CONVENÇÃO
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CONVENÇÃO
CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA ACTAS DA 19,a REUNIA0 1 REALIZADA NO TEMPLO DA IGREJA BAPTISTA DE MACEI6 1 E, DE ALAGOAS 1 NOS DIAS 13-16 DE JANEIRO DE 1932 193~ CASA PU8LICAOORA BAPTISTA 00 BRASIL RUA DO CARMO, 61 CAIXA POSTAL N. 352 RXO DE J.ANEXRO DIRECTORIA DA CONVENÇÃO 1931 - Dr. Mungub~ Sobrinho Presidente 10 Vtoe-Preside,nte - 20 " 30 " " " 1932 Dr. Benicio Leão Dr. Manoel Avelino de Souza Theodoro R. Teixeira 10 Secretario - Edésio Guerra 20 Pastor Alfredo Mignac Thesoureiro - Juntas - Dr. L. L. Johnson. Ver Parecer No 7, pago 25. PROXUdA CONVENÇÃO COMM ISSÃO DE PROGRAMMA: Pastores Almir S. Gonçalves, L. M. Re.no, Manoel Avelino de Souza, John Mein e F. F. Soren. LUGAR: Victoria, E. Santo. ORADOR: Ricardo Inke ou C. C. Duclerc. DIAS ESPECIAES De Acção de Graças De Missões Nacionaes - 10 dia de Janeiro.. 10 Domingo de Março. Dia de Rumo á E. Dominical Dia d"'O Jornal Baptista" - 30 Domingo de Julho. Dia de Missões Estrangeiras Dia de Educação Dia da Biblia - 10 Domingo de Abril. 10 Domingo de Setembro. 30 Domingo de Novembro. 10 'Domingo de Dezembro. lN MEMORIAM Aos obreiros fieis 'que Deus chamou á recompensa eterna: DR. W. E. ENTZMINGER Em 18 de Janeiro de 1930 AMADEU PRECURSOR DOS SANTOS Em 12 de Março de 1930 EMYGDIO MIRANDA Em 14 de Julho de 1930 JOSE' ALVES DRUMMOND Em 19 de Outubro de 1931 ESTATUTOS D.A. CONVENÇAO BAPTISTA BRASILEIRA PREAMBULO - Esta Convenção tem por fim executar a vontade das igrejas, >coo.perando com ellas no sentido de executar a vontade de Christo na terra, com o especial fim de levar avante as causas de evangelização e educação, e estreitar as relações das igrejas representadas, como tambem animá-las no trabalho sacrosanto do divino Mestre, tendo para o seu governo os seguintes artigos: Art 1 Esta Convenção denominar-se-á CONVENÇÃO BAPTISTA 0 BRASILEIRA. Art. 2 O fim desta Convenção será o de tratar dos interesses geraes do reino de Christo na terra e especialmente da evangelização e educação christã. Paragrapho unico. - A relação desta Convenção para com as igrejas representadas nella será puramente de conselho, e em sentido algum legislativo, nem executivo, a não ser no sentido de executar a vont.ade das igrejas. A Convenção, portanto, poderá fazer recommendações ás igrejas e dellas pedir auxilio, porém não obrigá-las em coisa alguma. Assim fica intacta a soberania de cada igreja. Em resumo, a Convenção é a serva das igrejas, nella representadas. Art. 3° - A Convenção se comporá de mensageiros eleitos por igrejas baptistas regulares. § 1 Igrejas Baptistas regulares são as que acceitam as Sagradas Escripturas como sua unica regra de fé e de pratica, reconhecem como fiel a exposição de doutrinas intitulada: Declaração de Fé das Igrejas Baptistas do Brasil, e estão em harmonia com as demais igrejas que adoptam a mesma regra de fé e de pratica. § 2° - Cada igreja que coopere com esta Convenção poderá ser representada por três mensageiros, e mais um na proporção de cada 25 membros. § 30 A eleição de 'cada mensageiro á Convenção lhe será officialmente communicada por carta credencial da igreja que o eleger § 4° - A Convenção terá o direito de regular a fórma das cartas credenciaes. § 5°. - Uma igrej-a, á qual se refere o art. 3 poderá eleger mensageiros de qualquer sexo. § -6 Nenhum mensageiro poderá representar mais de uma igreja. 0 - 0 - D , 0 - CONVENÇÃO 8 BAPTISTA BRASILEIRA Art. 4o - A oirectoria da C.onvenção se comporá dos membros seguintes: 1 Presidente, 3 Vice-presidentes, 1 Thesoureiro e 2 Secretarios (1 e 2°) §1° - Esta directoria tem o mandato de uma Convenção á outra. §_ 2 O presidente da Convenção é membro, ex-officio, de cada Junta sob a direcção da Convenção. ~rt. 5° A Convenção elegerá as seguintes Juntas: Missões Estrangeiras, Missões Nacion~es, .Es(mlas Dominicaes e Mocidade Baptista, Educação, Collegio e Seminario do Rio, Collegio e Seminario de Pernambuco, Collegio Baptista Brasileiro em S. Paulo, e tantas outras quantas forem consideradas necessarias ao desenvolvimento do seu trabalho. § 1° - A Convenção, para boa ordem dos seus trabalhos, poderá nomear para as Juntas, irmãos ausentes. § 2° - Cada Junta eleita pela Convenção constará de 9 membros, no minimo, podendo esse numero ser augmentado pela Convenção segundo as necessidades do trabalho aos cuidados das mesmas tT untas, sendo renovadas pelo terço, pela Convenção, em suas assembléas regulares. § 3° - Cada Junta terá a sua propria directoria, eleita por si mesma, na sua primeira reunião. § 4° Um terço dos membros activos de qualquer Junta formará o quorum para sessão legal. § 5° - A cada uma dessas Juntas será entregue, durante o intervaBo da Convenção, a completa direcção de todos os seus negocios, dos quaes estiver encarregada, direcção essa que obedecerá á Constituição da Convenção. § 6° Cada Junta terá o direito de eleger dentre os seus vogaes, alguns ou todos, para substituirem quaesquer vagas que se derem na sua directoria activa. § 7° - Estas Juntas deverão formular as regras internas de seu governo, de accordo com a presente Consti tuição. § 8° O Thesoureiro de cada Junta prestará contas fielmente de todo o dinheiro recebido e gasto, á mesma Junta, em suas sessões, ou sempre que a mesma Junta desejar § 9° - Qualquer das Juntas poderá, quando as circumstancias o requeiram, se tornar pessõa jurídica. § 10° As Juntas publicarão annualmente o seu relatorio espiritual e ünanceiro. § 11° Cada Junta fixará o salario dos seus empregados, não podendo nenhum dos seus membros occupar cargo de remuneração na directoria ou no trabalho da Junta. Art. 6° - Esta Convenção declara manter relações cooperativas com a Junia Baptista de Richmond. Ar. 7°. - A Convenção elegerá em sessão uma Commissão de Exame de Contas, que examinará as contas da thesouraria da Convell0 0 - ESTATUTOS 9 ção, bem como das Juntas, e dará parecer numa das sessões da mesma Convenção, isto é, do mesmo anno. Para este exame não se faz necessaria a documentação das entradas e sahidas de dinheiro, bastando que os thesoureiros apresentam balancetes verificados por especialistas, .ou ao menos, profissionaes competentes. Art. 8° - O Thesoureiro da Convencão prestará contas á primeira Convenção que se reunir depois do fim do anno financeiro. Art. 9° - Os Thesoureiros da Convenção e das Juntas não poderão fazer uso do dinheiro confiado á sua guarda nem mesmo temporariamente, e só o poderão despender por ordem e para os fins que a Convenção e as Juntas se acham constituídas. ArL. 10. - Os Secretarios Geraes das Juntas manterão relações por correspondencia com todas as pessoas e organizações, segundo o interesse das mesmas Juntas, e guardarão cópias de taes correspondencias. Art. 11. - Os Secretarios de Registro da Convenção e das suas Juntas farão registro de tudo que se dér durante as sessões, lavrando actas de tudo, as quaes serão lidas. e consideradas na sessão seguinte. Art. 12. - As igrejas representadas nesta Convenção e cooperando com ella terão o direito de especificar os fins para os quaes as suas contribuições devem ser applicadas não havendo, porém, especificação alguma, a Convenção dará ás contribuições o destino que lhe parecer melhorAd. 13. - Esta Convenção reunir-se-á de anno em anno. § 10 O Presidente, com approvação de 3 Juntas, poderá, em qualquer occasião, convocar uma reunião extraordinaria; ou, a pedido de 3 Juntas, deverá em qualquer occasião convocar uma sessão extraordinaria. § 2° - Para transacção de negocios na Convenção, será necessario pelo menos a presença de um terço dos mensageiros enviados. § 3° A directoria da Convenção poderá, a pedido de 3 Juntas, transferir o tempo e mudar o lugar da reunião da mesma Convenção, quando fôr inconveniente, por força maior, realizar-se no lugar e tempo já antes determinados. Art. 14. - A Convenção poderá negar o direi to de votar ou tomar parte nas suas deliberações, a qualquer mensageiro que não obedecer ao seu regulamento, ou que se tornar impedimento ao seu trabalho. Art. 15. - Qualquer emenda á presente Constituição que se julgar necessaria, poderá ser feita, porém, com approvação de dois terços dos mensageiros presentes na occasião da votação, salvo depois do penuItimo dia da Convenção, quando nenhuma emenda po'derá ser feita. Art. 16. - A vontade da maioria dos mensageiros presente e votando será considerada a vontade da Convenção. ia SECÇÃO AOTAS Actas da 19& Convenção Baptista Brasileira A's 20 horas da dia 13 de Janeiro. de 1932, na templo. da la Igreja Baptista de Maceió, Estada de Alagõas, a presidente, dr. Manoel Avelino. de Souza, declarau aberta a 'primeira sessão. da 19a Convenção Baptista Brasileira. convidando a dr. L. L. Jonhson para de acardo com o pragÍ-amma, iniciar os trabalhas convencianais com um culto devocional. Lago após a côra da igreja IacaI entoou um beIla hymno de lauvor a Deus, seguinda-se a arrolamento dos mensageiros á convenção, que apresentau um total de 10 (dez) campos representados (Alagõas, Amazanas, Bahia, Districta Federal, Espirito Santo, Parahyba, Pernambuco, Piauhy,. Rio de Janeiro e Sergipe), num total geral (incluindo os que foram acceitos nas sessões seguintes) de 42 igrejas e 108 mensageiros, assim descriminados: ALAGÓAS Igreja Baptista de Rio Largo: pastor José Feitosa, Eulalia Lins, Maria Amalia Bastos, Benedicta Lucena e Leonor Amorim (5) I. B. de Penedo: pastor Placido Moreira (1) I. B. de Pióca: Trifonio Francisco de Lima (i) I. B. de Nova Esperança: Lucinda Barros, Olympio Barros, e UrieI Barros, (3) I. B. de Quebrangulo: Ermelinda Pimentel (1). I. B. de Monte Santo: Felisberta M. Costa. (1) I. B. de Atalaia: Vicente Pereira, Nebusta Lins, Ruth Jatubal e d. Alcides Silva (4). I. B. de Bethel: pastor dr. John L. Bice, Edgard Correia~ ManoeI Pereira, João Aragão, ManoeI Raymundo e Rosanna Andrade (6). 1. B. de União: pastor José Lucena, Manoel de Mendonça Uchôa, e Capitulina Sarmento. (3) I. B. de Tafuamun/w: Guilherme Marinho Falcão, Alice Pessôa, Benedicta Pessôa Falcão., ManoeI Constantino. e Raymundo Machado do Amorim (5) I. B. do Pharol: Jasé Narberto dos Santos Netto, Targino Albuquerque Lins e Adélia Gomes Lins (3) ACTAS 11 ia. 1. B. de Macei6: 'Pastor Dr L. L. Johnson, Aurelio Vianna, Maroolina Magalhães, Sammie J ohnson, pastor Samuel Marinho, Aggripino Prado, Luiz Lavenere, Claudia Johnson, Antonio de Mattos Serva, Luiz Pureza, João Correia, Zila Souza e Paulo Ferreira (13) AMAZONAS ia 1. B. de Manam: pastor dr. BenÍ1cio Leão (1) BAHIA 1. B. Dois de Julho: pastor dr. M. G. White e :paulina White. (2) 1. B. de Itatinga: pastor Abilio Pereira Gomes (1). I. B. de Jitaúna: Lycurgo Pereira (1) I. B. de Jaguaquára: pasto~ dr J A. Tumblin (1) I. B. de ltapagipe: pastor Alfredo Mignac (1). DISTRICTO FEDERAL ia. 1. Muirhead, Muirhead I. B. I. B. B. do Rio de Janeiro: Theodoro Rodrigues Teixeira, dr. H. H. dr. William Hatcher, Helen Hatcher, Helen Muirhead, Bessie e Minnie Landrum (7) de Tijuea: pastor dr. W W Enete (1) de Oswaldo Cruz: pastor prof. J. Souza Marques. ( 1 ) 1 B. de J oe key Club: pastor Francisco do Nascimento (1). I. B. do Engenho de Dentro: pastor Ricardo Pitrowsky (1) ESPIRITO SANTO I. B. da Victoria: d. Blanche Simpson e d. Alice M. Reno (2). PARAHYBA ia. 1. B. de João Pessôa: pastor Ap'polonio Falcão (1) ia. 1. B. de Campina Grande: pastor dr. A. E. Hayes, (1) I B. de Itabayana: pastor Firmino Silva ( 1) . PERNAMBUCO 2a . I B. do Cabo: Agassiz da ,silva Reis. (1) I. B. de Capunga: pastor dr. Munguba Sobrinho, dr. John Mein, d. Elizabeth Mein. Gordon Mein, Roberto Mein, Stella Camara, Regina Barbosa, pastor dr: E. G. Wilcox, d. KeIlie Wilcox, Essie Fuller, Elcias Camara e bacharelando Edésio Guerra (12). 1 B. de Olinda: pastor Livio Lindoso e EdeItrudes Lindoso .(2) 1. B. de Zumby: pastor João Norberto e Arany Ribeiro. I ~ B. de Garanhuns: pastor Carlos F. Stapp, Luiza Stapp, Wilford Stapp, Thiago Velloso, Dorcas Frias e Alberico Alves de Souza (6) 1. B. de Agua Fria: José Ulysses Fonseca (1) 1. B. de Sant'Anna: pastor José Jacintho da Silva .(1) I. B. de Qu:ipapa: pastor A. Santos Filho e Maria Bomfim (2) 12 CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA 1. B. de Catende: Nazy Pereira Santo e Antonia Santo (2) 1. B. do Espinheiro: pastor--Severino Baptista e Antonio Dorta (2) 1 B. de Rua 1mperiàl: pastor dr. A. N. Mesquita, prof. Eliezer Oliveira, Edla Lins de Oliveira, Hermes Silva e Fely Mesquita (5). I. B. de Afog-ados: pastor Carlos Barbosa (1) ESTADO DO RIO DE JANEIRO I. B. de Nictheroll: pastor dr. Manoel Avelino de Souza. ( 1) . SERGIPE 1 B. de Propriá: pastor Thiago Lima ( 1 ) PIAUHY I. B. de Corrente: pastor dr. E. H. Crouch (1) Desejando evitar discussões prolongadas que perturbassem a bôa marcha dos trabalhos,o presidente, com acquiescencia da Convenção, designou uma commissão composta dos irmãos dr. M. G. White, dr. Munguba Sobrinho, dr. Benicio Leão e pastor Carlos Barbosa, afim de estudar a situação do mensageiro da I. B. de Engenho de Dentro (Districto Federal), por haver o professor Souza Marques impugnado a sua representação na convenção. Seguiu-se a eleição da nova directoria, que ficou assim constituida: pres., dr. Munguba Sobrinho; 1° vice-pres., dr. Benicio Leão; 2°. vicepres., dr. Manoel Avelino de Souza; 3°, vice-pres., Theodoro R. Teixeira; 1°, secr., bacharelando Edésio Guerra; 2°. secr., pastor Alfredo Mignac; thes., dr. L. L. Johnson. O preso empossou esta nova directoria, tendo o dr W W Enete dirigido uma oração, rogando as bençãos de Deus para os novos responsaveis pela orientação dos trabalhos. Depois o presidente designou para a Commissão de Indicações os seguintes mensageiros: dr. W W Enef.e, dr. H. H. Muirhead, dr. John Mein, pastor Norberto, e Tbeodoro R. Teixeira. Outra vez o côro da igreja local entoou um hymno especial, que agradou muito aos ouvintes. Logo a'P6s, o presidente deu a palavra ao orador official, dr. Manoel Avelino de Souza, que proferiu um sermão muito instructivo, sob o thema: "Quatro poderes ou forças que dão consistencia á nossa mensagem", sendo por proposta do irmão Edésio Guerra pedida e acceita a sua publicação no "O Jornal Baptista" e "Correio Doutrinal" O secr., leu cinco telegrammas de saudações e votos de bôas reuniões dos irmãos Zacharias Cámpello e Francisco CoIlares, missionadl)s entre os indios. do dr. Raphael Egydio Gioia Martins, dos missionarios brasileiros de Seminary Hill, da mocidade da I. B. de Engenho de Dentro, e da I. B. do Meyer - Em seguida o irmão Theodoro R. Teixeira leu o relatorio da Commissão de Indicações, suggerindo os nomes das pessoas que deveriam formar as diversascommissões para apresentar pareceres, que fi- caram assim constituídas: AC:fAS· :. 13 Relatorio da Commissão de Indicações No desempenho de sua missão suggere as seguintes commissões de Pareceres: Junta do Gollegio e Seminario do Rio: pastor prof. J. Souza Marques (relator) pastor Francisco do Nascimento .. pastor Carlos Barbosa. Gollegio e Seminario de Pernambuco: pastor Dr. A. N. Mesquita (relator) pastor João Norberto. pastor Alfredo Mignac. Do Gollegio Baptista Brasileiro: 1) pastor Abilio Gomes (relator) 2) pastor dr. W W Enete. 3) pastor dr. ManDeI Avelino de Souza. Da Junta de Missões Estrangeiras: 1) pastor dr. John Mein (relator) 2) pastor Livio Lindoso. 3). Lycurgo Pereira. De Necrologia: 1) pastor Appolonio Falcão (relator) 2) João Corrêa. 3) Albérico de Souza. De Recomposição das Juntas: 1) pastor dr. ManDeI Avelino de Souza (relator) 2) pastor Francisco do Nascimento. 3) pastor dr. M. G. White. De Missões Nacionaes: 1) pastor Severino Baptista (relator) 2) pastor dr. E. G. Wilcox. 3) pastor dr. Benicio Leão. Da Junta de Beneficencia: 1) pastor L. L. Johnson (relator) 2) pastor P lacido Moreira. 3) pastor Firmino Silva. Da Junta de Escolas Dominicaes e Mocidade: 1) pastor dr A. E. Hayes (relator) 2) Eleias Camara. 3) pastor dr A. N. Mesquita. De Assumptos Especiaes: 1) Theodoro R. Teixeira (rela~or) 2) pastor dr E. G. Crouch. 3) pastor J..osé Feitosa. 1. Da 1) 2) 3) 2. Do 1) 2) 3) 3. 4. 5. 6. 7 H. 9 10. 14 CONVENÇÃO BAPTISTA BRASiLEIRA ma 1 i. De LtV,Jar e Orador da proxi Convenção: 1) pastor Thiago Lima (relator)2) pastor dr. C. F Stapp . 3) pastor Antonio Santos. f2. De Comtmissões de Exame de Contas: 1) pastor Dr E. G. Wilcox (relator) 2) prof. Eliezer Oliveira. 3) pastor José Lucena. 13. Sobre Educação: 1) Dr. H. H. Muirhead (relator) 2) pastor dr. J. A. Tumblin. 3) pastor Carlos Barbosa. I A commissão: Dr. W. W- Enete, relator; Dr. H. H. Muirhead, Dr. John Mein, Pastor João Norberto e The(ldoro R. Teixeira. Por proposta do dr. John Mein ficou deliberado que as reuniões da -noite começassem ás 19,30, ao invés das 19 horas, conforme havia indicado a Commissão de Programma. O dr. Benicio Leão prapoz e foi uC'ceito que a Convenção passasse um telegram:ma ao Interventor do Estado de Alagôas, e outro ao Chefe do Governo Provisorio da Republica, communicando a installação dos trabalhos convencionaes e saudando estas autoridades publicas. Foi deliberado, por proposta do dr. John Mein que o programma voltasse á Commissão que o organizou afim de soffrer modificações determinadas pela ausencia de alguns oradores. Depois de uma oração dirigida pelo pastor Francisco do Nascimento, o presidente declarou encerrada a primeira sessão. 10 secretario, Edésio Guerra, NOTAS: (1) A ConvEnção organizou-.se com a representação de 9 (nove) campos, 39 (trinta e nov-e) igrejas e 100 (c-em) mensageiros. (2) As igrejas de S. José d;,t Lege (Alagôas), Conquislta e Plataforma (Bahia), -e Roçadinho (Dtstricto F.ed.eral), enviaram éartas de saudações â Convenção. (3) Representação total: - Alagôas: 12 igrejas e 46 mensageiros; Amazonas: 1 igreja e 1 mensageiro; Bahia: 5 igrejas e 6 mensageiros; Districto Federal: 5 igrejas e 11 mensageiros; Espirito S'a.nto: 1 igreja e 2 mensageiros; Parahyba: 3 igrejas e 3 mensageiros ; Plernambuco: 12 igrejas e. 37 mensas-eiros; Piauhy: l1greja e 1 mensageiro; Sergipe:, 1 igreja e 1 mens8lg.eiro. ACTAS 15 A sessão foi iniciada ás 9.20 do dia 14, com um cultp devocional dirigido pelo dr - L. L. J ohnson. Logo após, na ausencia do presidente e 1 vice-presidente, assumiu a presidencia 02° vice-presidente, dr. Manoel Avelino de Souza. O 1 secretario leu a acta da 1a sessão, que foi approvada sem emendas. O dr L. L. J ohnson apresentou o 'programma com as modificações necessarias, sendo acceito condi'cionalmente desde que· poderiam surgir novas modificações. Em seguida foi concedida a palavra ao pastor Francisco Nascimento, secretario-thesoureiro interino da Junta de' Missões Estrangeiras da Convenção Baptista Brasileira, afim de apresentar o relatorio desta Junta. Este irmão depois de distribuir entre os convencionaes o relatorio impresso, teceu incisivos commentarios sobre o trabalho em Portugal, demonstrando o seu franco progresso. Seguiu-se com a palavra o dr Manoel Avelino de Souza, secretario...lcorrespondente da Junta de Missões Nacionaes, que, após a distribuição do relatorio impresso desta Junta, falou durante cinco minutos em torno da obra realizada pelos missionarios. O irmão Theodoro Teixeira, distribuindo entre os irmãos o relatorio impresso da Junta dê Escolas Dominicaes e Mocidade, commentou durante alguns minutos esta phase do trabalho. Depois o dr H. H. Muirhead a/presentou o relatorio impresso do Collegio Seminario Baptista do Rio, esclarecendo alguns topicos que bem indicam, o progresso e o valor destas grandes instituições de ensino. Em seguida o dr. John Mein distribui o relatorio impresso do Collegio e Seminario de Pernambuco, tendo em breves palavras demonstrado a obra educativa destas conhecidas instituições do norte do Brasil. Estando esgotado o praso o presidente encerrou a sessão, pedindo ao dr . John Mein para dirigir uma oração. Edesio Guerra. 1 Secretario. 0 U 0 A's 13,30 o dr. John Mein iniciou um culto devocional, assumindo logo após a presidencia o dr. Munguba Sobrinho. O 1u secr., leu a acta da sessão anterior, que foi approvadasem emendas. Em seguida o preso deu opporLunidade para apresentação do relatorio da Junta do Collegio Baptista Brasileiro de S. Paulo, mas tendo o pastor Abilio Gomes notificado ~ ausencia do relator e do relatorio, a a'presentação ficou transferida para outra opportunidade. Tambem pelo mesmo motivo deixou de ser apresentado o relatorio da Junta de Educação. Em seguida o irmão Theodoro R. Ttixeira distribuiu o relatorio impresso da Junta de Benificenéia, e fez algumas apreciações sobre esta significante phase de trabalho. Logo após a distribuição do relatorio da Convenção Latino-Americana o irmão Theodoro R. Teixeira téceu al- 16 eONVENClO aA~"jS"fA bRASiLEIRA guns commentarios; assignalando a iIIlJ)ortancia dessa magna assembléa como incentivo para o desenvolvimento da Causa de Deus nos pai ses latmo-americanos. Sendo preciso estudar a questão do levantamento de 1 :000$000 (um conto de réis) annualmente como contribuição da Convenção Baptista Brasileira para a Alliança Baptista Mundia.J, ficou deliberado, por proposta do dr - W W Enete, que o assumpto fosse entregue á Commissão de Assumptos especiaes, afim de apresentar parecer em outra sessão. O preso convidou o relator da Commissão de Regulamento Interno da Convenção Baptista Brasileira para apresentar o seu relatorio. A commissão não o preparou, mas o dr. A. N. Mesquita, um dos seus membros, declarou que havia trocado idéas com o dr. W C. Taylor e julgava que a Convenção poderia adoptar as regras parlamentares insertas no livro "Manual das Igrejas", do mesmo dr. W C. Taylor. Transformada esta suggestão em proposta feita pelo dr. A. E. Hayes, foi acceita unanimemente. Tendo a commissão encarregada de dar parecer (N°. 1) sobre o protesto contra a representação da Igreja Baptista de Engenho de Dentro (Districto Federal) de apresentar o seu relatorio, e sendo o presidente e 1 vice-presidente membros desta commissão, assumju a presidencia o 2° presidente, dr. Manoel Avelino de Souza, que concedeu a palavra ao relator. Depois de alguns mensageiros discutirem, foi o parecer approvado por maioria de votos. Em seguida foi lido pelo pastor Carlos Barbosa o parecer (n° 2) so-:bre Educação, que foi approvado depois de discutido por alguns irmãos, sendo accentuado especialmente o problema da uniformisação dos cursos dos Seminarios, afim de evitar difficuldades quando um estudante. passe de uma para outra destas instituições. -O dr. John Mein propôs, e a Convenção delwerou, reduzir para 9 (nove) o numero de membros da Junta de Educação. Seguiu-se com a palavra o relator da commissão sobre o Collegio e Seminario do Rio que apresentou o seu parecer (n° 3), ficando este approvado por unanimidade de volo·s. O dr.- H.H. Muirhead suggeriu que, devido á difficuldade de reunir os 15 (quinze) membros da Junta do Collegio e Seminario. do Rio, fÔsse este numero reduzido a 9 (nove) A suggestão, convertida em proposta pelo dr. FC. Stapp, foi acceita. pelos convencionaes. O dr. A. N. Mesquita leu o parecer (n° 4) sobre o ColIegio e Seminario de Pernambuco que foi acceito. Ainda o dr. A. N. Mesquita, durante alguns minutos, notificou aos mensageiros o trabalho de evangelização realizado no Collégio Americano Ba'ptista de Recife, com, a manutenção de aulasbiblicas para os alumnos e as reuniões bi-semanaes de oração dos professores. Todos os pareceres apresentados nesta sessão merecem approvação conforme vão ser publicados. u ACTAS 17 o dr. Manoel Avelino de Souza apresentou á Convenção a idéa de alguns irmãos do sul, no sentido de ser fundado um jornal diario secular com orientação christã, afim de que os principias evangelicos possam ser defendidos e vehiculados, desde que a imprensa indigena, 'com raras excepções, fecha as suas columnas aos defensores da liberdade de consciencia, especialmente no que diz rspeito aos abusos do cléro catholieo romano. Encerrou-se a sessão com uma oração dirigida pelo dr W \V Enete. Edesio Guerra, 1 secretario. 0 Na hora marcada pelo programma, 19,30, o dr. John Mein iniciou o culto devocional, que se prolongou durante cerca de 10 minutos. Logo após, o côro da 1u Igreja Baptista de Maceió, entoou um bem ensaiado hymno espeeial, com geral agrado. Em seguida foi concedida a palavra ao dr. \V W Enete afim de falar sobre a "Escola Popular Baptista" Este irmão, entremeartdo de explicações, fez uma demonstração pratica de uma destas escolas, deixando bem patente o seu valor para a evangelização. O secretario leu um cartão do gabinete do sr. Interventor Federal no Estado de AlagÔas, assignado pelo secretario da interventoria, no qual s. excia. agradecia a communicação da instaUação dos trabalhos convencionaes e as saudaçõp,s que lhe enviára a convenção. Mais uma vez o côro da igreja local deliciou o auditoria com o cantico de um hymno especial. Logo após usou da palavra o dr. H. H. Muirhead, para falar sobre o thema "Uma vista panoramica de 50 annos de Trabalho Ba'ptista no Bra8il" O orador restringiu a parte principal do seu discurso a uma snccinLa explanação das primeiras tentativas para encetar o trabalho baptista no Brasil c a um estudo historico da obra realizada durante os sete primeiros annos de esforços, e ao mesmo tempo os sete ultimos do regimem imperial no Brasil, terminando com uma .synthese apresentando as perspectivas do trabalho do fim do Segundo Imperio para o inicio do regimem republicano. A conclusão geral foi uma apreciação sobre a situação do trabalho na actualidade, antevendo o seu grande progresso nos vinte annos que se seguirão. Por proposta do dr. John Mein foi deliberado que a Convenção enviasse um telegramma de saudações ao dr. \V B. Bagby, considerando qúe o anno de 1932 assignala o quinquagesimo anniversario do trabalho baptista no Brasil, e foi este o casàl que em 1882 iniciou a obra baptista na então provincia da Bahia. 'l'ambem a Convenção acceitou unanimemente a proposta do pastor Livio Lindos{), no sentido de pedir-se ao dr. H. H. Muirhead a publicação do seu bem elaborado e instructivo escorço historico no "Jornal Baptista" e no "Correio Doutrinal" CONVENÇÃO 18 BAPTISTA BRASILEIRA o secretario leu um telegramma do evangelista Eurico Calheiros, saudandõ a convenção e pedindo que ella se lembre dos indios da aldeia Cururú. Em seguida a senhorinha SteIla Camara entoou um hymno de louvor a Deus, que foi muito apreciado pelo auditorio. Depois assomou ao pulpito o pastor Firmino Silva, do campo Parahybano, que entregou uma pequena, porém incisiva e· élara, mensagem de salvação aos peccadores. A sessão foi encerrada com uma supplica a Deus dirigida pelo pastor dr. Manoel Avelino de Souza. Edesio Guerra, 1 secretario. 0 5& ACTA o dr. John Mein, ás 9 horas do dia 15, iniciou o culto devocional e após a conclusão deste, o pres. asurniu a direcção, convidando o professor Eliezer Oliveira para secretario ad-hoc, por não estarem presentes o 1° e o 2 secretarios. Seguiu-se a leitura do parecer (N° 5) sobre Necrologia que foi a"pprovado, ficando logo após a assembléa de pé em silencioso recolhimento durante dois minutos, e ainda orando o dr. II. II. Muirhead em pról das familias -dos obreiros, ,cujos chefes quiz Deus chamar para os céus. 0 Usou da palavra, então, o dr. E. II. Crouch que falou cerca de 30 minutos sobre o problema da evangelização do interior do país, apresentando algumas necessidades mais urgentes e dando uma idéa das grandes possibilidades do trabalho no sertão. Após este discurso a sessão foi suspensa para serem batidas algumas chapas photographicas da Convenção. Reiniciada a sessão e, estando presente o 1 secretario, este procedeu á leitura da acta da sessão anterior, que foi approvada com uma ligeira emenda. Ainda o 1 secretario leu uma carta da Convenção Mundial de Escolas Dominicaes, assignada pelo seu presidente, na qual era pedida a cooperação da Convenção Baptista Brasileira, sendo o assumpto, por proposta do dr. L. L. ~ ohnson, entregue á Conmmissão de Assumptos Especiaes para dar parecer 0 0 Em s~guida o relator da commissão de Beneficencia leu o seu parecer (N° 6) Varios irmãos falaram sobre o assumpto, demonstrando o valor da Junta de Beneficencia Baptista. Este pare'cer foi approvado unanimemente. O dr. John Mein propôs q5e a reunião da tarde começasso ás 14 horas, s.endo a proposta acceita pela Convenção. A sessão foi encerrada com uma oração, dirigida pelo pastor Apollonio Falcão. Edesio Guerra, 1° secretario. ACTAS 19 6a ACTA Logo ap6s a direcçãD do culto devocional, pelo dr. John Mein, ás {4,25, o dr. Benicio Leão, 1 vice-pres., na ausencia do presidente, declarou aberta a sessão, convidando o 1 secretario para fazer a leitura da acta da sessão unterior que foi approvada. Em seguida o dr. Avelino de Souza apresentou o parecer (N° 7) da commissão de Recomposição das Juntas que foi aeceito. Seguiu-se a apresentação do 'Parecer (N° 8) da Commissão de Assumptos Especiaes, sendo apresentadas e discutidas varias questões que receberam approvação conforme serão publicadas. Quanto ao pedido da Junta de Escolas Dominicaes e Mocidade, no sentido desta Convenção manifestar-se sobre as attribuições das varias Juntas, nas suas mutuas relações e definir a sua representação (da Convenção) para com terceiros, ficou deliberado que elle fôsse entregue á Commissão de Assum.ptos Especiaes, para dar pare'cer Foi proposto e acceito que fosse nomeada uma commissão afim de planejar os meios para a organização de uma Convenção Nacional da Mocidade Baptista, attendendo desta maneira á op'portuna su~gestão da Convenção da Mocidade Baptista do Districto Federal, em communicação escripta a esta Convenção. O dr. John Mein propôs que a directoria da Convenção redigisse um telegramma para enYiar ao Chefe do Governo Provisorio protestando contra o decreto que instituiu ou facultou o ensino religioso nas escolas publicas do Brasil. Tambem, por proposta do pastor A. Santos Filho, ficou deliberado passar um telegramma ao Interventor Federal de São Paulo, 'Coronel ManoeI Habello, de congratulações pelo decreto que revogou a regulamentação do ensino religioso nas escolas publicas deste grande estado do sul. Encerrou-se a sessão com uma oração dirigida pelo pastor A. Santos Filho. Edesio Guerra, 10 secretario. 0 0 De'pois do culto devocional, dirigido pelo dr. John Mein, ás 19,45, o preSidente assumiu a direcção dos trabalhos, convidando o 1° secretario para proceder á leitura da acta da sessão anterior, que foi approvada sem emenda. Em seguida foi concedida a palavra ao pastor dr. Ricardo Pitrowsky, que durante alguns minutos falou sobre a instituição de protecção aos cégos, cuja organização foi iniciada pela I. B. de Engenho de Dentro (Districto Federal) O orador esclareceu especialmente a importancia desta obra de beneficencia como' meio de evangelização. O pastor Livio Lindoso apresentou o parecer (N° 9) da Commissão de Missões Estrangeiras. Acceito para discussão, depois de alguns mensageiros teoerem commentarios em torno desta importante phase do tra- 20 CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA balho dos ba'ptistas do Brasil. foi este parecer approvado com a addicção de mais um ponto conforme vae ser publicado. Foi concedida, então, a palavra ao pastor Francisco Nascimento que enthusiasticamente falou durante cerca de 20 minutos sobre a obra missionaria em Portugal, fazendo um appello vibrante ás igrejas baptistas brasileiras, para que continuem cada vez mais firmes no proposito santo de evangelizar a patria portuguêsa. Depois de um hymno especial, entoado pelo côro da igreja local e uma oração dirigida pelo dr. M. G. White em prol da eyangelização de Portugal, o pastor dr. Benicio Leão, do campo Amazonense, durante cerca de 15 minutos esboçou a situação actual da Amazonia, na sua belleza physica, nas suas riquezas economicas, e indicou incisivamente as possibilidades evangelisticas desta magnificente região, sendo, por proposta do pastor Severino Baptista, acceita a idéa da publicação deste discurso n' "O Jornal Baptista" e "Correio Doutrinal" Foi lido um telegramma de saudações á Convenção, do missionario E. A. l\ elson, do campo Amazonense. Outra vez o côro da igreja local deliciou o auditorio com mais um cantico, occupando em seguida o pulpito o -pastor professor J Souza Marques, do Districto Federal, que baseado num trecho do livro de Joel, e sob o th~ma "A Decisão", fez um vibrante appello aos 'Peccadores, para se decidirem ao lado de Jesus Christo, encerrando-se a sessão com uma oração, dirigida pelo dr, Manoel Avelino de Souza. Edesio Guerra, 1 secretario. 0 8a ACT A Após o culto devocional, dirigido pelo dr. John Mein, o presidente declarou aberta a sessão, ás 9,25 do dia 16, tendo o 1 secretario lido a acta da sessão anterior, que foi approvada sem emendas. Ainda o 1 secretario leu um pequeno relatorio do movimento financeiro e matricula enviado pelo director do Collegio Baptista Brasileiro, de S. Paulo. O dr - Avelino de Souza propôs uma modificação na Junta do Collegio Baptista Brasileiro de S. Paulo que ficou conforme vae ser publicado. Seguiu-se a leitura do parecer sobre Escolas Dominicaes e Mocidade que foi approvado. O pres. designou a seguinte commissão que deverá planejar os meios para a organização da Convenção da Mocidade Baptista Brasileira: Edésio Guerra, Amazonino Aguiar, Livio Lindoso, Waldemar Oliveira, Almir S. Gonçalves, dr. T. B. Stover, dr. Jayme Andrade, Sebastião Ribeiro, e Virgílio Faria, pod.endo a commissão convidar outros interessados para cooperarem neste sentido. O irmão Edésio Guerra, durante alguns minutos, falou sobre "União da Mocidade Baptista", dando uma idéa do trabalho desta organização, e demonstrando o seu valor no presente e, especialmente, no futuro, no que diz respeitQ á evangelização do Brasil. 0 0 ACTAS o irmão Theodoro R. Teixeira apresentou mais um parecer (N° 10) sobre um pedido da Sociedade Missionaria de Homens da Igreja Baptista do Braz, S. Paulo, que foi approvado conforme vae s'er publicado. Ainda o irmão Theodoro R. Teixeira, redactor d' "O Jornal Baptista", chamou a attenção dos mensageiros por 'cerca de 20 m,~nutos, para os periodicos baptistas e a perspectiva do trabalho da Junta, accentuando espécialmente o valor d' "O Jornal Baptista" quer como leitura importante para os crentes, quer como meio de evangelização. Depois alguns irmãos falaram sobre o "Jornal Baptista", demonstrando o valor de c:ada igreja ter um lagar apropriado para receber toda a literatura evangelica já usada (jornaes, revistas, etc.), fornecida pelos irmãos, encarregando-se uma commissão de fazer a distribuição nas 'cadeias, hospitaes ou remeLte-Ia a 'habitações particulares. Ainda foi chamada a aLLeIH;ão no que diz respeito á necessidade das igrejas enviarem noticias curtas e precisas dos seus Lrabalhos. Foi ouvida a leitura do parecer (~O 11) sobre local e pregador para a proxima futura Convenção, sendo acceito o convite da 1a Igreja Baptista de Victoria (Espirita Santo), para que as reuniões sejam realizadas no seu templo, e que o orador offidal seja o dr. R. J. Inke, ou em substituição o pastor C. C. Duclerc, Ainda foi ouvido e acceito o parecer C~o 12) da Commissão de Exame de Contas que achou toda a escripturação em ordem. O presidente declarou encerrada a sessão com uma oração dirigida pelo professor Souza Marques. Edésio Guerra, 1 secretario. 0 9a ACTA Após o culto devocional, dirig'ido pelo dr. -.Tohn Mein, o presidente declarou aberta a sessão convidando o secretario para lêr a acta da sessão anterior, que foi approvada sem emendas. }~inda o secretario leu dois telegrammas, sendo um da secretaria do Governo Provisorio da Hepublica no qual o illustre dictaàor brasileiro agradecia as saudações desta Convenção e a communicação da installação dos seus trabalhos. Por proposta do dr. L. L. J ohnson ficou deliberado que "esta Convenção enviasse por telegramma saudações ao missionario Antonio Mauricio, nosso missionario em Portugal, como tambem aos missionarios entre os indios. Tambem foi acceita a proposta do dr. Manoel Avelino de Souza, no sentido de ser passado um telegramma á Junta de Missões Estrangeiras de Richmond, desde que 1932 assignala o 50 anniversar.io do trabalho baptista no Brasil, tomando em consideração o que esta Junta tem feito para a evangelização da nossa terra. O presidente concedeu a palavra á senhorinha Stella' Camara, que leu um bem elaborado relatorio do trabalho das sociedades de senhoras das igrejas baptistas do Brasil, mostrando a grande obra que eUas estão fazendo para a propagação do christianismo em nossa patria. 0 Ó6NVENÇ,tO BAPTisTA bRAstLEntA Em seguida o dr. Benicio Leão leu o parecer (n° 13) da Commissão de Missões Nacionaes. quê foi approvado conforme vae ser publicado. Foi tambem lido e acceito o parecer (n° 14) indicando o pastor Almir S. Gonçalves, dr. L. M. Reno, dr. Manoel Avelino de Souza, dr. John Mein, e dr. F F Soren, como membros da commissão que deverá organizar o programnla para a futura convenção. O cõro da igreja local entoou um beIlo canto de louvor a Deus. Logo após teve a palavra o dr. Manoel Aveljno de Souza, para falar sobre "Os pontos salientes da Junta de Missões ~acionaes". Antes, porém, de iniciar o seu discurso, pediu á assembléa para de qlle de pé entoasse o nymno "Minha patria para Christo" O seu discurso foi simples, claro, no sentido de dar uma idéa nitida do assumpto que a Commissão de Programma lhe confiára. Accentuou especialmente a obra realizada para attrabir os indigenas brasileiros para a civilização e ao mesmo tempo entregar-lhes a mensagem de salvação. Depois a senhorinha SteIla Camara entoou um beIlo hymno, que foi ouvido com geral agrado. Tendo o professor Eliezer Oliveira tachigraphado o discurso do dr. ManoeI Avelino de Souza, a convenção pediu-lhe para fazer a traducção afim de que fosse publicado n "0 Jornal Baptista" e no "Correio Doutrinal." O ir~ão Theodoro R. Teixeira propÔs que a Junta de Escolas Dominicaes e Mocidade ficasse encarregada de promover os meios para arranjar um conto de reis annualmente (1 :000$000) para satisfazer o compromisso desta Convençãó para com a Alliança Baptista Mundial. Tambem ficou deliberado lançar na acta um voto de agradecimento ao cÔro da igreja local, e á senhorinha Stella Camara, como tambem ao irmão Elcias Camara, que treinou o cÔro, pela maneira como a}:lrilhantaram as reuniões da Convenção. Foram ainda inseridos nesta acta um voto de agradecimento á hospedagem dada á convenção pela ia I. B. de Maceió, e um outro á Mesa pela maneira como dirigiu as sessões. Em seguida o presidente concedeu a palavra ao dr. Raphael Gioia Martins, ex-sacerdote catholico romano, que veiu de S. Paulo especialmente -convidado para tomar parte no programma desta Convenção. O dr. Gioia Martins,' baseado no capitulo 50, do livro de Isaias, prendeu a attenção do auditorio, numa exposição magnifica do poder de Jesus Christo pará salvação dos peccadores, fazendo um appello a todos para que espalhem as verdades evangelicas por todos os recantos do Brasil. Por proposta do dr. Manoel Avelino de Souza foi dispensada a leitura desta ultima acta, encerrando-se a sessão com um hymno entoado pelo côro da igreja local e uma oração dirigida pelo dr. Raphael Gioia Martins. Edésio Guerra, 1° secretario. 2á SE cçAO PARECERES NUMERO 1 Parecer d'a Commissão para tratar do protesto contra a representação da Igreja do Engenho' de Dentro A Commissão nomeada para tratar do protesto levantado pelo irmão Professor J. Souza Marques, contra a representação da Igreja B. do Engenho de Dentro, reunindo-se" ouviu individualmente os irmãos Marques e Pitrowsky e, depois de um franco entendimento, em que elles se revelaram profundamente desejosos de manter a paz na Denominação, apresenta o seguinte parecer: Considerando que esta Convenção está organizada 'Com grande maioria de elementos do Norte, e que estes não teem conhecimento amplo da questão para fazerem juizo seguro sobre a divergencia reinante entre os irmãos do Districto Federal: 1. Que o protesto fique sobre a mesa, para u'a mais acurada e detida investigação, com o fim de ser decidido o caso na proxima Convenção. 2. Que durante o periodo de investigação, o representante da Igreja B. do Engenho de Dentro fiq-ue suspenso dos seus direitos de mensageiro, sem que isto implique na desfraternização da mesma Igreja. A Commissão: M. G. White, Munguba Sobrinho, Leão e Carlos Barbosa. Benicio NUMERO .2 Parecer sobre Educação Presados irmãos: A vossa Commissão, depois de estudar o assumpto, vos aconselha: 1) a continuação da Junta de Educação; 2) que a mesma fique encarregada de fazer a propaganda de todas as instituições educacionaes baptistas do Brasil. 3) que de accôrdo com os directores das diversas escolas, procure a uniformização dos programmas de ensinv; 4) que estude a questão de livros escolares e recommende os melhores dentre elles ás instituições, e 5) que prepare annualmente uma estatistica escolar completa das instituições baptistas, inclusas as escolas annexas. A Commissão: H. H. Muirhead, J. A. TumbUn e Carlos Barbosa. NUMERO S Parecer sobre o Collegio e Seminario Baptista do Rio Prezados irmãos convencionaes: .. . _ Desobrigando-se da incumbencia qUf; 1~1e confIa~tes. a Com.mlssao constituida para dar parecer ~obre o C.Oll~glO e Sem.marlO BaptIsta do Rio, submette á vossa esclare'clda aprecIaçao, as segumtes recommenda- ções: CONVENÇÃO 24 BAPTISTA BRASíL.EIRA 1. Actuàção do novo Director: Como é do conhecimento dos que acompanham de perto os trabalhos deste educandario, o seu actual director, o prezado irmão Dr _ H. H. Muirhead, tem-se revelado um excellente administradDr, adoptando medidas sábias, cujo criterio e acerto muito o recomendam aos Baptistas do Brasil, como o homem escolhido por Deus para conduzir essa nossa instituição victoriosa nas nobres realizações do grande, nobre e glorioso programma que se impoz, para grandeza da <causa baptista no Brasil e gloria de Deus. A Commissão, pois, é de parecer que seja consignado, por esta Convenção, um voto de apreciação ao Dr H. H. Muirhead, pelo optimo trabalho que está realizando. 2. Casal Hatcher: Que seja lançado em acta um voto de gratidão ao casal Hatcher, pela generosa offerta que fez ao Seminario, para auxi110 dos estudantes pobres, conforme assignala o r~latorio dessa instituição, apresentado pelo Exmo. Director a esta Convenção. 3. Collegio e SernÍ1wrio Baptista do Rio e as igrejas: Que esta Convenção recommende {) Collegio e Seminario Baptista do Rio, ás orações das Igrejas Baptistas do Sul do Brasil, jtmtando um carinhoso appello. para que ellas cooperem com esta instituição: a) Fazendo propaganda no sentido de recommenda-lo ás familias de seu campo, interessadas na escolha de um bom Collegio, no !tio, para seus fUhos. Isto servirá para que o estabelecimento pessa ampliar as suas possibilidades de servir á instrucção dos filhos dos crentes e dos da pobreza; b) procurando recommendar ao Seminario os moços que desejarem estudar para o ministerio, desde que verifiquem em seu Yiver as evidencias da chamada de Deus; assumindo a responsabilidade da parte que lhes cabe, de accordo com o Regimento Interno do Seminario, no sustento dos mesmos. c) tendo egual attitude para cOql os candidatos ao magisterio, cuja viria deve revelar os mesmos predicados de caracter. 4. O dia especial de Educação. Que o "Dia Especial de Educação", 3 Domingo de Novembro, deste anno, seja assignalado por um esforço especial, por parte de todas as igrejas do Sul do Brasil, a favor do Collegio e Seminario Baptista do Rio. IgTeja Baptista de Macei6, 14 de Janeiro de 1932. 0 A commissão: J. Souza Marques, relator; Francisco do Nasci- mento e Carlos Barbosa. NUMERO 4 Parecer da Commissão sobre Collegio e Seminario Baptista do Recife A Commissão indicada, ap6s minucioso estudo sobre o relatorio apresentado a esta Convenção, quanto ao Collegio e Seminario de Recife, faz as recommendações seguintes: 1. Que continue no esforço de formar um ambiente cada vez mais evangelistico, attendendo que a sua finalidade primordial é a conversão dos alumnos não :Crentes. 2° Que o Collegio continue a ministrar aos seus a]umnos, por me~o de classes bíblicas. como já tem feito, conhecimentos geraes sobre a BIblia. 30. Que entre o Collegio e Seminario continue a haver a mesma orientação em cooperação com as igrejas, para maior efficiencia do ministerio e magisterio christão. PARECERES 25 4°, Que o dia da ~ducação seja celebrado por todas as Igrejas no Norte e que neste dia se façam orações e se levantem collectas a favor da Instituição em Recife. 5. Que a Convenção preste seu apoio integral ao novo director, dr. John Mein, pela sábia orientàção que vem dando ao Edncandario. A commissão: Antonio Mesquita, João Norberto, Alfredo Mignac. NUMERO 5 Relatorio da Commissão de Necrologia A Commissão escolhida para trazer-vos um relatorio necrologico, relata á esta Convenção que houve no espaço convencional do anno de 1930 até esta data, a chamada ao reino celestial dos seguintes obreiros: 1) Amadeu Precursor dos Santos, pastor da Igreja de BetheI, da cidade de Maceió, no Estado de Alagôas; professor do Collegio Baptista Alagonno, dormindo no Senhor aos 12 de março de 1930. 2) Dr. W. E. Entzminger, fundador do "O Jornal Baptista" o da "Casa Publicadora Baptista" .TIO Rio de Janeiro; eximio ·escriptor e pregador, poeta sacro e polemista poderoso, o qual foi recebido na gloria, em 18 de Janeiro de 1930. 3) Emygdio Miranda, consagrado pastor de qualro igrejas no interior da Bahia, o qual, depois de grandes lulas e esforços morreu em trabalho, em viagem de evangelização, no dia 14 de Julho de 1930. 4) José Alves Drummond, pastor da Igreja "Serro Azul", no Estado do Rio de Janeiro, cujos serviços bem testemunham a sua lealdade e abnegação ú causa do Mestre, vindo a fallecer aos 19 de outubro de 1931 Esta commissão suggére á Convenção o· seguinte: Um voto de profundo pozar pelo desapparecimento desses queridos irmãos e que esta assembléa permaneça durante 2 minutos em oração silenciosa, em favor das famílias enlutadas. A commissão: ApoUonio Falcão, João Corrêa de Araujo e Albe1'ico de Souza. NUMERO 6 Parecer sobre a Junta de Beneficencia .\ commissão escolhida para dar parecer sobre a Junta de Beneficencia é do seguinte parecer: 1 Que esta Conyenção expresse a sua profunda gratidão, primeiro, a Deus; e em segundo logar á Junta, tão dignamente representada por seu secretario-correspondente, Dr S. L. \Vatson, pelo progresso exf raordinario notado nesta pha&e de trabalho desta Conven(:,ão. 2. Que os obreiros dos diversos campos que ainda não se inscreveram no Fundo de Pensões, o' façam no mais breve p "azo possivel. 3. QUE' todas as Convenções ineluam no seu orçamento a percentagem maxima passiveI par'a o "Fundo de Soccorro" .\ eommissão: L. L. Johnson, Firmino Silva e -PlaC'Ído Moreira. NUMERO 7 Parecer da Commissão de Renovação de Juntas JU~TA DO COLLEGIO E SEMI~ARIO DO RIO. Por 1 anno - J. R. Allen, W W Enete. L. M. Reno. Por 2 minos - Paulo C. Porter, A. B. Christie, H. E. Cockell. Por 3 annos - Theodoro R. Teixeira, Francisco Miranda Pinto, S. L. Watson. êÓNVENCAo BAPTistA BRASILEiAÁ JUNTA DO COLLEGIO E SEMINARIO DO RECIFE. Por f anno - A. E. Hayes, Essie Fuller, Augusto Santiago. Por 2 annos - L. L. Johnson, C. F. Stapp, Paulo L. Costa. Por 3 annos - M. G. White, J. L. Bice. Severino Baptista. JUNTA DE EDUCAÇÃO. Por 1 anno - M. G. White, R. J. Inke, André Leeckning. Por 2 annos - C. A. Baker. S. L. Watson, Antonio N. Mesquita. Por 3 annos - H. H. Muirhead, John Mein, L. M. Reno. JUNTA DE MISSõES ESTRANGEIRAS. Por 1 anno - Ricardo Pitrowsky, Francisco do Nascimento, Theodoro R. Teixeira, L. M. Reno, Thomaz L. Costa. Por 2 annos - H. H. Muirhead, L. L. Johnson, John Mein, José Gresenberg, João Alves Magalhães. Por 3 annos - J. J. Cowsert, H. E. Cockell, José Aureliano Alves. T. B. Stover, Dr. Francisco de Miranda Pinto. JUNTA DE MISSõES NACIONAES. Por 1 anno - L. M. Bratcher, Munguba Sobrinho, F F Soren~ Ismail S. Gonçalves, Manoel Avelino de Souza. Por 2 annos - Dr. Jayme de Andrade, Antonio Ernesto da Silva, Leobino da Rocha Guimarães, R. J. Inke, J. S. Marques. Por 3 annos - Florentino R. Silva, W. E. Allen" Almir S. Gonçalves, M. G. White, Henrique Canongia. JUNTA DE ESCOLAS DOMINICAES E MOCIDADE. Por f anno - O. P. Maddox. J J. Cowsert, F F Soren, Almir S. Gonçalves, Leobino da Rocha Guimarães. Por 2 annos - A. B. Deter, W E. Allen, A. B. Christie, M. G. White, A. R. Crabtree. Por 3 annos - Manoel Avelino de Souza, ManoeI Tertuliano Cerqueira, Paulo C. Porter, H. H. Muirhead, L. M. Reno. JUNTA DE BENEFICENCIA Por 1 anno - Joaquim Rosa, ManoeI Avelino de Souza, S. L. Watson. Por 2 annos - Victorino Moreira, Theodoro R. Teixeira, O. P Maddox. ' Por 3 annos - Dr. Antonio Mesquita, Dr. José Nigro, T. B. Stover. COLLEGIO BAPTISTA BRASILEIRO DE S. PAULO. Por f anno - T. C. Bagby, Antonio de Oliveira, Axel Anderson, Por 2 annos - .H. H. Muirhead, Antonio Ernesto da Silva, O. p. Maddox. Por 3 annos - T. B. Stover, S. L. Watson, Dr José Nigro. A commissão: Manoel Avelino de Souza, M. G. White e Francisco do Nascimentt:/J.J NUMERO 8 Parecer da Commissão de Ássumptos Especi~es Esta Commissão, no desempenho do seu mandato, vem apresentar o seu parecer sobre os assumptos entregues á sua consideração. , I Carta da Junta Executiva da 1 i~ Convenção Mundial de Escolas Dominicaes, convidando as igrejas comprehendidas nesta Convenção a to- tomarem officialmente parte na 11 a reunião, que se realizará no Rio de Janeiro nos dias 25-31 de Julho de 1932. Parecer: Que se agradeça á dita Junta Executiva o seu convite desejando o mais brilhante successo á projectada Convenção, mas que é nosso desejo, mantermo-nos officialmente extranhos a elIa segundo o resolvi~o na Conv~nção Baptista Brasileira de 1920, na cidade do Recife, não Importando Isto .em tolher a liberdade de individuas ou igrejas que neIla porventura queIram tomar parte, segundo o nosso principio de autonomia individual e ecclesiastica; como não importando tambem esta declaração na nossa approvação a qualquer propaganda que se pretenda fazer no seio das igrejas baptistas em prol da dita Convenção Mundial de Escolas Dominicaes. II Suggestão de Mrs. Rosalee Apple1:y, para que esta Convenção se dirija ao Congresso Norte Americano, pedindo em nome dos quarenta mil Baptistas do Brasil para que faça submeUer á mais severa censura as fitas cjnematographicas que de lá são exportadas para aqui afim de que não passem fitas que incitem ao crime, á immoralidade e perversão de costumes. Parecer: Que o Dr. S. L. Watson, o Dr H. H. Muirhead, e qualquer membro da Mesa perto delIes, sejam encarregados de redigir, e encaminhar pelos meios competentes ao dito Congresso Norte Americano, a petição nos termos mencionados, muito necessaria e opportuna. III Pedido da Directoria do Departamento de Estatística, para que se estabeleça um accordo no sentido de uniformizar as formulas de estatística baptista em todo o Brasil, não sómente quanto aos itens pedidos, como quanto ás datas quando as listas devem ser remettidas aos campos e igrejas, e dos campos ao Departamento de Estatistica. Parecer: 1) Que o Departamento de Estatistica e Historia seja autorizado a modificar a formula actual de estatística, segundo achar conveniente. 2) Que se faça uma impressão provisoria dessa formula (ou formulas. podendo ser uma para as igrejas e outra para os campos} e seja mandado exemplar della a cada campo para receber suggestões ou emendas. 3) Que por ultimo, aproveitadas as suggestões ou emendas achadas convenientes, se faça a impressão definitiva, a tempo de ser aproveitada a nova formula ainda para este anno com o proposito de termos uma estatística completa na proxima reunião Convencional. IV Pedido da Junta de E. D. e Mocidade: "A Junta pede á Convenção manifestar-se sobre as attribuições das varias Juntas, nas suas mutuas relações, e definir a sua representação para com terceiros." Parecer: Não apresenta. V Pedido do irmão Pastor Ricardo Pitrowsky, de apoio á Instituição Evangelica para os cégos estabelecida peja Igreja Baptista do Engenho de Dentro para os cégos crentes do Districto Federal mas que. já está estendendo os seus beneficios a outros de outras partes do BraSIl. Parecer: Que a Convenção dê a sua sympathia e apoio moral a esta ~bra de philanthropia e caridade christã. 28 CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA VI Carta da Convenção das Uniões da Mocidade Baptista do Districto Federal, _dizemos, ~o seu Presidente communicando a resolução da dita G~nvençao, de pedIr a esta para dar os passos l1ecessarios para a organIzação da Convenção Nacional das Uniões da Mocidade, em conexão com a Convenção Baptista Brasileira. Substituído o parecer da Commissão pelo que consLa da Acta da 6a sessão. Maceió, 15 de J aneíro de 1932. _\ commissão: Theodoro R. TfJixeü'u, relator. NUMERO 9 Parecer sobre Missões Estrangeiras .-\. Commissão infra assignada, faz as seguintes recommendações: 1°. Tendo em úsLu o sensiyel progresso da Causa em Portugal, o esforço incançavel dos nossos dedicados obreiros que alli trabalham e, sobre tudo, a confraternização de iodas as igrejas, outrora sevaradas, que sejam dadas muitas graças ao Senhor da ~eára por Lodas as Igrejas do Brasil que cooperam com esta Conyenção. 2°. Que o primeiro domingo de setembro seja fielmente celebrado por cada Igreja, como "o dia das Missões EsLrang'eiras, lHlycndo abundantes informações sobre o trabalho, suas opportunidades e necessidades, realizando-se orações definidas e levantando-se uma collecta expontanea e generosa em prol de mister tão alevantado. 3°. Que o orçamento de 72 :000$000, suggerido e distril·uido para cada campo, no anno corrente, pela Junta, no seu parecer, á pagina quatro, seja o nosso ideal de contribuição. 4°. Que continuemos a patrocinar fervorosamente o ideal de um Seminario Baptista, em Portugal, nisto perseverando em oração para que o Senhor nos conduza á opportunidade e descubra as possibilidades. 5°, Que haja zeloso interesse das Igrejas afim de que a~ suas multiplas e grandes difficuldades aqui, arrefecendo":llles o enthusiasmo c a fé, não cheguem a encobrir as mais abundantes e maiores necessidades da evangelização de Portugal, deyendo haver intensa propaganda e orações constantes pelo seu progresso no anno a correr6". Que uma campanha mais intensa de propaganda seja iniciada cóm o· uso em nossas igrejas de mappas de Portugal, gravuras de missionarios, das igrejas em Portugal desde que este é um meio de chamar mais a attenção. A commissão: John Meín, relator; Livio Lindoso e Lycurgo Pereira. NUMERO 10 Appendice ao Parecer sobre Assumptos Especiaes Carta da Sociedade Missionaria' de Homens ela Igreja Baptista do Braz, S. Paulo, pedindo, em no_me da mesma, a Convenção addicionar aos encargos, da Junta de Escolas Dominicaes e Mocidade, as Sociedades de Homens, já publicando um manual para ellas se dirigirem, bem como prograrnrnas para as suas sessões: ' Parecer.: O pedido é justo e vem aUender ao pl'eenchimento de uma lacuna muito sensível no nosso trabalho. Recommenda-se, pois, que o pedido seja aUendido. Maceió, 16 de Janeiro de 1932. A commissão: Theodoro R. Teixeira, relator; E. H. Crouch e José Feitosa. PARECERES NUMERO 29 11 Parecer sobre Orador e Local para a Convenção Baptista Brasileira A C~mmissão nomeada para tratar deste assumpto, tendo recebido um convIte das Igrejas de Victoria, capital do Estado ESlJirito Santo, recommenda: i Que a proxima reunião da Convenção Baptista Brasileira seja effectuada no templo da ia Igreja Baptista de \ ictoria, Espirito Santo na i a quinzena de Janeiro de i 933. ' 2°. Que seja Orador Oft'icial o Dr. Ricardo Inke, e orador substituto o pastor Coriolano Costa Duclerc, actualmente pastor da ia Igreja Baptista de Aracajú, Sergipe. A commissão: 'Til iago Lima, relator; A. Santos e Carlos F Stapp. 0. NUMERO 12 Parecer da Commissão de Exame de Contas A commissão abaixo assignada para dar parecer sobre Exame cip COnL.lS, verificou a exactidão dos relatorios das Juntas de Missões ::\'acionacs e Eslrulif,.!t,jras e Bendicencia, conforme foram impressos e serão publicados opportunamente. Maceiá, 14 de Janeiro de 1932. A commissão: E G lVilcoT, EUezer Oliveira e José Lucena. NUMERO 13 Parecer da Commissão de Missões Nacionaes A Commissão de parecer designada para tratar sobre Missões ~a cionaes, recommenda o seguinte: r. Que se faça um grande esforço de oração entre as igrejns. para que Deus prepare e envie mais obreiros especialmente dentre a mocidade brasileira para ;\1issões Nacionaes, e, que o dia de Missões seja sempre lembrado com interesse. II. Que esta Convenção continue apoiando e prestigiando os irmãos -:\fissionarios e respectivas familias, que actualmente executam com - abnegação e coragem o I raballlO missionaria, e que a Junta considére as suas responsabilidades para com o ~\mazonas, no momento, quando se nos abrpm as melhores opportunidadcs. UI. Que se faça uma farta distrihuiç,ão de literatura adequada ás 1\hssõf>s N acionaes, estimulando as igrejas para este fim. IV. Que seja recommendado o pedido da Junta ás igrejas, de réis 42:000$000 para este anno. , A commissão: Severino Baptista. relator; E. G. 1:r"Ucox e Bcnicio Leão. NUMERO 14 Parecer indicando os membros que deverão constituir a CommÍssão de Programma para aproxima futura Convenção Almir S. Gonçalves. L. 1\f. Reno. Manoel Avelino de Souza. João Mein. F F Soren. CONVENÇÃO 80 NUMERO BAPTISTA BRASILEIRA 15 Parecer sobre Escola Dominical e Mocidade A Commissão recommenda o seguinte: 1. Que a Convenção cordialmente apoie a obra que a Casa Publicadora vem fazendo na publicação de literatura para a denominação. 2. Que os pastores e igrejas façam o maior uso possivel da literatura da Casa Publicadora, inclusive o que diz respeito ao systema de "Seis Pontos" para a Escola Dominical. 3. Que os obreiros e igrejas se actiyem na organização da Escola Popular Baptista e de Uniões de Mocidade Bapti sta . 4. Que seja dado um voto de louvor pela publicação d"'Q Jornal Baptista" reconhecido como o melhor jornal evangelico na America Latina, e que as igrejas observem e cooperem com as suas offertas no dia designado como o dia do "Jornal Baptista" - 3° domingo de Julho. 5. Que se recommende aos campos mais interesse e cuidado em grangear as estatisticas e preparar a historia do trabalho baptista nos respectivos campos. 6. Que se peça ao dr. Stover o extender a sua actividade para as igrejas mais afastadas da Capital do país, estabelecendo institutos de treinamento dos obreiros nas Escolas Dominicaes. 7 Que as igrejas aproveitem a opportunidade offerecida na, distribuição gratuita de folhetos e outra literatura baptista para propaganda evangelica. A commissão: A. E. Hayes, relato'r; Antonio Mesquita, Helcias Camara. NOTA: Este parecer, que foi approvado tal qual está, foi omittido pelo Secretario no logar proprio, que deveria ser em qualquer ponto da 9a sessão. (A Casa P. B.) 3a SECÇÃO RELATORIOS RELATORIO DA JUNTA DE MISSÕES ESTRANGEIRAS DA C. BAPTISTA BRASILEIRA A Junta de Missões Estrangeiras da Convenção Baptieta Brasileira, vem com reconhecimen,to apresentar á Denominação, como é de seu dever, seu relataria embora resumido. Suas primeiras palavras são de gratidão a Deus, e ao Seu POYO baptista no Brasil, ás igrejas e obreiros da Seára santa. O Senhor do Céu e da terra de Quem promanam todas as bençãos, e que nua deixará sem recompensa os esforços feitos em Seu nome, digne-se encher de gozo e enriquecer mais abundantemente de dons espirituaes, Seus filhos do rincão brasilico. A cooperação e sympathia que a Junla tem recebido de norte ao sul deste grande e majestoso país, mostram viva confiança nas promessas de Deus, uma nitida comprehensão da responsabilidade em relação ao mandamento de Jesus, de sermos suas testemunhas até aos confins da terra. Graças a Deus, por estes dons bem accentuados em nossae igrejas brasileiras. O NOSSO CAMPO MISSIONARIO: Como embaixadores do Rei em terras portuguesas temos uma phalange de obreiros dedicados, a sílber: Missionaria AntonÍo Mauricio, pastores Paulo Irwin Torres, Raul Pinto de Carvalho eM. Cerqueira; evangelietas Luiz C. Lourenço, João de Deus Ferreira, .Joaquim Machado, Joaquim Gaspar, Damaso L. Silva e Armindo G. Moreira (dez ao todo) Nossa honra de sustentarmos em grande parte no campo este já bem significativo numero de mui dedicados trabalhadores, cada qual mais leal e esforçado alg'uns delles com numerosa prole para sustentar, im:porta em grande somma de responsabilidades e deveres a cumprir. Não ha honra que não leve com sigo grande somma de rosponsabilidades; e tanto maior a honra maiores os encargos. O compromisso a que a Junta se Obrigou em nome das igrejas baptistas do Brasil, attingem no presente a quatro contos de réis (4 :000$000) mensalmente, a saber: 780$000 Salario do Missionaria 2:720$000 Evangelização (salario de Obreiros) 200$000 Publicações 300$000 Viagens. 4:000$000 Forçoso é confessar que os nossos trabalhadores. principalmente ha um anno para cá, vêm passandO por grandes. apertos financeiros, devido 32 CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA á depreciação do mil réis, mas vão vencendo com galhardia esta difficuldade" que cremos será transitaria. A Junta nada pôde fazer no sentido de minorar a sua situação, mas as igrejas, algumas dellas no proprio campo missionario, vieram em seu soccorro ajudando-os, com o que tiveram ensejo de demonstrar o bom espirito missionario que as anima, espirito este, como são accordes em dizer os que têm visitado Portugal. entre elles o Sec.-Thesoureiro da Junta, irmão Thomaz L. da Costa, é bem accentuado, e vae se desenvolvendo muito visivelmente. O nosso dinheiro, portanto, está rendendo juros para a corôa Real do Salvador, como se verificára logo a seguir. DADOS ESTATISTICOS DO TRABALHO DO MESTRE KM POHTUGAL: Baptismos no periodo de 1 de Julho de 1930 a 30 de Setembro de 1931. • 53 Numero de igrejas cooperando com a Convenção Baptista Brasileira 10 :\"umero de membr{)s existentes nas dez igrejas 306 Escolas Dominicaes tO Pontos de Prégação 4 Numero de alumnos matriculados na E. D. 407 Uniões de Mocidade Baptista 4 :\'umero de membros nas Uniões 125 9 Sociedades de Senhoras ~umero de Socias nas Sociedades de Senhoras 159 Sociedades Juvenis 6 .:\'umero de socios nas Sociedades Juvenis 90 As contr~buições das dez igrejas em Portugal, para ás suas despesas internas e externas, atlingü'am nos ultimos 15 meses, isto é Julho de 1930 a 30 de Setembro eie 1931, a escudos 124 :592$00. que ao cambio de 600 1'5., repre.,enta em moeda brasileira a respeifavp] somma de 74:700$000 (arredondando as cifras). A imporl::mria que Portugal em 15 meses recebeu dO' Brasil no mesmo periodo foi de menos de 60 :000$000. Este~ algarismos demonstram que o pugilo de crentes em Portugal, são de boa tempera e comprehendem bem os seus d8vcre~ para com De'!::: e o mundo; e isto é motivo para darmos gravas ao Altíssimo. A perspectiva geral em todas as igrejas é bôa. OeTRAS I:\'FORMAÇõES: Aos que, porventura achem reduzido o numero de crentes, c que os resultados de duas decadas de annos não compensam o esf.orço feito para evangelizar Portugal, basta dizer que o povo po ... tuguês é por indoI~, e tambem por necessidade, emigrante e todos annos .'-aJwITl- para fóra do pais dezenas de crentes dos quaes uma grande parte com rumo ao Brasil, e ist.o sigIl:ifica que evangelizando os portugueses estamos evangelizando o Brasil. Infelizmente, um joven pastor que auxiliava o mis~ionario na Primeira Igreja do Porto, o Snr J. S. Figueiredo, que parecia- tão ded icado deixou-se amarrar pelo diabo e" a Igreja teve de eliminá-lo. Mas ao RELATORIOS mesmo tempo que isto acontecia, voltou a cooperar com o nosso trabalho o irmão Armindo G" Moreira, homem de larga experiencia e muito consagrado. Foi inaugurado em 15 de Novembro de 1930, o santuario da Igreja Baptista em Tondella, sendo que custou a sua construcção a somma em escudos 38 :733$00. Desta imporLancia foi levantada em Portugal, escudos 21 :389$50 e no BrasÜ,escudos 6 :834$22" Existe ainda em 15 de Novembro, segundo uma publicação feita no "O Semeador Baptista" uma divida de 10 :529$84 escudos, ou seja em moeda brasileira, a quantia de 6: 000$000. Espera o nosso Missionaria levantar no mais curto prazo passiveI esta importancia em Portugal e no Brasil, e para isto está orando a Deus para que ElIe toque os corações do Seu povo nos dois paises irmãos" A Primeira Igreja Baptista de Lisbôa, que tem por timoneiro o dedicado irmão Paulo Irwin Torres, adquiriu por compra um bom terreno em lagar estrategico, e espera levantar, por emprestimo e por dadivas, o necessario para a construcção immediata de um modesto templo que honre. a causa do Mestre na capital da Republica Portuguesa e sirva a promover a mais rapida implantação do Seu reino em Portugal. Conta o irmão Torres construir o templo dentro de 1932. Permitta o Senhor que isso aconteça" A Igreja em Valença consagrou ao ministerio o irmão ManoeI Ferreira Pedras, fundador do trabalho no mesmo logar, o qual embarcou em Setembro de 1931 para a Africa, onde se dedicará á pregação do Evangelho. Este anno (1931) organizou-se, no Tabernaculo do Porto uma escola annexa, que está funccionando com regularidade. Conta a Igreja construir um pavilhão destinado á Escola, no terreno de sua propriedade, isto é contigua ao templo. A Junta consultada, aliás sem necessidade. pelo nosso missionaria quanto á venda de uma velha casa com terreno que ·possue em Reql1ezende, dadiva do pranteado irmão Joseph Jones, e constituir com o producto da vend"a um fundo para uma especio de "Commissão Predial", a crear, como a Junta Patrimonial do Sul do Brasil, para fazer emprestimos ás igrejas, externou-se favoravelmente a respeito de 'tal projecto. NECESSIDADES DO CA:\fPO: O nosso dedicado irmão Thomaz L. Costa, passou um anno em Portugal, e pelo que viu, apalpando bem o te'rreno, julga imprescindivel um augmento na apropriação para o trabalho ali, de modo á poder-se ampliar e attender ás urgentes necessiPacessidades do presente e ao desenvolvimento normal no futuro. rece-lhe que um augmento de 25% viria auxiliar bastante, isto é, em passarmos a dar 5: 000$000, mensalmente. Não obstante. a Junta tendo em vista as nossas possibilidades e as necE'ssidades do campo, snggere que seja recommendado e adoptado para 1932 o seguinte orçamento por campo: CONVENÇÃO 84 BAPTISTA CAMPOS BRASILEIRA ORÇAMENTO Amazonense Pará-Maranhão Sertanejo Párahybano (ou Nordestino) Pernambucano Alagôas-Sergipe Bahiano Victoriense 3:000$000 1:200$000 1:200$000 1:500$000 6:000$000 2:500$000 6:500$000 6:500$000 7:500$000 12:000$000 5:000$000 8:500$000 600$000 2:500$000 3:000$000 1:500$000 3:000$000 Fluminen~e Federal Mineiro Paulistano Goyano Mattogrossense Paraná-Sta. Catharina Sul-riograndense U. G. Senhoras e Eventuaes Total 72:000$000 Mais -·abaixo estão os balancetes da Caixa, dos dois ultimas annos, isto Adoptámos, em ovediencia á Convenção, o anno convencional recommendado ás igrejas, e geralmente adoptado pop ellas. Outrosim, inserimos Lambem um quadro demonstrativo dos 3 ultimas annos, das offertas eE'pecialmente contribuidas para a obra em Portugal, islo os compromissos com a causa lá, campo por campo, vendo-se os totaes de cada um na ultima columna da direita, e bem assim os totaes geraes. Cada mês a Junta publíca no "O Jornal Baptista" o relataria financeiro. A este arauto da Denominação a Junta agradece sua obra e interesse, em favor da Causa de Missões Estrangeiras e reconhece que se não fôra "O Jornal Baptista" o seu trabalho seria bem mais arduo e menos informativo e mais di-spendioso. -Tambem aos jornaes ustaduaes, e mui particularmente ao Correio Doutrinal, se confessa agradecida, peI.) valiosa cooperação que lhe têm prestado. é, 9 meses de 1930 e de Outubro de 1930 a Setembro dê 1931. é: Balancete da Caixa da Junta de Missões Estrangeiras, relativo a nove mêses, Janeiro a Setembro de 1930 RECEITA: Saldo em caixa do anno de 1929 Recebido para o orçamento, das meses mencionados 6 :741$320 igrej~s, durante os nove ao ;596$160 RELATORIOS 35 Para diversos a saber: Igreja de Tondella Primeira Igreja de Lisboa Igreja de Môrelena ~reja de Valença Casal Pedras 284$200 178$000 200$000 25$000 90$000 Para assignaturas de "O SemeadoI' Baptista" 203$500 Total 38:318$180 SAHIDAS: Para despezas de expediente e propaganda Para compromissos com os salarios de obreiros, publicações despezas de evangelização, etc. Enviado extra-orçamento como segue: Igreja de Tondella Igreja de Lisbôa Igreja de Morelena Igreja de Valença Para "O Semeador Baptista" Para o Casal Pedras (Africa) Saldo existente a 30 de Seten/'bro Total 716$100 33:345$000 264$200 178$000 200$000 25$000 203$500 80$000 3:306$380 38:318$180 Balancete da Caixa da Junta de Missões Estrangeiras, relativo ao anno Outubro de 1930 a Setembro (inclusive) de 1931 RECEITA: Saldo em caixa a 30 de Setembro de 1930 3:306$380 Recebido para o Orçamento, das igrejas, durante os doze meses 46:7638540 Para diversos fins expeC'ificados como segue: "O Semeador Baptista" (as:,ignaturas) Igreja Baptist.a em Tondella Igreja Baptista em Lisboa Igreja Baptist.a em Leomil (para. um animal) Para o Casal Pedras - Evangelização em Africa Para minorar o deficit na Caixa do Missionaria, differenças cambiàes conforme expressa vontade dos offertantes Maria Mattos (de um anonymo) Total 175$000 260$000 60$000 150$000 100$000 646$000 24$000 5~ ;484$920 CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA / SAHIDA: Para' despezas de expediente e propaganda 829$920 Para o nosso compromisso, salarios de obreiros, publicações e evangelização 48:270$000 Enyiado Extra-Orçamento a saber: Para differenças cam}:liaes 646$000 Igreja em Tondella 280$000 Igreja em Lisbôa 60$000 Igreja em Leomil (para um animal) 150$000 "O Semeador" 175$000 Evangelização em Africa 100$000 24$000 Maria Matios 950$000 Saldo existente a 30 de Setembro de 1931 Total 51:484$920 Demonstrativo das entradas por Campos para a Junta de Missões Estrangeiras, desde 1 de Janeiro de 1929 a 30 de Setembro de 1931. Anno de J ano a SeLde Out. 1930 a 1930 Setem.1931 1929 2:232$700 1:413$300 2:258$900 294$500 316$000 233$000 317$100 606$800 274$500 3:779$800 2:986$400 5:360$200 1:745$700 981$400) ~ 1:483$540 Sergipano 501$000 120$000J Parahybano 1:152$200 774$600 825$700 Bahiano 3:504$100 5:967$400 3:102$560 Victoriense 3:739$250 3:490$600 947$900 Fluminense 3:315$000 1:697$300 3:068$000 Federal 11:029$700 9:013$700 10:305$600 Mineiro 2:986$100 1:636$400 5:303$800 Paulistano 6:139$800 2 :584$100 4:396$400 Goyano 51$000 67$500 275$000 Mattogrossense 2:334$300 1:788$700 2:101$200 1:068$300 Paraná-Sta. Calharina 1:220$000 1:384$900 546$450 Sul riograndense 439$500 479$700 1: 971$200' 1:154$500 1:370$000 Eventuaes Para fins diversos 980$700 1:415$000 CAMPOS Amazonense Pará-Maranhão Sertanejo Pernambucano Alagoano Totaes 48:777$600 31:576$860 TOTAL 5:904$900 843$500 1:198$400 12: 126$400 2:727$100 1:483$540 621$000 2:752$500 12:574$060 8:177$750 8:080$30C 30:349$000 9:926$300 13:120$300 393$500 6:224$200 3:673$200 1:465$650 4:495$700 2:395$700 48 :178$540 128:533$000 (a) ·Thomaz L. Costa, Sec. Thesoureiro. (a) Francisco Nascimento, Sec.-Thesoureiro (Interino). RELATORloS Declaro que verifiquei o livro Caixa da Junta de Missões Estrangeiras e encontrei as sahidas em perfeito accordo (anno 1929) 14-2-30.(a) Americo L.'Senna. Declaro que verificando as enuadas e sahidas do livro Caixa da Junta de Missões Estrangeiras desde Janeiro de 1930 a Setembro de 1931, encontrei tudo conforme. Rio, 1-1-932. - (a) Manoel Monteiro. NOTA: Este relatorio foi approvado pela Junta em sua sessão de 4 de ·Janeiro de 1932. RELATORIO ANUAL DA JUNTA DE MISSÕES NACIONAES Correspondente ao ano de 1931 Com a viagem dos irmãos Drs. Bratcher e Jayme ao campo missionario da Junta, fomos incumbidos, muito contra gosto, devido ao muito que fazer e impossibilidade de corresponder ao trabalho já bem desenvolvido da Junta, lÍe tomar a Secretaria Geral. Mas como lá dizem, "as necessidades fazem o sapo pular", assim não tivemos outro remedi(l se não arcar com a tarefa. Fizemo-lo apenas interinamente até a volta do Dr - Bratcher Na qualidade pois de Secretario nos compete o dever de dar á nossa Convenção e !por ela á Denominação q relatorio anual dos seus trabalhos. 1931 foi-nos um ano cheio de surprezas. l'\o principio deste ano, pois, a Junta elegeu-nos. para o cargo de Secretario Correspondente. Não foi do nosso agrado, mas como se tratava de uma interinidade, para facilitar a viagem do irmão Brawher que não chou justo ir naquela qualidade, deixando alguem em seu logar, preferiu exonerar-se definitivamente. O trabalho do ano de 1931. O nosso trabalho este ano foi apenas continuar o que se vinha fazendo. 1°. ENTRE OS IMIGRANTES. Desde que rebentou a revolução em outubro de 930 que o movimento nos portos começou a soffrer disturbio. Pedro Tarsier. Este irmão que dava metade do seu tempo á Junta, em Porto Alegre, e que trailalhou entre estrangeiros imigrados no Brasil, fez muito, chegando mesmo a fundar uma igreja entre os russos. Quando o trabalho ia nesse pé, a Junta contente com as atividades do irmão Tarsier, um imprevisto veio obriga-la a suspender o trabalho em Porto Alegre. Dificuldades locaes que dividiam as forças em dois campos antagonicos, nas quaes se envolveu o irmão Tarsier como figura importante, nos obrigou a parar o esforçq. Isto a Junta fez na primeira metade do ano. Francisco Simas. Este irmão que lanLos serviços inestimaveis tem prestado á causa, no Porto do Rio de Janeiro, dando quasi todo o seu tempo a~ trabalho, foi obrigado a parar e a Junta com muifa tristeza se viu na necessidade de suspende-lo. Porque a revolução mudou a feição das coisas, já impedindo a licença de entrar a bordo dos navios, ainda que rossemos ao Mínis.tro da Fazenda, esse -nos indeferiu o pedido, já porque foi suspensa por um ano a imigração no Brasil. Com a mudança de mi- i=tELA'tORiós nistro abriu-nos uma esperanÇia, e no momento proprio recorreremos ao Dr Oswaldo Aranha para ver se obteremos novamente a licença. O irmão Carios Dubois que fazia o mesmo trabalho no Porto do Recife ·t.ambem ficou parado, nada temos ouvido dele. Demetrio Fraiha. Este irmão foi nomeado trabalhador voluntario da Junta no Porto de Corumbá, Mato Grosso. Mas é um movimento pequeno. A Junta, porém tem enviado folhetos a um irmão no interior de S. Paulo para distribuição entre os elementos estrangeiros nas suas zonas. ENTRE CIVILIZADOS. - Continuámos a fornecer gratuitamente aos irmãos no interior do Brasil que nos solicitaram folhetos da "Serie" Na sua ultima sessão a Junta nomeou uma Icommissão para planejar um meio de distribuição gratuita de literatura em Português no Interior do Brasil. A viagem dos irmãos Bratcher e Jayme muito fez na evangelização dos brasileiros durante todo o percurso. Mas temos um casal de missionarias localizado na cidade de Porto Franco no Sul de Maranhão, o irmão Alexandre G. Silva e sua senhora. Estes irmãos estão fazendo bom serviço tant2 na evangelização como na educação. Ele préga em Porto Franco e tem conseguido um nucleo de crentes e visitado a redondeza, prégando o evangelho em toda parte. Ainda não temos uma ig·reja organizada em Porto Franco mas não está longe o dia, ,pois o trabalho está estabelecido regularmente e tom escola dominical. Ao lado da congregação ha uma Escola diaria que vae conquistando a confiança e simIpatia do publico. Apezar do Bispo, acompanhado duma comissão de padres e freiras, ter corrido a população e pedido ao povo que não matriculasse Os filhos na Escola Batista, esta tem crescido. E se mais não tem feito é porque s6 funciona parte do tempo, com a presença no local do irmão Alexandre Silva. Na penultima reunião da Junta resolvemos contratar uma professora ,para estabelecer a escola regular, por dois anos, mas ainda não temos a resposta de uma senhorita que está em Corrente com quem estamos em correspondencia. Ainda não tem'os uma igreja om Porto Franco, é verdade, mas já temos um nucleo que dentro em breve estará em condições de se organizar em igrej a. Mas temos informações que o irmão Alexandre tem conquistado a simpatia e confiança da melhor gente da ,cidade. ENTRE OS INDIOS. Este é a corõa do nos~o movimento. Graças a Deus nesta parte, o nosso trabalho não tem sofrido alteração, se não para melhor. 9s nossos missionario~ continuam firmes no seu lagar lutando e atraindo os indios para Cristo e para si mesmos. Não é uma tarefa facil mas de muita pacienci,a, fé e esperança. Tanto o casal Campello, como o casal CoIlares tem trabalhado sem cessar durante todo o tempo e sem interrupção. O irmão Collares é aue ultimamente quasi morreu. Sabendo da noticia nos ajoelhamos e pedimos ao Senhor, de todo o nosso coração, que Ele nos poupasse a vida de Collares, por amor do seu trabalho tão bem começado.. Deus porém achou por bem deixa-lo viver. CONVENÇÂOBAPTISTA BRASILEIRA Além do movimento religioso Ipropriamente dito, pois vem aproveltando toda ocasião para ensinar o evange.lho e ainda tendo cultos eescola dominical, cada um deles tem uma escola. O irmão Zacharias mantem 10 alunos, e um deles já foi transferido para Carolina. O irmão CoIlares maIitem uma outra e::cola com 11 alunos. A Junta dá atualmente duzentos mil -réis para cada uma dessas escolas. Pais o missionario tem de dar o ensino e o sustento dos seus alunos. A primeira lição é o almoço. Regularmente esses irmãos tem dado os relatorios dos seus feitos e todos podem ver pelo Jornal BaLista o que estão fazendo. Eles não dizem que já haja érenles convertidos, mas ha indicias e provas de que não tem perdido o·· esforço eo tempo, porque é tempo de semear. Para chegar ao tempo do frut.o teremos qúe esperar pacientemente. Ha tambem esperança de em futuro proximo eles colherem os primeiros frutos. Emquanto os nossos irmãos se esforçam e não se desanimam nós devemos estar confiados nas promessas do Senhor de que a sua Palavra não falhará. A Denominação precisa de levar avant.e com esperança e fé este trabalho, e não só manter o que estamos -fazendo, mas atender outras aldêas que estão implorando o nosso amparo. Durante este ano o irmão Eurico Calheiros visitou, a pedido da Junta, a Lribu dos Cururús, ou Guadajaras. Esta tribu está pedindo com mui lo anseio um casal que resida no seu meio e lhes ensine o caminho da vida, chegamos mesmo a convidar o mesmo Calheiros para ir lá e tomar o trabalho, mas não lhe foi possivel aceitar Logo depois vimos que não nos era possivel arcar, já, já, com mais essa responsabilidade. Tambem os Xerentes já estão cançados de pedir o nosso auxilio, e até agora di:;:seram aos irmãos visitantes ás aldêas que urgissemos um casal para ajuda-los e que não queriam negocio com os padre~. E' pois a quarta vez que essa tribu estende o seu clamor aos Batistas, pedindo o pão da vida e nós não podemos atende-los. Quando o faremos? O Secretario apezar do seu tempo escasso tem procutado dar alguma atenção á sua responsabilidade. Assim é que em janeiro visitou a Convenção Paulistana, em maio a Convenção Fluminense, e durante o resto do ano visitou associações no mesmo Estado em nome .da Junta. Visitou igrejas no Distrito Federal, como Tauá, Pilares, etc. Por fim assistiu a Convenção Mineira, onde fez o passiveI para inspirar os irmãos nas Missões Nacionaes. Atendeu toda corréspondencia da Junta e assistiu e apresentou expediente em todas as reuniões da mesma. O Secretário não poude satisfazer com exuberancia o trabalh~ todo. Fez o menos passiveI para a Junta, mas fez o mais que lhe foi possível dentro do seu tempo limitado. Em meio do ano, emprégamos todo esforço para conseguir do Ministro da Fazenda a restauração da licença. Para isso ele foi ao Ministerio algumas vezes em busca dos resultados, do requeriment.o. Nisto foi auxiliado pelo Presidente e principalmente pelo irmão Francisco Simas que muito se esforçou para chegar a um re- JUNTA DE MISSÕES NACIONAES Quadro demonstrativo das Entradas e Sahidas durante o anno de 1931 ENTRADAS Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Amazonense __ __ __ -- __ 42$2ÕO 31$500 51$700 184$400 32$400 34$700 35$100 31$900 126$200 115$000 Pará-Maranhão _______ _ 20$000 10$000 20$000 40$000 30$000 40$000 28$500 16$000 Sertanejo __ __ -- __ __ __ 209$100 135$000 30$000 128$600 Nordestino ____ -- ____ -330$500 30$000 80$000 10$000 10$000 22$000 Alagoas-Sergipe __ __ __ __ 20$000 19$200 228$000 163$400 138$600 21$600 21$600 25$600 35$800 56$800 19$600 19$600 Pernambucano__ __ __ __ __ 220$000 113$400 391$500 539$500 99$200 84$200 130$400 128$000 127$100 97$900 Bahiano -- __ __ __ __ __ 564$130 138$010 303$460· 192$600 290$300 231$500 168$400 Victoriense ___________ _ 99$700 168$000 94$200 137$600 215$000 237$200 388$000 217$000 244$900 233$800 356$300 Mineiro__ __ __ __ _____ _ 69$200 143$200 54$000 93$600 50$600 54$100 129$000 318$400 47$100 144$300 262$700 Goyano__ __ __ __ __ __ __ 200$000 50$000 47$000 20$000 20$000 40$000 :\iattogrossense __ __ __ __ 495$000 60$000 235$000 580$000 21$000 4$600 Fluminense ___________ _ 51$100 19$900 30$000 94$000 116$100 291$400 38$400 272$600 293$100 77$700 257$000 122$000 Federal _____ __ __ ___ _ 466$200 298$800 452$900 480$200 633$200 485$300 405$300 603$400 609$200 20$000 804$700 8$300 Paulistano ___________ _ 192$000 528$500 494$000 500$000 268$200 827$700 359$200 229$000 641$500 420$500 Paranaense __ __ __ __ __ 233$000 178$300 10$000 25$000 28$000 12$000 Rio Grande do Sul __ __ __ 36$000 170$000 55$000 32$700 12$500 União G. de Senhoras__ __ 800$000 400$000 Avulsos ____________ -- 2:490$000 92$000 20$000 175$000 8$000 40$000 92$300 36$000 60$000 12$000 104QOOO 25$000 3:935$900 2:621$900 Offertas do "Dia Especial" 279$700 173$500 7 4: 888$900 2: 531$900 6: 023$800 5-:0-0-5$-8-30 ~2;:-:-::::2-;-:43~$=9-;:-;00::---~2~:6=-=7=5=$5:-:;1 0----=-2.-::·1---1::-::1$::-::5760::---C2;:-:"70=86~$-:-4::-:00:--::2::--:=570$200 1: 066$100 2: 584$800 1: 549$800 ~ TOTAL 685$100 204$500 502$700 482$500 564$600 1:931$200 1:888$400 2:391$700 1:366$200 377$000 1:395$600 1:663$300 5:267$500 4:460$600 486$300 306$200 1:200$000 3:154$300 7:011$000 35: 338$700 SAHIDAS Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Salario, auxilio para viagens, etc., dos Missionarios __ 1:175$800 1:077$700 3:533$6GO 3:467$100 1:062$600 Despezas com remessas ___ _ 6$300 6$100 21$100 21$200 6$900 Telegrammas _________ _ 6$000 21$800 5$000 Viagens do Sec.-Cor. a Convenções e Associações __ 189$000 Idem do Dr. Jayme a São Paulo __ __ __ __ __ __ 20$900 6$600 Correspondencia _______ _ 3$600 $600 104$000 Salario e passagens de D. Albertina Oliveira__ __ __ 87$400 89$600 87$200 169$200 20$100 Material para Secretaria ___ _ 53$000 Eventuaes__ __ __ __ __ __ 6$500 25$000 Viagem do Dr. Jayme ao interior {io paiz __ __ __ 1:200$000 800$000 Material cirurgico _______ _ 1:200$000 3:953$100 2:085$700 3:676$200 3:576$100 1:182$800 Saldo do anno de 1930 ______ -- -- -- -- -- -- -- -Total das Entradas ______ -- -- -- -- -- -- -- -- -- 181$680 35:338$700 Total geral ______ -- -- -- -- -- --:- -- -- -Total das sahidas-- -- -- -- -- -- -- -- -- -- 35:520$380 31:334$500 Saldo para 1932 -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- -- 4:185$880 Junho 3:255$600 21$500 22$000 Agosto 857$200 2:852$800 6$900 20$500 20$600 Setembro Outubro Novembro Dezembro 850$000 2: 650$000 32$300 20$100 19$000 28$800 TOTAL 350$000 2:750$000 23:882$400 17$800 31$700 212$400 18$600 29$200 171$000 69$300 1$200 1$800 $500 3$000 10$000 7$400 88$800 89$800 88$400 89$200 4$000 24$000 89$000 9$800 320$000 85$400 24$000 1:114$600 170$000 428$300 150$000 3$000 150$000 162$600 150$000 1:114$000 106$900 1:506$900 12$800 400$000 3:393$100 2:400$000 1:200$000 979$700 2:982$800 1:710$900 2:879$600 1:617$800 3:296$700 31:334$500 Nictheroy, 1 de Janeiro de 1932. DECLARAÇÃO IsmaH S. Gonçalves, Thesoureiro. , Julho Verifiquei o livro Caixa da Junta de Missões Nacionaes, de Janeiro a Dezembro de 1931; declaro que encontrei exactas as sabidas e entradas, em It'erfEito balanço e de accordo com os respectivos comprovantes. Rio, 4-10-1932. (A) A. L. Senna - Guarda-livros. RELATORIO$ 41 sultado favoravel. Pois ·além da perda que sofriá a causa, esse irmão, teria, como teve de ficar sem sua ocupação e meio de subsistencia para a familia, caso que muito condoia o coração dos membros da Junta. Ainda mais quando esse irmão fazia o seu dever com todo o denodo e zelo. Mas não podiamos ühegar a outro resultado, pois que tinhamos responsabilidade perante a Denominação q respeito da aplicação do dinheiro da Junta ou dos Batistas. Se porem, pudermos novamente rehaver a licença tomaremos üom muito gosto os serviços do irmão Simas. A VIAGEM DOS DRS. BRATCHER E JAYME A';3 ALDEAS DOS KRAOS. Este foi o movimento de ma,is vulto no correr deste ano, nos feitos da Junta. i Porque é a primeira vez que se faz um empreendimento deste jaez. Muitos tem sido Lentados, mas não realizados da mesma maneira. 2°. Porque a Junta ficou sabendo do esforço, trabalho, sacrificio e zelo dos missionarios e tambem dos resultados do seu labor 3°. Porque a Junta apela á Denominação com .conhecimento de causa e conhece de viso as dificuldades da sua -empreza. 4° Tivemos a ocasião de falar a mensagem do evangelho a grandf' numero de cidades e povoacõe~ e a multidões no decurso da longa viagem de seis meses. 5°. Porque auxilia a Denominação nos planos para o futuro na evangelização dos Indios. Póde at.acar os pontos mais necessarios. OE irmãos podem ficar sabedores de muitas coisas interess~ntes em relação ao~ missionarios, aos índios, do interior do Brasil, ás grandes e urgentes necessidades da Causa através da série de artigos, de fotografias e .de discursos que esses irmãos estão irradiando da sua experiencia por toda parte. 0. Não podemos. exagerar os resullados dessa grande e abençoada viagem. Agora mesmo o Dr J ayme foi enviado á Convenção Paulistana para dar as suas impressões aos irmãos daquele Estado e o fe~ com benencos resultados. 6° Porque os irmãos podem ver que o seu trabalho não é em vão no Senhor e seu dinheiro é bem aplicado e podem ter mais confiança nos seus dedicados missionarios e na orientação da Junta. COOPERAÇÃO. Não podemos deixar de agradecer aos, irmãos em geral e á Junta em particular a franca e leal cooperação que a causa recebeu de todos. Tem a palma na cooperação o Jornal Batista nosso grande Campeão. As suas colunas est.iveram apertas durante o ano para levar avante o desejo da Convenção. A Junta ocupou-as dire.famente com cincoenta e tantos artigos. relatarios e communicações, e indiretamente, em programas de convenção, em 'referencias, em cartas e noticias que é impOSSível dizer. Tambem os jornaes estadua.es têm a sua grande parte na Campanha e na Coopera.~ é6NVENÇAÓBAPTisTA BRASiLEiRÁ ção. "O Correio Doutrinal" "O Obreiro", "O Escudeiro Batista", "O Batista Baiano" e alguns outros, todos fizeram alguma coisa e têm seu quinhão na grande obra das missões nacionaes. As Revistas da Mocidade, das Senhoras, da Escola Dominical, "O Mensario", todos se ocuparam direta ou indiretamente do trabalho da Junta. As orações do povo batista nos sustentaram, a nós e aos obreiros nos campos. Sem essa parte o nosso trabalho teria falhado. As provas de simpatia, as, referencias lisongeiras, as oferias regulares das igrejas e das organizações, as ofert.as avulsas, o "Dia Especial" -tudo veiu cooperar de modo franco e extraordinario nos resultados. Tudo nos prova e convence que As Missões ~a cionaes estão no coração dos batistas brasileiros. "O Dia Especial" este ano, apezar da gránde crise, foi maior o resu 1tado do que o ano passado. Foi uma demonstração de amor cristão. DA JUNTA; os irmãos companheiros não modificaram o seu amparo ao novo Secretario. A boa vontade e simpatia e sacrificio foi uma ex-pressão da sua cooperação. Raros foram os membros da Junlague deixaram de parte o trabalho da mesma. Os que o· fizeram, sem duvida o fizerm por motivos que lhes são justificaveis. Nenhum, porém, se colocou, nem de longe, contrario {lU avesso ao trabalho .. A todos agradecemos séria e sinceramente. PROPAGANDA. A propaganda da Junta não se~sou e seu nome é altamente considerado no meio evangelico. Ainda temos bastante literatura de propaganda, evangelhos, e folhetos em diversas l!nguas e que agora está um IPOUCO parado devido aos acontecimentos já referidos. Uma comissão já nomeada para distribuição de folhetos no interior do Brasil, tem traçado um plano, que executado, teremos uma farta distribuição no interior. Além disto a Junta pôs nas mãos dos ovreiros "O Escudo Diamantino" oferecido pelo autor. Dr. Porter. Livro de cultura espiritual. AS FINANÇAS ESTE ANO, com toda a crise, atingiu a bela soma de trinta e ei_ncm contos, que ultrapassou o ano passado. E' motivo basta~te para darmos graças a Deus. Futuro. O futuro nos espera e nos vem ,provar a fé e o amor cristão. Prec~samos de fé. A Junta conta com a mesma cooperação de todos. Pede á Convenção que peça das igrejas 42 :000$000 para continuar o trabalho começádo e si possivel atender outros que se tornam inadiaveis. Sem as orações, a simpatia e a contribuição franca não poderemos marchar. . Os homens para o trabalho Deus os chamará. Os plan()s de construção na séde do campo e desenvolvimento das escolas -e ,tambem o inicio do trabalho entre 'OS Xerentes ~stádependendo ftELATóRiOs 43 de verba e de um cas~1 de obreiros que conquiste a confiança da Junta. Contudo já contamos com o irmão Viana que ainda terá um ano no Co[egia e Seminario em Recife que irá para os Kraôs e então aproveitar as forças e atacar est.e novo campo, .0 dos Xerentes. Findando queremos dar uma palavra -de reconhecimento ao irmão Tesoureiro pela sua parte "no trabalho da Junta pelo seu amor e desinteresse no seu posta espinhoso de tesoureiro. O irmão Ismail foi incancaveI. D. Alberlina -tem tambem servido com amor e dedicação e sem ela ser-nos-ia dUicil fazer a nossa Iparte. Os membros da Junta têm sido leaes e cooperadores a toda prova. Os enviados á aldea merecem o nosso elogio e gratidão pelo grande vulto dos seus feitos para o trabalho da Junta. Graças a Deus pelo seu dom inefavel. Só a Ele sejam dadas glorias e honras. Rio, Dezembro 1931. Manoel Avelino de Souza. Secretario Correspondente. RELATORIO DA JUNTA DE ESCOLAS DOMINICAES E MOCIDADE Louvado e bemdito seja o nome do Senhor por todos os seus beneficios. Devéras o fsyor divino tem feito prosperar o trabalh"o da Junta de Escolas Dominicaes e Mocidade de uma maneira bem particular. A sua lJrosperidade, entretanto, não tem sido anormal mas sempre numa marcha, lenta é verdade, mas firme e segura, vencendo difficuldades e servindo á Causa do Senhor de muit.as maneiras. " E' com grande pesar que registramos a perda por morte do decano desta Casa o Dr- William Edwin Entzminger, no dia 18 de Janeiro de 1930. Foi elIe quem fundou "O Jornal Baptista" e a Ca~a Publicadora e deu ás publicações baptistas no Brasil o nobre cunho que possuem e que tem captado a" mais alta apreciarão dos evangelicos brasileiros. O seu corpo jaz na sua sepultura no cemiterio da cidade de Petropolis, mas o seu espirito vive com Deus e a memoria -da sua obra e a sua influencia benefica em todas as- acti"idades desta Junta, continuam, pois que são immorredoiras. Anno após anno yem decrescendo a subvenção feita pela "Foreign Mission Board de Richmond" Durante o corrente anno de 1932 esta verba será diminuida ainda mais a ponto de talvez não dar para mais do que o aluguel que a Casa paga pelo predio em que está instalada á rua do Carmo, 61. Já se vê que será necessario a Casa praticar toda a sorte de economias e insistir sem cessar na li::fuidação das contas dos seus devedores. A par disto cada assignante dos periodicos ouvirá o nosso pedido de não se atrazar sob pena de ver a sua assignatura cancellada. A producção annual de literatura periodica é calculada em quasi 10 milhões de paginas, e a dos livros e folhetos em mais de 3 milhões. Esta demonstração productiva indica algo da importaneia dos serviços prestados por esta Junta. Seguem os relatorios departamentaes, feitos pelos seus respectivos directores. DEPARTAMENTO DE PUBLICAÇOES PERIODICAS THEODORO R. TEIXEIRA, Director E' com grande prazer que vimos perante os irmij.os baptistas de todo o Brasil relatar alguma coisa da vida das nossas publicações periodieas, durante o anno de 1931. Antes de tudo, devemot aqui agradecer a Deus, por todas as ricas e copiosas bencãos que sobre nós derramou. Dito isso vamos falar a respei~o de cada uma das nossas publicações sob o ponto de vista redaccional e do acolhimento que elIas têm tido, dei~ando, desta vez, de lado tudo que concerne á sua parte financeira, que R E LATO R I OS 45 os irmãos poderão ver no relatorio da Ger,encia da Casa Publicadora Baptista: "O JORNAL BAPTISTA" E'-nos grato poder informar que o nosso orgão denominal'ional, que neste anno completa trinta e um annos de existencia, continúa gozando àas mais ricas bençãos de Deus e do favor do seu povo; occupando um lagar muito honroso ao lado dos mais conceituados orgãos das varias· denominações evangelicas; e a sua tiragem tambem' se emparelha com os de maior circulação, se bem que essa circulação não seja o que devia ser, pois que não está em paralIelo com o crescimento constante da denominação. A sua tiragem actualmente é de 4.100 exemplares, o de assignantes, de 4 o000, e o numero de baptistas é de uns quarenta mil, pelo que dá um assignante em cada dez baptistas! Reconhecemos, porém, que isso é devido menos á falta de sympathia, de boa vontadp, e de cooperaç,ão, que á grande percen'tagem de analphabetos, m6rmente no interior, á difficuldade de meios de propaganda e tambem á grande falta de meios pecuniarios que soffre grande numero dos nossos irmãos o Alguma coisa, porém, temos a fazer, para modificar para melhor esta situação o O jornal tem tido a collaooração const.ante de um grupo de irmãos abnegados dos mais com'petentes da nossa denominação; e a collaboração irregular mas apreciavel de muitos outros. Nem todos os esforços e boa vontade podem ser aproveitados; porque nem todos os trabalhos, apesar da boa yontade doslue os escrevem, estão em condições de serem publicados, infelizment.e; mas não rejeitamos nada que possa ser aproveitado, e publicamos tudo, mais cedo ou mais taI'>de o Quanto ás correspondencias e noU.cias todas são publicadas, quando não inteiramente, ao menos resumidamente o 'O nosso noticiaria é geralmente abundante e variado o Nossa preoccupação constante é fazer o nOSS(l Jornal cada yez mais util ao nosso povo, ás nossas igrejas, á nossa Convenção e ás suas Juntas o Com este intuit.o, no anno que entra, de 1932, yamos procurar obter a eollaboração redaccional de maior numero de irmãos, tornar o jornal mais variado e interessante, melhorando as suas actuaes seccões, panda em actividade algumas que .como que cahiram em desuso, e creando secções novas, de interesse e utilidade o Não temos o fetichismo da originalidade, mas queremos usar e aproveitar tudo quanto seja bom e util, venha donde vier, fazendo como o sabio escriba, "que tira do seu thesouro coisas novas e velhas" (Matho 13:52) REVISTA DE JOVENS E ADULTOS Esta revista foi durante o anno redigida pelo Dr o A o professor do nosso Seminaria do Rio. Desnecessario é dizer suas lições, que elle redigiu com a com'pet.encia que todos cem, e com grande sacrificIO pessoal. Infelizmente, devido R. ,do lhe ao Crabtree, valor das reconheseu' pre- 46 CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA cario estado de saude, teve que demittir-se deste importante trabalho~ Tivemos, porém, aventura de achar um digno substituto na pessoa de um provecto e competente professor do nosso Seminario no Recife, o Dr Munguba Sobrinho, que redigirá esta Revista, de 1932 e_m diante. Esta Revista, occupa a vanguarda na tiragem das nossas publicações periodicas, pois que attingiu no ultimo trimestre a 14.600 exemplares. EUa acompanha, naturalmente"pari passu o desenvolvimento das nossas escolas dominicaes REVISTA DE INTERMEDIARIOS Continuamos contando como redactor desta Revista o consagrado irmão pastor Almir S. Gonçalves, da Victoria, que tem uma vocação literaria muito accentuada, e muito especialmente para a literatura religiosa dedicada á juventude. O seu trabalho é, por isso, de agrado e acceitaçãogeral. A edição desta Revista aUingiu no ultimo trimestre a 3·800 exemplares. REVISTA DE JUNIORES Temos a ventura de continuar Lendo como redactora desta R~yista, a infatigavel irmã d. Alice Reno, cujo coração maternal lla bas~ antes annos se derram'a em liç,ões de cultura espiritual e intelleCtual para os meninos e meninas da idade Junior. A edi<;ão desta Revista aUingiu no 4° Trimestre deste a 4.300 exemplares. JOIAS DE CHRISTO Este jornalzinho conlinúa sempre muito interessante, querido das nossas crianças do Departamento Primario, e de outros. E' redactora deste jornalzinho a nossa prezada irmã e escriplora consumada D. Rosalee Appleby. A edição do seu ultimo trimestre deste anno foi de 4.000 exemplares. ME.\'SARIO DOMINICAL BAPTISTA A despeito -de achar-se sobrecarregado durante a maior paI': c do anntJ com a pesada responsabilidade de Director Interino da Junta de Escolas Dominicaes e Mocidade, o redactor desta Revista, o Dr. T B. Stover, não desanimou um só mom.ento na sua elaboração, que eIlc faz sempre com muito carinho e competencia, não só redigindo, como conseguindo a collaboração de irmãos muito competent.es. E' uma bella Revista, que no genero de literatura para auxilio a superintendentes c professores da E. D. l'iyalisa com qualquer das melhores. Infelizmente ella ainda está longe de ter a acceitação e uso de:}ue é merecedora. A sua ultima edição foi de 500 exemplares. A edição conjunta da nossa literatura da Escola Dominical é de 27.200 exemplares por trimestre, numero re~pejtavel que demonstra bem a pujança das escolas dominicaes baptistas no Brasil; isto é, das igrejas em connexão com a Convenção Baptista Brasileira. Além dessa literatura, temos a 41 R E LATO R I OS REVISTA DAS -SENHORAS, que continúa sendo habilmente redigida pelas -proprias senhoras da União Geral, cuja edição já attingiu a 800 exemplares; e a REVISTA DA MOCIDADE, que está sendo competentemente redigida pelo pastor Henrique Canongia, tem franca e geral acceitação, e já attingiu á edição de 2.700 exemplares. Seja 'Deus servido abençoar ricamente esta literatura, para bem da bua santa causa e honra e gloria do seu santo nome. Rio de Janeiro, Dezembro de 1931. DEPARTAMENTO DE ESTATISTICA E HISTORIA ROSALEE MILLS APPLEBV, Directora. Que grande benção eeria para a humanidade si tivessemos a historia dos heróes e heroinas dos primeiros seculos depois de Chrjsto. Que pena é que muito deste periodo é cheio de lendas e tradições. Que inspiração si os baptistas tivessem sua historia completa durante todos OS seculos. Isto é deyido á falta de relatorios e apontamentos hist.oricos não dados ou conservados pelos crentes. Somos gratos pelas informações que temos. Sem estas não saberiamos as lutas, a gloria e o soffrimento do povo chamado baptist.a. Sem factos escriptos não saberiamos a victoria que ganhámos para a liberdade humana, sua influencia resultando na separação da Igreja do Estado -- uma igreja livre num Estado livre. Não saberiamos que Thomas Jefferson recebeu das igrejas baptistas os principios de Democracia que incluiu na Constit.uiçã.o da Republica Nort.e Americana; nem que mil: baptista, João Buny:m, escreveu o livro mais conhecido e lido no mundo, com a excepç-ão da Biblia - "O Peregrino" Que perda seria não termos a historia do Martyrio de Ba1thasar Hubmaier, a da perseguição de Buyán e Roger \Villiams, o soffrimento de Judson e Carey Oh como a vida assignalada do Dr - Paranaguá enriquece a Historia Baptista no Brasil! Sem o registo de fados não saberlamos das medidas altruisticas, dos esforços beneficos e das acções philanthropicas dos nossos antepassados. Os baptistas não seguem nem acceitam tradições e lendas. Querem em doutrina e em historia só a pura verdade. E a unica maneira de ter os factos no futuro é guardá-los AGORA. Nos annos que vêm, quando nossa Denominação tiver mais influencia nesta grande nação, será uma vergonha e perda incalcula-vel não termos o historico dos primeiros annos da nossa existencia. Os' acontecimentos de hoje são a historia de amanhã. Façamos um appello a todas as igrejas e campos para guardarem bem as coisas pertencentes á historia baptista. 'Em vista disso fazemos as seguintes recommendações: A' S I G R E J AS: 1. Na occasião .do Anniversario dar o historlCO da igreja e mandar uma copia ao Departamento Historico. 48 CONVENÇAO BAPTISTA BRASILEIRA 2. Tomar todo cuidado com as actas, escrevendo-as a tinta nitidamente, sem emenda. S. Fazer seu relataria annual logo no principio de outubro, devolvendo-o ao secretario est.adual. AOS CAMPOS: 1 . 'Fornecer sem falta a este Departamento as actas da convenção estadual e todos os jornaes estaduaes. E' melhor guardar uma col- lecção dos jornaes e mandar de· uma vez todos os exemplares do anno. Infelizmente não recebemos todos pelo correio 'luandoenyiados 'mensalmente. 2. Mandar em setembro os relatarias em branco ás igrejas, explicando que devem devolvê-los logo preenchidos ao secretario estadual, em yez de mandá-los ao Departamento. No principio de -dezembro, os secretarias dos campos devem enviá-los ao Departamento. Queremos tê-los todos em mão, antes do dia 15 deste mês, para preparálos para a Conyenção. O anno convencional, para fins de Estatis· tira, é de iOde outubro ao fim de setembro do anno seguinte. DEPARTAMENTO DE ESCOLAS DOMINICAES E MOCIDADE T. B. STOVER, Director Durante três annos não apresentámos relatarias do movimento desto departamento á Convenção Baptista Brasileira pelo simples facto de não ter havido sua reunião desde 1929. Apesar do longo período õ nosso relataria não é tão grande como .c)esejavamos, comtudo não é dos peiores. Tem havido progresso e muito, mau grado a crise que a todos assoberba, causando mesmo o desanimo a muitos. DIA DO RUMO A propaganda e a literatura para o Dia do Rumo foram feitos por e~te Departamento como tem sido o cost.ume desde 1923. Os relatarias do mo\'imento entre as escolas dominiraes neste dia não nos são enviados, excepto um pequeno numero, port.anto, torna-se difficil saber os resultados deste esforço. Todavia não padece duvida que o Dia do Rumo está ~ervindo de gran{]e estimulo a bom numero de escolas. As offertas do Dia tambem são boas, mas as igrejas em geral não concordam em usálas como offerta para o Departamento de Escolas Dominicaes, pois sómente um numero muito reduzido se lembra de remettê-Ias ou ao trabalho estadual ou nacional. CURSO NORMAL DE OBREIROS Continúa a ser bem acatado o Curso Normal para todos os obreiros. da Escola Dominical. Durante estes três annos de silencio o Departamento concedeu 186 diplomas e 725 selIos, fazendo um total de 911 diplomas e selIos. Ao contrario do que esperavam os e a despeito do pouco feito pelo RELATORIOS 49 nosso Departamento, o anho que ora finda (193i) é o melhor dos ultimos três. O total de tod.os os diplomas .e sellos dados pelo estudo dos livros no Curso Normal já attingiu á somina de 2.915. CURSO NORMAL SUPERIOR Este curso é novo e quasi desconhecido. Existe, porém, um numero de obreiros sempre augmentando, que já completaram o Curso Normal para os obreiros da Escola Dominical e que desejam continuar os seus estudos. Sabem perfeitamente que os professores não podem aprender t.udo duma só vez, e sim que o desenvolvimento do obreiro do Senhor continúa até a morte. Era necessario, portanto, confeccionar um curso para preencher esta lacuna. A Junta de Escolas Dominicaes incumbiu então a este Departamento a preparar o Curso Normal Superior, do qual o pri": meiro livro já está sendo estudado. E' o livro PALESTRAS COM OS PROFESSORES DA ESCOLA DOMINICAL, da autoria do Dr - Luther Allen Weigle, eminente pedagogista e autoridade ·em methodos de ensino religioso. Não se deve confundir com o livrinho do outro curso, intitulado Palestras com a Classe Normal. O curso completo consta de mais quatro Uvros, que devido a escassez de recursos ainda não estão prDmptos. Já foram concedidos 11 diplomas para o estudo do primeiro livro. (O mappa que acompanha o relatorlO mostra o movimento do anno) Diplomas e Sellos conferidos pelo Depart. de E. D. e Mocidade - --Com~- oa-I Pale.lra. Jgrejas As Sete Coraçilo I Esludos I0. q~'Manual Sello nhar com Normal do V. Test. no crem os Leis Vidas pa- a classe N. Test. Baptistas do Ensino ra Christo Noro do Novo Test. Vermo I~!--u.,; ,. '! ~ Sello Azu)'~ ~ e • Q.,Io.. ~. iii ~ ESTADOS até até até até até até até até até até 1930 1931 1930 1931 1930 1931 1930 1931 1930 1931 1930 1931 1930 1931 1931 1931 1930 1931 1930 1931 1931 8~ I - Alagõas ......... Amazonas •...... Babia •...... o. o. 45 D. federal ..••.. 169 E. Santo ...... 103 E. do Rio ••. 25 1 Maranhão ••..... -Minas •.•••.. ooo 45 Pará ... o..... o.. 10 Parahyba ....... 5 Paraná ...••...•. 16 Pernambuco ...•. 116 Piauby ..•.•.... o 20 R. O. do Norte 2 São Paulo ••....• 30 Sergipe ......... 16 Sta. Catharina ..• 1 3 - -- 17 - - ~.915 1 16 - 1 51 - 3 ~I 1 8 9 100 1 29 1 2 1 - 1 11 - 21 9 72 41 3 I -- 7 112 1 2Z .-- - - - - 1 14 1 18 - - - 1 1 6 3 16 --17 --- 38 - 16 18 - - 3~4 I -- - 58 13 2 -20 - 1 1 64 - -14 - - - - 13 2~ I - 1 8 12 105 1 53 1 12 - - 26 - - - 9 1 2 55 - 25 14 -6 -1 8 16 91 1 - 14 4 - - - - -1 - 31 - - 1 15 1 59 - - 15 13 1 -- - - 5 - 17 - 3 46 17 I - 12 1 1 2 41 -- -14- - 3 20 1 - - 14 - - 18 1 - 45 1Z 1 9 11 --- 1 - - - - 64 -- - -5 - -~I=2~ 9 1 1 2 - 3 - -- ..,... - 19 5 - - - 8 13 .- - - - -3 -- 11 - - - - 1 1 1 1 - -- ---------- -- ---- ---------------- TOTAES .... 695 até 1930.. 2.573 Em 1931.. 342 -- 2 16 15 7 14 1 8 84 23 7 756 - 61 - 1 223 255 32 235 267 3~ 241 21 .- 279 262 320 41 297 353 56 2~1 242 21 156 194 38 166 180 14 - -- 3 - - - - 8 - -;-r-;; -- 75 11 11 -- - - R E LA T O R lOS 51 MENSARIO DOMINICAL BAPTISTA Sem duvida o Mensario será mencionado no relatorio do Departamento de Periodicos, todavia elle é, por assim dizer, o orgão especial para a promoção dos trabalhos deste Departamento Portanto, não podemos deixar de chamar a attenção ao seu grande valor aos obreiros e dizer que o programma para 1932 será o melhor da sua historia. A nossa collaboração" sempre capaz e distincta, para este anno será mais variada do que nunca .. o UNIõES DE MOCIDADE BAPTISTA Durante estes três annos foi organizado bom numero de uniões Infelizmente não podemos precisar o numero certo, porém, o total até esta data já passou de 150 uniões Não ha nada mais inspirativo de contemplar do que seja o desenvolvimento rapido do trabalho entre a Mocidade Baptista o o o DIPLOMAS E SELLOS CONfE~IDOS PELO DEPARTAMENTO DE E. DOMINICAL E MOCIDADE I ESTADOS:~ Manual Trein. dos Treino na Manual de Missões U. M. B. MêhJbr~; Mordomia até 1930; Alagoaso Bahia D. federal. E. Santo M. Grosso Minas Geraes. Paraná Pernambuco Piauhy Est. do Rio R. G. do Sul S110 Paulo S. Catharina Sergipe Totaes Total geral 45 45 212 51 2 51 6 72 l8 56 20 90 "1 17 Ethica Pratica até 1931 até até até: até até até até até 1931 1930 I 1931 1930 1931 1930 1931 1930 -- -- -- -- -- ---- -- 11 12 57 16 - 1~ - 84 18 10 16 I ,. :1 3 9 13 7 1 6 - 13 - 26 13 - .7 1 32 2 2 -1 - 4 3 5 7 - 1 - 43 - 64 21 43 - - - - - - - -_. - 2 - - - -- -- --26 16 39 - - 4 - 10 - até 1931 -- -- -- - 5 5 até 1930 7 - - -- 39 I 16 - -15 - - - - - - - - - - - - - I -I - - -------- -- -- -- 686 1-;;-;911 18 16 40 2 r Escudo Diamant. 9 251 177 52 85 82 TOTAL DE DIPLOMAS E SELLOS ENTREGUES - 15 39 55 15 f. 291 Antes do Manual da U 1\1;. B. sahir do prélo em 1924, uma classe já o havia estudado no original e a segunda estudava quando ainda em provas. E desde aquelle tempo até hoje tem havido clas8'es em todos os campos do ~ Brasil que cursaram o Novo Manual da U. M . B Talvez não o o 52 CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA existisse naqueIla occasião mais de uma duzia de organizações que merecessem o nome de U.M.B., mas pelo estudo do Manual a maioria dellas já tem um bom numero de requisitos duma verdadeira U. M.B. O Manual já está na 2& edicão e foram concedidos durante estes oito annos 911 diplomas, baseados no seu estudo. Além do Manual temos mais 4. livros do curso: Treinam.ento dos Membros da Igreja, Treinamento na Mordomia, Escudo Diamantino e Pequeno Manual de Missões, e pelo estudo feito nest.es concedemos 394 seIlos, fazendo o total de 1.304. Outra indicação do crescimento do trabalho -da Mocidade é que a tiragem da Revista da Mocidade, durante este mesmo periodo: é três vezes maior. O quadro impresso junto a este mostrarã o desenvolvimento elo trabalho no Curso de Estudos da U. M. B . O trabalho deste Departamento é de grande interesse a todos os pastores, evangelistas, secretarias de campos e missionarias, aos quaes queremos agradecer tão leal e incansaveI cooperação. RELATORlO DO DEPARTAMENTO DAS ESCOLAS POPULARES BAPTISTAS W. w. ENETE, Director A Escola Popular Baptista está, a pouco e pouco, sendo reconhecida em muitas igrejas como uma instituição de valor na propagação do reino de Deus. Po.rém, na maioria das igrejas do nosso pais ainda não tenho tido nenhuma experiencia com as ditas escolas. As igrejas pensam que três ou quatro semanas são demais para gastar numa experiencia; que o custo é mais que o valor; e que a importancia deve ser gasta num trabalho que dê os resu1tados immediatos. Desde a ultima convencão foram realizadas 25 escolas, isto pelos relatarias que recebemos. Destas: 8 no Districto Federal; 14 no Estado do Rio; 1 no Estado da Bahia; 2 no Estado de S. Paulo. Das 25 escolas, 11 foram regulares, isto é, de duas ou três semanas e 14 escolas demonstrativas, de três a oito diaR. Em todas elIas verificaram': se optimos resultados. Nas 11 escolas regulares matricularam-se 723 alumnos e nas 14 demonstrativas 655. O custo das escolas regulares foi de $500 a 3$000 por alumno e o das demonstrativas variou entre $400 e 2$000. O custo depende naturalmente do trabalho manual que p6de ser dispensado ou regulada dentro das possibilidades financeiras da igreja. Suggerimos que os irmãos pecam á Casa Publicadora literatura gratuita que mostra como organizar uma escola demonstrativa. Tambem des- FtELATORIO$ 53 de já incluam no seu programma desle anno e dos vindouros, uma destas escolas. A E. P . B. é essencialmente evangelistica e se fôr realizada em connexão com uma série de conferencias dará ainda melhores resultados. RELATORlO DA CASA PUBLICADORA BAPTISTA Referente aos meses de Janeiro-Outubro do anno de 1931 ISMAIL S. GONÇALVES, Gerente Devido a varias circumslancias este relataria é preparado dois meses antes de findar o anno e por isto os algarismos aqui apresentados, se referem aos meses de Janeiro a Outubro. A~tes de entrar na apreciação dos trabalhos realizados pela Casa nestes 10 meses seja-nos permiLtido levantar a nossa voz a Deus num C'untico de louvor e agradecimentos pelas bençãos derramadas sobre nós pelo que temos conseguido realizar. A Casa tem funccionado regularment.e nest.e anno, de maneira que todas as phases do sen trabalho têm corrido normalment.e. Apesar da crise que a todos assoberba a Casa tem-se conduzido de tal maneira que podemos exclamar: "Até aqui nos ajudou o Senhor" A situação financeira da Casa considerando a época que atravessamos é bôa, e isto; devido em part.e ao appello que temos feito aos nossos j'reguezes para amortização dos seus debitas. Muitos têm vindo ao nosso encontro e por isto as contas elevedoras q1,le no principio deste anno montavam em 117 :883$300, hoje estão reduzidas a 71 :261$000. Apesar da maioria dos nossos freguezes terem attendido ao nosso clamor, muitos se fizeram surdos, naturalmente pela impossibilidade em que se achavam de solverem os seus compromissos. Esperamos, porém, que com a entrada do novo anno estes venham tambem aju·dar-nos na amortização dos seus debitas. A receita bruta proveniente da venda de livros, literatura da Escola Dominical, assignaturas d"'O Jornal Baplista" e "Mensario", contas atrazadas e trabalhos de fóra produzidos nas officinas, foi de 374 :831$740; addicionando-se-Ihe a subvenção de 74.: 4.81$000, que recebemos da Junta Americana, () total da receita se eleva a 449 :312$740. O movimento de vendas na Livraria attingiu a 79 :606$320, dando a média ,de 7: 960$630 por mês. O stock actual póde ser avaliado em 200 : 000$000 mais ou mena.s. As officinas produziram trabalhos num talaI de 196 :064$~20 não incluindo os trabalhos em andamento nesta data. Desta producção uma bôa parte é de freguezes que já por alguns annos nos vêm honrando com as suas estimadas ordens. O lucro que usufruímos destes trabalhos ajudartt grandemente a Casa nas suas despezas, pois a não ser a literatura da Escola Dominical que não deixa deficit os demais periodicos são publicadas sempre com enorme prejuizo á Casa. CONVENÇÃO ·BAPTisTA BRASiLEIRA .A.s contas na escripturação da casa que mostram o movimento financeiro dos periodicos estão classificadas da seguinte f6rma: Literatura que abrange as Revist.as da Escola Dominical, Revista de Senhoras e Revista da Mocidade; Jornal Baptista; e Mensario Dominical Baptista. A conta de literatura teve a receita de 42 :272$610 ·e a despeza de 28 :879S720 deixando um lucro de 13 :392$890. Actualmente a tiragem destas revistas attinge a 30.600 por trimestre. "O Jornal Baptista" apesar do c6rte de muitos assignantes tem tido a sua receita melhorada. O numero actual de assignantes é de 4.100. No principio do anno havia 4.300; foram cortados por atrazo de 3 a 4 annos mais de 1.100 e durante o anno uns 900 novos e restaurados foram arrolados. A receita total foi de 25 :254$290 e a despeza de 33: 174$360, deixando um deficit de 7: 920$070. O "Mensario" no prinicipio do anno tinha 650 assignantes, Foram cortados por atrazo 200 e entraram novos e restaurados uns 50. O numero -actual é de 500. A receita attingiu a 2 :203$000 e a despeza a 5 :833$080, deixando um deficit de 2 :630$080. Deve-se notar que as despezas dos periodicos acima mencionadas se referem s6mení.e á mão de obra, O trabalho de redacção, escripturação: etc., não lhe é debitado. A distribuição de literatura gratuita tem sido relativamente pequena, O fundo instituido para este fim está esgotado, porquanto mui poucas offertas temos recebido. A importancia despendida em folhetos não foi além de 2 :500$000. Material em Deposito. - Este é o titulo que usamos na escripta da Casa para accusar o movimento de sahidas de papeis, tintas, etc. no stock das officinas. O movimento destes 10 meses apresenta entradas no valor de 46:093$000 e sabidas 40:734$140. O stock actual com o saldo do ultimo balanço é de mais ou menos 48: 000$000. Escriptorio. - Da efficiencia de um bom escriptorio depende em bôa parte o exito dos negocios de uma orgamzação commercial ou industriaI. Não ha negar que o escriptorio da Casa está preenchendo satisfatoriamente {) seu fim. Isto não quer dizer que elIe tenha chegado á perfeição, porém, o pessoal de que se compõe esforça-se por cumprir fielmente o seu dever, Considerando o movimento que eUe tem, são muito poucas as reclamações que rec-ebemos, Os pedidOS que nos chegam são attendidos tão depressa quanto nos é passiveI. Nestes tO meses recebemos para mais de 4.000 cartas, as .:}uaes foram todas attendidas. Consoante o systema adoptado ha alguns annos cada balanôete mensal é examinado pelo guarda-livros Snr - Americo Senna que sempre os encontra exactos. Publicamos, pois, a seguinte: RELATÓRIOS DECLARAÇÃO Tendo examinado da Casa Publicadora Baptista os livros seguintes: DIARIO , C/CORRENTES, CAIXA, RAZÃO, e seus respectivos comprovantes dos meses de Outubro. Novembro e Dezembro de 1931 e bem assim o balancete annual; declaro estar exacto a entrada e sahida de dinheiro proveniente de transacção commercial. Rio de Janeiro, 29 de Fevereiro de 1932. A. L. Senna - Guarda-livros. 'l'erminando este synthetico relatorio cumpre-nos agradecer a leal cooperação que temos recebido dos amados irmãos, á disposição dos quaes continuamos aqui no nosso logar, procurando attender com solicitude ás suas ordens. DEPARTAMENTO DE UVROS Para os convencionaes poderem apreciar melhor a natureza do trabalho deste Departamento annexo á Casa Publicadora e avaliar o quantum dos seus serviços presta-dos, damos a seguir a - Lista de Livros e Folhetos editados no anno de 1929 Janeiro 5.000-Relatorio de Classe 20.000-Enveloppes de Contribuição 200-Blocos de Relatorio Pessoal. Março 500-Cadernetas da Escola Dominical de 6 pontos. Maio 1 .OOO-Cartões do Departament.o do Berço 1.000-0 Fumo e seus effeitos no organismo humano 250-Relatorios Annual da Socieda·de de Moças 500-Relatorios Annual da Sociedade Juvenil 200-Folhas alphabeticas. Julho 2.000-Funcção da Consciencia na vida do Homem 1.0.000-Religião Evangelica perante o publico 10 . OOO-A Biblia 10.00z-Crê no Senhor Jesus 5 .OOO-Calendario para 1930. Agosto 1.400-Pontos Salientes de 1930. (Folheto) CONVENÇÃO BAPTISTA BRASiLEIRA Setembro (Livro] i .OOO--Palestras com os Professores da Escola Dominical (Folheto) 10.000--Que farei para m'e salvár? 10.000-Que é erer em Christo 10.000-Crê no Senhor Jesus " 10. OOO-Agora .. Agora. " i O. OOO--Para onde irá tua alma? 10 . OOO-Que precisaes vêr f O. 000-0 homem que matava seus vizinhos 10.000--Com· estes posso entrar 10.000-Deus é Misericordioso " iO.OOO-"ou cOD1eçar uma vida nova 10.000--Fé que salva 10.000-Salvacão, tenho D1uito tempo 10.000-Mais Tarde " 10.000-Doutores sabe-tudo 10. OOO-Conheces-me? " 5.000-Três razões porque deixei a Igreja Romana 5.000--Riso dos homens e o riso de Deus " Outubro 5.00~ Dia de Finados NovemvrQ 2.000-Certificados de Baptismo 2.000-0s Bapt.istas no Passado e no Futuro i .OOO-Cadernetas de 6 pontos. Dezembro 500-Manual da E.P.B. 1 .OOO-Cartões de decisão 1.00O-Cadernetas da Escola Dominical (simples) 1930 Janetro 2.30O-Cantore.s com D1usica 5.000-Enveloppes -de contribuição Fevereiro 5.000-Levanta-te (Folheto) 10.000-JoveD1 TambÔr 5 .000-RelaLorios de Classe 5.000-Relatorio Individual Maio 2.00O-Certificados 5.000-Horario do Trem para o Céu RELATORIOS 57 1 .OOO-Catecismo sobre a Vida de Jesus Christo· 500-Estudo sobre o Modos de Ganhar Almas para Christo Julho 1 .OOO-Pequeno Manual de Missões. 2.000-0 Fumo e Seus effeitos. Agos to 1.000-Heróes e Martyres da Obra Missionaria (Folhetos) 10.000-A Biblia iO.OOO-Fé que Salva " i O. OOO-Confiar em Christo que vem a ser 10.000-Conheces-me i O. OOO-Misericordia e Graca 10.000-Mais Tarde iO.OOO-Porque todo Calholico deve ler a Palavra de Deus 5.000-Luz do Mundo 5 .OOO-Qual será a Religião Verdadeira 5 .OOO-Sem Arrependimento não ha perdão 5 . OOO~Repto aos Catholicos 5.000-Que os CatllOlicos Romanos acharão, etc. Setembro 10. OOO-Enveloppes de contribuição 5.000-Cantores (s/musica) 10.000-Enveloppes de Relataria Individual da U. M.B. 200-Estatutos 3. OOO-Gui a de Classificação (blocos) 1 .OOO-Manual da U. G. Senhoras. Outubro 2.000-Cartões para os alumnos da Escola Dominical 2.000-Ca,dernetas da Escola Dominical - 6 pontos 5.000-Calendario para 1931 1 .1 OO-A Vida Victoriosa. Novembro iOO-Relatorio Pessoal (blocos) 400-Historico da Primeira Conv. Baptista Latmo- Americana. Dezembro 5.000-Relatorio Individual (blocos) 19'31 Algumas das seguintes obras ainda estão no prélo. Janeiro 2.000-Cartões de Decisão 500-Relatorio de Classe (blocos) eONVENC.i.O $APTís'tA BRASiLEIRA 58 Fevereiro 1..000-Um Judeu Errante no Brasil. Maio 1. .OOO-Relatorio Annual da Sociedade de Senhoras. 10. OOO--D o Sacerdocio Cath. para o Evang. de J. Christo (Folheto iOO-Blocos de Relatorio Pessoal da Sociedade ·de Senhoras 1 .OOO-Cadernetas da Escola Dominical 3 .OOO--Pacto das Igrej as 1. ~OO-Que Crêem os Baptistas (livro) Junho 10·000-A Biblia 1. O. OOO-Conheces-me? i 0.000-0 Caminho para Deus 10. OOO-Convite de Jesus 10.000-Deus é Misericordioso 10.000-Estou bem Assim 10.000-Não é tarde de mais 10.000-Salvação? Tenho muito tempo 10.000-Misericordia e Graça 10.000-Dois Inimigos do Brasil 1. O. OOO-Meu Passaporte para o céu 10.000-Fé que Salva 10.000-Que fazes com Deus 10.000-Ultima Viagem 10.000-Ultimos cinco minutos 10 . 000-Vou começar uma vida nova (Folheto, " " " " " " " " Julho 2.000-Cartões para o Departamento do Lar Agosto 10.000-Enveloppes de Relatorio lntidividual da U. M. B. 500-Relatorio de Classe (blocos) Setembro 5.000--Porque deixei a Igreja de Roma (Dr. Raphael G. Martins) 2.000-A Mulher e a Serpente (F(}lheto) 5. OOO-Agora .. ' Agora. 5.00O-Que é o Homem sem Christo 5 . OOO-Qual Será a Religião Verdadeira " 5 .OOO-CarnavaI (F. N . ) " 5 .OOO-Carnaval (D. S. ) 5.000-Luz do Mundo " 5.000-Dia de Finados 5.000-Repto aos Catholicos " 3.300-0s Desviados (3 séries) FtELAtORiO$ 59 Outubro 5.000-Relatorio Pessoal Soe. Senhoras 1 .OOO-Certificado de Baptismo i O. OOO-Mais Tarde 10.000-Atheu Convertido pela Oração 10.000-Com Estes posso entrar iO.OOO-Apromptando para mudar-me i 0.000-0 essencial é a gente ser sincera, etc. 2.000-Cartões para os alumnos da Escola Dominical. Novembro 10.000--Enveloppes de contribuição 300-Relatorio Pessoal (Soe. Senhoras) 300-Relatorio Mensal (Soe. Senhoras) 200-Talões de Cartas Demisorias -- blocos de 50 e 100 folhas 1.000-Collectanea Evangelica (Livro de Poesias) iO.OOO-Só quatorze dias de praso (Folheto) 5.000--Porque fumar é peccado 10.000-A Viagem iO.OOO-Para oude irá a tua Alma? 10.000-Certeza de Salvação 5.000-Três razões porque deixei a Igreja Romana n 5.000-0 que os Baptistas Crêem 5. OOO--Calendario de 1932 5.000-Levanta-te (Folheto) Não contando as paginas de literatura periodica e sim apenas as das obras publicadas sob os auspi,cios deste Departamento, em menos de 3 annos foram impressas nada menos de 10 milhões de paginas da mais sã literatura que se possa imaginar, fóra da Palavra de Deus. Esta semente divina espalhada até os mais longinquos recantos desta Patria ha-de prÜ'duzir os seus frutos para a gloria de Deus. Alegra-nos bastante poder annunciar ,que o casal Dr - W L. Hateher e esposa, a sra. D. Helena E. Haicher, fez á Junta um donativo de 35 :000$000, para servir de fundo do Departamento de Livros, em connexão com a Casa Publicadora. Desejamos publicar os livros mais necessarios á Denominação e á Causa do Senhor para fazer o maior aproveitamento possivel do donat.ivo. E' nosso desejo que os interessados na publicação de livros, sejam de que especie forem, collaborem comnosco no traçado geral do programma a ser adaptado pelo Departamento. Gostariamos de ter na Denominação um "Conselho de Compendios Escolares" para cooperar com este Departamento de livros. Nossa aspiração ardente é ver a Casa Publicadora publicando livros em maior numero e variedade para serem usados nos collegios e seminarios. Crem{)s que li Denominação possue homens competentes para conjugar as principaes forças dos nossos ·literatos num programma bem traçado e elaborado, de escrever livros didacticos, que venham satisfazer as mais rigo' 60 CONVENÇ.a.O BAPTIsTA I3RASILEIR rosas exigencias do culto povo deste país. Será ist.o um sonho apenas? Não será possivel traduzi -lo numa realidade? , Outro pedido deste Departamento é que a Convenção se pronuncie sobre a conveniencia ·de se editar uma CARTILHA DE LEITURA PARA ADUL,TOS A Junta de Escolas Dominicaes e Mocidade apoiou esta suggestão. O fim em mira é varrer da nossa denominação o pernicioso analphabetismo. Os subministradores deste ensino devem ser todas as organizações nas igrejas locaes, como Uniões da Mocidade Baptis! a, Escolas Dominicaes, Escolas Populares, Sociedades de Senhoras e de Homens e especialmente os institutos. A propria Escola Dominical originou-se dum projecto que visava o ensinos das primeiras letras nos domingos, a pessoas analphabetas de 10 annos para cima. Xão se deve admittir que a Escola Dominical tenha por fim substituir a Escola Annexa. A Cart.ilha de Leitura para Adultos é para adullos, isto é, para pessoas de 10 annos para cima, as quaes não possam assistir á escola primaria. A idéa é de basear as lições da Cartilha a ser editada em leituras escolhidas da Bíblia. No aprender a ler, o alurrmo aprenderá lambem algumas doutrinas fundamentaes da nossa fé . . O compendiozinho deverá ter duas partes: A primeira visando apenas ensinar a ler; e a segunda a .escrever e contar. Desse modo algumas pessoas poderão apenas completar a primeira parte e saber ler, ainda que com difficuldade; e outras completando a segunda parte, lerão um pouco melhor, e saberão escrever, ainda que mal. Os baptistas possuem recursos sufficientes para satisfazer esta necessidade e ennobrecer a denominação, recursos estes como: professores e professoras e até leigos competentes e abnegados que darão o seu tempo e consagração, os seus talentos por alguns poucos dias em cada anno, no ensino grat.uito eIll nossas igrejas, quer na Escola Dominical, quer na União da Mocidade, na Sociedade. de Senhoras e em outras organizações permanentes das ·mesmas. Ha facilidade tambem de terem institutos organizações estas adequadas ao fim em vista. Que dirá a Convenção sobre o plano de editar-se a Cartilha de leitura para Adultos e proporcionar o seu ensino com aquella 'dedicação, intensidade e perseverança ,que venham garantir o combate ao analphabetisrno nas fileiras baptistas? Rec:ommendações Chamamos a aUe.nção dos convencionaes para as recommendações contidas nos relatorios dos diversos Departam'entos e mais a seguinte: RELATORIOS 61 A Junta pede á Convenção manifestar-se s{)bre as attribuições das varias Ju~tas, nas suas mutuas relações, e definir a sua representação para com terceiros. *** Este relatorio, inclusive as recommendações, foi approvado pela propria. Junta na, sua reunião realizada na Capital Federal em 21 de Dezembro de /93/. RELATORIO DO- CO'Le:GIO E SEMINARIO BATISTA DO RIO H. H. MUIRHEAD, nlRETOR GERAL O ano de i 931 foi para o Colégio e Seminario do Rio um periodo de transição, como tambem um ano de 'experiencias .p.ara o novo diretor. Seriamos ingratos si não registrassemos a nossa admiração pelos serviços inegaveis prestados á causa ev.angelica pelo nosso distinto predecessor, Dr. J. W Shepard. O COlégio e Seminario Batista. com seu patrimonio de cerca de cinco mil contos de reis, corpo docente de sessenta professores de ambos os sexos e corpo discente de quasi seiscentos alunos, é um monumento vivo á capacidade e dedicação do seu fundador que foi tambem seu diretor por vinte e tres anos. Matricula Devido á crise financeira e á discontinuação do curso comercial, que em 1930 contava 45 alunos, a m,a.fricula de 1931 apenas atingiu a 533 alunos, contra 610 no ano ,anterior, ou seja um decrescimo de 77 Foi a seguinte a distrivuicão por cursos:CURSOS MASCULINO FEMININO TOTAL 14 11 25 J. Infancia Elementar 216 123 93 Ginasial 101 274 173 18 Superior 13 5 Total Por departamentos:DEPARTAl\fENTOS Elementar Mixto Ginasio Mino Departamento Feminino Superior 323 MASCULINO 94 200 10 13 210 FEMININO 34 53 124 5 533 TOTAL 128 253 134 18 533 216 317 Total Entre os 253 ,a]unos do curso ginrrsial, havia 38 estudantes ministeriais e 47 normalistas. Destes, 9 eram rapazes e 38 moças; 134 fizeram o curso oficial e H9 o do CoIegio. Formaram-se 21, sendo um Bacharel em Cieneias Comerciais; 5 Bachareis em Artes e Cieneias de Educação; 10 Bachareis em Ciencias e Let.ras; 1 Bacharel em Teologia; 2 Graduados em Teologia e 3 do Curso de Obreiras; 6 dos formados eram mulheres e 15 homens. Todos, menos dois, são crentes aUvos, todos bai istas menos um. Equiparação Na sua reunIao de Abril, a Junta Administrativa autorizou o Diretor ·3 pedir equtparação, o que foi feito no mês de Maio, sendo inspecionado o Ginasio pela comissão nomeoda pelo Departamento Nacional de Ensino. Entre uns cincoenta colégios do Distrito Federal que pediram R E LATO R lOS inspeção, o Colégio BaList,a, quanto ao equiparamento, segundo logar. O Colégio teve a felicidade de ser distinguido Nacional do Ensino, com a nomeação do Dr Elcias vogado e jornalista, que tem desempenhado as suas petor a contento de -todos. 63 foi classificado em pelo Departamento Lopes, distinto adatribuições de ins- Reorganização A Reforma do Ensino creou a necessidade da reorganização dos cursos. O curso elementar, que era de sete anos, foi reduzido a seis. O curso ginasial foi restringido aos preparatórios e reduzido a cineo anos. As materias do sexto ano ginasial foram incorporadas ao curso do Seminario, assim formando um curso superior de quatro anos. Tambem foram organizadas aulas teologicas, que acompanham os cinco anos ginasiais, obrigatorios a todos os estudantes ministeriais e magisteriais. A partir de 1932 não serão admitidos no Seminario senão aqueles que têm compJetado os preparaLorios exigidos. Os candidatos ao curso Abreviado em Teologia, que é de dois anos, terão de completar os tres primeiros anos do ginasio e .fodo o curso pre-seminario, e os candidatos ao curso de Bacharel em Teologia terão de completar os cinco anos do curso ginasial e o curso pre-seminario. Além do curso de Bacharel em Teologia o Seminario oferece um curso de mais dois anos com o grau de Doutor em Teologia. O curso do Departamento Feminino foi reorganizado para abranger, além das materias do ginasio, cursos de ciencias domesticas, normal, comercial e music'a. O curso normal propriamente dito foi discontinuado por emquanto. O Colégio continúa a aceitar no curso ginasial oficial candidatos ao magisterio, e logo que tiver numero suficiente, com os preparatorios feitos. organizará a Faeuldade de Educação, que será equiparada, podendo assim faeultar ás escolas batistas e ás demais escolas, aos moços. e ás moças o diploma. que dá direi/o a ensinarem qualquer parte do paiz. Corpo Docente O Colégio e Seminario Batista do Rio só tem motivo para se orgulhar quanto aos seus corpos doeentes. Todos os professores do Ginasio já satisfizeram as exig'encias da. Nova Reforma e se acham registrados no Departamento Nacional do Ensino. São todos homens e mulheres de real preparo e vida ~xemplar. Têm dado pleno .apoio ao novo Diretor. cooperendo com ele em tudo que visa o bem da ,Instituição. O corpo docente do Curso Superior, incluindo o Seminario, é 'composto de homens com largo preparo. Além de peritos nas materias que ensinam, são crentes ,ativos nas igrejas e na vida denominacional. Corpo Discente Em 1931 houve sómente 18 matriculados no Curso Superior Para 1932 haverá o duplo deste numero, sendo a maioria seminarista-s. O CONVENÇAO 64 BAPTISTA BRASILEIRA numero de estudantes ministeriais e norma.1istas no curso ginasial foi 85. com mais 16 no curso superior, perfazendo um -total de fOi que se prepararam para o serviço nas igrejas. Quarenta, por centú dos alunos matriculados em todos os departamentos eram crent.es ou filhos de crentes. Vida Espiritual Ainda que não alcançassemos o nosso ideal quanto á vida religiosa. notamos algum progresso durante o ano. Três vezes por semana os alunos de todos os departamentos assistem á pregação do -evangelho, afóra. os que frequentam as divp.rsas igrejas. Houve durante o ano três séries de conferencias evangelicas. Uma dirigida por Dr. Langston no Departamento Feminino e duãs por Dr Inke: uma no Ginasio e outra no Curso Primario mixto. Nestas reuniões o evangelho foi apresentado de uma manei:ra. ·tão 'Clara e atraente que cativou tanto os estudantes como os membros do corpo docente que as assisti:ram. Todos os estudantes ministeriais, seminaristas e magisterisfas tomam parte ativa nas diversas igrejas do Distrito Federal. Junta Administrativa A Junta, nomeada por esta Convenção, t~m prestado durante o ano grandesservico~ á Instituição. Durante o an('i houve quatro reuniões. Estes irmãos não tem poupado esforços para cooperar e guiar o novo Diretor neste ano de experiencias, pelo qual ele se acna sumamente grato. Mudança de Nome N,a sua reunião de Junho, a junta achou .por bem cortar os adjetivos uAmericano Brasileiro" do nome do Colégio. Doravante o nome oficial da Instituição é Colégio e Seminario Batista do Rio de Janeiro. Como o nome indica, são duas escolas sob o governo de uma Junt.a e a direção de um Direwr Geral: O Coléqio Batista, que é a escola de prepara torios, e O Seminario, que é a escola superior, oada qual com as suas respectivas foouldades. Scholarships E' um fundo para o sustento dos seminaristas e magisterislas. cOnstituído por donativos especiais de particulares e das igrejas. Temos um donativo de Rs. i5 :000$000 feito pelo consagrado casal Hatcher. Para o mesmo fim já nos prometeram aqueles irmãos a impol'lancia de Rs. 35 :000$000, para quando quizermos recebe-lá e que a Instituição usará na construção de uma Avenida interna, que muito beneficiará a nossa chacara, responsabilizando-se pelo respectivo capital e juros aquele fundo - Scholarship. Balancete Financeiro Apresentamos, -abaixo o nosso relatorio finànceiro para o ano de i93f:- RECEITA 1931 Rua José Higino Dep. Feminino DESPESA Total Rua José Higino Dep. Feminino. Total REOEITA: Dos~, Alunos Da Junta Richmond, De Outras Fontes 252:057$500 115 :713$000 74:157$400 61 :664$400 14 :877$500 367:770$500 74:157$400 76 :541$900 P AGAJ\IENTOS : Administração Ensino Pensão J\Ielhoramentos & Equipamentos Oonseryação Luz, Gaz, Impostos, Seguros, etc. Outras De:spesas Propaganda SA:bDOS: Em Caixa:Em Banco:----- --~- 58 ;713$526 176 :141$100 57:494$900 21 :720$000 5:530$200 - - - - - - - - ----- TOTAL: - 387:879$300 130:590$GOO ~-~-------_._---~-- -- - 518:469$800 10:332$800 69:046$326 32:870$400 209:011$500 52:061$700 109:556$600 281$600 21:720$000 5:811$800 25:221$989 24 :950$755 2 :103$600 6:240$900 27:133$200 31:462$889 52:083$955 2:103$600 3 :411$300 12:591$930 1:669$900 5:081$200 12:591$930 387:879$300 130:590$500 518:469$800 -- Este relatorio abrange ap'enas o movimento financeiro U8 1 de Janeiro a 11 de Novembro de 1931. RELATORIO DO COLLEGIO E SEMINARIO DE PERNAMBUCO JOHN ME'N Director. Desde a ultima Convenção, que se realizou na Bahia, em 1929, esta instituição tem mantido o seu prestigio e influencia crescentes na denominação e em todo o norte do país. Porém não nos compete apresentar relatorio dos três annos passados, se bem que devamos mencionar o facto de que se têm matriculado 1 190 nos diversos :cúrsos durante esse-periodo. Em 1930 a presidencia da instituição foi mudada duas vezes. Sendo o dr. R. S. Jones forçado a procurar o restabelecimento da sua saude na outra America, o dr. H. H. Muirhead reassumiu a direcção em Julho, mas a sua demora foi de curta duração porque a Junta de Richmond o convidou para a presidencia da instituição congenere no Rio de Janeiro. Com a mudànça deste irmão para o sul, este educandario perdeu incalculavelmente. O Collegio Americano Baptista do Recife deve o seu equipamento e a sua influenCia aos esforços do dr. H. H. Muirhead. No dia 7 de ~oYembro de 1930, o actual director assumiu as suas responsabilidades a convite da Junta de Richmond. O corpo docente é o I?1esmo e que com tanta competencia, tem levado o trabalho através dos annos até o presente. Não houve modificações durante o anno de 1931. O corpo discente é cosmopolita e offerece uma bôa opportunidade para evangelização. As .\lissões Nacionaes não têm campo !pais variado. Encontram-se alumnos naturaes das duas Americas, norte e sul, da Allemanha, Armenia, Canadá, Inglaterra, UaHa, Portugal, Rumania, Syria, Ukrania, Uruguay e Trindade. De accordo com a nossa crença de consciencia livre, as aulas estão abertas a todos os credos e este anno houve presbylerianas, congregacionaes, anglicanos, lutheranos, catholicos, espíritas, israelitas e indifferentes a qualquer religião. A razão de ser de qualquer collegio christão é que ensine religião. Mais do que nunca a opportunidade se nos apresenta devido á actividade clerical em prol do ensino religiosa nas escolas publicas. O nosso Collegio dispõe de professores competentes na materia e de caracter christão, mas não temos um curso progressivo que satisfaça as exigencias. Livros acerca da Biblia são ensinados em diversos cursos, mas este methodo não dá os resultados desejados. Ha muita pobreza de literatura adeqqada na língua portuguesa; portanto, precisamos de cuidar deste curso. A disciplina e a instrucção saturadas por um espirito christão são RÉLÀTORfóà 61 factores poderosos na constituição de um collegio christão; por conseguinte, o nosso proposito é que haja sempre esta contribuição ávida collegial. Este anno, o dr. Munguba Sobrinho realizou uma série de conferencias religiosas no Collegio, que concorreram bastante para a vida espiritual da instituição. EQUIPARAÇÃO. - - Por causa da instabilidade das cousas, não procuramos a equiparação do Collegio durante o anno de 1931; entretanto o nosso requerimento já está em poder do Departamento Nacional de Ensino, pleiteando essa medida para 1932. Não soffreu nenhum prejuizo a nossa matricula por causa disto, pelo contrario houve algum augmento. Este anno, seis alumnos receberam o gráu de Bacharel em Commercio e um em Sciencias e Letras. Outros dois terminaram o curso gymnasial e duas alumnas o curso normal. SEMINARIO. - - Nosso Seminario offerece bons cursos que miram a preparação efficiente de obreiros para a santa seára e facilita os estudos para os pastores que não tenham o necessario preparo literario para cursar as materias adeantadas. Porém os que podem e devem tomar o curso completo são sempre encorajados a fazê-lo. O curso para o gráu de Bacharel em Theologia abrange seis annos depois do Complementar e as materias literarias e theologicas são estudadas juntas até ao ultimo anno quando o alumno se dedica sómente ás materias theologicas. Os mais habilitados. após mais um anno de estudos, poderão obter o gráu de Mestre em Theologia. O nosso Seminario attrae moços do sul, e para o sul muitos dos nossos alumnos emigram, onde servem a Causa em muitos dos lugares importantes da denominação. Este anno, 29 seminaristas cursaram as aulas e ao mesmo tempo serviram as igrejas nos Estados de Pernambuco e Parahyba. Para o anno esperamos ter o maior numero de bacharelandos em theologia, na historia da instituição. O COLLEGIO DA BIBLIA. - - Este departamento que foi fúndado em 1925 para supprir uma necessidade imperiosa ainda tem .0 seu lugar de valor e influencia, se bem que tenham surgido algumas difficuldades por causa do progresso dos Collegios Baptistas estaduaes. que fornecem a maior parte dos alumnos que vem para o Recife, já com o trabalho literario feito emquanto lhes falta o preparo technico em materias biblicas. Este anno, cinco alumnos completaram o curso e receberam o respectivo diploma. ESCOLA DE TRABALHADORAS CHRISTÃS. - - E' um departamento que não se ostentà mas que continúa a prestar grandes serviços á Causa. Dez moças 'cursaram nesta Escola em 1931. Espalhadas por toda a parte do pais ha moças ensinando em escolas annexas, outras trabalhando nas igrejas e ainda outras ajudando os seus maridos em tONVENÇÃO -BAPTISTABRASíLEiRA pastorados, que foram preparadas na. E. T. C. A esposa do missionario Francisco CoHares foi alumna desta Escola. Este e o irmão Zacharias CampeHo foram alumnos deste Collegio. Portanto, este Collegio tem a honra de ter dado obreiros para o trabalho entre os selvicolas. Pelo amor que esta Escola tem para com o trabalho destas irmãs entre os indios, as suas alumnas, este anno, juntamente com a Sociedade de :\Io\:as da Igreja de Capunga, da qual quasi todas ellas fazem parte, angariaram offertas em materiaes e dinheiro para enviar ás suas collegas de ouíróra para o seu trabalho entre os indios. A Escola de Trabalhadoras Christãs está sob a direcção competente de d. Essie Fuller, e, este anno, duas moças receberam os seus diplomas. RESUMO DO-TRABALHO DEMO~STRADO PELA MATRICULA E PELOS HESULTADOS EM DIVERSOS CURSOS Cursos Primario Complementar Gymnasial Commercial Normal Domestico Collegio da Biblia E. T. C. Matriculados 102 54 102 67 14 22 17 4 Completaram o Curso 18 30 2 6 2 17 5 2 382 82 Total :\0 Curso Gymnasial, um outro 'Completou o sexto anno e recebeu o gráu de Bacharel em Sciencias e Letras. Na lista da matricula ha 29 seminaristas e mais 6 etecistas que são classificadas em outros cursos dos quaes tambem fazem parte. FINANÇAS Balanço geral em 30 de Novembro de 1931. ACTIVO 1.336:345$046 Terrenos, Edificios e Equipamento 10:145$280 Stock na Livraria Contas Correntes a receber em excesso ás contas a 33:504$280 pagar 1.379:994$606 PASSIVO Emprestimos diversos sobre Ipredios Contas departamentaes - - Caixa Excesso de activo sobre o passivo 93:321$900 19:380$788 1.267:291$918 1.379:994$606 RELATORIOS 69 CONTA DE RECEITA E DESPESA R~céita Collegio - - Ensino e Pensão De outras fontes Seminario Escola de Trabalhadoras Christãs Prejuiso 179:361$200 91:992$518 49:586$330 13:514$900 21:688$071 356:143$019 DESPESAS Collegio Seminario Escola de Trabalhadoras Christãs 298 :112$319 47:814$700 10:216$000 356:143$019 RELATORIO DA JUNTA DE BENEFICENCIA BAPTISTA Sem receio de errar, affirmamos que a breve existencia da .Junta de Beneficellcia tem gozado relativamente de grande prosperidade, prosperidade tal que excede a de qualquer ramo do trabalho da Convenção Baptista Brasileira durante o me~mo periodo. Consignamos aqui as mais justificadas acções de graças ao Altíssimo pelas copiosas bençãos derramadaf: do alto dos céus sobre este trabalho. _\ ascendencia do seu fundo póde ser visto na seguinte tabella: 31 de Dezembro de 1928 1 :093$050 31 " 1 9 2 9 6:575$810 31 ., 1930 20:419$600 30 " l'\ovembro" 1931 33: 173$610 Este fundo com juros a serem creditados no fim d-o anno, deve ser no prindpio de 1932, não menos de 35 :000$000. O crescimento de Contribuintes Beneficiarios, póde lambem ser visto a seguir: Fim de: 2 1928 42 1929 94 1930 95 1931 Pelas tabellas demonstrativas supra vc-se o rapido e extraordinario progresso da Junta. Contribuições feita,;: pelos campos durante os annos de 1929 a Novemhro de 1931, não incluindo as contribuições dos "Contribuintes Beneficiarios" : 1:456$460 Fluminense 3:373$200 Federal 1:410$640 Bahiano 599$900 Mineiro 1:156$300 Pernambuco 183$600 Avulsos 63$000 Sertanejo 27$000 Goyano 1:502$770 VicLoriense 176$300 Alagoas-Sergipe 178$500 Nordestino Total Desejamos fazer aqui algumas recommendaCÕes.• 10: 127$670 71 RELATORIOS 1 O Palrimonio da Junta de Beneficencia deve ir crescendo até alcançar nada menos de 100 :000$000, até fins de 1934, quando a Junia fará bem em estudar a possibilidade de outorgar aos Contribuintes Beneficiarios maiores vantagens. Seria entretanto fazer perigar apropria vida da Junta não se precaver para o dia quando o numero de beneficiados terá crescido grandement.e. Não podemos accentuar demasiadamenle esta necessidade. O perigo jaz na falta de cautela, e na devida prcvidencia está o seu exito e satisfação das suas finalidades. 2. O dinheiro recebido e guardado por esta Junta, destina-se aos obreiros necessitados e ás suas familias. Este fundo, já cifrado cm 35 :000$000 mais ou menos, será distribuido de accordo com o regulamento da Junta, entre, primeiro os que conservarem validas as suas matriculas, e depois ent.re os que fizerem os seus pedidos, baseados no "Fundo de Soccorros" Portanto recommendamos aos campos -'cuj os obreiros até aqui não se inscreveram no "Fundo de Pensões", que tomem as providencias necessarias para a realização desse desideratum. 3. Que todos os campos sejam solicitados a incluir esta Junta no seu orçamento, consagrando-lhe uma certa percentagem da sua receita. Suggerimos a seguinte iabr.lia torno capaz de oriental' os diversos campos: 2:000$000 1:800$000 1:800$000 1:800$000 1:400$000 400$000 1:000$000 Federal Paulistano Flll minense Victoriense Bahiano R. G. do Sul Paraná-Santa Clliharina Mineiro Pernambucano Paraense Amazonense Sertanejo Parahybano Sergipano Alagoano Goyano 1\1 a tt ogrossense 1:000~000 1:800$000 2,00~OOO 300$000 100$000 300$000 300$000 400$000 100$000 100$000 Total 15:000$000 Accrescentamos. entretanto, que sl'ria mais exequivcll uma certa percentagem da receita total, como certos campos já estão fazendo, sendo esta percentagem ao menos 50/0. O essencial é que no anno de 1932, os campos entrem com O total das suas contribuições do anno de 1931, em dobro. '72 CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA Registramos com prazer que comp_arando o total de 10: 000$000 e pouco coniribuidos pelas igrejas com o capital realizado, vê-se que a ajjfferença é pouco menos de 25: 000$000, somma esta paga pelos proprios Contribuintes Beneficiarios, e que representa 70%, mais ou menos, do total da receita da Junta. Estão de parabens, portanto, os obreiros inscriptos no "Fundo de Pensões" E' de esperar que as igrejas contribuam tanto quanto os proprios contribuintes, como fazem as Companhias de Estradas de Ferro, contribuido com percentagem não inferior a 50% da receita total de suas Caixas de Aposentadoria e Auxilio. Este Relatorio foi approvado pela propria Junta na sua reunião realizada na Capital Federal, em 7 de Dezembro de 1931. . . . , /.w RELATORIO SOBRE A CONVENÇAO BAPTISTA, LATINO-AMERICANA Apresentado pela Commissão. Executiva da mesma ii Convenção Baptista Brasileira Como o nosso ultimo acto no cumprimento do mandato feito pela Convenção Baptista Brasileira á Junta de Escolas Dominicaes e Mocidade Baptista de em seu nome convocar uma Convenção Baptista Latino-Americana, fazer propaganda em prol da nlesma e promover tudo quanto fôsse necessario para a sua nobre realização, vimos por meio deste relatorio prestar contas do que foi feito neste sentido. A Denominação já sabe que a dita Convenção de facto se realizou nos dias 22 a 29 de Junho de 1930, com uma solennidade, imponencia e enthusiasnlo, além da mais optimista espectativa. Cada baptista brasileiro certamente ainda se sente como que arrebatado pelo acolhimento dado ao seu convite, por meio da denominação por quasi todos os paises latino-americanos, e pela presença de grande numero de irmãos da nossa mesma fé e ordem do mais elevado destaque, provenientes do Mexico, Argentina, Uruguay, Chile, America do Norte, e até da Inglaterra. A Assistencia de 372 irmãos do Brasil attesta o enthusiasmo que despertou no seio da nossa propria Convenção. Não nas é necessario relatar aqui os pormenores daquella magna assembléa. Na occasião, o "Jornal Baptista" publicou longa série de informações, artigos e discursos pronunciados no plenario da Convenção, dando assinl uma ideia mais nitida passiveI do que se passou. A Casa Publicadora assumiu tambeln a responsabilidade financeira de publicar em livro, o rol de membros, as actas, pareceres, deliberações, os sermões, discursos historicos, photographias, etc., etc., conservando assim em fornla pernlanente o historico dos trabalhos daquelIa semana de altos trabalhos da Causa, livro este que contém 268 paginas repletas, e se acha á venda na Livraria da Casa Publicadora Baptista, á razão de 10$000 cada volume. TOlnamos, porém, como dever, accrescentar aqui o movimento de Receita e Despeza feitas no desempenho desta incumbencia. Chamamos, todavia a attenção de todos para o facto que a relação apresenta a receita por campos e igrejas, que mais se interessaram na phase financeira. Ver-se-á na relação das sahidas duas parceIlas que muito nos honram, a saber: hospedagem de mensageiros - 3 :212$000, e a contribuição remettida á Alliança Baptista Mundial-l :000$000. Estas duas parcellas, sommando 4 :312$000, representam 3/8 da despeza total. Grande parte do trabalho de secretaria foi feito gratuitamente pela Casa Publicadora Baptista. A commissão pagou alguma cousa pelo serviço de correspondencia em linguas estran- éONVENCÃO BAPTisTA BRASiLEIRA geiras con10 allemâo, hespanhol e inglês e alguma cousa peja traducção de artigos para os jornaes denominacionaes em 10(ro o territorio abrangido pela Convenção. Salienta;-se, porém, o facto de ter sido feito gratuitamente a maior parte do trabalho de secretaria pela Casa. Do resumo deduz-se que existe um debito para con1 a Casa Publicadora Baptista de 1 :944$450. Esta iInportancia é dinheiro que foi retirado da -Caixa da Casa para erguer belll alto a bandeira da Convenção Baptista Brasileira. Externamos aqui os nossos calorosos protextos de gratidão a todos os que collaboraram comnosco na realização de um sonho de mais de 10 annos.E ufanosos dizemos que a Convenção Baptista Latino-Alnericana, realizada no sumptuoso santuario da Primeira Igreja Baptista do Rio de Janeiro, no mês de Junho de 1930, foi um successo que ultrapassou bastante a mais riso· nha espectativa. Segue a conta: Convenção Baptista Latino-Americana OFFERTAS RECEBI'DAS (Agosto de 1924 a Junho de 1931) AMAZO~ENSE : Igrejas: Primeira de Manaus, 70$; Segunda de Manaus, 20$; AvulBelarmino Alves, 5$; Francisco F Alves, 10$; Francisco O. Alves. 5$. Total, 110$000. SOE: PARA' -~\fAMNHÃO: Igrejas: Primeira de Belém, 30$000; Carolina, 8$000; Castanha I. 15; Caxias, 8$; Inhangapy, 23$; Juruty, 4$; Macapá, 9$500; Rosario, 10$; S. Bento, 30$; Santarém, 10$000. Total, 147$500. SERTA~TEJO e NORDESTINO: Igrejas: Central de ltabaiana, 11$500; Primeira de Nalal, 5$; Primeira de Parabyba do Norte, 5$; Congr- de Missão, Piauhy, 5$000. Total 26$500. PER~AMBUCAi\O: Igrejas: Agua Fria, 30$; Areias, 10$; Capunga, 100$; Espinheiro, 50$; Garanhuns, 51$; !'iova Ypiranga, 16$200; Olinda, 10$; Rua Impprial, 60$; Tigipió, 12$900; Zurnhy, 20$. Total, 360$100. ALAG0AS-SERGIPE: Igrejas: Atalaia, 12$600; Bethej, 10$; Primeira de Maceió, 57$; Pcnêdo, 33$500; Pióca, 30$; Primeira de Propriá, 6$; S. José da Lage, 5$; União, 20$; Viçosa, 6$500; Villa N"ova, 17$400. Total, 198$000. BAHIANO; Igrejas: Arnargosa, 50$000; C;ongr de Barreira, 10$; Braço do RELATC>RIÓS Norte, 5$; Brejo da Serra, 11$700; Bromado, 8$300; Castro Alves, 10$000; Cidade da Barra, 30$000; Conquista, 72$000; Cruz do Cosme, 21$400; Dois de Julho, 35$; Ganduzinho, 5$; Gozen, 15$; Ipiuna, 13$; Itapagipe, 10$; Itatinga, 50$; Jequié, 50$; Jitaúna, 33$300; Congr do Jordão, 15$400; Lage do Gandú, 10$; Nazareth, 15$; Sto. Antonio, 19$400; Valença, 10$; Zoar, 30$; Avulsos: Antonio Maciel Oliveira, 2$; Ernesto E. Oliveira, 2$ ; João Coutinho, 20$. Total 553$500. VICTORIENSE: Igrejas: Alegre, 25$; Brejo dos Patos, 20$; Primeira de Cachoeiro de Itapemirim, 52$; Segunda, 19$200; Castello, 40$; Conceição do Muquy, 18$900; Congr do Gloria, 8$800; João Neiva, 21$; Mimoso, 32$100; Monte Verde, 32$; Muquy, 17$500; Pasto Brasil, 10$; Penha) 40$; PortoVelho, 20$; Sahy, 10$; S. Felippe, 10$400; S. Luiz de Boa Sorte, 20$; S. Matheus, 11$; Sauassú, 10$; Suá, 22$; Victoria, 200$. Total 639$900. FLUMINENSE: Igrejas: Aguas Claras, 15$; Aperibé, 21$; Barão de Aquino, 20$; Barra do Pirahy, 30$600; Bethel, 22$; Cacimbas, 50$; Campos, 28$900; Campos Elysios, 10$; Cardoso Moreira, 17$; Conceição de Macabú, 30$; Carrego do Ouro, 20$; Corrego do Vianna, 15$100; Ernesto Machado, 31$800; Imbahú, 20$; Macahé, 10$; Macuco, 7$200; Mage, 7$100; Monção, 14$600; MonLe Verde, 20$; Nov~ 19uassú, 20$; Novo Sertão, 10$; Nictheroy, 50$; Palmares, 15$; Parahyba do Sul, 23$200; Petropoli~, 50$; Pião, 30$; S. Antonio, 33$700; S. Caetano, 10$; S. Luiz, 24$; Valença, 25$; Vieira Braga, 19$. Total 700$200. FEDERAL: Iarejas: Bangú, 12$; Bomsuccesso, 7$600; Engenho de Dentro, 150$; Jacarépagná, 25$500; Jockey Club, 50$; Laranjeiras, 30$; Madureira, 120$; Marechal Hermes, 14$300; Meyer, .103$900; Oswaldo Cruz, 50$; Penha, 33$; Primeira do Rio, 161$300; Realengo, 14$100; Ricardo de Albuguerque, 56$000; S. Christovão, 151$100; Tijuca, 100B; Anllsos: Germano Dias Costa, 5$; Maria de Freitas, 5$; Minnie Landrum, 50$; S. L. \VaLson, 22$. Total, 1:160$800. MINEIRO: Igrejas: Alfo Queiroga, 7$; Araguary, 13$; Barro Preto, 16$500; Primeira de Bello Horizonte, 118$600; Boa Vista dos MaUos, 17$; Campo Mineiro, 20$; Canaan, 178; Caparaó, 23$; Centenario, 5$; Divinopolis, 20$; Dourado, 2$800; Inconfidentes, 22$; Ipanema, 5$; Itauna, 10$; Juiz de _Fóra, 20$; Manhumirim, 5$600; Mirahy, 12$400; Natal, 20$400; Pirapóra, 60$; Rio Preto, 9$200; Sto. Hyppolito, 30$; Tocantins, 12$; Villa Carvalho, 8$000. Total, 475$tOO. PAULISTANO: IgreJas: Baurú, 30$; Braz, 30$300; Calvario, 40$; Campo Paulistano, 25$; Coqueiros, 30$; Guarujá, 10$; Jundiahy, 20$; Lapa, 30$; Liberdade, 52$200; Mogy das Cruzes, 30$; Nova Odéssa, 60$; Pirajuhy, 43$; Potyrendaba, 50$; Presidente Prudente, 20$; Promissão, 63$; Rio CONVENÇÃO . BAPTisTA BRASiLEi-RÁ Claro, 32$200; Santos, 801; Suzano, 1 0$00;· Avulsos: Benedicto M. . Santos, 5$; Gracinda Suppo. 20$; Th:alita Garcia, 10$. Total, 690$700. GOYANO: Igrejas: Ipamery, 27$; Villa Crystallina, 15$600 . Total, 42$600. MArrO-GROSSENSE: Igrejas: Aquidauana, 50$; Camapuã, 200$; Campo Grande, 200$; Corumbá, 21$000; Três Lagõas, 26$000. Avulsos: Demetrio Fraiha, 6$000. Total, 503$000. PARANA'-S. CATHARINA: _ Igrejas: Alexandra, 20$; Cedro, 20$; Curityba, 40$000; Rio Mãe Luiza, 30$; Varias igrejas não especificadas, por intermedio do pastor Deter, 570$000; Avulsos: Alexandre Grunfeld, 5$. Total, 685$000. SUL-RIOGRANDENSE: Igrejas: Campo Sul Riograndense, 70$; Letta de Ijuhy, 23$500; Pelotas, 10$; Avulsos: Daniel Wilshere, 85$; Raul A. Nascimento, 5$000. Total.t 193$500. DIVERSOS~ -Recebido do fundo especial, i :949$500; Francisco Bispo, U. S.A., 5$800; producto da matricula de mensageiros, 906$600. Total, 2 :861$900. RESUMO DOS RECEBIMENTOS: Amazonense, 110$; Pará-Maranhão, 147$500; Sertanejo e Nordestino, 26$500; Pernambucano, 360$100; Alagõas-Sergipe, 198$; Balüano, 553$500; Yictor:iense, 639$900; Fluminense, 700$200; Federal, 1 :160$800; Mineiro, 475$100; Paulistano. 690$700; Goyano, 42$600; MaLto-grossense, 503$; Paraná-Sta. Catharina, 685$000; Sul Riograndense, 193$500; Diversos: 2: 861$900. Total recebido, 9: 348$300. DESPESAS: Cartazes, circulares e outros impressos, 4 :741$000; telegramma.s, sellos, etc., 1 :0448450; traducções, serviço de corres.pondencia, etc., 317$700; despezas feitas· pela Junta Executiva, Commissão de Recepção e outras, 877$600; hospedagem de mensageiros, 3 :312$; offerta remeitida á Alliança Baptista Mundial, 1 :000$000. Total, 11 :292$750. Total gasto. Total recebido. 11:292$750 9:348$300 Debito á Casa Publicadora Baptista. A Commissão: Soren, Presidente. S. L. Watson. A. B. Langston. Ricardo Pi trowsky. L. M. Bratcher. Miss Minnie Landrum. li" F 1:944$450 4a SECÇÃO SECCAO l. DE SENHORAS UNIÃO GERAL DAS SOCIEDADES DE SENHORAS, AUXILIAR A' CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA Relatorio correspondente ao anno convencional 1930-1931 Apesar da crise financeira que vae assolando todos os lares e negocios, o anno convencional de 1931 foi animador para a União Geral, pois de 'conformidade com o relatorio, o trabalho feito pelas servas dedicadas do Senhor Jesus, foi o melhor, desde a sua fundação. "Grandes coisas fez o Senhor por nós, pelas quaes estamos alegres" Segundo a estatística deste anno, a União Geral é composta de 234 Sociedades de Senhoras, 23 Saciedades de Moças e 96 Sociedades Juvenís, as quaes cooperam para o mesmo glorioso fim, que é ajudar o trabalho da propagação do EvangelllO no interior do Brasil e em" terras estrangeiras, e ao mesmo tempo desenvolver a vida espiritual das suas socias. Na ultima reunião da Assembléa Geral, em 1929, que se reuniu na Bahia, -foi votado como alvo, dobrar-se o numero de conversas evangelisticas e demais trabalhos pessorres em todas as sociedades, e estabelecer o estudo do livro "Modos de Ganhar Almas" no maio'r numero possivel de sociedades, afim de treinaI-as melhor para o novo objectivo. Graças ao glorioso Mestre, o alvo foi attingido e ultrapassado; e neste anno excedeu todas as espectativas. Houve 40.000 visitas evangelisticas; 53.200 conversações, fóra das visitas; e 81.418 folhetos distribuídos. Quanto ao desenvolvimento da espiritualidade, estamos vendo que elIas, segundo os relatorios recebidos, procuram crescer mais e mais na vida espiritual, pois 4.000 socias estão fazendo trabalho individual e 3.599 estão lendo diariamente as suas biblias e ainda 2.535 são dizimistas. Na Assembléa Geral deste anno, traçámos alguns novos planos para o anno de 1932, alguns dos quaes queremos apresentar neste relatorio:i) Que a -palavra chave para o anno convencional seja "AMPLIAçÃO" (isto é, ampliação em todas as phases do trabalho, como estudos CONVENÇÃO BAPTISTA BRASILEIRA realizados, novos membros alistados, visitas, distribuição de folhetos e novas organizações) e a divisa: - "Amplia o logar de tua tenda e as cortinas de tuas habitações se estendam; não o impeças; alonga as tuas cordas e firma bem as tuas estacas (Isaias 54 :2) Que o hymno official para o anno corrente seja () 386 de Cantor: - "Ah, si eu tivesse mil -vozes, para o Brasil encher" 2! Considerando a necessidade de alguem para fazer visitas de animação e instrucção nas Sociedades, a AssemNéa Geral achou por bem convidar Miss Blanche Simpson para ser a Trabalhadora Itinerante do corrente anno. 3) Que o orçamento da União Geral continue a ser de 4: 000$000. 4) Reconhecendo a necessidade de despertar mais o interesse das moças para as Missões, a União Geral recommenda que ellas tenham um objectivo especia1, para animal-as mais no trabalho do Mestre. Que este objectivo seja contribuições para um fundo de sustento a novas trabalhadoras. 5) Que o "Dia de Oração Baptista Mundial" de conformidade com a União Geral nos Estados Unidos, seja celebrado em todas as Sociedades. Que seja tirada uma collecta especial nesta occasião, que se designe "Dfferta l\oemia Campello" e seja dividida entre as Missões ~acionaes e Estrangeiras. 6) Que seja estudado nas reuniões das mães, em todas as sociedades dos campos, o livro "OS 1\OSSOS Filhos", escripto por D. Alice Reno. A Commissão Central da União Geral está se activando no sentido de imprimir literatura nova e inslructiva, uma vez que fomos privilegiadas com uma offerta de Amor, da União Geral dos Estados Unidos, para maior desenvolvimento do trabalho de Senhoras no Brasil. Alem da Revista de Senhoras, blo~os para relatorios, épocas de oração, publicadas trimestralmente, folhetos, taes ~omo "D Conhecimento de Deus" e a série "O Lar" trabalhos de memoria, para Primarios e Juniores, impressos para o "Dia das Crianças" e "Reuniões das Mães" a mesma Commissão resolveu publicar um livro para estudo biblico, outro para festas e reuniões nas Sociedades Juvenís e folhetos de animação e instruc~ão para serem distribuídos nas Sociedades. Pedimos a cooperação dos pastores das Igrejas, missionarios e demais obreiros, para que possamos attingir o nosso alvo, ampliando os 10gares de nossas tendas, na fundação de novas organizações; estendendo as cortinas de nossas habitações, na propagação das Boas Novas da salvação de Deus, para a gloria e honra do Seu Santo Nome. Minnie Landrum. ,SecretaÍ'ia Correspondente e Thesoureíra. Acta da Primeira Sessão da Convenção da União Geral de Senhoras Maceió, 15 de Janeiro de 1932 Os trabal,hos da Convenção foram iniciados pela presidente com o cantico do hymno 442, depois do qual dirigiu um culto devocional a irmã SebasLiana Almeida. Depois do culto devocional foi aberta a sessão com a chamada das representantes dos campos, representando-se os campos da seguinte maneira: Alagoas, 33 socias; Bahia, 1 socia; Districto Federal, 3 socias; E. Santo 2 socias e Pernambuco, 10 socias. O discurso de boas yindas foi proferido pela Senhorinha Irene Jardine, sendo respondido pela Senhorita Stella Cam ara, em bello discurso que muito satisfez em virtude de suas expressões de amor christão. Em seguida foram lidas duas cartas de saudação, uma da "União Geral de Senhoras do Sul dos Estados Unidos e outra da Sociedade de Senhoras da Igreja Baptista de Jitauna, Bahia. Depois do canUco do hymno 386, a presidente da União Geral de Senhoras, D. Alice Reno, proferiu um edificante discurso, o qual, por proposta e apoio, será publicado n"'O Jornal Baptista" Em seguida ouviu -se um bello duetto, por D. Sammie J ohnson e Senhorita ~tella Camara, acompanhado pela Senhorita Bessie Muirhead. A Secretaria Correspondente e Thesoureira da União Geral, Miss Minnie Landrum, apresentou o seu relatorio, o qual contentou e animou a todas as irmãs. Seguindo o programma, ouviu-se um discurso instructivo e inspirador, por Miss Essie Fuller, sendo proposto e apoiado que este discurso fosse publicado nH'O Jornal Baptista" Teve, em seguida, a palavra \1iss Blanche Simpson, para falar sobre o valor dos estudos nas sociedades. Logo após, foram suggeridos planos para 1932, os quaes foram discutidos, sendo o seguinte proposto e apoiado. : 1 Que as Sociedades de Moças tenham como objectivo contribuir para um fundo de sustento a noyas trabalhadoras; 2. Que Miss Blanche Simpson seja Trabalhaàora Itinerante da União Geral, para yisitar todas as Sociedades de Senhoras e de Moças que lhe rôr possivel; 3. Que o "Dia Baptist.a de Oração Mundial ", de -conformidade com a União Geral do Sul dos Estados Unidos, seja celebrado em todas as sociedades e que seja tirada uma collecta nesta occasião, a qual será chamada "Offerta Noemi Campello" para ser dividida entre Missões Nacionaes e Missões Estrangeiras; Só eONVENÇ.i.ó . Í3ÀPTISTÀ BRASILEI~A 4. Que o orçamento para 1932 seja ele 4 :000$000, o mesmo de 1931: 5. Que seja impresso um folheto para inspirar as sacias, afim de que estas mais trabalhem na causa do Mestre; 6. Que a divisa deste anno seja: Isaias54:2 e a palavra chave "AMPLIAÇÃO"; 7 Que o hymno official para o corrente anno seja o 386 do Cantor Christão; 8. Que seja erigido um memorial sobre o tumulo da primeira esposa do missionaria Z. C. Taylor, D. Catharina Taylor, da Bahia, o q!lal será offerecido por occasião do jubilelt do trabalho Baptista no Brasil; 9. Que seja usado para as reuniões de mães em todas as sociedades dos campos como estudo o livro "Os Nossos Filhos" de D. Alice ReReno; 10. Que o livro "As Epistolas Pastoraes" seja substituido por "A Yida de Jesus" como estudo nas sociedades. Foi encerrada a sessão com uma oração~ Secretaria, Maria Amelia Bastos. Acta da Segunda Sessão da Convenção da U. G. de Senhoras Maceió, 16 de Janeiro de 1932 A's duas horas da tarde, no templo da ia Igreja Baptista, á rua 16 de Setembro, a U. G. teve a sua segunda e ultima reunião. O culto devocional, dirigido por Miss Pauline White, iniciou-se com o cantico do hymno 386 e as palavras de conforto do dirigente foram baseadas na diYisa permanente da União Geral: "Posso todas as coisas naquelle que -me fortalece" (Phil. 4:13) Em seguida falou D. Regina Barbosa sobre a ampliação do trabalho nas sociedades de moças. D. Stella Camara, em continuação do programma, falou ás mães, pedindo-lhes que cuidassem mais da educàção dos seus filhinhos, quanto á parte religiosa, para o bem da causa do Mestre no futuro. Foi proposto e apoiado que este discurso fosse publicado n' "O Jornal Baptista" Miss Minnie Landrum falou sobre o alvo para 1932, animando a todas com as suas palavras e preparando-nos para ouvir as :crianças das igrejas de Macei6, as quaes apresentaram parte do seu trabalho durante o anno p. p., isto é, a parte de memoria. Depois de havermos apreciado as crianças, falou o Dr. Manoel Avelino de-Souza, apresentando a grande necesidade de maior cooperação por parte das senhoras, na educação !iteraria dos indios, entre os quaes mantem os Baptistas trabalhadores. Em seguida ouviu-se o hymno 437, "Povo de Deus cumpri o vosso encargo" pela Sociedade de Moças da 1a Igreja de Maceió, falando logo depois "o pa-stor Francisco do Nascimento so- SECÇÃO DE SENHORAS 81 bre Missões Estrangeiras. O irmão Nascimento mostrou por meio de mappa o trabalho em Portugal, explicando as necesisdades daque 11e trabalho e incitando-nós a alargar as nossas tendas. Em seguida foi apresentada a 'chapa da commissão de nomeação, da nova directoria, a -qual foi acceita sem nenhuma modificação, ficando assim constituida a nova directoria: Presidente, D. Sarah Costa; Secr. Corro e Thes., Miss Minnie Landrum (reeleita); Secr. Arch., StelIa Camara; Trabalhadora Itinerante, Blanche Simpson; e redactora da literatura, D. Ruth Randhall. A commissão local no Rio: D. Maria Amelia Daltro Santos, D. Jane .Boren, D. Silvina Canongia, D. Bernice Neel e D. Anna Watson. Depois de um cantico, sólo pela Senhorita SteIla Camara, a presidente entregou o trabalho ao Dr. Enete. Este falou sobre a Escola Popular, mostrando o seu fim principal, que é evangelizar e levar a Chl'isto as crianças. O trabalho da Convenção das Senhoras foi terminado com uma prece, dirigida a Deus, por Miss Minnie Landrum. Secretaria, Maria Amelia Bastos. RELATORIO ANNUAL DAS SOCIEDADES DE SENHORAS EM 1931 52 Alagoas 51 131 58 44 61 98 108 79 146 48 114 Ba.hia. 24 265 183 708 809 224 D. Feder:\'. 21 269 505 889 391 1.232 532 E. Santo. 53 330 867 910 376 735 2 22 58 46 25 49 10 19 8 15 135 15t 387 118 5'1 183 ~13 6 45 74 1:!7 30 9!l 32 12G Amazon:l Goyaz M. GrOS20 M. Ger:::es Parâ-M:aranhüo. Parahyba 6 3 H 32 190 313 769 68 ::no 94 10.000 6.912 2.968 940 45 769 81 4 15 678 16 16 111 540 13.460 6.406 13.528 21.528 347 413 779 26 20 1~3 531 15.020 8.719 14.871 [1.769 327 10 22 26 2 2 3 11 8 11 12 86 2 2 , ,, s ~ 197 lO 838$300 1:872$800 20 113.601 500 142 294 296 66 42 57 6 5.128 2.390 4.493 1.486 261 142 84 933 3:448$300 8 108 34 67 9 11:278$160 3 34 4:379$200 1 196$800 8- 101$000 13 98 2 2:631$400 277$200 77 -< 6 59 56 159 26 199 46 64 Par.-S. Cat'1. 13 98 265 210 106 263 63 100 10 PernambuCl 26 245 361 616 465 678 318 386 16 22 E. do Rio 75 394 643 1.261 751 2.129 398 337 S. Paulo. 30 255 448 322 256 638 Totaes 8 691 805 G 18 27 l.101 453 24 123 1. 492 997 16 50 3;'8 17 85 936 575 12 - 268 47 - 8.796 5.044 10.311 21.589 362 717 4.H5 3.170 2.337 1.361 242 321 5.573 3.290 3.426 4.496 253 -, - - ..) 468$30() 2:333$700 80 . - 9 7:979$7.00 12 5 101 6:140$600 4 - ~34 2.215 3.734 6.::57 :!.722 7.G:íS 2.63'5 3.599 133 124 ii"·j 3.239 78.518 38.!{30 51.200 79.418 1.912 39 378 104 62 14:413$700 56:358$10() RELATORIO ANNUAL DAS SOCIEDADES DE MOÇAS EM 1931 III li'! I> o r.I !Il o 10 ~ 112 o III til til III Alagoas e Sergipe__ __ __ __ __ Amazonas __ __ __ __ __ __ __ Districta Federal __ __ __ __ __ Espirita Santo_~ __ __ __ __ __ Minas Geraes__ __ __ __ __ __ Pernambuco __ __ __ __ __ __ Estado do Rio __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ Totaes Q) 1 6 5 2 2 5 23 94 21 22 15 136 29 26 14 12 24 4 7 2 2 5 25 25 155 78 27 32 1 1 12 317 152 205 47 13 11 2 117$3001 :019$000 5 2 46 27 32 2.159 949 2.043 290 1.262 837 507 3.000 4 19 15 132 64 23 32 1 105 5.441 5.606 38 251 3 335$900 363$400 554$500 2:122$800 RELATORIO ANNUAL DAS SOCIEDADES JUVENIS EM 1931 I QJ 'C Q • o til o III QI "'1-1 ji.a o ~ o Z Bahia _____________________ _ Distrlcto ji'ederal _____________ _ Espirita Santo _______________ _ Goyaz _____________________ _ Minas Geraes__ __ _ ______ _ Parti-Maranhão _________ _ Paranâ,-Santa Catharina __ __ Pernambuco __ __ __ __ __ -Estado ,do Ria _______________ _ São Paulo _________________ _ Alagaas e Serglpe__ _ __ ~ __ __ __ -Totaes __ 10 (,), Pt 21 27 91 258 8G 387 53 13 100 65 85 309 14 3 74 350 258 96 434 1,259 1.355 20 17 J12 36 36 12 'C .... ~:S I:! 108 596 211 15 222 108 91 11 • ilI lIl 11111'1 o I:! ~QJ 6 13 43 785 22 488 2.319 4 4ú·J 270 977 186 241 30 330 942 94 56 931 966 2.157 425 352 5$000 653$600 122$040 89$300 557$900 248 348 970 98 596$600 3.069 3.175 6.694 2.032 4:515$140 17 733 270 1 1 4 8 81. 137 264$800 1 :826$800 399$900 11 -45 I RELATO RIO ANNUAL DAS SOCIEDADES DE SENHORAS EM 1930 l1li ~ 'i 'So • fIl Alagoas. Amazonas Bahla. ,_ .. . '. CearA.. D. Federal. Espirito Santo Goyaz. Maranhão Matto-Gr03so Minas Geraes Parti. Parahyba. ParanA.-Sta. Catharina. Pernambuco. Plauhy. Estado do Rio. Rio G. do Norte Rio G. do Sul. S. Paulo Sergipe. Totaes .. 411 ce 6 .. ... GI \O Vi fi) 68 22 'ti ~ 411 '" 1O'l!. i~ .. '8 411° 1~ = 62 - ;'9 1~ G1~ l1li ....ce ! ii a&;f l1li ,i~~ ii III 'tis 210 705 236 246 186 383 265 817 228 1.239 599 848 667 359 126 o o" !ri ~ .g ce 'ti ~ ~I " PS ;0 é~ GI"'! ~i "'~ ~.a ""t"'1: GlO III = !,Q . 5o .S .I>il~~ 20 132 " ,Q 44 21 14 643 539 16 21 17 .115 19 112 139 9 8 4 cD .. GI 1!13 'ti" ~ I o • ou 309 =i ::e I . ;~ =~ oGl ':h~ .~ ai 'j; ba u 56, 174 16.969' &" .~ o .. ' "1/1 ai. iI GlGI ';1rI ,..0 ,~ IS 1001 871 7.184 'i1 01> 'tiS t-i 211 o '1:1" ~ r.q ã i lIt 4 7 795$200 271 7 263 18 14:273$440 3:817'800 J 21 :16 233 271 421 722 891 86S 21 118 90 217 86 336 13 24 132 231 412 316 275 556 163 116 252 219 482 lO 37~ 343 597 14 28 287 498 705 283 1.039 227 267 25 440 11.667 372 12.051 fi.172 10.083 16.141 4'.949 10.284 8.358 32 123 4.455 2.260 3.600 12 13 28 63 268 309 1. 937 2.800 1. 485 1. 440 77 2.933 4.216 8.1!~5 60 363 7 2:046$600 5:053$280 14 59 220 4.001 1. 201 1.698 6.457 244 5 16:076$300- 170 1.340 2.621 4.427 1.968 6.464 2.215 2.654 159 101 429 1.864 37.220 35.143 31.377 49.245 1.475 49 43:799$720 1.262 1:738$100- 63 - 1 RELATORIO ANNUAL DAS SOCIEDADES DE MOÇAS EM 1930 III QI lO 1/1 UI Q) fIl ATnazonas __ __ __ __ __ __ __ __ __ Districto Federal _____________ _ Minas Geraes__ __ __ __ Totaes 32 22 119 119 25 2 176 141 8 RELATORIO ANNUAL DAS 72 3 57 16 24 14 2 88 84 16 1 5 22 2 8 4 soe IEDADES 82 17 25$000 1:006$600' 212$900 99 1:244$500 5 16 873 908 212 38 2.291 1.120 1. 413 4 JUVENIS EM 1930 1 l1l o ~ o P.í Amazonas __ __ __ __ __ __ _ ___ _ _ Bahia__ __ __ __ __ __ __ __ __ __ __ Districto Federal _____________ _ Espirito Santo _______________ _ Minas Geraes__ __ __ __ __ __ __ __ Paraná.-Santa Catharina __ __ __ __ São Paulo _____________ _ Totaes _________ _ 1 33 31 30 145 864 191 226 70 172 26 34 238 86 136 23 12 12 7 79 42 239 97 241 2' 4 6 312 1. 777 899 41 6 48 980 3.351 40 106 55 57 699 121 4.586 1. 694 97 695 125 NOTA-Não deram relatorio os seguintes Estados: Alagoas, Ceará., Goyaz, Ma,ranhão, nambuco, PJauhy, Estado do Rio, Rio G. do Norte, Rio G. do Sul e Sergipe. 10 il36 3.986 23 80 1.440 715 6.389 Matto Grosso, 682 3 10 110 805 1. 610 25$000 499$0001:556$600 252$400360$800 150$500 600$100 3: 444$30Ü' Pará., Parahyba, Per- RELATORIO ANNUAL DAS SOCIEDADES DE SENHORAS EM 1929 III CD 'tf .3CD 'So • la Alagoás <'' ') Amazonas Bahia. CeàrA. Dlstricto Federal Espirito Sa nto. Goyaz Maranhão Matto-Grosso. Minas 'Geraes Pará, (.); Parahyba ParanA.-San ta Calharlna Pernambuco Piauhy Estado do Rio Rio G. do Norte Rio Grande do Sul. S. Paulo. Sergipe. Totaes. CD 'I:f CD ... . 'tf lo lott lo lIil III SJ CD 0 111 IIQ 'iIII ~'g 112 ~ =s. ~s ~i III I~ l~ CDS :3 ~ 111 o ..Stt,a= ;~ .... IfJ: ~ :9 'tS~ ;a ~ ~ o CD 11.1 'ti. ~iíi ~ 6 240 47 236 82 750 72 668 63 298 82 21 36 336 236 258 275 863 306 1. 004 732 1. 727 598 462 340 18 176 -131 408 229 16 28 1 73 118 304 216 86 164 653 4 15 538 1. 621 fi 53 476 28 679 41 234 77 548 92 140 491 50 225 652 263 25 7 686 1.448 44 597 106 667 eSte g", P40 r4 CD CD ~fiI FIo! o . 'tSt> ~:a =s 1H,r:i o eS 121~ CD o ~ 'tS1~,1 IIIte'tf il~ •... te ~ CD ~fIi ~8 CD~ 10ft! ~= '&1~ j; mbÔ ~~ ~= gCD t) &:1 mCD o • .. o: 'tfd III ti ~:zj S~ IIQ • CDeS o ~ ii "rn llIlI/ '~JXI ... ~~ r4 ~~ -'110 'õ Ot ... ~ 1: ';1111 rn 'ii ~ ~ eS 'tf ~ CD 1111 9 1:693$800, 6:725$900 5.249 10.141 18.716 4.412 6.812 8.213 291 9 129 421 15 123 13 :254$800~ 4:886$100> 4.950 2.181 4.868 1. 868 156 33 2 :284 $400, 167 821 9 14 1. 080 1. 032 32 1 5 542 3.038 5 179 3.102 10 2.609 144 2.733 42 1.149 332 2.360 -1. 968 60 2 29 61 613 1 455 384 - 1 :871$6003:526$34()· 38$000· 8 :449$500- 2.002 3.218 2.210 1.477 2.087 1. 900 1.493 3\.602 19 148 3 6 15 3 545 532 18 17 18 26 265 12 5 33 82 290 3.171 10 9 393 312 9 13 62 334. 10 20 29 ,122 ~ I o . 1II1~ 29 4: ~ 63 115 {l 5 11 372 11.472, 371 5.336 170 33 199 200 10.698 ,102 359 3.564 4. 985 81 99 2 1 24 44 254 2.622 2.013 5.866 3.9·12 5.966 2.268 5.395 126 106 3.002 32.016 32.327 30.337 47.091 2.276 32 608 1:104$40Ü" 17 :333$20{)O' . 61:168$040 (*) Os Esta(los de Alagoas e Parâ remetteram relatorios, porém até" este momento não chegaram !is mãos da Secretaria-Correspondente. RELATORIO ANNUAL DAS SOCIEDADES DE MOÇAS EM 1929 VI CII 10 UJ III <11 rn A]~goas __ _ ____________ _ Amazonas __ __ __ __ __ __ __ Bahia__ __ __ __ __ __ __ __ __ __ Ceará __ __ __ __ __ __ __ __ __ Districto Federal _________ _ 12 Espirito Santo ___________ _ Goyaz ___________________ _ 145 57 30 41 49 4 12 80 L 245 706 30 103 92 110 1.348 798 80 1:162$900 1 45$300 1 1:208$200 Maranhão __ __ __ __ __ __ __ __ Matto Grosso _____________ _ Minas Geraes__ _ __________ _ Pará __ __ __ __ __ __ __ _ ____ _ Parahyba __ __ _ ________ _ Paraná-Santa Catharina __ __ Pernambuco ____________ _ PlauBy __ __ __ __ __ __ __ __ __ Estado do Rio _____________ _ Rio Grande do Norte _________ _ Rio Grande do Sul __ São Paulo _______ _ SergIpe Totaes _______ _ 13 175 57 53 49 4 80 RELATORIO ANNUAL DAS SOCIEDADES JUVENfS EM 1929 Alagoas _____ ~ _____________ _ Amazonas __ __ __ __ __ __ _ ____ _ Bahia _____________________ _ Cear1i. ~I_ __ __ __ __ __ __ __ __ 1 3 1 1 10 39 275 52 79 2 43 93 19$100 464$080 59 703 220 221 108 604 214 15 6 2.377 374 9.640 896 1:146$100 203$800- fi 30 91 118 278 69 513 233$200 20 29 22 124 8 127 1 15 82 212 4 50 171 125 134 105$500 223$30(} 69 338 1.438 595 1. 514 27 3.085 11. 401 2:395$080 6 __ Districto Federal _____________ _ Espirita Santo__ __ __ __ __ __ __ __ Goyaz __ , ___ ..: _______________ _ _________________ _ 21 3 ~raranhão, Matto Grosso _______________ _ 'Minas Geraes _______________ _ Parâ __ __ _______ ..: __ __ _ ____ _ Parahyba _______________ _ Paranâ';SantaCathar1na -- -- -Pernanlbuco __ __ __ __ __ __ __ Plauhy ___________________ _ Estado do Rio _______________ _ Rio Grande do Norte ___________ _ Rio Grande do Sul _________ _ São Paulo __ __ __ __ __ __ __ __ __ Sergipe _______________ _ Totaes ___ ~ _________ _ Relatorio das Igrejas da Convenção Baptista Brasileira, relativo ao anno convencional I D~\S EGREJAS =' o )lES __ Valor ~ I ;; ~ w das Propriedades ~ ~ ,I, V'l " V'l ~~:O~~ll .~_ ~~ == --:; ~~a~!d~~~~t_al~~~_ -_-_ == ii Espirito Saln' __ -- -- li Maranhão ('C<) ________ Matto Grosso (:C:) -- -Minas __________ -~ Farã -- -- -- -- -- -- -- ~:~::~aS.--C;th;~~; ~~ ~ 'I:,' I' Goyaz ____ -- -- -- -- ...., RECEBIDOS POR! DEMIT,oS POR ~:I ~ _"..~, ::-_-~_- __ ~11 (,.) ~ Ii' ~ I A ~ ii Ii I J' I Pernambuco -- -- -- -- i:::~~~~i'~~~~ == ~= =~ i 8O:000s000' 254;SooSooo J 12.955:100s000: " = 13 57 i 959:900S000 16:500S000 8 28:000s000 7, 30:000s000 24 675:605SOOO 6O:000s000 I 89 32:450s000 44 14 -- 25 42, 11 - 31' I I 12 I ! 1~9'ISOSOOO·· _. I 18! 14 41 I i 479:000s000: 364:54350001 18:000s000' = ~ f~ o i! zo I" - 1041. 238 ;! 446 8.SO'::325S400! 103 II U I. I cu II 1,!H~;i-'''~r ,~T~811 i 24 11n 1 i 2~~ 15~ I 29 213 I,' 525 3 i ?O 42 - I 57 1 132 -17: 41 42 II! 163 311: 376 611 88 35751 TI 1451' - 70 24 13 i 82 158! - i 485 -12 36 ~ 40., - . 1~! -' 'I 38 1131 - ,; ~Jle '~E "" 'ü ~=! ~ cu.. ~:::! Z 732 49: 14 47 31!~ -- 99 326' 300 1455 - - - 98 11 24 i - 233 - 408 'I 599 -, - ! Ü fi.) 388: 336:' 1316: 25661, 664; 4 24 -~ . 124 2 8 71 34 9 190 11 44 I - -_ I, I 36 1 42. 12: _. __ 11761,3740 68 - -. 124 - 224 - -II -I - 1600,' 438: 1265 : 1647: j I I I 230 34351111 639 I I ::s ::s ~ j::; o ::s:::: õ :=:c......... > . z. . . , Z 495- 405 1993 i 1511 i 1- = I 15 i 45 5504 100 200 340 1028 417 1445 300 283 I 85 368 123~ 2%18 755 _. 1-2 =I: 2 I I 25 I - - 792 - 180 -- = -; 18 ~ -- - I - I -' - 4 480: ,: 1112 3968 u. I JUVENIS 1 M. B. ,I - - - - - - ~I~~ 1 619 236581' 2168 I i - 25381 972 - 48 1 \---3 i 2 - -_ - - - 585 1 7 - i - -'9! -_ - =..: <Z (,"'ü c õQ. Z /) Z - - I - 2. 1 ~ c... - 233 835 32 = I' ! 43 I - I I - ~ = - 654 25 - I -I - I 31 i ~41 - ~5 -=-I--=- - 17 I 894 J 9 \ 5 . 23 : .- - 3 I :: I -- I _- 2 2 1735 1 iI Ü '" s:: -- = = 1~25 = = = ~ = -: 8701 'II 151 648' 16 -. -. 5000 i 77 -' 6_1 __9_1 _ _7___1l_: _ _3___276Ii __~_r_=-:~ 1 -' 1001 = 26i~ 158 HOMENS i I ~ 1 161 SENHORAS \ri _.-<:> ~:-I .~,l COLLEGIOS I ~ I I I i ~] ~ ~ I : ~ ~ ~ ~ I ~ fe ~ ~ ~ ~ ! ~ ~ I ~ I~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ ~ "" - o ~ ~ ~ o g o ~ ~ o g c -g e~ o: e-g E.s e.g c -g o .S! o 'ü o ~ c .s e11 E "'E"" ~ ~~ tE g I ~ ~E E r~ I E lüE'g (l)E~ I C.E·~ CUs ~ "EtI.I ~ lüE'~ ~scí5 ~~ ~E~ U :3 ~ :: I 2~ ESCOLAS ANEXAS I I MOVIMENTO DAS SOCIEDADES ~ ~! E ; fe III "";.1\- ~'8~' 'SI 30 2766 291 4658' - ct I' Cd -.u_ MOVIMENTO ESCOLAR fREQUENCIA.9 \ =:::: o -I - - 107 i - I 172 i 145 296: 312 2' 6 i 2 123 -I ;I -ã ~ ~ ~e C E u; lo( LIJ <1 !] I .:; ü s:: o I Iii! 88 l100:(){)(S)()(): 210 :1'; S05 Rio G. do Sul (lO:) __ -16 194:115S000 23 I 81 S. Paulo ________ -46 1.282:900$000: 21 120 II 800 Sergipe _______ - __ -- :___ ~_ 52:562S400:_--=-_ __ ~I~ TOTAES I Ü u:; Q. c::"" ~:::s ai .!!: Iii :0 i 101 4Ó I ~ 'I E V'l ~ II ,~~VIMEN~O DAS ESCOLAS DOllllNlCAES MOVJMENTO., DE MEMBROS :.:1,' 1 de _Outubro de 1930 - 30 de Setembro de 1931 23 64 3 16 -5 I 18 - - Z::s o 31 '"~21 - I - I 91 I \1 74 I' ef'I :: Üc Zef'l Z = 1004! 11991 61 390 -92 -o :: ef'I -- i I 134 - 40 49 3 -1 - - - - - -1~'" 1041 ! 6754 I ::s -0Z 'I Zef'I ::s cu Z-C 3~ll;1- 1 12 - 65-- 2 316 7 == = - 24 - - - I 12 -- 54 -- 1 303 -. _ -! - E:: Üc I ZrJ:l I I I i - z:: ~ I 5 .Lo -! - - - - - - - - - - - 28 65 - = - I' 18 21 I 101 I - - I 684 - ~ ~ 192, -- - - 83 30 - - '- -- 477 95:428S0oo I 7:00OSoo0 7:49óSooO; 33:916S000 i 149:3735400 i i 9163.-.·4186OS1~~0000 .;;>"% 247 I i - 181 da Ig. Eng. de Dentro. I 64:488$300 127:160S000 I 18'3185000 I 305;I~SOOOli 24:272S850 509 I 300:000s000 I_,\I __4_~1 22: 23 8S200 I - 97 , 'ii 29~~~~~gg ~o total de membros incluem se 670 - - 19 OBSERVAÇOES I I' 37 'I -, - ' "a -;; ~ e 9 --:=1=2=5:=86=osooo==Il========== ! I 18:000s000 152 94:407S950! 34 -8 ~ C'tS ; ~~ .;: ir- -= I - I - - - - z-o cu E = = = =: = = = --=- -=--=-,-=-__ .:. I ='õo '-=,- - 12 -3 1 _~~ __7_!~-=-1~_ i Z - ~ lj - - - 1531 Z - - =: 1 :: ~-- ~I 154 210 725 I 304 - -I -44 303 I = :: .- ~ 5:;.:.e I li 2033 '11.702:320$600 11 II NOTAS: 1. Além das 441 igrejas da Conven.9áo Brasileira. ba mais de 80 igrejas batistas que não cooperam com esta Convenção; algumas independentes. outras pertencendo á União das Igrejas AIlemãs e á 2 _ Todos os relatorios estão incompletos, especialmente os das Escolas Dominlcaes, dos CoIlegios , da U .M.B., do sustento proprla e Sociedades Juvenis. 3. :';0 movimento financeiro as quotas mencionadas deveriam ter sido. peio menos, mais 16%. porque multas propriedades como escolas, a Casa Publicadora, hospital não estão incluidos. 4. Não se mencionam as escolas annexas, s1não em parte. pois existem em quasi todos os campos. 5_ Os asteristlcos (*) indicam os campos que não mandaram rela.torIos. Os seus re·latorlos, incluidos aqui, são os de 1930. Sociedade Orebro. etc. Ha mais de 8.000 membros que pertencem a estes grupos.