Anexo I Especificações técnicas - Tribunal Regional do Trabalho da

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Anexo I Especificações técnicas - Tribunal Regional do Trabalho da
Anexo I
Especificações técnicas
TRT 4 URUGUAIANA
MEMORIAL DESCRITIVO
Data: Agosto/2012 Revisão_08
Data: Agosto/2012
Revisão: 08
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................................................... 2
2 NORMAS DE EXECUÇÃO ....................................................................................................................................................................... 8
3 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS, MOBILIZAÇÃO, TAXAS E DESPESAS LEGAIS .......................................................................................... 10
4 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA E SERVIÇOS TÉCNICOS............................................................................................................................ 15
5 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA .............................................................................................................................................................. 21
6 FUNDAÇÕES E CONTENÇÃO ............................................................................................................................................................... 24
7 ESTRUTURAS METÁLICAS E DE CONCRETO ........................................................................................................................................ 26
8 ALVENARIA, PAINÉIS E GESSO ACARTONADO .................................................................................................................................... 30
9 PAVIMENTAÇÕES E PISOS .................................................................................................................................................................. 33
10 REVESTIMENTOS .............................................................................................................................................................................. 37
11 ESQUADRIAS .................................................................................................................................................................................... 39
12 VIDROS ............................................................................................................................................................................................. 47
13 FERRAGENS ...................................................................................................................................................................................... 49
14 IMPERMEABILIZAÇÕES E DRENAGEM .............................................................................................................................................. 50
15 COBERTURA ..................................................................................................................................................................................... 56
16 FORROS ............................................................................................................................................................................................ 58
17 PINTURAS ......................................................................................................................................................................................... 59
18 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS ................................................................................................................................................... 61
19 PREVENÇÃO DE INCÊNDIO ............................................................................................................................................................... 75
20 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E LÓGICA .......................................................................................................................... 81
21 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E LÓGICA - PARTES ATIVAS ............................................................................................. 102
22 CABEAMENTO ESTRUTURADO ....................................................................................................................................................... 127
23 PROCESSO EXECUTIVO ................................................................................................................................................................... 158
24 DIVERSOS ....................................................................................................................................................................................... 162
25 CLIMATIZAÇÃO ............................................................................................................................................................................... 163
26 SERVIÇOS COMPLEMENTARES ....................................................................................................................................................... 178
27 VERIFICAÇÃO FINAL ........................................................................................................................................................................ 179
28 ANEXO I - MEMÓRIA DE CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA – PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO ............................................................... 180
29 ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO – PROJETO HIDROSSANITÁRIO ............................................................................................... 188
30 ANEXO III - MEMÓRIA DE CÁLCULO - IMPERMEABILIZAÇÃO ......................................................................................................... 219
31 ANEXO IV - DEFORMAÇÕES ESTRUTURA DE CONCRETO ............................................................................................................... 224
32 ANEXO V - DEFORMAÇÕES E CARREGAMENTOS – ESTRUTURA METÁLICA ................................................................................... 257
33 ANEXO VII - MEMÓRIA DE CÁLCULO DE TRÁFEGO NOS ELEVADORES ........................................................................................... 305
35 AUTORES DOS PROJETOS ............................................................................................................................................................... 317
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1 INTRODUÇÃO
1.1 As Especificações Técnicas que seguem tratam das atividades a serem seguidas para a execução de prédio
para o Foro Trabalhista de Uruguaiana, na cidade de Uruguaiana, RS, fixando as diretrizes técnicas das partes
envolvidas no empreendimento. Trata-se do projeto de um prédio novo, com estrutura de concreto, paredes de
alvenaria, e acabamento exterior cerâmico e texturizado. O prédio é dotado de sistema de climatização “VRF”,
cabeamento estruturado de informática, telefonia, sistema de prevenção de incêndio, circuito fechado de TV,
sonorização, sistema de proteção contra descargas atmosféricas, entre outros.
1.2 A edificação é constituída por quatro pavimentos perfazendo um total de 2230,30 m2 de área projetada. O
prédio é composto por salas de trabalho, gabinetes e sanitários. A Contratada cumprirá o projeto, fielmente,
dentro da melhor técnica, e segundo as prescrições das normas técnicas aplicáveis a cada caso. No caso de
dúvidas, omissões ou divergências, a interpretação deve seguir a orientação da Fiscalização do TRT.
1.3 Pelo fato de apresentar sua proposta, a Contratada reconhece ter examinado cuidadosamente todos os
documentos do edital e indicado à Contratante quaisquer imprecisões. A relação e quantificação de materiais e
serviços nos documentos é orientativa, cabendo à Contratada indicar, quantificar e cotar eventuais omissões, e
em não o fazendo concorda que tais materiais e serviços estão implicitamente incluídos.
1.4 O horário de trabalho será basicamente diurno, podendo, a critério da Fiscalização, ser noturno, em fins de
semana, ou feriados, quando estritamente necessário, e de acordo com a legislação municipal com as
respectivas licenças.
1.5 QUADRO DE ÁREAS
TÉRREO............................................................................................................... 920,50 m²
2º PAVIMENTO................................................................................................... 933,70 m²
3º PAVIMENTO................................................................................................... 234,10 m²
4º PAVIMENTO................................................................................................... 132,00 m²
ÁREA TOTAL......................................................................................................2.220,30 m²
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1.6 DISPOSIÇÕES GERAIS
1.6.1 Todos os materiais a empregar nas obras serão novos e de 1ª qualidade, e devem atender às normas
brasileiras específicas ou relativas a cada um deles. Será obrigatoriamente apresentado, sempre que
solicitado pela Fiscalização, uma amostra para a devida aceitação.
1.6.2 Se, para materiais particulares, forem citadas expressamente normas ou especificações estrangeiras
que confrontem com aquelas expedidas pela ABNT, prevalecerão os padrões mais rígidos de qualidade
quanto à resistência, durabilidade, desempenho e confiabilidade.
1.6.3 As amostras de materiais aprovadas pela Fiscalização, depois de convenientemente autenticadas por
esta e pela contratada, serão cuidadosamente conservadas no canteiro da obra até o fim dos trabalhos, de
forma a facultar, a qualquer tempo, a verificação de sua perfeita correspondência aos materiais fornecidos
ou já empregados.
1.6.4 A aceitação provisória de material baseada em amostras previamente aprovadas pela Fiscalização
reger-se-á por planos estatísticos de dupla amostragem por lote entregue e antes do desembarque da
mercadoria. Não será admitido o desembarque ou descarregamento do material nos casos de nãoconformidade. Em nenhum caso a aceitação provisória por amostragem implicará na aceitação definitiva de
materiais ou unidades que apresentem defeito quando da inspeção 100% (cem por cento) na hora da
aplicação ou estocagem.
1.6.5 Aquelas unidades ou porções de material que forem aceitas provisoriamente em função da inspeção
estatística de qualidade, mas que apresentarem defeito na inspeção 100% ou na hora da sua aplicação,
serão separadas, identificadas e guardadas em locais fechados ou marcadamente isolados para evitar o seu
uso ou aplicação indevida, até serem retiradas definitivamente da obra.
1.6.6 A critério da Fiscalização, poderão ser dispensados ou minimizados, testes de aceitação quando o
fornecedor do material apresentar a contratada certificação de qualidade ISO-9000 ou do INMETRO
referentes aos processos produtivos, e relativas ao produto que está sendo entregue.
1.6.7 Obrigar-se-á a contratada a retirar do recinto das obras os materiais porventura impugnados pela
Fiscalização, dentro de 72 horas, a contar do recebimento da ordem de serviço atinente ao assunto.
1.6.8 Será expressamente proibido manter no recinto das obras quaisquer materiais que não satisfaçam a
estas especificações.
1.6.9 A contratada deverá apresentar “Plano de Inspeção Estatística de Dupla Amostragem” para os
principais materiais de estrutura de concreto inclusive escoramento e formas, materiais de hidráulica,
sanitária, elétrica, lógica e telefonia.
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1.7 CRITÉRIO DE SIMILARIDADE OU EQUIVALÊNCIA
1.7.1 Se as circunstâncias ou condições locais tornarem aconselhável a substituição de alguns dos materiais
especificados neste memorial, esta substituição só poderá ser efetuada mediante expressa autorização, por
escrito, da Fiscalização, para cada caso particular.
1.7.2 Entende-se por MATERIAIS, PRODUTOS OU PROCESSOS EQUIVALENTES aqueles com certificação de
ISO-9000 ou INMETRO e cujos testes específicos em laboratórios idôneos e especializados tenham
apresentado resultados equivalentes quanto aos diversos aspectos de desempenho, durabilidade,
dimensões, resistências diversas e confiabilidade.
1.7.3 A equivalência entre materiais, equipamentos, acabamentos e demais componentes do projeto, sejam
no aspecto qualitativo ou no dimensionamento, forma de fixação ou qualquer outro elemento, serão aceitas
somente se não apresentarem prejuízos quanto à segurança, aos aspectos plásticos, à funcionalidade, e
estarão sujeitos, sempre, a avaliação e aprovação da Fiscalização.
1.7.4 A consulta sobre equivalência será efetuada em tempo oportuno pela contratada, não se admitindo,
em nenhuma hipótese, que dita consulta sirva para justificar o descumprimento dos prazos estabelecidos no
contrato.
1.7.5 Para critérios de similaridade, deverá ser observado o disposto na Instrução Normativa COSEG – SAG
nº 01 de 21/07//1992 do MINISTÉRIO DA ECONOMIA, FAZENDA E PLANEJAMENTO), conforme a seguir:
a)
Materiais ou equipamentos similar-equivalentes - que desempenham idêntica função e
apresentam as mesmas características exigidas nos projetos. O ajuste será feito sem
compensação financeira para as partes e deverá ser autorizado pela Fiscalização no Diário
de Obras.
b)
Materiais ou equipamentos similar-semelhantes - que desempenham idêntica função, mas não
apresentam as mesmas características exigidas nos projetos. O ajuste será feito com
compensação financeira para uma das partes e somente poderá ser autorizado pela
Autoridade Contratante, e efetivado através de aditivo contratual.
1.8 SUBEMPREITADA: a Contratada não poderá subempreitar as obras e serviços contratados, salvo quanto a
itens que por sua especialização requeiram o emprego de empresas ou profissionais especialmente habilitados.
1.9 ENSAIOS E PROVAS: a boa qualidade e perfeita eficiência dos materiais, trabalhos e instalações a cargo da
Contratada - como condição prévia e indispensável ao recebimento dos serviços – serão, sempre que necessário,
submetidos a verificações, ensaios e provas para tal fim aconselháveis.
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1.10 METROLOGIA: as grandezas mencionadas no presente memorial de especificações estão expressas em
unidades legais e conforme a resolução CONMETRO 01/82, de 27.04.82, do Conselho Nacional de Metrologia,
Normatização e Qualidade Industrial, do Ministério da Indústria e do Comércio, de acordo com o artigo 3º da Lei
5.966, de 11.12.73.
1.11 LICENÇAS E FRANQUIAS
1.11.1 A Contratada está obrigada a obter todas as licenças, aprovações e franquias necessárias aos serviços
contratados, pagando taxas e emolumentos previstos por lei, observando as leis, regulamentos e posturas
referentes à obra e à segurança pública, atender ao pagamento do seguro do pessoal, despesas decorrentes
das leis trabalhistas e impostos, de consumo de água, luz, força e telefone que digam respeito diretamente
à obra e serviços contratados. Serão também de sua responsabilidade o pagamento de multas que sejam
impostas por sua culpa, mesmo as que, por força legal caibam ao TRT.
1.11.2 A observância do citado anteriormente abrange ainda as exigências do CREA, CAU e Prefeitura
Municipal de Uruguaiana, principalmente no que se refere à colocação de tapumes e placas contendo o
nome dos autores dos projetos e do responsável técnico pela execução das obras e serviços, e também no
que se refere a licenças para trabalhar fora dos horários comerciais.
1.12 ORIENTAÇÃO GERAL E FISCALIZAÇÃO
1.12.1 As relações mútuas entre TRT e Contratada serão mantidas por intermédio da Fiscalização.
1.12.2 A Contratada é obrigada a facilitar a fiscalização dos materiais e dos serviços, facultando à
Fiscalização o acesso a todas as partes das obras contratadas, das oficinas, depósitos, armazéns ou
dependências onde se encontrem materiais destinados à construção, serviços ou obras em preparo.
1.12.3 Se a Contratada não atender, no prazo de 48 horas, à notificação de serviço impugnado ou
notificação de material rejeitado, será assegurada à Fiscalização a suspensão das obras e serviços, sem
prejuízo das penalidades previstas e sem que a Contratada tenha direito a qualquer indenização.
1.12.4 A Contratada é obrigada a retirar da obra, imediatamente após notificação qualquer empregado,
tarefeiro, subordinado, seu ou de subempreiteiro e que, a critério da Fiscalização, venha demonstrar
conduta nociva ou incapacidade técnica.
1.12.5 Os serviços que estiverem a cargo de empresas subcontratadas serão articulados entre si pela
Contratada, de modo a proporcionar andamento harmonioso da obra no seu conjunto. De nenhum modo a
Fiscalização interferirá diretamente junto às empresas subcontratadas. Qualquer notificação ou impugnação
de serviço ou material será feita diretamente à Contratada.
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1.12.6 A Contratada não poderá a alegar à subcontratação ou tentar transferir para as subcontratadas a
obrigação e responsabilidade, perante o TRT, de manter e fielmente bem executar o objeto integral
contratado.
1.13 DISCREPÂNCIAS, PRIORIDADES, INTERPRETAÇÕES
Para efeito de interpretação de divergências entre documentos contratuais estabelece-se que:
1.13.1 Em caso de divergências entre os desenhos e o caderno de especificações prevalecerá o caderno de
especificações;
1.13.2 Em caso de divergências entre os desenhos de arquitetura e os dos demais projetos prevalecerão os
desenhos de arquitetura;
1.13.3 Em caso de divergência entre desenhos de escalas diferentes, prevalecerão os de maior escala;
1.13.4 Em caso de divergência entre as cotas dos desenhos e suas dimensões medidas em escala,
prevalecerão às cotas;
1.13.5 Em caso de divergência entre desenhos de datas diferentes prevalecerão os de data mais recente;
1.13.6 Em caso de dúvida quanto à interpretação dos desenhos e das normas ou instruções da concorrência
será consultado o TRT, através da Fiscalização;
1.13.7 O orçamento prevalecerá sobre quaisquer divergências.
1.14 RESPONSABILIDADE E GARANTIA
1.14.1 A Contratada assumirá integral responsabilidade pela boa execução e eficiência dos serviços que
efetuar, de acordo com as especificações contidas neste memorial, instruções da concorrência, instruções
dos fabricantes, desenhos e demais documentos técnicos fornecidos, bem como pelos danos decorrentes da
realização, pela Contratada, de qualquer elemento ou secção dos serviços, implicará, de sua parte, tácita
aceitação dos materiais, processos e dispositivos adotados e preconizados neste caderno de especificações.
1.15 DIÁRIO DE OBRAS
1.15.1 Todas as ordens de serviço ou comunicações da Fiscalização à Contratada, ou vice-versa, serão por
escrito e constarão obrigatoriamente do Diário de Obras. Deverá ser usado Diário de Obras, anotando-se ao
longo do dia a realização dos serviços, a entrega de materiais e as visitas de todo e qualquer interveniente
no processo (Fiscalização, Autoridades, representantes de órgãos públicos, fornecedores, etc.). Terá
anotações diárias, datadas, ainda que simplesmente para informar paralisações por dias de chuva, período
de Tempo Bom Inoperante (TBI), referente a serviços pós-chuva que não podem ser realizados, ou a
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continuidade de serviços anteriormente começados. A pessoa autorizada que fizer alguma anotação deverá
assinar logo a seguir, sem pular linhas ou páginas. Linhas ou páginas em branco deverão ser anuladas e
autenticadas por representantes autorizados de todas as partes.
1.15.2 O Diário de Obras será feito em meio eletrônico, diariamente, de forma que se tenha a qualquer
momento resgate, em meio digital do histórico da obra. Deverá conter Termo de Abertura solene,
identificando a obra, as partes, as pessoas autorizadas a fazer anotações, e será assinado por aqueles assim
autorizados. O modelo fornecido pela Contratada será submetido à apreciação da Fiscalização para
aprovação, com os seguintes elementos mínimos:
a)
Folhas sequencialmente numeradas em razão do número de dias transcorridos;
b)
Indicação da data no formato dd/mm/aaaa (d - dia, m- mês, a - ano), discriminando o dia da
semana (domingo, segunda-feira, e assim por diante);
c)
Condições climáticas ao longo do dia, em, no mínimo, três turnos, indicando temperatura,
incidência de chuvas e sua intensidade, ocorrência de sol, nuvens, vento, granizo, etc.;
d)
Discriminação do efetivo, diferenciando as equipes próprias das equipes subcontratadas,
indicando as especialidades e o número de profissionais;
e)
Equipamentos disponíveis no canteiro, inclusive máquinas (de qualquer porte);
f)
Discriminação das atividades realizadas, indicando se se trata de início, continuação
(indicando o número de dias em que a atividade esta em andamento) ou encerramento;
g)
Campo com espaço suficiente para anotações de ocorrências a próprio punho,
distintamente para a Fiscalização e para a Contratada (mínimo cinco linhas para cada uma);
h)
Espaços para assinatura da Fiscalização e da Contratada, com a posição de carimbo que
identifique as assinaturas;
i)
Remissão a documentos específicos que esclareçam situações registradas no dia.
1.15.3 O Diário de Obras deverá ficar permanentemente no escritório do canteiro da obra, juntamente com
um jogo completo de cópias dos projetos, detalhes, especificações técnicas, edital, contrato e cronograma
físicos financeiros atualizados.
1.15.4 Todas as ocorrências estranhas ao andamento dos trabalhos deverão ser feitas por escrito no Diário
de Obras, tanto pela Contratada como pela Fiscalização, ainda que de próprio punho, com a devida
identificação do subscrevente (com uso de carimbo).
1.15.5 Todas as folhas serão visadas pela Fiscalização, que, na conclusão de cada fase de obra, enviará uma
das vias para controle do TRT. O Diário de Obras pertence ao TRT, e a ele deverá ser entregue ao final da
obra.
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2 NORMAS DE EXECUÇÃO
2.1 DISPOSIÇÕES GERAIS
Os serviços gerais contratados serão executados rigorosamente de acordo com o memorial de
especificações e com os desenhos nele referidos, e mais:
2.1.1 Todos os materiais, salvo disposto em contrário neste memorial de especificações, serão fornecidos
pela Contratada.
2.1.2 Toda mão-de-obra, salvo disposto em contrário neste memorial de especificações, será fornecida pela
Contratada.
2.1.3 Serão impugnados pela Fiscalização todos os trabalhos que não satisfaçam as condições contratuais.
2.1.4 Ficará a Contratada obrigada a demolir e refazer os trabalhos impugnados, tão logo seja dada a
respectiva notificação ou ciência da desconformidade, por escrito em separado ou por anotação no Livro
Diário de Obras, pela Fiscalização.
2.1.5 A execução de retrabalho de serviços impugnados não implica em motivos para descumprimento dos
prazos estabelecidos no cronograma físico-financeiro.
2.1.6 Todas as despesas decorrentes da execução de retrabalho de serviços impugnados ou não aceitos pela
Fiscalização, correrão por conta da Contratada.
2.2 CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA DO SUBSOLO
2.2.1 Quaisquer resultados de sondagens, estudos, ensaios do subsolo de que disponha o TRT serão
fornecidos apenas a título de orientação sobre as condições locais, uma vez que a Contratada deverá
assumir inteira responsabilidade pela execução do projeto fornecido, resistência e estabilidade dos
trabalhos que executar, e a ele compete julgar da conveniência de obter maiores informações sobre o
subsolo, às suas custas, que deverão obedecer às normas NBR 6484 e NBR 6122.
2.3 PROJETOS
2.3.1 Os serviços relacionados deverão ser executados em perfeita e estreita observância às indicações
constantes nos projetos fornecidos pelo TRT, relacionados neste e nos demais memoriais de especificações.
2.3.2 Caberá à Contratada elaborar, conforme as necessidades da obra, desenhos de detalhes de execução,
os quais serão previamente examinados e autenticados pelo TRT. A Contratada deverá apresentar, ao final
da obra, e sempre que solicitado pela Fiscalização, desenhos de todas as modificações ocorridas na obra.
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2.3.3 Durante a construção, o TRT também poderá apresentar desenhos complementares, os quais deverão
ser ratificados pela Contratada.
2.3.4 A Contratada, juntamente com a Fiscalização, definirá os seguintes procedimentos:
a)
Controle de versões para os projetos existentes e eventualmente modificados, bem como para
aqueles que vierem a ser feitos em razão das necessidades complementares – projeto completo;
b)
Controle de usuários de cada planta ou prancha de projeto específico;
c)
Controle de substituição das plantas ou pranchas para os usuários sempre que houver alguma
modificação.
2.3.5 A Contratada e a Fiscalização definirão quem será o responsável pela operação e manutenção destes
controles.
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3 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS, MOBILIZAÇÃO, TAXAS E DESPESAS LEGAIS
Correrão por conta da Contratada todos os serviços preparatórios, tais como tapumes, cercas e barracões que
se fizerem necessários para depósitos de materiais, escritório, banheiros, etc., assim como as instalações
provisórias de água, luz, unidades sanitárias, bebedouro, etc., que se fizerem necessários tendo em vista o
porte da obra, seguindo a legislação vigente.
3.1 PROCEDIMENTOS INICIAIS (DOCUMENTAÇÃO)
3.1.1 Todas as ordens de serviços ou comunicações da Fiscalização à Contratada, ou vice-versa, serão
transmitidas por escrito, via oficio ou em instrumento próprio, como atas de reunião, e somente assim
produzirão seus efeitos.
3.1.2 Serão providenciados pela Contratada os alvarás ou licenças expedidas pela municipalidade ou outras
autoridades, necessárias ao regular começo dos trabalhos (envolve o pagamento de tributos e a contratação
dos seguros pertinentes), o registro das Anotações de Responsabilidade Técnica junto ao CREA e Registros
de Responsabilidade Técnica junto ao CAU, a manutenção do livro Diário de Obra e outros documentos
necessários ao desenvolvimento de obras de construção.
3.2 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS E MOBILIZAÇÃO
3.2.1 A Contratada deverá prever os custos e proceder à mobilização da obra, a qual se refere à adoção de
todas as providências cabíveis visando o início da obra. Nos serviços de mobilização, incluem-se a
localização, o preparo e a disponibilização, no local da obra, de todos os equipamentos, mão de obra,
materiais e instalações necessários à execução dos serviços contratados.
3.2.2 O canteiro de obras será entregue à Contratada no estado em que se encontra, correndo por sua
conta todo e qualquer nivelamento, escavação e aterro que se fizerem necessários até a entrega da obra.
3.2.3 A Contratada deverá manter galpão de obra em plenas condições de uso para abrigar os seus
escritórios e da Fiscalização do TRT - 4a Região, bem como seu almoxarifado e refeitório dos operários, além
dos vestiários e sanitários necessários de acordo com o porte da obra.
3.2.4 Cabe à Contratada obedecer ao cumprimento integral das exigências constantes na NR-18 quanto às
áreas de vivência do canteiro de obras, que deverão ser mantidas em perfeito estado de conservação,
higiene e limpeza.
3.2.5 A instalação provisória de água potável deverá obedecer às prescrições e exigências da municipalidade
local. Na entrada do canteiro será posicionado cavalete com abrigo provisório em alvenaria.
3.2.6 Os reservatórios para instalação provisória de água potável serão de fibra de vidro, dotados de tampa,
com capacidade dimensionada para atender sem interrupção de fornecimento, a todos os pontos previstos
no canteiro de obras. O abastecimento de água ao canteiro será efetuado, obrigatoriamente, sem
interrupção, mesmo que a Contratada tenha que se valer de caminhão-pipa. Os tubos e conexões serão do
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tipo soldáveis para instalações prediais de água fria, em PVC rígido. Cuidado especial será tomado pela
Contratada quanto à previsão de consumo de água para confecção de concreto da obra, alvenaria,
pavimentação e revestimentos.
3.2.7 A ligação provisória de energia elétrica deverá ser feita junto à concessionária local, e obedecerá,
rigorosamente, as suas prescrições, incluindo a instalação de transformador de tensão. Os ramais e subramais internos serão executados com condutores isolados por camada termoplástica, devidamente
dimensionados, para atender as respectivas demandas dos pontos de utilização.
3.2.8 Os condutores aéreos serão fixados em postes de madeira com isoladores de porcelana. As emendas
de fios e cabos serão executadas com conectores apropriados e guarnecidas com fita isolante, não sendo
admitidos fios decapados.
3.2.9 As descidas (prumadas) de condutores para alimentação de máquinas e equipamentos serão
protegidas por eletrodutos e todos os circuitos serão dotados de disjuntores termomagnéticos. Cada
máquina e equipamento receberá proteção individual, de acordo com a respectiva potência, por disjuntor
termomagnético, fixado próximo ao local de operação do equipamento, abrigado em caixa de madeira com
portinhola.
3.2.10 Caberá à Contratada exercer rigorosa vigilância das instalações provisórias de energia elétrica, a fim
de evitar acidentes e curtos-circuitos que venham prejudicar o andamento normal dos trabalhos.
3.2.11 Caberá à Contratada a ligação provisória de esgoto sanitário proveniente do canteiro de obras,
respeitando a legislação da municipalidade.
3.2.12 As paredes, forro e pintura serão feitas de acordo com a NR-18. As paredes onde serão instalados os
lavatórios e vasos sanitários serão idênticas as dos boxes dos chuveiros, com altura mínima de 2 metros.
Cada unidade sanitária prevista, contempla 1 (uma) bacia sanitária, 1 (um) lavatório e 1 (um) chuveiro
elétrico, além de todos os complementos (acessórios e acabamentos).
3.2.13 As instalações sanitárias não deverão ter ligação direta com os locais destinados às refeições.
3.2.14 Deverão ser executados tapumes ao redor de todo o canteiro de obras, isolando-o dos terrenos
vizinhos. Os tapumes deverão ter as seguintes características:
a)
Serão em madeira compensada resinada, nova, a prova d’água, com no mínimo 12 mm de
espessura;
b)
Os montantes principais serão peças inteiras, maciças e novas, com seção transversal de 80 mm x
80 mm, espaçados entre si em 2,20m, solidamente fixados ao solo;
c)
As travessas serão peças inteiras, maciças e novas, com seção transversal de 25 mm x 70 mm;
d)
Os mata-juntas de acabamento superior serão peças inteiras, maciças e novas, com seção
transversal de 25 mm x 70 mm (deverão cobrir o topo dos montantes principais, de modo que
estes não fiquem expostos);
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e)
Serão pintados com tinta PVA na cor branca.
3.2.15 O portão, alçapões e porta dos tapumes, para descarga de materiais e acesso de operários, terão as
mesmas características do próprio tapume, executados com madeiras resistentes e novas, devidamente
contraventadas, com ferragens robustas, de ferro, com trancas de segurança.
3.2.16 Os tapumes serão executados de acordo com as normas apropriadas, respeitando a ocupação
máxima de passeio regulamentada pela Prefeitura Municipal de Uruguaiana. Serão mantidos em perfeito
estado ate a conclusão da obra, por isso todo o tapume, inclusive os montantes, travessas, matajuntas,
portão, alçapões e porta, serão imunizados com produto a base de naftenato de zinco e pentaclorofenol,
aplicado a pistola ou pincel.
3.2.17 Os tapumes deverão permitir o acesso à obra, além de isolar área necessária ao escritório, sanitários,
almoxarifado, recebimento e estocagem de materiais a serem empregados na obra, portanto deverão ser
previstos dois acessos ao interior do canteiro, um para pessoal e outro exclusivo para fornecedores
(materiais e veículos de carga).
3.2.18 Será locado bebedouro elétrico, com sistema de refrigeração da água, provisório, para uso dos
operários, a ser instalado em lugar a ser acertado com a Fiscalização. Junto ao aparelho deverá ser aposto
porta-copo, para uso de copos descartáveis de plástico, com capacidade de 100 ml cada copo.
3.2.19 A Contratada providenciará o fornecimento e a instalação de 02 placas de obra, uma para
identificação do Contratante (TRT) e de seus Responsáveis Técnicos, nunca menores do que qualquer outra
placa, outra para identificação da Contratada (e de seus Responsáveis Técnicos), com 2,0 m de largura por
1,5 m de altura, fixadas em local de fácil visualização na entrada do canteiro de obras da edificação (vide art.
16 da Lei no 5.194/66).
3.2.20 A placa do TRT deverá ser confeccionada de acordo com modelo a ser fornecido pela Fiscalização,
contendo, no mínimo, as seguintes informações:
a)
Identificação do Contratante, com a posição do Brasão da República;
b)
Identificação da Fiscalização do TRT, com o respectivo registro nos Conselho Regional de Engenharia e
Agronomia (CREA) e Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU);
c)
Nome do autor do Projeto Arquitetônico, acompanhado do seu registro no CAU;
d)
Identificação do objeto da contratação;
e)
Endereço, telefone e endereço de correio eletrônico da Fiscalização do TRT.
3.2.21 A placa da Contratada deverá ser confeccionada de acordo com seus padrões, contendo, no mínimo,
as seguintes informações:
a)
Identificação da Contratada, com logotipo da empresa em tamanho igual ou inferior ao Brasão da República;
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b)
Nome do (s) autor (es) do (s) projeto(s), acompanhados do seu registro no CREA ou CAU, para Projetos
Complementares e responsáveis técnicos pela execução da obra, acompanhados dos seus registros no CREA
ou CAU;
c)
Título profissional, com número da carteira profissional e região do registro;
d)
Endereço, telefone e endereço de correio eletrônico da Contratada.
3.2.22 O nome da empresa que participar da obra, na condição de subcontratação ou fornecimento, não
poderá constar da placa de identificação do exercício profissional em maior destaque que o conferido aos
autores do projeto ou responsáveis técnicos pela execução, tanto pelo tipo quanto pela cor e tamanho das
letras que a placa contiver.
3.2.23 As placas serão confeccionadas com os seguintes materiais:
a)
Placas em chapa galvanizada no. 24, com pintura em esmalte sintético, de base alquidica (poderá ser
utilizada solução com vinil adesivo);
b) Estruturação em cantoneiras de ferro, de abas iguais, de 25,40 mm (“1”) x 3,17 mm (“1/8”), no requadro do
perímetro e, internamente, em travessas dispostas em cruz, de forma a conferir total rigidez ao conjunto.
3.2.24 As placas serão executadas em obediência ao disposto neste item, apos aprovação pela Fiscalização
dos desenhos elaborados pela Contratada.
3.3 TAXAS E DESPESAS LEGAIS
3.3.1 A Contratada providenciará ART ou RRT na modalidade EXECUÇÃO, referente à execução de todas as
etapas da obra e de serviços específicos a serem executados, com as respectivas taxas recolhidas no início
da obra e/ou dos serviços.
3.3.2 A obra só iniciará após o pagamento de todas RRTs ou ARTs.
3.3.3 A Contratada deverá manter no canteiro as ARTs ou RRTs em seu nome, mais as cópias das ARTs e
RRTs de projeto e Fiscalização.
3.3.4 A Contratada deve considerar nos seus custos que, caso haja acréscimo ou supressão contratual,
deverá apresentar ART ou RRT complementar vinculada à inicial.
3.3.5 A Contratada é responsável pela manutenção do fornecimento de energia elétrica e de água potável,
devendo, portanto, arcar com o custo dos respectivos consumos.
3.3.6 Caberá à Contratada realizar os contatos com as concessionárias de energia elétrica, água e telefonia
visando as ligações provisórias. E, especificamente quanto à ligação de energia elétrica, caberá a Contratada
todas as tratativas e serviços necessários à ativação do transformador e o pagamento de eventuais taxas de
liberação de carga e de inspeção das instalações.
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3.4 LIMPEZA DO TERRENO
3.4.1 Serão empregados os equipamentos apropriados na realização da limpeza do terreno e para a
demolição de estruturas (fazendo-se necessário), a carga e o transporte, preparando-o para o movimento
de terra.
3.4.2 Todo o entulho proveniente dos serviços de limpeza do terreno, inclusive lixo clandestino, entulho das
escavações e/ou de demolições, bem como aquele que venha a se acumular durante a execução da obra,
serão removidos do canteiro diariamente, para áreas permitidas pela Prefeitura Municipal de Uruguaiana ou
pela Secretaria do Meio Ambiente ou outro órgão que cumpra tal atribuição.
3.4.3 Em qualquer caso será atendida a Resolução CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente) No
307/2002, que "estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção
civil",
publicada
no
DOU
em
17/07/2002,
disponível
em
<http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res02/res30702.html> (último acesso durante a elaboração
deste documento em 07/04/2009).
3.5 LIMPEZA PERMANENTE DA OBRA
3.5.1 A Contratada realizará a limpeza permanente do canteiro de obras, ao longo de todo o período
contratado, primando pela segurança dos usuários e pela conservação dos elementos executados, com o
fim de manter os campos de trabalho asseados, organizados e evitar possíveis acidentes.
3.5.2 A obra deverá ser mantida limpa e livre de entulhos, detritos, sobras e restos (como embalagens), que
serão removidos do local diariamente, bem como outros elementos não necessários aos serviços. Para
tanto, a Contratada efetuará, ao final de cada jornada de trabalho, as remoções e a limpeza local, de forma
que a cada início de expediente os locais estejam em condições satisfatórias de trabalho.
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4 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA E SERVIÇOS TÉCNICOS
É de responsabilidade da Contratada, aportar à obra todo o efetivo humano e material necessário para a
correta condução dos trabalhos ao longo de todo o Contrato.
4.1 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA
4.1.1 Especificamente para a execução dos serviços contratados, a Contratada deverá alocar, no mínimo,
um Engenheiro Residente (Responsável Técnico ou Co-Executor das obras, considerada a integralidade do
Contrato), um Mestre de Obras, um Técnico de Segurança do Trabalho e um Auxiliar Administrativo pelo
período completo das obras, com um mínimo de 8 (oito) horas diárias. Haverá ainda o acompanhamento de
vigilantes durante 24 horas, todos os dias da semana, ao longo de todo o contrato.
4.1.2 O canteiro de obras será dirigido por Engenheiro Residente, devidamente registrado no CREA, que
exercerá a condução do trabalho de construção de maneira efetiva e em tempo integral. A designação do
Engenheiro Residente deverá ser submetida à aprovação da Fiscalização, que exigirá comprovação de
experiência profissional em supervisão de obras de características semelhantes à obra Contratada. A
Fiscalização poderá exigir da Contratada a substituição do Engenheiro Residente, quando verificar:
a)
Falhas na conduta do profissional que comprometam a estabilidade e a qualidade do empreendimento;
b)
Inobservância dos respectivos projetos e das especificações constantes destas Especificações;
c)
Atrasos parciais do cronograma físico que impliquem prorrogação do prazo final da obra. Todo o contato
entre a Fiscalização e a Contratada será procedido através do Engenheiro Residente.
4.1.3 O Mestre de Obras auxiliará o Engenheiro Residente na supervisão dos trabalhos de construção,
orientando os operários e outros profissionais com relação ao andamento dos trabalhos. O profissional,
para ocupar o cargo de Mestre de Obras, deverá possuir experiência comprovada mínima de acordo com as
exigências da Fiscalização, adquirida no exercício de função idêntica, em obras de características
semelhantes ao objeta Contratada. O Mestre de Obras deverá possuir, no mínimo, grau de escolaridade
média ou treinamento especializado no Serviço Nacional de Aprendizagem da Indústria (SENAI), exigindo-se
ainda hábitos sadios de conduta, haja vista a autoridade que este profissional representará junto aos demais
trabalhadores.
4.1.4 Será mantido no canteiro de obras um Técnico de Segurança do Trabalho, responsável pelo
acompanhamento dos operários, zelando pela segurança desses, e responsável pela manutenção dos
dispositivos preconizados pelas normas pertinentes que garantam a segurança do canteiro, e ainda a
disponibilização de informações claras e suficientes em locais visíveis que alertem a qualquer pessoa dos
perigos e dos cuidados a serem tomados para sua proteção.
Antes do início dos serviços, a Contratada
apresentará à Fiscalização o Técnico de Segurança do Trabalho, responsável pela obra, oportunidade na
qual serão estabelecidas as medidas e precauções específicas sobre a matéria, especialmente as que não
constarem das presentes instruções. O profissional Técnico de Segurança do Trabalho deverá orientar
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qualquer pessoa que adentre o canteiro quanto ao cumprimento das normas de segurança e ao uso dos
equipamentos de proteção individual, alcançando-os as mesmas, e orientando-as quanto ao seu uso
correto.
4.1.5 A Contratada manterá no canteiro um Auxiliar Administrativo, encarregado de organizar todo o
serviço de escritório e toda a documentação, e de atender ou recepcionar fornecedores e outras pessoas
nos impedimentos do Engenheiro Residente, quando este estiver diretamente supervisionando os serviços,
ou acompanhando a Fiscalização.
4.1.6 Serão contratados Vigias para a realização da segurança patrimonial do canteiro de obras, em regime
de revezamento, com autoridade para impedir o acesso às obras por pessoal não autorizado. Poderão,
nesse caso, ser locados Serviços de Vigilância para o canteiro, de qualquer forma em caráter permanente
(ou seja, 24 horas). Os vigias deverão utilizar uniforme que identifique a empresa (ou a Contratada, ou a
empresa Prestadora dos Serviços de Vigilância), e identificação por meio de crachá, com nome e foto. Esses
profissionais farão a anotação, em registro próprio, do acesso de todas as pessoas que ingressarem no
canteiro, anotando o nome completo (de forma legível), o motivo da ida ao canteiro, o número do
documento de identidade, a data e a hora da entrada e saída, coletando ainda a rubrica.
4.1.7 A Contratada deverá obedecer as Normas Regulamentadoras (NR’s) expedidas pelos órgãos
governamentais competentes e as Normas Brasileiras (NBR’s) da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT) que tratam da Segurança e Medicina do Trabalho, como seguem:
4.1.8 NBR-7678 - Segurança na execução de obras e serviços de construção: fixa condições exigíveis de
segurança e higiene em obras e serviços de construção e os procedimentos e medidas, de caráter individual
e coletivo, para manutenção dessas condições na execução de tarefas específicas. Aplica-se especialmente a
edificações em geral e, onde couber, a outras obras de engenharia.
4.1.9 NBR-5682 - Contratação, execução e supervisão de demolições: fixa condições exigíveis para
contratação e licenciamento de trabalhos de demolição; providências e precauções a serem tomadas antes,
durante e após os trabalhos; métodos de execução.
4.1.10 NR 1 - Disposições gerais: as Normas Regulamentadoras (NRs) relativas à segurança e medicina do
trabalho são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos órgãos públicos da
administração direta ou indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário que possuam
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
4.1.11 NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT): as
empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta e dos poderes
Legislativo e Judiciário que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT),
manterão obrigatoriamente os serviços especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no local de
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trabalho. O dimensionamento dos serviços especializados em Engenharia de Segurança e Medicina do
Trabalho está vinculado à gradação do risco da atividade principal e ao número total de empregados do
estabelecimento, constantes dos quadros I e II desta NR, observadas as exceções previstas na mesma.
4.1.12 NR 5 - Comissão interna de prevenção de acidentes: a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
(CIPA) tem como objetivo a prevenção de acidentes e de doenças decorrentes do trabalho, de modo a
tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do
trabalhador. O CONSTRUTOR deve verificar a obrigatoriedade conforme anexos desta NR.
4.1.13 NR 6 - Equipamento de proteção individual (EPI): para os fins de aplicação desta norma, considera-se
Equipamento de Proteção Individual (EPI) todo dispositivo ou produto de uso individual destinado à
proteção do trabalhador contra os riscos iminentes no local de trabalho. Entende-se como Equipamento
Conjugado de Proteção Individual todo aquele composto por vários dispositivos associados em um mesmo
equipamento e cuja finalidade é proteger o trabalhador contra um ou mais riscos simultâneos. O
equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou internacional, só poderá ser posto a venda
ou ser utilizado se apresentar a indicação do Certificado de Aprovação expedido pelo órgão nacional
competente em matéria de segurança e saúde no trabalho, ou pelo Ministério do Trabalho e Emprego. A
empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado
de conservação e funcionamento e nas seguintes circunstâncias:
a)
Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os
riscos de acidentes do trabalho ou de doenças no trabalho;
b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
c)
Para atender situações de emergência.
4.1.14 NR 9 - Programa de prevenção de riscos ambientais: esta NR estabelece a obrigatoriedade da
elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA), visando à
preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento,
avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no
ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. As
ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada estabelecimento da empresa, sob a
responsabilidade do empregador e com a participação dos trabalhadores, sendo sua abrangência e
profundidade dependentes das características dos riscos e das necessidades de controle.
4.1.15 NR 10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade: esta NR estabelece os requisitos e
condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma
a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações
elétricas e serviços com eletricidade.
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4.1.16 NR 11 - Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais: esta NR estabelece os
requisitos para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e máquinas
transportadoras.
4.1.16.1 NR 12 - Máquinas e equipamentos: esta NR estabelece os requisitos para instalações e áreas de
trabalho, normas de segurança para dispositivos de acionamento, partida e parada de máquinas e
equipamentos, normas sobre proteção de máquinas e equipamentos, normas para manutenção e
operação, entre outras.
4.1.17 NR 17 - Ergonomia: esta NR estabelece parâmetros que permitam a adaptação das condições de
trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a lhes proporcionar um máximo
conforto, segurança, desempenho e eficiência. As condições de trabalho incluem aspectos relacionados ao
levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário, aos equipamentos, às condições
ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho. Para avaliar a adaptação das
condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, cabe ao empregador realizar a
análise ergonômica do trabalho abordando, no mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido
nesta NR.
4.1.18 NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção: esta NR estabelece as
diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização que objetivam a implementação das
medidas de controle e dos sistemas preventivos de segurança nos processos, nas condições e no meio
ambiente de trabalho na Indústria da Construção. Consideram-se atividades da Indústria da Construção os
serviços de demolição, reparo, pintura, limpeza e manutenção de edificações em geral, os serviços de
urbanização, paisagismo e manutenção de obras, etc.. É vedado o ingresso ou a permanência dos
trabalhadores no canteiro de obras sem que estejam assegurados pelas medidas previstas nesta NR
compatíveis com cada fase da obra.
4.1.19 NR 21 - Trabalhos a céu aberto: esta NR tem como objetivo estabelecer os requisitos mínimos para
trabalhos a céu aberto. Nos trabalhos realizados a céu aberto é obrigatória a existência de abrigos (ainda
que rústicos) capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries. São exigidas medidas especiais para
proteger os trabalhadores contra a insolação excessiva, o calor, o frio, a umidade e os ventos
inconvenientes. Aos trabalhadores que residirem no local de trabalho, deverão ser oferecidos alojamentos
que apresentem condições sanitárias adequadas.
4.1.19.1 NR 23 - Proteção contra incêndios: conforme esta NR, todas as empresas e locais de trabalho
deverão possuir:
a)
proteção contra incêndio;
b)
saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio;
c)
equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;
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d)
pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos;
e)
saídas.
4.1.19.2 Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo que
aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em caso de
emergência.
4.1.19.3 NR 26 - Sinalização de segurança: esta NR tem por objetivo fixar as cores para sinalização de
segurança a serem empregadas nos locais de trabalho, de forma a delimitar áreas, advertir os
trabalhadores dos riscos presentes e identificar os equipamentos de segurança e canalizações
empregadas nas indústrias para a condução de líquidos e gases.
4.1.19.4 NR 33 - Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados: esta NR tem como objetivos
estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e reconhecer, avaliar,
monitorar e controlar os riscos existentes de forma a garantir permanentemente a segurança e saúde
dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços. Espaço Confinado é qualquer
área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua. Geralmente possuem meios limitados
de entrada e saída e a ventilação é insuficiente para enriquecer o oxigênio e remover os contaminantes.
4.1.20 A observância das Normas Regulamentadoras e das Normas Brasileiras indicadas anteriormente não
desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições legais complementares relativas à Segurança
e à Medicina do Trabalho que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos de obras ou regulamentos
sanitários dos estados ou municípios, e outras, oriundas de convenções e acordos coletivos de trabalho.
4.2 SERVIÇOS TÉCNICOS
4.2.1 A obra somente poderá iniciar após o recebimento, por parte da Fiscalização, de todos os projetos e
da obtenção das devidas licenças. Qualquer alteração necessária que influencie no projeto aprovado, ou
que venha a descaracterizá-lo, deverá ser submetida para aprovação da Fiscalização.
4.2.2 A Contratada deverá manter um jogo de cada projeto com o carimbo de aprovação no local da obra,
incluindo PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção). É
obrigatória a elaboração do PCMAT, ainda que a Contratada mantenha no canteiro de obras número de
trabalhadores inferior a 20 (vinte), entregando a Fiscalização, antes do início dos serviços, o conjunto de
documentos que segue:
a)
Comprovante de entrega da Comunicação Prévia do início da obra ao MTE;
b)
Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando-se em
consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas;
c)
Projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas de execução da obra;
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d)
Especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas;
e)
Cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT;
f)
Leiaute inicial do canteiro de obras, contemplando, inclusive, previsão de dimensionamento das áreas de
vivência;
g)
Programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, com sua
carga horária.
4.2.3 Ao final da obra, antes do termo de recebimento definitivo da obra, em meio digital e em um jogo
impresso, completo, de todas as pranchas, a Contratada fornecera à Fiscalização os projetos atualizados em
conformidade com os elementos construídos, que representam o projeto como executado, ou “as built”.
Junto deverá ser entregue mídia digital (CD-R) com fotos da execução da obra (no formato JPEG, resolução
mínima 1280 x 1024 pixels), mostrando todas as instalações embutidas e enterradas, de forma que se possa
verificar a disposição de tubos e eletrodutos.
4.2.4 Para o projeto “as built”, quanto à identificação, deverão constar em todos os volumes, no mínimo:
a)
Contratante (TRT da 4a Região);
b)
Contratada;
c)
Tipo e número da licitação;
d)
Identificação e endereço da obra;
e)
Título do volume;
f)
Data de impressão ou gravação, conforme o caso;
g)
Volume e quantidade de volumes (exemplos: volume 1 de 2, disco 1 de 2).
4.2.5 O material entregue, relativo ao projeto “as built”, deverá estar acondicionado em caixas arquivo, na
correta sequência, com todas as plantas cortadas, dobradas e perfuradas. Os volumes terão o seu conteúdo
identificado na parte externa das caixas, sendo que os CD-R estarão na primeira caixa arquivo, bem como o
primeiro documento da primeira caixa será a relação completa de todas as caixas com seu conteúdo.
4.2.6 Na conclusão da obra, a Contratada entregará a este TRT da 4a Região a Carta de “Habite-se” da
edificação, expedida pela Prefeitura Municipal de Uruguaiana.
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5 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA
5.1 CONDIÇÕES GERAIS
5.1.1 As áreas externas serão regularizadas de forma a permitir o perfeito escoamento das águas
superficiais, com declividade mínima de 1% e máxima de 5%. Os níveis finais do terreno serão acertados
com a Fiscalização, devendo, entretanto, observar o indicado no projeto. Inicialmente, existindo camada
superficial orgânica, a mesma deverá ser totalmente retirada. O terreno deverá ser escavado e aterrado, de
maneira a adequar-se ao projeto.
5.1.2 Todo o material excedente de escavações deverá passar por ensaio e ser selecionado, a fim de ser
utilizado como material de aterro. O excedente deverá ser transportado para “botafora” indicado pelo
órgão municipal competente.
5.2 ESCAVAÇÕES
5.2.1 A execução dos trabalhos de escavações obedecerá, além do transcrito no presente capítulo, a todas
as prescrições da NB-51/85 (NBR 6122) concernentes ao assunto. As escavações serão realizadas de acordo
com o projeto e a natureza do solo, sendo manual, havendo, se necessário, derrocamento de rocha com
explosivo.
5.2.2 As escavações além de 1,50m serão taludadas ou protegidas, com dispositivos adequados de
contenção.
5.2.3 As escavações provisórias de até 1,50m de profundidade, desde que executadas de modo a não
ocasionar danos à vida, a propriedades ou a ambos, não necessitam de cuidados especiais.
5.2.4 As cavas para fundações abaixo do nível do terreno serão executadas de acordo com as indicações que
constarão do projeto de fundações e demais projetos, com a natureza do terreno encontrado, e com o
volume de material a ser deslocado. As escavações para execução de blocos e cintas (baldrames)
circundantes serão levadas a efeito com a utilização de escoramento e esgotamento d’água, se for o caso,
de forma a permitir a execução, a céu aberto, daqueles elementos estruturais e respectivas
impermeabilizações.
5.2.5 Todas as escavações serão protegidas, quando for o caso, contra ação de água superficial ou profunda,
mediante drenagem, esgotamento ou rebaixamento do lençol freático.
5.2.6 O reaterro de escavações provisórias e o enchimento junto a muros de arrimo ou cortinas serão
executados com todos os cuidados necessários, de modo a impedir deslocamentos que afetem a própria
estrutura, edificações ou logradouros adjacentes.
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5.3 ATERROS E COMPACTAÇÃO
5.3.1 Os materiais para aterro, caso necessário, deverão ser oriundos de alterações de rochas (saibro de 1ª
qualidade) e isentos de matéria orgânica ou substâncias prejudiciais e deverão apresentar CBR (Califórnia
Bearing Ratio – Índice de Suporte Califórnia) maior que 20%.
5.3.2 O lançamento será executado em camadas com espessuras não superiores a 30 cm, de material fofo,
incluída a parte superficial fofa da camada anterior (2 a 5 cm).
A espessura dessas camadas será
rigorosamente controlada por meio de pontaletes.
5.3.3 Depois de compactadas, as camadas de aterro não terão mais que 20 cm de espessura média. A
medida dessa espessura média será feita por nivelamentos sucessivos da superfície do aterro, não se
admitindo, entretanto, nivelamentos superiores a cinco camadas. As camadas do aterro serão horizontais,
devendo ser iniciadas nas cotas mais baixas.
5.3.4 A umidade do solo será mantida próxima da "taxa ótima", por método manual, admitindo-se a
variação de no máximo 3% (curva de Proctor).
5.3.5 Será mantida homogeneidade das camadas a serem compactadas, tanto no que se refere à umidade
quanto ao material.
5.3.6 O aterro será sempre compactado até atingir um "grau de compactação" de no mínimo 95%, com
referência ao ensaio de compactação normal de solos - Método Brasileiro, conforme MB-33/84 (NBR 7182).
5.3.7 A compactação das camadas de aterro será executada com rolos compressores (rolos de pneus e rolos
pé-de-carneiro). Será verificado, imediatamente antes da compactação de cada camada, o teor de umidade
do terreno. A compactação será realizada com um grau de compactação (GC) a 95% da umidade ótima para
o solo utilizado. A operação de umedecimento do terreno deverá ser executada com carro-pipa e, no caso
de secagem, com grade de disco.
5.3.8 Somente será admitida a utilização de pilões manuais em trabalhos secundários (como reaterro de
valas).
5.3.9 O controle tecnológico do aterro será procedido de acordo com a NB-501 77 (NBR 5681). Deverá ser
efetuada a determinação do grau de compactação atingido e do respectivo desvio de umidade com relação
à umidade ótima para cada 1.000m³ de cada tipo de material utilizado no corpo do aterro e para cada
200m³ de cada tipo de material utilizado na camada final do aterro, ou por trechos, a critério da
Fiscalização.
5.3.10 Ainda quanto ao controle tecnológico do aterro, deverá ser efetuado um ensaio de granulometria, do
limite de liquidez, do limite de plasticidade e, sempre que necessário, do índice suporte Califórnia, com a
energia especificada na compactação, para cada 1.000m³ nas camadas finais de aterro, ou por trechos, a
critério da Fiscalização.
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5.3.11 O controle geométrico da execução dos aterros será topográfico e deverá ser feito com cuidado
especial, para que seja atingida a conformação prevista no projeto básico, e especificada no projeto de
terraplanagem. O acabamento, quanto à declividade transversal e inclinação dos taludes será verificado e
deverá estar de acordo com o previsto no projeto de terraplanagem.
5.3.12 Durante os trabalhos de terraplanagem, deverão ser observados os procedimentos para que não se
modifique a estabilidade geotécnica do terreno a ser trabalhado assim como a dos terrenos lindeiros.
5.3.13 A projeção do edifício deverá ser posicionada em escala a partir do ponto de referência indicado no
projeto de situação. Assim que o movimento de terra tenha sido finalizado, deve-se iniciar a locação dos
elementos da fundação. Uma vez locadas e executadas as fundações, se inicia a locação das estruturas
intermediárias demarcadas pelo eixo, definindo posteriormente as suas faces.
5.3.14 A demarcação deve ser realizada com auxílio de aparelhos topográficos, nível de mangueira, régua,
fio de prumo e trena. A materialização da demarcação deve ser feita com tabeira ou gabarito, montada com
auxílio de pontaletes de madeira de 7,5x7,5 cm ou 7,5x10,0 cm, espaçados de 1,50 a 1,80 m, nos quais são
fixadas tábuas de 15 ou 20 cm de largura, que servirão de suporte para as linhas que definirão os elementos
demarcados, que podem ser de arame cozido número 18 ou fio de náilon.
5.3.15 A tabeira, devidamente nivelada, é colocada ao redor de todo o edifício a ser locado, a 1,20m do local
da construção e com altura superior ao nível do baldrame, podendo variar de 0,4 m a 1,5 m acima do nível
do solo.
5.3.16 As linhas das coordenadas planialtimétricas cruzam-se definindo o ponto da locação, o qual é
transferido para o solo com o auxílio do fio de prumo, cravando-se um piquete neste ponto.
5.3.17 Para a medição das coordenadas, tomar sempre a mesma origem, com cotas acumuladas para evitar
a propagação de possíveis erros.
5.3.18 Definido o alinhamento do eixo dos elementos, determinar a face, na própria tabeira, colocando
pregos nas laterais. O ponto do eixo central deve ser destacado através de pintura, para que não se
confunda com os laterais.
5.3.19 É fundamental que ao final da etapa de locação sejam conferidos os eixos demarcados. Para a
conferência utilizar equipamentos de topografia.
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6 FUNDAÇÕES E CONTENÇÃO
Após realizada a locação da obra, a Contratada deverá avisar a Fiscalização e solicitar a conferência, a fim de
iniciar a execução das fundações. A execução de fundações seguirá rigorosamente o projeto de fundações e o
memorial descritivo da especialidade. Somente após a aceitação, pela Fiscalização, das fundações, os serviços
subsequentes poderão iniciar.
6.1 DESCRIÇÃO
6.1.1 As fundações para a corrente obra atendem a solução de transferência direta dos carregamentos para
o terreno na forma de sapatas, observando-se uma capacidade resistente do solo de 2 Kgf/cm2.
6.1.2 O projeto foi desenvolvido com base nas informações de sondagem – fornecidas pelo Cliente – e nas
condicionantes do projeto estrutural, considerados os carregamentos e níveis das estruturas enterradas
como poço de elevador e dutos de insuflamento de ar nas escadas enclausuradas.
6.2 PROCESSO EXECUTIVO
6.2.1 A execução das fundações deverá respeitar rigorosamente a planta de locações de estacas e seu
detalhamento de armaduras, conforme conjunto de desenhos do projeto estrutural.
6.2.2 As escavações poderão ser feitas com o apoio mecanizado de retro-escavadeira ou por processo
manual. O executante deverá observar cuidadosamente a estabilidade das escavações – respeitadas as
normas de segurança do trabalho, utilizando a formação de taludes nos bordos das valas e/ou contenções
com estacas prancha.
6.2.3 O Engenheiro, responsável técnico pela execução, deverá verificar o fundo da escavação,
confrontando o terreno obtido com as sondagens de terreno que foram base para desenvolvimento do
projeto estrutural. A capacidade admissível do solo na fundação é estimada em 2 Kgf/cm2. Em caso de
dúvida a fiscalização deverá ser alertada e o projetista estrutural consultado para avaliação de eventuais
alternativas.
6.2.4 A base da fundação será realizada com lastro de concreto magro, sobre lona plástica, tendo espessura
de 5 cm.
6.2.5 As faces laterais das sapatas serão executadas com formas de madeira, respeitadas as dimensões de
projeto. A armação utiliza aço CA-50 e devem ser observados os cobrimentos indicados nos respectivos
desenhos de projeto.
6.2.6 A armação das sapatas deverá ser rigorosamente conferida pelo Engenheiro de execução, verificandose igualmente a presença das esperas para os pilares que serão executados em etapa posterior. Estas
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esperas devem estar posicionadas na quantidade, bitola e comprimento disposto nas plantas de
detalhamento dos pilares.
6.2.7 O concreto tem fck = 25 MPa e deve ser curado e vibrado adequadamente.
6.2.8 CUIDADOS E VERIFICAÇÕES
6.2.8.1 Destacamos que toda a execução dos trabalhos de fundação observe criteriosamente os
seguintes pontos fundamentais:
a)
A locação das sapatas deverá ser verificada e aprovada pelo Engenheiro de execução, consideradas
as exigências do projeto estrutural;
b)
A estabilidade das escavações deverá ser objeto de monitoramento constante ao longo de todo o
trabalho executivo das fundações, especialmente nos períodos em que se faz necessária a presença
de trabalho manual dentro das valas e/ou nos períodos de chuva, quando a condição de segurança
do terreno pode mudar significativamente;
c)
A concretagem só deverá ser liberada após a verificação rigorosa da presença de todas as
armaduras das sapatas, esperas de pilares e dispositivos que garantam o cobrimento das
armaduras em relação à face da estrutura.
d)
A resistência do concreto deverá ser acompanhada com a realização dos ensaios em corpos de
prova, conforme previsto na normalização. A concretagem dos pilares, sobre as sapatas somente
poderá será autorizada após a verificação dos resultados de ensaios obtidos aos 7 dias. Exige-se
nesta idade uma resistência mínima equivalente a 40% do fck da peça para prosseguimento da
construção com elementos que apliquem carga sobre as fundações.
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7 ESTRUTURAS METÁLICAS E DE CONCRETO
7.1 As estruturas, assim como as fundações, em todos os seus elementos: pilares, vigas e lajes, foi projetada de
maneira a possibilitar a ampliação de um dos pavimentos, com cargas semelhantes às do segundo pavimento.
7.2 A estrutura deverá ser executada com total observância ao projeto estrutural de cada especialidade
(metálica e concreto).
7.3 Qualquer elemento estrutural só poderá ser concretado após vistoria e liberação da Fiscalização. Assim, as
datas de concretagem deverão ser previamente avisadas à Fiscalização e deverão seguir um programa de
lançamento preestabelecido para o projeto, conforme a norma da ABNT – NBR 6118.
7.4 A Fiscalização examinará os elementos concretados, logo após a desforma. Somente após este exame, a
empresa poderá reparar eventuais defeitos. Esses reparos serão examinados pela Fiscalização, para fins de
aceitação.
7.5 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – PROJETO DE ESTRUTURAS METÁICAS
7.5.1 DESCRIÇÃO
7.5.1.1 Para o projeto das estruturas de metálicas foram considerados os requisitos da Normas ABNT
8800/2008, ABNT 14762/2001, ABNT 6123/1988 entre outras que envolvem o projeto de estruturas
metálicas, devendo estas serem consideradas pelo executante da obra.
7.5.1.2 Para quaisquer alterações neste projeto deverá ser contatado previamente o projetista.
7.5.1.3 O projeto foi desenvolvido com base nas informações do projeto de arquitetura e demais
projetos complementares.
7.5.2 PROJETO EXECUTIVO
7.5.2.1 A execução do Projeto de Estrutura Metálica deverá respeitar rigorosamente as plantas de
formas e seu detalhamento, conforme conjunto de desenhos do projeto.
7.5.2.2 Os materiais a serem utilizados deverão seguir as notas e indicações em planta do projeto,
conforme a boa prática de engenharia, de acordo com o que segue:
a)
Perfis de chapa dobrada: ASTM A-36 ou SAE 1020;
b)
Laminados e Chapas: ASTM A-36;
c)
Chumbadores: Aço ASTM A-307 ou CA-25;
d)
Parafusos: A – 325 (Alta resistência).
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7.5.2.3 Para o tratamento superficial, deverá ser executado um jateamento comercial e pintura
conforme segue:
a)
Aplicar 1 demão de primer;
b)
Aplicar 2 demãos de pintura a base epóxi da cor especificada no projeto arquitetônico.
7.5.2.4 Os chumbadores, parafusos e tirantes, juntamente com suas respectivas chapas soldadas,
deverão ser galvanizadas a fogo.
7.5.2.5 As soldas, em nós, chapas de nó, placas, barras, chapas auxiliares, entre outros, deverão ter
cordão de solda de filete em toda a extensão de contato, sendo o lado não menos que a chapa de menor
espessura. As peças em tubo deverão ser plenamente vedadas com solda.
7.5.2.6 O executante da estrutura metálica deverá verificar no local da obra a posição exata dos
chumbadores, dimensões e possíveis interferências, antes da confecção das peças. Além disso, deverá
desenvolver os sistemas de montagem e transporte das peças.
7.5.2.7 Quanto as telhas, detalhes de fixação, traspasses das telhas e fechamentos laterais deverão ser
obedecidas às especificações do fabricante e do projeto arquitetônico. Estas que deverão resistir as
pressões de vento, conforme a normatização, assim como painéis de fechamentos laterais.
7.5.2.8 Deve-se alertar que os desenhos da estrutura, arquitetura e instalações, se completam entre si e
o fabricante deverá considerar, para efeito de fornecimento que os detalhes do desenho do projeto tem
por objetivo definir em geral, casos típicos, métodos e tipos de ligação, não incluindo obrigatoriamente
todas as peças necessárias para a correta montagem das estruturas.
7.5.2.9 As quantidades fornecidas não incluem acréscimos para perdas e deverão ser verificadas pelo
fabricante da estrutura metálica. Tanto para fins de orçamento como para compra de material.
7.5.2.10 Rufos e calhas não fazem parte do escopo do projeto.
7.5.3 CUIDADOS E VERIFICAÇÕES:
7.5.3.1 O Engenheiro, responsável técnico pela execução, deverá verificar e acompanhar o
desenvolvimento da obra, orientando para a correta montagem das peças metálicas. Em caso de dúvida
a fiscalização deverá ser alertada e o projetista estrutural consultado para avaliação de eventuais
alternativas.
7.5.3.2 No caso de peças danificadas no transporte ou montagem, estas deverão ser lixadas e e
repintadas de acordo com a especificação original.
7.6 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – PROJETO CONCRETO ARMADO
7.6.1 DESCRIÇÃO
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7.6.1.1 Para o projeto das estruturas de concreto foram considerados os requisitos da Norma ABNT
6118/2003, devendo esta ser considerada pelo executante da obra.
7.6.1.2 Para quaisquer alterações neste projeto deverá ser contatado previamente o projetista.
7.6.1.3 O projeto foi desenvolvido com base nas informações do projeto de arquitetura e demais
projetos complementares, sendo considerados os carregamentos especificados pelo cliente – 800kgf/m²
para lajes.
7.6.1.4 Para tanto, foram consideradas as seguintes características:
a)
Classe de Agressividade Ambiental: CAA II;
b)
Classe de Concreto: C25 (fck≥ 25MPa);
c)
Módulo de Elasticidade do Concreto (28 dias: = 0,85.Eci = 23.800 MPa;
d)
Cobrimentos conforme a Norma ABNT 6118/2003.
7.6.2 PROJETO EXECUTIVO
7.6.2.1 A execução do Projeto de Concreto Armado deverá respeitar rigorosamente as plantas de formas
e seu detalhamento de armaduras, conforme conjunto de desenhos do projeto estrutural.
7.6.2.2 O Engenheiro, responsável técnico pela execução, deverá verificar e acompanhar o
desenvolvimento da obra, orientando para a correta montagem das armaduras e formas. Em caso de
dúvida a fiscalização deverá ser alertada e o projetista estrutural consultado para avaliação de eventuais
alternativas.
7.6.2.3 O projeto será executado com formas de madeira, ou equivalente, respeitadas as dimensões de
projeto. A armação utilizada será aço CA-60 e CA-50 e devem ser observados os cobrimentos indicados
nos respectivos desenhos de projeto, utilizando os elementos de separação (forma-armadura) indicados.
7.6.2.4 O projeto do sistema de formas – a ser desenvolvido pelo executante – deverá assegurar a
geometria prevista das peças, sem a ocorrência de deformação dos painéis. Ao mesmo tempo deverá
assegurar a fácil remoção das formas sem provocar danos à peça estrutural, tais como trincas nos cantos
ou a formação de ninhos. A execução deverá utilizar desmoldante nas formas facilitando a remoção
destas peças
7.6.2.5 A remoção das formas deverá respeitar prazo mínimo de 7 dias para laterais de vigas – 14 dias
para formas de lajes e 21 dias para as demais estruturas.
7.6.2.6 A armação de vigas e pilares deverá ser rigorosamente conferida pelo Engenheiro de execução,
verificando-se igualmente a presença das esperas, inclusive para a ampliação futura. Estas esperas
devem estar posicionadas na quantidade, bitola e comprimento disposto nas plantas de detalhamento
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de vigas e pilares. Recomenda-se cuidado rigoroso na manutenção dos cobrimentos indicaodos em
projeto, preferencialmente com a utilização de espaçadores plásticos.
7.6.2.7 A fixação futura das armaduras inferiores (“positivas”) das vigas será feita com a execução de
furação e ancoragem química com resina epóxi tipo RE500 (HILTI) ou similar.
7.6.2.8 Quanto as esperas dos pilares, proteger as barras expostas com graxa e enrolar cada armadura
com lona plástica.
7.6.2.9 Manter procedimento anual de revisão das proteções.
7.6.2.10 O concreto tem fck = 25 MPa e deve ser curado e vibrado adequadamente. O procedimento de
recebimento do concreto deverá ser acompanhado por sistema de controle de resistência, com a
retirada de corpos de prova, por empresa independente a ser contratada pelo executante, auditando os
dados obtidos pelo controle do próprio fornecedor do concreto. Os ensaios de controle deverão observar
as idades de 7 e 28 dias, conforme indicado na normalização técnica. Recomenda-se o controle de slum
no recebimento do concreto com valor limite slump = 9 cm.
7.6.3 CUIDADOS E VERIFICAÇÕES:
7.6.3.1 Destacamos que durante toda a execução dos trabalhos de concreto, se observe criteriosamente
os seguintes pontos fundamentais:
a)
A locação dos elementos, tais como pilares e vigas deverá ser verificada e aprovada pelo
Engenheiro de execução, consideradas as exigências do projeto estrutural;
b)
A concretagem só deverá ser liberada após a verificação rigorosa da presença de todas as
armaduras das e dispositivos que garantam o cobrimento das armaduras em relação à face da
estrutura.
c)
A resistência do concreto deverá ser acompanhada com a realização dos ensaios em corpos de
prova, conforme previsto por norma.
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8 ALVENARIA, PAINÉIS E GESSO ACARTONADO
8.1 ALVENARIAS
8.1.1 As alvenarias de tijolos deverão obedecer às dimensões e aos alinhamentos definidos no projeto
arquitetônico executivo. As alvenarias externas deverão ter, no mínimo, 25cm (vinte e cinco centímetros) de
espessura (depois de revestidas), serem de tijolos de 6 (seis) furos; e as internas, assim como os muros de
divisa lateral, construídos acima do muro de contenção de concreto armado, deverão ter 15cm (quinze
centímetros) de espessura (após revestidas) e serem de tijolos de 6 (seis) furos. As paredes de vedação, sem
função estrutural, sofrerão preenchimento perfeito contra as lajes do teto, através de fiada de alvenaria de
tijolos maciços, dispostos obliquamente (encunhamento). Este preenchimento só poderá ser executado
depois de decorridos 8 dias da conclusão de cada trecho de parede. Todas as saliências superiores a 40 mm
serão constituídas com a própria alvenaria.
8.1.2 Não será permitida a colocação de tijolos com os furos voltados no sentido da espessura das paredes.
8.1.3 A execução das alvenarias de tijolos maciços e furados obedecerá à norma da ABNT – NBR 8545.
8.1.4 Os tijolos deverão ser molhados antes do seu emprego e assentados formando fiadas perfeitamente
niveladas, alinhadas e aprumadas. As juntas serão de 10mm, no máximo, e desencontradas verticalmente
(amarração). As alvenarias, recém- finalizadas, deverão ser mantidas ao abrigo das chuvas. Quando a
temperatura se mostrar muito elevada e a umidade muito baixa serão feitas frequentes molhagens com a
finalidade de evitar a brusca evaporação.
8.1.5 Recomendar-se-á o não assentamento de tijolos encharcados, ou sob a ação direta de chuvas, para
evitar a reação de eventuais sulfatos dos tijolos com os álcalis do cimento dando lugar a indesejáveis
eflorescências.
8.1.6 Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, duros, sonoros e de dimensões uniformes.
Deverão apresentar faces planas e arestas vivas e a porosidade específica deverá ser inferior a 20% (vinte
por cento). Serão rejeitados todos os lotes ou peças que apresentarem diferença de dimensionamento,
deformações, rachaduras, esfarelamento ou quebras excessivas. Deverão ser assentados com argamassa de
cimento, cal e areia, traço 1:2:8, nas juntas horizontais e verticais (alternadas), sempre observando
rigorosamente o prumo e esquadro das paredes
8.1.7 Os painéis de alvenaria com mais de 5 metros de comprimento terão pilaretes de concreto armado,
embutidos, limitando este comprimento. Para perfeita aderência nos casos de justaposição de alvenaria de
tijolos e superfície de concreto, estas últimas serão chapiscadas, nos pilares serão usadas “esperas” de
arame de aço Ø 3,2 mm colocadas antes da concretagem.
8.1.8 Sobre os vãos das janelas, as vigas serão rebaixadas para formar a verga com as necessárias alterações
nas armaduras.
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8.1.9 Sobre os vãos de portas serão executadas vergas com 3 (três) barras de ferro de 6mm (seis milímetros)
de diâmetro, com traspasse mínimo de 25cm (vinte e cinco centímetros) para cada lado do vão e assentados
com argamassa no traço 1:3 cimento e areia regular.
8.1.10 Além das vergas, as alvenarias deverão possuir, sob os vãos, contravergas. Tanto as vergas quanto as
contravergas excederão, pelo menos, 20cm do vão em cada lado.
8.1.11 Para evitar o surgimento de umidade ascendente, as vigas de fundações deverão ser
impermeabilizadas, conforme descrito no item 12 – Impermeabilizações e Drenagem, sendo que as
alvenarias realizadas sobre essas, somente poderão iniciar após, no mínimo, 24 horas da conclusão da
impermeabilização.
8.1.12 O encunhamento das alvenarias de tijolos deverá ser realizado com argamassa expansiva.
8.1.13 Para fins de aceitação das alvenarias, a Fiscalização inspecionará a qualidade dos materiais utilizados,
o cumprimento do projeto, a correta locação, a planeza, o prumo e o nivelamento.
8.2 PAINÉIS DIVISÓRIOS - DIVILUX
8.2.1 Na conformação de espaços indicados em projeto arquitetônico, para divisão de algumas salas,
deverão ser fornecidas e instaladas divisórias leves moduladas tipo Divilux, formadas por painéis de fibra de
madeira prensada com acabamento alquidi-melamínico em ambas as faces, com estrutura interna celular e
requadros de madeira em seu perímetro, espessura de 35mm, na cor Areia Jundiaí. A modulação será de
1,20m de eixo a eixo.
8.2.2 As divisórias terão estrutura em perfis de alumínio anodizado na cor natural com montantes duplos e
rodapés duplos seccionados e a altura das divisórias será até o forro, fixadas conforme projeto.
8.2.3 Conforme indicado no projeto, as divisórias que terão vidro, o mesmo será: liso, incolor, com
espessura de 4mm, a partir das alturas de 1,05m e 2,10m; e as demais divisórias serão de painel, conforme
especificado no item acima.
8.2.4 Nas divisórias com vidro devera ser utilizada mangueira flexível, plástica, incolor para fixação dos
mesmos.
8.2.5 As portas das divisórias leves serão em chapas de fibra de madeira prensada protegida por verniz, com
acabamento alquidi-melamínico em ambas as faces, com estrutura interna celular e requadros de madeira
em seu perímetro, espessura de 35mm e altura 2,11m, na cor Areia Jundiaí.
8.2.6 O autoatendimento/ quiosque digital, localizado no saguão de público, será composto por dois painéis
de biombos panorâmicos, no mesmo padrão das divisórias leves descritas acima. Os biombos serão do tipo
AP-2, com altura total conforme projeto, e apoiados no piso através de chapas de ferro dobrado.
8.2.7 Nos sanitários serão utilizados painéis multilaminados de 1,80m (um metro e oitenta centímetros),
com estrutura de alumínio Divisystem (Modelo sanisystem Master) cor marfim 803, ou equivalente técnico,
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para compartimentação e para as portas dos compartimentos. Os painéis divisórios e as portas estarão a
30cm (trinta centímetros) do chão, totalizando 2,10m de altura, conforme detalhamento.
8.3 GESSO ACARTONADO
8.3.1 As paredes de gesso acartonado, conforme definido em projeto, terão estrutura de aço galvanizado, e
serão compostas de dois painéis, com espessura final de 9 a 12 cm e altura até a laje. Os montantes deverão
ser firmemente fixados na laje superior ou viga e no piso. Internamente, entre os dois painéis, deverá ser
instalada lã de vidro Wallfelt de 40kg/m3, 50mm em “s”, por dentro da estrutura metálica. Observar que
existem paredes com isolamento acústico e paredes resistentes à umidade, conforme definição no projeto
arquitetônico.
8.3.2 Durante a montagem deverão ser feitos recortes necessários para passagem de dutos, esteiras ou
outros quaisquer elementos que interfiram com a montagem. Os recortes serão arrematados com perfis de
alumínio com o mesmo acabamento da estrutura.
8.3.3 A colocação das divisórias em gesso será executada após colocação do piso.
8.3.4 O acabamento, em todas as paredes de gesso acartonado, deverá ser feito com massa corrida acrílica
e pintura acrílica.
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9 PAVIMENTAÇÕES E PISOS
9.1 Depois de compactados e nivelados os aterros e colocadas as canalizações, será executado contrapiso de
concreto armado de 10cm (dez centímetros) de espessura, no mínimo, com impermeabilizante Sika ou
equivalente técnico. O concreto a ser utilizado deverá ser usinado, com resistência característica (fck) de, no
mínimo, 20Mpa, não sendo aceito, em hipótese alguma, concreto virado no canteiro de obras. A face superior do
contrapiso deve localizar-se abaixo da impermeabilização executada sobre a viga de fundação. O contrapiso será
executado sobre uma camada de brita de 10cm (dez centímetros) de espessura, sob toda a área do prédio a ser
construído.
9.2 As formas dos quadros a serem concretados deverão ser executadas através de sarrafos. As madeiras para a
confecção das formas deverão ser perfeitamente retas, sem empenamentos ou defeitos e deverão estar bem
niveladas. Como os quadros deverão ser concretados alternados, não poderão ser feitos quadros para a
totalidade da área. Para a concretagem dos quadros intermediários entre quadros já executados será retirada a
forma de madeira de modo que o novo quadro ficará unido aos anteriores, sem junta nenhuma, com exceção da
pintura com hidro asfalto no topo dos quadros conforme especificado a seguir.
9.3 O concreto indicado deverá ser rigorosamente seguido, pois além da necessidade de um concreto com alta
resistência, para evitar o desgaste superficial, a relação de igualdade no volume da areia e da brita tem a
finalidade de tornar mais fácil o regulamento e desempeno do concreto. Deverá ser utilizado na execução,
vibrador mecânico e régua de alumínio. Durante a execução do regulamento deverá ser tomado cuidado para
que não fique nenhuma depressão no pano de concretagem. Para auxiliar neste serviço, poderá ser mantido
junto aos trabalhos, uma argamassa de cimento e areia média peneirada, traço 1:3, para o enchimento das
citadas depressões. Após o regulamento, o concreto deverá ser desempenado.
9.4 Cada quadro concretado deverá receber três demãos de pintura com hidro asfalto nas suas laterais,
formando juntas de dilatação, uma vez que as formas de madeira serão retiradas e os panos já concretados
servirão de formas para os novos quadros.
9.5 Após o endurecimento do concreto de cada quadro deverão ser tomados os cuidados para manter a
umidade durante todo o processo de cura.
9.6 Os pisos revestidos com piso vinílico, conforme projeto, terão 3,2mm (três milímetros e dois décimos) de
espessura, em placas de 30x30cm (trinta por trinta centímetros), tráfego pesado, linha “Dinamic Thru”, cor
“Âmbar”, marca “Paviflex” ou equivalente técnico. O piso será aplicado conforme recomendação do fabricante.
9.7 A colagem do piso devera ser executada somente com o adesivo recomendado pelo fabricante.
9.8 A regularização do contrapiso para o recebimento do piso vinílico será executada com argamassa de cimento
e areia, traço 1:3 e tratado com desempenadeira de aço. Posteriormente, a superfície deverá ser lixada com
pedra para perfeito acabamento. A instalação do piso vinílico poderá ser procedida somente após a vistoria da
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Fiscalização. Não serão aceitos defeitos no piso vinílico decorrentes da má preparação do contrapiso, como
ondulações, depressões, etc.
9.9 O acabamento do piso vinílico com as paredes de alvenaria, com os pilares e com as paredes de gesso
acartonado será feito com rodapé de mdf 15mm, com altura de 6cm, revestido com laminado decorativo, freijó
pertech, referência PP-2110, marca Pertech, ou equivalente técnico.
9.10 O piso vinílico deverá receber uma aplicação de impermeabilizante acrílico depois de colocado e estar
totalmente limpo, removidas todas as impurezas, poeiras, pingos de tinta, cimento, etc.. A aplicação deverá
seguir as recomendações dos fabricantes do piso e do impermeabilizante
9.11 O piso de basalto polido cinza, indicado no projeto, deverá ser executado em placas regulares de 46x46cm
(quarenta e seis por quarenta e seis centímetros), perfeitamente planos e nivelados, de primeira qualidade
totalmente isentas de imperfeições, manchas ou rachaduras, com juntas retas secas. O acabamento do piso de
basalto polido com alvenarias de tijolos e/ou pilares será feito com rodapé de basalto polido de 7 cm (sete
centímetros) de altura. As juntas devem ser uniformes com espessura máxima de 0,2cm.
9.12 Qualquer pedra que, no final da obra apresentar manchas ou sujeiras, devera ser removida.
9.13 Os degraus, espelhos, patamares e rodapés das escadas internas, serão em basalto polido cinza, em placas
regulares de 46x46cm (quarenta e seis por quarenta e seis centímetros), perfeitamente planos e nivelados, com
juntas retas secas. O acabamento do piso de basalto polido com alvenarias de tijolos e/ou pilares será feito com
rodapé de basalto polido de 7 cm (sete centímetros) de altura. Os degraus da escada serão dotados de uma faixa
antiderrapante de 4 cm e deverão ser produzidos na dimensão do degrau, conforme projeto.
9.14 A rampa externa de acesso principal será pavimentada com basalto levigado, em placas de 46x46cm
(quarenta e seis por quarenta e seis centímetros), com rodapés em basalto polido.
9.15 A colocação do basalto será com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
9.16 Nos sanitários, o piso será cerâmico, de dimensões 33x33cm (trinta e três por trinta e três centímetros),
marca “Cecrisa”, modelo “White Plain Matte”, ou equivalente técnico. As peças serão de primeira qualidade
(extra), com superfícies perfeitamente planas, dimensões uniformes e sem defeitos no esmalte. O rejunte deverá
ser epóxi, na cor gelo. O espaçamento entre as peças deverá ser o indicado pelo fabricante.
9.17 O acabamento de áreas com piso cerâmico com paredes de alvenaria, como copa e sala multiuso, será com
rodapés de meia peça de cerâmica nas dimensões 16,5x33 cm (dezesseis e meio por trinta e três centímetros),
marca “Cecrisa”, modelo “White Plain Matte”, ou equivalente técnico.
9.18 A rampa de acesso de veículos e parte da área de estacionamento do prédio, conforme indicado no projeto
básico, serão executadas em blocos de concreto pré-moldados Inter travados tipo “I”, com espessura de 8 cm
(oito centímetros), assentados sobre areião e compactados com compactador tipo “Wacker”. Deverão ser
utilizadas meias peças e peças de canto nos acabamentos.
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9.19 A área destinada às vagas de estacionamento descoberto, conforme demonstrado em projeto básico,
deverá ser com pisograma (concregrama), Pavi Grade, Quadrado, com dimensões de 65cmx45cm, espessura de
9,5cm, peso/Pc de 24,60/19, e com 62% de área verde, marca referência TecPavi ou equivalente técnico.
9.20 Nos vazados do pisograma serão colocadas mudas de grama do tipo catarina, conforme projeto
arquitetônico.
9.21 A colocação de todos os pisos será feita por pessoal especializado, de acordo com as recomendações dos
fabricantes.
9.22 Deverá ser tomado o cuidado para que todos os pisos de diferentes materiais fiquem no mesmo nível
acabado.
9.23 As pavimentações expostas às intempéries, inclusive os patamares externos, terão os caimentos dirigidos à
via pública. Os caimentos não poderão ser inferiores a 1% (um por cento).
9.24 O passeio público será em basalto regular, com pedras de 46 x 46cm. O meio-fio do passeio será executado
em blocos de concreto pré-moldado. E no acesso de veículos, o meio fio deverá ser rebaixado, conforme projeto.
9.25 As soleiras das portas externas, incluindo a da porta de entrada, serão em basalto regular polido, com
espessura mínima de 25mm (vinte e cinco milímetros). Nas portas internas, nas transições entre pisos cerâmicos
e vinílicos, a transição deverá ser executada sob a projeção da folha da porta, faceado pela parte interna da
mesma, e nas transições entre pisos cerâmicos e basalto, a soleira deverá ser em basalto polido, com espessura
mínima de 25mm (vinte e cinco milímetros) conforme planta de pisos.
9.26 As canalizações sujeitas ao trânsito de veículos serão envelopadas com concreto armado, com tela de aço
de diâmetro 4mm (quatro milímetros), malha 20x20cm (vinte por vinte centímetros) e largura mínima de 1m
(um metro) em toda a extensão da canalização.
9.27 Será plantada grama nos locais indicados em planta. A grama será do tipo Catarina em placas retangulares,
niveladas e seu plantio deverá ser executado 30 dias antes da entrega da obra para a perfeita adaptação. A
transição entre o piso de grama e o de blocos de concreto pré-moldados intertravado tipo “I”, será realizada com
os blocos Inter travados, assentados em posição diversa do assentado no restante da área.
9.28 Nos locais indicados em projeto deverão ser fornecidas e plantadas árvores ornamentais, tipo pau formiga,
pata de vaca ou corticeira, conforme definido com a fiscalização. As mudas deverão chegar ao canteiro de obras
com altura mínima de 1,00m (um metro). Ressalva-se que as árvores NÃO devem ser frutíferas.
9.29 Conforme indicado no projeto arquitetônico, instalar piso podotátil “alerta” ou “direcional” em borracha
pastilhada 30x30cm, espessura 3,5mm, referência Plurigoma ou equivalente técnico, na cor cinza escuro, de
sobrepor, e na calçada externa, o piso tátil devera ser em cimento, conforme projeto.
9.30 Nos shaftts e locais indicados em projeto, o piso será em nata de cimento alisada mecanicamente. O
alisamento superficial deverá ser executado a fim de proporcionar um acabamento liso, com resistência
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superficial de qualidade superior, e com planicidade acentuada. O equipamento a ser usado é o mesmo
empregado para desempeno mecânico, com lâminas de cerca de 150 mm. O alisamento deve iniciar-se na
mesma direção do desempeno, mas a segunda passada deverá ser transversal a esta, alternando-se nas
operações seguintes.
9.31 Imediatamente após o acabamento do concreto deverá se iniciar a operação de manter a superfície do piso
constantemente saturada com água, por um período mínimo de sete dias ou até que o concreto tenha alcançado
pelo menos 75% de sua resistência.
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10 REVESTIMENTOS
10.1 As superfícies a serem rebocadas serão limpas e molhadas antes do início de cada revestimento. São elas:
paredes de alvenarias, externas e internas ao prédio, assim como os muros de divisas laterais e a base para os
gradis a serem instalados na frente e fundos do prédio, além dos pilares e vigas. Os revestimentos deverão
apresentar paramentos perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados, nivelados e arestas retas.
10.2 Todas as alvenarias de tijolos e superfícies de concreto a serem rebocadas serão chapiscadas com
argamassa cimento e areia, traço 1:3. Os rebocos serão constituídos de massa única de cimento e areia fina,
traço 1:6 e aditivo impermeabilizante e plastificante, marca Morter ou equivalente técnico, em dosagem
recomendada pelo fabricante.
10.3 Os rebocos somente serão iniciados após completa pega do salpique, depois de colocados os marcos de
madeira, os contramarcos de alumínio e depois de colocadas e embutidas as canalizações. E, para tal, deverá
haver autorização da Fiscalização e aceite dos serviços anteriores. Os rebocos terão espessura máxima de 15mm
(quinze milímetros).
10.4 Os muros de divisa do terreno deverão ser rebocados em ambas as faces. E, nas faces internas, além do
reboco, deverão receber textura tipo riscado, realizada com massa acrílica apropriada para textura, da Suvinil, ou
equivalente técnico.
10.5 Nas áreas identificadas no projeto (nas fachadas) serão utilizadas plaquetas cerâmicas extrudadas, de
dimensões 240x54x9mm (código referência 2109), na cor cinza oliva flash (código referência 1055), da Coleção
Arquitetura Natural, Linha Arquitetura Natural, marca Gail, ou equivalente técnico, assentadas conforme
recomendações do fabricante (Manual de Assentamento Gail) e NBR 13755, com relação as juntas de
movimentação. Nessas áreas, o reboco deverá apresentar traço de forma a obter a resistência recomendada
pelo fabricante para aplicação destes revestimentos.
10.6 As juntas deverão ser retas, contínuas, perfeitamente aprumadas e niveladas e deverão seguir o desenho
do projeto básico. O rejunte deverá ser de cor equivalente técnico a das plaquetas e a largura das juntas deverá
seguir as recomendações do fabricante.
10.7 Externamente, onde não estiver indicada a utilização de plaquetas cerâmicas nas fachadas as alvenarias e
concretos serão rebocados e levarão textura tipo riscado, realizada com massa acrílica apropriada para textura,
da Suvinil, ou equivalente técnico.
10.8 Nos sanitários, o revestimento será cerâmico até o forro, conforme projeto. As cerâmicas serão modelo
“White Plain Matte” de dimensões 33x33cm (trinta e três por trinta e três centímetros), marca “Cecrisa” ou
equivalente técnico. As peças serão de primeira qualidade (extra), com superfícies perfeitamente planas,
dimensões uniformes e sem defeitos no esmalte.
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10.9 As juntas deverão ser retas, contínuas, perfeitamente aprumadas e niveladas. O rejunte deverá ser epóxi,
na cor gelo para as cerâmicas assentadas na parede, e na cor cinza claro para as cerâmicas assentadas no piso, e
a largura da junta deverá ser a indicada para a cerâmica a ser assentada. Observar a necessidade de juntas de
dilatação conforme recomendação do fabricante da cerâmica.
10.10 Na copa, atrás do balcão da pia (largura de 120cm), e na sala multiuso, atrás do balcão da pia (largura
120cm) serão executadas três fiadas da cerâmica especificada acima.
10.11 As quinas e arestas serão realizadas com meia esquadria nos azulejos (com canto lixado) onde o
revestimento for cerâmico.
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11 ESQUADRIAS
11.1 GERAIS
11.1.1 A execução das esquadrias deverá seguir as dimensões, modulações, detalhamento e especificações
indicadas no projeto, para perfeito funcionamento e vedação. Antes da execução, as medidas devem ser
aferidas e conferidas na obra.
11.1.2 Todas as esquadrias deverão vir acompanhadas das respectivas ferragens.
11.1.3 A critério da Fiscalização, a verificação do desempenho das esquadrias de madeira poderá ser
exigida, conforme as normas da ABNT – BR 6486 e NBR 6487. A critério da Fiscalização, a verificação do
desempenho das esquadrias de ferro e alumínio poderá ser exigida, conforme as normas da ABNT – NBR
6487 e NBR 7202.
11.1.4 Deverá estar subscrito no contrato das esquadrias o período de garantia dos materiais de instalação,
por um período mínimo de 05 anos, exceto quanto a problemas por manuseio inadequado da esquadria.
11.1.5 A instalação das esquadrias deverá seguir as seguintes normas:
11.1.5.1 Os contramarcos definirão todos os níveis de revestimento da obra interna e externamente.
Após a definição do modelo e sua locação (no centro ou faceando internamente o peitoril), dá-se início
sua instalação devidamente prumados e nivelados com pré fixação. Utiliza-se o prumo pelo lado externo
da fachada obtendo-se o alinhamento vertical de locação dos contramarcos. As medidas dos vãos para
fabricação dos contramarcos e posteriormente das esquadrias, serão de total responsabilidade do
fabricante.
A fabricação dos contramarcos só poderá ser iniciada após análise e aprovação pela
Fiscalização do projeto de execução das esquadrias. O chumbamento final com argamassa apropriada e
de alta aderência, de acordo com o projeto arquitetônico, deverá ser realizado sob supervisão do
fabricante, de maneira que o perfil não fique oco, bem como a regularização interna do vão. Os
contramarcos deverão ser totalmente limpos de massa de cimento e poeira antes da instalação da
esquadria. Os cantos do perfil horizontal inferior dos contramarcos deverão ser vedados com massa de
vedação. No caso da impossibilidade de uso do contramarco, a esquadria deverá receber um sistema de
cantoneiras que permita vedação interna e externa. Em função da importância do contramarco, não será
admitido que este seja negociado e instalado por uma empresa que não vá fornecer as esquadrias da
obra, para evitar a isenção das devidas responsabilidades deste item.
11.1.5.2 As esquadrias deverão ter arremates prevendo sua colocação na face interna do vão, quando
não definido em contrário no projeto de arquitetura ou na especificação. A inspeção da fabricação e
instalação das esquadrias, bem como a aprovação dos desenhos pela Fiscalização não exime a
responsabilidade total do Fabricante e da Contratada quanto à qualidade dos materiais e serviços,
resistência, vedação e perfeito funcionamento das mesmas. As esquadrias só devem ser instaladas
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quando a obra oferecer as condições ideais para a sua colocação evitando danos às mesmas e à sua
anodização/pintura. Caso a Contratada solicite a instalação das esquadrias em condições que não sejam
ideais, o fabricante deverá solicitar por escrito esta autorização, ficando por conta da Contratada a
proteção das esquadrias com o material adequado a evitar danos provenientes de cal, cimento, ácido,
etc.
11.1.5.3 A revisão deverá ser feita após a instalação das esquadrias e dos vidros, pelo fabricante das
mesmas, em todos os vãos para ajuste específico em cada situação no que for necessário. As inspeções
dos serviços de instalação serão executadas de preferência ao se iniciar a colocação de cada tipo e
durante os seus andamentos, devendo a Contratada solicitar por escrito vistoria com antecedência de
72hs. Somente após esta revisão, a Fiscalização poderá aceitar como concluída esta fase da obra. A partir
de então a responsabilidade pela conservação das esquadrias, em pleno funcionamento, ficará sob
responsabilidade da Contratada.
11.1.5.4 A vedação final deverá ser executada com silicone neutro na cor mais indicada para a obra. Esta
vedação deverá ser feita pelo fabricante.
11.1.5.5 Deverá ser prevista pela Contratada uma sala específica para armazenamento das esquadrias na
obra até sua instalação no vão.
11.1.5.6 Não será permitida sob nenhuma hipótese a fabricação das esquadrias dentro do canteiro de
obra.
11.2 ESQUADRIAS DE MADEIRA
11.2.1 Todo o material utilizado deverá ser de primeira qualidade. Todo e qualquer elemento que
componha a esquadria que não estiver em condições de uso deverá ser substituído. As peças que
apresentarem quaisquer defeitos, como empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas, desigualdades na
madeira nós, trincas, carunchos, defeitos emassados; serão sumariamente recusadas. Somente serão
colocadas na obra as peças bem aparelhadas, rigorosamente planas e lixadas, com arestas vivas e
apresentando superfícies perfeitamente lisa.
11.2.2 As peças serão encaixadas com cortes a 45° (quarenta e cinco graus). Os rebaixos, encaixes ou outros
entalhes feitos nas esquadrias para a fixação das ferragens deverão ser certos e sem rebarbas,
correspondendo exatamente às dimensões das ferragens.
11.2.3 As peças de madeira deverão ser tratadas com Jimo Cupim ou equivalente técnico, aplicado
conforme recomendações do fabricante.
11.2.4 As esquadrias serão fixadas através de espuma de poliuretano, aplicada no mínimo em seis pontos,
sendo três pontos de cada lado, entre o marco e a parede. A espuma deverá ser bem adensada. Os pontos
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de aplicação na parede serão previamente umedecidos. O marco deverá ser encunhado e permanecer assim
até a completa cura da espuma de poliuretano.
11.2.5 As portas internas, instaladas junto às alvenarias, conforme indicado no projeto, serão de
compensado de cedro, semi-ocas, de 32mm (trinta e dois milímetros de espessura), sem defeitos, de
primeira qualidade, revestidas com lâmina de madeira natural, padrão louro freijó.
11.2.6 Os marcos serão de madeira louro freijó ou equivalente técnico, com espessura de 3,2cm (três
centímetros e dois milímetros). As guarnições ou alisares serão também em madeira louro freijó, e terão a
largura mínima de 5cm (cinco centímetros) e espessura de 15mm (15 milímetros).
11.2.7 O dimensionamento de cada porta encontra-se no projeto arquitetônico, devendo as medidas ser
confirmadas no local da obra. As portas deverão ser fornecidas com todos os acessórios necessários. As
portas de madeira deverão ser fornecidas completas com as seguintes ferragens e detalhes:
a)
Fechadura tipo alavanca, maçaneta e roseta em alumínio, testa e contra-testa em aço inoxidável,
com cilindro em latão maciço, ref. Pado, linha Victória, externa, cód. 735-766 CR.
b)
Em cada folha de porta haverá três dobradiças cromadas tamanho de 3” x 2,5”, modelo 1290 aço,
com acabamento cromado (CR), da PAPAIZ, ou similar.
A esquadria do visor da sala de audiências também será em madeira louro freijó, com marcos e guarnições conforme
especificados, com vidro incolor 4mm e persianas horizontais.
11.3 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO E FERRO
11.3.1 As superfícies de alumínio deverão ser protegidas com plástico bolha, papelão, papel crepe ou outro
material aprovado pela Fiscalização, em toda a superfície exposta, contra eventuais manchas provenientes
de salpiques de cimento, cal ou outras substâncias agressivas. Haverá o maior cuidado no transporte e
montagem das serralherias, no sentido de serem evitados quaisquer ferimentos nas superfícies anodizadas.
11.3.2 Os perfis de alumínio e/ou de ferro são dimensionados para resistirem às cargas de peso próprio,
peso dos vidros, pressão dos ventos e esforços de utilização, bem como propiciar o efeito estético desejado.
A modulação deve seguir o detalhamento do projeto arquitetônico, com análise técnica e adequação pelo
fornecedor do produto.
11.3.3 As esquadrias externas, ou seja, as janelas de todas as dependências e todas as portas externas serão
de alumínio anodizado natural, com perfis classe 30, padrão Alcoa, ou equivalente técnico. As dobradiças
deverão ser em alumínio, em liga específica para o uso e na cor igual a da esquadria, assim como todos os
acessórios, que deverão ser de 1ª linha, marca Udinese ou equivalente técnico. As peças não podem possuir
quaisquer defeitos que gerem problemas técnicos, estéticos e de manutenção.
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11.3.4 As esquadrias serão fixadas através de contramarcos de alumínio embutidos e deverão ser colocadas
de modo a permitir um perfeito funcionamento de todos os seus sistemas de acionamento. Deverá ser
observado para execução dos perfis e caixilhos de alumínio, o tipo de vidro a ser utilizado em cada
esquadria. As concordâncias entre perfis deverão apresentar perfeito ajustamento, sem folgas, sem
diferenças de nível ou rebarbas nas linhas de junção.
11.3.5 Todas as esquadrias devem permitir vedação perfeita. As gaxetas (borrachas) serão em EPDM e terão
dureza de 60 a 70 Shore A. Deverão obedecer às normas ABNT, devendo apresentar a pressão adequada
para garantir a estanque idade do conjunto e ter cantos perfeitamente ajustados. As gaxetas deverão
atender aos parâmetros estabelecidos pela norma NBR 13756. As escovas de vedação são com fios
multifilados de polipropileno, dimensionados de acordo com a necessidade do perfil com densidade 4 e de
forma a apresentar uma compressão mínima de 30% nas folhas maxim-ar e batentes.
11.3.6 Os parafusos de montagem e fixação das esquadrias deverão ser em aço inox austenítico AISI 304.
Somente será aceito o uso de parafuso galvanizado na fixação do contramarco no vão. A fixação através de
rebites pop de alumínio não será admitida nos pontos que sofrem esforços de cisalhamento ou que fiquem
visíveis.
11.3.7 As roldanas deverão ser em alumínio e nylon, possuir regulagem e rolamento. A especificação do
modelo adequado será dimensionada de acordo com a linha especificada e a carga necessária para o
módulo. O nylon destas são autolubrificantes, razão porque dispensam qualquer tipo de graxa ou óleo.
11.3.8 No dimensionamento dos perfis, das vedações e das fixações deverão ser considerados os
parâmetros estabelecidos na NBR 10821 para estanqueidade à água e ar, resistência às cargas de vento e
funcionamento das esquadrias. A esquadria somente poderá ser instalada no vão após a conclusão de todos
os revestimentos externos, inclusive a lavagem final das fachadas com os materiais que possam ser
agressivos (ácido, tintas,...).
11.3.9 As janelas serão do tipo maxim-ar, com bandeira móvel, com fecho de pressão tipo maçaneta e
contrafecho, com empunhadura média, conforme projeto. Observar que algumas janelas terão peitoril fixo
e apenas as janelas dos sanitários não possuirão bandeira móvel.
11.3.10 Todas as janelas externas do pavimento térreo, deverão possuir, na face interna, grades em
alumínio, dotadas de alma de aço (barra de aço interna de, no mínimo 10mm de espessura), colocadas de
forma a permitir a abertura de todas as partes móveis das esquadrias, bem como permitir o fácil acesso e
manejo de maçanetas, fechaduras e demais mecanismos.
11.3.11 As grades de alumínio serão em barras redondas com espessura que comporte a alma de aço (barra
de aço interno), conforme descrito acima, posicionadas verticalmente, com espaçamento de 10cm entre as
mesmas, devendo-se observar o espaçamento de 20x20cm nos locais dos fechados das esquadrias.
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11.3.12 Observar que, conforme projeto, no terraço técnico existirá uma porta externa, em alumínio
anodizado natural e vidro, com abertura de 180º.
11.3.13 No saguão principal de acesso público e nos fundos do prédio, as portas de acesso serão de vidro
temperado incolor 10mm e deverão possuir mola hidráulica para piso, para uso em portas de batente ou
vai-e-vem, com eixos intercambiáveis, duas válvulas de regulagem de velocidade, potência progressiva
regulável, espelho ajustável com acabamento cromado, com amortecimento mecânico de abertura da
porta, com regulagem de força de fechamento, e demais ferragens e puxadores, conforme detalhamento.
11.3.14 Nas portas da entrada principal e dos fundos do prédio, junto ao vidro temperado, pela face interna
do prédio, deverá ser instalada uma cortina de enrolar automatizada através de controle remoto, em aço
galvanizado acabamento com chapa metálica Transvision, e pintura eletrostática epóxi cor alumínio natural,
fixada conforme detalhes. Deverão ser fornecidos 2 (dois) controles remotos para cada porta.
11.3.15 As portas corta-fogo de abrir, serão em chapa de aço galvanizado com tratamento anti-ferruginoso,
tendo núcleo isolante de material de alta resistência ao fogo, conforme PPCI, fechamento por mola
hidráulica aérea, e barras anti-pânico conforme NBR 11742, 11785 e 6479. A porta corta-fogo de correr terá
núcleo de madeira de primeira qualidade, tratada quimicamente e será revestida com chapas de flandres
estanhadas, marca HSJ ou equivalente técnico, com acionamento automático. Estas portas deverão ser
fornecidas com selo de marca de conformidade da ABNT, e o acabamento deverá ser com, no mínimo, 2
demãos de pintura resistente ao fogo branca, referência Suvinil ou equivalente técnico.
11.3.16 As esquadrias de alumínio anodizado não deverão apresentar, ao longo do tempo, sinais de
corrosão, mudança de cor ou outras anomalias inaceitáveis visualmente. Não serão permitidos cortes ou
furações após a anodização.
11.3.17 Será utilizado silicone da marca Dow Corning, Rhodia, GE ou equivalente, compatível com o
acabamento, na vedação de todas as juntas, meia esquadria das folhas, quadros e marcos e quaisquer
outras partes das esquadrias sujeitas a infiltrações. A aplicação do silicone deverá ser efetuada em
superfícies totalmente limpas e secas, devendo ser usado o produto MEK (metil etil Ketone) para limpeza
dos locais de aplicação.
11.3.18 Não será aceito a utilização de metais pesados (ferro, chumbo e etc...) nas esquadrias de alumínio a
não ser quando claramente determinado e garantido pelo fabricante.
11.3.19 As esquadrias obedecerão, ainda, ao seguinte:
a)
Folhas dotadas de escovas de “Nylon”, tipo “Weather Striping”, em todo o requadro, para vedações.
b)
Os perfis das folhas serão unidos por cantilhões de alumínio extrudado e aparafusado.
c)
No quadro do chassis, tal união será feita por meio de parafusos, em ranhuras no próprio material.
d)
Dobradiças de liga de alumínio especial.
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e)
As folhas serão equipadas com guias de alumínio extrudado, onde correrão patins de “Nylon” e serão
dotadas de sistema que regule a pressão dessas folhas contra as guias.
f)
Os rebites das articulações serão de aço inoxidável.
11.3.20 Consideram-se incluídos nestes serviços, todos os materiais, mão de obra, acessórios e/ou
complementos necessários à completa execução dos serviços, mesmo que não explicitamente descritos
nestas especificações, porém necessários à entrega dos serviços perfeitamente prontos e acabados em
todos os seus detalhes.
11.4 SOLEIRAS E PEITORIS
11.4.1 As soleiras das portas externas serão em basalto regular polido, com espessura mínima de 25mm
(vinte e cinco milímetros) e com caimento de 3% (três por cento). Onde a soleira formar degrau, deverá ser
provida de pingadeira, nos mesmos moldes dos peitoris externos das janelas
11.4.2 Nas portas internas, nas transições entre pisos cerâmicos e vinílicos, a transição deverá ser executada
sob a projeção da folha da porta, faceado pela parte interna da mesma, e nas transições entre pisos
cerâmicos e basalto, a soleira deverá ser em basalto polido, conforme planta de pisos.
11.4.3 Externamente, os peitoris das janelas serão revestidos com basalto polido, com inclinação de 5%
(cinco por cento) e deverão ser providos de pingadeira. As pingadeiras deverão projetar-se 2cm (dois
centímetros) além do paramento do revestimento externo, terão largura de 5mm (cinco milímetros) e
deverão estar limpas de resíduos de argamassa.
11.4.4 Internamente, os peitoris também serão revestidos em basalto polido, devendo se projetar 2cm além
do paramento interno.
11.5 GUARDA-CORPOS, CORRIMÃOS E ESCADA MARINHEIRO
11.5.1 Os corrimãos da rampa de acesso principal serão em tubo de aço inoxidável, com diâmetro externo
igual a 50mm (cinquenta milímetros), afastados 5cm (cinco centímetros) da lateral da rampa e da borda da
laje. As terminações e dobras serão executadas com curvas de raio interno igual a 5cm (cinco centímetros).
As terminações serão em curva, em direção ao piso, obedecendo à curvatura interna de 5cm (cinco
centímetros) e prolongando-se 20cm (vinte centímetros) na vertical. Todos deverão atender às legislações
vigentes, notadamente no tocante às normas de acessibilidade a edificações (ABNT NBR 9050) e ao projeto,
sendo responsabilidade da Contratada garantir a total estabilidade e segurança de todo o conjunto para os
usuários
11.5.2 Os corrimãos da rampa de acesso principal serão montados sobre guarda-corpos metálicos. Os
guarda-corpos serão em tubo de aço galvanizado, com acabamento em tinta esmalte semi-brilho preta. Os
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montantes verticais terão diâmetro externo igual a 35mm (trinta e cinco milímetros) e serão fixados nas
lajes, nos degraus ou nos patamares, através de parafusos tipo “parabolt”, em número mínimo de 4
(quatro) por montante. Os elementos transversais acompanharão as inclinações dos corrimãos e terão
diâmetro externo de 25mm (vinte e cinco milímetros). Todos os elementos (corrimão, montante vertical e
elementos transversais) serão soldados entre si.
11.5.3 Todos os corrimãos serão contínuos em toda a sua extensão e não serão aceitos defeitos salientes ou
reentrantes de qualquer tipo.
11.5.4 Todos os tubos deverão ser limpos, retirada qualquer oleosidade, rebarbas e saliências antes da
aplicação do fundo. Os guarda-corpos/corrimãos deverão receber pintura em esmalte sintético brilhante
sobre pintura intumescente, mínimo duas demãos fartas com intervalo de 12 horas entre as demãos, cor
preta - ref. Sistema Suvinil ou equivalente técnico.
11.5.5 Todos os guarda corpos internos assim como o guarda-corpo das escadas de incêndio deverão ser
executados conforme detalhe arquitetônico, e nas escadas terão fechamento em chapa de aço.
11.5.6 Será executada e instalada uma escada de marinheiro para acesso à cobertura, conforme definido
em projeto. Esta escada deverá ser metálica em barras de 20mm de espessura, travadas por barras
perpendiculares, com arco de proteção conforme detalhe arquitetônico.
11.5.7 Todos os elementos metálicos deverão ter acabamento com tinta esmalte brilhante, cor preta, marca
Suvinil, ou equivalente técnico.
11.6 GRADES E PORTÕES EXTERNOS
11.6.1 Em toda a fachada frontal deverá ser fornecida e instalada grade metálica, com 2,10m de altura, em
barras chatas, com acabamento superior tipo “lápis”, largura de 16 mm e espessura conforme detalhe
arquitetônico, travadas por três barras horizontais retangulares (dimensões 50x6,3 mm), e, de 3,00 em 3,00
metros a grade deverá conter um tubo quadrado, largura de 100 mm, de acordo com o desenho constante
no detalhamento, com acabamento em tinta esmalte brilhante, cor preta, marca Suvinil, ou equivalente
técnico. As soldas devem ser elétricas, com eletrodos revestidos, feitas no local, caso sejam feitas em
serralheria podem ser do tipo “MIG” com apoio de arame.
11.6.2 A grade metálica deverá ser fixada sobre viga de concreto armado, seção aproximadamente
20x30cm, conforme projeto.
11.6.3 Para entrada de veículos no estacionamento, a grade deverá ser interrompida e deverá ser instalado
um portão metálico, no mesmo padrão da grade. O portão será basculante e deverá ser provido de
movimentador automático, tipo deslizante, para uso industrial, com motor de 1 HP de potência, para portão
de até 2.000kg (dois mil quilogramas), com velocidade de abertura de aproximadamente 25cm/s (vinte e
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cinco centímetros por segundo), modelo “Veloz” marca “Unisystem” ou equivalente técnico. Deverão ser
fornecidos 2 (dois) controles remotos.
11.6.4 Nos acessos de pedestres ao prédio (acesso principal e rampa de PPNE´s), a grade também deverá
ser interrompida para a instalação de portões metálicos, com sistema de correr, no mesmo padrão do
portão descrito no item acima, porém sem movimentador automático.
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12 VIDROS
12.1 Os serviços de vidraçaria serão executados rigorosamente de acordo com a NBR-7199 (NB-226), conforme
desenhos de detalhes, com o adiante estabelecido. A manipulação, armazenamento, cálculo de espessuras e
assentamento das chapas de vidro obedecerão às recomendações da norma acima citada.
12.2 Os vidros serão, de preferência, fornecidos nas dimensões respectivas, procurando-se, sempre que possível,
evitar o corte no local da construção.
12.3 As bordas de cortes serão esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades, sendo
terminantemente vedado o emprego de chapas de vidro que apresentem arestas estilhaçadas.
12.4 Após o envidraçamento dever-se-á evitar a aplicação na chapa de vidro, para assinalar a sua presença, de
pintura com materiais higroscópicos, como por exemplo, a cal, alvaiade (que provocam ataques à sua superfície),
ou marcação com outros processos que redundem em danos à superfície da chapa. Para uma melhor
identificação da presença da chapa de vidro, recomendar-se-á a manutenção dos adesivos que acompanham o
material desde a fábrica ao canteiro da obra, até a entrega final dos trabalhos.
12.5 Todos os cortes e perfurações da chapas de vidro temperado serão necessariamente realizados na fábrica,
antes da operação de têmpera. Em consequência do que se procede, serão cuidadosamente estudadas as
dimensões das chapas e suas eventuais perfurações, cujos detalhes serão, em tempo útil, remetidos ao
fornecedor. Todas as arestas das bordas das chapas de vidro temperado serão lapidadas, de acordo com a
aplicação prevista. As perfurações terão diâmetro mínimo igual à espessura das chapas e máximo igual a 1/3 da
largura. A distância entre a borda do furo e a borda do vidro ou de outro furo não poderá ser inferior ao triplo da
espessura da chapa.
12.6 No assentamento com grampos ou prendedores, será vedado o contato direto entre elementos metálicos e
o vidro, intercalando-se, onde necessário, cartão ou material apropriado que possa ser apertado sem risco de
escoamento.
12.7 Os vidros das esquadrias deverão repousar em leito elástico. Quando assentes em caixilhos, para evitar
quebras provocadas por diferenças muito grandes de temperaturas entre os centros e as bordas das chapas,
adotar-se-ão intercalares como gaxetas de neoprene ou baguetes de fixação com altura pequena. As chapas não
deverão ficar em contato direto com nenhum elemento da sustentação sem material intercalar.
12.8 As placas não deverão repousar sobre toda a extensão de sua borda, mas somente sobre 2 calços, os quais
deverão distar das extremidades, de 1/3 do vão.
12.9 Os calços laterais serão obrigatórios quando o material utilizado na calafetagem não se tornar
suficientemente rígido para equilibrar as pressões transmitidas pela chapa de vidro normalmente a seu plano;
estes calços serão dispostos aos pares de um lado e de outro da chapa.
12.10 O envidraçamento com gaxetas, conforme o perfil poderá dispensar a utilização de calços.
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12.11 Toda a serralheria será inoxidável ou cuidadosamente protegida contra a oxidação, a fim de evitar pontos
de ferrugem que provocariam a quebra do vidro. Assegurar-se-á folgas da ordem de 3 a 5 mm entre o vidro e a
esquadria. . As gaxetas para fixação dos vidros nas esquadrias de alumínio serão em EPDM, de acordo com a
espessura do vidro.
12.12 Nas janelas tipo maxim-ar, assim como nas bandeiras móveis, da secretaria, gabinetes de juízes, arquivo,
copa, sala multiuso, sala de audiências, sala de conciliação, sala da zeladoria, sala da OAB e agência bancária, os
vidros serão lisos, incolores, de espessura 4mm (quatro milímetros) marca Cebrace ou equivalente técnico, e nos
peitoris envidraçados serão utilizados vidros laminados compostos de liso incolor 4mm + liso incolor 4+4mm,
intercalados com PVB incolor, marca Cebrace ou equivalente técnico. Não serão aceitos vidros laminados com
resina.
12.13 Nas divisórias Divilux internas, tipo AL2, também deverão ser instalados vidros lisos, incolores, de
espessura 4mm (quatro milímetros).
12.14 Nas esquadrias dos sanitários, o vidro deverá ser impresso “mini-boreal”, incolor, de espessura 3/4mm
(três a quatro milímetros), marca Saint Gobain Glass ou equivalente técnico.
12.15 As portas do acesso principal do prédio, serão de vidro temperado em forno horizontal, incolor de 10 mm
(dez milímetros) de espessura, adesivado com listas ou logotipo do TRT, a critério da Fiscalização. Estes vidros
serão fixos com ferragens apropriadas e providos de puxadores de alça dupla em aço inox, da marca “Dorma” ou
equivalente técnico, conforme detalhamento
12.16 Na área da zeladoria/ serviços, deverá ser instalado box de vidro incolor, impresso, temperado em forno
horizontal, com 8mm de espessura, marca Saint Gobain Glass ou equivalente técnico, compartimentando a área
de banho/ chuveiro, conforme projeto. O box terá uma folha fixa e uma de correr, sob perfis de alumínio
anodizado natural, fixo em rodapé de granito amêndoa, perfeitamente vedado e impermeabilizado.
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13 FERRAGENS
13.1 Todas as ferragens para esquadrias de madeira e do padrão das divisórias Divilux, serão em latão cromado
e/ou aço inoxidável, La Fonte ou equivalente técnico.
13.2 As ferragens e acessórios para esquadrias de alumínio serão também em alumínio, marca Udinese ou
equivalente técnico.
13.3 Para a fixação, serão utilizados parafusos de aço inoxidável.
13.4 As fechaduras das portas deverão ser instaladas com as maçanetas a 1m (um metro) do piso pronto.
13.5 As dobradiças das portas serão “La Fonte” ou equivalente técnico, de 3”x2½”, com um mínimo de 3 (três)
unidades por folha, de latão cromado ou aço inox.
13.6 As fechaduras das portas internas, tanto as de madeira quanto as do padrão das divisórias Divilux, e as
fechaduras das portas externas deverão ser da marca La Fonte, ref.: Conjunto 6235, com maçaneta de Zamac
ref.: 235, roseta de inox ref.: 303, espelho de inox ref.: 616, com trincos, testas e contratestas de aço inoxidável,
e fechadura (máquina) ref.: ST2Evolution-55, acabamento CR (cromado brilhante), ou equivalente técnico.
13.7 As fechaduras dos sanitários serão da mesma marca e referência das especificadas acima, todavia deverão
ser dotadas de chaves externas e tranquetas internas.
13.8 As fechaduras das portas de grade, serão da marca La Fonte, linha Serralheira, ref.: Conjunto 2330, com
maçaneta ref.: 233 Zamac, espelho ref.: 621 Latão e Fechadura (máquina) ref.: 1330-22, perfil estreito, com
lingueta, cubo, testa e contratesta em aço inoxidável, acabamento CR (cromado brilhante), ou equivalente
técnico.
13.9 As portas principais do prédio, de vidro temperado, serão dotadas de fechos na parte superior e inferior,
em latão cromado ou aço inoxidável e fechadura de segurança, marca Dorma ou equivalente técnico. Deverão
possuir mola hidráulica para piso, para uso em portas de batente ou vai-e-vem, com eixos intercambiáveis, duas
válvulas de regulagem de velocidade, potência progressiva regulável, espelho ajustável com acabamento
cromado, com amortecimento mecânico de abertura da porta, com regulagem de força de fechamento, e
demais ferragens, marca Dorma ou equivalente técnico.
13.10 As fechaduras dos portões externos de correr deverão ser de segurança, da marca La Fonte e o modelo
deverá ser submetido à Fiscalização.
13.11 Todas as fechaduras que forem dotadas de chaves deverão ser entregues com um conjunto de duas
chaves para cada.
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14 IMPERMEABILIZAÇÕES E DRENAGEM
14.1 A ART dos serviços de impermeabilização, deverá ser apresentada pela CONTRATADA, em separado da
execução global da obra, bem como deverão ser fornecidos à FISCALIZAÇÃO todos os certificados de garantia das
impermeabilizações. As impermeabilizações foram projetadas em conformidade com a ABNT, em especial a NBR
7595: Impermeabilização – Seleção e Projeto. A garantia da impermeabilização deverá ser de no mínimo 5 anos,
não se aceitando qualquer infiltração, percolação, gotejamento ou umidade, após os serviços.
14.2 Em qualquer tipo de impermeabilização deverão ser seguidas todas as recomendações dos fabricantes,
exceto nos casos em que o memorial especifica padrão superior ao do fabricante, possibilitando uma maior
segurança, e será sempre executada por empresa credenciada pela fabricante.
14.3 CONSIDERAÇÕES GERAIS
14.3.1 A impermeabilização é o conjunto de produtos e serviços destinados a conferir estanqueidade a
partes de uma construção. Tem como objetivo impedir a passagem indesejável de águas, fluidos ou vapores
devendo contê-los ou afastá-los para fora do local que se deseja proteger. Visa, portanto, proteger os
ambientes contra problemas que podem surgir com infiltrações de água. Geralmente a impermeabilização é
composta de um conjunto de camadas com funções específicas. Entre elas temos:
14.3.1.1 Camada impermeável: Tem a função de promover a barreira contra a passagem da água.
14.3.1.2 Mastique: Produto de consistência pastosa, com cargas adicionais a si, adquirindo consistência
adequada para preenchimento ou calafetação ou vedação, plásticas ou elásticas, de aberturas de trincas,
fendas ou juntas, ajuda na distribuição de cargas para não romper a manta.
14.3.1.3 Manta: Produto impermeável, pré-fabricado, obtido por calandragem, extensão ou outros
processos, com características definidas.
14.3.1.4 Proteção mecânica: Extrato com a função de absorver e dissipar os esforços estáticos ou
dinâmicos atuantes por sobre a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação deletéria
destes esforços. Executar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, desempenada, com espessura mínima
de 3 cm, no piso. Quando na vertical esta argamassa deverá subir nas paredes até uma altura mínima de
30cm, e estruturada com tela galvanizada.
14.3.1.5 Camada de regularização: Extrato com as funções de regularizar o substrato, proporcionando
uma superfície uniforme de apoio adequado à camada impermeável, e fornecer a ela uma certa
declividade, quando esta for necessária.
14.3.1.6 Camada separadora: Extrato com a função de evitar a aderência de outros materiais sobre a
camada impermeável, é um filme de polietileno que tem como sua característica principal separar a
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impermeabilização da proteção mecânica, devido as movimentações de estrutura que poderá ocorrer
podendo danificar o sistema impermeabilizantes.
14.4 PREPARAÇÃO DO SUBSTRATO
14.4.1 As superfícies a serem impermeabilizadas terão caimento em direção ao escoamento das águas,
drenos, ralos, canaletas e outros, conforme indicado nos projetos. O substrato deve se apresentar firme,
coeso e homogêneo. O substrato deve ser limpo, isento de corpos estranhos, restos de fôrmas, pontas de
ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e ninhos. Elementos transpassantes ao
substrato devem ser previamente fixados. O substrato deve ser úmido, porém deve ser isento de filme ou
jorro de água. Na existência de jorro de água promover o tamponamento com cimento e aditivo de pega
rápida.
14.4.2 Todas as superfícies a serem impermeabilizadas, depois de adequadamente preparadas para cada
tipo de impermeabilização, deverão ser perfeitamente limpas e lavadas, até que fiquem completamente
isentas de poeira, resíduos de argamassa ou madeira, pontas de ferro, rebarbas de concreto e manchas
gordurosas.
14.4.3 Sobre as superfícies perfeitamente limpas, executar regularização com caimento mínimo de 2% em
direção aos pontos de escoamento de água, preparada com argamassa de cimento e areia média, traço 1:4,
adicionando-se 10% de emulsão adesiva acrílica, do tipo Viafix acrílico da marca VIAPOL ou equivalente
técnico, na água de amassamento para maior aderência ao substrato. Essa argamassa deverá ter
acabamento desempenado, com espessura mínima de 2,0 cm, formando declividade de 2% para
escoamento pluvial, ou conforme projeto.
14.4.4 Na região dos ralos, deverá ser criada uma depressão de 1,0cm de profundidade, com área de 40,0 x
40,0cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermeabilização, após a colocação
dos reforços previstos neste local.
14.4.5 Nas áreas verticais em alvenaria, até a altura do arremate da impermeabilização (mínima 30,0 cm do
nível do piso acabado), executar chapisco de cimento e areia grossa, traço 1:2, seguido da execução de uma
argamassa sarrafeada ou camurçada, de cimento e areia média, traço 1:4, adicionando-se 10% de emulsão
adesiva acrílica, do tipo Viafix acrílico, da marca VIAPOL ou equivalente técnico, na água de amassamento.
14.4.6 Promover a hidratação da argamassa para evitar fissuras de retração e destacamento. Fazer testes de
escoamento, identificando e corrigindo possíveis empoçamentos.
14.4.7 Os ralos e demais peças emergentes deverão estar adequadamente fixados, de forma a executar os
arremates, conforme os detalhes do projeto.
14.4.8 Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com raio aproximado de 8,0cm.
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14.4.9 Sobre as vigas da fundação será feita uma camada impermeabilizante de emulsão asfáltica com
elastômeros, VIAFLEX PRETO ou equivalente técnico, aplicada com broxa, rolo ou trincha em 4 (quatro)
demãos, totalizando, no mínimo, 4mm (quatro milímetros) de espessura. A aplicação deverá seguir as
recomendações do fabricante.
14.4.10 Sobre a camada de emulsão, nas vigas de fundação, será executada uma camada de 2 cm (dois
centímetros) de argamassa de cimento e areia 1:3, com adição de impermeabilizante de pega normal para
argamassas, Sika 1 ou equivalente técnico, diluído na água de amassamento e aplicado conforme indicações
do fabricante.
14.4.11 Os contrapisos de concreto, executados sobre o solo, deverão conter impermeabilizante tipo Sika 1
ou equivalente técnico em seu traço, nas proporções recomendadas pelo fabricante.
14.4.12 As lajes externas (laje da cobertura do 4º pavimento) serão impermeabilizadas com manta em dupla
camada. A camada inferior será com manta asfáltica de 2 mm (dois milímetros) de espessura, estruturada
com véu de fibra de vidro especial, imputrescível, não higroscópico e de elevada estabilidade. A camada
superior será com manta ardosiada, a qual é um impermeabilizante a base de asfalto modificado com
polímeros plastoméricos (PL), estruturado com não tecido de filamentos contínuos de poliéster previamente
estabilizado, tendo como acabamento na face exposta pequenos grânulos de ardósia, caracterizando-se
como uma manta auto protegida com exclusivo acabamento estético. A espessura da manta ardosiada
acabada será no mínimo 4 mm. A manta deverá atender os ensaios conforme norma NBR 9952/98.
14.4.13 As lajes impermeabilizadas deverão possuir, antes da instalação das mantas (asfáltica e ardosiada),
uma camada de argamassa para regularização do caimento, de 2% em direção aos ralos. O preparo dos ralos
deve seguir aos seguintes passos:
PASSO 1
Enrola-se um canudo de manta, que deve ficar 10 cm para dentro do cano e outros 10 cm para fora.
Com uma colher de pedreiro aquecida, coleta manta da parte inferior (processo de biselamento).
PASSO 2
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Com um estilete, cortam-se tiras na porção da manta que ficou na superfície e faz-se o biselamento.
Nessa etapa, a manta se parece com uma flor, por isso o arremate é chamado de margarida.
PASSO 3
Recortar mais um quadrado de manta (40 cm), e sobrepô-lo ao ralo. Com estilete, divide-se o centro
como se fossem fatias de pizza. O diâmetro da área trabalhada deve coincidir com a abertura do ralo.
PASSO 4
Empurram-se as pontas (fatias de pizza) para dentro do cano e faz-se o seu biselamento com a colher de
pedreiro aquecida. Só então se pode iniciar a impermeabilização do resto da laje
14.5 CANTOS ARREDONDADOS E PRIMER
14.5.1 No encontro entre laje e muretas, o canto deve ficar arredondado. Quando a superfície estiver lisa e
limpa, passe o primer à base de solvente, essencial para a manta aderir ao concreto.
14.5.2 As mantas serão colocadas rigorosamente de acordo com a recomendação do fabricante. Deverão
ser observados durante a colocação: o caimento mínimo de 2% (dois por cento) da base e da
impermeabilização; a vedação de ralos; a colocação de rodapés de manta asfáltica; a posição das juntas na
primeira e segunda camada; a aderência da manta à base; e a colocação de tela aramada.
14.5.3 As impermeabilizações com mantas asfáltica e ardosiada deverão ter sua estanqueidade testada,
com o fechamento dos ralos e a colocação de água pelo período de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas.
14.5.4 As lajes externas (laje do 4º pavimento e terraço do 3º pavimento) serão Impermeabilizadas com
manta asfáltica plastomérica, do tipo Torodin PL 4mm, da marca VIAPOL ou equivalente técnico. A manta
deve ser impermeabilizante a base de asfalto modificado com polímeros plastoméricos (PL), estruturada
com não tecido de filamentos contínuos de poliéster, previamente estabilizado.
14.6 APLICAÇÃO DO MATERIAL
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14.6.1 Aplicar sobre o substrato regularizado uma demão de primer de solução asfáltica de imprimação,
com utilização de produtos tipo Adeflex da marca VIAPOL ou equivalente técnico, com rolo ou trincha e
aguardar a secagem por no mínimo 2 horas; Alinhar a manta asfáltica de acordo com o requadramento da
área, procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais elevadas. Com auxílio da chama
do maçarico de gás GLP, proceder a aderência total da manta. Nas emendas das mantas, deverá haver
sobreposição de 10,0cm que receberão biselamento para proporcionar perfeita vedação. Não há
necessidade de retirar o filme de polietileno da manta, pois o mesmo é extinguível à chama do maçarico.
14.6.2 Antes da proteção mecânica, fazer o teste de estanqueidade, enchendo o local impermeabilizado
com 10,0cm de água, mantendo o nível por 72 horas.
14.7 CAMADA SEPARADORA
14.7.1 Para evitar que os esforços de dilatação e contração da argamassa de proteção mecânica atuem
diretamente sobre a impermeabilização, deverá ser utilizada camada separadora de filme de polipropileno
de 24 micra de espessura.
14.8 ARGAMASSA DE PROTEÇÃO MECÂNICA PRIMÁRIA OU DE TRANSIÇÃO
14.8.1 Sobre a camada separadora, executar argamassa de cimento e areia traço 1:3, desempenada com
espessura mínima de 3,0cm e caso a proteção mecânica seja o piso final, faça juntas formando quadros de
no máximo 2,0mx2,00m, preenchido com argamassa betuminosa traço 1:8:3 de cimento, areia e emulsão
asfáltica do tipo Viakote, da marca VIAPOL, ou equivalente técnico, com espessura de l,5cm.
14.9 POÇO DO ELEVADOR
14.9.1 O poço do elevador é considerado uma estrutura rígida. A NBR 9575 – Impermeabilização – seleção e
projeto, estabelece o tipo adequado de impermeabilização mediante a solicitação imposta pela água às
partes construtivas que requeiram estanqueidade. No geral, a Argamassa Polimérica é um sistema que
atende as exigências e recomendações. Abaixo segue os procedimentos gerais.
14.10 APLICAÇÃO DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
14.10.1 Impermeabilização e estucamento de toda a superfície com aplicação de 4 demãos de Viaplus 1000,
da marca VIAPOL ou equivalente técnico, revestimento impermeável à base de dispersão acrílica, cimentos
especiais e aditivos minerais para colmatação da porosidade do substrato.
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14.10.2 Aplicar sobre o substrato as demãos em sentido cruzado da argamassa polimérica, com intervalos
de 6h entre demãos, dependendo da temperatura ambiente. Quando da utilização de armadura tipo tela,
esta deve ser posicionada após a primeira demão e ser totalmente recoberta pelas demãos subsequentes.
A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de aplicação, secagem entre demãos e
cura devem seguir as recomendações do fabricante.
14.11 MATERIAL
14.11.1 Impermeabilizante a base de resinas termoplásticas e cimentos aditivados que, em composição,
resultam em uma película elástica, fornecido em dois componentes:
14.11.2 Componente A (resina): Resina termoplástica e aditivos.
14.11.3 Componente B (pó cinza): Cimentos especiais aditivos impermeabilizantes e plastificantes.
14.11.4 PREPARO DO MATERIAL
14.11.4.1 Adicionar o componente B (pó cinza) aos poucos ao componente A (resina), misturando
mecanicamente por 3 minutos ou manualmente por 5 minutos, obtendo uma pasta homogênea e sem
grumos.
14.11.4.2 Uma vez misturados os componentes pó e resina, o tempo de utilização da mistura não deve
ultrapassar o período recomendado pelo fabricante. Como acabamento final, no poço do elevador, deve
ser executada a proteção mecânica.
14.12 DISPOSIÇÃO FINAL
14.12.1 São de responsabilidade da empresa executora e instaladora todos os serviços que se façam
necessários para a perfeita execução dos serviços contratados.
14.12.2 Qualquer dúvida a respeito dos materiais ou procedimentos, deverá ser esclarecida junto à
fiscalização.
14.12.3 Será de inteira responsabilidade da empresa executora e instaladora o uso de equipamento de
segurança por parte de seus funcionários (EPI).
14.12.4 Os materiais e serviços ficarão sujeitos a aprovação da fiscalização, que poderá a qualquer tempo
rejeitá-los se os julgar de qualidade inferior, bem como exigir atestado de qualidade dos mesmos, ficando os
custos por conta da empresa responsável pela execução e instalação.
14.12.5 Qualquer alteração que se julgar necessária, deve ser consultada previamente a fiscalização,
necessitando para tanto a autorização da mesma por escrito.
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15 COBERTURA
15.1 A cobertura será em telha metálica, com estrutura metálica e deverá ser amarrada à estrutura de concreto.
15.2 A estrutura para fixação das telhas será metálica, conforme projeto, detalhamento e especificações.
15.3 A Contratada fornecerá todo o material necessário para a montagem da estrutura, tais como: parafusos,
soldas, perfis e chapas para execução de longarinas e suportes que se façam necessários.
15.4 A estrutura deverá ser alinhada, nivelada e aprumada. As peças devem ser armazenadas e manuseadas de
tal forma que não sejam submetidas a tensões excessivas para que não sejam danificadas.
15.5 A estrutura deverá ser entregue na obra já pintada. Não serão aceitos serviços de pintura da estrutura na
obra. Poderão apenas ser executados pequenos reparos que venham a ser necessários devido à montagem.
15.6 Toda a montagem da estrutura na obra deverá ser aparafusada. Não será aceito solda. Elementos
estruturais que necessitarem de solda deverão ser executados na fábrica.
15.7 A telha a ser utilizada para a cobertura será de chapa de aço, espessura 0,50mm, revestida com 55% de
Alumínio, 43,5% de Zinco e 1,5% de Silício, produzida pelo processo de imersão a quente a uma temperatura de
600ºC: tipo TPR – AL – Aluminizada, modelo TPR-AL 20, pré-pintada pelo fabricante, na cor branca, da marca
Tuper-Telhas, ou equivalente técnico. A pintura das telhas será por imersão a quente e pré-pintada em linhas
contínuas de pintura de bobinas (sistema coil coating).
15.8 As telhas deverão ser instaladas conforme instruções do fabricante e os parafusos e hastes deverão ser de
aço galvanizado, recomendado pelo fabricante.
15.9 Deverão ser usadas peças especiais para fechamento de onda e rufo, e pingadeira para calha em toda a
extensão das coberturas.
15.10 Nos locais indicados em projeto, deverão ser instaladas calhas de chapa galvanizada, com caimento e
dimensionamento conforme projeto.
15.11 Para fechamento da cobertura com as paredes de alvenaria (as platibandas) e onde não houver calha,
deverão ser instalados algerozes em todo o perímetro.
15.12 Os acessórios utilizados na montagem serão os recomendados pelo fabricante. Todos os parafusos
utilizados deverão ser de aço galvanizado a fogo, com vedação de borracha. Serão utilizados parafusos em
quantidade e posição recomendadas pelo fabricante das telhas. Para fixação na estrutura deverão ser utilizados
parafusos indicados no projeto da estrutura metálica. Na sobreposição transversal e na longitudinal de telhas,
nas situações mais críticas, será utilizada fita de vedação.
15.13 CALHAS, ALGEROZES, RINCÕES E CAPEAMENTOS
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15.13.1 As calhas serão confeccionadas em chapa de aço galvanizado nas dimensões e inclinações do
projeto. Os tubos de queda serão em PVC de diâmetro mínimo 100mm (cem milímetros).
15.13.2 Os algerozes deverão ser executados em chapa de aço galvanizado, fixados na alvenaria por meio
de parafusos de aço galvanizado e chumbados por, no mínimo, 30 cm. Todos os topos de parede terão
algeroz.
15.13.3 As emendas das calhas e algerozes serão rebitadas com rebite de alumínio e soldadas com estanho.
15.13.4 Nas ligações de calhas com tubos de queda pluviais deverão ser executados alargamentos (boca
tipo funil para ligação), observando o devido trespasse.
15.13.5 Deverão ser observados caimentos mínimos de 1% (um por cento) das calhas em direção aos tubos
de queda pluviais.
15.13.6 Os tubos de queda pluviais desaguarão em caixas de areia, e deverão correr pelo interior do prédio,
em shafts de gesso acartonado, conforme projeto.
15.13.7 Algerozes e calhas deverão ser lixadas até criar-se uma boa condição de ancoragem/aderência.
Após, deverá ser aplicado fundo “galvacryl” da Renner e o acabamento das calhas e algerozes será feito
através de pintura em tinta esmalte sintético branco alto-brilho, conforme especificado no item 15 Pinturas.
15.13.8 O capeamento das platibandas do prédio será de chapa de aço dobrado em todo o perímetro,
conforme detalhes do projeto, e basalto tear, com prolongamento de 2cm do paramento interno, dotado de
pingadeira.
15.13.9 O capeamento dos muros das divisas laterais deverá ser feito de basalto tear, com inclinação de 5%
(cinco por cento) e deverão ser providos de pingadeira. As pingadeiras deverão projetar-se 2cm (dois
centímetros) além do paramento do interno, ou seja, a face voltada para o interior do terreno, terão largura
de 5mm (cinco milímetros) e deverão estar limpas de resíduos de argamassa.
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16 FORROS
16.1 Nos sanitários, conforme planta de forros, instalar forro de gesso acartonado, liso, do tipo “verde”, próprio
para áreas molhadas, com pintura acrílica branca. Deverão ser executados negativos de 5cm junto às alvenarias,
ventilação e alçapões conforme planta de forros. Observar também a compatibilização do forro com as
esquadrias “piso-teto”, que deverá ser executada em gesso, conforme detalhe arquitetônico.
16.2 O forro mineral instalado na maioria das dependências, conforme projeto, será da marca Armstrong, ref.:
Georgian – 3422, composto de placas de fibra mineral, suspensas e removíveis, com dimensões de
625x1250x15mm, com acabamento de superfície com tinta à base de látex aplicada em fábrica (pintura BioBlock
aplicada na frente e verso das placas), na cor branca, que inibe a propagação de fungos, com padrão texturado.
O sistema de suspensão (estrutura de fixação) das placas de fibra mineral será com perfis Prelude, tipo “T”
invertido, com capa de poliéster branca em aço galvanizado, 24mm de base, com cantoneiras em aço branco,
sustentado por arame pendural nº 10, suporte de aço com mola reguladora de nível.
16.3 Todos os acessórios para a instalação dos forros correrão por conta da Contratada.
16.4 Nos locais onde não houver forro, a laje deverá ser rebocada e pintada na cor branca, com tinta resina semi
acrílica.
16.5 Nos ambientes de forro modular, para solucionar conflito entre pé direito e esquadrias, teremos sancas de
gesso junto às janelas conforme detalhamento específico do projeto arquitetônico.
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17 PINTURAS
17.1 As tintas deverão ser aplicadas rigorosamente de acordo com as instruções do fabricante, e por pessoal
especializado.
17.2 Não será permitida a adição de substâncias estranhas às tintas para dissolvê-las, ou qualquer outra
finalidade, a não ser as recomendadas pelo fabricante.
17.3 A pintura somente deverá ser iniciada após 30 (trinta) dias, no mínimo, do término de todos os serviços de
revestimentos, para cura e neutralidade dos mesmos. Nenhuma superfície será pintada enquanto estiver úmida
e cada demão só será aplicada quando a anterior estiver completamente seca.
17.4 As superfícies que não puderem ser removidas deverão ser protegidas. Não serão admitidos salpiques de
tinta fora da superfície que estiver sendo pintada. Antes de qualquer pintura deverá ser feito o exame da
superfície para ser determinado o tipo de preparo.
17.5 Todas as ferragens de esquadrias deverão ser retiradas, recolocando-as após a pintura. Os espelhos de
interruptores, tomadas e caixas de passagem deverão ser instalados posteriormente à pintura.
17.6 Todos os rebocos internos (alvenarias e concretos) deverão ser preparados com massa acrílica e terão
limpeza prévia à aplicação da massa e outra posterior ao lixamento, para eliminar poeira.
17.7 Todas as áreas das fachadas do prédio, que não receberão revestimento cerâmico, nem revestimento em
alumínio, deverão ser rebocadas e, posteriormente, receber textura com massa acrílica apropriada, com efeito
riscado, da Suvinil ou equivalente técnico, na cor gelo.
17.8 As faces internas dos muros de divisas laterais, assim como as bases dos gradis, também serão rebocados e,
posteriormente, receberão textura com massa acrílica apropriada, com efeito riscado, da Suvinil ou equivalente
técnico, na cor gelo.
17.9 Em todo seu interior, as paredes de alvenaria, vigas e pilares, e paredes de gesso acartonado, deverão ser
pintadas com tinta 100% de resina acrílica, semibrilho, da Suvinil ou equivalente técnico, na cor palha. A única
dependência que receberá cor diferenciada é a Sala de Audiências, que deverá ser pintada na cor verde Menta
da Suvinil ou equivalente técnico.
17.10 A pintura do acabamento de gesso acartonado, nos forros será com tinta PVA, e nas paredes com tinta
acrílica, na cor branca, da marca Suvinil ou equivalente técnico. Da mesma forma, as lajes de forro que ficarem
aparentes, deverão ser rebocadas e receber acabamento com tinta PVA, na cor branca, da marca Suvinil ou
equivalente técnico.
17.11 As portas de madeiras, marcos e guarnições, deverão receber acabamento com duas demãos de selador
acrílico, marca Suvinil ou equivalente técnico.
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17.12 As madeiras deverão estar bem secas antes de receberem a preparação. Todos os marcos, guarnições e
folhas de madeira deverão ser lixados, tendo o cuidado de se remover a poeira.
17.13 Os mastros das bandeiras, o gradil externo, os portões metálicos externos e demais elementos externos de
aço deverão ser pintados com uma primeira demão de zarcão e duas outras de tinta esmalte sintético brilhante,
na cor preta, da marca Suvinil, ou equivalente técnico.
17.14 A pintura da estrutura metálica da cobertura deverá ser através de uma demão de fundo antiferruginoso e
o acabamento em duas demãos ou quantas forem necessárias para um perfeito acabamento, de esmalte
sintético brilhante, na cor preta, da marca Suvinil ou equivalente técnico.
17.15 Em todas as superfícies a serem pintadas, serão exigidas, no mínimo, duas demãos, para garantir o
perfeito acabamento.
17.16 Os algerozes, calhas e demais acessórios em chapa galvanizada levarão duas demãos de tinta especial para
galvanizados, na cor branca.
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18 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
18.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
18.1.1 O objetivo deste memorial é reunir todas as características, considerações, informações técnicas, de
dimensionamento de todos os sistemas implantados no desenvolvimento para complementar o Projeto
Hidrossanitário e Memória de Cálculo em anexo. O procedimento para execução das instalações seguirá
rigorosamente o projeto, memorial descritivo e as recomendações do fabricante e as Normas Brasileiras
aplicáveis. Serão de responsabilidade da Contratada fornecimento de materiais, mão de obra especializada,
ferramentas adequadas, bem como a utilização de equipamentos necessários à perfeita execução dos
serviços.
18.1.2 As instalações foram projetadas em conformidade com a ABNT, em especial:
a)
NBR 5626: Instalações Prediais de Água Fria
b) NBR 8160: Instalações Prediais de Esgotos Sanitários
c)
NBR 10844: Instalações Prediais de Águas Pluviais
d) NBR 15527: Água de chuva: Aproveitamento
18.1.3 Os sistemas hidráulicos e sanitários previstos são:
a)
Projeto de água fria, potável e aproveitamento;
b)
Projeto de esgoto;
c)
Projeto de águas pluviais;
d)
Projeto de aproveitamento de água da chuva;
e)
Drenagem do sistema de climatização.
18.2 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA
18.2.1 As canalizações e conexões de água fria serão em PVC soldável, marca “Tigre” ou equivalente
técnico.
18.2.2 A água destinada ao consumo deverá ser armazenada em um reservatório de fibra de vidro, com
capacidade conforme projeto hidrossanitário. Os reservatórios serão dotados de extravasor, canalização de
limpeza e ventilação.
18.2.3 Todos os compartimentos atendidos por rede de água fria deverão ter registro que isole o ramal do
restante da rede.
18.2.4 Este sistema tem como finalidade:
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a)
Dar continuidade de fornecimento de água;
b)
Ter uma vazão adequada do sistema de abastecimento;
c)
Proporcionar o atendimento da vazão de pico do sistema de distribuição;
d)
Apresentar pressão disponível no ponto terminal do sistema de abastecimento;
e)
Fornecer pressão adequada nos pontos de consumo do sistema de distribuição;
f)
Ser concebido e projetado de modo a atender todos os aspectos legais de norma e da concessionária.
18.2.5 RAMAL PREDIAL
18.2.5.1 A alimentação geral de água será através de um ramal de ligação de PVCØ32mm, de classe
obedecendo padrão da concessionária, que vai desde o distribuidor público localizada na frente do
imóvel, indo até o hidrômetro localizado em nicho padrão junto ao alinhamento predial, e deste até o
reservatório inferior localizado no térreo conforme indicado em
projeto A entrada d'água nos
reservatórios inferior e superiores será controlada por meio de torneira bóia e o aviso de
transbordamento terá sinal sonoro.
18.2.6 BARRILETES, COLUNAS E RAMAIS DE DISTRIBUIÇÃO
18.2.6.1 Serão em tubos de PVC rígido (classe 20 a partir do Ø 60mm, e classe 15 para Ø menores de
60mm), com junta soldável, de acordo com a NBR 5648. As conexões serão do tipo soldada ao longo dos
ramais e mistas (com bolsa e rosca metálica) nos pontos de saída de água.
18.2.6.2 As conexões de saída para todos os metais sanitários (torneiras, chuveiros, tubo metálico
corrugado e registro), deverão ser de rosca com bucha de latão. Em todas as conexões roscáveis deverá
ser utilizada fita de vedação apropriada.
18.2.6.3 Os trechos horizontais deverão apresentar declividade mínima de 0,5 % (para tubulação
diâmetro maior que 100 mm) e mínima de 1% para tubulações com diâmetro igual ou menor que
100mm, no sentido do escoamento das aguas pluviais.
18.2.6.4 O sistema será dotado de registros de paragem para permitir o isolamento em caso de reparos.
18.2.6.5 Nos tubos de PVC de junta soldável não será permitida qualquer abertura de rosca. A solda
deverá ser executada obedecendo ao seguinte:
a) Lixamento da ponta e bolsa do tubo, por meio de lixa d'água;
b) Limpeza das partes lixadas com solução limpadora, da mesma marca das tubulações;
c) Aplicação de adesivo nas partes a serem soldadas, encaixando-as rapidamente;
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d) Remoção das sobras de adesivo com estopa.
18.2.6.6 As caixas das bacias sanitárias( gabinetes ) e os lavatórios serão ligados à rede por meio de
ligações de engate flexível de 1/2". As demais bacias sanitárias serão acionadas por válvula de descarga.
18.2.6.7 As torneiras de tanques e pias serão ligadas diretamente à rede.
18.2.7 RESERVATÓRIOS
18.2.7.1 Os reservatórios PRFV ("Polímero Reforçado com Fibra de Vidro"), devem ser colocados em base
plana com altura de 10 cm, fabricada em concreto, em uma área superior à área do fundo da Caixa
(conforme recomendações do fabricante). Esta base deve ser impermeabilizada juntamente com o laje. A
Caixa d’água em fibra de vidro deve ser assentada sobre uma superfície horizontal plana, rígida e
nivelada sem a presença de pedras, detritos ou pontas que possam danificar o produto..
18.2.7.2 Água Potável total: serão destinados 30.000 litros para a reserva do consumo de água potável
que abastecerá lavatórios, vasos sanitários, chuveiros, tanques e pias.
18.2.7.3 Águas Pluviais de Aproveitamento: serão destinados 15.000 litros para a reserva do consumo de
água de aproveitamento que será utilizada para torneiras de jardim e torneiras de limpeza. Nestas
torneiras devem ser colocado aviso de USO RESTRITO, ÁGUA INAPROPRIADA PARA CONSUMO HUMANO.
18.2.7.4 O ladrão dos reservatórios vai para o pluvial.
18.2.7.5 A limpeza dos reservatórios superiores vai para o esgoto predial e dos reservatórios inferiores
para o descarte no poço de coleta pluvial.
18.2.7.6 RESERVATÓRIOS SUPERIORES: Serão instalados no 4º pavimento quatro reservatórios com
10.000 litros cada de fibra destinado a reserva de consumo e RTI sendo 20.000 litros para consumo e
20.000 litros para RTI, com sistema compartilhado. Os reservatórios serão providos de tampa com
vedação para inspeção, extravasor, aviso, limpeza e ventilação, nas bitolas indicadas nas pranchas.
18.2.7.7 RESERVATÓRIOS INFERIORES: O prédio terá um reservatório inferior de água potável, localizado
no térreo, com capacidade de 10.000 litros.
18.2.7.8 O sistema prevê também a utilização do telhado e calhas como captadores da água de chuva,
que é dirigida para um filtro auto limpante e levada para uma cisterna ou tanque subterrâneo.
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18.2.7.9 Para evitar que a sedimentação do fundo da cisterna se misture com a água, esta é canalizada
até o fundo, onde por meio de um "freio d'água" ela brota sem causar ondulações. Estocada ao abrigo da
luz e do calor, a água se mantém livre de bactérias e algas. Uma outra parte do sistema cuida de sugar a
água armazenada de pontos logo abaixo da superfície, para não movimentar eventuais resíduos. O
sistema será usado para abastecimento de torneiras de limpeza externas e rega de jardim.
18.2.7.10 Este sistema é constituído pelos seguintes elementos:
a)
Reservatório Inferior:
Será instalado um reservatório enterrado com capacidade para 15.000 litros, em poliéster reforçado
com fibra de vidro, com inspeção, revestido em fibra de vidro, conforme projeto. A cisterna em poliéster
reforçado com espessura da parede compatível ao uso, 25% mais grossa que a não enterrada, conforme
especificação do fabricante. A cisterna ao ser enterrada deve receber uma camada de areia no fundo e
nas laterais, além de uma laje sobre sua boca, onde será feita uma tampa de inspeção para manutenção
e limpezas anuais.
b)
Dispositivo de auto limpeza
Considera-se 1 litro para cada 100m2 logo teremos um dispositivo para 4 litros = 0,004 m3.
Uma caixa de 60x60x20 útil em alvenaria de tijolos maciços rebocados com espessura final de, no
mínimo, 15 cm, rebocadas internamente com argamassa de cimento e areia (1:3), com adição de aditivo
impermeabilizante tipo Sika 1 ou similar. Entrada de 200mm três saídas uma no fundo da caixa de
50mm e duas no nível de entrada do filtro de tela de 100 mm cada.
c)
Pré-Filtros
Será instalado um filtro do tipo tela ou similar, antes da entrada das águas no reservatório para reter
material de gramatura maior (folhas...).
O filtro tipo tela é uma caixa com dois caixilhos de tela malha metálica (abertura 0,50mm) para retenção
de partículas. A manutenção deste filtro deve ser feita 1 (uma) vez ao mês, principalmente no início de
período chuvoso, pois há a lavagem da sujeira do telhado.
Serão instalados dois filtros de águas pluviais do tipo AQCASAVE VF6; cap.: 46,0m³/hora ou similar,
antes da entrada das águas no reservatório. Deverão possuir conexão de entrada e de saídas (filtrada
para o reservatório e com impurezas para o esgoto pluvial) com possibilidade de livre giro.
Ilustrações a seguir
1-
A água da chuva, ao chegar ao filtro é “freada” na represa superior, sendo então conduzida para
descer a cascata.
2-
A limpeza preliminar se dá pelo princípio das cascatas. A sujeira mais grossa desce pelas cascatas e
vai direto para a galeria pluvial.
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3-
A água de chuva, já livre das impurezas maiores, passa então pela tela (malhas de 0,26 mm) abaixo
das cascatas. Devido ao desenho especial da tela ela conduz a sujeira fina por ela retida também para a
canalização, ela é auto-limpante. Com isso se obtém intervalos grandes de manutenção.
4-
A água limpa se encaminha para a Cisterna.
5-
A sujeira vai para a canalização pluvial.
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d)
Amortecedor (freio d'água)
O dispositivo feito de tubos e conexões evita que a água vinda do filtro bata na superfície ou entre com
muita pressão no tanque ou na cisterna, já que a manutenção da qualidade da água estocada depende
da ausência de turbidez e da boa decantação. Por meio de tubos de 200 mm de diâmetro, a água vinda
do tubo se expande e perde força, o que não revolve o material sedimentado no fundo da cisterna.
e)
Filtros Flutuantes de Sucção
a captação da água do reservatório inferior (enterrado) quando do seu uso. Será do tipo filtragem
grossa, partículas maiores de 1,2 mm, em aço inox, montado com válvula de retenção, flutuador
O conjunto de sucção flutuante é formado por uma conexão para a bomba, uma mangueira flexível,
uma válvula anti-retorno, um filtro de tela e uma bóia, que mantém a entrada com o filtro sempre perto
da superfície, local onde a água é mais límpida.
f)
Kit de Interligação
Será instalado um kit de interligação da Wisy ou similar, com capacidade de 30 l/min de vazão, que fará
de forma automática, o abastecimento do reservatório em caso de estiagens prolongadas ou consumo
acima da capacidade de captação.
O kit é dotado de uma bóia de nível que detecta o baixo nível de água do reservatório inferior e aciona
uma válvula magnética, que se abre permitindo a entrada de água da rede pública. Este kit será
instalado na casa de bombas, conforme projeto, e é composto de torneira, mangueira, acionador de
descarga (válvula solenóide alimentada eletricamente), conector, bóia de nível e bocal separador (para
evitar contato de água da chuva e água tratada).
g)
Bomba de Recalque
Haverá uma bomba submersa para recalque da água de chuva para aproveitamento, com vazão de 2,25
m³/h , altura manométrica de 10 m.c.a.
h)
Tubulação Recalque
Será em PVC Ø32.
i)
Especificações da Cisterna:
Bomba de recalque completa de águas pluviais conforme estações.
Chave bóia de mínimo para proteção das eletrobombas.
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18.2.8 RECOMENDAÇÕES:
18.2.8.1 Obedecer rigorosamente às prescrições da NBR 15527 (2007) - Água de chuva -Aproveitamento
de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis.
18.2.8.2 A chuva poderá levar materiais pesados que estejam no ar e que se depositarão no fundo do
reservatório, onde geralmente se forma uma pequena camada de lama;
18.2.8.3 Alguns cuidados especiais deverão ser tomados, tais como, evitar-se a entrada da luz do sol no
reservatório devido ao crescimento de algas. A tampa de inspeção deverá ser hermeticamente fechada.
A saída do extravasor (ladrão) deverá conter grade para que não entrem animais pequenos;
18.2.8.4 Pelo menos uma vez por ano deverá ser feita uma limpeza no reservatório enterrado,
removendo-se os resíduos existentes pela descarga de fundo. Não deverá ser esquecido que se deve
deixar uma pequena declividade no fundo para facilitar a descarga de fundo;
18.2.8.5 O reservatório deverá ter um extravasor mínimo de Ø200mm, devido ao volume das aguas de
chuva. O tubo de descarga do reservatório destinado à limpeza deverá ser de no mínimo Ø50mm;
18.2.8.6 Regular torneira bóia para abastecimento com água potável para manter o nível das cisternas de
água contaminada entre 1/4 e 1/3 do volume total das cisternas (os volumes podem ser ajustados no
local).
18.2.9 ESTAÇÕES ELEVATÓRIAS
18.2.9.1 A água do reservatório inferior de água potável será recalcada para o reservatório superior por
meio de um grupo de moto-bombas. O grupo de moto bombas funcionará alternadamente por meio de
chave de reversão no quadro elétrico. O acionamento das moto-bombas será através de chaves boias
instaladas no reservatório inferior, e no reservatório superior. A canalização de recalque será em PVC
classe 20.
18.2.9.2 Estação Elevatória de Água Potável. Haverá dois grupos moto-bombas, sendo um para reserva,
com as seguintes características:
a) Tipo: Centrífuga Horizontal
b) Vazão = 4,5 m3/h (vazão dois dias)
c) Altura manométrica = 25 m.c.a.
d) Potência = 1,5CV
e) Recalque: será em PPR Ø40mm, até os reservatórios superiores, localizados na cobertura,
conforme projeto.
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18.2.9.3 Estação Elevatória de Águas Pluviais – Aproveitamento. Haverá dois grupos moto-bombas,
sendo um para reserva, com as seguintes características:
a) Tipo: Submersível
b) Vazão = 2,00 m3/h
c) Altura manométrica = 7 m.c.a.
d) Potência =0,5CV
e) Recalque: será em PVC Ø40mm, até os pontos de consumo
18.2.9.4 Tubulação de Sucção: Ø40mm (PVC) concebido e projetado de modo a atender todos os
aspectos legais de norma e da concessionária.
18.3 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO
18.3.1 O procedimento para execução das instalações seguirá rigorosamente o projeto, memorial descritivo
e as recomendações do fabricante e as Normas Brasileiras aplicáveis.
18.3.2 ESGOTO PREDIAL
18.3.2.1 As canalizações de esgoto sanitário foram projetadas a fim de facilitar o rápido escoamento dos
dejetos, tendo em vista a fácil desobstrução e perfeita vedação dos gases.
18.3.2.2 RAMAIS DE DESCARGA E VENTILAÇÃO
a) Serão em PVC Classe 8, com traçado e dimensionamento conforme projeto.
b) As bacias sanitárias serão ligadas aos TQ ou às caixas de inspeção por meio de tubo de PVC
esgoto 100mm; os lavatórios, pias e tanques serão ligados às caixas sifonadas com tubo de
PVC esgoto 40mm ou 50mm, as caixas sifonadas serão ligadas à rede de esgoto primário com
tubo de PVC esgoto 50mm ou 75mm.
c) Os ramais de descarga serão ventilados por meio de tubo de PVC esgoto 50mm. As colunas
de ventilação serão executadas em tubos de PVC esgoto 75mm e não devem ultrapassar o
telhado.
d) O terminal da coluna de ventilação deve estar direcionada para o espaço entre a laje e a telha
ou seguir no shaft com tela de proteção em sua extremidade para evitar entrada de insetos.
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18.3.2.3 TUBOS DE QUEDA
a) Serão em PVC reforçado, com traçado e dimensionamento conforme projeto.
18.3.2.4 SUBCOLETORES
a) Os subcoletores suspensos serão em PVC Série Reforçada até a caixa de inspeção. Quando
enterrados serão em PVC Classe 8 com diâmetro mínimo de 100mm e declividade de 1 e 2%.
O coletor de esgoto predial será executado em PVC esgoto de 150mm e direcionado a rede
pública existente na Travessia com traçado e dimensionamento conforme projeto.
18.3.2.5 CAIXA DE INSPEÇÃO ESGOTO PREDIAL
a) As caixas de inspeção de esgoto predial serão de alvenaria de tijolos maciços. Terão seção
retangular e profundidade conforme indicado no projeto.
b) Serão rebocadas internamente com argamassa de cimento e areia (1:3), com adição de aditivo
impermeabilizante tipo Sika 1 ou similar. O fundo das caixas deverá ser moldado com
canaletas para direcionar o escoamento no sentido da saída, evitando a formação de
depósitos.
c) As tampas deverão ser de concreto, cegas, com marco e contramarco em chapa metálica. As
tampas deverão ser de fácil remoção e garantir perfeita vedação.
18.3.3 ESGOTO PLUVIAL
18.3.3.1 As águas das chuvas provenientes das calhas do telhado serão recolhidas por tubos de queda
com grelha tipo abacaxi, flexível (figura abaixo) que servem para bloquear a passagem de folhas e outro
objetos para dentro dos tubos condutores de águas pluviais, evitando entupimentos. Dos tubos de queda
serão direcionadas as caixas de coleta pluvial nas dimensões e posições indicadas em projeto. As caixas
de areia deverão ter o fundo 20cm (vinte centímetros) abaixo do nível das canalizações para acúmulo de
areia, e terão tampas com grelha de ferro fundido removíveis. Em cada boca do tubo de queda pluvial,
onde este deságua nas caixas de areia, será colocado um ralo em forma circular, tipo aranha ou globo.
18.3.3.2 As calhas serão em chapa galvanizada e terão inclinação mínima de 1% (um por cento) em
direção aos tubos de queda pluviais, e terão seção conforme projeto. As emendas deverão ser rebitadas
e soldadas. Nas ligações de calhas com tubos de queda pluviais deverão ser executados alargamentos
(boca tipo funil para ligação), observando o devido trespasse. Os tubos de queda pluviais terão seção
circular e serão de PVC. As águas pluviais serão destinadas à rede pública de esgoto pluvial. Os tubos e
conexões da rede enterrada serão em PVC.
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18.3.3.3 Os algerozes serão em chapa galvanizada, e pintados com tinta esmalte brilhante, na cor branca,
após receberem tratamento contra ferrugem.
18.3.3.4 Das caixas, as águas serão direcionados à cisterna e seu excedente para a caixa de inspeção
pluvial mais próxima.
18.3.3.5 Estas águas pluviais de telhado serão aproveitadas para o abastecimento de torneira de limpeza
(externas) e rega de jardim.
18.3.3.6 As águas das chuvas e de lavagem provenientes das ruas e calçadas serão recolhidas por caixas
de coleta pluvial nas dimensões e posições indicadas em projeto Das caixas coletoras as águas das chuvas
serão conduzidas por condutores de PVC até a caixa de inspeção mais próxima e daí aos subcoletores.
Destes será direcionadas ao sistema público de drenagem pluvial.
18.3.3.7 CAIXA DE INSPEÇÃO PLUVIAL
a) As caixas de inspeção de esgoto pluvial serão de alvenaria de tijolos maciços rebocados com
espessura final de, no mínimo, 15 cm.
b) Serão rebocadas internamente com argamassa de cimento e areia (1:3), com adição de aditivo
impermeabilizante tipo Sika 1 ou similar.
c) Terão seção retangular e profundidade conforme indicado no projeto.
d) As caixas com destino de aproveitamento de água terão fundo em concreto, as demais com
destino a rede pública serão caixa de areia.
e) Tampa de concreto ou tampa de concreto com grelha, marco e contramarco em chapa
metálica, conforme indicado em projeto.
18.3.3.8 CONDUTORES HORIZONTAIS: serão em PVC Série Reforçada, com traçado e dimensionamento
conforme projeto. Os trechos horizontais deverão apresentar declividade mínima de 0,5 % (para
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tubulação diâmetro maior que 100 mm) e mínima de 1% para tubulações com diâmetro igual ou menor
que 100mm, no sentido do escoamento.
18.3.3.9 TUBOS DE QUEDA: serão em PVC Série Reforçada, com traçado e dimensionamento conforme
projeto.
18.3.3.10 SUBCOLETORES: os subcoletores suspensos serão em PVC Série Reforçada até a caixa de
inspeção. Quando enterrados serão em PVC Classe 8, com bitolas conforme projeto.
18.3.3.11 COLETOR PREDIAL: será em PVC série reforçada, com traçado e dimensionamento conforme
projeto.
18.4 RECOMENDAÇÕES
18.4.1 Serão tomados especiais cuidados durante a instalação dos tubos e conexões, de modo a evitar a
entrada de corpos estranhos nos mesmos.
18.4.2 Não será aplicado nenhum material sem cuidadoso exame.
18.4.3 As ligações, emendas e derivações deverão ser executadas através de peças prontas.
18.4.4 Todas as tubulações serão testadas antes de seu recobrimento com pressão de, no mínimo, o dobro
da pressão de serviço.
18.4.5 Os serviços de escavação serão efetuados conforme as dimensões e cotas previstas no projeto,
dando a estas dimensões o devido incremento, para que se torne possível à execução das obras previstas
dentro do espaço disponível.
18.4.6 A tubulação será assentada sobre leito de areia de 10cm de espessura.
18.4.7 Todos os equipamentos como lavatórios, chuveiros e torneira deverão ter dispositivo redutor de
pressão.
18.4.8 Após a montagem e assentamento dos tubos, as valas serão reenchidas e compactadas,
manualmente, em camadas de 10cm, até 20cm acima a geratriz superior dos tubos. O restante do reaterro
deverá ser executado de maneira que resulte em densidade, aproximadamente igual a do terreno natural.
18.5 DISPOSIÇÃO FINAL
18.5.1 São de responsabilidade da empresa executora e instaladora todos os serviços que se façam
necessários para a perfeita execução dos serviços contratados.
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18.5.2 Qualquer dúvida a respeito dos materiais ou procedimentos, ou alteração que se julgar necessária,
deverá ser consultada previamente a fiscalização, necessitando para tanto a autorização da mesma por
escrito.
18.5.3 Será de inteira responsabilidade da empresa executora e instaladora o uso de equipamento de
segurança por parte de seus funcionários (EPI).
18.5.4 Os materiais e serviços ficarão sujeitos a aprovação da fiscalização, que poderá a qualquer tempo
rejeitá-los se os julgar de qualidade inferior, bem como exigir atestado de qualidade dos mesmos, ficando os
custos por conta da empresa responsável pela execução e instalação.
18.5.5 Todas as instalações embutidas serão inspecionadas pela Fiscalização e testadas antes do
revestimento. O revestimento somente poderá ser realizado caso as tubulações estejam estanques. A
Fiscalização deverá ser avisada quando da realização do teste das instalações hidrossanitárias.
18.5.6 Somente serão admitidas emendas e curvas nas instalações, através de peças próprias para
conexões. Qualquer outro procedimento será sumariamente rejeitado pela Fiscalização.
18.6 EQUIPAMENTOS SANITÁRIOS
18.6.1 Nos sanitários, os lavatórios com coluna suspensa, serão linha “Vogue Plus”, referência L51+CS1V, na
cor GE-17 (branco gelo) da marca “Deca” ou equivalente técnico. Conforme projeto, os lavatórios de
embutir também deverão ser na cor branco gelo, referência L59 “Deca” ou equivalente técnico, e deverão
estar embutidos em tampos de granito amêndoa com espessura de 2cm (h=85cm), com espelho (h=10cm),
saia (h=10cm), e recorte (D=20cm)para lixeira , conforme projeto.
Deverá ser colocada pasta
impermeabilizante antes da fixação do espelho. A fixação dos tampos deverá ser executada na alvenaria por
cantoneira metálica ou mão francesa metálica, pintada com tinta esmalte branca. conforme detalhe.
18.6.2 As bacias sanitárias serão da mesma linha dos lavatórios, referência P510, na mesma cor dos
lavatórios. Nos sanitários de PCDs haverá gancho em aço inox com acabamento cromado para acionamento
da descarga. Nos sanitários dos gabinetes, as bacias terão caixa acoplada e botão com duplo acionamento,
cor branco gelo, código P525/CD01F, da mesma linha dos demais.
18.6.3 As bacias sanitárias deverão vir completas, com anel de vedação, assentos na cor da louça, arruelas
de fixação, acabamento para válvula hidra modelo “Max” (referência 4900 CMAX da marca “Deca” ou
equivalente técnico) e demais acessórios necessários para a montagem e perfeito funcionamento.
18.6.4 Todos os acessórios e conexões serão da mesma marca do fabricante das louças.
18.6.5 As torneiras dos lavatórios serão de fechamento automático e pressão manual da linha “Decamatic”,
marca “Deca”, referência 1170 C, ou equivalente técnico. Nos lavatórios PCD as torneiras serão de mesa
Pressmatic Benefit Chrome referência “Docol” ou equivalente técnico.
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18.6.6 Os sanitários dos gabinetes e da secretaria serão providos de papeleira metálica, linha “Slim”, marca
“Deca”, referência 2020C SLM ou equivalente técnico, uma para cada bacia sanitária.
18.6.7 Nos sanitários de público, as papeleiras serão de chapa de aço zincado, com pintura poliéster na cor
branca e fechamento com chave, para rolões de papel higiênico de 500m (quinhentos metros) e diâmetro
até 220mm (duzentos e vinte milímetros). Referência linha “Epóxi”, marca “Jofel”, código AE12100 ou
equivalente técnico. Em todos os sanitários, junto às bacias sanitárias, sempre que possível, a colocação das
papeleiras deverá obedecer às prescrições da NBR9050.
18.6.8 Todos os lavatórios serão providos de toalheiro, saboneteira e espelho.
18.6.9 Os toalheiros para papel toalha deverão comportar tanto papéis de 2 (duas), quanto de 3 (três)
dobras. Deverão ser em chapa de aço zincado, com pintura poliéster na cor branca e fechamento a chave.
Referência linha “Epóxi”, marca “Jofel”, código AH20000 ou equivalente técnico.
18.6.10 As saboneteiras serão para sabonete líquido, com capacidade mínima para 700ml (setecentos
mililitros) e botão dosador, com corpo de plástico e tampa metálica. Referência modelo “Popular”, marca
“Jofel”, código AC11100 ou equivalente técnico.
18.6.11 Os espelhos deverão ter dimensões de 40x60cm (quarenta por sessenta centímetros), espessura de
3mm (três milímetros) e moldura de alumínio anodizado natural. Serão fixados com parafusos e buchas. Os
espelhos para PCD deverão obedecer às prescrições da NBR9050 (i=10º).
18.6.12 Nos sanitários PCDs, junto às bacias sanitárias, haverá a colocação de barras de apoio, com 80cm
(oitenta centímetros) de comprimento, com acabamento cromado, conforme prescrições da NBR9050,
marca referência “Jackwal” ou equivalente técnico. Junto aos lavatórios também deverão ser colocadas
barras circulares, compatíveis com o lavatório, atendendo a NBR 9050.
18.6.13 Nas portas dos sanitários PCDs deverá ser colocada barra de apoio em aço inox, com 60cm
(sessenta centímetros) ou 80cm (oitenta centímetros) de comprimento, conforme projeto, conforme
prescrições da NBR9050, marca referência “Jackwal” ou equivalente técnico. A barra deverá ser fixada com
parafusos passantes e porcas calota no lado contrário ao da barra.
18.6.14 Nas copas deverá ser instalada torneira para pia de cozinha com arejador, com acabamento
cromado, linha “standard”, código 1159 C 39, marca “Deca”, ou equivalente técnico. Deverá ser fornecido e
instalado nas copas, um balcão de madeira mdf 18mm, revestido com melamínico na cor gelo, com 120cm
de largura, dotado de duas portas e quatro gavetas, com tampo de aço inox de 120x60cm (cento e vinte por
sessenta centímetros), largura e profundidade, respectivamente, linha Standar “Raggi 40” da Tramontina,
ou equivalente técnico. Na copa da churrasqueira o balcão terá tampo, espelho e saia em granito amêndoa
com cuba em aço inox quadrada da linha Standard Tramontina, ou equivalente técnico. Os tampos deverão
ter cubas colocadas conforme projeto.
18.6.15 Deverão ser fornecidos todos os acessórios para instalação dos balcões e conexões hidráulicas
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18.6.16 Deverá ser fornecido e instalado, conforme projeto, tanques de 40 litros, cor branco gelo, marca
referência Deca, Código: TQ03 + CT25, ou equivalente técnico, com torneiras de bica móvel de parede, linha
Aspen, código 1168 C35, ref. Deca ou equivalente técnico.
18.6.17 Nas áreas externas serão instaladas torneiras de jardim marca Deca ou equivalente técnico,
conforme projeto, assim como nos banheiros, sob as bancadas, a 40cm do piso.
18.6.18 Na área da zeladoria/ serviços, local definido em projeto, será instalado chuveiro elétrico Maxi
Ducha, Lorenzetti ou equivalente técnico.
18.6.19 Nos sanitários, conforme definido em projeto, deverão ser instalados ganchos em aço inox com
acabamento cromado, referência 2060.C37, Linha IZY da Deca ou equivalente técnico.
18.6.20 Deverão ser instalados bebedouros de pressão, conjugado “Press Side Inox” da Marca Libbel ou
equivalente técnico, nos saguões do térreo e segundo pavimento. Junto ao aparelho deverá ser aposto
porta-copo, para uso de copos descartáveis de plástico, com capacidade de 100 ml cada copo.
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19 PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
19.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
19.1.1 A instalação do PPCI será executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT, projeto e
memorial específico.
19.1.2 Serão utilizados para a execução das instalações, profissionais idôneos e habilitados, com materiais
tecnicamente identificados. A instalação será perfeitamente estanque e executada de maneira a permitir
rápido, fácil e efetivo funcionamento.
19.1.3 O presente projeto prevê um sistema de proteção contra incêndio calculado para classe de ocupação
“D” - Locais para prestação de serviços profissionais, divisão D-1 com grau de risco 2 ( pequeno) conforme
NBR 9077 e IRB.
19.2 EXTINTORES
19.2.1 Serão fornecidos e instalados extintores portáteis, de pó químico seco, água pressurizada e gás
carbônico, na quantidade e locais previstos pelo Projeto de Proteção Contra Incêndio (PPCI). A carga dos
extintores também será conforme o PPCI.
19.2.2 Todos os extintores deverão ser instalados de forma que nenhuma de suas partes fique acima de
1,60m de altura, contados a partir do piso acabado. Deverão estar sempre desobstruídos.
19.2.3 As unidades extintoras deverão estar claramente sinalizadas e com a indicação das classes de fogo a
que se aplicam. Os extintores deverão ser numerados, obedecendo aos critérios de projeto, tanto no
cilindro quanto no seu suporte e deverão estar de acordo com as normas e possuírem o selo de “Marca de
Conformidade” da ABNT
19.2.4 A Contratada executará todos os trabalhos necessários à instalação dos extintores.
19.3 SISTEMA DE HIDRANTES
19.3.1 A reserva técnica de incêndio localizada no 4º pavimento, com capacidade de 15.600 litros
compartilha com a reserva técnica de consumo ( 24.400 litros) quatro reservatórios de fibra com capacidade
individual de 10.000 litros, totalizando 40.000 litros. Deverão ter todos os elementos necessários para o
bom funcionamento, como entrada e saída de consumo, tubo ventilador com terminal, extravasor e saída
para limpeza.
19.3.2 Os abrigos de mangueiras serão do tipo aparente, sem pingadeira, nas dimensões de 45x75x17 cm,
para guarda de dois rolos de mangueiras com 15m cada. Interiormente deverá conter válvula angular de 45
o
Ø 2½", junta união tipo Storz 2 ½"x1½", dois lances de mangueira Ø 40 mm e o esguicho regulável. A porta
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do abrigo deverá dispor de viseira de vidro com a inscrição “INCÊNDIO”, em letras vermelhas, com
dimensões mínimas de: traço de 0,5 cm e moldura de 3x4 cm. A porta deverá conter dispositivo para
ventilação das mangueiras. O hidrante deverá estar situado entre 1,20 a 1,50 m do piso acabado. Sobre as
caixas de mangueiras e hidrantes deverá ser instalada placa de identificação
19.3.3 O hidrante de recalque será do tipo de passeio, localizado junto ao alinhamento do terreno, em caixa
de alvenaria e tampa de ferro fundido em local indicado em projeto. O hidrante de recalque conterá válvula
angular de Ø 2 ½", junta união tipo Storz Ø 2½"x Ø2 ½", e tampão da válvula angular.
19.3.4 As mangueiras de incêndio terão comprimento de 15m, com diâmetro de 40 mm. Devendo serem
flexíveis, de fibra resistente a umidade e, revestidas internamente com borracha, do tipo II, conforme ABNT.
19.3.5 Os esguichos serão do tipo vazão regulável, dotado de união tipo Storz Ø 1½".
19.3.6 Serão instaladas duas bombas de recalque, sendo uma principal e outra de pressurização (jockey),
atendendo a uma vazão de 60m³/h, para uma altura manométrica de 55 mca, e a bomba Jockey, atendendo
uma vazão de 1,2m³/h e altura manométrica de 70mca (bomba principal em shut off), ambas instaladas na
casa de bombas no 4º pavimento. As bombas foram dimensionadas para manter a pressão necessária na
tubulação, para o período de tempo previsto em norma. O acionamento das bombas será mediante a
instalação de pressostato, conforme projeto. A bomba Jockey foi dimensionada para atender pequenas
variações de pressão na rede (queda de 5mca). Caso ocorrer o uso de um ou mais hidrantes, a pressão na
rede de canalizações baixa ao nível da pressão de acionamento da bomba principal. A bomba principal de
incêndio só poderá ser desligada manualmente, excetuando-se obviamente a bomba Jokey, através de
comando localizado na parte externa do painel de comando das bombas. Sempre que as bombas forem
desligadas, elas deverão voltar à posição de acionamento automático.
19.3.7 Haverá um ponto de acionamento manual da bomba de incêndio, sendo instalado junto ao quadro.
19.3.8 A tubulação será de aço galvanizado, Ø3” e Ø2 ½”, DIN 2440, devidamente pintados na cor vermelho
incêndio e fixados, no mínimo a cada 4m. por ancoragem. Todas as tubulações serão conectadas através de
rosca. As conexões deverão ser em ferro galvanizado, atendendo a NBR 6925/85 ou NBR 6943/93. parte
enterrada da tubulação deverá ser devidamente protegida contra corrosão.
19.3.9 O quadro de comando automático das moto bombas de combate a incêndio atenderá
exclusivamente seu funcionamento (sistema de hidrantes), montado em caixa metálica com pintura epóxi a
prova de tempo, uma chaves de partida para acionamento da bomba. O quadro contém também, uma
chave disjuntora geral, um relé de proteção contra falta de fase e botoeira tipo dupla, para acionamento
manual e/ou desligamento da bomba. A bomba somente será acionada através de pressostato instalado na
linha, enquanto que o desligamento só pode ser realizada de forma manual, através de botoeira localizada
no quadro de comando. Ainda haverá dispositivo que enviará à central de alarme de incêndio sinal
indicando o funcionamento da bomba principal.
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19.4 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
19.4.1 Serão utilizados dois tipos de iluminação de emergência: centralizado atendendo as escadarias e
bloco autônomo para luminárias tipo calhas.
19.4.2 Nas escadas será utilizada iluminação de emergência centralizada através de luminárias tipo
“tartaruga” fixadas na parede, com lâmpada incandescente de 9W/24V. Este sistema será comandado por
Central de iluminação de emergência instalada na sala de segurança, no pavimento térreo. O equipamento
entrará em funcionamento quando faltar energia elétrica. A central ficara instalada a 1,50m do piso
acabado. Em área externa, em compartimento próprio, ventilado e de utilização exclusiva ficarão instaladas
as baterias ( 4 baterias de 35Ah/12V) que serão a fonte de alimentação das luminárias de emergência, as
quais deverão garantir o tempo mínimo de funcionamento de 1h. A posição das luminárias deverá
possibilitar fácil visualização, além de fornecer iluminação capaz de orientar o caminho a ser seguido e o
desvio de obstáculos, em caso de incêndio e serão instaladas a uma altura de 2,20m, contando do piso
acabado. A central de iluminação de emergência terá como características: tensão de Alimentação: 127/220
V(CA), tensão de Operação: 24 V(CC) e Potência Máxima: 1000W.
19.4.3 A iluminação de emergência nos demais locais ( circulação horizontal, salas, etc.) será do tipo
autônomo através de Módulo Autônomo Dupla Função. O qual permite que uma lâmpada fluorescente
possa assumir duas funções: funcionamento normal e de emergência.
19.4.4 O sistema de sinalização de saída ( ou balizamento) será do tipo centralizado e será atendido pela
central de iluminação de emergência.
19.4.5 A tubulação e fiação está no projeto elétrico especifico.
19.5 ALARME DE INCÊNDIO
19.5.1 A central de alarme endereçável será instalada na circulação de acesso - atendimento, junto à
entrada principal da edificação. A central deverá possuir circuito de alimentação alternativa através de 2
baterias de 12V/ 7Ah. O sistema deverá garantir o tempo mínimo de funcionamento de 1h. A central deverá
atender a no mínimo 04 acionadores manuais e 04 avisadores do tipo sonoro. Todos os equipamentos
descritos acima deverão ser endereçados na central. A central deverá atender rigorosamente aos critérios
da NBR 9441. O sistema de supervisão deverá ter capacidade de acionar e interromper o sinal sonoro, de
qualquer um dos pontos previstos no projeto. Deverá ter como características: carregador flutuante de até
2 A, proteções contra transientes elétricos, tanto nas linhas de detectores quanto na linha de alimentação
de energia elétrica e linhas de comunicação, detecção de fuga à terra (elétrica), tensão de Alimentação:
127/220 V(CA) e Tensão de Operação: 20 V(CC) a 28 V(CC).
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19.5.2 Estão previstos pontos de acionamento e aviso de incêndio, através de dispositivos tipo "Quebre o
vidro". A localização dos pontos segue conforme projeto, situado ao lado dos hidrantes. Uma vez acionado o
botão, haverá a sonorização, através de um sinal de alerta característico. Serão utilizados no sistema
avisadores do tipo sonoro, sendo acoplados aos pontos de acionamento. Os avisadores deverão atender aos
critérios de intensidade sonora exigidos na NBR 9441.
19.6 MANUTENÇÃO, TESTES E INSPEÇÃO
19.6.1 EXTINTORES
19.6.1.1 Os extintores de CO2 devem passar por inspeção técnica a cada 06 meses, que avaliará as
condições externas do mesmo e sua carga, por meio de pesagem. Se houver perda superior a 10% da
carga nominal declarada, a recarga deverá ser efetuada. Para extintores de CO2, fica a critério e
responsabilidade da Empresa de Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de Incêndio a realização
da recarga a cada 12 (doze) meses. Entretanto, deve ser respeitado o prazo máximo de 5 (cinco) anos
para a recarga.
19.6.1.2 Os extintores com carga d`água e pó para extinção de incêndio devem ser submetidos à
manutenção de 2º nível a cada 12 meses ( recarga).
19.6.1.3 Quando o extintor de incêndio estiver submetido a condições adversas ou severas, ou ainda se
for indicado por uma inspeção técnica, o intervalo de manutenção pode ser reduzido ou, ainda, a
manutenção
de
3º
nível
pode
ser
efetuada
(reteste).
Nota: A manutenção de 3º nível é executada, normalmente a cada 05 anos. Mas danos térmicos ou
mecânicos, bem como corrosão acelerada, identificadas por uma inspeção técnica, pode antecipar a
mesma.
19.6.2 SISTEMA DE HIDRANTES
19.6.2.1 Após todos os serviços de execução da instalação, a aceitação do sistema é feita por profissional
habilitado e se destina a verificar os parâmetros principais de desempenho dos sistemas projetados para
a edificação. É composta de inspeção visual (verificação da conformidade dos equipamentos e acessórios
instalados), ensaio de estanqueidade das tubulações dos sistemas e dos reservatórios, e ensaio de
funcionamento. Previamente, é preciso garantir que todos os pontos de hidrantes e/ou mangotinhos
estão instalados em conformidade ao projeto e que as tubulações foram executadas conforme as
indicações das plantas, bem como que todas as modificações introduzidas pelo instalador sejam
documentadas, incluídas no projeto e aprovadas pelo projetista.
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19.6.2.2 Vistoria periódica através de atividades a serem desempenhadas, em um período máximo de
três meses, pelo pessoal da brigada da edificação ou por pessoal especialmente treinado, e visa garantir
que o sistema esteja inteiramente ativo e em estado de prontidão para imediata utilização. Nenhuma
das tarefas pode afetar a capacidade de extinção ou alcance de combate do sistema instalado, uma vez
que a vistoria é, em geral, uma inspeção visual, além da identificação do pessoal envolvido com a
preservação e a utilização do sistema.
19.6.2.3 O plano de manutenção é o roteiro de inspeção e verificações a que deve ser submetido o
sistema, destinado a garantir a melhor preservação de todos os componentes da instalação, constando
também as providências a serem tomadas para execução da manutenção preventiva naqueles
componentes.
19.6.2.4 O plano de manutenção prevê as tarefas que a Brigada tem que executar, de forma que seja
mínima a possibilidade de ocorrer alguma falha de qualquer dos componentes do sistema da edificação,
uma vez colocado em funcionamento. O tempo necessário para a execução de um plano é dependente
da característica dos componentes utilizados na execução das instalações, das atividades necessárias de
cada componente para que se garanta a sua preservação e dos prazos mínimos para manutenção
preventiva dos materiais e equipamentos instalados, assim como da corretiva, não devendo ultrapassar o
prazo máximo de um ano.
19.6.2.5 O plano de manutenção tem como objetivo garantir que:
a)
Todas as válvulas angulares e de abertura rápida tenham sido abertas totalmente, de forma normal
e manualmente, e, ao serem fechadas, tenha sido verificada a vedação completa, garantindo o bom
estado do corpo da válvula;
b)
Todas as válvulas de controle seccional tenham sido manobradas sem nenhuma anormalidade;
c)
Todas as mangueiras de incêndio tenham sido inspecionadas, mantidas e acondicionadas;
d)
Todos os esguichos tenham sido usados e sua capacidade de manobra verificada;
e)
A integridade física dos abrigos tenha sido garantida;
f)
Todas as tubulações estejam pintadas sem qualquer dano, inclusive com relação aos suportes
empregados;
g)
A sinalização utilizada nos pontos de hidrantes e/ou mangotinhos esteja conforme o especificado;
h)
Os dispositivos de controle da pressão usados tenham sido verificados quanto ao seu
funcionamento;
i)
O funcionamento de todos os instrumentos e medidores instalados tenham sido verificados;
j)
Todas as interligações elétricas tenham sido inspecionadas e limpas, removendo oxidações;
k)
As gaxetas dos motores/bombas tenham sido verificadas, reguladas ou substituídas, recebendo
lubrificação adequada e demais cuidados, conforme instruções dos fabricantes;
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l)
O quadro de comando e de alarme tenham sido totalmente inspecionados, atestando seu pleno
funcionamento.
19.6.2.6 Para solicitação de inspeção do corpo de bombeiros das instalações preventivas, deverá deverão
ser encaminhados os seguintes documentos:
a)
Requerimento solicitando a inspeção para obtenção do alvará dos sistemas de prevenção e
proteção contra incêndio;
b)
Uma via do PPCI aprovado, com o memorial descritivo dos extintores, completo, constando a
numeração do selo de conformidade do INMETRO;
c)
Originais ou fotocópias das notas fiscais da aquisição ou manutenção dos extintores de incêndio, ou
ainda, declaração de propriedade dos mesmos.
d)
Certificado de Treinamento de Pessoal teórico e prático para operação dos sistemas de prevenção
e proteção contra incêndio instalados;
e)
Por ocasião do fornecimento do alvará do Sistema de Prevenção e Proteção Contra Incêndio, o
proprietário ou seu representante, deverá apresentar na Assessoria de Atividades Técnica o
comprovante do pagamento da Taxa de Serviços Diversos relativo à inspeção do prédio e/ou
equipamentos.
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20 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E LÓGICA
20.1 PRESCRIÇÕES
20.1.1 PONTOS DE UTILIZAÇÃO
20.1.1.1 Independentemente do aspecto estético desejado, deverão ser observadas as seguintes
recomendações:
a)
Todas as partes metálicas serão protegidas contra corrosão, mediante pintura, esmaltação,
zincagem, ou outros processos equivalentes.
b)
Todas as partes metálicas da instalação como perfilados, tubulações metálicas, conduletes,
eletrocalhas, quadros, racks, etc., deverão ser aterradas;
c)
As partes expostas da instalação como quinas, arestas, pontas e similares, deverão ser lapidadas,
lixadas ou recortadas de forma a preservar a segurança dos usuários das instalações.
d)
Os invólucros de equipamentos e dispositivos deverão ser construídos de material incombustível e
que não seja danificado sob condições normais de serviço; deverão abrigar todas as partes vivas ou
condutoras de corrente elétrica; deverão ser observadas, ainda, as áreas de risco, como àquelas
sujeitas a acumulação de gases inflamáveis ou àquelas sujeitas à presença de misturas explosivas
devendo, neste caso, utilizar-se-á equipamentos e invólucros à prova de explosão.
e)
Equipamentos e dispositivos instalados em locais com presença de água ou umidade, ou àqueles
sujeitos à penetração indevida de corpos sólidos, deverão possuir Código de Proteção Internacional
(IP) adequado para cada caso, conforme NBR 5410;
f)
Todos os aparelhos e equipamentos elétricos, em geral, deverão apresentar estampado em sua
carcaça no mínimo as seguintes informações: nome do fabricante ou marca registrada; tensão de
alimentação; freqüência da alimentação; potência máxima ou corrente máxima; fator de potência.
20.1.2 PRESCRIÇÕES GERAIS
20.1.2.1 As instalações elétricas só poderão ser executadas com material e equipamentos examinados e
aprovados pela FISCALIZAÇÃO e só serão aceitas quando entregues em perfeitas condições de
funcionamento, comprovadas pela fiscalização.
20.2 NORMAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS
20.2.1 A execução dos serviços de instalações elétricas, de instalações telefônicas e rede lógica, deverá
sempre obedecer às normas pertinentes, sempre obedecendo as suas últimas edições e atualizações. As
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principais Normas Brasileiras (NBR’s) da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), relativas às
instalações elétricas, a serem observadas pelo CONSTRUTOR são:
Norma
Ano
Descrição
NBR-10501
2001
Cabo telefônico blindado para redes internas;
NBR-10898
1999
Sistema de iluminação de emergência;
NBR-11301
1990
Cálculo da capacidade de condução de corrente de cabos isolados em regime permanente
(fator de carga 100%);
NBR-11839
1991
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão para proteção de semicondutores;
NBR-11841
1992
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas autorizadas - fusíveis com contatos
tipo faca;
NBR-11848
1992
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão para uso por pessoas autorizadas - fusíveis com contatos
aparafusados;
NBR-11849
1991
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas autorizadas - fusíveis com contatos
cilíndricos;
NBR-11880
2000
Cabo telefônico isolado com termoplástico expandido, núcleo preenchido com geléia e
protegido por capa APL - Especificação;
NBR-12132
1991
Cabos telefônicos - ensaio de compressão;
NBR-13057
1993
Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, zincado eletroliticamente e com rosca NBR
8133;
NBR-13248
2000
Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação extrudada e
com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV;
NBR-13249
2000
Cabos e cordões flexíveis para tensões até 750 V;
NBR-13300
1995
Redes telefônicas internas em prédios;
NBR-13301
1995
Redes telefônicas internas em prédios;
NBR-13418
1995
Cabos resistentes ao fogo para instalações de segurança;
NBR-13534
2008
Instalações elétricas de baixa tensão (Requisitos específicos para instalação em
estabelecimentos assistenciais de saúde);
NBR-13570
1996
Instalações elétricas em locais de afluência de público;
NBR-13726
1996
Redes telefônicas internas em prédios - tubulação de entrada telefônica;
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NBR-13727
1996
Redes telefônicas internas em prédios, plantas/partes componentes de projeto de tubulação
telefônica;
NBR-13822
1997
Redes telefônicas em edificações com até cinco pontos telefônicos;
NBR-14039
2005
Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;
NBR-14136
2002
Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente alternada;
NBR-14306
1999
Proteção elétrica e compatibilidade eletromagnética em redes internas de telecomunicações
em edificações;
NBR-14565
2007
Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais;
NBR-14639
2001
Posto de serviço (instalações elétricas);
NBR-14671
2001
Lâmpadas com filamento de tungstênio para uso doméstico e iluminação geral similar;
NBR-15465
2008
Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão;
NBR-5111
1997
Fios de cobre nu de seção circular para fins elétricos;
NBR-5113
1988
Fusíveis-rolha;
NBR-5123
1998
Relé fotelétrico e tomada para iluminação;
NBR-5349
1997
Cabos nus de cobre mole para fins elétricos;
NBR-5355
1981
Chaves de faca, tipo seccionadora, não blindadas para baixa tensão;
NBR-5370
1990
Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de potência;
NBR-5381
1981
Chaves de faca, tipo seccionadora, não blindadas para baixa tensão;
NBR-5382
1985
Verificação de iluminância de interiores;
NBR-5410
2004
Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
NBR-5413
1992
Iluminância de interiores;
NBR-5418
1995
Instalações elétricas em atmosferas explosivas;
NBR-5419
2005
Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;
NBR-5444
1989
Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais;
NBR-5461
1991
Iluminação;
NBR-5470
1986
Para-raios de resistor não linear a carboneto de silício (SIC) para sistemas de potência;
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NBR-5471
1986
Condutores elétricos;
NBR-5597
2006
Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT;
NBR-5598
2006
Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP;
NBR-5624
1993
Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca NBR 8133;
NBR-6253
1988
Fusíveis-cartucho;
NBR-6516
1991
Starters (a descarga luminescente);
NBR-6689
1981
Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais;
NBR-7286
2001
Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para tensões de
1 kV a 35 kV;
NBR-7287
1992
Cabos de potência com isolação sólida extrudada de polietileno reticulado (XLPE) para tensões
de isolamento de 1 kV a 35 kV;
NBR-7288
1994
Cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) ou polietileno
(PE) para tensões de 1 kV a 6 kV;
NBR-7863
1983
Aparelhos de conexão (junção e/ou derivação) para instalações elétricas, domésticas e
similares;
NBR-7864
1983
Aparelhos de conexão para instalações elétricas, domésticas e similares;
NBR-8133
1983
Rosca para tubos onde a vedação não é feita pela rosca (designação, dimensões e tolerâncias);
NBR-8451
1998
Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica;
NBR-8452
1998
Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica;
NBR-9312
1986
Receptáculo para lâmpadas fluorescentes e starters;
NBR-9314
2006
Emendas e terminais para cabos de potência com isolação para tensões de 3,6/6 kV a 27/35
kV;
NBR-9513
1986
Emendas para cabos de potência isolados para tensões até 750V;
NBR-9886
2005
Cabo telefônico interno CCI;
NBRIEC60050-(826)
1997
Vocabulário eletrotécnico internacional - capítulo 826: instalações elétricas em edificações;
NBRIEC60061-1
1998
Bases de lâmpadas, porta-lâmpadas, bem como gabaritos para o controle de intercambialidade
e segurança;
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NBRIEC60081
1997
Lâmpadas fluorescentes tubulares para iluminação geral;
NBRIEC60238
2005
Porta lâmpadas de rosca Edison;
NBRIEC60269-1
2003
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão;
NBRIEC60269-2
2003
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas autorizadas (principalmente para
uso industrial);
NBRIEC60269-3
2003
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas não-qualificadas (principalmente
para aplicações domésticas e similares);
NBRIEC60269-3-1
2003
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas não-qualificadas (principalmente
para aplicações domésticas e similares);
NBRIEC60439-1
2003
Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão;
NBRIEC60947-2
1998
Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão (parte 2 disjuntores);
NBRNM247-1
2002
Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, inclusive
(parte 1);
NBRNM247-2
2002
Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, inclusive
(parte 2);
NBRNM247-3
2006
Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V, inclusive;
NBRNM247-3
2002
Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V, inclusive
(parte 3);
NBRNM-280
2002
Condutores de cabos isolados;
NBRNM60454-1
2007
Fitas adesivas sensíveis à pressão para fins elétricos;
NBRNM60669-1
2004
Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas;
NBRNM60884-1
2004
Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo;
2004
Disjuntores para proteção de sob recorrentes para instalações domésticas e similares;
NBRNM-
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60898
NBRNMIEC60332-1
2005
Métodos de ensaios em cabos elétricos sob condições de fogo;
NBRNMISO7-1
2000
Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca;
20.2.2 As normas não listadas anteriormente não eximem o CONSTRUTOR da responsabilidade de atender
as demais Normas Brasileiras pertinentes aos serviços de execução e aos equipamentos indispensáveis à
obra, sem qualquer ônus ao TRT4 URUGUAIANA.
20.2.3 Não havendo uma NBR específica para um equipamento ou serviço, deverão ser atendidas as normas
internacionais pertinentes, quais são:
ASA
American Standard Association
IEC
International Electrical Comission
NEC
National Eletric Code
NEMA
National Eletrical Manufactures Association
NFPA
National Fire Protection Association
VDE
Verbandes Desutcher Elektrote
20.2.4 Para as instalações da entrada de serviço para energia elétrica, a CONTRATADA deverá seguir as
normas e práticas complementares da concessionária de energia local (AESSUL) pertinentes aos
equipamentos e serviços necessários à execução e à aprovação das instalações pela concessionária.
20.2.5 Para as instalações da entrada de serviço para telefonia, deverão ser consideradas as normas e
práticas complementares das concessionárias de telefonia local (GVT, NET, Brasil Telecom, etc.) em
conjunto com as Normas Brasileiras (NBR’s).
20.3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – INFRAESTRUTURA
20.3.1 ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS
20.3.1.1 Os requisitos gerais, fixando as características mínimas que devem satisfazer os condutos, estão
contidos nas seguintes NBR’s da ABNT: 6689, 15465, 5597, 5598, 8133, 5624. As Normas Técnicas da
AESSUL relacionadas aos condutos são as seguintes:
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20.3.1.2 RIC de MT (Set. 2008) – Regulamento de Instalações Consumidoras até 25kV;
20.3.1.3 Caso haja divergências entre as normas de ABNT e as normas da AESSUL, quanto à bitola,
diâmetro, espessura da parede, peso, comprimento, etc., relativos aos condutos, deve-se seguir o
seguinte procedimento:
a)
Se a obra estiver no Estado do Rio Grande do Sul, prevalecem as normas da AESSUL;
b)
Se a obra estiver fora do estado do Rio Grande do Sul, prevalecem as normas da ABNT.
20.3.1.4 As curvaturas dos tubos, quando inevitáveis, devem ser feitas sem prejuízo de sua resistência à
pressão interna da seção de escoamento e da resistência à corrosão.
20.3.1.5 Só serão aceitos condutos e dutos que tragam impressos em etiqueta ou no próprio corpo
“classe” e “procedência”.
20.3.1.6 Não será permitida a instalação de eletrodutos dentro de pilares e vigas de concreto.
20.3.1.7 As conexões entre eletrodutos deverão ser convenientemente apertadas, não sendo admitido o
uso de buchas de madeira ou papel para tal fim.
20.3.1.8 Para instalações onde os condutos estejam aparentes, estes deverão ser metálicos, de ferro
galvanizado, zincados, novos, inteiramente lisos e sem rebarbas, com roscas em ambas as extremidades
e disponíveis em barras de 3 metros.
20.3.1.9 Os condutos de aço galvanizado obedecerão às especificações da ABNT, no que se refere aos
tubos de ferro galvanizado.
20.3.1.10 Os dutos, de maneira geral, devem ser de chapa de aço revestida em ambas as faces com uma
camada de zinco aplicada por imersão da chapa em banho de metal fundido, ou ainda, por
eletrodeposição.
20.3.1.11 A instalação dos eletrodutos será feita por meio de luvas e as ligações dos mesmos com as
caixas através de arruelas.
20.3.1.12 Os condutos plásticos serão de Cloreto de Polivinila (PVC), antichama, rígido ou corrugado
(conforme necessidade do projeto), fornecidos em varas de 3 metros de comprimento. Só serão aceitos
condutos e dutos que tragam impressos em etiqueta ou no próprio corpo “classe” e “procedência”.
20.3.1.13 Todos os eletrodutos rígidos, de PVC ou metálicos, classe semi pesada ou pesada, deverão ser
fornecidos com roscas, luvas, buchas, arruelas e curvas.
20.3.1.14 Quando da utilização de dutos ou condutos plásticos, deverá ser assegurado aos condutores
uma perfeita continuidade elétrica.
20.3.1.15 As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento, desde que as condições
de resistência e qualidade do terreno o permitam.
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20.3.1.16 Nas conexões de eletrodutos metálicos deverão ser utilizadas arruelas e buchas metálicas e
estas serão de ferro galvanizado ou em liga especial de Al, Cu, Zn e Mg e se estiverem expostas ao
tempo, serão de alumínio silício, latão ou aço bicromatizado.
20.3.1.17 Nas conexões de eletrodutos de PVC rígido deverão ser utilizadas arruelas e buchas plásticas
de PVC.
20.3.1.18 Só será admitida a instalação de eletroduto de PVC corrugado flexível antichama, nas galerias
de dutos instaladas externamente à edificação, sendo permitido ainda a instalação do corrugado no
trecho interno compreendido entre quadro de distribuição geral do bloco/edificação e a galeria externa.
20.3.1.19 As roscas deverão ser executadas obedecendo a NBRNM-ISO-7-1. O corte deverá ser feito com
as ferramentas na seqüência correta e, no caso de cossinetes, com ajuste progressivo. Os eletrodutos ou
acessórios que tiverem as roscas com uma ou mais voltas completas ou fios cortados, deverão ser
rejeitados, mesmo que a falha não se situe na faixa de aperto.
20.3.1.20 Após a execução das roscas, as extremidades deverão ser escareadas para a eliminação de
rebarbas.
20.3.1.21 O rosqueamento deverá abranger, no mínimo, cinco fios completos de rosca.
20.3.1.22 As roscas, depois de prontas, deverão ser limpas com escova de aço.
20.3.1.23 Não serão permitidos, em uma única curva, ângulos maiores que 90º, conforme NBR 5410.
20.3.1.24 O número de curvas entre duas caixas não poderá ser superior a três curvas de 90º ou
equivalente a 270º, conforme a NBR-5410.
20.3.1.25 As emendas dos eletrodutos só serão permitidas com o emprego de conexões apropriadas, tais
como luvas ou outras peças que assegurem regularidade na superfície interna, bem como a continuidade
elétrica.
20.3.1.26 Nos eletrodutos de reserva, após a limpeza das roscas, deverão ser colocados tampões
adequados em ambas as extremidades.
20.3.1.27 Durante a construção e montagem, todas as extremidades dos eletrodutos, caixas de
passagem e conduletes deverão ser vedados com tampões e tampas adequadas. Estas proteções não
deverão ser removidas antes da colocação da fiação.
20.3.1.28 Os eletrodutos deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal, conforme a
NBR-5410.
20.3.1.29 Os eletrodutos metálicos, incluindo as caixas e outras partes metálicas, deverão formar um
sistema de aterramento contínuo.
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20.3.1.30 Deverão ser usadas graxas especiais nas roscas a fim de facilitar as conexões e evitar a
corrosão, sem que fique prejudicada a continuidade elétrica do sistema.
20.3.1.31 As eletrocalhas deverão ser fixadas à laje com conectores apropriados, e deverão ser
aterradas.
20.3.1.32 Deverão ser utilizados eletrodutos e eletrocalhas independentes para cabeamento lógico,
elétrico e alarme.
20.3.1.33 Deverão ser utilizados derivadores entre as eletrocalhas e os eletrodutos a serem embutidos
em dry-wall ou postes tipo coluna técnica.
Figura 1 - Derivação para circuitos
O dimensionamento prevê ocupação máxima de 40%.
20.3.1.34 Nas travessias de vias, os eletrodutos subterrâneos deverão ser instalados em envelopes de
concreto, conforme RIC de MT. Nos eletrodutos de reserva deverão ser deixados como sonda, fios de aço
galvanizados de 16AWG. A face superior dos envelopes de concreto deverá ficar no mínimo 50 cm abaixo
do nível do solo.
20.3.1.35 As linhas de eletrodutos subterrâneas deverão ter declividade mínima de 0,5% entre poços de
inspeção para assegurar a drenagem de líquidos.
20.3.1.36 Após a instalação, deverá ser feita verificação e limpeza dos eletrodutos por meio de mandris
com diâmetro de aproximadamente 5mm menor que o diâmetro interno do eletroduto, sendo passados
de ponta a ponta.
20.3.1.37 Nas lajes, os eletrodutos de PVC rígido serão instalados antes da concretagem e os mesmo
serão assentados sob as armaduras. Nas paredes de alvenaria, os eletrodutos de PVC rígido serão
montados antes de serem executados os revestimentos. As extremidades dos eletrodutos de PVC rígido
serão fixadas nas caixas por meio de buchas e arruelas roscadas.
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20.3.1.38 As curvaturas dos eletrodutos não devem causar deformações ou redução do diâmetro interno
e nem produzir aberturas. Para qualquer eletroduto, o raio máximo de qualquer curvatura não poderá
ser inferior a 12 vezes o seu diâmetro interno.
20.3.1.39 A fixação dos tubos metálicos flexíveis não embutidos será feita por suportes ou braçadeiras
com espaçamento não superior a 30cm.
20.3.1.40 Os tubos metálicos flexíveis serão fixados às caixas por meio de peças conectadas à caixa,
através de buchas e arruelas, prendendo os tubos por pressão do parafuso.
20.3.1.41 Não será permitido emendar tubos flexíveis nos trechos contínuos entre caixas.
20.3.1.42 As extremidades dos eletrodutos, quando não roscadas diretamente em caixas ou conexões,
deverão ser providas de buchas e arruelas roscadas. Na medida do possível, deverão ser reunidas num
conjunto.
20.3.1.43 As uniões deverão ser convenientemente montadas, garantindo não só o alinhamento, mas
também o espaçamento correto de modo a permitir o roscamento da parte móvel sem esforços.
20.3.1.44 A parte móvel da união deverá ficar, no caso de lances verticais, do lado superior. Em lances
horizontais ou verticais superiores a 10m deverão ser previstas juntas de dilatação nos eletrodutos.
20.3.1.45 Deverão ser empregadas caixas (instalações de PVC embutidas) ou conduletes (instalações
metálicas aparentes) nos seguintes casos:
a)
Nos pontos de entrada e saída dos condutores;
b)
Nos pontos de emenda ou derivação dos condutores;
c)
Nos pontos de instalação de aparelhos, tomadas, interruptores ou outros dispositivos;
d)
Nas divisões das tubulações;
e)
Em cada trecho contínuo de quinze metros de canalização, para facilitar a passagem ou substituição de
condutores.
20.3.1.46 Nas redes de distribuição, o emprego das caixas será feito da seguinte forma, quando não
indicado nas especificações ou no projeto:
a)
Octogonais de fundo móvel, nas lajes, para ponto de luz;
b)
Octogonais estampadas, com 75x75mm (3”x3”), entre lados paralelos, nos extremos dos ramais de
distribuição;
c)
Retangulares estampadas, com 100x50mm (4”x2”), para pontos de 1 tomada ou interruptores com
número de teclas igual ou inferior a 3;
d)
Quadradas estampadas, com 100x100mm (4”x4”), para caixas de passagem ou para conjunto de 2
tomadas ou para conjunto de interruptores cuja soma das teclas (do conjunto) seja maior que 3.
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20.3.1.47 As caixas deverão ser fixadas de modo firme e permanente às paredes, presas nas
extremidades dos condutos por meio de arruelas de fixação e buchas apropriadas, de modo a obter uma
ligação perfeita e boa condutibilidade entre todos os condutos e respectivas caixas. Estas últimas
deverão permitir espaço suficiente em seu interior para os condutores e suas emendas, após a colocação
das tampas.
20.3.1.48 As caixas com interruptores e tomadas deverão ser fechadas por espelhos que completem a
montagem desses dispositivos.
20.3.1.49 As caixas a serem embutidas nas lajes deverão ficar firmemente fixadas às fôrmas.
20.3.1.50 Só poderão ser removidos os discos das caixas nos furos destinados a receber ligação de
eletrodutos.
20.3.1.51 As caixas embutidas nas paredes deverão facear o revestimento da alvenaria; serão niveladas e
aprumadas, de modo a não provocar excessiva profundidade depois do revestimento.
20.3.1.52 As caixas de tomadas, interruptores e arandelas serão montadas nas posições e alturas
indicadas no projeto, conforme simbologia. Se nada estiver indicado, a posição mais adequada será
indicada pela FISCALIZAÇÃO.
20.3.1.53 As diferentes caixas de uma mesma sala serão perfeitamente alinhadas e dispostas de forma a
apresentar uniformidade em seu conjunto.
20.3.1.54 Toda infra estrutura de eletrodutos em locais públicos deverão ser pintadas na cor da alvenaria
local ou na cor definida pelo CONTRATANTE.
20.3.1.55 Serão ainda utilizados postes técnicos.
20.3.1.56 Os postes técnicos (ref. Dutotec ou similar), para as ilhas de postos de trabalho, serão
utilizados de modo compartilhado para energia comum, estabilizada e pontos lógicos.
20.3.1.57 Deverão permitir o uso de ambos os lados do poste, com divisor para separar infraestrutura
lógica da elétrica.
20.3.1.58 Deverão ser em alumínio, cor branca, e possuir sistema de fixação por pressão, ajuste
telescópico.
20.3.2 PERFILADOS, ELETROCALHAS, BANDEJAS E LEITOS
20.3.2.1 Ficará previamente definido que Bandeja é uma Eletrocalha sem tampa. Portanto, quando for
utilizado o termo Eletrocalha, fica subentendida a inclusão da tampa.
20.3.2.2 Todos os perfilados, eletrocalhas e bandejas serão perfurados.
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20.3.2.3 Toda infra estrutura de perfilados, eletrocalhas, bandejas e leitos, que por ventura exista em
locais públicos, deverão ser pintadas na cor da alvenaria local ou na cor definida pelo CONTRATANTE.
20.3.3 SISTEMA FIRE STOP
20.3.3.1 Fire Stop é a proteção por meio de aplicação de materiais isolantes com a finalidade de construir
uma barreira térmica à chama e ao calor, ou seja, efeito corta fogo e isolante. Podem ser utilizados,
dependendo de cada caso, materiais à base de fibras, massa e revestimentos isolantes, concreto
refratário, bolsas de selagem, selantes, colarinhos e tiras adesivas.
20.3.3.2 A barreira térmica evita que em caso de incêndio outras áreas da edificação sejam atingidas
pelo mesmo em função da propagação do fogo e calor.
20.3.3.3 Especificamente em instalações eletroeletrônicas, deverão ser protegidas por meio de sistema
Firestop as seguintes áreas:
a)
Passagens de cablagem entre andares, sejam elas por meio de eletrocalhas ou shafts (com
eletrocalhas, eletrodutos ou cabos diretamente no shaft);
b)
Saída de cablagem dos seguintes ambientes, independente da forma de encaminhamento: CPD,
Subestação, Sala de Informática;
c)
Chegada de cabos em ambientes distintos.
d)
Aberturas e shafts que dão acesso à entrada principal do edifício, pelos quais chegam normalmente
o cabeamento interno e externo do edifício, sejam eles elétricos ou de comunicação.
20.3.3.4 A figura abaixo mostra a utilização de sistema firestop para a proteção de passagens de
cablagem em eletrocalha por parede de alvenaria com a utilização de Agamassa Corta-Fogo.
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20.3.3.5 Durante a execução da obra, poderão ser detectados pontos que necessitem de utilização de
sistema firestop, devido a características do local ou alterações durante in loco. Cabe ao instalador
providenciar a devida aplicação do sistema nas áreas necessárias.
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20.3.4 Perfilados e acessórios
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20.3.4.1 Todos os leitos serão metálicos, construídos com duas longarinas em perfil “U” de 19x100mm,
com travessas em canaletas perfil “C” 19x38mm, distanciadas a cada 250mm, dispostas alternadamente,
sendo uma perfurada com o fundo voltado para baixo e outra lisa com o fundo voltado para cima. As
longarinas serão de chapa #14 MSG e as travessas de chapa #16 MSG.
20.3.4.2 Curvas, junções em “T”, junções em “L” e acessórios análogos para perfilados, eletrocalhas,
bandejas e leitos, deverão ser de chapa #16 MSG (#14 MSG para longarinas de curvas, junções, etc., dos
leitos).
20.3.4.3 Segue alguns exemplos de perfilados, eletrocalhas/bandejas, leitos e acessórios a serem
empregados nas instalações elétricas:
20.3.4.4 Todos os perfilados, eletrocalhas e bandejas serão metálicos, construídos com chapa #16 MSG.
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20.3.5 ELETROCALHAS / BANDEJAS E ACESSÓRIOS
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20.3.6 LEITOS E ACESSÓRIOS
Leito
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20.3.7 CONDULETES
20.3.7.1 Caixa em alumínio fundido, utilizado como passagem para tubulações de eletrodutos aparente,
de alta resistência mecânica, entradas não rosqueáveis. Possui tampa injetada fixado no corpo através de
dois parafusos e junta de vedação.
20.3.7.2 Os eletrodutos deverão ser fixados através de buchas e arruelas, prendendo os tubos por
pressão dos parafusos laterais.
20.3.7.3 PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CONDULETES: ver práticas de instalação de eletrodutos.
20.3.8 CAIXAS DE PASSAGEM PVC
20.3.8.1 Fabricadas em PVC anti-chama; tampa fixada com parafusos; entrada para eletroduto no fundo
e nas laterais do corpo; diâmetros entre 25 a 32 mm. Tem a função de permitir a passagem, derivação e
acesso às rede elétricas, de telefonia, lógica e de áudio e vídeo, permitindo manutenção e inspeção do
sistema.
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20.3.8.2 PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CAIXAS DE PASSAGEM DE PVC. Para uma boa prática de instalação
das caixas de passagem de sobrepor, deve-se basicamente:
a)
Marcar a altura desejada para o posicionamento da caixa de passagem na parede, cuidando para que
esta fique nivelada em relação ao nível da parede;
b)
Fazer as aberturas para passagem dos eletrodutos utilizando, por exemplo, serra copos com bitola
recomendada para os eletrodutos.
c)
Concluída a instalação elétrica, fixe a tampa na caixa de passagem usando os parafusos que o
acompanham.
20.3.8.3 Para uma boa prática de instalação das caixas de passagem de embutir, deve-se basicamente:
a)
Após definir quais serão as aberturas para ligação dos eletrodutos, retire as pastilhas
pressionando com os dedos, e conecte os eletrodutos por simples encaixe;
b)
Fixe a caixa no local de projeto, conectando os respectivos eletrodutos. É importante
considerar o nível da alvenaria deixando espaço para posterior acabamento com reboco;
c)
Concluída a instalação elétrica, fixe a tampa na caixa de passagem usando os parafusos que
o acompanham.
20.3.9 CAIXAS DE PASSAGEM EM CONCRETO
20.3.9.1 CARACTERÍSTICAS. Caixas pré fabricadas em concreto armado, cujas dimensões devem atender
as solicitações de projeto, com aberturas laterais que permitam a conexão dos eletrodutos,
normalmente corrugados, com tampa igualmente de concreto armado. As caixas de passagem têm a
função de permitir a passagem, ou derivação, ou acesso para inspeção de cabos elétricos ou de
lógica/telefonia ao longo de um trecho enterrado. Além disto, é possível (porém, não recomendado)
fazer emendas de cabos elétricos nas caixas de passagem, facilitando o serviço de execução e posterior
vistoria das emendas realizada. Nos casos de emendas de cabos de cobre, é compulsória a realização das
emendas através de soldas exotérmicas. Porém, é sempre recomendável a utilização de cabos contínuos.
20.3.9.2 18.3.8.2 PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CAIXAS DE PASSAGEM EM CONCRETO. A instalação das
caixas de passagem é facilitada por serem caixas pré fabricadas de fácil instalação. Deve-se tomar o
devido cuidado no momento de vedação dos eletrodutos com a caixa.
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21 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E LÓGICA - PARTES ATIVAS
21.1 CONDUTORES E CONEXÕES
21.1.1 Os condutores cujas seções transversais nominais sejam menores ou iguais à 10mm², deverão ser do
tipo condutor de cobre eletrolítico flexível, de têmpera mole, isolamento termoplástico, classe 750 V, livre
de halogênio, antichama, fabricação Prysmian, Siemens ou equivalente. Os cabos para ramais
alimentadores, circuitos em dutos sob o piso ou enterrados deverão ser de isolação 0,6/1 kV.
21.1.2 Os condutores cujas seções transversais nominais sejam maiores que 10mm², deverão ser do tipo
cabo unipolar de cobre eletrolítico, em conformidade com a norma NBR 13248 e possuir as seguintes
características: isolamento em PVC antichama para 0,6/1kV, temperatura máxima de serviço contínuo 90°C,
temperatura máxima de sobrecarga 130°C, temperatura máxima de curto-circuito 250°C.
21.1.3 Todos os condutores deverão ser acondicionados em condutos, podendo estes ser eletrodutos,
bandejas, eletrocalhas, perfilados ou leitos. Não será admitida a instalação de condutores fora de condutos.
21.1.4 Todos os condutores de um mesmo circuito, sendo elas, fases, neutro e terra, deverão ser
identificados nas duas extremidades, respectivamente, com o código do circuito ao qual pertencem,
utilizando-se anilhas plásticas com o sistema alfanumérico de nomenclatura. Tal identificação deverá estar
nas extremidades dos condutores conectados aos disjuntores, ao barramento de neutro e ao barramento de
terra do respectivo quadro e nas extremidades conectadas às tomadas e interruptores.
Identificação de condutores com anilhas
21.1.5 A identificação dos circuitos deverá estar em conformidade com a indicada no projeto.
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21.1.6 Todos os condutores da instalação, fases, neutro, terra e retorno, deverão ser identificados pelo
padrão de cores adotado no FÓRUM TRABALHISTA DE URUGUAIANA ( TRT 4. REGIÃO):
Tipo
Elétrica comum
Elétrica estabilizada
Elétrica ar-condicionado
Amarelo
-
-
Fases iluminação
Fases tomadas
Branco
Vermelho
Preto
Neutro
Azul claro
Azul escuro
-
Retorno
Cinza
-
-
Proteção (PEN)
Verde
Verde
Verde
21.1.7 Para os alimentadores de quadros deverão ser utilizados cabos de mesma seção nominal para os
condutores fase, neutro e terra.
21.1.8 Todos os condutores cujas seções transversais nominais sejam menores ou iguais a 10mm² deverão
possuir, obrigatoriamente, isolamento termoplástico nas cores indicadas, conforme suas funções nos
circuitos.
21.1.9 Todos os condutores cujas seções transversais nominais sejam maiores que 10mm², deverão ser
identificados, conforme suas funções nos circuitos, utilizando-se uma das duas formas: pelo isolamento
termoplástico nas cores indicadas ou por fitas adesivas nas cores indicadas. Caso seja utilizada a
identificação por fitas adesivas, estas devem ser aplicadas nas duas extremidades de um mesmo condutor.
21.2 EMENDAS
21.2.1 Todas as emendas de condutores deverão atender as prescrições da NBR 9513 e da NBR 9314. Só
serão aceitas executadas no interior de caixas, não sendo permitidas quaisquer emendas no interior de
eletrodutos (NBR 5410). As emendas deverão ser executadas conforme as prescrições subseqüentes.
21.2.2 Todas as emendas de condutores de seções transversais nominais menores ou iguais a 10mm², antes
de se proceder à isolação, deverão ser soldadas a estanho.
21.2.3 Todos as emendas de condutores, cujas seções transversais nominais sejam menores que 10mm²,
deverão ser isoladas com algumas camadas de fita isolante para 600V e deverá ser garantido o nível de
isolamento original do condutor (750V) e sua capacidade original de condução de corrente.
21.2.4 Não serão aceitas emendas de cabos, cujas seções transversais nominais sejam maiores ou iguais a
10mm². Em caso de exceções, o CONSTRUTOR deverá solicitar à Fiscalização a aprovação ou não das
emendas. Caso aprovadas, as emendas deverão ser executadas de acordo com cada um dos dois casos a
seguir:
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a)
Linhas não subterrâneas ou não enterradas: as emendas serão realizadas com conectores do tipo
Split Bolt adequados à bitola do cabo e àquelas deverão ser isoladas com algumas camadas de fita
isolante para 600V; após aplicação da fita isolante, deverão ser aplicadas algumas camadas de fita
tipo auto fusão;
b)
Linhas subterrâneas ou enterradas: as emendas serão realizadas com conectores a compressão préfabricados, adequados à bitola do cabo; sobre a emenda deverá ser aplicada uma camada de resina
epóxi; sobre a resina epóxi deverá ser aplicado um molde pré-formado (shell) ou ainda, em
alternativa ao shell, poderão ser aplicadas algumas camadas de fita porosa recobertas por algumas
camadas de fita adesiva polimérica (ver figuras seguintes).
Emenda resinada com molde
Emenda resinada com fitas
21.2.5 Em ambos os casos, as emendas deverão ser executadas de forma a garantir o nível de isolamento
original do condutor (750V para bitola igual a 10mm² e 1kV para bitolas maiores que 10mm²) e sua
capacidade original de condução de corrente.
21.3 TERMINAÇÕES
21.3.1 É vedada a aplicação de solda a estanho na terminação de condutores, para conectá-los a bornes ou
terminais de dispositivos ou equipamentos elétricos (conforme NBR 5410, página 117).
21.3.2 Em todas as terminações de condutores deverão ser acrescentados terminais do tipo tubular,
forquilha, olhal, de pressão, ou de compressão, conforme o tipo de ligação a ser realizada com o condutor.
Não serão admitidos condutores sem terminais de ligação em suas extremidades. Os cabos utilizarão
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terminais tipo agulha nas conexões com os bornes de disjuntores; terminais tipo garfo ou olhal serão
aplicados para conexões com tomadas e barramentos; A ligação de fios e cabos com seção maior ou igual a
6mm² deverá ser por intermédio de conectores ou terminais fabricação MAGNET, BURNDY ou similar.
21.3.3 As extremidades dos condutores, nos cabos, não deverão ser expostas à umidade do ar ambiente,
exceto pelo espaço de tempo estritamente necessário à execução de emendas, junções ou terminais.
21.4 PASSAGEM DE CABOS
21.4.1 A passagem da fiação nos eletrodutos (e em outros condutos) só poderá ser executada após a
conclusão dos seguintes serviços:
a)
Telhado ou impermeabilização de cobertura;
b)
Revestimento de argamassa;
c)
Colocação de portas, janelas e vedação que impeça a penetração de chuva;
d) Pavimentação que leve argamassa, concluída.
21.4.2 Antes da passagem da fiação, os eletrodutos deverão ser secos com estopa e limpos com auxílio de
uma bucha embebida em verniz isolante ou parafina. Para facilitar a enfiação, poderão ser utilizados fios ou
fitas metálicas e ainda lubrificantes como talco, parafina ou vaselina industrial, não sendo permitida a
utilização de graxa.
21.4.3 Nas tubulações de piso, só iniciar a passagem da fiação após o acabamento do mesmo.
21.4.4 Todos os condutores de um mesmo circuito deverão ser instalados no mesmo eletroduto (por
exemplo, não será admitida a passagem da fase de um circuito por um eletroduto “A” e o neutro do mesmo
circuito por um eletroduto “B”). Portanto, os condutores fase, neutro e terra de um mesmo circuito deverão
acompanhar os mesmos eletrodutos, desde a saída do quadro de distribuição até o ponto de utilização.
21.4.5 Para evitar danos ao isolamento de condutores acondicionados em trechos verticais longos, os
mesmos deverão ser suportados na extremidade superior do conduto por meio de fixador apropriado de
forma a evitar esforços excessivos nos terminais dos condutores.
21.5 CONSIDERAÇÕES GERAIS
21.5.1 Circuitos de sinais de áudio, de sinais de radiofreqüência, de rede de dados/lógica e de telefonia
deverão ser afastados dos circuitos de energia elétrica, tendo em vista a ocorrência de indução, de acordo
com os padrões aplicáveis a cada classe de ruído. No caso de condutos apropriados que permitem
compatibilidade eletromagnética entre os sistemas mencionados, esta observação deve ser desconsiderada.
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21.5.2 Não deverão ser aplicados esforços de tração excessivos nos cabos elétricos, quando da passagem
dos mesmos pelas tubulações subterrâneas, capazes de danificar a capa de proteção ou o isolamento dos
condutores.
21.5.3 Para as linhas aéreas, deverão ser empregados condutores e conexões apropriados para instalação
ao tempo. As linhas aéreas deverão ser suportadas por isoladores apropriados fixados em postes ou em
paredes, conforme indicado em projeto.
21.5.4 Para os condutores conectados à linha aérea e que descerão pelo postes até a galeria subterrânea de
dutos, deve-se utilizar uma curva de 135º ou um cabeçote sobre o eletroduto de descida (cujo material será
o especificado em projeto), no pingadouro. Com isto, evita-se a entrada de água das chuvas pela tubulação
instalada no poste.
21.5.5 Durante a instalação, antes do acondicionamento em bandejas e canaletas, os cabos deverão ser
puxados fora das mesmas para depois serem depositados sobre estas, evitando-se a raspagem do cabo nas
bordas destas.
21.5.6 Em lances horizontais, os cabos unipolares ou condutores isolados deverão ser fixados no conduto
(caso seja eletrocalha, leito, bandeja, perfilado ou outro conduto aberto), a cada 200m, aproximadamente.
21.5.7 Os cabos instalados em bandejas, eletrocalhas ou leitos, deverão ser dispostos um ao lado do outro,
sem sobreposição.
21.5.8 Todas as conexões elétricas não acessíveis, como as da malha de aterramento, deverão ser feitas
pelo processo de solda exotérmica.
21.5.9 Todas as conexões parafusadas deverão utilizar conectores de bronze, com porcas, parafusos e
arruelas de material não corrosivo.
21.5.10 As conexões exotérmicas, entre as hastes de aterramento e os cabos de descida dos pára-raios,
deverão ser executadas após a limpeza dos condutores e hastes de aterramento com uma escova de aço, a
fim de serem removidas as impurezas e a oxidação do cobre.
21.5.11 Não será permitido o uso de cabos que tenham quaisquer de seus fios partidos.
21.5.12 Após a conclusão da montagem, da passagem dos condutores e da instalação de todos os
equipamentos, deverá ser feita medição dos isolamentos, cujos valores não deverão ser inferiores aos
previstos nas normas pertinentes.
21.5.13 Os barramentos indicados no projeto, em quadros, etc., serão constituídos por peças rígidas de
cobre eletrolítico nu e identificados pelas cores convencionais, (adotadas pela AESSUL) amarela, branca e
vermelha, para as fases A, B e C, respectivamente. Os barramentos deverão ser firmemente fixados sobre os
isoladores.
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21.5.14 A instalação de barramentos blindados pré-fabricados deverá ser efetuada conforme instruções do
fabricante. Na travessia de lajes e paredes deverão ser previstas aberturas de passagem, com dimensões
que permitam folga suficiente para a livre dilatação do barramento.
21.6 DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO – DISJUNTORES
21.6.1 Dispositivo de manobra mecânico e de proteção, capaz de estabelecer, conduzir e interromper
correntes em condições normais do circuito, assim como estabelecer, conduzir por tempo especificado e
interromper correntes em condições anormais especificadas do circuito, tais como as de curto circuito.
21.6.2 Os disjuntores deverão obedecer à norma NBR IEC 60898. Deverão ser padrão DIN, de fabricantes
SIEMENS/MERLIN GERIN ou similar, termomagnético de execução fixa para instalação em painel, para
proteção dos circuitos de iluminação, tomadas e ar-condicionado.
21.6.3 Deverão ser monopolares ou tripolares, dependendo do circuito. Tensão de serviço de 380/220 V, e
correntes nominais de acordo com distribuição do projeto.
21.6.4 Para os disjuntores destinados à proteção de circuitos de tomadas e iluminação deverá ser adotada
curva de disparo “C”, conforme NBR IEC 60898. Disjuntores para aplicações específicas deverão possuir
curva de atuação adequada à carga.
21.6.5 Uma característica construtiva é quanto a sua polaridade, sendo:
a)
Disjuntor monopolar: disjuntor constituído por um único pólo;
b)
Disjuntor Multipolar: disjuntor constituído por dois ou mais pólos, ligados
mecanicamente entre si, de modo a atuarem em conjunto.
21.6.6 Quanto as correntes de condução considerem-se:
a)
Corrente nominal da estrutura: maior valor de corrente que uma estrutura pode
conduzir, por tempo indeterminado, sem danos ou elevações de temperatura superiores
às admissíveis para os seus componentes;
b)
Corrente nominal de um disparador série: valor de corrente que pode circular pelo
disparador série, mantendo as suas características, por tempo indeterminado, sem que o
disparador atue;
c)
Corrente nominal do terminal: valor de corrente, que pode circular pelo terminal por
tempo indeterminado, sem exceder os limites de elevação de temperatura admissível.
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21.6.7 Os disjuntores quando instalados devem levar as seguintes condições:
a)
Altitude não superior a 2.000 metros;
b)
Temperatura ambiente máxima de 40ºC, com valor médio durante um período de 24
horas, não superior a 35ºC e temperatura mínima de -5ºC;
c)
Ar ambiente não poluído por poeiras, fumaça, gases corrosivos ou inflamáveis, vapores
ou salinidade;
d)
Umidade relativa não superior a 50%, a uma temperatura máxima de 40ºC.
21.6.8 Em ambientes com umidades relativas mais elevadas poder ser permitidas para temperaturas mais
baixas (90% a +20ºC, p.ex.). Devem ser tomadas precauções para evitar condensações que possam ocorrer
com as variações de temperatura. Para condições especiais de ambiente, que ignorem as condições citadas
acima, o fabricante deve ser consultado para uma especificação especial do disjuntor.
21.6.9 Dados de fabricação a considerar no ato de aquisição:
a)
Modelo do disjuntor;
b)
Tensão nominal (VCA);
c)
Nível de isolamento;
d)
Curvas características (tempo x corrente) do disparador térmico e/ou magnético;
e)
Corrente nominal;
f)
Capacidade de estabelecimento em curto circuito (kA Crista);
g)
Capacidade de interrupção em curto circuito simétrico (kA eficaz);
h)
Ciclo de operação;
21.6.10 Os dispositivos para manobra e proteção de circuitos deverão ser instalados em lugares secos (salvo
indicação específica), facilmente acessíveis e adequadamente protegidos contra danos produzidos por
agentes externos.
21.6.11 Os dispositivos de seccionamento deverão ter características apropriadas para interromper a
corrente normal ou anormal do circuito, sem danificá-los.
21.6.12 Os dispositivos de proteção deverão ser colocados em todos os pontos iniciais dos circuitos a serem
protegidos.
21.6.13 As chaves manuais de manobra, quando indicadas em projeto, poderão ou não ser acopladas a
dispositivos de proteção, tais como a portas fusíveis.
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21.6.14 As chaves de manobra, quando indicadas em projeto, poderão ou não ser blindadas e quando o
forem, a blindagem deverá atender às prescrições indicadas nas normas pertinentes.
21.6.15 A montagem das diversas partes do mecanismo de operação das chaves deverá ser feita de modo a
impedir o afrouxamento durante o uso normal e contínuo, devendo sempre existir a possibilidade de travar
a chave nas posições “ligado” e ”desligado”.
21.6.16 Todos os circuitos serão dotados proteção por disjuntores termomagnéticos. Em casos específicos,
quando indicadas em projeto, poderão ser utilizados fusíveis e contatores, conforme indicações em projeto.
Cada equipamento de uso específico como ar condicionado, chuveiro, e outros, receberá proteção
individual de acordo com a respectiva potência.
21.6.17 Todos os disjuntores possuirão disparadores ou relés de proteção contra sobrecarga e curto-circuito
do tipo “quick-lag”. Os disparadores, relés e demais componentes do disjuntor deverão, por padrão, estar
calibrados para operar em temperaturas e umidades relativas de 45°C e 90%, respectivamente.
21.6.18 Os disjuntores de média e baixa tensão admitirão, para as diversas partes componentes, elevações
de temperatura previstas nas respectivas normas.
21.6.19 As chaves-bóia, destinadas ao comando de motores de bombas, serão especificadas para tensão e
corrente de serviço, preestabelecidos.
21.7 QUADROS DE COMANDO E FORÇA
21.7.1 Os quadros, tanto os de embutir quanto os de sobrepor, deverão:
a)
Ser construídos com chapa de ferro zincada a quente (galvanizada), chapa nº16 MSG, possuir pintura
em epóxi, acabamento anti ferruginoso;
b)
Ter espelho/moldura de arremate em Policarbonato transparente;
c)
Chassi de montagem, trilho DIN na posição horizontal (sistema IEC) e dois trilhos DIM na posição
vertical (sistema NEMA), com barramento tripolares, mais neutro e mais terra, conforme indicado no
diagrama unifilar;
d)
Com barramentos em lâmina chata de cobre de dimensões de acordo com projeto elétrico. Para o seu
dimensionamento deve-se considerar um adicional de 25% acima da corrente nominal projetada. Para
efeitos de cálculos, também deverão ser considerados os esforços mecânicos decorrentes de uma
corrente de curto circuito mínimo;
e)
Com espaço para disjuntores parciais, DR’s e DPS’s, conforme projeto;
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f)
Com indicação, no espelho, dos nomes das salas, laboratórios e ambientes que cada circuito comanda,
junto ao disjuntor correspondente, observando o equilíbrio entre fases e a representação do respectivo
circuito com a(s) sua(s) fase(s), conforme prevê o diagrama unifilar e projeto elétrico;
g)
Ter a identificação no seu corpo externo de acordo com a nomenclatura de projeto. Esta identificação
deve ser feita com placas de acrílico de fundo amarelo e letras em preto;
h)
Ter no seu interior uma cópia impressa em folha A4 do seu diagrama unifilar, correspondente ao
projeto;
i)
Ter todos os seus condutores anilhados, com o número do circuito correspondente conforme o
diagrama elétrico;
j)
Ter fixado em seu corpo externo um adesivo de advertência de perigo contra choques elétricos.
21.7.2 Além disto deverá satisfazer o que segue:
a)
A subtampa deverá possuir dobradiças e deverá permitir abertura sem o uso de ferramentas;
b)
Porta-projetos na parte interna da tampa frontal. Todos os quadros de energia deverão possuir o
diagrama unifilar atualizado, impresso, fixo à porta na parte interna, e os circuitos deverão estar
identificados com nº do circuito e finalidade;
c)
Deverão ser pintados em tinta na cor branca com esmalte sintético;
d)
Deverão possuir barramentos distintos de neutro e terra;
e)
Deverão estar com carga balanceada ao final das instalações;
f)
Deverão ser aterrados;
g)
Deverão ser utilizados, na extremidade do cabo, terminais tipo agulha (conexão cabo / disjuntor) e
tipo olhal (conexão cabo–barramento neutro e terra);
h)
Todos os barramentos deverão ser protegidos por meio de chapa acrílica transparente ou com
proteção termo retrátil.
21.7.3 Todos os disjuntores instalados nos quadros deverão ser do mesmo fabricante, preservando-se a
compatibilidade entre as instalações. A disposição dos elementos constituintes dos quadros elétricos deverá
ser instalada de acordo com o projeto.
21.7.4 As dimensões dos quadros, disposição e ligações deverão ser observadas nos projetos. A
CONTRATADA deverá elaborar um projeto construtivo detalhado dos quadros elétricos e submetê-lo a
FISCALIZAÇÃO antes da execução do mesmo.
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Quadro (Porta-projetos, aterramento, identificação de circuitos)
21.7.5 Os quadros deverão ser identificados:
a)
Na porta frontal: por exemplo “CDIT-TE (Térreo)”;
b)
Abaixo do disjuntor geral: por exemplo “vem do quadro QGBT (térreo)”;
c)
No espelho interno (subtampa) com plaquetas de identificação em acrílico, para cada circuito, ao
lado dos disjuntores: conforme diagrama unifilar, indicando o nº circuito, finalidade, local,
exemplo: “01 (iluminação secretaria 2ª VT)”;
d)
Nas saídas dos circuitos através de anilhas identificadoras por circuito;
e)
Na porta dos quadros elétricos – lado interno – a referência das cores utilizadas para as fases,
neutro e terra de tal quadro.
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Quadro (vista interna)
Proteção de acrílico, barramentos neutro e terra distintos, DPS, DR (neste caso aplicado como geral, mas deverá
seguir a instalação mostrada no projeto elétrico)
21.7.6 Os quadros embutidos em paredes deverão facear, serão nivelados e aprumados ao revestimento da
alvenaria.
21.7.7 Os diversos quadros dispostos em uma determinada área deverão estar perfeitamente alinhados e
dispostos de forma a apresentar um conjunto ordenado.
21.7.8 Os quadros para montagem aparente deverão ser fixados às paredes ou sobre base no piso, através
de chumbadores em quantidades e dimensões necessárias à sua perfeita fixação.
21.7.9 Os quadros de distribuição de luz e força serão normalmente de chapas de aço, equipados com
chaves automáticas e eventualmente outros dispositivos de controle e proteção previstos.
21.7.10 ADVERTÊNCIAS:
a)
Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou a instalação inteira, a causa pode
ser uma sobrecarga ou um curto circuito. Desligamentos freqüentes são sinais de sobrecarga. Por isso,
NUNCA troque simplesmente seus disjuntores ou fusíveis por outros de maior corrente (maior
amperagem). Como regra, a troca de um disjuntor por outro de maior capacidade requer também a
troca dos fios e cabos elétricos de maior seção;
b)
Desta forma, NUNCA desative ou remova a chave automática de proteção contra choques elétricos
(dispositivo DR, também conhecido como interruptor por corrente diferencial), mesmo em caso de
desligamentos sem causa aparente. Se os desligamentos forem freqüentes, e principalmente, se as
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tentativas de religar a chave não tiverem êxito, significa uma possível anomalia interna que só pode ser
identificada e corrigida por profissionais qualificados. A desativação ou remoção da chave significa a
eliminação da medida protetora contra choques elétricos e risco de vida para os usuários da instalação.
21.7.11 Multimedidor de Grandezas Elétricas: deverá estar em conformidade com os modelos utilizados no
TRT. Deverá possuir capacidade de medição de grandezas elétricas e harmônicas. Deverá ser possível sua
fixação em placa de montagem (trilho DIN) ou na portas dos painéis, conforme apresentado em planta.
Deverá possuir software de gerenciamento com possibilidade de integração ao sistema de supervisão do
TRT. A configuração do software não é de responsabilidade da Contratada, ficando por conta de profissional
da empresa fabricante do equipamento. ref. CCK, IMS, Schneider ou equivalentes técnicos.
21.7.12 Chave de Aferição. Deverão ser de sobrepor com tensão nominal 600V e corrente nominal 20A.
21.7.13 Transformador de Corrente. Deverão ser do tipo janela, c/ relação de transformação conforme
diagrama unifilar, fator térmico de 1,2xin, nível de isolação 600V, classe 0,6%, encapsulamento em
termoplástico.
21.8 LUMINÁRIAS
21.8.1 Tipo 01: LUMINÁRIAS DE SOBREPOR / EMBUTIR FLUORESCENTES TUBULARES c/ ALETAS
21.8.1.1 As luminárias de sobrepor / embutir deverão possuir as características específicas indicadas em
projeto e na planilha orçamentária, ou seja, serão luminárias de sobrepor para salas onde não tenha
forro e luminárias de embutir para salas que tenha forro. Deverão ser seguidas as especificações
subseqüentes de forma a complementar as já indicadas no projeto e planilhas.
21.8.1.2 As Luminárias serão de embutir com aletas com Lâmpadas Fluorescentes Tubulares 14W e 28W
e tem as seguintes características: Luminária de embutir em forro de modulado com perfil "T" de aba
25mm. Corpo e aletas planas em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epoxipo na cor branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho (reflexão total de 86%). Equipada com
porta-lâmpada antivibratorio em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento
nos contatos. Fabricante que atende a especificação: ITAIM modelo 2006, ou equivalente.
21.8.1.3 Os reatores para lâmpadas fluorescentes de 14W e 28W deverão ser eletrônicos, duplos, 127V,
fator de potencia maior oi igual a 0,98, distorção harmônica menor que 10% (THD <10%), e fluxo do
reator igual ou superior a 1,00. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.
21.8.1.4 As lâmpadas fluorescentes de 24W serão de temperatura de cor de 4000 K, T5, fluxo luminoso
médio de 1350 lumens com IRC 85. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.
21.8.1.5 As lâmpadas fluorescentes de 28W serão de temperatura de cor de 4000 K, T5, fluxo luminoso
médio de 2900 lumens com IRC 85. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.
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21.8.1.6 A contratada devera fornecer os chicotes para ligação a rede elétrica, com seção mínima de
1,5mm2 (fase, neutro e terra). O comprimento mínimo do chicote devera ser igual a 1,2 vezes o vão-luz
do forro. A conexão entre o reator e o chicote será através de plugue e tomada, padrão NBR14136. As
luminárias deverão ser acionadas através de interruptores instalados dentro das respectivas salas,
preferencialmente junto a porta de entrada, ou em local a ser definido pela Fiscalização.
21.8.1.7 Referência: Luminária de embutir, com corpo em chapa de aço fosfatizada e pintada
eletrostaticamente, refletor e aletas parabólicas em alumínio anodizado de alta pureza e refletância, REF.
Lumicenter – Linha Comercial – Cód. FAA05-S ou FAA05-E, ou EQUIVALENTE, desde que com autorização
da FISCALIZAÇÃO. As luminárias deverão ser entregues instaladas, com todos os itens necessários para o
seu perfeito funcionamento (lâmpadas, reatores, acessórios de fixação, entre outros) – conforme
indicação do fabricante.
21.8.2 Tipo 02: LUMINÁRIAS DE SOBREPOR / EMBUTIR FLUORESCENTES TUBULARES S/ ALETAS
21.8.2.1 As luminárias de sobrepor / embutir deverão possuir as características específicas indicadas em
projeto e na planilha orçamentária, ou seja, serão luminárias de sobrepor para salas onde não tenha
forro e luminárias de embutir para salas que tenha forro. Deverão ser seguidas as especificações
subseqüentes de forma a complementar as já indicadas no projeto e planilhas.
21.8.2.2 As Luminárias serão de embutir sem aletas com Lâmpadas Fluorescentes Tubulares 14W e 28W
e tem as seguintes características: Luminária de embutir em forro de modulado com perfil "T" de aba
25mm. Corpo em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epoxi-po na cor
branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho (reflexão total de 86%). Equipada com portalâmpada antivibratorio em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos
contatos. Fabricante que atende a especificação: ITAIM modelo 2006, ou equivalente.
21.8.2.3 Os reatores para lâmpadas fluorescentes de 14W e 28W deverão ser eletrônicos, duplos, 127V,
fator de potencia maior oi igual a 0,98, distorção harmônica menor que 10% (THD <10%), e fluxo do
reator igual ou superior a 1,00. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.
21.8.2.4 As lâmpadas fluorescentes de 24W serão de temperatura de cor de 4000 K, T5, fluxo luminoso
médio de 1350 lumens com IRC 85. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.
21.8.2.5 As lâmpadas fluorescentes de 28W serão de temperatura de cor de 4000 K, T5, fluxo luminoso
médio de 2900 lumens com IRC 85. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.
21.8.2.6 A contratada devera fornecer os chicotes para ligação a rede elétrica, com seção mínima de
1,5mm2 (fase, neutro e terra). O comprimento mínimo do chicote devera ser igual a 1,2 vezes o vão-luz
do forro. A conexão entre o reator e o chicote será através de plugue e tomada, padrão NBR14136. As
luminárias deverão ser acionadas através de interruptores instalados dentro das respectivas salas,
preferencialmente junto a porta de entrada, ou em local a ser definido pela Fiscalização.
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21.8.2.7 Referência: Luminária de sobrepor, com corpo em chapa de aço fosfatizada e pintada
eletrostaticamente, refletor em alumínio anodizado de alta pureza e refletância, REF. Lumicenter – Linha
Comercial – Cód. FAN05-S ou FAN05-E, ou EQUIVALENTE, desde que com autorização da FISCALIZAÇÃO.
As luminárias deverão ser entregues instaladas, com todos os itens necessários para o seu perfeito
funcionamento (lâmpadas, reatores, acessórios de fixação, entre outros) – conforme indicação do
fabricante.
21.8.3 Tipo 03: LUMINÁRIAS REDONDAS DECORATIVAS DE SOBREPOR /
EMBUTIR FLUORESCENTES
compactas
21.8.3.1 As luminárias redondas deverão possuir as características indicadas em projeto e na planilha
orçamentária. Estas luminárias poderão ser de embutir ou sobrepor serão utilizadas principalmente em
sanitários, eventualmente em salas de pequenas dimensões e que tenha forro. Deverão seguir as
especificações subseqüentes de forma a complementar as já indicadas no projeto e planilhas.
21.8.3.2 A respeito das luminárias:
a)
São para duas lâmpadas fluorescentes de 26W;
b)
Deverão possui corpo em chapa de aço fosfotizada e pintada na cor branca;
c)
Refletor em alumínio, vidro anti ofuscante e refletância para lâmpadas;
21.8.3.3 Todas as lâmpadas deverão apresentar, pelo menos, as seguintes marcações legíveis:
a)
- tensão nominal;
b)
- potência nominal.
c)
- nome do fabricante ou marca registrada.
d)
Referência: Luminária cilíndrica de embutir, com corpo em chapa de aço fosfatizado e pintada
eletrostaticamente e refletor repuxado em alumínio anodizado com difusor em vidro transparente
temperado e ponto em película jateada. REF. Lumicenter – Linha Decorativo – Cód. EF07E226(VJC), ou EQUIVALENTE, desde que com autorização da FISCALIZAÇÃO. As luminárias deverão
ser entregues instaladas, com todos os itens necessários para o seu perfeito funcionamento
(lâmpadas, reatores, acessórios de fixação, entre outros) – conforme indicação do fabricante.
21.8.4 Tipo 04: LUMINÁRIAS PLAFON DECORATIVAS DE SOBREPOR / EMBUTIR FLUORESCENTES compactas
21.8.4.1 As luminárias plafons deverão possuir as características indicadas em projeto e na planilha
orçamentária. Estas luminárias poderão ser de embutir ou sobrepor serão utilizadas principalmente em
sanitários, eventualmente em salas de pequenas dimensões e que tenha forro. Deverão seguir as
especificações subseqüentes de forma a complementar as já indicadas no projeto e planilhas.
21.8.4.2 A respeito das luminárias:
a)
São para duas lâmpadas fluorescentes de 26W;
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b)
Deverão possui corpo em chapa de aço fosfotizada e pintada na cor branca;
c)
Refletor em alumínio, vidro anti ofuscante e refletância para lâmpadas;
21.8.4.3 Todas as lâmpadas deverão apresentar, pelo menos, as seguintes marcações legíveis:
a)
- tensão nominal;
b)
- potência nominal.
c)
- nome do fabricante ou marca registrada.
d)
Referência: Luminária de sobrepor retangular,com corpo em alumínio pintado eletrostaticamente
e com difusor em vidro acetinado. REF. Lumicenter – Linha Decorativo – Cód. PF26-S(S3E27), ou
EQUIVALENTE, desde que com autorização da FISCALIZAÇÃO. As luminárias deverão ser entregues
instaladas, com todos os itens necessários para o seu perfeito funcionamento (lâmpadas, reatores,
acessórios de fixação, entre outros) – conforme indicação do fabricante.
21.8.5 Tipo 05: Arandelas para uso interno (salas técnicas)
21.8.5.1 Luminária tipo arandela para uso interno tipo tartaruga, com lâmpada fluorescente compacta
1x23W - 220V e soquete E-27 completa.
21.8.6 Tipo 06: – POSTE PARA ILUMINAÇÃO EXTERNA
21.8.6.1 As luminárias externas serão acionadas automaticamente por meio foto-célula individual.
21.8.6.2 Nas instalações externas deverão ser tomadas providências para evitar contato dos condutores
elétricos com umidade, tais como: evitar emendas em caixas de passagem e uso de fita auto fusão.
21.8.6.3 Referência: Poste em tubo de aço zincado e pintado; com duas luminárias em chapa de aço
pintadas de preto com refletor simétrico em alumínio texturizado e difusor em vidro plano transparente
temperado cada; com uma lâmpada elipsoidal vapor de sódio de 70W cada.
21.8.6.4 REF. Luminárias Projeto– Linha Praças e Jardins – Cód. DP-2198-01/2, ou EQUIVALENTE, desde
que com autorização da FISCALIZAÇÃO. As luminárias deverão ser entregues instaladas, com todos os
itens necessários para o seu perfeito funcionamento (lâmpadas, reatores, acessórios de fixação, entre
outros) – conforme indicação do fabricante.
21.8.6.5 VERIFICAR NO PROJETO ARQUITETÔNICO (DETALHAMENTO) E NO PROJETO ELÉTRICO O
POSICIONAMENTO E QUANTIDADE DAS LUMINÁRIAS.
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21.8.7 Tipo 07: Arandelas Decorativa para uso Externo (FACHADA)
21.8.7.1 Luminária tipo arandela para uso decorativa externo, com difusor em vidro leitoso branco, com
lâmpada fluorescente compacta 1x23W - 220V e soquete E-27 completa.
21.8.8 Tipo 08: PROJETOR para uso EXterno
21.8.8.1 Referência: Projetor de médio ou longo alcance em chapa de alumínio pintado em preto (para
instalação em piso ou parede), com alojamento para equipamentos auxiliares no próprio corpo, com
refletor de alumínio anodizado lavrado tipo estuque e difusor em vidro plano transparente temperado;
com uma lâmpada vapor de metálico elipsoidal de 150W ou 250W cada.
21.8.8.2 REF. Luminárias Projeto– Linha Praças e Jardins ou EQUIVALENTE, desde que com autorização da
FISCALIZAÇÃO. As luminárias deverão ser entregues instaladas, com todos os itens necessários para o seu
perfeito funcionamento (lâmpadas, reatores, acessórios de fixação, entre outros) – conforme indicação
do fabricante.
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21.8.9 LUMINÁRIAS PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
21.8.9.1 São luminárias indicativas ou orientativas que tem por objetivo clarear passagens horizontais,
verticais ou inclinadas, incluindo áreas de trabalho, áreas técnicas, quando da falta de iluminação
normal, decorrentes de faltas externas ou ocorrência de sinistros. A intensidade destas luminárias deve
ser suficiente para evitar acidentes e permita uma evacuação normal levando-se em consideração a
penetração de fumaça, nos casos de incêndio.
21.8.9.2 O sistema de iluminação de emergência deve:
a)
Permitir o controle visual da área afetada;
b)
Manter a segurança patrimonial para localização de pessoal e equipamentos existentes dentro de
uma instalação;
c)
Sinalizar inconfundivelmente as rotas de fuga utilizáveis no momento de abandono de prédio.
(Nota: Rota de Fuga define-se por um caminho livre de obstáculos, cujo tempo de evacuação por
ela definida seja o menor possível e de maior segurança para integridade física, em direção a um
ambiente seguro ou à área externa do edifício;
d)
Garantir os trabalhos de primeiros socorros
e)
Deve ter um tempo de funcionamento suficiente para o abandono completo das pessoas. Caso a
evacuação seja completa, o tempo de funcionamento deve ser suficiente também para a atuação
da segurança, e/ou pessoal especializado, para realização do regate de pessoas feridas ou
perdidas;
21.8.9.3 Deverão ser fornecidas iluminação de emergência, conforme normas técnicas e de segurança
vigentes. Além do exigido em norma, deverão ser instalados blocos autônomos de iluminação de
emergência nas salas técnicas (sites) e sobre quadros de distribuição e comando de energia elétrica.
21.8.9.4 A iluminação de emergência do prédio usara as mesmas luminárias da iluminação normal, sendo
adaptadas a função de emergência através da instalação de reator inversor de emergência. O reator
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inversor de emergência será acoplado ao reator da lâmpada fluorescente Manterá uma lâmpada acesa
em cada luminária escolhida para receber esse reator inversor. O reator inversor deve dispor de bateria
de NI-Cd, de led indicativo de carga da bateria e interruptor para teste. O reator deve fornecer 1 hora e
30 minutos de autonomia para uma lâmpada de 28W. Sendo aceitável uma redução do fluxo luminosos
dessa lâmpada para 33% ou maior em relação ao fluxo de operação normal da lâmpada de 28W
21.8.9.5 As luminárias de emergência das escadas deverão possuir alimentação através de central
dedicada em 24CVCC por meio de plug 2P, fixação à parede por meio de parafusos e sistema de
aclaramento com LED’s.
21.9 TOMADAS
21.9.1 As tomadas deverão do tipo universal (2P+T), atendendo a NBR 14136 para tensão nominal de 250V
e corrente nominal de 10 A ou 20 A, conforme aplicação.
21.9.2 Os dispositivos e espelhos deverão ter espelho liso, na cor branca . As tomadas com pino terra
deverão ter o seu cabo ligado ao Quadro de Distribuição que controla o respectivo circuito. DEVERÁ SER
OBSERVADA A CORRETA POSIÇÃO DA LIGAÇÃO DOS CONDUTORES FASE, NEUTRO E TERRA NA TOMADA.
21.9.3 Todas as tomadas deverão ser identificadas através de fitas vinil auto adesiva de fundo amarelo com
letras em preto, informando o seu nível de tensão.
21.9.4 Todas as tomadas deverão seguir norma ABNT vigente, com miolo branco (ou preto) para energia
comum e miolo vermelho para as tomadas estabilizadas.
21.9.5 Deverão ser fornecidos adaptadores para tomadas padrão universal 2P+T, a fim de compatibilizar
equipamentos com plugs de normas antigas com plugs conforme nova norma ABNT. A quantidade de
adaptadores deverá ser de 50% do número de tomadas.
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Tomadas estabilizadas (vermelhas) e comuns (brancas ou pretas)
21.9.6 Todas as tomadas elétricas deverão ser identificadas, na placa, com o número do circuito e finalidade
(comum ou estabilizada) por cor. Essa identificação deve ser resistente à umidade.
21.9.7 Os espelhos 2x4” e 4x4” para as tomadas deverão ser em termoplástico modelo Pial Legrand Pialplus,
Enerbras Reale, Iriel Talari ou similar.
21.9.8 A CONTRATADA DEVERÁ ATENTAR-SE E ATENDER A UTILIZAÇÃO DO NOVO MODELO DE TOMADAS
COMPATÍVEL COM A NBR 14136, QUE REGULAMENTA ESTE NOVO TIPO DE TOMADAS NAS INSTALAÇÕES DE
TODO O TERRITÓRIO NACIONAL.
21.10 INTERRUPTORES
21.10.1 Os interruptores utilizados nos circuitos de iluminação, em geral, deverão possuir capacidade
mínima para 10A / 250V e resistência mínima de isolamento de 10 ohms; deverão possuir contatos de prata
e seus demais componentes elétricos deverão ser em liga de cobre. É vedado utilizar contatos de liga de
latão.
21.10.2 A localização, o dimensionamento e o tipo de interruptor deverão estar de acordo com o projeto
executivo de elétrica. Os interruptores deverão ser instalados entre 1,10m a 1,20m do piso acabado ou
outra dimensão, conforme mostrado em planta. Quando localizados próximos de portas, os interruptores
deverão ficar a 0,10m do batente/guarnição, ao lado da fechadura.
21.10.3 Os cabos ou fios deverão ter o sentido o sentido de curvatura de suas pontas no sentido de aperto
dos parafusos dos bornes para fixação dos mesmos. A fixação dos cabos ou fios deverá assegurar uma
resistência mecânica adequada do contato elétrico, sem esmagamento dos condutos.
21.10.4 Não serão permitidas reduções propositais das seções dos condutores com a finalidade de facilitar
suas conexões aos bornes.
21.10.5 O contato do interruptor deverá interromper somente o condutor fase, e nunca o neutro.
21.10.6 Os interruptores deverão ser fornecidos completos, com caixa e espelho, cor branca, tipo embutir,
em placa 2X4” ou 4X4”, devendo possuir as seguintes características:
a)
Sistema de fixação com furos oblongos que corrigem imperfeições de instalação da caixa de
embutir;
b)
Parafusos de 25 mm auto-atarraxantes de aço bicromatizado com fenda combinada (philips e
fenda comum) para facilitar a instalação;
c)
Módulo de termoplástico de engenharia (material auto extinguível e de alto desempenho), com
perfeito encaixe no suporte, contato fixo e móvel de liga de prata nos interruptores, permitindo
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sobrecargas de até 16 A, bornes de conexão de liga de cobre que possibilitam a ligação de 2
condutores de até 2,5 mm²;
d)
Placas acetinadas de termoplástico de alta resistência, na cor branco polar.
Interruptor de embutir, cor branca
21.10.7 Durante o andamento da obra, proteger as caixas para evitar a entrada de cimento, massa, poeira,
etc., quando as mesmas forem embutidas.
21.10.8 Fixar rigidamente as caixas embutidas nos elementos de concretagem nas formas, a fim evitar
deslocamentos, quando embutidos. Instalar todas as caixas de modo a manter o perfeito alinhamento e
prumo, horizontal e verticalmente, com a parede e o piso, garantindo o perfeito arremate no momento da
instalação dos interruptores e tampas (placas). Também, remover os olhais das caixas apenas nos pontos de
conexão, entre estes e os eletrodutos.
21.10.9 Deixar suficiente extensão de fios nas caixas, para facilitar as ligações ou para corte quando de
danificação das pontas ocasionados por falha no modo operatório. Adequar a tampa (placa) ao tamanho da
caixa e ao interruptor e fixar firmemente.
21.10.10 Instalar as tampas e acessórios somente após a pintura ou acabamento final.
21.10.11 As placas ou espelhos para interruptores, tomadas, botões de campainha, etc., deverão ser em
termoplástico auto extinguível para as instalações embutidas e em alumínio fundido para as instalações
aparentes (para instalação em conduletes); deverão ser fornecidas com parafusos de fixação, borrachas
para vedação e demais acessórios necessários à instalação.
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21.10.12 Especificações de dispositivos de comando e proteção tais como células fotoelétricas, minuteiras,
relés de partida, contatores, etc., deverão ser observadas nos projetos, planilhas orçamentárias e/ou demais
documentos anexos ao projeto.
21.11 AR CONDICIONADO
21.11.1 O projeto elétrico elaborado pelo FÓRUM TRABALHISTA DE URUGUAIANA ( TRT 4. REGIÃO) NÃO
INCLUI projeto de ar condicionado, sendo este um projeto específico. Contudo, estão previstos pontos para
ligação de ar condicionado, cujas potências estão previstas em projeto e que devem ser consideradas.
Portanto, um ponto de utilização para ar condicionado consistirá de tomada ou conexão (conforme cada
caso em particular) indicada no projeto e na planilha orçamentária, cuja instalação deverá seguir as normas
pertinentes ao tipo do ponto de utilização empregado.
21.12 ELEVADORES
21.12.1 Assim como o projeto de Ar Condicionado, o projeto elétrico elaborado pelo FÓRUM TRABALHISTA
DE URUGUAIANA ( TRT 4. REGIÃO) NÃO INCLUI projeto de elevadores, sendo este também um projeto
específico. Contudo, estão previstos pontos para ligação dos motores e quadros de comando, cujas
potências estão previstas em projeto (bem as como tubulações e condutores que atendem estes pontos) e
que devem ser consideradas. Os alimentadores dos motores e quadros de comando deverão derivar
diretamente do quadro de energia elétrica indicado no projeto.
21.13 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)
21.13.1 OBJETIVO
21.13.1.1 Define as condições de projeto, instalação e manutenção de um sistema de proteção contra
descargas atmosféricas, para proteger as edificações, estruturas, equipamentos e pessoas contra a
incidência direta dos raios. As prescrições de um SPDA isoladamente não garantem a salvaguarda de
pessoas e equipamentos elétricos ou eletrônicos situados no interior da estrutura protegida da influência
de centelhamento, ou interferências geradas pela descarga atmosférica ou sinistros causados por
transferências de potencial devido a indução eletromagnética.
21.13.1.2 As características e a eficácia dos aterramentos devem satisfazer as prescrições de segurança
pessoal e funcional da instalação. Para tanto, o correto dimensionamento do SPDA deve ser baseado na
NBR 5419, onde estão descritos os critérios utilizados para definição do tipo de proteção adotado, a
quantidade de para-raios, descidas e demais necessidades para elaboração do sistema. Os principais
critérios são:
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a)
Tipo do local quanto à afluência de pessoas;
b)
Natureza da sua construção;
c)
Altitude e localização da construção;
d)
Altura da construção;
e)
Frequência de descarga atmosférica do local, informação descrita no mapa isoceraúnico;
f)
Valor cultural e/ou patrimonial da construção;
g)
Valor de seu conteúdo e seus efeitos indiretos.
21.13.1.3 O valor da resistência de aterramento não pode ultrapassar a 10 ohms em qualquer época do
ano.
21.13.2 ELEMENTOS DO SPDA. Fazem parte de um SPDA:
21.13.2.1 Captores: devem ser de cobre, aço inoxidável ou metal monel. A definição de sua altura e
quantidades deve ser baseada nos métodos de cálculos apresentados na NBR5419;
2
21.13.2.2 Malha ou anel superior: constituído de cabo nu de cobre, seção mínima de 35mm . Constituise a malha um contorno de cabo pelo perfil da estrutura e cabos transversais, se necessário;
21.13.2.3 Condutores de descida: constituído pela armadura do concreto nos pilares, nos quais deverão
ser instaladas barras de seção redonda galvanizadas a fogo Ø50mm². A quantidade de descidas foi
baseada nos métodos de cálculos apresentados na NBR 5419. Os condutores de descida deverão ser
instalados conforme mostrado em planta, devendo a Contratada implementar esta instalação.
21.13.2.4 Malha ou anel inferior: constituído de cabo nu de cobre, seção mínima de 50mm² interligado
às fundações da edificação. Constitui-se a malha um contorno de cabo com distância mínima de 1 m do
perfil da estrutura e a uma profundidade mínima de 0,6m do nível do solo;
21.13.2.5 Barramento de Equalização: O BEP (ou Barramento de Equipotencialização Principal) é uma
barra que está instalada no prédio e está ligada à malha de aterramento, conforme demonstrado em
projeto. Nesta barra deverão estar ligadas todas as carcaças das máquinas, tubulações metálicas, os
“terras” dos dispositivos de proteção, as partes metálicas sem energia elétrica dos quadros elétricos de
todos os “terras” dos sistemas elétricos do prédio.
21.13.3 EMENDAS E CONEXÕES
21.13.3.1 Não são admitidas emendas nos condutores de descida.
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21.13.3.2 Quando da necessidade de solda, deve-se sempre utilizar a solda tipo exotérmica, conforme
detalhado em projeto.
21.13.4 SUB SISTEMA DE ATERRAMENTO
21.13.4.1 As características e a eficácia dos aterramentos devem satisfazer as prescrições de segurança
pessoal e funcional da instalação.
21.13.4.2 O valor da resistência de aterramento não pode ultrapassar a 10 ohms em qualquer época do
ano.
21.13.4.3 ADVERTÊNCIA: nas conexões de equipotencialização devem ser providas uma plaqueta com
seguinte inscrição: “CONEXÃO DE SEGURANÇA – NÃO REMOVA”
21.14 ALIMENTADORES
21.14.1 ENTRADA DE SERVIÇOS
21.14.1.1 Compreende o trecho de alimentação elétrica vinda a partir da concessionária de energia até
subestação de transformação ou cabina de transformação elétrica. Os principais elementos que fazem
parte deste trecho são:
a)
Cabo de cobre de seção 35mm², com isolamento de 12/20kV;
b)
Isoladores pino, classe 15kV;
c)
Pinos para isoladores;
d)
Cruzetas padrão AESSUL;
e)
Mão francesa, dimensões ver projeto;
f)
Chave fusível indicadores, classe 15kV, com elo fusível ;
g)
Para-raios, tipo polimérico, classe 15kV;
h)
Haste de aterramento, tipo cooperweld (254 microns), Ø5/8” x 2,40m, modelo referência 5814;
i)
Mufla terminal unipolar, termocontrátil 15kV;
j)
Caixas de passagem em alvenaria 80x80x80cm ou dimensão indicada, com tampa de ferro fundido
e dispositivo para lacre e manuseio ou conforme mostrado em planta;
k)
Serviço de escavação manual ou mecânico, com profundidade de 600mm para passagem de cabos
de cobre 50mm² em anel;
l)
Acessórios, como eletrodutos, placas de sinalização, etc.
21.14.2 DA SUBESTAÇÃO
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21.14.2.1 A entrada de energia da unidade consumidora deverá seguir rigorosamente o projeto
elaborado aprovado pela concessionária de energia elétrica. Após a execução da entrada de serviço, a
CONTRATADA deverá obter a aprovação da mesma junto à concessionária de energia elétrica.
21.14.2.2 Todos os materiais, equipamentos e acessórios a serem empregados na construção da
subestação, devem ser observados, pela CONSTRUTORA, no Memorial Descritivo da Subestação e nas
Planilhas Orçamentárias.
21.14.2.3 A subestação (ou entrada de serviço) deverá ser entregue pela CONTRATADA em plenas
condições de funcionamento e aprovada pela concessionária de energia elétrica.
21.14.2.4 O FÓRUM TRABALHISTA DE URUGUAIANA ( TRT 4. REGIÃO) não se responsabilizará pela
reprovação da entrada de serviço pela concessionária, uma vez que a execução é responsabilidade da
CONSTRUTORA e esta ficará responsável pelos ajustes necessários (solicitados pela concessionária) para
aprovação da subestação, sem qualquer ônus ao FÓRUM TRABALHISTA DE URUGUAIANA ( TRT 4.
REGIÃO).
21.14.2.5 Exceções e casos restritos deverão ser informados à Fiscalização que poderá, ou não, impugnar
a solicitação. Para maior detalhamento considerar o memorial descritivo e caderno de encargos
referentes a implantação da subestação.
21.14.2.6 Os principais elementos que fazem parte da subestação:
a)
Transformador de Potência, a seco, classe 15kV, uso interno, relação de transformação
13,8kV/380/220V, com potência de acordo com o dados de projeto;
b)
Chave seccionadora tripolar, uso interno, classe 15kV-400 A, uso sem carga;
c)
Chave seccionadora tripolar, uso interno, para uso com fusíveis HH, classe 15kV-400 A, uso sem
carga;
d)
Fusíveis HH, 17,5 KA, corrente nominal conforme memorial descritivo de média tensão;
e)
Mufla terminal, classe 15kV, 35mm², em porcelana vidrada, uso interno/externo;
f)
Disjuntor tripolar, isolado em SF6, classe 15kV, 350MVA(mínimo), 400A;
g)
Relé secundário de sobre corrente regulável, com relé de falta a terra;
h)
Haste de aterramento, tipo Cooperweld (254 microns), Ø5/8” x 2,40m, modelo referência 5814;
i)
Caixa para medição conjugada;
j)
Caixa para comando do disjuntor;
k)
Caixa para comando auxiliar;
l)
Cabo de controle;
m) Transformador de corrente para proteção, classe 15KV – RTC conforme memorial de proteção;
n)
Transformador de potencial 15kV – conforme memorial de proteção de média tensão e
conforme memorial de média tensão
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o)
Para-raios tipo Válvula classe 15KV - 60Hz;
p)
Cabos de cobre (ver especificações de projeto);
q)
Caixas de passagem (ver especificações de projeto);
r)
Conectores (verificar especificações/necessidades de projeto);
s)
Terminas (verificar especificações/necessidade de projeto);
t)
Placas de Alerta (ver especificações de projeto);
u)
Esquadrias com telas e ferragens (instalação nos cubículos) , conforme projeto da subestação e
memorial descritivo de média tensão;
v)
Quadros Gerais (Baixa Tensão, quadros gerais da Rede Comum e da Rede Estabilizada),
montados em estruturas autoportantes, e de acordo com os diagramas unifilares dor mesmos,
devendo possuir uma reserva técnica de 25% no número de circuitos e de 20% para o
dimensionamento dos barramentos (tanto o principal como os de derivação), devendo possuir
instrumentos de medição de corrente e tensão nas três fases, e pintura eletrostática;
w) Eletroduto (ver especificações/necessidades de projeto);
x)
Serviço de escavação manual ou mecânico, com profundidade de 500mm para passagem de
cabos de cobre 50mm² em anel;
y)
Envelopamento de eletroduto Kanaflex.
21.15 CIRCUITOS ALIMENTADORES E DISTRIBUIÇÃO
21.15.1 Circuitos alimentadores deverão ser constituídos de condutores unipolares, de cobre, têmpera
mole, encordoamento classe 5, seções especificadas em projeto, isolamento 0,6/1kV, isolação e enchimento
em EPR, flexível, sem chumbo antichama, na cor preta e identificado nas descritas anteriormente. Esta
forma de identificação poderá ser feita através de fita adesiva.
21.15.2 Circuitos de distribuição, a partir dos quadros elétricos deverão ser constituídos por cabos
unipolares de cobre, têmpera mole, encordoamento classe 5, seção especificada em projeto, não
propagantes de chamas e baixa emissão de monóxido de carbono e nenhuma emissão de gás halogênico,
com isolação termoplástico polioleofínico não halogenado 750V–70ºC (para instalações internas)
obedecendo ao código de cores descrito anteriormente.
21.15.3 Todos os produtos deverão ter certificação compulsória do INMETRO.
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22 CABEAMENTO ESTRUTURADO
22.1 CONCEITO
22.1.1 Um sistema de Cabeamento Estruturado baseia-se na disposição de uma rede de cabos, com
integração de serviços de dados e de voz, que facilmente pode ser redirecionado por diferentes caminhos
dentro de uma mesma estrutura de cabeamento, provendo um caminho de transmissão de dados entre
pontos da rede distintamente. Um sistema de Cabeamento Estruturado, de acordo com a ANSI/TIA 568A é
formado a partir de seis subsistemas conforme figura abaixo e descritos a seguir:
Fig : 1-Entrada de serviço; 2-Sala de equipamentos; 3-Cabeamento backbone; 4-Armário de telecomunicações; 5Cabeamento Horizontal;6-Área de Trabalho.
a)
Entrada de Serviços: as instalações para entrada de serviços fornecem o ponto no qual é feita a interface
entre o cabeamento externo e o cabeamento interno. Nesta infra estrutura consiste de cabos,
equipamentos de conexão, dispositivos de proteção, equipamentos de transição e outros equipamentos
de necessários para conectar as instalações externas ao sistema de cabos local. A norma EIA/TIA 569
define a interface entre o cabeamento externo e o interno do prédio;
b)
Sala de Equipamentos: consiste num local propício para locação dos equipamentos de telecomunicações,
de conexão e instalações de aterramento e de proteção. Na sala de equipamentos pode conter a conexão
cruzada principal ou secundária, conforme a hierarquia do sistema de Cabeamento backbone. A Sala de
Equipamentos é considerada distinta do armário de telecomunicações devido à natureza ou complexidade
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dos equipamentos que elas contém. Qualquer uma, ou todas as funções de um Armário de
Telecomunicações podem ser atendidas por uma Sala de Equipamentos;
c)
Subsistema de cabeamento Backbone: ou também conhecido como cabeamento vertical, consiste nos
meios de transmissão (cabos e fios), conectores de cruzamento (cross conect) principal e intermediários,
terminais mecânicos, utilizados para interligar os Armários de Telecomunicações, Sala de Equipamentos e
instalações de entrada;
d)
Armário de Telecomunicações: nele são alojados os elementos de cabeamento, como os terminais
mecânicos, conectores de cruzamento (cross conect), terminais para sistema de cabeamentos horizontais
e verticais (patch panel);
e)
Cabeamento Horizontal: compreende os cabos que vão das Tomadas de Telecomunicações da Área de
Trabalho até o Armário de Telecomunicações. O sistema de cabeamento horizontal possui os seguintes
elementos: Cabeamento horizontal, tomada de telecomunicações, terminais do cabo e conexões cruzadas
(cross connections);
f)
Área de Trabalho: compreende o trecho entre a Tomada de Telecomunicações e a Estação de Trabalho.
Esta instalação deve ser simples, baratos e principalmente, permitam a flexibilidade de deslocamento,
sem comprometer a conexão física e a funcionalidade do sistema. Os componentes da área de trabalho
são: equipamentos de estação (computadores, terminais de dados, telefones, etc.), cabos de ligação
(cordões modulares, cabos de adaptação, jumper’s de fibra, etc.) e adaptadores.
22.2 CATEGORIAS E CLASSES DE DESEMPENHO
22.2.1 O cabeamento por par trançado (Twisted Pair) é um tipo de cabo no qual dois fios são trançados um
ao redor do outro para cancelar as interferências eletromagnéticas de fontes externas e interferências
mútuas, conhecida como linha cruzada, ou em inglês, crosstalk, entre cabos vizinhos. A taxa de giro,
normalmente definida em termos de giros por metro, é a parte da especificação de certo tipo de cabo.
Quanto maior o número de giros, mais o ruído é cancelado. Este sistema foi produzido originalmente para
transmissão via telefônica analógica quando se utilizou o sistema de transmissão por par trançado.
22.2.2 Nos anos 90 eram muito comuns redes de computadores utilizarem cabos coaxiais de 50 ohms,
devida a facilidade de instalação. Porém, com o avanço da rede de computadores, também houve um
aumento na taxa de transferências de informações e o cabo coaxial não mais atendia a capacidade de
transmissão, sendo substituídos pelos pares trançados. As principais vantagens do uso do par trançado são a
maior taxa de transferência de informações, baixo custo do cabo e baixo custo de manutenção.
22.2.3 As taxas de transferências utilizadas nas redes por par trançado são:
a)
10 Mbps (Ethernet);
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b)
100 Mbps (Fast Ethernet);
c)
1000 Mbps (Gigabit Ethernet).
22.2.4 A qualidade da transmissão depende basicamente da qualidade dos condutores utilizados, bitola dos
cabos e de técnicas utilizadas para transmissão de dados através da linha e da proteção dos componentes
da linha para evitar a indução dos condutores. Esta indução ocorre devido a interferências elétricas externas
ocasionadas por centelhamentos, harmônicas, osciladores, motores ou gerados elétricos, mau contato ou
contato acidental com outras linhas de transmissão que não estejam isolados corretamente ou até mesmo
tempestades elétricas ou proximidades com linhas de alta tensão.
22.3 CONECTOR RJ45 – CATEGORIA 6
22.3.1 O padrão Registered Jack (RJ) especifica o RJ45 como um conector físico. Quando se utiliza o cabo de
par trançado geralmente se utiliza o conector RJ45 nas pontas dos cabos e nas placas de comunicação. Nas
placas de comunicação e tomadas os conectores são do tipo “fêmea”, enquanto que nas extremidades dos
cabos ou patch cords, são do tipo “macho”. Neste projeto utilizaremos os conectores Categoria 6.
22.3.2 Visando padronizar o cabeamento, a norma prevê duas possibilidades de conexão para disposição
dos fios dos cabos nos conectores RJ45. Estes padrões são denominados 568A e 568B, podem ser utilizados
indistintamente. Observando apenas que ao optar-se por uma configuração, esta deve ser utilizada em toda
a instalação do cabeamento estruturado.
PINAGEM 568A
PINAGEM 568B
1
Banco/Verde
1
Branco/Laranja
2
Verde
2
Laranja
3
Branco/Laranja
3
Branco/Verde
4
Azul
4
Azul
5
Branco/Azul
5
Branco/Azul
6
Laranja
6
Verde
7
Branco/Marrom
7
Branco/Marrom
8
Marrom
8
Marrom
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Pinagem/polarização dos conectores RJ-45
22.4 CONECTORES ÓTICOS
22.4.1 Os conectores mais utilizados para rede ótica são do tipo SMA, ST, MIC e SC. Os conectores do tipo ST
são os mais utilizados em redes Ethernet de 10Mbits e os SC em redes Ethernet de 100Mbits e o MIC em
redes FDDI. Neste projeto utilizaremos os conectores SC.
Exemplo Ilustrativo de Conector Ótico
22.5 CONECTORES COAXIAIS
22.5.1 São utilizados conectores tipo BNC (ou British Naval Connector, ou Bayonet Neil Concelman, ou
Bayonet Nut Connector) para os cabos coaxiais (cabos que contêm dois condutores, um condutor central –
fio grosso de cobre – e outro em forma de malha de fios de cobre envolvendo-o, sendo o condutor central
isolado da malha por uma camada de plástico) utilizando em aplicações de rede de computadores, no
transporte de sinais de aparelhos de medição de altas frequências e no transporte de sinais de vídeo
(imagem) em aplicações profissionais. Os conectores coaxiais não serão utilizados neste projeto.
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Exemplo Ilustrativo de Conector Macho P/F Fêmea Curto
22.6 TIPO DE CABO – PAR TRANÇADO
22.6.1 Existem três tipos de cabo trançado:
a)
Unshielded Twisted Pair – UTP – ou Par Trançado sem Blindagem: é o mais utilizado atualmente,
tanto em redes domésticas quanto em grandes redes industriais, devido ao fácil manuseio,
instalação, permitindo taxas de transmissão de até 100Mbps, com utilização de cabo CAT 6. É o mais
barato para distâncias de até 100 metros. Para distâncias maiores empregam-se cabos de fibra ótica.
O cabo UTP utilizado 4 pares de fios entrelaçados e revestidos por uma capa de PVC. A falta de
blindagem não recomenda a utilização deste tipo de cabo próximo a equipamentos e de um sistema
elétrico de potência que geram campos magnéticos, e também não é recomendado para ambientes
muito úmidos;
b)
Shield Twisted Pair – STP – ou Par Trançado Blindado (cabo com blindagem): Um cabo STP é
semelhante ao UTP, e este possui uma blindagem feita com uma malha metálica, e por isto é
recomendado para ambientes com interferências magnéticas acentuadas. Devido a sua blindagem
possui um custo mais elevado.
c)
Screened Twisted Pair – ScTP – também referenciado como FTP (Foil Twisted Pair), os cabos são
recobertos pelo mesmo composto da UTP, categoria 5 Plenum, para este tipo de cabo, no entanto,
uma película de metal é enrolado sobre cada par trançado, melhorando a resposta ao EMI, embora
exija maiores cuidados quanto ao aterramento para garantir a eficácia diante das interferências
magnéticas.
22.6.2 Os cabos UTP foram padronizados pelas normas EIA/TIA 568B e são divididas em 8 categorias,
levando-se em conta o nível de segurança e a bitola do fio, onde os números maiores indicam fios com
diâmetros menores. Segue descrição abaixo:
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a)
Categoria 1 (CAT1): consiste num cabo blindado com dois pares trançados compostos por fios 26
AWG. São utilizados por equipamentos de telecomunicação e rádio. Esta categoria não é
recomendado pela ANSI/TIA;
b)
Categoria 2 (CAT2): é formado por pares de fios blindados (para voz) e pares de fios não blindados
(para dados), chegando à velocidade de 4Mbps. Esta categoria não é recomendada pela ANSI/TIA;
c)
Categoria 3 (CAT3): é um cabo não blindado (UTP) utilizado para transmissão de dados de até
10Mbps com capacidade de banda de até 16MHz. Muito utilizado para rede Ethernet, 10BaseT. Ainda
pode ser utilizado para VOIP, rede de telefonia e rede de comunicação 10BaseT e 100BaseT4. Esta
categoria é recomendada pela ANSI/TIA;
d)
Categoria 4 (CAT4): é uma par de cabos trançado, não blindado (TUP), que pode ser utilizado para
transmitir dados com frequência de até 20MHz e dados a 20Mbps. Esta categoria não é
recomendada pela ANSI/TIA e foi substituída pelos cabos de categoria 5 e 5e;
e)
Categoria 5 (CAT5): utilizado em redes Fast Ethernet, com frequências de até 100MHz, com taxa de
100Mbps. Esta categoria não é recomendada pela ANSI/TIA;
f)
Categoria 5e (CAT5e): pode ser utilizado para frequências de até 125MHz em redes de 1000BaseT
gigabit ethernet. Foi criada atendendo a nova revisão da norma EIA/TIA 568B;
g)
Categoria 6 (CAT6): definido pela norma ANSI EIA/TIA 568B, possui bitola 24 AWG e banda passante
de até 250MHz e pode ser utilizado em rede gigabit ethernet a velocidade de até 1.000 Mbps;
h)
Categoria 7 (CAT7): permite a criação de rede 10 gigabit ethernet de 100 metros, utilizando fio de
cobre.
22.6.3 Utilizaremos cabo categoria 6 neste projeto.
22.6.4 Os cabos UTP – Cat. 6 devem seguir a especificação abaixo:
22.6.5 Descrição: cabo de pares trançados não blindado com quatro pares de fio rígido categoria 6.
22.6.6 Características técnicas:
a)
Compatibilidade com os requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 categoria 6;
b)
Cabo de par-trançado não blindado com quatro pares de fio rígido bitola 22 a 24 AWG e
impedância nominal de 100 ohms;
c)
Capa externa não propagante à chama. Utilizar cores diferentes para cabeamento primário e
secundário;
d)
Certificação NEC CM para o cabeamento secundário e NEC CMR para o cabeamento primário;
e)
Certificação UL verified ou ETL.
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22.6.7 O cabeamento primário deverá ser identificado da seguinte forma:
a)
Cabeamento óptico principal:
b)
CFO-ATYYY-Z, sendo:
c)
AT: constante para armário de telecomunicações;
d)
YYY: pavimento e ala de destino;
e)
Z: identificação do cabo de fibra - principal (P) ou backup (B).
f)
(Como exemplo, a identificação CFO-03B-P representa a fibra óptica que interliga a sala de
telecomunicações ao armário de telecomunicações localizado no 3º pavimento, ala B (destino), sendo o
cabo de fibra principal.);
g)
Cabeamento UTP principal:
h)
CUP-ATYYY, sendo:
i)
AT constante para armário de telecomunicações;
j)
YYY pavimento e ala de destino.
k)
(Como exemplo, a identificação CUP-02B representa os cabos UTP categoria 6, que interligam a
sala de telecomunicações (origem) ao armário de telecomunicações localizado no 2º pavimento, ala B
(destino).
22.6.8 Cabeamento Secundário
22.6.8.1 O componentes do cabeamento secundário deverão ser identificados da seguinte forma:
a)
- Patch panels
b)
Os patch panels do cabeamento secundário deverão ser identificados da seguinte forma:
c)
A identificação da numeração das portas do painel de conexão deve ser feita conforme
padronização abaixo:
d)
PTXXX-YYY, sendo:
e)
PT: constante para Ponto de Telecomunicação;
f)
XX: pavimento e ala de localização do ponto;
g)
YYY: número sequencial ara o ponto da área de trabalho.
h)
- Cordões de Conexão (patch cables)
i)
Os cordões de conexão deverão ser identificados de forma sequencial conforme as portas
do patch panel, mantendo identificação definida para o mesmo.
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j)
deverá ser utilizado patch cable:
k)
na cor verde para conexão de pontos de dados;
l)
na cor branca para conexão de pontos de voz (patch cable 110 IDC/RJ-45);
m)
na cor vermelha para conexão de pontos de servidores e roteadores;
n)
na cor amarela para conexão de pontos de subsistemas de segurança , sensores e
monitoramento (patch cable RJ-11/RJ-11).
22.7 TIPO DE CABO – CABO ÓTICO
22.7.1 Um enlace ótico deve fundamentalmente oferecer baixas perdas entre um transmissor e receptor de
sinais, e a possibilidade de transmitir sinais analógicos e digitais.
22.7.2 Neste sistema de comunicação, na fase de transmissão um sinal elétrico é convertido em sinal ótico
através de um conversor E/O (elétrico/ótico). Esta conversão é fundamental, uma vez que o sinal elétrico
gerado originalmente é resultante de uma modulação PCM (Pulse Code Modulation, ou Modulação por
Código de Pulso, ou PAM (Pulse Amplitude Modulation, ou Modulação por Amplitude de Pulso) comumente
utilizado em sistemas ethernet. Convertido em sinal ótico, sua forma de onda equivalente é modificada em
relação ao sinal de entrada, devido a distorções e ruídos introduzidos pelo transmissor ótico, (LED ou Laser).
Neste momento, a potência do sinal é preservada.
22.7.3 Na fase de recepção, o sinal ótico recebido é convertido em sinal elétrico através de conversor O/E
(Ótico/Elétrico), recuperando a forma original e o sinal de clock.
22.7.4 Em nosso projeto utilizaremos o cabo de fibras óptico Mono-modo, na quantidade de pares indicada
em planta.
22.7.5 A especificação do mesmo é que segue abaixo:
22.7.6 Cabo óptico indoor/outdoor SM ( uso interno/externo )
22.7.7 Este cabo óptico adotado para uso externo e interno deverá ser do tipo “tight”, composto por fibras
mecânico (resistência à tração) e cobertas por uma capa externa em polímero especial para uso interno e
externo na cor cinza;
22.7.8 Fabricante deste cabo óptico deverá possuir certificação ISO 9001.
22.7.9 Apresentar Certificações UL ou CSA;
22.7.10 Este cabo deverá ser constituído por fibras monomodo 62,5/125m  3m, proof-test 100Kpsi.
22.7.11 Apresentar atenuação máxima de:
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22.7.12 3,0 dB/km em 850m;
22.7.13 1,0 dB/km em 1310m
22.7.14 Apresentar largura de banda:
22.7.15 200MHz.km em 850m
22.7.16 500MHz.km em 1310m.
22.7.17 Ser totalmente dielétrico, garantindo a proteção dos equipamentos ativos de transmissão contra
propagação de descargas elétricas atmosféricas.
22.7.18 Possuir resistência à umidade, fungos, intempéries e ação solar (proteção UV);
22.7.19 Possuir raio mínimo de curvatura de 40 mm após a instalação e de 100mm durante a instalação;
22.7.20 Possuir resistência à tração durante a instalação de 185Kgf;
22.7.21 Temperatura de operação de 0 à 65 graus, comprovada através de teste ciclo térmico.
22.7.22 Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, data de fabricação,
gravação sequencial métrica (em sistema de medida internacional SI);
22.8 TIPO DE CABO – CABO CCI (CABO DE CONEXÃO INTERNA)
22.8.1 Os cabos telefônicos tipo CCI são constituídos por condutores de cobre estanhados, isolados com
material polimérico, com características de retardância à chama. O conjunto de pares que formam o núcleo
é envolvido por uma ou mais camadas de material não higroscópico. Em seguida, o núcleo recebe uma
blindagem de poliéster aluminizada. Entre a fita de material não higroscópico e a blindagem, um ou dois fios
de cobre estanhados são aplicados longitudinalmente, garantindo uma perfeita blindagem. Uma capa de
proteção de cloreto de polivinila (PVC) retardante à chama e aplicada a esta blindagem. A aplicação deste
tipo de cabo:
a)
Instalações internas;
b)
Centrais telefônicas, prédios comerciais e industriais;
c)
Os cabos internos de pares metálicos CM, são indicados para aplicação vertical, em tubulações de
muita ocupação, em locais sem fluxo de ar forçado, em instalações em um mesmo ambiente ou
locais com condições de propagação de fogo.
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Os Cabos CCI são utilizados para ligar o DG aos RACK`S dos pavimentos.
22.9 PATCH PANEL’S
22.9.1 Um patch panel, também conhecido como patch bay ou jackfield, é um painel utilizado para
cabeamento estruturado, de uso interno, para cabeamento horizontal ou secundário, em salas de
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telecomunicações (cross connect), no qual se permite a montagem de conectores e/ou adaptadores para
UTP, fibra ótica, cabos coaxiais e aplicações de multimídia (áudio e vídeo). Um patch panel é um painel que
contém várias ligações por cabos, sendo que na sua parte posterior possui cablagem ou outro cabeamento
conectivo que se estende até aos componentes da área de trabalho. Já a sua parte frontal permite o acesso
para conectar diferentes equipamentos através de cabos curtos ou patch cords. Ou seja, tem a função de
fazer a conexão entre o cabeamento que sai do rack e as tomadas de telecomunicações e a conexão do rack
com a entrada principal da estrutura. Serão categoria 6.
22.9.2 Os patch panel’s são dimensionados pelo número de portas, geralmente, 24, 48 ou 96 portas RJ45
conforme mostrado em projeto. A quantidade de patch panel’s num rack, assim como o número de portas,
depende basicamente do número de pontos de rede. Os patch panel’s podem ainda ser modulares, onde
podemos instalar conectores extras como conectores RJ45, BNC e conectores de fibra ótica. Os
componentes de cabeamento estruturado para montagem em rack devem seguir a largura de 19 e altura
variando em U’s (1U = 44mm) .
22.9.3 O conceito construtivo do patch panel facilita a sua montagem sobre rack’s, cujo arranjo é
determinado pelo número de circuitos existentes numa instalação. Desta forma, os patch panel’s oferecem
técnicas de montagem rápidas e ágeis para montagem dos cabos, interconexões e centralização da infra
estrutura de telecomunicações.
22.9.4 Quando se utiliza o conceito de centralização através do patch panel tem-se a seguintes
características:
a)
Facilidade no mapeamento da distribuição dos pontos lógicos;
b)
Facilidade no remanejamento dos pontos lógicos;
c)
Promove um método de identificação de cada ponto;
d)
Fornece armazenamento de fibras não conectadas;
e)
Facilita a adição de cabos no backbone e horizontal;
f)
Facilita a interconexão de cabos e pontos;
g)
Facilita o acesso para pontos de teste;
h)
Fornece uma proteção adequada para os adaptadores, conectores e cabos.
22.9.5 Para as obras do FÓRUM TRABALHISTA DE URUGUAIANA ( TRT 4. REGIÃO), utilizaremos patch panel’s
categoria 6, com 24 e 48 portas conforme planta, devido a:
a)
Facilidade de remanejamento;
b)
Facilidade de identificação e localização dos pontos lógicos;
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c)
Facilidade de acesso aos pontos lógicos;
d)
Senso de organização da estrutura e cabeamento mais adequado;
e)
Facilidade de adição ou remoção dos cabos do backbone e do patch panel’s.
22.10 PATCH CORDS E CORDÕES ÓPTICOS
22.10.1 Deverão ser comprados prontos e vir de fábrica certificados para categoria 6.
22.10.2 Patch cords ou patch cables são cabos elétricos ou óticos, com conectores específicos (que depende
da sua aplicação) em ambas as pontas, utilizados para conectar dispositivos (pontos telefônicos,
computadores, impressoras de rede, etc.) ao cabeamento estruturado e das diversas interconexões. Existem
muitos tipos de patch cords, geralmente são muitos curtos, com funções específicas variadas e formas
construtivas diferenciadas como se segue:
a)
Condutor simples, com uso de conectores tipo “banana”;
b)
Cabos coaxiais, utilizando conectores BNC;
c)
Cabos de par trançado, com cabos CAT6, utilizando conectores RJ45 baseados na norma ANSI EIA/TIA
568;
d)
Cabos óticos.
22.10.3 Os patch-cords serão categoria 6 para cabos de pares metálicos .
22.10.4 Cordões Ópticos Duplex SC
22.10.5 Deverão atender os seguintes itens:
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a)
Confeccionados em fábrica com cabo tight-buffer monomodo 50 x 125 µm, com fibra otimizada para
aplicações internas de transmissão de dados em alta velocidade, totalmente dielétrico, e
acomodados individualmente em embalagens contendo o código do produto e controle de
qualidade;
b)
Deverão ser fornecidos com 1,5 metros de comprimento ou conforme especificado em projeto;
c)
Deverão ser fornecidos Cordões ópticos duplex para conexão entre os DIOs e os equipamentos ativos
em ambas as extremidades, armários de telecomunicações e rack sala de equipamentos;
d)
A identificação deverá seguir os padrões definidos no item 1.5;
e)
Cada porta de acesso ao DIO deverá ser etiquetada com etiqueta adesiva com impressão térmica
permanente para cabeamento estruturado, que possibilite identificar de forma imediata e inequívoca
os pontos de origem e destino, além de constar a identificação de transmissão (TX) ou recepção (RX)
para cada fibra óptica.
22.11 RACK’S
22.11.1 Em sistemas de cabeamento estruturado, de uso interno, fixado no piso, vertical ou primário, em
sala ou armários de distribuição principal, ou para cabeamento horizontal ou secundário, em sala de
Telecom (cross connect), tem a função de suporte e fixação de equipamentos e/ou acessórios pertinentes
ao cabeamento estruturado.
22.11.2 O rack é uma estrutura com porta, padrão 19 de largura, com altura útil conforme projeto,
profundidade mínima 700mm, composto por colunas, travessas superiores e bases inferiores para ser piso.
Esta estrutura permite a montagem do guia de cabos vertical, permite a montagem de guia vertical de cabos
fechado, a entrada de cabos pode ser feita pelo topo ou pela base do rack, os perfis “U” possuem furação
lateral para passagem de cabos, a base permite a montagem de capas de proteção, pré furadas para
acomodação de tomadas elétricas 2P + T para conexão de equipamentos, estrutura modular e desmontável,
rígida e reforçada, acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos, protegido contra riscos e
contra corrosão. Deverá ser fechado.
22.11.3 Cores para Cabos Trançados. As cores dos fios são:
a)
Laranja e Branco;
b)
Laranja;
c)
Verde e Branco;
d)
Azul;
e)
Azul e Branco;
f)
Verde;
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g)
Castanho (ou Marrom) e Branco;
h)
Castanho (ou Marrom);
22.11.4 É importante que a sequência de cores seja respeitada ao se montar um cabo. Caso contrário, pode
haver perda parcial ou total de pacotes, principalmente em cabos de mais de 3 metros. A norma EIA/TIA
568B prevê duas montagens para os cabos denominadas T568A e T568B (ver item sub sequente).
22.11.5 Um cabo cujas duas pontas utilizam a mesma montagem é denominado Cabo Direto, e serve para
ligar estações e roteadores a switches ou hubs. Um cabo em que cada ponta é utilizada uma das montagens
é denominado Crossover, e serve para ligar equipamentos do mesmo tipo entre si.
22.11.6 Estes cabos possuem limitações em seus comprimentos físicos. Quando o cabo é utilizado para
transmissão de dados em Ethernet, Fast Ethernet ou Gigabit Ethernet, o limite para o enlace (distância entre
os equipamentos nas duas pontas do cabo) é de no máximo de 100 metros. Caso seja necessário interligar
equipamentos em distâncias maiores, é preciso utilizar repetidores, ou instalar uma ponte de rede, ou
switch no meio do caminho, de forma que cada enlace tenha no máximo 100 metros.
22.11.7 A norma EIA/TIA 568B prevê ainda que os cabos UTP sejam divididos em cabos sólidos e flexíveis. O
cabo sólido deve ser utilizado em instalações estáticas, ou seja, onde não haja movimentação do cabo. Por
outro lado, o cabo flexível é recomendado para as pontas das instalações e onde haja movimentação
constante do cabo. Como as características de ambos cabos são diferentes, recomenda-se o comprimento
máximo de 10 metros para utilização do cabo flexível num enlace. Caso seja necessário utilizar o cabo
flexível em distâncias maiores o tamanho do enlace deve ser diminuído proporcionalmente para evitar
perdas de sinal (p.ex., com 20 metros de cabo flexível, o tamanho máximo do enlace desce para 90 metros).
22.12 LIGAÇÃO CROSSOVER
Ligação crossover
22.12.1 Um cabo crossover é um cabo de rede par trançado que permite a ligação de dois computadores
pelas respectivas placas de rede, sem a necessidade de um concentrador ou ligação de modems.
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22.12.2 A alteração dos padrões de pinagens dos conectores RJ45 dos cabos torna possível a configuração
de cabo crossover. A ligação é feita com um cabo de par trançado, onde se tem em uma ponta o padrão
T568A, e em outra, o padrão T568B (utilizado também com modems ADSL). O padrão de pinagem, da
esquerda para direita sobre um conector RJ45 é como se segue:
22.12.2.1 Padrão T568B:
a)
Branco laranja (Recepção);
b) Laranja (Recepção);
c)
Branco Verde (Transmissão);
d) Azul;
e)
Branco Azul;
f)
Verde (Transmissão);
g)
Branco Marrom;
h) Marrom.
22.12.2.2 Padrão T568A:
a)
Branco Verde (Transmissão);
b) Verde (Transmissão);
c)
Branco Laranja (Recepção);
d) Azul;
e)
Branco Azul;
f)
Laranja (Recepção);
g)
Branco Marrom;
h) Marrom.
22.12.2.3 As duas montagens são equivalentes em termos de desempenhos, cabendo ao montador
escolher uma delas como padrão para a sua instalação. É IMPRESCENDÍVEL e OBRIGATÓRIO que todos os
cabos de uma instalação sigam o mesmo padrão de montagem.
22.13 DISTRIBUIDORES INTERNO ÓPTICO (DIO)
22.13.1.1 Os DIO’s deverão ser fornecidos conforme especificação a seguir:
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22.13.1.2 DIO Principal do Cabeamento Primário (alta densidade de fibras) para ser instalado no rack
principal:
22.13.1.3 Deverão atender os seguintes itens:
a)
construção padrão 19” modular;
b)
deverão ser modulares, com capacidade para atender no mínimo até 24 vias de fibra óptica (doze
pares), sendo que os distribuidores não utilizados em sua capacidade máxima deverão ter módulos
cegos para seu completo fechamento;
c)
deverão possuir dois compartimentos que podem ser acessados individualmente, sendo um para
emendas na parte inferior e outro para administração das conexões ou terminações ópticas na
parte superior;
d)
o compartimento para emenda é composto por bandejas deslizantes com acesso frontal;
e)
deverão ter capacidade de abrigar berços para acomodação de dispositivos de proteção das
emendas executadas através do processo de fusão;
f)
pig tails 50 x 125 µm montados em fábrica (cordão duplex SC/SC 1,5 m, fornecido em conjunto
com o DIO);
g)
a identificação deverá seguir os padrões definidos no item 1.5;
h)
cada porta de acesso ao DIO deverá ser etiquetada com etiqueta adesiva com impressão térmica
permanente para cabeamento estruturado, que possibilite identificar de forma imediata e
inequívoca os pontos de origem e destino, além de constar a identificação de transmissão (TX) ou
recepção (RX) para cada fibra óptica.
22.13.1.4 DIO Secundário nos Armários de Telecomunicação (baixa densidade de fibras) para serem
instalados nos rack’s dos andares
22.13.1.5 Deverão atender os seguintes itens:
a)
construção padrão 19”;
b)
módulo de acomodação e proteção das emendas de transição ópticas entre os cabos ópticos e as
extensões ópticas até 12 fibras;
c)
bandeja de acomodação para as fibras e emendas;
d)
extensões ópticas conectorizadas, composto por suporte de adaptadores ópticos;
e)
cordão duplex SC/SC 1,5m (fornecido em conjunto com a caixa);
f)
a identificação deverá seguir os padrões definidos no item 1.5;
g)
cada porta de acesso ao DIO deverá ser etiquetada com etiqueta adesiva com impressão térmica
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permanente para cabeamento estruturado, que possibilite identificar de forma imediata e
inequívoca os pontos de origem e destino, além de constar a identificação de transmissão (TX) ou
recepção (RX) para cada fibra óptica.
22.14 CERTIFICAÇÃO DE CAMPO
22.14.1 Ao final da instalação da infra estrutura e do cabeamento, realizam-se os testes de certificação dos
calçamentos primários e secundários. Os testes de certificação dos cabeamentos de par trançado e/ou
óticos serão realizados por empresas Contratadas e especializadas, com acompanhamento da
FISCALIZAÇÃO. A FISCALIZAÇÃO receberá da empresa Contratada os relatórios de certificação dos cabos e
fará conferências dos resultados obtidos. Por amostragem, recomenda-se que a FISCALIZAÇÃO, junto com a
empresa Contratada, refaça o teste de certificação.
22.14.2 Os testes de certificação permitem avaliar o grau de qualidade das instalações e do cabeamento
implantando. Os seguintes parâmetros formam um conjunto mínimo de testes a serem executados um
instrumento analisador de rede:
22.14.2.1 Mapa de Fiação – deve ser utilizada a polaridade A de norma EIA/TIA 568. Não deve haver
indicação de pares reversos, pares cruzados, pares separados (slipt pairs), pares transpostos, curtos
circuitos, circuitos abertos e fios errados;
22.14.2.2 Comprimento – o comprimento de cada par do cabo UTP deve ser inferior a 90 m. Não deve
haver indicação de falhas no cabo, como curto circuitos, circuitos abertos, ou mudanças nos valores de
impedâncias do cabo. Os comprimentos do cordão de linha, do cordão de conexão e do cabeamento
secundário, somados, não devem exceder 100 metros;
22.14.2.3 Atenuação – a atenuação de qualquer cabo, para até 100 MHz, é definida como sendo a
diferença entre a potência de entrada no cabo e a potência de saída, isto é, define a perda de sinal no
interior do cabo. A atenuação é medida em decibéis (dB) e quanto menor for o seu valor, melhor será
performance do cabo;
22.14.2.4 Next loss entre dois pares – para quaisquer cabos de até 100MHz, nos dois sentidos, é o
parâmetro que mede o nível de interferência entre os pares de condutores de um mesmo cabo UTP,
causada pelo acoplamento indutivo e capacitivo entre os pares. O analisador de rede local mede a
paradiafonia (crosstalk) aplicando um sinal de teste num par de fios e medindo a amplitude da
interferência no par adjacente. O crosstalk, quando é computado como a relação em amplitude entre o
sinal de teste e sinal crosstalk, quando medidos na mesma extremidade do cabo. A diferença em decibéis
(dB) entre dois sinais é chamada NEXT (Near End Xtalk). Valores altos de NEXT correspondem a baixo
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crosstalk e alta performance de cabo. O teste de NEXT é o teste mais usado para detectar a presença de
pares separados em cabos UTP;
22.14.2.5 ACR entre dois pares – a Attenuation to Crosstalk Radio (ACR), tem relação direta com a taxa
de bits errados da rede, afetando, portanto, a taxa de transmissões. A ACR é calculada subtraindo-se, em
cada frequência, em dB, o valor da atenuação do valor NEXT. Quanto mais perto de zero dB ficar o
resultado, menor a chance de que a rede funcione a contento. A ACR é o mesmo que a relação sinal
ruído (SNR – Signal to Noise Ratio), se o ruído for considerado desprezível;
22.14.2.6 Impedância – a impedância característica do cabo horizontal de até 100 MHz é definida como
sendo a soma de todas as resistências, indutâncias e capacitâncias inerentes. Os limites dos testes variam
de acordo com a frequência, com o comprimento e a temperatura ambiente. A norma EIA/TIA 568A e o
boletim técnico TSB-67 devem ser consultados para verificar os limites aplicáveis.
22.14.2.7 Return Loss (RL) – (ou perda de retorno) é a medida da taxa de potência refletida no sistema,
que simplesmente pode ser definida como a quantidade de sinal que retorna devido ao descasamento de
impedância da carga acoplada no final do cabo. Alguns fatores estão associados sobre o sinal de retorno
que podem acarretar em variações de valores esperados, como variação das características da fonte
geradora; o cabeamento do par trançado não possui impedância uniforme ao longo de sua estrutura;
falhas mais comuns como falhas de trancamento, manipulação indevida do cabo, distância entre
conectores, dimensionamento do enlace, variações do patch Cord, variações no diâmetro dos
condutores, variação no dielétrico do cabo, variação de espessura; os conectores utilizados possuem
variações de impedância, havendo em cada ponto um descasamento de impedâncias. Então fatores
construtivos, práticas de instalações, fatores ambientais, má utilização da infra estrutura fatores
interferem na impedância do cabo.
22.14.3 Os equipamentos testes de campo deverão ter a última versão de firmware e software aplicados e
dedicados. Na entrega de relatório de teste de certificação, deverão conter uma cópia da certificação de
calibração do equipamento de teste, principalmente, e de seus acessórios, emitidos por um órgão
competente e válido para 12 (doze) meses posteriores a data de realização dos testes de campo.
22.15 ATERRAMENTO PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO
22.15.1 O aterramento é um ponto de referência para todo sinal elétrico, projetado de tal forma a escoar o
ruído da linha de energia para um fio ou cabo de aterramento. Em alguns casos, por exemplo, um ruído
causado por um monitor de vídeo, poderá criar erros em um computador, fato que se agrava com a falta de
aterramento.
22.15.2 Nas instalações de redes locais, deve-se prever um sistema de aterramento de acordo com as
necessidades dos equipamentos instalados de acordo com o fabricante.
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22.16 PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CABEAMENTO ESTRUTURADO
22.16.1 Os cabos e componentes da estrutura de cabeamento devem ser instalados de tal forma que
permitam uma fácil inspeção visual e fácil acesso as instalações. Este conceito se deve:
a)
Facilitar a visualização de cabos danificados;
b)
Verificar curvaturas excessivas dos cabos na instalação;
c)
Verificar estrangulamento de cabos devido a amarras, fixações ou em decorrência de danos na
infra estrutura;
22.16.2 Deve-se tomar um devido cuidado quanto stress causado na utilização de abraçadeiras de plástico
para organização e fixação dos cabos. Quando da utilização das abraçadeiras os cabos deverão deslizar no
seu interior.
22.16.3 O raio mínimo de curvatura dos cabos de par trançado varia de acordo com as condições durante e
após a sua instalação, dependendo da tensão de tração aplicada. Em condição de repouso, o raio mínimo de
curvatura de um cabo de par trançado sem blindagem (UTP) deve ser de 4 vezes o seu diâmetro externo. Já
para os cabos multi pares, a raio de curvatura deve ser de 10 vezes o seu diâmetro externo. A tabela a seguir
apresenta um quadro resumo dos raios de curvatura para os cabos balanceados:
Tipo de Cabo
Raio Mínimo de Curvatura
Subsistema de Cabeamento
Condição
Mecânica
UTP, 4 pares
4 Vezes diâmetro externo
Horizontal e Backbone
Em Repouso
F/UTP e ScTP, 4 pares
8 Vezes diâmetro externo
Horizontal e Backbone
Em Repouso
UTP multipares
10 Vezes diâmetro externo
UTP, patch cord
F/UTP e ScTP, patch
cords
Backbone
Área de trabalho e espaços de
6 mm
telecomunicações
Área de trabalho e espaços de
50 mm
telecomunicações
Quadro descrição curvaturas mínima para cabos par trançado
Tipo de Cabo
Monomodo,
2 ou 4 fibras
Monomodo,
2 ou 4 fibras
Multimodo ou
Monomodo, multipares
Multimodo ou
Monomodo, multipares
Em Repouso
Em Repouso
Em Repouso
Raio Mínimo de Curvatura
Subsistema de
Cabeamento
Condição Mecânica
25 mm
Horizontal
Em repouso
50 mm
Horizontal
Sob tensão de 222N
10 vezes o diâmetro externo
Backbone
Em repouso
15 vezes o diâmetro externo
Backbone
Sob Tensão, verificar
especificações do
fabricante
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Multimodo ou
10 vezes o diâmetro externo
Backbone
Monomodo, multipares
Multimodo ou
20 vezes o diâmetro externo
Backbone
Monomodo, multipares
Quadro descrição curvaturas mínima para cabos par trançado
Em repouso
Sob tensão de até 2670N
22.16.4 A curvatura mínima para os Patch cord’s não está definida em normas. Porém, os valores descritos
acima são recomendações de fabricantes.
Ex.Raios de curvatura, amarras e identificação para cabos UTP
22.16.5 A tensão máxima para o tracionamento dos cabos de pares trançados, 24AWG é de 110N, de
acordo com a norma ANSI TIA/EIA 568B. A tensão máxima para o cabo multi pares deve atender as
recomendações de cada fabricante.
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22.16.6 Para manter o balanceamento dos cabos de pares trançados, o destrançamentos dos fios deve
atender os seguintes critérios:
22.16.7 O destrançamento não deve ser superior a 13 mm para cabos de categoria 5e superiores;
22.16.8 Os cabos devem ser decapados adequadamente terminado nos elementos de conexão, com
quantidade de capa necessária e suficiente para a terminação.
22.16.9 Os jumpers utilizados em conexões cruzadas (cross conect) devem ser da mesma categoria de
desempenho do cabeamento instalado para evitar falhas ou baixo desempenho do sistema.
22.16.10 Para uma boa prática de instalação do cabeamento estruturado o fornecedor deve ser altamente
capacitado para tal tarefa e dotado de ferramentas adequadas. Dentro destas práticas, uma das mais
importantes é a preparação dos conectores RJ45, com duas técnicas mais utilizadas, valendo-se do uso de
alicates de crimpagem e ferramentas de punch down.
22.16.11 Exemplo para processo executivo para conector RJ45 utilizando alicate de crimpagem:
a)
Corta-se o cabo de conexão no comprimento desejado;
b)
Em cada ponta, com a lâmina do alicate crimpador, retira-se a capa de isolamento azul com
comprimento de 13mm;
c)
Prepara-se os 4 pares de fios para serem inseridos no conector RJ45, obedecendo à sequência
de cores desejada (T568A ou T568B);
d)
Após ajustar os fios na posição, cortam-se as pontas dos mesmos com um alicate ou a lâmina do
próprio crimpador para que todos fiquem no mesmo alinhamento e sem rebarbas, para que não
ofereçam dificuldades na inserção no conector RJ45;
e)
Segure firmemente as pontas dos fios e os insira cuidadosamente no conector, observando-se
que os fios fiquem bem posicionados;
f)
Examine o cabo, percebendo que as cabeças dos fios entraram totalmente no conector. Caso
algum fio ainda não esteja bem alinhado, refaça o ajuste dos fios para realinhar;
g)
Inserir o conector já com os fios colocados dentro do alicate crimpador e pressionar até o final;
h)
Após a crimpagem dos dois lados certifique-se do bom funcionamento do cabo.
22.16.12 Ferramentas Punch Down
22.16.12.1 No caso da utilização de ferramentas punch down são ferramentas de impacto, usadas para
terminação de um segmento de cabo de pares trançados, nos terminais do hardware de conexão que
pode ser um patch panel, um bloco de conexão de tomada 127, uma tomada RJ 45 entre outros
componentes. Em uma terminação punch down não há necessidade de decapar o fio ou cabo
individualmente, pois isto é feito no momento em que a ferramenta e pressionada contra o contato com
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o condutor que se deseja terminar, bastando posicionado o cabo e o terminal de forma adequada para a
boa terminação do cabo/conector.
22.16.12.2 Normalmente, as ferramentas de punch down possuem uma mola responsável por regular a
intensidade do impacto de fechamento e desta forma, o instalador pode selecionar o tipo de impacto
que será aplicado no processo de terminação. Estas ferramentas já possuem lâminas que fazem o
desbaste do excesso de fios, retiram rebarbas e fazem o acabamento final para uma terminação limpa e
eficiente.
22.16.12.3 Para as ferramentas punch down é necessário dar uma atenção especial para a lâmina, pois
esta possui uma vida útil especificada pelo fabricante e devem ser substituídas após um número de
terminações realizadas. A sua utilização indiscriminada ocasiona a perda do fio, podendo causar
deformações mecânicas nos contatos dos componentes, consequente perda de seu desempenho e
prejudicando o acabamento da terminação.
22.17 SONORIZAÇÃO
22.17.1 Conceito. Um sistema sonorização possui:
22.17.1.1 Espera para sonofletores – são os conectores instalados em caixas de embutir (quando em
paredes) através de conectores P10, mas não fazem parte do fornecimento, apenas da infraestrutura de
instalação dos mesmos.
22.17.1.2 Materiais e equipamentos. Os materiais/equipamentos a serem utilizados são descritos a
seguir:
a)
Conectores P10 – Conectores para sonorização tipo P10, conforme padrão de utilização
definido para utilização embutida (montada em caixa embutida na alvenaria), fornecido
conforme normas técnicas.
b)
Cabo para sonorização – multicabo “espaguetado” para sonorização, com capa externa
com isolamento em PVC preto, quantidade de vias definida em projeto, tipo IFIELD.
22.18 CFTV
22.18.1 A infraestrutura para as interligações do rack com todos os componentes do sistema de captação
(câmeras) será executada através de eletrocalhas, eletrodutos e caixas de passagem associadas. As
eletrocalhas deverão o cabeamento, conforme apresentado nas plantas baixas.
22.18.2 Os eletrodutos deverão ser em ferro galvanizado, mas as caixas de passagem poderão ser em PVC
(quando embutidas na alvenaria) ou em alumínio fundido com tampa parafusada e entradas roscadas,
adequadas aos dutos. Todo o encaminhamento deverá ser sobreposto no entre forro, sob a laje e/ou
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estruturas metálicas, com acessórios de fixação/suspensão galvanizados (cantoneiras ZZ, vergalhões
roscados, suportes para tubo, etc.) fixados na cobertura, ou embutidos em alvenaria e/ou piso, conforme
apresentado em projeto.
22.18.3 No interior das tubulações deverá ser deixado arame guia galvanizado antes da passagem dos
cabos.
22.18.4 Todas as instalações de infraestrutura deverão ser executadas com todos os componentes
cuidadosamente arrumados em posição e firmemente ligados as estruturas de suporte, formando um
conjunto satisfatório e de boa aparência. Todos os eletrodutos e caixas deverão ser instalados alinhados,
nivelados e em perfeito esquadro com as superfícies de paredes, teto e piso.
22.18.5 Todas as partes metálicas do sistema, incluindo tubulações e caixas, deverão ser aterradas.
22.18.6 A CONTRATADA deverá fornecer e instalar todos os equipamentos ativos de captação, monitoração
e gravação de imagens do sistema de circuito fechado de televisão, como monitor, placa de gravação, CPU,
sistema de conexões elétricas (bornes, trafo, etc.), câmeras de vídeo, lentes, etc.
22.18.7 Os equipamentos serão instalados conforme leiaute de projeto. As câmeras deverão ser
posicionadas de acordo com o indicado em prancha e seu cabeamento deverá utilizar a infraestrutura
projetada. Não serão permitidas emendas, tanto nos cabos de sinal como de alimentação entre rack e
câmeras. O sistema deverá ser implementado na íntegra (infraestrutura e equipamentos ativos).
22.18.8 Deverá ser utilizada uma borneira com 16 bornes, com porta fusível, de onde partirão os fios fases
(+) individuais de cada câmera do projeto.
22.18.9 Deverá ser utilizada uma borneira com 16 bornes de onde partirão os fios neutros (-) individuais de
cada câmera do projeto.
22.18.10 Deverá ser utilizada uma borneira com 16 bornes de onde partirão os fios terra individuais de cada
câmera do projeto.
22.18.11 Os equipamentos do rack deverão ser alimentados por circuito elétrico a partir do quadro elétrico,
com disjuntor exclusivo, identificado para a finalidade, e tomada elétrica exclusiva, identificada com o nº do
circuito.
22.18.12 A CONTRATADA deverá fazer a interligação do Rack de CFTV com a central de operações de
segurança utilizando o Rack específico para tal, localizado na sala de segurança. A CONTRATADA deverá
entrar em contato com a empresa de manutenção de segurança Contratada pelo Fórum de Ponta Grossa
para programar os passos e protocolos para esta interligação.
22.18.13 Deverá ser apresentada ART exclusiva de fornecimento e instalação do sistema de CFTV,
independente da ART da obra.
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22.18.14 Cada câmera deverá ser atendida, por cabo de comunicação exclusivo, do tipo UTP-4P CAT.6, com
conversor tipo Baloon instalado junto à câmera e também no rack, para conversão de conector BNC/ UTP. A
alimentação da câmera também deverá utilizar o respectivo cabo UTP, visto que o Baloon em questão
possui conector exclusivo para a ligação na câmera e na fonte de alimentação em fonte exclusiva no rack.
Não serão permitidas emendas nos cabos, bem como não será admitindo o uso de conexões intermediárias
ou derivadores tipo T.
22.19 PLACA DE GRAVAÇÃO DIGITAL E CPU
22.19.1 Placa de gravação de imagens digital, com conexão GV-800 BNC ou BNCx4, conexão de vídeos para
8,12,16 câmeras, conexão de áudio para 4 canais, taxa de gravação em resolução de 320x240 com 120 fps
(NTSC), 100 fps (PAL), taxa de demonstração com 120 fps (NTSC) e 100 fps (PAL), resolução de vídeo
NTSC/PAL full D1, half D1, CIF, formato de compressão Geo MPEG4, Geo MPEG4 (ASP), Geo H264, Geo H264
V2, suportes GV-DSP, GV-A16, GV-NET Card, GV-NET/IO Card, sistema de operação windows 2000/Windows
XP/Windows Server 2003/Windows Vista/Windows Seven. CPU com processador Pentium 4-2.4 GHz
multicore com Hyper-threading, HD mínimo de 320GB, memória mínima de 2GB ou superior, placa de vídeo.
PLACA DE VIDEO -1GD2H 9400GT, 1GB, 128BIT, DDR2, DVI, HDMI , Gravador de DVD. Com software de
gerenciamento de imagens, conforme a seguir:
22.20 SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE IMAGENS
22.20.1 Tecnologia de compressão Mpeg 4 / Wavelet;
22.20.2 Gravação p/detecção de movimento, contínua e agenda;
22.20.3 Sensibilidade de detecção movimento ajustável por câmera;
22.20.4 Máscara de detecção de movimento ajustável por câmera;
22.20.5 Alerta por e-mail (JPEG ou mensagem de texto);
22.20.6 Controle de dispositivos I/O embutido;
22.20.7 Painel de controle PTZ embutido;
22.20.8 Autenticação por marca d´água digital;
22.20.9 Funções de Watchdog por hardware;
22.20.10 Proteção por senha de vários níveis;
22.20.11 Visualização em tela cheia;
22.20.12 Suporte a endereços IP dinâmicos;
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22.20.13 Web server embutido;
22.20.14 Conexão a Intranet (LAN, WAN ou IPX);
22.20.15 Conexão a Internet (TCP/IP);
22.20.16 Transmissão modem a modem via telefone;
22.20.17 Detecção de perda de sinal de vídeo;
22.20.18 Suporte a dois monitores;
22.20.19 Filtro de vídeo interlace;
22.20.20 Controle automático de ganho de vídeo;
22.20.21 Ajustes independentes de brilho e contraste;
22.20.22 Filtro de vídeo scaling;
22.20.23 Visualização em miniatura;
22.20.24 Possibilita a impressão de imagens.
22.20.25 Utilitário para reparos no banco de dados.
22.20.26 Ajustes independentes da qualidade e taxa de frames.
22.20.27 Velocidade de visualização da gravação ajustável;
22.20.28 Configuração individual por câmera: nome, sensibilidade de gravação, qualidade de vídeo e
gravação;
22.20.29 Aproximação e afastamento de imagem, “zoom in”, “zoom out” ;
22.20.30 Capacidade de alarme sonoro, alarme de chamada por pager/telefone;
22.20.31 Gravação de vídeo digital local e remota.
22.21 CÂMERA DE VÍDEO I.P.
22.21.1 Câmera IP (PoE)
22.21.2 Sensor de imagem: CCD Intreno de1/3” ( Sony) , 0.15 Lux (F1.2)
22.21.3 Conexão Ethernet RJ45 (10/100 Base-T)
22.21.4 Conexão de usuários por níveis de acesso (administrador, operador e usuário)
22.21.5 Compressão de imagem: MPEG-4 Simple Profile (SP); JPEG; MJPEG
22.21.6 Suporte a Alimentação PPoE, 12 V DC
22.21.7 Suporta IPv4
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22.21.8 Montagem da lente : CS mount Focal Length (f)6.0mm F1.8 lens
22.21.9 Led Indicador de power
22.21.10 As câmeras serão, instaladas conforme projeto.
22.21.11 Referência: Pixord P-400 PoE ou equivalente técnico
22.22 CÂMERA DE VÍDEO DOHME
22.22.1 Câmera IP tipo Dome com slot para cartão de memória SD
22.22.2 Foco de lente de 3,7mm a 12 mm
22.22.3 Lente varifocal auto íris DC
22.22.4 Sensor de imagem: CCD 1/4” CMos
22.22.5 Conexão Ethernet RJ45 (10/100 Base-T)
22.22.6 Conexão de usuários por níveis de acesso (administrador, operador e usuário)
22.22.7 Conversão: MPEG-4/MJPEG
22.22.8 Alimentação 12V DC, 2,4W.
22.22.9 Suporta HTTP, TCP/ IP, UDP, SMTP, FTP, PPPoE, DHCP, DDNS, NTP, 3GPP, UPnP
22.22.10 Iluminação mínima 0,03 Lux (F1.2 , 50IRE, Sens-up off)
22.22.11 Taxa máxima de quadros: maior que 30 FPS @ VGA / QVGA / QQVGA, 10 FPS @ SXGA.
22.22.12 As câmeras serão, instaladas conforme projeto.
22.22.13 Referência: Pixord, P-415M ou equivalente técnico.
22.23 MONITOR DE VÍDEO
22.23.1 Monitor policromático tela plana LCD, tipo doméstico, dimensão aproximada de 19 polegadas,
sistema NTSC, resolução horizontal mínima de 400 linhas, com controles frontais de contraste, brilho, ajuste
vertical e horizontal, com sincronismo de todas as câmeras, padrão EIA policromático.
22.24 LENTES DIAFRAGMA AUTOMÁTICA (AUTO ÍRIS)
22.24.1 Lente de diâmetro 1/3”, varifocal, tipo DC, montagem CS (ponto focal a 12,5 mm), com range
distância focal 2.8 mm a 12,0 mm, abertura relativa (F), com íris ajustável automaticamente, conforme
projeto. Ângulo de visão (deg) 101~34.
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22.25 SUPORTES E ACESSÓRIOS PARA CÂMERA
22.25.1 Tipo 1: Suportes metálicos para câmeras, em ferro galvanizado, pintados na cor das paredes e tetos
ou conforme solicitado pela fiscalização, com pintura eletrostática ou em plástico de engenharia, para
o
o
ajuste manual (mecânico) com deslocamento de 180 na horizontal e 90 na vertical.
22.25.2 Tipo 2: Caixa de proteção para câmeras contra poeira, manuseio indevido, etc., nos locais indicados
em projeto ou conforme a necessidade.
22.26 CABO DE CFTV
22.26.1 Cabo de pares de cobre trançados, não blindado, fios sólidos, Categoria 6, para uma frequência de
operação igual ou superior a 250 MHz, impedância característica 100 ohms, com 4 pares, capa composta de
PVC não pro pagante à chama, classificação CM, com separador físico “crossfiler” entre os pares, conforme
projeto.
Visando cumprir os requisitos físicos e elétricos das normas ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 e
ISO/IEC11801.
22.27 SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DE BALIZAMENTO/ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, ALARME E DETECÇÃO DE
INCÊNDIO
22.27.1 CONCEITO: Um sistema de Sinalização de Balizamento, Iluminação de Emergência, Alarme e
Detecção de Incêndio deverá ser instalado conforme projeto, devendo seus componentes serem fornecidos
de acordo com as especificações que segue. O sistema deverá ser executado através de tubulação exclusiva
e de acordo com as zonas mostradas no projeto.
22.27.2 Acionador Manual de Alarme de Incêndio Tipo “Quebre O Vidro”
22.27.2.1 Prever, neste item, a instalação e fornecimento de Único acionador manual que utiliza o reed
switch (contato através de imã) como método de operação que oferece maior confiabilidade.
22.27.2.2 Desenvolvido para atender sistemas de alarme de incêndio, disparo de gás e áreas de
emergência industrial entre outros.
22.27.2.3 Disponível em várias opções tais como: quebre o vidro, operação através de chave, resistente à
água, plástico resetável ao invés de vidro.
22.27.2.4 Podem ser encontradas em diversas cores para diversas aplicações e com caixa para instalação
aparente.
22.27.2.5 Possui espaço para a colocação de interface com protocolo para comunicação analógica
(sistema analógico endereçável); cumpre com as normas NBR 9441, BS 5839; PART 2, EM e UL..
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22.27.2.6 Acionador manual tipo quebre o vidro. Construído em ABS.
22.27.2.7 Possui local para teste externo com chave própria.
22.27.2.8 Com led de supervisão (verde) e led de alarme (vermelho).
22.27.2.9 Fornecido em tensão (Volts) compatível com a central de alarme.
22.27.3 Central de Alarme de Incêndio
22.27.3.1 Prevemos, neste item, a instalação e fornecimento de uma central de alarme de incêndio,
constituída de um sistema configurável com no mínimo 24 zonas que, opcionalmente, expansível em
módulos de 4 ou 8 zonas com a possibilidade de incorporar módulos, que podem ser de relés, de
interligação, módulo de Comunicações de 20 mA, módulo de Comunicações RS232, módulo Interface
com o Serviço de Incêndio, módulo de Entrada/Saída.
22.27.3.2 Deverá dispor de um módulo controlador de baterias, com baterias de 24V seladas (baixa
manutenção) inclusas e internas à central, com capacidade de Ah indicadas no projeto. Esta central não
comandará sistemas de combate a incêndio. Deverá ser instalada a uma altura de 1,40m. A Central
deverá supervisionar seus subsistemas com relação à rompimento de fios (enfiação).
22.27.3.3 Inclui:
a)
Programação de fogo com detectores e discriminação de fogo de botões na mesma linha
de detecção.
b)
Botões de inibição e rearmamento de acústicas, comprovação de baterias, dia/noite e
evacuação geral. Botão de conexão individual por zona.
c)
Botão de teste com 3 modos: Comprovação de ópticas e acústicas internas, comprovação
de saídas de sirene geral e central em modo provas.
d)
Leds de fogo, serviço e defeito por zona e fogo geral,
e)
Led de dia/noite, avaria de sirene e falha de bateria, de rede e fogo pulsador.
f)
Discriminação de avaria de curto-circuito e circuito aberto.
g)
saídas de coletor aberto 300 mA, uma por zona. Saída de sirene 24V 500 mA vigiada com
resistência final de linha, saída contato seco 1A C NA NC, saída auxiliar de tensão 24V 2A
(com baterias).
h)
Seguimento das baterias, de tal forma que com uma tensão igual ou inferior a 2OV, ativase o LED de falha de bateria, e com uma tensão igual ou inferior a 18V as zonas se
desligam automaticamente para evitar manobras falsas das zonas ou dos módulos de reles
ou extinção.
i)
Fornecimento com baterias seladas de baixa manutenção (DF700) incorporadas ao corpo
da central.
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22.27.3.4 Quanto aos aspectos construtivos deverá:
a)
Possuir construção em estrutura rígida e grau de proteção de acordo com o ambiente da
instalação
b)
Construção adequada à manutenção sem remoção do local de instalação;
c)
Acesso aos instrumentos, controles e bornes de ligação preferencialmente pela face
frontal;
d)
Face frontal protegida contra operações acidentais ou dolosas, impedindo a operação por
pessoas não autorizadas aos instrumentos e controles, permitindo, contudo, a leitura dos
principais sinais visuais;
e)
Deverá possuir espaço adequado para alojar as baterias seladas;
f)
Deverá possuir meios de identificar os circuitos de detecção e indicação da respectiva área
ou local protegido;
g)
Deverá possuir dimensões adequadas e compatíveis com a quantidade de circuitos de
detecção, alarme e comendo;
h)
Deverá possuir borneiras para que todos os circuitos de ligação para os equipamentos
sejam efetuadas a partir delas;
i)
Deverá possuir identificação com o nome do fabricante, endereço, e telefone, também
com o ano de fabricação, modelo e número de série.
j)
Depois de instalada deverá ser identificada a central também com os dados do instalador
do sistema , com nome do instalador, endereço e telefone.
k)
Referência: Marca: Bosch Tipo: FPA 5000 ou equivalente técnico.
22.28 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
22.28.1 Para a instalação de infraestrutura, embutida ou aparente, a CONTRATADA, deverá obedecer ao
projeto e as especificações deste documento.
22.28.2 A tubulação (eletrodutos, eletrocalhas e perfilados) para passagem dos cabos deve ser de ferro
galvanizado pesado e pintados na cor vermelha, distinguindo das demais instalações. Os conduletes e caixas
de passagem deverão ser de alumínio injetado e também pintados na cor vermelha. Para a conexão dos
eletrodutos em caixas de passagem, conduletes e quadros devem ser utilizados conectores, adaptadores ou
boxes também em alumínio injetado. O material empregado deve obedecer às normas pertinentes ao tipo
de instalação. As junções entre os equipamentos devem ser muito bem feitas, para evitar inclusive rebarbas
internas e/ou externas.
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22.28.3 Este sistema possibilita a saída da edificação de forma fácil e segura das pessoas no caso de
interrupção do fornecimento de energia elétrica. As luminárias deverão ser alimentadas por circuitos
provenientes do quadro elétrico exclusivo para iluminação de emergência, localizado conforme plantas
baixas, em área com resistência contra fogo. Este quadro de iluminação de emergência é integrado por uma
central de iluminação de emergência, com capacidade para 1000W e banco de baterias em 24Vcc/70Ah,
garantindo autonomia mínima ao sistema de 1h. O sistema deverá garantir um nível de iluminação do piso
nas rotas de fuga de:
a)
lux em locais planos;
b)
5 lux em escadas.
22.28.4 Os equipamentos utilizados no sistema deverão seguir as seguintes especificações:
22.28.4.1 O material da fabricação das luminárias deve impedir a propagação da chama e sua eventual
combustão deve propagar o mínimo de fumaça;
22.28.4.2 As luminárias devem resistir em qualquer uma das suas partes a temperatura de 70ºC, no
mínimo por uma hora;
22.28.4.3 Para alimentação dos pontos de iluminação detalhados em projeto, deverá ser utilizada a
central de 1000W-24Vcc localizada conforme plantas baixas.
22.28.4.4 Os circuitos de iluminação de emergência foram dimensionados considerando a tensão de
desligamento das baterias (21VCC) e uma queda de tensão máx. permissível de 4%.
22.28.4.5
Serão instaladas luminárias de emergência e placas luminosas (fundo acrílico ou material
similar) com a inscrição "SAÍDA" e seta (se necessário) de forma que possibilitem a saída da edificação de
forma fácil e segura das pessoas no caso de interrupção do fornecimento de energia elétrica.
22.28.4.6 A disposição e localização das luminárias se encontram demarcadas em projeto, sendo que a
quantidade das mesmas foi dimensionada objetivando a uniformidade adequada de iluminação em
todos os ambientes.
22.28.4.7 O fluxo luminoso do ponto de luz, exclusivamente de iluminação de sinalização, deve ser no
mínimo igual a 30 lúmens.
22.28.4.8 As luminárias para o sistema de iluminação de sinalização e orientação serão do tipo plafonier,
com setas orientativas e indicativas de “SAÍDA” nos pontos previstos como, corredores, salas de aula,
etc.
22.28.4.9 A alimentação das luminárias será concebida através da instalação de circuitos partindo do
quadro de distribuição de iluminação de emergência, compostos por condutores de cobre de isolação
para 750 Volts, seção mínima 4,0 mm², acondicionados em eletrodutos metálicos de ferro galvanizado
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pintados na cor vermelha, caixas de passagem metálicas adequadas, conduletes e/ou curvas e conexões
adequadas para as mudanças de direção, conforme indicação em projeto.
22.28.5 A Central de iluminação de emergência deverá ser confeccionada em fábrica com as seguintes
características:
a)
Tensão de Operação:
127/220 V(CA)
b) Tensão de Operação:
24 V(CC)
c)
200 mA
Consumo:
d) Número de Circuitos:
20
e)
Número de Contatores:
01
f)
Potência Máxima:
1000W
g)
Material do Quadro:
Aço Carbono Pintado
h) Grau de Proteção:
IP 40
22.28.6 As Bateria deverão ser Estacionárias, livre de manutenção de 12Vcc/70Ah, e conectores para
terminal de bateria positivo e negativo em latão. Modelo de referência Freedom DF1000.
22.28.7 As Luminária de emergência / balizamento deverão ser de 9W com reator eletrônico incorporado
de 9 W p/ alimentação 24Vdc.
22.29 ANUNCIADOR SONORO PARA ALARME DE INCÊNDIO
22.29.1 Prever, neste item, a instalação e fornecimento de um indicador sonoro que possua 26 diferentes
tons de escolha ajustáveis através de um diz-switch localizado no fundo da sirene e de fácil acesso, de
fábrica pré-calibrado no tom 03. Um segundo tom é possível utilizando-se um terceiro circuito na sirene.
Fornecido em tensão (Volts) compatível com a central de alarme. Deverá ser instalado a uma altura entre
2,2m e 3,5m no máximo.
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23 PROCESSO EXECUTIVO
23.1 CABO DE ENTRADA
23.1.1 A concessionária só será responsável pelo projeto e interligação do cabo de entrada, que interligará a
rede telefônica da edificação à sua rede externa.
23.1.2 A rede telefônica interna e de entrada da edificação, compreendendo a tubulação, a cabeação, a
fiação e a instalação de tomadas, deverá ser executada sob responsabilidade da Contratada, de
conformidade com as recomendações estabelecidas pela Telebrás.
23.2 REDE DE TUBULAÇÃO
23.2.1 Os dutos somente poderão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo, retirando cuidadosamente
as rebarbas deixadas nas operações de corte ou de abertura de novas roscas. As extremidades dos dutos,
sendo internos ou externos, embutidos ou não, serão protegidas por buchas.
23.2.2 A junção dos dutos será feita de modo a permitir e manter, permanentemente, o alinhamento e a
estanqueidade.
23.2.3 Antes da confecção de emendas, verificar-se-á se os dutos e luvas estão limpos. O aperto entre os
dutos e a luva será realizado com auxílio de uma chave para tubo, até que as pontas se toquem no interior
da luva.
23.2.4 No caso de dutos de PVC rígido, estes serão emendados através de luvas atarraxadas em ambas as
extremidades a serem conectadas. Estas serão introduzidas na luva até se tocarem, para assegurar a
continuidade interna da instalação.
23.2.5 Os dutos, sempre que possível, serão assentados em linha reta. Não poderão ser feitas curvas nos
tubos rígidos, utilizando, quando necessário, curvas pré-fabricadas. As curvas serão de padrão comercial e
escolhido de acordo com o diâmetro do duto empregado.
23.2.6 Os dutos embutidos nas vigas e lajes de concreto armado serão colocados sobre os vergalhões da
armadura inferior. Todas as aberturas e bocas dos dutos serão fechadas para impedir a penetração de nata
de cimento durante a colocação de concreto nas fôrmas. A colocação de tubulação embutida nas peças
estruturais de concreto armado será feita de modo que os dutos não suportem esforços não previstos,
conforme disposição da Norma NBR 5410.
23.2.7 Os comprimentos máximos admitidos para as tubulações serão os recomendados pela Telebrás. Nas
juntas de dilatação, a tubulação será seccionada e receberá caixas de passagens, uma de cada lado das
juntas. Em uma das caixas, o duto não será fixado, permanecendo livre. Outros recursos poderão ser
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utilizados, como por exemplo, a utilização de uma luva sem rosca do mesmo material do duto para permitir
o seu livre deslizamento.
23.2.8 Os dutos aparentes serão instalados, sustentados por braçadeiras fixadas nas paredes, a cada dois
metros. Em todos os lances de tubulação serão passados arames-guia de aço galvanizado de 1,65 mm de
diâmetro, que ficarão dentro das tubulações, presos nas buchas de vedação, até a sua utilização para
puxamento dos cabos. Estes arames correrão livremente.
23.3 CAIXAS DE PASSAGEM, DISTRIBUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO GERAL
23.3.1 Todas as caixas deverão situar-se em recintos secos, abrigados e seguros, de fácil acesso e em áreas
de uso comum da edificação. Não poderão ser localizadas nas áreas fechadas de escadas. A fixação dos
dutos nas caixas será feita por meio de arruelas e buchas de proteção. Os dutos não poderão ter saliências
maiores que a altura da arruela mais a bucha de proteção. Quando da instalação de tubulação aparente, as
caixas de passagem serão convenientemente fixadas na parede.
23.4 CAIXAS SUBTERRÂNEAS
23.4.1 As caixas subterrâneas obedecerão aos processos construtivos indicados na Norma NBR 5410 e nas
Práticas Telebrás. A entrada e saída dos dutos nas caixas de distribuição, passagem e distribuição geral
somente poderão ser feitas nas extremidades superior e inferior das caixas. A entrada dos dutos nos
cubículos do poço de elevação somente poderá ser feita no piso.
23.5 CAIXAS DE SAÍDA
23.5.1 As caixas de saída (de parede) para telefones de mesa e de parede serão instaladas nas alturas (em
relação ao piso) recomendadas pela Telebrás.
23.6 DUTOS RETANGULARES DE PISO E CAIXAS DE SAÍDA DE DERIVAÇÃO
23.6.1 Os dutos retangulares somente serão cortados perpendicularmente a seu eixo, retirando
cuidadosamente todas as rebarbas deixadas na operação de corte. Os dutos retangulares serão emendados
utilizando junções niveladoras, de forma a garantir uma resistência mecânica equivalente à dos dutos sem
emendas, uma vedação adequada para impedir a entrada de argamassa ou nata de concreto e, também,
manter a continuidade e regularidade da superfície interna.
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23.6.2 Os dutos, quando interligados às caixas de distribuição, serão terminados nestas por meio de luvas
de acabamento. Os dutos retangulares serão instalados de tal modo que as tampas a serem colocadas nos
orifícios dos dutos não conectados às caixas de saída sejam niveladas com o piso.
23.6.3 As caixas de derivação serão instaladas também de modo a que sua parte superior seja nivelada com
o piso. Os finais dos dutos retangulares do piso, como também as terminações das caixas de derivação não
utilizadas, serão vedados com terminais de fechamento, de forma a impedir a entrada de argamassa ou nata
de concreto.
23.7 REDE DE CABOS E FIOS
23.7.1 PUXAMENTO DE CABOS E FIOS
23.7.1.1 No puxamento de cabos e fios em dutos, não serão utilizados lubrificantes orgânicos; somente
grafite ou talco. O puxamento dos cabos e fios será efetuado manualmente, utilizando alça de guia e
roldanas, com diâmetro pelo menos três vezes superior ao diâmetro do cabo ou grupo de cabos, ou pela
amarração do cabo ou fio em pedaço de tubo.
23.7.1.2 Os cabos e fios serão puxados, continua e lentamente, evitando esforços bruscos que possam
danificá-los ou soltá-los. A amarração do cabo à alça-guia e roldanas será efetuada na seguinte
sequência:
a)
Remover aproximadamente 25 cm de capa e enfaixamento da extremidade do cabo, deixando os
condutores livres;
b)
Passar cada grupo de condutores pela alça-guia e roldana e dobrá-los numa distância conveniente
a que as pontas dos condutores sobrepassem a parte encapada do cabo;
c)
Juntar os grupos de condutores em torno do cabo e fazer uma amarração com arame de aço.
23.7.2 FIXAÇÃO DOS CABOS NA INFRA ESTRUTURA
23.7.2.1 Em instalações aparentes verticais, a fixação dos cabos será feita por braçadeiras espaçadas de
50 cm. Em trechos curvos, as braçadeiras serão fixadas no início e no fim de cada curva. Em trechos
curvos, serão adotados os raios mínimos de curvatura recomendados pelas Normas Telebrás.
23.7.3 FIXAÇÃO DOS CABOS NOS TERMINAIS
23.7.3.1 As fixações dos cabos elétricos dentro dos Quadros de Distribuição e demais pontos de conexão
deverão ser feitas invariavelmente com a utilização de terminais tipo olhal, ou garfo ou agulha. A
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utilização de cada terminal deve ser adequada com bitola do cabo e a sua fixação deve ser realizada com
ferramenta e modo operatório pertinentes para um bom acabamento dos terminais.
23.7.4 EMENDAS
23.7.4.1 As emendas em cabos e fios somente poderão ser feitas em caixas de passagem. Em nenhum
caso serão permitidas emendas no interior de dutos. As emendas de cabos e fios serão executadas nos
casos estritamente necessários ( apenas parta telefonia e se autorizada pela fiscalização), onde o
comprimento da ligação for superior ao lance máximo de acondicionamento fornecido pelo fabricante.
23.7.5 ACOMODAÇÃO DOS CABOS EM ELETROCALHAS
23.7.5.1 A acomodação dos cabos nas eletrocalhas e leitos devem ser feita de forma ordeira e bem
arranjada, fixando-os com utilização de abraçadeiras plásticas principalmente em trechos inclinados ou
verticais para garantir a sua sustentabilidade.
23.7.5.2 Para os cabos utilizados na rede de cabeamento lógico, a amarração deve ser mais cuidadosa
conforme descrito no item correspondente.
23.7.6 BLOCOS TERMINAIS
23.7.6.1 Os blocos terminais serão fixados diretamente sobre a prancha de madeira no fundo da caixa de
distribuição geral, quando a capacidade do cabo de entrada e de saída for de dez ou vinte pares. Quando
a capacidade do cabo de entrada e de saída for superior a vinte pares, os blocos terminais serão
instalados por meio de canaletas-suporte. Nas caixas de distribuição geral, os blocos terminais para
ligação dos cabos de entrada serão fixados na sua parte superior, e os de saída na parte inferior.
23.7.6.2 Nas caixas de distribuição geral serão instalados anéis-guia com rosca soberba, ao lado de cada
fileira de blocos. Nas caixas de distribuição, as canaletas serão instaladas com blocos BLI-10, em seu
centro.
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24 DIVERSOS
24.1 Os postes de concreto armado cônicos, destinados à ligação da rede elétrica aérea de distribuição e
iluminação externa, deverão estar em conformidade com as condições de fabricação e recebimento da NBR 8451
e deverão ser padronizados, conforme a NBR 8452.
24.2 Onde houver tráfego de veículos, nos locais onde estiver passando a rede elétrica subterrânea, deverão ser
inseridas placas de concreto sobre a galeria de dutos e utilizar caixas de passagem com tampa em ferro fundido,
conforme RIC de MT AESSUL.
24.3 Toda instalação em média tensão deverá seguir as normas pertinentes, como a NBR 14039 da ABNT, o RIC
de MT da AESSUL, entre outras.
24.4 Todos os materiais e serviços não apresentados neste caderno de encargos terão suas especificações
amparadas pelas normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), relativas a cada material
e/ou serviço.
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25 CLIMATIZAÇÃO
25.1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
25.1.1 O procedimento para execução das instalações de climatização seguirá rigorosamente o projeto,
memorial descritivo, as recomendações do fabricante e as Normas Brasileiras aplicáveis.
25.1.2 OBJETIVO: a presente Discriminação Técnica objetiva fixar as condições para a execução das obras
referentes à implantação do sistema de climatização do edifício do Tribunal de Justiça do Trabalho em
Uruguaiana-RS.
25.1.3 RELAÇÃO DE PRANCHAS
Prancha
Assunto
01
Planta Baixa – Térreo
02
Planta Baixa – 2º pavimento
03
Planta Baixa – 3º pavimento
04
Planta Baixa – 4º pavimento
05
Diagrama de Interligações Elétricas
06
Detalhes Gerais
07
Quadro Elétrico para Unidade de Ar Exterior
25.1.4 DESCRIÇÃO DO SISTEMA
25.1.4.1 O sistema de climatização (ar condicionado, ventilação e exaustão) visa propiciar as condições
de conforto térmico dos ambientes do edifício Tribunal de Justiça do Trabalho em Uruguaiana-RS..
25.1.4.2 Para a manutenção das condições desejadas dos ambientes condicionados serão controlados os
seguintes parâmetros ambientais:
a)
Temperatura do ar;
b)
Renovação do ar;
c)
Filtragem de ar;
25.1.4.3 Nota: A umidade relativa não será controlada diretamente, mantendo-se, entretanto, nos dias
quentes e úmidos, em valores adequados para o conforto devido ao resfriamento do ar, em função do
controle de temperatura.
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25.1.4.4 Para o condicionamento de ar do edifício, foram utilizadas unidades VRF (fluxo de refrigerante
variável), dotadas de compressores tipo inverter, que possibilitam um controle variável da capacidade
conforme a demanda, resultando em economia de energia. Todas as unidades condensadoras possuirão
sistema de aquecimento com ciclo reverso.
25.1.4.5 A fim de otimizar o funcionamento do sistema de ar condicionado, os pavimentos do edifício
foram divididos em duas zonas térmicas, a norte e a sul, conforme a orientação solar do edifício.
25.1.4.6 Para o pavimento térreo, será utilizado uma unidade condensadora atendendo cada zona
térmica, enquanto que para o 2º pavimento serão utilizadas duas unidades condensadoras por zona
térmica.
25.1.4.7 Para o terceiro pavimento será utilizado uma unidade condensadora, com a previsão para futura
instalação de mais três equipamentos quando ocorrer a ampliação do edifício.
25.1.4.8 A sala de capacitação localizada no térreo será atendida por uma unidade condensadora
independente.
25.1.4.9 As unidades condensadoras do sistema VRF serão instaladas na laje de cobertura,
correspondente ao nível do quarto pavimento.
25.1.4.10 As tubulações de cobre bem como a interligação elétrica de comando das unidades serão
conduzidas através dos pavimentos por dentro dos shafts situados próximos aos elevadores. Nos
pavimentos, o deslocamento horizontal das linhas se dará sobre o forro dos ambientes.
25.1.4.11 As unidades internas serão todas do tipo cassete de quatro vias ou de jato multidirecional
(roundflow).
25.1.4.12 O comando das unidades internas será com controle remoto sem fio (um por unidade). Deverá
ser prevista uma rede de interligação entre as unidades internas e a respectiva unidade condensadora,
observando as especificações do projeto e seguindo rigorosamente as orientações do fabricante.
Também deverá ser prevista uma rede de interligação entre as unidades condensadoras e o painel de
controle central fornecido pelo fabricante dos equipamentos. Este painel de controle central será
interligado a um computador com o software (também fornecido pelo fabricante do sistema) de modo a
possibilitar o controle/supervisão via internet.
25.1.4.13 A renovação de ar será realizada por gabinetes de ventilação que serão instalados no quarto
pavimento, dentro das casas de máquinas. O ar será captado através de uma veneziana, e será
distribuído nos ambientes através de uma rede de dutos. O controle destes ventiladores de renovação de
ar será realizado de modo manual ou automático através de timer hora-semanal programável.
25.1.4.14 Deverá ser prevista a instalação de sistema de exaustão para os sanitários de todos os
pavimentos. Este sistema será composto por uma rede de dutos circular em PVC, ligada a um exaustor
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que descarregará o ar exaurido diretamente para o exterior. O comando do exaustor será realizado de
modo automático através de do interruptor da luz, com exceção das copas, onde o exaustor será
acionado por interruptor independente.
25.2 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
25.2.1 Nos subitens descritos na sequência são apresentadas as principais características técnicas e
construtivas dos elementos que compõem o sistema de climatização adotado.
25.2.2 UNIDADES CONDENSADORAS VRF
25.2.2.1 As unidades condensadoras VRF deverão ser modulares, com condensação a ar, com descarga
de ar vertical. Deverão ser instaladas sobre amortecedores de vibração adequados, localizados nos
vértices da unidade. Deverão operar com gás refrigerante não agressivo à camada de ozônio, isento de
cloro.
25.2.2.2 DADOS TÉCNICOS
Ref.
Capacidade Nominal (HP)
Capacidade Nominal (kW)
Número de Módulos
Capacidade por módulo (kW)
Quantidade (pç)
UC-1.N
24
69,9
3
23,3+23,3+23,3
01
Ref.
Capacidade Nominal (HP)
Capacidade Nominal (kW)
Número de Módulos
Capacidade por módulo (kW)
Quantidade (pç)
Obs.: 1 HP = 2500 kcal/h (Fonte: Daikin)
UC-1.S
24
69,9
3
23,3+23,3+23,3
01
UC-2.N1
18
52,4
2
23,3+29,1
01
UC-2.N2
18
52,4
2
23,3+29,1
01
UC-2.S1
18
52,4
2
23,3+29,1
01
UC-1.C
10
29,1
1
29,1
01
UC-2.S2
18
52,4
2
23,3+29,1
01
UC-3
18
52,4
2
23,3+29,1
01
Modelo de referência: linha VRV-3 High Cop da Daikin, ou similar.
25.2.2.3 CARACTERÍSTICAS CONSTRUTIVAS:
a)
Gabinete: A estrutura do gabinete das unidades deverão ser com fabricação em aço
pintado com pintura a pó, seco em estufa ou com acabamento pré-pintado.
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b)
Ventiladores: Os ventiladores da unidade condensadora devem ter acionamento direto.
Deverão ser estática e dinamicamente balanceados e com resistência inerente à
corrosão. O ar de condensação deverá ser descarregado verticalmente. Os ventiladores
devem ser protegidos por grades de segurança. Os motores dos ventiladores serão
trifásicos com rolamentos permanentemente lubrificados.
c)
Compressores: Todos os compressores da unidade condensadora devem possuir
tecnologia inverter, ou seja, acionamento através de inversor de frequência. Devem ser
do tipo DC duplo rotativo. Devem ser equipados com isolantes de vibração adequados.
Cada compressor deverá será equipado com uma válvula de serviço na linha de descarga.
O controle de capacidade deverá ser tal que seja capaz de proporcionar controle de
capacidade linear.
d)
Eficiência: O equipamento deverá possuir índice de eficiência em refrigeração a 100% da
carga de 3,8 ou superior.
e)
Tensão de acionamento: 380 V / 3F / 60 Hz.
f)
Condensador: Deverá ser do tipo aletado com sub-resfriamento incluído, construído de
aletas de alumínio mecanicamente ligadas a tubos de cobre com aletamento interno. Os
trocadores possuir resistência à corrosão. O condensador deverá ser testado contra
vazamentos a uma pressão de teste de 3400 kPa.
g)
Quadro Elétrico: A unidade deverá ser fornecida com quadro elétrico próprio, de fábrica,
com sistema de controle automatizado. O sistema de controle deverá possibilitar a
supervisão/operação através de computador. O quadro deverá conter ao menos os
seguintes itens:
h)
- Chave geral disjuntora para desligamento do(s) motor(es) de cada compressor;
i)
- Fusíveis gerais para o(s) motor(es);
j)
- Relés de sobrecarga para proteção do(s) motor(es) do(s) compressor(es);
25.2.2.4 SISTEMA DE CONTROLE CENTRAL. O sistema de controle central deverá ser instalado na sala de
segurança localizado no térreo e será composto por um painel de comando, interligado a um computador com
acesso à internet, possibilitando a supervisão/controle do sistema VRF. O sistema deverá possuir, no mínimo, as
seguintes características:
a)
Conectável a microcomputador,
b)
Compatível com rede Ethernet (10/100),
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c)
Com alarmes de defeito e operação fora dos limites estabelecidos,
d)
Com programação de manutenção preventiva,
e)
Com interface para acesso remoto,
f)
Com possibilidade de leitura, ajuste e armazenamento dos parâmetros de funcionamento do sistema,
g)
Compatível com o sistema instalado
25.2.2.5 Observação: A empresa instaladora deverá submeter à fiscalização a proposta do sistema a ser
instalado, para aprovação
25.2.3 UNIDADES EVAPORADORAS VRF
25.2.3.1 As unidades evaporadoras deverão possuir as seguintes características:
a)
Tipo Cassete de 4 vias ou fluxo múltiplo (roundflow);
b)
Com kit de controle remoto sem fio;
c)
Com painel de acabamento no forro;
d)
Com entrada para duto de ar de renovação;
e)
Com bomba para captação do condensado;
f)
Motor elétrico de três velocidades, 220V – monofásico – 60 Hz;
g)
Filtros laváveis em tela de polipropileno;
h)
Demais dados: ver projeto e planilha orçamentária;
i)
Modelo de referência: linha VRV-3 da Daikin.
25.2.4 UNIDADES DE AR EXTERIOR (UAE)
25.2.4.1 As unidades de ar exterior (UAEs) deverão ser fornecidas de fábrica com montagem em
gabinete. Os painéis deverão ser em chapa de aço pintada resistente a corrosão. A estrutura e vedação
dos painéis deverão garantir boa estanqueidade. Os painéis deverão ser facilmente removíveis para
manutenção.
25.2.4.2 Todos os gabinetes para ar exterior deverão possuir gaveta para filtros classe G4 (conforme NBR
16401) para filtragem do ar. Os filtros deverão ser obrigatoriamente planos não sendo admitidos filtros
em cunha. Deverão também ser fornecidos com registro de regulagem e conexão flexível vinílica na
descarga de ar.
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25.2.4.3 Os ventiladores deverão possuir rotor único, do tipo centrífugo, sirocco, de dupla aspiração,
construídos em aço carbono com proteção antioxidante, com rotores balanceados estática e
dinamicamente.
25.2.4.4 Os ventiladores serão acionados através de polias e correia, sendo que a polia motora deverá
ser regulável.
25.2.4.5 Os gabinetes deverão ser fornecidos com calços amortecedores de borracha, tipo coxim, para
atenuação das vibrações geradas pelos ventiladores.
25.2.4.6 A velocidade de descarga para seleção do ventilador não deverá exceder 10 m/s.
25.2.4.7 Dados para selecionamento:
Tag
Vazão de Ar Pressão Estática
m³/h
mmCA
CV
1,0
Potência Motor
Qtde
pç
UAE-1.S 1270
18
01
UAE-1.N 1470
18
1,0
UAE-1.C 1800
18
1,0
01
UAE-2.S 1890
15
1,0
01
UAE-2.N 1890
15
1,0
01
UAE-3 1000*
12
1,0
01
01
25.2.4.8 Selecionar de modo que a curva do ventilador também atenda 1900 m³/h de vazão
25.2.4.9 Modelo de referência: GVS da Otam ou equivalente
25.2.4.10 Fabricantes de referência: Berliner Luft, Otam, Projelmec, Termodin.
25.2.5 UNIDADE TIPO SPLIT
25.2.5.1 A unidade tipo split para a sala do térreo deverá possuir as seguintes características:
a)
Tipo high wall ou de parede;
b)
Tecnologia inverter;
c)
Só frio;
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d)
Serpentina aletada de 15 a 20 aletas por polegada;
e)
Com kit de controle remoto sem fio;
f)
Com bomba para captação do condensado;
g)
Motor elétrico de três velocidades, 220V – monofásico – 60 Hz;
h)
Filtros laváveis em tela de polipropileno;
i)
Capacidade mínima: 18000 BTU/h;
j)
Eficiência mínima: Selo “B” do Procel.
k)
Fabricantes de referência: Carrier, Daikin, Fujitsu, Hitachi.
25.2.6 SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE AR
25.2.6.1 DUTOS DE AR EXTERIOR
a)
A rede de dutos será executada em conformidade com a NBR-16401 da Associação Brasileira de Normas
Técnicas. Será executada em chapas de aço galvanizado, nas bitolas recomendadas pela NBR-16401, de
acordo com os traçados e seguindo rigorosamente as dimensões constantes em projeto. Deverá ser um
sistema isento de vazamentos, ruídos e vibrações. Os dutos deverão ser totalmente estanques. Para tanto,
todas as juntas (longitudinais e transversais), assim como a junção com as grelhas e difusores de insuflamento
deverão ser calafetadas.
b)
Todas as dobras ou outras operações mecânicas, nas quais a galvanização tiver sido danificada, deverão
ser pintadas com tinta anticorrosiva, antes da aplicação da pintura.
c)
Os trechos que não permitirem acesso para limpeza deverão possuir portas de inspeção, de fabricação
seriada, a cada 4 metros. Estas portas deverão propiciar estanqueidade no funcionamento normal da
instalação. Atenção especial deve ser dada à montagem dos dutos, os quais deverão ser limpos e tamponados
ao término de cada etapa com a finalidade de evitar a entrada de sujeiras da obra.
d)
Os dispositivos de fixação e sustentação (suportes, ferragens etc...), deverão ser fabricados em aço
galvanizado.
25.2.6.2 DISPOSITIVOS DE DIFUSÃO DE AR: Ver especificações em projeto.
25.2.7 TUBULAÇÕES FRIGORÍGENAS
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25.2.7.1 As tubulações frigorígenas deverão ser em cobre, padrão Eluma ou similar. Os tubos de bitola
até 7/8” deverão possuir espessura de parede de 0,79 mm, enquanto que os tubos de bitola superior
deverão possuir parede de espessura 1,58 mm. As tubulações serão presas à laje por meio de pino
roscado, conforme detalhado em projeto (ver prancha de detalhes).
25.2.7.2 As tubulações deverão ser soldadas com solda foscoper com baixo teor de prata. A solda deverá
ser feita com pequeno fluxo de nitrogênio para evitar a formação de produtos de queima se expostos ao
oxigênio do ar.
25.2.7.3 As tubulações deverão ser apoiadas através de suporte adequado, conforme detalhe em
projeto. Os suportes deverão ser instalados entre 1,5 e 2,5 metros de distância um do outro.
25.2.7.4 Depois de soldadas as linhas de cobre e conectadas todas válvulas e uniões será procedido o
teste de pressão com o gás nitrogênio na pressão de 600 PSI, utilizando-se um manômetro de alta
confiabilidade. Neste momento será medida e anotada a temperatura ambiente. Após 24 horas deverá
ser novamente lida a pressão. Se não houver alteração da pressão, o sistema deverá ser deixado em
espera por mais 24 horas e conferido novamente.
25.2.7.5 No caso de alteração da pressão deverá ser realizada a localização do vazamento –
especialmente buscando-se falhas em curvas, derivações, conexões, soldas, etc. Deverá ser realizado
novamente o teste de pressão até que a pressão de teste não se altere por 48 horas ininterruptas (salvo
às diferenças de pressão causadas pela variação de temperatura entre um dia e outro).
25.2.7.6 Importante: A empresa instaladora deverá confirmar as bitolas de todas as tubulações do
sistema de ar condicionado VRF, mediante consulta ao fabricante dos equipamentos a serem instalados.
25.2.7.7 As tubulações de cobre deverão ser isoladas com espuma elastomérica de células fechadas de
espessura técnica crescente, sendo de classe M (espessura mínima de 19 mm), com exceção da
tubulação de 1/4”, onde será aceita a classe H (espessura mínima de 13 mm). O isolamento deverá
possuir fator de resistência à difusão de vapor de água maior ou igual a 7000, apresentando
comportamento ao fogo categoria M-1 (não propagante de chama) conforme norma UNE 23727
categoria B-1 DIN 4102, e não deve conter CFC. A condutividade térmica deve ser 0,035W/(m.K) ou
inferior para temperaturas por volta de 0ºC. O isolamento deverá ser colado com adesivo apropriado
recomendado pelo fabricante e conforme as orientações do mesmo. Referência: Modelo Armaflex AF, da
Armacell ou equivalente.
25.2.7.8 As tubulações expostas ao tempo deverão ser revestidas com alumínio liso de espessura mínima
0,1mm, para proteção do isolamento térmico.
25.2.7.9 Depois de concluídas, testadas e isoladas, deverá se proceder a evacuação do sistema,
empregando-se bombas de vácuo de no mínimo 10 cfm, de duplo estágio. A evacuação deverá ser
medida com vacuômetro eletrônico que tenha precisão de leitura mínima de 500 µmHg.
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25.2.7.10 A evacuação será realizada em três etapas, entre cada etapa o vácuo será quebrado com o
refrigerante.
25.2.7.11 A evacuação deverá ser realizada conectando-se a bomba de vácuo junto à unidade
condensadora - a qual já vem com carga de gás refrigerante. Para monitorar o vácuo deverá ser instalado
um vacuômetro eletrônico na canalização mais afastada do sistema. A evacuação deve ser procedida até
o vacuômetro atingir no mínimo a pressão de 500 µmHg.
25.2.7.12 Importante: O cálculo da quantidade de refrigerante deverá levar em conta o comprimento de
cada bitola da linha de cobre, e deverá ser confirmado pela empresa instaladora junto ao fabricante dos
equipamentos VRF.
25.2.8 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
25.2.8.1 ELETRODUTOS
a)
Os eletrodutos deverão ser esmaltados, do tipo pesado para as diversas instalações.
b)
Toda a rede de eletrodutos deverá formar um sistema eletricamente continuo e ligado a terra.
c)
Quando externa, a rede de eletrodutos devera ser fixada à estrutura do prédio através de abraçadeiras
apropriadas de aço galvanizado. O traçado dos eletrodutos, neste caso, deverá acompanhar as linhas
ortogonais do prédio.
d)
Quando houver necessidade de cortes nos eletrodutos, estes deverão ser feitos perpendicularmente ao
seu eixo, abrindo-se uma nova rosca, com cossinete e macho BSP, na extremidade a ser aproveitada e
retirando-se cuidadosamente as rebarbas deixadas pela operação de corte e de abertura de rosca.
e)
As emendas entre os eletrodutos deverão ser feitas através de luvas atarraxadas em ambas as
extremidades a serem unidas, que deverão ser introduzidas nas luvas até se tocarem, para assegurar a
continuidade da superfície interna da tubulação.
f)
Todas as curvas utilizadas deverão ser fabricadas ou dobradas a frio com ferramenta especial. Não
deverão ser empregadas curvas com deflexão superior a 90 graus.
g)
Nos trechos terminais (ligação de equipamentos), deverão ser utilizados eletrodutos tipo flexível. Os
eletrodutos flexíveis não deverão sofrer emendas. A fixação dos mesmos será feita por braçadeiras
apropriadas, espaçadas no máximo de 30cm.
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h)
As ligações dos eletrodutos às caixas de chapa serão feitas sempre com duas arruelas, interna e
externamente às caixas devidamente apertadas, em uma bucha que servira de contra-porca para
arruela interna.
i)
Os eletrodutos deverão ter caimento suficiente para as caixas a fim de evitar a acumulação de água
eventualmente infiltrada.
25.2.8.2 CONDULETES E CAIXAS DE PASSAGEM OU DERIVAÇÃO
a)
Os conduletes deverão ser de alumínio fundido, com tampa e junta de neoprene, seção transversal
interior mínima equivalente ao dobro da seção do eletroduto de entrada. Serão utilizados em
instalações aparentes. Caixas de passagem ou derivação em chapa de aço 18 BWG, esmaltados com
tampa para as dimensões até 15 x 15 x 10cm, inclusive.
b)
Deverão ser empregados conduletes nos pontos de instalação dos motores ou outros equipamentos.
c)
A distância máxima entre conduletes ou caixas de passagem deverá ser determinada de modo a permitir
fácil enfiação dos condutores. Nos trechos retilíneos o espaçamento deverá ter no máximo o
comprimento de 15m. Nos trechos com curvas este espaçamento deverá ser reduzido para 3m para
cada curva de 90ºC.
25.2.8.3 CONDUTORES
a)
Força: deverão ser cabos, do tipo anti-chama, flexíveis, isolamento 70°C, classe 0,75kV. Referência:
Pirelli, Ficap ou Siemens.
b)
Comando: Deverão ser cabos do tipo anti-chama, compostos, flexíveis, seção 1,0 mm². Referência:
Ficap, Prysmian, Siemens.
c)
Comunicação Serial: Condutor Blindado 2x1,5 mm². Referência: Belden, Ficap, Prysmian, Siemens. A
especificação do cabo de comunicação deverá ser confirmada junto ao fabricante dos equipamentos.
d)
Todos os condutores deverão ser de cobre, com capa termoplástica adequadamente isolada para a
tensão indicada. Nos locais assinalados onde deverão ser previstos pontos de força, o dimensionamento
dos mesmos desde o CD deverá considerar além da potência especificada, a queda de tensão
admissível.
e)
Devem-se evitar emendas nos cabos e fios. Caso seja necessário, elas deverão manter características
similares às dos condutores utilizados e estar localizadas dentro de caixas de passagem, feitas com solda
após limpeza com lixa fina nas extremidades dos condutores e entrelaçamento dos mesmos. As
emendas deverão ser isoladas com fita antiaglomerante e revestidas externamente com fita plástica.
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f)
As ligações dos condutores aos bornes dos motores deverão ser executadas de modo a garantirem a
resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente, sendo que:
g)
Os condutores que terão seção menor ou igual a 4mm² poderão ser ligados diretamente nos bornes,
com as pontas previamente endurecidas com solda de estanho ou através de terminais;
h)
Os condutores com seção igual a 6mm² deverão ser ligados diretamente aos bornes sob pressão de
parafuso;
i)
Condutores com seção maior que 6mm² deverão ser ligados por meio de terminais adequados.
j)
A enfiação dos condutores só poderá iniciar após a canalização estar perfeitamente limpa e seca. Não
deverão ser enfiados condutores emendados ou cujo isolamento tenha sido danificado ou recomposto.
25.2.9 QUADROS ELÉTRICOS
25.2.9.1 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS EXIGIDAS
a)
Os quadros de força do ar condicionado serão do tipo de sobrepor, executados em chapas de aço, com
acabamentos para partes aparentes. Terão espelho interno com porta etiqueta plástica. A superfície
metálica será tratada mediante jateamento com granalha de aço angular, padrão de limpeza metal
branco A Sa3, recebendo proteção anticorrosiva através de demão de fundo poliuretânico. O
acabamento será tinta epóxi, na cor RAL 7032, porta com fecho rápido. Deverão ainda conter porta
etiquetas acrílicas autoadesivas para identificação dos quadros e circuitos.
b)
Os painéis instalados em locais sujeitos a intempéries deverão obrigatoriamente possuir classe de
proteção mínima IP-65.
c)
Os painéis a serem fornecidos deverão observar em seu projeto, materiais, equipamentos e montagem,
as Normas Técnicas da ABNT e NR-10.
25.2.9.2 ALIMENTAÇÃO ELÉTRICA
a)
Força: 3F+N+T - 380 V - 60 Hz;
b)
Comando: 220V - 60 Hz;
25.2.9.3 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
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a)
Todos os elementos e materiais deverão estar de acordo com os delineados neste item.
b)
O afastamento de um requisito especificado poderá ser considerado em ocasiões específicas, quando
tais requisitos conflitarem diretamente com a prática padrão do fornecedor.
c)
Em tais ocasiões, as solicitações para alterações deverão ser efetuadas por escrito e dependerão da
aprovação do cliente.
d)
Deverão contar ainda com placa espelho cobrindo todas as partes internas do painel, não permitindo
sob nenhuma hipótese o contato direto as partes vivas ou energizadas do equipamento. A remoção do
anteparo somente poderá ser realizada mediante a utilização de ferramentas apropriadas para este fim.
25.2.9.4 COMPONENTES
a)
Disjuntores: Os disjuntores gerais deverão ser do tipo termomagnético para proteção dos equipamentos
contra sobrecarga e curto-circuito. Deverão ser equipados com um disparador térmico (bimetal) e um
disparador eletromagnético, com característica de disparo 5 a 10 x In (Curva “C”), com capacidade de
ruptura mínima de 10 kA em 380 V para o disjuntor geral e 4,5 kA em 380V para os disjuntores parciais.
Normas: de acordo com IEC 947-2, capacidade de interrupção conforme UL 489.
b)
Fabricantes: SIEMENS, MERLIN GERIN, ABB ou equivalente.
c)
Disjuntores Motores: Os disjuntores motores deverão ser tripolares, possuir faixa de ajuste que
possibilite a adequação á corrente nominal do motor e acionamento rotativo. Devem ser equipados com
bloco de contatos auxiliares (um contato NF e um contato NA) Normas DIN VDE 0660 e IEC 947-12.Tensão nominal máxima e de isolamento 690 V, frequência 50/60 Hz, referência 3RV da SIEMENS ou
equivalente.
d)
Contatores: Os contatores de potência deverão ser adequados para manobra de motores. Deverão
atender as normas IEC 158 e IEC 947-4-1. Bobinas deverão operar em 220V, 60 Hz, modelos conforme
quadros de cargas. Deverão possuir blocos de contato NA e/ou NF conforme detalhamentos dos
quadros. Referência: SIEMENS, TELEMECANIQUE ou equivalente.
e)
Comutadores: Os comutadores deverão ser do tipo rotativo, com plaqueta frontal com gravação AUT,
MAN, DES; fixação pelo topo; com limitador de posição; tensão de isolação 750V, temperatura de
trabalho -20/+50°C, tensão de trabalho 220V.
25.2.9.5 TESTES. Após montagem elétrica, serão realizados os testes preliminares, a saber:
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a)
Conformidade com o projeto;
b)
Verificação de todos os componentes, conforme lista de materiais aprovados pelo cliente;
c)
Verificação da polaridade dos transformadores e dos instrumentos;
d)
Verificação das resistências dos contatos (no caso de equipamento extraível);
e)
Verificação da continuidade da fiação;
f)
Controle dos ajustes mecânicos dos mecanismos, etc.;
g)
Ensaios de isolação dos relés (se for o caso).
25.2.9.6 CONSIDERAÇÕES GERAIS. Deverá ser colocada uma placa de identificação da instalação, em local visível
nos equipamentos e quadros, contendo o nome e endereço da empresa responsável pela instalação e a data de
conclusão da obra. Cada equipamento fornecido devera ter sua placa de identificação corretamente preenchida
com todos os dados operacionais. Todo equipamento ou quadro fornecido devera ser identificado de acordo
com a designação apresentada no projeto.
25.3 CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
25.3.1 OBRIGAÇÕES DO CONTRATADO
25.3.1.1 Endossar o presente projeto no seu todo ou apresentar alterações que julgar conveniente. Não
serão aceitas alternativas de equipamentos ou do sistema projetado sem a consulta prévia à fiscalização.
25.3.1.2 Fazer a verificação dos pontos de força indicados em projeto, adequando-os às marcas de
equipamentos utilizadas.
25.3.1.3 Fazer a verificação do dimensional dos equipamentos adquiridos em função do espaço
disponível previsto.
25.3.1.4 Fornecer os materiais e equipamentos, sem uso prévio, isentos de defeitos, dentro das
condições estabelecidas no presente, bem como atendendo as necessidades de adequar-se à boa técnica
recomendada, visando à execução das instalações nos melhores padrões de qualidade e desempenho.
25.3.1.5 Fornecer toda a mão-de-obra necessária à execução dos serviços, composta de técnicos
capacitados.
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25.3.1.6 Fornecer, para aprovação pelo CONTRATANTE, antes de iniciar a execução da obra, todos os
desenhos de detalhamento que sejam necessários, catálogos dos equipamentos com curvas de
rendimento, assinalando os pontos de seleção dos mesmos.
25.3.1.7 Designar engenheiro registrado no CREA para execução da obra, nela permanecendo sempre
que solicitado ou que os serviços o exigirem.
25.3.1.8 Fornecer todos os detalhes e assessoramento para a execução dos serviços complementares,
que possam ser necessários.
25.3.1.9 Fornecer cronograma detalhado de execução da obra.
25.3.1.10 Revisar as previsões dos serviços complementares e endossá-los ou, solicitar as alterações
necessárias, adaptando-se às marcas a serem utilizadas.
25.3.1.11 Manter na obra, sempre que necessário, um técnico capacitado para a coordenação dos
serviços entre sua equipe e os demais setores da obra.
25.3.1.12 Manter a equipe de trabalho adequada para a execução dos serviços, obedecendo a horários
estabelecidos e cumprindo as normas de segurança do cliente e dos órgãos responsáveis.
25.3.1.13 Após a conclusão e testes da instalação e aceitação pelo engenheiro designado pelo
CONTRATANTE, este emitirá o “Termo de Aceitação Provisória” da instalação.
25.3.1.14 Após 90 (noventa) dias da emissão do “Termo de Aceitação Provisória”, e desde que
comprovadamente a instalação esteja em condições normais, o engenheiro fiscal emitirá o “Termo de
Aceitação Definitiva” da instalação.
25.3.1.15 O instalador deverá fornecer ART da instalação.
25.3.1.16 O instalador deverá fornecer manutenção da instalação por um período de 03 (três) meses,
incluindo possíveis regulagens, calibração e monitoramento do sistema, conforme necessário.
25.3.1.17 Fornecer garantia total de todos os equipamentos e serviços, pelo prazo 01 (um) ano, a partir
da data de emissão do “Termo de Aceitação Definitiva” da instalação. Para que esta garantia seja válida,
a instalação deve ser mantida por uma empresa com a estrutura necessária de técnicos mecânicos,
elétricos e de automação, sendo também credenciada pelo fabricante dos equipamentos.
25.3.2 OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE
25.3.2.1 Fornecimento de local adequado para a execução dos trabalhos.
25.3.2.2 Fornecimento de iluminação e força, necessários à montagem.
25.3.2.3 Fornecimento de ralos e pontos de água, conforme projeto hidráulico.
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25.3.2.4 Fornecimento dos pontos de alimentação de força trifásica, bem como as interligações elétricas,
conforme especificado no projeto elétrico.
25.3.3 DISPOSIÇÕES FINAIS
25.3.3.1 São de responsabilidade do instalador todos os serviços que se façam necessários, bem como
conferir todas as medidas no local da obra, para a perfeita execução dos serviços contratados.
25.3.3.2 Qualquer dúvida a respeito dos materiais ou procedimentos deverá ser esclarecida junto à
fiscalização.
25.3.3.3 Todos os materiais utilizados na obra deverão ser mantidos em local apropriado visando à
conservação dos mesmos.
25.3.3.4 O canteiro de obras deverá ser mantido permanentemente isolado e devidamente sinalizado, a
fim de evitar o acesso de pessoas estranhas ao local, com o intuito de evitar acidentes e/ou danos a
pessoas ou à obra.
25.3.3.5 Será de inteira responsabilidade do instalador o uso de equipamento de segurança por parte de
seus funcionários (EPI E EPA).
25.3.3.6 Os materiais e serviços ficarão sujeitos à fiscalização da Contratante, que poderá a qualquer
tempo rejeitá-los, se os julgar de qualidade inferior, bem como exigir atestado de qualidade dos mesmos,
ficando os custos por conta do instalador.
25.3.3.7 Todos os serviços e estruturas complementares que se façam necessários para a perfeita
execução da obra, ficarão a cargo do instalador. Qualquer alteração que se julgar necessária deverá ser
consultada previamente a fiscalização, necessitando para tanto a autorização da mesma por escrito.
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26 SERVIÇOS COMPLEMENTARES
26.1 Deverá ser registrado fotograficamente, colorido, todo o andamento da obra, o início e conclusão de cada
serviço. Quando do término da obra, a Contratada entregará a este Tribunal os arquivos e um jogo de fotografias
nas dimensões de 10 x 15cm, juntamente com o projeto “as built”.
26.2 Em frente ao prédio, conforme projeto, deverá ser fornecido e instalado letreiro em duralumínio, com os
dizeres: “Justiça do Trabalho”, com largura x altura = 10x12cm; e número do prédio em duralumínio.
26.3 Deverão ser fornecidos e chumbados três mastros de bandeira em base de concreto revestido na face
superior com basalto regular lixado, em local indicado no projeto básico. Os mastros serão de aço galvanizado,
diâmetro de 3" e alturas de 7m. Cada mastro terá duas roldanas com cordel de aço para hasteamento das
bandeiras.
26.4 Deverá ser instalado elevador modelo Atlas Schindler 5300, ou equivalente técnico, sem casa de máquinas,
com acabamento em aço inoxidável escovado e piso cinza “Silver”, com as seguintes características:
26.4.1 Largura x profundidade: 1,65m x 1,75m
26.4.2 Capacidade: 675Kg - 9 passageiros
26.4.3 Velocidade: 1,6m/s
26.4.4 Percurso: máximo 60m
26.4.5 Tipo de abertura de portas: abertura central (0,80m x 2,10m)
26.4.6 Operador de portas: acionamento por frequência variável- VVVF
26.4.7 Acionamento: VVF com máquina de tração sem engrenagem
26.4.8 Comando: automático coletivo seletivo na descida ou na subida e descida.
26.4.9 Interior: painéis de aço inoxidável escovado
26.4.10 Velocidade: 1,6 m/s
26.4.11 Percurso: 12m e 04 paradas
26.5 A moldura do elevador será em granito amêndoa, com acabamento polido e borda boleada simples, nas
dimensões do projeto.
26.6 O elevador não poderá ser usado como transporte vertical da obra, nem para carga de materiais nem para
transporte de funcionários.
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27 VERIFICAÇÃO FINAL
27.1 São de responsabilidade da Contratada todos os serviços que se façam necessários, bem como conferir
todas as medidas no local da obra, para a perfeita execução dos serviços contratados.
27.2 Todos os materiais utilizados na obra deverão ser mantidos em local apropriado visando à conservação dos
mesmos.
27.3 O canteiro de obras deverá ser mantido permanentemente isolado e devidamente sinalizado, a fim de
evitar o acesso de pessoas estranhas ao local, com o intuito de evitar acidentes e/ou danos a pessoas ou à obra.
Será de inteira responsabilidade da Contratada o uso de equipamento de segurança por parte de seus
funcionários (EPI e EPC).
27.4 O tráfego e/ou permanência de pessoal, equipamentos e veículos necessários à execução dos serviços
deverá ser controlado pela Contratada, ficando sob sua responsabilidade, para que não haja nenhum prejuízo ou
dano aos usuários e ao TRT.
27.5 Qualquer dúvida a respeito dos materiais ou procedimentos deverá ser esclarecida junto à Fiscalização,
assim como qualquer alteração que se julgar necessária deverá ser consultada previamente à Fiscalização,
necessitando para tanto a autorização da mesma por escrito.
27.6 Os materiais e serviços ficarão sujeitos à fiscalização da Fiscalização, que poderá a qualquer tempo rejeitálos, se os julgar de qualidade inferior, bem como exigir atestado de qualidade dos mesmos, ficando os custos por
conta da Contratada.
27.7 Será procedido um teste final de funcionamento de todas as instalações e somente serão aceitas se
estiverem em perfeito funcionamento. Todos os serviços e estruturas complementares que se façam necessários
para a perfeita conclusão da execução da obra, ficarão a cargo da Contratada.
27.8 Após a conclusão dos serviços, a Contratada deverá efetuar a desmobilização da obra, que consiste na
desmontagem e retirada de todas as estruturas, construções e equipamentos do canteiro de obras.
27.9 Além da desmobilização da obra, a Contratada deverá efetuar a limpeza final completa de todos os
elementos (vidros, pisos, etc.), assim como a retirada de entulhos, andaimes e sobras de materiais, de modo que
o local se apresente em condições de imediata utilização.
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28 ANEXO I - MEMÓRIA DE CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA – PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO
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1.
OBJETIVO
Este documento tem por objetivo apresentar a metodologia utilizada e os resultados obtidos no dimensionamento
do sistema de ar condicionado do prédio do Tribunal Regional do Trabalho, em Uruguaiana
2.
NORMAS APLICÁVEIS
Foram seguidas as recomendações das seguintes normas e entidades nos cálculos apresentados no presente
documento:

ABNT NBR-16401 – Instalações de Ar Condicionado – Sistemas Centrais e Unitários;

ABNT NBR 7256 – Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saúde (EAS) – Requisitos
para projeto e execução das instalações;

ASHRAE – American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers;

SMACNA – Sheet Metal and Air Conditioning Contractor National Association, Inc.;

AMCA – Air Moving & Conditioning Association;

Portaria n° 3.523, de 28/08/98 do Ministério da Saúde (incluindo resolução 176 de outubro de 2000
e a resolução 9 de janeiro de 2003);

Catálogos de fabricantes.
3.
BASES DE CÁLCULO
Na sequência são apresentadas as condições e parâmetros principais utilizados no dimensionamento do sistema de
ar condicionado para a edificação em estudo.
3.1 Condições Externas
Os dados climáticos de projeto utilizados nos cálculos foram os seguintes:
Temperatura de bulbo seco (verão).............................................................................35,0 °C
Temperatura de bulbo úmido coincidente (verão)........................................................26,0 °C
Temperatura de bulbo seco (inverno)............................................................................6,0 °C
Segue no Apêndice A os parâmetros climáticos e geográficos declarados ao software de cálculo de carga
térmica.
3.2 Condições Internas
Foi considerada as seguintes condições de temperatura e umidade para os ambientes internos
climatizados:
Temperatura de bulbo seco (verão).............................................................................23,0 °C
Umidade Relativa do ar.....................................................................................................50%
Temperatura de bulbo seco (inverno)..........................................................................23,0 °C
3.3 Ar Exterior
Para o dimensionamento do sistema de renovação de ar, consideram-se as taxas de renovação de ar estipuladas
pela ANVISA – portaria 3.523 do Ministério da Saúde, complementada pela resolução 9, de 2003
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3.4 Dissipação de Calor – Equipamentos
Para a dissipação de calor nos ambientes, devido aos equipamentos eletroeletrônicos, considerou-se o layout dos
ambientes e seguiu-se as informações apresentadas na ABNT NBR 16401-1:2008; (Anexo C, Tabelas C.3, C.4 e C.5).
3.5 Dissipação de Calor – Luminárias
Considerou-se uma taxa de 20 W/m² como dissipação de calor das luminárias nos ambientes em análise.
3.6 Dissipação de Calor – Pessoas
Para as taxas de calor sensível e latente dissipada pelas pessoas – conforme o nível de atividade das mesmas –
considerou-se os valores recomendados pela ABNT NBR 16401-1:2008 (Anexo C; Tabela C.1)
3.7 População
Para a ocupação dos ambientes do prédio, considerou-se o layout fornecido no projeto arquitetônico. Nos
ambientes onde o layout não foi apresentado, consideraram-se as densidades populacionais recomendadas pela
ABNT NBR 16401-1.
3.7 Renovação de Ar e Carga Térmica devido a Aberturas em Esquadrias
Em função da pressão positiva gerada pelo sistema de insuflamento de ar exterior, considerou-se que toda e
qualquer fresta em esquadrias não constituem ponto de infiltração de ar, não contribuindo para o ar exterior, nem
tampouco influenciando na carga térmica.
4.
CÁLCULO DA CARGA TÉRMICA
O cálculo de carga térmica foi feito através do software Hourly Analysis Program, versão 4.33, da Carrier
Company.
4.1 Cargas dos Ambientes
O Apêndice a seguir mostra tabelas de cargas térmicas resumidas, apresentando as cargas individuais de cada
ambiente condicionado do prédio.
Nas tabelas são apresentadas todas as cargas discriminadas (vidros, paredes, iluminação, pessoas, equipamentos,
etc.), assim como os valores totais das cargas térmicas.
APÊNDICE – Resultados das Cargas Térmicas
As tabelas a seguir apresentam as cargas térmicas calculadas para os diversos ambientes do prédio.
Cargas Térmicas – Térreo
Cargas de Verão
JANELAS (W)
PAREDES (W)
COBERTURA (W)
SUPERFÍCIES INTERNAS (W)
ILUMINAÇÃO (W)
EQUIPAMENTOS (W)
Arquivo
Capacitação
Direção
Limpeza
Central de
Mandatos
MPT
MPU
1146
863
0
2139
2260
4535
1146
246
0
823
1205
472
1317
654
0
341
434
881
1364
281
0
395
250
503
0
0
0
435
409
820
2109
169
0
77
326
697
1857
114
0
66
298
652
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PESSOAS (SENSÍVEL) (W)
PESSOAS (LATENTE) (W)
MOTOVENTILADOR (W)
CALOR SENSÍVEL AMBIENTE (W)
CALOR LATENTE AMBIENTE (W)
CALOR SENS. AR EXTERIOR (W)
CALOR LAT. AR EXTERIOR (W)
CARGA TOTAL DE VERÃO (W)
1093
1081
131
12167
1081
1910
3042
18200
3817
2358
71
7780
2358
7093
10165
27396
237
240
42
3906
240
408
686
5240
182
180
27
3002
180
265
461
3908
243
240
21
1928
240
425
663
3256
107
120
39
3524
120
139
348
4131
102
120
33
3122
120
102
348
3692
Cargas de Inverno
JANELAS (W)
PAREDES (W)
COBERTURA (W)
SUPERFÍCIES INTERNAS (W)
MOTOVENTILADOR (W)
AR EXTERIOR (W)
CARGA TOTAL DE INVERNO (W)
1184
1613
0
3131
-131
3043
8840
1184
489
0
1204
-71
11429
14235
891
1060
0
516
-42
676
3101
738
546
0
714
-27
509
2480
0
0
0
636
-21
673
1288
1512
288
0
155
-39
332
2248
1123
192
0
155
-33
340
1777
Cargas Térmicas – Térreo (continuação)
OAB
PAB 1
PAB 2
Perícias
Saguão
SDF
Segurança
Terceirizados
Cargas de Verão
JANELAS (W)
PAREDES (W)
COBERTURA (W)
SUPERFÍCIES INTERNAS (W)
ILUMINAÇÃO (W)
EQUIPAMENTOS (W)
PESSOAS (SENSÍVEL) (W)
PESSOAS (LATENTE) (W)
MOTOVENTILADOR (W)
CALOR SENSÍVEL AMBIENTE (W)
CALOR LATENTE AMBIENTE (W)
CALOR SENS. AR EXTERIOR (W)
CALOR LAT. AR EXTERIOR (W)
CARGA TOTAL DE VERÃO (W)
1278
691
0
353
452
907
546
541
38
4265
541
839
1326
6971
2702
260
0
557
696
1413
769
781
57
6454
781
955
1551
9741
2662
260
0
557
696
1413
769
781
57
6414
781
955
1551
9701
1550
164
0
68
240
487
178
180
24
2711
180
313
524
3728
1057
726
0
2386
2749
2759
2776
3164
137
12590
3164
2672
3915
22341
3550
533
0
464
1102
2211
243
240
87
8190
240
680
1226
10336
914
131
0
403
214
421
190
180
20
2293
180
301
520
3294
914
321
0
194
220
433
190
180
20
2292
180
300
520
3292
Cargas de Inverno
JANELAS (W)
PAREDES (W)
COBERTURA (W)
SUPERFÍCIES INTERNAS (W)
MOTOVENTILADOR (W)
AR EXTERIOR (W)
CARGA TOTAL DE INVERNO (W)
891
1060
0
516
-38
1362
3791
1941
337
0
843
-57
1586
4650
1941
337
0
843
-57
1589
4653
1189
245
0
103
-24
520
2033
680
976
0
3492
-137
4210
9221
1922
792
0
838
-87
1332
4797
445
193
0
566
-20
515
1699
445
502
0
293
-20
512
1732
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Cargas Térmicas – 2º pavimento
Assessoria
1 Norte
Assessoria 2
Norte
Audiências
Norte
Conciliação
Norte
Gabinete 1
Norte
Gabinete 2
Norte
Cargas de Verão
JANELAS (W)
PAREDES (W)
COBERTURA (W)
SUPERFÍCIES INTERNAS (W)
ILUMINAÇÃO (W)
EQUIPAMENTOS (W)
PESSOAS (SENSÍVEL) (W)
PESSOAS (LATENTE) (W)
MOTOVENTILADOR (W)
CALOR SENSÍVEL AMBIENTE (W)
CALOR LATENTE AMBIENTE (W)
CALOR SENS. AR EXTERIOR (W)
CALOR LAT. AR EXTERIOR (W)
CARGA TOTAL DE VERÃO (W)
582
128
583
470
218
438
121
120
23
2563
120
214
345
3242
947
115
483
425
213
427
121
120
24
2755
120
194
324
3393
3777
99
2057
962
714
1432
789
781
88
9918
781
995
1583
13277
3734
95
1661
821
576
1156
789
781
79
8911
781
996
1576
12264
1215
735
1439
726
491
974
434
421
54
6068
421
737
1204
8430
1165
257
1227
728
459
922
425
421
47
5230
421
755
1198
7604
Cargas de Inverno
JANELAS (W)
PAREDES (W)
COBERTURA (W)
SUPERFÍCIES INTERNAS (W)
MOTOVENTILADOR (W)
AR EXTERIOR (W)
CARGA TOTAL DE INVERNO (W)
445
214
336
677
-23
334
1983
586
176
328
677
-24
335
2078
2784
120
1099
1375
-88
1559
6849
2784
117
887
1177
-79
1551
6437
891
1042
742
1045
-54
1192
4858
891
427
707
1045
-47
1181
4204
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Cargas Térmicas – 2º pavimento (continuação)
Primeiros Volumes
Norte
Secretaria
Norte
Assessoria 1
Sul
Assessoria 2
Sul
Audiências
Sul
Cargas de Verão
JANELAS (W)
PAREDES (W)
COBERTURA (W)
SUPERFÍCIES INTERNAS (W)
ILUMINAÇÃO (W)
EQUIPAMENTOS (W)
PESSOAS (SENSÍVEL) (W)
PESSOAS (LATENTE) (W)
MOTOVENTILADOR (W)
CALOR SENSÍVEL AMBIENTE (W)
CALOR LATENTE AMBIENTE (W)
CALOR SENS. AR EXTERIOR (W)
CALOR LAT. AR EXTERIOR (W)
CARGA TOTAL DE VERÃO (W)
1829
760
1580
763
554
1091
253
240
61
6891
240
394
693
8218
5303
81
6345
1895
2164
4296
1054
1021
190
21328
1021
1781
2940
27070
431
113
652
469
222
441
124
120
22
2474
120
209
344
3147
566
93
635
469
217
430
124
120
23
2557
120
209
345
3231
3734
99
2057
962
714
1432
789
781
87
9874
781
995
1583
13233
Cargas de Inverno
JANELAS (W)
PAREDES (W)
COBERTURA (W)
SUPERFÍCIES INTERNAS (W)
MOTOVENTILADOR (W)
AR EXTERIOR (W)
CARGA TOTAL DE INVERNO (W)
891
1197
826
1128
-61
682
4663
3265
134
3273
2688
-190
2852
12022
445
214
336
677
-22
333
1983
586
176
328
677
-23
339
2083
2784
120
1099
1375
-87
1558
6849
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Cargas Térmicas – 2º pavimento (continuação)
Conciliação
Sul
Gabinete 1
Sul
Gabinete 2
Sul
Primeiros Volumes
Sul
Secretaria Sul
Saguão
Cargas de Verão
JANELAS (W)
PAREDES (W)
COBERTURA (W)
SUPERFÍCIES INTERNAS (W)
ILUMINAÇÃO (W)
EQUIPAMENTOS (W)
PESSOAS (SENSÍVEL) (W)
PESSOAS (LATENTE) (W)
MOTOVENTILADOR (W)
CALOR SENSÍVEL AMBIENTE (W)
CALOR LATENTE AMBIENTE (W)
CALOR SENS. AR EXTERIOR (W)
CALOR LAT. AR EXTERIOR (W)
CARGA TOTAL DE VERÃO (W)
3777
96
1661
821
576
1156
789
781
79
8955
781
996
1576
12308
1278
684
1390
728
482
967
425
421
53
6007
421
754
1204
8386
862
227
1371
726
468
929
434
421
45
5062
421
737
1195
7415
1829
717
1580
763
554
1091
253
240
61
6848
240
394
693
8175
5244
79
6345
1895
2164
4296
1054
1021
190
21267
1021
1782
2940
27010
1278
307
1520
2394
1507
1795
2776
3164
104
11681
3164
2679
3865
21389
Cargas de Inverno
JANELAS (W)
PAREDES (W)
COBERTURA (W)
SUPERFÍCIES INTERNAS (W)
MOTOVENTILADOR (W)
AR EXTERIOR (W)
CARGA TOTAL DE INVERNO (W)
2784
117
887
1177
-79
1552
6438
891
1042
742
1045
-53
1180
4847
891
427
707
1045
-45
1181
4206
891
1197
826
1128
-61
681
4662
3265
134
3273
2688
-190
2852
12022
891
339
812
3425
-104
4294
9657
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Cargas Térmicas – 3º pavimento
Sala Multiuso
Cargas de Verão
JANELAS (W)
PAREDES (W)
COBERTURA (W)
SUPERFÍCIES INTERNAS (W)
ILUMINAÇÃO (W)
EQUIPAMENTOS (W)
PESSOAS (SENSÍVEL) (W)
PESSOAS (LATENTE) (W)
MOTOVENTILADOR (W)
CALOR SENSÍVEL AMBIENTE (W)
CALOR LATENTE AMBIENTE (W)
CALOR SENS. AR EXTERIOR (W)
CALOR LAT. AR EXTERIOR (W)
CARGA TOTAL DE VERÃO (W)
7504
1720
6081
2013
2073
4117
2553
2848
236
26297
2848
3771
6014
38930
Cargas de Inverno
JANELAS (W)
PAREDES (W)
COBERTURA (W)
SUPERFÍCIES INTERNAS (W)
MOTOVENTILADOR (W)
AR EXTERIOR (W)
CARGA TOTAL DE INVERNO (W)
5039
2980
3137
2862
-236
5981
19763
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Revisão: 08
29 ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO – PROJETO HIDROSSANITÁRIO
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CONSUMO NECESSÁRIO DA ÁGUA DE CHUVA
Usos:
Rega de jardim
Parâmetros para quantificar o consumo
- Número de regas por mês
2
- Consumo de água por m
- Área do jardim
- Área das calçadas
- Número de lavagens por mês
2
- Consumo de água por m
Calçadas
Adotaremos :
Para lavagem de calçada
2
4 Lavagem de calçada por mês com 3 litros/dia/m
Para rega de jardim
2
15 Regas de jardim por mês com 0,8 litros/dia/m
2
Calçadas = 551,00 m
2
2
Consumo = 551,00m x 4 vezes por mês x 3 litros/dia/m
Consumo = 6.612 litros/mês
2
Jardim = 360,00 m
2
2
Consumo = 360,00m x 15 vezes por mês x 0,8 litros/dia/m
Consumo = 4.320 litros/mês
Total = 6.612 litros + 4.320 litros
Total = 10.932 litros/mês
3
Total 10,94 m / mês
VOLUME DE ÁGUA DE CHUVA PROVÁVEL POR MÊS
NBR 15.527/2007 – Método Azevedo Neto
V = 0,042 x P x A x T
onde:
P é o valor numérico da precipitação média anual (mm) 161 mm/h pela NBR 10844 para Uruguaiana período de
retorno 25 anos
T é o valor numérico do número de meses de pouca chuva ( < 50mm )
2
A é o valor numérico da área de coleta ( Telhados ) (m )
V é o valor numérico do volume de água aproveitável é o volume de água do reservatório( litros )
V = 0,042 x P x A x T
Área 1 + Área 2 + 2( Área 3 ) + Área 4 + Área Extra
2
114,95 + 137,25 + 2(31,11) + 21,83 + 6,00 = 342,25 m
V = 0,042 x 161x 342,25 x 6
V = 13.885,77 litros
3
V = 14,00 m
Cisterna adotada ( enterrada) – 15 m
3
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Revisão: 08
Vazão da chuva
Q = I x A / 60
Q = 161x 342,25 / 60
Q = 918,38 l/min
Dispositivo de auto limpeza
2
Considera-se 1 litro para cada 100m logo teremos um dispositivo para 4 litros
Vazão de Recalque: (Qrec):
Qrec = CD/NF (m3/h)
onde:
CD é o consumo diário em ( m3/dia);
NF é o número de horas de funcionamento da bomba, pela NBR 5626/98, adota-se o valor de 6,66 horas por dia.
Qrec = 15,00/ 6,66
3
-4
3
Qrec = 2,25 m /h = 6,25 x10 m /s
Diâmetro de Recalque
4
Drec =1.3 √ Qrec x √ X
onde:
Drec é o diâmetro da tubulação de recalque;
Qrec é a vazão de recalque (m3/s)
4
X = NF/24 = 0,2775 onde √ X = 0,725
-4
Drec = 1,3 √ 6,25 x10 x 0,725
Drec = 0,025m Drec = PVC 32 = 1” DI = 27,8 mm
Diâmetro da Tubulação de Sucção:
Dsuc ≥ Drec logo Dsuc = PVC 40 = 1 1/4” DI = 35,2 mm
Extravasor e Limpeza PVC 40
Hman = Hmanrec + Hmansuc
Hmanrec = Hrec + ∆rec
∆rec = Jrec x LTrec
Comprimento equivalente recalque PVC 32
1 reg. de esfera
= 0,4
1 válvula de retenção = 7,4
0
8 Jo 90 = 8 x 2,0
= 16,0
4 Te Pás. Direta
= 6,0
1 Te Saída de lado
= 4,6
Total
34,4
Comprimento equivalente sucção PVC 40
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1 reg. de esfera
= 0,7
0
2 Jo 90 = 2 x 3,2
= 6,4
1 válvula de pé e crivo = 18,3
1 Te Pás. Lateral
= 7,3
32,7
Desníveis →Entrada cisterna 1,00↑ Cisterna sobe 2,75m↑ 4 desce 3,25↓ sobe 2,17↑
→ Tubulações sucção 2,75 + 2,00 + Equivalente 32,7 = 37,45 m
→ Tubulações recalque 31,27 + Equivalente 34,4 = 65,67
Perda de Carga para tubulações em PVC
1,75
4,75
J=0,00086 x( Q /D )
onde:
J é a perda de carga unitária em m.c.a.
Q é a vazão de água em m3/s
D é o diâmetro das tubulações em m
-4 1,75
4,75
)
-4 1,75
4,75
)
Jrec = 0,00086 x ( (5,56 x 10 ) / 0,0278
Jrec = 0,043 m.c.a.
Hmanrec = 65,67 x 0,043 = 2,82 m.c.a.
Hman rec = -1,08 + 2,82 = 1,74
Jsuc = 0,00086 x ( (5,56 x 10 ) / 0,0352
Jsuc = 0,014 m.c.a.
Desnível 3,75 x Jsuc
Hmansuc = 3,75 + 0,052
Hsuc = 3,81 m
Hman = 1,74 + 3,81 = 5,542 m c a
Potencia grupo moto-bomba
Pot = Qrec x Hman / 75 x 0,5
3
Qrec = 2,0m /h x 1000 / 3600 = 0,56 l/s
Pot = 0,56 x 5,542 / 75x0,5
Pot = 0,083 + 50% = 0,13CV
Potencia comercial 0,5 CV
-Bomba Tipo: Submersível
- Vazão = 0,56 L/s
- Altura manométrica = 7 m.c.a.
- Potência = 0,5CV
- Tubulação de Sucção: Ø40mm (PVC)
- Tubulação de Recalque: Ø32mm (PVC)
Recalque: será em PVC Classe 15, Ø32mm, até o ponto de consumo.
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População conforme definição em reunião
300 pessoas
Consumo Diário:
CD = P x C
onde:
CD é o consumo diário em l/dia
P é a população do prédio em pessoas
C consumo diário "per capita" em l/dia pessoa
CD = 300 x 50 l/pessoa/dia → Alojamento provisório
3
CD = 15.000 litros = 15,00 m
3
Teremos reserva para dois dias = 30,00 m
Alimentador Predial: para reserva de 1 dia
Qap ≥ CD/86.400
Qap ≥ 15/86.400
-4
3
3
Qap ≥ 1,77 x10 m /s = 0,177 l/s =0,000177 m /s
Velocidade de escoamento
0.6 ≤ Vap ≤ 1.0 m/s
Sendo o usual adotar 0 valor de 0.6 m/s.
Diâmetro do alimentador predial
½
Dap ≥ ( 4Qap / π Vap )
-4
½
Dap ≥ ( 4 x 1,77 x10 / 3,1416 x 0,6 )
Dap ≥ 0,019m DN 25= 3/4” DI= 21,4 mm
Dap ≥ 0,0271m DN 32= 1” DI= 27,8mm
Alimentador Predial: para reserva de 2 dia2
Qap ≥ CD/86.400
Qap ≥ 30/86.400
-4
3
3
Qap ≥ 3,47 x10 m /s = 0,347l/s =0,000347 m /s
Velocidade de escoamento
0.6 ≤ Vap ≤ 1.0 m/s
Sendo o usual adotar 0 valor de 0.6 m/s.
Diâmetro do alimentador predial
½
Dap ≥ ( 4Qap / π Vap )
-4
½
Dap ≥ ( 4 x 3,47,77 x10 / 3,1416 x 0,6 )
Dap ≥ 0,0271m DN 32= 1” DI= 27,8mm
Vazão de Recalque: (Qrec):
Qrec = CD/NF (m3/h)
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onde:
CD é o consumo diário em ( m3/dia);
NF é o número de horas de funcionamento da bomba, pela NBR 5626/98, adota-se o valor de 6,66 horas por dia.
Qrec = 15,00/ 6,66
3
-4
3
Qrec = 2,25 m /h = 6,25 x10 m /s reserva de 1 dia
Qrec = 30,00/ 6,66
3
-3
3
Qrec = 4,50 m /h = 1,25 x10 m /s reserva de 1 dia
Diâmetro de Recalque
4
Drec =1.3 √ Qrec x √ X
onde:
Drec é o diâmetro da tubulação de recalque;
Qrec é a vazão de recalque (m3/s)
4
X = NF/24 = 0,2775 onde √ X = 0,725
-4
Drec = 1,3 √ 6,25 x10 x 0,725
Drec = 0,025m Drec = PVC 32 = 1” DI = 27,8 mm
Diâmetro da Tubulação de Sucção:
Dsuc ≥ Drec logo Dsuc = PVC 40 = 1 1/4” DI = 35,2 mm
Extravasor e Limpeza PVC 40
Volume dos reservatórios
CD = 30,00 m
3
3
Reservatório inferior – 10 m
3
Reservatório superior – 2 x 10 m
Escolha do Sistema Moto-bomba
Hman = Hmanrec + Hmansuc
Hmanrec = Hrec + ∆rec
Hrec = 15,60 m
∆rec = Jrec x LTrec
Perda de Carga para tubulações em PVC
1,75
4,75
J=0,00086 x( Q /D )
onde:
J é a perda de carga unitária em m.c.a.
Q é a vazão de água em m3/s
D é o diâmetro das tubulações em m
-4 1,75
Jrec = 0,00086 x ( ( 6,25 x10 )
/ 0,0278
4,75
)
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Jrec = 0,0522 m.c.a.
Comprimento equivalente PVC 32
1 reg. de gaveta
= 0,4
1 válvula de retenção = 7,4
0
1 Jo 45 = 1 x 1,0
= 1,0
0
8 Jo 90 = 5 x 2,0
= 16,0
1 Te Pás. Direta
= 1,5
Total
26,3
Alturas → Entr. Res. 15,60 + 2,45 + Tubulações 39,86 Equivalente 26,3
LTreal = 18,05 + 39,86 + 26,3= 92,7m
Total 84,21 m
∆rec = 84,21 x 0,0522
∆rec = 4,395 m = 4,4
Hmanrec = 18,05 + 4,4
Hmanrec = 22,45 m.c.a
-4 1,75
Jsuc = 0,00086 x ( (6,25 x10 )
Jsuc = 0,017 m.c.a.
4,75
/ 0,0352
)
Comprimento equivalente
1 reg. de gaveta
= 0,7
1 válvula de retenção = 9,1
0
5 Jo 90 = 5 x 3,2
= 16,0
1 Te Pás. Direta
= 2,2
Total
28,0
-3 1,75
Jsuc = 0,00086 x ( (1,25 x10 )
Jsuc = 0,017 m.c.a.
/ 0,044
4,75
)
Comprimento equivalente
1 reg. de gaveta
= 0,8
1 válvula de retenção = 10,8
0
5Jo 90 = 5 x 3,4
= 17,0
1 Te Pás. Direta
= 2,2
Total
30,8
Alturas → altura 1,5+ Tubulações 3,35 + Equivalente 28
Totalsuc = 32,85 x Jsuc
Hmansuc = 32,85 + 0,017
Hsuc = 0,558
Hmansuc = 1,5 + 0,56 = 2,06
Hmantot = 2,06 + 22,45
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Hmantot = 24,51 usaremos 25 m
Potencia grupo moto-bomba para reserva de 1 dia
Pot = Qrec x Hman / 75 x 0,5
3
Qrec = 2,25 m /h x1000 / 3600 para reserva de 1 dia
Qrec = 0,625 l/s
Pot = 0,625 x 25 / 75 x 0,5
Pot = 0,42 CV com 50% de margem de segurança temos
Pot = 0,63 CV potencia comercial mais adequada = 1 CV
Potencia grupo moto-bomba para reserva de 2 dias
Pot = Qrec x Hman / 75 x 0,5
3
Qrec = 4,50 m /h x1000 / 3600 para reserva de 1 dia
Qrec = 1,25 l/s
Pot = 1,25 x 25 / 75 x 0,5
Pot = 0,83 CV com 50% de margem de segurança temos
Pot = 1,25 CV potencia comercial mais adequada = 1,5 CV
Poço de coleta de pluvial
Volume = 1,90m x 0,50m x 0,30m = 0,285m³ ≈ 0,3m³ adotaremos para cálculo 1m³
Qrec = 1,0m³ / 1 hora = 1,0m³/h
Altura manométrica = 7m³
Potencia grupo moto-bomba
Pot = Qrec x Hman / 75 x 0,5
3
Qrec = 1,0 m /h x1000 / 3600
Qrec = 0,2777 l/s
Pot = 0,2777 x 7 / 75 x 0,5
Pot = 0,0517 CV com 50% de margem de segurança temos
Pot = 0,077 CV potencia comercial mais adequada = 0,5 CV
Calhas Planilha em anexo
Maior área = 137,25 m
2
Vazão da chuva na área
QA = I x A / 60
Onde:
Q é a vazão de projeto l/min
I é a intensidade pluviométrica mm/h conforme NBR 10844
2
A é a área de contribuição ( Telhados ) (m )
QA = 161x 137,25/ 60
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QA = 368,29 l/min
QA = 368,29 l/min / 60 = 6,14 l/s vai à planilha
Calhas de 20 x 15
Vazão da calha
QC = k x (S/η) x RH
2/3
1/2
xi
Onde:
QC é a vazão de projeto l/min
K = 60.000
2
S área da seção molhada (m )
η coeficiente de rugosidade no caso 0,011
RH = S/P = raio hidráulico (m)
I = declividade da calha (m/m)
P perímetro molhado (m)
S = 10 x 20 = 200 = 0,020
P = 10 + 20+ 10 = 40 = 0,4
QC = 60.000 x( 0,020/0,011) x (0,020/0,4)
QC = 1046,77 l/min
2/3
x (0,5/100)
1/2
QC > QA logo satisfaz
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Tubos de queda das áreas de telhado conforme planilha em anexo.
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Revisão: 08
MEMÓRIA PLANILHAS DE PERDA DE CARGA
Projeto Hidrossanitário
VALORES INSERIDOS NAS PLANILHAS
CAF 6 WC GABINETES 3º PAVIMENTO Partindo de 1,45 ↓
Trecho
Pesos
acum
Vazão
(l/s)
Dim
DN
Dim
(mm)
Vel
(m/s)
Compr.
Real
A-B
1291,90
10,783
110
97,8
1,435
5,35
B-C
563,90
7,124
110
97,8
0,948
C-D
234,40
4,593
110
97,8
0,611
D-E
234,40
4,593
75
66,6
E-F
4,70
0,650
75
F-G
4,70
0,650
G-H
2,00
H-I
1,00
Compr
Equiv
Compr.
Tot
Perda
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,45
20,5
25,85
0,0196
0,5066
1,45
0,9434
11,80
8,6
20,40
0,0095
0,1936
1,1934
0,9999
0,80
16,6
17,40
0,0044
0,0766
0,9999
0,9233
1,318
4,00
2,5
6,50
0,0273
0,1775
0,9233
0,7458
66,6
0,187
10,00
8
18,00
0,0009
0,0161
0,7458
0,7297
40
35,2
0,668
13,05
13,7
26,75
0,0184
0,4935
0,7297
0,2362
0,424
32
27,8
0,699
0,60
6,6
7,20
0,0268
0,1930
0,2362
0,0432
0,300
25
21,4
0,834
3,52
6,6
10,12
0,0506
0,5125
2,6932
2,1807
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de gaveta
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
1 Tê saída de lado
= 8,3
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
Total
20,5
PESOS – 1291,9
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 11,55 m + 0,25 m↓ = 11,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
PESOS – 563,9
TRECHO C - D - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 0,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê saída de lado
= 16,6
PESOS – 234,4
TRECHO D - E - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 4,00 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,5
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Revisão: 08
PESOS – 234,4
TRECHO E - F - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 10,0 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 8,0
PESOS – 4,7
TRECHO F – G - Ø 40
COMPRIMENTO REAL – 13,05 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90
= 6,4
1 Tê saída de lado
= 7,3
Total
13,7
PESOS – 4,0
TRECHO G– H - Ø 32
COMPRIMENTO REAL – 0,60 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
1 Jo 90 = 1 x 2
= 2,0
1 Tê saída de lado
= 4,6
Total
6,6
PESOS – 2,0
TRECHO H - I - Ø 25
COMPRIMENTO REAL – 3,52m destes desce 2,65 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 1,8
1 reg. de gaveta
= 0,3
0
3 Jo 90 = 3 x 1,5
= 4,5
Total
6,6
PESOS – 1,0
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax: 3268.0124
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Data: Agosto/2012
Revisão: 08
CAF 6 WC GABINETES 2º PAVIMENTO Partindo de 1,45 ↓
Pesos
Trecho acum
Vazão
(l/s)
Dim
DN
Dim
(mm)
Vel
(m/s)
Compr. Compr
Real
Equiv
Compr. Perda
Tot
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,45
A-B
1291,90
10,783
110
97,8
1,435
5,35
20,5
25,85
0,0196
0,5066
1,45
0,9434
B-C
563,90
7,124
110
97,8
0,948
11,80
8,6
20,40
0,0095
0,1936
1,1934
0,9999
C-D
234,40
4,593
110
97,8
0,611
0,80
16,6
17,40
0,0044
0,0766
0,9999
0,9233
D-E
234,40
4,593
75
66,6
1,318
4,00
2,5
6,50
0,0273
0,1775
0,9233
0,7458
E-F
4,70
0,650
75
66,6
0,187
10,00
8
18,00
0,0009
0,0161
0,7458
0,7297
F-G
4,70
0,650
40
35,2
0,668
13,05
13,7
26,75
0,0184
0,4935
0,7297
0,2362
G-H
4,00
0,600
32
27,8
0,988
4,00
1,5
7,30
0,0492
0,3588
4,2362
3,8774
H-I
2,00
0,424
25
21,4
1,180
0,60
4,6
5,20
0,0929
0,4830
3,8774
3,3944
I-J
1,00
0,300
25
21,4
0,834
3,52
6,6
10,12
0,0506
0,5125
6,0444
5,5319
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de gaveta
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
1 Tê saída de lado
= 8,3
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
Total
20,5
PESOS – 1291,9
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 11,55 m + 0,25 m↓ = 11,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
PESOS – 563,9
TRECHO C - D - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 0,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê saída de lado
= 16,6
PESOS – 234,4
TRECHO D - E - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 4,00 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,5
PESOS – 234,4
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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TRECHO E - F - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 10,0 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 8,0
PESOS – 4,7
TRECHO F – G - Ø 40
COMPRIMENTO REAL – 13,05 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90
= 6,4
1 Tê saída de lado
= 7,3
Total
13,7
PESOS – 4,0
TRECHO G– H - Ø 32
COMPRIMENTO REAL – 4,0 m destes desce 4,0 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 1,5
PESOS – 4,0
TRECHO H - I - Ø 25
COMPRIMENTO REAL – 0,60 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
1 Jo 90 = 1 x 1,5
= 1,5
1 Tê saída de lado
= 3,1
Total
4,6
PESOS – 2,0
TRECHO I - J - Ø 25
COMPRIMENTO REAL – 3,52m destes desce 2,65 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 1,8
1 reg. de gaveta
= 0,3
0
3 Jo 90 = 2 x 1,5
= 4,5
Total
6,6
PESOS – 1,0
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Revisão: 08
CAF 2 WC BANHEIRO FEMININO 3º PAVIMENTO Partindo de 1,45 ↓
Pesos
Trecho acum
Vazão
(l/s)
Dim
DN
Dim
(mm)
Vel
(m/s)
Compr. Compr
Real
Equiv
Compr. Perda
Tot
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,45
A-B
1291,90
10,783
110
97,8
1,435
5,35
20,5
25,85
0,0196
0,5066
1,45
0,9434
B-C
563,90
7,124
110
97,8
0,948
11,80
8,6
20,40
0,0095
0,1936
1,1934
0,9999
C-D
234,40
4,593
110
97,8
0,611
0,80
5,2
6,00
0,0044
0,0264
0,9999
0,9734
D-E
202,40
4,268
110
97,8
0,568
5,90
12,6
18,50
0,0039
0,0716
0,9734
0,9018
E-F
136,40
3,504
75
66,6
1,006
1,50
2,5
4,00
0,0170
0,0680
0,9018
0,8338
F-G
103,00
3,045
75
66,6
0,874
4,60
13
17,60
0,0133
0,2340
0,8338
0,5998
G-H
32,00
1,697
50
44,0
1,116
4,05
15,2
19,25
0,0342
0,6592
2,8498
2,1906
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de gaveta
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
1 Tê saída de lado
= 8,3
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
Total
20,5
PESOS – 1291,9
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 11,55 m + 0,25 m↓ = 11,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
PESOS – 563,9
TRECHO C - D - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 0,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 5,2
PESOS – 234,4
TRECHO D - E - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 5,90 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
1 Jo 90
= 4,3
1 Tê saída de lado = 8,3
Total
12,6
PESOS – 235,7
TRECHO E - F - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 1,50 m
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COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,5
PESOS – 136,4
TRECHO F – G - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 4,60 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 5,0
1 Tê saída de lado
= 8,0
Total
13,0
PESOS – 103
TRECHO G - H - Ø 50
COMPRIMENTO REAL – 4,05 m destes desce 2,25 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 7,6
0
2 Jo 90 = 2 x 3,4
= 6,8
1 reg. de gaveta
= 0,8
Total
15,2
PESOS – 32
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Revisão: 08
CAF 2 WC BANHEIRO FEMININO 2º PAVIMENTO Partindo de 1,45 ↓
Pesos
Trecho acum
Vazão
(l/s)
Dim
DN
Dim
(mm)
Vel
(m/s)
Compr. Compr
Real
Equiv
Compr. Perda
Tot
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,45
A-B
1291,90
10,783
110
97,8
1,435
5,35
20,5
25,85
0,0196
0,5066
1,45
0,9434
B-C
563,90
7,124
110
97,8
0,948
11,80
8,6
20,40
0,0095
0,1936
1,1934
0,9999
C-D
328,80
5,440
75
66,6
1,562
4,00
2,5
6,50
0,0367
0,2386
4,9999
4,7612
D-E
234,40
4,593
60
53,0
2,082
0,80
4,8
5,60
0,0808
0,4525
4,7612
4,3088
E-F
202,40
4,268
60
53,0
1,935
5,90
11,5
17,40
0,0711
1,2364
4,7612
3,5248
F-G
136,40
3,504
60
53,0
1,588
1,50
2,4
3,90
0,0503
0,1962
3,5248
3,3286
G-H
103,00
3,045
60
53,0
1,380
4,60
12,4
17,00
0,0393
0,6689
3,3286
2,6598
H-I
32,00
1,697
50
44,0
1,116
4,05
15,2
19,25
0,0342
0,6592
4,9098
4,2506
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de gaveta
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
1 Tê saída de lado
= 8,3
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
Total
20,5
PESOS – 1291,9
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 11,55 m + 0,25 m↓ = 11,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
PESOS – 563,9
TRECHO C - D - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 4,00 m destes desce 4,00 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,5
PESOS – 234,4
TRECHO D - E - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 0,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 4,8
PESOS – 234,4
TRECHO E - F - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 5,90 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
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Data: Agosto/2012
Revisão: 08
0
1 Jo 90
1 Tê saída de lado
Total
PESOS – 235,7
= 3,7
= 7,8
11,5
TRECHO F - G - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 1,50 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,4
PESOS – 136,4
TRECHO G - H - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 4,60 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 4,8
1 Tê saída de lado
= 7,6
Total
12,4
PESOS – 103
TRECHO H - I - Ø 50
COMPRIMENTO REAL – 4,05 m destes desce 2,25 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 7,6
0
2 Jo 90 = 2 x 3,4
= 6,8
1 reg. de gaveta
= 0,8
Total
15,2
PESOS – 32
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CAF 5 WC GABINETES 3º PAVIMENTO Partindo de 1,45 ↓
Pesos
Trecho acum
Vazão
(l/s)
Dim
DN
Dim
(mm)
Vel
(m/s)
Compr. Compr
Real
Equiv
Compr. Perda
Tot
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,45
A-B
1291,90
10,783
110
97,8
1,435
5,35
20,5
25,85
0,0196
0,5066
1,45
0,9434
B-C
728,00
8,094
110
97,8
1,078
6,25
8,6
14,85
0,0119
0,1762
1,1934
1,0172
C-D
367,90
5,754
110
97,8
0,766
0,80
12,6
13,40
0,0065
0,0875
1,0172
0,9297
D-E
169,40
3,905
75
66,6
1,121
13,80
8
21,80
0,0205
0,4480
0,9297
0,4818
E-F
2,00
0,424
40
35,2
0,436
13,15
13,7
26,85
0,0087
0,2346
0,4818
0,2472
F-G
2,00
0,424
32
27,8
0,699
0,60
6,6
7,20
0,0268
0,1930
0,2472
0,0542
G-H
1,00
0,300
25
21,4
0,834
3,52
6,6
10,12
0,0506
0,5125
2,7042
2,1917
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de gaveta
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
1 Tê saída de lado
= 8,3
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
Total
20,5
PESOS – 1291,9
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 6,00 m + 0,25 m↓ = 6,25 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
PESOS – 728
TRECHO C - D - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 0,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê saída de lado
= 16,6
PESOS – 367,9
TRECHO D - E - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 14,0 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 8,0
PESOS – 169,4
TRECHO E - F - Ø 40
COMPRIMENTO REAL – 13,05 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90
= 6,4
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Revisão: 08
1 Tê saída de lado
Total
PESOS – 4,0
= 7,3
13,7
TRECHO F - G - Ø 32
COMPRIMENTO REAL – 0,60 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
1 Jo 90 = 1 x 1,5
= 2,0
1 Tê saída de lado
= 4,6
Total
6,6
PESOS – 2,0
TRECHO G - H - Ø 25
COMPRIMENTO REAL – 3,52m destes desce 2,65 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 1,8
1 reg. de gaveta
= 0,3
0
3 Jo 90 = 3 x 1,5
= 4,5
Total
6,6
PESOS – 1,0
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Agosto/2012
Revisão: 08
CAF 4 CHUVEIRO NO TÉRREO Partindo de 1,45 ↓
Pesos
Trecho acum
Vazão
(l/s)
Dim
DN
Dim
(mm)
Vel
(m/s)
Compr. Compr
Real
Equiv
Compr. Perda
Tot
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,45
A-B
1291,90
10,783
110
97,8
1,435
5,35
20,5
25,85
0,0196
0,5066
1,45
0,9434
B-C
728,00
8,094
110
97,8
1,078
6,25
8,6
14,85
0,0119
0,1762
1,1934
1,0172
C-D
367,90
5,754
110
97,8
0,766
0,80
12,6
13,40
0,0065
0,0875
1,0172
0,9297
D-E
169,40
3,905
75
66,6
1,121
13,80
8
21,80
0,0205
0,4480
0,9297
0,4818
E-F
169,40
3,905
60
53,0
1,770
6,10
15,2
21,30
0,0608
1,2952
0,4818
0,8135
F-G
165,40
3,858
60
53,0
1,749
8,00
3,7
11,70
0,0596
0,6967
7,1865
6,4898
G-H
164,70
3,850
50
44,0
2,532
1,60
12,2
13,80
0,1436
1,9818
6,4898
4,5079
H-I
33,00
1,723
50
44,0
1,133
5,85
9,9
15,75
0,0352
0,5541
6,9079
6,3539
I-J
0,60
0,232
25
21,4
0,646
1,47
18
19,47
0,0324
0,6306
5,4939
4,8633
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de gaveta
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
1 Tê saída de lado
= 8,3
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
Total
20,5
PESOS – 1291,9
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 6,00 m + 0,25 m↓ = 6,25 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
PESOS – 728
TRECHO C - D - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 0,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,6
PESOS – 367,9
TRECHO D - E - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 13,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 8,0
PESOS – 169,4
TRECHO E - F - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 6,10 m
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COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 3,7
= 7,4
PESOS – 165,4
TRECHO F - G - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 8,00 m destes desce 8,00 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
1 Jo 90
= 3,7
PESOS – 165,4
TRECHO G - H - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 1,60 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 4,8
0
1 Jo 90 = 2 x 3,7
= 7,4
Total
12,2
PESOS – 164,7
TRECHO H - I - Ø 50
COMPRIMENTO REAL – 5,85 m destes desce 2,40 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 2,3
1 reg. de gaveta
= 0,8
0
2 Jo 90 = 2 x 3,4
= 6,8
Total
9,9
PESOS – 33,00
TRECHO I - J - Ø 25
COMPRIMENTO REAL – 1,43 m destes sobe 0,86 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 1,5
= 3,0
1 reg. de pressão
= 15,0
Total
18,0
PESOS – 0,60
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Revisão: 08
CAF 4 VS NO TÉRREO Partindo de 1,45 ↓
Pesos
Trecho acum
Vazão
(l/s)
Dim
DN
Dim
(mm)
Vel
(m/s)
Compr. Compr
Real
Equiv
Compr. Perda
Tot
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,45
A-B
1291,90
10,783
110
97,8
1,435
5,35
20,5
25,85
0,0196
0,5066
1,45
0,9434
B-C
728,00
8,094
110
97,8
1,078
6,25
8,6
14,85
0,0119
0,1762
1,1934
1,0172
C-D
367,90
5,754
110
97,8
0,766
0,80
12,6
13,40
0,0065
0,0875
1,0172
0,9297
D-E
169,40
3,905
75
66,6
1,121
13,80
8
21,80
0,0205
0,4480
0,9297
0,4818
E-F
169,40
3,905
60
53,0
1,770
6,10
15,2
21,30
0,0608
1,2952
0,4818
0,8135
F-G
165,40
3,858
60
53,0
1,749
8,00
3,7
11,70
0,0596
0,6967
7,1865
6,4898
G-H
164,70
3,850
60
53,0
1,745
1,60
11,5
13,10
0,0593
0,7772
6,4898
5,7126
H-I
131,70
3,443
60
44,0
2,264
8,00
10,2
18,20
0,1181
2,1493
5,7126
3,5633
I-J
32,00
1,697
50
44,0
1,116
3,51
9,1
12,61
0,0342
0,4318
6,0833
5,6515
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de gaveta
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
1 Tê saída de lado
= 8,3
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
Total
20,5
PESOS – 1291,9
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 6,00 m + 0,25 m↓ = 6,25 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
PESOS – 728
TRECHO C - D - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 0,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,6
PESOS – 367,9
TRECHO D - E - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 13,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 8,0
PESOS – 169,4
TRECHO E - F - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 6,10 m
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Revisão: 08
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 3,7
= 7,4
PESOS – 165,4
TRECHO F - G - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 8,00 m destes desce 8,00 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
1 Jo 90
= 3,7
PESOS – 165,4
TRECHO G - H - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 1,60 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 7,8
0
1 Jo 90 = 1 x 3,7
= 3,7
Total
11,5
PESOS – 164,7
TRECHO H - I - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 8,00 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
3 Tê passagem direta = 2,4
1 Tê saída de lado
= 7,8
Total
10,2
PESOS – 131,7
TRECHO I – J - Ø 50
COMPRIMENTO REAL – 3,51 m destes desce 2,52m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,3
0
2 Jo 90 = 2 x 3,4
= 6,8
Total
9,1
PESOS – 32,6
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Revisão: 08
PONTO COPA/CHURR. PIA 3º PAVIMENTO Partindo de 1,70 ↓
Pesos
Trecho acum
Vazão
(l/s)
Dim
DN
Dim
(mm)
Vel
(m/s)
Compr. Compr
Real
Equiv
Compr. Perda
Tot
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,45
A-B
1291,90
10,783
110
97,8
1,435
5,35
20,5
25,85
0,0196
0,5066
1,45
0,9434
B-C
563,90
7,124
110
97,8
0,948
11,80
8,6
20,40
0,0095
0,1936
1,1934
0,9999
C-D
234,40
4,593
110
97,8
0,611
0,80
16,6
17,40
0,0044
0,0766
0,9999
0,9233
D-E
234,40
4,593
75
66,6
1,318
4,00
8
12,00
0,0273
0,3276
0,9233
0,5956
E-F
0,70
0,251
25
21,4
0,698
4,50
4,8
9,30
0,0371
0,3447
2,5956
2,2509
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de gaveta
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
1 Tê saída de lado
= 8,3
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
Total
20,5
PESOS – 1291,9
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 11,55 m + 0,25 m↓ = 11,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
PESOS – 563,9
TRECHO C - D - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 0,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê saída de lado
= 16,6
PESOS – 234,4
TRECHO D - E - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 4,00 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 8,0
PESOS – 234,4
TRECHO E - F - Ø 25
COMPRIMENTO REAL – 4,50 m destes sobe 1,00 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
3 Jo 90 3 X 1,5
= 4,5
1 reg. de gaveta
= 0,3
Total
4,8
PESOS – 0,7
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CÁLCULO DE VAZÕES
1.2 - Vazão de projeto
Q=(I*A)/60
Dados
Ac1= 137,25 m²
I = Indice pluviométrico da região = 167 mm/h
Período de retorno adotado = 25 anos Tabela 5 - NBR 10844
1.2.1 - Calculo da Vazão de projeto para AC1
Qc1= 382,0125 l/min
Qnc1 = 6,366875 l/s
1.2.3 - Vazão necessária
Qn= (1*I*1)3600 --- l/s/m²
Qn= 0,046389 l/s/m²
CALHAS
CÁLCULO PARA DIMENSIONAMENTO DE CALHAS
Considerando a maior área de captação
1.3 - Dimensionamento de calha retangular
Q= K*(S/n)*RH^2/3*i^1/2 - Fórmuma de Manning - Strickler
1.3.1 - Determinação das dimensões da calha retangular : - ÁREA Maior
Dados : Q = 382,01 l/min 1.3.1.1 - Dimensões da calha
Q = 6,36688 L/s b= 0,14 m
i=incl. 0,01 % ht= 0,10 m ht = h + borda livre
Bord. Livre = 2/5 h ou 75 mm
0,0098 m²
h=[(Q/75614,37*i^1/2)]^3/8 0,28 m
Rh = 0,035 m
h = 0,07 m
1.3.2 - Cálculo da vazão da calha 1.3.2.1 - Vazão de escoamento
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Revisão: 08
dados : b= 2*h V=(Rh^2/3 * √i)/n
K ( constante) = 60000 b= 0,14 m v= 0,97163 m/s
RH = 0,035 m
i (incl ) 0,01 % 0,03 m 1.3.1.1.1 - Dimensões adotadas da calha
n = 0,011 Tabela 2 = NBR 10844 b= 20,00 cm
h= 15,00 cm
Qcalha= l/min 9,53 l/s
1.3.3 -Verificação - Qcalha >Qproj VERDADEIRO
área molhada=
perímetro molhado= Borda Liv
TQP ÁREA 1
CÁLCULO PARA TUBOS DE QUEDA PLUVIAL
1.4.1 - Vazão de projeto 1.4.1.1 - Vazão unitária de contribuição
Q= (I*A)/60 Qunt 0,0463889 l/s/m2 ou 4,639E-05 m3/s/m2
Dados :
I= 167 mm/h 1.4.1.2 - Vazão total da área do telhado
Área 1 = 114,95 m² Q tot = 0,0053 m3/s ou 5,3324028 Litros/s ou 319,94417 litros /min
Qc1= 319,94 l/min
1.4.2 - Ábaco para determinação de diâmetros de condutores verticais
Dados para entrada no ábaco :
Q = 319,94 litros/min
H = 80 mm Altura da lâmina de água na calha
L = 17,2 m comprimento do condutor vertical
pelo ábaco Ø= 100 mm
1.4.3 - velocidade do tubo de queda 1.4.3.1 - Velocidade do condutor vertical
Ø = 0,1 m V= 0,548932 m/s
Rh= 0,025 m
i= 0,005 m/m 1.4.3.2 - Cálculo da vazão do conduto vertical
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Revisão: 08
S= 0,007854 m2 Q= 0,004311 m3/s ou 4,3112994 litros/s
n= 0,011 Qtot cond = 0,0086 m3/s ou 8,6225988 litros/s
TQP ÁREA 2
CÁLCULO PARA TUBOS DE QUEDA PLUVIAL
1.4.1 - Vazão de projeto 1.4.1.1 - Vazão unitária de contribuição
Q= (I*A)/60 Qunt 0,0463889 l/s/m2 ou 4,639E-05 m3/s/m2
Dados :
I= 167 mm/h 1.4.1.2 - Vazão total da área do telhado
Área 2 = 137,25 m² Q tot = 0,0064 m3/s ou 6,366875 Litros/s ou 382,0125 litros /min
Qc1= 382,01 l/min
1.4.2 - Ábaco para determinação de diâmetros de condutores verticais
Dados para entrada no ábaco :
Q = 382,01 litros/min
H = 80 mm Altura da lâmina de água na calha
L = 17,2 m comprimento do condutor vertical
pelo ábaco Ø= 100 mm
1.4.3 - velocidade do tubo de queda 1.4.3.1 - Velocidade do condutor vertical
Ø = 0,1 m V= 0,548932 m/s
Rh= 0,025 m
i= 0,005 m/m 1.4.3.2 - Cálculo da vazão do conduto vertical
S= 0,007854 m2 Q= 0,004311 m3/s ou 4,3112994 litros/s
n= 0,011 Qtot cond = 0,0086 m3/s ou 8,6225988 litros/s
TQP ÁREA 3
CÁLCULO PARA TUBOS DE QUEDA PLUVIAL
1.4.1 - Vazão de projeto 1.4.1.1 - Vazão unitária de contribuição
Q= (I*A)/60 Qunt 0,0463889 l/s/m2 ou 4,639E-05 m3/s/m2
Dados :
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Revisão: 08
I= 167 mm/h 1.4.1.2 - Vazão total da área do telhado
Área 3 = 31,11 m² Q tot = 0,0014 m3/s ou 1,4431583 Litros/s ou 86,5895 litros /min
Qc1= 86,59 l/min
1.4.2 - Ábaco para determinação de diâmetros de condutores verticais
Dados para entrada no ábaco :
Q = 86,59 litros/min
H = 80 mm Altura da lâmina de água na calha
L = 17,2 m comprimento do condutor vertical
pelo ábaco Ø= 100 mm
1.4.3 - velocidade do tubo de queda 1.4.3.1 - Velocidade do condutor vertical
Ø = 0,1 m V= 0,548932 m/s
Rh= 0,025 m
i= 0,005 m/m 1.4.3.2 - Cálculo da vazão do conduto vertical
S= 0,007854 m2 Q= 0,004311 m3/s ou 4,3112994 litros/s
n= 0,011 Qtot cond = 0,0043 m3/s ou 4,3112994 litros/s
TQP ÁREA 4
CÁLCULO PARA TUBOS DE QUEDA PLUVIAL
1.4.1 - Vazão de projeto 1.4.1.1 - Vazão unitária de contribuição
Q= (I*A)/60 Qunt 0,0463889 l/s/m2 ou 4,639E-05 m3/s/m2
Dados :
I= 167 mm/h 1.4.1.2 - Vazão total da área do telhado
Área 4 = 21,83 m² Q tot = 0,0010 m3/s ou 1,0126694 Litros/s ou 60,760167 litros /min
Qc1= 60,76 l/min
1.4.2 - Ábaco para determinação de diâmetros de condutores verticais
Dados para entrada no ábaco :
Q = 60,76 litros/min
H = 80 mm Altura da lâmina de água na calha
L = 17,2 m comprimento do condutor vertical
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pelo ábaco Ø= 100 mm
1.4.3 - velocidade do tubo de queda 1.4.3.1 - Velocidade do condutor vertical
Ø = 0,1 m V= 0,548932 m/s
Rh= 0,025 m
i= 0,005 m/m 1.4.3.2 - Cálculo da vazão do conduto vertical
S= 0,007854 m2 Q= 0,004311 m3/s ou 4,3112994 litros/s
n= 0,011 Qtot cond = 0,0043 m3/s ou 4,3112994 litros/s
TQP ÁREA EXTRA
CÁLCULO PARA TUBOS DE QUEDA PLUVIAL
1.4.1 - Vazão de projeto 1.4.1.1 - Vazão unitária de contribuição
Q= (I*A)/60 Qunt 0,0463889 l/s/m2 ou 4,639E-05 m3/s/m2
Dados :
I= 167 mm/h 1.4.1.2 - Vazão total da área do telhado
Área Extra= 13,52 m² Q tot = 0,0006 m3/s ou 0,6271778 Litros/s ou 37,630667 litros /min
Qc1= 37,63 l/min
1.4.2 - Ábaco para determinação de diâmetros de condutores verticais
Dados para entrada no ábaco :
Q = 37,63 litros/min
H = 80 mm Altura da lâmina de água na calha
L = 17,2 m comprimento do condutor vertical
pelo ábaco Ø= 100 mm
1.4.3 - velocidade do tubo de queda 1.4.3.1 - Velocidade do condutor vertical
Ø = 0,1 m V= 0,548932 m/s
Rh= 0,025 m
i= 0,005 m/m 1.4.3.2 - Cálculo da vazão do conduto vertical
S= 0,007854 m2 Q= 0,004311 m3/s ou 4,3112994 litros/s
n= 0,011 Qtot cond = 0,0043 m3/s ou 4,3112994 litros/s
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Revisão: 08
TQP ÁREAS
CÁLCULO PARA TUBOS DE QUEDA PLUVIAL
1.4.1 - Vazão de projeto 1.4.1.1 - Vazão unitária de contribuição
Q= (I*A)/60 Qunt 0,0463889 l/s/m2 ou 4,639E-05 m3/s/m2
Dados : Áreas = Área do terraço + Área 4 + 2 x Área 3 = 163,45
I= 167 mm/h 1.4.1.2 - Vazão total da área do telhado
Áreas = 163,45 m² Q tot = 0,0076 m3/s ou 7,5822639 Litros/s ou 454,93583 litros /min
Qc1= 454,94 l/min
1.4.2 - Ábaco para determinação de diâmetros de condutores verticais
Dados para entrada no ábaco :
Q = 454,94 litros/min
H = 80 mm Altura da lâmina de água na calha
L = 17,2 m comprimento do condutor vertical
pelo ábaco Ø= 100 mm
1.4.3 - velocidade do tubo de queda 1.4.3.1 - Velocidade do condutor vertical
Ø = 0,1 m V= 0,548932 m/s
Rh= 0,025 m
i= 0,005 m/m 1.4.3.2 - Cálculo da vazão do conduto vertical
S= 0,007854 m2 Q= 0,004311 m3/s ou 4,3112994 litros/s
n= 0,011 Qtot cond = 0,0086 m3/s ou 8,6225988 litros/s
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30 ANEXO III - MEMÓRIA DE CÁLCULO - IMPERMEABILIZAÇÃO
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ÁREAS A IMPERMEABILIZAR
1. VIGAS FUNDAÇÃO
Vigas de 20 x 60 = 675,97 m² (internas)
Vigas de 20 x 40 = 163,60 m² (muros)
Viaflex Preto ou equivalente técnico – diluído em 50% de água - 0,40 l/m² por demão – 3 kg/m²
Aplicar em 840 m² → necessito de 2.520 kg
Proteção mecânica
Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 2 cm nas com aditivo de pega normal para argamassa (Sika 1 ou
equivalente técnico)
Consumo P/CM de Espessura por m2 - 180ml→ Aplicar em 840 m² → necessito de 302,4 litros
2. TÉRREO
Poço do elevador – 27,95 m² entre fundo e paredes
Emulsão acrílica Viafix ou equivalente técnico – argamassa: 400 g/m²/cm
Regularização camada de 2 cm = 27,95 m²→ necessita 22,40 kg
Primer Adeflex ou equivalente técnico - 0,30 l/m²
Aplicar = 27,95 m²→ necessita 8,40 l
Viaplus 1000 ou equivalente técnico – 4,0 kg/m
2
Poço do elevador – 27,95 m² entre fundo e paredes →necessita 111,80 kg
Manta do tipo Torodin PL 4mm ou equivalente técnico - 1,15m²/m² de área
CGS - 12 Ø 150 – 0,26m² por caixa →necessita 3,12 m²
CG – 1 Ø 250 – 0,32m² por caixa →necessita 0,32 m²
Camada separadora – filme de polipropileno 25 micra = 22,55 m²
Proteção mecânica - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 3 cm nas paredes 18,26 m² - tela galvanizada.
3. SEGUNDO PAVIMENTO
Áreas molhadas do 2º pavimento – 92,34 m²
Emulsão acrílica Viafix ou equivalente técnico – argamassa: 400 g/m²/cm
Regularização camada de 2 cm = 92,34 m²→ necessita 74 kg
Primer Adeflex ou equivalente técnico - 0,30 l/m²
Aplicar = 92,34 m²→ necessita 27,7 l
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Viaplus 1000 ou equivalente técnico – 4,0 kg/m
2
Áreas molhadas do 2º pavimento – 92,34 m² →necessita 369,36 kg
Manta do tipo Torodin PL 4mm ou equivalente técnico - 1,15m²/m² de área
CGS - 12 Ø 150 – 0,26m² por caixa → necessita 3,12 m²
CG – 2 Ø 250 – 0,32m² por caixa→ necessita 0,64 m²
Camada separadora – filme de polipropileno 25 micra = 92,34 m²
Proteção mecânica - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 3 cm.
4. TERCEIRO PAVIMENTO
ÁREAS 167,36 m²
Emulsão acrílica Viafix ou equivalente técnico – argamassa: 400 g/m²/cm
Regularização camada de 2 cm = 104,09 m²→ necessita 134,0 kg
Primer Adeflex ou equivalente técnico - 0,30 l/m²
Aplicar = 167,36 m²→ necessita 50,0 l
Manta do tipo Torodin PL 4mm ou equivalente técnico → 1,15m²/m² de área
Terraço do 3º pavimento → 89,60 m²
Perímetro 40,82 ml x 1,85 m = 75,52 m²
Soleira – 0,86 x 2,6 = 2,24 m²
Ralos - 2 Ø 150 → 0,26m² por caixa
Necessita 167,36 m² x 1,15 = 193 m² de manta
Camada separadora – filme de polipropileno 25 micra = 167,36 m²
Mastique Monopol Poliuretano ou equivalente técnico – sachê com 600 ml – junta de 12,0 x 6 mm – 8,3 metros
lineares(ml) / sachê
Perímetro 40,82 ml / 8,3 = 5 sachês
Proteção mecânica - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 3 cm nas paredes 75,52 m² - tela galvanizada.
5. QUARTO PAVIMENTO
Áreas 225,85 m²
Emulsão acrílica Viafix ou equivalente técnico – argamassa: 400 g/m²/cm
Regularização camada de 2 cm = 225,85 m²→ necessita 180,68 kg
Primer Adeflex ou equivalente técnico - 0,30 l/m²
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Aplicar = 225,85 m²→ necessita 67,76 l
Manta do tipo Torodin PL 4mm ou equivalente técnico → 1,15m²/m² de área
Terraço Técnico do 4º pavimento + salas → 155,26 m²
Perímetro 27,68 ml x 2,55 m = 70,59 m²
Ralos - 3 Ø 150 → 0,26m² por caixa
Necessita 225,85 m² x 1,15 = 260,50 m² de manta
Camada separadora – filme de polipropileno 25 micra = 225,85 m²
Mastique Monopol Poliuretano ou equivalente técnico - sachê com 600 ml – junta de 12,0 x 6 mm – 8,3 metros lineares(ml)
Perímetro 42,68 ml / 8,3 = 11 sachês
Proteção mecânica - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 3 cm nas paredes 70,59 m² - tela galvanizada.
6. COBERTURA
Áreas 140,8 m²
Emulsão acrílica Viafix ou equivalente técnico – argamassa: 400 g/m²/cm
Regularização camada de 2 cm = 104,09 m²→ necessita 83,28kg
Primer Adeflex ou equivalente técnico - 0,30 l/m²
Aplicar = 104,09 m²→ necessita 31,23 l
Manta asfáltica 2mm – 1,15m²/m² de área
Cobertura → 126,90 m²
Perímetro 46,32 ml x 0,85 m = 39,38 m²
Ralos - 4 Ø 150 → 0,26 m² por caixa x 2
Necessita 166,28 m² x 1,15 = 193 m² de manta
Manta ardosiada 2mm – 1,15m²/m² de área
Cobertura → 126,90 m²
Perímetro 46,32 ml x 0,85 m = 40 m²
Necessita 166,9 m² x 1,15 = 192 m² de manta
Tela galvanizada - 39,38 m²
7. CALHAS
ÁREAS 181,56 m²
Emulsão acrílica Viafix ou equivalente técnico – argamassa: 400 g/m²/cm
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Regularização camada de 2 cm = 181,56 m²→ necessita 145,0 kg
Primer Adeflex ou equivalente técnico - 0,30 l/m²
Aplicar = 181,56 m²→ necessita 54,50 l
Manta do tipo Torodin PL 4mm ou equivalente técnico → 1,15m²/m² de área
Necessita 181,56 m² x 1,15 = 209,00 m² de manta
Camada separadora – filme de polipropileno 25 micra = 181,56 m²
Mastique Monopol Poliuretano ou equivalente técnico – sachê com 600 ml – junta de 12,0 x 6 mm – 8,3 metros
lineares(ml) / sachê
Perímetro 138,35 ml / 8,3 = 17 sachês
Proteção mecânica - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 3 cm nas paredes 181,56 m² - tela galvanizada.
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31 ANEXO IV - DEFORMAÇÕES ESTRUTURA DE CONCRETO
Casos de carregamento simples
Sufixo "_R"
Carga acidental reduzida
Sufixo "_V"
Vigas de transição c/inércia normal
Sufixo "_E"
Engastado, com caso correspondente articulado
Num
Prefixo
Título
1
TODAS
Todas permanentes e acidentais dos pavimentos
2
PP
Peso Próprio
3
PERM
Cargas permanentes
4
ACID
Cargas acidentais
5
VENT1
Vento (1) 90°
6
VENT2
Vento (2) 270°
7
VENT3
Vento (3) 0°
8
VENT4
Vento (4) 180°
9
TODAS_V
Todas permanentes e acidentais dos pavimentos - VTN
10
PP_V
Peso Próprio - VTN
11
PERM_V
Cargas permanentes - VTN
12
ACID_V
Cargas acidentais - VTN
Dados por caso de carregamento
------------------------------
Num
Número do caso, referenciado na listagem de combinações
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Prefixo
Usado para montar os títulos das combinações
Tipo
Tipo de carga quanto à sua permanência
TOD
Cargas permanentes e variáveis lançadas nas grelhas
PER
Permanentes
VAR
Variáveis normais
VARB
Variáveis excepcionais 1
VARC
Variáveis excepcionais 2
VTN
Caso com vigas de transição com inércia normal. Nos outros casos,
as vigas de transição são enrijecidas conforme critérios.
ACR
Caso de carga acidental reduzida nos pisos
GAMAF
Ponderador de ações desfavorável
GAMAFD
Ponderador de ações favorável
PSI0
Fator de redução de combinação para o Estado Limite Último
PSI1
Fator de redução de combin frequente p/Estado Limite de Serviço
PSI2
Fator de redução de combin quase permanente p/Estado Limite de Serviço
FOR
Número do caso correspondente na planta de formas/grelha
USU
Marcado se o caso foi lançado pelo usuário
ART
Marcado se barras articuladas
Num
Prefixo
Tipo
VTN
ACR
GAMAF
GAMAFD
PSI0
PSI1
PSI2
FOR
USU
ART
1
TODAS
TOD
1.40
1
2
PP
PER
1.40
2
3
PERM
PER
1.40
3
4
ACID
VAR
1.40
0.80
0.70
0.60
5
VENT1
VAR
X
1.40
0.60
0.30
0.00
6
VENT2
VAR
X
1.40
0.60
0.30
0.00
7
VENT3
VAR
X
1.40
0.60
0.30
0.00
8
VENT4
VAR
X
1.40
0.60
0.30
0.00
9
TODAS_V
TOD
X
1.40
1
10
PP_V
PER
X
1.40
2
11
PERM_V
PER
X
1.40
12
ACID_V
VAR
X
1.40
4
3
0.80
0.70
0.60
4
Casos de vento
--------------V0
Velocidade básica
S1
Fator do terreno
S2
Categoria de rugosidade
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I - Superfícies lisas de grandes dimensões
II - Terrenos abertos com poucos obstáculos
III- Terrenos planos ou ondulados, com obstáculos
IV - Terrenos com obstáculos numerosos e pouco espaçados
V - Terrenos com obstáculos numerosos, grandes, altos, pouco espaçados
S3
Fator estatístico
1.10 - Edificações onde se exige maior segurança
1.00 - Edificações em geral
0.95 - Edificações com baixo fator de ocupação
0.88 - Vedações
0.83 - Edificações temporárias
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CA Coeficiente de arrasto
ANG Ângulo de incidência
Num
Prefixo
V0
S1
S2
S3
CA
ANG
5
VENT1
45.0
1.00
I
1.00
1.00
90.0
6
VENT2
45.0
1.00
I
1.00
1.00
270.0
7
VENT3
45.0
1.00
I
1.00
1.00
0.0
8
VENT4
45.0
1.00
I
1.00
1.00
180.0
Grupos de combinação
---------------------
Grupo ELU1
"Verificações de estado limite último - Vigas e lajes"
PERMACID "Permanentes, Acidentais"
ACIDCOMB "Todas as acidentais combinadas"
Grupo ELU2
"Verificações de estado limite último - Pilares e fundações"
PERMACID "Permanentes, Acidentais"
ACIDCOMB "Todas as acidentais combinadas"
Grupo FOGO
PERMVAR
Grupo ELS
CFREQ
CQPERAV
"Verificações em situação de incêndio"
"Todas permanentes e variáveis ponderadas"
"Verificações de estado limite de serviço"
"Combinações frequentes"
"Combinações quase permanentes"
Grupo COMBFLU "Cálculo de fluência (método geral)"
COMBFLU
"Combinação para cálculo da fluência (método geral)"
Combinações geradas
------------------Num
Número da combinação
AC
Marcado se carga acidental reduzida
VT
Marcado se viga de transição com inércia normal
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Título Título gerado pelo sistema
CA Coeficiente de arrasto
ANG Ângulo de incidência
Num
Prefixo
V0
S1
S2
S3
CA
ANG
5
VENT1
45.0
1.00
I
1.00
1.00
90.0
6
VENT2
45.0
1.00
I
1.00
1.00
270.0
7
VENT3
45.0
1.00
I
1.00
1.00
0.0
8
VENT4
45.0
1.00
I
1.00
1.00
180.0
Grupos de combinação
---------------------
Grupo ELU1
"Verificações de estado limite último - Vigas e lajes"
PERMACID "Permanentes, Acidentais"
ACIDCOMB "Todas as acidentais combinadas"
Grupo ELU2
"Verificações de estado limite último - Pilares e fundações"
PERMACID "Permanentes, Acidentais"
ACIDCOMB "Todas as acidentais combinadas"
Grupo FOGO
PERMVAR
Grupo ELS
CFREQ
CQPERAV
"Verificações em situação de incêndio"
"Todas permanentes e variáveis ponderadas"
"Verificações de estado limite de serviço"
"Combinações frequentes"
"Combinações quase permanentes"
Grupo COMBFLU "Cálculo de fluência (método geral)"
COMBFLU
"Combinação para cálculo da fluência (método geral)"
Combinações geradas
------------------Num
Número da combinação
AC
Marcado se carga acidental reduzida
VT
Marcado se viga de transição com inércia normal
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Título Título gerado pelo sistema
Num
AC
VT
Título
13
ELU1/PERMACID/PP+PERM+ACID
14
ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT1
15
ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT2
16
ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT3
17
ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT4
18
ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT1
19
ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT2
20
ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT3
21
ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT4
22
FOGO/PERMVAR/PP+PERM+0.6ACID
23
ELS/CFREQ/PP+PERM+0.7ACID
24
ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT1
25
ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT2
26
ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT3
27
ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT4
28
ELS/CQPERAV/PP+PERM+0.6ACID
29
COMBFLU/COMBFLU/PP+PERM+0.6ACID
30
X
ELU1/PERMACID/PP_V+PERM_V+ACID_V
31
X
ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT1
32
X
ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT2
33
X
ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT3
34
X
ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT4
35
X
ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT1
36
X
ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT2
37
X
ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT3
38
X
ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT4
39
X
FOGO/PERMVAR/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V
40
X
ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.7ACID_V
41
X
ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT1
42
X
ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT2
43
X
ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT3
44
X
ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT4
45
X
ELS/CQPERAV/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V
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46
X
COMBFLU/COMBFLU/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V
Observação Importante:
---------------------Os sistemas CAD/TQS trabalham com esforços de análise com valor
"Característico". Por isto, todos os multiplicadores das
combinações de Estado Limite Último estão divididos pelo GamaF
de referência, que vale 1.4. Os esforços de análise são
multiplicados por 1.4 no momento do dimensionamento da estrutura.
Matriz de combinações - fatores de ponderação
--------------------------------------------As linhas representam combinações
As colunas representam casos simples
Caso
1
2
3
4
5
13
1.00 1.00 1.00
14
1.00 1.00 1.00 0.60
15
1.00 1.00 1.00
16
1.00 1.00 1.00
17
1.00 1.00 1.00
18
1.00 1.00 0.80 1.00
19
1.00 1.00 0.80
20
1.00 1.00 0.80
21
1.00 1.00 0.80
22
1.00 1.00 0.60
23
1.00 1.00 0.70
24
1.00 1.00 0.60 0.30
25
1.00 1.00 0.60
26
1.00 1.00 0.60
27
1.00 1.00 0.60
28
1.00 1.00 0.60
29
1.00 1.00 0.60
6
32
8
9
10
11
12
0.60
0.60
0.60
1.00
1.00
1.00
0.30
0.30
0.30
30
31
7
1.00 1.00 1.00
0.60
1.00 1.00 1.00
0.60
1.00 1.00 1.00
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33
0.60
34
35
1.00 1.00 1.00
0.60
1.00
36
1.00 1.00 1.00
1.00 1.00 0.80
1.00
37
1.00 1.00 0.80
1.00
38
1.00 1.00 0.80
1.00
1.00 1.00 0.80
39
1.00 1.00 0.60
40
1.00 1.00 0.70
41
42
43
0.30
1.00 1.00 0.60
0.30
1.00 1.00 0.60
0.30
44
1.00 1.00 0.60
0.30
1.00 1.00 0.60
45
1.00 1.00 0.60
46
1.00 1.00 0.60
Envoltórias
----------Os números mostrados são o das combinações que participam de cada envoltória
Grupo "ELU1" "Verificações de estado limite último - Vigas e lajes"
Casos: 18
13 14 15 16 17 18 19 20 21 30 31 32 33 34 35 36
37 38
Grupo "ELU2" "Verificações de estado limite último - Pilares e fundações"
Casos: 18
13 14 15 16 17 18 19 20 21 30 31 32 33 34 35 36
37 38
Grupo "FOGO" "Verificações em situação de incêndio"
Casos: 2
22 39
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Revisão: 08
Grupo "ELS" "Verificações de estado limite de serviço"
Casos: 12
DEFORMAÇÕES PREVISTAS
VIGAS TÉRREO
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V1
1
620
-0,30
V1
2
625
-0,11
V1
3
615
-0,10
V1
4
505
-0,10
V2
1
245
-0,01
V2
2
625
-0,02
V2
3
625
-0,02
V2
4
620
-0,02
V2
5
563
-0,01
V3
1
750
0,04
V3
2
659
-0,35
V3
3
566
0,08
V3
4
623
-0,09
V4
1
656
-1,90
V5
1
199
-0,88
V7
1
742
-0,03
V8
1
337
-0,02
V8
2
319
-0,04
V9
1
546
0,03
V9
2
563
-0,02
V10
1
736
-0,03
V11
1
338
-0,02
V11
2
319
-0,02
V12
1
546
0,01
V12
2
563
-0,01
V13
1
199
-0,12
V14
1
662
-0,21
V14
2
56
0,14
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V15
1
761
0,04
V15
2
659
-0,25
V15
3
566
0,07
V15
4
623
-0,12
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V16
1
245
-0,01
V16
2
625
-0,09
V16
3
625
0,01
V16
4
620
-0,03
V16
5
563
-0,01
V17
1
625
-0,59
V17
2
625
-0,46
V17
3
615
-0,50
V17
4
510
-0,45
V18
1
484
-0,21
V19
1
480
-0,21
V20
1
490
-0,22
V21
1
465
-0,03
V22
1
490
-0,22
V23
1
465
-0,03
V24
1
495
-0,08
V24
2
495
-0,09
V25
1
495
-0,03
V25
2
510
0,02
V25
3
475
-0,10
V26
1
489
-0,03
V27
1
465
-0,01
V28
1
505
-0,02
V28
2
485
-0,02
V29
1
375
-0,01
V30
1
375
-0,01
V31
1
215
-0,08
V32
1
215
-0,21
V33
1
285
-0,96
V34
1
210
-0,13
V35
1
210
-0,82
V36
1
285
-0,24
V37
1
215
-0,16
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V38
1
215
-1,29
V39
1
494
-0,06
V40
1
510
-0,05
V40
2
485
-0,01
VD4
1
115
0,00
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V42
1
380
0,00
V42
2
705
-0,01
V42
3
380
-0,01
V43
1
215
0,09
V44
1
500
-0,02
V44
2
485
-0,01
V45
1
475
-0,01
V45
2
490
-0,01
V45
3
510
-0,01
V45
4
490
-0,02
V46
1
495
-0,08
V46
2
495
-0,08
V47
1
450
-0,07
V47
2
510
-0,05
V47
3
510
-0,05
V47
4
475
-0,09
V48
1
495
-0,02
V48
2
495
-0,02
V49
1
495
-0,03
V49
2
495
-0,02
VE01
1
80
-0,08
VE01
2
405
0,22
VE02
1
90
-0,04
VE02
2
394
0,36
VE03
1
90
-0,03
VE03
2
394
0,34
VE04
1
90
-0,03
VE04
2
400
0,43
VE05
1
80
-0,07
VE05
2
405
0,20
VR1
1
363
-0,05
VR2
1
183
-0,05
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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VR2
2
130
-0,08
VR3
1
183
-0,08
VR3
2
180
-0,08
VR4
1
637
-0,10
VR5
1
421
-0,10
VF1
1
178
-0,01
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
VF1
2
175
-0,04
VF2
1
353
-0,02
VF3
1
366
-0,03
VF4
1
365
-0,02
VF5
1
475
-0,07
VF7
1
369
-0,04
VF6
1
475
-0,08
VM1
1
295
-0,01
VM1
2
300
0,00
VM1
3
300
0,00
VM1
4
300
0,00
VM1
5
300
0,00
VM1
6
300
0,00
VM1
7
300
0,00
VM1
8
300
0,00
VM1
9
300
0,00
VM1
10
295
0,00
VM2
1
295
0,00
VM2
2
191
0,00
VM2
3
100
0,00
VM2
4
200
0,00
VM2
5
100
0,00
VM2
6
309
0,00
VM2
7
300
0,00
VM2
8
300
0,00
VM2
9
300
0,00
VM2
10
341
-0,01
VM3
1
128
-0,01
VM4
1
335
-0,01
VM4
2
300
0,00
VM4
3
300
0,00
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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VM4
4
300
0,00
VM4
5
300
0,00
VM4
6
300
0,00
VM4
7
295
-0,01
VM7
1
295
-0,01
VM7
2
300
0,00
VM7
3
157
0,00
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
VM8
1
295
-0,01
VM8
2
300
0,00
VM8
3
300
0,00
VM8
4
177
0,00
VM9
1
293
-0,01
VM9
2
300
0,00
VM9
3
300
0,00
VM9
4
300
0,00
VM9
5
300
0,00
VM9
6
300
0,00
VM9
7
195
0,00
VM10
1
293
-0,01
VM10
2
300
0,00
VM10
3
300
0,00
VM10
4
300
0,00
VM10
5
300
0,00
VM10
6
473
-0,01
VM11
1
418
-0,02
VM11
2
300
-0,01
VM11
3
300
0,00
VM11
4
300
0,00
VM11
5
300
0,00
VM11
6
175
0,00
VM12
1
205
0,00
VM12
2
365
0,03
VM12
3
243
-0,17
VM13
1
483
-0,20
VD2
1
115
0,00
VD1
1
190
0,00
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Nº Vão
Vão da viga entre
pilares e vigas transversais.
L (cm)
Comprimento do vão
f (cm)
Flecha - deformação do vão.
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Revisão: 08
VIGAS 2º PAVIMENTO
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V1
1
620
-0,78
V1
2
625
-0,21
V1
3
615
-0,28
V1
4
505
-0,21
V2
1
245
-0,04
V2
2
625
-0,46
V2
3
625
-0,36
V2
4
620
-0,37
V2
5
505
-0,18
V2
6
120
-0,02
V3
1
266
-0,04
V3
2
630
-0,36
V3
3
659
-0,49
V3
4
566
-0,10
V3
5
628
-0,57
V3
6
188
0,32
V4
1
663
-0,75
V5
1
663
0,00
V6
1
177
-0,46
V7
1
265
-0,04
V7
2
623
-0,41
V7
3
353
-0,05
V7
4
324
-0,07
V7
5
551
-0,18
V7
6
505
-0,17
V7
7
125
-0,03
V7
8
185
-0,17
V8
1
332
0,00
V9
1
265
-0,04
V9
2
623
-0,40
V9
3
353
-0,06
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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V9
4
324
-0,07
V9
5
551
-0,18
V9
6
505
-0,17
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V9
7
125
-0,03
V9
8
185
-0,16
V10
1
320
0,00
V11
1
177
-0,39
V12
1
668
-0,69
V12
2
57
0,08
V13
1
663
0,00
V14
1
255
-0,04
V14
2
630
-0,35
V14
3
659
-0,50
V14
4
566
-0,09
V14
5
628
-0,62
V14
6
188
0,37
V15
1
245
-0,05
V15
2
625
-0,47
V15
3
625
-0,33
V15
4
620
-0,36
V15
5
505
-0,18
V15
6
120
-0,02
V16
1
620
-0,81
V16
2
625
-0,20
V16
3
615
-0,28
V16
4
505
-0,21
V17
1
480
-0,27
V18
1
480
-0,24
V19
1
490
-0,31
V20
1
465
-0,11
V21
1
490
-0,31
V22
1
475
-0,22
V23
1
475
-0,18
V23
2
510
-0,13
V23
3
495
-0,15
V24
1
495
-0,15
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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V24
2
510
-0,13
V24
3
475
-0,18
V25
1
485
-0,26
V25
2
505
-0,21
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V26
1
465
-0,28
V27
1
505
-0,21
V27
2
485
-0,31
V28
1
280
-0,20
V28
2
210
-0,02
V29
1
270
-0,04
V30
1
220
-0,02
V30
2
270
-0,06
V31
1
265
-0,04
V32
1
215
-0,89
V33
1
215
0,00
V34
1
215
-0,89
V35
1
215
0,00
V36
1
210
-0,53
V37
1
210
0,00
V38
1
210
-0,58
V39
1
210
0,00
V40
1
285
-0,52
V41
1
285
-0,56
V42
1
215
-0,35
V43
1
215
-0,44
V44
1
485
-0,26
V44
2
510
-0,24
V45
1
510
-0,24
V45
2
485
-0,30
V46
1
275
-0,06
V46
2
210
-0,03
V46
3
495
-0,15
V46
4
210
-0,04
V46
5
275
-0,06
V47
1
215
0,07
V48
1
490
-0,32
V48
2
510
-0,13
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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V48
3
485
-0,13
V49
1
475
-0,10
V49
2
490
-0,14
V49
3
510
-0,14
V49
4
490
-0,34
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V50
1
475
-0,15
V50
2
510
-0,39
V50
3
495
-0,39
V51
1
450
-0,14
V51
2
510
-0,35
V51
3
510
-0,36
V51
4
475
-0,15
V52
1
495
-0,13
V52
2
495
-0,12
V53
1
495
-0,10
V53
2
495
-0,14
V54
1
500
0,31
V54
2
475
-0,25
V54
3
500
0,28
CM1
1
295
-0,01
CM1
2
300
-0,01
CM1
3
300
-0,01
CM1
4
300
-0,01
CM1
5
300
-0,01
CM1
6
300
-0,01
CM1
7
300
-0,01
CM1
8
300
-0,01
CM1
9
300
-0,01
CM1
10
295
-0,01
CM2
1
295
-0,01
CM2
2
300
-0,01
CM2
3
300
-0,01
CM2
4
300
-0,01
CM2
5
300
-0,01
CM2
6
300
-0,01
CM2
7
300
0,00
CM2
8
343
-0,02
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1
119
-0,14
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1
335
-0,02
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2
300
0,00
CM4
3
300
-0,01
CM4
4
300
-0,01
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
CM4
5
300
-0,01
CM4
6
300
-0,01
CM4
7
295
-0,01
CM5
1
295
-0,01
CM5
2
300
0,00
CM5
3
145
-0,29
CM6
1
295
-0,01
CM6
2
300
-0,01
CM6
3
300
-0,01
CM6
4
177
0,00
CM7
1
294
-0,01
CM7
2
300
-0,01
CM7
3
300
-0,01
CM7
4
300
-0,01
CM7
5
300
-0,01
CM7
6
300
-0,01
CM7
7
195
0,00
Nº Vão
Vão da viga entre
pilares e vigas transversais.
L (cm)
Comprimento do vão
f (cm)
Flecha - deformação do vão.
VIGAS 3º PAVIMENTO
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V1
1
620
-0,83
V1
2
625
-0,23
V1
3
615
-0,30
V1
4
505
-0,22
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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V2
1
245
-0,05
V2
2
625
-0,49
V2
3
625
-0,35
V2
4
620
-0,36
V2
5
505
-0,19
V2
6
120
-0,02
V3
1
266
-0,06
V3
2
630
-0,55
V3
3
659
-0,47
V3
4
566
-0,10
V3
5
623
-0,70
V4
1
663
-0,75
V5
1
663
0,00
V6
1
177
-0,40
V7
1
278
-0,04
V7
2
623
-0,43
V7
3
353
-0,06
V7
4
324
-0,07
V7
5
551
-0,19
V7
6
505
-0,19
V7
7
120
-0,02
V8
1
320
0,00
V9
1
278
-0,04
V9
2
623
-0,44
V9
3
353
-0,07
V9
4
324
-0,08
V9
5
551
-0,19
V9
6
505
-0,19
V9
7
120
-0,02
V10
1
320
0,00
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V11
1
177
-0,37
V12
1
663
-0,74
V13
1
668
0,00
V13
2
58
0,08
V14
1
260
-0,06
V14
2
630
-0,57
V14
3
659
-0,49
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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V14
4
566
-0,10
V14
5
623
-0,74
V15
1
245
-0,05
V15
2
625
-0,49
V15
3
625
-0,31
V15
4
620
-0,36
V15
5
505
-0,18
V15
6
120
-0,02
V16
1
620
-0,83
V16
2
625
-0,21
V16
3
615
-0,29
V16
4
505
-0,22
V17
1
485
-0,25
V18
1
485
-0,25
V19
1
490
-0,31
V20
1
490
-0,30
V21
1
475
-0,17
V22
1
475
-0,18
V22
2
510
-0,14
V22
3
495
-0,16
V23
1
495
-0,17
V23
2
510
-0,13
V23
3
475
-0,18
V24
1
485
-0,26
V24
2
505
-0,22
V25
1
465
-0,45
V26
1
505
-0,23
V26
2
485
-0,30
V27
1
270
-0,07
V28
1
280
0,00
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V28
2
210
-0,02
V29
1
220
-0,02
V29
2
270
-0,04
V30
1
265
-0,04
V31
1
215
-0,94
V32
1
215
0,00
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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V33
1
215
-0,26
V34
1
215
0,00
V35
1
210
-0,58
V36
1
210
0,00
V37
1
210
-0,58
V38
1
210
0,00
V39
1
285
-0,56
V40
1
285
-0,57
V41
1
215
-0,34
V42
1
215
-0,37
V43
1
485
-0,26
V43
2
510
-0,24
V44
1
510
-0,24
V44
2
485
-0,31
V45
1
275
-0,05
V45
2
210
-0,04
V45
3
495
-0,21
V45
4
210
-0,04
V45
5
275
-0,06
V46
1
215
0,07
V47
1
490
-0,34
V47
2
510
-0,13
V47
3
485
-0,14
V48
1
475
-0,11
V48
2
490
-0,15
V48
3
510
-0,14
V48
4
490
-0,34
V49
1
475
-0,14
V49
2
510
-0,49
V49
3
495
-0,50
V50
1
450
-0,08
V50
2
510
-0,46
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V50
3
510
-0,46
V50
4
475
-0,15
V51
1
495
-0,15
V51
2
495
-0,19
V52
1
495
-0,16
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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V52
2
495
-0,16
V53
1
120
-0,10
V54
1
275
0,00
Nº Vão
Vão da viga entre
pilares e vigas transversais.
L (cm)
Comprimento do vão
f (cm)
Flecha - deformação do vão.
VIGAS 4º PAVIMENTO
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V1
1
664
-0,98
V2
1
663
-1,34
V3
1
663
0,00
V4
1
177
-0,71
V5
1
340
-0,14
V6
1
345
-0,07
V6
2
319
-0,15
V7
1
341
-0,06
V8
1
612
-0,16
V8
2
360
-0,07
V8
3
319
-0,12
V9
1
177
-0,37
V10
1
247
-0,28
V10
2
673
-0,66
V10
3
58
-0,04
V11
1
665
0,00
V12
1
620
-0,25
V12
2
669
-0,67
V15
1
475
-0,16
V16
1
270
-0,04
V17
1
215
-0,25
V18
1
215
0,00
V19
1
215
-0,64
V20
1
215
0,00
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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V21
1
285
-0,60
V22
1
210
-0,52
V23
1
210
0,00
V24
1
210
-1,04
V25
1
210
0,00
V26
1
285
-1,06
V27
1
215
-0,38
V28
1
215
-0,71
V29
1
280
-0,10
V29
2
215
-0,08
V29
3
475
-0,34
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V29
4
215
-0,09
V29
5
280
-0,13
V30
1
500
-0,29
V31
1
190
-0,02
V32
1
215
-0,03
V32
2
275
0,00
Nº Vão
Vão da viga entre
pilares e vigas transversais.
L (cm)
Comprimento do vão.
f (cm)
Flecha - deformação do vão.
VIGAS RESERVATÓRIO
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V1
1,00
269
0,04
V1
2,00
620
-0,90
V2
1,00
379
-1,54
V3
1,00
665
-0,23
V4
1,00
269
0,07
V4
2,00
605
-1,22
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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V5
1,00
341
-0,02
V6
1,00
269
0,06
V6
2,00
605
-1,00
V7
1,00
348
-0,01
V8
1,00
240
-0,95
V9
1,00
664
0,18
V10
1,00
379
-1,20
V11
1,00
269
0,02
V11
2,00
618
-0,68
V12
1,00
490
-0,21
V13
1,00
490
-0,24
V14
1,00
469
0,07
V15
1,00
490
-0,73
V16
1,00
490
-0,89
V17
1,00
506
-0,94
V17
2,00
469
-1,09
V17
3,00
506
-1,37
V18
1,00
475
-0,65
V19
1,00
200
0,00
V20
1,00
210
0,00
V20
2,00
276
-0,02
V21
1,00
215
0,12
V22
1,00
215
-0,08
V23
1,00
210
0,06
V24
1,00
210
-0,16
V25
1,00
465
-0,14
Nº Vão
Vão da viga entre
pilares e vigas transversais.
L (cm)
Comprimento do vão.
f (cm)
Flecha - deformação do vão.
VIGAS COBERTURA
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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V1
1
269
0,00
V1
2
625
-0,05
V1
3
669
-0,30
V2
1
665
-0,48
V3
1
117
-0,10
V4
1
319
-0,21
V5
1
269
0,02
V5
2
625
-0,23
V5
3
365
-0,04
V5
4
314
-0,07
V6
1
269
0,02
V6
2
628
-0,24
V6
3
363
-0,03
V6
4
314
-0,06
V7
1
117
-0,12
V8
1
319
-0,24
V9
1
665
-0,56
V10
1
269
0,00
V10
2
625
-0,04
V10
3
669
-0,32
V11
1
493
-0,06
V12
1
493
-0,06
V13
1
469
-0,03
V14
1
506
-0,24
V14
2
469
-0,26
V14
3
506
-0,23
V15
1
287
-0,06
V15
2
210
-0,01
V15
3
469
-0,14
V16
1
217
-0,01
V16
2
277
-0,05
V17
1
218
-0,23
V18
1
215
-0,22
V19
1
215
-0,49
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V20
1
212
-0,45
V21
1
125
-0,27
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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V22
1
122
-0,26
V23
1
282
-0,03
V23
2
215
-0,01
V23
3
475
-0,08
V23
4
215
-0,01
V23
5
282
-0,03
Nº Vão
Vão da viga entre
pilares e vigas transversais.
L (cm)
Comprimento do vão
f (cm)
Flecha - deformação do vão.
LAJES 2º PAVIMENTO
Laje
f (cm)
L1
-1,00
L2
-0,65
L3
-0,74
L4
-0,52
E5
-0,52
L5
-0,35
L6
-0,29
E6
-0,70
L7
-0,55
L8
-0,72
L9
-0,44
E9
-0,75
E10
-0,60
L10
-0,59
L11
-0,28
L12
-0,11
L13
-0,24
L14
-0,63
L15
-0,23
L16
-0,62
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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L17
-0,27
L18
-0,60
L19
-0,26
L20
0,23
L21
-0,34
L22
-0,21
L23
-0,63
L24
-0,49
L25
-0,39
L26
-0,28
L27
-0,24
L28
-0,27
L29
-0,26
L30
-0,61
Laje
f (cm)
L31
-0,25
L32
-0,65
L33
-0,29
L34
0,25
L35
-0,26
L36
-0,53
L37
-0,35
L38
-0,29
L39
-0,55
L40
-0,71
L41
-0,45
L42
-0,62
L43
-0,29
L44
-0,09
L45
-1,02
L46
-0,61
L47
-0,73
L48
-0,52
f (cm)
Flecha deformação da laje
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LAJES 3º PAVIMENTO
Laje
f (cm)
L1
-1,03
L2
-0,65
L3
-0,74
E4
-0,55
L4
-0,52
L5
-0,34
L6
-0,28
L7
-0,64
E7
-0,74
E8
-0,77
L8
-0,68
L9
-0,45
L10
-0,70
L11
-0,34
L12
-0,12
L13
-0,42
L14
-0,53
L15
-0,24
L16
-0,71
L17
-0,27
L18
-0,71
L19
-0,35
L20
-0,28
L21
-0,66
L22
-0,55
L23
-0,41
L24
-0,30
L25
-0,26
L26
-0,24
L27
-0,72
L28
-0,25
L29
-0,76
L29
-0,76
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L30
-0,39
Laje
f (cm)
L31
-0,13
L32
-0,50
L33
-0,62
L34
-0,34
L35
-0,29
L36
-0,65
L37
-0,68
L38
-0,45
L39
-0,73
L40
-0,36
L41
-1,03
L42
-0,60
L43
-0,74
L44
-0,52
f (cm)
Flecha deformação da laje
LAJES 4º PAVIMENTO
Laje
f (cm)
L1
-0,30
L2
-0,99
L3
-0,20
L4
-0,52
L5
-0,55
L6
-0,47
L7
-0,30
L8
-0,76
L9
-0,57
f (cm)
Flecha -
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deformação da laje
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LAJES RESERVATÓRIO
Laje
f (cm)
L1
-1,54
L2
-0,77
L3
-1,25
L4
-1,54
L5
-1,18
L6
-0,98
L7
-1,20
L8
-0,65
L9
-1,18
L11
-0,81
E11
-0,61
f (cm)
Flecha deformação da laje
LAJES COBERTURA
Laje
f (cm)
L1
-0,62
L2
-0,22
L3
-0,45
L4
-0,22
L5
-0,06
L6
-0,18
L7
-0,26
L8
-0,56
L9
-0,06
L10
-0,49
L11
-0,17
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L12
-0,23
L13
-0,22
L14
-0,70
f (cm)
Flecha deformação da laje
Através dos dados analisados acima, pode-se concluir que todas as flechas e deformadas dos elementos
citados acima estão em conformidade com as normas técnicas brasileiras vigentes.
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32 ANEXO V - DEFORMAÇÕES E CARREGAMENTOS – ESTRUTURA METÁLICA
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VT1
DADOS DA ESTRUTURA
___________________
1. DADOS PRINCIPAIS
Vão teórico .............................................. 9.18 m
Altura máxima ............................................ 0.46 m
Altura mínima ............................................ 0.12 m
Inter-terças ............................................. 1.15 m
Inter-tesouras ........................................... 3.00 m
Pé direito ............................................... 12.00 m
Comprimento .............................................. 35.00 m
________
2. AÇÕES
Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m²
Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m²
Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10
Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10
Coeficente de forma para vento longitudinal .............. 0.10
Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m²
Cálculo da pressão dinâmica
Vo = 48 m/s
S1 = 1.00
Caso 1
S2 = 0.85
Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m
S3 = 1.00
Grupo 2
Vk = 40.80 m/s
Pdin = 104 kgf/m²
_____________________________
3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Número de nós .................. 12
Número de barras ............... 16
Número de nós vinculados ....... 6
Número de estados de ações ..... 7
______________________
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4. COORDENADAS DOS NÓS
Nó
X
Y
1
0
0
2
0
12
3
57
0
4
57
16
5
115
0
6
115
21
7
230
0
8
230
29
9
344
0
10
344
38
11
459
0
12
459
46
______________
5. NÓS VINCULADOS
Convenção : 1 - Desloc. Restringido
0 - Desloc. Livre
'K'- Apoio Elástico
'u'- Cedimento de Apoio
Nó
Restr X
Restr Y
Restr M
Ced X
Ced Y
Ced M
1
1
1
0
0
0
0
3
0
1
0
0
0
0
5
0
1
0
0
0
0
7
0
1
0
0
0
0
9
0
1
0
0
0
0
11
0
1
0
0
0
0
_____________
6.RESULTADOS
Combinações para Dimensionamento
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Combinação
Gama
Estado
Comb. 1
1.40
A.P.
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Comb. 2
Comb. 3
Comb. 4
1.40
Sobrecarga
0.90
A.P.
1.40
V. Trans.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Trans. D.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Long.
1.40
PI / VL
7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
7.1 Deslocamentos Nodais
Deslocamentos em cm
Giros em rad*1000
Nó
Deslocamento X
Deslocamento Y
Giro
MÁX
MIN
MÁX
MIN
MÁX
MIN
1
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
2
-0.0000
-1,061E+02
0.0002
-0.0001
0.0000
0.0000
3
-0.0000
-1,061E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
4
-0.0000
-1,061E+02
0.0002
-0.0001
0.0000
0.0000
5
-0.0000
-1,061E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
6
-0.0000
-1,061E+02
0.0004
-0.0001
0.0000
0.0000
7
0.0000
-1,061E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
8
-0.0000
-1,061E+02
0.0008
-0.0002
0.0000
0.0000
9
0.0000
-1,061E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
10
-0.0000
-1,061E+02
0.0011
-0.0003
0.0000
0.0000
11
0.0001
-1,061E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
12
-0.0000
-1,061E+02
0.0014
-0.0004
0.0000
0.0000
7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais)
Forças em kgf
Momentos em kgf.cm
BARRAS DE TRELIÇA
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Revisão: 08
Barra No
Normal
MAX
9
28
56
94
130
0
2
0
0
0
124
250
374
498
498
239
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
MIN
0
0
0
0
0
-1
-1
-1
-1
0
-33
-65
-97
-129
-129
-63
Lbarra
(cm)
58
58
115
115
115
59
60
117
118
121
12
16
21
29
38
46
7.3 Reações Nodais - Eixos Globais
1a. Cmb.
2a. Cmb.
3a. Cmb.
Nó
Horizontal(
kgf)
Vertical(
kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
24
0
3
0
48
0
5
0
71
0
7
0
95
0
9
0
96
0
11
0
48
0
1
0
-88
0
3
0
-175
0
5
2
-264
0
7
0
-350
0
9
-1
-350
0
11
0
-167
0
1
0
-61
0
3
0
-121
0
5
-1
-182
0
7
0
-242
0
9
0
-242
0
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Revisão: 08
11
0
-115
0
1
0
-16
0
3
0
-31
0
5
0
-47
0
7
0
-63
0
9
0
-62
0
11
0
-29
0
4a. Cmb.
7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais
1o.
2o.
3o.
4o.
Estado de
Ações: A.P.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
2
0
3
0
5
0
5
0
7
0
7
0
9
0
9
0
10
0
11
0
5
0
Estado de
Ações: Sobrecarga
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
22
0
3
0
43
0
5
0
65
0
7
0
86
0
9
0
86
0
11
0
43
0
Estado de
Ações: V. Trans.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-81
0
3
0
-162
0
5
2
-243
0
7
0
-324
0
9
-1
-324
0
11
0
-155
0
Estado de
Ações: V. Trans. D.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
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5o.
6o.
7o.
1
0
-54
0
3
0
-108
0
5
-1
-162
0
7
0
-216
0
9
0
-216
0
11
0
-103
0
Estado de
Ações: V. Long.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-9
0
3
0
-18
0
5
0
-27
0
7
0
-36
0
9
0
-36
0
11
0
-17
0
Estado de
Ações: PI / VT
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-9
0
3
0
-18
0
5
0
-27
0
7
0
-36
0
9
0
-36
0
11
0
-17
0
Estado de
Ações: PI / VL
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-9
0
3
0
-18
0
5
0
-27
0
7
0
-36
0
9
0
-36
0
11
0
-17
0
*Legenda:
AP – Peso Próprio
Sobrecarga – Sobrecarga
V. Trans. – Vento Transversal
V. Trans D. – Vento Transversal Direto
V. Long. – Vento Longitudinal
PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal
PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal
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BARRAS DE TRELIÇA
Barra
Normal
Lbarra
Dimensionamento
Comb
Max.
Comb
Min.
(cm)
(mm)
1
2
9
1
0
58
[ 50 x 25 x 2.25
2
2
28
1
0
58
[ 50 x 25 x 2.25
3
2
56
1
0
115
[ 50 x 25 x 2.25
4
2
94
1
0
115
[ 50 x 25 x 2.25
5
2
130
1
0
115
[ 50 x 25 x 2.25
6
1
0
4
-1
59
LFF 30 x 2.25
7
2
2
3
-1
60
LFF 30 x 2.25
8
2
0
3
-1
117
LFF 30 x 2.25
9
3
0
2
-1
118
LFF 30 x 2.25
10
4
0
1
0
121
LFF 30 x 2.25
11
2
124
1
-33
12
[ 50 x 25 x 2.25
12
2
250
1
-65
16
LFF 30 x 2.25
13
2
374
1
-97
21
LFF 30 x 2.25
14
2
498
1
-129
29
LFF 30 x 2.25
15
2
498
1
-129
38
LFF 30 x 2.25
16
2
239
1
-63
46
[ 50 x 25 x 2.25
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VT2
DADOS DA ESTRUTURA
___________________
1. DADOS PRINCIPAIS
Vão teórico .............................................. 9.66 m
Altura máxima ............................................ 0.48 m
Altura mínima ............................................ 0.12 m
Inter-terças ............................................. 1.21 m
Inter-tesouras ........................................... 3.00 m
Pé direito ............................................... 12.00 m
Comprimento .............................................. 35.00 m
________
2. AÇÕES
Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m²
Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m²
Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10
Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10
Coeficente de forma para vento longitudinal .............. 0.10
Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m²
Cálculo da pressão dinâmica
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Vo = 48 m/s
S1 = 1.00
Caso 1
S2 = 0.85
Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m
S3 = 1.00
Grupo 2
Vk = 40.80 m/s
Pdin = 104 kgf/m²
_____________________________
3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Número de nós .................. 12
Número de barras ............... 16
Número de nós vinculados ....... 6
Número de estados de ações ..... 7
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______________________
4. COORDENADAS DOS NÓS
Nó
X
Y
1
0
0
2
0
12
3
61
0
4
61
17
5
121
0
6
121
21
7
242
0
8
242
30
9
362
0
10
362
39
11
483
0
12
483
48
_________________
5. NÓS VINCULADOS
Convenção : 1 - Desloc. Restringido
0 - Desloc. Livre
'K'- Apoio Elástico
'u'- Cedimento de Apoio
Nó
Restr X
Restr Y
Restr M
Ced X
Ced Y
Ced M
1
1
1
0
0
0
0
3
0
1
0
0
0
0
5
0
1
0
0
0
0
7
0
1
0
0
0
0
9
0
1
0
0
0
0
11
0
1
0
0
0
0
_____________
6. RESULTADOS
Combinações para Dimensionamento
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Combinação
Gama
Estado
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Comb. 1
Comb. 2
Comb. 3
Comb. 4
1.40
A.P.
1.40
Sobrecarga
0.90
A.P.
1.40
V. Trans.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Trans. D.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Long.
1.40
PI / VL
__________________________________
7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
7.1 Deslocamentos Nodais
Deslocamentos em cm
Giros em rad*1000
Nó
Deslocamento X
MÁX
Deslocamento Y
MIN
MÁX
Giro
MIN
MÁX
MIN
1
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
2
-0.0000
-1,123E+02
0.0003
-0.0001
0.0000
0.0000
3
-0.0000
-1,123E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
4
-0.0000
-1,123E+02
0.0012
-0.0003
0.0000
0.0000
5
0.0001
-1,123E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
6
0.0000
-1,123E+02
0.0023
-0.0006
0.0000
0.0000
7
0.0001
-1,123E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
8
0.0000
-1,123E+02
0.0044
-0.0011
0.0000
0.0000
9
0.0003
-1,123E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
10
0.0001
-1,123E+02
0.0057
-0.0014
0.0000
0.0000
11
0.0005
-1,123E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
12
-0.0000
-1,123E+02
0.0021
-0.0005
0.0000
0.0000
7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais)
Forças em kgf
Momentos em kgf.cm
BARRAS DE TRELIÇA
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Revisão: 08
Barra No
Normal
Lbarra
MAX
MIN
(cm)
1
10
0
61
2
30
0
61
3
59
0
121
4
99
0
121
5
138
0
121
6
0
0
62
7
0
0
63
8
0
0
122
9
0
0
124
10
0
0
127
11
132
-33
12
12
265
-65
17
13
396
-98
21
14
528
-130
30
15
528
-131
39
16
252
-65
48
7.3 Reações Nodais - Eixos Globais
1a. Cmb.
2a. Cmb.
3a. Cmb.
Nó
Horizontal( kgf)
Vertical( kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
24
0
3
0
47
0
5
0
71
0
7
0
94
0
9
0
94
0
11
0
48
0
1
0
-94
0
3
0
-188
0
5
0
-282
0
7
0
-375
0
9
0
-375
0
11
0
-179
0
1
0
-65
0
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Revisão: 08
3
0
-131
0
5
0
-196
0
7
0
-262
0
9
0
-261
0
11
0
-124
0
1
0
-18
0
3
0
-36
0
5
0
-54
0
7
0
-72
0
9
0
-72
0
11
0
-34
0
4a. Cmb.
8.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais
1o.
2o.
3o.
Estado de
Ações: A.P.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
1
0
3
0
2
0
5
0
3
0
7
0
3
0
9
0
4
0
11
0
2
0
Estado de
Ações: Sobrecarga
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
23
0
3
0
45
0
5
0
68
0
7
0
90
0
9
0
90
0
11
0
45
0
Estado de
Ações: V. Trans.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-85
0
3
0
-171
0
5
0
-256
0
7
0
-341
0
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Revisão: 08
4o.
5o.
6o.
7o.
9
0
-341
0
11
0
-163
0
Estado de
Ações: V. Trans. D.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-57
0
3
0
-114
0
5
0
-170
0
7
0
-227
0
9
0
-227
0
11
0
-109
0
Estado de
Ações: V. Long.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-9
0
3
0
-19
0
5
0
-28
0
7
0
-38
0
9
0
-38
0
11
0
-18
0
Estado de
Ações: PI / VT
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-9
0
3
0
-19
0
5
0
-28
0
7
0
-38
0
9
0
-38
0
11
0
-18
0
Estado de
Ações: PI / VL
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-9
0
3
0
-19
0
5
0
-28
0
7
0
-38
0
9
0
-38
0
11
0
-18
0
*Legenda:
AP – Peso Próprio
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Revisão: 08
Sobrecarga – Sobrecarga
V. Trans. – Vento Transversal
V. Trans D. – Vento Transversal Direto
V. Long. – Vento Longitudinal
PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal
PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal
BARRAS DE TRELIÇA
Barra
Normal
Lbarra
Dimensionamento
Comb
Max.
Comb
Min.
(cm)
(mm)
1
2
10
1
0
61
[ 50 x 25 x 2.25
2
2
30
1
0
61
[ 50 x 25 x 2.25
3
2
59
1
0
121
[ 50 x 25 x 2.25
4
2
99
1
0
121
[ 50 x 25 x 2.25
5
2
138
1
0
121
[ 50 x 25 x 2.25
6
4
0
2
0
62
LFF 30 x 2.25
7
2
0
3
0
63
LFF 30 x 2.25
8
1
0
2
0
122
LFF 30 x 2.25
9
1
0
2
0
124
LFF 30 x 2.25
10
2
0
1
0
127
LFF 30 x 2.25
11
2
132
1
-33
12
[ 50 x 25 x 2.25
12
2
265
1
-65
17
LFF 30 x 2.25
13
2
396
1
-98
21
LFF 30 x 2.25
14
2
528
1
-130
30
LFF 30 x 2.25
15
2
528
1
-131
39
LFF 30 x 2.25
16
2
252
1
-65
48
[ 50 x 25 x 2.25
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Revisão: 08
VT3
DADOS DA ESTRUTURA
___________________
1. DADOS PRINCIPAIS
Vão teórico .............................................. 8.48 m
Altura máxima ............................................ 0.44 m
Altura mínima ............................................ 0.12 m
Inter-terças ............................................. 1.06 m
Inter-tesouras ........................................... 3.00 m
Pé direito ............................................... 12.00 m
Comprimento .............................................. 35.00 m
________
2. AÇÕES
Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m²
Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m²
Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10
Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10
Coeficente de forma para vento longitudinal .............. 0.10
Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m²
Cálculo da pressão dinâmica
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Vo = 48 m/s
S1 = 1.00
Caso 1
S2 = 0.85
Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m
S3 = 1.00
Grupo 2
Vk = 40.80 m/s
Pdin = 104 kgf/m²
_____________________________
3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Número de nós .................. 12
Número de barras ............... 16
Número de nós vinculados ....... 6
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Revisão: 08
Número de estados de ações ..... 7
______________________
4. COORDENADAS DOS NÓS
Nó
X
Y
1
0
0
2
0
12
3
53
0
4
53
16
5
107
0
6
107
20
7
213
0
8
213
28
9
318
0
10
318
36
11
424
0
12
424
44
_________________
5. NÓS VINCULADOS
Convenção : 1 - Desloc. Restringido
0 - Desloc. Livre
'K'- Apoio Elástico
'u'- Cedimento de Apoio
Nó
Restr X
Restr Y
Restr M
Ced X
Ced Y
Ced M
1
1
1
0
0
0
0
3
0
1
0
0
0
0
5
0
1
0
0
0
0
7
0
1
0
0
0
0
9
0
1
0
0
0
0
11
0
1
0
0
0
0
_____________
6. RESULTADOS
Combinações para Dimensionamento
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Combinação
Gama
Estado
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Revisão: 08
Comb. 1
Comb. 2
Comb. 3
Comb. 4
1.40
A.P.
1.40
Sobrecarga
0.90
A.P.
1.40
V. Trans.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Trans. D.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Long.
1.40
PI / VL
__________________________________
7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
7.1 Deslocamentos Nodais
Deslocamentos em cm
Giros em rad*1000
Nó
Deslocamento X
Deslocamento Y
Giro
MÁX
MIN
MÁX
MIN
MÁX
MIN
1
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
2
-0.0000
-99,8450
0.0002
-0.0001
0.0000
0.0000
3
-0.0000
-99,8450
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
4
-0.0000
-99,8450
0.0010
-0.0003
0.0000
0.0000
5
0.0001
-99,8453
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
6
0.0000
-99,8448
0.0019
-0.0005
0.0000
0.0000
7
0.0001
-99,8451
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
8
0.0000
-99,8439
0.0036
-0.0009
0.0000
0.0000
9
0.0003
-99,8449
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
10
0.0001
-99,8424
0.0046
-0.0011
0.0000
0.0000
11
0.0004
-99,8440
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
12
0.0000
-99,8400
0.0016
-0.0004
0.0000
0.0000
7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais)
Forças em kgf
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Revisão: 08
Momentos em kgf.cm
BARRAS DE TRELIÇA
Barra No
Normal
Lbarra
MAX
MIN
(cm)
1
8
0
54
2
27
0
54
3
53
0
106
4
87
0
106
5
123
0
106
6
0
0
55
7
0
0
56
8
0
0
108
9
0
0
109
10
0
0
112
11
117
-29
12
12
234
-58
16
13
348
-86
20
14
462
-114
28
15
462
-114
36
16
221
-57
44
7.3 Reações Nodais - Eixos Globais
1a. Cmb.
2a. Cmb.
Nó
Horizontal( kgf)
Vertical( kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
21
0
3
0
42
0
5
0
62
0
7
0
82
0
9
0
82
0
11
0
42
0
1
0
-83
0
3
0
-166
0
5
0
-248
0
7
0
-329
0
9
0
-329
0
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Data: Agosto/2012
Revisão: 08
3a. Cmb.
4a. Cmb.
11
0
-156
0
1
0
-58
0
3
0
-116
0
5
0
-172
0
7
0
-229
0
9
0
-229
0
11
0
-109
0
1
0
-16
0
3
0
-32
0
5
0
-48
0
7
0
-63
0
9
0
-63
0
11
0
-30
0
7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais
1o.
2o.
3o.
Estado de
Ações: A.P.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
1
0
3
0
2
0
5
0
2
0
7
0
3
0
9
0
3
0
11
0
2
0
Estado de
Ações: Sobrecarga
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
20
0
3
0
40
0
5
0
60
0
7
0
79
0
9
0
79
0
11
0
40
0
Estado de
Ações: V. Trans.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-75
0
3
0
-151
0
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Data: Agosto/2012
Revisão: 08
4o.
5o.
6o.
7o.
5
0
-225
0
7
0
-298
0
9
0
-298
0
11
0
-142
0
Estado de
Ações: V. Trans. D.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-50
0
3
0
-101
0
5
0
-150
0
7
0
-199
0
9
0
-199
0
11
0
-95
0
Estado de
Ações: V. Long.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-8
0
3
0
-17
0
5
0
-25
0
7
0
-33
0
9
0
-33
0
11
0
-16
0
Estado de
Ações: PI / VT
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-8
0
3
0
-17
0
5
0
-25
0
7
0
-33
0
9
0
-33
0
11
0
-16
0
Estado de
Ações: PI / VL
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-8
0
3
0
-17
0
5
0
-25
0
7
0
-33
0
9
0
-33
0
11
0
-16
0
*Legenda:
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Data: Agosto/2012
Revisão: 08
AP – Peso Próprio
Sobrecarga – Sobrecarga
V. Trans. – Vento Transversal
V. Trans D. – Vento Transversal Direto
V. Long. – Vento Longitudinal
PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal
PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal
BARRAS DE TRELIÇA
Barra
Normal
Lbarra
Dimensionamento
Comb
Max.
Comb
Min.
(cm)
(mm)
1
2
8
1
0
54
[ 50 x 25 x 2.25
2
2
27
1
0
54
[ 50 x 25 x 2.25
3
2
53
1
0
106
[ 50 x 25 x 2.25
4
2
87
1
0
106
[ 50 x 25 x 2.25
5
2
123
1
0
106
[ 50 x 25 x 2.25
6
4
0
1
0
55
LFF 30 x 2.25
7
2
0
3
0
56
LFF 30 x 2.25
8
2
0
3
0
108
LFF 30 x 2.25
9
3
0
4
0
109
LFF 30 x 2.25
10
3
0
1
0
112
LFF 30 x 2.25
11
2
117
1
-29
12
[ 50 x 25 x 2.25
12
2
234
1
-58
16
LFF 30 x 2.25
13
2
348
1
-86
20
LFF 30 x 2.25
14
2
462
1
-114
28
LFF 30 x 2.25
15
2
462
1
-114
36
LFF 30 x 2.25
16
2
221
1
-57
44
[ 50 x 25 x 2.25
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Revisão: 08
VT4
DADOS DA ESTRUTURA
___________________
1. DADOS PRINCIPAIS
Vão teórico .............................................. 5.18 m
Altura máxima ............................................ 0.31 m
Altura mínima ............................................ 0.12 m
Inter-terças ............................................. 0.86 m
Inter-tesouras ........................................... 3.00 m
Pé direito ............................................... 12.00 m
Comprimento .............................................. 35.00 m
________
2. AÇÕES
Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m²
Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m²
Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10
Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10
Coeficiente de forma para vento longitudinal .............. 0.10
Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m²
Cálculo da pressão dinâmica
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Vo = 48 m/s
S1 = 1.00
Caso 1
S2 = 0.85
Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m
S3 = 1.00
Grupo 2
Vk = 40.80 m/s
Pdin = 104 kgf/m²
___________________________
3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Número de nós .................. 10
Número de barras ............... 10
Número de nós vinculados ....... 5
Número de estados de ações ..... 7
______________________
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Revisão: 08
4. COORDENADAS DOS NÓS
Nó
X
Y
1
0
0
2
0
12
3
270
32
4
65
0
5
124
0
6
184
0
7
270
0
8
184
26
9
124
21
10
65
17
_________________
5. NÓS VINCULADOS
Convenção : 1 - Desloc. Restringido
0 - Desloc. Livre
'K'- Apoio Elástico
'u'- Cedimento de Apoio
Nó
Restr X
Restr Y
Restr M
Ced X
Ced Y
Ced M
1
1
1
0
0
0
0
4
0
1
0
0
0
0
5
0
1
0
0
0
0
6
0
1
0
0
0
0
7
0
1
0
0
0
0
_____________
6. RESULTADOS
Combinações para Dimensionamento
Combinação
Gama
Estado
Comb. 1
1.40
A.P.
1.40
Sobrecarga
0.90
A.P.
Comb. 2
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Revisão: 08
Comb. 3
Comb. 4
1.40
V. Trans.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Trans. D.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Long.
1.40
PI / VL
________________________________
7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
7.1 Deslocamentos Nodais
Deslocamentos em cm
Giros em rad*1000
Nó
DESLOCAMENTO X
DESLOCAMENTO Y
GIRO
MÁX
MIN
MÁX
MIN
MÁX
MIN
1
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
2
0.0003
-61,780
0.0012
-0.0003
0.0000
0.0000
3
0.0003
-61,779
0.0033
-0.0008
0.0000
0.0000
4
-0.0000
-0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
5
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
6
-0.0000
-61,775
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
7
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
8
0.0000
0.0000
-0.0000
-0.0000
0.0000
0.0000
9
-0.0000
-0.0000
-0.0000
-0.0000
0.0000
0.0000
10
0.0000
0.0000
-0.0000
-0.0000
0.0000
0.0000
7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais)
Forças em kgf
Momentos em kgf.cm
BARRAS DE TRELIÇA
Barra No
Normal
Lbarra
MAX
MIN
(cm)
1
43
0
271
2
591
-145
12
3
0
-1
17
4
0
-1
21
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5
0
-1
26
6
616
-146
32
7
0
0
68
8
0
0
62
9
0
0
65
10
0
-92
91
7.3 Reações Nodais - Eixos Globais
1a.
2a.
3a.
4a.
Nó
Horizontal( kgf)
Vertical( kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
104
0
4
0
1
0
5
0
1
0
6
0
1
0
7
0
104
0
1
0
-421
0
4
0
1
0
Cmb.
Cmb.
Cmb.
Cmb.
5
0
1
0
6
62
24
0
7
0
-439
0
1
0
-294
0
4
0
1
0
5
0
1
0
6
43
17
0
7
0
-306
0
1
0
-82
0
4
0
1
0
5
0
1
0
6
12
6
0
7
0
-85
0
7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais
1o. Estado de Ações
Nó
: A.P.
Horizontal(Kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
3
0
4
0
1
0
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5
0
1
0
6
0
1
0
7
0
3
0
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
2o. Estado de
Nó
Ações:
Sobrecarga
Horizontal(Kgf)
1
0
101
0
4
0
0
0
5
0
0
0
6
0
0
0
7
0
101
0
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
3o. Estado de
Nó
Ações:
V. Trans.
Horizontal(Kgf)
1
0
-381
0
4
0
0
0
5
0
0
0
6
56
21
0
7
0
-398
0
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
4o. Estado de
Nó
Ações:
V. Trans. D.
Horizontal(Kgf)
1
0
-254
0
4
0
0
0
5
0
0
0
6
37
14
0
7
0
-265
0
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
5o. Estado de
Nó
Ações:
V. Long.
Horizontal(Kgf)
1
0
-42
0
4
0
0
0
5
0
0
0
6
6
2
0
7
0
-44
0
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
6o. Estado de
Nó
Ações:
PI / VT
Horizontal(Kgf)
1
0
-42
0
4
0
0
0
5
0
0
0
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Revisão: 08
6
6
2
0
7
0
-44
0
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
7o. Estado de
Ações:
Nó
PI / VL
Horizontal(Kgf)
1
0
-42
0
4
0
0
0
5
0
0
0
6
6
2
0
7
0
-44
0
*Legenda:
AP – Peso Próprio
Sobrecarga – Sobrecarga
V. Trans. – Vento Transversal
V. Trans D. – Vento Transversal Direto
V. Long. – Vento Longitudinal
PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal
PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal
BARRAS DE TRELIÇA
Barra
Normal
Lbarra
Dimensionamento
Comb
Max.
Comb
Min.
(cm)
(mm)
1
2
43
1
0
271
[ 50 x 25 x 2.25
2
2
591
1
-145
12
[ 50 x 25 x 2.25
3
2
0
1
-1
17
LFF 30 x 2.25
4
2
0
1
-1
21
LFF 30 x 2.25
5
2
0
1
-1
26
LFF 30 x 2.25
6
2
616
1
-146
32
[ 50 x 25 x 2.25
7
1
0
2
0
68
LFF 30 x 2.25
8
1
0
1
0
62
LFF 30 x 2.25
9
2
0
1
0
65
LFF 30 x 2.25
10
1
0
2
-92
91
LFF 30 x 2.25
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VT5
DADOS DA ESTRUTURA
___________________
1. DADOS PRINCIPAIS
Vão teórico .............................................. 2.48 m
Altura máxima ............................................ 0.21 m
Altura mínima ............................................ 0.12 m
Inter-terças ............................................. 0.62 m
Inter-tesouras ........................................... 3.00 m
Pé direito ............................................... 12.00 m
Comprimento .............................................. 35.00 m
________
2. AÇÕES
Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m²
Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m²
Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10
Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10
Coeficiente de forma para vento longitudinal .............. 0.10
Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m²
Cálculo da pressão dinâmica
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Vo = 48 m/s
S1 = 1.00
Caso 1
S2 = 0.85
Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m
S3 = 1.00
Grupo 2
Vk = 40.80 m/s
Pdin = 104 kgf/m²
_____________________________
3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Número de nós .................. 8
Número de barras ............... 10
Número de nós vinculados ....... 4
Número de estados de ações ..... 7
______________________
4. COORDENADAS DOS NÓS
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Revisão: 08
Nó
X
Y
1
0
0
2
0
12
3
31
0
4
31
14
5
62
0
6
62
17
7
124
0
8
124
21
_________________
5. NÓS VINCULADOS
Convenção : 1 - Desloc. Restringido
0 - Desloc. Livre
'K'- Apoio Elástico
'u'- Cedimento de Apoio
Nó
Restr X
Restr Y
Restr M
Ced X
Ced Y
Ced M
1
1
1
0
0
0
0
3
0
1
0
0
0
0
5
0
1
0
0
0
0
7
0
1
0
0
0
0
_____________
6. RESULTADOS
Combinações para Dimensionamento
Combinação
Gama
Estado
Comb. 1
1.40
A.P.
1.40
Sobrecarga
Comb. 2
Comb. 3
0.90
A.P.
1.40
V. Trans.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
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Revisão: 08
Comb. 4
1.40
V. Trans. D.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Long.
1.40
PI / VL
__________________________________
7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
7.1 Deslocamentos Nodais
Deslocamentos em cm
Giros em rad*1000
Nó
DESLOCAMENTO X
DESLOCAMENTO Y
GIRO
MÁX
MIN
MÁX
MIN
MÁX
MIN
1
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
2
-0.0000
-28,0804
0.0001
-0.0000
0.0000
0.0000
3
0.0000
-28,0804
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
4
0.0000
-28,0804
0.0005
-0.0001
0.0000
0.0000
5
0.0001
-28,0804
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
6
0.0000
-28,0804
0.0009
-0.0002
0.0000
0.0000
7
0.0001
-28,0804
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
8
-0.0000
-28,0804
0.0005
-0.0001
0.0000
0.0000
7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais)
Forças em kgf
Momentos em kgf.cm
BARRAS DE TRELIÇA
Barra No
Normal
Lbarra
MAX
MIN
(cm)
1
5
0
31
2
15
0
31
3
30
0
62
4
0
0
33
5
0
0
34
6
0
0
64
7
68
-17
12
8
136
-34
14
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Revisão: 08
9
203
-50
17
10
132
-33
21
7.3 Reações Nodais - Eixos Globais
1a.
Cmb.
2a.
Cmb.
3a.
Cmb.
4a.
Cmb.
Nó
Horizontal( kgf)
Vertical( kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
12
0
3
0
24
0
5
0
36
0
7
0
24
0
1
0
-48
0
3
0
-97
0
5
0
-144
0
7
0
-94
0
1
0
-34
0
3
0
-67
0
5
0
-101
0
7
0
-65
0
1
0
-9
0
3
0
-19
0
5
0
-28
0
7
0
-18
0
7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais
1o. Estado de Ações
: A.P.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
1
3
5
0
0
0
1
1
1
0
0
0
7
0
1
0
2o. Estado de
Nó
Ações: Sobrecarga
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
1
0
12
0
3
0
23
0
5
0
35
0
7
0
23
0
Momento(kgf.cm)
Momento(kgf.cm)
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Data: Agosto/2012
Revisão: 08
3o. Estado de
Ações: V. Trans.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
1
3
5
0
0
0
-44
-88
-131
0
0
0
7
0
-85
0
4o. Estado de
Nó
1
3
5
Ações: V. Trans. D.
Horizontal(kgf)
0
0
0
Vertical(kgf)
-29
-58
-87
7
0
-57
5o. Estado de
Nó
1
3
5
Ações: V. Long.
Horizontal(kgf)
0
0
0
Vertical(kgf)
-5
-10
-15
Momento(kgf.cm)
Momento(kgf.cm)
0
0
0
0
7
0
-9
6o. Estado de
Nó
1
3
5
Ações: PI / VT
Horizontal(kgf)
0
0
0
Vertical(kgf)
-5
-10
-15
7
0
-9
7o. Estado de
Nó
1
3
5
Ações: PI / VL
Horizontal(kgf)
0
0
0
Vertical(kgf)
-5
-10
-15
7
0
-9
Momento(kgf.cm)
0
0
0
0
Momento(kgf.cm)
0
0
0
0
Momento(kgf.cm)
0
0
0
0
*Legenda:
AP – Peso Próprio
Sobrecarga – Sobrecarga
V. Trans. – Vento Transversal
V. Trans D. – Vento Transversal Direto
V. Long. – Vento Longitudinal
PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal
PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal
BARRAS DE TRELIÇA
Barra
Normal
Comb
Max.
Comb
Min.
Lbarra
Dimensionamento
(cm)
(mm)
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1
2
5
1
0
31
[ 50 x 25 x 2.25
2
2
15
1
0
31
[ 50 x 25 x 2.25
3
2
30
1
0
62
[ 50 x 25 x 2.25
4
4
0
1
0
33
LFF 30 x 2.25
5
2
0
1
0
34
LFF 30 x 2.25
6
4
0
1
0
64
LFF 30 x 2.25
7
2
68
1
-17
12
[ 50 x 25 x 2.25
8
2
136
1
-34
14
LFF 30 x 2.25
9
2
203
1
-50
17
LFF 30 x 2.25
10
2
132
1
-33
21
[ 50 x 25 x 2.25
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VT6
DADOS DA ESTRUTURA
___________________
1. DADOS PRINCIPAIS
Vão teórico .............................................. 0.84 m
Altura máxima ............................................ 0.18 m
Altura mínima ............................................ 0.12 m
Inter-terças ............................................. 0.42 m
Inter-tesouras ........................................... 3.00 m
Pé direito ............................................... 12.00 m
Comprimento .............................................. 35.00 m
________
2. AÇÕES
Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m²
Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m²
Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10
Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10
Coeficiente de forma para vento longitudinal .............. 0.10
Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m²
Cálculo da pressão dinâmica
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Vo = 48 m/s
S1 = 1.00
Caso 1
S2 = 0.85
Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m
S3 = 1.00
Grupo 2
Vk = 40.80 m/s
Pdin = 104 kgf/m²
_____________________________
3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Número de nós .................. 6
Número de barras ............... 7
Número de nós vinculados ....... 3
Número de estados de ações ..... 7
______________________
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4. COORDENADAS DOS NÓS
Nó
X
Y
1
0
0
2
0
12
3
42
0
4
84
0
5
84
24
6
42
18
_________________
5. NÓS VINCULADOS
Convenção : 1 - Desloc. Restringido
0 - Desloc. Livre
'K'- Apoio Elástico
'u'- Cedimento de Apoio
Nó
Restr X
Restr Y
Restr M
Ced X
Ced Y
Ced M
1
1
1
0
0
0
0
3
0
1
0
0
0
0
4
0
1
0
0
0
0
_____________
6. RESULTADOS
Combinações para Dimensionamento
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Combinação
Gama
Estado
Comb. 1
1.40
A.P.
1.40
Sobrecarga
0.90
A.P.
1.40
V. Trans.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Trans. D.
1.40
PI / VT
Comb. 2
Comb. 3
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Comb. 4
0.90
A.P.
1.40
V. Long.
1.40
PI / VL
_________________________________
7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
7.1 Deslocamentos Nodais
Deslocamentos em cm
Giros em rad*1000
Nó
DESLOCAMENTO X
DESLOCAMENTO Y
GIRO
MÁX
MIN
MÁX
MIN
MÁX
MIN
1
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
2
-0.0001
-22,4644
0.0002
-0.0000
0.0000
0.0000
3
-0.0000
-22,4644
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
4
-0.0000
-22,4640
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
5
-0.0001
-22,4642
-0.0000
-0.0000
0.0000
0.0000
6
-0.0001
-22,4643
0.0005
-0.0001
0.0000
0.0000
7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais)
Forças em kgf
Momentos em kgf.cm
BARRAS DE TRELIÇA
Barra No
Normal
Lbarra
MAX
MIN
(cm)
1
16
0
42
2
112
-23
12
3
0
-1
24
4
93
-23
18
5
0
0
42
6
0
0
44
7
34
0
46
7.3 Reações Nodais - Eixos Globais
1a. Cmb.
Nó
Horizontal( kgf)
Vertical( kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
16
0
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2a. Cmb.
3a. Cmb.
4a. Cmb.
3
0
17
0
4
0
1
0
1
0
-79
0
3
0
-66
0
4
22
-9
0
1
0
-46
0
3
0
-38
0
4
13
-5
0
1
0
-13
0
3
0
-10
0
4
4
-1
0
7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais
1o. Estado de
Ações: A.P.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
1
0
3
0
1
0
4
0
1
0
2o. Estado de
Ações: Sobrecarga
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
16
0
3
0
16
0
4
0
0
0
3o. Estado de
Ações: V. Trans.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-74
0
3
0
-62
0
4
21
-9
0
4o. Estado de
Ações: V. Trans. D.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-40
0
3
0
-34
0
4
11
-5
0
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5o. Estado de
Ações: V. Long.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-7
0
3
0
-6
0
4
2
-1
0
6o. Estado de
Ações: PI / VT
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-7
0
3
0
-6
0
4
2
-1
0
7o. Estado de
Ações: PI / VL
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-7
0
3
0
-6
0
4
2
-1
0
*Legenda:
AP – Peso Próprio
Sobrecarga – Sobrecarga
V. Trans. – Vento Transversal
V. Trans D. – Vento Transversal Direto
V. Long. – Vento Longitudinal
PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal
PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal
BARRAS DE TRELIÇA
Barra
Normal
Lbarra
Dimensionamento
Comb
Max.
Comb
Min.
(cm)
(mm)
1
2
16
1
0
42
[ 50 x 25 x 2.25
2
2
112
1
-23
12
[ 50 x 25 x 2.25
3
2
0
1
-1
24
[ 50 x 25 x 2.25
4
2
93
1
-23
18
LFF 30 x 2.25
5
1
0
1
0
42
[ 50 x 25 x 2.25
6
1
0
2
0
44
LFF 30 x 2.25
7
2
34
1
0
46
LFF 30 x 2.25
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Através dos dados analisados acima, pode-se concluir que os perfis dimensionados possuem deformações
dentro dos limites em conformidade com as normas técnicas brasileiras.
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Revisão: 08
33 ANEXO VI - MEMORIA DE CÁLCULO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS CFTV, DETECÇÃO DE INCÊNDIO E DE CABEAMENTO
ESTRUTURADO (DADOS/LÓGICA, TELEFONIA)
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Revisão: 08
ENTRADA DE MT E SUBESTAÇÕES
Objeto:
Este projeto tem por finalidade, requerer à AESSUL, a ligação em Média Tensão (MT), Grupo A4 - Tarifação
Horo-Sazonal Verde, para a alimentação do novo prédio do TRT, localizada na ESPLANADA DA JUSTIÇA, QUADRA Nº
166, S/N, URUGUAIANA / RS.
1.
Elementos Integrantes do Projeto:
Fazem parte do projeto, além deste memorial descritivo, as pranchas:
2.
ELE-01
- Ramal de Entrada Particular Subterrâneo em MT
ELE-02
- Subestação Transformadora
Ramo de Atividade:
Tribunal Regional Eleitoral.
3.
Previsão de Ligação:
A data prevista de ligação é a combinar.
4.
Ramal de Ligação:
O TRT4 será alimentado por energia elétrica na tensão de 23,0 kV – 60 Hz, proveniente da rede de
distribuição primária existente, da Concessionária.
A montagem do ramal de ligação será instalado em poste de madeira 11 m existente, estruturas de
madeira tratada, ferragens de aço carbono galvanizado a fogo e estruturas, 3 chaves facas de 400 A -25 kV, 3 pararaios poliméricos para 25kV–10kA com desligador automático, conforme projeto prancha ELE-01.
5.
Ramal de Entrada:
O ramal de entrada será subterrâneo com quatro cabos de cobre de 35,0 mm, isolamento em EPR 90,
classe 15/25 kV, sendo um cabo reserva, conectados a quatro muflas terminais de 25 kV, uso externo. A descida no
poste será protegida por eletroduto de ferro galvanizado Ø 100 mm, e instalados em eletrovia constituída de 2
tubulações flexíveis de polietileno tipo Kanalex Ø 100 mm ( Ø 4”), numa profundidade de 600mm e envelopados em
concreto e com caixas de passagem em alvenaria de 0,80 x 0,80 x 0,80 m. Uma das tubulações será reserva. O
ramal de entrada interligará o ramal de ligação com a Subestação, conforme planta baixa de localização.
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Todos os cabos deverão possuir no mínimo 2,5 m de reserva nas caixas de passagem extremas, do ramal
de entrada. Este trecho de dutos terá 2% de inclinação em direção à calçada para evitar vazamento de infiltração
pluvial para Subestação.
O aterramento dos para-raios e demais estruturas metálicas será através de cabo de cobre nu #25,0 mm²,
e dos cabos do ramal de entrada, através de cabo 25,0 mm²/750V, ambos conectados a mesma haste de
aterramento de alta camada Ø 5/8” x 3000 mm, instalada ao pé do poste.
O detalhamento da entrada de serviço está em projeto especifico, em anexo.
Para a leitura da medição de energia foi projetado acesso exclusivo para entrada de automóvel e pessoas
autorizadas até a Subestação. O portão localizado no limite da propriedade conterá fechadura padrão AESSUL, bem
como porta de acesso a Subestação. Foi prevista, também, vaga de estacionamento ao lado da Subestação,
conforme projeto.
6.
Subestação Transformadora:
A Subestação, localizada no pavimento térreo do prédio, abrigará a medição, disjuntor geral de MT e um
transformador a seco de 500 kVA –23,0 kV – 380/220V, que atenderá as cargas de iluminação, tomadas e ar
condicionado do prédio.
Esta subestação será do tipo abrigada, composta por dois compartimentos em alvenaria. Será construída
com paredes de alvenaria de tijolos maciços, regularizados com chapisco e emboço de argamassa de cimento e
areia, teto de cobertura em concreto armado impermeabilizado e piso de cimento alisado, composta de um único
pavimento.
6.1 – Primeiro Compartimento – Medição da Concessionária:
Neste compartimento estarão os cabos do ramal de entrada, quatro muflas terminais de uso interno para
25 kV, os transformadores de corrente e potencial para medição primária, sendo estes dois últimos de
fornecimento da Concessionária. Estará também a chave seccionadora geral, tripolar a Vácuo, sem fusíveis, de 400
A / 25kV e a proteção geral do sistema em 23.0 kV que será por Disjuntor a Vácuo, tensão nominal de 25,0 KV,
corrente nominal 630 A, capacidade de ruptura 16 KA, com relé de proteção eletrônico digital, autônomo e
autoalimentado, com funções de proteção 50-51 e 50N-51N.
Nas tubulações flexíveis de polietileno tipo Kanalex Ø 100 mm, instaladas dentro deste compartimento,
contendo o ramal de entrada deverá ser aplicada vedação.
Os equipamentos de medição, fornecidos e instalados pela Concessionária, serão instalados em uma caixa
de medição fabricada em chapa de aço, de instalação aparente, nas dimensões 600 x 850 x 400 mm, apropriada
para medição horo sazonal. A parte superior da face frontal da caixa ficará a 1,80 m do piso acabado.
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A interligação dos secundários dos TC’s e TP’s até a caixa de medição será através de quatro cabos
flexíveis 2 x 4,0 mm² - 0,6/1kV, 70°C, encordoamento classe 4, protegidos mecanicamente por dois eletrodutos de
PVC rígido Ø 50 mm, classe A, cada um com dois cabos.
A interligação dos primários dos TC’s e TP’s com a seccionadora geral (no segundo compartimento) será
através de três cabos de cobre de 35,0 mm, isolamento em EPR 90, classe 15/25 kV, e muflas terminais de uso
interno para 25kV em ambas as extremidades. A alvenaria de divisa com o segundo compartimento deverá ser
edificada até o teto, contendo abertura de 0,10 x 0,80 m, a 2,40m do piso, para passagem dos cabos de MT.
A seccionadora será intertravada eletricamente com o disjuntor geral.
6.2 – Segundo Compartimento – Transformador
Neste, será instalada seccionadora tripolar, com base fusível conjugada, 400 A – 25kV, com fusíveis HH de
32 A, para proteção primária do transformador de 500 kVA –23,0 kV–380/220V, que atenderá todos as cargas do
prédio.
A proteção secundária do transformador, será por disjuntor de BT, instalado no QGBT, localizado na sala
do QGBT ao lado da subestação, com características: corrente nominal de 800 A, regulado para 760 A, isolação
600V, equipado com relés eletrônicos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito ajustáveis, corrente de
interrupção simétrica de , no mínimo, 16 kA.
O disjuntor deverá ter bobina de disparo para 220V–60 Hz, intertravado com a chave seccionadora
tripolar de 25 kV do primário do transformador.
A interligação entre o transformador e seu respectivo disjuntor de BT, será por cabos de cobre,
isolamento em termo fixo de borracha HEPR - 90 ºC, isolação 0,6/l,0 kV, unipolares, sendo 2#240,0 mm² por
fase/neutro, instalados em canaleta 600x600mm no piso até o QGBT.
6.3 – Características do Transformador :
O transformador será trifásico, potência nominal de 500 kVA, resfriamento por ventilação natural, tensão
primária para 23,0 kV em triângulo, tensão secundária de 380/220 V, com ligação em estrela e neutro solidamente
aterrado.

Potencia: ............................................................. 500 kVA

Classe de tensão: ................................................. 25 kV

Tensão primária nominal: ................................... 23,0 kV

Tensão secundária nominal: ................................ 380/220 V

Ligação: ............................................................... triângulo (M.T.)/estrela aterrada (B.T.)

Impedância percentual:....................................... 5,0 %
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
Tipo: .................................................................... Seco

Frequência nominal: ............................................ 60 Hz

Número de fases: ................................................ 03

Normas e ensaios aplicáveis: ............................... NBR 5356
6.4 – Barramentos:
Serão em vergalhão de cobre eletrolítico Ø 3/8”, fixados em isoladores de porcelana uso interno tipo
suporte com conexões de bronze niqueladas apropriadas.
6.5 – Ferragens:

Portas:
Para acesso à subestação, foi projetada uma porta com acesso pela área externa do prédio, exclusivo de
pessoas autorizadas para leitura da medição de energia.
As portas e venezianas serão de chapa de aço de 14USG (2 mm) de espessura, terão dimensões conforme
cálculo das áreas das aberturas abaixo, atendendo o anexo “C” do RIC-MT. As portas serão providas de fechadura
mestre. As venezianas nos compartimentos de MT deverão ser fixas do tipo “V “ invertido (chapéu chinês).
Cálculo da área das aberturas para ventilação:


Área Bruta (m²) > Volume da Subestação (m³) / 6

Área Bruta = ( 5,25 x 3,87 x 3,00 ) / 6 = 10,15 m²

Porta Principal :.............................................. 4,55 x 2,10 = 9,55 m²

Janela Lateral:............................................... 2,00 x 1,00 = 2,00 m²

Total da área das aberturas = 11,55 m²
Telas:
Para acesso interno a cada compartimento foram projetadas portas em armação metálica em ferro
cantoneira 50 x 50 x 6 mm, com tela tipo Otis de arame 12 BWG, malha 15x15 mm, zincados e pintados, com
dispositivo para cadeado.

Suportes:
Os suportes para isoladores, para cabos e seccionadoras serão confeccionados com ferro cantoneira 50 x
50 x 6mm e ferro tipo U40 x 75 x 40 x 6 mm, com dimensões adequadas à necessidade.
6.6 – Aterramento:
O aterramento desta subestação será por malha externa, composta por cabo de cobre nu 50,0 mm²,
enterrado a 600 mm de profundidade, e um conjunto de 8 hastes de cobre tipo copperweld Ø 5/8” x 3,0 m,
conectadas a malha através de solda exotérmica. Ao longo de todo o perímetro interno da SE, deverá percorrer um
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cabo de cobre nu 25,0 mm² onde todos os equipamentos da subestação, portas metálicas, janelas de ventilação,
telas de proteção, suportes de aço, carcaças dos transformadores e demais partes metálicas não destinadas à
condução de corrente elétrica deverão ser solidamente interligados através de cabo de cobre nu 25,0 mm², sendo
que para as partes moveis deverá ser utilizada cordoalha de cobre nu 25 mm². A malha visível acima do piso deverá
ser interligada à malha externa por meio de cabo de cobre nu #50mm². O aterramento do neutro do transformador
será através de cabo de cobre singelo flexível 2x1#120,0 mm² PVC 750V, derivado da malha de aterramento externa
com solda exotérmica.
Para equalização do aterramento, na subestação transformadora, será instalada uma barra de cobre de 50
mm de altura por 500 mm de comprimento, espessura de 8 mm, fixada com isoladores, denominada BEP
(Barramento de Equipotencialização Principal). Nesta barra todos os cabos de aterramento serão interligados,
sendo cabos de cobre nu 50,0 mm² vindos da malha enterrada, da malha do SPDA e da barra de aterramento do
QGBT.
A resistência de terra medida em tempo seco, não deverá ser superior a 10 ohms.
6.7 – Diversos:
Todas as portas internas e externas terão placas de advertência com os dizeres: “PERIGO DE MORTE, ALTA
TENSÃO”.
No interior da subestação deverá ser fixado em quadro emoldurado plastificado o diagrama unifilar
completo da instalação, com legenda.
Junto às portas de acesso à subestação, do lado externo, será instalado extintor de incêndio de CO2 ou pó
químico de 12 kg.
Foi previsto iluminação de emergência com um bloco autônomo de 2 x 9W, e bateria para 2 horas.
7.
Cálculo da carga demandada:
7.1 – Cargas QGBT:
7.1.1
Iluminação e Tomadas Comuns....168,89 kVA – FD = 86% = 145,24 kVA
7.1.2
Tomadas Estabilizadas....73,70 kVA – FD = 86% = 63,38 kVA
7.1.3
Motores....47,00 kVA – FD = 70% = 32,90 kVA
7.1.4
Ar Condicionado....203,20 kVA – FD = 100% = 203,20 kVA
7.1.5
– TOTAL DEMANDADO................................................................... = 444,72 kVA
7.1.6
– Será instalado um transformador de 500 kVA–13,8kV-380/220V, para atender a demanda
na Subestação da Portaria.
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8.
Correção do Fator de Potencia:
No Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT) será instalado banco de capacitores automáticos a fim de
corrigir o Fator de Potência para o valor de 0,95, sendo que no sistema de ar condicionado e exaustão será corrigido
junto aos equipamentos.
9.
Cálculo da Corrente de Curto-circuito (método simplificado):
9.1 – Transformador de 500 kVA, a ser instalado na SE:
Potência: 500 kVA - 23000V - 380/220V - Z% : 5,0
Icc = (In.100) / Z
Icc bt = (759,67 x 100) / 5,0
Icc bt = 15,19 kA, corrente de curto circuito simétrica na BT
Icc mt = (12,07 x 100) / 5,0
Icc mt = 0,241 kA, corrente de curto circuito simétrica na MT
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Transformador e No Break do projeto do FÓRUM TRABALHISTA DE URUGUAIANA.
Conforme acertado com a Fiscalização do Tribunal e prevendo ampliações futuras, os quadros parciais não
deverão ser demandados, apenas o quadro geral.
Foram adotados os critérios apresentados nas Normas Técnicas da AESSUL.
CÁLCULOS
Demanda No Break 01 (80kVA / 64kW):
- Carga Total Instalada de Tomadas Estabilizadas = 67.804 W = 73.700 VA
- Fator de Demanda Adotado = 100% = 73.700 VA
Demanda Transformador 500kVA 380/220V:
- Carga Total Instalada de Iluminação e Tomadas = 306.622 W = 333.285 VA
- Fator de Demanda Adotado = 86% = 290.067 VA
- Carga Total Instalada de Ar Condicionado = 186.944 W = 203.200 VA
- Fator de Demanda Adotado = 86% = 174.752 VA
Dem Total (TR 500) = Dem(Ilum+Tom) + Dem(AC) = 290.067 + 174.752 = 464.819 VA
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33 ANEXO VII - MEMÓRIA DE CÁLCULO DE TRÁFEGO NOS ELEVADORES
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Memória de cálculo de tráfego nos elevadores (de acordo com a NBR5665)
O cálculo do tráfego nos elevadores é a sistemática que permite avaliar se a quantidade de elevadores e a
área das caixas previstas durante o desenvolvimento de um projeto serão satisfatórias para proporcionarem um
transporte vertical adequado ao fluxo de pessoas do edifício. É indispensável para a fixação das especificações
básicas dos elevadores e de seu número.
A norma NBR-5665 da ABNT estabelece as condições mínimas a serem observadas no tráfego das instalações de
elevadores de passageiros. Mesmo nos municípios onde a norma não seja exigida, este cálculo é de grande valia na
fixação da solução mais adequada e mais econômica para os elevadores.
1.
POPULAÇÃO
1.1 Composição:
A população deste edifício foi calculada considerando:
Escritórios de uma única entidade - 1 pessoa por 7,00m² de sala.
Obs.:
- Em qualquer tipo de edifício podem ser computados só 50% da população do pavimento
imediatamente acima e/ou abaixo do pavimento de acesso, desde que estes pavimentos estejam
situados a uma distância máxima de 5m em relação ao pavimento de acesso.
- Para efeito do cálculo de tráfego não é computada a população do pavimento de acesso, como
também não são computadas as áreas destinadas à circulação, halls, sanitários, elevadores, etc.
FASE 1
FASE 2
0
0
Segundo pav.
284,78
284,78
Terceiro pav.
119,43
569,57
Quarto pav.
0
0
404m²
854m²
Pav. térreo
TOTAL = composição
1.2 Relação
Indica-se a relação apresentada acima, para o tipo de edifício em questão.
Relação
FASE 1
FASE 2
1pessoa/7m²
1pessoa/7m²
1.3 População total
Relacionando-se os itens 1 e 2 do Modelo de Cálculo, calcula-se a população total do edifício.
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População total
FASE 1
FASE 2
57
122
1.4 Mínimo a ser transportado em 5 minutos
O elevador ou conjunto de elevadores deve ser capaz de transportar, em 5min, no mínimo, as
seguintes porcentagens da população de um edifício.
escritórios de uma única entidade
Porcentagem mínima considerada: 18%
15% (recomendado 18%)
FASE 1
FASE 2
10,3
22
1.5 Intervalo de tráfego máximo admissível
O intervalo de tráfego máximo admissível, ou seja, o tempo máximo que um passageiro deve esperar
pelo carro, em função da finalidade do prédio.
Para 1 elevador
máximo de 80s
Para 2 elevadores
máximo de 60s
Intervalo de tráfego máximo admissível (s)
FASE 1
FASE 2
80
60
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2.
ELEVADORES
2.1 Unidades do grupo
Quantidades de elevadores prevista;
Unidades do grupo
FASE 1
FASE 2
1
2
FASE 1
FASE 2
9
9
2.2 Capacidade (passageiros)
Lotação máxima da cabina.
Capacidade (passageiros)
2.3 Paradas
Quantidade de pavimentos servidos pelo elevador, incluindo térreo, subsolo, sobreloja, etc.
Paradas
FASE 1
FASE 2
4
4
2.4 Paradas prováveis.
Dado em função da capacidade da cabina e da quantidade de pavimentos a serem atendidos, o
número é obtido com base no cálculo de probabilidades, através da fórmula: N=[P-(P-1)].[(P-2)/(P-1)] c
FASE 1 = FASE 2
N=[4-(4-1)].[(4-2)/(4-1)] 9 = 0,027
Onde:
N= número de paradas prováveis
P= número de paradas do elevador
C= lotação da cabina, excluindo o ascensorista.
Paradas prováveis
FASE 1
FASE 2
0,027
0,027
2.5 Percurso (m)
É distância, em metros, percorrida pelo carro, do piso acabado da primeira parada ao piso acabado
da última parada (não inclui, portanto, o espaço livre superior e o poço).
FASE 1
FASE 2
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Percurso (m)
12
12
2.6 Velocidade (m/s)
A velocidade é estabelecida, inicialmente, de forma compatível com a altura do prédio.
Nota-se que esta velocidade é apenas recomendada.
Para edifícios não residenciais: Percurso até 17m - velocidade mínima de 0,5 a 1,0 m/s
Velocidade (m/s)
FASE 1
FASE 2
1,6
1,6
2.7 Tipos de portas
Indicação do tipo de porta de pavimento escolhida: AL ou AC.
Tipo de portas
FASE 1
FASE 2
AC
AC
FASE 1
FASE 2
0,80
0,80
2.8 Abertura livre (m)
Indicação da dimensão da largura da porta.
Abertura livre (m)
3.
TEMPOS ADOTADOS (em segundos)
3.1 Aceleração e retardamento
É o tempo gasto para acelerar e desacelerar o elevador, em cada viagem, em função da velocidade
indicada no item anterior.
Velocidade de 1,75m/s tempo por parada 4,0s
Aceleração e retardamento
FASE 1
FASE 2
4
4
3.2 Abertura e fechamento de portas
Tempo gasto em cada parada para abertura e fechamento de portas.
Obtido em função do tipo de porta.
AC (abertura central)
tempo por parada 3,0s
Abertura e fechamento de portas
FASE 1
FASE 2
3,0
3,0
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3.3 Entrada e saída dos passageiros
Tempo gasto para a entrada e saída de passageiros da cabina, em cada parada. Obtido em função da
abertura livre da porta.
Menor que 1,10m
tempo por passageiro 2,4s
Entrada e saída de passageiros
4.
FASE 1
FASE 2
2,4
2,4
TEMPOS TOTAIS CALCULADOS
4.1 Percurso total (T1)
Tempo gasto pela cabina para percorrer o percurso, de ida e volta, sem parar em nenhum
pavimento. Sendo S o percurso em metros e V a velocidade do elevador em m/s.
Teremos: T1 = 2S/V = tempo de percurso total
FASE 1= FASE 2
T1=2.12/1,6=15
T1 - percurso total
FASE 1
FASE 2
15
15
4.2 Aceleração e retardamento (T2)
Tempo gasto nas operações de aceleração e desaceleração durante todo o percurso.
É metade do resultado obtido na multiplicação do “número de paradas prováveis” pelo tempo de
aceleração e retardamento de cada parada.
FASE 1 = FASE 2
Número de paradas prováveis: 0,027
Tempo de aceleração e retardamento: 4
T2 - aceleração e retardamento
FASE 1
FASE 2
0,054
0,054
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4.3 Abertura e fechamento de portas (T3)
Tempo gasto nas operações de abertura e fechamento das portas em todo o percurso. Obtido pela
multiplicação do “número de paradas prováveis” pelo tempo de abertura e fechamento das portas
de cada parada.
FASE 1 = FASE 2
Número de paradas prováveis: 0,027
Tempo de abertura e fechamento das portas: 3,0
T3 - abertura e fechamento de portas
FASE 1
FASE 2
0,081
0,081
4.4 Entrada e saída de passageiros (T4)
Tempo gasto para a entrada e saída de passageiros da cabina durante todo o percurso. Obtido pela
multiplicação do valor correspondente à capacidade da cabina pelo tempo de entrada e saída de
cada passageiro.
FASE1 = FASE2
Capacidade da cabina= 9 pessoas
Tempo de entrada e saída de cada passageiro= 2,4
T4 - entrada e saída de passageiros
FASE 1
FASE 2
21,6
21,6
4.5 Soma parcial
É a soma dos seguintes tempos:
Percurso total + aceleração e retardamento + abertura e fechamento de portas + entrada e saída de
passageiros.
FASE 1 = FASE 2
Percurso total: 15
Aceleração e retardamento: 0,054
Abertura e fechamento de portas: 0,081
Entrada e saída de passageiros: 21,6
Soma parcial (T1+T2+T3+T4)
FASE 1
FASE 2
36,7
36,7
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4.6 Adicional 0,1 (T3 = T4)
É igual a 10% da soma dos tempos de abertura e fechamento de portas e de entrada e saída de
passageiros. Essa porcentagem é empírica e representa um adicional devido ao tempo que o
elevador espera no andar pelos passageiros distanciados.
FASE 1 = FASE 2
Abertura e fechamento de portas: 0,081
Entrada e saída de passageiros: 21,6
Adicional 0,1 (T3+T4)
FASE 1
FASE 2
2,1
2,1
4.7 Tempo total de viagem (T)
Tempo total gasto pelo elevador por viagem, incluindo todas as manobras, esperas, etc.
FASE 1 = FASE 2
Soma parcial: 36,7
Adicional: 2,1
T- Tempo total da viagem
FASE 1
FASE 2
38,8
38,8
4.8 Capacidade de transporte (Ct)
É a quantidade de pessoas que serão transportadas em 5 min (300s) por elevador.
Então: X=300C/T= capacidade de transporte
Sendo:
C= capacidade da cabina
T= tempo total da viagem.
FASE1=FASE2
X=300.9/38,8=69,6
Ct- Capacidade de transporte (passageiros)
FASE 1
FASE 2
69,6
69,6
4.9 Capacidade de tráfego (CT)
Será a soma da capacidade de transporte de cada elevador, ou seja, a quantidade de pessoas
transportadas em 5min por toda a bateria de elevadores.
Deve ser maior ou igual ao valor calculado.
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CT = 300.Ct.nº elevadores
FASE 1
CT= 69,6 > 10,3 -> OK!
FASE 2
CT= 69,6.2 = 139,2 > 22 -> OK!
CT Capacidade de tráfego (passageiros)
FASE 1
FASE 2
69,6
139,2
4.10 Intervalo de tráfego.
É o tempo da viagem dividido pelo número de carros. Conceitualmente este será o tempo máximo
de espera de um passageiro. Este deve ser igual ou inferior ao calculado anteriormente (intervalo
de tráfego máximo admissível).
FASE1
I = 38,8/1=38,8 < 80s -> OK!
FASE2
I = 38,8/2=19,4 < 60s -> OK!
I-
Intervalo de tráfego
FASE 1
FASE 2
38,8
19,4
4.11 Grau de serviço (K)
É o grau de satisfação dos usuários. Calculado da seguinte forma:
K=(T/4)+(I/2)
Onde:
K= grau de serviço
T= tempo total de viagem, em segundos.
I= intervalo de tráfego
K até 45
Excelente
K de 45 a 55
Bom
K de 55 a 65
Regular
K acima de 65
Inexistente
FASE 1
K=(38,8/4)+(38,8/2)=29,1 -> EXCELENTE -> OK!
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FASE 2
K=(38,8/4)+(19,4/2)=19,4 -> EXCELENTE -> OK!
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RESUMO:
FASE 1
1.
FASE 2
POPULAÇÃO DO PRÉDIO
composição
404
854
1pessoa/7m²
1pessoa/7m²
57
122
10,3
22
80
60
Unidades do grupo
1
2
Capacidade (passageiros)
9
9
Paradas
4
4
0,027
0,027
Percurso (m)
12
12
Velocidade (m/s)
1,6
1,6
Tipo de portas
AC
AC
Abertura livre (m)
0,8
0,8
Aceleração e retardamento
4
4
Abertura e fechamento de portas
3
3
2,4
2,4
15
15
T2 - aceleração e retardamento
0,054
0,054
T3 - abertura e fechamento de portas
0,081
0,081
T4 - entrada e saída de passageiros
21,6
21,6
Soma parcial (T1+T2+T3+T4)
36,7
36,7
Adicional 0,1 (T3+T4)
2,1
2,1
T- Tempo total da viagem
38,8
38,8
Ct- Capacidade de transporte (passageiros)
69,6
69,6
CT Capacidade de tráfego (passageiros)
69,6
139,2
II-
38,8
19,4
relação
População total
Porcentagem mínima a ser transportada em 5min: 18%
Intervalo de tráfego máximo admissível (s)
2.
NÚMERO DE PARADA DOS ELEVADORES
Paradas prováveis
3.
TEMPOS ADOTADOS
Entrada e saída de passageiros
4.
TEMPOS TOTAIS CALCULADOS
T1 - percurso total
Intervalo de tráfego
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Desta forma, o elevador que sugerimos para este projeto é o modelo Atlas Schinder 5300 (ou
equivalente técnico), elevador sem casa de máquinas, com as seguintes características:
Largura x profundidade: 1,65m x 1,75m
Capacidade: 675Kg - 9 passageiros
Velocidade: 1,6m/s
Percurso: máximo 60m e 20 paradas
Tipo de abertura de portas: abertura central (0,80m x 2,10m)
Operador de portas: acionamento por frequência variável- VVVF
Acionamento: VVF com máquina de tração sem engrenagem
Comando: automático coletivo seletivo na descida ou na subida e descida.
Interior: painéis de aço inoxidável escovado
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35 AUTORES DOS PROJETOS
PROJETO BÁSICO DE ARQUITETURA
Arquiteto Leonardo Castilho CAU/RS 60.176-4
COORDENAÇÃO DOS PROJETOS EXECUTIVOS
Arquiteta Mariângela Conte Cornetet CAU/RS 14757-5
PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
Arquiteta Betina Conte Cornetet CAU/RS 102.476-0
Arquiteto Marcelo Michelon Cornetet CAU/RS 60.072-5
PROJETO DE CLIMATIZAÇÃO
Eng. Mecânico Tiago José Bulla CREARS 149.136
Engenheiro Mecânico e Eletricista Carlos Medeiros CREA/RS 2206
PROJETO DE PPCI
Engenheiro Civil e Segurança Trabalho Alejandro J Baranzano CREA/RS 081.758
PROJETOS HIDROSSANITÁRIO E IMPERMEABILIZAÇÃO
Engenheira Civil Eneida Teixeira Borges CREA/RS 86.912
PROJETOS DE ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES
Engenheiro Civil Felipe Brasil Viegas CREA/RS 056946
PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, CFTV, DETECÇÃO DE INCÊNDIO E DE CABEAMENTO ESTRUTURADO
(DADOS/LÓGICA, TELEFONIA)
Engenheiro Eletricista Ricardo Augusto Pufal CREA/RS 42624
Engenheiro Eletricista e Segurança do Trabalho Alexandre Scherer Freire CREA/RS 111.795
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