Currículo - Polícia Militar - Governo do Estado de São Paulo
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Currículo - Polícia Militar - Governo do Estado de São Paulo
1 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURRÍCULO CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I APROVADO PELO DESPACHO Nº PM3-010/03/13, de 14MAR13. 1. DURAÇÃO: 1.055 (um mil e cinquenta e cinco) horas/aula, equivalentes a 6 (seis) meses de curso. 2. OBJETIVO GERAL DO CURSO: 2.1. dotar o policial militar de conhecimentos gerais, técnicos e profissionais; habilidades e atitudes necessárias ao desempenho das funções inerentes à graduação inicial de 3º Sargento PM, atribuindo-lhe a especialidade Superior de Tecnólogo de Polícia Ostensiva e de Preservação da Ordem Pública I; 2.2. proporcionar ao Sargento PM conhecimentos que o capacitem a atuar como supervisor dos processos, dos recursos e das pessoas, no nível de primeira supervisão operacional policial militar, por meio de técnicas de administração e ferramentas de gestão, sempre norteado pelos princípios consolidados da Gestão pela Qualidade; 2.3. habilitar o Sargento PM a atuar como multiplicador da Polícia Comunitária, dotando-o, ainda, de condições para difundir tais ensinamentos na Instituição; 2.4. conscientizar o Sargento da PMESP a balizar sua atividade profissional ao mais profundo respeito à dignidade humana, aos direitos individuais, coletivos e difusos inerentes à convivência pacífica e harmoniosa da sociedade e à garantia irrestrita à vida e à integridade física das pessoas, tornando-o referencial e multiplicador dos conceitos e das práticas expressas nos Direitos Humanos; 2.5. proporcionar ao Sargento PM conhecimentos que o capacitem a atuar como docente nos cursos e estágios da Instituição, nos termos da legislação em vigor na Instituição. 2 3. GRADE CURRICULAR: P R O F I S S I O N A L JURÍDICA ADMINISTRATIVA ÁREA Nº ROL DE MATÉRIAS CARGA HORÁRIA 01 PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 35 02 GESTÃO PELA QUALIDADE NA SUPERVISÃO 26 03 INFORMÁTICA 30 04 PSICOLOGIA 19 05 ADMINISTRAÇÃO DE LOGÍSTICA E PATRIMONIAL 15 06 ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL 20 07 RELAÇÕES COM A IMPRENSA 15 08 ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS 15 09 DIREITO PENAL 35 10 DIREITO PROCESSUAL PENAL 15 11 DIREITOS HUMANOS 26 12 LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL 35 13 PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DA POLÍCIA MILITAR 30 14 POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR 30 15 DEFESA PESSOAL 28 16 DOUTRINA DE POLÍCIA COMUNITÁRIA 30 17 DOUTRINA DE POLÍCIA OSTENSIVA 19 18 EDUCAÇÃO FÍSICA 96 19 DEONTOLOGIA POLICIAL MILITAR 12 20 GERENCIAMENTO DE CRISES 25 21 INTELIGÊNCIA POLICIAL 26 22 POLICIAMENTO DE CHOQUE 20 23 ORDEM UNIDA 20 24 POLICIAMENTO DE TRÂNSITO 32 25 PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 45 26 PRONTO SOCORRISMO 40 27 ATIVIDADES DE POLÍCIA OSTENSIVA 40 28 AÇÕES DE BOMBEIRO E DEFESA CIVIL 10 29 TIRO DEFENSIVO NA PRESERVAÇÃO DA VIDA ® “MÉTODO GIRALDI ” 100 SOMA DA CARGA HORÁRIA DAS MATÉRIAS CURRICULARES: 889 AVALIAÇÕES: 22 PALESTRAS, TREINAMENTOS, FORMATURA, VISITAS E COMPETIÇÕES: 42 3 À DISPOSIÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR: 42 SUBTOTAL: 995 ESTÁGIOS OPERACIONAIS (FORA DO EXPEDIENTE ESCOLAR): 60 TOTAL GERAL: 1.055 4. OBJETIVOS PARTICULARES DAS MATÉRIAS: 4.1. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL: 4.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4.1.1.1. aprimorar a habilidade de leitura, interpretação e elaboração de textos, facilitando os processos de comunicação; 4.1.1.2. produzir textos técnicos, sustentados pelas normatizações pertinentes na PMESP e na linguagem culta, formal e técnica. 4.2. GESTÃO PELA QUALIDADE NA SUPERVISÃO: 4.2.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4.2.1.1. conhecer o histórico da Gestão e a sua evolução na PMESP; 4.2.1.2. utilizar as ferramentas de gestão, programas e conceitos ligados à área de Gestão pela Qualidade; 4.2.1.3. saber a finalidade da gestão e a sua aplicação prática na condução de equipes de policiamento, objetivando alcançar o maior nível de eficácia e eficiência na prestação do serviço de segurança pública. 4.3. INFORMÁTICA: 4.3.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4.3.1.1. identificar conceitos básicos de informática; 4.3.1.2. identificar e executar tarefas envolvendo Documentos, Planilhas e Apresentações; 4.3.1.3. identificar e aplicar conceitos de Segurança da Informação; 4.3.1.4. identificar e executar tarefas envolvendo Intranet e Internet; 4.3.1.5. realizar a supervisão quanto ao uso correto do Terminal Móvel de Dados (TMD) e demais ferramentas de Tecnologia de Informação (TI) em uso na atividade de polícia ostensiva. 4.4. PSICOLOGIA: 4.4.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4 4.4.1.1. conhecer as formas de otimização do potencial humano e profissional, facilitando o desempenho direto das funções ligadas à supervisão de pequenos grupos de pessoas, que atuam nas mais diferentes atividades desenvolvidas pela Instituição, favorecendo a interação com os mais diversificados seguimentos sociais, primando pela prática de um relacionamento profissional adequado, valorizando o respeito à vida, à integridade física e à dignidade da pessoa humana. 4.4.1.2. ampliar sua visão e compreensão sobre posturas esperadas de uma pessoa que exerça funções de supervisão. 4.5. ADMINISTRAÇÃO DE LOGÍSTICA E PATRIMONIAL: Proporcionar conhecimentos aos alunos para reconhecer o sistema de logística patrimonial da PMESP e supervisionar o controle e uso do material utilizado na Instituição, sob sua responsabilidade. 4.6. ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL: 4.6.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4.6.1.1. gerir adequadamente sua equipe, procurando alcançar a maior produtividade e eficácia no serviço operacional, por meio de técnicas reconhecidas de gestão de pessoas e administração de recursos humanos; 4.6.1.2. reconhecer e identificar disposições previstas em leis, decretos e publicações afetas a administração de pessoal, vencimentos e vantagens, bem como ter plena ciência dos seus direitos e deveres junto à PMESP. 4.7. RELAÇÕES COM A IMPRENSA: 4.7.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4.7.1.1. conhecer e utilizar o Sistema de Comunicação da Polícia Militar, de forma sistêmica e estratégica, bem como as leis e as normas em vigor que o regulam; 4.7.1.2. compreender a atuação da imprensa e sua função social junto à comunidade; 4.7.1.3. habilitar e empregar técnicas de entrevistas para a divulgação da Instituição junto aos veículos de comunicação. 4.8. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS: Proporcionar conhecimentos aos alunos para identificar o sistema de administração financeira da Instituição. 4.9. DIREITO PENAL: 5 Proporcionar conhecimentos aos alunos para executar as atividades de supervisão de polícia preventiva, dentro dos preceitos penais legais. 4.10. DIREITO PROCESSUAL PENAL: 4.10.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4.10.1.1. identificar as situações de aplicação da lei processual penal naquilo que lhe auxiliará ao exercício da função de supervisão; 4.10.1.2. reconhecer no ordenamento jurídico pátrio, dentro de sua missão constitucional, sua importância e atribuições no processo de persecução criminal. 4.11. DIREITOS HUMANOS: 4.11.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4.11.1.1. conhecer e compreender os conceitos, os princípios e os documentos do Direito Internacional Público, particularmente os de Direito Internacional dos Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário, seus instrumentos de proteção e sua incorporação ao Direito Brasileiro, relacionando-os com a atividade policial-militar; 4.11.1.2. conhecer as responsabilidades decorrentes das funções operacionais e de supervisão de Polícia Ostensiva, bem como o papel do graduado neste mister e a sua importância na promoção, defesa e proteção dos Direitos Humanos. 4.12. LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL: Proporcionar conhecimentos aos alunos para interpretar e aplicar as Leis sobre Crimes Hediondos, Crimes de Tortura, Drogas Ilícitas, Crimes de Abuso de Autoridade, Juizados Especiais Criminais, Estatuto do Desarmamento, Crimes de Trânsito, Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Estatuto do Idoso e Crimes Ambientais. 4.13. PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DA POLÍCIA MILITAR: Proporcionar conhecimentos aos alunos para identificar os conceitos básicos dos processos administrativos da PM, bem como sua correta aplicação na Administração e no serviço operacional da Instituição. 4.14. POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR: 4.14.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4.14.1.1. executar as atividades de Polícia Judiciária Militar nas atribuições próprias do graduado; 6 4.14.1.2. conhecer e aplicar os conceitos básicos do Direito Penal Militar e Processual Penal Militar; 4.14.1.3. executar as funções de escrivão nos procedimentos de Polícia Judiciária Militar. 4.15. DEFESA PESSOAL: 4.15.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4.15.1.1. executar as técnicas básicas de defesa pessoal no exercício da função policial-militar; 4.15.1.2. padronizar as técnicas de defesa pessoal com observância constante aos manuais em vigor que tratam sobre o tema; 4.15.1.3. aplicar as técnicas de defesa pessoal em observância à legislação pertinente ao uso progressivo da força, às Técnicas de Menor Potencial Ofensivo e aos Procedimentos Operacionais Padrão (POP) que cuidam sobre o tema. 4.16. DOUTRINA DE POLÍCIA COMUNITÁRIA: 4.16.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4.16.1.1. internalizar a filosofia de Polícia Comunitária como ação eficaz de polícia; 4.16.1.2. identificar as técnicas adequadas a execução do Programa de Policiamento Comunitário. 4.17. DOUTRINA DE POLÍCIA OSTENSIVA: 4.17.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4.17.1.1. identificar as origens do aparato policial do Estado; 4.17.1.2. identificar o atual sistema de policiamento preventivo dentro do contexto histórico e social de São Paulo, do Brasil e do Mundo; 4.17.1.3. identificar as atividades próprias de polícia ostensiva. 4.18. EDUCAÇÃO FÍSICA: 4.18.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4.18.1.1. realizar o Teste de Aptidão Física com planilhamento pelo instrutor; 4.18.1.2. conscientizar-se dos benefícios advindos da prática de Educação Física para obtenção de saúde e para que se preste como formador de opinião na tropa sobre o assunto; 4.18.1.3. compreender os processos afetos a realização da atividade física; 4.18.1.4. obter preparo físico para o desenvolvimento de suas atividades profissionais. 4.19. DEONTOLOGIA POLICIAL MILITAR: 7 4.19.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4.19.1.1. identificar a razão e a finalidade da conduta ética na atividade policial-militar; 4.19.1.2. internalizar os valores e deveres deontológicos próprios da Instituição como pressuposto para uma atuação deontológica; 4.19.1.3. desempenhar atividades de multiplicador da deontologia profissional. 4.20. GERENCIAMENTO DE CRISES: Proporcionar conhecimentos aos alunos para identificar as situações de crise e realizar as medidas iniciais de controle e condução dela, com a finalidade de obter uma solução aceitável, conforme preconiza a doutrina de gerenciamento de crises estabelecida na Instituição. 4.21. INTELIGÊNCIA POLICIAL: 4.21.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4.21.1.1. utilizar as informações operacionais para melhor desempenhar o policiamento preventivo e preservação da ordem pública, compreendendo o delito como fator humano e social; 4.21.1.2. conhecer os diversos sistemas inteligentes existentes na Polícia Militar do Estado de São Paulo e saber interpretá-los e usá-los com eficiência no desempenho da atividade-fim da Instituição. 4.22. POLICIAMENTO DE CHOQUE: 4.22.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4.22.1.1. realizar o primeiro atendimento nas ocorrências que sejam necessárias à atuação policial no controle de distúrbios civis de forma a garantir uma atuação legítima e segura; 4.22.1.2. entender o funcionamento do policiamento em locais de eventos, bem como as atribuições inerentes ao policial militar executor dessa modalidade. 4.23. ORDEM UNIDA: 4.23.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 4.23.1.1. comandar fração de tropa; 4.23.1.2. saber a importância da aquisição do espírito de corpo por parte da tropa, para o alcance dos objetivos da Instituição. 4.24. POLICIAMENTO DE TRÂNSITO: 4.24.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: 8 4.24.1.2. identificar a legislação de trânsito aplicável ao policiamento preventivo; 4.24.1.3. exercer, na esfera de suas atribuições, as atividades de fiscalização de trânsito próprias da Polícia Militar, supervisionar a execução das que tenham sido praticadas por seus subordinados. 4.25. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS: 4.25.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: 4.25.1.1. supervisionar ocorrências de preservação de local de crime, de reconhecimento dos sinais de conduta das principais drogas, da identificação de documentos falsos e da aplicação das técnicas de abordagem policial; 4.25.1.2. atuar em ações de transporte e escolta de presos e em ações de escolta de adolescentes em conflito com a lei, dentro das diretrizes do Comando Geral. 4.26. PRONTO SOCORRISMO: 4.26.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: 4.26.1.1. prestar atendimento pré-hospitalar a vítimas de acidentes ou enfermidades imprevistas; 4.26.1.2 aplicar técnicas adequadas de primeiros socorros, durante as atividades de policiamento. 4.27. ATIVIDADES DE POLÍCIA OSTENSIVA: Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a executar os procedimentos do Comandante de Grupo de Patrulha (CGP) no policiamento ostensivo. 4.28. AÇÕES DE BOMBEIRO E DEFESA CIVIL: 4.28.1. proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a: 4.28.1.1. identificar a legislação e doutrina do sistema de Defesa Civil; 4.28.1.2. conhecer o Sistema de Comando e Operações em Emergências; 4.28.1.3. descrever a condutas do Policial em ocorrências de Produtos Perigosos. 4.29. TIRO DEFENSIVO NA PRESERVAÇÃO DA VIDA “MÉTODO GIRALDI®”: Proporcionar conhecimentos que capacitem o aluno a aprimorar e desenvolver habilidades para o manuseio e emprego da arma de fogo de porte individual, bem como das armas de apoio ao serviço policial, para atuar em defesa da sociedade, preservando a integridade física das pessoas, em obediência à legislação vigente. 5. PRESCRIÇÕES GERAIS: 5.1. Distribuição do Tempo: 5.1.1. com prejuízo do serviço; 9 5.1.2. regime de trabalho semanal: 5.1.2.1. 05 (cinco) dias de aulas semanais, de segunda a sexta-feira; 5.1.2.2. total de 125 (cento e vinte e cinco) dias úteis de aula; 5.1.2.3. para o treinamento físico o objetivo buscado adequa a manutenção e o aperfeiçoamento de um estado de saúde ideal, da qualidade de vida e das condições de aptidão para o desempenho profissional. 5.1.2.4. a semana letiva está estruturada com 09 (nove) aulas por dia, de segunda a quinta-feira e 05 (cinco) aulas às sextas-feiras: DIA 2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira TOTAL HORAS 09 09 09 09 05 41 5.1.3. o dia letivo: 5.1.3.1. aulas com duração individual de 45 minutos; 5.1.3.2. 50 (cinquenta) minutos de intervalos, divididos em 04 (quatro) tempos ao longo do dia letivo; 5.1.3.3. o dia letivo ordinário será das 07h50min às 16h25min de segunda a quinta-feira e das 07h50min às 12h05min às sextas-feiras; 5.1.3.4. na sequência de horários existe a previsão do tempo “0” para aplicação de provas e do tempo “10” caso ocorra necessidade de reposição de aulas por conta de circunstâncias extraordinárias ou pela necessidade institucional; 5.1.3.5. a sequência de horário tem variação por Companhia durante o transcorrer do dia (intervalos e almoço), haja vista a distribuição dos alunos nas oficinas de aula, alimentação e utilização da cantina, evitando assim aglomeração nessas dependências ou sobreposição de Companhias num mesmo ambiente; 5.1.3.6. 1ª Cia Es: SEQUÊNCIA 0 TEMPO/AVALIAÇÃO 1º TEMPO 2º TEMPO INTERVALO 3º TEMPO HORÁRIO 07:00h às 07:50h 07:50h às 08:35h 08:35h às 09:20h 09:20h às 09:30h 09:30h às 10:15h 10 4º TEMPO ALMOÇO INTERVALO 5º TEMPO 6° TEMPO INTERVALO 7º TEMPO 8º TEMPO INTERVALO 9º TEMPO 10º TEMPO 10:15h às 11:00h 11:00h às 12:00h 12:00h às 12:10h 12:10h às 12:55h 12:55h às 13:40h 13:40h às 14:00h 14:00h às 14:45h 14:45h às 15: 30h 15: 30h às 15:40h 15:40h às 16:25h 16:25h às 17:10h SEQUÊNCIA 0 TEMPO/AVALIAÇÃO 1º TEMPO 2º TEMPO INTERVALO 3º TEMPO 4º TEMPO INTERVALO 5º TEMPO ALMOÇO INTERVALO 6° TEMPO 7º TEMPO 8º TEMPO INTERVALO 9º TEMPO 10º TEMPO HORÁRIO 07:00h às 07:50h 07:50h às 08:35h 08:35h às 09:20h 09:20h às 09:30h 09:30h às 10:15h 10:15h às 11:00h 11:00h às 11:15h 11:15h às 12:00h 12:00h às 13:00h 13:00h às 13:15h 13:10h às 14:00h 14:00h às 14:45h 14:45h às 15:30h 15:30h às 15:40h 15:40h às 16:25h 16:25h às 17:10h SEQUÊNCIA 0 TEMPO/AVALIAÇÃO 1º TEMPO 2º TEMPO INTERVALO 3º TEMPO 4º TEMPO INTERVALO 5º TEMPO 6° TEMPO HORÁRIO 07:00h às 07:50h 07:50h às 08:35h 08:35h às 09:20h 09:20h às 09:30h 09:30h às 10:15h 10:15h às 11:00h 11:00h às 11:15h 11:15h às 12:00h 12:00h às 12:45h 5.1.3.7. 2ª Cia Es: 5.1.3.8. 3ª Cia Es: 11 INTERVALO ALMOÇO 7º TEMPO 8º TEMPO INTERVALO 9º TEMPO 10º TEMPO 12:45h às 13:00h 13:00h às 14:00h 14:00h às 14:45h 14:45h às 15:30h 15:30h às 15:40h 15:40h às 16:25h 16:25h às 17:10h 5.2. Desenvolvimento do Curso: 5.2.1. sequência: 5.2.1.1. a ordem das matérias não implica obrigatoriamente a sequência de seu desenvolvimento. 5.2.2. avaliações e vistas de prova: 5.2.2.1. 22 (vinte e duas) horas-aula destinadas às avaliações, relacionadas às matérias cuja forma de avaliação prevista no respectivo Plano Didático de Matéria seja exclusivamente escrita (VC). 5.2.3. palestras, treinamentos, formatura, visitas e competições: 5.2.3.1. palestras: 5.2.3.1.1. 05 (cinco) horas-aula para palestra da aula inaugural; 5.2.3.1.2. 09 (nove) horas-aula destinadas a palestras sobre assuntos jurídicos e profissionais; 5.2.3.2. treinamentos: 09 (nove) horas-aula destinadas ao treinamento para a Formatura; 5.2.3.3. Formatura: 05 (cinco) horas-aula destinadas à Formatura dos alunos; 5.2.3.4. visitas: 09 (nove) horas-aula destinadas a visitas a OPM, órgãos do Estado ou locais de atuação das competências capacitadas no curso; 5.2.3.5. competições: 05 (cinco) horas-aula destinadas a competições de educação física. 5.2.4. estágios operacionais: serão realizados fora do expediente escolar em Batalhões da Capital, na função de observador do Sargento Comandante de Grupo de Patrulha, sendo 05 (cinco) estágios de 12 (doze) horas-aula cada, no período diurno e noturno, conforme dispuser a Nota de Instrução a respeito; 5.2.5. à disposição da administração escolar: 5.2.5.2. 42 (quarenta e duas) horas-aula destinadas à coordenação, a remanejamentos e a reposições de aula; adequação dos tempos destinados às formaturas, a treinamentos, a palestras e a visitas; além de outras providências administrativas necessárias ao desenvolvimento do curso. 5.3. Avaliação do Processo Educacional: 5.3.1. as avaliações poderão ser práticas e/ou escritas, denominadas Verificação Corrente (VC) quando escritas e Verificações Especiais (VE) quando práticas, já determinadas nos respectivos 12 PDM, cujo objetivo principal é aferir o alcance do aluno aos objetivos propostos a cada Unidade Didática. 5.3.2. a critério do Coordenador da Matéria e com a autorização da Administração Escolar da ESSgt, por meio do Setor de Avaliação, poderá ser estipulado aos alunos um trabalho extraclasse, com tema e requisitos determinados de forma semelhante a todos os alunos do curso, a título de VE; 5.3.3. a(s) nota(s) obtida(s) pelos alunos na VE estipulada no item anterior poderá(ão) ser somada(s) ou calculada(s) como média aritmética simples com a nota da respectiva VC e/ou VE, conforme critério estabelecido pelo Coordenador da Matéria, com autorização da Administração Escolar da ESSgt; 5.3.4. caso a opção seja pelo cálculo de soma das notas (VC e VE) conforme o item anterior, a VC deverá representar o valor necessário para que a soma das notas máximas de cada avaliação seja no máximo a nota 10,0 (dez inteiros); 5.3.5. as VC e VE poderão, mediante solicitação fundamentada do Coordenador da Matéria ao Diretor do curso, serem substituídas por Trabalho Técnico-Científico (TTC), o qual terá a mesma valoração para fins de cômputo da média na matéria. 5.3.6. os trabalhos técnico-científicos considerados inovadores ou importantes para o estudo, para o entendimento ou para o aperfeiçoamento da ciência policial poderão ser apresentados ou exibidos pela ESSgt e destinados à consulta na biblioteca da ESSgt ou mesmo encaminhados como propostas para a sua implantação na PMESP. 5.3.7. nos respectivos PDM já estão previstas as formas de avaliação (VC ou VE); 5.3.7.1. caso a previsão de avaliação seja VC, esta será realizada uma única vez, em data determinada pela Administração Escolar da ESSgt, por meio do Setor de Avaliação, previamente divulgada; 5.3.7.2. caso a previsão de avaliação seja VE, esta será realizada conforme a previsão estabelecida no próprio conteúdo programático da matéria; 5.3.7.3. caso a matéria inclua o trabalho extraclasse (VE), complementar à VC ou VE, este será realizado conforme o prazo estipulado pela Administração Escolar da ESSgt, por proposta do Coordenador da Matéria, previamente divulgado. 5.3.8. a média necessária para aprovação no curso é 5,0 (cinco inteiros), exceto para a matéria de Educação Física, cuja média necessária para aprovação é 6,0 (seis inteiros); 5.3.9. ao aluno que não obtiver a média necessária para aprovação, será submetido à Verificação Final (VF), que deverá ser realizada individualmente e no mesmo formato da VC ou VE prevista para a respectiva Matéria, com acréscimo de pelo menos 50% de tempo e conteúdo; 13 5.3.10. por proposta do Coordenador da Matéria e aprovação do Diretor do curso, por meio do Setor de Avaliação, a VF poderá ser substituída por Trabalho Técnico-Científico (TTC), desde que a proposta aponte tema, requisitos e prazo comuns a todos os alunos interessados; 5.3.11. o aluno que, por motivo plenamente justificado, apurado e decidido pelos respectivos Comandantes de Cia Es, faltar à VC, VE ou VF, será submetido à 2ª Chamada, ou ainda deixar de entregar o Trabalho Técnico-científico na data prevista será determinada outra data; 5.3.12. para que o aluno realize a 2ª Chamada, é imprescindível a solicitação escrita em até, no máximo, 2 (dois) dias úteis após a cessação dos motivos impeditivos, através do canal hierárquico, que encaminhará o pedido ao Setor de Avaliação; 5.3.13. o aluno que não solicitar a avaliação em 2ª Chamada ou não puder realizá-la na data estipulada, ser-lhe-á atribuído grau de avaliação 0.0 (zero) na respectiva verificação; 5.3.14. A média final do aluno será a nota da VC/VE ou sua média aritmética simples, para os alunos com nota superior a 5,0 (cinco inteiros); 5.3.14.1. Os alunos que não conseguirem obter a nota mínima de 5,0 (cinco inteiros), terão sua média calculada pela média ponderada da nota da VC/VE com peso 2 e a nota da VF com peso 1; 5.3.14.2. A matéria de Educação Física segue as mesmas regras descritas, porém, a nota mínima de aprovação e isenção de VF é 6,0 (seis inteiros). 5.3.15. não será admitida ao aluno que obtiver média igual ou superior a 6,0 (seis) na matéria de Educação Física e média igual ou superior a 5,0 (cinco) na demais matérias a possibilidade de realização de VF; 5.3.16. o aluno que não obtiver no mínimo nota 5,0 (cinco) na média final da matéria será submetido à 2ª Época, na qual deverá obter no mínimo nota 5,0 (cinco) para aprovação, sendo desconsideradas as verificações até então realizadas e somente esta valerá para o cômputo da média final; 5.3.17. o aluno que for considerado aprovado em 2ª Época será colocado após o último dos classificados em 1ª Época, numa nova classificação em apartado dentre aqueles que ficaram de 2ª Época; 5.3.18. as visitas, estágios, palestras e competições não entram no cálculo da média global do aluno; 5.3.19. a reprovação em uma única matéria do curso implica na reprovação do aluno em todo o curso, não podendo ser suprida por meio de dependência ou qualquer outra forma de recuperação; 14 5.3.20. será avaliado sob os aspectos quantitativos e qualitativos expressos em graus que variarão de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) inteiros, aproximados a milésimos, conforme correlação estabelecida na tabela abaixo: NOTA 0,0 à 4,999 5,0 à 6,999 7,0 à 8,499 8,5 à 9,499 9,5 à 10,0 CONCEITO Insuficiente Regular Bom Muito Bom Excepcional 5.3.21. às avaliações escritas (VC/VF/2º Época) serão observadas as seguintes regras: 5.3.21.1. as avaliações serão elaboradas pelos Coordenadores de Matéria, os quais deverão encaminhar ao Setor de Avaliação 05 (cinco) avaliações completas, sendo 03 no formato de VC e 02 no formato de VF, diante das quais a avaliação a ser aplicada será escolhida por sorteio; 5.3.21.2. os Coordenadores de Matéria devem primar pela elaboração de questões com facilidade de compreensão, correção da língua portuguesa e que contenham apenas uma das alternativas, se for o caso, determinada como correta; 5.3.21.3. deverão, também, primar pela aplicação das metodologias do sócio-construtivismo na elaboração das provas, de forma que o método de aula e o método de avaliação se compatibilizem; 5.3.21.4. as avaliações seguirão o seguinte padrão: 5.3.21.4.1. VC – 16 (dezesseis) questões de múltipla escolha, contendo 4 (quatro) alternativas de resposta, caso seja determinada para a matéria a correção por leitura óptica; 5.3.21.4.2. VC – 12 (doze) questões de múltipla escolha, contendo 4 (quatro) alternativas de respostas e 04 (quatro) questões subjetivas, caso seja determinada para a matéria a correção realizada pelo professor; 5.3.21.4.3. VC – 10 (dez) questões subjetivas para a matéria Português Instrumental; 5.3.21.4.4. VF/2ª Época – 25 (vinte e cinco) questões de múltipla escolha, contendo 4 (quatro) alternativas de resposta; 5.3.21.5. na impossibilidade do aluno realizar as avaliações práticas, por incapacidade física devidamente comprovada, estas poderão ser substituídas por avaliação escrita, conforme critério estabelecido pela Administração Escolar, por meio do Setor de Avaliação. 5.3.21.6. as avaliações serão aplicadas no tempo destinado a esta atividade, das 07:00h às 07:50h, exceto por determinação do Comandante da ESSgt ou autoridade superior ou pela imperiosa necessidade do serviço e da Instituição; 15 5.3.21.7. as avaliações terão duração máxima de 50 (cinquenta) minutos; 5.3.21.8. os alunos deverão comparecer às suas respectivas salas de aula com 15 minutos de antecedência do início da avaliação; 5.3.21.9. em cada sala de aula estará presente um aplicador de prova, subordinado funcionalmente ao Fiscal de Prova, designados em escala de serviço, que deverá conduzir o envelope com as provas devidamente lacrado, realizando a sua abertura à frente dos alunos; 5.3.21.10. cabe ao avaliador, individualmente, iniciar a realização da avaliação, zelando pela manutenção de um ambiente de tranquilidade aos alunos, estimulando o raciocínio e preservando a lisura e a transparência do processo, de forma a proporcionar a uniformidade de oportunidades; 5.3.21.11. o avaliador orientará os alunos quando faltarem 10 (dez) e 01 (um) minuto(s) para o término da avalição, não permitindo que alunos ultrapassem o limite de tempo estabelecido; 5.3.21.12. o avaliador que perceber a utilização de meios não permitidos de consulta na avaliação deverá retirar a prova do aluno, mantendo registro de suas ações, diante da qual será atribuída ao aluno a nota 0.0 (zero). 5.3.21.13. a percepção e julgamento do aplicador é soberana quanto ao uso de meios não permitidos de consulta, cabendo-lhe a produção de provas apenas para as consequências disciplinares decorrentes de tal conduta; 5.3.21.14. a correção das avaliações dar-se-á por meio de leitura óptica a partir da folha de respostas entregue aos alunos no início da realização da prova, considerando-se, neste caso, as provas que contenham exclusivamente perguntas de múltipla escolha; 5.3.21.15. a correção das avaliações que incluam perguntas subjetivas dar-se-á por 01 (um) professor da matéria, segundo os critérios de correção estipulados pelo respectivo Coordenador da Matéria; 5.3.21.16. em ambos os casos acima, logo após o término da realização da prova, será divulgado no Quadro de Avisos do Setor de Avaliação, um gabarito contendo as alternativas corretas das perguntas de múltipla escolha e os critérios de correção a serem adotados pelos professores nas perguntas subjetivas; 5.3.21.17. nas provas com conteúdo subjetivo a ser avaliado, o professor responsável pela correção deverá realizar “Vistas de Prova” aos alunos, em momento oportuno combinado entre o professor e os alunos; 5.3.22. as avaliações práticas (VE) e trabalhos extraclasses serão realizados durante as aulas, conforme dispuser o respectivo PDM, com o acompanhamento de no mínimo 01 (um) professor da matéria; 16 5.3.23. o tempo, a forma, os exercícios ou atividades avaliadas serão determinados pelo Coordenador da Matéria, que deverá elaborar a(s) planilha(s) de pontuação referentes às atividades práticas avaliadas e os respectivos critérios de avaliação; 5.3.24. esta(s) planilha(s) poderá ser consultada antecipadamente no Setor de Avaliação da ESSgt; 5.3.25. as notas serão divulgadas oficialmente exclusivamente pelo Terminal de Consulta dos Alunos; 5.3.26. os recursos interpostos relativos à avaliação seguem o rito descrito na D-5-PM (Diretriz Geral de Ensino) e no RI-36-PM (Regimento Interno da ESSgt); 5.3.27. os professores, os Coordenadores de Matéria e os alunos deverão observar fielmente as diretrizes e parâmetros estabelecidos no M-20-PM (Manual para Avaliação Educacional na PMESP). 5.4. Apuração de Assiduidade: 5.4.1. Decreto Nº 54.911, de 14 de outubro de 2009, que regulamenta a Lei Complementar nº 1.036, de 11 de janeiro de 2008, que institui o Sistema de Ensino da Polícia Militar do Estado de São Paulo; 5.4.2. D-5-PM – Diretriz Geral de Ensino (DGE), publicada em anexo ao Bol G nº 074, de 22ABR10. 5.5. Aspectos Legais e Regulamentares: 5.5.1. Lei Complementar 1.036, de 11 de janeiro de 2008 – que institui o Sistema de Ensino da Polícia Militar do Estado de São Paulo e dá providências correlatas, entre outros, traz em seu bojo a conclusão com aproveitamento do curso seqüencial de complementação de estudos, atribuindo ao policial militar a especialidade superior de Tecnólogo de Polícia Ostensiva e de Preservação da Ordem Pública; 5.5.2. Decreto 54.911, de 14 de outubro de 2009 – regulamenta a Lei Complementar 1.036, de 11 de janeiro de 2008, que institui o Sistema de Ensino da Polícia Militar do Estado de São Paulo, e dá providências correlatas; 5.5.3. D-5-PM – Diretriz Geral de Ensino (DGE), publicada em anexo ao Bol G nº 074, de 22ABR10; 5.5.4. Regulamento Interno da Escola Superior de Sargentos (RIESSgt); 5.5.5. Manual da Avaliação Educacional na Polícia Militar (M-20-PM), publicado no Bol Geral nº 206, de 31OU05; 17 5.5.6. Instruções do Sistema Integrado de Treinamento Policial-Militar (I-22-PM), 4ª ed., publicadas em anexo ao publicadas no Bol G nº 039, DE 28FEV12. 5.6. Outros Aspectos: 5.6.1. o curso, objeto do presente currículo, só estará concluído quando houver o cumprimento de no mínimo 75% (setenta e cinco por cento) da carga horária prevista, podendo, portanto, ter o seu término adiado até o cumprimento total desse percentual; 5.6.2. as aulas destinadas para estágios, visitas, treinamentos e para aplicação de VE não serão remuneradas, bem como as destinadas à disposição da administração escolar, exceto, destas últimas, as que forem usadas para reposição de aulas eventualmente não ministradas durante a programação normal do curso. 5.7. Métodos de Ensino: 5.7.1. A ESSgt adotou o Método Sócio-Construtivista de ensino e avaliação, que é a teoria que explica que o conhecimento humano é determinado pelas ações mútuas entre o indivíduo e o meio ambiente que está inserido; 5.7.2. desta forma, conciliando o método de ensino com a ciência da Andragogia, que é a ciência que estuda a construção do conhecimento dos adultos, definimos que a melhor forma de alcançar os objetivos propostos por este curso é a integração plena dos conceitos já estabelecidos com as experiências vividas pelos alunos em sua história, construída por meio de atividades que as relacionem, produzindo a necessidade do conhecimento por meio da vivência estimulada e controlada; 5.7.3. neste sentido, nos respectivos PDM estão determinados os métodos específicos para o desenvolvimento de cada assunto, sustentados pelos seguintes métodos e suas respectivas abreviaturas utilizadas: 5.7.3.1. Método Expositivo (ME); 5.7.3.2. Método de Estudo em Grupos (MEG); 5.7.3.3. Método de Problemas (MP); 5.7.3.4. Método de Tarefas Dirigidas (MTD); 5.7.3.5. Técnica de Casos (TC); 5.7.3.6. Trabalho Individual (TI). 5.8. Materiais Didáticos: 5.8.1. Álbum Seriado (AS); 5.8.2. Alvo PM-L-74 (PM-L-74) 5.8.2. Apito (AT) ; 18 5.8.3. Banco Step (STP); 5.8.4. Banco Sueco (BS); 5.8.5. Barra (BR); 5.8.6. Bastão (BT); 5.8.7. Bola de Basquete (BB); 5.8.8. Bola de Futebol (BF); 5.8.9. Bola de Vôlei (BV); 5.8.10. Boneco Técnico de pronto socorrismo (BO) 5.8.11. Cama Elástica (CE); 5.8.12. Capacete (CP) 5.8.13. Capacete Anti-Tumulto (CA); 5.8.14. Carabina Taurus calibre .30 (CT30) 5.8.14. Cassetetes (CS); 5.8.15. Colchonetes (CT); 5.8.16. Colete Balístico (COL); 5.8.17. Computador (C); 5.8.18. Cones (CN); 5.8.19. Cordas (CO); 5.8.20. Disco de Vídeo Digital (DVD); 5.8.21. Equipamentos de som (Som); 5.8.22. Escudo Anti-Tumulto (ES); 5.8.23. Espargidor (EP); 5.8.24. Espingarda Gauge calibre 12 (C12) 5.8.24. Filmadora (F); 5.8.25. Fuzil calibre 7.62 mm (F762) 5.8.25. Laboratório de Informática (Lab); 5.8.26. Máquina Fotográfica (MF); 5.8.27. Material de Limpeza de Armas (MLA) 5.8.27. Medicine Ball (MB); 5.8.28. Metralhadora Cal .40 (MTR); 5.8.29. Microfone (MI); 5.8.30. Modelos (M); 5.8.31. Munição Elastômero (EL) ; 5.8.32. Munição Química (MQ); 5.8.33. Munição de Manejo (MM) 19 5.8.33. Óculos de Proteção (OP); 5.8.34. Óleo lubrificante para armas (OA) 5.8.34. Perneira (PE); 5.8.35. Pistola Taurus Cal .40 (PT40); 5.8.36. Projetor de Multimídia (PM); 5.8.37. Protetor Auricular (PA); 5.8.38. Quadro Branco (QB); 5.8.39. Quadro de Giz (QG); 5.8.40. Rede de Internet (WWW); 5.8.41. Rede de Intranet (RI); 5.8.42. Simulacros (SI); 5.8.43. Tatame (TA); 5.8.44. Televisão (T); 5.8.45. Texto ou Artigos de reprodução permitida (TXT); 5.8.46. Viaturas (VTR). 20 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 01 – PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 35 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. aprimorar a habilidade de leitura, interpretação e elaboração de textos, facilitando os processos de comunicação; 1.1.2. produzir textos técnicos, sustentados pelas normatizações pertinentes na PMESP e na linguagem culta, formal e técnica. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS PORTUGUÊS INSTRUMENTAL SOMA: CARGA HORÁRIA 35 35 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL: 3.1.1. proporcionar conhecimentos que capacitem os alunos a: 3.1.1.1. aprimorar a habilidade de leitura, interpretação e elaboração de textos, facilitando os processos de comunicação; 3.1.1.2. produzir textos técnicos, sustentados pelas normatizações pertinentes na PMESP e na linguagem culta, formal e técnica. 21 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL: MÉTODO RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL ENSINO Comunicação: uma experiência pessoal e coletiva: variação linguística, adaptação da linguagem, processo de comunicação, comunicação eficiente, análise de textos. Texto e intenção: decisor linguístico, gêneros textuais, coesão e coerência, elaboração de textos com base no modelo socioconstrutivista, ou seja, sempre aproximando o aluno à realidade, indicação do Curso de Português Instrumental do SENASP/MJ. Solicitar que os alunos tragam para todas as aulas a gramática e o dicionário. Produção textual com a aplicação das principais regras gramaticais no texto, aplicação das Regras de Pontuação, Crase, Colocação pronominal, Acentuação Gráfica, Ortografia, Concordâncias Verbal e Nominal, análise destas regras em textos, sempre aproximando o discente com a realidade na qual está inserido, procurar sempre exercitar a leitura e a escrita. Redação Técnica: normas gerais de padronização na correspondência oficial e uso na Polícia Militar (I-7PM), Bol G nº 169, de 04SET06, documentos utilizados na PMESP, regras de apresentação e cabeçalho dos documentos oficiais, textos utilizados em Procedimentos Disciplinares, Sindicâncias, etc. Indicação da leitura da I-7 PM e da realização do Curso de Redação Técnica do SENASP/MJ (gratuito). Comentários sobre os principais erros no conteúdo de um documento funcional (PARTE, MEMORANDO, OFÍCIO e HISTÓRICO DE BOPM) repetição desnecessária do termo “mesmo”; utilização inadequada de termos coloquiais (os polícia, intertício); comentar sobre expressões como “veio a cair”e comentar sobre o uso inadequado da 1ª pessoa e do pronome “este” para designar o solicitante. Comentários sobre o Bol G 185/07. Dinâmicas com a amostragem de vários documentos existentes na Instituição, identificação de erros contidos nestes documentos e a correção destes erros, sempre procurando exercitar a leitura e a escrita. MATERIAL CAR/ DIDÁTICO HOR DE ME 03 PM VC QG ME C MTD M 03 TI ME MTD ME MTD 08 04 PM QG VC C M ME MTD TC 05 22 Exercícios de elaboração de documentos oficiais em uso na Instituição, com exploração de técnicas redacionais, elaboração de BOPM e PARTE CIRCUNSTÂNCIADA após ciência de ocorrência, elaboração de OFÍCIO, MEMORANDO, experiência como escrivão de Procedimento Disciplinar, Sindicância ou IPM, em conformidade com a redação de alguns textos que estes procedimentos constituem, elaboração de planilhas de elogio, etc. Dinâmicas de grupo, exercícios socioconstrutivistas, elaboração de documentos, propondo situações reais que visem à futura graduação. Revisão da matéria Soma MTD TC TI 08 MTD TI 03 ME 01 35 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. AMARAL, Emília; MAURO, Ferreira do Patrocínio; ANTÔNIO, Severino. Redação, gramática, literatura, interpretação de texto. [S.l]: Nova Cultural. 1994; 5.2 BECHARA, Evanildo. Moderna gramática Portuguesa. Edição Revista e Ampliada. Rio de Janeiro: Lucerna, 2011; 5.3. ______. O que muda com o novo Acordo Ortográfico. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2008; 5.4. CAMPEDELLI, Samira Yousseff; SOUZA, Jésus Barbosa. Gramática do texto - Texto da gramática. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2001; 5.5. CUNHA, Celso; LINDLEY, Luís F. Nova Gramática do Português contemporâneo - 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2002; 5.6. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Instruções para Correspondência na Polícia militar do Estado de São Paulo (I-7-PM), publicada em anexo ao Bol G 169, de 04SET06; 5.7. ______.______. Orientações de redação, anexo "b" à Nota de Instrução PM5-1/55/07, publicada no Bol PM nº 185, de 01OUT07; 5.8. SACCONI, Luiz Antônio. Gramática comunicativa Sacconi. São Paulo: Nova Geração, 2009. 5.9. BRASIL. Ministério da Justiça. Secretaria Nacional de Segurança Pública (SENASP/MJ). Curso de Português Instrumental, 2009; 5.10. ______.______. Curso de Redação Técnica, 2008; 5.11. POSSENTI, Sírio. Por Que (NÃO) Ensinar gramática na escola. Campinas – SP: Mercado das Letras: Associação de Leitura do Brasil, 2006; 5.13. CIPRO NETO, Pasquale. Coleção Pasquale explica/(texto) – Barueri – SP: Gold Editora, 2011; 23 5.14. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa. [S.l] POSITIVO, 2008; 5.15. HOUAISS, Antônio. Minidicionário Houaiss da Língua Portuguesa - Novo Acordo Ortográfico. [S.l: s.n.] 5.16. AULETE, Caldas. Minidicionário Contemporâneo da Língua Portuguesa - de Acordo Com a Nova Ortografia.[S.l]:Lexikon Editora Digital, 2009. 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 3º Sgt PM Cristiane Rolemberg de Oliveira, da ESSgt. 24 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 02 – GESTÃO PELA QUALIDADE NA SUPERVISÃO 26 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. conhecer o histórico da Gestão e a sua evolução na PMESP; 1.1.2. utilizar as ferramentas de gestão, programas e conceitos ligados à área de Gestão pela Qualidade; 1.1.3. saber a finalidade da gestão e a sua aplicação prática na condução de equipes de policiamento, objetivando alcançar o maior nível de eficácia e eficiência na prestação do serviço de segurança pública. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS 01 GESTÃO PELA QUALIDADE NA SUPERVISÃO SOMA: CARGA HORÁRIA 26 26 3. OBJETIVOS DAS UNIDADES DIDÁTICAS: 3.1. GESTÃO PELA QUALIDADE NA SUPERVISÃO: 3.1.1. conhecer a questão dos modelos mentais e os momentos corretos para alterá-los; 25 3.1.2. conhecer o histórico da gestão da qualidade, passando pelos modelos de administração científica, pelos processos da Revolução Industrial e pelas modernas técnicas de gestão aplicadas nas organizações de ponta; 3.1.3. conhecer os modelos de gestão mais utilizados nas organizações, bem como as diferenças entre os diversos prêmios de gestão e os processos de certificação; 3.1.4. tomar conhecimento dos 11 Fundamentos da Qualidade da consultoria McKinsey; 3.1.5. saber identificar um processo, podendo aplicar o ciclo PDCA e PDSA na sua melhoria contínua; 3.1.6. conhecer e aplicar métodos gerenciais de reconhecimento e solução de problemas e nãoconformidades; 3.1.7. conhecer formas de elaboração de Planos de Ação e Projetos, aplicáveis como intervenções de melhoria nos processos, com ênfase em cronogramas e análise de custos; 3.1.8. conhecer os métodos de gestão de desempenho e de competências; 3.1.9. conhecer a estrutura do Modelo de Excelência na Gestão® (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ), seus relacionamentos com os fundamentos da qualidade e com o ciclo PDCL; 3.1.10. conhecer o programa 5S, seus fundamentos, benefícios e sensos; 3.1.11. ter contato com questões de sustentabilidade econômica, social e ambiental, com base na teoria de Gro Brundtland. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. UD 01 – GESTÃO PELA QUALIDADE NA SUPERVISÃO: MÉTODO RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL DE ENSINO Questão dos paradigmas: O que é paradigma; Como se forma o modelo mental; Aspectos positivos e negativos dos paradigmas; A questão da “quebra de paradigmas” necessário para a inovação e evolução. MATERIAL CAR/ DIDÁTICO HOR QG PM VC ME C Som 01 26 Aspectos históricos da administração: Modelo prérevolução industrial, o artesanato, o comércio de produtos locais e a gestão voltada para a satisfação do cliente. A Revolução Industrial, o mecanicismo e a semiescravidão, foco específico na produção. O Modelo Taylor de Administração Científica, com ênfase nas tarefas, na qualificação dos funcionários e na supervisão funcional. O estudo de tempos e movimentos. O Método Fordista de produção em massa, por meio da verticalização completa da produção e da linha de montagem. O Modelo de Fayol da Teoria Clássica da Administração com seus 14 princípios, todos com foco no processo. Reconstrução da indústria japonesa no pós-guerra e a aplicação dos conceitos de gestão de Ishikawa, Deming e Juran: Análise estatística da qualidade; A questão da padronização operacional como forma de controle de qualidade e a criação de ferramentas de gestão, que auxiliam no processo decisório. Alta competitividade, globalização, normalização de demanda provocam a explosão da TQM (Total Quality Management) e o foco das operações volta, como no período pré-revolução industrial, à satisfação do cliente. A década de 80: a profissionalização da administração e a criação dos modelos de gestão Família ISO 9000; Família ISO 14000; Modelo Americano “Malcolm Baldrige”; O Modelo de Excelência na Gestão® (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade; As diferenças entre certificação e premiação. Os 11 Fundamentos da Qualidade da Consultoria McKinsey Processos: Conceito de processo; Planejamento do processo (projeto); Execução do processo (padronização e manualização); Controles realizados por meio de indicadores e a comparação: “realizado x planejado”; a identificação de oportunidades de melhoria e nãoconformidades dos processos em razão dos controles e da análise do processo, a solução das falhas com as técnicas de solução de problemas. O ciclo PDCA e PDSA. MASP – Método de Análise e Solução de Problemas: Definição de uma Não-Conformidade e de uma Oportunidade de Melhoria; Matriz GUT para a priorização de problemas. Gráfico de Ishikawa: Conceituação de Ishikawa sobre causa e efeito. A utilização do Gráfico de Ishikawa para definição das causas de um problema. 01 QG ME PM C Som 01 VC 01 03 QG ME PM MTD C TC M Som 02 01 01 27 Brainstorming: Conceito da técnica; Possibilidades de utilização, com foco nas atividades operacionais; Regras para um bom aproveitamento da técnica e opções do mediador em razão dos grupos. Priorização de Causas: Técnica dos 5 Porquês de Sakichi Toyoda Diagrama de Pareto, a análise estatística das tabelas de frequência e o Princípio de Pareto. Técnica Nominal de Grupo Identificação e Priorização de Soluções: Brainstorming, Técnica Nominal de Grupo. Matriz BASICO e a análise de custo x benefício. Projetos ou Planos de Ação: Diferença entre Projetos e Processos. Os ciclos PDCL e PDSL relacionados aos projetos; as semelhanças e diferenças do PDCA e PDSA; a característica dos projetos de implementar melhoria aos processos. Ferramenta de descrição de projetos 5W2H. Gestão de Tempo: Cronograma, técnicas e aplicações. Exemplos com Gráficos de Gantt e Critical Path Method. Gestão de Custos: Noções básicas de custeio relacionados à atividade operacional, com passagem superficial pelas técnicas de custeio: Por Absorção, TCO (Custo Total de Propriedade), Custo ABC, RCB (Relação Custo x Benefício). Modelo de Excelência na Gestão (MEG) da Fundação Nacional da Qualidade: A estruturação em critérios e requisitos; o relacionamento com os fundamentos da qualidade da Consultoria McKinsey; o relacionamento com o método do ciclo PDCL. Descrição dos critérios do MEG (Liderança, Estratégias e Planos, Clientes, Sociedade, Informações e Conhecimento, Pessoas, Processos e Resultados). Análise de Indicadores conforme o MEG®: Relevância, Tendência e Nível Atual Gestão de Competências e Gestão de Desempenho Sustentabilidade: Conceito; aplicação nos campos econômico, social e ambiental; requisitos da ISO 14001:2004 e ISO 26000:2010. Soma 01 QG 02 PM C M 02 Som 01 ME VC MTD TC 01 QG PM 01 C M 03 02 02 26 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. FUNDAÇÃO NACIONAL DA QUALIDADE (FNQ). Caderno de critérios rumo a excelência do modelo de excelência na Gestão®. Disponível <http://www.fnq.org.br/informe-se/publicacoes/cadernos-de-implementacao/cadernos-deexcelencia>; em: 28 5.2. ______. Caderno de conceitos fundamentais da excelência em Gestão (FNQ). Disponível em: <http://www.fnq.org.br/informe-se/publicacoes/cadernos-de-implementacao/cadernos-de- excelencia>; 5.3. SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 40.536, de 12DEZ95, que institui o Programa Permanente da Qualidade e Produtividade no Serviço Público; 5.4. BRASIL. Ministério da Defesa. Exército Brasileiro. Instrução Provisória de Análise e Melhoria de Processos; 5.5. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Nota de Instrução nº PM6-002/30/00, de 10ABR00 Apresenta o Programa 5S aos integrantes da Polícia Militar do Estado de São Paulo; 5.6. PALADINI, E. P.; CARVALHO, Marly Monteiro. Gestão da qualidade: Teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005; 5.7. RAMOS, A. W. CEP para Processos contínuos e em bateladas. São Paulo: Edgard Blücher, 2000; 5.8. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Sistema de Gestão da Polícia Militar do Estado de São Paulo - GESPOL®. 5.9. ANDRADE, W.M. Viver 5S – Projeto pedagógico viver 5S. Belo Horizonte: Soluções Criativas em Comunicações, 2008; 5.10. CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. 5.11. GONÇALVES, J. P. Desempenho organizacional. In Semanário Econômico, nº 815, 2002. 5.12. DURAND, T. Forms of incompetence. I: Fourth International Conference on Competence, Based Management. Osb: Norwegian School of Management, 1998. 5.13. ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. Tradução técnica Reynaldo Marcondes. 11 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005. 5.14. GEHRINGER, Max. Relações desumanas no trabalho. 2 ed. [S.l]: Casa da Qualidade, 2004. 5.15. FLEURY, Afonso; FLEURY, Maria Tereza Leme. Estratégias empresariais e formação de competências: um quebra cabeça caleidoscópico da indústria brasileira. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2001. 5.16. DUTRA, Joel Souza. et al. Gestão por Competências: um modelo avançado para o gerenciamento de pessoas. 2. Ed – São Paulo: Gente, 2001. 5.17. COELHO, Marcos Paulo Copolillo; FUERTH, Leonardo Ribeiro. A influência da gestão por competência no desenvolvimento profissional. Revista Cadernos de Administração, Ano 2, Vol. 1, nº 03 Jan-Jun/2009: Universidade Estácio de Sá – Rio de Janeiro, 2009. 29 5.18. FLEURY, Maria Tereza Leme; FLEURY, Afonso. Construindo o conceito de competência. Edição Especial: RAC, 2001. 5.19. ZÉLIA, Maria. Paper: Recursos humanos I. Adm 23OUT01, 2001. 5.20. DAÓLIO, L. C. Gestão (de Pessoas) por competências: Tudo (ou quase) sobre competências. Publicado em http://www.aquitemrh.com.br/compet.html, acesso em 28/08/2012, às 21h15min. 5.21. JONES, Gareth R. Organizational Theory, design, and change. 6th Edition – New Jersey: Pearson Prentice Hall, 2010. 5.22. BOXALL, Peter. The Oxford Handbook of Human Resource Management / Peter Boxall, John Purcell, Patrick Wright – United Kingdom: Oxford University Press, 2010. 5.23. JUNIOR, Orlando Pavani. Curso oficial da metodologia Gauss de gestão por processos. 5.24. BRANDÃO, Hugo Pena. GUIMARÃES, Tomás de Aquino. Gestão de competências e gestão de desempenho: Tecnologias distintas ou instrumentos de um mesmo Construto? Portugal: [s.n.],2003. 5.25. CORRÊA, Henrique L. Administração de Produção e Operações / Henrique L. Corrêa, Carlos A. Corrêa, 2 ed. – São Paulo: Atlas, 2009. 5. 5.1. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 1º Ten PM Claudio Teixeira Alves, da ESSgt. 30 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 03 – INFORMÁTICA 30 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. identificar conceitos básicos de informática; 1.1.2. identificar e executar tarefas envolvendo Documentos, Planilhas e Apresentações; 1.1.3. identificar e aplicar conceitos de Segurança da Informação; 1.1.4. identificar e executar tarefas envolvendo Intranet e Internet; 1.1.5. realizar a supervisão quanto ao uso correto do Terminal Móvel de Dados (TMD) e demais ferramentas de Tecnologia de Informação (TI) em uso na atividade de polícia ostensiva. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS INFORMÁTICA SOMA: 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. INFORMÁTICA: 3.1.1. conhecer o funcionamento básico de um computador e suas interações; CARGA HORÁRIA 30 30 31 3.1.2. capacitar a utilizar de forma básica software de editor de textos, planilhas de cálculo e apresentação de slides, em uso na Instituição para produção de documentos, gráficos, tabelas planilhas e apresentações gráficas (slides); 3.1.3. conhecer as normas básicas de segurança de dados e melhores práticas; 3.1.4. conhecer conceitos básicos de formação de Redes e navegação em rede Internet/Intranet/VPN, com o uso de aplicativos e correio eletrônico; 3.1.5. conhecer dispositivos de impressão e seu funcionamento básico; 3.1.6. ter noções de bases de dados, sua formação, aplicação e dispositivos de segurança; 3.1.7. conhecer as I-30-PM e I-31-PM, bem como as melhores práticas de segurança de dados e uso consciente da Web; 3.1.8. conhecer o funcionamento do Terminal Móvel de Dados (TMD), bem como seus recursos disponíveis e também das demais ferramentas de Tecnologia de Informação (TI) em uso na atividade de polícia ostensiva. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. INFORMÁTICA: RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL MÉTODO DE ENSINO Hardware: Funcionamento, estruturas e componentes do PC, Mac Intosh, Notebook, Netbook, Ultrabook e impressoras. ME MATERIAL DIDÁTICO CAR/ HOR QG PM C M 02 Conceitos de Sistemas Operacionais: Sistemas Operacionais, com ênfase no Microsoft Windows® e comparação com o Linux. Processadores de Texto: Introdução ao conceito de Processadores de Textos. Abordagem ao Processador MS-Office Word®. Planilhas de Cálculos: Introdução ao conceito de Planilhas de Cálculos. Abordagem ao Processador MS-Office Excel®. Editores de Apresentações Gráficas: Introdução ao conceito de Editores de Apresentações Gráficas (slides). Abordagem ao Editor MS-Office Power Point®. Redes: Conceito de Internet, como é formada a rede Internet; Conceito de Intranet, como é formada uma rede Intranet; Rede Local, Integração das Redes Internet x Intranet ME MTD TI QG PM C M 02 Lab 03 QG PM C M 04 Lab 02 QG PM C Lab 01 VC ME MTD TI ME 01 32 Internet: Uso do gerenciador de e-mail e Webmail. Acesso a Intranet pela Internet (VPN). Plataformas em Tecnologia da Informação e Comunicação (Moodle, SENASP) Serviço de Sincronização de Arquivos entre vários dispositivos (Computação em Nuvens) Extensões de Arquivos de dados, voz, imagens e vídeos. Banco de Dados: Conceitos e exemplos Integração da Internet com a Base de Dados da PM. Sistemas On-Line, Sistemas Integrados de Gestão. Sistemas de controle, acesso interno e ferramentas da Intranet Terminal Móvel de Dados (TMD), recursos disponíveis e demais ferramentas de Tecnologia de Informação (TI) em uso na atividade de polícia ostensiva Segurança da Informação: Boas práticas e uso de sistemas de informática. ME MTD ME MTD ME MTD VC ME Uso de sistemas de proteção (Firewall, Proxy, Antivirus, Senhas) ME MTD Política de segurança da informação na Policia Militar e suas Normas (I-30-PM e I-31-PM) que regem a tecnologia da informação ME RI WWW 01 01 QG PM C Lab RI WWW QG PM C Lab RI WWW QG PM C QG PM C Lab RI WWW QG PM C Soma 01 01 01 02 02 03 01 01 01 30 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. ANTÔNIO, João. Informática para Concursos. [S.l]: Campus, 2009; 5.2. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Instruções para Utilização da Rede Mundial de Computadores (Internet) e Rede Interna (Intranet) pela Polícia Militar do Estado de São Paulo (I30-PM), 2. ed., publicadas no Bol G nº 008, de 12JAN05, parcialmente alterada pelo Bol G 164, de 29AGO05; 5.3. ______.______. Instruções para Utilização do Correio Eletrônico (e-mail) na Polícia Militar do Estado de São Paulo (I-31-PM), publicado em anexo ao Bol G nº 149, de 07AGO03; 5.4. NEVES, Jorge. Windows XP. 1. ed. Rio de Janeiro: F.C.A., 2004; 5.5. DINIZ, Rodrigo. Introdução à informática passo a passo. 1. ed. São Paulo: Terra, 2001; 5.6. FILHO, Pio Armando Benini Filho; MARÇULA, Marcelo. Informática – Conceitos e aplicações. 1. ed. São Paulo: Erica, 2005; 33 5.7. CARNEVALLI, Adriana Ap.; CHAVES, Eduardo Oscar de Campos; ARROYO, Gisele Magalhães. Informática 2007, 1.ed. Brasil, 2010; 5.8. PINHEIRO, Deividy. Microsoft Excel 2003 passo a passo – Col. Office 2003 Básica. Editora: Terra. 1 ed. São Paulo, 2005; 5.9. ______. Deividy. Microsoft Word 2003 passo a passo – Col. Office 2003 Básica. Editora: Terra. 1 ed. São Paulo, 2005; 5.10. FERREIRA, Fernando Nicolau Freitas; ARAÚJO, Márcio T. Política de segurança da informação. 2 ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2009; 5.11. TANENBAUM, Andrews S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. Prentice Hall - Br, 2010; 5.12. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Diretriz nº PM3-001/02/12, de 26JAN12 – Sistema de computação embarcada [Terminais (TMD)] e portátil [Terminais portáteis (TPD)] 6. RESPONSÁVEIS PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. Cap PM André Luiz Magri, da DP; e 6.2. 3º Sgt PM 921496-8 André Ricardo Felício, da ESSgt. 34 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 04 – PSICOLOGIA 19h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. conhecer as formas de otimização do potencial humano e profissional, facilitando o desempenho direto das funções ligadas à supervisão de pequenos grupos de pessoas, que atuam nas mais diferentes atividades desenvolvidas pela Instituição, favorecendo a interação com os mais diversificados seguimentos sociais, primando pela prática de um relacionamento profissional adequado, valorizando o respeito à vida, à integridade física e à dignidade da pessoa humana. 1.1.2. ampliar sua visão e compreensão sobre posturas esperadas de uma pessoa que exerça funções de supervisão. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 SOMA: NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS PSICOLOGIA CARGA HORÁRIA 19 19 35 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. PSICOLOGIA: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. adquirir noções sobre os comportamentos humanos; 3.1.1.2. compreender a importância das relações humanas nas atividades policiais militares, bem como a dinâmica de funcionamento dos grupos sociais, os vários papéis sociais que desempenhamos no cotidiano; 3.1.1.3. utilizar conceitos de motivação em favor do exercício de liderança; 3.1.1.4. ampliar sua visão e compreensão de um profissional que exerce funções de supervisão. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. PSICOLOGIA: RELAÇÃO DE ASSUNTOS Fundamentos da Psicologia. Equipamentos sensoriais humanos. Leis da percepção. Estruturação dos grupos sociais. Funcionamento dos grupos sociais. Identificando os papéis sociais que cada um exerce na sociedade, inclusive o do Sgt PM. Comunicação intra e interpessoal (verbal e não verbal). Fundamentos da motivação humana e fatores geradores de motivação. Estresse: definição, causas, como combater. Reconhecer e como lidar com o estresse pós-trauma. Estilos de chefia e liderança. O perfil do chefe/líder e suas principais habilidades. Como liderar sob situações difíceis. Trabalho em equipe. Implicações da postura do líder/chefe no desenvolvimento da equipe. Soma AVAL MÉTODO DE ENSINO MATERIAL DIDÁTICO ME ME MTD ME QG CAR/ HOR 01 01 01 01 02 PM VC ME MTD MEG C 02 02 01 01 01 ME ME MTD MEG TC 02 QG PM C M 02 01 01 19 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. ADIZIS, Ichaki. Como resolver as crises das antigerência – São Paulo: Pioneira, 1987; 5.2. ALMEIDA, E. L. N. O estresse da Policial Feminina. São Paulo: PMESP, 1998. Monografia de conclusão do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais (CAO) do Centro de Aperfeiçoamento e Estudos Superiores da Polícia Militar do Estado de São Paulo (CAES); 36 5.3. AWORSKI, Joseph. Sincronicidade – O Caminho interior para a liderança. São Paulo: Best Seller, 2000; 5.4. BOCK, Ana Merces Bahia; FURTADO, Odair; LOURDES de Maria T. Psicologias: Uma introdução ao estudo de psicologia, 7. ed. São Paulo: Saraiva, 1995; 5.5. CANTIZANI, Ana Maria de L. Psicologia social, introdução e conceitos. São Paulo: FJB, 1998; 5.6. CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas. 3. ed. São Paulo: Makron Books do BRASIL, 1997; 5.7. DAVIS, Flora. A Comunicação não verbal. São Paulo: Summus, 1979; 5.8. DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho: Estudo de psicopatologia do trabalho. Tradução de Ana Isabel Paraguay e Lucia Leal Ferreira. São Paulo: Cortez, Oboré, 1991; 5.9. FADIMAM, James; FRAGER, Robert. Teorias da personalidade. São Paulo: Harbra Ltda, 1986; 5.10. FRANÇA, A. C. L.; RODRIGUES, A. L. Stress e trabalho: Guia básico com abordagem psicossomática. São Paulo: Atlas, 1997; 5.11. GONÇALVES, Ana Maria ; PERPÉTUO, Suzan Chiode. Dinâmica de grupo na formação de lideranças.[S.l]: DP&A, 2000; 5.12. GRAMIGNA, M. R. Modelo de competências e gestão dos talentos. São Paulo: Makron Books, 2002; 5.13. GRAY, Jeffrey. Tradução de Junéia Mallas e Maria Inez Lobo Vianna. A psicologia do Medo e do “Stress”. 2. ed. [S.l] Zahar, 1978; 5.14. JAGUARIBE, Hélio. Brasil, homem e mundo/ Reflexão na virada do século. Rio de Janeiro: TopBooks, 2000; 5.15. LAWSON, Jack. Endorfinas: A droga da felicidade. Santa Catarina: EKO, 1998; 5.16. LIPP, Marilda Novaes (Org). Pesquisas sobre stress no Brasil / Saúde, ocupações e grupos de risco. Campinas: Papirus, 1996; 5.17. ______. O Stress está dentro de você. ed. São Paulo: Contexto, 2000; 5.18. ______. Mecanismos neuropsicofisiológicos do stress: Teoria e aplicações clínicas. São Paulo: Ícone, 2003; 5.19. ______. Como enfrentar o stress. 4. ed. Campinas: Ícone, 1994; 5.20. MAGINN, Michael. Eficiência no trabalho em equipe. São Paulo: ed. Nobel, 1996; 5.21. MANUAL DO CHEFE. Coleção você em ação. São Paulo: Abril, 2004; 5.22. O SEGREDO DOS LÍDERES. Coleção você em ação. São Paulo: Abril, 2004; 5.23. PEREIRA, Josué F.R. Psicologia da liderança. Oficial PM: Construtor de equipes e multiplicador de talentos. Monografia de conclusão do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais – CAES, Polícia Militar do Estado de São Paulo, 2000; 5.24. PERES, Julio Fernando Prieto e Nasello; GLADYS, Antonia. Achados da neuroimagem em transtorno de estresse pós-traumático e suas implicações clínicas. Revista de Psiquiatria Clínica. Vol 32. Número 4, [S.l: s.n],2005; 37 5.25. PINHEIRO, Paulo Sergio; ALMEIDA, Guilherme Assis. Violência urbana. São Paulo, ed. Publifolha, 2003; 5.26. A FORÇA POLICIAL; Revista n° 34 (ABR/MAI/JUN – 2002), Capítulo VI, pg. 41; 5.27. RIBEIRO, Ib Martins. Uma cultura estressante: Suas origens e consequências. São Paulo: PMESP, 1995. Monografia de conclusão do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais – CAES, Polícia Militar do Estado de São Paulo; 5.28. RIBEIRO, J. As causas do stress do Policial Militar, São Paulo. São Paulo: PMESP, 1994. Monografia de conclusão do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais realizado no CAES, Polícia Militar do Estado de São Paulo; 5.29. ROGERS, Carl R. Tornar-se pessoa. 5. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1997; 5.30. SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte, teoria e prática da organização de aprendizagem. 5. ed. São Paulo: Best Seller, 1999; 5.31. STETNER, Claude. Educação emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1998; 5.32. TELES, Antônio Xavier – Psicologia moderna. São Paulo: Ática, 1989; 5.33. WATZLAWICK, Paul et all, traduação de Álvaro Cabral. Pragmática da comunicação humana. São Paulo: Cultrix, 1967. 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 1º Ten PM Sylvia Kinskowski Piazza, do 3º BPChq. 38 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 05 - ADMINISTRAÇÃO DE LOGÍSTICA E PATRIMONIAL 15 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: Proporcionar conhecimentos aos alunos para reconhecer o sistema de logística patrimonial da PMESP e supervisionar o controle e uso do material utilizado na Instituição, sob sua responsabilidade. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº NOME DA UNIDADE DIDÁTICA CARGA HORÁRIA 01 ADMINISTRAÇÃO DE LOGÍSTICA E PATRIMONIAL 15 SOMA: 15 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. ADMINISTRAÇÃO DE LOGÍSTICA E PATRIMONIAL: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. conhecer o sistema macro nas áreas de material de intendência; 3.1.1.2. aplicar as normas para o controle de materiais; 3.1.1.3. interpretar e aplicar as normas que regem o sistema de administração de transportes da Polícia Militar, em consonância com as normas da Administração Pública Estadual. 39 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. ADMINISTRAÇÃO DE LOGÍSTICA E PATRIMONIAL: MÉTODO RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL DE ENSINO Finalidade e Conceituação Básica do Sistema de Administração Patrimonial e Logística (SIALPA) da PMESP e do Sistema Integrado de Patrimônio e Logística (SIPL). Organização do Sistema e Atribuições Orgânicas, Competências e Designações. Controle Patrimonial: Classificação, Identificação, aquisição e recebimento do material. Fiscalização, Manutenção de 1º Escalão e abastecimento da Frota. Controle, Carga e conservação dos Materiais Bélicos, Coletes, munições e uniformes. Portaria do Cmt Geral nº PM1-001/02/10, de 22/02/10. Registro, proibições e porte de arma de fogo pelos Policiais Militares. SOMA: MATERIAL CAR/ DIDÁTICO HOR 02 PM 03 VC ME QG 03 C 04 03 15 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. SÃO PAULO (Estado). Decreto Estadual nº 9.543, de 01MAR77. Reestrutura o sistema de transportes internos da Administração Pública Estadual; alterada a redação do § 3º do artigo 24 pelo Decreto nº 33.819, de 19SET91; dos artigos 24, 25, 26, 49 e 81 e acrescentado o § 3º ao artigo 10, pelo Decreto nº 41.108, de 22AGO96; dos §§ 1º e 2º do artigo 81 pelo Decreto nº 44.316, de 06OUT99 e do artigo 49 pelo Decreto nº 44.485, de 06DEZ99; 5.2. ______.______. Polícia Militar. Diretriz PM6-001/98, de 25AGO98 – Controle Interno no âmbito da Corporação - Responsável - Designação - Inspeções Setoriais - Competência Delegação - Consolidação; 5.3. ______.______. Instruções para Adm. Logística e Patrimonial da Polícia Militar (I-23-PM), publicadas em anexo ao Bol G nº 51, de 14MAR96 com alterações publicadas no item 10 do Bol G 128, de 04JUL96, Revogado Art 84 e 85 do Bol G 222 de 24NOV98, e alterações do Bol G 070, de 14ABR99 e 127, de 04JUL00; 5.4. ______.______. Istruções Policiais-Militares para Transportes Motorizados da Polícia Militar (I-15-PM), publicadas no Bol G nº 124, de 02JUL04; 5.5. ______.______. Normas Gerais de Procedimentos (NGP), anexo às I-23-PM; publicada em anexo ao Bol G nº 51, de 14MAR96; 40 5.6. ______.______. Portaria do Cmt G Nº PM1-001/02/10, de 22FEV10 - Dispõe sobre o registro e o porte de arma de fogo na Polícia Militar e dá outras providências INSERIR ABASTECIMENTO DE VIATURAS (CARTÃO) 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. Subten PM Wander Suita de Moraes, da ESSgt. 41 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 06 - ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL 20 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. gerir adequadamente sua equipe, procurando alcançar a maior produtividade e eficácia no serviço operacional, por meio de técnicas reconhecidas de gestão de pessoas e administração de recursos humanos; 1.1.2. reconhecer e identificar disposições previstas em leis, decretos e publicações afetas a administração de pessoal, vencimentos e vantagens, bem como ter plena ciência dos seus direitos e deveres junto à PMESP. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL SOMA: 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: CARGA HORÁRIA 20 20 42 3.1.1.1. reconhecer técnicas de seleção de pessoal para alocar adequadamente seu efetivo dentro das diversas atividades operacionais, buscando melhorar o desempenho da equipe; 3.1.1.2. reconhecer a teoria de Avaliações de Desempenho e de Competências, relacionando-as ao SADE-PM; 3.1.1.4. reconhecer as disposições previstas em leis, decretos e publicações, afetas à administração de pessoal, vencimentos e vantagens, bem como ter plena ciência dos direitos e deveres junto à PMESP, notadamente em relação: 3.1.1.4.1. utilização de policiais militares com restrições médicas; 3.1.1.4.2. afastamentos regulamentares; 3.1.1.5. controle de frequência dos policiais militares sob seu comando ao trabalho, bem como saber as consequências relacionadas à frequência; 3.1.1.6. conhecimento de benefícios pecuniários resultantes do trabalho policial militar e suas peculiaridades; 3.1.1.7. reconhecer os procedimentos aplicáveis nos casos de acidente em serviço; 3.1.1.8. reconhecer os descontos pecuniários legais e os pagamentos compulsórios. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL: MÉTODO DE ENSINO MATERIA L DIDÁTICO CA R/ HO R Avaliação de Desempenho: Conceito aceito, características, aplicabilidade e benefícios advindos, estabelecimento de metas objetivas e mensuráveis. Relacionamento com o SADE por meio do estabelecimento de metas, entrevista e feedback. Objeção formal e forma de planilhamento, com respectivos períodos, prazos e encaminhamentos. ME MEG MTD TC QG PM C M 02 Tempo de serviço: Horário e Regime de trabalho; contagem e averbação. ME MEG MTD QG PM C M 01 RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL VC 01 Auxílio Reclusão e Auxílio Funeral. Licenças sem vencimentos: Espécies, Concessão, consequências e situação funcional. Vedação de exercício de cargo público. Afastamento do PM do Serviço: Luto, DR, DS, Doação de Sangue e Licença Paternidade, Licença Gestante e Licença Adoção. ME QG PM C 02 02 43 Férias: Plano Anual de Férias e recebimento de 1/3. Licença Prêmio: Concessão, condições, suspensão e interrupção. Recebimento em pecúnia. Licença para Tratamento de Saúde: Concessão, consequências e situação funcional. Fiscalização quanto ao período trabalhado: a fim de que não haja prejuízo no pagamento e/ou descontos de DA, AA, ALE, Insalubridade, por meio do Controle de Frequência. 01 01 01 ME MTD Emprego do Policial com restrição: com base no Bol G PM 166/06. ME Acidente em serviço: Definição, Atestado de Origem, Inquérito Sanitário de Origem (ISO) e Sindicância. ME TC Remuneração: Salário Base (Padrão), RETP, Adicionais por tempo de serviço, 6ª parte, ALE, Insalubridade, 13º Salário, Ajuda de Custo, Hora-Aula, Diárias, Auxílio-alimentação e Gratificações. Descontos Pecuniários: Contribuição previdenciária, IRPF, Assistência Médica, FEPOM, Sucumbências, Sindicâncias, Detenção e Consignatárias. Soma ME QG PM C M QG PM C QG PM C M QG PM C 01 01 02 03 02 20 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. BRASIL. Constituição Federal do Brasil, 05OUT88; 5.2. SÃO PAULO (Estado). Constituição do Estado de São Paulo, 05OUT89; 5.3. ______. Lei Complementar nº 318/83 – Altera a averbação de tempo de serviço; 5.4. ______. Lei Complementar nº 432/85 – Concessão de insalubridade aos funcionários e servidores da administração centralizada e das autarquias do Estado; 5.5. ______. Lei Complementar nº 546/88 – Reafirmou a concessão da Licença Prêmio; 5.6. ______. Lei Complementar nº 689/92 – Institui o ALE aos integrantes da PMESP; 5.7. ______. Lei Complementar nº 731/93 – Vencimentos e vantagens dos integrantes da PMESP; 5.8. ______. Lei Complementar nº 857/99 – Dispõe sobre o gozo de licença-prêmio; 5.9. ______. Lei Complementar nº 893/01 – Regulamento Disciplinar da PMESP; 5.10. ______. Lei Complementar nº 1.020/07 – Alteração do ALE e LP; 5.11. ______. Lei Complementar nº 1.045/08 – Altera critérios do ALE; 5.12. ______. Lei Complementar nº 1.048/08 – Altera o gozo da LP; 5.13. ______. Lei Complementar nº 1.054/08 – Amplia os períodos de licença gestante, licença adoção e licença paternidade; 5.14. ______. Lei Complementar nº 1114/10 – Incorporação do ALE na inatividade; 44 5.15. ______. Lei Complementar nº 1117/10 – Incorporação do ALE a PM inválidos e incapazes; 5.16. ______. Decreto-Lei nº 222/70 – Torna aplicável à PMESP a legislação pertinente à Força Pública; 5.17. ______. Decreto-Lei nº 260/70 – Inatividade dos componentes da PMESP; 5.18. ______. Decreto nº 29.439/88 – Dispõe sobre o 1/3 de férias; 5.19. ______. Decreto nº 39.168/94 – Regulamenta o pagamento da ajuda de custo; 5.20. ______. Decreto nº 39.907/95 - pagamento de período de férias não gozadas por absoluta necessidade do serviço e/ou de licenças-prêmio, não usufruídos ou não utilizados para qualquer efeito legal; 5.21. ______. Decreto nº 40.764/96 – Diária Alimentação; 5.22. ______. Decreto nº 44.959 de 09JUN00 – Diária Alimentação e Auxilio Alimentação; 5.23. ______. Decreto nº 7.484/35 – Dispõe sobre os documentos sanitários de origem da Força Pública do Estado de São Paulo; 5.24. ______. Decreto nº 50.079/05 – Alterou o limite máximo para 141 UFESP; 5.25. BRASIL. Lei Federal nº 1.075/50 – Doação de sangue; 5.26. SÃO PAULO (Estado). Lei nº 3.365/56 – Doação de sangue; 5.27. ______. Lei nº 10.261/68 – Estatuto dos Funcionários Públicos Civis; 5.28. BRASIL. Lei nº 6.226, de 14JUL75. Dispõe sobre a contagem recíproca de tempo de serviço público federal e de atividade privada, para efeito de aposentadoria. – Alterada pela Lei Federal nº 6.864/80; 5.29. SÃO PAULO (Estado). Lei nº 7.524/91 – Institui o AA para os funcionários e servidores da administração centralizada; 5.30. ______. Polícia Militar. Instruções para a Movimentação de Policiais Militares (I-2-PM); 5.31. ______. ______. Instruções do Processo Administrativo da PMESP (I-16-PM); 5.32. ______. ______ Instruções para os Boletins na PMESP (I-17-PM); 5.33. ______. ______. Instruções para os Afastamentos na PMESP (I-36-PM); 5.34. ______. ______. Ordem Complementar nº PM6-001/40/12 da Dtz nº PM6-1/40/11; 5.35. ______. ______. BOL G PM nº 039/57 – normas para escrituração de alterações funcionais (AI); 5.36. ______. ______. BOL G PM nº 102/93 – normas de preenchimento do impresso PM-F-25; 5.37. ______. ______. BOL G PM nº 017/99 – normas de procedimentos às Juntas de Saúde; 5.38. ______. ______. BOL G PM nº 108/01 – normas de procedimento da rotina de adicional de insalubridade; 5.39. ______. ______. BOL G PM nº 068/03 – normas para averbação de tempo de serviço; 5.40. ______. ______. BOL G PM nº 209/04 – instrução UCRH-3, de 01NOV04; 5.41. ______. ______. BOL G PM nº 111/08 – normas para concessão de Licença Prêmio em Pecúnia; 5.42. ______. ______. BOL G PM nº 005/12 – normas de procedimento para saque de DA, AA e ALE; 45 5.43. ______. ______. BOL G PM nº 133/09 – normas de procedimento para saque de DA, AA e ALE; 5.44. ______. ______. BOL G PM nº 166/06 – normas para emprego de policiais militares possuidores de restrições médica e/ou odontológica; 5.45. DAÓLIO, Luiz Carlos. Perfis & competências – Um retrato dos executivos, gerentes e técnicos Brasileiros. São Paulo: Ética, 2002; 5.46. SOARES, Ailton; et all. Direitos e vantagens dos policiais militares do Estado de São Paulo. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999. 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 2º Sgt PM Valdeci Cano, da ESSgt. 46 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 07 - RELAÇÕES COM A IMPRENSA 15 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. conhecer e utilizar o Sistema de Comunicação da Polícia Militar, de forma sistêmica e estratégica, bem como as leis e as normas em vigor que o regulam; 1.1.2. compreender a atuação da imprensa e sua função social junto à comunidade; 1.1.3. habilitar e empregar técnicas de entrevistas para a divulgação da Instituição junto aos veículos de comunicação. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA RELAÇÕES COM A IMPRENSA SOMA: 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. RELAÇÕES COM A IMPRENSA: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. entender a função social da imprensa; CARGA HORÁRIA 15 15 47 3.1.1.2. fazer respeitar os direitos constitucionais de imprensa e de informações em equilíbrio com os direitos de imagem da Instituição; 3.1.1.3. conhecer o funcionamento e as expressões mais utilizadas pelos profissionais da imprensa; 3.1.1.4. utilizar técnicas de comunicação verbal, corporal e visual nos contatos com a imprensa (mídia training). 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. RELAÇÕES COM A IMPRENSA: MÉTODO RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL DE ENSINO Sistema de Comunicação Social na PMESP, finalidade, objetivo, missão, conceitos e execução. Bases Jurídicas, doutrinárias e normas de Comunicação Social, art. 5º, incisos V; X; XIV; XXIX e XXXIII; Decreto Nº 7.724, de 16 de maio de 2012 - Serviço de Informação ao Cidadão. Processo de formação de opinião; Notícia e boato; Impacto de ações isoladas, Conduta em Situações de Crise de Imagem. Diferença entre mídia impressa, rádio e TV. ME VC Estudo de casos de entrevistas de policiais militares veiculadas na imprensa; Procedimento geral para atendimento à Imprensa. Orientações e preparação para entrevistas e narração do fato jornalístico com assuntos relacionados ao serviço policial-militar. Prática em entrevistas: Discorrer sobre fato jornalístico para televisão: cada aluno receberá uma folha “mídia Training” contendo uma ocorrência policial e terá que explicar Como foi a ocorrência? Observando 4 requisitos de suma importância para a boa imagem institucional: Falar de maneira institucional: dados (números) de atuação da PMESP. Contextualizar: dar um significado aos dados institucionais; Fato: narrar a ocorrência; Mensagem: dar dicas ao cidadão. Visualização e avaliação das entrevistas gravadas. SOMA ME MEG TC ME MEG MATERIAL CAR/ DIDÁTICO HOR QG PM C 02 QG PM C QG PM Som T DVD C 04 03 TI F Som PM T C 04 ME PM C T Som 02 VC 15 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. BARBOSA, Gustavo. Dicionário de comunicação. 2 ed. versão atualizada. Rio de Janeiro: [s.n], 2001; 48 5.2. CONRADO, Frank M. A força da comunicação. [S.l]: Pearson Education, 1994; 5.3. BRASIL. Constituição Federal, 05OUT88, art 3º, incisos X, XIV, XXXIII e XXXIX; 5.4. SÃO PAULO (Estado). Decreto Estadual nº 43.833, de 08FEV99, que institui o Sistema de Comunicação do Governo do Estado de São Paulo (SICOM) e dá providências correlatas, parcialmente alterado pelos Decretos Estaduais nº 44.723, de 23FEV00, e nº 47.575, de 09JAN03; 5.5.______. Decreto Estadual nº 43.834, de 08FEV99, que estabelece diretrizes para o funcionamento do SICOM, parcialmente alterado pelo Decreto Estadual nº 47.575, de 09JAN03; 5.6. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Diretriz PM5-001/55/06 – Aperfeiçoa o Relacionamento com a Mídia e Normaliza o Serviço de Porta-Voz, de 14FEV06; 5.7. ______.______. Diretriz PM5-001/55/09 – Comitê de administração de crise de imagem, de 27ABR09; 5.8. BRASIL. Ministério da Defesa. Escola Superior de Guerra (ESG). Subsídios para estudo dos fundamentos doutrinários. vol 1 – Expressões do Poder Nacional – Rio de Janeiro – 2001; 5.9. GONTIJO, Silvana. O livro de ouro da comunicação. Rio de Janeiro: Ouro, 2004; 5.10. LEÃO, Iran Figueiredo. Em busca de canais de comunicação com o público. São Paulo: PMESP, 1995. Monografia do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais – Centro de Aperfeiçoamento e Estudos Superiores da Polícia Militar do Estado de São Paulo; 5.11. RAMOS, Silvia; PAIVA, Anabela. Mídia e violência: Como os jornais retratam a violência e a segurança pública no Brasil. Relatório de pesquisa e anexos. Rio de Janeiro: CESeC, maio de 2005; 5.12. RIBEIRO, Eduardo – A comunicação no serviço público – A comunicação nos três Poderes – Realização e organização mega Brasil comunicação; 5.13. SALGADO, Paulo Régis – Comunicação comunitária: A importância para a Polícia Militar. São Paulo: PMESP, 1988. Monografia do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais – Centro de Aperfeiçoamento e Estudos Superiores da Polícia Militar do Estado de São Paulo; 5.14. SILVEIRA, Wilson Roberto – O Policial Militar como elemento de relações públicas e informações. São Paulo: PMESP, 1995. Monografia do Curso de Aperfeiçoamento de Oficiais – Centro de Aperfeiçoamento e Estudos Superiores da Polícia Militar do Estado de São Paulo. 5.15. BRASIL. Decreto Nº 7.724, de 16MAI12 - Regulamenta a Lei n. 12.527/11 que dispõe sobre o acesso a informações. 49 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 2º Sgt PM Cláudio Pantarine, da ESSgt. 50 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 08 - ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS 15 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: Proporcionar conhecimentos aos alunos para identificar o sistema de administração financeira da Instituição. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA CARGA HORÁRIA ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS SOMA: 15 15 3. OBJETIVO DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIROS: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. identificar o sistema de administração financeira da Instituição; 3.1.1.2. conhecer os conceitos básicos da licitação pública, aplicável à PMESP; 3.1.1.3. conhecer os aspectos e conceitos básicos sobre a estrutura orçamentária e funcionamento do Sistema Integrado de Administração Orçamentária e Financeira para Estados e Municípios (SIAFEM) e do Sistema Integrado de Informações Físico-Financeiras (SIAFÍSICO); 51 3.1.1.4. conhecer os estágios da despesa, de forma que tenha condições de acompanhar e interpretar as informações recebidas sobre a aquisição de bens e serviços por parte da UGE que processa as aquisições de sua OPM. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. RECURSOS FINANCEIROS: MÉTODO RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL DE ENSINO Conceitos básicos de licitação e finalidade Dotação Orçamentária e Financeira, definição Comentários à Lei 8.666/93 e 6.544/89, Modalidades de Licitação, limites e valores Dispensa de Licitação (Art. 24, da Lei 8.666/93), hipóteses de dispensa Inexigibilidade de Licitação (Art. 25, da Lei 8.666/93), hipóteses de inexigibilidade Pesquisa de Preços, prazo de validade Bolsa Eletrônica de Compras (BEC) – Finalidade e critério Pregão Presencial e Eletrônico – conceitos e valores Processamento da Despesa: Estágios da despesa (Empenho, Liquidação e Pagamento) Soma MATERIAL CAR/ DIDÁTICO HOR 01 01 03 ME VC TC MEG QG PM 01 C 01 M 02 02 02 02 15 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05OUT88; 5.2. SÃO PAULO (Estado). Decreto Estadual nº 31.138, de 09JAN90. Fixa competência das autoridades para a prática dos atos previstos na Lei Estadual nº 6.544, de 22NOV89 e dá outras providências; 5.3. ______. Decreto nº 36.226, de 15DEZ92. Dispõe sobre a participação de representantes da sociedade civil em Comissões Julgadoras de Concorrências e dá outras providências; 5.4. ______. Decreto Lei Estadual nº 233, de 28ABR70. Estabelece normas para a estruturação dos sistemas de administração financeira e orçamentária da administração pública estadual, centralizada ou direta; 5.5. ______. Decreto Estadual n° 7.514, de 30JAN76. Reorganiza os órgãos dos Sistemas de Administração Financeira e Orçamentária no âmbito da Secretaria da Segurança Pública; 52 5.6. ______. Decreto Estadual n° 51.469, de 02JAN07 - Dispõe sobre a obrigatoriedade da modalidade de pregão para aquisição de bens e serviços comuns;3.7. Lei Federal n° 4.320, de 17MAR64. Institui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados dos Municípios e do Distrito Federal; 5.7. ______. Decreto Estadual n° 53.980, de 29JAN09 – Regulamenta o regime de adiantamento previsto nos artigos 38 a 45 da Lei nº 10.320, de 16 de dezembro de 1968; 5.8. ______. Decreto Estadual nº 48.292, de 02DEZ03; 5.9. ______. Lei Complementar Estadual nº 709, de 14JAN93. Dispõe sobre a Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado; 5.10. ______. Lei Estadual n° 10.320, de 16DEZ68. Dispõe sobre os sistemas de controle interno da gestão financeira e orçamentária do Estado; 5.11. ______. Lei Federal nº 8.666, de 21JUN93. Regulamenta o artigo 37, inciso XXI, da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988 e institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências; 5.12. ______. Lei Federal nº 10.520. de 17JUL02 - Institui, no âmbito da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, nos termos do art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, modalidade de licitação denominada pregão, para aquisição de bens e serviços comuns, e dá outras providências; 5.13. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Fazenda Pública. Manual do Alimentador SIAFEM/SIAFÍSICO - Escola Fazendária do Estado de São Paulo, 2007; 5.14. ______.______. Resolução nº CC-27, de 25MAI06 - Aprova o Regulamento do Pregão Eletrônico para a Administração Direta, Autarquia e Fundacional do Estado (alterada pela resolução CC 52, de 26/11/09); 5.15. ______.______. Resolução nº 15, de 19MAR07 - Dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização do Pregão Eletrônico para administração direta, autarquias, inclusive as de regime especial, fundações e sociedades de economia mista; 5.16. ______.______. Resolução nº SSP- 333, de 09SET05 - Dispõe sobre a aplicação de multas previstas nos arts. 79, 80 e inciso II do artigo 81 da Lei Estadual nº 6.544,de 22/11/89, nos arts. 81, 86 e 87 da Lei Federal nº 8.666, de 21/06/93 e alterações posteriores no âmbito da Sec. Seg.Pública SP; 5.17. ______.______. Resolução SF nº 09, de 03MAR08 - Fixa limites gerais e específicos para o uso do Cartão de Pagamento de Despesas e dá outras providências; 53 5.18. SÃO PAULO (Estado). Lei Estadual nº 6.544,de 22/11/89 – dispõe sobre o estatuto jurídico das licitações e contratos pertinentes a obras, serviços, compras, alienações, concessões e locações no âmbito da Administração Centralizada e Autárquica. 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 1º Sgt PM Marcos André Stellari, da ESSgt. 54 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 09 – DIREITO PENAL 35 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: Proporcionar conhecimentos aos alunos para executar as atividades de supervisão de polícia preventiva, dentro dos preceitos penais legais. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS DIREITO PENAL SOMA: CARGA HORÁRIA 35 35 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. DIREITO PENAL: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. conhecer a teoria da aplicação da lei penal no tempo; 3.1.1.2. saber reconhecer o ilícito penal, bem como as possíveis exclusões de ilicitude e a culpabilidade; 3.1.1.3. saber reconhecer os crimes mais comuns da prática policial militar, a principais diferenças e a conduta do policial em cada circunstância. 55 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. DIREITO PENAL: MÉTODO RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL DE ENSINO Da Aplicação da Lei Penal: Anterioridade; Lei penal no tempo; Tempo do crime; Lugar do crime. Do Crime: Crime consumado e tentado; Crime doloso e culposo. Exclusão da ilicitude: estado de necessidade, legítima defesa, estrito cumprimento do dever legal e exercício regular de direito. Da Imputabilidade Penal: Menores de dezoito; Emoção e Paixão; Embriaguez. Dos Crimes Contra a Vida: Homicídio; Lesão corporal, Rixa. Dos Crimes Contra a Honra: Calúnia; Difamação; Injúria. Dos crimes contra a Liberdade Individual: Constrangimento ilegal; Ameaça; Sequestro, Cárcere Privado, Redução à Condição Análoga à de Escravo e Violação de domicílio. Dos crimes Contra o Patrimônio: Furto; Roubo; Extorsão; Dano; Estelionato e Receptação. Dos Crimes Contra os Costumes: Estupro, Estupro de Vulnerável, Corrupção de Menores, Ato Obsceno e Tipo da Ação Penal. Dos Crimes Contra a Fé Pública: Moeda falsa; Petrechos para falsificação e moedas; Falsificação de documento público; Falsificação de documento particular. Dos Crimes Contra a Administração Pública: Peculato; Concussão; Corrupção Passiva e Ativa; Prevaricação; Resistência; Desobediência; Desacato, Contrabando ou Descaminho. Soma MATERIAL CAR/ DIDÁTICO HOR 02 QG ME 02 PM C 02 02 04 01 04 VC QG ME MTD TC 04 PM C 04 M 04 06 35 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. Parte Geral. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 5.2. ______. Código Penal Comentado – 7. ed. 2012. São Paulo: Saraiva, 2012. 56 5.3. CAPEZ, Fernando. Curso de direito penal. – Legislação Penal Especial – vol. IV. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 5.4. DELMANTO, Celso. Código penal comentado. 8. ed. [S.l]: Saraiva, 2010. 5.5. FRAGOSO, Heleno Cláudio. Lições de direito penal: parte geral. 17. ed. atual. de Fernando Fragoso. Rio: Forense, 2006. 5.6. GRECO, Rogério. Direito penal - parte geral. 14 ed. Rio de Janeiro: 2012. 5.7. ______. Código Penal Comentado – 6. ed. [S.l]:Impetus,2012. 5.8. JESUS, Damásio E. de. Direito penal- Parte Especial. vol. 4. 17. ed. 2012; Saraiva. 5.9. ______. Código penal anotado. 21. ed. [S.l] Saraiva, 2012. 5.10. MIRABETE, Júlio Fabbrini. Código penal interpretado. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 5.11. NUCCI, Guilherme de Souza. Código penal comentado. 12. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2012; 5.12. BRASIL. Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal. 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 1º Ten PM Clovis Lucindo da Silva, da ESSgt. 57 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 10 – DIREITO PROCESSUAL PENAL 15 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. identificar as situações de aplicação da lei processual penal naquilo que lhe auxiliará ao exercício da função de supervisão; 1.1.2. reconhecer no ordenamento jurídico pátrio, dentro de sua missão constitucional, sua importância e atribuições no processo de persecução criminal. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA DIREITO PROCESSUAL PENAL SOMA: CARGA HORÁRIA 15 15 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. DIREITO PROCESSUAL PENAL: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. fornecer informações básicas do direito processual penal; 3.1.1.2. possibilitar o atendimento e apresentação de ocorrências, com conhecimento de inquérito policial, auxiliando no processo de identificação de autoria e materialidade; 58 3.1.1.3. conhecer as formas de ação penal, prazos, titularidade e forma de inicio; 3.1.1.4. ter pleno conhecimento da importância da preservação de local de crime, auxiliando na proteção e obtenção de provas para a apuração criminal e consequente persecução criminal; 3.1.1.5. identificar as formas de flagrante delito e prisões permitidas. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. DIREITO PROCESSUAL PENAL: RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL Direito Processual Penal: conceito e princípios básicos. MÉTODO DE ENSINO MATERIAL DIDÁTICO ME QG PM C ME MEG TC QG PM C T DVD M CAR/ HOR 01 Inquérito Policial: conceito, finalidade, características, prazos, encerramento e arquivamento, e importância da atividade policial militar no processo de apresentação da VC ocorrência de forma a auxiliar no processo de apuração do crime e sua autoria e consequente persecução criminal. Ação Penal: conceito, espécies, denúncia, queixa-crime e 04 REPORTAGENS 03 prazos. Prova: conceito, classificação, provas em espécie (exame de corpo de delito e provas periciais, interrogatório e confissão) e a importância da preservação de local de crime, inquirição, reconhecimento de pessoas e coisas, acareação e busca e apreensão. Prisão: conceito, espécies, prisão em flagrante e suas VC ME MEG TC QG PM C T DVD M 04 REPORTAGENS formas, direitos do preso no momento de sua prisão, 03 liberdade provisória e medidas cautelares. Soma 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 05 de outubro de 1988; 5.2. ______. Código Processo Penal. Decreto-Lei Federal nº 3.689, de 03 de outubro de 1941 5.3. PAGLIUCA, José Carlos Gobbis. Direito processual penal. [São Paulo]:[S.l.:s.n.], [20--?]. 5.4. CAPEZ, Fernando. Curso de Direito Processual Penal. [São Paulo]:[S.l.:s.n.], [20--?] 15 59 5.5. JESUS, Damásio Evangelista de. Código de processo penal anotado. [São Paulo]:[S.l.:s.n.], [20--?] 5.6. MOSSIN, Heráclito Antonio. Comentários ao código de processo penal. [São Paulo]:[S.l.:s.n.], [20--?] 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 1º Sgt PM Rodolfo Spilla, da ESSgt. 60 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 11 – DIREITOS HUMANOS 26 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. conhecer e compreender os conceitos, os princípios e os documentos do Direito Internacional Público, particularmente os de Direito Internacional dos Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário, seus instrumentos de proteção e sua incorporação ao Direito Brasileiro, relacionando-os com a atividade policial-militar; 1.1.2. conhecer as responsabilidades decorrentes das funções operacionais e de supervisão de Polícia Ostensiva, bem como o papel do graduado neste mister e a sua importância na promoção, defesa e proteção dos Direitos Humanos. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA DIREITOS HUMANOS SOMA: 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. DIREITOS HUMANOS: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: CARGA HORÁRIA 26 26 61 3.1.1.1. identificar e compreender de acordo com os princípios éticos e legais internacionais a aplicação dos Direitos Humanos; 3.1.1.2. identificar os meios necessários para contenção de pessoas e da utilização de arma de fogo, previstas nas normas internacionais de Direitos Humanos; 3.1.1.3. utilizar o equipamento de menor potencial ofensivo; 3.1.1.4. identificar os princípios da legalidade, necessidade, oportunidade, proporcionalidade para o uso justificado da força e da arma de fogo; 3.1.1.5. conhecer a responsabilidade dos Encarregados da Aplicação da Lei, quando do uso de Arma de Fogo; 3.1.1.6. conhecer a origem, a evolução histórica e os principais documentos nacionais e internacionais de proteção dos Direitos Humanos, que influenciam na atuação das atividades de polícia ostensiva; 3.1.1.7. inserir a temática do negro, do gênero e das comunidades vulneráveis no contexto nacional e discutir políticas de segurança pública que envolva esta problemática. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. DIREITOS HUMANOS: RELAÇÃO DE ASSUNTOS Contexto histórico e político do surgimento dos Direitos Humanos; Principais documentos históricos de Direitos Humanos. Dimensões dos Direitos Humanos. Introdução aos Direitos Fundamentais da Pessoa Humana. Conceito de Direitos Humanos; Fundamentos e proteção aos Direitos Humanos; Polícia, Democracia e Direitos Humanos. Constituição da República Federativa do Brasil. Classificação dos Direitos Fundamentais; Proteção aos Direitos Fundamentais; Remédios Constitucionais e Garantias de Ordem Criminal. A Atividade Policial e o Princípio Constitucional da Presunção da Inocência. Direito à imagem e proibição da Exposição Indevida. Introdução ao estudo do Direito dos Tratados Conceito e abrangência do termo Tratado Internacional. Incorporação ao ordenamento jurídico (recepção). Princípio da Primazia da Pessoa Humana. Direito Internacional dos Direitos Humanos e Direito Internacional Humanitário. AVAL MÉTODO DE ENSINO MATERIAL DIDÁTICO CAR/ HOR 02 QG ME 02 PM C VC 05 02 ME QG PM C 03 62 Declarações e Tratados Internacionais – Declaração Universal dos Direitos Humanos (ONU-1948). Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (Revolução Francesa-1789). Princípios Básicos sobre o Uso da Força e Armas de Fogo previstas no Direito Internacional, relacionado com a atividade policial militar. Pacto Internacional dos Direitos Civis e Políticos. Pacto Internacional dos Direitos Econômicos, Sociais e Culturais. Declaração Americana de Direitos e Deveres do Homem. Tratado de Roma (Tribunal Penal Internacional e as Cortes: Internacional de Justiça e Interamericana de Direitos Humanos). Planos Nacional e Estadual de Direitos Humanos. Ética, a conduta policial militar de acordo com os princípios éticos e legais de padrão internacional. 06 Respeito e proteção à diversidade sexual – atuação policial junto à diversidade sexual; respeito à dignidade da pessoa humana e direitos individuais; proteção aos direitos humanos de grupos ameaçados por preconceito. Noções sobre os tratados internacionais que tratam sobre o Tráfico de Pessoas. História do negro no Brasil; Preconceito, discriminação racial, social e religiosa; Leis de combate à discriminação racial e intolerância; Análises das estatísticas oficiais sobre a desigualdade no Brasil; Conceito de Ações Afirmativas; Políticas de Ações Afirmativas no Estado de São Paulo. Soma ME MEG QG PM C DVD T VC ME MEG QG PM C DVD T 02 02 02 26 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. Anistia Internacional. Pactos da Humanidade. 24 Documentos que influenciam o presente e o futuro. 1. ed. Passo Fundo, RS: Aldeia Sul, 1997; 5.2. BARBOSA, Riezo. Estatuto da criança e do adolescente interpretado. 4. ed. São Paulo: Lawbook, 2000; 5.3. BICUDO, Hélio. Direitos humanos e sua proteção. São Paulo: FTD, 1997; 5.4. BOBBIO, Norberto. A era dos direitos. 16. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2002; 5.5. COMPARATO, Fábio Konder. A firmação histórica dos direitos humanos. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2004; 5.6. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05OUT88; 5.7. DALARI, Dalmo de Abreu. Direitos humanos e cidadania. São Paulo: Moderna, 2002; 5.8. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU), Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 10DEZ74; 63 5.9.SÃO PAULO (Estado). Procuradoria Geral do Estado. Centro de Estudos da Procuradoria Geral do Estado. Direitos Humanos: construção da liberdade e da igualdade. São Paulo: Páginas e Letras, 1998; 5.11. FILHO, Manoel Gonçalves Ferreira. Direitos humanos fundamentais. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2004; 5.12. PAULO (Estado). Procuradoria Geral do Estado. Centro de Estudos da Procuradoria Geral do Estado. Instrumentos Internacionais de Proteção dos Direitos Humanos. São Paulo: Imprensa Oficial, 1997; 5.13. JURICIC, Paulo. Crime de tortura. 2. ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2003; 5.14. SÃO PAULO (Estado). Lei Estadual nº 14.187, de 19JUL10 - Dispõe sobre penalidades administrativas a serem aplicadas pela prática de atos de discriminação racial; 5.15. ______.______ Decreto nº 56.153, de 01SET10 – regulamenta a Lei nº 14.187/10, que dispõe sobre penalidades administrativas a serem aplicadas pela prática de atos de discriminação racial; 5.16. ______.______. Polícia Militar. Manual da Cidadania da Polícia Militar (M-18-PM), publicado em anexo ao Bol Geral PM nº 047, de 11MAR98, com alterações impostas pela publicação constante no Bol G nº 040, de 02MAR99; 5.17. MORAES, Alexandre de. Direitos Humanos fundamentais. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2002; 5.18. NOGUEIRA, Plácido Lúcio. Estatuto da criança e do adolescente comentado. 1. ed. São Paulo: Saraiva, 1991; 5.19. PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos e o direito constitucional internacional. 3. ed. São Paulo: Max Limonad, 1999; 5.20. BRASIL. Decreto nº 7.037, de 21DEZ09, atualizado pelo Decreto nº 7.177, de 12MAI10 – que institui o terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3); 5.21. ROVER, Cees De. Para servir e proteger. Direitos Humanos e direito internacional humanitário para forças policiais e de segurança: manual para instrutores. Trad. Sílvia Backes e Ernani S. Pilla. 4. ed. Comitê Internacional da Cruz Vermelha. Brasília – DF 2005; 5.22. SMANIO, Gianpaolo Poggio. Interesses difusos e coletivos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003; 5.23. TRINDADE, Antonio Augusto Cançado. A proteção internacional dos Direitos Humanos. fundamentos jurídicos e instrumentos básicos. São Paulo: Saraiva, 1991; 5.24. VIANNA, André Luiz Rabello. O uso da força e de armas de fogo na intervenção policial de alto potencial ofensivo sob a égide dos Direitos Humanos. São Paulo: PMESP, 2000. Monografia apresentada à Polícia Militar de São Paulo; 5.25. BRASIL. Lei Federal nº 12.288, de 20JUL10 – Institui o Estatuto da Igualdade Racial; 64 5.26. ______. Decreto nº 7.037, de 21DEZ09, atualizado pelo Decreto nº 7.177, de 12MAI10 – que institui o terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3); 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 1º Ten PM Roberta Mantovani Monteiro, da ESSgt. 65 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 12 – LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL 35 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: Proporcionar conhecimentos aos alunos para interpretar e aplicar as Leis sobre Crimes Hediondos, Crimes de Tortura, Drogas Ilícitas, Crimes de Abuso de Autoridade, Juizados Especiais Criminais, Estatuto do Desarmamento, Crimes de Trânsito, Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher, Estatuto da Criança e do Adolescente; Estatuto do Idoso e Crimes Ambientais. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA Legislação Penal Especial TOTAL: CARGA HORÁRIA 35 35 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. LESGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. conhecer a legislação e as características dos crimes considerados hediondos; 3.1.1.2. conhecer a legislação e as características do crime de tortura; 3.1.1.3. conhecer da Política Nacional sobre Drogas (PNAD), instituído pelo Conselho Nacional Antidrogas (CONAD); 66 3.1.1.4. conhecer a legislação e as características dos crimes de abuso de autoridade; 3.1.1.5. conhecer os institutos da Lei 9.099/95, bem como seu histórico, eficácia e princípios; 3.1.1.6. conhecer a legislação e os crimes relacionados ao porte de armas de fogo; 3.1.8. conhecer a legislação que tipifica os crimes de trânsito; 3.1.9. conhecer a legislação, as características e a forma de atuação nos delitos contra a família, da violência doméstica e da proteção à mulher; 3.1.10. conhecer a legislação e suas características dos delitos de enriquecimento ilícito dos agentes públicos; 3.1.11. conhecer a legislação e as características dos delitos contra o idoso, bem como as formas de proteção e assistência; 3.1.9. estudar os pontos principais do estatuto da criança e do adolescente, como legislação de proteção e promoção dos direitos inerentes às crianças e adolescentes; 3.1.10. atuar no policiamento ostensivo, integrando esforços na proteção de crianças e adolescentes que se encontram em situação de risco, vítimas de violência doméstica, dentre outros delitos; 3.1.14. conhecer a legislação e suas características dos delitos ambientais, bem como a conduta policial e as implicações penais e administrativas dos ilícitos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. LEGISLAÇÃO PENAL ESPECIAL: MÉTODO RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL DE ENSINO Lei nº 8.072 de 25 de julho de 1990 - Dispõe sobre os Crimes Considerados Hediondos – Definição. Análise da Lei. Art. 1º ao 3º, 5º (observar o art. 83 do Cód. Penal), 6º (observar o art. 157, § 3º; 159, caput e seus §§ 1º ao 3º; 213, 217-A; 267, caput; 270, caput; 288 (aumento de pena) e assemelhados (Constituição Federal, art 5º, inc III e XLIII); art. 8º ao 10 (observar a revogação da Lei nº 6368/76). Lei nº 9.455 de 07 de abril de 1997 - Define os Crimes de Tortura – Tipificação dos art. 1º ao 4º. Condutas Previstas. Sujeito Ativo. Configuração. Lei Federal 11.343/06 – Institui o SISNAD – Sistema Nacional de Repressão ao Tráfico Ilícito de Drogas – Crimes e Penas – do Porte de Drogas – medidas educativas – Do Tráfico de Drogas e condutas correlatas, artigos 28 a 49 da Lei Federal. Lei Federal nº 7.179/10 - Institui o Plano Integrado de Enfrentamento ao crack e outras drogas ME VC TC MEG MATERIAL CAR/ DIDÁTICO HOR QG PM 02 C M 02 ME VC TC MEG QG PM C M 04 67 Lei nº 4.898, de 09 de dezembro de 1965 - Dispõe sobre os Crimes de Abuso de Autoridade. Definição. Tipificação dos art. 1º ao 6º, 8º e 12. Condutas previstas. Sujeito Ativo. Sanções. Competência para apuração e julgamento. Lei n° 9.099/95, de 26 de setembro de 1995 – Institui os Juizados Especiais Cíveis e Criminais. Histórico. Base constitucional. Princípios da oralidade, celeridade, informalidade e economia processual. Institutos inovadores (conciliação, transação e suspensão condicional do processo). Conduta Operacional do patrulheiro, em face da Resolução SSP-233, de 09SET09. Lei 10.826, de 22 de dezembro de 2003 - Dispõe sobre o registro, posse e comercialização de arma de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – SINARM – define crime e dá outras providências. Art. 3º ao 5º e 6º ao 11. Dos Crimes e das penas previstas no Estatuto do Desarmamento (art. 12 a 19). Decreto Presidencial nº 5.123, de 1º de julho de 2004 (art. 10 a 12). Lei Federal 9.503/97 – Institui o Código de Trânsito Brasileiro. Crimes de Trânsito (artigos 301 a 312), suas implicações administrativas correlatas e a atuação do policial militar em face da ocorrência de trânsito. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006 - Cria mecanismos para prevenir e coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher, nos termos do § 8º do art. 226 da Constituição Federal, da Convenção sobre a Eliminação de Todas a Formas de Discriminação contra as Mulheres e da Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o Código de Processo Penal, o Código Penal e a Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992 - Dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências – art. 9º a 14. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 - Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências – Art. 1º ao 10, art. 95 ao 109. Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069 de 13 de julho de 1990) e suas alterações posteriores. Introdução e conceito de criança e adolescente. Proteção devida pelos Órgãos Públicos. Direitos Fundamentais. Prevenção à violação de Direitos. Entidades responsáveis pelo atendimento. Ato Infracional. Auto de Apreensão. Boletim Circunstanciado. Procedimentos do Policial Militar nas ocorrências envolvendo crianças ou adolescentes. 03 03 02 02 04 03 02 02 04 68 Lei Federal nº 6.938, de 31AGO81 - Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente; Lei Federal nº 9.605 de 12FEV98 - Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas de conduta e atividades lesivas ao meio ambiente, dentre elas os Art. 29, 32, 41, 42, 49, 51 e 65 da Lei do Meio Ambiente, ressaltando as implicações. Art. 2º, 6º ao 8º, 14, 15, 29 ao 37, 41, 42, 49, 51 e 65; Lei Federal nº 12.651, de 25MAI12 - Dispõe sobre a Proteção da Vegetação Nativa Soma 02 35 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. CAPEZ, Fernando; GONÇALVES, Victor Eduardo Rios. Aspectos criminais do Código de Trânsito Brasileiro. 2.ed. [São Paulo]: Saraiva, 1999; 5.2. BRASIL. Decreto-Lei Federal nº 2.848, de 07DEZ40. Código Penal; 5.3. DAMIÃO, Regina Toledo e HENRIQUE, Antonio. Curso de Português Jurídico. 2.ed. [S.l]: Atlas, [19--?]; 5.4. JESUS, Damásio Evangelista. Crimes de trânsito. 4.ed.[São Paulo]: Saraiva, 2000; 5.5. JÚNIOR, Costa; QUEIJO, Paulo José; ELIZABETH, Maria. Comentários do crime do novo CTB. 2.ed.[São Paulo]: Saraiva [19--?]; 5.6. BRASIL. Lei Federal nº 8.072, de 25JUL90. Dispõe sobre os crimes hediondos, nos termos do art. 5º, inciso XLIII, da Constituição Federal, e determina outras providências; 5.7. ______. Lei Federal nº 9.455, de 07ABR97. Define os crimes de tortura e dá outras providências; 5.8. ______. Lei Federal nº 4.898, de 09DEZ65. Regula o Direito de Representação e o processo de Responsabilidade Administrativa Civil e Penal, nos casos de abuso de autoridade; 5.9. ______. Lei Federal nº 10.826, de 22DEZ03, Estatuto do Desarmamento, regulamentado pelo Decreto nº 5.123, de 01JUL04; alterada pela Lei nº 10.867, de 12MAI04 e pela Lei nº 10.884, de 17JUN04; 5.10. ______. Lei Federal nº 9.099, de 26SET95. Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, parcialmente alterada pelo disposto nas Leis Federais nº 9.839, de 27SET99 e 10.455, de 13MAI02; 5.11. ______. Lei Federal nº 9.605 de 12FEV98. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas derivadas da conduta e atividades lesivas ao meio ambiente; 5.12. ______. Lei nº 11.340, de 7 de agosto de 2006, que dispõe sobre a criação de mecanismos para coibir a violência doméstica e familiar contra a mulher; 69 5.13. ______. Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992 - Dispõe sobre as sanções aplicáveis aos agentes públicos nos casos de enriquecimento ilícito no exercício de mandato, cargo, emprego ou função na administração pública direta, indireta ou fundacional e dá outras providências; 5.14. ______. Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003 - Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências; 5.15. ______. Lei Federal nº 9.034/95, de 03MAI95 alterada pela Lei nº 10.217/01, de 11ABR01 – prevenção e repressão às ações praticadas por organizações criminosas; 5.16. ______. Lei Federal nº 9.613/98, de 03MAR98 – crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores; 5.17. LUÍS, Flávio Gomes e WILLIAM Terra de Oliveira. Lei das armas de fogo. 2.ed. [S.l:s.n]: Revista dos Tribunais; 5.18. MARRONE, José Marcos. Delitos de trânsito: aspectos penais e processuais do Código de Trânsito Brasileiro - Lei nº 9.503 de 23SET97. 1. ed. [São Paulo]: Atlas, 1998; 5.19. MORAES, Alexandre e SMANIO, Gianpaolo Poggio. Legislação penal especial. 1 ed.[São Paulo]:Atlas, 2007; 5.20. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Nota de Instrução nº PM3-003/03/03, de 29SET03, disciplina a instrução da Polícia Militar em ocorrências de menor potencial ofensivo, nos termos da Lei Federal nº 9.099, de 26SET95, e Ordem Complementar n° PM3-001/03/04, de 17MAR04; 5.21. SÃO PAULO (Estado). Tribunal de Justiça de São Paulo. Conselho Superior da Magistratura. Provimento nº 758/01, de 23 de agosto de 2001, Provimento 805/03, de 29 de abril de 2003 e Provimento 806/03, de 24 de julho de 2003 que consolida as normas relativas aos Juizados Informais de Conciliação, Juizados Especiais Cíveis e Criminais e Juizados Criminais com Ofício especifico no Estado de São Paulo; 5.22. SMANIO, Gianpaolo Poggio. Criminologia e juizado especial criminal. 2.ed. [São Paulo]: Atlas, [19--?] 5.10. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Diretriz PM3-002/02/90, de 01OUT90. Aplicação do Estatuto da Criança e do Adolescente. Polícia Militar do Estado de São Paulo, 1990; 5.15. BRASIL. Lei Federal nº 8.069, de 13JUL90 – Estatuto da Criança e do Adolescente, e suas alterações posteriores; 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 1º Ten PM Fernando Edson Mendes, do Gab Cmt Geral. 70 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 13 – PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DA POLÍCIA MILITAR 30 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: Proporcionar conhecimentos aos alunos para identificar os conceitos básicos dos processos administrativos da PM, bem como sua correta aplicação na Administração e no serviço operacional da Instituição. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº NOME DA UNIDADE DIDÁTICA CARGA HORÁRIA 01 PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DA POLÍCIA MILITAR 30 SOMA: 30 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DA POLÍCIA MILITAR: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. exercer as funções de Escrivão em Conselho de Disciplina, Processo Administrativo Disciplinar, Procedimento Disciplinar e Sindicância; 3.1.1.2. instruir os autos de Procedimento Disciplinar e de Investigação Preliminar, quando receber delegação de seu Comandante; 71 3.1.1.3. discernir qual procedimento adotar frente às ocorrências que requeiram apuração administrativa, com as quais se deparar no serviço operacional, nas funções de Comando de Grupo Patrulha; 3.1.1.4. analisar as sanções disciplinares constantes no RDPM, bem como suas aplicações e características 3.1.1.5. realizar a correta comunicação disciplinar, ao constatar ilícitos administrativos no serviço, compreendendo prazos e finalidade do ato. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. PROCESSOS ADMINISTRATIVOS DA POLÍCIA MILITAR: RELAÇÃO DE ASSUNTOS PROCESSOS ADMINISTRATIVOS EM GERAL: Diferenciação entre processo e procedimento; espécies de processos administrativos disciplinares na Polícia Militar do Estado de São Paulo; fases do processo; tríplice responsabilidade; independência das esferas penal e administrativa, quem se sujeita ao RDPM; autoridades com competência disciplinar; limites de competência; sanções disciplinares; dosimetria na aplicação da sanção; prescrição. INVESTIGAÇÃO PRELIMINAR: Conceito; finalidade; competência; forma; providências do encarregado e da autoridade instauradora; prazo; proibição para crimes militares; como instruir, levando em conta a informalidade do feito. SINDICÂNCIA: Conceito; finalidade; modalidades; proibição em caso de crime militar; competência para instaurar e decidir; instauração por oficial em serviço; homologação da portaria; critérios para instauração; espécies; pluralidade de envolvidos; presidente e escrivão; relatório e solução; prazos. PROCEDIMENTO DISCIPLINAR (PD): Base legal (RDPM); finalidade; comunicação disciplinar; manifestação preliminar; instauração (termo acusatório); citação; rito do procedimento disciplinar (Portaria do Cmt G-004/305/01); delegação da instrução; intimação; defesa; confissão do acusado; produção de provas; julgamento; prazos. PROCESSOS REGULARES: CONSELHO DE DISCIPLINA (CD) E PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR (PAD): Base legal e finalidade; expulsão e demissão; pluralidade de envolvidos; critérios para escolha entre instauração de Conselho de Disciplina e de PAD; composição do Conselho; autoridade a presidir o PAD; medidas AVAL MÉTODO DE ENSINO MATERIAL DIDÁTICO CAR/ HOR ME QG PM C 05 ME MEG QG PM C M 03 ME MEG TC QG PM C M 04 ME MEG MTD TC QG PM C M 06 ME QG PM C 04 VC VC 72 cautelares; rito do CD/PAD; citação; revelia; nomeação de defensor; intimação; produção de provas; prazos; decisão do Cmt G. PROCESSO ADMINISTRATIVO EXONERATÓRIO (PAE): Conceito; embasamento legal; finalidade; rito. SANÇÕES DISCIPLINARES E SEUS EFEITOS: advertência, repreensão, permanência disciplinar, detenção, demissão, expulsão, proibição do uso de uniforme; publicação dos atos disciplinares; classificação e importância do comportamento. RECURSOS DISCIPLINARES PRÓPRIOS E IMPRÓPRIOS: cabimento, efeitos, prazos e formas de impetração. 02 03 ME MEG QG PM C M Soma 03 30 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05OUT88; 5.2. SÃO PAULO (Estado). Constituição do Estado de São Paulo (Atualizada até a Emenda nº 34, de 21 de março de 2012); 5.3. ______. Polícia Militar. Instruções do Processo Administrativo da Polícia Militar (I-16-PM), publicadas em anexo ao Bol G nº 001/94, e alterações, atualizadas até o Bol G PM nº 045, de 07 de março de 2012; 5.4. ______. Lei Complementar Estadual nº 893, de 09MAR01 – Instituiu o Regulamento Disciplinar da Polícia Militar, alterada parcialmente pela Lei Complementar nº 915, de 22MAR02; 5.5. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 36. ed. [São Paulo]: Malheiros, 2010; 5.6. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Procedimentos decorrentes da interposição de recurso disciplinar próprio. Publicado no item 1, do Bol G nº 230, de 11DEZ09; 5.7. ______.______. Portaria do Cmt G CORREGPM-1/305/01 (Bol G nº 052, de 16MAR01); 5.8. ______.______. Portaria do Cmt G CORREGPM-2/305/01 (Bol G nº 063, de 02ABR01); 5.9. ______.______. Portaria do Cmt G CORREGPM-4/305/01 (Bol G nº 116, de 20JUN01); 5.10. COSTA, Alexandre Henriques et al. Direito Administrativo disciplinar militar: regulamento disciplinar da polícia militar do Estado de São Paulo anotado e comentado. São Paulo: Suprema Cultura, [2003?]; 5.11. COSTA, Alexandre Henriques. Manual do procedimento disciplinar: teoria e prática. 2.ed. São Paulo: Suprema Cultura, 2009; 73 5.12. SOARES, Ailton, et all. Regulamento Disciplinar da Polícia Militar do Estado de São Paulo – anotado. 2.ed. [São Paulo]: Atlas, 2005. 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. Cap PM Mauricio Martins Carneiro, do CPM. 74 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 14 - POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR 30 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. executar as atividades de Polícia Judiciária Militar nas atribuições próprias do graduado; 1.1.2. conhecer e aplicar os conceitos básicos do Direito Penal Militar e Processual Penal Militar; 1.1.3. executar as funções de escrivão nos procedimentos de Polícia Judiciária Militar. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 11 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA POLÍCIA JUDICIÁRIA MILITAR SOMA: CARGA HORÁRIA 30 30 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. POLICIA JUDICIÁRIA MILITAR: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. aplicar Direito Penal Militar e Processual Penal Militar na atividade policial-militar; 3.1.1.2. conhecer as competências da Justiça Militar e sua jurisdição; 3.1.1.3. reconhecer um crime militar; 75 3.1.1.4. reconhecer o Inquérito Policial Militar (IPM); 3.1.1.5. atuar como escrivão e assessorar o presidente do feito em suas decisões de Polícia Judiciária Militar; 3.1.1.6. reconhecer o conceito de Prisão em Flagrante nos crimes militares, seu procedimento e rito; 3.1.1.7. identificar o crime de Deserção, seu procedimento, contagem de tempo para a consumação e consequências. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. POLICIA JUDICIÁRIA MILITAR: RELAÇÃO DE ASSUNTOS Polícia Judiciária Militar: definição, previsão legal; autoridades para o exercício de Polícia Judiciária Militar (art. 7º do CPPM); competência da Polícia Judiciária Militar (art. 8º do CPPM); critérios de determinação da autoridade de Polícia Judiciária Militar (art. 85 do CPPM). Justiça Militar Estadual: organização; composição, explanado por meio de organograma; Jurisdição: competência com citação da previsão legal (art 124 e 125 §§ 3º, 4ºe 5º da CF/88 e art 79 A, 79 B, 80, 81 §§ 1º ao 3º e 82 da CE/SP). AVAL MATERIAL DIDÁTICO CAR/ HOR 02 ME QG PM C VC 01 ME Crime Militar: estudo do artigo 9º do CPM, com as alterações do CPM e CPPM introduzidas pela Lei nº 9299/96. Questões problemas (em classe) acerca das hipóteses de aplicabilidade do artigo 9º e § único do CPM. Definição da Objetividade Jurídica do Título II e III do CPM (Crimes militares em tempo de paz); Dos crimes: motim e revolta, recusa de obediência, abandono de posto, dormir em serviço, violência contra inferior e superior, desrespeito a superior, embriaguez em serviço, desacato a superior. Inquérito Policial Militar: finalidade (art. 9º CPPM); escrivão (art. 11 do CPPM); sigilo (art 16 CPPM); prazo do IPM (art. 20 do CPPM); proibição de arquivamento (art 24 CPPM). Procedimentos de IPM (Inquirição Sumária, Termo de Declaração, Auto de Qualificação e Interrogatório e Portaria). MÉTODO DE ENSINO MEG MTD TC QG PM C M 04 03 ME VC MEG MTD TC QG PM C M 09 76 Prisão em Flagrante: pessoas que podem prender em flagrante (art 243 e 250 CPPM); circunstâncias que autorizam a prisão em flagrante (art 244 CPPM). Lavratura do flagrante (art 245 CPPM), considerando o Provimento nº 02/2005 – CGer – JME direitos do preso (art 5º, LXIII CF/88); escrivão; nota de culpa (art 247 CPPM). Deserção (art. 187 e 188 do CPM): contagem para a consumação do delito por meio de linha do tempo e contagem para Ausência Ilegal. Instrução do Termo de Deserção e elaboração do Termo de Apresentação Espontânea. Soma 06 05 30 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05OUT88; 5.2. SÃO PAULO (Estado). Constituição do Estado de São Paulo, de 05OUT89; 5.3. BRASIL. Decreto-Lei nº 1001, de 21OUT69. Código Penal Militar, alterado pela Lei nº 9.764, de 17DEZ98, Lei nº 6.544, de 30JUN78, Lei nº 9.299, de 07AGO96; 5.4. ______. Decreto-Lei nº 1002, de 21OUT69. Código de Processo Penal Militar, alterado pelas Leis nº 8.457, de 04SET92, nº 9.299, de 07AGO96, nº 8.236, de 20SET91, nº 7.040, de 11OUT82, nº 6.544, de 30JUN78; 5.5. ______. Lei Federal nº 8.457, de 04SET92. Organiza a Justiça Militar da União e regula o funcionamento de seus Serviços Auxiliares; 5.6. LOUREIRO NETO, José da Silva. Direito Penal Militar. 1. ed. São Paulo: Atlas, 1992; 5.7. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Nota de Instrução nº CORREGPM-001/150/94, Controle Interno da Atividade Policial e Serviços de Atendimento, Investigação e Registro de Ocorrências; 5.8. ______.______. Nota CORREGPM 51/310/05, Provimento nº 002/05, CGer, JMESP, Orientação Normativa, Auto de Prisão e Flagrante Delito; 5.9. ______. Secretaria de Segurança Pública. Resolução SSP nº 110, de 19JUL10, que disciplina o procedimento em ocorrências que envolvam crimes dolosos contra a vida, praticados por policiais militares contra civis. 5.10. _____. ______. Resolução nº SSP-113 de 30/03/01 – Disciplina o atendimento a requisições de exames provenientes da Polícia Militar; 5.11. ______. Sistema de Justiça e Disciplina da Polícia Militar do Estado de São Paulo (RI-35PM). 1. ed. 77 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÂO: 6.1. 1º Ten PM Camila Cristina Brancalhão Martinho, da ESSgt. 78 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 15 – DEFESA PESSOAL 28 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. executar as técnicas básicas de defesa pessoal no exercício da função policial-militar; 1.1.2. padronizar as técnicas de defesa pessoal com observância constante aos manuais em vigor que tratam sobre o tema; 1.1.3. aplicar as técnicas de defesa pessoal em observância à legislação pertinente ao uso progressivo da força, às Técnicas de Menor Potencial Ofensivo e aos Procedimentos Operacionais Padrão (POP) que cuidam sobre o tema. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA DEFESA PESSOAL SOMA: CARGA HORÁRIA 28 28 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. DEFESA PESSOAL: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1. difundir os benefícios mútuos da defesa pessoal, tanto para a atividade policial-militar como disciplina de ordem pessoal, que atingem o campo físico e mental; 3.1.2. empregar as técnicas de defesa pessoal destinadas a melhorar o poder defensivo e ofensivo do policial militar, na atividade policial-militar, no que tangem a: 79 3.1.2.1. conhecer e diferenciar pontos sensíveis e vitais para aplicação do uso progressivo da força; 3.1.2.2. conhecer e aplicar técnicas defensivas como esquivas, utilizando braços e pernas, cassetete ou bastão-tonfa contra agressões realizadas por meios de objetos contundentes, perfurocontundentes e armas de fogo, além de agarramentos diversos; 3.1.2.3. conhecer e aplicar técnicas ofensivas ou imobilizações diversas, utilizando braços e pernas, bem como cassetete e bastão tonfa, com o intuito de finalizar com a contenção do agressor, finalizando com seu algemamento; 3.1.2.5. conhecer e aplicar técnicas defensivas e ofensivas com posições básicas de confronto para quedas e rolamentos, além de realização de projeções. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. DEFESA PESSOAL: MÉTODO RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL DE ENSINO Introdução: Exposição sobre a diferença entre Artes Marciais e Defesa Pessoal; Legislação reguladora do uso moderado de força (art. 292 do CPP – Estrito Cumprimento do Dever Legal – e art. 25 do CP – Legítima Defesa); Padronização da matéria Defesa Pessoal com o direcionamento da matéria observando-se o M-3-PM e MT3-PM. Pontos Sensíveis e Vitais do Corpo Humano (localização e conseqüências); Áreas de contato do corpo humano na aplicação de movimentos ofensivos; Posição Básica de confronto. Quedas e Rolamentos. Técnicas de Projeção. Técnicas ofensivas com os braços e as pernas. Defesas: Técnicas de esquivas; Técnicas defensivas com os braços e as pernas; Soco direto e tapa; Chute frontal e lateral; Pegadas pelos punhos; Gravatas de frente, laterais e pelas costas; Agarramentos por baixo e por cima dos braços, pela frente e pelas costas; objetos contundentes, pérfurocortantes e armas de fogo. Ataques: Socos e chutes. Imobilizações e Contenções: Técnicas de imobilização; utilização de chaves de braço, pernas e estrangulamentos. Defesas contra agressões utilizando o cassetete e/ou bastão tipo tonfa. Soma: ME MATERIAL CAR/ DIDÁTICO HOR 02 PM C ME QG 02 MTD VE TA CT ME MTD TA TI CT 02 02 02 05 SI 02 VE ME TA MTD CT TI SI 05 06 28 80 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. BRASIL. Supremo Tribunal Federal. Súmula Vinculante 11 – licitude no uso de algemas; 5.2. SÃO PAULO (Estado). Decreto Estadual nº 19.903, de 30OUT50, que dispõe sobre o uso de algemas; 5.3. ______. Decreto nº 57.783, de 10FEV12 – veda o uso de algemas em presas parturientes; 5.4. ______. Resolução Conjunta SS/SJDC/SSP/SAP nº 1, de 27FEV12 – veda o uso de algemas em presas gestantes, nas condições que especifica, e dá providências correlatas; 5.5. ______. Súmula de Instrução Continuada de Comando (ICC) nº 005, de 18SET08, uso de algemas pelo policial militar; 5.6. ______. Polícia Militar. Manual Policial Militar Defesa Pessoal (M-3-PM), publicado em anexo ao Bol G nº 134, de 17JUL92; 5.7. ______. ______. Manual Técnico de Bastão Tonfa (MT-3-PM), publicado em anexo ao Bol G nº 012, de 17JAN02; 5.8. ______.______. Procedimento Operacional Padrão (POP). Processo nº 5.03.00 Uso de Algemas; 5.9. ______.______. Procedimento Operacional Padrão (POP). Processo nº 5.11.00 Uso da arma de choque elétrico; 5.10. ______.______. Procedimento Operacional Padrão (POP). Processo nº 5.10.00 Uso do bastão tonfa. 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 1º Sgt PM Cicero da Silva Leite, da DP. 81 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 16 – DOUTRINA DE POLÍCIA COMUNITÁRIA 30 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. internalizar a filosofia de Polícia Comunitária como ação eficaz de polícia; 1.1.2. identificar as técnicas adequadas a execução do Programa de Policiamento Comunitário. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS DOUTRINA DE POLÍCIA COMUNITÁRIA SOMA: CARGA HORÁRIA 30 30 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. DOUTRINA DE POLÍCIA COMUNITÁRIA: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. compreender adequadamente a filosofia da polícia Comunitária e o seu papel em face das práticas usuais de preservação da ordem Pública, com enfoque especial ao modelo japonês de koban/chuzaisho; 3.1.1.2. supervisionar e executar as atividades relativas às BCS, de acordo com o projeto modelo adotado pelo Comando da Instituição; 82 3.1.1.3. utilizar sistema de escrituração através do preenchimento de livros, impressos e relatórios a serem adotados pela Base Comunitária de Segurança; 3.1.1.4. conhecer as formas de relacionamento com o público externo, associações de bairros e outras, para que se torne pólo de disseminação do Policiamento Comunitário. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. DOUTRINA DE POLÍCIA COMUNITÁRIA: MÉTODO RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL DE ENSINO MODELOS DE POLÍCIA COMUNITÁRIA Estados Unidos Canadá Japão - Koban/Chuzaisho: as atividades rotineiras do policial nos serviços de polícia comunitária Brasil: histórico da Polícia Comunitária no Estado de São Paulo. BASES TÉCNICAS DA POLÍCIA COMUNITÁRIA Conceito de Polícia Comunitária Os 10 princípios da Polícia Comunitária Teoria do Patrocínio Normativo e Teoria Social Crítica. ESTUDO DOS MODELOS DE POLÍCIA Policiamento Tradicional Policiamento Estratégico Policiamento Orientado para o Problema Policiamento Comunitário Diferença entre Polícia Comunitária e Polícia Tradicional. PROGRAMA DE POLICIAMENTO COMUNITÁRIO – DIRETRIZ Nº PM3-015/02/05 ORDEM COMPLEMENTAR Nº PM3-003/02/11 Base Comunitária de Segurança (BCS): conceito, efetivo e regime de trabalho, critérios para instalação Posto Policial-Militar (PPM): conceito, efetivo e regime de trabalho, critérios para instalação Base Operacional (BOp): conceito, efetivo e regime de trabalho,critérios para instalação Base Comunitária de Segurança Distrital (BCSD): conceito, Efetivo e regime de trabalho, critérios para instalação Base Comunitária Móvel (BCM): conceito, efetivo e regime de trabalho Patrulha Comunitária (Ptr Com): conceito e características Viaturas Comunitárias (Vtr Com): conceito e características PROGRAMA DE POLICIAMENTO COMUNITÁRIO – DIRETRIZ Nº PM3-015/02/05 MATERIAL CAR/ DIDÁTICO HOR 04 ME VC MEG TC QG PM C M 03 03 ME VC MEG TC QG PM 04 C M 02 83 ORDEM COMPLEMENTAR Nº PM3-003/02/11 Fixação do policial comunitário Área de atuação da BCS Postura do policial militar empregado em BCS, PPM, BOp, BCSD e BCM. ATRIBUIÇÃO E FUNÇÕES DOS POLICIAIS COMUNITÁRIOS – BCS /BCSD Doutrinas e funções do comandante da BCS Doutrinas e funções do comandante da BCSD Doutrina e funções de permanência, motorista e encarregado da viatura da BCS. ANÁLISE DAS ATIVIDADES DIÁRIAS NA BCS E BCSD Escrituração: preenchimento de relatórios, livros e fichas referentes às atividades desenvolvidas na BCS e BCSD. PROBLEMAS SOCIAIS LOCAIS Conceito e características Exemplos de projetos sociais nas BCS. OS ATORES SOCIAIS DO PROCESSO Os Grandes Grupos Relevantes. CONSEG e NAL Definição, organização, finalidades e utilidades Atuação dos PM junto ao CONSEG e NAL. PARCERIAS COM OUTROS ÓRGÃOS PÚBLICOS Identificação de problemas e acionamento dos órgãos responsáveis Procedimentos para elaboração do RAIA Participação em CONSEG RESOLUÇÃO PACÍFICA DE CONFLITOS A importância do relacionamento interpessoal no policiamento comunitário Meios de resolução pacífica de conflitos: arbitragem, conciliação, negociação, mediação de conflitos (fases, modelos de mediação, mediador, o que não é mediação) Mediação comunitária Soma 02 02 02 02 02 ME VC MEG TC QG PM 02 C M 02 30 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. AGÊNCIA NACIONAL DA POLÍCIA DO JAPÃO, publicações e matérias advindas de ciclo de viagem de estudos; 5.2. ARRUDA, Luiz Eduardo Pesce de. O líder policial e suas relações com os Conselhos Comunitários de Segurança em São Paulo. PMESP. Revista A Força Policial, nº16, out/nov/dez de 1997, pág 49; 5.3. AUSTIN, James E.. Parcerias – fundamentos e benefícios para o terceiro setor. São Paulo: Futura, 2001; 84 5.4. BAYLEY, David H. NOVA POLÍCIA: Inovações nas polícias de seis cidades NorteAmericanas. Volume 2 - Coleção Polícia e Sociedade. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2006; 5.5. BRODEUR, Jean-Paul. Como reconhecer um bom policiamento: problemas e temas. Volume 4 - Coleção Polícia e Sociedade. 1. ed. São Paulo: EDUSP, 2002; 5.6. CAMARGO, Carlos Alberto de. Cidadania e autoridade. São Paulo: PMESP: Força Policial, 1997, n. p. 12; 5.7. CARDOSO, Alexandre C. Desenvolvimento da polícia comunitária. São Paulo: PMESP, 1992. Trabalho de monografia do CSP-II/92; 5.8. CERQUEIRA, Carlos Magno Nazareth. Polícia Comunitária. [S.l.:s.n.][19--?]; 5.9. SÃO PAULO (Estado). Decreto Estadual nº 23.455, de 10 de maio de 1985, dispõe sobre a criação de Conselhos Comunitários de Segurança e dá outras providências; 5.10. ______. Decreto Estadual nº 25.366, de 11 de junho de 1986. Institui, na Secretaria de Segurança Pública, a função de Coordenador para assuntos dos Conselhos Comunitários de Segurança, altera os artigos 1º e 2º do Decreto nº 23.455, de 10 de maio de 1985, e dá outras providências; 5.11. FERREIRA, Carlos Adelmar. Implementação da polícia comunitária – projeto para uma organização em mudança. São Paulo: PMESP, 1995. Trabalho de monografia do CSP-II/95, p.56; 5.12. HESSELBEIN, Frances; et al. Comunidade do futuro. São Paulo: Futura, 2001; 5.13. HESSELBEIN, Frances; WHITEHEAD, John C. In: Parcerias – fundamentos e benefícios para o terceiro setor. São Paulo: Futura, 2001; 5.14. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Manual da Cidadania (M-18-PM), publicado em anexo ao Boletim Geral nº 047 de 11 de março de 1998; 5.15. MESQUITA NETO, Paulo de, AFFONSO, Beatriz Stella. Policiamento comunitário: a experiência em São Paulo. Relatório da USP: Núcleo de Estudos da Violência, 1998; 5.16. MONET, Jean-Claude. POLÍCIAS E SOCIEDADES NA EUROPA. Volume 3 - Coleção Polícia e Sociedade: EDUSP. 2. ed. São Paulo, 2006; 5.17. PEDROSO FILHO, Otávio Ferreira – Policiamento Comunitário – SP: PMESP, Monografia CAO-II/95, 1995; 5.18. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Diretriz Nº PM3-005/02/05, de 25OUT05. Programa de Policiamento com Motocicletas no Estado de SP - Programa ROCAM, 2005; 5.19. ______.______. Diretriz Nº PM3-007/02/05, de 07NOV05. Programa de Força Tática. São Paulo, 2006; 5.20. ______.______. Diretriz Nº PM3-008/02/06, de 01AGO06, NORSOP – Normas para o Sistema Operacional; 85 5.21. ______.______. Diretriz nº PM3-011/02/05, de 07NOV05. Programa de Radiopatrulha Atendimento "190". São Paulo, 2005; 5.22. ______.______. Diretriz nº PM3-012/02/05, de 07NOV05. Programa de Policiamento Integrado; 5.23. ______.______. Diretriz nº PM3-014/02/05, de 07NOV05. Programa de Policiamento Escolar. São Paulo; 5.24. ______.______. Diretriz nº PM3-015/02/05, de 07NOV05. Programa de Policiamento Comunitário. São Paulo, 2005; 5.25. ______.______. Portaria Nº PM3-02/02/10. Relatório sobre Averiguação de Incidente Administrativa. RAIA, publicado no Bol G PM nº 164, de 30AGO10 e Ordem de Serviço Nº PM3-010/02/10-CIRCULAR, de 27AGO10; 5.26. ______.______. Cooperação Técnica Japonesa para o Projeto de Policiamento Comunitário. São Paulo: PMESP/JICA, 2004; 5.27. ______. Secretaria de Segurança Pública. Resolução SSP nº 37, de 16 de maio de 1985. Regulamenta o Decreto 23.455, de 10 de maio de 1985; 5.28. ______. ______. Resolução SSP nº 47, de 18 de março de 1999. Aprova o Regulamento dos CONSEGs; 6. RESPONSÁVEIS PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 1º Ten PM Flavia March Ciampone, da ESSgt; e 6.2. 1º Ten PM Elaine Nogueira Lima, do CPA/M-2. 86 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 17 – DOUTRINA DE POLÍCIA OSTENSIVA 19 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. identificar as origens do aparato policial do Estado; 1.1.2. identificar o atual sistema de policiamento preventivo dentro do contexto histórico e social de São Paulo, do Brasil e do Mundo; 1.1.3. identificar as atividades próprias de polícia ostensiva. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA DOUTRINA DE POLÍCIA OSTENSIVA SOMA: CARGA HORÁRIA 19 19 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. DOUTRINA DE POLÍCIA OSTENSIVA: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. conhecer a origem do conceito de poder de polícia e a sua aplicabilidade à atividade policial; 3.1.1.2. entender a diferença das atividades de policia administrativa e judiciária; 87 3.1.1.3. aprender o embasamento jurídico da busca pessoal, aproveitando esta atividade policial isolada para referenciar os conceitos teóricos abordados durante a matéria; 3.1.1.5. apontar os principais ilícitos penais cometidos, in tese, pelo cidadão infrator durante a abordagem policial e pelo policial militar ao desrespeitar o abordado ou exceder no uso da força. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. DOUTRINA DE POLÍCIA OSTENSIVA: MÉTODO RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL DE ENSINO Evolução histórica da polícia: das origens de sociabilização humana (pré-história), com a necessidade de um poder mediador na solução de conflitos até a Idade Média, focando as seguintes civilizações e suas contribuições: Hebreus: a criação dos inspetores de quarteirão e a primeira definição de competência; Egípcios: Os nomarcas e seus guerreiros; Gregos: origem do termo “politéia” e a concepção de polícia inserida em todo o contexto governamental; Romanos: a evolução do termo “polítia”, a militarização policial e a ostensividade; A contribuição verificada na Idade Média com a Santa Inquisição e os primeiros procedimentos de investigação; O poder governamental da Igreja Católica e os exércitos particulares dos feudos; A desvinculação do Estado com a Igreja na Idade Moderna, limitando o poder policial e os ideais iluministas formatando os organismos policiais no formato atual inseridos da defesa do indivíduo. Revolução Francesa de 1789. Instituição da Força Pública como direito do Cidadão. Evolução histórica da polícia no Brasil colonial, baseado nas Ordenações Filipinas e a constituição dos Quadrilheiros para atividades policiais e a chegada da Família Real com a criação da Divisão da Guarda Real para garantir a segurança dos novos habitantes da ex-colônia. Evolução histórica da polícia no Brasil com a desvinculação da Corte portuguesa; o caos gerado pelo início do ciclo de independência e as criações dos Corpos Municipais para conter a desordem, até o momento atual, passando pela fase de defesa interna, vinculada ao Exército brasileiro. O Ciclo de Polícia e a Persecução Criminal. A atuação do Estado como polícia administrativa, seu foco na prevenção e suas divisões. A atuação da polícia judiciária com exclusividade de determinados órgão do Estado, seu foco repressivo e a caracterização da atividade pelo ilícito penal. MATERIAL CAR/ DIDÁTICO HOR 03 PM VC ME C QG 02 ME 02 PM VC ME MTD C 03 QG 02 02 88 A normatização do policiamento ostensivo através da compreensão da diferença do ordenamento jurídico anterior com o atual, no que tange às terminologias “polícia ostensiva” e “policiamento ostensivo” e “manutenção da ordem pública” e “preservação da ordem pública”. O poder de polícia, seu conceito, razão de existir e o seu fundamento, o objeto de atuação e a finalidade, seus atributos e o seu limite de ação baseado na supremacia do direito coletivo, porém, com respeito às liberdades individuais. Soma 02 ME 03 19 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05OUT88; 5.2. ______. Decreto Federal nº 88.777, de 30SET83 – Aprova o regulamento para as Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares (R-200), parcialmente alterado pelos Decretos Federais nº 95.073, de 21OUT87, 4.431, de 18OUT02, 4.531, de 19DEZ02, 5.182, de 13AGO04, 5.238, de 08OUT04 e 5.416, de 07ABR05; 5.3. ______. Decreto-Lei Federal nº 667, de 02JUL69 – Reorganiza as Polícias Militares e os Corpos de Bombeiros Militares dos Estados, dos Territórios e do Distrito Federal, e dá outras providências, alterado pelos Decretos-Lei Federais nº 1.406, de 24JUN75, nº 2.010, de 12JAN83 e nº 2.106, de 06FEV84; 5.4. ______. Decreto-Lei Federal n° 3.689 de 03OUT41. Código de Processo Penal; 5.5. DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 23. ed. [São Paulo]:Atlas, 2010; 5.6. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. Editora Malheiros, 36 ed. [S.l.:s.n], 2010; 5.7. SANTOS, Hélio Tenório. A ordem unida na evolução da doutrina militar. 1. ed. São Paulo: KMK, 1998; 5.8. SAMPAIO, José Nogueira. Fundação da Polícia Militar de São Paulo. 2. ed. São Paulo: Rumo, 1981; 5.9. MELO, Edilberto de Oliveira; CANAVO FILHO, José. Asas e glórias de São Paulo. 2. ed. São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 1978; 5.10. FERNANDES, Heloisa Rodrigues. Política e segurança. 1. ed. [S.l.]:Alfa-Omega, 1973; 5.11. MALVÁSIO, Luiz Sebastião (Maj PM). Resumo histórico da Polícia Militar. São Paulo: Tipografia do SI da PMESP, 1972; 5.12. DALLARI, Dalmo de Abreu. O pequeno exército paulista. São Paulo: Perspectiva, 1977; 5.13. DONATO, Hernani. História da revolução de 32. São Paulo: Ibrasa, 2002; 89 5.14. MELO, Edilberto de Oliveira. O salto na Amazônia e outras histórias. São Paulo: IMESP, 1982; 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1 1º Sgt PM Carlos Sérgio de Souza Pereira, da ESSgt. 90 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 18 – EDUCAÇÃO FÍSICA 96 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. realizar o Teste de Aptidão Física com planilhamento pelo instrutor; 1.1.2. conscientizar-se dos benefícios advindos da prática de Educação Física para obtenção de saúde e para que se preste como formador de opinião na tropa sobre o assunto; 1.1.3. compreender os processos afetos a realização da atividade física; 1.1.4. obter preparo físico para o desenvolvimento de suas atividades profissionais. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA EDUCAÇÃO FÍSICA SOMA: CARGA HORÁRIA 96 96 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. EDUCAÇÃO FÍSICA: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. aprimorar o condicionamento físico para o desenvolvimento de suas atividades profissionais; 91 3.1.1.2. reconhecer a importância da atividade física como meio de melhora do seu condicionamento físico que lhe será necessário no desempenho de suas funções policiais; 3.1.1.3. conscientizar-lhe sobre os benefícios físicos, fisiológicos e psicológicos advindos da prática da educação física para manutenção de sua saúde e na prevenção de doenças; 3.1.1.4. habilitar-lhe como agente de difusão dos benefícios advindos da prática regular de exercícios físicos, tendo em vista sua condição de graduado formador de opinião. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. EDUCAÇÃO FÍSICA: RELAÇÃO DE ASSUNTOS 1. Anamnese. 2. Considerações gerais sobre atividade física, exercícios físicos e saúde. 3. Qualidade de vida relacionada a saúde AVAL MATERIAL DIDÁTICO CAR/HOR ME QG 04 VE Corrida de 12 (doze) minutos para formação de grupos de trabalho. Trabalho de resistência aeróbia de base: 1. Divisão dos alunos do pelotão em 03(três) grupos conforme desempenho atlético individual, quando necessário, baseando-se na corrida de 12 minutos, planejando diferentes trabalhos de esforço, dentro do plano de sessão a ser seguido. 2. Corridas, trotes, caminhadas, fartlek, treinamento intervalado, calistenia e treinamento em circuito; modificando os locais e metodologias a partir do planejamento prévio, conforme a necessidade e características do corpo discente, buscando sempre tornar as sessões motivantes aos alunos; Trabalho de resistência muscular localizada (RML): 1.1. Divisão dos alunos do pelotão em 03(três) grupos conforme desempenho atlético individual, quando necessário, baseando-se no pré-TAF, planejando diferentes trabalhos de esforço, dentro do plano de sessão a ser seguido. 1.2. Corridas (curtas distâncias e alta intensidade), fartlek, treinamento intervalado, circuitos de treinamento e calistenia; modificando os locais e metodologias a partir do planejamento prévio, conforme a necessidade e características do corpo discente, buscando sempre tornar as sessões motivantes aos alunos; METODO DE ENSINO ME TI AT CN 02 CT ME MEG TI AT CN 24 BS CO PE BT VE BR BV BB ME MEG TI BF MB CE STP 14 92 Trabalho de força e capacidade explosiva: 1. Atividade visando o fortalecimento de membros inferiores, através de corridas em alta intensidade e curtas distâncias, saltos e exercícios resistidos. 2. Trabalho em circuito com ênfase ao fortalecimento da musculatura dos membros inferiores. 3. Explanação das características das provas de velocidade, técnicas de saída, posição do corpo e tipos de pisada. 4. Educativos de velocidade nas provas de corrida. Teste de Aptidão Física – A, com planilhamento do executado pelo aluno. Correção postural: 1. Explanação sobre a importância em se manter uma postura correta. 2. Exercícios de alongamento e flexibilidade. 3. Exercícios de correção postural. Trabalho de resistência aeróbia: 1. Nova divisão dos alunos do pelotão em 03(três) grupos conforme desempenho atlético individual, quando necessário, baseando-se nos resultados da 1º Avaliação (TAF), planejando diferentes trabalhos de esforço, dentro do plano de sessão a ser seguido. 2. Corridas, trotes, caminhadas, fartlek, treinamento intervalado, calistenia e treinamento em circuito; modificando os locais e metodologias a partir do planejamento prévio, conforme a necessidade e características do corpo discente, buscando sempre tornar as sessões motivantes aos alunos. Resistência Muscular Localizada (RML): 1. Trabalhar Resistência Muscular Localizada utilizando-se o esporte voleibol como referência. 2. Trabalhar Resistência Muscular Localizada utilizando-se o esporte Basquetebol como referência. 3. Trabalhar Resistência Muscular Localizada utilizando-se o esporte adaptado como referência. Velocidade: 1. Educativos para velocidade. 2. Treinamento de corrida em distâncias reduzidas em alta intensidade. Aplicação do respectivo Teste de Aptidão Física. ME TI 06 TI 02 ME TI 04 CT ME TI MEG AT CN 16 BS CO PE VE BT BR BV BB ME TI 10 BF MB CE STP VE ME MEG TI 06 02 93 Recreação Esportiva: 1. Dinâmicas em grupo; 2. Prática de esportes coletivos. VE ME MEG TI Soma MB CE STP 06 96 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. BOMPA, Tudor O. Periodização: teoria em metodologia do treinamento. São Paulo: Phorte, 2002; 5.2. GOMES, Antonio C. Treinamento desportivo: estruturação e periodização. 1. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002; 5.3. KOS, TEPLY, VOLEAB. Ginástica 1200 exercícios. Ao Livro Técnico. SP. 1979. 3. ed. Rio de Janeiro: Interamericana Ltda, 1983; 5.4. MOLLET, Raoul. Treinamento ao ar livre. Rio de Janeiro: Fórum, 1972; 5.5. NOGUEIRA, Écio M e DIAS, Eduardo A. Ginástica localizada 1.000 exercícios. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001; 5.6. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Organização do Sistema Desportivo da Instituição (D-3-PM), alterações inclusas Bol G nº 033/95; 051/95; 078/95; 056/96; 5.7. ______.______. Programa Padrão de Treinamento de Condicionamento Físico (PPT-03PM); 5.8. ______.______. Programa Padrão de Treinamento Policial-Militar (PPT-04-PM) – Testes de Aptidão Física (TAF) e Prática de Treinamento Físico na Polícia Militar do Estado de São Paulo, publicado em anexo ao Bol G nº 143, de 29JUL02; 5.9. TUBINO, Manoel J. G. Metodologia científica do treinamento desportivo. 10. ed. São Paulo: Ibrasa, 1992; 5.10. VERKHOSHANSKI, Yuri V. Treinamento desportivo: teoria e metodologia. Porto Alegre: Artmed, 2001; 5.11. WEINECK, Jurgen. Manual de treinamento desportivo. 2. ed. São Paulo: Manole, 1989; 5.12. BRANDL, Carmem Elisa Benn. A consciência corporal na perspectiva da educação física. Disponível em: http://www.confef.org.br/RevistasWeb/n2/consciencia_corporal.pdf; acessado em 30/07/2012. 6. RESPONSÁVEIS PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. Cap PM Flavio Tadeu Ferreira Batista; e 6.2. 1º Sgt PM Milton de Oliveira Fraga, ambos da ESSgt. 94 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 19 – DEONTOLOGIA POLICIAL MILITAR 12 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1 identificar a razão e a finalidade da conduta ética na atividade policial-militar; 1.1.2. internalizar os valores e deveres deontológicos próprios da Instituição como pressuposto para uma atuação deontológica; 1.1.3. desempenhar atividades de multiplicador da deontologia profissional. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA CARGA HORÁRIA DEONTOLOGIA POLICIAL MILITAR SOMA: 12 12 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. DEONTOLOGIA POLICIAL MILITAR: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1 identificar a razão e a finalidade da conduta ética na atividade policial-militar; 3.1.1.2. internalizar os valores e deveres deontológicos próprios da Instituição como pressuposto para uma atuação deontológica; 95 3.1.1.3. desempenhar atividades de multiplicador da deontologia profissional. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. DEONTOLOGIA POLICIAL MILITAR: RELAÇÃO DE ASSUNTOS Definição de Ética e de Deontologia. Obrigação, Dever, estrutura do ato moral. Etimologia de moral. Caráter histórico da moral e Doutrinas éticas. Correlação dos valores militares: Art. 27 e correlação dos deveres éticos militares: Art. 28, todos da Lei 6.880, de 09DEZ80 c/c com o RDPM. Valores policiais-militares (art. 7º do RDPM). Deveres policiais-militares (art. 8º RDPM). Deontologia na Chefia Militar. (M-12-PM). Soma AVAL MÉTODO DE ENSINO MATERIAL DIDÁTICO ME MEG TC VC ME CAR/ HOR 02 QG PM C M 02 01 01 04 02 12 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. ASSUMPÇÃO, Eduardo. O estatuto Militar da Polícia de Ordem Pública, in a Força Policial. São Paulo; 5.2. ARISTÓTELES. Filosofia. Ética a Nicômano. São Paulo: Martin Claret, 2002; 5.3. ARISTÓTELES. Filosofia. A ética. 1. ed. Rio de Janeiro: Ouro, 1965; 5.4. ÁVILA, Fernando Bastos. Deontologia in pequena enciclopédia de moral e civismo. Rio de Janeiro; Ministério da Educação e Cultura, 1967; 5.5. BARSA, Enciclopédia Britânica do BRASIL, Editora Publicações Ltda, Rio de Janeiro, São Paulo, 1974; 5.6. BRANDÃO, Alaor Silva. A posição e o status dos militares, in A Força Policial. São Paulo. PMESP, nº 10, 1996; 5.7. CUVILLIER, A. Manual de filosofia. 3. ed. versão Dr. Vieira de Almeida; 5.8. DOUGLAS. Paul H. Ética de Governo. Rio de Janeiro: Forense, 1964; 5.9. KATO, José Koki. Deontologia Policial Militar. São Paulo: PMESP, 1995. Monografia do CAO-II/95. 5.10. BRASIL. Lei Federal nº 6.880, de 09DEZ80, que dispõe sobre o Estatuto dos Militares; 5.11. NASSARO, Silvio Lucio Franco, Cap PM. O ensino da ética nos cursos de formação da PMESP; críticas e propostas. São Paulo: PMESP, 2005. Monografia apresentada no curso de Aperfeiçoamento e Estudos Superiores, 2005; 96 5.12. SÃO PAULO (Estado). Policia Militar. Manual da Cidadania da Polícia Militar (M-18PM), publicado em anexo ao Bol Geral PM nº 047, de 11MAR98, com alterações impostas pela publicação constante no Bol G nº 040, de 02MAR99; 5.13. ______.______. Manual de Conduta Social da Polícia Militar (M-11-PM), publicado em anexo ao Bol G nº 163, de 22AGO96; 5.14. ROHDEN, Humberto. A educação do homem integral. 7. ed. São Paulo: Martin Claret, 1998; 5.15. CARNEIRO, Hely Felisberto, Texto (MMDCA), membro do Instituto Histórico, Geográfico e Genealógico de Sorocaba – SP. 1998; 5.16.SÃO PAULO (Estado) Polícia Militar. Manual de Ordem Unida a Pé. (M-12-PM), publicado em anexo ao Bol G PM 135/92 com alteração no Bol G PM 207/01. 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 2º Sgt PM Durval de Oliveira Jasa, da ESSgt. 97 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 20 - GERENCIAMENTO DE CRISES 25 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: Proporcionar conhecimentos aos alunos para identificar as situações de crise e realizar as medidas iniciais de controle e condução dela, com a finalidade de obter uma solução aceitável, conforme preconiza a doutrina de gerenciamento de crises estabelecida na Instituição. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA GERENCIAMENTO DE CRISES SOMA: 25 25 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. GERENCIAMENTO DE CRISES: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. idenficar a evolução histórica do gerenciamento de crises no Brasil e fora dele, a Doutrina de Gerenciamento de Crises adotada pela PMESP, bem como a atuação da unidade especializada GATE - Grupo de Ações Táticas Especiais; 3.1.1.2. reconhecer a Legislação especifica que disciplina o procedimento para atendimento de ocorrências com reféns no Estado de São Paulo por parte das Polícias Militar e Civil. 98 3.1.1.3. identificar o tipo de crise, seu grau de risco e adotar as medidas iniciais de controle e condução da crise com o intuito de atuar como primeiro interventor, preparando o local da crise (ponto critico) para realizar o atendimento em conjunto com o Grupo de Ações Táticas Especiais – GATE, conforme o nível resposta que a crise exige; 3.1.1.4. conhecer os objetivos do Gerenciamento de Crises, assim utilizando os referenciais com o intuito nortear durante suas ações tomadas de decisões através de seus métodos. 3.1.1.5. conhecer as técnicas de primeira intervenção em ocorrências envolvendo reféns localizados tendo oportunidade de praticar as técnicas de verbalização utilizada pelo primeiro interventor, assim criando uma postura empática 3.1.1.6. conhecer as opções táticas que o Gerenciamento de Crises proporciona para o atendimento de ocorrência com tomada de refém localizado, conhecer ainda os elementos essenciais de informações bem como suas fontes de informação e elementos operacionais essenciais. 3.1.1.7. conhecer técnicas de primeira intervenção em situações ou em ocorrências envolvendo artefatos explosivos ou suas ameaças. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1.GERENCIAMENTO DE CRISES: RELAÇÃO DE ASSUNTOS Evolução histórica do Gerenciamento de Crises no Brasil e no Mundo. Histórico do Grupo de Ações Táticas Especiais – GATE PMESP. Conceito de crise e Conceito de Gerenciamento de crises. Resolução SSP-13 05-02-2010 ICC – 021 Características da Crise, Tipologia dos Causadores da Crise, Medidas Iniciais de Controle e Condução de uma Crise, Graus de Risco e Níveis de Resposta. Objetivos do Gerenciamento da Crise, Critérios de Ação e Método de Tomada de Decisão Técnicas de Intervenção na Crise para Primeiros Interventores em ocorrência com refém localizado. Técnicas de Verbalização para Primeiro interventor em ocorrência com refém localizado Síndrome de Estocolmo. Postura Empática do Primeiro Interventor AVAL MÉTODO DE ENSINO MATERIAL CAR/ DIDÁTICO HOR ME MP VC ME TC MEG 03 QG PM C Som M 03 02 ME TC MP MTD QG PM C Som M Si 06 99 Observação: Estabelecer referenciais para nortear o policial para primeira intervenção. Opções Táticas utilizadas pelo Gerenciamento de Crises para o atendimento de Ocorrência com Tomadas de Reféns, Elementos Essenciais de Informação. Fontes de Informação Elementos operacionais essenciais. Técnicas de Estudo de Caso utilizando a doutrina de Gerenciamento de Crises (teoria) para identificar irregularidades em vídeos de ocorrências reais e em imagens cinematográficas (prática) , utilizando assim o método Sócio-Construtivista. Gerenciamento de ocorrências com artefatos explosivos, tendo a IP1 PM com referência. Deixando claro ao aluno que sua função neste tipo de ação é justamente ações Antibomba,o que pode ser realizada pelo Primeiro Interventor e as Ações contra bomba ficam restritasà unidade especializada. Utilizar Vídeo Treinamento n 01/2009 “Interagindo com o Choque” Exercício Prático (Simulado), com intuito de estimular o aluno a vivenciar o conteúdo teórico. O docente deverá criar uma situação e orientar seus alunos para que desenvolvam o exercício,conforme a doutrina apresentado durante suas aulas teóricas. Soma ME TC MEG MP QG PM C Som M 02 02 VC ME TC MP MTD QG PM C Som M Si 03 04 25 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Instrução Continuada de Comando – ICC -021 “ATENDIMENTO DE OCORRÊNCIAS COM REFÉNS”, de 23FEV10; 5.2. ______.______. Instrução Provisória Policial Militar no atendimento de ocorrências envolvendo artefatos explosivos (IP-1-PM), publicado em anexo ao Bol G n° 173, de 05SET96; 5.3. BRASIL. Ministério da Justiça. SENASP – “Curso de Mediação de Conflitos”, 06 de março de 2009. 5.4. OLIVEIRA, Salignac. Negociação em crises a busca da solução para o evento critico. Brasilia:[s.n.], 2006 5.5. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Programa vídeo treinamento n 01/2009 “Interagindo com o Choque”; 100 5.6. _____ _____. Secretaria de Segurança Pública. Resolução SSP nº 13, de 05FEV10, que disciplina o procedimento para atendimento de ocorrências com reféns no Estado de São Paulo por parte das Polícias Militar e Civil; 5.7. SOUZA, Wanderley Mascarenhas de. Negociação e preparação de grupos especiais de polícia na solução de eventos críticos. São Paulo; PMESP, 1995. Monografia Cap PM Mascarenhas (CAO-II/95); 5.8. __________.Ações do policial negociador nas ocorrências com reféns. São Paulo: PMESP, 2002. Monografia Ten Cel PM Mascarenhas (CSP-I/2002); 5.8. VIEGAS, Diógenes DalleLucca. Alternativas táticas na resolução de ocorrências com reféns localizados. São Paulo: PMESP, 2001. Monografia CAO - II/01. 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. Cb PM Johnny Mascarenhas de Queirós, do 4º BPChq. 101 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 21 – INTELIGÊNCIA POLICIAL 26 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. utilizar as informações operacionais para melhor desempenhar o policiamento preventivo e preservação da ordem pública, compreendendo o delito como fator humano e social; 1.1.2. conhecer os diversos sistemas inteligentes existentes na Polícia Militar do Estado de São Paulo e saber interpretá-los e usá-los com eficiência no desempenho da atividade-fim da Instituição. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS INTELIGÊNCIA POLICIAL SOMA: 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. INTELIGÊNCIA POLICIAL: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. aplicar a doutrina e a operacionalização da Atividade de Inteligência; 3.1.1.2. reconhecer o Sistema de Informações da Polícia Militar; CARGA HORÁRIA 26 26 102 3.1.1.3. diferenciar a Atividade de Inteligência e o Serviço Disciplinar; 3.1.1.4. distinguir a finalidade, operacionalização e aspectos legais da Atividade de Policiamento Velado; 3.1.1.5. descrever o crime organizado e sistema prisional, objetivando identificar o melhor procedimento a ser empregado na atividade de polícia ostensiva e de preservação da Ordem Pública. 3.1.1.6. utilizar as bases operacionais eletrônicas disponíveis, propiciando a prática e o conhecimento científico dos dados criminais; 3.1.1.7. interpretar as informações criminais contidas nas bases operacionais, realizando a leitura criminal; 3.1.1.8. compreender a sistematização das informações criminais, visando o auxílio do desenvolvimento da atividade operacional; 3.1.1.9. utilizar os meios humanos e materiais no policiamento ostensivo, por meio de ações direcionadas a partir de análises criminais; 3.1.1.10. efetuar pesquisa de antecedentes criminais, impedindo, assim, a condução desnecessária de pessoas a Distritos Policiais. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. INTELIGÊNCIA POLICIAL: RELAÇÃO DE ASSUNTOS Atividades de Inteligência: Conceito; Características e objetivos; Desdobramentos; Funções de um Órgão de Informações (OI); Diferença entre atividade de inteligência e investigação policial. Sistema de Informações da Polícia Militar (SIOPM): Conceito; Atribuições; Informações policiais-militares: política de informações da PMESP; Diferenças básicas entre as atividades do SIOPM e da Corregedoria PM. Policiamento Velado: Conceito; Origem e aspectos históricos; Objetivos; Vedações; Implantação e execução; Aspectos legais e doutrinários; Diferença entre policiamento velado e investigação criminal. AVAL MÉTODO MATERIAL CAR/ DE DIDÁTICO HOR ENSINO 01 QG ME PM C VC 01 ME MEG TC QG PM C M 02 103 Sigilo das Informações: Introdução; Lei Federal nº 8159, de 08JAN91 - dispõe sobre a Política Nacional de Arquivos Públicos e Privados; Lei Federal nº 12.527, de 18NOV11 - trata do sigilo e o acesso às informações de caráter sigiloso; Lei Federal nº 9507, de 12NOV97 - regula o direito de acesso às informações e disciplina o rito processual do Habeas Data; Decreto Federal nº 7.845, de 14NOV12 - Regulamenta procedimentos para credenciamento de segurança e tratamento de informação classificada em qualquer grau de sigilo ME Criminalidade Organizada: Definições; Facções criminosas; Máfias; Sistema Prisional. ME MEG TC Segurança Orgânica: Conceito e segmentos; Segurança de Pessoal; Segurança dos Documentos e Materiais; Segurança das Áreas e Instalações; Segurança da Tecnologia da Informação. Segurança das Bases de Dados Criminais Base Informatizada de Fotografias Criminais (FOTOCRIM): Definição, histórico, acesso e possibilidades de pesquisa. Centro de Operações da Polícia Militar (COPOM) ON-LINE: Objetivo, acesso e consulta. Sistema De Informações Criminais (INFOCRIM): Acesso, pesquisa e emprego de técnicas de análise; Informação de Segurança (INFOSEG) - Bases disponíveis: Forma de acesso e possibilidades de pesquisa. Companhia de Processamento de Dados do Estado de São Paulo (PRODESP) - Bases disponíveis: Forma de acesso, possibilidades de pesquisa e estudo de caso. Sistema de Operações da Polícia Militar (SIOPM): Importância da correta alimentação e módulos disponíveis no sistema. Soma 02 ME MEG QG PM C 04 QG PM C M 02 02 VC 02 02 ME MTD MEG QG PM C M Lab RI 02 02 02 ME QG PM C 02 26 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS: 5.1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 05OUT88; 5.2. ______. Decreto-Lei nº 1.001, de 21OUT69, Código Penal Militar (CPM); 5.3. SÃO PAULO (Estado). Lei Complementar Estadual nº 207, de 05JAN79 – Lei Orgânica da Polícia do estado de São Paulo; 5.4. ______. Decreto Estadual nº 31.318, de 23MAR90 - Atribuições da CorregPM; 104 5.5. BRASIL. Lei Federal 12.527, de 18NOV11, regula o Sigilo e o Acesso às informações de caráter sigiloso; 5.6. _____. Decreto Federal nº 7.845, de 14NOV12, Regulamenta procedimentos para credenciamento de segurança e tratamento de informação classificada em qualquer grau de sigilo, e dispõe sobre o Núcleo de Segurança e Credenciamento; 5.7. ______. Decreto Federal nº. 6.138, de 28JUN07, que institui, no âmbito do Ministério da Justiça, a Rede de Integração Nacional de Informações de Segurança Pública, Justiça e Fiscalização – Rede INFOSEG, e dá outras providências. 5.8. ______. Decreto Federal nº 4.376, de 13SET02, dispõe sobre a organização e o funcionamento do Sistema Brasileiro de Inteligência; 5.9. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Diretriz nº PM2-002/91/02 – Policiamento Velado; 5.10. LAZARINI, Álvaro. O Poder Judiciário e o Sistema de Segurança Pública. in Revista “A Força Policial” nº 02, PMESP, 1994; 5.11. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Estado-Maior – 2ª Seção. Site da PM-2 na INTRANET PM; 5.12. ______.______. Análise Criminal (Apostila do Estágio de Especialização de Oficiais – Analise Criminal), 2000; 5.13. BRASIL. Lei Federal nº 12.037, de 01OUT09, que dispõe sobre a identificação criminal e dá outras providências; 5.14. ______. Lei Federal nº 8.159, de 08JAN91 – dispõe sobre a Política Nacional de Arquivos Públicos e Privados; 5.15. ______. Lei Federal nº 9.034, de 03MAI95, que dispõe sobre a utilização de meios operacionais para a prevenção e repressão de ações praticadas por organizações criminosas; 5.16. ______. Lei Federal nº 9507/97 – regula o direito de acesso a informações e disciplina o rito processual do Habeas Data; 5.17. SÃO PAULO (Estado). Lei nº 616, de 17DEZ74, e alterações posteriores, dispõe sobre a organização básica da Polícia Militar do Estado de São Paulo; 5.18. ______. Polícia Militar. Manual de Procedimento para inclusão de Cadastro na Base Informatizada de Fotografias Criminais FOTOCRIM, atualizado em DEZ07; 5.19. ______.______. Manual do Usuário do Sistema de Informações Operacionais da Polícia Militar – SIOPM, atualizado em janeiro de 2.007; 5.20. ______.______. Nota de Instrução nº PM3-001/02/96, de 14MAR96, e alterações posteriores, sobre ocorrências de grande vulto e/ou com reféns; 5.21. ______.______. Nota de Instrução nº PM3-006/2/89, de 28JUL89 – Emprego de Policiais Militares em manifestações de Greve; 105 5.22. ______.______. Portaria nº PM2-001/91/02 – Política de Informações na Polícia Militar do Estado de São Paulo. 5.23. BRASIL. Tribunal de Contas da União. Boas práticas em segurança da informação – 2ª ed. Brasília: Secretaria de Fiscalização de Tecnologia da Informação, 2007; 5.24. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Nota de Instrução nº PM3-002/02/12, de 30JAN12, que dispõe sobre a sistemática de geração, fechamento, encerramento e auditoria de ocorrência no SIOPM; 5.25. _____ _____. TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Provimento 26, de 17NOV92. Acrescenta o artigo 4º ao Provimento 52 de 06OUT89, que dispõe sobre a condução ao DP de condenados capturados, efetuada pelo Policial militar após consultar o Banco de Dados Criminais. 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 2º Sgt PM Marcelo Angelo de Vitto, da ESSgt. 106 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 22 - POLICIAMENTO DE CHOQUE 20 Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. realizar o primeiro atendimento nas ocorrências que sejam necessárias à atuação policial no controle de distúrbios civis de forma a garantir uma atuação legítima e segura; 1.1.2. entender o funcionamento do policiamento em locais de eventos, bem como as atribuições inerentes ao policial militar executor dessa modalidade. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA 01 Operações de Choque 10 02 Policiamento em Eventos 10 TOTAL: 20 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. OPERAÇÕES DE CHOQUE 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. aplicar os conceitos relativos ao coletivo social, os fatores que o influenciam, bem como os tipos de ações de choque; 107 3.1.1.2. conhecer a constituição básica de um pelotão de choque, com ênfase nas funções exercidas pelo Sargento; 3.1.1.3. possibilitar a realização de formações de controle de distúrbios civis; 3.1.1.4. identificar os equipamentos de controle de distúrbios civis disponíveis na Polícia Militar, bem como as características, aplicabilidade, uso e consequências dos agentes químicos e principais munições e equipamentos de menor potencial ofensivo utilizados para o controle de distúrbios civis, visando o emprego com o mínimo de risco para sua integridade e da população; 3.1.1.5. priorizar o emprego de meios na atuação policial no controle de distúrbios civis. 3.2. POLICIAMENTO EM EVENTOS 3.2.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.2.1.1. compreender a legitimidade da atuação da Polícia Militar em locais de eventos, bem como as principais técnicas de prevenção de quebra da ordem pública; 3.2.1.2. identificar as fases do policiamento em locais de eventos (atos preparatórios, 1° Fase, 2° Fase e 3° Fase); 3.2.1.3. reconhecer as principais legislações em vigor atinentes à atuação policial em locais de eventos. 3.2.1.4. assimilar a principais técnicas de atuação policial de reestabelecimento da ordem pública em locais de eventos. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. UD 01 – OPERAÇÕES DE CHOQUE: MÉTODO RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL DE ENSINO MATERIAL CAR/H DIDÁTICO OR QG Noções de controle de distúrbios civis e conceitos T relativos ao coletivo social e tipos de ações de ME CDC. DVD 01 PM C VE CA Constituição básica do pelotão de choque e formações de choque (formações básicas, em linha, ME em cunha, guarda alta, guarda alta emassada, MTD guarda baixa e guarda baixa emassada) PE ES CS AM 03 108 Estudo dos agentes químicos utilizados na Polícia 01 Militar (OC e CS); medidas de descontaminação. EL Principais munições químicas utilizadas pela MQ Polícia Militar no controle de distúrbios civis EP (fumígenas, explosivas, mistas e munições de 04 elastômero) QG Prioridade do emprego de meios. ME PM 01 C Soma 10 4.2. UD 02 - POLICIAMENTO EM EVENTOS: MÉTODO RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL DE ENSINO Legitimidade da atuação da Polícia Militar em locais de eventos. VC Fatores psicológicos influenciadores do ME MEG MATERIAL CAR/ DIDÁTICO HOR QG PM C DVD T comportamento humano. Fases do policiamento em eventos (atos 01 03 preparatórios, 1° , 2° e 3° fase). Postos e funções a serem desempenhadas pelo Policial Militar no policiamento em eventos. Escolta e policiamento externo. 01 VC Técnicas de atuação policial para restabelecimento da ordem em locais de eventos. ME MEG QG PM C DVD T 02 01 Legislação básica de policiamento em eventos. 02 Soma 10 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. OPERAÇÕES DE CHOQUE 5.1.1. ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS. Código de Conduta para os Funcionários Responsáveis pela Aplicação da Lei - Adotado pela Assembléia Geral das Nações Unidas, no dia 17 de Dezembro de 1979, através da Resolução nº 34/169; 109 5.1.2. BRASIL. Decreto-Lei Federal nº 2.848, de 07DEZ40. Código Penal Brasileiro; 5.1.3. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Manual de Controle de Distúrbios Civis (M-8PM), publicado no anexo ao Bol G PM 203, de 26OUT11; 5.1.4. ______.______. Normas para utilização de munição química, publicado no Bol G n° 211, de 08NOV99; 5.1.5. ______.______. Munição química: emprego, instrução, aquisição e determinação, publicado no Bol G n° 142, de 27JUL01; 5.1.6. CONDOR DO BRASIL. Manual Técnico do Fabricante. Disponível em: http://www.condornaoletal.com.br. Acesso em 17AGO12; 5.1.7. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Uso do espargidor de gás pimenta – Processo nº 5.09.00; 5.2. POLICIAMENTO EM EVENTOS 5.2.1. BRASIL. Lei Federal N° 10.671 de 15MAI03. Estatuto de Defesa do Torcedor. Alterada pela Lei Federal 12.299 de 27JUL2010; 5.2.2. ______. Lei Federal 10.826 de 22DEZ03. Estatuto do Desarmamento; 5.2.3. ______. Decreto Federal 5.123 de 01JUL04, regulamenta a Lei Federal N° 10.826 de 22DEZ03; 5.2.4. SÃO PAULO (Estado). Lei Estadual N° 9.470 de 27DEZ96, dispõe sobre a manutenção de toda a lotação com lugares numerados nos estádios de futebol, ginásios de esportes e estabelecimentos congêneres; 5.2.5. ______. Lei Estadual N° 5.145 de 30MAI86, disciplina o comparecimento de policiais em espetáculos artísticos, culturais, circenses ou esportivos; 5.2.6. ______. Secretaria de Segurança Pública. Resolução SSP nº 122 de 24SET85, Dispõe sobre a utilização de Estádio de Futebol e providências correlatas; 5.2.7. ______.______. Resolução SSP nº 154 de 19SET11, disposição sobre fiscalização, fabrico, comércio e uso de fogos de artifício no Estado de São Paulo; 5.2.8. ______. Polícia Militar. Manual de Policiamento em Espetáculos Públicos (M-10-PM), publicado no Bol G nº 210, de 06NOV98; 5.2.9. ______.______. Diretriz PM3-004/02/96, que disciplina a realização de vistorias em locais de eventos; 5.2.10. ______.______. Portaria PM3-001/02/96, que disciplina o fornecimento de policiamento ostensivo para espetáculos públicos mediante prévia vistoria; 5.2.11. ______.______. Diretriz Nº PM3-005/02/06 – Operação futebol; 5.2.12. BRASIL. Ministério da Justiça. Portaria Interministerial nº 4.226, de 31DEZ10, estabelece diretrizes sobre o uso da força pelos agentes de segurança pública. 110 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 1º Ten PM Thiago Hideyuki Pedreira Chiyo,do 2º BPChq. 111 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 23 – ORDEM UNIDA 20 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. comandar fração de tropa; 1.1.2. saber a importância da aquisição do espírito de corpo por parte da tropa, para o alcance dos objetivos da Instituição. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA ORDEM UNIDA SOMA: CARGA HORÁRIA 20 20 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. ORDEM UNIDA: 3.1.1. . proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. conhecer os manuais e regulamentos que definem os sinais de respeito e os movimentos de ordem unida; 3.1.1.2. executar corretamente os comandamentos de “pé firme”; 112 3.1.1.3. executar corretamente os comandamentos para deslocamento de tropas e para formaturas militares; 3.1.1.4. adquirir disciplina, coesão e trabalho de equipe. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. ORDEM UNIDA: MÉTODO RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL DE ENSINO Conceitos da Ordem Unida. Objetivos da ordem unida: M-12 PM, Art I nº 2, nº 3 e nº 5; O manual da ordem unida: M-12 PM, Art I nº 6a; O regulamento de continências: (I-21-PM), Decreto 6.806 de 25MAR09. Movimento a pé firme: M-12 PM, Art II nº 7 ao 9; Art V nº 18a; 19 a 21. Comandamento de fração de tropa em deslocamentos e formaturas M-12-PM: Art.V, nº 19 a 21; Art. XIII nº 46; 48 a 50,52 a 56; Art XIV nº 56; Art XVI, nº 62 e 63; Art. XVII nº 68 a 70; Art.XIX nº 81. Comandamento de fração de tropa em deslocamentos e formaturas com planilhamento dos comandamentos executados pelos alunos. MATERIAL CAR/ DIDÁTICO HOR QG ME PM 02 C 02 VC Soma ME AT MTD CN TI F 09 07 20 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. BRASIL. Decreto N° 6.806, de 25 de março 2009, Regulamento de Continências Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar das Forças Armadas; 5.2. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Manual de Ordem Unida a Pé (M-12-PM), de 09OUT91, publicado em anexo ao Bol G n° 135, de 20JUL92, alterado pelo Bol G n° 207, de 30OUT01; 5.3. ______.______. Instruções para Continências, Honras, Sinais de Respeito e Cerimonial Militar (I-21-PM), aprovado pelo Despacho nº PM1-125/02/91, de 10ABR91, publicado em anexo ao Bol G PM nº 135/92 com alteração no Bol G PM 207/01. 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 1º Sgt PM Rubens Luiz Pereira, da ESSgt. 113 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 24 - POLICIAMENTO DE TRÂNSITO 32 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. identificar a legislação de trânsito aplicável ao policiamento preventivo; 1.1.2. exercer, na esfera de suas atribuições, as atividades de fiscalização de trânsito próprias da Polícia Militar, supervisionar a execução das que tenham sido praticadas por seus subordinados. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA POLICIAMENTO DE TRÂNSITO TOTAL: CARGA HORÁRIA 32 32 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. POLICIAMENTO DE TRÂNSITO 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. conhecer o Sistema Nacional de Trânsito e sua estrutura; 3.1.1.2. conhecer os manuais da Instituição relacionados ao tema; 3.1.1.3. saber a diferença entre penalidades e medidas administrativas, bem como as infrações relacionadas à: 3.1.1.3.1. categorias de habilitação; 114 3.1.1.3.2. comportamento do condutor relacionadas à sua segurança; 3.1.1.3.3. identificação e documentação do veículo; 3.1.1.3.4. classificação e equipamentos obrigatórios; 3.1.1.3.5. condução de motocicletas, motonetas e ciclomotores; 3.1.1.4. ter conhecimento para o atendimento de ocorrências de trânsito com e sem vítimas; 3.1.1.5. conhecer e saber identificar um veículo pelo Veihcle Identificacion System (VIS), além de conhecer e saber identificar documentação falsa; 3.1.1.6. habilitar a realização do preenchimento de autos de infração e recolhimento. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. POLICIAMENTO DE TRÂNSITO: MÉTODO RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL DE ENSINO 1. Capítulo I do Código de Trânsito Brasileiro (CTB) –do Sistema Nacional de Trânsito: órgãos e competências e responsabilidades (CTB: Cap II). DIDÁTICO CAR/HOR 02 QG 2. M-2-PM e M-22-PM- principais conceitos 3. Penalidades e medidas administrativas: distinção, competência para execução e espécies. 4. Infrações: Conceitos: as de competências do Estado e as do Município. Resolução 66/98 do CONTRAN. 5. Categorias de Habilitação, art. 140 a 145 do CTB. Lotação e PBT. Infrações relacionadas ao condutor e seus documentos de habilitação. Entrega de direção, art. 162 a 164 do CTB. Curso de reciclagem, art. 268 do CTB. 6. Infrações relacionadas ao comportamento do condutor e à obediência às normas de segurança (art. 165 a 170, 175 a 178, 195, 210, 230, II, 235, 239 e 252). CTB. 7. Infrações relacionadas a veículos: identificação, registro, licenciamento e documentos de porte obrigatório (art. 221, 230, inc. I, IV, V, VI, 232) do CTB. 8. Infrações relacionadas a veículos: classificação, características, segurança e equipamentos obrigatórios (art. 230, inc. VII a XIII, XVI, XVIII, e XXII) do CTB. 9. Infrações relacionadas a condutores de motocicletas, motonetas e ciclomotores, art. 244 do CTB. MATERIAL ME 03 PM C 02 01 03 VC ME QG MEG PM TC C MP M 03 03 03 VC ME QG MEG PM 03 115 10. Atendimento dos acidentes de trânsito com e sem vítima. Boletins. 11. Identificação Veicular: Número de identificação veicular (número de chassis; sequência de identificação veicular - Vehicle Identificacion System (VIS), de acordo com a Resolução 24 de 21MAI98 que dispõe sobre os critérios de identificação de veículos, conforme prevê o artigo 114 do CTB; 12. Identificação de documentos falsos: na fiscalização de veículos e condutores, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou Permissão para Dirigir (PD), Certificado de Licenciamento Anual (CLA), Registro Nacional de Veículos Automotores (RENAVAM) e outros documentos de trânsito. 13. Normas para a circulação de veículos, art. 29 CTB. 13. Exercícios de confecção do Auto de Infração de Trânsito Municipal (AIT), do Auto de Infração Estadual (AI) e do Comprovante de Recolhimento e Remoção (CRR). TC C MP M 01 02 ME MEG TC 02 01 ME MTD TI QG PM C 03 M Soma 32 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05OUT88; 5.2. BRASIL. Código Penal. Decreto-Lei Federal nº 2.848, de 07DEZ40; 5.3. DE ARAÚJO, Juliver Modesto. Código de Trânsito Brasileiro – Legislação de Trânsito Anotado. [São Paulo]: Letras Jurídicas, 2003; 5.4. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Diretriz nº PM3-001/02/07, de 26JUL07; dispõe sobre o Programa de Policiamento de Trânsito (PPT); 5.5. BRASIL. Lei Federal nº 4.898, de 09DEZ65, regula o Direito de Representação e o processo de Responsabilidade Administrativa Civil e Penal, nos casos de abuso de autoridade; 5.6. ______. Conselho Nacional de Trânsito. Resolução CONTRAN n° 24, publicada no DOE de 21MAI98. Dispõe sobre o critério de identificação de veículos a que se refere o artigo 114 do CTB; 5.7. ______. Lei Federal nº 9.503, de 23SET97. Código de Trânsito Brasileiro e alterações; 5.8. ______. Lei Federal nº 9.099, de 26SET95, que dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, e alterações; 116 5.9. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Manual de Policiamento de Trânsito Urbano (M-02PM), publicado no Bol G PM 087, de 10MAI04; 5.10. MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 15.ed.[São Paulo]: Malheiros, 1990; 5.11. BRASIL. Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). Resolução CONTRAN nº 014, de 12FEV98, estabelece os equipamentos obrigatórios para a frota de veículos em circulação e dá outras providências, alterada parcialmente pelas Resoluções CONTRAN nº 087, 228 e 259; 5.12. ______.______. Resolução CONTRAN nº 32, de 21MAI98 que estabelece modelos de placas para veículos de representação; 5.13. ______.______. Resolução CONTRAN nº 066, de 23SET98, estabelece as competências dos órgãos executivos de trânsito, alterada parcialmente pelas Resoluções nº 121/01 e nº 202/06; 5.14. ______.______. Resolução CONTRAN nº 092, de 06MAI99, dispõe sobre requisitos técnicos mínimos do registrador instantâneo e inalterável de velocidade e tempo, conforme o Código de Trânsito Brasileiro; 5.15. ______.______. Resolução CONTRAN nº 152/03, de 29OUT03, estabelece requisitos técnicos de fabricação e instalação de para-choque traseiro para veiculo de carga; 5.16. ______.______. Resolução CONTRAN nº 168, de 14DEZ04, estabelece Normas e Procedimentos para a formação de condutores de veículos automotores e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem e dá outras providências; 5.17. ______.______. Resolução CONTRAN nº 197/06, de 25JUL06, regulamenta o dispositivo de acoplamento mecânico para reboque (engate) utilizado em veículos com PBT de até 3.500kg e dá outras providências; 5.18. ______.______. Resolução CONTRAN nº 203/06, de 29SET06, disciplina o uso de capacete para condutor e passageiro de motocicleta, motoneta, ciclomotor, triciclo motorizados e quadriciclo motorizado, e dá outras providências. Alterada pela Deliberações Contran nº 59 e nº 62 e Resoluções Contran nº 230, 257 e 270; 5.19. ______.______. Resolução CONTRAN nº 206/06, de 20OUT06, dispõe sobre os requisitos necessários para constatar o consumo de álcool, substância entorpecente, tóxica ou de efeito análogo no organismo humano, estabelecendo os procedimentos a serem adotados pelas autoridades de trânsito e seus agentes; 5.20. ______.______. Resolução CONTRAN nº 216/06, de 14DEZ06, fixa exigências sobre condições de segurança e visibilidade dos condutores em para-brisas em veículos automotores, para fins de circulação nas vias públicas; 117 5.21. ______.______. Resolução CONTRAN nº 242/07, de 22JUN07, dispõe sobre a instalação e utilização de equipamentos Geradores de imagens nos veículos automotores; 5.22. ______.______. Resolução CONTRAN nº 253/07, de 26OUT07, dispõe sobre o uso de medidores de transmitância luminosa; 5.23. ______.______. Resolução CONTRAN nº 268/08, de 15FEV08, dispõe sobre o uso de luzes intermitentes ou rotativas em veículos, e dá outras providências; 5.24. ______.______. Resolução CONTRAN nº 269/08, de 15FEV08, que dispõe sobre o trânsito de veículos novos, nacionais ou importados, antes do registro e licenciamento; 5.25. ______.______. Resolução CONTRAN nº 275/08, de 25ABR08, estabelece modelo de placa para veículos de representação; 5.26. ______.______. Resolução CONTRAN nº 277/08, de 28Mai08, que dispõe sobre o transporte de menores de 10 anos e a utilização do dispositivo de retenção para o transporte de crianças em veículos; 5.27. ______.______. Resolução CONTRAN nº 292/08,de 29AGO08, que dispõe sobre modificações de veículos previstas nos arts. 98 e 106 da Lei nº 9503; 5.28. SÃO PAULO (Estado). Conselho Estadual de Trânsito (CETRAN/SP). Deliberação nº 199/00, de 06OUT00, recolhimento do documento de habilitação; 5.29. ______. Polícia Militar. Manual de Procedimentos para Fiscalização de Trânsito pelas OPM territoriais (M-22-PM), publicado no anexo do Bol G PM 114, de 25JUN09; 5.30. ______. Secretaria de Segurança Pública. Resolução SSP nº 382/99 – que regulamenta a preservação do local de crime. 5.31. ______. Departamento Estadual de Trânsito (DETRAN). Portaria nº 627, de 05ABR06, dispõe sobre a comunicação de sinistros de veículos e altera e complementa a Portaria DETRAN nº 1183/03; 5.32. ______.______. Portaria nº 642, de 06ABR06, altera dispositivos da Portaria DETRAN nº 1.070/05, o qual disciplina o curso teórico de direção defensiva e de primeiros socorros para renovação da carteira nacional de habilitação. 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 1º Ten PM Fernando Kazuo Nagatomi, do 8º BPM/M. 118 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 25 – PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS 45 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. supervisionar ocorrências de preservação de local de crime, de reconhecimento dos sinais de conduta das principais drogas, da identificação de documentos falsos e da aplicação das técnicas de abordagem policial; 1.1.2. atuar em ações de transporte e escolta de presos e em ações de escolta de adolescentes em conflito com a lei, dentro das diretrizes do Comando Geral. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS SOMA: CARGA HORÁRIA 45 45 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. aplicar as técnicas de busca pessoal e vistoria em veículos de pessoas com atitudes sob fundada suspeita, com ou sem reação da pessoa submetida; 119 3.1.1.2. conhecer e aplicar as táticas e técnicas não letais de intervenção policial; 3.1.1.3. conhecer e aplicar os Procedimentos Operacionais Padrão da Policia Militar do Estado de São Paulo; 3.1.1.4. supervisionar os policiais no atendimento de ocorrências e nas atividades policiais, orientando-se pelos Procedimentos Operacionais Padrão da PMESP; 3.1.1.5. atuar em ações de transporte e escolta de presos e em ações de escolta de adolescentes em conflito com a lei, proporcionando condições para que exerçam estas atividades de forma segura e com o uso adequado e proporcional da força e meios necessários para tais ações. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS: RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL Origem dos Procedimentos Operacionais Padrão (POP); objetivos da padronização; princípios elementares; principais dificuldades na implantação; prioridades de segurança e situação atual do nível de padronização das ações policiais na PMESP. MÉTODO DE ENSINO ME TC Preservação de local de crime – Processo nº 2.05.00 – sequência de ações; Ação do policial militar para preservar o local de crime (POP 2.05.01) ME TC ME MTD TI ME Montagem do Equipamento de Proteção Individual (EPI) – Processo nº 5.04.00 Uso de algemas – Processo nº 5.03.00; Ato de algemamento (POP nº 5.03.02); Retirada de algemas (POP n° 5.03.03) MTD TI Conhecimento do fato (POP 1.01.01); Deslocamento para o local do fato (POP 1.01.02); Chegada ao local do fato (POP 1.01.03); Localização das pessoas a serem submetidas a abordagem (POP 1.01.04). ME TC ME Escalonamento do uso da força; utilização da arma em “3° olho” e posição sul. Abordagem de pessoas a pé (POP 1.01.05) em condições de fiscalização de polícia, indivíduos em atitude suspeita e em infratores da lei – base teórica e detalhamento do procedimento. VE MTD TI ME MEG MATERIAL DIDÁTICO DVD Som PM C T DVD Som PM C T EPI ALG COL CAR/ HOR 01 02 01 ALG EPI COL SI 02 QG PM C DVD T 01 COL EPI SI 01 QG PM C 03 120 Exercícios práticos e correção de ações. Documento contestado e autêntico. Principais formas de identificar a autenticidade documental macroscopicamente, principalmente nos documentos: Registro Geral (RG) antigo e atual e Cadastro de Pessoa Física (CPF), antigo e atual. ME Realização de Busca Pessoal (POP 1.01.06) – atividades práticas. MTD TI Condução da(s) Parte(s) (POP 1.01.07); Apresentação da ocorrência em repartição pública competente (POP 1.01.08); Encerramento da ação. (POP 1.01.09). ME TC Abordagem de pessoas em automóvel (POP 1.02.01) para equipes de dois policiais em condições de fiscalização de polícia, indivíduos em atitude suspeita e em infratores da lei – base teórica e detalhamento do procedimento. Abordagem de pessoas em automóvel com necessidades especiais (deficiências físicas) e a veículos de transporte de valores ME MEG TC ME MTD Vistoria em veículos (POP 1.05.04) TI Abordagem de pessoas em automóvel (POP 1.02.01) para equipes de dois policiais – exercícios práticos e correção de ações. ME Abordagem de pessoas em automóvel (POP 1.02.01) para equipes de três e quatro policiais em condições de fiscalização de polícia, indivíduos em atitude suspeita e em infratores da lei. ME Abordagem de pessoas em motocicleta (POP 1.02.02) para equipes de dois policiais em condições de fiscalização de polícia, indivíduos em atitude suspeita e em infratores da lei – base teórica e detalhamento do procedimento. Abordagem de pessoa(s) em motocicleta (POP 1.02.02) para equipes de dois policiais – exercícios práticos e correção de ações. TC MTD TI VE ME MTD ME MTD COL EPI ALG SI 02 QG PM C DVD T 01 QG PM C DVD T 03 VTR COL EPI ALG SI 02 VTR SI COL EPI ALG 06 VTR SI COL EPI ALG 02 VTR SI 01 VTR COL EPI 02 121 TI Identificação Veicular: noções de documentação do veiculo, placas de identificação, etiquetas de identificação, exame dos vidros, exame dos agregados, CNH, aliando a busca veicular ME ME Técnica básica de entrada em edificações (quartos, escadas, corredores) e procedimentos ao encontrar infratores (com 02 e 04 PMs). MTD TI ME Transposição em muros altos e baixos, realizados por 02 e 04 PM. MTD TI ME Processo nº 1.06.00 - Drogas ilícitas; Atendimento de ocorrência com drogas ilícitas (POP 1.06.01) – sequência de ações MEG Exercício prático simulado com situação abrangente de todo os objetivos da matéria, aferido por planilha de gabarito. TI Escolta de presos: Documentação, escrituração e comunicações; principais documentos elaborados; verificação da documentação. Informações policiais: importância das informações policiais nas operações de Transporte e Escolta de Presos; funções dos componentes de uma equipe de escolta e equipamentos utilizados. Estrutura dos Estabelecimentos Prisionais. Procedimento operacional das Equipes de Escolta quando da chegada e saída da unidade prisional ou fórum e no embarque, deslocamento e desembarque de presos. Procedimento a ser realizado pela(s) equipe(s) de escolta na apresentação de presos em audiências judiciais, consultas médicas e velórios. Procedimento a ser realizado pela(s) equipe(s) de escolta nas remoções de presos. Estudo da Resolução Conjunta SJDC/SSP-1, de 01OUT09. Estudo da Resolução SSP-231 de 01SET09 e da Diretriz PM3002/02/09, de 25SET09. Comportamento, gírias, tatuagens, características comuns conhecidas de indivíduos criminosos e participantes de facções criminosas. Soma TC ME TC VE ME ALG SI QG PM C VTR 02 COL EPI ALG SI 02 COL EPI ALG SI 01 QG PM C DVD T VTR COL EPI ALG SI 01 06 QG PM C DVD Som T 02 PM C DVD T 01 45 122 5. REFERÊNCIAS: 5.1. BRASIL. Decreto-Lei nº 2.848, de 07DEZ40. Código Penal; 5.2. ______. Decreto-Lei nº 3.689, de 03OUT41. Código de Processo Penal; 5.3. ______. Lei n. 7.210, de 11JUL84. Lei de Execuções Penais; 5.4. SÃO PAULO (Estado). Decreto nº 19.903, de 30OUT50, que dispõe sobre o uso de algemas; 5.5. ______. Decreto nº 57.783, de 10FEV12, veda o uso de algemas em presas parturientes; 5.6. ______. Polícia Militar. Instrução Continuada de Comando (ICC) – 005/08, uso de algema pelo policial; 5.7. ______.______. Uso de Algemas – Processo nº 5.03.00; 5.8. ______. Resolução Conjunta SS/SJDC/SSP/SAP nº 1, de 27FEV12. Veda o uso de algemas em presas gestantes; 5.9. BRASIL. Superior Tribunal Federal, Súmula Vinculante Nº 11, de 13AGO08 – Uso de algemas; 5.10. ______. Polícia Militar. Diretriz nº PM3-008/02/06, de 11AGO06. Normas para o Sistema Operacional de Policiamento PM (NORSOP); 5.11. ______.______. Diretriz nº PM3-011/02/05, de 11OUT05. Programa de Rádio Patrulha – Atendimento “190”; 5.12. ______.______. Diretriz nº PM3-012/02/05, de 07NOV05. Programa de Policiamento Integrado; 5.13. ______.______. Diretriz nº PM3-014/02/05, de 07NOV05. Programa de Policiamento Escolar; 5.14. ______.______. Diretriz nº PM3-015/02/05, de 07NOV05. Programa de Policiamento Comunitário; 5.15. ______.______. Diretriz nº PM3-002/02/09, de 25SET09, que trata da atuação da Polícia Militar na sistemática de movimentação de presos do Estado de São Paulo; 5.16. ______.______. Manual Básico de Policiamento Ostensivo (M-14-PM); 5.17. ______.______. Ordem de Serviço nº PM3-023/02/08-CIRCULAR, de 30DEZ08 - Dispõe sobre o uso de Faróis Baixo dias e noite; 5.18. ______. Secretaria de Segurança Pública (SSP). Resolução Conjunta SJDC/SSP-1, de 01OUT09, que disciplina transporte, condução e execução de escolta armada para deslocamento externo de adolescentes submetidos a medidas socioeducativas de internação, bem como transporte e escolta determinados pelo Juízo da Infância e da Juventude; 123 5.19. ______.______. Resolução SSP nº 382, de 01SET99, dispõe sobre as diretrizes a serem seguidas no atendimento de locais de crime, publicadas no Bol G nº 171/99; 5.20. ______.______. Resolução SSP nº 231 de 01SET09, que regulamenta as atividades de escolta de presos; 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 1º Ten PM Alexandre Paulino Vieira, da ESSgt. 6.2. 1º Ten PM Claudio Teixeira Alves, da ESSgt 124 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 26 – PRONTO SOCORRISMO 40 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. prestar atendimento pré-hospitalar a vítimas de acidentes ou enfermidades imprevistas; 1.1.2. aplicar técnicas adequadas de primeiros socorros, durante as atividades de policiamento. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA PRONTO SOCORRISMO SOMA: CARGA HORÁRIA 40 40 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. PRONTO SOCORRISMO: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. avaliar sumariamente o local do sinistro a fim de determinar qual o principal problema associado à lesão e primar por sua segurança; 3.1.1.2. utilizar recursos diversos para sinalizar e isolar o local do sinistro, evitando a ocorrência de novos acidentes; 3.1.1.3. saber a localização e função dos principais órgãos do corpo humano; 125 3.1.1.4. fazer a Análise Primária na vítima para detectar problemas que ameaçam a vida da vítima de acidente ou enfermidade imprevista, em curto prazo, executando corretamente as três manobras de liberação das vias aéreas; 3.1.1.5. fazer a Análise Secundária a fim de detectar lesões ou enfermidades, por meio de sinais e sintomas com entrevista, palpação e verificação dos sinais vitais; 3.1.1.6. agir se a vítima apresentar parada respiratória, tendo condições de fazer a manobra de ventilação artificial, de acordo com a faixa etária da vítima; 3.1.1.7. detectar e fazer a manobra adequada, em caso de parada respiratória, devido obstrução das vias aéreas por corpo estranho; 3.1.1.8. detectar e fazer a manobra de reanimação cardiopulmonar em vítima com parada cardiopulmonar, de acordo com a idade; 3.1.1.9. identificar hemorragias graves, que ameaçam a vida da vítima estabilizando-a no local para aguardar o apoio especializado; 3.1.1.10. saber aplicar técnica de giro de vítimas traumatizadas ou não traumatizadas; 3.1.1.11. saber identificar as causas de queimadura e o tratamento adequado; 3.1.1.12. adquirir conhecimento para iniciar atendimento de parto fora do ambiente hospitalar; 3.1.1.13. reconhecer e iniciar o atendimento a convulsão e acidente vascular encefálico. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. PRONTO SOCORRISMO: MÉTODO RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL DE ENSINO Avaliação Inicial e Sistemas de Atendimento PréHospitalar. MATERIAL CAR/ DIDÁTICO HOR QG VE ME Local de ocorrência (sinalização e isolamento). 02 PM C 01 QG PM Necropsia, morte e sinais da morte (cronolanatognose). ME C TC DVD VE 01 T M Avaliação de vítimas – análise primária – teoria e prática, com noções de Anatomia e Fisiologia. Avaliação de Vítimas – análise secundária – teoria e prática. Desobstrução de vias aéreas – teoria e prática ME QG 04 MEG PM 04 03 126 Parada respiratória – teoria e prática. Parada Cardiorespiratória. técnica de reanimação cardiopulmonar – teoria e prática. Grandes Hemorragias – Reconhecimento e conduta. Giro de vítimas traumatizadas ou não traumatizadas – prática. TI BO 06 PM MEG C MEG TI 03 PM C 04 BO QG 02 PM ME Epilepsia e convulsão; Acidente Vascular Encefálico Reconhecimento e conduta. Avaliação Prática com planilhamento executado pelo aluno. 03 ME Queimadura: agentes causadores: reconhecimento e conduta. Parto de emergência: situações de emergência; cuidados com o neonato e procedimentos pós-parto. C C 02 PM C TI BO Soma 02 03 40 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. BERGENON, J. David e Buzlak, Glemar. Primeiros socorros. 1. ed. São Paulo: Athenen, 1999; 5.2. De FELIPE, Dr. José Júnior. Pronto socorro, fisiopatologia diagnóstico e tratamento. 2. ed. [S.l.]:Guanabara Koogan, 2001; 5.3. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Diretriz nº PM3-002/02/00, de 20DEZ00, que estabelece e divulga condições e procedimentos referentes ao atendimento emergencial de saúde e remoção de Policiais Militares feridos ou enfermos; 5.4. TABORDA, Wladimir e DEUTSCH, Alice D´Agostini. A bíblia da gravidez. Hospital Albert Eistein. [S.l:s.n]:[19--?]; 5.5. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Manual de Procedimentos Operacionais Padrão do Sistema de Resgate a Acidentados do Corpo de Bombeiros; 5.6. MANUAL DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA PARA PROVEDORES DE SAÚDE, de acordo com o currículo da American Heart Association 2002 (AHA); 5.7. MANUAL DO INSTRUTOR DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA, de acordo com o currículo da American Heart Association (AHA) 2002; 5.8. MANUAL “PREHOSPITAL TRAUMA LIFE SUPPORT”, elaborado pelo Comitê do PHTLS da National Association of Emergency Medical Technicians (NAEMT) em cooperação com o Comitê de Trauma do Colégio Americano de Cirurgiões, Ed. ELSEVIER, 2004; 127 5.9. MANUAL SBV HEART SAVER, 2002 AHA; 5.10. PINTO, Marco Aurélio Alves. Fundamentos e práticas de primeiros socorros para o Policial Militar. São Paulo: PMESP, 2002. Monografia de CAO I/2002; 5.11. REVISTA CURRENTS, volume 01, nº especial, 2000; 5.12. REVISTA CURRENTS, volume 16, nº 04, de FEV06. 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 1º Ten PM Valdemar Teodoro dos Santos. 128 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 27 – ATIVIDADES DE POLÍCIA OSTENSIVA 40 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: Proporcionar conhecimentos aos alunos para capacitá-los a executar os procedimentos do Comandante de Grupo de Patrulha (CGP) no policiamento ostensivo. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA CARGA HORÁRIA ATIVIDADES DE POLICIA OSTENSIVA SOMA: 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. ATIVIDADE DE POLICIA OSTENSIVA: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. conhecer as técnicas para o exercício de supervisão; 3.1.1.2. conhecer os programas de policiamento e suas peculiaridades; 3.1.1.4. administrar o Grupo de Patrulhas antes do início de serviço. 3.1.1.5. decidir sobre quais são as providências a serem adotadas no Policiamento; 3.1.1.6. analisar as diversas situações de ocorrências; 3.1.1.7. utilizar meios materiais e humanos com moderação e sem excessos; 40 40 129 3.1.1.8. supervisionar o grupo durante o turno de serviço e apoiá-lo mesmo quando não estiver presente; 3.1.1.9. conhecer os procedimentos específicos para as diversas operações da Polícia Militar do Estado de São Paulo. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. ATIVIDADES DE POLÍCIA OSTENSIVA: METODO RELAÇÃO DE ASSUNTOS AVAL DE ENSINO Fiscalização do Serviço de Dia das Cias PM; passagem de serviço; Subsetores; controle de escalas; Mapa-Força e distribuição do efetivo SISUPA- atribuições do CGP. (Diretriz nº PM6001/30/03, de 17DEZ03). Preleção - técnicas NORSOP (Funções do CGP). Fiscalização do policiamento ostensivo motorizado e à pé durante o turno de serviço; Acompanhamento e disciplina do Serviço via rede-rádio e seus principais vícios Apresentação de ocorrência na repartição pública competente (POP 1.01.08); Condução da(s) parte(s) (POP 1.01.07). MATERIAL CAR/ DIDÁTICO HOR 02 ME MEG TC QG PM C M 02 02 02 02 ME MEG TC QG 02 PM C 02 M QG Condução de material para constatação ou pessoa para legitimação. (POP 1.06.00). Acompanhamento e cerco a veículo produto de ilícito ou suspeito (POP 4.01.01). Acidentes de trânsito envolvendo veículos oficiais, procedimentos em locais de acidentes de trânsito com ou sem vítimas; procedimentos administrativos junto a Instituição e outros extra-Instituição em caso de crime, e elaboração de documentação pelo CGP. Atuação do policiamento ostensivo em casos de greve. Reintegração de posse – Processo nº 4.03.00; atuação do policiamento ostensivo no cumprimento da requisição judicial (POP 4.03.01). ME PM 01 C QG 02 ME PM MEG C TC M 02 QG 01 ME PM C 01 130 Procedimentos do policiamento em caso de rebelião ou tentativa de fuga em presídios, cadeias públicas ou Distritos Policiais, conceitos de estabelecimento prisionais, tentativa de fuga, fuga, rebelião e catástrofe interna;. (Diretriz DIPLAN-009/02/94, de 08MAR94, Ordem Complementar nº PM3-003/02/99, de 18FEV99, N.I. nº PM3-001/02/96, de 14MAR96 e Anexo, e Ordem Complementar nº PM3-002/02/01, de 17JAN01). Procedimento em ocorrências envolvendo autoridades, integrantes da Polícia Militar e de outras Corporações; Imunidades. (POP 3.02.00). Ocorrência envolvendo autoridades – Processo nº 3.04.00; Procedimento de segurança pessoal do PM em atendimento de ocorrência em horário de folga – Súmula de ICC nº 070. Morte de PM – Processo nº 3.05.00; Atendimento de ocorrência envolvendo norte de PM (POP 3.05.03) 02 QG ME PM C 02 02 02 QG Plano de Policiamento Inteligente. (Diretriz nº PM2- VC 001/91/07, de 27JUN07). ME PM TC C 02 M Programa de Policiamento Escolar. (Diretriz nº PM3014/02/05, de 07NOV05, e Resolução SSP -050 de 03MAR95). Programa de Policiamento Integrado. (Diretriz nº PM3012/02/05, de 07NOV05). Programa de Rádio Patrulha – Atendimento 190. (Diretriz nº PM3-011/02/05, de 07NOV05). Programa de Força Tática (Diretriz nº PM3-007/02/05, de 07NOV05). Programa ROCAM (Diretriz nº PM3-005/02/05, de 07NOV05 e OC nº PM3-001/02/07, de 04SET07). Ocorrências com apoio de Aeronaves Atuação policial militar em ocorrências envolvendo artefatos explosivos (Conforme IP-01-PM) Diretrizes gerais das Operações Policiais Militares (De acordo com a Diretriz nº 007/02/03, de 15JUL03) SOMA: 01 01 QG ME PM C 02 01 01 01 01 01 40 5. REFERÊNCIAS: 5.1. BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil, de 05OUT88; 5.2. SÃO PAULO (Estado). Decreto Estadual nº 28.642, de 3 de agosto de 1988 – Institui o Programa de Segurança Escolar, alterado pelo Decreto Estadual nº 41.552 de 15JAN97, publicado no Bol G nº 039 de 27FEV97; 131 5.3. BRASIL. Decreto Federal nº 88.777, de 30SET83 – Aprova o regulamento para as Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares (R-200), parcialmente alterado pelos Decretos Federais nº 95.073, de 21OUT87, 4.431, de 18OUT02, 4.531, de 19DEZ02, 5.182, de 13AGO04, 5.238, de 08OUT04 e 5.416, de 07ABR05; 5.4. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Diretriz N° PM3-008/02/06, de 09MAI06. Normas para o Sistema Operacional de Policiamento PM (NORSOP); 5.5. ______.______. Diretriz nº DIPLAN-009/02/94, de 08MAR94, parcialmente alterada pela Ordem Complementar nº 3EM/PM-003/02/95, de 19JUN95, e pela Ordem Complementar nº PM3-003/02/99, de 18FEV99. (fixa as normas para o planejamento do emprego da Instituição em situações de anormalidade em estabelecimentos prisionais do Estado); 5.6. ______.______. Diretriz nº PM2-001/91/07, de 27JUN07, Plano de Policiamento Inteligente; 5.7. ______.______. Ordem de Operação nº PM3-002/02/10, de 17MAR10 – Policiamento Ostensivo em locais de espetáculos; 5.8. ______.______. Diretriz nº PM3 004/02/09 de 25NOV09. Reintegração de Posse; 5.9. ______.______. Procedimento Operacional Padrão (POP) – 4.01.01 Acompanhamento e cerco a veículo produto de ilícito ou suspeito; 5.10. ______.______. Procedimento Operacional Padrão (POP) – 4.03.01 Cumprimento da Requisição Judicial; 5.11. ______.______. Secretaria de Segurança Pública, Resolução SSP nº 50 de 03MAR95, funcionamento de estabelecimentos comerciais próximo à escolas; 5.12. ______.______. Secretaria de Segurança Pública, Resolução SSP nº 122, de 24SET85 e Portaria nº PM3-001/02/96 de 26SET96, publicada no DOE nº 198, de 15OUT96; retificada no DOE nº 216, de NOV96 – Bol G PM nº 221 de 13NOV96, e Diretriz nº PM3-004/02/96 de 31OUT96; Estabelecem as normas de procedimento para a execução de vistorias prévias em locais destinados à realização de eventos culturais, desportivos ou artísticos e a cobrança da Taxa de Fiscalização e Serviços Diversos nos eventos com fins lucrativos; 5.13. ______.______. Resolução SSP nº 19, de 31JUL74 (Acidente de Trânsito com Vítima); 5.14. ______.______. Resolução SSP nº 382 de 01SET99, Atendimento de Locais de Crimes, Bol G PM nº 171 de 08SET99; 5.15. ______.______. Resolução SSP nº 56 de maio 1988 – primeiro conhecimento no atendimento de ocorrência; 5.16. ______.______. Diretriz nº PM3-014/02/05, de 07NOV05, Programa de Policiamento Escolar; 5.17. ______.______. Diretriz nº PM3-007/02/05, Programa de Força Tática; 132 5.18. ______.______. Diretriz nº PM3-.005/02/05 Programa ROCAM; 5.19. ______.______. Diretriz nº PM6-001/30/03, de 17DEZ03. Estabelece as normas para o funcionamento do Sistema de Supervisão e Padronização Operacional nos serviços policiais Militares (SISUPA); 5.20. ______.______. Instruções Policiais Militares para Transportes Motorizados da Polícia Militar (I-15-PM), publicadas no Bol G nº 124, de 02JUL04; 5.21. ______.______. Nota de Instrução nº PM3 – 006/2/89 – Fixa normas gerais de procedimentos visando disciplinar e uniformizar a conduta da PM, na preservação da ordem pública, em decorrência da Lei Federal nº 7783 de 28JUN89, que dispõe sobre o exercício do direito de greve, define as atividades essenciais, regula o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade e dá outras providências; 5.22. ______.______. Orientações de redação, anexo "b" à Nota de Instrução PM5-1/55/07, publicada no Bol PM nº 185, de 01OUT07. 5.23. ______.______. Procedimento Operacional Padrão (POP) – 1.01.07 Condução da (s) Parte(s); 5.24. ______.______. Procedimento Operacional Padrão (POP) – 1.01.08 Apresentação da Ocorrência na Repartição Pública Competente; 5.25. ______.______. Procedimento Operacional Padrão (POP) – 1.01.09 Encerramento da Ação; 5.26. ______.______. Procedimento Operacional Padrão (POP) – 3.02.04 Identificação do Nível Funcional da Autoridade Envolvida na Ocorrência; 5.27. ______.______. Procedimento Operacional Padrão (POP) - Processo nº – 3.03.00 Transporte, Escolta e Guarda de Preso; 5.28. ______.______. Diretriz nº PM3-001/02/07, de 26JUL07; dispõe sobre o Programa de Policiamento de Trânsito (PPT); 5.29. ______.______. Diretriz nº PM3-011/02/05 de 07NOV05, Rádio Patrulha – atendimento “190”; 5.30. ______.______. Diretriz nº PM3-012/02/05, de 07NOV05, Programa de Policiamento Integrado; 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. Cap PM Amaury da Silva Seixas, da ESSgt. 133 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 28 – AÇÕES DE BOMBEIRO E DEFESA CIVIL 10 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: 1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 1.1.1. identificar a legislação e doutrina do sistema de Defesa Civil; 1.1.2. conhecer o Sistema de Comando e Operações em Emergências; 1.1.3. descrever a condutas do Policial em ocorrências de Produtos Perigosos. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº 01 NOME DA UNIDADE DIDÁTICA AÇÕES DE BOMBEIRO E DEFESA CIVIL SOMA: CARGA HORÁRIA 10 10 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. AÇÕES DE BOMBEIRO E DEFESA CIVIL: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. conhecer a organização e as fases da Defesa Civil; 3.1.1.2. descrever o tetraedro do fogo e as formas de propagação de incêndio; 3.1.1.3. conhecer os principais tipos de materiais combustíveis e suas características de queima; 3.1.1.4. classificar os diversos tipos de incêndio e seus métodos de extinção; 134 3.1.1.5. conhecer os agentes extintores e os equipamentos de combate a incêndios; 3.1.1.6. conhecer os procedimentos básicos em um incêndio. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. AÇÕES DE BOMBEIRO E DEFESA CIVIL: RELAÇÃO DE ASSUNTOS Organização do sistema de defesa civil. A interação policial nas fases da defesa civil: preventiva, de socorro, assistencial e recuperativa. SICOE (Sistema de Comando e Operações em Emergências). Atuação em desastres Teoria do Fogo e formas de propagação do fogo. Classes de incêndio. Métodos de extinção de incêndios Equipamentos de combate a incêndio e agentes extintores. Ocorrências envolvendo produtos perigosos Procedimentos em caso de incêndio. SOMA AVAL MÉTODO DE ENSINO MATERIA CAR/ L HOR DIDÁTICO 01 01 ME VC MEG QG PM 02 C 01 01 01 02 01 10 M 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. SÃO PAULO (Estado). Decreto Estadual n° 46.076, de 31AGO01 - Institui o Regulamento de Segurança contra incêndio em edificações; 5.2. ______. Decreto nº 53.417, de 11SET08 - Institui, na Coordenadoria Estadual de Defesa Civil; 5.3. BRASIL. Decreto nº 96.044, de 18MAI88 - Aprova o Regulamento para o Transporte Rodoviário e Ferroviário de Produtos Perigosos e dá outras providências, alterado pelo Decreto nº 4.097, de 23JAN02; 5.4. ______. Decreto nº 98.973, de 21FEV90 - Aprova o Regulamento dos Transportes Ferroviários de Produtos Perigosos, alterado parcialmente pelo Decreto Federal nº 4.097, de 23JAN02; 5.5. ______. Lei 12.340, de 01DEZ10 com alterações da Lei 12.608, de 10ABR12, que institui a Política Nacional de Proteção e Defesa Civil - PNPDEC; dispõe sobre o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil - SINPDEC e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil CONPDEC; autoriza a criação de sistema de informações e monitoramento de desastres; 5.6. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Instrução Técnica do CB N° 17/2004 – Brigada de Incêndio; 5.7. ______.______. Manual de Fundamentos do Corpo de Bombeiros, CCB, 1997; 135 5.8. ______.______. Manual de Orientações sobre a declaração da Situação de Emergência e o Estado de Calamidade Pública, CEDEC/SP – 2010; 5.9. BRASIL. Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT). Resolução n° 420, de 12FEV04 - Dispõe sobre as Instruções Complementares ao Regulamento do Transporte Terrestre de Produtos Perigosos, alterada pela Resolução ANTT nº 701, de 31AGO04. 6. RESPONSÁVEL PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. 1º Ten PM Valdemar Teodoro dos Santos, da ESSgt. 136 POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE SARGENTOS CURSO SUPERIOR DE TECNÓLOGO DE POLÍCIA OSTENSIVA E PRESERVAÇÃO DA ORDEM PÚBLICA I PLANO DIDÁTICO DE MATÉRIA MATÉRIA CARGA HORÁRIA 29 – TIRO DEFENSIVO NA PRESERVAÇÃO DA VIDA “MÉTODO GIRALDI®” 100 h/a Atualizado em MAR13 1. OBJETIVOS: Proporcionar conhecimentos aos alunos para capacitá-los ao manuseio e emprego da arma de fogo de porte individual, bem como das armas de apoio ao serviço policial, para atuarem em defesa da sociedade, preservando a integridade física das pessoas, em obediência à legislação vigente. 2. RELAÇÃO DE UNIDADE DIDÁTICA: Nº NOME DAS UNIDADES DIDÁTICAS CARGA HORÁRIA 01 TIRO DEFENSIVO NA PRESERVAÇÃO DA VIDA “MÉTODO GIRALDI®” 100 SOMA: 100 3. OBJETIVOS DA UNIDADE DIDÁTICA: 3.1. TIRO DEFENSIVO NA PRESERVAÇÃO DA VIDA “MÉTODO GIRALDI®”: 3.1.1. proporcionar conhecimentos aos alunos para: 3.1.1.1. compreender o Método Giraldi de Tiro Defensivo na Preservação da Vida, assimilando sua finalidade, característica e eficiência, de maneira a ter aptidão para desenvolver o seu aprendizado; 3.1.1.2. reforçar os procedimentos de regras de segurança na utilização de arma de fogo; 137 3.1.1.4. habilitar ao uso da Carabina FAMAE cal. .30, dentro das técnicas e táticas em vigor na Polícia Militar; 3.1.1.5. habilitar ao uso da metralhadora FAMAE cal. .40 S&W, dentro das técnicas e táticas em vigor na Polícia Militar; 3.1.1.6. compreender as técnicas de utilização do Fuzil cal. 7.62, dentro das técnicas e táticas em vigor na Polícia Militar; 3.1.1.7. compreender as técnicas de utilização da espingarda gauge 12, dentro das técnicas e táticas em vigor na Polícia Militar. 4. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 4.1. TIRO DEFENSIVO NA PRESERVAÇÃO DA VIDA “MÉTODO GIRALDI®”: AVAL RELAÇÃO DE ASSUNTOS Apresentação do professor, da matéria e do “Método Giraldi®”. Regras de segurança no manejo de arma de fogo e no estande de tiro. Curso Básico para Usuários – Primeira Parte (sem uso de munição real): Apresentação da Pistola; especificações; tipos de munições; explicações sobre o cal. .40; cuidados a serem observados quando do recebimento da arma na reserva de armas; partes importantes da arma. Técnicas de Utilização de Pistolas (sem uso de munição real): 1. Inspeção visual e física; 2. Entrega e recebimento da arma; 3. Municiar; 4. Desmuniciar; 5. Alimentar; 6. Desalimentar; 7. Carregar; 8. Descarregar; 9. Situação de perigo; 10. Engatilhar; 11. Desengatilhar ou “bater o cão”; 12. Término da situação de perigo; 13. Colocar a arma no coldre; 14. Sacar; 15. Posição sul; 16. Posição de alerta; 17. Posição de tiro “Terceiro Olho”; 18. Recarga emergencial; 19. Realimentação tática. Manutenção de 1º escalão, montagem desmontagem da Pistola cal. .40S&W. e MÉTODO DE ENSINO MATERIAL DIDÁTICO CAR/ HOR QG PM C 01 02 ME 01 PT40 MM PM-L-74. COL OP PA VE 02 ME MTD TI PT40 MLA OA 01 138 Curso Básico para Usuários – Segunda Parte (Capítulo 05 do Manual da Pistola – Curso para Usuários) Mínimo de 28 (vinte e oito) tiros. Com uso de munição real, exercícios a serem executados pelo aluno com saque e tomada de posições lentas; empunhadura dupla ou simples; com visada ; zona central ou periférica do alvo; tempo livre para disparos, de 2 (dois) em 2 (dois) em alvos entre 5 e 6 metros de distância do local de atuação do aluno; recarga emergencial e tática. Seqüência dos exercícios com disparos nas seguintes posições: em pé livre com correção de visada e empunhadura; em pé livre; ajoelhado; agachado; deitado; em pé barricado a esquerda; em pé barricado a direita; agachado ou ajoelhado a esquerda; agachado ou ajoelhado a direita; em pé livre na zona periférica alta direita; em pé livre na zona periférica alta esquerda; em pé livre na zona periférica baixa a direita; em pé livre na zona periférica baixa a esquerda. (durante os exercícios de tiro deverão ser dados os comandos de “acabou o serviço”, onde o aluno deverá executar o descarregamento da arma, simbolizando a entrega da mesma na reserva de arma, bem como o de “iniciou o serviço”, onde o aluno deverá colocar a arma em condições de iniciar o serviço). Avaliação do Curso Básico (Capítulo 08 do “Manual de Pistola”) – Com uso de munição real. Mínimo de 10 (dez) tiros. Será verificado se o aluno sabe executar todo o desenvolvimento do “Curso Básico” por meio de avaliação que será feita com dois disparos em cada uma das seguintes posições: em pé, livre; ajoelhado, livre; agachado; deitado, livre; em pé, livre. Tempo máximo: 02 (dois) minutos, incluindo a recarga. PT40 MM PM-L-74. 06 Impressos ME VE MTD TI com desenhos da visada focalizaçã o COL OP PA 02 139 Pista Policial de Instrução em Dupla (PPI). Mínimo de 06 (seis) tiros por policial. “Pista Policial de Instrução” para usuários da pistola. Alvos “amigos”, “neutros” e “agressores”; como o aluno deve atuar frente a cada um deles. Alvo atirável: 2 (dois) disparos rápidos em cada um deles. Alvos entre 4 e 6 metros de distância do local de atuação do aluno, o mais próximo possível do barranco de contenção de projéteis. Principal fundamento das pistas. A necessidade do condicionamento. Como verbalizar nas mais diferentes situações. Sinais policiais. O contato visual com a área de perigo. “Progressão” e “regressão”. O pedido de “cobertura” e de “apoio”. 04 PT40 MM PM-L-74 Impressos com desenhos da visada focalizaçã o COL OP PA Pista Policial de Aplicação Padrão em Dupla. Mínimo de 06 (seis) tiros por policial. Atuação dos alunos, em situações de surpresa e imitativas da realidade, com a finalidade de verificar se eles estão em condições de usar a pistola em defesa da sociedade. Orientações ao aluno antes de executar a PPA Padrão em Dupla. O aluno não poderá ingressar no exercício seguinte sem ter executado o anterior corretamente, para isso, quando errar, será corrigido imediatamente pelo professor. Curso Básico para Usuários – Primeira Parte (Capítulo 04 do Manual da “Carabina semiautomática .30 – Curso para Usuários”): Apresentação da carabina, finalidades e uso; munições usadas. Exercícios gerais com a carabina desalimentada e descarregada ou com munição de manejo. Uso de bandoleira. Visada, semivisada, tiro intuitivo. Municiar, alimentar e carregar a carabina. Recarga de “emergência” e “tática”. Soluções de incidentes de tiro. Inspeção Física e Visual da arma: Acionamento e regulagens através do “seletor” (para ambidestro):- “S”:- Segurança. “1”:Tiros intermitentes. Como receber e entregar a carabina. Posições da carabina quando com o aluno; Posições “normal”, “sul”, “alerta”, “de tiro”. Recarga de “Emergência” e/ou Recarga “Tática” Manutenção de 1º escalão, desmontagem e montagem da carabina semiautomática CT-30. 04 ME VE MTD TI CT30 MM PM-L-74 Impressos com desenhos da visada focalizaçã o COL OP PA 04 01 140 Curso Básico para Usuários – Segunda Parte (Capítulo 05 do Manual da “Carabina semiautomática .30 – Curso para Usuários”): Mínimo de 34 (trinta e quatro) tiros. Exercícios a serem executados pelo aluno de forma lenta; tomadas lentas de posição; com visada; disparos lentos, de um em um; zona central do alvo; alvos entre 8 e 10 metros de distância do local de atuação do aluno; recarga emergencial e “tática”; com ou sem uso da “barricada de treinamento”. Alvos o mais próximo possível do barranco de absorção de projéteis. sequência dos exercícios com disparos nas seguintes posições: aluno com 3 (três) carregadores 6-10-10; em pé livre; ajoelhado; agachado, recarga de emergência, deitado; em pé barricado a esquerda; em pé barricado a direita; hibrida; agachado ou ajoelhado barricado a esquerda; agachado ou ajoelhado barricado a direita; deitado barricado a direita; deitado barricado a esquerda; em pé com recarga tática; em pé livre na zona periférica alta a direita, alta a esquerda, baixa a direita e baixa a esquerda. (durante os exercícios de tiro deverão ser dados os comandos de “acabou o serviço”, onde o aluno deverá executar o descarregamento da arma, simbolizando a entrega da mesma na reserva de arma, bem como o de “iniciou o serviço”, onde o aluno deverá colocar a arma em condições de iniciar o serviço). CT30 MM Impressos ME VE MTD TI com desenhos da visada focalizaçã o COL OP PA 04 141 Curso Básico para Usuários – Terceira Parte (Capítulo 06 do Manual da “Carabina semiautomática .30 – Curso para Usuários”): Mínimo de 34 (trinta e quatro) tiros. Tomadas rápidas de posição; disparos com semi visada ou intuitivos rápidos; acionamento rápido do gatilho; disparos rápidos; disparos de um em um; alvos entre 8 e 10 metros de distância do local de atuação do aluno. Seqüência dos exercícios com disparos nas seguintes posições: em pé livre; ajoelhado; agachado, recarga de emergência, deitado; em pé barricado a esquerda; em pé barricado a direita; hibrida; agachado ou ajoelhado barricado a esquerda; agachado ou ajoelhado barricado a direita; deitado barricado a direita; deitado barricado a esquerda; em pé com recarga tática; em pé livre na zona periférica alta a direita, alta a esquerda, baixa a direita e baixa a esquerda. (durante os exercícios de tiro deverão ser dados os comandos de “acabou o serviço”, onde o aluno deverá executar o descarregamento da arma, simbolizando a entrega da mesma na reserva de arma, bem como o de “iniciou o serviço”, onde o aluno deverá colocar a arma em condições de iniciar o serviço). 04 142 Curso Básico para Usuários – Quarta Parte (Capítulo 07 do Manual da “Carabina semiautomática .30 – Curso para Usuários”): Com uso de munição real. Mínimo de 34 (trinta e quatro) tiros. Exercícios a serem executados pelo aluno com tomadas rápidas de posição; disparos rápidos com semi visada ou intuitivos na zona central e periférica do alvo, sempre de 1 (um) em 1 (um). Alvos, em média, entre 8 e 8 metros de distância do local de tiro do aluno; “recarga emergencial” e “tática”. Sequência dos exercícios com disparos nas seguintes posições: disparos em pé livre; em pé 45º a esquerda, em pé 45º a direita, em pé 90º a esquerda, em pé 90º a direita e em pé 180º a esquerda; posição de tiro livre, com “progressão” e “regressão” expostas, disparo na progressão e disparo na regressão, no mesmo alvo; posição de tiro livre, com “progressão” e “regressão” expostas; 02 alvos; disparos na progressão (01 em cada alvo) e disparos na regressão (01 em cada alvo); posição de tiro livre, com “progressão” e “regressão” protegidas pela direita da barricada de treinamento vertical; disparos pela esquerda da barricada; idem, utilizando a esquerda da barricada como proteção e disparando pela direita; idem utilizando a barricada horizontal; disparos na posição em pé livre com carabina e transposição para pistola com ou sem uso de munição real na pistola. (durante os exercícios de tiro deverão ser dados os comandos de “acabou o serviço”, onde o aluno deverá executar o descarregamento da arma, simbolizando a entrega da mesma na reserva de arma, bem como o de “iniciou o serviço”, onde o aluno deverá colocar a arma em condições de iniciar o serviço). Avaliação do Curso Básico (Capítulos 03 e 08 e anexo 13, do “Manual da Carabina”). Mínimo de 05 (cinco) tiros. Terminadas as quatro partes do Curso Básico, o aluno será avaliado de acordo com o previsto no Capítulo 08, do “Manual da carabina CT-30”, aplicando o previsto na “Súmula de Avaliação” do “Curso Básico”, existente nesse capítulo. Será verificado se o aluno sabe executar todo o desenvolvimento do “Curso Básico” para usuários da carabina CT-30. A avaliação será feita com um disparo em cada uma das seguintes posições: em pé, livre; ajoelhado, livre; agachado; deitado, livre; em pé, livre. 05 CT30 MM Impressos com VE ME MTD TI desenhos da visada focalizaçã o COL OP PA 02 143 Avaliação das fases a serem seguidas para a utilização da carabina, considerando os procedimentos de recebimento da arma, início do patrulhamento, serviço com execução de quatro disparos (um em cada alvo), término da situação de perigo, volta ao patrulhamento/serviço, término de turno do serviço e entrega da arma na reserva de arma. 04 (quatro) tiros, com planilhamento dos exercícios executados. Pista Policial de Instrução (PPI) para Usuário da carabina (Capítulos 03, 09, 10 e 11 e Anexos 01, 08, 14 e 18, do “Manual da carabina CT-30”). Mínimo de 05 (cinco) tiros: Pista Policial de Instrução (PPI) padrão. Progressão e regressão pelo centro e pelas laterais. Alvos entre 6 e 8 metros de distância do local de atuação do aluno. Definição de alvos neutros, amigos e agressores. Técnicas de verbalização. Técnicas de negociação. Atuação individual. Transposição da carabina CT-30 para a pistola (no caso de incidente sem solução momentânea ou janela alta). Pista Policial de Aplicação (PPA) (Capítulos 03, 10, 17, 18, 19 e 20 e Anexos 10 e 11, do Manual da carabina CT-30) Mínimo de 05 (cinco) tiros: Pista Policial de Aplicação (PPA) padrão; alvos entre 6 e 8 metros de distância do local de atuação do aluno. Na avaliação o aluno deverá aplicar todos os conhecimentos anteriormente aprendidos. A avaliação do aluno na PPA padrão será em situações de surpresa e imitativas da realidade sem qualquer auxílio do Professor, que deverá verificar se ele está em condições de utilizar a carabina CT30 em defesa própria e da Sociedade. Disparos sempre de 1 (um) em 1 (um), em cada alvo atirável. O aluno não poderá passar para o exercício seguinte sem ter executado o anterior corretamente e para isso, quando errar, será corrigido imediatamente pelo Professor. Repetirá o exercício que errou, até efetuá-lo corretamente. Será efetuado 1 (um) disparo por alvo atirável. 02 CT30 MM 06 Impressos com desenhos VE MTD da visada focalizaçã o COL OP PA 06 144 Curso Básico para Usuários – Primeira Parte (Capítulos 03 e 04, anexos 02, 09 e 13, do “Manual Metralhadora Portátil”) Sem uso de munição real: Apresentação da metralhadora; finalidades e uso. Munições usadas. “Poder de parada”. Regulagens do “seletor de tiros”. Como entregar (e receber) a metralhadora para um companheiro ou na reserva de armas. Como evitar acidentes de tiro. Visada, semi visada, tiro intuitivo. metralhadora em “posição sul”, “posição de alerta” e “posição de tiro” (quando são utilizadas). Como embarcar, permanecer e desembarcar da viatura com a metralhadora. Como efetuá-la em situações normais. Como conduzir a metralhadora nas costas; como, quando, e por que isso é necessário. Transposição de uso da metralhadora para pistola e vice-versa; como, quando, e por que são efetuadas. Municiar e desmuniciar o carregador. Alimentar, carregar, travar a metralhadora. Operações inversas. Disparos sempre de dois em dois. Recarga de “emergência” e “tática”. Local de porte e uso da arma reserva e da arma particular. Soluções de incidentes de tiro. (Capítulo 21, do “Manual da Metralhadora”): Desmontagem, montagem e manutenção de primeiro escalão da metralhadora. “Curso Básico” para Usuários – Segunda Parte (Capítulos 03 e 05, anexos 02, 09 e 13, do “Manual da Metralhadora Portátil”): Mínimo de 38 (trinta e oito) tiros. Exercícios a serem executados pelo aluno com tomadas lentas de posição; com visada; zona central do alvo quando não estiverem previstas as zonas periféricas; tempo livre para os disparos, sempre de 2 (dois) em 2 (dois) “intermitentes” ou “rajadas limitadas” de 2 (dois) tiros; partida sempre em pé, arma em posição “sul”. 04 ME VE MTD TI MTR PM-L-74. Impressos com desenhos da visada focalizaçã o COL OP PA 01 04 145 A importância do dedo fora do gatilho e da arma sempre voltada para direção segura. Alvos, em média, entre 6 e 8 metros de distância do local de tiro; “recarga emergencial” quando não estiver prevista a “tática”. Seqüência dos exercícios com disparos nas seguintes posições: em pé livre; ajoelhado; agachado; deitado; em pé barricado a esquerda; em pé barricado a direita; hibrida; agachado ou ajoelhado barricado a esquerda; agachado ou ajoelhado barricado a direita; deitado ou barricado a direita; deitado barricado a esquerda e em pé com recarga tática; em pé livre na zona periférica alta direita; em pé livre na zona periférica alta esquerda; em pé livre na zona periférica baixa a direita; em pé livre na zona periférica baixa a esquerda. (durante os exercícios de tiro deverão ser dados os comandos de “acabou o serviço”, onde o aluno deverá executar o descarregamento da arma, simbolizando a entrega da mesma na reserva de arma, bem como o de “iniciou o serviço”, onde o aluno deverá colocar a arma em condições de iniciar o serviço). ME VE MTD TI MTR PM-L-74. Impressos com desenhos da visada focalizaçã o COL OP PA 146 Curso Básico para Usuários – Terceira Parte (Capítulo 03 e 06, anexos 02, 09 e 13, do “Manual da Metralhadora Portátil”): Mínimo de 38 (trinta e oito) tiros. Exercícios a serem executados pelo aluno com tomadas rápidas de posição; disparos com semivisada ou intuitivos; zona central do alvo quando não estiverem previstas as zonas periféricas; tempo livre para os disparos, sempre de 2 (dois) em 2 (dois) “intermitentes” ou “rajadas limitadas” de 2 (dois) tiros, conforme estiver previsto nas “FASES”; partida sempre em pé, arma em “posição sul”. A importância do dedo fora do gatilho e da arma sempre voltada para direção segura. Alvos, em média, entre 6 e 8 metros de distância do local de tiro; “recarga emergencial” quando não estiver prevista a “tática”. Seqüência dos exercícios com disparos nas seguintes posições: em pé livre; ajoelhado; agachado; deitado; em pé barricado a esquerda; em pé barricado a direita; hibrida; agachado ou ajoelhado barricado a esquerda; agachado ou ajoelhado barricado a direita; deitado ou barricado a direita; deitado barricado a esquerda e em pé com recarga tática; em pé livre na zona periférica alta direita; em pé livre na zona periférica alta esquerda; em pé livre na zona periférica baixa a direita; em pé livre na zona periférica baixa a esquerda. (durante os exercícios de tiro deverão ser dados os comandos de “acabou o serviço”, onde o aluno deverá executar o descarregamento da arma, simbolizando a entrega da arma na reserva de arma, bem como o de “iniciou o serviço”, onde o aluno deverá colocar a arma em condições de iniciar o serviço). 04 147 Curso Básico para Usuários – Quarta Parte (Cap. 03 e 07, anexos 02, 09 e 13, do “Manual da Metralhadora Portátil”): Mínimo de 68 (sessenta e oito) tiros. Exercícios a serem executados pelo aluno com tomadas rápidas de posição; empunhadura dupla; disparos com semi visada ou intuitivos; zona central do alvo quando não estiverem previstas as zonas periféricas; disparos rápidos, sempre de 2 (dois) em 2 (dois) “intermitentes” ou “rajada limitada de 2 (dois) tiros”; partida sempre em pé, “arma em posição sul”. Alvos, em média, entre 6 e 8 metros de distância do local, de tiro do aluno; “recarga emergencial” quando não estiver prevista a “tática”. Uso da barricada de treinamento quando estiver previsto. Seqüência dos exercícios com disparos nas seguintes posições (04 disparos por posição): em pé livre saque para o alerta; em pé saque para a posição sul 45° a esquerda; em pé saque para a posição sul 45° a direita; em pé saque para a posição sul 90° a direita e girando; em pé saque para a posição sul 90° a esquerda e girando; em pé saque para a posição sul 180° a esquerda; 4 (quatro) disparos em pé livre; tiro livre, com “progressão” e “regressão” expostas, 01 alvo, 02 (dois) disparos na progressão e 02 (dois) disparos na regressão, no mesmo alvo; posição de tiro livre, com “progressão” e “regressão” expostas; 02 alvos; 04 (quatro) disparos na progressão (02 em cada alvo) e 04 (quatro) disparos na regressão (02 em cada alvo); 04 (quatro) disparos em posição de tiro livre, com “progressão” e “regressão” protegidas pela direita da barricada de treinamento vertical; disparos pela esquerda da barricada; idem, utilizando a esquerda da barricada como proteção e disparando pela direita; idem, utilizando a barricada horizontal; disparos por sobre a barricada; 08 (oito) disparos com a metralhadora e transposição para pistola, sem uso de munição real; (demonstrar aos alunos 30 (trinta) tiros em rajada, devendo ser orientado ao atirador que o treinamento em rajada “FULL” se destina ao conhecimento do poder de fogo da arma, pois sua utilização é desaconselhada e inviável na atividade policial). (durante os exercícios de tiro deverão ser dados os comandos de “acabou o serviço”, onde o aluno deverá executar o descarregamento da arma, simbolizando a entrega da mesma na reserva de arma, bem como o de “iniciou o serviço”, onde o aluno deverá colocar a arma em condições de iniciar o serviço). ME VE MTD TI MTR PM-L-74. Impressos com desenhos da visada focalizaçã o COL OP PA 05 148 Avaliação do Curso Básico (Capítulos 03 e 08 e anexo 13, do “Manual da Metralhadora Portátil”): Mínimo de 10 (dez) tiros. Terminadas as quatro partes do Curso Básico, o aluno será avaliado de acordo com o previsto no Capítulo 08, do “Manual da Metralhadora Portátil”, aplicando o previsto na “Súmula de Avaliação” do “Curso Básico”, existente nesse capítulo. Será verificado se o aluno sabe executar todo o de senvolvimento do “Curso Básico” para usuários da metralhadora. A avaliação será feita com 02 ( dois ) tiros em cada uma das seguintes posições: em pé livre; ajoelhado livre; agachado; deitado livre; em pé novamente. Avaliação das fases a serem seguidas para a utilização da metralhadora, considerando os procedimentos de recebimento da arma, início do patrulhamento/serviço, execução de dois disparos, término da situação de perigo, volta ao patrulhamento/serviço, término do turno de serviço e entrega da arma na reserva de arma. 02 (dois) tiros. “Pista Policial de Instrução” (PPI) para Usuários da metralhadora – “Pista Padrão” (Capítulos 03, 09, 10 e 11 e Anexos 01, 08, 14 e 18, do “Manual da Metralhadora Portátil”). Mínimo de 10 (dez) tiros: “Pista Policial de Instrução (PPI) – padrão”. Progressão pelo centro e pelas laterais. Regressão pelo centro e pelas laterais. Outros tipos de PPI. Alvos entre 6 e 8 metros de distância do local de atuação do aluno, o mais próximo possível do barranco de contenção de projéteis. Definição de alvos neutros, amigos e agressores. Execução de tiros intermitentes, de dois em dois, rápidos, ou em rajadas limitadas a 2 (dois) disparos, em cada alvo atirável. Atuar na pista com a arma alimentada, carregada – e destravada. Técnicas de verbalização. Técnicas de negociação, cobertas, abrigos e varreduras e olhadas rápidas. Pedido de apoio e cobertura. Sinais policiais. Tomadas de ângulo, cobertura, progressão e regressão em segurança. Atuação individual. Transposição da metralhara portátil para a pistola (no caso de incidente sem solução momentânea ou na atuação da janela alta). 02 ME VE MTD TI MTR PM-L-74. Impressos com desenhos da visada focalizaçã o COL OP PA 02 06 149 Pista Policial de Aplicação (PPA) para avaliar Usuários da metralhadora (Capítulos 03, 10, 17, 18, 19 e 20 e Anexos 10 e 11, do Manual da Metralhadora Portátil”). Mínimo de 10 (dez) tiros: “Pista Policial de Aplicação (PPA) – padrão”. Alvos entre 6 e 8 metros de distância do local de atuação do aluno. Nela, deverá aplicar todos os conhecimentos anteriormente aprendidos. Orientações ao aluno antes de executar a PPA padrão. Capítulo 18 do Manual de Metralhadora Portátil. Súmula de avaliação do aluno, Capítulo 19 do Manual. O aluno não poderá passar para o exercício seguinte sem ter executado o anterior corretamente e para isso, quando errar, será corrigido imediatamente pelo Professor. Repetirá o exercício que errou, até efetuá-lo corretamente. O erro será anotado na súmula de avaliação. Apresentação do Fuzil cal. 7.62; especificações; tipos de munições utilizadas na Polícia Militar do Estado de São Paulo; generalidades; cuidados a serem observados quando do recebimento da arma da reserva de armas; partes importantes da arma; emprego de acordo com a Nota de Instrução n° PM1 – 1/2/05, de 26ABR05 – Utilização de Armas Portáteis na Polícia Militar; incidentes de tiro; desmontagem e montagem de 1° escalão; manutenção de 1° escalão. Técnicas de utilização do Fuzil Cal. 7.62; fases a serem seguidas para a utilização da arma, considerando os procedimentos de recebimento da arma, início do patrulhamento, disparo, volta ao patrulhamento, término do turno de serviço e entrega da arma na reserva de armas (sem uso de munição real). Apresentação da Espingarda cal. Gauge 12; especificações; tipos de munições utilizadas na Polícia Militar do Estado de São Paulo; generalidades; cuidados a serem observados quando do recebimento da arma da reserva de armas; partes importantes da arma; emprego de acordo com a Nota de Instrução n° PM1 – 001/02/05, de 26ABR05 – Utilização de Armas Portáteis na Polícia Militar; incidentes de tiro; acidentes de tiro, desmontagem e montagem de 1° escalão; manutenção de 1° escalão. MTR PM-L-74. Impressos com desenhos da visada focalizaçã o COL OP PA 06 ME VE 01 MTD TI F762 F762 COL OP PA 02 C12 MM PM-L-74. Impressos com desenhos da visada focalizaçã o COL OP PA 02 150 Técnicas de utilização da Espingarda cal. Gauge 12; fases a serem seguidas para a utilização da arma, considerando os procedimentos de recebimento da arma, início do patrulhamento, disparo, volta ao patrulhamento, término do turno de serviço e entrega da arma na reserva de armas (sem uso de munição real). SOMA: 04 100 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 5.1. DO NASCIMENTO, Cleodato Moisés. Manual de Fuzil. São Paulo: PMESP, 2005; 5.2. ________________________________. Manual de Carabina. São Paulo: PMESP, 2005; 5.3. GIRALDI – Nilson. Manual da Metralhadora Portátil. Capítulos “03”, “09”, “10”, “11”, “12”, “13”, “14” e “15”; e anexos “01”, “08”, “14” e “18”. São Paulo: PMESP; 5.4. SÃO PAULO (Estado). Polícia Militar. Manual de Tiro Defensivo da Polícia Militar (M-19PM), publicado anexo ao Bol G nº 034, de 22FEV99, parcialmente alterado pela publicação contida no item 23 do Bol G nº 059, de 29MAR05; 5.5. ______.______. Nota de Instrução n° PM1 – 001/02/10, de 22FEV10 - Utilização de Armas Portáteis; 5.6. ______.______. Procedimento Operacional Padrão (POP) nº 5.02.01 Inspeção de pistola; 5.7. ______.______. Procedimento Operacional Padrão (POP) nº 5.02.02 Limpeza de pistola; 5.8. ______.______. Portaria nº DE – 2/11/06 – Teste de Avaliação de Tiro (TAT) – alteração de normas para sua realização, publicada em anexo ao Bol G nº 061, de 30MAR06; 5.9. SUERO JÚNIOR, Fabiano. Manual da Pistola – Curso para Usuários – Capítulos “03”, “04”, “05”, “06” e “07”. São Paulo: PMESP; 5.10. ____________. Manual da Espingarda – Curso para Usuários - Capítulos “03”, “04”, “05”, “06” e “07”. São Paulo: PMESP; 5.11. ______.______. Programas de Vídeo Treinamento da Diretoria de Ensino: 5.11.1. Procedimentos para o uso da Pistola cal. .40 – fita 183/01; 5.11.2. Procedimento Policial para o uso e manutenção da Pistola cal. .40 – fita 162/00. 6. RESPONSÁVEIS PELA ATUALIZAÇÃO: 6.1. Cap PM Osvaldo Pereira Batista; 6.2. 1º Ten PM Erickson Dantas Vital; 6.3. 1º Ten PM Douglas Souza Campos; 6.4. 1º Ten PM Rodrigo de Oliveira Viana; 6.5. 1º Ten PM Claudio Antonio Messias; 6.6. 1º Sgt PM Marcos Jordano Pinto; 6.7. 1º Sgt PM Marcos Aguiar dos Santos; 6.8. 2º Sgt PM Marcos Roberto Cavalcante; e 6.9. 2º Sgt PM Edson Aparecido Luciano, todos da ESSgt.