Relação do Pontos - Departamento de Ciências Humanas e

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Relação do Pontos - Departamento de Ciências Humanas e
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
SELEÇÃO PÚBLICA PARA ADMISSÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO EXATAS E DA TERRA
CAMPUS I – SALVADOR
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ENGENHARIA CIVIL / GERENCIAMENTO DE PROJETOS E CONTRATOS /
PLANEJAMENTO E CONTROLE DA CONSTRUÇÃO / TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO
PONTOS
1. Gerenciamento de projetos. Compatibilização de projetos. Ferramentas de
controle com AUTODOC e similares. Associar o gerenciamento de projetos a
sistemas de certificação de qualidade.
2. Gerenciamento de contratos. Tipos de contratação para obras públicas e
privadas. Contratação de serviços técnicos. Ferramentas de gerenciamento de
contratos. Aditivo contratual.
3. Planejamento e organização do canteiro de obras. Concepção do canteiro de
obras. Plano de ataque de obra. Definição de equipamentos para mobilização de
pessoas e materiais. Mobilização do canteiro de acordo com o planejamento da
obra. Projeto de canteiro e segurança. Projeto de canteiro e associações às
Normas Regulamentadoras.
4. Programação e controle de obras. Orçamento, cronograma, acompanhamento de
metas, alterações de orçamento, planejamento. Apoios técnicos (controle
tecnológico de concreto, estabilidade de maciços, segurança, dentre outros).
5. Evolução técnica da construção. A edificação da fundação à cobertura.
Ferramentas e equipamentos utilizados na construção. Argamassa projetada.
Estrutura protendida. Forros. Elevadores inteligentes. Construções diferenciadas
(estádios, hospitais, teatros).
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
Livre.
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DEPARTAMENTO EXATAS E DA TERRA
CAMPUS I – SALVADOR
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
DESIGN / DESENHO INDUSTRIAL / PROGRAMAÇÃO VISUAL / FENOMENOLOGIA DO
DESENHO / METODOLOGIA E PRÁTICA DO PROJETO / TIPOGRAFIA / DESIGN
EDITORIAL / PRODUÇÃO GRÁFICA
PONTOS
1. Fenomenologia do Desenho e seus Fundamentos;
2. Metodologia e Prática do Projeto: Modelos Teóricos e suas aplicações;
3. Tipografia: Aspectos Morfológicos e Projetuais;
4. Produção Gráfica: Pré-Impressão, Impressão e Acabamentos, Procedimentos
Analógicos e Digitais;
5. Design Editorial: Metodologia do Projeto ao Projeto Gráfico Editorial.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA
CAMPUS I – SALVADOR
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
NUTRIÇÃO / NUTRIÇÃO CLÍNICA
PONTOS
1.Fisiopatologia e dietoterapia nas enfermidades cardiovasculares.
2.Fisiopatologia e dietoterapia na sindrome de má absorção.
3. Fisiopatologia e dietoterapia do paciente crítico.
4.Fisiopatologia e dietoterapia na síndrome metabólica.
5. Alterações do metabolismo orgânico e intervenções nutricionais no perioperatório
do trato gastrointestinal.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA VIDA
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
MEDICINA / PATOLOGIA
PONTOS
1) Investigação histopatológica das adenomegalias
2) Cirrose hepática
3) Oncogênese e neoplasias
4) Inflamacão
5) Tuberculose e suas formas clínicas na visão do patologista
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
MEDICINA / IMAGINOLOGIA
PONTOS
1) Diagnóstico por imagem das pneumonias na infância
2) Contribuição dos exames de imagem no diagnóstico das doenças do cérebro
e do SNC
3) Métodos de imagem no abdomen agudo
4) Nódulos mamários - uso da bioimagem no diagnóstico
5) Contribuição da bioimagem no estudo da doença coronariana
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ENFERMAGEM / ENFERMAGEM EM ATENÇÃO À SAÚDE DO ADULTO
PONTOS
1. Sistematização da Assistência de Enfermagem ao adulto nos distúrbios do sistema
respiratório e cardiológico.
2. Sistematização da Assistência de Enfermagem ao adulto vítima de politrauma.
3. Sistematização da Assistência de Enfermagem ao adulto nos distúrbios do sistema
neurológico.
4. Humanização da Assistência de Enfermagem ao paciente e família em Unidade de
Terapia Intensiva;
5. Assistência sistematizada ao paciente criticamente enfermo na unidade de
emergência.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
1. ALFARO-LEFREVE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do cuidado
colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007.
2. CARPENITO, Lynda Jual. Manual de Diagnósticos de Enfermagem. Porto Alegre: Artes
Médicas Sul Ltda, 2000.
3. CHULAY, Marianne; BURNS, Suzanne M. Fundamentos de enfermagem em cuidados
críticos da AACN. 2. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012.
4. CIANCIARULLO, Tâmara Wanow. Instrumento Básicos para o cuidar: Um desafio para a
qualidade da assistência, São Paulo: Atheneu, 1996.
5. CINTRA, E. A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W. A. Assistência de enfermagem ao paciente
gravemente enfermo. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
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6. CRAVEN, R. Fundamentos de Enfermagem: saúde e funções humanas. 4. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
7. NANDA. Diagnósticos de Enfermagem da NANDA: definições e classificação 2012-2014.
Porto Alegre: Artmed, 2013.
8. MORTON, P. G. et al. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. 9. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
9. PORTO, C.C. Exame clínico: bases para a prática médica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
10. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G.; BRUNNER; SUDDARTH. Tratado de enfermagem
médico-cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
11. VIANA, Renata Andrea Pietro Pereira. Enfermagem em Terapia Intensiva: Práticas
Baseadas em Evidências. São Paulo: Atheneu, 2011.
12. WALDOW, Vera Regina. Cuidado Humano. Porto Alegre: Sagra Luzzato, 1998.
13. ________ et al. Maneira de cuidar, maneira de ensinar. A enfermagem entre a escola e
a prática profissional. Porto Alegre: Artes médicas, 1995.
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
FILOSOFIA / LÓGICA / FILOSOFIA GERAL
PONTOS
1. A Lógica Formal Aristotélica;
2. A Lógica Simbólica;
3. O Discurso Científico em Aristóteles. As Falácias Formais e Não Formais;
4. A Teoria das Ideias de Platão;
5. René Descartes e a Ciência Moderna.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO / SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO / TEORIA DA SOCIOLOGIA
PONTOS
1. TEORIA SOCIAL CLÁSSICA E EDUCAÇÃO
2. EDUCAÇÃO E TRABALHO
3. TEORIA SOCIAL CONTEMPORÂNEA E EDUCAÇÃO
4. QUESTÕES DE MÉTODO NA SOCIOLOGIA
5. TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS NA SOCIEDADE CONTEMPORÂNEA
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
REFERENCIAL TEÓRICO METODOLÓGICO DO ENSINO DE CIÊNCIAS NATURAIS NA
EDUCAÇÃO INFANTIL E NO ENSINO FUNDAMENTAL
PONTOS
1. O percurso histórico do Ensino das Ciências Naturais na Educação Infantil e
Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
2. Planejamento e elaboração de Seqüências Didáticas do Ensino das Ciências
Naturais;
3. A Prática de avaliações no Ensino das Ciências Naturais, na Educação Infantil e
nos Iniciais do Ensino Fundamental;
4. A Legislação do Ensino das Ciências Naturais na Educação Infantil;
5. A Prática Pedagógica no Ensino das Ciências Naturais na Educação Infantil.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PSICOLOGIA COMUNITÁRIA
PONTOS
1. Pressupostos históricos e teóricos da Psicologia comunitária e suas abordagens
práticas no Brasil.
2. A Psicologia social, a comunitária e a social comunitária – dos objetos de estudo
à distinção e a relação entre os campos.
3. Contextos de ação do psicólogo nas instituições e organizações: escola,
comunidades, universidades, centros comunitários, terceiro setor - planejamento
e intervenção para a transformação comunitária.
4. Políticas Públicas e exclusão/inclusão dos grupos minoritários – diversidade e
necessidades.
5. Do atendimento as comunidades em situações de emergência/catástrofes.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
Biblioteca Virtual da Psicologia – PEPSI. Periódicos eletrônicos da psicologia. Disponível
em: http://www.bvs-psi.org.br/.
FREITAS, M.F.Q. Inserção na comunidade e análise de necessidades: reflexões sobre a prática
do psicólogo. Psicologia Reflexão e Crítica, v.11, n.1, p.175-189, 1998.
______________. Psicologia na comunidade, Psicologia da comunidade e Psicologia (Social)
Comunitária: Práticas da psicologia em comunidades nas décadas de 60 a 90 no Brasil. In:
CAMPOS, R.H. F (Org.). Psicologia Social Comunitária. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007, p. 54-80.
GONZÁLEZ REY, F. O social na psicologia e a psicologia social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.
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SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
GUARESCHI, P.A. Relações comunitárias relações de dominação. In: CAMPOS, R.H. F (Org.),
Psicologia Social Comunitária. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007, p. 81-99.
GÓIS, C.W.L. Noções de Psicologia Comunitária. Fortaleza: Edições UFC, 1993.
INZUNZA, J.F.; CONSTANZO, A.Z. Psicologia comunitária y políticas sociales en Chile.
Psicologia & Sociedade, v.21, n.2, p. 275-282, 2009.
LE BON, G. La psychologie dês foules. Paris: PUF, 1895. LANE, S.T.M. O que é Psicologia
Social? São Paulo: Brasiliense, 1981.
_____________. Linguagem, pensamento e representações sociais. In: LANE, S.T.M.; CODO,
W. (Orgs.), Psicologia Social: o homem em movimento São Paulo: Brasiliense, 1984, p. 32-39.
LANE, S.T.M.; SAWAIA, B.B. Novas veredas da Psicologia Social. São Paulo: Brasiliense, 1995.
LANE, S.T.M. Histórico e fundamentos da Psicologia comunitária no Brasil. In: R.H. F Campos
(Org.), Psicologia Social Comunitária Petrópolis, RJ: Vozes, 2007, p. 17-34.
MONTERO, M. Construcción, desconstrucción y crítica: teoria e sentido de la psicologia social
comunitária em América Latina. In: CAMPOS, R.H. F; GUARESCHI, P. (Orgs.), Paradigmas em
psicologia social: a perspectiva latino-americana Petrópolis: RJ: Vozes, 2000, p. 70-87.
_____________ Teoria y pratica de la Psicologia Comunitária: La tensión entre comunidadd y
sociedad. Buenos Aires: Paidos, 2003.
MYERS, D.G. Psicologia Social. 6a. ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
NASCIUTTI, J.C.R. A instituição como via de acesso à comunidade. In: R.H. F. Campos (Org.).
Psicologia Social Comunitária. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007, p. 100-126.
NEWBROUGH, J.R. Community psychology in the postmodern world. Journal of Community
Psychology, v. 20, n.1, p.10-25, 1992.
PRADO, M.A. Psicologia Comunitária nas Américas: o Individualismo, o Comunitarismo e a
Exclusão do Político. Psicologia: Reflexão e Crítica, v. 15, n. 1, p. 201-210, 2002.
RAMOS, C.; CARVALHO, J.E.C. Espaço e subjetividade: formação e intervenção em psicologia
comunitária. Psicologia & Sociedade, v. 20, n. 2, p. 174-180, 2008. RODRIGUES, A. Psicologia
social para principiantes. 7a ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.
Psicologia &m foco, Aracaju, Faculdade Pio Décimo, v. 3, n. 3, jul./dez. 2009.
RODRIGUES, A.; ASSMAR, E.M.L.; JABLONSKI, B. Psicologia Social. 18a ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 1999.
ROSE, N. Psicologia como uma ciência social. Psicologia & Sociedade, v.20, n.2, p. 155-164,
2008.
RAMMINGER, T. Psicologia comunitária x assistencialismo: possibilidades e limites. Psicologia
Ciência e Profissão, v.21, n.1, p. 42-45, 2001. SMAIL, D. Community psychology and politics.
Journal of Community & Applied Social Psychology, v.4, n.1, p.03-10, 1994.
SCISLESKI, A.C.C.; MARASCHIN, C.; TITTONI, J. A psicologia social e o trabalho em
comunidades: limites e possibilidades. Revista Interamericana de Psicologia, v.40, n.1, p.51-58,
2006.
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Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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SILVA, R.N. Notas para uma genealogia da psicologia social. Psicologia & Sociedade, v.16, n.
2, p. 12-19, 2004.
SCARPARO, H.; GUARESCHI, N. Psicologia Social Comunitária e Formação Profissional.
Psicologia & Sociedade, v.19, Edição Especial 2, p. 100-108, 2007.
STRALEN, C.J. Psicologia Social: uma especialidade da psicologia? Psicologia & Sociedade, v.
17, n. 1, p. 17-28, 2005. TOVAR, M.A. Modelo de investigación comunitária: uma contribución
desde la psicologia social comunitária. Revista Cubana de Psicologia, v.11, n.1, p.29-34, 1994.
USSHER, L.M.M. El objeto de la psicología comunitária desde el paradigma constructivista.
Psicologia para América Latina, México, n.5, 2006.
VASCONCELOS, E.M. O que é psicologia comunitária. São Paulo: Brasiliense, 1985.
XIMENES, V.M.; PAULA, L.R.C.; BARROS, J.P.P. Psicologia comunitária e política de
assistência social: diálogos sobre atuações em comunidades. Psicologia Ciência e Profissão,
v.29, n.4, p. 686-699, 2009.
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DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
CAMPUS II – ALAGOINHAS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
EDUCAÇÃOFÍSICA/FUNDAMENTOS ANÁTOMO-BIOLÓGICOS/ MEDIDAS E AVALIAÇÃO
EM ATIVIDADE FÍSICA/ ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE COLETIVA
PONTOS
1. Anatomia e Biologia, contribuições destes conteúdos na formação do professor de
Educação Física.
2. Medidas e Avaliação em escolares: por que, quando e como?
3. Implantação, avaliação, execução e controle de programas de atividade física em
núcleos de atenção básica à saúde.
4. Intervenção, papel estratégico e perspectiva de atuação de Educação Física na
saúde pública.
5. Proposições metodológicas do ensino de Anatomia e Biologia na formação de
professores de Educação Física.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
GOSS, Charles Mayo. Anatomia. RJ: Guanabara Koogan. 1988.
PUTZ, R.; PABST, R. SOBOTTA. Atlas de anatomia humana. 21. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan S. A., 2000.
WIRHED, Rolf. Atlas de anatomia do movimento. São Paulo: Manole, 1986.
MIRANDA, Edalton. Bases de anatomia e cinesiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001.
DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia básica dos sistemas
orgânicos: com a descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. São Paulo:
Atheneu, 1998.
MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia orientada para a clínica. 4. ed. Tradução
Alexandre Lins Werneck; Wilma Lins Werneck. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2001.
ACSM - COLÉGIO AMERICANO DE MEDICINA DO ESPORTE. Teste de Esforço para a
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
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SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
prescrição de exercício. 6 ed. São Paulo: Ed. Revinter, 2003.
BARROS, M. V. G. & REIS, R. S. Análise de dados em atividade física e saúde. Londrina:
Editora Midiograf, 2003.
CARNAVAL, P. E. Medidas e Avaliação em Ciências do Esporte. Rio de Janeiro: Editora
Sprint, 1998.
MATSUDO, V. K. R.Testes em Ciências do Esporte. São Paulo: Gráfica Burti - Fotolito e
Editora Ltda, 1998.
PITANGA, F. J. G. Testes, Medidas e Avaliação em Educação Física e Esportes. 3 ed. São
Paulo: Editora Phorte, 2004
GUEDES, D. P. & GUEDES, J. E. R. P. Crescimento, Composição Corporal e Desempenho
Motor de Crianças e Adolescentes. São Paulo: Balieiro Editores, 1997.
HEYWARD, V. H & STOLARCZYK, L. M. Avaliação da Composição Corporal Aplicada. São
Paulo: Editora Manole, 2000.
PETROSKI, E. L.. Antropometria: Técnicas e Padronizações. Porto Alegre: Gráfica/Editora
Pallotti, 1999.
MEDRONHO, Roberto A. et al. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
NIEMAN, D. C.. Exercício e Saúde. São Paulo: Editora Manole, 1999.
PITANGA, F. J. G.. Epidemiologia da Atividade Física, Exercício Físico e Saúde. Salvador:
Phorte Editora, 2004.
POLLOCK, M. L., WILMORE, I. H.; FOX, S. M. Exercícios na saúde e na doença: Avaliação e
prescrição para prevenção e reabilitação. Rio de Janeiro: Editora Medsi, 1994.
GUEDES, J. E. R. P. Controle do peso corporal: Composição Corporal,
Atividade Física e Nutrição. Londrina: Editora Midiograf, 1998.
FREITAS, Fabiana Fernandes de. A educação física no serviço público de saúde. São
Paulo: HUCITEC, 2007.
BARROS NETO, Turíbio Leite de. Exercício, saúde e desempenho físico. São Paulo:
Atheneu, 1997.
SOUNIS, Emílio. Epidemiologia. Rio de Janeiro: Atheneu, 1985.
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SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
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EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
CAMPUS II – ALAGOINHAS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
LETRAS / PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA / ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM
LÍNGUA FRANCESA
PONTOS
1. Méthodes et approches actuelles de l’enseignement du FLE: utilisations en salle
de classe et critiques.
2. Les technologies de l’information et de la communication (TIC) dans
l’enseignement/apprentissage du FLE : propositions d’activités en salle de classe.
3. L’Interculturalité dans l’enseignement/apprentissage du FLE : considérations
théoriques et pédagogiques.
4. Le texte littéraire en classe de FLE : défis et possibilités en salle de classe.
5. La grammaire en FLE : Quand et comment l’aborder en salle de classe ?
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
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EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E
DA TERRA
CAMPUS II – ALAGOINHAS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
TOPOGRAFIA / MECÃNICA DOS SOLOS CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO
PONTOS
1. Origem, composição química e mineralógica, textura e estrutura dos solos.
Classificação granulométrica. Propriedades físicas relevantes no uso dos solos na
Engenharia.
2. Usos e importância dos solos na Engenharia. Classificações geotécnicas.
Consistência dos solos: índices e limites. Ensaios de laboratório.
3. Métodos de levantamento topográfico indireto: ângulos, distancias, materiais,
procedimentos.
4. Inovações tecnológicas e instrumentais da Topografia. Novos instrumentos.
Softwares. Novas metodologias de mensuração. Novos produtos.
5. Georreferenciamento de imóveis rurais: a interdisciplinaridade entre a cartografia, a
topografia e o geoprocessamento. A Lei 10.267/2001. A Norma Técnica de
Georreferenciamento de Imóveis Rurais do INCRA (2003).
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
CAPUTO, H. P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A, v. 1, 2 e 3, 1989.
DAS, B.M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. Tradução da 7ª Edição Norte-americana.
Cengage Learning. 2011. Curso Básico de Mecânica dos Solos.
MASSAD, F. Obras de Terra. Curso Básico de Geotecnia. São Paulo, Oficina de Textos, 2003
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SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
NOGUEIRA, J. B. Mecânica dos Solos. Ensaios de Laboratório. Escola de Engenharia de São
Carlos/Universidade de São Paulo. São Carlos, 1998.
PINTO, C.S. Curso Básico de Mecânica dos Solos. Oficina de Textos, 2000.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. C. M.; FAIRCHILD, T. R. e TAIOLI, F. Decifrando a Terra. São
Paulo, Oficina de Textos, 2001.
VARGAS, M. - Introdução à Mecânica dos Solos, McGraw-Hill do Brasil, 1977
Normas Brasileiras/ABNT: NBR6457, NBR6508, NBR6459, NBR7180, NBR7181, NBR7182,
NBR13292; NBR14545.
ABNT, Associação Brasileira de Normas Técnicas: NBR13133 – Execução de levantamentos
topográficos.
ASSAD, E.D., SANO, E.E. (Org.) Sistemas de informações geográficas–aplicações na
agricultura. Embrapa, 2.ed. Brasília, 1998. 434 p.
BORGES, A. de C. Topografia aplicada a engenharia civil. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
2 v.
CÂMARA, G., DAVIS, C., MONTEIRO, A.M.V.Introdução à Ciência da Geoinformação. Livro online. Disponível em http://www.dpi.inpe.br/gilberto/livro/introd/ (Consultado em Setembro/2015)
CASACA, João M. Topografia Geral. 4ª. Edição, São Paulo: LTC, 2011, 216 p.
FITZ, P. R. . Geoprocessamento sem complicação. São Paulo,Oficina de Textos, 2008, 160p
FITZ, P.R. Cartografia Básica, São Paulo, Ed. Oficina de Textos, 2008
FREITAS, José Carlos F., MACHADO, Maria Márcia M., ALMEIDA, Ariclo P. P. Topografia:
Fundamentos, Teoria e Prática. Planimetria. Belo Horizonte, Departamento de Cartografia, IGC,
UFMG, 2000. 173 p. Apostila.
LOCH, C.; CORDINI, J. Topografia contemporânea, planimetria , 2ª edição. Florianópolis:
Editora da UFSC, 2000.
McCORMAC, Jack. Topografia. 5ª. Edição, São Paulo: LCT, 2007, 408 p.
MONMONIER, M.S. Computer-assisted cartography: principles and prospect. New Jersey,
Prentice-Hall, 1982.
OLIVEIRA, Cêurio de. Curso de Cartografia Moderna. IBGE, Rio de Janeiro, 1993.
ROBINSON, A. et al. Elements of Cartography. : JOHN WILEY & SONS ING, 1978.
ROCHA, Cézar H.B. Geoprocessamento –tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora, MG, 2000.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
220 p.
SOUSA , João; GONÇALVES, José Alberto; MADEIRA, Sérgio. Topografia: conceitos e
aplicações. 3ª. Edição, Lisboa: Lidel, 2012, 368 p.
TOMLIN, C.D. Geographic Information Systems and Cartographic Modeling. Prentice-Hall Inc.,
New Jersey, 1990.
XAVIER-DA-SILVA, J. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio de Janeiro: J. Xavier da
Silva, 2001. 227 p.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E
DA TERRA
CAMPUS II – ALAGOINHAS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
QUÍMICA ORGÂNICA / QUÍMICA GERAL / BIOQUÍMICA / QUÍMICA AMBIENTAL
PONTOS
1. Equilíbrio químico: reação reversível e o conceito de equilíbrio químico; constante de
equilíbrio químico; grau de dissociação e grau de ionização; deslocamento, equilíbrio
e o princípio de Le Chatelier; equilíbrio iônico na água; pH e pOH.
2. Hidrocarbonetos: classificação e nomenclatura. Atrações intermoleculares e as
propriedades físicas dos hidrocarbonetos.
3. Ciclos globais do carbono, nitrogênio e enxofre
4. Aminoácidos, peptídeos e proteínas: propriedades químicas e biológicas
5. Enzimas: conceito, cofatores, sítios ativos e alostéricos, efeito da temperatura, pH e
da concentração do substrato na atividade enzimática. Fermentação alcoólica,
acética, lática, butírica e microorganismos associados à estas reações
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
Harvey, R.; Ferrier, D. - Bioquímica Ilustrada; 5ª edição, 2012 Ed. Artmed.
Horton, H. R.; Moran, L. A.; Ochs, R. S.; Rawn, J. D. e Scrimgeour, K. G. (1996) Fundamentos
deBioquímica. Prentice-Hall do Brasil Ltda, 550p.
Lehninger, A. L.; Nelson, D.L. e Cox, M. M. (1993) – Principles of Biochemistry. 2a ed. Worth
Publishers, 1013p.
Lehninger, A.L. - Bioquímica. Vol. 1. 3a ed. Trad.: J.R. Magalhães [et al.]. São Paulo. Edgard
Blücher. Voet, D.; Voet, J.; Pratt, C. W. - Fundamentos de Bioquímica; Ed. Artmed.
RUSSEL, Jonh B. Química geral. Maria E. Brotto (Coord).Tradução de Márcia Guekezian et al.
2. ed. São Paulo: Makron Books, 1994 (impressão 2004). 2v. Título original: General chemistry.
J. E. BRADY ; E. HUMISTON Química Geral Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de
Janeiro (1981)
SOLOMONS, T. W. G. Química Orgânica. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos, 1982.
LEHNINGER, A.L. - Bioquímica. Vol. 1. 3a ed. Trad.: J.R. Magalhães [et al.]. São Paulo. Edgard
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Blücher.
DONALD VOET, JUDITH G. VOET, CHARLOTTE W. PRATT, FUNDAMENTOS DE
BIOQUÍMICA, ARTMED, 2000.
CONN, ERIC E.; STUMPF PAUL KARL, Introdução à Bioquímica, editora: Edgard Blücher, 4ª
edição, 2002.
BAIRD.C., Química Ambiental, 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
ROCHA, J. C., ROSA, A. H., CARDOSO, A. A. Introdução à Química Ambiental, Porto Alegre:
Bookman, 2004.
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Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E
DA TERRA
CAMPUS II – ALAGOINHAS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
BIOLOGIA SANITÁRIA E AMBIENTAL / / ECOLOGIA / POLUIÇÃO E IMPACTO AMBIENTAL
/ INTRODUÇÃO A ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL / LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E
SANITÁRIA
PONTOS
1. Estudos Ambientais e Política Ambiental: instrumentos de gestão ambiental,
protocolos e pactos internacionais, Política Nacional do Meio Ambiente,
legislações sobre licenciamento e fiscalização ambiental.
2. Comunidade microbiana: caracterização e importância no contexto sanitário e
ambiental.
3. Preocupações ambientais, seus desdobramentos e métodos de avaliação de
impactos ambientais.
4. Componentes estruturais e funcionais dos ecossistemas aquáticos e terrestres.
5. Poluição e impactos ambientais sobre o solo, a água e o ar, critérios de
monitoramento e ações mitigadoras.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
CALIJURI, M. C. e CUNHA, D. F. G. (coord.). Engenharia Ambiental: conceitos, tecnologia e
gestão. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
BRAGA, Benedito et al. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
BRANCO, S. M. Hidrobiologia Aplicada à Engenharia Sanitária. São Paulo: CETESB, 1971.
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BRANCO, S. M. E ROCHA, A. A. Elementos de Ciências do Ambiente. São Paulo: CETESB,
1987.
LEITE, José Rubens Morato. Direito ambiental contemporâneo, 2004, 654p.
MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de
Engenharia Sanitária e Ambiental, 2000.
ESTEVES, F. Fundamentos de limnologia. Ed. Interciência, Rio de Janeiro.
FELLENBERG, GUNTER. Introdução aos problemas de poluição ambiental. São Paulo,
EPV/SPRINGER/EDUSP.
PLANTENBERG, C. M.; AB'SABER, A. N.. Previsão de impactos. EDUSP.
RICKLEFS, R. A Economia da Natureza. Editora Guanabara Koogan S.A., Rio de Janeiro.
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CAMPUS III – JUAZEIRO
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PESQUISA EM COMUNICAÇÃO / REDAÇÃO JORNALÍSTICA / TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO
PONTOS
1. A construção de um projeto de pesquisa em Ciências Sociais Aplicadas e os
principais métodos e técnicas de pesquisa em jornalismo;
2. A história da pesquisa em comunicação na América Latina;
3. O conceito e as origens do texto de reportagem, os métodos de apuração, a
coleta de dados, o relacionamento com as fontes, os tipos de entrevista e a
edição do texto;
4. Elaboração de pauta e a produção de texto para reportagem no impresso e na
convergência para outras mídias;
5. O projeto de pesquisa experimental em jornalismo: etapas e procedimentos.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CAMPUS III – JUAZEIRO
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ASSESSORIA EM JORNALISMO / PLANEJAMENTO EM COMUNICAÇÃO
/ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESA JORNALÍSTICA
PONTOS
1. Distinção entre Assessoria de Comunicação e Assessoria de Imprensa e o papel
do jornalista nesses espaços;
2. Estratégias internas e externas de comunicação nas organizações públicas,
privadas e do terceiro setor: a comunicação integrada.
3. Novos paradigmas da administração e suas influências na organização de uma
empresa jornalística;
4. Gestão de Ambientes Digitais em Empresas Jornalísticas: as redes sociais e o
uso profissional do Facebook, Twitter, WhatsApp, YouTube e Blogs
5. Assessoria em Jornalismo, novas tecnologias e terceiro setor no semiárido
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E
CIÊNCIAS SOCIAIS
CAMPUS III – JUAZEIRO
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA / CINÉTICA E CÁLCULO
BIORREATORES / BIOENERGIAS E BIOCOMBUSTÍVEIS / PROJETOS E INOVAÇÕES
BIOTECNOLÓGICAS / BIOSEGURÂNÇA EM BIOPROCESSOS / BIOTECNOLOGIA NO
AGRONEGÓCIO
PONTOS
1 - Biorreatores: Cinética e Cálculo.
2 - Biotecnologia de biocombustíveis.
3 - Biossegurança e bioética em biotecnologia.
4 - Biodegradação, biorremediação e fitorremediação: fundamentos e aplicações.
5 - Técnicas moleculares aplicadas à biotecnologia: genômica, metagenômica,
proteômica,transcriptômica e engenharia metabólica.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E
CIÊNCIAS SOCIAIS
CAMPUS III – JUAZEIRO
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ENGENHARIA QUÍMICA
PONTOS
1 - Transferência de calor e massa.
2 - Operações unitárias.
3 - Biorreatores: Cinética e Cálculo.
4 - Instrumentação de sistemas de controle de processos químicos/bioquímicos e
industriais: medidas de pressão, temperatura, vazão e nível. Válvulas de
controle.
5 - Modelagem e simulação de processos.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA E
CIÊNCIAS SOCIAIS
CAMPUS III – JUAZEIRO
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ENGENHARIA DE BIOPROCESSOS E BIOTECNOLOGIA / BROMATOLOGIA /
BIOTECNOLOGIA AMBIENTAL / TRATAMENTO BIOLÓGICO DE RESIDUOS /
BIOSEGURANÇA EM BIOPROCESSOS / BIOTECNOLOGIA DE ALIMENTOS /
BIOMATERIAIS
PONTOS
1 - Biorreatores: Cinética e Cálculo.
2 - Microbiologia básica e aplicada à biotecnologia.
3 - Bioprospecção de organismos produtores de moléculas de interesse
biotecnológico.
4 - Cultura de tecidos animais e vegetais.
5 - Tratamento Biológico de Resíduos.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CAMPUS IV – JACOBINA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
LITERATURA
PONTOS
1. A Literatura como fenômeno da Cultura em Diálogo com Outras Artes.
2. A Produção Literária No Brasil Considerando Aspectos Identitários, Socioculturais
E Históricos.
3. Literaturas de Língua Portuguesa e as Contribuições da Cultura Afro-Brasileira.
4. Sentidos e Recepção do Texto Literário.
5. A Crítica Literária de Textos Poéticos e Ficcionais no Brasil.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CAMPUS IV – JACOBINA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
DIREITO PÚBLICO / DIREITO PENAL E PROCESSUAL PENAL
PONTOS
1. Teoria Do Delito.
2. Tipicidade Penal.
3. Medidas De Segurança.
4. Ação Penal.
5. Tribunal Do Júri.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CAMPUS IV – JACOBINA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
HISTÓRIA BRASIL E EUROPA
PONTOS
1. A Polis Grega como forma de Cultura e seus tipos;
2. Cristianismo e invasões germânicas na desagregação do mundo romano;
3. Revoluções na Europa Moderna;
4. Movimentos sociais e políticos na Primeira República no Brasil (1889-1930).
5. O Brasil durante a Ditadura Militar: ações das forças conservadoras, movimentos
estudantis e grupos revolucionários.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS IV – JACOBINA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
LINGUA E LINGUISTICA
PONTOS
1. Teaching English As A Foreign Language: Methods.
2. Verbal System: Tenses, Aspects And Moods.
3. Text Linguistics:Cohesion,Coherence,Intentionality,Acceptability,
Informativity,Situationality, Intertextuality.
4. Reading Skills: Skimming, Scanning, Cognates, Non-Linear Reading, Prediction,
Inference.
5. Academic Writing In EFL Classes: Text Structure.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS IV – JACOBINA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PRÁTICA DE ENSINO / ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PONTOS
1. Perspectivas Teóricos-Metodológicas Sobre A Prática De Ensino E Estágio
Supervisionado Na Formação Do Professor De Geografia.
2. Recursos Didáticos, Diferentes Linguagens E Práticas Interdisciplinares Na
Formação Docente Em Geografia Escolar.
3. Relações Entre Novos Paradigmas Da Geografia Acadêmica E As Propostas
Curriculares Para A Geografia Escolar.
4. Ensino De Cartografia E As Novas Tecnologias: Teoria E Prática.
5. Ensino De Geografia, Diversidade E Inclusão: Possibilidades E Desafios
Formativos No Espaço Escolar.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS IV – JACOBINA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
EDUCAÇÃO FÍSICA
PONTOS
1. Principais teste de avaliação funcional utilizados pelo profissional de Educação
Física;
2. Aspectos históricos, técnicos e táticos sobre o ensino do Handebol;
3. O processo de envelhecimento e atividade física: elaboração e aplicação de
programas;
4. O estágio supervisionado na formação de professores de educação física:
formação, atuação e dilemas do trabalho educativo;
5. A dança enquanto fenômeno antropológico, social, técnico e político: elementos
básicos e metodológicos do ensino;
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS IV – JACOBINA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
LETRAS / LIBRAS
PONTOS
1.
Políticas públicas na educação de surdo: avanços e implicações
2.
Aspectos lingüísticos na LIBRAS: fonologia, morfologia e sintaxe
3.
O uso dos classificadores na Língua Brasileira de Sinais
4.
O ensino de língua portuguesa para surdos: a segunda língua
5.
O ensino de LIBRAS no nível superior: pontos e contrapontos;
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CAMPUS IV – JACOBINA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
FILOSOFIA
PONTOS
1. A teoria do conhecimento em Platão;
2. A concepção de cidadania em Aristóteles;
3. A concepção de Tempo em Agostinho;
4. Liberdade e autonomia em Immanuel Kant;
5. Poder e sexualidade em Foucault.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA HUMANAS
CAMPUS V – Santo Antônio de
Jesus
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
LÍNGUA ESPANHOLA / ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA ESPANHOLA
PONTOS
1. Questões políticas e pedagógicas relacionadas à oferta e ao ensino e
aprendizagem de E/LE;
2. O trabalho com as quatro habilidades no processo ensino e aprendizagem do
E/LE;
3. O desenvolvimento da competência oral nas aulas de E/LE;
4. Análise contrativa: Pronomes Pessoais;
5. Morfossintaxe: Orações Coordenadas e Subordinadas.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
Livre
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CAMPUS V – SANTO ANTÔNIO
DE JESUS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
LITERATURA DE LINGUA INGLESA / TEORIA LITERARIA EM LINGUA INGLESA E
MATERNA / ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS I E II
PONTOS
1. Análise Literária: o conto – Edgar Allan Poe;
2. A literatura de massa contemporânea: o caso Harry Potter;
3. Questões étnicas na literatura norte americana: Tony Morrison;
4. As chamadas literaturas pós-coloniais: Chinua Achebe;
5. Correntes da Teoria Literária: Tradição e Ruptura.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CAMPUS V – SANTO ANTÔNIO
DE JESUS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PEDAGOGIA / PRÁTICA PEDAGÓGICA
PONTOS
1. Tecnologias digitais, redes sociais e suas possibilidades metodológicas para o
ensino e aprendizagem da leitura, escrita de diversos gêneros textuais, incluindo os
literários e da reflexão linguística;
2. O ensino e aprendizado dos eixos de Língua Portuguesa, numa perspectiva
funcionalista;
3. Ensino de Literatura e a formação do leitor e produtor d textos;
4. O lúdico como processo facilitador, viabilizador de ensino/aprendizagem de língua e
literatura;
5. Educação online: a influência das tecnologias da comunicação e informação e dos
dispositivos móveis, na escola e na formação de professores de Língua Portuguesa e
Literaturas.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS V – SANTO
ANTÔNIO DE JESUS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
GEOGRAFIA / ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA
PONTOS
1. O estágio na formação de professor de Geografia e a construção da identidade
profissional docente;
2. As diversas linguagens no ensino de Geografia da Educação Básica;
3. Estágio Supervisionado de Geografia em espaços educativos não escolares;
4. A interdisciplinaridade e o ensino da Geografia: princípios, concepções e práticas;
5. A prática de ensino em Geografia como campo de pesquisa-ensino para a formação de
professores.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS V – SANTO ANTÔNIO
DE JESUS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
HISTÓRIA / ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM HISTÓRIA
PONTOS
1. Relação entre saberes e fazeres presentes na prática docente do ensino de
história.
2. O ensino de História na Educação Básica: tendências e perspectivas.
3. O ensino de história e as leis 10.639/2003 e 11.645/2008, movimentos sociais,
diversidade étnico-cultural e gênero.
4. Materiais didáticos, o uso de diversas fontes e linguagens, novas tecnologias e o
ensino de História.
5. Relação entre a prática de ensino e o estágio supervisionado na formação do
professor/pesquisador no ensino de História.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
ABREU, Martha. E SOIHET, Rachel., Ensino de História: conceitos, temáticas
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SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
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SILVA, Aracy Lopes e GRUPIONI, Luís D. B., A temática indígena na escola: novos
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ZAGURY, Tânia., O professor refém, 4ª ed, Rio de Janeiro: Record, 2006.
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CAMPUS VI – CAETITÉ
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
LETRAS / LIBRAS
PONTOS
1. O surdo e a proposta da educação inclusiva;
2. Libras: língua ou linguagem?
3. A fonologia em Libras;
4. Os classificadores em Libras;
5. A questão cultural e os aspectos metodológicos na educação dos surdos.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
GEOGRAFIA / PRÁTICAS DO ENSINO E ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PONTOS
1. A história do pensamento geográfico, avaliação e as políticas educacionais no
ensino da Geografia;
2. A pesquisa em ensino de geografia: métodos, metodologias, instrumentos e
possibilidades;
3. Estágio supervisionado de Geografia: identidades e saberes do futuro docente em
Geografia;
4. Cartografia escolar: caminhos possíveis para o ensino da Geografia;
5. As linguagens no ensino de Geografia e a didática geográfica.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS / PRATICAS PEDAGÓGICAS / ESTAGIO SUPERVISIONADO
PONTOS
1- Lei de Diretrizes e Bases – LDB 9394/96 e a formação do professor de Ciências e
Biologia.
2- Parâmetros Curriculares Nacionais de Biologia e a formação do professor de
Ciências e Biologia.
3- Concepções, limites e desafios do Estágio Supervisionado em Ciências e
Biologia.
4- Contextos, concepções e prática de ensino de Ciências e Biologia nos espaços
não formais de educação.
5- O currículo e a formação de professores em Ciências e Biologia.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
HISTÓRIA / AMÉRICA / ASIA / CULTURA PATRIMONIAL E DOCUMENTAL
PONTOS
1. Patrimônio e sustentabilidade: discussões em voga;
2. Sertões da Bahia: possibilidades de atuação do historiador através das diversas
interfaces do patrimônio;
3. Conflitos no Oriente Médio e a atual crise dos refugiados: perspectivas históricas;
4. Os povos pré-colombianos, sua conquista e implantação do sistema colonial na
América;
5. A crise do sistema colonial e as guerras de independência na América entre os
séculos XVIII e XIX.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
MATEMÁTICA / DESENHO GEOMÉTRICO / GEOMETRIA ANALÍTICA / GEOMETRIA
DESCRITIVA E PESQUISA
PONTOS
1. Questões fundamentais sobre as funções elementares: funções polinomiais do 1º
e 2º graus e funções logarítmicas e aplicações.
2. Morfologia geométrica das figuras planas, construindo material didático e
utilizando espaço de laboratório para desenvolver atividades práticas e estudos
teóricos.
3. Estudos analíticos sobre vetores e equações de retas e planas no espaço.
4. Definição de secções cônicas, parábola, elipse, hipérbole e suas equações, geral
e reduzida.
5. Metodologia da pesquisa: elementos do projeto de pesquisa; a construção do
trabalho monográfico e suas fases.
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
MATEMÁTICA / ÁLGEBRA
PONTOS
1-Números Inteiros: Congruências, Teorema Chinês do resto e Teorema de Fermat;
2- Operadores Lineares;
3- Grupo e Subgrupos, propriedades, homomorfismo e isomorfismo;
4- Anéis e Subanéis, propriedades, homomorfismo, isomorfismo e ideais;
5- Espaços Vetoriais, Subespaços, Somas Diretas, Subespaço Invariantes.
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
LETRAS / LINGUA INGLESA / ESTUDOS LINGUISTICOS
PONTOS
1. Critical Applied Linguistics in a Globalized World;
2. The constitution of Linguistics as a Science: Historical Development and
Theoretical Contribution;
3. The Linguistics of the 20th Century
4. Modals: meaning, use and form.
5. English verbs: Time, tense and aspect.
Obs.: A aula pública ser ministrada em Língua Inglesa.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
LETRAS: FONETICA / FONOLOGIA / MORFOSINTAXE DA LINGUA INGLESA
PONTOS
1 The Communicative Approach and the Morphosyntax teaching;
2
Lexical categories (The parts of speech);
3 Phonetic and Phonology: theoretical principles and applicability in English Language
Teaching;
4 Phonetic and Phonology: English Consonant system and Vowel system and their
aspects;
5 English pronunciation for Brazilian speakers (EFL);
Obs: A aula pública será ministrada em Língua Inglesa
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS VII– SENHOR DO
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
BIOESTATISTICA / MÉTODOS QUANTITATIVOS / MATEMÁTICA FINANCEIRA
PONTOS
1. Técnicas de amostragem, principais tipos e tamanho de amostra
2. Planejamento de experimentos.Teste de hipóteses e tipos de erro
3. Tabelas e gráficos estatísticos
4. Média, moda, mediana, variância e desvio padrão
5. Juros simples e composto.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS VII– SENHOR DO
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
MATEMÁTICA / ESTÁGIO SUPERVISIONADO
PONTOS
1. O Estágio na Formação do Professor de Matemática.
2. Avaliação no Ensino de Matemática.
3. As Tendências em Educação Matemática e suas implicações no Ensino de
Matemática.
4. O Currículo de Matemática na Formação de Professores
5. Didática da Matemática na Formação de Professores de Matemática.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS VII– SENHOR DO
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
INFORMÁTICA / SOFTWARES MATEMATICOS / TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E
COMUNICAÇÃO -TIC / LABORATORIO DE LEITURA E PRODUÇÃO DE IMAGENS /
INFORMÁTICA II / CIRCUITO LÓGICO
PONTOS
1. Fundamentos de Informática, Hardware e Software
2. Informática na Educação
3. Tecnologias digitais na sociedade contemporânea e Cibercultura
4. Produção de imagens e suas tecnologias
5. Expressões Booleanas e simplificação de circuitos lógicos
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS / POLÍTICAS EDUCACIONAIS / HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
BRASILEIRA / CURRICULO
PONTOS
1. A relação entre cultura, currículo e escola
2. Concepções de currículo
3. Educação e modos de produção: perspectiva histórica
4. Educação, reprodução e transformação social
5. Professor e aluno como sujeitos da relação pedagógica
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CAMPUS VII– SENHOR DO
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
BIOLOGIA DOS FUNGOS / SISTEMA FILOGENÉTICA / BIOLOGIA MOLECOLAR E
CELULAR / BIOTECNOLOGIA
PONTOS
1. Características e classificação dos fungos
2. Filo Ascomycota e fungos anamórficos: morfologia, reprodução, ecologia,
importância e taxonomia
3. Fungos com importância biotecnológica
4. Filogenia de Fungos
5. Técnicas moleculares aplicadas a fungos filamentosos
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS VII – SENHOR DO
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
TEORIA DA CONTABILIDADE / CONTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
PONTOS
1. A Contabilidade Ambiental para as entidades no século XXI: conceito, objeto,
mensuração e reconhecimento das receitas, ganhos, custos, despesas e perdas
envolvendo problemas ambientais.
2. A Gestão do Desempenho Ambiental e Social: principais modelos adotados no
Brasil
3. Ativo, Passivo e sua Mensuração: uma perspectiva teórica.
4. A pesquisa em Contabilidade no século XXI: principais teorias adotadas
recentemente no Brasil.
5. Norma Baseadas em Princípios X Normas Baseadas em Regras: enfoque sobre
estruturas conceituais da Contabilidade.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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CAMPUS VII– SENHOR DO
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO / TEORIA ECONÔMICA / MACROECONOMIA
PONTOS
1. Escolas da Administração: Teoria Clássica e Teoria Cientifica;
2. Fundamentos da Economia: Escassez, Custo de Oportunidade; Custo Marginal;
lei da Oferta e Procura. Demonstrações gráficas e matemática.
3. Escolas do pensamento econômico: Clássicos; Marxistas; Neoclássicos e
keynesianos.
4. Microeconomia. O estudo da elasticidade: elasticidade da Demanda; Elasticidade
Renda; Elasticidade Cruzada e Elasticidade da Oferta.
5. Macroeconomia: Inflação, Taxa de Juros. O debate contemporâneo da economia
Brasileira.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
CAMPUS VIII – PAULO AFONSO
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
MATEMÁTICA I; II; III
PONTOS
1. Funções Polinomial, Modular, Racional, Exponencial e Logarítmica;
2. Funções Trigonométricas;
3. Números Complexos;
4. Matrizes, Determinantes, Sistemas Lineares, Binômio de Newton;
5. Análise Combinatória
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
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DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
CAMPUS VIII – PAULO AFONSO
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ARQUEOLOGIA E GESTÃO DE TERRITÓRIO / ADMINISTRAÇÃO DE GESTÃO DE
PROJETOS ARQUEOLOGICOS / PRÉ-HISTÓRIA DO NORDESTE
PONTOS
1. Território e Patrimônio: Gestão Integrada do Território e o os Usos do Patrimônio,
Publico e Privado.
2. Arqueologia de Projetos os diferentes Olhares: Na ótica Acadêmica e de Contrato,
pautado na sua Legislação.
3. Fundamentos da Gestão de Projetos e suas conexões e particularidades com a GPA
4. Kerzner e PMI na Arqueologia
5. A Pré-História do Nordeste do Brasil
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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DEPARTAMENTO DE CIENCIAS HUMANAS
CAMPUS IX – BARREIRAS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
MEDICINA VETERINARIA
PONTOS
1. Tecidos fundamentais: tecido epitelial e tecido conjuntivo propriamente dito.
Tecidos conjuntivos especiais (adiposo, cartilaginoso e ósseo). Tecido muscular.
Coração e vasos. Tecido nervoso (equino, ruminantes, carnívoros e suíno).
2. Anatomia e fisiologia dos sistemas respiratório e circulatório de mamíferos:
(cavidade nasal; laringe; traquéia; pulmões; respiração) e (sangue e sistema
linfóide; sistema imunológico); diferença entre as espécies (equino, ruminantes,
carnívoros e suíno).
3. Fisiologia e metabolismo da digestão dos animais poligástricos: cavidade da
boca; aparelho da mastigação; língua; glândulas salivares; faringe e palato mole;
esôfago; estômago; fígado; intestinos delgado e grosso; diferença entre as
espécies (equino, ruminantes, carnívoros e suíno).
4. Anatomia das cavidades celômicas e túnicas serosas: cavidade torácica; túnica
pleural; saco pericárdico; cavidade abdominal e pélvica; túnica peritoneal (equino,
ruminantes, carnívoros e suíno).
5. Anatomia e fisiologia dos aparelhos urinário, reprodutivo e endócrino de
mamíferos: (rins; ureteres; bexiga urinária); (aparelho reprodutor masculino e
feminino: órgãos, glândulas acessórias e mamárias, e placenta); (hipófise;
glândula tireóide; glândulas paratireóides; glândulas adrenais; glândula pineal;
mucosa intestinal; pâncreas); diferença entre as espécies (equino, ruminantes,
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carnívoros e suíno).
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JUNQUEIRA, L. Histologia básica 11 ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2008.
LIEBICH, Hans-Georg; KÖNIG, Horst Erich. Anatomia dos animais domésticos texto e atlas
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POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São Paulo: Manole,
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ROBERT GETTY, D. V. M. Anatomia dos animais domésticos. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara
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SAMUELSON, D. A. Tratado de histologia veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
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CUNNINGHAM, J.G. Tratado de Fisiologia Veterinária. Rio de Janeiro: Elsevier. 4° ed., 2008.
DYCE, K.M; SACK, W. O.; WENSING, C. J. G. Tratado de Anatomia Veterinária. 2 ed. São
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SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
SELEÇÃO PÚBLICA PARA ADMISSÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIENCIAS HUMANAS
CAMPUS IX – BARREIRAS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
DIREITO PUBLICO E PRIVADO / DIREITO ADMINISTRATIVO / DIREITO EMPRESARIAL /
DIREITO TRIBUTÁRIO
PONTOS
1. Normas gerais do Direito Tributário
2. Os modelos societários no Brasil.
3. O processo administrativo tributário.
4. Considerações sobre o Sistema Tributário Nacional.
5. Fontes do Direito: formais e materiais.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
BARROS, Alice Monteiro de. Curso de Direito do Trabalho. São Paulo: LTR, 2007.
FABRETTI, Laudio Camargo. Contabilidade Tributária. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
CHIMENTI, Ricardo Cunha. Direito Tributário. Sinopses Jurídicas. 10 ed. São Paulo: Saraiva,
2007.
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BRASIL, Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5
de outubro de 1988. 44 ed., atual e ampl. São Paulo: Saraiva, 2010.
JUSTEN FILHO, Marçal. Curso de Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2006.
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 15 ed. São Paulo: Atlas, 2015.
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CAMPUS IX – BARREIRAS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS / SEMINÁRIOS INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA /
ESTABELECIMENTO DOS ESTUDOS LINGUISTICOS
PONTOS
1. Pesquisa em Educação na perspectiva qualitativa: planejamento, delineamento e
análise de dados.
2. O Pesquisador interpretativo e a Postura Ética em Pesquisas em Letras
3. A prática da leitura, interpretação e produção de textos no Ensino Superior.
4. A construção do texto: a coesão e a coerência textuais
5. As correntes linguísticas da primeira metade do século XX.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure. 12. ed. Petrópolis: Vozes, 2003
CABRAL, L. S. Introdução à Linguística. Porto Alegre: Globo, 1976.
CHOMSKY, Noam. Linguagem e pensamento. Petrópolis: Vozes, 1971.
CHOMSKY, Noam. Linguagem e pensamento. Petrópolis: Vozes, 1971.São Paulo: Ática, 2000.
GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em Prosa Moderna. 26ed. Rio de Janeiro: Editora. FGV,
2006.
FERRARI, Alfonso Trujillo. Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: McGraw-Hill do
Brasil, 1982. p. 224-230.
FILHO, José Camilo dos Santos; GAMBOA, Sílvio Sánchez. Pesquisa Educacional: quantitativaqualitativa. 3 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências
sociais. 9 ed. Rio de Janeiro: Record, 2005, p. 61-67.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Cientifica. São Paulo.
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Ed.Atlas: 1994.
LÜDKE, Menga. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU,1986.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Linguística Geral. 20 ed. São Paulo: Cultrix, 1995.
SAVIOLI, F. P.; FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. 16. ed. 2.
impfile:///C:/Users/Usuario/Downloads/LIVRO%20teorias%20do%20discurso%20e%20ensino.pdf
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CAMPUS IX – BARREIRAS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO /PRÁTICA PEDAGÓGICA
PONTOS
1. As práticas de letramento necessárias ao bom desempenho docente.
2. Letramento e competência comunicativa: a aprendizagem da escrita
3. Estudos Textuais: Oralidade, leitura e escritura na formação de professores
licenciados em letras
4. Gêneros Textuais e suas implicações no ensino de Língua Portuguesa nas
escolas de Ensino Fundamental e Médio.
5. A inter e a transdisciplinaridade no currículo da área de Letras
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. MEC. SEF. Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua
Portuguesa. Brasília: SEF, 1998.
BRASIL. MEC. SEF.. Referenciais para a formação de professores. Brasília: SEF, 1999.
BRASIL. MEC. INEP. Qualidade da educação: uma nova leitura do
desempenho dos estudantes da 8ª série do ensino fundamental. Brasília: SAEB, 2003 a.
Disponível em: <http://www.inep.gov.br>.
ANDRADE JUNIOR, João Faustino. Revista Conhecimento Prático em Língua Portuguesa.
Vamos estar Analisando. São Paulo. Edição nº30, maio 2011, p. 38-43.
BAGNO, MARCOS (ORG). Língua Materna Letramento, Variação e Ensino. São Paulo:
Parábola. 2002.
KLEIMAN, A. B. O que é letramento? In: ______. (Org.). Os significados do letramento.
Campinas: Mercado de Letras, 1995.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 4. ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1997.
GERALDI, J. W. (org.) O texto na sala de aula. Cascavel: ASSOESTE. 1984.
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KATO, M. No mundo da escrita: uma perspectiva psicolingüística. São Paulo: Ática. 1986.
KATO, M. O aprendizado da leitura. São Paulo: Martins Fontes. 1985.
KLEIMAN, A. (org.). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática
social da escrita. Campinas: Mercado de Letras. 1995.
KOCH, I. V. A Coesão Textual. São Paulo, Ed. Contexto. 1989.
KOCH, I. V. & TRAVAGLIA, L.C. A Coerência Textual. São Paulo: Contexto. 1990.
MARCUSCHI, L. A. Gêneros textuais: definição e funcionalidade. In: DIONÍSIO, A. et al.
Gêneros textuais & ensino. Rio de Janeiro: Lucerna. 2002.
ORLANDI, E.A linguagem e seu funcionamento. Campinas: Pontes. 1987.
1988.
POSENTI, Sírio. Revista Língua Portuguesa. Gramática na Cabeça. São Paulo. Ano 5, nº 67,
maio de 2011,p. 16-17.
SANTAELLA, Lucia. Coleção Primeiros Passos: O que é Semiótica? São Paulo: Brasiliense,
2007.
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PRATICA PEDAGOGICA / ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
PONTOS
1. A Prática de ensino e o estágio supervisionado na formação da identidade
profissional de professores de Ciências e Biologia;
2. Concepção do material didático para o ensino de Ciências e Biologia na
contemporaneidade;
3. A pesquisa científica na formação do professor de Ciências e Biologia;
4. A formação do professor de ensino de Ciências e Biologia a luz do processo histórico
segundo as LDBs;
5. Alfabetização científica em espaços não-formais de educação;
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
ALARCÃO, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 2 ed. São Paulo: Cortez,
2003.
ANDRÉ, Marli. (org.). O Papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 4 ed.
Campinas, SP: Papirus, 2001.
ASTOLFI, Jean-Pierre. & DEVELAY, Michel. A didática das ciências. Campinas, SP: Papirus,
1990.
BARREIRO, Iraíde Marques de Freitas. & GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de ensino e
estágio supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
BIANCHI, Anna Cecilia de Moraes; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Roberto. Orientação para
estágio em licenciatura. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.
BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? 2 ed. São Paulo: Editora Ática, 2002.
CACHAPUZ, António. A necessária renovação do ensino das ciências. São Paulo: Cortez, 2005.
CANIATO, Rodolpho. Consciência na educação. 5 ed. Campinas, SP: Papirus, 1987.
CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. (org.). Ensino de ciências: unindo a pesquisa e a prática.
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.
CHASSOT, Ático Inácio. Alfabetização Científica; questões e desafios para a educação. 3 ed.
Ijuí, RS: Ed. Unijuí, 2003.
DEMÉTRIO, Delizoicov; ANGOTTI, José André; PERNANBUCO, Marta Maria. Metodologia do
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ensino de ciências. 2 ed. São Paulo: Cortez, 2000.
DEMÉTRIO, Dilizoicov; ANGOTTI, José André; PERNANBUCO, Marta Maria. Ensino de
ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes et al. A prática de ensino e o estágio supervisionado.
Campinas, SP: Papirus, 1991.
GIL-PÉREZ, Daniel. & CARVALHO, Anna Maria Pessoa de. Formação de professores de
ciências: tendências e inovações. 5 ed. São Paulo: Cortez, 2001.
GUIMARÃES, Valter Soares. Formação de professores: saberes, identidade e profissão.
Campinas, SP: Papirus, 2004.
KRASILCHIK, Myrian. Currículo e ciências. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo,
1987.
KRASILCHIK, Mirian. Prática de Ensino de Biologia. 4 ed. São Paulo: Editora da Universidade
de São Paulo, 2008.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
LIBÂNEO, José Carlos. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 5. Ed. Goiânia, GO:
Editora Alternativa, 2004.
LOPES, Alice Casimiro. & MACEDO, Elizabeth. (org.) Currículo de ciências em debate:
Campinas, SP: Papirus, 2004.
MORAES, Roque. (org.). Construtivismo e ensino de ciências: reflexões epistemológicas e
metodologias. 2 ed. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2003.
NARDI, Roberto. (org.). Educação em ciências: da pesquisa à prática docente. 3 ed. São Paulo:
Escrituras, 2003.
PIMENTA, Selma Garrido. & LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e Docência. 4. Ed. São
Paulo: Cortez, 2009.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teórica e prática? 7
ed. Cortez, 2006.
POZO, Juan Ignácio. & CRESPO, Miguel Angel Gómez. A aprendizagem e o ensino de
ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. 5 ed. Porto Alegre: Artmed,
2009.
SANTOS, Gilberto Lacerda. Ciência, tecnologia e formação de professores para o ensino
fundamental. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2005.
SILVA FILHO, Waldomiro José da et al. Epistemologia e ensino de ciências. Salvador: Arcádia,
2002.
WEISSMANN, Hilda. (org.). Didática das ciências naturais: contribuições e reflexões. Porto
Alegre: Artmed, 1998.
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
QUIMICA / FISICA
PONTOS
1. Mecânica: cinemática da partícula; velocidade média; velocidade instantânea;
corpos em queda livre; equações do movimento em queda livre; Dinâmica da
partícula: mecânica clássica; primeira lei de Newton; força; segunda lei de Newton;
terceira lei de Newton; as leis da força; massa e peso. Dinâmica de partículas:
forças de atrito; dinâmica do movimento circular uniforme.
2. Desenvolvimento da teoria atômica: histórico da classificação periódica.
Características da tabela periódica; Propriedades periódicas: energia e ionização,
afinidade eletrônica, raio atômico e iônico, eletronegatividade, caráter metálico.
3. Organização e segurança do laboratório. Organização e funcionamento do
laboratório de química; Normas e equipamentos de segurança – quando e como
usar, suas localizações no laboratório. Primeiros socorros; Equipamentos, vidrarias
e reagentes – como usar, como armazenar, como conservar. Parte prática –
Manuseio da balança e vidrarias.
4. Definição; Aplicação de estatística; População e amostra; Variáveis quantitativas
e qualitativas. Distribuição de Frequência. Organização de dados. Medidas de
oposição; Medidas de posição; Medida de dominância. Medidas de dispersão.
Assimetria. Introdução à inferência estatística: Estimação; Teste de hipóteses;
Noções de probabilidade.
5. Fundamentos de bioquímica: biomoléculas – definição. Grupos funcionais.
Unidades fundamentais. Principais biomoléculas. Organismos procariontes e
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eucariontes. Célula vegetal. Água: solução tampão; Química dos carboidratos:
conceitos. Representações estruturais. Classificação – monossacarídeos,
oligossacarídeos e polissacarídeos. Funções. Principais carboidratos vegetais.
Metabolismo de Carboidratos: visão geral do metabolismo.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: V.3:
eletromagnetismo. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007
MAHAN, B. H. Química: um curso universitário. São Paulo: Editor Edgard Blücher Ltda, 1992.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística. 2 ed. São Paulo:
Atlas, 1985.
MASTERTON, L. M. Química geral. Tradução PEIXOTO, J.S. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara, 1999.
MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara-Koogan,
2007
VOGEL, Arthur Israel; MENDEHAM, J. Analise química quantitativa. 6 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2002.
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
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CAMPUS IX – BARREIRAS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
FUNDAMENTOS TEÓRICOS E METODOLÓGICOS DA LINGUA PORTUGUESA /
LITERATURA INFANTO-JUVENIL / PESQUISA E PRATICA PEDAGOGICA
PONTOS
1. Leitura e escrita na escola: a questão do letramento.
2. Gêneros textuais no ensino de língua portuguesa.
3. Ortografia: ensinar ou não ensinar?
4. Concepções de gramática e suas implicações para o ensino de língua
portuguesa nos anos iniciais do Ensino Fundamental.
5. As quatro competências para o ensino da língua nos anos iniciais do Ensino
Fundamental: oralidade, escrita, leitura e a gramática
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
ANTUNES, Irandé. Aula de Português: encontro & interação. São Paulo: Parábola Editorial,
2003.
DIONÍSIO, Ângela Paiva ET AL.(orgs). Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna,2002
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. São Paulo:
Autores Associados, 1989.
GERALDI, João Wanderley (Org.) O texto na sala de aula. 3ª ed. São Paulo: Ática, 2001
KOCH, Ingedore V. A inter-ação pela linguagem. São Paulo: Contexto, 1992.
KAUFMAN, Ana María; RODRÍGUEZ, María Helena. Escola, Leitura e Produção de Textos.
Porto Alegre: Editora Artmed, 1995.
KLEIMAN, Ângela B. (org). Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática
social da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995,p.15-61
KLEIMAN, Ângela. Oficina de leitura: teoria e prática.10 ed. Campinas: Pontes/Editora da
Universidade estadual de Campinas, 2004.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender os sentidos do texto. São
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Paulo: Contexto, 2006.
MORAIS, Artur Gomes de (org). O aprendizado da ortografia. Belo Horizonte: Autêntica, 1999.
POSSENTI, Sírio. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas; Associação de Leitura
do Brasil: Mercado de Letras, 1996.
SCHNEUWLY, Bernard et AL. Gêneros orais e escritos na escola. Tradução e organização de
Roxane Rojo e Glaís Sales Cordeiro. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2004.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
ZILBERMAN, Regina. Leitura em crise na escola: as alternativas do professor: Porto Alegre:
Mercado Aberto, 1986
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CAMPUS IX – BARREIRAS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
GEOMETRIA PLANA / TECNOLOGIAS NO ENSINO DE MATEMÁTICA / TOPICOS DE
MATEMÁTICA BASICA E APLICADA
PONTOS
1. Regiões poligonais e suas áreas: construção e determinação de fórmulas.
2. Áreas de figuras planas: triângulo, quadrado, pentágono, hexágono, trapézio e
outros.
3. A informática como uma tendência de ensino em Educação Matemática:
possibilidades dos computadores, softwares e calculadoras para as aulas de
matemática.
4. Tecnologias educacionais e educação tecnológica: um campo aberto ao ensino e a
pesquisa na área de Educação matemática.
5. Função - Introdução - Domínio, contradomínio, imagem - Função Composta - Função
Inversa - Classificação das Funções: Sobrejetora, Injetora, Bijetora - Função Crescente
ou Decrescente.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
DEMO, Pedro. Formação permanente e tecnologias educacionais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de Matemática Elementar, Geometria
Plana, vol. 9, Atual Editora Ltda, São Paulo – SP.
FETISSOV, A. I. A Demonstração em Geometria. Tradução: Hygino H. Domingues. Coleção
Matemática: Aprendendo e Ensinando, Atual Editora, Editora Mir. São Paulo-SP. 1994
IMENES, L. M. P. e LELLIS, M. Matemática. São Paulo: Scipione, 1997.
KENSKI, V. M. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus, 2008.
MACHADO, A. S. Conjuntos Numéricos e Funções - Coleção. Temas e Metas da Matemática.
Atual, 1988.
MURAKAMI, C. e IEZZI, G. Fundamentos de Matemática Elementar: Conjuntos, Funções.
Volume 1. 7ª ed. São Paulo: Atual, 1993.
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CAMPUS IX – BARREIRAS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
MATEMÁTICA II / ESTATISTICA I / LABORATÓRIO DE ENSINO DE MATEMÁTICA I
PONTOS
1. Função do segundo grau e Função exponencial: Aplicabilidades, Construção e
Análise do Gráfico da função e Inequações.
2. Funções Trigonométricas: Seno, Cosseno e tangente; Relações Trigonométricas;
3. Números Complexos: Conjunto dos Números Complexos; Forma Algébrica;
Forma Trigonométrica; Potenciação; Radiciação; Equações Binômias e Trinômias.
4. O método estatístico: definição do problema, planejamento, coleta de dados,
apuração dos dados e apresentação dos dados.
5. Representação gráfica: gráficos: lineares, barras, colunas, escalas, setoriais,
diagramas. Histograma de frequência e polígono de frequência.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
AZEVEDO, Gomes de CAMPOS, P. H. B. Estatística Básica. Livros Técnicos e Científicos
Editora, São Paulo. 1984.
BAIRRAL, Marcelo Almeida. Instrumentação para o ensino de geometria. Vol. 1, 2 e 3. Rio de
Janeiro: CEDERJ, 2005.
BUSSAD, W. O; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. Saraiva: São Paulo, 1999.
GUELLI. Cid A. e outros. Álgebra I. Coleção Matemática Moderna vol. 2, Editora Moderna.
GUELLI. Cid A. e outros. Trigonometria. Coleção Matemática Moderna vol. 5, Editora Moderna.
IEZZI, Gelson e DOLCE, Osvaldo – Álgebra III. Coleção Matemática Moderna vol. 7, Editora
Moderna.
LORENZATO, Sergio. (org.). O laboratório de ensino de Matemática na formação de
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professores. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. (Coleção formação de professores).
MORETTIN, P.A. & BUSSAB, W.O. Métodos Quantitativos. 4a Ed., São Paulo, Atual Editora
Ltda., 1991. 321 p. (Métodos Quantitativos, Vol. 4).
MUCELIN, CARLOS ALBERTO. Estatística. Edição 1 ed. do Livro Técnico, 2012.
SERRÃO, Alberto Nunes. Tábua de Logaritmos. MEC/FENAME.
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CAMPUS IX – BARREIRAS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
GENÉTICA BÁSICA / GENÉTICA AGRICOLA / BOTÂNICA AGRICOLA
PONTOS
1. Vegetais avasculares. Pteridophyta. Reprodução e taxonomia de
Gymnospermae. Morfologia de Angiosperma. Código de nomenclatura botânica.
Reprodução e taxonomia de Angiosperma. Dicotyedoneae. Archichimydeae e
Ditotyledoneae e Metachiamydeae. Principais espécies de interesse econômico.
Principais espécies e sua importância econômica. Caracterização e classificação de
tecidos vegetais, topografia e funcionalidade. Anatomia de raiz, caule, folha e
semente.
2. A primeira lei de Mendel, aplicação em vegetais e animais. Segunda lei de
Mendel, aplicação e exceção. Di-hibridismo, tri-hibridismo, polihibridismo, exemplos
em vegetais e animais. Polialelia em vegetais e animais (grupos sanguíneos ABO).
Interação gênica, tipos de interação gênica (gens complementares, pleiotropia,
herança quantitativa).
3. Genética de populações (equilíbrio de Hardy-weinberg), Crossing-over, Linkage,
noções de gametogênese (espermatogênese e ovulogênese). Genética molecular.
Mutações. Engenharia genética
4. Variabilidade genética. Interação genótipo x ambiente. Adaptabilidade e
estabilidade de comportamento. Endogamia e heterose. Variedades híbridas.
Seleção de genitores. Engenharia Genética e Genética de microorganismos.
5. Biotecnologia no melhoramento de plantas. Transformação gênica e Marcadores
moleculares. Micro propagação e cultura de tecidos.
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SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
ALLARD, R. W. Princípios de melhoramento genético das plantas. São Paulo: Edgard Blücher,
1971.
BORÉM, A. Melhoramento de Espécies Cultivadas. 2 d. Editora
Universidade Federal de Viçosa 2005.
BRIAN, F. C. C. O Código genético. São Paulo: Editora da USP, 1980.
BURNS, G.W.; BOTTINO, P.J. Genética. Tradução João P. de Campos e Paulo A. Motta. 6ª ed.
Rio de Janeiro: 1991.
FERRI, Mario Guimarães. Botânica: morfologia externa das plantas (organografia). 15 ed. São
Paulo: Melhoramentos, 1983.
______. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9 ed. São Paulo: Nobel, 1999.
PINTO, R. J. B. Introdução ao melhoramento genético de plantas. 1 ed. Maringá: Ed. da
Universidade Estadual de Maringá, 1995.
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
LABORATÓRIO DE VIVENCIAS E PRATICAS CORPORAIS (GINASTICA) / FUNDAMENTOS
TEORICOS E METODOLOGICOS DA CAPOEIRA / FUNDAMENTOS TEORICOS E
METODOLÓGICOS DO JOGO
PONTOS
1. Ginásticas europeias: histórico e metodologias.
2. Fundamentos e equipamentos da ginástica na Educação Física Escolar.
3. Capoeira: jogo, luta ou dança?
4. O papel pedagógico do jogo: concepções filosóficas, psicológicas, sócioantropológicas e implicações no ensino aprendizagem.
5. O jogo cooperativo, competitivo e lúdico na Educação Física Escolar.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS X – TEIXEIRA DE
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ASPECTOS HISTORICOS DA EDUCAÇÃO FISICA / EDUCAÇÃO FISICA CURRICULO E AS
POLÍTICAS PUBLICAS EDUCACIONAIS / OS CAMPOS DE ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL
DA EDUCAÇÃO FISICA / PESQUISA E PRÁTICA PEDAGOGICA
PONTOS
1. A evolução histórica da Educação Física e do Esporte no Brasil.
2. Educação Física, Currículo e o Projeto Político Pedagógico.
3. Educação Física: formação acadêmica X mercado de trabalho.
4. Elaboração e execução do projeto de pesquisa em Educação Física.
5. Delineamento de pesquisa qualitativa e quantitativa, procedimentos
metodológicos e instrumentos de coleta de dados em Educação Física.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS X – TEIXEIRA DE
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PRATICA PEDAGOGICA IV / SEMINÁRIO TEMATICO IV /PRATICA PEDAGOGICA E
ESTAGIO SUPERVISIONADO I / PRATICAS PEDAGOGICAS ESTAGIO SUPERVISIONADO
II
PONTOS
1 - Materiais didáticos como instrumentos para o processo de ensino e aprendizagem
em Ciências e Biologia.
2 - As novas Tecnologias de Informação e Comunicação no Ensino de Ciências e
Biologia.
3 - Planejamento, situações didáticas e avaliação em Ciências e Biologia.
4 - Estágio supervisionado em Ciências e Biologia: conceitos e práticas.
5 - Teorias de Ensino e Aprendizagem como norteadoras das práticas de Ensino em
Ciências e Biologia.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS X – TEIXEIRA DE
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
LINGUA INGLESA / LINGUISTICA APLICADA / ESTUDO LINGUISTICO
PONTOS
1)Ensino de inglês instrumental: objetivos da leitura e níveis de compreensão.
2)Linguística Aplicada Crítica na formação do professor de inglês.
3)Explorando gêneros textuais no ensino de língua inglesa.
4)Linguística Aplicada no Brasil: tendências contemporâneas.
5) Ensino de compreensão e produção oral em língua inglesa.
Obs: A aula deve ser ministrada em língua inglesa.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS X – TEIXEIRA DE
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
HISTÓRIA / LABORATORIO DE ENSINO DE HISTÓRIA / TOPICOS ESPECIAIS DE ESTUDO
DA ASIA
PONTOS
1.O Currículo de História hoje: dilemas e perspectivas do Ensino de História na
contemporaneidade
2.Os sujeitos históricos e a perspectiva da História Regional
3.Ensino de História e possíveis diálogos com a historiografia
4.O processo de colonização da China
5.O processo de retomada da independência da Índia
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS XI – SERRINHA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ASSOCIATIVISMO E COOPERATIVISMO / ADMINISTRAÇÃO PUBLICA / GESTÃO
AMBIENTAL
PONTOS
1- Associativismo e Cooperativismo no Brasil;
2- Finanças Públicas e accountability;
3- Evolução da administração pública brasileira patrimonialismo, burocracia e
gerencialismo;
4- Instrumentos de Gestão Ambiental: privada e micro; privada e pública; e, macro e
pública;
5- Instrumentos Econômicos de Gestão Ambiental
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
ABRANTES, José. Associativismo e Cooperativismo. Rio de Janeiro: Editora Interciência, 2012.
AVLAR. L. (org). Sistema politico brasileiro. São Paulo: UNESP, 2004.
BARBIERI José Carlos. Gestão ambiental empresarial: Conceitos, Modelos e Instrumentos. 3ª
Edição. São Paulo: Saraiva, 2011.
BIBLIOGRAFIA UNIVERSITÁRIA PEARSON. Gestão ambiental. 1ª edição. São Paulo:
Pearson, 2012.
DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. São Paulo: Atlas,
2006.
ESSER, P.L.C. Reforma do estado para a cidadania. São Paulo: Editora 34, 2002.
GIACOMONI, J. Orçamento Público. São Paulo: Atlas, 2002
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL, 2012. O que é que faz e o que pode fazer o
cooperativismo no Brasil. Disponível em <www.mec.br> Acesso em 20 set 2015.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL, 2012. Manual do Cooperativismo. Disponível em
<www.mec.br> Acesso em 20 set 2015.
NASCIMENTO, Luís Felipe; LEMOS, Ângela Denise Cunha; MELLO, Maria Celina Abreu.
Gestão socioambiental estratégica. Porto Alegre: Editora Bookman, 2008.
NOGUEIRA, M.A. Estado para a sociedade civil. São Paulo: Cortez Editora, 2004.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de Gestão das Cooperativas. São Paulo:
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Atlas, 2003.
PEREIRA, J.M. Curso de Administração Pública. São Paulo: Atlas, 2008.
PINHO, Diva Benevides. Tipologia de cooperativas.
____________________. Manual do cooperativismo. São Paulo: CNPQ, 1984.
QUEIROZ, Adele; ASHLEY, Patrícia Almeida. Ética e responsabilidade social nos negócios. 2.
ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
SANTOS, Clezio Saldanha dos. Introdução à gestão pública. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2008.
SEIFFERT, Mari Elizabeth Bernardini. Gestão Ambiental: instrumentos, esferas de ação e
educaçãoambiental. São Paulo: Atlas, 2011.
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CAMPUS XI – SERRINHA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PRÁTICA DO ENSINO EM GEOGRAFIA / ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM GEOGRAFIA
PONTOS
1 Ensinar Geografia na escola pública de hoje: desafios e sugestões de uma prática
educativa superadora;
2 Estudar a Geografia (Escolar) do Brasil na Educação Básica: abordagem no
paradigma histórico-social do conhecimento, na dimensão escalar e na relação
forma-conteúdo;
3 As categorias de análise Geográfica e o Ensino de Geografia: o uso da escala
como possibilidade de uma leitura sociopolítica do mundo, na conjuntura do
neoliberalismo;
4 Diversas linguagens no Ensino de Geografia: por uma prática social dos
conteúdos;
5 A Pesquisa no Estágio Supervisionado em Geografia: perspectiva de análise,
investigação e problematização das práticas institucionalizadas no/do espaço
escolar.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS XI – SERRINHA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PESQUISA E PRÁTICA PEDAGOGICA / POLITICAS EDUCACIONAIS / GESTÃO
EDUCACIONAL
PONTOS
1. A importância da pesquisa na formação do pedagogo: Concepções e
pressupostos teórico-metodológicos.
2. Pesquisa e Prática Pedagógica: articulação entre ensino e pesquisa no cotidiano
da formação docente.
3. O Plano Nacional de Educação e a reorganização educacional brasileira:
Propostas e perspectivas para as Políticas e gestão Educacional.
4. Políticas Educacionais no Cenário Brasileiro Contemporâneo: Olhares e
perspectivas sobre a formação docente e a gestão educacional.
5. A gestão educacional e escolar no atual contexto sócio-histórico e legal:
concepções, princípios norteadores e pressupostos epistemológicos.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
LIVRE
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CAMPUS XII – GUANAMBI
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PEDAGOGIA / POLITICAS EDUCACIONAIS / GESTÃO EDUCACIONAL
PONTOS
1 – GESTÃO EDUCACIONAL E GESTÃO ESCOLAR NO CONTEXTO SÓCIO-HISTÓRICO E LEGAL
2 - PRINCÍPIOS E MÉTODOS DE GESTÃO: CULTURA ORGANIZACIONAL, GESTÃO DE PESSOAS,
PODER, POLÍTICA E ÉTICA NAS ORGANIZAÇÕES
3 - AS DIMENSÕES FINANCEIRA, ADMINISTRATIVA E PEDAGÓGICA DA GESTÃO ESCOLAR
4 - AS POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL: ASPECTOS SOCIOPOLÍTICOS E HISTÓRICOS
5 - AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE FORMAÇÃO E VALORIZAÇÃO DO TRABALHO DOCENTE
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
AGUIAR, Márcia Ângela da S. (Org.). Gestão da educação: impasses, perspectivas e
compromisso. São Paulo: Cortez, 2001.
ASSUNCAO, Ada Ávila; OLIVEIRA, Dalila Andrade. Intensificação do trabalho e saúde dos
professores. Educ. Soc. [online]. 2009, vol.30, n.107, pp. 349-372.
BOBBIO, Noberto. O futuro da democracia. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
________. Dicionário de política. trad. Carmen C. Varriale et AL.; coord. trad. João Ferreira;
rev. geral João Ferreira e Luis Guerreiro Pinto Cacais. 11.ed. Brasília: Editora Universidade de ,
1998.
________. 1909. Estado, governo, sociedade; por uma teoria geral da política. trad. Marco
Aurélio Nogueira. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
BORDENAVE, Juan e Diaz, O Que é Participação? Editora Brasiliense, São Paulo, 1993.
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília/DF: MEC, 1996.
______. Constituição Federal do Brasil de 1988. Brasília: Editora do Senado, 1988.
______. Plano Nacional de Educação, Lei º 13005/2014. Brasília/DF: MEC, 2014.
DIAS, José Augusto. Gestão da escola. In: Estrutura e Funcionamento da Educação Básica.
São Paulo: Pioneira, 1998.
DOURADO, Luiz Fernandes e PARO, Vitor Henrique (Orgs.). Políticas Públicas & Educação
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Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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Básica. São Paulo: Xamã, 2001.
FERREIRA, Naura S. Carapeto (Org.). Gestão democrática da educação: atuais
tendências, novos desafios. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
FREITAG, Bárbara. Política Educacional e Indústria Cultural. São Paulo: Cortez, 1987.
FREITAS, Helena Costa Lopes de. A (nova) política de formação de professores: a prioridade
postergada. Educação e Sociedade, Campinas, vol. 28, n. 100 - Especial, p. 1203-1230.
GADOTTI, Moacir. Escola cidadã. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2003.
GOHN. Maria da Glória. Conselhos gestores e participação sociopolítica. São Paulo: Cortez,
2001.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de; TOSCHI, Mirza SEABRA.
Educação
escolar: políticas, estrutura e organização. 7. ed. São Paulo: Cortez , 2009.
LÜCK, Heloísa. et al. A escola Participativa: O trabalho do gestor escolar. 5.ed. Petrópolis:
Vozes, 2008.
_______. Concepções e processo democrático de gestão educacional. V. II.
Petrópolis/RJ: Vozes, 2006.
_______ MENEZES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da
educação básica. São Paulo: Pioneira, 1998.
OLIVEIRA,
Dalila
Andrade
(Org.).
Gestão
democrática
da
educação:
desafios
contemporâneos. Petrópolis/RJ: Vozes, 1997.
_______. Regulação educativa na América Latina: repercussões sobre a identidade dos
trabalhadores docentes. Educação em Revista, Belo Horizonte, v. 44. p. 209-227. dez. 2006.
PARO, Vitor Henrique. Gestão Democrática da Escola Pública. 3.ed. São Paulo: Ática, 2008.
ROMÃO, José E. Autonomia da escola: princípios e propostas. 2. ed. São Paulo: Cortez,
1997.
SAVIANI, D. Escola e Democracia. São Paulo: Cortez, 1983.
_________. Educação Brasileira: estrutura e sistema. 5a ed. São Paulo: Saraiva 1983.
SILVA, Josias Benevides da. Gestão democrática na rede municipal de ensino.
Guarapari: Ex Libris, 2007.
________. O Elo da Gestão democrática. Salvador: EDUNEB, 2013.
TEIXEIRA, Anísio Spínola (1900-1971). Educação para a democracia: introdução à
administração educacional.3.ed. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2007.
TORRES, Carlos Alberto. Educação, Democracia e Cidadania. Tensões e dilemas no mundo
contemporâneo. In: TEODORO, António (Org.). Autonomia da escola: princípios e propostas.
4.ed. São Paulo: Córtex: Instituto Paulo Freire, 2001.
VIEIRA, Sofia L.; FARIAS, Isabel Maria S. de. Política Educacional no Brasil: introdução
histórica. Brasília: Liber Livro Editora, 2007.
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CAMPUS XII – GUANAMBI
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PEDAGOGIA / PROCESSO DE ALFABETIZAÇÃO / INFÂNCIA E EDUCAÇÃO INFANTIL
PONTOS
1. Dimensões históricas da alfabetização e as políticas públicas de atendimento à
Educação Infantil no Brasil.
2. Alfabetização e letramento: aspectos linguísticos, pedagógicos e sociais.
3. As contribuições do pensamento freireano para os processos de alfabetização.
4. A prática da leitura e da escrita com base nos fundamentos teóricos da
Psicogênese.
5. Aquisição da escrita: contribuições da Linguística no processo de alfabetização.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, MEC/SEF. Referencial curricular nacional para a educação infantil. V 1, 2 e 3. Brasília:
1998.
BARBOSA, José Juvêncio. Alfabetização e leitura. 2. ed. rev. São Paulo: Cortez, 2006.
CAGLIARI, Luiz Carlos. Alfabetização & Linguística. 10 ed. São Paulo: Scipione, 2005.
_______. Alfabetizando sem o BA-BÉ-BI-BÓ-BU. São Paulo: Scipione, 1999.
CARDOSO, Beatriz; TEBEROSKY, Ana (orgs.). Reflexões sobre o ensino da leitura e da
escrita. São Paulo: Editora da UNICAMP – Trajetória Cultural, 2000.
CHARTIER, Anne-Marie. Os desafios da escrita. São Paulo: Unesp, 2002.
COOK-GUMPERZ,Jenny (Org.). A construção social da Alfabetização. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1991.
DEL PRIORE, Mary. História da criança no Brasil. São Paulo: Contexto, 1992.
FARIA, Ana Lúcia Goulart; PALHARES, Marina Silveira Palhares (orgs.) Educação infantil pós
LDB: rumos e desafios. Campinas: Autores Associados, 1999.
FERREIRO, Emília. Cultura, escola e educação. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001.
______. Com todas as letras. 2 ed. São Paulo: Cortez, 1992.
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Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da língua escrita. 4 ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1999.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 26 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999.
GONTIJO, Cláudia Maria Mendes. O processo de alfabetização: novas atribuições. São Paulo:
Martins Fontes, 2002.
GROSSI, Esther Pillar. Didática do nível pré-silábico. RJ: Paz e Terra, 1992.
______. Didática do nível silábico. RJ: Paz e Terra, 1992.
______. Didática do nível alfabético. RJ: Paz e Terra, 1992.
KLEIMAN, Ângela. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a prática social
da escrita. Campinas: Mercado de Letras, 1995.
______. MATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles (Orgs.). Letramento e formação do professor:
práticas discursivas, representações e construção do saber. Campinas: Mercado de Letras,
2005.
KRAMER, Sônia. A política do pré-escolar no Brasil: A arte do disfarce. 4 ed. São Paulo: Cortez,
1992.
________. Alfabetização, leitura e escrita: formação de professores em curso. São Paulo: Ática,
2004.
KUHLMANN Jr, Moisés. Infância e educação infantil: uma abordagem histórica. Porto Alegre:
Mediação, 1998.
LEMLE, Miriam. Guia Teórico do Alfabetizador. 16.ed. São Paulo: Ática, 2005.
MARINHO, Marildes; CARVALHO, Gilcinei Teodoro (Org.). Cultura escrita e letramento. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2010.
MASSINI-CAGLIARI, Gladis; CAGLIARI, Luiz Carlos. Diante das letras: a escrita na
alfabetização. Campinas, São Paulo, Mercado de Letras, 1999.
MORTATTI, Maria do Rosário Longo. (Org.). Alfabetização no Brasil: uma história de sua
história. São Paulo: Cultura Acadêmica; Marília: Oficina Universitária, 2011.
MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Educação e letramento. São Paulo: Ed. UNESP, 2004.
OLIVEIRA, Zilma de Moraes Ramos de. Educação infantil: muitos olhares. 3 ed. São Paulo:
Cortez, 1994.
ROJO, Roxane. Alfabetização e letramento: perspectivas linguísticas. São Paulo: Mercado de
Letras, 2005.
_____. Letramentos múltiplos, escola e inclusão social. São Paulo: Parábola, 2012.
SCLIAR-CABRAL, Leonor. Guia Prático de alfabetização: Manual do professor. São Paulo:
Contexto, 2003.
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 1998.
_______. Alfabetização e Letramento. 2. ed. São Paulo: Contexto, 2004.
TEBEROSKY, Ana. Psicopedagogia da língua escrita. SP: Trajetória Cultural, 1989.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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CAMPUS XII – GUANAMBI
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ADMINISTRAÇÃO / METODOLOGIA CIENTIFICA E DO TRABALHO CIENTÍFICO /
METODOLOGIA E TECNICA DA PESQUISA / SEMINARIO DE PESQUISA / TECNICA E
METODOS DE PESQUISA
PONTOS
1. Relatório de pesquisa: redação, estrutura do texto, aspectos gráficos e
apresentação;
2. Pesquisa social: pesquisas exploratórias, descritivas e explicativas;
3. Delineamento da pesquisa: pesquisa bibliográfica, documental, experimental, expost-facto, levantamento e estudo de campo e estudo de caso;
4. Análise e interpretação de dados e informações;
5. Processo de elaboração de um trabalho científico.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ENFERMAGEM / ENFERMAGEM EM ATENÇÃO A SAUDE DO ADULTO II
PONTOS
1.
Sistematização da Assistência de Enfermagem ao paciente com
Infarto Agudo do Miocárdio.
2.
Sistematização da assistência de enfermagem à pessoa
politraumatizada no pré-atendimento hospitalar.
3.
Assistência de enfermagem ao paciente cirúrgico com fratura
exposta.
4.
Sistematização da Assistência de Enfermagem ao paciente
neurocirúrgico.
5.
Sistematização da assistência de enfermagem na unidade de Clínica
Cirúrgica.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ENFERMAGEM / PROCESSO DE CUIDAR
PONTOS
1.
Sistematização da Assistência de Enfermagem, com base no
referencial NANDA.
2.
Processo de enfermagem: Conceitos e Aplicabilidade.
3.
Processos administrativos e assistenciais.
4.
Assistência de enfermagem a pacientes com ostomias.
5.
Cuidados de enfermagem na manipulação de antibióticos e
hemocomponentes.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
LIVRE
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CAMPUS XII – GUANAMBI
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
SOCIOLOGIA / FUNDAMENTOS DE SOCIOLOGIA, TRABALHO E EDUCAÇÃO / CIENCIAS
SOCIAIS E SAUDE
PONTOS
1.
As principais correntes do pensamento sociológico: Comte,
Durkheim, Marx e Weber.
2.
As principais correntes do pensamento sociológico contemporâneo:
Gramisc e Bourdieu
3.
A questão do trabalho no Brasil e sua relação com a Educação
4.
Relações entre ética, trabalho e educação.
5.
As Ciências Sociais e suas Interfaces com a saúde.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
LIVRE
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ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PEDAGOGIA / DIDATICA / CURRICULO / AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
PONTOS
1- Tendências pedagógicas de educação no Brasil e suas relações com a prática
escolar;
2- O planejamento de ensino: tipologias e seus elementos constitutivos;
3- Currículo, cultura, diferença e diversidade cultural;
4- Currículo, planejamento e avaliação educacional: relações e aproximações;
5- Concepções de avaliação educacional: conceitos, características e implicações
para a aprendizagem escolar.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
CANDAU, Vera Maria. A revisão da Didática. In: CANDAU, Vera Maria (org.). Rumo a uma
nova Didática. 13ª. edição. Petrópolis: Editora Vozes, 2002.
COSTA, Marisa Vorraber (org). O currículo nos limiares contemporâneos. 4. ed. Rio de
Janeiro: DP&A, 2005.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 4. ed. São
Paulo: Paz e Terra, 1997.
GOMES, Nilma Lino.Indagações sobre currículo: diversidade e currículo; organização do
documento Jeanete Beauchamp, Sandra Denise Pagel, Aricélia Ribeiro do Nascimento. –
Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007a (p. 17 – 47).
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola Pública. 13 de. São Paulo; Loyola, 1995.
________Didática- São Paulo: Cortez, 1994.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez,
1996.
HERNANDEZ, Fernando. A organização do Currículo por projetos de trabalho/ Fernando
Hernández e Montserrat Ventura: trad. Jussara Haubert Rodrigues- 5. ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1998.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação: mito e desafio, uma perspectiva construtivista. 31. ed. Porto
Alegre: Mediação, 2002.
Martins, Pura Lúcia Oliver. A didática e as contradições da prática 2. ed. Campinas São Paulo:
Papirus, 2003.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: EPU,
1986. (Temas básicos da educação e ensino).
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa, CANDAU, Vera Maria. Indagações sobre o currículo:
currículo, conhecimento e cultura; organização do documento Janete Beawchamp, Sandra
Denise Pagel, Arcélia Ribeiro do Nascimento. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria da
Educação Básica, 2008.
ROMÃO, José Eustáquio. Avaliação dialógica: desafios e perspectivas. 6. ed. São Paulo;
Cortez; Instituto Paulo Freire, 2005.
SANTOS, Boaventura de Souza. Dilemas do nosso tempo: globalização, multiculturalismo
(entrevista com Boaventura de Souza Santos). In: GANDIN, Luís Aramando; HYPOLITO, Álvaro
Moreira. Currículo sem Fronteiras, v. 3, n. 32, jul/dez, 2003, (p. 5- 23).
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade: uma introdução às teorias do currículo.
3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
_______. Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação.
3.Ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antônio Flávio (orgs.). Territórios contestados: o
currículo e os novos mapas políticos e culturais. 3. ed. Petrópolis: Vozes, 1999.
SILVA, Janssen Felipe; HOFFMANN, Jussara & ESTEBAN, Maria Teresa (Orgs.). Práticas
avaliativas e aprendizagens significativas em diferentes áreas do currículo. 5. ed. Porto
Alegre: Mediação, 2006.
VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento: Projeto de ensino- Aprendizagem e projeto
político Pedagógico. 15. ed. São Paulo: Libertad Editora, 2006.
VEIGA, Ilma Passos de Alencastro. Projeto Pedagógico da escola: uma construção
possível. 16 ed. São Paulo: Papirus, 2003.
VEIGA, ILMA Castro de Alencastro e RESENDE Lúcia Maria Gonçalves de. (orgs.). Escola:
Espaço do Projeto Político-Pedagógico. 10 ed. São Paulo: Papirus, 2006.
VILLAS BOAS, Benigna Maria de Freitas. Virando a escola do avesso por meio da avaliação.
2 Ed. Campinas, S/P: Papirus, 2009.
____________. Portfólio, Avaliação e Trabalho Pedagógico. Campinas, S/P: Papirus, 2004.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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SELEÇÃO PÚBLICA PARA ADMISSÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
CAMPUS XII – GUANAMBI
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
SOCIOLOGIA / SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO / ANTROPOLOGIA E EDUCAÇÃO /
ANTOPOLOGIA, TRABALHO E CULTURA / TECNOLOGIA E EDUCAÇÃO FISISCA
PONTOS
1. As Ciências Sociais e os principais métodos de análise da atualidade;
2. A Educação como objeto de análise sociológica;
3. O processo de produção e construção do conhecimento como instrumento de
transformação social: o papel da escola, do aluno e do professor sob a
percepção da teoria de Émile Durkheim, Karl Marx, Max Weber;
4. A Educação e o desenvolvimento histórico da tecnologia como produção sóciocultural: relação entre saber e poder;
5. Fundamentos sócio-antropológicos da educação brasileira e sua influência
na relação entre escola e comunidade.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
ANDRÉ, Marli Elza Dalmazo Afonso de. Etnografia da prática escolar no cotidiano.
Campinas/SP: Papirus, 1995.
APPLE, Michael W. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
BAUMAN, Zygmunt. Aprendendo a pensar com a Sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010.
CARLOS, Ana F. A. O Lugar no/do Mundo. São Paulo. Hucitec, 1996.
COSTA, Cristina. . Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Moderna, 2005.
DA MATTA, Roberto. Suplemento Cultural da Embratel. Ed. Especial, Setembro,1981.
DAOLIO, Jocimar. Cultura, educação física e futebol. Campinas, SP: Editora da Unicamp,
1997
DAOLIO, Jocimar. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, 1995.
DURKHEIM, Emile; NASSETI, Pietro. As regras do método sociológico. São Paulo: Martin
Claret, 2002.
FREITAG, Bárbara. Escola, Estado e Sociedade. São Paulo: Moraes, 1986.
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Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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GIDDENS, Anthony. Sociologia. – 6.ed.- Porto Alegre: Artmed, 2005.
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4. ed. Trad. Sandra Regina. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HAESBAERT, Rogério. O Mito da Desterritorialização:
multiterritorialidade. Rio de Janeiro. Bertrand, 2004.
do
“fim
dos
territórios”à
HAESBAERT, Rogério. Territórios Alternativos. São Paulo. Contexto, 2002.
HARVEY, David. A Condição Pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança
cultural. Trad. Adail Ubirajara Sobral e Maria S. Gonçalves. São Paulo: Loyola, 1992.
KIM, Linsu. Da imitação à inovação: a dinâmica do aprendizado tecnológico da Coréia. Trad.
Maria Paula G. D. Rocha. Campinas: Unicamp, 2005.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Mariana de Andrade. Sociologia Geral. 7. ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. 15ª reimpr. São Paulo: Brasiliense, 2003.
LARAIA, R. Cultura: um conceito antropológico. 13. ed. Rio de Janeiro: J. Zahar, 2000.
MARCONI, Marina de Andrade. Antropologia: uma introdução, -6.ed.-3.reimpr. – São Paulo:
Atlas, 2007.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é Sociologia. 38. ed. São Paulo: Brasiliense. 2004
Coleções Primeiras Passos, nº 57.
OLIVEN, Ruben George. Antropologia de grupos urbanos. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 1996.
TOMAZI, Nelson Dácio. Iniciação á Sociologia. 2. ed. São Paulo: Atual, 2000.
TOSCANO, Moema. Introdução a Sociologia Educacional. Petrópolis: Vozes, 2002.
ZAGURY, Tânia. O professor refém: para pais e professores entenderem por que fracassa a
educação no Brasil. 4. ed. Rio de Janeiro: Record, 2006.
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CAMPUS XII – GUANAMBI
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ADMINISTRAÇÃO / FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO / TEORIA GERAL DA
ADMINISTRAÇÃO / ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E METODOS / ADMINSITRAÇÃO DE
MATERIAIS E LOGISTICA / ADMINISTRAÇÃO ESTRATEGICA / SISTEMA DE
INFORMAÇÕES E GERENCIAS - SIG
PONTOS
1.
Tópicos avançados de Sistemas de Informação nos negócios e na
sociedade (SIG);
2.
Análise, desenvolvimento e implementação de métodos e
ferramentas administrativas: Análise administrativa: técnicas de
levantamento de informações organizacionais (OSM);
3.
Conceito, importância, tipos; ciclo PDCA; Administração Por
Objetivos (TGA);
4.
Administração: Perspectivas históricas; conceitos de administração e
Evolução (Fundamentos da Administração);
5.
Cadeia de Suprimentos e Controle de Estoque (Administração de
Materiais e Logística)
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
LIVRE
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CAMPUS XII – GUANAMBI
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ENFERMAGEM / ESTAGIO SUPERVISIONADO II
PONTOS
1.
Competências para o gerenciamento em enfermagem na prática
profissional hospitalar.
2.
Cuidado de enfermagem na promoção da integridade cutânea e no
cuidado de feridas.
3.
Assistência de enfermagem na Parada Cardiorrespiratória.
4.
Assistência de enfermagem ao paciente com acidente vascular
cerebral.
5.
A prática da enfermagem em atenção hospitalar: gerência,
assistência, educação e pesquisa.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
LIVRE
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CAMPUS XIII – ITABERABA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PESQUISA E PRATICA PEDAGOGICA / TECNOLOGIA DA INFORMAÇAO E DA
COMUNICAÇÃO
PONTOS
1. Pesquisa e prática pedagógica: a formação do professor pesquisador;
2. Fundamentos teóricos e metodológicos da pesquisa qualitativa em Educação:
limites e possibilidades;
3. A formação do professor no contexto da cibercultura;
4. Tecnologias digitais e Educação: concepções e práticas;
5. Infância e Cultura Digital.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS XIII – ITABERABA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
FUNDAMENTAÇÃO TEORICA METODOLOGICA DA HISTORIA / PESQUISA HISTÓRICA
PONTOS
1. História Social: teoria e método;
2. Novos Estudos Culturais: abordagens e perspectivas;
3. Tendências Recentes da Produção Historiográfica: gênero, biografia e cultura
política;
4. Projeto de Pesquisa: fontes e interdisciplinaridade,
5. História e Linguagens: conceitos, fontes e métodos.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
BARROS, José D’Assunção. Projeto Pesquisa Histórica. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2005.
BENJAMIN, Walter. Magia e Técnica, Arte e Política: ensaios sobre literatura e história da
cultura. São Paulo: Brasiliense, 1994.
BARSANEZY, Carla. Fontes Históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
BHABHA, Homi K. O Local da Cultura. Belo Horizonte: UFMG, 2001.
BLOCH, Marc. Apologia da História – ou o ofício do Historiador. Rio de Janeiro: ZAHAR, 2001.
CHARTIER, Roger. A História Cultural - Entre Práticas e Representações. São Paulo/Lisboa:
Bertrand Brasil / DIFEL, 1990.
HALL, Stuart. Da Diáspora Africana: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte:
Humanitas, 2003.
GINZBURG, Carlo. O Queijo e os Vermes. São Paulo: Cia. das Letras, 1987.
_________________. Micro - História e Outros Ensaios. Rio de Janeiro: Difel, 1991.
PORTELLI, Alessandro. Sonhos Ucrônicos – Memórias e Possíveis Mundos dos Trabalhadores.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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In: Projeto História nº10. São Paulo: Educ, 1993.
___________________. Formas e Significados da História Oral. A Pesquisa Como Um
Experimento de Igualdade. In: Projeto História nº14. São Paulo: Educ, 1997.
___________________. O Que Faz a História Oral Diferente. In: Projeto História nº14. São
Paulo: Educ,1997.
__________________. História Oral Como Gênero. In: Projeto História nº22. São Paulo: Educ,
2001.
RÉMOND, René (org.). Por Uma História Política. Rio de Janeiro: FGV, 2003.
THOMPSON, Edward P. A Miséria da Teoria ou Um Planetário de Erro: uma crítica ao
pensamento de Althusser. Rio de Janeiro: Zahar, 1981.
_____________________. Costumes em Comum: estudos sobre cultura popular tradicional.
São Paulo: Cia. das Letras, 1998.
WILLIANS, Raymond. Marxismo y Literatura. Barcelona: Ediciones Península, 1980.
__________________. Cultura. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
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Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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CAMPUS XIII – ITABERABA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
TEORIA ECONOMICA / ECONOMIA POLITICA / MACROECONOMIA
PONTOS
1. TEORIA ECONÔMICA: os agentes econômicos e os fluxos circulares da
economia;
2. MICROECONOMIA: empresa, mercado, oferta, demanda, custos e determinação
dos preços;
3. MACROECONOMIA: as políticas macroeconômicas expansionistas e
reducionistas da economia.
4. COMÉRCIO EXTERIOR: as relações com o comércio exterior e as flutuações da
taxa de câmbio.
5. ECONOMIA POLÍTICA: as relações políticas e suas consequências na economia;
o papel do Estado, o Governo e o Poder Econômico.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
BLANCHARD, O. Macroeconomia. São Paulo: Campus, 2004
GREMAU, Amaury Patrick; PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antonio
Sandoval de. Manual de Economia da USP, 5 ed. Saraiva, 2004;
MONTORO FILHO, André Franco. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 1998
ROSA Fontes...[et al.]. -- Economia: um enfoque básico e simplificado. São Paulo: Atlas,
2010;
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
SILVA, César Roberto Leite da; LUIZ, Sinclayr. Economia e mercados: introdução à economia.
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Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
São Paulo: Atlas,1995
SIMONSEN, Mario Henrique. Teoria microeconômica. 11. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2000
SOUZA, Nali de Jesus de. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 1997
VASCONCELOS, M.A.S. Fundamentos de Economia, São Paulo: Saraiva, 2003
VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia.
Paulo: Atlas, 2000;
Manual de Macroeconomia. 2. ed. São
VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Manual de Microeconomia. 2. ed. São Paulo: Atlas,1998
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CAMPUS XIV– CONCEIÇÃO DO
COITÉ
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PRODUÇÃO E DIREÇÃO DE TV
PONTOS
1. Modalidades de emissoras de televisão: os modelos públicos e privados;
a webtv e as experiências das TVs universitárias;
2. A linguagem televisiva e a tipologia dos gêneros televisuais;
3. Produção, linguagem e formatos do telejornalismo: cotidiano do produtor, pauta,
redação telejornalística, produção e decupagem;
4. As etapas e funções profissionais da produção em cinema e audiovisual:
5. Aspectos técnicos da produção de vídeo: funções estéticas dos enquadramentos,
trilha sonora, movimentos e ângulos de câmera;
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
CAMPUS XIV– CONCEIÇÃO DO
COITÉ
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
GRAVAÇÃO, CAPTAÇÃO DE SOM E PROGRAMAÇÃO RADIOFÔNICA
PONTOS
1. Gravação e captação em áudio analógico e digital.
2. Sonoplastia e mixagem.
3. Produção e edição de trilha sonora.
4. Gêneros radiofônicos.
5. Produção e programação radiofônica: grades de programação e planos de
produção.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
CAMPUS XIV– CONCEIÇÃO DO
COITÉ
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS DE LITERATURA EM LINGUA ESTRANGEIRA I E II
PONTOS
1) Reflexão sobre personagens diaspóricas nos contos “A mother” e “A painful
case”, de James Joyce;
2) A identidade de gênero no romance “Orlando”, de Virginia Woolf;
3) Distopia e totalitarismo no romance “Animal Farm” de George Orwell;
4) A opressão da mulher em “The Color Purple”, de Alice Walker;
5) Os elementos da contracultura no romance “On the Road”, de Jack Kerouac.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
CAMPUS XIV– CONCEIÇÃO DO
COITÉ
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
BRASIL / ÁSIA
PONTOS
1 - Sociedade e Prática Administrativa no Brasil Colônia.
2 - Experiência de trabalhadores e o processo emancipacionista no século XIX.
3 - Historiografia e História Social do Trabalho no período republicano.
4 - Transformações econômicas e sociais da China e seu impacto sobre o mundo
do final do século XX e início do século XXI.
5 - Ascensão e queda do nacionalismo árabe.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
CAMPUS XIV– CONCEIÇÃO DO
COITÉ
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
TEORIA DA HISTORIA / CULTURA DOCUMENTAL E PATRIMONIAL
PONTOS
1- História Social e historiografia brasileira.
2- História e relações de gênero.
3- Histórias e Narrativas.
4- Educação patrimonial: o ensino como instrumento de preservação.
5- Documento histórico – suporte da memória, artefato da historiografia.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO
CAMPUS XV– VALENÇA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
INTRODUÇÃO AO ESTUDO AO DIREITO I / INTRODUÇAÕ AO ESTUDO AO DIREITO II /
HERMENEUTICA JURÍDICA
PONTOS
1. Teoria da norma jurídica e aplicada do Direito;
2. Teoria do ordenamento jurídico;
3. Escolas do pensamento jurídico;
4. Direito, hermenêutica e interpretação. Métodos de interpretação;
5. Hermenêutica Constitucional. Constitucionalização do Direito;
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XVI – IRECÊ
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
CÂNONES E CONTEXTOS DA LITERATURA PORTUGUESA CÂNONES E CONTEXTOS
DA LITERATURA BRASILEIRA / ESTUDO DA PRODUÇÃO LITERÁRIA BAIANA
ASPECTOS DA LITERATURA PORTUGUESA
PONTOS
1. MACHADO DE ASSIS: ENTRE REALISMOS E MODERNISMOS NA LITERATURA
BRASILEIRA;
2. “CASTIGAT RIDENDO MORES”: O TEATRO DE SÁTIRA SOCIAL E A TRILOGIA
DAS BARCAS DEGIL VICENTE;
3. LITERATURA E ESTUDOS CULTURAIS: OUTROS PROTOCOLOS DE LEITURA
NA LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA;
4. O ROMANCE BAIANO: HERBERTO SALES;
5. A LÍRICA CAMONIANA E A CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE PORTUGUESA.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XVII – BOM JESUS DA
LAPA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PEDAGOGIA / PESQUISA E PRÁTICA PEDAGÓGICA I / PESQUISA E PRÁTICA
PEDAGÓGICA II
PONTOS
1. O papel da Pesquisa na Formação Inicial
2. Pesquisa e Educação: estratégias de formação do professor reflexivo
3. A pesquisa como princípio educativo
4. Currículo Integrado: a pesquisa como estratégia de articulação de saberes
5. Pesquisa e Prática Pedagógica: interface com formação docente.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia livre
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DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XVII – BOM JESUS DA
LAPA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
SOCIOLOGIA / SOCIOLOGIA E EDUCAÇÃO / SOCOLOGIA DA EDUCAÇÃO
PONTOS
1. Durkheim e a Educação
2. Marx e a Educação
3. Bourdieu e a Educação
4. O papel da Sociologia na Formação de Professores
5. A relação existente entre o saber e o poder
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia livre
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XVII – BOM JESUS DA
LAPA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
FILOSOFIA / FILOSOFIA E EDUCAÇÃO
PONTOS
1. O pensamento grego e a educação
2. Filosofia, Educação e Contemporaneidade
3. Fenomenologia e Educação
4. Teoria do Conhecimento e Epistemologia
5. O Método Científico
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
Bibliografia livre
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XVII – BOM JESUS DA
LAPA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ADMINISTRAÇÃO / ESTÁGIO CURRICULAR II
PONTOS
1. Estágio e a formação profissional;
2. Estágio Curricular como oportunidade de experiências de aprendizagem e
compreensão sobre o mundo do trabalho;
3. Metodologia científica e Tipos de projetos;
4. Lei 11.788 e o estágio supervisionado obrigatório;
5. Elaboração de avaliação e relatório de atividades desenvolvidas
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
ARAUJO, Luís César G. Organização, sistema e métodos e as tecnologias de gestão
organizacional. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2008 (Vol. 1).
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de Pesquisa: Proposta metodológica, 12 ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos da
metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2 ed. amp., São Paulo: Makron
Books, 2000.
EHLICH, Pierre Jacques. 7. ed. Pesquisa operacional. São Paulo: Atlas, 1991.
MEDEIROS, Silva. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
FRANÇA, Júnia Lessa, BORGES,Stella Maris, VASCONCELLOS, Ana Cristina, et.all. Manual
para normalização de publicações técnico-científicas. 4.ed., Belo Horizonte: Editora da UFMG,
2002.
GOLEMAN, Dal. A nova era na gestão de pessoas. Rio de Janeiro, Campus, 2008.
KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI, 2
ed. São Paulo, Atlas, 1999.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração: uma síntese, 3 ed. São Paulo;
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
Editora Atlas, 2003.
MARTINS, Gilberto de Andrade, LINTZ, Alexandre. Guia para elaboração de monografias e
trabalhos de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 2000.
SOUZA, Antônio Vital Menezes de. A emergência do professor-pesquisador na pedagogia.
Ensaios, agosto, 2001.
TUNG, Nguyem H. Orçamento Empresarial no Brasil. Edição Universidade Empresa Ltda, São
Paulo, 1976.
WELSCH, Glenn A / SANVICENTE, Antonio Zoratto. Orçamento Empresarial - Planejamento e
Controle do Lucro. 4ed. São Paulo: Atlas, 1996.
VERGARA, Sylvia Constant. Projeto e Relatórios de Pesquisa em Administração. 11. ed. São
Paulo: Atlas, 2009.
ZDANOWICZ, José Eduardo. Orçamento Operacional: uma abordagem prática. 2ªed. Porto
Alegre: Sagra, 1984.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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SELEÇÃO PÚBLICA PARA ADMISSÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XVII – BOM JESUS DA
LAPA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ADMINISTRAÇÃO / ESTÁGIO CURRICULAR III
PONTOS
1. Estágio e formação profissional (Perspectivas, Implementação, Condições,
Legislação).
2. Projetos de Iniciação Científica.
3. O Estudo de Caso como estratégia de Pesquisa.
4. Fundamentos Científicos do Estudo de Caso.
5. Diagnóstico Organizacional, Plano de Melhoria e Analises de Projetos
organizacionais.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
ARAUJO, Luis César G. Organização, sistemas e métodos e as tecnologias de gestão
organizacional. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. (vol. 1)
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; AMBONI, Nério. Projeto Pedagógico para Cursos de
Administração. São Paulo, Makron Books, 2002.
BARROS, Aidil de Jesus Paes de. Projeto de pesquisa: proposta metodológicas. 12.ed.
Petrópolis: Vozes, 2001.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2002.
KANAANE, R. Comportamento Humano nas Organizações: O Homem Rumo ao Século XXI. 2a.
ed. São Paulo: Atlas, 1999.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração : uma síntese. 3.ed. São Paulo:
Editora Atlas, 2003.
ROESCH, Silvia Maria de Azevedo. Projetos de estágio do curso de administração. São Paulo:
Atlas, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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SELEÇÃO PÚBLICA PARA ADMISSÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XVII – BOM JESUS DA
LAPA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ADMINISTRAÇÃO / MONOGRAFIA I / MONOGRAFIA II / FUNDAMENTOS DA
ADMINISTRAÇÃO
PONTOS
1. Características de uma redação Monográfica, Elementos pré e pós- textuais,
construção da redação final.
2. Estudo de Caso como Método de Pesquisa.
3. O Fordismo e outras técnicas.
4. Elaboração de Projetos de Pesquisa, seus elementos e suas especificidades
5. Métodos e Técnicas de Pesquisa
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
CHIAVENATTO, Idalberto. Princípios de Administração: o essencial em Teoria Geral da
Administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Introdução a administração. São Paulo: Livraria Pioneira, 2002.
DUBRIN, Andrew. Princípios da Administração. São Paulo: LTC, 2000.
GIL, Antônio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa: planejamento e execução de pesquisas,
amostragem e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos básicos,
pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2001.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução a administração. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007
MOTTA, F. C. P. & VASCONCELOS, I. G. de. Teoria Geral da Administração. 3ª ed. São Paulo:
Thompson Learning, 2006.
SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. 22. ed. rev. e ampl. de acordo com a ABNT. São
Paulo: Editora Cortez, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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SELEÇÃO PÚBLICA PARA ADMISSÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
LÍNGUA ESTRANGEIRA INSTRUMENTAL (INGLÊS) / LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO
PONTOS
1. Gêneros textuais e ensino de línguas;
2. A produção textual na universidade: tendências contemporâneas na pesquisa em
Letras;
3. Língua, texto e discurso;
4. Multicultural aspects in English Teaching
5. English for Specific Purpose
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003.
BARTON, David; HAMILTON, Mary; IVANIC, Roz. Situated Literacies: reading and writing
in context. New York: Routledge, 2000.
BENTES, A. C. Linguística textual. In MUSSALIM, F. & BENTES, A. C. (Orgs.) Introdução
à linguística: domínios e fronteiras. São Paulo: Cortez, 2009.
BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos. EDUC-Editora da
PUC-SP, 1999.
BYRAM, M. (Ed.). Context and culture in language teaching and learning. Clevedon,
UK: Multilingual Matters, 2002.
CELANI, M. A. A. A; FREIRE, M. M.; RAMOS, R. C. G. (Org.) A abordagem Instrumental
no Brasil: um projeto, seus percursos e seus desdobramentos. Campinas, São Paulo:
Mercado das Letras; São Paulo: EDUC, 2009.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
FOUCAULT, M. A ordem do discurso. São Paulo: Edições Loyola, 2009.
HUTCHINSON, T.; WATERS, A. English for Specific Purposes: A learning-centred
approach. Cambridge University Press, 1987.
KACHRU, B. B. (Ed.). The other tongue: English across cultures. Urbana/Chicago:
University of Illinois Press, 1992.
KLEIMAN, Ângela B. Os significados do letramento: uma nova perspectiva sobre a
prática social da escrita. Campinas, SP: Mercado das Letras, 1995.
LACOSTE, Y.; RAJAGOPALAN, K. A geopolítica do Inglês. São Paulo: Parábola, 2005.
LIMA, D. C. de. Ensino e aprendizagem de Língua Inglesa: Conversa com especialistas.
São Paulo: Parábola, 2009.
MAINGUENEAU, Dominique. Novas tendências em análise do discurso. Campinas:
Pontes Editores, 1989.
MARCUSCHI, L. A. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:
Parábola, 2008.
MATENCIO, Maria de Lourdes Meirelles. Estudo da língua falada e aula de língua
materna: uma abordagem processual da interação professor/al unos. Campinas:
Mercado de Letras, 2001.
MOITA LOPES, Luiz Paulo da (Org). Linguística aplicada na modernidade recente:
Festchrift para Antonieta Celani. São Paulo: Parábola, 2013.
MOTA, K.; SCHEYERL, D. (Orgs.). Recortes interculturais na sala de aula de língua
estrangeira. Salvador: EDUFBA, 2004.
NUTTALL, C. Teaching Reading skills in a foreign language. Oxford: Heineman, 1982.
ORLANDI, Eni P. Introdução às ciências da linguagem. Discurso e textualidade.
Campinas, SP: Pontes, 2006.
PÊCHEUX, M. O discurso: estrutura ou acontecimento. Campinas, SP: Pontes, 2002.
SCHNEUWLY, B. & DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas: Mercado de
Letras, 2004. STREET, Brian.V. Social Literacies. Critical Approaches to Literacy in
Development, Ethnography and Education. Harow: Pearson, 1995.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO; MARKETING; ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E
MÉTODOS; TEORIA MICROECONÔMICA; GESTÃO DE PESSOAS; ADMINISTRAÇÃO DE
MATERIAIS; TEORIA MACROECONÔMICA; ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
PONTOS
1. Formação do preço de venda;
2. Sistemas de Informações gerenciais;
3. Mix de Marketing;
4. Administração de Cargos e Salários;
5. Teoria Geral da Administração.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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SELEÇÃO PÚBLICA PARA ADMISSÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
MATEMÁTICA BÁSICA; MATEMÁTICA APLICADA; FUNDAMENTOS DE ESTÁTISTICA;
MATEMÁTICA FINANCEIRA; ESTATISTICAS DA ORGANIZAÇÕES; PESQUISA
OPERACIONAL
PONTOS
1. Conceito de correlação e regressão;
2. Conceitos básicos de Pesquisa Operacional;
3. Método de avaliação de fluxo de caixa;
4. Juro e Capitalização Simples;
5. Cálculo integral com foco em Administração.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
FUNDAMENTOS DA CONTABILIDADE; FUNDAMENTOS E ANÁLISE DE CUSTOS;
CONTABILIDADE GERENCIAL; PLANO DE NEGÓCIOS E EMPREENDORISMO;
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA; LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E SEGURIDADE SOCIAL
PONTOS
1. Fundamentos da contabilidade gerencial e sua importância para a administração;
2. Novos padrões da contabilidade e seu impacto sobre o ambiente dos negócios;
3. Análise de custos e das demonstrações contábeis: fundamentos e técnicas;
4. A aplicação da contabilidade para plano de negócios as práticas
empreendedoras;
5. Contabilidade na legislação trabalhista e seu impacto sobre a administração das
empresas.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DO TURISMO / PLANEJAMENTO MUNICIPAL DO
TURISMO / ELABORAÇÃO DE ROTEIROS
PONTOS
1. Fases, etapas, prazos e níveis do planejamento turístico.
2. Planejamento integrado e estratégico no turismo.
3. Plano Nacional de Turismo: planejamento do espaço turístico brasileiro.
4. Promoção e Comercialização e planejamento de de Roteiros Turísticos.
5. Circuitos turísticos do Brasil e Roteiros turísticos da Bahia.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XVIII – EUNÁPOLIS
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PLANEJAMENTO E HOSPITALIDADE / ORGANIZAÇÃO DO TURISMO / PLANEJAMENTO
MUNICIPAL DO TURISMO / ELABORAÇÃO DE ROTEIROS / LABORATÓRIO DE
HOSPITALIDADE / GESTÃO HOTELEIRA E MEIOS DE HOSPEDAGEM / ANA´LISE
ESTRUTURAL DO TURISMO
PONTOS
1. Hospitalidade, Tendências e Perspectivas
2. Gerenciamento no setor de Hospedagem
3. Segmentação turística e meios de hospedagem: possibilidades, riscos e
diferenças conceituais
4. Meios de Hospedagem e Gestão Ambiental
5. Departamentos, funcionalidades e seções de pequenos, médios e grandes hotéis.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XIX– CAMAÇARI
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
CONTABILIDADE FINANCEIRA E GERENCIAL
PONTOS
1) Equivalência patrimonial
2) Consolidação das demonstrações contábeis
3) Custo-volume-lucro
4) Custos e Formação de preços
5) Análise das demonstrações contábeis por meio de índices
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XIX– CAMAÇARI
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
CONTABILIDADE PÚBLICA
PONTOS
1) Classificação orçamentária das receitas e das despesas;
2) Instrumentos de planejamento e orçamento: PPA, LDO e LOA;
3) Auditoria Governamental;
4) As Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público (NBCASP);
5) As Demonstrações Contábeis Aplicadas ao Setor Público (DCASP)
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XX – BRUMADO
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
DIREITO: COMPONENTE CURRICULAR; DIREITO CIVIL IV / ESTÁGIO CURRICULAR
PONTOS
1 – A Teoria Geral dos Contratos;
2 – O Contrato no Código de Defesa do Consumidor;
3 – Interpretação, Classificação e Extinção dos Contratos;
4 – Contratos em Espécie;
5 – Juizados Especiais Cíveis. Organização Judiciária.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XX – BRUMADO
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
DIREITO: COMPONENTE CURRICULAR: SEMINÁRIO INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA;
DIREITO E SOCIEDADE E HISTÓRIA DO DIREITO
PONTOS
1 – Saber, Poder e Dominação Segundo Weber;
2 - Direito e Mudança Social;
3 – Direito dos Povos sem escrita, Características dos Direitos dos Povos sem
escrita; Fontes dos Direitos dos Povos sem escrita;
4 – O Direito no Brasil: Ditadura Militar e Redemocratização;
5 – Seminário, Interdisciplinaridade e Conhecimento Jurídico.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XXI – IPIAÚ
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO / PSICOLOGIA ORGANIZACIONAL / SEMINÁRIO
INTERDISCIPLINAR DE PESQUISA (SIP)
PONTOS
A psicologia do comportamento organizacional;
2. Paradigmas científicos em Thomas Kuhn
3. Construção histórica da relação entre a psicologia e a educação
4. O papel da teoria na formulação de proposições de observação
5. Escolas de Pensamento da Psicologia: Behaviorismo; Cognitivismo – P.E.I.;
Gestalt; Psicanálise
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração de empresas: Psicologia
do Comportamento Organizacional. São Paulo: Atlas, 2005.
CHALMERS, Allan. O que é ciência afinal? São Paulo: Brasiliense, 1993.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
KUHN, Thomas. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva, 1998.
REALE, Giovanni; ANTISERI, Dario. História da Filosofia (3 volumes). São Paulo: Paulus, 1991.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2002
CAMPOS, Dinah M. de Souza. Psicologia da aprendizagem. 32 ed RJ: Vozes, 2002
LA TAILLE, Ives de. Piaget, Vigotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão.16 ed SP:
Summus,1992
DAVIS, Cláudio; OLIVEIRA, Zilma de. Psicologia na educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XXII – EUCLÍDES DA
CUNHA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
BIOLOGIA E MANEJO DE PLANTAS ESPONTÂNEAS; FORRAGICULTURA; MANEJO E
GESTÃO AMBIENTAL; MELHORAMENTO VEGETAL; PROPAGAÇÃO DE PLANTAS E
BIOTECNOLOGIA
PONTOS
1. Endogamia e Heterose
2. Gestão e Manejo Ambiental em sistemas agrícolas
3. Métodos de Controle e Manejo Integrado de Plantas Espontâneas
4. Principais famílias forrageiras – potencial de produção (fatores que afetam a
produção)
5. Técnicas e fatores que influenciam a micropropagação
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
SELEÇÃO PÚBLICA PARA ADMISSÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XXII – EUCLÍDES DA
CUNHA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
FÍSICA / ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL / CONSTRUÇÕES RURAIS E AMBIÊNCIA /
MÉTODOS DE IRRIGAÇÃO
PONTOS
1. Propriedades dos Fluidos – Hidrodinâmica
2. Princípios de ensaios experimentais
3. Modelos de Instalações para fins rurais
4. Classificação dos sistemas: microaspersão e gotejamento
5. Projeto de um sistema de irrigação por aspersão convencional
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
SELEÇÃO PÚBLICA PARA ADMISSÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XXII – EUCLÍDES DA
CUNHA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ESTÁGIO / SIP / TCC
PONTOS
1. Aspectos legais para o ensino de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua
Portuguesa nos anos finais do Ensino Fundamental e no Ensino Médio;
2. Organização do trabalho pedagógico em Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa nos anos finais do Ensino Fundamental: planejamento, avaliação
e procedimentos metodológicos;
3. Organização do trabalho pedagógico em Língua Portuguesa e Literaturas de
Língua Portuguesa no Ensino Médio: planejamento, avaliação e procedimentos
metodológicos;
4. A interdisciplinaridade da pesquisa no curso de Letras;
5. Normas técnicas (ABNT) e estruturais para a elaboração de trabalhos científicos e
acadêmicos: fichamento, resumo, resenha, relatório, projeto de pesquisa, artigo e
monografia
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520:2002 – Informação e
documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. 7p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028:2003 – Informação e
documentação – resumo – procedimento. Rio de Janeiro, 2003. 2p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724:2011 – Informação e
documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 11p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:2002 – Informação e
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. 24p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024:2012 – Informação e
documentação – numeração progressiva das seções de um documento – apresentação. Rio de
Janeiro, 2012. 4p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027:2012 – Informação e
documentação – sumário – apresentação. Rio de Janeiro, 2012. 3p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS NORMAS TÉCNICAS. NBR 6034:2004 – Informação e
documentação – índice – apresentação. Rio de Janeiro, 2004. 4p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS NORMAS TÉCNICAS. NBR 10719:2015 – Informação e
documentação – relatório técnico e/ou científico – apresentação. Rio de Janeiro, 2015. 11p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS NORMAS TÉCNICAS. NBR 15287:2011 – Informação e
documentação – projeto de pesquisa – apresentação. Rio de Janeiro, 2011. 8p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS NORMAS TÉCNICAS. NBR 15437:2006 – Informação e
documentação – pôsteres técnicos e científicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2006. 3p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS NORMAS TÉCNICAS. NBR 6021:2015 – Informação e
documentação – publicação periódica técnica e/ou científica – apresentação. Rio de Janeiro,
2015.
14p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022:2003 – Informação e
documentação – artigo em publicação periódica científica impressa – apresentação. Rio de
Janeiro, 2003. 5p.
BARREIRO, Iraide Marques de Freitas; GEBRAN, Raimunda Abou. Prática de Ensino e
Estágio
Supervisionado na formação de professores. São Paulo: Avercamp, 2006.
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes; ALVARENGA, Marina. Orientações para estágio em
licenciatura. São Paulo: Thomson Pioneira, 2005.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Lei Nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
Disponívelem: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>.
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino
Médio. Brasília: MEC/SEF, 2000. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/blegais.pdf>.
BRASIL. LDB: Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394/1996. Rio de
Janeiro: Lamparina, 2008.
BRASIL. Plano Nacional de Educação (PNE). Plano Nacional de Educação 2014-2024: Lei nº
13.005, de 25 de junho de 2014, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE) e dá outras
providências. Brasília: Câmara dos Deputados, 2014.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e
quarto ciclos do ensino fundamental: língua portuguesa. Brasília: MEC/SEF, 1998. Disponível
em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/portugues.pdf>.
BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução nº 2, de 1º de
julho de 2015. Define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível
superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de
segunda licenciatura) e para a formação continuada. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=17719-rescne-cp-002-03072015&category_slug=julho-2015-pdf&Itemid=30192>.
CARVALHO, Gislene Teresinha Rocha Delgado de; ROCHA, Vera Helena Rosa (Org.).
Formação de professores e estágios supervisionados: relatos e reflexões. São Paulo:
Andross, 2004.
FERNANDES, Valdir; PHILIPPI JUNIOR, Arlindo. Práticas da interdisciplinaridade no ensino
e a pesquisa. São Paulo: Manole, 2014.
FERRO, Jeferson; BERGMANN, Juliana Cristina Faggion. Produção e avaliação de materiais
didáticos em Língua Portuguesa materna e estrangeira. Curitiba: Ibpex, 2012.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia; saberes necessários à prática educativa. 44. ed.
São Paulo: Paz e Terra, 2013.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
SUBGERÊNCIA DE SELEÇÃO DOCENTE
HOFFMANN, Jussara. Avaliação mediadora: uma prática em construção da pré-escola à
universidade. 33. ed. Porto Alegre: Mediação, 2014.
HOFFMANN, Jussara. Avaliação – mito & desafios: uma perspectiva construtiva. 44. ed.
Porto Alegre: Meditação, 2014.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho científico;
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos
científicos. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de. Educação escolar; políticas, estrutura e
organização. 10. ed. São Paulo: Cortez, 2012.
LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de currículo. São Paulo: Cortez, 2015.
LUBISCO, Nídia Maria Lienert; VIEIRA, Sônia Chagas. Manual de estilo acadêmico:
trabalhos de conclusão de curso, dissertações e teses. 5. ed. Salvador: EDUFBA, 2013.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar: estudos e proposições. 22.
ed. São Paulo: Cortez, 2011.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem; componente do ato pedagógico. São
Paulo: Cortez, 2011.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resenha. São
Paulo: Parábola Editorial, 2004.
MACHADO, Anna Rachel; LOUSADA, Eliane; ABREU-TARDELLI, Lília Santos. Resumo. São
Paulo: Parábola Editorial, 2004.
MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como planejar?
Currículo, área, aula. 13. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
PASSOS, Miriam Barreto de A. Professores do Ensino Superior: práticas e desafios. Porto
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PAULA, Anna Beatriz; SILVA, Rita do Carmo Polli da. Didática e avaliação em Língua
Portuguesa. Curitiba: Ibpex, 2012.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (Org.). A prática de ensino e o estágio supervisionado. 24. ed.
São Paulo: Papirus, 1994.
PIMENTA, Selma Garrido; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. 11. ed. São
Paulo: Cortez, 2012.
PIMENTA, Selma Garrido. O estágio na formação de professores: unidade teoria e prática.
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PIMENTA, Selma Garrido (Org.). Saberes Pedagógicos e atividade docente. 7. ed. São
Paulo:
Cortez, 2009.
SAVIANI, Dermeval. Da nova LDB ao Fundeb. 3. ed. Campinas, SP: Autores Associados,
2008.
SILVA, Janssen Felipe da; HOFFMANN, Jussara; ESTEBAN, Maria Teresa (Org.). Práticas
avaliativas e aprendizagens significativas em diferentes áreas do currículo. 10. ed. Porto
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UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. Resolução CONSU 622/2004 - Regulamento Geral
do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, nos cursos de Graduação da UNEB. Salvador,
UNEB, 2004. Disponível em:
<http://www.uneb.br/prograd/files/2010/01/Res_622_Consepe_Regulamento_TCC.pdf>.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA. Projeto do curso de Licenciatura Plena em Letras
comhabilitação em Língua Portuguesa e Literaturas para fins de reconhecimento. Salvador:
UNEB, 2009.
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VASCONCELLOS, C. dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto
políticopedagógico.16. ed. São Paulo: Libertad, 2016.
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SELEÇÃO PÚBLICA PARA ADMISSÃO DE PROFESSOR SUBSTITUTO
EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XXIII – SEABRA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
COMUNICAÇÃO / REDAÇÃO JORNALÍSTICAS / TEORIAS DA COMUNICAÇÃO
PONTOS
1.
Linguagem jornalística: Conceitos e características;
2.
Produção do texto jornalístico, variações e aplicações a diferentes meios, como
os impressos, o rádio, a televisão e a Internet;
3.
Dilemas e reflexões sobre a comunicação no mundo contemporâneo;
4.
Tendências da comunicação e do jornalismo em ambientes de convergência
midiático;
5.
Jornalismo ambiental: desafios e perspectivas.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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EDITAL Nº 103/2015
RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XXIII – SEABRA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
LÍNGUA ESTRAGEIRA BÁSICO I
PONTOS
1.
Perfect tenses: present- past- future;
2.
Direct and indirect speech;
3.
Passive voice;
4.
Phonetic: stress and intonation;
5.
Phrasal verbs.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XXIII – SEABRA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM LÍNGUA PORTUGUESA
PONTOS
1.
O ensino de língua portuguesa e a formação docente: planejamento e prática
pedagógica;
2.
Diversidade cultural e a língua portuguesa hoje;
3.
O ensino de literatura na escola;
4.
Gêneros textuais e múltiplos letramentos na sala de aula de português;
5.
O livro didático e os aspectos da avaliação no ensino de língua portuguesa.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
TECNOLOGIAS
CAMPUS XXIII – SEABRA
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
PRÁTICA PEDAGÓGICA
PONTOS
1.
Educação, conceito e historicidade;
2.
As concepções pedagógicas e suas consequências na prática docente:
Pedagogia Tradicional, Pedagogia Nova, Tecnicista, Construtivismo e
Sociointeracionismo;
3.
Os PCNs, a formação docente e o Ensino de Língua Portuguesa e Literatura;
4.
Avaliação da Aprendizagem: as diferentes concepções e as consequências na
prática docente;
5.
Educação e Novas Tecnologias: a relação pedagógica mediada pelas
tecnologias e os efeitos no ensino da língua portuguesa.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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Autorização Decreto nº 9237/86. DOU 18/07/96. Reconhecimento: Portaria 909/95, DOU 01/08-95
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS HUMANAS E
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CAMPUS XXIV – XIQUE-XIQUE
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ENGENHARIA / DESENHO TÉCNICO / CARTOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO /
ENGENHARIA PARA AQUICULTURA
PONTOS
1- Materiais e instrumentos de desenho e normalização do desenho técnico;
2- Definição e divisões da topografia;
3- Seleção de áreas para aquicultura: topografia, qualidade do solo e suprimento de
água;
4- Sistemas de filtração, aeração e tratamento de efluentes da aquicultura;
5- Elaboração de projeto técnico e licenciamento ambiental em aquicultura.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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RELAÇÃO DE PONTOS PARA A PROVA DIDÁTICA
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CAMPUS XXIV – XIQUE-XIQUE
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ENGENHARIA / OFICINAS DE PESQUISA / LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL /
SEMINÁRIOS INTEGRADOS DE PESQUISA
PONTOS
1- Estratégias para leitura, análise e síntese de textos: tipos, fases, objetivos,
procedimentos, exemplos;
2- Resumos e fichamentos: conceitos, finalidade, tipos, procedimentos, exemplos.
3- Texto, textualidade e a construção de sentidos: conceitos, exemplos, fatores
responsáveis pela textualidade (coerência, coesão, intencionalidade,
aceitabilidade, situacionalidade, informatividade e intertextualidade).
4- A construção de sentidos no texto, aspectos relativos à coesão e coerência:
anáfora, catáfora, remissão, sequenciação, ambiguidade.
5- A redação de trabalhos científicos: resenha, artigo, monografia (estrutura, tipos,
finalidade, formatação, normatização da ABNT).
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS XXIV – XIQUE-XIQUE
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ENGENHARIA / MATERIAIS E TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO / MECÂNICA DE FLÚIDOS /
HIDRÁULICA
PONTOS
1- Capacidade de carga de terrenos;
2- Tecnologia da madeira e do concreto;
3- Medição de Vazão e Velocidade do Escoamento;
4- Critérios para escolha de bombas hidráulicas;
5- Pressões absolutas e manométricas.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
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CAMPUS XXIV – XIQUE-XIQUE
ÁREA DE CONHECIMENTO / MATÉRIA / COMPONENTE CURRICULAR:
ENGENHARIA / FÍSICA / FÍSICA AMBIENTAL / ESTATISTICA
PONTOS
1- Dinâmica de rotação;
2- Campo elétrico;
3- Fluxo de energia no solo, água e ar;
4- Distribuições de probabilidade;
5- Covariância e Correlação.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS

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