Gerador 450 AFC
Transcrição
Gerador 450 AFC
MANUAL DE INSTRUÇÕES MANUAL DE INSTRUCCIONES GUIDE D'EMPLOI 450 AFC gerador de alta frequência generador de alta frecuencia generateur de haute frequence TIG PFL12004065 A S INDICE Português 1 - Instruções de segurança 2 - Descrição 3 - Instalação 4 - Características 5 - Esquema Eléctrico 6 - Lista de Peças 7 - Manutenção pag.3 pag.5 pag.7 pag.8 pag.9 pag.10 pag.11 Español 1 - Instrucciones de Seguridad 2 - Descripción 3 - Instalación 4 - Caracteristicas 5 - Esquema Electrico 6 - Lista de Piezas 7 - Manutención pag.14 pag.16 pag.18 pag.19 pag.20 pag.21 pag.22 Français 1 - Instructions de Securité 2 - Description 3 - Instalation 4 - Caractéristiques 5 - Schéme electrique 6 - Nomenclature 7 - Entretien pag.25 pag.27 pag.29 pag.30 pag.31 pag.32 pag.33 Este Manual de Instruções deve ser lido e compreendido cuidadosamente. Não se deve instalar, pôr em funcionamento ou efectuar serviços de manutenção antes de ler o Manual de Instruções. Estes equipamentos de soldadura só devem ser instalados, operados ou reparados por pessoal devidamente qualificado, para prevenir avarias e prolongar a sua utilização. Este Manual de Instrucciones debe ser leido y comprendido cuidadosamente. No se debe instalar, poner en funcionamiento o efectuar mantenimiento antes de la lectura de este Manual de Instrucciones. Estos equipos de soldadura solamente deben ser instalados, operados o reparados por personal debidamente calificado, para prevenir averias y prolongar la suya utilización. Ce Manuel d' instructions doit être lit et compris attentivement. Ne pas instaler, mettre en service où efectuer des operations d'entretien avant la lecture de ce manuel. Seulement les personnes qualifiées doivent faire le raccordement au réseau, des operations de soudage ou entretien. P Português 1 - INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA PARA EQUIPAMENTOS DE SOLDADURA Estas precauções destinam-se a proteger os utilizadores e o seu não cumprimento pode originar danos ou lesões Irrecuperáveis. Antes de se efectuar qualquer instalação ou operação com os equipamentos de soldadura ou corte devem ler-se e cumprir-se escrupulosamente as precauções e normas de segurança próprias do produto. 1. Protecção Pessoal As queimaduras da pele e olhos resultantes da exposição ás radiações do arco eléctrico de soldadura ou do metal em fusão podem ter efeitos mais nocivos do que as queimaduras provocadas pelo sol. Portanto: a) Utilizar uma máscara de protecção equipada com o respectivo filtro inactínico para proteger os olhos. a cara. o pescoço e as orelhas de projecções e da radiação do arco de soldadura. Prevenir as pessoas que se encontram perto das zonas de soldadura dos efeitos negativos das radiações do arco eléctrico ou do metal fundido. b) Usar luvas não inflamáveis. camisa de manga comprida, calças sem dobras, botas, máscara de soldadura, aventais e bonés para proteger o cabelo de tal maneira que a pele se mantenha protegida das referidas radiações. c) As projecções quentes podem alojar-se nas dobras das mangas ou das calças, nos bolsos, etc. Deve procurar usar-se vestuário sem dobras ou pregas onde aquelas se possam depositar. d) Para proteger as pessoas que se encontram perto das zonas de soldadura, devem instalar-se separadores de cortinas não inflamáveis. e) Utilizar sempre óculos de segurança quando se permaneça numa zona onde haja projecções de metal ou se formem projecções, uma vez que estas podem saltar a distâncias consideráveis. As pessoas que circulem nas referidas zonas também devem utilizar este tipo de protecção. 2. Prevenção de Incêndios As projecções podem causar incêndios ao entrar em contacto com substâncias combustíveis, liquidas ou gasosas. Portanto: a) Todos os materiais combustíveis devem manter-se afastados das zonas de soldadura. Quando tal não seja possível devem cobrir-se com capas não inflamáveis. Os materiais combustíveis incluem a lã, a roupa, serradura, gás natural, acetileno, propano e materiais semelhantes. b) As projecções podem penetrar por gretas ou fissuras no solo ou nas paredes causando fogo latente não detectável. As referidas aberturas devem estar convenientemente protegidas da possível entrada de projecções de metal fundido. c) Não devem efectuar-se soldaduras, cortes ou quaisquer outros trabalhos a quente em recipientes, depósitos, tanques ou outros contentores usados enquanto não tenham sido cuidadosamente limpos de substâncias que possam produzir vapores tóxicos ou infamáveis. d) Para protecção contra o fogo deve ter-se sempre à mão um dispositivo de extinção que possa usar-se rapidamente como uma mangueira, um recipiente de água, de areia ou um extintor portátil. e) Uma vez terminadas as operações de soldadura, devem inspeccionar-se as áreas de trabalho e verificar a ausência de projecções de metal fundido que possam causar um posterior foco de incêndio. 3. Descarga Eléctrica Tensões de 110 volts ou mesmo inferiores podem causar graves queimaduras ou electrocussão mortal. A gravidade destas descargas é determinada pela intensidade de corrente eléctrica que atravessa o corpo humano. Portanto: a) Não deve permitir-se que elementos ou peças metálicas entrem em contacto com a pele nua ou com roupas molhadas ou húmidas. As luvas devem usar-se bem secas. b) Se houver necessidade de permanência ou de efectuar soldaduras em zonas húmidas devem usar-se luvas secas, sapatos ou botas com solas de borracha e pisando solo seco de maneira a manter-se bem isolado. c) A máquina de soldadura deve estar ligada a um quadro eléctrico provido de diferencial e terra apropriadas. A secção do fio de terra deve obedecer às normas em vigor sobre cabos eléctricos. d) Não utilizar cabos de soldadura descarnados ou com o isolamento deteriorado. Não se deve sobrecarregar o cabo e as ligações ou emendas devem ser sempre correctamente isoladas. Ao efectuar operações de manutenção ou substituição de componentes, deve desligar-se o equipamento da rede. e) O equipamento deve permanecer desligado enquanto não estiver a ser utilizado, uma vez que uma descarga acidental pode causar sobre aquecimentos com risco de incêndio. Não deve enrolar-se o cabo de soldadura sobre o corpo. f) O cabo de massa deve estar ligado à peça a soldar o mais perto possível da área de soldadura. As ligações à massa efectuadas em lugares muito distantes, podem originar que a corrente de soldadura atravesse cadeias de elevação, cabos de gruas ou arruamentos de movimentação. g) A roupa, as áreas de trabalho, os cabos de soldadura, os porta-electrodos e os equipamentos de soldadura, devem manter-se bem secos. Eventuais fugas de água devem imediatamente ser eliminadas. 4. Ventilação Os fumos produzidos pela soldadura, especialmente em espaços fechados podem causar irritações se respiram durante um período de tempo prolongado. Portanto: a) Procurar que haja sempre ventilação adequada nas áreas de soldadura por meio de sistemas naturais ou forçados. Não deve soldar-se sobre materiais galvanizados de Zinco, Cádmio, Chumbo ou Berílio, sem estar prevista a necessário. ventilação, a fim de evitar os fumos provenientes destes materiais b) Não efectuar soldaduras nas proximidades de zonas onde existam vapores de hidrocarbonetos clorados procedentes de operações de desengorduramento. O calor provocado pelas radiações do arco eléctrico pode provocar reacções dos vapores de dissolventes, formando gases tóxicos ou irritantes c) Irritações momentâneas dos olhos, nariz ou garganta durante a soldadura, podem significar que a ventilação não é adequada e, neste caso, esta deve ser melhorada na zona de soldadura Deve interromper-se a soldadura se aquelas irritações persistirem 5. Manutenção do equipamento Se não se efectuarem revisões periódicas ao equipamento, não pode obter-se boa qualidade de soldadura, mas, o que é mais importante podem ocorrer acidentes graves devido a incêndios ou descargas eléctricas Portanto: a) Sempre que possível a instalação do equipamento deve ser feita por pessoal qualificado, bem como as reparações e as operações de manutenção. Não deve proceder-se a reparações eléctricas nas máquinas de soldadura se não se estiver devidamente qualificado. b) Antes de se iniciar quak1uer tipo de operação de manutenção, o equipamento de soldadura deve ser desligado da rede. c) Os cabos de soldadura, de massa, de ligação à terra, de alimentação eléctrica e a própria máquina de soldadura devem manter-se em boas condições de trabalho. Estes elementos não devem nunca utilizar-se em condições duvidosas d) O equipamento de soldadura e os respectivos acessórios não devem ser tratados descuidadamente Manter a máquina afastada de fontes de calor como os fornos ou estufas, de lugares húmidos como poços de água, de óleos ou massas de lubrificação de ambientes corrosivos e das intempéries e) Manter todos os dispositivos de segurança e os chassis das máquinas em boas condições de trabalho f) Utilizar o equipamento de soldadura unicamente em trabalhos que estejam de acordo com as suas características, sem modificar o seu funcionamento. 6. Utilização de Equipamentos de SOLDADURA e CORTE com GÁS a) O utilizador deve conhecer as características especificas e a forma correcta de utilização do equipamento. b) As pressões devem estar de acordo com as recomendadas pelo fabricante. c) As tochas, mangueiras e redutores devem manter-se bem fechados, estanques, limpos e isentos de massas de lubrificação ou óleos. d) Os redutores e debitómetros não devem sujeitar-se a mudanças súbitas de pressão e somente devem ser usados de acordo com as especificações do fabricante. e) Não deve utilizar-se uma instalação que não esteja equipada com válvulas de retenção adequadas. f) Devem ser efectuadas revisões periódicas da instalação para detecção de fugas ou outros defeitos. Os serviços de reparação ou manutenção devem ser executados por pessoal qualificado, de preferência pelos serviços técnicos do fabricante. 7. Manuseamento de Tubos de Gás O utilizador deve conhecer e cumprir as normas ou instruções de segurança para armazenamento, uso e transporte de gases comprimidos, liquefeitos e dissolvidos sob pressão utilizados em operações de soldadura e corte. Para além das normas mencionadas devem seguir-se as indicadas para o processo a usar (soldadura Electrodo, Tig, Mig, Plasma, Corte/Plasma, Laser, etc.), bem como as características especificas do produto, as condições de fornecimento de energia eléctrica, as normas de higiene e segurança no trabalho, o regulamento de segurança em máquinas . O cumprimento destas normas de segurança, não garante que o seu conteúdo seja suficiente para todos os casos e situações, nem Invalida o cumprimento das normas legais vigentes. 2 - DESCRIÇÃO SOLDADURA TIG TIG (Tungsten Inert Gas) é um processo de soldadura por arco eléctrico sob protecção gasosa, utilizando gases inertes como o argon ou hélio, em que o electrodo é infusível de tungsténio (ponto de fusão = 3000ºC) e que pode ser executada com ou sem material de adição. Este processo substitui com inúmeras vantagens o maçarico oxiacetilénico nomeadamente na soldadura de aços macios, aços inoxidáveis, cobre e ligas de cobre (corrente contínua - DC ), alumínio e ligas de alumínio, ( corrente alternada - AC ), etc.. Em casos específicos pode ser também mais vantajoso do que a soldadura por electrodo fusível ( MMA e MIG) principalmente em soldaduras que não necessitem de metais de adição ou quando se trate de perfis ou chapas finas em cujos cordões não devam ser visíveis ou ainda, quando se pretende diminuir as deformações térmicas das peças a soldar. GASES DE PROTECÇÃO O gás de protecção tem as seguintes funções : - Envolver o arco eléctrico numa atmosfera ionizável. - Proteger o banho de soldadura e o electrodo das oxidações provocadas pelo oxigénio do ar ou - Refrigerar a tocha. outros elementos. Os principais gases usados em soldadura TIG são os seguintes: - Argon (A) É um gás quimicamente inerte, inodoro, não tóxico sendo o mais utilizado em todos os tipos de solda- dura TIG. - Hélio (He) Não sendo tão desoxidante como o Argon, é no entanto mais vantajoso em soldaduras de materiais finos de elevada conductibilidade como o cobre. A sua baixa densidade é uma desvanta gem em relação ao Argon pois são necessários fluxos até 2,5 vezes mais elevados.. Utiliza-se sobretudo em misturas com Argon. - Azoto (N) Classificado como gás inerte á temperatura ambiente é no entanto desaconselhado para soldaduras em espaços fechados pois combina-se com o oxigénio ás temperaturas do arco eléctrico, tor nando o ar irrespirável. É normalmente utilizado na soldadura do cobre com bons resultados. GERADOR 450 AFC 450 AFC é um gerador de alta frequência que pode ser utilizado conjuntamente com um transformador (AC) para soldadura do alumínio e outras ligas leves ou com um rectificador (DC) para soldadura de aços e inoxidáveis : A sua utilização permite evitar o contacto do electrodo com a peça eliminando assim as projecções de partículas de tungsténio na soldadura e os inconvenientes que daí possam advir (destruição do electrodo e contaminação da soldadura). O fluxo de gás protector é estabelecido alguns segundos antes do início da soldadura assegurando a sua protecção também no momento de ignição do arco. Interruptor da tocha Início Soldadura Final *Pré-gás 0,2 seg. Fluxo de gás Alta frequência (contínua em AC) *Alta frequência (1 seg. em DC) * Tempo ajustável no bloco temporizado Post-gás (0,5 a 10 seg.) 6 7 1 8 2 9 10 11 3 12 4 13 5 14 PAINEL FRONTAL PAINEL TRASEIRO 1 - Regulação POST-GAS 2 - Racord gas 3 - Saída de água fria para refrigeração de tocha 4 - Entrada de água quente da refrigeração da tocha 5 - Ficha da tocha (comando) 6 - Sinalizador de rede 7 - Interruptor geral 8 - Cabo de alimentação (230V50Hz) 9 - Comutador AC/DC 10 - Ficha de interligação (Negativo ou AC) 11 - Ficha de interligação (Positivo ou AC) 12 - Tomada de massa 13 - Tomada da tocha TIG 14 - Cabos de interligação Entrada do cabo de alimentação Entrada de gás Entrada de água para refrigeração (fria) Saída de água para refrigeração (quente) Fusível de 3,5A Fusível de 6A 1 4 2 1- Cabos de interligação 2 - Certificado de Garantia 3 - Declaração de conformidade 4 - Manual de Instruções 3 3 - INSTALAÇÃO - LIGAÇÃO Á REDE Atenção : O gerador deve ser instalado em locais protegidos de humidades e matéria inflamáveis (ler Instruções de Segurança para Equipamentos de Soldadura (pág. 3 e 4)). Antes de efectuar a ligação do cabo de alimentação á rede deve verificar-se se o valor da tensão é correcto (230V monofásico) - LIGAÇÃO Á TERRA Para a protecção dos utilizadores, este gerador deve estar correctamente ligado á terra (REGRAS INTERNACIONAIS DE SEGURANÇA) por meio de um condutor verde/amarelo, para evita r descargas devidas a contactos acidentais, com objectos ligados á terra. Ao efectuar-se a ligação do tubo de gás ao debitómetro da garrafa é necessário testar possíveis fugas pois, ainda que se trate de gases inertes, evitam-se perdas. Além disso, elevadas concentrações de Argon podem tornar-se perigosas devido á ausência de oxigénio. As ligações do cabo de massa e da tocha devem ficar bem apertadas nas respectivas tomadas. Iguais cuidados se devem ter com o grampo de massa pois contactos imperfeitos diminuem a qualidade e o rendimento da soldadura. FUNCIONAMENTO Ligar os cabos de interligação á máquina de soldadura (Transformador AC - para soldadura de alumínios ou rectificador DC - para soldadura de aços inoxidáveis). Posicionar o comutador AC/DC na respectiva posição. Ligar a tocha e o grampo de massa. Accionar os interruptores gerais da máquina e do gerador, de seguida regular todos os parâmetros de soldadura. A tabela seguinte estabelece a correspondência entre a espessura do material a soldar, a corrente de soldadura, o débito de gás e a velocidade da soldadura em função do diâmetro do metal de adição : Espessura (mm) Intensidade (A) Débito de gás (lts/min) Metal de adição (mm) Veloc. soldadura (cm/min) 0,8 25 - 60 4 30 - 40 1,2 35 - 80 4 1,6 30 - 40 1,5 45 - 100 4 1,6 25 - 30 2,0 70 - 120 5 1,6 25 - 30 Em soldadura TIG o electrodo é infusível pelo que o metal utilizado é o tungsténio cujo ponto de fusão é de 3000ºC. No entanto, para melhorar a estabilidade do arco, facilitar a ignição e permitir densidades de corrente mais elevadas, certos electrodos são fabricados com uma percentagem de tório, zircónio, cério, etc. 4 - CARACTERÍSTICAS O quadro seguinte ilustra os defeitos mais comuns observados na ponta do electrodo por utilização incorrecta : Intensidade de corrente elevada. Electrodo fundido Arco instável. Soldadura sem protecção de gás. Electrodo fundido Arco instável. Electrodo fundido Intensidade de corrente baixa. sem ponta Arco instável em ligas leves. Electrodo afiado Desgaste muito rápido. em ponta Projecção de partículas na soldadura. Electrodo afiado Intensidade de corrente correcta. sem ponta Arco estável e concentrado. A tabela seguinte indica as intensidades de corrente para os electrodos de tungsténio puro (ponta verde) e electrodos de tungsténio toriado (ponta vermelha). Red. mm Corrente contínua Corrente alternada Tungsténio puro Tungsténio toriado Tungsténio puro Tungsténio toriado 1 10A - 50A 20A - 70A 10A - 70A 10A - 80A 1,6 40A - 80A 50A - 100A 50A - 100A 50A - 120A 2,4 60A - 110A 60A - 180A 90A - 160A 90A - 190A 3,2 90A - 180A 150A - 270A 140A - 260A 170A - 300A 4 160A - 240A 220A - 320A 220A - 380A 260A - 450A 4,8 200A - 340A 300A - 400A 350A - 550A 400A - 650A Fonte : Guia do Utilizador de Soldadura Manual - Soc. Port. Arlíquido 230 V L CT1 A1 - Interruptor geral A2 - Comutador AC/DC B.A.F. - Bobina alta frequência C.I. - Circuito Electrónico CT1 - Contactor auxiliar CT2 - Contactor de potência EV - Electroválvula F1 - Fusível geral F2 - Fusível de Comando FCD - Faiscador MS - Microinterruptor da tocha P - Potenciómetro post-gás T1 - Transformador alta tensão T2 - Transformador de comando A1 3A F1 A2 CT1 t T1 0 230 T2 0 230 25 11 0 AT 6A F2 C5 FCD EV N1 CT1 N2 C7 B.A.F. Ø C8 CT1 CT2 R6 R5 CT2 Ø Ø Ø P MS 10 5 2 9 3 7 1 4 6 8 C.I. POSTO DE SOLDADURA Ø (AC) (DC) (AC) Ø (DC) 5 - ESQUEMA ELÉCTRICO ØØØØØØØØØØ 6 - LISTA DE PEÇAS 1 2 14 2A 15 3 4 5 6 16 17 7 18 8 9 19 10 11 12 13 20 Nº DESCRIÇÃO CODIGO 1 - Electroválvula gás 2 - Bloco temporizado 2A-Contactor auxiliar 3 - Contactor principal 4 - Circuito filtragem 5 - Transformador auxiliar 6 - Casquilho racord 7 - Tomada int. tocha 8 - Potenciómetro 9 - Tomada rápida 10 - Sinalizador 11 - Interruptor geral 12 - Comutador AC/DC 13 - Blindagem - Base - Tampa - Painel frontal - Painel traseiro 14 - Porta fusível - Fusível 3A - Fusível 6A 15 - Circuito pré-pós-gás 16 - Transformador alta tensão 17 - Cerra-cabo 18 - Bobina alta frequência 19 - Cabo de alimentação 20 - Placa de alta frequência CO2B2/2M10241/8 CO0ST330 CO0SA400 CO0E330065024AC3 PFC8FI0041075060 CO0TA3071700 CO5AN200060 CO0QBF10325 CO1I100K1RI01 CO9NSF05050 CO0X12003225 CO0DB2A321622S1 CO0DB2A321625S1 PFA8H0383CO300 PFG901EL450AFC00 PFG905EL450AFC00 PFG63174502B0S4S CO0Z1M063 CO0H1502003000RP CO0H1502006000RP PFC8CO2050105070 CO0TA2080700 PFC4RD092 PFB16I02I014500S PFB4A4011402/30S PFH43090125072 Jogo de cabos de ligação PFB4L212450234C 7 - MANUTENÇÃO Este equipamento não necessita de cuidados especiais de manutenção. No entanto, é conveniente proceder periódicamente á verificação dos apertos dos cabos dos contactores de potência e à limpeza dos componentes Para isto, deve proceder-se como segue: - Desligar a máquina da rede. - Remover o tecto. - Efectuar o despoeiramento com um jacto de ar limpo e seco a baixa pressão - Verificar e se necessário reapertar os bornes do contactor de potência. A tocha deve ser também verificada periodicamente, pois durante o funcionamento está sujeita a altas temperaturas. Para efectuar operações de manutenção da to cha deve consultar-se o respectivo manual. Descrevem-se seguidamente alguns exemplos de avarias mais frequentes e o procedimento correcto para as reparar: AVARIA Ao accionar o interruptor a máquina não funciona. CAUSA Falta de tensão na rede de alimentação. Fusíveis do circuito de comando fundidos. Cabo de alimentação interrompido. Quedas de potência da soldadura. Contacto de massa imperfeito O contactor não actua em perfeitas condições. Os bordos e a soldadura abatem-se Os bordos fundem mal, irregularmente PROCEDIMENTO Verificar as tomadas e circuitos de protecção da instalação eléctrica oui da máquina onde o gerador estiver ligado. Verificar e, se necessário, substituir. Verificar e, se necessário, substituir. Apertar correctamente o cabo na tomada e no respectivo grampo. Limpar cuidadosamente e, se necessário, substituir . Intensidade muito elevada. Regular a intensidade da máquina para os valores correctos. Velocidade de avanço muito baixa. Regular a velocidade de soldadura ou a intensidade. Má preparação das peças . Estudar a preparação da junta a soldar e,se necessário, pontear. Intensidade muito baixa ou velocidade de avanço elevada. Regular progressivamente. Efectuar ensaios sobre provetes. Diferença de espessura de chapas. Dirigir a tocha através da chapa mais espessa e procurar o equilíbrio do banho. Tocha mal dirigida se as peças são de igual espessura. Dirigir a tocha simetricamente ás duas peças. . AVARIA A soldadura e a ponta do electrodo apresentam-se sujos e escuros. Não existe penetração da soldadura (sobretudo em ligas leves). Uma fenda no eixo do cordão forma-se durante ou depois da soldadura. Porosidades na soldadura CAUSA PROCEDIMENTO Falta total ou parcial de gás. Verificar o débito de gás. Se o débito é satisfatório, uma banda clara aparece de um lado e outro da soldadura. Fuga nos tubos de gás, entrada de ar ou presença de humidade. Verificar a instalação de gás. Electrodo corrompido devido a contacto com a peça ou o metal de adição. Afiar a ponta do electrodo. Interrupção muito rápida do fluxo de gás. Aumentar o tempo de pós-gás. Intensidade baixa ou velocidade de avanço muito elevada. Regular a velocidade e a intensidade de soldadura. Má preparação das peças (chanfro, afastamento, sujidade nas chapas, etc.). Preparar bem as peças. Fusão insuficiente dos bordos, o metal de adição é introduzido muito cedo. É essencial que o metal só seja introduzido logo que o banho de fusão esteja comletamente formado e os bordos inferiores em fusão. Falta de penetração do depósito. Ver atrás. O metal de adição é fissurável (sobretudo ligas leves, aços refractários e austeníticos). Aumentar a espessura dos cordões. Verificar a ausência de uma cratera na extremidade do cordão muito profunda. Regime de soldadura muito frio, sobretudo nos casos de grandes espessuras. Prever um pré-aquecimento. Plano de soldadura mal estudado. As tensões são muito importantes. Modificar a ordem de execução das soldaduras. O banho de fusão solidifica muito rapidamente. Diminuir a velocidade de avanço. Aumentar a intensidade de soldadura. Aumentar o diâmetro do electrodo. No caso de peças maciças, proceder ao seu pré-aquecimento. Peças mal preparadas com excesso de gordura, óleo, humidade. Desengordurar as peças. O metal de adição é transferido muito irregularmente no banho de fusão. A soldadura deve fazer-se regular e uniformemente. Metal de adição ou de base impróprio. A soldadura deve fazer-se regular e uniformemente. O banho de fusão é normal, e há formação de poros. Pré-aquecer progressivamente a peça. AVARIA CAUSA PROCEDIMENTO Na radiografia da soldadura aparecem pontos claros na película. Inclusões de tungsténio provenientes do electrodo. Rugosidade na raíz da junta, sobretudo na soldadura aços inoxidáveis. Oxidação a alta temperatura por falta de protecção. Aumentar a protecção gasosa na raíz da junta. O arco não se estabelece. Interrupções de corrente da tocha ou do grampo de massa. Verificar as ligações da instalação eléctrica. O arco extingue-se ou a ignição é difícil. Densidade de corrente no electrodo muito baixa. Selecionar um electrodo de diâmetro inferior ou aumentar a intensidade. Verificar e, se necessário substituir a placa de alta frequência (faíscador) Escolha da qualidade do electrodo, de acordo com o metal a soldar. Evitar o contacto do electrodo com a peça. Verificar a instalação de gás. Reduzir a densidade de corrente, diminuindo-a ou aumentando o diâmetro do electrodo. Ausência de alta frequência. Estas informações são destinadas a reparar apenas as avarias mais simples. Sómente pessoal qualificado deve reparar estas máquinas. E Español 1 - INSTRUCCIONES DE SEGURIDAD PARA EQUIPOS DE SOLDADURA Estas precauciones de seguridad son para su protección. Antes de efectuar cualquier instalación u operación asegúrese de leer y seguir las precauciones de seguridad que se indican a continuación, así como las normas de seguridad propias del producto ya que al no observar las mismas, podria causar lesiones e incluso danos irreversibles. 1 . PROTECCION PERSONAL Las quemaduras en piel y ojos resultantes de la exposición a la radiación del arco eléctrico de soldadura o del metal caliente pueden ser más peligrosas que las quemaduras producidas por el sol. Por tanto: a) Utilizar una pantalla protectora equipada con su correspondiente cristal inactínico para cubrír sus ojos, cara, cuello y orejas, de chispas y de la radiación del arco de soldadura. Prevenir a las personas que estén alrededor para que no miren el arco ni se expongan a la radiación ni al metal caliente. b) Llevar guantes no inflamables, camisa de manga larga, pantalones sin vuelta, botas, pantalla de soldar y gorra para proteger el cabello, de forma que la piel quede protegida de la radiación del arco y de chispas de metal caliente. Es también conveniente un delantal no inflamable como protección contra la radiación del calor y de las chispas. c) Las chispas calientes pueden alojarse en las mangas enrolladas, en las vueltas de los pantalones, en los bolsillos o en la parte delantera de las prendas de vestir. Evitar en lo posible los dobleces o pliegues donde se puedan depositar. d) Proteger de la radiación y de las chispas al personal que pueda encontrarse cerca, mediante separadores de cortinas u otros materíales no inflamables. e) Utilizar siempre gafas de seguridad cuando se permanezca en una zona donde se estén formando chíspas y proyecciones de metal ya que pueden saltar a distâncias consíderables. Las personas que circulen cerca de donde se estén llevando a cabo dichos trabajos, también deberán protegerse com gafas de seguridad. 2 . PREVENCION DE INCENDIOS. Las proyecciones pueden ser la causa de incendios serios si entran en contacto con cuerpos combustibles sólidos, líquidos o gaseosos. Por tanto: a) Todos los materiales combustibles deberan mantenerse bien alejados de las zonas de soldadura, o bien cubrir completamente dichos materiais con una cubierta no inflamable. Los materiales combustibles incluyen la lana, ropa, serrín, gasolina, keroseno, pintura, disolventes, gas natural, acelileno, propano y materiales similares. b) Las proyecciones pueden penetrar por grietas o ranuras en el suelo o en la pared, causando un fuego latente escondido. Asegurarse que dichas aberturas están protegídas de la posible entrada de chispas y proyecciones de metales calientes. c) No efectuar soldaduras, cortes o cualquier otro trabajo en caliente en recipientes, depósitos, tanques u otros contenedores usados hasta que hayan sido bien limpiados de forma que no queden sustancias en el recipiente que puedan producir vapores tóxicos o inflamables. d) Para protegerse contra el fuego, tener siempre a mano un equípo extintor que pueda usarse al instante, como una manguera, un cubo de agua, un cubo de arena o un extintor portátil. e) Una vez termínado el trabajo de soldadura inspeccionar el área de trabajo asegurándose de que no hayan quedado chispas o metales calientes que pudieran causar un incendio posteriormente. 3. DESCARGA ELECTRICA Voltajes de 110 voltios e incluso menores puden causar graves quemaduras o electrocución mortal. La gravedad de estas descargas viene determinada por el recorrido y la cantidad de corriente que haya pasado por el cuerpo. Por tanto: a) No permitir que las partes metálicas con tensión entren en contacto con la piel desnuda de ropas mojadas e húmedas. Asegurarse de que los guantes están secos. b) Si hay que permanecer en una zona húmeda o soldar en ella, asegurarse de estar bíen aislado, llevando guantes secos, zapatos con suela de goma y pisando suelo seco. c) Tener la máquina conectada a un cuadro eléctrico con diferencial y terra apropiada. La sección del cable de tierra debe ser igual o mayor que la sección de la fase activa. d) No utilizar cables de soldadura gastados, estropeados o con el aislamiento deteriorado. No sobrecargar el cable. Aislar siempre las conexiones y los empalmes. Utilizar siempre el equipo en buenas condiciones. Desconectar el equipo de la red cuando se realicen operaciones de mantenimiento o de cambio de elementos. e) Cuando no se esté soldando, desconectar el equipo ya que una descarga accidental de corriente puede causar sobrecalentamiento con riesgo de incendio. No enrollar nunca el cable de soldadura sobre el cuerpo. f) Asegurarse de que el cable de masa esté conectado a la pieza de trabajo lo más cerca posible del área de soldadura. Las conexiones a masa hechas en lugares alejados tienen más posibilidades de que la corriente de soldadura atraviese cadenas de elevación, cables de grúas o vías de conducción. g) Mantener todo bien seco incluyendo la ropa, la zona de trabajo, los cables de soldadura, los porta-electrodos y las máquinas de soldadura. Arreglar inmediatamente las fugas de agua. 4. VENTILACION Los humos procedentes de la soldadura. especialmente en los espacios cerrados pueden causar irritaciones y molestias si se respiran durante un período de tiempo prolongado. Por tanto: a) Cuidar de que haya siempre ventilación adecuada en la zona de soldadura mediante sistemas naturales o medios mecánicos. No soldar sobre materiales galvanizados de zinc, cadmio, plomo o berilio, sin haber previsto la necesaria ventilación para evitar respirar los humos de estos materiales. b) No soldar en locales cercanos donde haya vapores de hidrocarburos clorados procedentes de operaciones de desengrase. El calor por radiación del arco puede hacer reaccionar a los vapores de disolventes formando fosgeno, gas muy tóxico, asi como otros gases irritantes. c) Si se le irritan momentáneamente los ojos, nariz o garganta durante la soldadura indica que la ventilación no es adecuada. Haga lo necesário para mejorar la ventilación en la zona de soldadura. Si la molestia física continúa deje de soldar. 5. MANTENIMIENTO DEL EQUIPO Si el equipo de soldadura no se revisa debidamente, la calidad del trabajo que se obtenga con el mismo no será óptima, pero lo que es más importante, también puede ser causa de accidentes graves debidos a incendios o descargas eléctricas Por tanto: a) Siempre que sea posible, procurar que la instalación se realice por personal cualificado, así como las reparaciones y los trabajos de mantenimiento. No haga ningún tipo de trabajo eléctrico en la máquina de soldadura, a menos que esté Vd. cualificado para ello. b) Antes de llevar a cabo cualquer tipo de trabajo de mantenimiento en la máquina de soldadura, desconecte la misma. c) Mantener los cables de soldadura, masa, conexión a tierra, toma de corriente a la red y la máquina de soldar, en buenas condiciones de trabajo. No trabajar nunca con la máquina en condiciones dudosas. d) No tratar con descuido la máquina ni el equipo accesório. Mantener el equipo alejado de las fuentes de calor, de los lugares húmedos como pozos de agua, de aceites o grasas, de ambientes corrosivos y de las inclemencias del tiempo. e) Mantener todos los dispositivos de seguridad y los chasis de las máquinas en buenas condicionnes de trabajo. f) Utilizar la máquina de soldar únicamente para las operaciones para las que ha sido concebida, sin modificar en absoluto su funcionamento. 6. UTILIZACION DE EQUIPO DE SOLDADURA Y CORTE CON GAS a) Es imprescindible el conocimiento del utilizador de las características especificas y forma de empleo del equipo. b) Deben emplearse las presiones recomendadas por el fabricante. c) Los sopletes, manguera y reguladores se mantendrán bien cerrados, limpios y exentos de grasas o aceites. Deben mantenerse estancos. d) Los reguladores y caudalimetros son aparatos de precisión y no deben someterse a golpes o cambios bruscos de presión y sólo se emplearán para el gas especifico para el que están fabricados. e) No debe manejarse una instalación que carezca de las válvulas antirretorno adecuadas. f) La instalación se someterá a revisión periódica para detección de fugas y los defectos deberán ser corregidos por personas expertas preferentemente por los servicios técnicos del fabricante g) Todo el material debe ser sometido a examen y revisión periódica. Cuando se noten defectos se aconseja la intervención de los servicios de reparación y mantenimiento del fabricante. 7. MANEJO DE BOTELLAS El usuario debe conocer y cumplir la norma de Instrucciones de Seguridad par el almacenamiento, uso y transporte de gases comprimidos licuados y disueltos a presión. Igualmente el usuario debe conocer todo lo relativo a las precauciones a tener con los gases a utilizar en los procesos de soldadura y corte. OTRAS NORMAS A SEGUIR Además de las mencionadas anteriormente deben seguirse, entre otras: - Las indicaciones propias del proceso a usar (soldadura ELECTRODO, TIG, MIG, PLASMA, CORTE AUTOGENO, PLASMA, LASER, ETC.). - Las indicaciones específicas del equipo. - Condiciones de conexión de las companias de suministro eléctrico - Ordenanza General de Seguridad e Higiene en el trabajo. - Regulamento de Seguridad en Máquinas. 2 - DESCRIPCIÓN SOLDADURA TIG TIG (Tungsten Inert Gas ) es un procedimiento de soldadura por arco eléctrico bajo protección gaseosa, utilisando gases inertes como el argon y sus mezclas, siendo el electrodo infusible de tungsténio (punto de fusión = 3000ºC) yque puede ser ejecutada con o sin material de aportación. Este procedimiento substituye con muchas ventajes la soldadura oxiacetilénica de aceros dulces y inoxidables (corriente contínua - DC) , alumínio y aleaciones de alumínio, (corriente alterna - AC), etc. . En casos específicos puede traer ventajes sobre la soldadura por electrodo fusible (MMA y MIG) principalmiente en soldaduras que no necesiten de aportación, soldaduras de perfiles o chapas finas en las cuales los cordones no sean visibles o cuando deban evitarse las deformacion térmicas de las piezas a soldar. GASES DE PROTECCIÓN El gas de protección tiene las siguientes funciones : - Envolver el arco eléctrico en una atmosfera ionizable. - Proteger el baño de soldadura y el electrodo de las oxidaciones provocadas por el oxigénio del aire o otros elementos - Refrigerar la antorcha. Los principales gases usados en soldadura TIG son los siguientes: - Argon (Ar) Es un gas quimicamente inerte, inodoro, no tóxico siendo el mas utilisado en todos tipos de soldadura TIG - Hélio (He) No tan desoxidante como el Argon, pero mas ventajoso en soldaduras de materiales finos de elevada conductibilidad como el cobre. Su baja densidad es una desvantaje respecto al Argon pués necesita flujos hasta 2,5 veces mas elevados. - Azoto (N) Clasificado como gas inerte a la temperatura ambiente es todavia desaconsejable para soldaduras en zonas cerradas pués se combina con el oxigénio a las temperaturas del arco eléctrico, creando atmosferas irrespirables. Es normalmente utilisado en la soldadura de cobre con excelentes resultados. GENERATOR 450 AFC 450 AFC es un generator de alta frecuencia que puede usarse en conjunto con un transformador (AC) para soldadura del aluminio y otras aleacions legeras ou con un rectificador (DC) para soldadura de aceros y inoxidables. Su utilización permite evitar el contacto del electrodo con la pieza eliminando las proyecciones de particulas de tungsteno en la soldadura y los inconvenientes qui pueden surgir (destrución del electrodo y contaminación de la soldadura) El flujo de gás protector se estabelecido algunos segundos antes del início de la soldadura asegurando su protección también en el momento de cebado de arco. . Interruptor de antorcha Início Soldadura Final *Pre-gas min 0,2 seg. Flujo de gás *Alta frecuencia (1 seg.) * Estes tiempos pueden ser ajustados en el circuito impreso de acuerdo con las necesidades. Pos-gas (1 a 10 seg.) 6 7 1 8 2 9 10 11 3 12 4 13 5 14 PANEL FRONTAL PANEL TRASERO 1 - Regulación POST-GAS 2 - Racord gas 3 - Salida de água fria para refrigeración de antorcha 4 - Entrada de água caliente de refrigeración de antorcha 5 - Toma de antorcha (mando) 6 - Señalizador de red 7 - Interruptor general 8 - Cable de alimentación (230V50Hz) 9 - Conmutador AC/DC 10 - De interconexión (Negativo o AC) 11 - Toma de interconexión (Positivo ou AC) 12 - Toma de masa 13 - Toma de antorcha TIG 14 - Cables de interconexión Entrada de cable de alimentación Entrada de gaz Entrada de água para refrigeración (fría) Salida de água para refrigeración (caliente) Fusible de 3,5A Fusible de 6A 1 4 2 1- Cables de interconexión 2 - Certificado de Garantia 3 - Declaración de conformidad 4 - Manual de Instrucciones 3 3 - INSTALACIÓN - CONEXIÓN A LA RED Atenção: El generador debe instalarse en los lugares protegido de humedad y materia inflamable (Leer Instrucciones de Seguridad para Equipos de Soldadura (pag. 14 y 15) ). Antes de conectar el cable de alimentación a la red debe verificarse si lo valor de la tensión es correcto (230V monofasico). - CONEXIÓN A TIERRA Para protección de los utilizadores, este generador debe estar correctamente conectado a tierra (REGLAS INTERCIONALES DE SEGURIDAD) por medio de un conductor verde/amarilho, para evitar risgos debido a contactos, con objectos conectados a tierra. Al efectuarse la conexion del tubo de gaz al caudalimetro de la botella es necesario testar fugas. Para evitar pierdas, tratandose de gases inertes elevadas concentraciones de Argon pueden tornarse peligrosas debido a la ausencia de oxigeno. Las conexiones del cable de massa e de la antorcha deben quedarse bien apretadas en las repectivas tomas. Iguales cuidados deben tenerse con la pinza de massa de masa pués contactos imperfectos diminuyen la calidad y el rendimiento de la soldadura. FUNCIONAMIENTO Conectar los cables de interconexión al generador y a la máquina de soldadura (Transformador AC - para soldadura de aluminios o rectificador DC - para soldadura de aceros y inoxidables. Posicionar el conmutador AC/DC en la posición respectiva). Conectar la antorcha y la pinza de massa. Conectar la máquina accionando los interruptores generales del generador y de la máquina, y de seguida, regularse todos los parametros de soldadura. Espesor Corriente (A) Flujo de gás (lts/min) Metal aportación(mm) Veloc. soldadura (cm/min) 0,8 25 - 60 4 30 - 40 1,2 35 - 80 4 1,6 30 - 40 1,5 45 - 100 4 1,6 25 - 30 2,0 70 - 120 5 1,6 25 - 30 4 - CARACTERISTICAS Ilustración de los defectos mas comunes observados en la punta del electrodo por utilisación incorrecta : Corriente elevada. Electrodo hundido Arco instable. Soldadura sin protección gaseosa. Electrodo hundido Arco instable. Electrodo hundido Intensidad de corriente baja. sin punta Arco instable en aleaciones legeras. Electrodo afilado Desgaste muy rápido. en punta Proyección de partículas en la soldadura. Electrodo afilado Intensidad de corriente correcta. sin punta Arco estable y concentrado. Indicación de las intensidades de corriente para los electrodos de tungsténo puro (punta verde) y electrodos de tungsténo toriado (punta roja). mm Corriente alterna Tungsténo puro Corriente contínua Tungsténo toriado Tungsténo puro Tungsténo toriado 1 10A - 50A 20A - 70A 10A - 70A 10A - 80A 1,6 40A - 80A 50A - 100A 50A - 100A 50A - 120A 2,4 60A - 110A 60A - 180A 90A - 160A 90A - 190A 3,2 90A - 180A 150A - 270A 140A - 260A 170A - 300A 4 160A - 240A 220A - 320A 220A - 380A 260A - 450A 4,8 200A - 340A 300A - 400A 350A - 550A 400A - 650A 10 5 2 9 3 7 1 4 6 8 Ø C.I. (AC) (DC) POSTO DE SOLDADURA Ø (AC) (DC) 5 - ESQUEMA ELÉCTRICO P Ø CT2 CT1 R6 N2 230 V 3A A1 F1 25 0 11 6A A2 L CT1 CT1 t 0 230 T1 230 T2 0 AT F2 C5 FCD N1 EV C7 B.A.F. CT1 Ø R5 C8 CT2 Ø Ø MS ØØØØØØØØØØ A1 - Interruptor general A2 - Conmutador AC/DC B.A.F. - Bobina alta frecuencia C.I. - Circuito Electrónico CT1 - Contactor auxiliar CT2 - Contactor de potencia EV - Electroválvula F1 - Fusible general F2 - Fusible de mando FCD - Faiscador MS - Microinterruptor de la antorcha P - Potenciómetro post - gas T1 - Transformador alta tensión T2 - Transformador de mando 6 - LISTA DE PIEZAS 1 2 14 2A 15 3 4 5 6 16 17 7 18 8 9 19 10 11 12 13 20 Nº DESCRIPCIÓN CODIGO 1 - Electroválvula gas 2 - Bloco temporizado 2A-Contactor auxiliar 3 - Contactor principal 4 - Circuito filtrage 5 - Transformador auxiliar 6 - Racord 7 - Toma antorcha 8 - Potenciómetro 9 - Toma rápida 10 - Señalizador 11 - Interruptor general 12 - Conmutador AC/DC 13 - Caja - Base - Tapa - Panel frontal - Panel traseiro - Asa 14 - Porta fusible - Fusible 3,5A - Fusble 6A 15 - Circuito pre/post gas 16 - Transformador alta tensión 17 - Cierra-cable 18 - Bobina alta frecuencia 19 - Cable de alimentación 20 - Placa de alta frecuencia 01010155 00013274 00012416 00012415 20321706 00012157 20414251 00010634 00010417 01010637 00010505 00010197 00010086 Juego de cables de conexión 20312158 20320429 20312152 20313299 20313300 00111303 00010412 00010181 00010182 20321705 00310358 20014058 20321704 00110075 20322318 7 - MANTENIMIENTO El generador 450AFC no necesita cuidados especiales de mantenimiento pero, es conveniente limpiando periodicamente y verificar el aprieto de todos los contactos eléctricos. Para esto; - Desconectar la maquina de la red. - Quitar la tapa. - Efectuar la limpieza de la maquina con aire limpio y seco a baja presión. - Verificar y si necesário apretar los contactos del contactor de potencia. La antorcha debe ser también verificada periodicamente, ya que está durante el funcionamiento bajo muy altas temperaturas. Para esto debe consultar el manual de instrucciones respectivo. . A continuación se describen algunos ejemplos de averias mas frecuentes y el procedimiento correcto para su reparación: AVERIA Al accionar el interruptor la máquina no funciona. Calidas de potencia de la soldadura. Los bordes de la soldadura se abaten. Los bordes mal hundidos, o irregulares. CAUSA Falta de tensión en la red de alimentación. PROCEDIMIENTO Verificar las tomas y circuitos de protección de la instalación eléctrica donde el generador esté conectado. Fusibles del circuito de mando fundidos. Verificar y, se necesário, cambiar. Cable de alimentación interrumpido. Verificar y, se necesário, cambiar. Contacto de masa imperfecto Apretar correctamente el cable en la toma y verificar la pinza de masa. El contactor no estabelece contacto perfecto Limpiar cuidadosamente y, se necesário, cambiar. Corriente muy elevada. Regular la corriente para los valores correctos. Velocidade de avanzo muy baja. Incrementar la velocidad de soldadura o la corriente. Mala preparación de las piezas Estudiar la preparación de la junta a soldar y, se necesário, puntear. Corriente muy baja o velocidad de avanzo elevada. Regular progresivamiente. Realizar pruebas sobre muestras. Diferencia de espesor de chapas. Dirigir la antorcha tras la chapa mas gruesa y buscar el equilíbrio del baño. Antorcha mal dirigida se las piezas son iguales. Dirigir la antorcha simetricamente a los dos piezas. AVERIA La soldadura y la punta del electrodo se apresentan sucios y oscuros. Mala penetración de la soldadura. (principalmente en aleaciones legeras) Se forma una fenda en el eje del cordón durante o después de la soldadura. Porosidades en la soldadura CAUSA PROCEDIMEENTO Falta total o parcial de gas. Verificar el flujo de gas. Fuga en los tubos de gas, entrada de aire o de humedad. Verificar la instalación de gas. Electrodo corrumpido debido al contacto con la peça o el metal de aportación. Afilar la punta del electrodo. Interrupción muy rápida del flujo de gás. Aumentar el tiempo de post-gás. Corriente baja o velocidad de avanzo muy elevada. Regular la velocidad y la intensidad de soldadura. Mala preparación de las piezas (chanflo, alejamento, suciedad en las chapas, etc. ) Preparar correctamente las piezas. Fusión insuficiente de los bordes, el metal de aportamiento es introducido muy temprano. El metal solamente debe ser aportado cuando el baño de fusión sea completamente formado. Falta de penetración del metal de aportación. El metal solamente debe ser aportado cuando el baño de fusión sea completamente formado. El metal de aportación es fusible Aumentar el espesor de los cordones. Verificar la ausencia de un cratér en la extremidad del cordón. Regimen de soldadura muy frio, sobretudo en los casos de grandes espesores. Preveer un pré-calentamiento de pieza a soldar. Plano de soldadura mal estudiado. Las tensiones son muy importantes. Modificar la orden de ejecución de las soldaduras. El baño de fusión solidifica muy rapidamente. Disminuir la velocidad de avanzo . Incrementar la intensidad de soldadura. Aumentar el diametro del electrodo. En el caso de piezas macizas, proceder al pré-calentamiento. Piezas mas preparadas con exceso de grasa, aceite o humedad. Limpiar las piezas. El metal de aportación es transferido muy irregularmente en el baño de fusión. La soldadura debe ser hecha regular y uniformemiente. Metal de aportación o de base improprio. Cambiar los materiales o utilizar otro tipo de soldadura. En el baño de fusión es normal, pero se forman poros. Pré-calentar progressivamiente la pieza. AVERIA CAUSA PROCEDIMIENTO En la radiografia de la soldadura aparecen puntos claros en la película. Inclusões de tungsténo provenientes do electrodo. Elija la calidad del electrodo de acuerdo con el metal a soldar. Rugosidad en la raíz de la junta, sobre todo en la soldadura de aceros inoxidables. Oxidación en alta temperatura por falta de protección. Aumentar la protección gaseosa en la raíz de la junta. El arco no se estabelece. Interrupciones de corriente en la antorcha o en la pinza de masa. Verificar las conexiones de la instalación eléctrica. El arco se extingue o la ignición es dificil. Densidade de corriente en el electrodo muy baja. Seleccionar electrodo de diametro inferior o incrementar la corriente. Verificar y, si necesario, cambiar la placa de alta frecuencia. Evitar el contacto del electrodo con la pieza. Verificar la instalación de gas. Reduzir la densidad de corriente, disminuindola o aumentando el diametro del electrodo. Ausencia de alta frecuencia. Estas informaciones son destinadas a reparar unicamente las averias mas simples. Solamente lo personal qualificado puede reparar las máquinas. F Français 1 - INSTRUCTIONS DE SÉCURITÉ POUR LES EQUIPEMENTS DE SOUDAGE Ces précautions sont destinées à protéger les utilisateurs de appareils de soudage et son accomplissement peut éviter des lésions irrécupérables. Avant de raccorder, mettre en marche ou opérer les postes de soudage on doit lire et accomplir scrupuleusement les précautions et normes de sécurité propres du produit. SECURITE ELECTRIQUE BRANCHEMENT SUR LE RESEAU DES SOURCES DE COURANT DE SOUDAGE Avant de raccorder votre appareil, vos devez vérifier que : - Le compteur, le dispositif de protection contre les surintensités et l' installation électrique, sont compatibles avec la puissance maximale et la tension d'alimentation (c.f. les plaques signalétiques). - Le branchement, monophasé ou triphasé avec terre, est réalisable sur un socle compatible avec la fiche de son câble de liaison. - Si le câble est branché à poste fixe, la terre, si elle est prévue, ne doit jamais être coupée par le dispositif de protection contre les choques électriques. - Son interrupteur, s'il existe, est sur la position "ARRET". POSTE DE TRAVAIL La mise en ouevre du soudage à l'arc implique le strict respect des conditions de sécurité vis-a-vis des courants électriques: - Assurez vous qu'aucune pièce métallique accessible aux soudeurs et à leurs aides ne peut entrer en contact direct ou indirect avec un conducteur de phase et le neutre du réseau d'alimentation. - Reliez à un seule point toutes les masses métalliques de l'installation qui se trouvent à portée de l'utilisateur. Ce point sera relié à la terre. - Toutes ces liaisons devrons être faites avec des câbles de section au moins équivalente à celle du plus gros câble de phase. - Lorsque les travaux de soudage doivent être effectués dans une enceinte dans laquelle l'operateur manque d'aisance, des précautions supplémentaires doivent être prise et notamment: - Le renforcement de la protection individuelle. - L'isolation complete du porte électrodes. - Le maintien de l'appareil de soudage à l'extérieur de l'enceinte et, en cas d'impossibilité, l'isolation des parties de l'appareillage de soudage en basse tension et la fixation par soudure de câble de mise à la terre de la pièce à souder. INTERVENTIONS Avant toutes vérifications internes et réparation, vous devez vous assurer que l'appareil est séparé de l'installation électrique par consignation et condamnation : - La prise de courant est débranchée. Les dispositifs sont prises pour empêcher le branchement accidentel de la fiche sur un socle. - Le branchement accidentel du câble d'une installation fixe est rendu impossible. - La coupure par l'intermédiaire d'un dispositif de raccordement fixe est omnipolaire (phase et neutre). Il est en position "ARRET" et ne peut être mise en service accidentellement. - Certains appareils sont munis d'un circuit d'amorçage HT.HF (Haute tension. Haute fréquence) signalé par une plaque. Vous ne devez jamais intervenir à l'intérieur du coffret correspondant. - Les interventions faites sur les installations électriques doivent être confiées à des personnes qualifiées pour les effectuer. DEVIDOIRS DE FILS ( procédé MIG MAG - TIG automatique) Avant d'intervenir sur le dévidoir (changement de bobine, coincement de fil ...) coupez le courant lorsque celá est possible. Dans le cas contraire et notamment lors de la mise en place du fil, assurez vous que le fil oú la torche ne risque pas d'entrer en contact avec des parties métalliques. N'oubliez pas de porter des gants. ENTRETIEN - Vous devez vérifier souvent le bon état d'isolement et les raccordements des appareils et accessoires électriques: prises, pinces de pièces, porte-electrodes ou torches, câbles souples, gaines, conducteurs, prolongateurs ... - Les travaux d'entretien et de réparation des enveloppes et gaines isolantes ne doivent pas être des opérations de fortune. Faites : - Réparer par un spécialiste oú mieux, remplacer les accessoires défectueux. - Vérifier périodiquement le bon serrage et le non-échauffement des connections électriques. PROTECTION INDIVIDUELLE RISQUES D'ATTEINTES EXTERNES ENSEMBLE DU CORPS HUMAIN - L'opérateur doit être habillé et protégé en fonction des contraintes de son travail. - Faites en sorte qu'aucune partie du corps des opérateurs et de leurs aides ne puissent entrer en contact avec des pièces et parties métalliques qui sont sous tension ou qui pourraient s'y trouver accidentellement. - L'opérateur doit toujours porter des gants de cuir à manchettes. - Les équipements de protection portés par l'opérateur et ses aides : gants, tabliers, chaussures de sécurité offrent l'avantage supplémentaire de les protéger contre les brûlures des pièces chaudes, des projections et scories. - Assurez vous également du bon état de ces équipements et renouvelez-les avant de ne plus être protégé. LE VISAGE ET LES YEUX Il est indispensable de vous protéger : - Les yeux contre les coups d'arc (éblouissement de l'arc en lumière visible et les rayonnements infrarouge et ultraviolet). - Les cheveux et le visage contre les projections. - Le masque de soudage, sans où avec casque, doit toujours être muni d'un filtre protecteur dont l'échelon dépend de l'intensité du courant de l'arc de soudage. - Le filtre coloré peut être protégé des chocs et projections par un verre transparent situé sur la face avant du masque. En cas de remplacement du filtre, vous devez conserver les mêmes références (numéro de l'échelon d'opacité). Les personnes, dans le voisinage du soudeur et à fortiori ses aides, doivent être protégés par l'interposition d'écrans adaptés, de lunettes de protection anti-UV et, si besoin, par un masque munie du filtre protecteur adapté. RISQUES D'ATTEINTES EXTERNES SECURITÉ CONTRE LES FUMÉES ET LES VAPEURS, GAZ NOCIFS ET TOXIQUES Les opérations de soudage à l'arc avec électrodes doivent être exécutés sur des emplacements convenablement aérés. - Les fumées de soudage émises dans les ateliers doivent être captées au fur et à mesure de leur protection, au plus prés possible de leur émission et le mieux possible, et évacuées directement à l'extérieur. Si vous êtes dans un tel cas, vous devez vous équiper en conséquence. - Les solvants chlorés et leurs vapeurs, même éloignés, s'ils sont concernés par les rayonnement de l'arc, se transforment en gaz toxiques. SECURITÉ D'EMPLOI DES GAZ (SOUDAGE SOUS GAZ INERTE TIG ET MIG) STOCKAGE SOUS FORME COMPRIMÉ EN BOUTEILLES Conformez-vous aux consignes de sécurité données par le fournisseur de gaz et en particulier : - Pas de choc: arrimez les bouteilles, épargnez leur les coups. - Pas de chaleur excessive (supérieure à 50ºC). DETENDEUR Assurez vous que la vis de détente est desserré avant le branchement sur la bouteille. Vérifiez bien le serrage du raccord de liaison avant d'ouvrir le robinet de bouteille. En cas de fuite, ne desserrez jamais un raccord sous pression; Fermez d'abord le robinet de la bouteille. Utiliser toujours des tuyauteries souples en bon état. DESCRIPTION 6 7 1 8 2 9 10 11 3 12 4 13 5 14 PANNEAU AVANT PANNEAU ARRIÈRE 1 -Potenciomètre de réglage post-gaz 2 - Connexion de gaz 3 - Sortie de l'eau froide pour refroidissement de la torche 4 - Retour de l'eau chaude de la torche 5 - Prise de torche (commande) 6 - Voyant rèseau 7 - Interrupteur general 8 - Cable d'alimentation(230V50Hz) 9 - Comutateur AC/DC 10 - Prise d'interconnexion (negative ou AC) 11 - Prise d'interconnexion (positive ou AC) 12 - Prise de masse TIG 13 - Prise de torche TIG 14 - Cables d'interconnexion Entrée du cable d'alimentation Entrée du gás Entrée de l'eau de refroidissement (froide) Retour de l'eau de refroidissement (chaude) Fuse 3,5A Fuse 6A 1 4 2 1- Cables d'interconexion 2 - Certificat de garantie 3 - Declaration de conformitée 4 - Guide d'emploi 3 SOUDAGE TIG TIG (Tungsten Inert Gas) c'est un procédé de soudage á l' arc electrique sous protection gaseuse inerte á l'argon où helium. L' electrode de tungsténe c'est infusible. Ce procédé remplace avec beaucoup des avantages le chalumeau oxyacethylenique sur soudage d'aciers doux oú inox, cuivres et alleages cuivrées (courant continue - DC), aluminium et alleages d'aluminium, (courant alternative AC), etc. . Sur des cas spécifiques peut être aussi plus avantageux que l'electrode fusible (MMA et MIG) principalement sur soudages qui n'ont pas besoin des métaux d'addition ou sur profis ou tôles minces dans que les cordons ne doivent pas être visibles oú quand on prétend réduire les difformités thérmiques des piéces á souder. GAZ DE PROTECTION Le gaz de protection a les suivantes fonctions: - Engager l'arc electrique dans une atmosphère ionisable. - Protéger le bain de soudage et l'electrode des l'oxidations provoquées par l'oxygène de l'air ou autres éléments. - Refroidir la torche. Les gaz utilisés en soudage TIG sont les suivants: - Argon (Ar) C'est un gaz chimiquement inerte, inodore, non toxique. Utilisé en toute soudage TIG. - Hélio (He) N'étant si dèsoxydant comme l'Argon, c'est plus avantageux sur le soudage des matières minces de haute conductibilité comme le cuivre. Sa baisse densité c'est un inconvénient par rapport à Argon parce qu' on a besoin d' augmenter les fluxes 2.5 fois plus haut. On l'utilise surtout mélangé avec Argon. - Azote (N) Classifié comme un gaz inerte dans la temperature ambient, c'est cependant imprudent pour le soudage dans l'espaces fermé parce qu'il combine avec le oxygène dans les temperatures de l'arc electrique, en tournant l'air irrespirable. Il est habituellement utilizé dans le soudage de cuivre avec des bons resultas. GENERATEUR 450 AFC 450 AFC c'est un générateur de haute fréquence qui peut être utilisé en ensemble avec un transformateur (AC) pour soudage d'aluminium et avec un redresseur (DC) pour sodage des aciers et inoxidables. Sa utilization permet éviter le contact de l'electrode avec la piéce ce qui élimine les projections des particules du tungstène sur le soudage et les inconvénients qui peuvent se produire (la destruition de l'electrode et la contamination du bain de soudage) . Le fluxe de gaz protecteur est établi quelques secondes avant le début de le soudage ce qui assure protection même sur le momment d'ignition d'arc. Interrrupteur de torche Début Soudage Final *Pré-gaz 0,2 seg. Fluxe gaz Haute fréquence (continue en AC) *Haute féquence (1 seg. en DC) * Temps ajustable sur le bloc temporisé Post-gaz (0,5 a 10 seg.) BRANCHEMENT - CONNEXION AU RÉSEAU Atention: Le générateur doit être installè sur des places protégées d'humidité et matiéres flamables . Avant la connexion au réseau vérifier le valeur de la tension (230V - monophasé). - CONNEXION À LA TERRE Pour la protection des utilizateurs, ce générateur doit être correctement connecté au circuit de terre, (RÈGLES INTERNATIONALES DE SÉCURITÉ) (fil vert/jaune) pour éviter des décharges dues aux contacts accidentels avec objects connectés á la terre. Sans connection de terre il y a risque de choque electrique à travers le châssis de l' appareil. Au moment de la connexion du tube de gaz au debitmètre du tube ilfaut tester des fuites pour evitér les pertes. En plus, les hautes concentrations d'Argon peuvent devenir dangereuses pour absence d'oxygéne. Les connexions du câble de masse á la machine et á la piéce à souder et de la torche doivent être bien serrées sur les respectives prises. Les contacts imparfaites réduient la qualité de soudage. Connecter les câbles d'interconnexion (Transformateur AC - pour soudage d'aluminium où Redresseur DC - pour soudage des aciers où inoxidables). Connecter la torche et la pince de masse. Actionner les interrupteurs generales de la machine et du génèratuer et régler tous les parametres de soudage. La table suivante étabilit la correspondance entre l'épaisseur de la piéce a souder, le courant de soudage, le débit de gaz, la vitesse de soudage et le diamètre du metal d'adition: Épaisseur (mm) Courant (A) Débit de gaz (lts/min) Metal d' adition (mm) Vitesse soudage (cm/min) 0,8 25 - 60 4 30 - 40 1,2 35 - 80 4 1,6 30 - 40 1,5 45 - 100 4 1,6 25 - 30 2,0 70 - 120 5 1,6 25 - 30 Tungstène - point de fusion á environ 3000º. Pour améliorer la stabilité d' arc, faciliter l' ignition et permettre densités de courant plus hautes , certains electrodes sont fabriqués avec un pourcentage de thorium, zircónium, cérium, etc. CARACTÉRISTIQUES La table suivante illustre les défauts plus communes observés sur la pointe de l'electrode par usage incorrecte: Courant trop haute. Electrode fondu. Arc instable. Soudage sans protection de gaz. Electrode fondu. Arc instable. Electrode fondu Courant trop baisse. sans pointe. Arc instable sur' alliages légeres. Electrode aiguisé Usure trés rapide. en pointe. Projections de particules dans le bain de soudage. Electrode aiguisé Intensité de courant correct. sans pointe. Arc estable et concentré. La table suivant indique les intensités de courant sur electrode tungstène pure (pointe vert) et electrode tungstène thorié (pointe rouge): DC AC Diam. mm Tungstène pur Tungstène thorié Tungstène pur Tungstène thorié 1 10A - 50A 20A - 70A 10A - 70A 10A - 80A 1,6 40A - 80A 50A - 100A 50A - 100A 50A - 120A 2,4 60A - 110A 60A - 180A 90A - 160A 90A - 190A 3,2 90A - 180A 150A - 270A 140A - 260A 170A - 300A 4 160A - 240A 220A - 320A 220A - 380A 260A - 450A 4,8 200A - 340A 300A - 400A 350A - 550A 400A - 650A Source: Guide d'Utilizateur de Soudage Manuel 230 V L CT1 A2 CT1 A1 - Interrupteur general A2 - Comutateur AC/DC B.A.F. - Bobine haute frequence C.I. - Circuit Electronique CT1 - Contacteur auxiliar CT2 - Contacteur de puissance EV - Electrovalve F1 - Fusible general F2 - Fusible commande FCD - Étincelant MS - Microinterrupteur de la torche P - Potenciometre post-gás T1 - Transformateur haute frequence T2 - Transformateur de commande A1 3A F1 t T1 0 230 T2 0 230 25 11 0 AT 6A F2 C5 FCD EV N1 CT1 N2 C7 B.A.F. Ø C8 CT1 CT2 R6 R5 CT2 Ø Ø Ø P MS 10 5 2 9 3 7 1 4 6 8 C.I. POSTE DE SOUDAGE Ø (AC) (DC) (AC) Ø (DC) SCHÉME ELECTRIQUE ØØØØØØØØØØ NOMENCLATURE 1 2 14 2A 15 3 4 5 6 16 17 7 18 8 9 19 10 11 12 13 20 Nº DESCRIPTION CODE 1 - Electrovalve de gaz 2 - Bloc tomporizé 2A-Contacteur auxiliaire 3 - Contacteur principal 4 - Circuit de filtrage 5 - Transformateur auxiliaire 6 - Racord 7 - Prise int. torche 8 - Potentiomètre 9 - Prise rapide 10 - Sinalizateur 11 - Interrupteur general 12 - Comutateur AC/DC 13 - Tolerie - Chasis - Toit - Panneau avant - Panneau arrière - Poigné 14 - Porte fusible - Fusible 3,5A - Fusible 6A 15 - Circuit pre-post-gaz 16 - Transformateur de haute tension 17 - Cerre-cable 18 - Bobine haute frequence 19 - Cable d'alimentacion 20 - Plaque de haute frequence 01010155 00013274 00012416 00012415 20321706 00012157 20414251 00010634 00010417 01010637 00010505 00010197 00010086 20320429 20312152 20313299 20313300 00111303 00010412 00010181 00010182 20321705 00310358 20014058 20321704 00110075 20322318 Jeux de cables de connexion 20312158 ENTRETIEN Cet équipe n' a pas besoin des soins spéciaux d'entretien. Toutefois, il faut faire périodiquement la vérification du serrement des connexions des contacteurs de puissance et le nettoyage des composants. Pour ça: - Débrancher l' appareil du réséau. - Enlever le toit. - Depouisser avec un jet d'aire propre et sec á baisse pression. - Vérifier et, si nécessaire, cerrer les bornes de puissance. La torche doit être aussi vérifiée, parce que pendant les opérations de soudage c' est soumie á hautes temperatures. Pour faire les opérations d'entretien de la torche on doit consulter le respectif manuel. Voici des examples de pannes plus fréquentes et le procédé correct pour les reparer. PANNE Connecté l'interrupteur l' appareil ne marche pas. Chutes de puissance de soudage. Les bords et le soudage s'abattent. Les bords fondent irrégulièrement. CAUSE PROCÉDÉ Faute de tension au réseau d' alimentation. Vérifier des prises et circuits de protection de l' installation electrique du generateur. Fuses du ciruit de commande fondus. Vérifier et, si necessaire, remplacer. Cable d'alimentation interrompu. Vérifier et, si necessaire, remplacer. Contact de masse imparfait. Serrer correctement le cable en prise et respective pince. Le contacteur ne fonctionne pas en parfaites conditions. Nettoyer avec soin et, si necessaire, remplacer. Intensité trop haute. Régler l'intensité de la machine pour valeurs corrects. Vitesse d'avance trop baisse. Régler la vitesse de soudage où l'intensité du courant. Preparaion incorrect des pièces á souder. Étudier la preparation de la joint á souder et, si necessaire, pontiller. Intensité beaucoup baisse ou vitesse d'avance élevé. Régler progressivement. Executer des essais sur éprouvettes. Diference d'épaisseur des tôles. Positionner la torche sur la tôle plus épaisse et chercher l' équilibre du bain. Torche incorrectement positionnée sur les pièces de diferentes épaisseurs. Positionner la torche symétriquement aux deux piéces. PANNE Le bain de soudage et la pointe de l' electrode sont sales et obscures. Pas de penétration (surtout sur alliages légéres). Une fissure dans l'axe du cordon se forme pendant ou après le soudage. Porositées dans le cordon de soudage. CAUSE PROCÉDÉ Manque total ou partial de gaz. Verifier le débit du gaz. Si le débit est suffisant, une bande claire se present d'un et d' autre bord du bain. Fuite aux tubes de gaz, entrée d'aire où presence de humidité. Vérifier la instalation du gaz. Electrode corrompu dû á un contact avec la piéce ou le metal d'adition. Aiguiser la pointe de l' electrode. Interruption trés rapide du flux de gaz. Augmenter le temp de post-gaz. Courant trop baisse où vitesse d' avance trop élevée. Régler la vitesse et le courant de soudage. Preparation incorrecte des piéces (chanfrein, écartement, saleté sur les tôles, etc.). Préparer bien les pièces. Fusion insuffisant des bords, le métal d'addition est introduit plus tôt. C' est essentiel qui le métal soit introduit aussitôt que le bain de fusion est completement formé. Manque de penetration. C' est essentiel qui le métal soit introduit aussitôt que le bain de fusion est completement formé. Le métal d'addition est fissurable (sourtout les alliages légéres, aciers réfractaires). Augmenter l'épaisseur des cordons. Vérifier l'absence des cratères profondes aux extrémités du cordon. Régime de soudage tres froid, surtout en cas de grandes épaisseurs. Prevoir un pre-échauffement. Plan de soudage mal étudié. Les tensions sont trés importantes. Modifier le ordre d' execution de soudage. Le bain de fusion solidifie trés rapidement. Réduire la vitesse d'avance. Augmenter l'intensité de soudage Augmener le diamêtre de l'electrode. En cas de piéces massives, pré-échauffer. Pièces incorrectement preparées avec excès de graisse, huile, humidité. Nettoyer les piéces. Le métal d'addition est transféré beaucoup irrégulièrement dans le bain de fusion. Le soudage doit être reguliére et uniforme. Métal d'addition où de base impropre. Le soudage doit être reguliér et uniforme. Le bain de fusion est normal, mais existe formation des pores. Pré-chauffer progressivement la piéce. PANNE CAUSE Sur la radiographie du soudage existent pointes claires sur la pelicule. Inclusions de tungsténe provenants de l' electrode. PROCÉDÉ Choisir la qualité de l' electrode lu fonction du metal metal á souder. Eviter le contact entre l' electrode et la piéce. Reduire la densité de courant, et ajuster l' épaisseur de l' electrode. Verifier l' instalation de gaz. Rides sur la racine de la jointe surtout sur le soudage des aciers inoxydables. Oxidation á haute temperature en manquant la protection gaseuse. Augmenter la protection gaseuse sur la racine de la jointe. L' arc n' établi pas. Interruptions de courant sur la torche oú la pince de masse. Verifier les conexions electriques. L' arc s' éteint oú l' ignition devient dificile. Densité de courant d' electrode trop baisse. Choisir un electrode de diametre inferieur oú augmenter le courant de soudage. Verifier et, si necessaire remplacer la plaque de haute fréquence. Absence d' haute fréquence. Cettes renseignements son destinés á reparer seulement les pannes simples. Seulement personel qualifié doit réparer ces appareils.