realizar - UNIESP Faculdade Integrada de Ensino

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FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE
COLINAS – FIESC
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO – PPC
CURSO SUPERIOR DE ENFERMAGEM - BACHARELADO
COLINAS DO TOCANTINS, TO
2012
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SUMÁRIO
1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1 DADOS INSTITUCIONAIS
1.1.1 Entidade Mantenedora
1.2 BREVE HISTÓRICO
1.3 MISSÃO DA IES
2 INSERÇÃO REGIONAL
2.1 ASPECTOS GEOGRÁFICOS
2.2 ASPECTOS HISTÓRICOS
2.3 ASPECTOS ECONÔMICOS DE COLINAS DO TOCANTINS
2.4 CONTEXTUALZIAÇÃO E RELEVÃNCIA SOCIAL
2.5 PROJETOS SOCIAIS
2.6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
2.6.1 Políticas de Ensino
2.6.2 Políticas de Pesquisa
2.6.3 Políticas de Extensão
2.6.4 Políticas de Gestão
3 DO CURSO
3.1 GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
3.2 CONCEPÇÃO DO CURSO
3.2.1 Objetivos do Curso
3.2.2 Perfil Profissional do Egresso
3.2.3 Competências e Habilidades
3.2.3.1 Competências Específicas
3.3 CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
3.4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
3.4.1 ESTRUTURA CURRICULAR
3.4.2 Coerência do Currículo com os objetivos
3.4.3 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
3.4.4 Coerência do currículo com as diretrizes curriculares nacionais
3.4.5 Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana
3.4.6 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
(Decreto Nº 5.296/2004)
3.4.7 Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005)
3.4.8 Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007)
3.5 INTERPRETAÇÃO DAS UNIDADES DE ESTUDO NA EXECUÇÃO DO
CURRÍCULO
3.6 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE
ESTUDO
3.7 METODOLOGIA DE ENSINO
3.7.1 Adequação da metodologia de ensino à concepção
3.7.2 Estratégias de Flexibilidade Curricular
3.8 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
3.8.1 Descrição do Ementário e Bibliografia do Curso
3.9 PERFIL PROFISSIONAL
3.9.1 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais
3.9.2 Relação aluno/orientador
3.9.3 Participação em atividades internas
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4
4
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48
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52
52
93
93
94
94
3
3.9.4 Participação em atividades externas
3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
3.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
3.12 AVALIAÇÃO
3.12.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
3.12.2 Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e
aprendizagem com a concepção do curso
3.12.3 Avaliação Institucional e do Projeto do Curso
3.13 FORMAS DE ACESSO AO CURSO
3.14 APOIO AO DISCENTE
3.14.1 Apoio Pedagógico
3.14.2 Apoio à participação em eventos
3.14.3 Apoio Psicopedagógico
3.14.4 Mecanismos de Nivelamento
4 CORPO DOCENTE
4.1 ATUAÇÃO DO NDE
4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DE CURSO
4.2.1 Experiência do Coordenador do Curso
4.3 ATUAÇÃO DO COLEGIADO
4.4 CORPO DOCENTE
5 INFRAESTRUTURA
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES DE TEMPO INTEGRAL – TI
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE –
NDE
5.3 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO
5.4 SALA DOS PROFESSORES
5.5 SALAS DE AULA
5.6 LABORATÓRIOS
5.6.1 Laboratórios de Informática
5.6.2 Laboratórios Específicos
5.6.3 Laboratório De Anatomia
5.6.4 Laboratório de Histologia/Citologia, Parasitologia, Bioquímica e Patologia
5.7 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
5.8 COMPUTADORES DE USO ACADÊMICO
5.9 BIBLIOTECA
5.9.1 Horário de Funcionamento
5.9.2 Serviços Oferecidos
5.9.3 Organização do Acervo
5.10 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO
5.11 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
5.12 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
5.13 PEROÓDICOS ESPECIALIZADOS
ANEXOS
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95
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96
98
98
102
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106
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107
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109
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112
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113
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120
120
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ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1 DADOS INSTITUCIONAIS:
1.1.1 Entidade Mantenedora
NOME
FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS
– FECOLINAS
ENDEREÇO
RUA GOIANÉSIA Nº - SETOR OVO PLANALTO
CIDADE
COLINAS DO TOCANTINS
TOCANTINS
ATOS LEGAIS
Estatuto Registrado no Cartório do 2º Oficio sob nº 225, livro 2-A, às
fls.164 à 166, protocolo nº 2.556, em 24/01/2000.
CNPJ
03.567.122/0001-52
FINALIDADE
Ensino, Pesquisa e Extensão, bem como a promoção de
conhecimentos culturais, científicos e técnicos, dentro outros ligados
ao oferecimento de atividades de cunho sócio educativo cultural.
1.1.2 Entidade Mantida
IES
FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE
COLINAS-FIESC.
ENDEREÇO
RUA GOIANÉSIA, Nº 1132- SETOR NOVO PLANALTO
CIDADE
COLINAS DO TOCATINS
UF – TOCANTINS
ATOS LEGAIS
A FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE
COLINAS DO TOCANTINS – FIESC É RECREDENCIADA PELO
DECRETO ESTADUAL N. 4.328, DE 29 DE JUNHO DE 2011,
PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DO ESTADO DO
TOCANTINS N. 3.418, DE 07/07/2011
FONE
63-3476-1855
DIRETORIA:
MARISETE TAVARES
1.2 BREVE HISTÓRICO
A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas – FIESC foi criada em 29 de
fevereiro de 2000, pela Lei n. 707/99, com a missão de dar continuidade na oferta de cursos
superiores em Colinas do Tocantins e na região de abrangência. A decisão do Poder
Executivo Municipal, de permanência da oferta de ensino superior, surgiu em função das
novas diretrizes da UNITINS – Universidade do Tocantins quando a mesma encerrou suas
atividades educacionais em Colinas com seu Projeto de reestruturação Política e Institucional
de nuclear seus campi universitários na sua sede localizada em Palmas - TO.
O Centro Universitário de Colinas foi implantado em julho de 1993, com o curso de
Direito; no ano de 2000 com a criação da FIESC foram implantados os cursos de Letras e
Normal Superior. Em 2004 foi criado o curso de Ciências Contábeis e em 2006 os cursos de
Serviço Social e Pedagogia. A implantação de novos planos de desenvolvimento têm sido a
diretriz norteadora da Instituição, buscando melhorar a qualidade do ensino ofertado.
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Atendendo ainda às demandas regionais, em 2008 foram implantados os cursos de Psicologia
e Tecnologia em Logística. Assim, a FIESC concentra-se na expansão planejada de oferta de
novas vagas no ensino superior e, fundamentalmente o incremento à melhoria das condições
de oferta dos cursos existentes.
No aspecto da continuidade e aperfeiçoamento que busca envolver o ensino, a
pesquisa e a extensão, proporcionou melhorias no Núcleo de Prática Jurídica do curso de
Direito, laboratório de prática jurídica e de prestação de serviços de relevante valor social e de
exercício da cidadania da população carente da comunidade colinense e vizinhas. Buscando
propiciar aos acadêmicos do curso de Ciências Contábeis um espaço apropriado para a
realização de atividades práticas do curso, a promoção de experiência com o mercado de
trabalho, o conhecimento da prática empreendedora e o desenvolvimento de habilidades
empresarias, em agosto de 2007 criou e implantou o N.P.C – Núcleo de Prática Contábeis
para o atendimento à comunidade local.
Diante da Necessidade da qualificação do seu quadro docente, com formação voltada
para as demandas características da região amazônica, foi realizado um Mestrado
Interinstitucional- MINTER em parceira com a Universidade Federal da Amazonas –UFAM
em 2007; sendo que 22 professores concluíram o mestrado na área de Ciências do Ambiente e
Sustentabilidade na Amazônia.
Para expandir a formação dos seus acadêmicos e atender às necessidades locais, de
agosto de 2007 a janeiro de 2009 a FIESC ofereceu curso de Especialização MBA na área de
Gestão Integrada de Sistemas Municipais de Educação, Saúde, Assistência Social e Segurança
Pública com o objetivo de forma profissionais para atuarem na gestão integrada de sistemas
públicos municipais, promovendo o aumento da eficiência e melhoria da qualidade dos
serviços prestados no município e região. Esta experiência possibilitou oferecer em 2010
outros cursos de Pós-Graduação lato sensu nas áreas de Direito, Ciências Contábeis, Serviço
Social e Educação.
Para melhor acomodação dos aproximadamente 1.300 (mil trezentos) alunos
matriculados na FIESC, a FECOLINAS em 2008, iniciou a construção de um novo prédio,
estando um bloco já concluído, com área de 2.350 m2 distribuída em 10 salas de aula
(750m2); Laboratórios (650m2); Salas administrativas (950m2), com investimento de R$
1.057.500,00 (um milhão cinquenta e sete mil e quinhentos reais), recursos estes
exclusivamente da Fundação Municipal de Ensino Superior – FECOLINAS.
Esta construção possibilitou a expansão de atendimento aos acadêmicos do curso de
Psicologia com criação do NAP- Núcleo Atendimento Psicológico em 2008. Buscando
melhor acomodação e mais conforto para os acadêmicos, a FECOLINAS redimensionou a
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estrutura física da FIESC, aumentando o número de salas de aula para 32 (trinta e duas), no
primeiro semestre de 2009.Em 2009 também foi implantado a Empresa Junior, buscando
proporcionar aos acadêmicos em geral e de forma mais específica aos do curso de Ciências
Contábeis a aplicação prática dos conhecimentos teóricos, desenvolvendo o espírito crítico,
analítico e empreendedor para buscar de soluções para problemas diagnosticados em
empresas e contribuir com a sociedade através da prestação de serviços a comunidade de
Colinas e região.
Para fortalecer o tripé universitário ensino, pesquisa e extensão, a IES oportunizou
aos professores de 2007 a 2009 a realização de pesquisas acadêmicas. E em 2010 foi
desenvolvido o Projeto de Extensão interdisciplinar - CAJUI Universitária que acontece
semestralmente, objetivando exercitar o protagonismo e a cidadania da comunidade. E como a
Faculdade está sempre em consonância com as mudanças sistêmicas da sociedade, com a
recente criação do PROCON no município, a FIESC, implantou em agosto de 2010, o NEAC
- Núcleo de Educação e Atendimento ao Consumidor, para propiciar à comunidade
orientações sobre educação para o consumo, bem como para atender às demandas jurídicas no
âmbito do direito do consumidor. Este Núcleo está subordinado ao Núcleo de Prática Jurídica
da IES.
1.3 MISSÃO DA IES
A FIESC tem por missão:
“Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando a educação para todos
e a inserção social por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o
desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade
socieconomica da região e de incentivo e apoio estudantil, através de parcerias e de projetos
sociais voltados ao atendimento da comunidade”.
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2. INSERÇÃO REGIONAL
2.1 ASPECTOS GEOGRÁFICOS
Colinas do Tocantins é a cidade que abriga o Campus da Faculdade Integrada de
Ensino Superior de Colinas-FIESC,
Colinas
e localiza-se noo Estado do Tocantins.Fundada
Tocantins
em 21 de
abril de 1960, com uma População
Popula
estimada em 2013 era de 33.078 (Trinta e três mil e
setenta e oito habitantes, conforme dados do IBGE.Com
IBGE.Com uma localização privilegiada,
Colinas do Tocantins
ns está no meio do Brasil.
Brasil. Sua área é de 843,84 km², sua sede esta
localizado no Km 226 da Rodovia
Rodovi BR – 153.Sendo a densidade demográfica de acordo com
dados do IBGE, é de 36,54 habitantes por km2. No entorno de Colinas, em uma extensão de
100 quilômetros, há 17 cidades totalizando um público estimado
de 246.379 mil
habitantes.Conforme
Conforme tabela.
TABELA 1 - POPULAÇÃO DOS MUNICÍPIOS EM UMA EXTENSÃO DE 100 KM
7
Município e distritos
Araguaína
Arapoema
Bandeirantes
População 2013
150.484
6.742
3.122
Bernardo Sayão
4.456
Brasilândia
2.064
Colméia
8.611
Couto Magalhães
5.009
Guaraí
23.200
Itacajá
7.104
Itaporã
2.445
Itapiratins
3.532
Juarina
2.231
Nova Olinda
10.686
Palmeirantes
4.954
Pau Darco
4.588
Pequizeiro
5.054
Tupiratins
2.097
TOTAL
246.379
Fonte: IBGE 2013
Colinas do Tocantins divide-se com os municípios: ao norte: Nova Olinda; ao sul:
Brasilândia, ao leste: Palmeirantes; ao oeste e noroeste: Bandeirantes do Tocantins.O
município está localizado na Mesorregião ocidental do Tocantins, Região Noroeste do estado,
tem como coordenadas geográficas 8º Três’ 33 “de latitude sul e 48º 28’ 33” oeste e a latitude
de 277 metros sobre o nível do mar. Possui clima tropical úmido. Relacionado a áreas de
baixas altitudes, propiciam a formação de uma cobertura vegetal onde matas ciliares
semicaducifólias e, áreas de solos férteis onde predominam os latos solos vermelhos-amarelos
que possuem textura média e argilosa, com pH entre 5,2 e 5,8 geralmente deficientes em
cálcio, magnésio e fósforo, exigindo correções de nutrientes.
A temperatura média é de aproximadamente 26º C variando com a máxima de 30º C
e a mínima de 18°, os meses mais chuvosos são dezembro, janeiro e fevereiro. Formado por
planaltos e cerrados.
Colinas do Tocantins é uma cidade com carência de investimentos em geração de
emprego. Pois a região atrai investimentos privados, porém necessita de infraestrutura
adequada nos setores públicos como transporte, saúde, educação e pesquisa. Pois devido a
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dependência dos municípios próximos a Colinas do Tocantins principalmente na área da
saúde sobrecarrega os serviços de saúde de um modo geral. Portanto, é realmente necessário
que aumente a oferta de postos de atendimento e de profissionais.
A região carece de investimentos em educação com construção de escolas em tempo
integral, e na construção de unidades de saúde para atendimento de média e alta
complexidade, para atender a demanda da região em geral. Investir em educação é investir
em saúde. Pois a educação desperta a criança e o jovem para o conhecimento, para o estudo,
para o trabalho, desenvolvendo valores pessoais no aluno. Ocupados em desenvolver suas
atividades escolares, ou até mesmo em atividades extraclasses, muitas delas oferecidas nas
próprias escolas, como cursos de línguas, artes, xadrez e atividades físicas, o aluno acaba
ocupando o tempo que tem disponível e, desta forma, se afasta dos apelos das ruas, como
drogas, álcool e a ilusão do “dinheiro fácil”. A educação desenvolve os valores pessoais do
aluno e o conscientiza da sua atuação na sociedade como cidadão trabalhador, com base na
honestidade, dignidade e respeito ao próximo.
Investir em educação é investir no futuro. O preparo insuficiente das crianças
brasileiras é forte obstáculo para o desenvolvimento do país.
A Faculdade como centro de divulgação e socialização do conhecimento humano e
tendo em vista o homem como um ser integral, é um espaço apropriado para a implantação de
um curso de Enfermagem. Além disso, tal curso representa um lócus de formação de
profissionais qualificados, produtores de conhecimento e tecnologias, comprometidos com a
melhoria de vida da população.
Desse modo, existe uma necessidade social de criação do curso pela disponibilidade
de maiores oportunidades de vagas aos candidatos no sentido de preservar a democratização
do ensino superior, quer seja pelo oferecimento de um curso que faça a diferença pela
qualidade que imputa aos seus egressos.
Segundo a Agenda não liberal da inclusão social no Brasil1, nosso país possui em
torno de 12% dos jovens matriculados na universidade, entre 18 a 24 anos, que deveriam estar
cursando o ensino superior. Nível considerado baixo, pois na Argentina, com indicadores
intermediários de educação superior, há em torno de 25% de jovens matriculados e nos
Estados Unidos 40%. O Brasil, até o ano de 2020, para atingir o parâmetro intermediário (22,
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3%), necessitará dar acesso a 5,7 milhões de alunos e ter 466,7 milhões de professores e um
número de 54 mil salas de aula.
Em relação aos enfermeiros, o mesmo autor cita que para que o Brasil alcançasse o
nível de países intermediários no indicador de enfermeiros por 10 mil habitantes (90
enfermeiros por 10 mil habitantes), necessitariam de 1,6 milhões de enfermeiros e para o
indicador avançado como a Finlândia (216 enfermeiros por 10 mil habitantes) de 3,9 milhões
de enfermeiros. Atualmente o Brasil conta com cinco (5) enfermeiros por 10 mil habitantes.
Há necessidade de um número maior de anos de estudo para os brasileiros e assim
como para pessoas da região de Colinas do Tocantins. Na área da saúde há carência do
número de profissionais e com formação adequada para atender a demanda da população de
toda região. Desta forma, o Curso de Enfermagem da Faculdade Integrada de Ensino Superior
de Colinas, vem contribuir na formação profissional de enfermagem com pensamento críticoreflexivo que podem contribuir para melhoria dos índices da região.
2.2 ASPECTOS HISTÓRICOS
O Município de Colinas do Tocantins localiza-se na Mesorregião Ocidental do
Tocantins e a cidade é sede da 5ª Região Administrativa do Estado. Com a abertura da BR-14,
Belém-Brasília (hoje BR-153) houve grande afluência de pessoas, vindas de diversas partes
do País para o recém iniciado povoado de Nova Colina, à procura das boas e baratas terras da
região e, também, de espaço comercial e empregos.
Marcada a data de 21 de abril de 1960 para a inauguração de Brasília, já em janeiro
do mesmo ano o Prefeito José Cirilo de Araújo, de Tupiratins-TO, sede do Município do qual
Colinas se desmembraria mais tarde, acertou com o líder político Elias Lopes da Silva, o
Vereador Manoel Francisco Miranda, Martinho Pereira Rodrigues, os irmãos Osvaldo e Celso
Rodrigues de Sousa, Teodoro de Sousa, Cândido Pedro da Silva, Amadeu de Sousa e outros, a
fundação, naquele mesmo dia, de uma nova cidade nas planícies elevadas da margem direita
do ribeirão Capivara.
O objetivo era atrair parcela dos imigrantes, que, fascinados pelo desbravamento
iniciado com a abertura da rodovia Belém-Brasília, buscavam os melhores pontos do nosso
território para se fixarem. Tudo ocorreu conforme ficara combinado. O Prefeito José Cirilo de
Araújo, agrimensor, piauiense, há anos morador de Tupiratins-TO, organizou seus
instrumentos de trabalho e com os companheiros de aventura, partiu em lombo de burros,
cavalos e jumentos em busca do sítio ideal para localizar a nova cidade. Em 21 de abril de
1960, quando o país festejava a inauguração de Brasília como a Nova Capital do País, José
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Cirilo de Araújo começava a distribuição de lotes urbanos da então Colinas de Goiás, que o
povo passou a chamar de "Nova Colinas".
Aproveitando a Rodovia Belém-Brasília como sua avenida principal, denominada de
Bernardo Sayão, José Cirilo de Araújo traçou, em largas avenidas e grandes praças, o Plano
Diretor de uma grande e moderna cidade, situada à margem direita do Capivara grande, entre
os seus afluentes Capivarinha e Marajá, ao sul, e Gameleira ao norte. O primeiro lote foi
entregue, com festa, à Cândido Pedro da Silva, conhecido como Cândido Cobra, e as
construções de prédios residenciais ou comerciais foram iniciadas de imediato, tendo José
Cirilo construido o primeiro hotel e o primeiro bar da cidade, situados na praça 21 de Abril.
A partir da inauguração, a irmã gêmea de Brasília não parou de receber novos
moradores, que passavam a ocupar, desordenadamente, suas terras rurais e os seus lotes
urbanos. Lugar plano, alto e saudável, Colinas foi crescendo apesar da falta de estrutura e de
condições de apoio aos seus moradores. No mesmo ano de sua fundação, chegaram muitos
fazendeiros e negociantes de terras e entre estes, Oliveira Paulino da Silva, misto de corretor
de terras, sempre "enroladas", como dizia o povo; fazendeiro, desbravador e homem de sete
instrumentos, tratorista, motorista, aviador e "gambireiro", que deu grande e importante
contribuição ao progresso de Colinas.
Em 10 de julho de 1963, chegava em Colinas hospedando-se no Goiás Hotel, de
propriedade de José Cirilo, o empresário José Wilson Siqueira Campos. Neste mesmo ano,
chegaram Angelo Ferrari e seus familiares e numerosos outros fazendeiros do Paraná, São
Paulo, Minas Gerais e do Sul de Goiás. Já em 2 de abril de 1962, a Lei Municipal nº 26, da
mesma data do Município de Tupiratins, então Estado de Goiás, o Povoado de Nova Colinas
foi elevado a categoria de Vila/Distrito, com nome de Colinas de Goiás. Por força de Lei nº
4.707, de 23 de outubro de 1963, colinas de Goiás é elevada a município autônomo, com o
mesmo topônimo. Com a criação do Estado do Tocantins, a Assembleia Legislativa, por
Disposição do Decreto Legislativo nº 01/89 no Artigo 4º, o Município de Colinas de Goiás,
recebe a modificação no topônimo para Colinas do Tocantins. A festa religiosa é celebrada
anualmente, a 12 de outubro, em louvor a Padroeira Nossa Senhora Aparecida. Distância de
Palmas, 260 km, de Brasília, 1.110 km.(Fonte: site Prefeitura Municipal).
2.3 ASPECTOS DA ECONOMIA DE COLINAS DO TOCANTINS
Colinas do Tocantins hoje é a cidade que mais cresce no Tocantins, depois da capital
Palmas. Conta com um Distrito Industrial. Há um apoio da gestão municipal que disponibiliza
a área para a implantação da empresa, apoia e orienta para o acesso de financiamentos
voltados para investimentos em nossa cidade. Programa PROSPERAR que reduz em 75% o
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ICMS para Indústrias que se instalam na região de Colinas. Em caso de investimentos na
região, o IRPJ também pode ser reduzido em até 75%. Também há o Programa de
Industrialização Direcionada – PROINDUSTRIA.
Este programa tem como benefícios a isenção do ICMS. As indústrias que se
instalam em Colinas recebem este benefício. Na região de Colinas também há o incentivo do
Governo Federal que beneficia as pessoas jurídicas com projetos de implantação, ampliação,
diversificação ou modernização total ou parcial, enquadrados em setores da economia
considerados pelo Decreto 4.212/2002 prioritários para o desenvolvimento regional e que
estejam situados na área de atuação da ADA. Esse benefício consiste na redução de 75% no
imposto de renda devido, calculado com base no lucro da exploração.
Fontes: Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional, Registros Administrativos 2009. NOTA 1: Os
totais de Brasil e Unidades da Federação são a soma dos valores dos municípios. NOTA 2: Atribui-se a
expressão dado não informado às variáveis onde os valores dos municípios não foram informados. NOTA 3:
Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável.
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Fonte: IBGE, em parceria com os Órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e
Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.
Em seus 54 anos, Colinas muito tem a oferecer aos cidadãos e visitantes, pois conta
com 04 (quatro) agências bancárias, agência do INSS, PROCON, DETRAN, Diretoria
Regional de Gestão e Formação, Associação Comercial, Industrial e Prestacional atuante,
Sindicato Rural forte, Companhia Independente da Polícia Militar, restaurantes, hotéis,
praças, áreas de lazer, entre outros.
Outro ponto forte da cidade é o Porto Seco, que será o maior da América Latina para
embarque de grãos, o grande fluxo de caminhões, tem provocado congestionamento no
trânsito do município, requerendo novas medidas das três esferas de governo, no entanto o
Porto, é um grande indutor de desenvolvimento econômico, influenciando na cultura,
economia e segurança da cidade.
2.4 CONTEXTUALIZAÇÃO E RELEVÂNCIA SOCIAL
A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas, ao optar pela atuação na área
da saúde, busca como norteador comum desenvolver a capacidade para contribuir na melhoria
das condições de vida da população local, pelo respeito ao perfil epidemiológico local e
regional, parâmetro para a definição da estrutura curricular de seu curso. As características da
região de Colinas do Tocantins, aliada às condições objetivas da instituição formadora e dos
serviços de saúde apontam para a necessidade de formação de profissionais de Enfermagem
generalistas como a mais adequada para o curso.
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O Curso de Enfermagem da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas
demonstra estar perfeitamente contextualizado com a região onde está inserido.
Colinas do Tocantins é um município localizado na região Noroeste do Estado do
Tocantins, a 274 Km da capital, e a cidade é sede da 5ª Região Administrativa do Estado. .
Faz divisa ao norte: Nova Olinda, ao sul: Brasilândia, ao leste: Palmeirantes, ao oeste e
noroeste: Bandeirantes do Tocantins. O Tocantins está em uma constante ascensão, em
inúmeros segmentos, no caso de grãos, a produção vem aumentando ano a ano. A região de
Colinas é privilegiada quando se fala em escoamento de produção de grãos.
Colinas do Tocantins está próxima do eixo Norte e Leste do Pará, que acumula
quatro milhões de habitantes. Em direção ao Estado de Goiás, num raio de mil quilômetros
temos quase três milhões e meio de habitantes. Já em direção ao Distrito Federal, também
num raio de mil quilômetros, temos cerca de dois milhões e meio de habitantes. Somando
todas as localidades num raio de mil quilômetros temos ao final, mais de 25 milhões de
habitantes, consumidores potenciais.
No setor educacional Colinas do Tocantins conta hoje com 5.147 alunos
matriculados no ensino fundamental e 3.000 no ensino médio e Pré-escolar distribuídos em
44 Estabelecimentos de Ensino; 5 Creches Municipais; 01 Faculdade. Representados nos
gráficos a seguir:
14
Fonte: (1)Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo
Educacional 2012. NOTA: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável.
Para atender essa grande demanda, já que o investimento em educação é a base para
que nosso país possa alcançar o desenvolvimento esperado, a Faculdade Integrada de Ensino
Superior de Colinas tornou-se um referencial no atendimento de uma população de baixa
renda da cidade e região.
A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas - FIESC se sente no dever de:
contribuir para a promoção do desenvolvimento social local e regional, abrindo oportunidades
para que jovens deem sequência a seus estudos na área profissional; através de manutenção de
cursos superiores, ensino fundamental e médio, bem como implantação de projetos e
programas de amparo e assistência à infância e adolescência em Colinas do Tocantins
promover e divulgar o ensino em todos os graus, ciclos e modalidades, inclusive supletivos,
15
ensino profissionalizante, pesquisa e desenvolvimento em informática, visando ao progresso
cultural e social de Colinas do Tocantins e região.
Além disso, manter, provendo com recursos de qualquer ordem, as escolas, cursos ou
entidades assistenciais e demais atividades que instale, administre ou dirija; assistir os alunos
das escolas mantidas, administradas ou dirigidas pelo Centro de Ensino, principalmente, os
que sejam reconhecidamente necessitados, na forma de concessão de “bolsas de estudos” ou
de outras formas assistenciais, aprovados por sua administração.
A Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas-FIESC é, certamente, uma das
instituições privadas do país que mais contribui para a inserção do estudante carente no ensino
superior.Além de praticar uma das menores mensalidades escolares do Estado, oferece ao
alunado amplas condições de obtenção de bolsas de estudos (do Governo, de Entidades
Privadas e até mesmo da própria Instituição), bem como descontos que minimizam o impacto
do custo das despesas com educação no orçamento doméstico, oferece ainda programas
próprios e do Governo Federal.
Assim sendo, conforme se pode observar, existe demanda e campo de atuação para
futuros profissionais que possam ser formados em áreas da saúde, tais como Enfermagem,
Nutrição, Educação Física, Ciências Biomédicas e Biológicas.
Com relação à área de saúde Colinas do Tocantins conta com 07 estabelecimentos
Privados e 14 estabelecimentos municipais conforme representação gráfica a seguir.
Fonte: IBGE, Assistência Médica Sanitária 2009. Rio de Janeiro: IBGE, 2010. NOTA: Atribui-se zeros aos
valores dos municípios onde não há ocorrência da variável ou onde, por arredondamento, os totais não atingem a
unidade de medida.
16
Fontes: Ministério da Saúde, Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde - DATASUS 2012.
NOTA 1: Atribui-se zeros aos valores dos municípios onde não há ocorrência da variável. NOTA 2: Atribui-se a
expressão dado não informado às variáveis onde os valores dos municípios não foram informados.
2.3.1 Descrição dos serviços por unidades
Hospitais Públicos
Hospital Municipal de Colinas
Hospitais Privados
Considerações Gerais
Fundado em 15/07/1985.
Características gerais:
- principal hospital geral da região;
- Possuem 88 leitos de internação e 12 de Observação, 04 consultórios:
adulto, infantil, Centro Cirúrgico, Centro Obstétrico. Atuação nas áreas
de clínica Médica e cirúrgica, Ginecologia/Obstetrícia, Pediatria,
Ortopedia
- área construída de aproximadamente 5.000 m².
Quadro Profissional: Número total de funcionários: 149, Número de
médicos de corpo clínico: 20
Serviços de Diagnose e Terapia
- Radiologia;
- Ultra-sonografia;
- Laboratório de Análises Clínicas;
Serviços de Atendimentos Externos
- Pronto Socorro 24 horas; .
Adulto e Infantil
- Ambulatórios de Especialidades para o Sistema Único de Saúde;
Serviços de Apoio
- Farmácia;
- Centro de Nutrição e Dietética;
- Central de Esterilização;
- Serviço Social;
- Psicologia;
- Lavanderia e Costura;
- Higiene e Limpeza;
- Manutenção.
Considerações Gerais
17
Hospital das Clínicas de
Colinas do Tocantins
Centro Médico Santa Rosa
O HCC possui 54 leitos de internação e 6 de observação, com salas
de recepção, triagem, medicação, sutura. Além de posto de
enfermagem, dois consultórios adultos e um infantil, leitos de
observação adulto e infantis, Centro Cirúrgico e Centro Obstétrico.
Atendimento nas áreas de Clinica médica, clinica cirúrgica,
Pediatria,
Ginecologia/Obstetrícia,
Ultrassonografia,
Mamografia,Radiologia, Endoscopia Digestiva Alta e Exames
Laboratoriais.
Fundado desde 1974, com finalidade Hospitalar e transformado em
2006 para ambulatorial, atendimento nas áreas de Clinica Médica,
Clínica Cirúrgica, Ginecologia/Obstetrícia, Medicina do Trabalho,
Cardiologia. Dispõe de Laboratório, Fisioterapia, Tomografia e
Radiologia.
Unidades de Básicas de Saúde no Município
UBS - Centro Municipal de Saúde
UBS - Davino Teixeira
UBS- Gerson de Oliveira
UBS – Jarmillão Sampaio
UBS – Laurindo Ferreira
UBS – Maria Martins Nunes
UBS – Nair Ferreira
UBS – Setor Rodoviário
UBS – São Cristovão
UBS – Policlínica
CAPS – Centro de Atenção Psicossocial
CEO – Centro de Especialidades
Odontológica.
Local
Centro e Sol Nascente
Setor Santa Rosa
Bairro Novo Planalto
Setor Campinas
Vila São João
Setor Alvorada
Setor Sul
Setor Rodoviário
Setor Santo Antônio
Setor Doirado
A Secretaria de Saúde ainda dispõe dos serviços de vigilância Epidemiológica, Vigilância
Ambiental, Vigi-água, Vigilância em Saúde do Trabalhador e Vigilância Sanitária e Centro de
Controle de Zoonozes(CCZ). A cidade de Colinas do Tocantins possui ainda 01 (uma) casa de
Passagem, para atendimento de dependentes químico, 01 (uma) casa de abrigo de idosos.
Síntese do Panorama Atual
Estabelecimentos de Saúde
Quantidade
21 estabelecimentos
Estabelecimentos de Saúde SUS
14 estabelecimentos
Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde
160 leitos
Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde públicos
100 leitos
Leitos para internação em Estabelecimentos de Saúde privados
60 leitos
2.5 PROJETOS SOCIAIS
Atenta às dificuldades da região Norte, onde se situa, a FIESC idealizou seus
Projetos Sociais. Programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino
18
superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado
do Tocantins.
Coordenado por docente da Instituição, tem como missão: Alcançar a oferta e a
prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais,
Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social.
A Faculdade Integrada de Ensino superior de Colinas-FIESC, ciente que as
instituições de ensino são, por excelência, o veículo natural de disseminação da
responsabilidade social, pois são as responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar
aos jovens carentes a possibilidade de ingresso no ensino superior. A FIESC firmou parcerias
com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social, na área educacional, não
pode existir doação e sim reciprocidade, a Faculdade exige dos alunos contemplados bom
desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches,
asilos, hospitais, associações de moradores, agrovilas, associação de produtores rurais, escolas
municipais e estaduais e instituições beneficentes.
A FIESC, consciente de sua responsabilidade social, programou políticas de crédito e
descontos em mensalidades para atender aos alunos da Instituição, dentre as quais se destaca:
parcerias com o governo federal por meio do programa de financiamento do ensino superior
(FIES) e convênios com órgãos estaduais com o programa Pró-Educar.
Possui ainda parceria com as empresas privadas para convênios para Estágio
Remunerado. Implantou também o Programa de Democratização do Ensino Superior,
reduzindo os custos das mensalidades para os cursos de licenciatura, oportunizando aos
alunos pertencentes às classes sociais com baixa renda familiar o acesso ao ensino
superior.Para atender as necessidades de pessoas com deficiências a Instituição planejou suas
instalações físicas de forma a propiciar conforto e facilidade de acesso à educação.Suas
dependências apresentam diferenciações na infraestrutura física como: nos espaços de uso
coletivo não existem barreiras arquitetônicas que provoquem a inacessibilidade aos portadores
de necessidades especiais.
A Instituição definiu, ainda, como responsabilidade social as seguintes atitudes de
empresa cidadã:
a) Desenvolvimento socioeconômico, cultural e ambiental da população local através
de atividades ligadas ao ensino, pesquisa e extensão universitária;
b) Atendimento jurídico à comunidade, com o Núcleo de Práticas Jurídicas, que
presta serviços à comunidade de baixa renda da região;
19
c) Orientação e Atendimento ao Consumidor, para proporcionar a comunidade
orientações sobre educação para o consumo, através do NEAC – Núcleo de Educação e
Atendimento ao Consumidor;
d) Implantação do Núcleo de Atendimento ao Discente, integrando três níveis de
atuação: nivelamento, apoio psicopedagógico e financeiro para os acadêmicos;
e) Acompanhamento dos empreendedores individuais e microempresários, através do
trabalho desenvolvido pela Empresa Júnior e pelo Núcleo de Práticas Contábeis;
f) Zelo pelo ambiente, promovendo a coleta seletiva dos resíduos sólidos e posterior
venda do material para cooperativas e associações de reciclagem.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo
Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal. Financia, no máximo,
50% das despesas estudantis, e o saldo poderá ser amortizado em até uma vez e meia o
período de utilização do financiamento, sendo o valor das prestações calculado pela Tabela
Price.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério
da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm
condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em
instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações
do MEC.
2.6 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização
concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento
Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos Projetos dos Cursos de Licenciatura e
Graduação que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino,
pesquisa e extensão.
2.6.1 Políticas de Ensino
Objetivando a efetivação do seu Projeto Pedagógico Institucional, a formação
humanística, cientifica e cidadã de seus educandos; a FIESC reavalia suas políticas,buscando
o envolvimento dos sujeitos acadêmicos, tendo em vista o aperfeiçoamento da ação educativa,
20
envolvendo aspectos do processo de gestão e de aprendizagem, uma vez que se entende que
são indissociáveis.
Desta forma, a política geral de ensino desta IES, possui por fundamento a
obrigatoriedade do projeto pedagógico como base de gestão acadêmico-administrativa de
cada curso, considerando os postulados da Educação Continuada, expressos nas propostas das
novas diretrizes curriculares, cuja preocupação primordial é reduzir o tempo de permanência
no ensino de graduação e estabelecer um vínculo perene, do aluno com o constante
aperfeiçoamento, seja em cursos de pós-graduação “lato sensu”,ou de programas de mestrado
e doutorado. Assim, a Instituição assume os seguintes compromissos:
a) Instituir uma Política de nivelamento do aluno ingresso, através da apresentação da IES,
sua estrutura organizacional, as diretrizes Institucionais que constam no PDI, normas
acadêmicas instituídas no Regimento Geral, o PPC do Curso que aluno está ingressando e
seus espaços de participação na vida acadêmica, o Núcleo Docente Estruturante por curso, a
Elaboração do Manual do Acadêmico e visitas as suas instalações, bem como, implantar
projetos de monitoria para a melhoria da aprendizagem do discente e cursos que atendam as
demandas apresentadas pelo aluno ingresso da IES;
b) Organizar cada currículo com previsão de um percentual da carga horária total para
realização de atividades acadêmicas alinhadas com os conteúdos, competências e habilidades
e perfil do egresso previsto no projeto pedagógico do curso;
c) Oferecer ensino qualificado promovendo atividades que instiguem a investigação e
estimulem a capacidade crítica, assegurando a atualização científica,formação integral e
atendimento à demanda social;
d) Consolidar os Colegiados dos cursos incentivando a participação dos discentes nas
discussões relativas ao curso;
e) Planejar reuniões de trabalho e seminários internos, com o intuito de avaliar as ações do
PDI e os indicadores de resultados da CPA redefinindo as ações da IES para atender as
demandas apresentadas e melhorar processo de ensino aprendizagem;
f) Fortalecer o Núcleo Docente Estruturante – NDE’s de todos os cursos da IES para
formulação, implementar e desenvolvimento dos projetos pedagógico de cursos e melhorar a
qualidade do ensino.
g) Promover a prática da iniciação científica em todos os cursos de graduação,adotando-se
políticas institucionais de pesquisa que atendam às novas exigências da graduação,
sustentando o programa com dedicação dos docentes e apoio institucional aos alunos na forma
de bolsas de iniciação científica e/ou outras estratégicas;
21
h) Promover a prática da extensão na graduação, como componente dissociado do projeto
pedagógico do curso, visando à formação mais adequada da cidadania;
i) Buscar apoio financeiro ao estudante, através de bolsas de trabalho e financiamentos por
intermédio do FIES, PROEDUCAR, PROUNI e Bolsas de Estudos,de no número 03 (três)
por ano, para aluno das escolas publicas;
j) Planejar reuniões de trabalho e seminários internos, com o intuito de estudar e debater com
mais profundidade o resultado do trabalho de iniciação científica desenvolvido pelo corpo
docente e discente e sempre que necessário, ajustar a matriz curricular e as ementas atendendo
a mobilidade social e o pleito dos alunos e ex-alunos;
k) Implantar uma política de acompanhamento dos egressos para continuar a avaliação do
curso, formação continuada do aluno e apoio profissional ao mesmo;
l) Aprimorar o atendimento ao estudo dos acadêmicos com: Atualização do acervo
bibliográfico da IES, atendendo as especificações do CNE com números de títulos por alunos
assinaturas de periódicos e ampliação da infraestrutura equipamentos para adequação do
espaço de estudo dos acadêmicos, disponibilização do catálogo de títulos da Biblioteca da IES
na internet.
Os coordenadores dos cursos, juntamente com a diretoria acadêmica, devem atuar de
forma efetiva no controle didático e pedagógico das disciplinas, garantindo a
interdisciplinaridade dos cursos e incrementar a orientação pedagógica, no sentido de
conjugar aulas teóricas com aulas práticas, seminários e utilização de recursos multimídia.
2.6.2 Políticas de Pesquisa
Entendendo a importância da indissociabilidade do ensino da pesquisa e a da
extensão na educação superior, a FIESC, busca implantar uma cultura de pesquisa e
investigação cientifica de forma sistemática incorporando critérios para acompanhamento e
avaliação da qualidade e relevância do que esta sendo pesquisado.A FIESC desenvolverá
Programa de Iniciação Científica que visa despertar no aluno o interesse pela atividade de
pesquisa; contribuir na definição de sua área de interesse profissional; antecipar o contato do
estudante com o ambiente de pesquisa, possibilitando-lhe uma aprendizagem de metodologia,
de trabalho em equipe e de divulgação de resultados.
A pesquisa institucional valorizará a interdisciplinaridade promovendo a atualização
e o aprimoramento dos estudos. Serão definidas linhas de pesquisas para2011 á 2015 que
refletirão a relação entre as demandas sociais e os projetos pedagógicos dos cursos. Terão
22
prioridade os temas relacionados com os eixos temáticos estruturais e que atendam à realidade
local e regional, dando ênfase para a área de influência do Tocantins.
Para o estímulo às atividades de pesquisa, a FIESC implantará e fortalecerá as
seguintes ações:
a) Instituição de um programa de nivelamento dos docentes voltado para a pesquisa e a
produção cientifica, com formação continuada para conhecimento e apropriação de
instrumentos teórico-metodológicos da docência e da pesquisa do ensino superior;
b) Política de liberação docente com Bolsa Institucional para Programas de Pós-Graduação
stricto sensu em IES nacionais e reconhecidas pela CAPES;
c) Orçamento definido no demonstrativo financeiro anual da IES para auxílio de projetos de
pesquisa;
d) Fortalecer a atuação do Núcleo Docente Estruturante para estimular iniciativas de
organização e funcionamento de os núcleos temáticos de pesquisa de seus respectivos cursos;
e) Otimização dos laboratórios para o uso de professores e alunos na realização da pesquisa;
f) Instituição de uma política de trabalho diferenciada para professores pesquisadores;
g) Realização de convênios com instituições vinculadas à pesquisa;
h) Manutenção de intercâmbio com instituições científicas, visando ampliar contatos entre
pesquisadores e o desenvolvimento de projetos comuns;
i) Divulgação dos resultados das pesquisas realizadas, na revista cientifica da FIESC;
j) Realização de eventos acadêmicos para apresentação dos resultados das
pesquisas e debates de temas científicos;
k) Apoio para divulgação dos resultados das pesquisas em outros eventos científicos nacionais
ou internacionais;
l) Conceder bolsas de trabalho à pesquisadores;Ficará sob a responsabilidade dos colegiados
de cursos, a análise e deliberação,inicialmente, sobre os projetos de pesquisas, observadas o
regulamento para pesquisa da FIESC e o disposto no Regimento da IES, sendo que
organização das linhas de pesquisa e seus objetivos ficarão sobre a responsabilidade dos
Núcleos Docentes Estruturantes.
Os projetos de pesquisa serão analisados e deliberados pelos colegiados de cursos em
consonância com regulamento para pesquisa da IES e o disposto no regimento da IES e as
demandas regionais e nacionais.Para o financiamento das pesquisas, será definido um
orçamento anual da receita total da IES, bem como, através de convênios com órgãos
governamentais estaduais e nacionais e não governamentais como também, empresas
privadas.Os projetos de pesquisa serão coordenados pelo Diretor de pós- graduação, pesquisa
e extensão envolvendo todos os cursos, preferencialmente de forma interdisciplinar.
23
Para atender aos princípios da interdisciplinaridade, a instituição criará núcleos
temáticos visando:
a) Incentivar o desenvolvimento da pesquisa científica, por meio do aperfeiçoamento contínuo
de docentes e pesquisadores;
b) Propiciar condições adequadas de trabalho a pesquisadores de diferentes áreas, que
integrem os núcleos de pesquisas;
c) Estimular a pesquisa interdisciplinar, envolvendo esforços conjuntos entre diferentes áreas
de conhecimento na Faculdade;
d) Promover a pesquisa consoante com as áreas e linhas de pesquisa dos seus cursos de
graduação e pós-graduação;
e) Apoiar projetos de pesquisa e desenvolvimento em áreas críticas para o desenvolvimento
regional e do país, estimulando o desenvolvimento econômico, social e cultural da sociedade;
f) Criar condições favoráveis ao desenvolvimento de trabalho científico;
g) Melhorar a qualidade do ensino e da pesquisa elevando o perfil profissional dos docentes;
h) Adequar os espaços físicos e recursos humanos para atender as necessidades da produção
científica;
i) Estender para o ensino e extensão os resultados das pesquisas desenvolvidas pela
Faculdade;
j) Prestar serviços à comunidade nas diferentes áreas dos núcleos de aplicação;
k) Promover intercâmbio cultural e científico com instituições congêneres e entidades
governamentais.
l) Buscar desenvolver produção de conhecimento com alto padrão de qualidadeda pesquisa
face às exigências científicas nacionais e internacionais;
m) Oferecer planos integrados de ensino de pós-graduação Lato Sensu(aperfeiçoamento e
especialização) e Strictu Sensu (mestrado e doutorado) para integrar profissionais das
diferentes áreas do núcleo.Para garantir a sustentabilidade da pesquisa na IES, é necessário:
a) Desenvolver um ambiente propício e mecanismos institucionais adequados,bem como, um
modelo de gestão que atenda às necessidades da pesquisa;
b) Formar quadro de pesquisadores com doutorado e ampliar o quadro de professores mestres
para elaborar e coordenar projetos de pesquisa apoiados agências de fomento à pesquisas
públicas e privadas;
c) Desenvolver regulamento da pesquisa que envolva seleção, acompanhamento e avaliação e
divulgação dos resultados dos projetos de pesquisa da IES;
d) Ter orçamento definido no demonstrativo financeiro anual da IES para auxílio de projetos
de extensão;
24
e) Valorizar a sustentabilidade dos projetos de pesquisa, fornecendo suporte aospesquisadores
na elaboração, no encaminhamento, na implantação, no acompanhamento e na prestação de
contas desses projetos;
f) Buscar constantemente fontes alternativas de financiamento à pesquisa; ampliando as fontes
de captação de recursos para o Fundo de Pesquisa da Faculdade,visando apoiar áreas
emergentes e estratégicas para a FIESC e atender as demandas local e regional;
g) Captação de recursos de acordo com as oportunidades oferecidas pelas agências de
fomento públicas, como empresas, entidades ou organizações do Terceiro Setor, com os
investimentos em pesquisa da Faculdade, políticas, diretrizes e oportunidades das agências de
fomento do governo (CNPq, CAPES etc.) e da sociedade.
As linhas de pesquisa estabelecidas para o período de 2011 à 2015 serão construídas pelos
NDE’s e deliberadas pelo Colegiado de cada curso,sendo 3 (três)grandes linhas de pesquisa
por curso que atendam aos núcleos estruturantes dos cursos e suas especificidades, bem como,
as demandas local e regional; em seguida será definida3 (três) grandes áreas de atuação da
pesquisa na FIESC, para estimular o desenvolvimento econômico, social, ambiental e cultural
da sociedade;Os projetos serão analisados tendo presente o conteúdo e a relevância do tema e
a adequação entre os trabalhos a serem desenvolvidos e os recursos disponíveis. Terão
prioridade os projetos que estejam alinhados aos núcleos temáticos e as áreas de atuação da
FIESC e sua região de influência.
2.6.3 Políticas de Extensão
Para otimizar o ensino, a pesquisa e fortalecer a formação acadêmica e o processo de
ensino, a FIESC implantou o Projeto de Extensão Universitária Interdisciplinar com eixos
temáticos envolvendo todos seus cursos, bem como, as demandas apresentadas nas atividades
de estágios nas áreas da: Educação, Comunicação, Cultura,Direitos Humanos e Justiça,
Ambiente,Tecnologia e Produção e Trabalho.Este projeto de extensão iniciou no segundo
semestre de 2010, a partir da participação de um grupo de professores no Projeto Rondon no
início de 2010 e tem como objetivo realizar ações multidisciplinares com acadêmicos na
comunidade local desenvolvendo atividades informativas, educativas e profissionalizantes.
A FIESC continuará atuando na área da extensão com base nas demandas
apresentadas pelos acadêmicos no decorrer de sua formação, bem como, situações problema
apresentadas na sua região de abrangência, com vistas à otimizar o ensino e da pesquisa,
contribuindo, deste modo, para o desenvolvimento e melhoria da qualidade de vida da
25
população.Desta forma, os programas de extensão serão coordenados pelo diretor de pósgraduação,pesquisa e extensão e executados por docentes da IES.
O financiamento da extensão é realizado com a utilização de recursos próprios da
Instituição ou mediante alocação de recursos externos, por meio de convênio (parcerias) com
organizações da comunidade (local e regional), públicas ou privadas. Os eixos temáticos
orientarão, também, a extensão oferecendo programas interdisciplinares e de natureza
científica, educacional e ou cultural para:
a) Atender à comunidade acadêmica e local diretamente ou às instituições públicas e
particulares;
b) Participar em iniciativa de natureza cultural, artística e científica;
c) Realizar estudos e pesquisas em torno de aspectos da realidade local ou regional;
d) Publicar trabalhos de interesse científico ou cultural;
e) Divulgar conhecimentos e técnicas de trabalho;
f) Estimular a criação literária, artística e científica e à especulação filosófica;
g) Desenvolver Assessorias e consultorias;
h) Realizar os cursos de extensão para atender demandas internas e necessidade da
comunidade;
i) Promoção de atividades artísticas e culturais.
A FIESC dentro de sua política de extensão assume o compromisso com a região em
que está inserida da seguinte forma:
a) Consolidar o Projeto de Extensão Universitária Interdisciplinar;
b) Realizar cursos de extensão que atendam as demandas apresentadas pelos alunos ingressos;
c) Implementar programas de extensão buscando a integração contínua ensino/pesquisa, tendo
em vista a responsabilidade social e ambiental da FIESC;
d) Implantar processos para acompanhar e avaliação de seus projetos de extensão;
e) Liderar o processo de desenvolvimento cultural da comunidade regional, dentro dos seus
próprios limites;
f) Orçamento definido no demonstrativo financeiro anual da IES para auxílio de projetos de
extensão. Como os programas de extensão não serão desenvolvidos apenas nos limites da
instituição, mas também serão estendidos para "fora dos muros", em locais onde as
necessidades se apresentem, assim os laboratórios e demais serviços serão colocados à
disposição de programas de maior alcance, oferecendo orientações básicas à população.
2.6.4 Políticas de Gestão
26
As políticas institucionais e de gestão, foram reavaliadas sobre a tríplice da eficácia,
eficiência e efetividade de suas ações para que a partir da elaboração do PDI possa atender a
exigência de melhorar qualidade do ensino superior ofertado, bem como aprimorar as ações
de responsabilidade social desenvolvidas pela IES.Com base numa auto avaliação das
demandas da FIESC, foi construído então este Plano de trabalho para 5 (cinco) anos, com
metas e ações estratégicas, buscando uma concepção de gestão administrativa integralizando
o ensino, pesquisa e extensão, com gestão financeira da IES, sem perder a dimensão do seu
protagonismo com o desenvolvimento sócio ambiental e econômico da região.Isto faz com
que a Instituição assuma os seguintes compromissos:
a) Aperfeiçoar os processos de Gestão em relação ao ensino, pesquisa e extensão e
Administração da IES;
b) Centrar suas ações acadêmicas, na problemática social, na construção do conhecimento, de
forma consciente e crítica, nas inovações tecnológicas;
c) Ocupar, de forma digna, o seu espaço no processo de desenvolvimento da sociedade;
d) Estabelecer parcerias, em todos os níveis, na realização de ações que envolvam o ensino, a
pesquisa e a extensão;
e) Proceder, de forma sistemática e processual, a sua avaliação institucional e de seu papel
social, buscando o aperfeiçoamento do seu modelo de gestão institucional e de aprendizagem;
f) Estimular a participação da comunidade interna e externa, através do através do
fortalecimento dos seus órgãos colegiados;
g) Estabelecer mecanismos de comunicação, de modo a fluir as ações através da participação
dos sujeitos, no processo de gestão institucional e de aprendizagem.
27
3 DO CURSO
3.1 GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
CURSO
MANTIDA
ENDEREÇO
VAGAS
ENFERMAGEM
FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR E
COLINAS– FIESC
RUA GOIANÉSIA Nº SETOR NOVO PLANALTO
100
TURNOS: DIURNO E NOTURNO
CARGA HORÁRIA
INTEGRALIZAÇÃO
HORAS: 4.017/ H RELÓGIO
TEMPO MÍNIMO: 5 ANOS OU 10 SEMESTRES
TEMPO MÁXIMO: 7 ANOS E MEIO OU 15 SEMESTRES
INGRESSO
PROCESSO SELETIVO
COORDENADOR
PROFª ESP. MARILENE ALVES ROCHA
3.2 CONCEPÇÃO DO CURSO
O curso foi estruturado seguindo as orientações propostas no Parecer CNE
1.133/2001, homologado em 01/10/2001 e a Resolução CNE/CES 03/2001 que instituiu as
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, concebido e
pautado nos seguintes pontos:
Garantir a formação global e crítica dos graduandos capacitando-os para o exercício da
cidadania, através do desenvolvimento de atitudes e valores éticos, e para a adaptação às
exigências do mercado de trabalho e às inovações tecnológicas;
Garantir a indissociabilidade do ensino, pesquisa e extensão, centrando-se no ensino,
mas, vinculando-se estreitamente aos processos de pesquisa e extensão propiciando a prática
investigativa e a educação continuada;
Garantir a flexibilidade curricular, a interdisciplinaridade e a articulação entre teoria e
prática de maneira que se ampliem às dimensões, científica e cultural da formação
profissional.
Propiciar o desenvolvimento de discussões sobre novas tecnologias educacionais e
criar condições para que o currículo seja continuamente avaliado. A pedagogia tradicional (da
transmissão e do condicionamento), nos últimos tempos, passou a não atender as expectativas
do processo ensino/aprendizagem.
Desta maneira, os docentes são incentivados a buscar outras metodologias de ensino
que possibilitem a formação do aluno participativo, crítico e reflexivo. Avaliações do
28
processo ensino-aprendizagem, do curso e de egressos fornecerão subsídios para futuras
intervenções visando o aprimoramento do projeto pedagógico do curso e consequentemente
de sua Estrutura Curricular.
3.2.1 Objetivos do Curso
O Curso tem por objetivo formar o enfermeiro generalista com visão humanista,
senso crítico e reflexivo. Para tanto se propõe a:
Desenvolver um currículo de enfermagem que relacione as dimensões teoria/prática,
direcionadas para a construção do conhecimento, atitude e habilidades e sua apropriação pelo
aluno durante o processo de formação acadêmica, desenvolvendo formas educativas capazes
de facilitar e contribuir para o processo ensino-aprendizagem;
Atender às necessidades sociais de saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde;
Proporcionar a formação de enfermeiros para prestar assistência integral ao indivíduo
em todo o ciclo de vida e complexidade de atenção à saúde, assim como a sua família e
comunidade;
Estimular o desenvolvimento do espírito científico, incentivando a pesquisa
contextualizada e voltada para o ser humano;
Facilitar a atuação do enfermeiro no ensino de enfermagem e na gestão de serviços de
saúde;
Fornecer subsídios técnicos e científicos, propiciando ao acadêmico de enfermagem
compreensão do fenômeno saúde-doença, capacitando-o à intervenção sistemática e
humanizada de enfermagem.
3.2.2 Perfil Profissional do Egresso
O Curso de graduação em Enfermagem da Faculdade Integrada de Ensino Superior
de Colinas, tem como proposta a formação do enfermeiro generalista, humanista, crítico e
reflexivo. Profissional qualificado para o exercício de enfermagem com base no rigor
científico, intelectual e pautado em princípios legais e éticos. Capaz de conhecer e intervir nos
problemas e situações do processo saúde-doença levando em consideração o perfil
epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação.
O profissional formado na IES deve estar apto a gerenciar recursos, a trabalhar em
equipe multiprofissional, participando do desenvolvimento das políticas de saúde vigentes, na
melhoria da qualidade de vida do indivíduo, família e comunidade. Capacitado para agir com
29
senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania, garantindo a promoção da
saúde integral do ser humano. Sua formação possibilitará atuar nas áreas de assistência,
ensino, gestão e pesquisa.
Além disso, entendendo competência como a capacidade do sujeito de ter domínio,
poder
mobilizar,
transformar
e
pôr
em
ação
recursos
emocionais,
cognitivos,
comunicacionais, técnicos, gerenciais, dentre outros, buscar-se-á o desenvolvimento de
algumas competências e habilidades em nosso aluno para compor o profissional desejado:
Exercer a profissão sobre base sólida de conhecimentos teóricos, científicos na
assistência integral ao ser humano, bem como as técnicas e as tecnologias apropriadas às
necessidades de promoção e recuperação de saúde de pessoas e grupos populacionais,
segundo modelos epidemiológicos e baseados em evidências científicas;
Intervir nas ações de enfermagem, levando em conta os princípios éticos, legais e
organizacionais que regulamentam o exercício da profissão;
Engajar-se profissionalmente no sentido de defender a causa dos clientes e manifestar
atitude de responsabilidade social como valor profissional no cuidado com a pessoa, a família,
os grupos e a comunidade;
Facilitar o acesso aos cuidados de enfermagem às pessoas, assegurando a qualidade
dos cuidados, mantendo a confiabilidade das informações a eles creditadas;
Influenciar a prática em enfermagem nos âmbitos profissional, social e político,
participando das mudanças e antecipando necessidades da coletividade;
Utilizar habilidades de comunicação interpessoal, de modo a relacionar-se bem,
usando linguagem adaptada às situações e pessoas, com a equipe intra e interdisciplinares e na
promoção de saúde de clientes;
Agir consciente das dimensões sociais e políticas dos cuidados de saúde em um
contexto de interdisciplinaridade, atuando junto a profissionais de áreas diversas em vistas da
promoção do bem estar de saúde de pessoas, famílias e coletividade;
Exercer a profissão com justiça, competência e responsabilidade, aceitando a
imputabilidade dos próprios atos;
Visar ao desenvolvimento de uma prática reflexiva e exercer julgamento clínico,
avaliar necessidades e recursos relativos às pessoas, famílias e coletividade, planejar
cuidados, antecipar a evolução das situações, questionando fontes de informação e a
pertinência das intervenções e documentando os componentes da prática de Enfermagem;
Implementar projetos de inovação e atuar na educação em serviço e na educação em
saúde dos trabalhadores;
30
Exercer o potencial de liderança, de análise crítica, de resolução de problemas, de
criatividade e de transformação no que se refere a ser, a estar junto com o outro, ao saber e ao
fazer;
Intervir em situações assistenciais gerenciais a partir da análise crítica ou do contexto
organizacional; aprofundar conhecimentos e desenvolver habilidades ligadas à mudança
organizacional, à liderança, à colaboração Inter profissional e à elaboração de políticas
necessárias ao aperfeiçoamento do cuidado de enfermagem.
3.2.3 Competências e Habilidades
Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática;
Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão;
Responsabilidade social e compromisso cidadão;
Capacidade de comunicação oral e escrita;
Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação;
Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente;
Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas;
Capacidade crítica e autocrítica;
Capacidade para atuar em novas situações;
Capacidade criativa;
Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas;
Capacidade para tomar decisões;
Capacidade de trabalho em equipe;
Compromisso com a conservação ambiental;
Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade;
Compromisso ético;
Compromisso com a qualidade.
3.2.3.1 Competências Específicas
Em consonância com as orientações que emanam do artigo 4º da Resolução
CNE/CES 3/2001, o Curso de Enfermagem propicia a aquisição dos conhecimentos
requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades específicas:
Atenção à Saúde
Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção, tratamento e reabilitação em
saúde, tanto em nível individual quanto coletivo.
31
Responsabilidade social, profissional e ética na atuação perante os problemas de saúde
da população, com objetivo incondicional ao valor humanitário de saúde para todos.
Assegurar que sua prática seja realizada de maneira integrada e contínua com as
diversas instâncias do sistema de saúde.
Pensar de maneira crítica, analisar os problemas da sociedade e propor soluções para
os mesmos.
Realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da
ética profissional.
Consciência e responsabilidade de que a atenção à saúde não termina com o ato
técnico, mas sim com a resolução do problema de saúde tanto em nível individual como
coletivo.
Tomada de Decisões
Capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade,
da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos, de práticas e de
informações.
Avaliar e decidir sobre as condutas assistenciais mais efetivas segundo as evidências
científicas em fisioterapia e eficientes dentro do contexto sócio-econômico do cidadão e da
comunidade.
Comunicação
Acessibilidade e confidencialidade das informações na interação com outros
profissionais de saúde e o público em geral.
Domínios de escrita e leitura, comunicação verbal e não verbal e de tecnologias de
comunicação e informação.
Liderança
Ser capaz de assumir posições de liderança quando atuando em equipe
multiprofissional e/ou individualmente visando o bem estar da comunidade.
Administração e gerenciamento
Ser capaz de tomar iniciativas, de empreender e de gerenciar e administrar tanto a
força de trabalho quanto os recursos físicos e materiais e de informação.
Educação Permanente
Aprendizagem permanente tanto na sua formação acadêmica, quanto na sua prática
clínica, assumindo o compromisso com sua própria educação e com o treinamento das futuras
gerações de profissionais, proporcionando condições para que haja benefícios para toda a
categoria profissional.
32
O curso tem também o propósito de dotar o enfermeiro das seguintes habilidades
específicas:
Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em
suas expressões e fases evolutivas;
Incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;
Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as
formas de organização social, suas transformações e expressões;
Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício
profissional;
Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os
perfis epidemiológicos das populações;
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das
ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em
todos os níveis de complexidade do sistema;
Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da
mulher, do adulto e do idoso;
Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar
decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações
em constante mudança;
Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;
Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;
Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas
estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção
integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;
Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;
Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional
em saúde;
Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus
clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação
social;
Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto
de ponta para o cuidar de enfermagem;
Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos
modelos clínico e epidemiológico;
33
Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus
condicionantes e determinantes;
Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da
assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações
de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da
assistência;
Coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas
de saúde;
Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades
apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;
Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem
às diferentes demandas dos usuários;
Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;
Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de
Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de
atuação profissional;
Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua
dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;
Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a
especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho
e adoecimento;
Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de
conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;
Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;
Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse
processo;
Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da
assistência à saúde;
Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de
saúde;
Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;
Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como
enfermeiro; e
Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e
planejamento em saúde.
34
3.3CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
O Enfermeiro graduado pela Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas–
FIESC, poderá executar quatro funções principais:
Assistencial: Área hospitalar e domiciliar, clínicas de enfermagem, consultórios,
ambulatórios, postos de saúde e assistência médica, empresas públicas e privadas, etc.
Administrativa: Administrar unidades e/ou serviços de enfermagem em qualquer
instituição, assessoria e/ou consultoria de enfermagem.
Ensino: Teoria e prática, como professor de cursos técnicos e profissionalizantes, na
área de enfermagem.
Pesquisa: Tanto no campo de ensino, como na prática profissional, investigando e
acompanhando a constante evolução das ciências na busca de soluções para os problemas que
envolvem a profissão e a saúde do ser humano.
3.4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
As disciplinas oferecidas são semestrais e seus programas são desenvolvidos para
atender aos objetivos do projeto pedagógico, buscando uma integração entre as diversas áreas,
permitindo uma evolução de conhecimentos de forma lógica. As disciplinas são distribuídas
por período, em regime seriado, facilitando o dimensionamento de cada uma de acordo com a
complexidade de seus conteúdos.
3.4.1 Estrutura Curricular
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENFERMAGEM
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITO
1o SEMESTRE
Anatomia Humana
Bioquímica Geral
Citologia
Comunicação e Expressão
História da Enfermagem
Introdução a Psicologia Aplicada a Saúde
Introdução Metodologia Científica
Políticas Nacionais de Saúde
Saúde Ambiental e Ecologia
SUBTOTAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Teórica
Prática Ativida Total
de
40
20
20
40
40
40
40
40
40
320
40
20
20
-
-
-
-
80
-
80
40
40
40
40
40
40
40
40
400
35
Atividade Complementar
TOTAL DO SEMESTRE
2o SEMESTRE
Bases de Saúde Coletiva I
Ciências Sociais Aplicada à saúde
Embriologia
Exercício Profissional da Enfermagem
Filosofia Aplicada à Enfermagem
Fisiologia Humana
Genética
Histologia
Microbiologia e Parasitologia
SUBTOTAL
Atividade Complementar
TOTAL DO SEMESTRE
3O SEMESTRE
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem I
Bases de Saúde Coletiva II
Imunologia
Patologia Humana
Relacionamento Interpessoal e Terapêutico
Semiologia I
SUBTOTAL
Atividade Complementar
TOTAL DO SEMESTRE
4o SEMESTRE
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem II
Bioestatística
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da
Criança e do Adolescente.
Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica
Nutrição e Dietética
Semiologia II
SUBTOTAL
Atividade Complementar
TOTAL DO SEMESTRE
5o SEMESTRE
Biossegurança Aplicada à Enfermagem
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da
Mulher
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do
Adulto e do Idoso
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem
ao Adulto e ao Idoso
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem
na Saúde da Criança e Adolescente
Anatomia Humana
Citologia
Fisiologia Humana –
Histologia
Bases de Saúde
Coletiva I
Introdução à
Psicologia Aplicada à
Saúde
Fisiologia Humana –
Histologia
Aspectos
Fundamentais da
Assistência de
Enfermagem I
320
80
25
25
425
40
40
40
40
40
80
40
20
20
360
360
-
25
25
40
40
40
40
40
80
40
40
40
400
425
20
20
40
40
80
40
-
120
40
-
-
40
40
40
40
-
-
40
40
40
80
40
-
120
320
320
80
80
25
25
400
425
-
120
-
40
40
25
25
40
40
120
400
425
80
-
40
40
40
Semiologia I
Semiologia II +
Aspectos Fundamentais
da Assistência de
Enfermagem II
Educação, Prevenção e
Promoção da Saúde da
Criança e do
Adolescente +
Semiologia II +
Aspectos Fundamentais
40
40
80
320
320
40
80
80
40
40
-
-
40
40
80
-
-
80
-
80
-
80
-
80
-
80
36
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem
na Saúde da Mulher
Farmacologia Aplicada à Enfermagem
SUBTOTAL
Atividade Complementar
TOTAL DO SEMESTRE
6o SEMESTRE
Assistência da Enfermagem à Saúde da
Gestante e Puérpera
Assistência de Enfermagem em Neonatologia
Educação e Didática Aplicada à Enfermagem
Ensino Clínico na Assistência à Gestante e à
Puérpera
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem
em Neonatologia
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem
Hospitalar I
Assistência de Enfermagem em Psiquiatria
SUBTOTAL
Atividade Complementar
TOTAL DO SEMESTRE
7O SEMESTRE
Assistência de Enfermagem em Clínica
Cirúrgica
Assistência d çe Enfermagem Pediátrica
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem
em Clínica Médica
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem
em Psiquiatria
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem
Pediátrica
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem
em Rede Básica de Saúde
SUBTOTAL
TOTAL DO SEMESTRE
8o SEMESTRE
Ações de Enfermagem em Vigilância Sanitária
Assistência de Enfermagem em Urgência e
Emergência/UTI
Disciplina Optativa
Ensino Clínico em Urgência e Emergência/UTI
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem
em Clínica Cirúrgica
da Assistência de
Enfermagem II
Semiologia II +
Educação, Prevenção e
Promoção da Saúde da
Mulher + Educação,
Prevenção e Promoção
da Saúde da Criança e
do Adolescente
Semiologia II +
Aspectos Fundamentais
da Assistência de
Enfermagem II
Semiologia II +
Aspectos Fundamentais
da Assistência de
Enfermagem II
Semiologia II +
Aspectos Fundamentais
da Assistência de
Enfermagem II
Semiologia II +
Aspectos Fundamentais
da Assistência de
Enfermagem II
Semiologia II +
Aspectos Fundamentais
da Assistência de
Enfermagem II
Semiologia II +
Aspectos Fundamentais
da Assistência de
Enfermagem II
Semiologia II +
Aspectos Fundamentais
da Assistência de
-
60
-
60
40
200
200
220
220
25
25
40
420
445
80
-
-
80
-
80
40
-
80
-
80
40
80
-
80
-
80
40
-
-
40
40
280
280
160
160
25
25
40
440
465
80
-
-
80
40
-
100
-
40
100
-
80
-
80
-
80
-
80
80
-
-
80
200
200
260
260
-
460
460
40
40
-
-
40
40
40
-
80
-
40
80
-
100
-
100
37
Enfermagem II
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem
Hospitalar II
Metodologia Científica para TCC
Problemas Atuais de Bioética I
SUBTOTAL
TOTAL DO SEMESTRE
9o SEMESTRE
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem Hospitalar I
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem na Rede Básica I
Problemas Atuais de Bioética II
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I)
SUBTOTAL
TOTAL DO SEMESTRE
10o SEMESTRE
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem Hospitalar II
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem na Rede Básica II
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II)
SUBTOTAL
TOTAL DO SEMESTRE
Síntese da Carga Horária
Carga Horária
(1) CH de disciplinas obrigatórias
(2) CH de disciplinas optativas
(3) CH de disciplinas práticas de campo
(4) CH de Estágio Supervisionado
(5) CH de Atividades Complementares
Carga horária total de disciplinas (1) + (2) + (3)
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) +
(5)
Hora aula
2.360
Relação das Disciplinas Optativas:
Disciplina
Libras
Linguagem e Produção Texto
Informática Aplicada à Enfermagem
40
-
-
40
40
40
240
240
180
180
-
40
40
420
420
-
200
-
200
-
200
-
200
40
40
80
80
-400
400
-
40
40
480
480
-
200
-
200
-
200
-
200
40
40
40
400
400
-
40
440
440
Hora relógio
1.967
1.100
800
150
4.017
Hora aula semestral
40
40
40
3.4.2 Coerência do currículo com os objetivos do curso
O curso de Enfermagem da FIESC pretende formar o enfermeiro generalista com
visão humanista, senso crítico e reflexivo, com competência técnico-científica nas áreas
assistencial, administrativa, educativa e de pesquisa, desempenhando suas atividades
profissionais junto a indivíduo, família e grupos sociais em nível de proteção, prevenção,
manutenção e recuperação da saúde, cuja prática profissional seja norteada pela compreensão
38
crítica do processo saúde-doença, bem como pela participação nas entidades de classe e no
exercício da cidadania social.
De acordo com Matriz Curricular o Enfermeiro estará apto para:
Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em
suas expressões e fases evolutivas, relacionando-se com o contexto social em que está
inserido:Ciências Sociais Aplicadas à Saúde, Comunicação e expressão, Introdução à
psicologia aplicada à saúde, Psicologia do desenvolvimento;
Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus
clientes/pacientes quanto as de sua comunidade, atuando como agente de transformação
social: Saúde ambiental - Ecologia, Ciências Sociais Aplicadas à Saúde; Problemas atuais de
Bioética, Exercício Profissional da Enfermagem.
Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, respondendo às
especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas, em níveis de
promoção, prevenção e reabilitação à saúde, de forma a garantir a integralidade da assistência:
Bases de Saúde coletiva I, Bases de Saúde coletiva II, Epidemiologia e vigilância
epidemiológica, Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em Rede Básica de Saúde;
Ensino clínico na assistência de enfermagem na Rede Básica I e II, Bioestatística;
Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de
saúde, reconhecendo o papel social do enfermeiro de atuar em atividades de política e
planejamento em saúde: Bases de Saúde coletiva I, Bases de Saúde coletiva II, Epidemiologia
e vigilância epidemiológica, Bioestatística; Políticas Nacionais de Saúde;
Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da
mulher, do adulto e do idoso: Educação, Prevenção e Promoção à Saúde da criança e do
Adolescente; Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do Adulto e do Idoso; Educação,
Prevenção e Promoção da Saúde da Mulher. Assistência de Enfermagem Neonatologia;
Assistência de Enfermagem na Saúde Coletiva I e II; Assistência de Enfermagem à Saúde da
Gestante e Puérpera; Assistência de Enfermagem em Clinica PediátricaEnsino clínico na
assistência de enfermagem à Saúde da Criança e Adolescente. Ensino clínico na assistência
de enfermagem ao adulto e idoso; Ensino clínico na assistência de enfermagem à saúde da
Gestante e puérpera; Ensino clínico na assistência de enfermagem em neonatologia;
Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de intervir no processo de
trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança:Assistência
de Enfermagem em Clínica Cirúrgica, Ensino Clinico na Assistência de Enfermagem em
Clinica Médica; Ensino
Clinico na Assistência de Enfermagem em Clinica Cirúrgica;
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem; Gerenciamento do cuidar em rede básica de
39
Saúde; Estágio supervisionado na assistência de enfermagem hospitalar I e II; Estágio
supervisionado na assistência de enfermagem rede básica I e II;
Atuar como sujeito no processo de formação e aperfeiçoamento de recursos humanos:
Educação e didática aplicada à enfermagem; Comunicação e Expressão; Ciências Sociais
Aplicadas à Saúde; Problemas atuais de Bioética I e II; Exercício Profissional de
Enfermagem;
Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional
em saúde: História da enfermagem; Exercício Profissional de Enfermagem; Ciências Sociais
Aplicadas à Saúde; Problemas Atuais da Bioética I e II; Exercício Profissional de
Enfermagem;
Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da
assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde: Anatomia
humana,
Citologia,
Histologia
e
Embriologia,
Bioestatística;
Bioquímica
geral,
Microbiologia, Imunologia, Informática aplicada à enfermagem, Genética humana,
Nutrição/Dietética, Parasitologia, Fisiologia humana, Farmacologia, Patologia humana;
Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem I e II, Assistência de enfermagem ao
Adulto/Idoso, Semiologia I e II, Assistência de enfermagem em Clínica cirúrgica, Ensino
clínico na assistência de enfermagem ao Adulto/Idoso.
Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente crítico: Assistência de
enfermagem em urgência e emergência/UTI, Ensino clínico em urgência e emergência/UTI.
Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente portador de patologias
psiquiátricas e promover ações de saúde mental: Assistência de Enfermagem em Psiquiatria;
Ensino clínico na assistência de enfermagem em Psiquiatria; Introdução à Psicologia,
Relacionamento Interpessoal e Terapêutico;
Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de
conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional: Introdução à Metodologia
Científica; Metodologia Científica para TCC; Trabalho de conclusão de curso/TCC I e II.
3.4.3 Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
O egresso do curso de Enfermagem da FIESC tem o seguinte perfil profissional:
Coordenar e desenvolver o processo de cuidar em enfermagem nos diferentes níveis de
atenção à saúde, articulando funções assistenciais, gerenciais, educativas e de investigação:
Anatomia humana , Citologia, histologia, Embriologia, Bioquímica geral, Bioestatística,
Microbiologia/Parasitologia, Imunologia, Informática aplicada à enfermagem, Genética
humana, Nutrição/Dietética; Fisiologia humana; Farmacologia; Patologia humana;Aspectos
40
Fundamentais da Assistência de Enfermagem I e II; Ensino clínico na Assistência de
enfermagem, Semiologia I e II, Assistência de enfermagem cirúrgica, Ensino clínico na
assistência de enfermagem em clínica cirúrgica.
Atuar de modo sistemático nos diversos campos de trabalho do enfermeiro
estabelecendo prioridades e metas: Assistência de Enfermagem em Clínica Cirúrgica, Ensino
Clinico na Assistência de Enfermagem em Clinica Médica; Ensino Clinico na Assistência de
Enfermagem em Clinica Cirúrgica;Gerenciamento do cuidar em instituição hospitalar I e II,
Gerenciamento do cuidar em rede básica I , Estágio supervisionado na assistência de
enfermagem hospitalar I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem rede
básica I e II.
Construir soluções, individual e coletivamente, para os problemas de saúde da
comunidade avaliando seu impacto e resolutividade, através de uma postura coerente com o
compromisso ético-político, visando a melhoria das condições de saúde da população: Saúde
coletiva I, Saúde coletiva II, Epidemiologia e vigilância epidemiológica, Gerenciamento do
cuidar em rede básica I e II; Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede
Básica I e II ; Bioestatística.
Assumir postura ética no desenvolvimento de suas ações profissionais e ensinar a
manter elevado o nome da profissão participando para sua maior visibilidade: História da
enfermagem, Exercício Profissional da Enfermagem; Ciências Sociais Aplicada à
Enfermagem; Problemas Atuais de Bioética I e II.
Comprometer-se com a educação continuada e permanente e com a produção de
conhecimento relevante para a área da saúde: Educação e didática aplicada à enfermagem;
Problemas Atuais da Bioética I e II; Introdução à Psicologia; Relacionamento Interpessoal e
Terapêutico.
Estabelecer relações de trabalho produtivas regidas pelo respeito mútuo e pelo
princípio da pluralidade de idéias: História da enfermagem, Problemas Atuais da Bioética I e
II;Ciências Sociais Aplicada à Saúde; Psicologia aplicada à Enfermagem; Relacionamento
Interpessoal e Terapêutico.
Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo seu papel de sujeito
participante da história: Gerenciamento do cuidar em instituição hospitalar I e II,
Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Estágio supervisionado na assistência de
enfermagem hospitalar I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem rede
básica I e II.
41
Utilizar de forma crítica o aparato tecnológico existente, otimizando a qualidade da
assistência de enfermagem, sem esquecer o lado humano e subjetivo do outro: Assistência de
enfermagem em urgência e emergência/UTI, Ensino clínico em urgência e emergência/UTI.
Gerenciar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas
de saúde, atuando como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem, utilizando
instrumentos que promovam a qualidade e a humanização da assistência à saúde: Assistência
de Enfermagem em Clinica Cirúrgica; Gerenciamento do cuidar em instituição hospitalar I e
II, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II, Estágio supervisionado na assistência de
enfermagem hospitalar I e II, Estágio supervisionado na assistência de enfermagem rede
básica I e II.
Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, do
adulto, da mulher e do idoso, assim como nos programas de saúde mental, de prevenção e
reabilitação psicossocial: Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da criança e do
Adolescente; Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do adulto e idoso, Educação,
Prevenção e Promoção da Saúde da Mulher; Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da
Gestante e Puérpera; Ensino clínico na assistência de enfermagem ao adulto e idoso,
Assistência de Enfermagem em Psiquiatria; Ensino clínico na assistência de enfermagem em
Psiquiatria; Ensino clínico na assistência de enfermagem na Saúde da Mulher; Assistência de
enfermagem em neonatologia; Assistência de enfermagem pediátrica, Ensino clínico na
assistência de enfermagem em neonatologia; Ensino clínico na assistência de enfermagem
pediátrica.
Reconhecer o papel social do enfermeiro, instrumentalizando-se para atuar em
atividades de política e planejamento em saúde e no âmbito da educação básica e profissional
em enfermagem, participando da composição de estruturas consultivas e deliberativas:
Políticas Nacionais de Saúde;Bases de Saúde coletiva I e II; Epidemiologia e vigilância
epidemiológica, Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em rede básica de Saúde,
Ensino clínico na assistência de enfermagem em Pediatria, Bioestatística, Gerenciamento dos
Serviços de Enfermagem hospitalar I e II, Gerenciamento do cuidar em rede básica I e II,
Estágio supervisionado na assistência de enfermagem hospitalar I e II, Estágio supervisionado
na assistência de enfermagem rede básica I e II.
Promover estilos de vida saudáveis, considerando as necessidades dos usuários dos
serviços de saúde e da comunidade, atuando como agente de transformação social: Ciências
Sociais aplicada à Saúde, Comunicação e expressão, Introdução à psicologia aplicada à saúde,
Relacionamento Interpessoal e Terapêutico, Saúde ambiental/ecologia; Nutrição/Dietética.
42
Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de
conhecimento para aprimorar a prática profissional: Introdução a Metodologia Científica;
Trabalho de conclusão de curso I e II; Metodologia Científica para TCC.
Gerenciar e executar a assistência de enfermagem ao paciente portador de patologias
psiquiátricas e promover ações de saúde mental: Assistência de Enfermagem em Psiquiatria;
Ensino clínico na assistência de enfermagem
em psiquiatria, Introdução à Psicologia;
Relacionamento Interpessoal e Terapêutico.
3.4.4 Coerência do currículo com as Diretrizes Curriculares Nacionais
O curso está estruturado de forma que atenda a Resolução CNE/CES 03/2001, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Enfermagem, Parecer CNE/CES
nº 213/2008, e Resolução CNE/CES /que dispõem sobre carga horária mínima e
procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação em Enfermagem,
bacharelados, na modalidade presencial.
3.4.5Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está comtemplado
na disciplina “Ciências Sociais aplicadas à Saúde”, no 2º. Semestre do curso.
3.4.6 Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida(Decreto Nº
5.296/2004)
O espaço de funcionamento do curso de Enfermagem atende o que preconiza a
legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida.
3.4.7Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005)
O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas atendendo ao
Decreto Presidencial nº 5.626/2005.
3.4.8 Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007)
As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa na
coordenação do curso e biblioteca através de cópias do PPC e na forma virtual no site da IES
e portal do aluno no sítio eletrônico.
43
3.4.9Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de
junho de 2002
A educação ambiental está contemplada de modo transversal, nas seguintes disciplinas:
DISCIPLINAS
Saúde Ambiental e Ecologia
Parasitologia
Saúde Coletiva I
Saúde Coletiva II
Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica
Biossegurança
Gerenciamento
Gerenciamento
Bioética
Bioética
SEMESTRE
1º
2º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
REPRESENTAÇÃO GRÁFICA – PERFIL DE FORMAÇÃO
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCN - RES. CNE/CES 03/2001
Curso:
ENFERMAGEM
Conteúdos
Conhecimentos, habilidades e
Desdobramento em Disciplinas
essenciais
competências
Anatomia Humana
Conteúdos (teóricos e práticos) de base Citologia/Histologia/Embriologia
moleculares e celulares dos processos Bioquímica
normais e alterados, da estrutura e Genética Humana
I - Ciências
função dos tecidos, órgãos, sistemas e Nutrição/Dietética
Biológicas e aparelhos, aplicados às situações Microbiologia/Parasitologia
da Saúde
decorrentes do processo saúde-doença Patologia
no desenvolvimento da prática Fisiologia Humana
assistencial de Enfermagem.
Farmacologia
Imunologia
Subtotal
Diversas dimensões da relação Introdução à Psicologia Aplicada à Saúde
indivíduo/sociedade, contribuindo para História da Enfermagem
a compreensão dos determinantes Saúde Ambiental/Ecologia
II - Ciências
sociais, culturais, comportamentais, Ciências Sociais/Bioética
Humanas e
psicológicos, ecológicos, éticos e Comunicação e Expressão
Sociais
legais, nos níveis individual e coletivo, Relacionamento Interpessoal e Terapêuticas
do processo saúde-doença.
Exercício Profissional da Enfermagem
Subtotal
a)Fundamentos de Enfermagem: os
III - Ciências conteúdos técnicos, metodológicos e os Aspect. Fund. Assist. de Enfermagem
da
meios e instrumentos inerentes ao Semiologia.
Enfermagem trabalho do Enfermeiro e da Bioestatística
Enfermagem em nível individual e Epidemiologia e Vigilância Epidemiológica
CH
80
120
40
40
40
40
40
80
40
40
560
40
40
40
120
40
40
40
360
240
240
40
40
44
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCN - RES. CNE/CES 03/2001
Curso:
ENFERMAGEM
Conteúdos
Conhecimentos, habilidades e
Desdobramento em Disciplinas
essenciais
competências
coletivo;
Saúde Coletiva
Ed. Prev. Prom. Saude da Criança/adoles
b)Assistência de Enfermagem: os Educação, Prev. Promoção da Saúde do Adulto e Idoso
conteúdos (teóricos e práticos) que Assist. Enf. em Psiquiatria
compõem a assistência de Enfermagem Ensino Clinico Assist. Clínica de Enf. ao Adulto e
em nível individual e coletivo prestada Assist. de Enf. em Neonatologia
à criança, ao adolescente, ao adulto, à Assist. de Enf. À saúde da Gestante /puérpera
mulher e ao idoso, considerando os
Ensino Clinico na Assistência de Enfermagem na Saúde
determinantes
sócio-culturais,
da Criança e Adolescente
econômicos e ecológicos do processo Ensino Clínico na Assist. de Enf. Em /Psiquiatria
saúde-doença, bem como os princípios
éticos, legais e humanísticos inerentes Ed. Prev. Prom. Saúde da Mulher
ao cuidado de Enfermagem;
Assist. de Enf. em Pediatria
Assist. de Enf. Em Clinica Cirurgica
Ensino Clínico na Assist. de Enfermagem em Clinica
c)Administração de Enfermagem:
conteúdos (teóricos e práticos)
administração do processo de trabalho
enfermagem e da assistência
enfermagem;
Estágios
Curriculares
os
da
de
de
80
40
80
40
80
80
80
80
80
80
80
80
100
Ensino Clínico na Assist. de Enf. Ao Adulto e Idoso
80
Ensino Clínico na Assist. de Enf. Em Neonatologia
80
Ensino Clínico na Assist. de Enf. Á gestante/puérpera
Assistência de Enf. Cirúrgica
80
80
Ensino Clínico na Assist. de Enfermagem Cirúrgica
100
Ensino Clínico na Assist. de Enfermagem à saúde da mulher
Ensino Clínico na Assist. de Enfermagem
Pediátrica
Assist. de Enf. em Urgência e Emergência/UTI
Gerenciamento do Cuidar em
Instituição Hospitalar
Gerenciamento do Cuidar em Rede básica
Ensino Clínico em Urgência e Emergência/UTI
Biossegurança
100
d)Ensino de Enfermagem: os conteúdos Educação e Didática aplicada à Enf.
pertinentes à capacitação pedagógica do
enfermeiro, independente da Licenciatura
em Enfermagem.
Subtotal
Estágio supervisionado em hospitais gerais Estágio Supervisionado na Assistência
e especializados, ambulatórios, rede básica de Enfermagem Hospitalar
de serviços de saúde e comunidades nos
dois últimos semestres do Curso de
Graduação em Enfermagem; a carga
horária mínima do estágio curricular
supervisionado deverá totalizar 20% (vinte
por cento) da carga horária total do Curso.
Estágio Supervisionado na Assistênciade Enfermagem Rede
Básica
Atividades complementares
CH
Subtotal
Monitoria em Semiologia e Aspect. Fundametais da Assis
80
40
80
80
80
40
40
2500
400
400
800
45
DISTRIBUIÇÃO DOS CONTEÚDOS COM BASE NAS DCN - RES. CNE/CES 03/2001
Curso:
ENFERMAGEM
Conteúdos
Conhecimentos, habilidades e
Desdobramento em Disciplinas
essenciais
competências
CH
Campanhas Nacionais e Municipais de Vacinação
Atividades educativas em escolas
Programas de promoção de saúde com a comunidade
Trabalho sob
orientação
docente
Subtotal
Trabalho de Conclusão de Curso
Metodologia científica
Disciplina Optativa
Subtotal
TCC
150
80
40
40
160
Total Geral
4450
3.5INTERPRETAÇÃO
DAS
UNIDADES
DE
ESTUDO
NA
EXECUÇÃO
DO
CURRÍCULO
O curso de Enfermagem, formatado a partir de sua concepção e objetivos, contempla
em sua organização curricular um conjunto de disciplinas que respeitam o princípio
pedagógico da Interdisciplinaridade, e por meio desta as disciplinas se rearticulam a partir dos
seus conteúdos assegurando assim uma inter-relação. Para tanto, a Coordenação do Curso
juntamente com o NDE realiza reuniões periódicas gerais com os professores e/ou por tronco
comum de conhecimentos para consolidar a integração dos conteúdos.
3.6 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DAS UNIDADES DE ESTUDO
O projeto pedagógico do curso de Enfermagem está estruturado com Carga Horária
total de 4017 h assim distribuídas:
2.360h/a (1.967 Horas relógio) destinadas às disciplinas;
1.100h destinadas às Atividades Práticas;
800h destinadas ao Estágio Curricular Supervisionado;
150h destinadas às Atividades Complementares.
46
Para cumprimento da carga horária total, as disciplinas são distribuídas por período,
em regime seriado, facilitando o dimensionado de cada disciplina de acordo com a
complexidade de seus conteúdos.
3.7 METODOLOGIA DE ENSINO
A organização curricular do curso está organizada em forma de disciplinas. A
organização do conhecimento em disciplinas não é a única forma possível de organização do
conhecimento acadêmico. No entanto, o currículo de enfermagem será constantemente
discutido e revisado, segundo as necessidades reais de nossos alunos, em reuniões periódicas
com o NDE – Núcleo Docente Estruturante, já constituído para elaboração e discussão deste
projeto. O curso de graduação em Enfermagem da FIESC busca trazer aos alunos a realidade
da comunidade local e como os conhecimentos teórico–práticos apresentados podem
colaborar na melhora da qualidade de vida dessa população.
Procurou-se assim, manter uma ligação entre as disciplinas da área básica como:
Anatomia, Fisiologia, Microbiologia e Parasitologia, Farmacologia, Patologia, Epidemiologia,
entre outras; com as disciplinas temáticas específicas da enfermagem como: Processo de
Cuidar do Paciente Cirúrgico, Processo de Cuidar do Paciente em Clínica Medica, Processo
de Cuidar em Pediatria e Neonatologia, Semiologia I e II, Processo de Cuidar em Saúde
Coletiva; Administração de Enfermagem em Serviços Hospitalares e Administração de
Enfermagem em Serviços de Saúde Coletiva, entre outras, através da elaboração de Estudos
de Caso, Estudo Clínico, Sistematização da Assistência de Enfermagem, e uso de Técnicas de
Problematização e atividades dirigidas à população como a participação em campanhas de
vacinação, campanhas de hipertensão e diabetes, campanhas de educação em saúde.
A fim de melhor integrarmos os alunos em atividades de cunho interdisciplinar,
incentivamos a realização de eventos científicos, criação de ligas, participação em congressos
e simpósios e etc. O uso de uma metodologia tradicional de ensino com a transmissão de
conhecimentos do professor ao aluno em sala de aula, utilizando métodos expositivos como
exposição oral do conteúdo, uso de slides, transparências e “data-show” é aliada a um método
novo, centrado na aprendizagem significativa do aluno, que envolve ampla discussão dos
casos encontrados na comunidade, em campos de estágio, trazendo o conhecimento popular,
empírico para dentro da sala de aula, e proporcionando reflexão crítica, discussões, debates e
confrontos com o conhecimento científico acrescido ao já existente.
A particularidade de cada professor é respeitada, proporcionando aos mesmos,
autonomia necessária para a escolha do melhor método didático cabível no momento, cabendo
47
aos mesmos a responsabilidade de integrar sua disciplina seja ela básica ou específica às
demais.
Segundo autores como Libâneo (1985) e Luckesi (1994), a Pedagogia Critico-Social
dos Conteúdos é uma tendência também considerada progressista. Libâneo (1985, p.47-8),
define quatro pressupostos sobre o fazer crítico dessa tendência:
Estreita interdependência entre educação e realidades sociais;
A educação se faz pelo interesse das classes dominantes, ficando com o povo apenas o
conhecimento rudimentar.
Educação séria se faz quando se levar em conta os interesses populares;
O saber fazer crítico seria a transformação da escola pública em instrumento para
tornar intelectual a população.
Nessa expressão da tendência crítica espera-se do docente o domínio desses
conteúdos e métodos necessários para aprendizagem, e do aluno o aprendizado destes. Desta
forma, as opções pedagógicas devem promover o confronto da prática vivida pelo aluno, de
forma pouco elaborada, com os conteúdos propostos pelo professor, havendo, a seguir, a
consciência dessa prática, no sentido de referi-la ao conteúdo proposto. Segundo Luckesi
(1994, p. 71), vai-se da ação à compreensão e da compreensão à ação, até a síntese, o que não
é outra coisa senão a unidade entre teoria e prática.
Nesta perspectiva, os professores da faculdade procuram mergulhar no mundo do
aluno, e juntamente com ele, trazer a realidade do usuário dos serviços de saúde para a sala de
aula. Procuramos trabalhar temas desafiadores, situações-problema vividas pelo próprio aluno
no seu dia-a-dia, trazidas por ele, com o seu olhar diante dessa realidade, partem os estudos de
caso, a sistematização de assistência de enfermagem, a problematização da realidade dos
serviços e a contribuição dos conhecimentos teóricos como forma de se fazer saúde. Desta
maneira, através do resgate à realidade, os professores não trazem como verdade única o
conhecimento trabalhado em sala de aula.
Neste prisma, não somente procuramos saber a situação sócio-cultural e familiar e de
saneamento de nossos usuários de saúde, quanto de nossos alunos, os quais, neste caso, e em
casos necessários, são encaminhamos para nosso atendimento psicológico. Programas de
reposição de aula, neste caso, também são aceitos. Desta forma, acreditamos que juntos
podemos descobrir melhores formas de resolver os problemas de saúde da população atendida
e de nossos alunos.
Segundo (Freire, 1975, p.65), a prática problematizadora propõe aos homens a sua
própria situação como problema e desafio a ser superado pela ação. Nossos professores
procuram estimular a criatividade, a reflexão e a compreensão da realidade pelo aluno, a
48
perspectiva problematizadora, comprometida com a transformação das práticas de saúde e
educação, não separa a transformação individual da transformação social. Acreditamos ser
necessária a investigação da realidade para problematizá-la, e não nos limitarmos à simples
coleta de dados e fatos. Essa ação implica a percepção de como nossos alunos sentem sua
própria ação na realidade.
3.7.1 Adequação da metodologia de ensino à concepção
De acordo com a concepção do curso e com seus objetivos, a formação de
enfermeiros generalistas com ações voltadas à construção, implementação e continuidade das
políticas públicas de saúde através do Sistema Único de Saúde (SUS), é trabalhado com os
alunos a elaboração de conceitos teóricos de áreas básicas e específicas, voltados à Ciência da
Enfermagem, aplicados à realidade de cada indivíduo. Buscamos trazer à sala de aula os
conhecimentos prévios de cada um, a fim de demonstrar a aplicabilidade dos conhecimentos
teóricos à prática.
Nossa matriz curricular propicia ao aluno atividades de cunho prático, condensadas a
partir do segundo ano de graduação, para que o aluno perceba as necessidades da comunidade
e faça levantamento de problemas tanto individual como coletivamente. Após a realização do
levantamento de problemas é realizado um debate e um estudo de caso dirigido, com a
finalidade de iniciar um treinamento lógico em busca da Sistematização da Assistência de
Enfermagem, utilizando para isso os conhecimentos anteriormente adquiridos. O uso de
Técnicas de Problematização em campos de estágio, também será amplamente utilizado visto
que trazem como retorno o reconhecimento do aluno em manter-se atualizado e procurando
conhecimento teórico de forma constante.
Como dito anteriormente, em sala de aula o professor tem autonomia para a escolha
do recurso didático. A Faculdade oferece como recursos: retroprojetores; “data-show”, quadro
branco/verde, giz escolar, laboratório para uso de técnicas de enfermagem com material
apropriado, que envolve bonecos, simuladores, quarto imitando condições e equipamentos de
uma instituição hospitalar, além de materiais e equipamentos utilizados para a realização dos
procedimentos de enfermagem, laboratórios de informática, salas de aula amplas para a
utilização de técnicas de dinâmica de grupo.
49
3.7.2 Estratégias de Flexibilidade Curricular
A reforma educacional no Brasil tem se desenvolvido em diferentes ações e
políticas. A discussão curricular vem, nesse processo, adquirindo centralidade. No tocante a
educação superior destaca-se as diretrizes curriculares e a avaliação como eixos articuladores
da reconfiguração deste nível de ensino, onde prevalece o ideário da flexibilidadecurricular e
da sintonia com a “vida” e com a empregabilidade. Com as diretrizes curriculares dos cursos,
o Conselho Nacional de Educação assume posição em favor da eliminação da “figura dos
currículos mínimos”, que teria produzido “excessiva rigidez” e “fixação detalhada de
mínimos curriculares”, especialmente no que tange ao “excesso de disciplinas obrigatórias” e
ampliação desnecessária do tempo de duração dos cursos. No lugar dos “mínimos”, o CNE
propõe uma maior flexibilidade na organização de cursos e carreiras profissionais que inclui,
dentre outros, os seguintes princípios:
Ampla liberdade na composição da carga horária e unidades de estudos a serem
ministradas;
Redução da duração dos cursos;
Sólida formação geral;
Prática de estudos independentes;
Reconhecimento de habilidades e competências adquiridas;
Articulação teoria-prática; e,
Avaliações periódicas com instrumentos variados.
A Faculdade, através de seus órgãos deliberativos, propõe projetos pedagógicos
construídos coletivamente e flexíveis, de modo aabsorver transformações ocorridas nas
diferentes fronteiras das ciências, ensejando a formação integral, que possibilite a
compreensão das relações de trabalho, de questões de fundo relacionadas ao meio ambiente e
à saúde, na perspectiva de construção de uma sociedade sustentável.
A Faculdade concebe a graduação como etapa inicial, formal, que constrói a base
para o contínuo e necessário processo de educação continuada, incorporando atividades
complementares
em
relação
ao
eixo
fundamental
do
currículo,
propiciando
a
interdisciplinaridade. Ocorre a predominância da formação sobre a informação; articulação da
teoria e prática; promoção da indissociabilidade entre o ensino, pesquisa e extensão.
É entendimento da Faculdade que o curso de graduação é considerado a etapa inicial
da formação dos profissionais, uma vez que prevalece a compreensão de que o
acompanhamento das rápidas mudanças no mundo moderno exigirá educação continuada. Só
50
assim, seria possível formar “profissionais dinâmicos, adaptáveis às demandas do mercado de
trabalho” e “aptos aprender a aprender”.
3.8 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
3.8.1. Descrição do Ementário e Bibliografia do Curso.
PRIMEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA
CITOLOGIA
CURSO
ENFERMAGEM
CITOLOGIA
ANO/SEMESTRE
PERÍODO 1°
C/H Total
40hs
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Possibilitar a compreensão das células e a histologia dos sistemas em seus aspectos morfológicos e
funcionais, levando o aluno a buscar uma visão inter-relacionada dos diferentes processos estruturais do
corpo humano.
EMENTA
Introdução ao estudo da citologia e histologia, organização estrutural das células de seus componentes e
suas funções. Estudo dos sistemas esquelético (ossos, articulações e músculos), cardiovascular, respiratório,
digestório, geniturinário e nervoso.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
COMACK, DAVID H.. Fundamentos de Histologia. Guanabara, 2003.
LESLIE P. GARTNER/ JAMES L. HIATTI. Atlas Colorido de Histologia. Guanabara.
SOBOTTA. Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica. 7. ed. Guanabara, 2007.
COMPLEMENTAR:
AARESTRUP, B. J. Histologia Essencial. Guanabara, 2012.
GENESER. Histologia. 3ªed. Guanabara, 2008.
HIB. DI FIORE. Histologia - Texto e Atlas. Guanabara, 2003.
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia Estrutural dos Tecidos - histologia. Guanabara, 2005.
JUNQUEIRA. Histologia Básica. 11ªed. Guanabara, 2008.
RAMÓN PIEZZI-MIGUEL W. FORNÉS. Novo Atlas de Histologia Normal de DIFIORE. Guanabara,
2008.
DISCIPLINA
CURSO
POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE
POLÍTICAS NACIONAIS DE
ANO/SEMESTRE
SAÚDE
ENFERMAGEM
PERÍODO 1°
C/H Total
40hs
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
A disciplina aborda os conhecimentos necessários em Saúde Pública, Políticas e Programas de Saúde,
ações de Enfermagem contextualizada nos três níveis de atenção e na vigilância em saúde, bem como os
requisitos necessários para o Enfermeiro desenvolver com excelência suas atividades em programas de
saúde pública.
51
EMENTA
Estudo da evolução histórica das políticas de saúde. O Sistema. Único de Saúde, Saúde Coletiva e seus
determinantes coletivos. Saúde da população. Ações de enfermagem em programas de Saúde Pública.
Integração dos conhecimentos em saúde da família.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AGUIAR, Zenaide N. SUS- SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE. Martinari, 2011.
MARIO LOPES. Políticas de Saúde Pública - Interação Dos Atores Sociais. Atheneu, 2010.
MÁRIO MAGALHAES DA SILVEIRA. Política Nacional De Saúde Pública. Revan, 2005.
COMPLEMENTAR:
COMPLEMENTAR
LENILDO THURLER. SUS - Sistema Único de Saúde. Campus.
MELO. Saúde e Doença no Brasil. Senac, 2004.
RODRIGO SIQUEIRA BATISTA/ ANDREA PATRÍCIA GOMES. Saúde Pública.
SIQUEIRA/BATISTA. Perguntas E Respostas Comentadas De Saúde Pública. Rubio.
DISCIPLINA
ANATOMIA HUMANA
Anatomia Humana
ANO/SEMESTRE
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 1°
C/H Total
80 hs
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Visão global e dissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas orgânicos. Noção geral das
relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Métodos de estudo descritivos, dessecativos e de
imagens aplicados para integrar a anatomia com outras ciências.
EMENTA
Introdução ao Estudo da Anatomia; Sistema Tegumentar; Sistema Esquelético; Junturas; Sistema
Muscular; Sistema Nervoso Central e Periférico; Sistema Nervoso Autônomo; Sistema Endócrino;
Sistema Respiratório; Sistema Circulatório; Sistema Digestório; Sistema Urinário; Sistema Genital
Masculino; Sistema Genital Feminino; Órgãos dos Sentidos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SOBOTTA. Atlas de Anatomia Humana. 2 vols. 22. ed. Guanabara, 2006.
TORTORA. Princípios de Anatomia Humana. 10. ed. Guanabara, 2007.
TORTORA/ DERRICKSON. Princípios de Anatomia e Fisiologia. 12° Ed. Guanabara, 2010
COMPLEMENTAR:
ANATHOMICAL CHART COMPANY. Atlas de Anatomia Humana. Guanabara, 2004.
DANGELLO/ FATINI. Anatomia Humana Básica. Atheneu.
FRANK. H. NETTER. Atlas de Anatomia Humana. 5ªed. Elsevier, 2011
GARDNER/ GRAY/O´RAHILLY. Anatomia. Guanabara.
HEIDEGHER, Wolf. Atlas de Anatomia Humana. 6ª ed. Guanabara, 2006.
SPALTEHOLZ/ SPANNER. Anatomia Humana - Atlas e Texto. 16ªed. Roca, 2006.
BIOQUÍMICA
DISCIPLINA
BIOQUÍMICA
ANO/SEMESTRE
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 1°
C/H Total
40hs
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Proporcionar ao aluno recursos e técnicas para o entendimento integrado dos estudos de bioquímica
geral, destacando seus princípios básicos e sua importância no cotidiano, além de demonstrar
classificações, princípios, e generalizações envolvidas no estudo da bioquímica.
EMENTA
Bioquímica de carboidratos, lipídios e proteínas. Importância química e biológica dos carboidratos,
lipídios, proteínas, enzimas, vitaminas, coenzimas e hormônios. Biomoléculas. Água e seus efeitos sobre
as biomoléculas. Sistema tampão. Aminoácidos.
52
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
JEREMY M. BERG/ JOHN L. TYMOCZKO/ LUBERT STRYER. Bioquímica Fundamental.
Guanabara, 2011.
DAVID. L. NELSON/ MACHAEL M. COX. Princípios De Bioquímica De Lehninger. 5ªed. Artmed,
2011.
THOMAS M. DEVLIN. Manual De Bioquímica. Edgard Blucher, 2011.
COMPLEMENTAR:
ANITA MARZZOCO/ BAYARDO BAPTISTA TORRES. Bioquímica Básica. 3°ed. Guanabara, 2007
JEAN KOOLMAN/ KLAUS-HEINRICH ROHM. Bioquímica Texto e Atlas. 4° edição. Artmed.
ANITA MARZZOCO/ BAYARDO BAPTISTA TORRES. Princípios De Bioquímica.
RICHARD A HARVEY /DENISE FERRIER. Bioquímica Ilustrada. 5ªed. Artmed, 2011
JEREMY M. BERG/ JOHN L. TYMOCZKO/ LUBERT STRYER. Bioquímica. 5° Ed. Guanabara.
DISCIPLINA
CURSO
METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA
METODOLOGIA
DE
ANO/SEMESTRE
PESQUISA CIENTÍFICA
ENFERMAGEM
PERÍODO 1°
C/H Total
40hs
OBJETIVOS: Preparar o aluno para um futuro acadêmico. A disciplina aborda os fundamentos
científicos e técnicos da pesquisa e metodologia científica, a introdução dos métodos e as técnicas de
pesquisa, propiciando fundamentação teórica e científica para a realização de trabalhos científicos.
EMENTA
Desenvolver nos alunos de Graduação em Enfermagem, habilidades para identificar os passos da
metodologia científica, analisar criticamente a produção do conhecimento e iniciar o aluno no
desenvolvimento de projeto de investigação científica.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BASTOS, Lilia da R. et.al. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas. Teses,
Dissertações e Monografias. LTC.
BRECIDELLE, Maria Meimei. TCC – Trabalho de conclusão de curso: Guia pratico para docentes e
alunos da área da saúde. 4ªed. Érica. 2010.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 32ªed. Vozes. 2011.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23ª Ed. Cortez. 2007.
COMPLEMENTAR:
FAULSTICH, Enilde Leite. Como ler, entender e redigir um texto. 20ªed. Vozes. 2008.
FRANZ VICTOR RUDIO. Introdução Ao Projeto De Pesquisa Cientifica. Vozes.
MARCONI /LAKATOS. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas.
MARINA DE ANDRADE MARCONI/ EVA MARIA LAKATOS. Metodologia Científica. Atlas.
MATIAS-PEREIRA. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas, 2012.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Vozes. 2011.
DISCIPLINA
CURSO
HISTÓRIA DA ENFERMAGEM
HISTÓRIA
DA
ANO/SEMESTRE
ENFERMAGEM
ENFERMAGEM
PERÍODO 1°
C/H Total
40hs
OBJETIVOS: Formar enfermeiros generalistas, através de uma perspectiva humanística, capazes de
assistir ao indivíduo no ciclo evolutivo, tanto em estado de saúde, como em episódios de doença
inserido em seu ecossistema, familiar e comunitário.
EMENTA: Aborda a evolução histórica e conceitos culturais da enfermagem, sua organização e
prática no mundo e no Brasil. Aborda o conceito de enfermagem enquanto arte e ciência e o
conhecimento produzido por enfermeiros. Trabalha a comunicação e a observação como
53
instrumentais necessários na assistência ao paciente.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
RIZZOTTO, Maria Lucia Frizon- História da Enfermagem e sua Relação com Saúde Pública,
Goiania: AB, 1999.
SILVA, José Vitor- Teorias de Enfermagem. São Paulo: Látria, 2011.
TELMA, Geovanini, Almeida Moreira Soraia Dornelles, Wilian C A Machado- Historia da
Enfermagem, 2ed.-Rio de Janeiro: Revinter, 2005.
COMPLEMENTAR:
ATKISON, L.D; MURRAY M.E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao processo de
enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618 p., il.
KAWAMOTO, E. E. Fundamentos de enfermagem. EPU 2. ed. São Paulo. 1997. 250 p.
LOPES, Mário. Políticas Pública de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2010.
POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. 4 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
RIZZOTTO, M.L.F. História da enfermagem e sua relação com a saúde. AB Goiânia, 1999. 99 p., il.
TIMBY, B. K. Conceitos e habilidades fundamentais no atendimento de enfermagem. 6ed. Porto
Alegre: ARTMED, 2001.
DISCIPLINA
CURSO
SAÚDE AMBIENTAL/ECOLOGIA
SAÚDE
ANO/SEMESTRE
AMBIENTAL/ECOLOGIA
ENFERMAGEM
PERÍODO 1°
C/H Total
40hs
OBJETIVOS: Levar o aluno a refletir sobre a relação entre a saúde humana e o ambiente.
Proporcionar o aluno a discutir e desenvolver uma política de saúde coletiva que inclua a relação
home, ambiente e natureza.
EMENTA: A disciplina focaliza os conceitos e princípios pertinentes às alterações no meio ambiente
que interferem diretamente na saúde humana e contribuem para a elevação dos custos empregados
no tratamento de doenças previsíveis.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, Silva de Souza. Lixo Mínimo, 2ª reimp. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2009.
DERISIO, José Carlos. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental, 4ª ed.- São Paulo: Atual 2012.
SILVA, Gilberto Tadeu Reis. Educação e Saúde- São Paulo: Martinari, 2011.
COMPLEMENTAR:
BRASIL, Congresso Câmara dos Deputados- Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de
Desenvolvimentos Regional. – O Brasil e o Regime Internacional de Acesso e direito sobre a
Biodiversidade, Brasília: Câmara dos Deputados, 2004.
KOETZEL, Kurt- Temas de Saúde: Higiene Física e do Ambiente- São Paulo: EPV, 1980.
MOYSÉS, Filho, Jamil- Planejamento e Gestão Estratégica em Organizações de Saúde- Rio de
Janeiro, FGV, 2010.
SONIA, Maria Rezende Camargo de Miranda, William Malagutti- Educação em Saúde, São Paulo:
Phorte, 2010.
ARLINDO PHILIPPI, JR- Saneamento, Saúde Ambiental, Barueri. SP: Manole, 2005.
DISCIPLINA
CURSO
OBJETIVOS:
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
COMUNICAÇÃO
E
ANO/SEMESTRE
EXPRESSÃO
ENFERMAGEM
PERÍODO 1°
C/H Total
40hs
54
EMENTA: Bases do processo de comunicação. Leitura, produção de textos e compreensão. Revisão
gramatical. Definições operacionais: discurso, texto, registro, argumentação, conotação, denotação e
persuasão.Introdução aos fundamentos técnicos da abordagem científica da solução de problemas
referentes à área de estudo e análise das etapas básicas da investigação científica. Noções básicas
sobre elaboração de relatório de pesquisa e sua relação com a divulgação do fato científico.
Instrumentos metodológicos necessários à elaboração de trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BLIKSTEIN, Isidoro- Tecnicas de Comunicação escrita, 22 ªed.- São Paulo: Ática, 2006.
FARACO, Carlos Alberto- Prática de Texto Para Estudantes Universitários, 21ª ed.- Petrópolis-RJ:
Vozes, 2011.
FAUSLSTICH, Enilde L de J.- Como Ler, Entender e Redigir Um Texto, 24ª ed.- Petrópolis- RJ:
Vozes, 2012.
COMPLEMENTAR:
CIPRO Neto, Pasquale- Gramática de Lingua Portuguesa 2ª ed.- São Paulo: Scipione, 2003.
DIAZ BORDENAVE, Jun- Estratégia de Ensino- Aprendizagem 32ª ed.- Petrópolis-RJ: Vozes, 2012.
FAULSTICH, Enilde Leite. Como ler, entender e redigir um texto. 20ªed. Vozes. 2008.
FRANZ VICTOR RUDIO. Introdução Ao Projeto De Pesquisa Cientifica. Vozes.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça- A Coesão Textual, 18ª ed.- São Paulo: Contexto, 2003.
MARCONI /LAKATOS. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas.
MARINA DE ANDRADE MARCONI/ EVA MARIA LAKATOS. Metodologia Científica. Atlas.
MARTINS, Dileta Silveira- Português Instrumental, 27ª ed- São Paulo: Atlas, 2008.
MATIAS-PEREIRA. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas, 2012.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Vozes. 2011.
SAVIOLI, Francisco Platão e Fiorin, José Luiz – Lições de Texto- 5ª ed.- São Paulo: Ática, 2006.
DISCIPLINA
CURSO
PSICOLOGIA APLICADA À SAÚDE
PSICOLOGIA APLICADA À
ANO/SEMESTRE
SAÚDE
ENFERMAGEM
PERÍODO 1°
C/H Total
40 hs
OBJETIVO
Conhecimentos gerais de Psicologia. Estudos dos fenômenos psíquicos (mentais e
comportamentais). Conhecimento em psicologia aplicada à área da saúde.
EMENTA
A Psicologia como instrumento no desenvolvimento das atividades do profissional da saúde.
Principais abordagens teóricas. Sensação e Percepção:Natureza, fundamentos, organização,
desenvolvimento e influências. Memória: MCP E MLP, natureza, medidas, tipos, investigações
importantes. Inteligência: Definição, medidas, tipos, investigações importantes. Motivação e
comportamento para a realização. Auto eficácia. Emoção e vida afetiva. Estresse e Síndrome de
Burnout. Personalidade, principais teorias e seus teóricos. Saúde e doença. Comportamento Anormal
e CID10 - distúrbios, fobias, pânico. Relação interpessoal com o cliente/terapeuta. Papel do
Profissional da saúde. Importância da profissão.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANGERAMI/CAMON/VASCO. Psicologia da Saúde. Pioneira, 2011.
SPINK, Mary Jane P. Psicologia Social e da Saúde. Vozes, 2011.
MYERS. Psicologia. 9ªed. LTC, 2012.
COMPLEMENTAR:
55
CHENIAUX Junior, Elie. Manual de Psicopatologia, 4. ed. 2014
NUNES, Andre P. Fundamentos de Psicologia - Aconselhamento Psicológico -numa perspectiva
fenomenológica existencial. Guanabara, 2009.
DANIELA FORGIARINI/ DENISE RUSCHEL. Aspectos Práticos Da Avaliação Psicológica. Vetor,
2009
KARIN ZAZO/ LÚCIA IRACEMA/ ADRIANA FOZ/ CAMILA BATISTA/ DANIEL FUENTES/
DEBORA AMARAL. Avaliação Neuropsicológica. Vetor, 2008.
MYERS. Explorando a Psicologia. 5ªed. LTC, 2003.
CRISTIANO NABUCO DE ABREU/ HÉLIO. Terapia Comportamental.
SEGUNDO SEMESTRE
DISCIPLINA
CURSO
CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA Á SAÚDE
CIÊNCIAS
SOCIAIS
ANO/SEMESTRE
APLICADA Á SAÚDE
ENFERMAGEM
PERÍODO 2°
C/H Total
40 hs
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
A disciplina visa fornecer ao aluno o instrumental teórico básico das Ciências Sociais, capacitando-o a
compreender a realidade cultural e a organização da sociedade. Para isso é necessário, sobretudo, que
conheça o conceito de sociedade, cultura, a forma como nos penetram diversos tipos de estruturas
sociais e seus reflexos sobre a formação psicossocial coletiva e individual.
EMENTA
Os conceitos básicos da teoria antropológica: cultura, sociedade e indivíduo; diversidade e relativismo
cultural; o fundamento simbólico da vida social. Relação saúde e sociedade em suas amplas expressões,
destacando-se a formação da sociedade capitalista, suas características e Inter correlações com o mundo
da saúde.Permitir ao aluno o entendimento da relação saúde/doença e desenvolvimento
social/econômico. Levar o aluno a reconhecer as metamorfoses do mundo do trabalho e seus impactos
sobre a saúde dos trabalhadores. Evolução da história da enfermagem no contexto social. Estudo da
História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
EMILE DURKHEIM. As Regras do Método Sociológico.
CRISTINA COSTA. Sociologia - Introdução A Ciência De Sociedade. Moderna.
MARILENE CHAUI. Convite a Filosofia. Moderna.
COMPLEMENTAR:
ALEXANDRE KOYRÉ. Estudos de História Do Pensamento Filosófico. Forense.
BARBUJANI, GUIDO. A INVENÇÃO DAS RAÇAS. Guido Barbujani; - São Paulo: 2007
CARLOS BENEDITO MARTINS. O Que e Sociologia. Brasiliense.
CAVAILLES, Jean. Obras Completas de Filosofia das Ciências. Forense.
CECIL G. HELMAN. Cultura, Saúde e Doença. 5ªed. Artmed, 2009
CLAUDE LÉVI. Antropologia Estrutural. Vol.2. Cosac Naify.
EUNICE ALMEIDA DA SILVA. Sociologia Aplicada a Enfermagem. Manole, 2012.
FRANCOIS LAPLANTINE. Aprender Antropologia. Brasiliense, 1996.
JEANCAVAILLES. Filosofia das Ciências. Forense.
MALDONADO. Cultura, Sociedade e Técnica. Edgard Blucher, 2012.
MARIA CECÍLIA F. DONNANGELO. Saúde E Sociedade. 2ªed. Hucitec, 2011.
PORTO/AMORIM. História da Enfermagem. Yendis, 2010
DISCIPLINA
HISTOLOGIA
HISTOLOGIA
ANO/SEMESTRE
56
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 2°
C/H Total
40hs
20H/A T
20H/A P
OBJETIVO
Possibilitar a compreensão das células e a histologia dos sistemas em seus aspectos morfológicos e
funcionais, levando o aluno a buscar uma visão inter-relacionada dos diferentes processos estruturais do
corpo humano.
EMENTA
Estudo da formação, estrutura e função dos tecidos biológicos. organização estrutural das células de seus
componentes e suas funções. Estudo dos sistemas esquelético (ossos, articulações e músculos),
cardiovascular, respiratório, digestório, geniturinário e nervoso.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SOBOTTA. Atlas de Histologia - Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica. 7ªed. Guanabara,
2007.
LESLIE P. GARTNER/ JAMES L. HIATTI. Atlas Colorido de Histologia. Guanabara.
COMACK, DAVID H.. Fundamentos de Histologia. Guanabara, 2003.
COMPLEMENTAR
AARESTRUP, B. J. Histologia Essencial. Guanabara, 2012.
GENESER. Histologia. 3ªed. Guanabara, 2008.
HIB. DI FIORE. Histologia - Texto e Atlas. Guanabara, 2003.
JUNQUEIRA, L. C. U. Biologia Estrutural dos Tecidos - histologia. Guanabara, 2005.
JUNQUEIRA. Histologia Básica. 11ªed. Guanabara, 2008.
RAMÓN PIEZZI-MIGUEL W. FORNÉS. Novo Atlas de Histologia Normal de DIFIORE. Guanabara,
2008.
DISCIPLINA
FISIOLOGIA
CURSO
ENFERMAGEM
FISIOLOGIA
ANO/SEMESTRE
PERÍODO 2°
C/H Total
80 hs
OBJETIVO
A disciplina se ocupa com considerações funcionais em nível molecular e celular, se estendendo aos
diferentes sistemas corporais, enfatizando que esses sistemas operam de modo integrado, acompanhado
pelo estudo anatômico dos sistemas.
EMENTA
Introdução ao estudo da fisiologia, através dos conceitos básicos e fundamentais necessários à
compreensão dos princípios de funcionamento do corpo humano. Estudo da fisiologia celular do sistema
esquelético (ossos, músculos), sistema circulatório, em seus aspectos fisiológicos ministrado de uma
maneira sincronizada: resultando em um entendimento das relações indissociáveis entre a forma e a
função. Em cada um dos sistemas serão abordados a dinâmica de funcionamento, o controle da função e os
aspectos integrativos na manutenção da homeostase. Estudo da fisiologia em manutenção da hemostasia,
desenvolvimento, crescimento, reprodução e envelhecimento normal do organismo. Reações metabólicas,
feedback corporal e alterações para manter a vida. Conceitos gerais de fisiologia dos sistemas
cardiovascular, respiratório, digestório, urinário, nervoso e reprodutor (masculino e feminino).
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
AIRES. Fisiologia. 4ªed. Guanabara, 2012.
GERARD S. TORTORA/ BRYAN DERRICKSON. Princípios De Anatomia E Fisiologia. 12° Ed.
Guanabara, 2010.
GUYTON. Fisiologia Humana. 6ªed. Guanabara.
COMPLEMENTAR:
CONSTANZO. Fisiologia. 5ªed. Guanabara, 2012.
CURI/ARAUJO FILHO. Fisiologia Básica. Guanabara, 2009.
MOURAO JUNIOR/ABRAM. Fisiologia Essencial. Guanabara, 2011.
57
DISCIPLINA
CURSO
FILOSOFIA APLICADA Á ENFERMAGEM
FILOSOFIA APLICADA Á
ANO/SEMESTRE
ENFERMAGEM
ENFERMAGEM
PERÍODO 2°
C/H Total
40 hs
OBJETIVO
A disciplina visa fornecer ao aluno o instrumental teórico básico da Filosofia.
Aborda também os vários conceitos necessários na construção de uma visão holística da história da
filosofia ocidental. Aspectos fisiológicos gerais e específicos do desenvolvimento da profissão em um
contexto histórico. Fundamentação básica para a sua formação profissional, garantindo-se uma base
técnico-filosófica-política indispensável ao exercício da enfermagem.
EMENTA
Condições históricas para o surgimento da filosofia; tipos de saberes (senso comum, mítico, religioso,
científico e filosófico); a importância do saber filosófico e a formação da consciência crítica; a verdade e a
crítica da verdade; a linguagem em suas correlações entre conteúdo e expressão; a lógica como teoria da
forma da expressão; as funções lógicas; os valores de verdade e validade; proposições factualmente
verdadeiras; teologias e dedutibilidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CRISTINA COSTA. Sociologia - Introdução A Ciência De Sociedade. Moderna.
EMILE DURKHEIM. As Regras do Método Sociológico.
MARILENE CHAUI. Convite a Filosofia. Moderna.
COMPLEMENTAR:
ALEXANDRE KOYRÉ. Estudos de História Do Pensamento Filosófico. Forense.
CARLOS BENEDITO MARTINS. O Que e Sociologia. Brasiliense.
CAVAILLES, Jean. Obras Completas de Filosofia das Ciências. Forense.
CECIL G. HELMAN. Cultura, Saúde e Doença. 5ªed. Artmed, 2009
CLAUDE LÉVI. Antropologia Estrutural. Vol.2. Cosac Naify.
EUNICE ALMEIDA DA SILVA. Sociologia Aplicada a Enfermagem. Manole, 2012.
FRANCOIS LAPLANTINE. Aprender Antropologia. Brasiliense, 1996.
HABERMAS. Lógica das Ciências Sociais. Vozes
JEAN CAVAILLES. Filosofia das Ciências. Forense.
MALDONADO. Cultura, Sociedade e Técnica. Edgard Blucher, 2012.
MARIA CECÍLIA F. DONNANGELO. Saúde e Sociedade. 2ªed. Hucitec, 2011.
PORTO/AMORIM. História da Enfermagem. Yendis, 2010
DISCIPLINA
MICROBIOLOGIA
PARASITOLOGIA
CURSO
ENFERMAGEM
E
ANO/SEMESTRE
PERÍODO 2°
C/H Total
20H/A T
20H/A P
OBJETIVO
Propiciar a aquisição de conhecimentos básicos sobre estrutura, fisiologia e genética dos microrganismos
assim como o seu controle através de agentes físicos e químicos. Biologia básica de parasitas de animais,
com ênfase nos que causam patologias em humanos, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos
implicados no parasitismo, e os aspectos fisiológicos. Patogenia e patologia relacionados a interação
parasita-hospedeiro.
EMENTA
58
Nestas disciplinas serão estudados conceitos fundamentais de microbiologia e parasitologia, as
características gerais de bactérias e vírus, morfologia e citologia bacteriana, fisiologia e genética
bacteriana. Métodos de controle de crescimento de microrganismos, características gerais dos
antimicrobianos, mecanismos de virulência bacteriana, microbiota normal do corpo humano, cultivo de
bactérias, isolamento e identificação de bactérias. Conceitos fundamentais de parasitologia, as
características gerais de bactérias e vírus, morfologia e citologia bacteriana, fisiologia e genética
bacteriana. Métodos de controle de crescimento de microrganismos. Características gerais dos
antimicrobianos. Mecanismos de virulência bacteriana. Microbiota normal do corpo humano. Cultivo de
bactérias, isolamento e identificação de bactérias. Estudo das principais bactérias patogênicas para o
homem. Características gerais de vírus, principais viroses. Diferentes agentes etiológicos causadores das
principais parasitoses, considerando a relação com o meio ambiente no descarte apropriado do lixo e do
saneamento básico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LUIZ RACHID TRABULSI/ FLAVIO ALTERTHUN. Microbiologia. 5ªed. Atheneu, 2008.
MARIANGELA CAGNONI RIBEIRO/ MARIA MAGALI. Microbiologia Prática - aplicações de
aprendizagem. 2ªed. Atheneu, 2011
NEVES, D. P.; et.al. Parasitologia Humana. 12ªed. Atheneu, 2011.
REY. Bases da Parasitologia Médica. 3ªed. Guanabara, 2009
REY. Parasitologia. 4ªed. Guanabara, 2008.
COMPLEMENTAR:
ALANE BEATRIZ, ANTÔNIO FERREIRA, ROSALIE REED, THAIS SOUTO. Práticas De
Microbiologia. Guanabara, 2006.
CIMERMAN/ CIMERMAN. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. Atheneu, 2001.
CIMERMAN/FRANCO. Atlas de Parasitologia Humana. 2ªed. Atheneu, 2012
FILIPPIS/NEVES. Parasitologia Básica. 3ªed. Atheneu, 2014
JACKELINY G. BLACK. Microbiologia - Fundamentos e Perspectivas. 4ªed. Guanabara, 2002.
JORGE, Antonio O. C. Microbiologia - atividades praticas. 2ªed. Santos, 2008.
DISCIPLINA
GENÉTICA
CURSO
ENFERMAGEM
GENÉTICA
ANO/SEMESTRE
PERÍODO 2°
C/H Total
40hs
OBJETIVO
Estimular os alunos do curso de Enfermagem conhecimentos em genética. Estudos das bases moleculares
da hereditariedade. Genes, cromossomas e alterações.
EMENTA
Estudos das bases moleculares da hereditariedade. Genes, cromossomos e alterações cromossômicas.
Herança ligada ao sexo. Tratamento e prognóstico das doenças de etiologia genética mais frequente no
Brasil. Procedimentos de diagnóstico pré-natal e aconselhamento genético necessário para o desempenho
profissional.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MOORE. PERSAUD. Embriologia Clinica. 9ª Elsevier, 2012.
RONALD W. DUDK/ JOHN E. WILEY. Genética Humana Básica. Guanabara, 2009.
SADLER, T. W. Langman - Embriologia Médica. 12ªed. Guanabara, 2013
GRIFFITHS WESSELER/ LEWONTIN GELBART/ SUZUKI MILLER. Introdução a Genética. 9ªed.
Guanabara, 2009
COMPLEMENTAR:
59
BENJAMIM A. PIERCE. Genética Essencial - Conceitos e Conexões. Guanabara, 2012
JACK J. PASTERNAK. Introdução á Genética Molecular Humana. 2ªed. Guanabara, 2007
JONH RINGO. Genética Básica. Guanabara, 2005
RICKI LEWIS. Genética Humana - Conceitos e Aplicações. 5°ed. Guanabara, 2004.
WESTMAN. Genética Médica. Guanabara, 2006
YOUNG. Genética Médica. Guanabara, 2007.
ANTHONY J F GRIFFITHS- Introdução à Genética, 8ª ED.- RIO JANEIRO: GUANABARA KOOGAN,
2006.
DISCIPLINA
CURSO
BASES DA SAÚDE COLETIVA I
BASES
DA
SAÚDE
ANO/SEMESTRE
COLETIVA I
ENFERMAGEM
PERÍODO 2°
C/H Total
40hs
OBJETIVO:
Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção
e na vigilância em saúde. O desenvolvimento dos principais programas implantados pelo Ministério da
Saúde na Atenção Básica e que merecem um olhar técnico científico e loco-regional do Enfermeiro.
Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção
e na vigilância em saúde.
EMENTA:
Políticas de saúde do Brasil, saúde coletiva, abordagem à reestruturação da Atenção Básica. Introdução da
estratégia de Saúde da Família. Ações coletivas em saúde. Integração com os outros níveis de atenção,
princípios de diretrizes, enfoque para o processo de transformação do paciente passivo em cliente ativo.
Cor responsabilização do seu processo saúde-doença. Inserção de patologias prioritárias agregadas aos
programas de intervenção. Políticas ambientais relacionadas à saúde.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARROS/FERIGATO. Conexões - saúde coletiva e políticas de subjetividade. Hucitec.
GASTÃO WAGNER/MARIA CÉLIA. Tratado De Saúde Coletiva. 4ªed. Hucitec, 2009.
MADEL T. LUIZ. Novos Saberes E Prática Em Saúde Coletiva. Hucitec.
COMPLEMENTAR:
MARIO LOPES. Políticas de Saúde Pública - Interação Dos Atores Sociais. Atheneu, 2010.
MELO. Saúde e Doença no Brasil. Senac, 2004.
SENAC. Saúde e Prevenção de Doenças. Senac, 2009.
DISCIPLINA
EMBRIOLOGIA
CURSO
ENFERMAGEM
EMBRIOLOGIA
ANO/SEMESTRE
PERÍODO 2°
C/H Total
40hs
OBJETIVO
Estimular os alunos do curso de Enfermagem a compreender os processos tridimensionais e contínuos
que ocorrem durante o desenvolvimento embrionário.
EMENTA
60
Embriologia geral, introdução à embriologia. Fecundação implantação, grastrulação, neurulação,
dobramentos, fechamento do corpo do embrião, anexos fetais, período fetal e malformações congênitas.
Ciclos reprodutivos do homem e da mulher. Desenvolvimento do embrião, do feto. Dos anexos
embrionários e da placenta. A estrutura celular e molecular bem como a fisiologia celular. Identifica a
estrutura celular procariótica e eucariótica; - reconhece e discrimina as características morfológicas e
funções das organelas celulares; - identifica as características morfológicas e funcionais do núcleo celular
na interfase e na divisão celular; - identifica a estrutura molecular dos ácidos nucléicos; - compreender o
mecanismo de replicação do DNA, transcrição e síntese proteica; - caracterizar e diferenciar mitose e
meiose.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MOORE. PERSAUD. Embriologia Clinica. 9. ed. Elsevier, 2012.
RONALD W. DUDK/ JOHN E. WILEY. Genética Humana Básica. Guanabara, 2009.
SADLER, T. W. Langman. Embriologia Médica. 12.ed. Guanabara, 2013.
COMPLEMENTAR:
BENJAMIM A. PIERCE. Genética Essencial - Conceitos e Conexões. Guanabara, 2012
GRIFFITHS WESSELER/ LEWONTIN GELBART/ SUZUKI MILLER. Introdução a Genética. 9. ed.
Guanabara, 2009
JACK J. PASTERNAK. Introdução á Genética Molecular Humana. 2ªed. Guanabara, 2007
JONH RINGO. Genética Básica. Guanabara, 2005
RICKI LEWIS. Genética Humana: Conceitos e Aplicações. 5°ed. Guanabara, 2004.
WESTMAN. Genética Médica. Guanabara, 2006.
YOUNG. Genética Médica. Guanabara, 2007.
DISCIPLINA
CURSO
EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM
EXERCÍCIO PROFISSIONAL
ANO/SEMESTRE
DA ENFERMAGEM
C/H Total
ENFERMAGEM
PERÍODO 2°
40 hs
OBJETIVO
A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética e atividade em enfermagem, fundamentadas na
Declaração Universal dos Direitos do Homem. Discute, sob a luz dos princípios éticos universais e do
código de ética dos profissionais de enfermagem, a prática da enfermagem e seus principais problemas
éticos e legais. O exercício da enfermagem como balizador no perfil do profissional enfermeiro.
EMENTA
Fundamentos da deontologia. O enfermeiro frente a questionamentos sobre o início e a conservação da
vida humana. Leis que regulamentam o exercício profissional. Código de ética da enfermagem.
Fortalecer e incentivar atitudes que favoreçam o aluno como pessoa; Reconhecer que o ser humano é um
todo, possuidor de valores e com direito ao livre arbítrio ao se posicionar na sua tomada de decisão.
Capacitar o aluno para tomadas de decisão frente à situação ético profissionais. Ética profissional e
responsabilidade ética dos profissionais no exercício da enfermagem, no âmbito da assistência,
gerenciamento, ensino e pesquisa científica, nas relações com o indivíduo, família e comunidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GELAIN, Ivo. A Ética, A Bioética E Os Profissionais De Enfermagem. EPU, 2010
MAX WEBER. A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo.
PRETOIANO, Andy. Ética, Moral E Deontologia Médicas. Guanabara. 2000.
COMPLEMENTAR:
VIANA. Boas Práticas de Enfermagem. Yendis, 2010
GENIVAL VELOSO DE FRANÇA/ ROBERTO LAURO LUANA. Comentários Ao Código De
Processo Ético-Profissional. Forense
LÚCIA CUNHA DE CARVALHO. Ética dos Profissionais de Saúde. Forense.
61
TERCEIRO SEMESTRE
DISCIPLINA
CURSO
BASES DA SAÚDE COLETIVA II
BASES
DA
SAÚDE
ANO/SEMESTRE
COLETIVA II
ENFERMAGEM
PERÍODO 3°
C/H Total
40hs
OBJETIVO
Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de
prevenção e na vigilância em saúde. O desenvolvimento dos principais programas implantados pelo
Ministério da Saúde na Atenção Básica e que merecem um olhar técnico científico e loco-regional do
Enfermeiro. Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis
de prevenção e na vigilância em saúde.
EMENTA
Patologias prioritárias, prevalentes no atendimento em ESF. Programa SUS hipertensão arterial,
sistêmica, diabetes melittus, tuberculose, hanseníase, DST/AIDS, dengue: Avaliar e sistematizar o
calendário vacinal básico. Vacinas no controle das doenças imunopreviniveis. Processo saúde –doença e
sua relação com o meio ambiente. Desempenho das atividades profissionais junto a indivíduos e grupos
sociais, em nível de proteção, prevenção. Manutenção e recuperação da saúde. Saúde do trabalhador.
Legislação em saúde do trabalhador. Prevenção dos agravos relacionados a saúde do trabalhador.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARROS/FERIGATO. Conexões - saúde coletiva e políticas de subjetividade. Hucitec.
GASTÃO WAGNER/MARIA CÉLIA. Tratado De Saúde Coletiva. 4ªed. Hucitec, 2009.
MADEL T. LUIZ. Novos Saberes E Prática Em Saúde Coletiva. Hucitec.
COMPLEMENTAR:
MARIO LOPES. Políticas de Saúde Pública - Interação Dos Atores Sociais. Atheneu, 2010.
SENAC. Saúde e Prevenção de Doenças. Senac, 2009.
MELO. Saúde e Doença no Brasil. Senac, 2004.
DISCIPLINA
CURSO
SEMIOLOGIA I
ENFERMAGEM
SEMIOLOGIA I
ANO/SEMESTRE
PERÍODO 3°
C/H Total
80H/A T
40H/A P
TOTAL:
120H/A
OBJETIVO
A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização
do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 1ª
fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas
Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax:
coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético. Humanização
na assistência na realização do exame físico geral e específico do cliente a partir das Necessidades
Humanas Básicas afetadas, bem como a aplicação da metodologia do Processo de Enfermagem com
vistas ao planejamento e execução dos cuidados de enfermagem.
EMENTA
Conceitos básicos, concepções teóricas que fundamentam a enfermagem e a sistematização do seu
processo de assistência. Resolução COFEN nº 358/2009. Reconhecimento e desenvolvimento da
anamnese de enfermagem, biopsicossociais normais e anormais sobre pessoa, família e coletividade
humana. Reconhecimento das necessidades básicas do ser humano, bem estar, prevenção e recuperação
das doenças. Avaliação clínica da dor. Exame físico geral e sistêmico no histórico da enfermagem.
Integração do exame físico com bases anatômicas e fisiológicas, reconhecimento teórico da propedêutica
do exame físico geral e específicos dos sistemas. Padrões normais e anormais, reconhecimento das
respostas orgânicas do processo saúde-doença. Bases teóricas de sinais vitais.
62
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALBA LUCIA BOTURA/ LEITE BARROS. Anamnese e Exame Físico - avaliação diagnostica de
enfermagem do adulto. Artmed.
CARLOS HENRIQUE/ IVAN LOURENÇO. Semiologia - bases para a prática assistencial. Guanabara,
2006.
CARLOS ROBERTO LYRA/ ROBERTO CARLOS LYRO/ LUIZ CARLOS SANTIAGO. Semiologia
em Enfermagem. Roca, 2011.
COMPLEMENTAR:
POSSO. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. Atheneu.
PORTO E PORTO. Exame Clínico. 7ªed. Guanabara, 2012.
JARVIS, Carolyn. Guia de Exame Físico para Enfermagem. Elsevier, 2012.
FRANCES FISCHBACH/ NARSHALL BII. Manual de Enfermagem - Exames Laboratoriais e
Diagnósticos. 7ªed. Guanabara, 2005.
VERA LÚCIA REGINA/ IVETE MARTINS. Exame Clínico de Enfermagem do Adulto. Iátria.
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM I
ASPECTOS
FUNDAMENTAIS
DA
DISCIPLINA
ANO/SEMESTRE
ASSISTÊNCIA
DE
ENFERMAGEM I
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 3°
C/H Total
120H/A
80 H/A T
40H/A P
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Apresentar ao acadêmico os conceitos básicos para o cuidar em enfermagem no atendimento nas
Necessidades Humanas Básicas (NHB), desenvolvendo capacidade para utilizar os instrumentos que
possibilitam a assistência desse cuidar.
EMENTA
A disciplina enfoca conceitos e princípios referentes ao estudo das necessidades de saúde do ser humano,
bem como a introdução do aluno nas técnicas básicas de enfermagem, abrangendo as necessidades
básicas dos cuidados tanto no campo de estágio clínico hospitalar como nas unidades básicas de saúde.
Introdução aos fundamentos de enfermagem. Assistência de enfermagem em relação à higiene, conforto
e exercício. Assistência de enfermagem em relação à terapêutica.
Capacitar o aluno a prestar cuidado de enfermagem ao indivíduo no ciclo vital em situações que
requerem intervenções de menor complexidade. Desenvolver habilidades cognitivas, afetivas e
psicomotoras no sentido de assistir o ser humano como ser bio-psico-social. Prestar cuidados de
Enfermagem nas necessidades humanas básicas, reconhecendo o ser humano em sua individualidade.
Assistência de enfermagem na oxigênoterapia. Conforto e segurança do paciente. Sinais Vitais e Exame
Físico
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
EMILIO EMI KAWAMOTO/ JULIA IKEDA FORTES. Fundamentos De Enfermagem - introdução ao
processo de enfermagem. Guanabara.
REGINA TRINO ROMANO. Enfermagem Clinica. Senac, 2012.
TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem - Guia
Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010.
COMPLEMENTAR:
63
ANA PANUCCI. Saber Cuidar: Procedimentos Básicos Em Enfermagem. Senac, 2010
Andrea Bezerra Rodrigues, Myria Ribeiro da Silva, Patrícia Peres de Oliveira e Solange Spanghero
Mascarenhas Chagas. O Guia da Enfermagem - fundamentos para Assistência. Érica, 2008.
SILVANA FURTADO GEROLIN. Cuidado Baseado no Relacionamento. Atheneu.
DISCIPLINA
CURSO
RELACIONAMENTO INTERPESSOAL E TERAPÊUTICO
RELACIONAMENTO
INTERPESSOAL
E ANO/SEMESTRE
TERAPÊUTICO
C/H Total
ENFERMAGEM
PERÍODO 3°
40hs
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
O aluno deverá saber tratar o paciente como um todo tanto na relação binômias saúde e doença, como
também a parte psicológica, interagindo com ele para que e ele se adeque ao meio que ele vive.
EMENTA
A comunicação e o relacionamento terapêutico no cotidiano da área da saúde. Desenvolvimento do
processo de auto expressão. Instrumentalidade no cotidiano profissional, compreensão do processo de
comunicação nas relações interpessoais e transculturais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANGERAMI/CAMON/VASCO. Psicologia da Saúde. Pioneira, 2011.
SPINK, Mary Jane P. Psicologia Social e da Saúde. Vozes, 2011.
MYERS. Psicologia. 9ªed. LTC, 2012.
COMPLEMENTAR:
SILVANA FURTADO GEROLIN. Cuidado Baseado No Relacionamento. Atheneu.
CRISTIANO NABUCO DE ABREU/ HÉLIO. Terapia Comportamental.
NUNES, André P. Fundamentos de Psicologia - Aconselhamento Psicológico numa perspectiva
fenomenológica existencial. Guanabara, 2009.
MYERS. Explorando a Psicologia. 5. ed. LTC, 2003.
DISCIPLINA
PATOLOGIA HUMANA
PATOLOGIA HUMANA
ANO/SEMESTRE
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 3°
C/H Total
40H/A T
40H/A P
OBJETIVO
Possibilitar ao aluno uma visão geral dos processos patológicos pertinentes ao ser humano.
EMENTA
Mecanismos básicos de doença. Mecanismos fisiopatológicos: inflamação e reparação, degeneração,
necrose, adaptação, transtornos circulatórios, neoplasias. Conservação e transporte de tecidos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: Patologia Geral. 5. ed. Guanabara. 2013.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: Patologia. 8. ed. Guanabara. 2011.
MONTENEGRO, Mario R. et. al. Patologia: Processos Gerais. 5. ed. Atheneu, 2010
COMPLEMENTAR:
KUMAR/ABBAS/ASTER. Robbins - Patologia Básica. 9ªed. Elsevier, 2013
KUMAR/ABBAS/ASTER. ROBBINS & COTRAN. Patologia - Bases Patológicas das Doenças. 8ªed.
Elsevier, 2010.
RENÉ MENDES. Patologia do Trabalho. Atheneu.
64
DISCIPLINA
CURSO
IMUNOLOGIA
ENFERMAGEM
IMUNOLOGIA
ANO/SEMESTRE
PERÍODO 3°
C/H Total
40H/A
OBJETIVO
Estudo do sistema imune natural e específico. Geração da resposta imune humoral e celular.
Mecanismos efetores da resposta imune. Vacinas e soros.
EMENTA
Imunologia básica- Introdução ao sistema imune. Moléculas e tecidos envolvidos na resposta imune. O
sistema linfoide. Imunidade inespecífica: migração celular, inflamação e complemento. Antígenos e
anticorpos. Noções de imunidade específica: resposta de base celular e humoral. Soros e vacinas:
resposta imune primária e secundária. Hipersensibilidade: tipos e manifestações.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ANTONIO OLAVO. Princípios de Microbiologia e Imunologia. Santos, 2005.
LUIZ RACHID TRABULSI/ FLAVIO ALTERTHUN. Microbiologia. 5ªed. Atheneu, 2008.
MARIANGELA CAGNONI RIBEIRO/ MARIA MAGALI. Microbiologia Prática: aplicações de
aprendizagem. 2ªed. Atheneu, 2011
COMPLEMENTAR:
ALANE BEATRIZ, ANTÔNIO FERREIRA, ROSALIE REED, THAIS SOUTO. Práticas De
Microbiologia. Guanabara, 2006.
JACKELINY G. BLACK. Microbiologia - Fundamentos e Perspectivas. 4ªed. Guanabara, 2002.
JORGE, Antonio O. C. Microbiologia - atividades práticas. 2ªed. Santos, 2008.
QUARTO SEMESTRE
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO
E PROMOÇÃO DA SAÚDE
DISCIPLINA
ANO/SEMESTRE
DA
CRIANÇA
E
ADOLESCENTE
C/H Total
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 4°
40hs
OBJETIVO
A disciplina aborda a vivência da adolescência em seus aspectos biopsicossociais envolvendo as
relações familiares, social e afetivo sexuais. Estuda sobre o processo de saúde e doença do adolescente e
as redes de cuidados e apoio disponíveis nas organizações governamentais e não governamentais.
Utiliza o espaço educacional como estratégia de relacionamento enfermeiro – usuário adolescente na
busca da promoção da saúde e prevenção de doenças, tendo cuidado de enfermagem como estratégia de
educação, vigilância em saúde e suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida do adolescente.
EMENTA
A disciplina focaliza os conceitos e princípios pertinentes à assistência integral à saúde da criança bem
como os inúmeros fatores determinantes da condição de saúde incluindo: os condicionantes biológicos, o
meio físico, o meio socioeconômico e cultural, o acesso à educação formal e ao lazer, as possibilidades
de acesso aos serviços voltados para a promoção e recuperação da saúde, violência, degradação social e
desnutrição, direitos e deveres, ações e omissões de indivíduos e grupos sociais e ação dos serviços
privados e do poder público. Noções de educação em saúde voltadas à criança na família, escola e
comunidade através do planejamento estratégico de alcance coletivo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARAÚJO, Ednaldo C. (org.) Novos Contextos da Saúde do Adolescente: uma abordagem
multidisciplinar. UFPE, 2010
BORGES, Ana L. V. Enfermagem e a Saúde do Adolescente na Atenção Básica. Manole, 2009.
65
PESSOA, José H. L. Puericultura: conquista da saúde da criança e do adolescente. Atheneu, 2013.
COMPLEMENTAR:
PUCCINI, Rosana F. Semiologia da Criança e do Adolescente. Guanabara, 2008.
SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008. 02
TANAKA, Oswaldo Y.; MELO, Cristina M. Avaliação de Programas de Saúde do Adolescente: um
modo de fazer. Edusp, 2008.
EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA
DISCIPLINA
EPIDEMIOLOGIA
VIGILÂNCIA
EPIDEMIOLÓGICA
CURSO
ENFERMAGEM
E
ANO/SEMESTRE
PERÍODO 4°
C/H Total
40hs
OBJETIVO
Conhecer as noções gerais de epidemiologia relevantes para a prática em saúde coletiva.
Instrumentalizar o aluno para a captação, armazenamento, análise e avaliação crítica de dados
destinados à pesquisa, ensino e aos serviços de saúde. Identificar a relação entre a saúde humana e
ambiental, observando as políticas públicas de saúde e meio ambiente.
EMENTA
A disciplina teórica busca estudar conceitos relacionados à Epidemiologia e sua importância para o
desenvolvimento das atividades do Enfermeiro, enfatizando a necessidade do uso do conhecimento do
perfil epidemiológico da população para a adequação da assistência à saúde.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
VIEIRA, Sonia. Introdução a Bioestatística. 4ªed. Elsevier, 2008.
VIEIRA, Sônia. Bioestatística: tópicos avançados. 3ª ed. Elsevier, 2010.
MAURICIO BARRETO. Epidemiologia e Saúde. Guanabara.
MAURILIO GOMES PEREIRA. Epidemiologia: Teoria e Prática. Guanabara.
COMPLEMENTAR:
CALLEGARI-JACQUES. Sídia. Bioestatística: princípios e aplicações. Artmed, 2008.
KEMETH S. ROTHMAN/ SANDER GREENLAND. Epidemiologia Moderna. Artmed.
MORETTIN, Luiz Gonzaga (Aut.) Estatística Básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
NAOMAR DE ALMEIDA FILHO. Introdução a Epidemiologia. Guanabara.
NOVAES, Diva Valério (Aut.) Estatística para Educação Profissional. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA MEIRELLES BELLUCI. Epidemiologia. Senac.
VIEIRA, Sônia. Elementos de Estatística. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2012.
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
DISCIPLINA
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
ANO/SEMESTRE
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 4°
C/H Total
40hs
OBJETIVO
O processo de cuidado nutricional inerente à prática de Enfermagem; Avaliação nutricional; Noções
gerais sobre nutrição e dietética; Alimentação e qualidade de vida nas várias etapas do ciclo vital.
EMENTA
Introdução aos conceitos básicos em alimentação e nutrição. Relação da enfermagem com a nutrição.
Estudo dos macronutrientes. Estudo da água e eletrólitos. Estudo dos micronutrientes. Aspectos
energéticos da alimentação e a necessidade energética dos indivíduos. Etapas do processo nutritivo:
digestão e absorção de nutrientes.
Introdução ao estudo da dietoterapia. Processo de Cuidado Nutricional. Avaliação do paciente
hospitalizado. Técnicas de Alimentação Humana. Dietas Hospitalares. Interação alimento –
medicamento. Nutrição Enteral e Parenteral
66
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DOVERA, T. M. S. Nutrição Aplicada ao Curso de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2007.
PEREIRA, Avany F.; BENTO, Claudia T. (Orgs.) Dietoterapia: uma abordagem prática. Guanabara,
2007.
GIBNEY, Michael J.; et.al. Introdução a Nutrição Humana. 2ªed. Guanabara Koogan, 2010.
COMPLEMENTAR:
CARVALHO, Geraldo M. Enfermagem e Nutrição. EPU, 2008.
MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S.; RAYMOND, J. L. Krause: alimentos, nutrição e dietoterapia.
13ªed. Elsevier, 2013.
NETO, Teixeira. Nutrição Clínica. Guanabara, 2008.
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II
ASPECTOS
FUNDAMENTAIS
DA
DISCIPLINA
ANO/SEMESTRE
ASSISTÊNCIA
DE
ENFERMAGEM II
80hs
–
C/H
TEÓRICA
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 4°
Total
40HS
PRÁTICA
OBJETIVO
Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos para o
cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade
para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das
N.H.B.
EMENTA
Disciplina que estuda os fundamentos práticos de enfermagem. Possibilitar a construção do
conhecimento no aluno para prestar cuidados de maior complexidade técnica. Assistência de
enfermagem na alimentação, eliminação, prevenção de infecções, degermação cirúrgica, Técnica de
procedimento e paramentação estéril. Assistência de enfermagem a clientes graves e agonizantes.
Assistência de enfermagem a clientes com déficit na integridade cutânea-mucosa, com alterações
gastrointestinais e cuidados pós-morte. Assistência de enfermagem na administração de medicamentos,
anotações de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
EMILIO EMI KAWAMOTO/ JULIA IKEDA FORTES. Fundamentos De Enfermagem - introdução ao
processo de enfermagem. Guanabara.
REGINA TRINO ROMANO. Enfermagem Clinica. Senac, 2012.
TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem - Guia
Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010.
COMPLEMENTAR:
ANA PANUCCI. Saber Cuidar: Procedimentos Básicos Em Enfermagem. Senac, 2010
Andrea Bezerra Rodrigues, Myria Ribeiro da Silva, Patrícia Peres de Oliveira e Solange Spanghero
Mascarenhas Chagas. O Guia da Enfermagem - fundamentos para Assistência. Érica, 2008.
SILVANA FURTADO GEROLIN. Cuidado Baseado No Relacionamento. Atheneu.
DISCIPLINA
CURSO
SEMIOLOGIA II
ENFERMAGEM
ANO/SEMESTRE
PERÍODO 4°
C/H
Total
80H/A – T
40H/A – P
TOTAL:120H
/A
67
OBJETIVO
A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização
do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 3ª
fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas
Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax:
coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, gênito-urinário e músculo esquelético.
EMENTA
Desenvolvimento de atitudes e habilidades fundamentadas no contexto técnico-científico necessário ao
cuidado de enfermagem com qualidade e sem danos ao paciente. Atendimento às necessidades do ser
humano enquanto um ser complexo e único, visando a promoção de saúde, a prevenção e a recuperação de
doenças. Interpretação e agrupamento dos dados coletados na primeira etapa do processo de enfermagem
que culmina com a tomada de decisão sobre os conceitos diagnósticos de enfermagem (NANDA) que
representam, com mais exatidão, as respostas da pessoa, família e coletividade humana em um dado
momento do processo saúde e doença e que constituem a base para a seleção das intervenções com as
quais se objetiva alcançar os resultados esperados, de acordo com a portaria do Conselho Federal de
Enfermagem 358/2009. Concepções teóricas de enfermagem e a legislação que fundamentam a
sistematização da assistência. Entender e saber aplicar no processo de enfermagem a taxonomia NANDA
II. Desenvolver raciocínio clínico para o emprego de intervenções de enfermagem com auxilio da
classificação NIC. Atendimento as necessidades do ser humano visando a prevenção e recuperação de
estados de doença. Utilizar recursos científicos para a previsão e reavaliação dos cuidados de enfermagem
prescritos através da taxonomia NOC.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ALBA LUCIA BOTURA/ LEITE BARROS. Anamnese e Exame Físico - avaliação diagnostica de
enfermagem do adulto. Artmed.
CARLOS ROBERTO LYRA/ ROBERTO CARLOS LYRO/ LUIZ CARLOS SANTIAGO. Semiologia
em Enfermagem. Roca, 2011.
MARILYN DOENGES/ MARI FRANCES/ MARIFRANCES ALICE MURRR. Diagnósticos De
Enfermagem Da Nanda International.
COMPLEMENTAR:
CARLOS HENRIQUE/ IVAN LOURENÇO. Semiologia - bases para a prática assistencial. Guanabara,
2006.
FRANCES FISCHBACH/ NARSHALL BII. Manual de Enfermagem - Exames Laboratoriais e
Diagnósticos. 7ªed. Guanabara, 2005.
JARVIS, Carolyn. Guia de Exame Físico para Enfermagem. Elsevier, 2012.
PORTO E PORTO. Exame Clínico. 7ªed. Guanabara, 2012.
POSSO. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. Atheneu.
VERA LÚCIA REGINA/ IVETE MARTINS. Exame Clínico De Enfermagem Do Adulto. Iátria.
BIOESTATÍSTICA
DISCIPLINA
BIOESTATÍSTICA
ANO/SEMESTRE
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 4°
C/H Total
40hs
OBJETIVO
Instrumentalizar o aluno para a captação, armazenamento, análise e avaliação crítica de dados destinados
à pesquisa, ensino e aos serviços de saúde.
EMENTA
Compreender os princípios básicos da Bioestatística. Conceitos utilizados em bioestatística; Amostragem;
Medidas de Tendência central e de dispersão; Noções de Probabilidade e de Distribuição; Indicadores
Bioestatísticos. Instrumentar o aluno para sistematizar dados tomados em campo ou de bibliografia e
capacitá-lo a compreender os fenômenos estatísticos na área da saúde. Ter aptidão para avaliar por si
próprio os resultados de outros pesquisadores e dados encontrados em relatórios do Ministério da Saúde.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
68
MAURICIO BARRETO. Epidemiologia e Saúde. Guanabara.
MAURILIO GOMES PEREIRA. Epidemiologia - Teoria e Prática. Guanabara.
VIEIRA, Sônia. Bioestatística – tópicos avançados. 3ª ed. Elsevier, 2010.
VIEIRA, Sonia. Introdução a Bioestatística. 4ªed. Elsevier, 2008.
COMPLEMENTAR:
CALLEGARI-JACQUES. Sídia. Bioestatística – princípios e aplicações. Artmed, 2008.
KEMETH S. ROTHMAN/ SANDER GREENLAND. Epidemiologia Moderna. Artmed.
MORETTIN, Luiz Gonzaga (Aut.) Estatística Básica: probabilidade e inferência. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
NAOMAR DE ALMEIDA FILHO. Introdução a Epidemiologia. Guanabara.
NOVAES, Diva Valério (Aut.) Estatística para Educação Profissional. São Paulo: Atlas, 2009.
SILVA MEIRELLES BELLUCI. Epidemiologia. Senac.
VIEIRA, Sônia. Elementos de Estatística. 5ªed. São Paulo: Atlas, 2012.
QUINTO SEMESTRE
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DA MULHER
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO
E PROMOÇÃO DA SAÚDE ANO/SEMESTRE
DA MULHER
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 5°
C/H Total
40hs
OBJETIVO
A disciplina tem como foco central o aluno, como sujeito de aprendizagem, aplicando estratégias que
visam o desenvolvimento de habilidades técnicas e cognitivas para o desempenho de suas funções.
Pretende despertar o interesse para busca sistemática do conhecimento em literatura e em pesquisas, para
a solução de problemas de enfermagem na saúde da mulher.
EMENTA
Estudo dos fatores que fundamentam a saúde da mulher contemplando aspectos sociais, culturais, de
gênero e sexualidade. Assistência de enfermagem na saúde reprodutiva e na menopausa. Identificação de
vulnerabilidade às afecções ginecológicas mais frequentes, prevenção e detecção do câncer cérvico-uterino
e mamário.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LOWDERMILK/PERRY/CASHION. Saúde da Mulher e Enfermagem Obstétrica. 10ªed. Elsevier, 2013
MONTRONE/FABRO. Enfermagem em Saúde da Mulher. Vol.3. Senac, 2013
SARTORI/SUN. Bases da Medicina Integrada - Saúde da Mulher. Elsevier, 2013.
COMPLEMENTAR:
BARROS, Sonia M. O. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. 2ªed. Roca, 2009
ARONE, Evanisa M. Enfermagem em Doenças Transmissíveis. Senac, 2008
MAURO ROMERO/ LEAL PASSOS. Doenças Sexualmente Transmissíveis. Atheneu.
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DO ADULTO E IDOSO
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO
E PROMOÇÃO DA SAÚDE ANO/SEMESTRE
DO ADULTO E IDOSO
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 5°
C/H Total
80hs
OBJETIVO
Integrar o aluno na clínica do adulto e do idoso a fim de que possa conhecer as doenças que a acometem e
os cuidados necessários para sua recuperação e integração na sociedade. Promover ao aluno o
conhecimento e a necessidade da saúde do adulto e do idoso no tocante a atenção e a humanização.
69
Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à
saúde, buscando à prática do cuidado ao adulto e ao Idoso nos diferentes agravos e nos vários níveis de
atuação a saúde. A relação enfermeiro-paciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa. Que o aluno
compreenda o processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice e capacidade
funcional e autonomia do idoso.
EMENTA
Assistência de Enfermagem sistematizada, Políticas e programas de atenção a clientes adultos e idosos e
portadores de patologias mais comuns, em seguimento ambulatorial e internados em unidades clínicas de
média complexidade. Assistência à família e cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente
adulto/Idoso e família.Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção de doenças,
recuperação e reabilitação do indivíduo Adulto/idoso.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARROS, Alba L. B. Anamnese e Exame Físico - avaliação diagnóstica de enfermagem no Adulto. 2ªed.
Artmed, 2010
LUNA, Rafael Leite. Medicina de Família – saúde do adulto e do idoso. Guanabara. 2006.
ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do
Adulto e do Idoso. Senac, 2012.
ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do
Adulto e do Idoso. Senac, 2012.
SILVA, José V. Saúde do Idoso - Enfermagem, processo de envelhecimento sob múltiplos aspectos. Érica,
2010.
SILVA, Jose V. Saúde do Idoso - Enfermagem. Érica, 2010.
COMPLEMENTAR:
BRITO, Francisco C. Envelhecimento - prevenção e promoção da saúde. Atheneu, 2008.
CURI, Rui; PROCOPIO, Joaquim. Fisiologia básica. Guanabara. 2009.
FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de
Geriatria e Gerontologia. 3ª. Ed. Editora Guanabara Koogan, 2011.
PIANUCCI. Ana. Saber Cuidar – procedimentos básicos em enfermagem. Senac, 2010.
RODRIGUES, Andrea Bezerra. O guia de enfermagem – fundamentos para assistência. 2ªed. Érica. 2011.
VERA LÚCIA REGINA/ IVETE MARTINS. Exame Clinico De Enfermagem Do Adulto. Iátria, 2003.
BIOSSEGURANÇA APLICADA À ENFERMAGEM
DISCIPLINA
BIOSSEGURANÇA
APLICADA
ENFERMAGEM
CURSO
ENFERMAGEM
À ANO/SEMESTRE
PERÍODO 5°
C/H Total
40hs
OBJETIVO
A disciplina foca aspectos diretos de prevenção de riscos ambientais e profissionais, a biossegurança do
trabalho do profissional enfermeiro. Identifica a compreensão da existência e da importância da
interdependência do ambiente e saúde, considerando aspectos sociais, econômicos,políticos e ecológicos.
EMENTA
A disciplina focaliza aspectos voltados para a prevenção, minimização ou eliminação de riscos biológicos
presentes no ambiente ocupacional e amplia-se para a proteção ambiental, qualidade de vida do
profissional de saúde e prevenção da infecção hospitalar.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CARDOSO, Telma A. O.; et.al. Biossegurança - Estratégias de Gestão de Riscos - Doenças Emergentes e
Reemergentes - Impactos na Saúde Pública. Guanabara, 2012.
HINRICHSEN, Sylvia L. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar. 2ªed.
70
Guanabara, 2013.
MORAES, Márcia V. G. Enfermagem do Trabalho - Programas, Procedimentos e Técnicas. 4ªed. Iátria,
2013.
COMPLEMENTAR:
COUTO, Renato C.; PEDROSA, Tânia M. G. Infecção Hospitalar e outras complicações não-infecciosas
da doença-epidemiologia, controle e tratamento. 4ªed. Guanabara, 2009.
FELDMAN, Liliane Bauer (Org.) Gestão de Risco e Segurança Hospitalar. 2ªed. São Paulo: Martinari,
2009.
SANTOS, Nivea C. M. Enfermagem na Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar. 4ªed. Iátria, 2010
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E
ADOLESCENTE
ENSINO
CLÍNICO
NA
ASSISTÊNCIA
DE
DISCIPLINA
ANO/SEMESTRE
ENFERMAGEM NA SAÚDE DA
CRIANÇA E ADOLESCENTE
C/H Total
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 5°
80hs
OBJETIVO
Integrar o aluno na clínica da criança e adolescente a fim de que possa conhecer as doenças que a
acometem e a compreender e aplicar os programas voltados para a saúde da criança e do adolescente.
EMENTA
A disciplina focaliza os conceitos e princípios pertinentes à assistência integral à saúde da criança e do
escolar, bem como os inúmeros fatores determinantes da condição de saúde incluindo: os condicionantes
biológicos, o meio físico, o meio socioeconômico e cultural, o acesso à educação formal e ao lazer, as
possibilidades de acesso aos serviços voltados para a promoção e recuperação da saúde, violência,
degradação social e desnutrição, direitos e deveres, ações e omissões de indivíduos e grupos sociais e
ação dos serviços privados e do poder público. Noções de educação em saúde voltadas à criança e
adolescente na família, escola e comunidade através do planejamento estratégico de alcance coletivo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BORGES, Ana L. V. Enfermagem e a Saúde do Adolescente na Atenção Básica. Manole, 2009.
FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Manole, 2009.
VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iátria, 2008.
COMPLEMENTAR:
ISHIDA, Valter K. Estatuto da Criança e do Adolescente. 14ªed. Atlas, 2013.
SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008
PUCCINI, Rosana F. Semiologia da Criança e do Adolescente. Guanabara, 2008.
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER
DISCIPLINA
ENSINO
CLÍNICO
NA
ASSISTÊNCIA
À
ANO/SEMESTRE
ENFERMAGEM NA SAÚDE
DA MULHER
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 5°
C/H Total
60hs
OBJETIVO
A disciplina tem como foco central o aluno, como sujeito de aprendizagem, aplicando estratégias que
visam o desenvolvimento de habilidades técnicas e cognitivas para o desempenho de suas funções.
Pretende despertar o interesse para busca sistemática do conhecimento em literatura e em pesquisas,
para a solução de problemas de enfermagem na saúde da mulher.
EMENTA
71
Estudo dos fatores que fundamentam a saúde da mulher contemplando aspectos sociais, culturais, de
gênero e sexualidade. Assistência de enfermagem na saúde reprodutiva e na menopausa. Identificação de
vulnerabilidade às afecções ginecológicas mais frequentes, prevenção e detecção do câncer cérvicouterino e mamário.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
LOWDERMILK/PERRY/CASHION. Saúde da Mulher e Enfermagem Obstétrica. 10ªed. Elsevier, 2013
MONTRONE/FABRO. Enfermagem em Saúde da Mulher. Vol.3. Senac, 2013
SARTORI/SUN. Bases da Medicina Integrada - Saúde da Mulher. Elsevier, 2013
COMPLEMENTAR:
BARROS, Sonia M. O. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica. 2ªed. Roca, 2009
ARONE, Evanisa M. Enfermagem em Doenças Transmissíveis. Senac, 2008
MAURO ROMERO/ LEAL PASSOS. Doenças Sexualmente Transmissíveis. Atheneu.
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE ENF. AO ADULTO E IDOSO
DISCIPLINA
ENSINO
CLÍNICO
NA
ASSISTÊNCIA DE ENF. AO ANO/SEMESTRE
ADULTO E IDOSO
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 5°
C/H Total
80hs
OBJETIVO
Integrar o aluno na clínica do adulto e do idoso a fim de que possa conhecer as doenças que a acometem
e os cuidados necessários para sua recuperação e integração na sociedade. Promover ao aluno o
conhecimento e a necessidade da saúde do adulto e do idoso no tocante a atenção e a humanização.
Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à
saúde, buscando à prática do cuidado ao adulto e ao Idoso nos diferentes agravos e nos vários níveis de
atuação a saúde. A relação enfermeiro-paciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa.Que o
aluno compreenda o processo de envelhecimento e alterações biopsicossociais da velhice e capacidade
funcional e autonomia do idoso.
EMENTA
Assistência de Enfermagem sistematizada, Políticas e programas de atenção a clientes adultos e idosos e
portadores de patologias mais comuns, em seguimento ambulatorial e internados em unidades clínicas de
média complexidade. Assistência à família e cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente
adulto/Idoso e família.
Desenvolvimento de ações na promoção da saúde, prevenção de doenças, recuperação e reabilitação do
indivíduo Adulto/idoso.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARROS, Alba L. B. Anamnese e Exame Físico - avaliação diagnóstica de enfermagem no Adulto.
2ªed. Artmed, 2010
LUNA, Rafael Leite. Medicina de Família – saúde do adulto e do idoso. Guanabara. 2006.
ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do
Adulto e do Idoso. Senac, 2012.
ROMANO, Regina T. Enfermagem Clínica – Assistência Humanizada e Cuidados Integrais a Saúde do
Adulto e do Idoso. Senac, 2012.
SILVA, José V. Saúde do Idoso - Enfermagem, processo de envelhecimento sob múltiplos aspectos.
Érica, 2010.
SILVA, Jose V. Saúde do Idoso - Enfermagem. Érica, 2010.
COMPLEMENTAR:
72
BRITO, Francisco C. Envelhecimento - prevenção e promoção da saúde. Atheneu, 2008.
CURI, Rui; PROCOPIO, Joaquim. Fisiologia básica. Guanabara. 2009.
FREITAS E. V., PY L., NERI A. L., CANÇADO F. A. X., GORZONI M. L., DOLL J. Tratado de
Geriatria e Gerontologia. 3ª. Ed. Editora Guanabara Koogan, 2011.
PIANUCCI. Ana. Saber Cuidar – procedimentos básicos em enfermagem. Senac, 2010.
RODRIGUES, Andrea Bezerra. O guia de enfermagem – fundamentos para assistência. 2ªed. Érica.
2011.
VERA LÚCIA REGINA/ IVETE MARTINS. Exame Clinico De Enfermagem Do Adulto. Iátria, 2003.
DISCIPLINA
CURSO
FARMACOLOGIA APLICADA À ENFERMAGEM
Farmacologia
Aplicada
à
ANO/SEMESTRE
Enfermagem
C/H Total
ENFERMAGEM
PERÍODO 5°
40H/A
OBJETIVO
Promover ao aluno o conhecimento de farmacologia e a sua interação com o profissional enfermeiro tanto
na assistência hospitalar quanto na comunitária. Conceitos básicos da Farmacologia. Estudo de formas
farmacêuticas. Vias de administração de medicamentos. Processos farmacocinéticos e farmacodinâmicos.
Introdução à farmacologia do sistema nervoso. Fármacos que atuam sobre o sistema neuromotor. Fármacos
bloqueadores neuromusculares. Fármacos e drogas anti-colinesterásicos.
EMENTA
Fornecer aos alunos conhecimentos fundamentais sobre: vias de administração, absorção, distribuição,
biotransformação e excreção de fármacos, ressaltando a relevância destes aspectos na Farmacologia Clínica.
Também serão enfatizados os aspectos de Farmacodinâmica, compreendendo as interações fármacoreceptores, os eventos celulares decorrentes desta interação, a relação estrutura x atividade e a interação de
fármacos. Propiciar aos alunos o entendimento dos efeitos de fármacos sobre o sistema autônimo e
cardiovascular.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M.et.al. RANG & DALE - Farmacologia. 7ªed. Elsevier, 2012.
BRUNTON, Laurence L.et.al. As Bases Farmacológicas de Terapêutica de Goodman e Gilman. 12ª ed.
Artmed, 2012.
SILVA, Marcelo Tardelli da.; SILVA, Sandra R. L. P. T. Cálculo e Administração de Medicamentos na
Enfermagem. 3ªed. São Paulo: Martinari, 2011.
COMPLEMENTAR:
SPRINGHOUSE. Farmacologia para Enfermagem. 1ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
CLAYTON, Bruce D.et.al. Farmacologia na Prática de Enfermagem. 15ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
GRAHAME-SMITH, D. G. Tratado de Farmacologia Clínica e Farmacoterapia. 3ªed. Guanabara, 2008.
SEXTO SEMESTRE
ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM À SAÚDE DA GESTANTE E PUÉRPERA
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA
DA
ENFERMAGEM À SAÚDE
ANO/SEMESTRE
DA
GESTANTE
E
PUÉRPERA
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 6°
C/H Total
80hs
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
A disciplina tem como foco o aluno, como sujeito de aprendizagem, e aplicação de estratégias para o
desenvolvimento de habilidades técnicas, cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar
73
o interesse para a busca sistemática do conhecimento na literatura, e em pesquisas, para a solução de
problemas de enfermagem à mulher no ciclo gravídico-puerperal e ao recém-nascido. Considerando o
contexto socioeconômico e cultural e as políticas de saúde vigentes
EMENTA
Ensino teórico dos conteúdos do Programa Nacional de Humanização ao Pré-natal, parto, alojamento
conjunto, e gestantes de risco abrangendo ainda, as principais patologias da gestação, puerpério e a
neonatologia. Desenvolvimento de habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em
Maternidades e Unidades Básicas de Saúde, visando o atendimento integral à saúde da mulher na assistência
ao pré natal, parto e puerpério.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SANTOS, Nívea C. M. Assistência de Enfermagem Materno-Infantil. 3ªed. Íatria. 2012.
ARAUJO, Luciane de A. Enfermagem na Prática Materno-Neonatal. Guanabara, 2012.
RICCI, Susan. Enfermagem Materno-neonatal e saúde da mulher. Editora Guanabara Koogan. 2008.
COMPLEMENTAR:
PEIXOTO, Sérgio. Pré – Natal. 3ªed. Roca. 2005.
ELITO JUNIOR, Julio. Gravidez ectópica – Série educação continuada em obstetrícia. Manole. 2012.
BARROS, Sonia Maria. Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. Manole. 2005.
EDUCAÇÃO E DIDÁTICA APLICADA À ENFERMAGEM
DISCIPLINA
EDUCAÇÃO E DIDÁTICA
APLICADA
À ANO/SEMESTRE
ENFERMAGEM
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 6°
C/H Total
40hs
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
A disciplina vem de encontro a necessidade de a sociedade ter cada vez mais profissionais preparados a
compreender o processo de ensino-aprendizagem, seus métodos e suas técnicas, para que possa
proporcionar, no seu melhor método sua atuação na saúde.
EMENTA
Planejamento, execução e avaliação de práticas de ensino aplicadas à saúde. Desenvolvimento de temas
transversais. Interdisciplinaridade. Aplicação de métodos de ensino na prática do enfermeiro.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CANDAU, V. M. (Org.) Didática em Questão. 33ªed. Petrópolis: Vozes, 2011.
ESPOSITO, Vitoria H. C. Educação e Saúde - Cenário de Pesquisa e Intervenção. Martinari, 2010
MALHEIROS, Bruno T. Didática Geral. LTC, 2012
COMPLEMENTAR:
PERES, Heloíse C. Educação em Saúde - desafios para uma prática inovadora. Difusão, 2010
BORDENAVE, Juan H. D. Estratégias de Ensino Aprendizagem. 30ªed. Vozes, 2010
MALAGUTTI, Willian. Educação em Saúde. Phorte, 2010
DISCIPLINA
CURSO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA
Assistência de Enfermagem em
ANO/SEMESTRE
Neonatologia
C/H Total
ENFERMAGEM
PERÍODO 6°
80H/A
OBJETIVO
A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral compreendendo Período Neonatal até a Infância
(11 anos) e adolescente, elencando os possíveis Diagnósticos de Enfermagem, para a elaboração de um
Plano de Assistência de Enfermagem, relacionando o conhecimento científico à assistência, no
acompanhamento do crescimento e desenvolvimento.
EMENTA
74
Assistência de enfermagem à saúde do recém-nascido, nos serviços de atenção secundária e terciária, com
base na semiologia e semiotécnica em enfermagem. Prestar assistência de enfermagem ao RN normal e
patológico na unidade hospitalar estimulando a cooperação e participação dos pais e/ou responsáveis
durante a internação do RN, considerando seu papel no cuidado após a alta. Prestar assistência de
enfermagem ao RN hospitalizado e à sua família, adequando-a ao quadro clínico e à fase do
desenvolvimento. Identificar os problemas de saúde do neonato, da criança no período de internação
hospitalar.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
PESSOA, José H. L. Puericultura - conquista da saúde da criança e do adolescente. Atheneu, 2013.
FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Manole, 2009.
VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iátria, 2008.
COMPLEMENTAR:
SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008.
DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 8ªed.
Elsevier, 2011.
CRESPIN, Jacques. Puericultura - ciência, arte e amor. 3ªed. Roca, 2013.
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PSIQUIATRIA
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA
ENFERMAGEM
PSIQUIATRIA
DE
EM ANO/SEMESTRE
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 6°
C/H Total
40hs
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Esta disciplina aborda os conceitos e tendências da psiquiatria, além da sua aplicação na sistematização da
assistência ao paciente portador de transtornos mentais e/ou em situações de crise e assistência às famílias.
EMENTA
A doença mental, suas especificidades e os aspectos legais, éticos, culturais, sociais, epidemiológicos.
Relação enfermeiro-cliente-família em distintas abordagens terapêuticas e psiquiátricas. Dependência
química. Administração da Assistência de Enfermagem em Psiquiatria com aplicação da Sistematização da
Assistência de Enfermagem ao indivíduo, família e comunidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MACHADO, Ana L. Saúde Mental - Cuidado e Subjetividade. 2ªed. Senac, 2012
MARCOLAN, João Fernando. Enfermagem em saúde mental e psiquiátrica. Elsevier. 2013.
MARY C. TOWNSEND. Enfermagem Psiquiátrica - Conceitos de Cuidados na prática baseada em
evidencias. 7ª Ed. Guanabara Koogan, 2014.
COMPLEMENTAR
WRIGHT, Lorraine M. Enfermeiras e famílias. 5ªed. ROCA. 2012.
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2ªed. Artmed, 2008
ROCHA, Ruth. Enfermagem em saúde mental. SENAC. 2005.
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM À GESTANTE E PUÉRPERA
DISCIPLINA
ENSINO
CLÍNICO
NA
ASSISTÊNCIA
À
ANO/SEMESTRE
ENFERMAGEM
À
GESTANTE E PUÉRPERA
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 6°
C/H Total
80hs
OBJETIVO
Trazer o conhecimento ao aluno nos assuntos clínicos relativos ao pré-natal e o conhecimento durante a
gravidez, bem como após o nascimento, no cuidado com a mãe e o neonato.
75
EMENTA
Ensino clínico dos conteúdos do Programa Nacional de Humanização ao Pré-natal, parto, alojamento
conjunto, e gestantes de risco abrangendo ainda, as principais patologias da gestação, puerpério e a
neonatologia. Desenvolvimento de habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em
Maternidades e Unidades Básicas de Saúde, visando o atendimento integral à saúde da mulher na
assistência ao pré natal, parto e puerpério.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SANTOS, Nívea C. M. Assistência de Enfermagem Materno-Infantil. 3ªed. Íatria. 2012.
ARAUJO, Luciane de A. Enfermagem na Prática Materno-Neonatal. Guanabara, 2012.
RICCI, Susan. Enfermagem Materno-neonatal e saúde da mulher. Editora Guanabara Koogan. 2008.
COMPLEMENTAR
PEIXOTO, Sérgio. Pré – Natal. 3ªed. Roca.2005.
ELITO JUNIOR, Julio. Gravidez ectópica – Série educação continuada em obstetrícia. Manole. 2012.
BARROS, Sonia Maria. Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. Manole. 2005.
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA
DISCIPLINA
ENSINO
CLÍNICO
ASSISTÊNCIA
ENFERMAGEM
NEONATOLOGIA
CURSO
ENFERMAGEM
NA
À
ANO/SEMESTRE
EM
PERÍODO 6°
C/H Total
80hs
OBJETIVO
A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral compreendendo Período Neonatal até a Infância
(11 anos) e adolescente, elencando os possíveis Diagnósticos de Enfermagem, para a elaboração de um
Plano de Assistência de Enfermagem, relacionando o conhecimento científico à assistência, no
acompanhamento do crescimento e desenvolvimento.
EMENTA
Assistência de enfermagem à saúde do recém-nascido, nos serviços de atenção secundária e terciária, com
base na semiologia e semiotécnica em enfermagem. Prestar assistência de enfermagem ao RN normal e
patológico na unidade hospitalar estimulando a cooperação e participação dos pais e/ou responsáveis
durante a internação do RN, considerando seu papel no cuidado após a alta. Prestar assistência de
enfermagem ao RN hospitalizado e à sua família, adequando-a ao quadro clínico e à fase do
desenvolvimento. Identificar os problemas de saúde do neonato, da criança no período de internação
hospitalar.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARAUJO, Luciane de Almeida. Enfermagem na prática materno-neonatal. Guanabara. 2012.
EICHENWALD, Eric C. et.al. Manual de Neonatologia. 6ªed. Guanabara Koogan. 2009.
TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem - Guia
Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010
COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Fabiane de Amorim. Enfermagem Pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital.
Manole. 2008.
VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iátria, 2008
OHARA, Conceição Vieira da Silva. Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. Manole. 2009.
GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM HOSPITALAR I
76
DISCIPLINA
GERENCIAMENTO
SERVIÇOS
ENFERMAGEM
HOSPITALAR I
CURSO
ENFERMAGEM
DOS
DE
ANO/SEMESTRE
PERÍODO 6°
C/H Total
40hs
OBJETIVO
A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e sua aplicação na administração
realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração nas
organizações hospitalares como sistema social e do papel do enfermeiro como líder da equipe de
enfermagem e administrador do processo do cuidar.
EMENTA
Fundamentos teóricos para a administração de recursos humanos e do processo de cuidar em enfermagem;
modelo de organização do processo de cuidar do cliente, comunicação, tomada de decisão, processo de
trabalho, educação em serviço, dimensionamento, recrutamento e seleção de pessoal.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em enfermagem. 2ªed. Guanabara. 2010.
CUNHA, Káthia de Carvalho. Gerenciamento na enfermagem: novas práticas e competências. Martinari.
2008.
MARQUIS, Bessie L. Administração e liderança em enfermagem. 6ªed. Artmed. 2010.
COMPLEMENTAR:
KNODEL, Linda J. Administração em enfermagem. Macgraw-hill. 2011.
CARPENITO-MOYET, Lynda. Planos de Cuidados de Enfermagem e Documentação - Diagnósticos de
Enfermagem e Problemas Colaborativos. 5ªed. Artmed. 2011.
NISHIO, Elizabeth Akemi. Modelo de Gestão em Enfermagem. Elsevier. 2011.
KESTELMAN/MOYS. Planejamento e Gestão Estratégica em Organizações de Saúde. FGV.
SÉTIMO SEMESTRE
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA
ENFERMAGEM
CLÍNICA CIRÚRGICA
CURSO
ENFERMAGEM
À
EM ANO/SEMESTRE
PERÍODO 7°
C/H Total
40hs
PROFESSOR
COORDENADOR
PROFª MARILENE
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Formar enfermeiros generalistas, através de uma perspectiva humanística, capazes de assistir ao indivíduo
no ciclo evolutivo, tanto em estado de saúde, como em episódios de doença inserido em seu ecossistema,
familiar e comunitário.
EMENTA
A disciplina focaliza a fundamentação teórica acerca das ações de enfermagem a pacientes cirúrgicos no
período Peri operatório, o funcionamento do centro cirúrgico, central de material esterilizado e a
sistematização da assistência de enfermagem como estratégia do cuidado individualizado.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHEREGATTI, Aline Laurenti. Enfermagem em Clínica Cirúrgica no Pré e no Pós Operatório. Martinari.
2012.
KAWAMOTO, Emilia Emi. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. 3ªed. EPU. 2010.
SANTOS, Nívea C. M. Centro Cirúrgico e os Cuidados de Enfermagem. 6ªed. Iátria, 2010.
11.2 COMPLEMENTAR:
77
POSSARI, João Francisco. Centro cirúrgico - planejamento, organização e gestão. 5ªed. Iátria. 2011.
MALAGUTTI, William. Enfermagem em centro cirúrgico – atualidades e perspectivas no ambiente
cirúrgico. 3ªed. Martinari. 2013.
POSSARI, João Francisco. Centro de material e esterilização – planejamento, organização e gestão. 4ªed.
Íatria. 2012.
DISCIPLINA
CURSO
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PEDIÁTRICA
ASSISTÊNCIA
DE
ENFERMAGEM
ANO/SEMESTRE
PEDIÁTRICA
ENFERMAGEM
PERÍODO 7°
C/H Total
40H/A
PROFESSOR
COORDENADOR
PROFª MARILENE
OBJETIVO
A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral à saúde da criança, compreendendo
oportunidades para o aprendizado do diagnóstico, tratamento e recuperação da saúde da criança relativo às
doenças mais prevalentes na infância. Capacitação na área de domínio da pediatria tendo como referência o
perfil do egresso que a escola pretende formar. Subsídios teóricos e práticos com estímulo a reflexão sobre
a atenção integral à saúde da criança como ser bio-psico-social. Estímulo ao autocuidado. Conhecimento
dos principais programas do Ministério da Saúde.
EMENTA
Assistência de Enfermagem sistematizada à criança em seguimento ambulatorial e hospitalizada em
unidades clínica e cirúrgica de baixa e média complexidade. Assistência e aspectos éticos à família e
cuidadores em unidades de internação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARAÚJO, Ednaldo C. (org.) Novos Contextos da Saúde do Adolescente - uma abordagem multidisciplinar.
UFPE, 2010
FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Manole, 2009.
PESSOA, José H. L. Puericultura - conquista da saúde da criança e do adolescente. Atheneu, 2013.
TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem - Guia
Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010
VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iátria, 2008.
COMPLEMENTAR:
SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008.
DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 8ªed.
Elsevier, 2011.
CRESPIN, Jacques. Puericultura - ciência, arte e amor. 3ªed. Roca, 2013.
TANAKA, Oswaldo Y.; MELO, Cristina M. Avaliação de Programas de Saúde do Adolescente - um modo
de fazer. Edusp, 2008.
PUCCINI, Rosana F. Semiologia da Criança e do Adolescente. Guanabara, 2008
ARAUJO, Luciane de Almeida. Enfermagem na prática materno-neonatal. Guanabara. 2012.
EICHENWALD, Eric C. et.al. Manual de Neonatologia. 6ªed. Guanabara Koogan. 2009.
ALMEIDA, Fabiane de Amorim. Enfermagem Pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital.
Manole. 2008.
VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iátria, 2008
OHARA, Conceição Vieira da Silva. Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. Manole. 2009.
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PSIQUIATRIA
DISCIPLINA
ENSINO
CLÍNICO
ASSISTÊNCIA
ENFERMAGEM
PSIQUIATRIA
NA
DE
ANO/SEMESTRE
EM
78
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 7°
C/H Total
80hs
OBJETIVO
Esta disciplina aborda os conceitos e tendências da psiquiatria, além da sua aplicação na sistematização da
assistência ao paciente portador de transtornos mentais e/ou em situações de crise e assistência às famílias.
EMENTA
Ensino clinico em psiquiatria, suas especificidades e os aspectos legais, éticos, culturais, sociais,
epidemiológicos. Relação enfermeiro-cliente-família em distintas abordagens terapêuticas e psiquiátricas.
Dependência química. Administração da Assistência de Enfermagem em Psiquiatria com aplicação da
Sistematização da Assistência de Enfermagem ao indivíduo, família e comunidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MACHADO, Ana L. Saúde Mental - Cuidado e Subjetividade. 2ªed. Senac, 2012
MARCOLAN, João Fernando. Enfermagem em saúde mental e psiquiátrica. Elsevier. 2013.
MARY C. TOWNSEND. Enfermagem Psiquiátrica - Conceitos de Cuidados na prática baseada em
evidencias. 7ª Ed. Guanabara Koogan, 2014.
COMPLEMENTAR:
WRIGHT, Lorraine M. Enfermeiras e famílias. 5ªed. ROCA. 2012.
DALGALARRONDO, Paulo. Psicopatologia e Semiologia dos Transtornos Mentais. 2ªed. Artmed, 2008
ROCHA, Ruth. Enfermagem em saúde mental. SENAC. 2005.
ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CLÍNICA MÉDICA
DISCIPLINA
ENSINO CLÍNICO
ASSISTÊNCIA
ENFERMAGEM
CLÍNICA MÉDICA
CURSO
ENFERMAGEM
NA
À
ANO/SEMESTRE
EM
PERÍODO 7°
C/H Total
100hs
OBJETIVO
Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à saúde,
bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática
do cuidado ao adulto nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação enfermeiropaciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde do adulto.
Cuidado de enfermagem nos vários níveis de atenção à saúde.
EMENTA
Assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos, portadores de patologias. Unidade básica de
saúde de baixa complexidade, e Unidades de Internação de média e alta complexidade. Assistência à família
e cuidadores. Aspectos éticos na assistência ao cliente adulto.
Proporciona conhecimentos teóricos nas principais situações clínicas de áreas diversas, como pneumologia,
neurologia, endocrinologia, oncologia e outras.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BARROS, Alba L. B. Anamnese e Exame Físico - avaliação diagnóstica de enfermagem no Adulto. 2ªed.
Artmed, 2010
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo – Patologia. 8ªed. Guanabara. 2011.
TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem - Guia
Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010
COMPLEMENTAR:
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo – Patologia geral. 5ªed. Guanabara. 2013.
MARIA, Vera Lúcia Regina. Exame clínico de enfermagem no adulto. 3ªed. Íatria. 2008.
SILVA, Eunice Almeida. Sociologia aplicada à enfermagem. Manole. 2012.
ENSINO CLINICO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM PEDIÁTRICA
79
DISCIPLINA
ENSINO
CLINICO
ASSISTÊNCIA
ENFERMAGEM
PEDIÁTRICA
CURSO
ENFERMAGEM
NA
DE
ANO/SEMESTRE
PERÍODO 7°
C/H Total
80H/A
OBJETIVO
A Disciplina aborda a Assistência de Enfermagem integral à saúde da criança, compreendendo
oportunidades para o aprendizado do diagnóstico, tratamento e recuperação da saúde da criança relativo às
doenças mais prevalentes na infância. Capacitação na área de domínio da pediatria tendo como referência o
perfil do egresso que a escola pretende formar.Subsídios teóricos e práticos com estímulo a reflexão sobre a
atenção integral à saúde da criança como ser bio-psico-social.Estímulo ao autocuidado. Conhecimento dos
principais programas do Ministério da Saúde
EMENTA
Assistência de Enfermagem sistematizada à criança em seguimento ambulatorial e hospitalizada em
unidades clínica e cirúrgica de baixa e média complexidade. Assistência e aspectos éticos à família e
cuidadores em unidades de internação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
ARAÚJO, Ednaldo C. (org.) Novos Contextos da Saúde do Adolescente - uma abordagem multidisciplinar.
UFPE, 2010
FUJIMORI, Elisabeth. (Org.) Enfermagem e a Saúde da Criança na Atenção Básica. Manole, 2009.
PESSOA, José H. L. Puericultura - conquista da saúde da criança e do adolescente. Atheneu, 2013.
TANNURE, Meire C.; PINHEIRO, Ana M. SAE – Sistematização da Assistência de Enfermagem - Guia
Pratico. 2ªed. Guanabara, 2010
VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iátria, 2008.
COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Fabiane de Amorim. Enfermagem Pediátrica: a criança, o adolescente e sua família no hospital.
Manole. 2008.
ARAUJO, Luciane de Almeida. Enfermagem na prática materno-neonatal. Guanabara. 2012.
CRESPIN, Jacques. Puericultura - ciência, arte e amor. 3ªed. Roca, 2013.
DAVID, Wilson.; HOCKENBERRY, Marilyn J. Wong – Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. 8ªed.
Elsevier, 2011.
EICHENWALD, Eric C. et.al. Manual de Neonatologia. 6ªed. Guanabara Koogan. 2009.
OHARA, Conceição Vieira da Silva. Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. Manole. 2009.
PUCCINI, Rosana F. Semiologia da Criança e do Adolescente. Guanabara, 2008
SILVA, Luiz S. Saúde na Família e na Escola. Paulinas, 2008.
TANAKA, Oswaldo Y.; MELO, Cristina M. Avaliação de Programas de Saúde do Adolescente - um modo
de fazer. Edusp, 2008.
VARIOS AUTORES. Assistência a Saúde da Criança. Iátria, 2008
GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM EM REDE BÁSICA DE SAÚDE
DISCIPLINA
GERENCIAMENTO
DOS
SERVIÇOS
DE
ANO/SEMESTRE
ENFERMAGEM EM REDE
BÁSICA DE SAÚDE
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 7°
C/H Total
80hs
OBJETIVO
A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e sua aplicação na administração
realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração na rede
básica de saúde como sistema social e do papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem no PSF
e em outas ações desenvolvidas nas UBSs.
EMENTA
80
Planejamento de ações de saúde coletiva. Assistência na prevenção, manutenção e recuperação aos usuários
de serviços de saúde de rede básica e ambulatório de referência. Gerenciamento dos serviços de saúde,
saúde ambiental e recursos humanos das unidades. Aborda aspectos gerenciais da prática de enfermagem
apontando para o desenvolvimento organizacional e conservação do ambiente a partir de diretrizes
estabelecidas nos programas da saúde e saúde ambiental voltados para o planejamento e organização dos
serviços de saúde para a administração de recursos humano e materiais, de tomada de decisões e da
definição da função gerencial do enfermeiro
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SOUZA, Marina Celly. Enfermagem em saúde coletiva – teoria e prática. Guanabara. 2012.
KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em enfermagem. 2ªed. Guanabara. 2010.
KNODEL, Linda J. Administração em enfermagem. Macgraw-hill. 2011.
COMPLEMENTAR:
CUNHA, Káthia de Carvalho. Gerenciamento na enfermagem: novas práticas e competências. Martinari.
2008.
CARPENITO-MOYET, Lynda. Planos de Cuidados de Enfermagem e Documentação - Diagnósticos de
Enfermagem e Problemas Colaborativos. 5ªed. Artmed. 2011.
NISHIO, Elizabeth Akemi. Modelo de Gestão em Enfermagem. Elsevier. 2011.
KESTELMAN/MOYS. Planejamento e Gestão Estratégica em Organizações de Saúde. FGV.
OITAVO SEMESTRE
ASSISTÊNCIA E ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA/UTI
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA
ENFERMAGEM
URGÊNCIA
EMERGÊNCIA/UTI
CURSO
ENFERMAGEM
E
EM
ANO/SEMESTRE
E
PERÍODO 8°
C/H Total
40hs
OBJETIVO
A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da equipe no atendimento de urgência e
emergência, fornecendo subsídios necessários na identificação de situações de risco à vida que requeiram
assistência de enfermagem imediata na sala de emergência de instituições de saúde utilizando os
protocolos internacionais e rotinas de sala de emergência.
EMENTA
Assistência de enfermagem à indivíduos com afecções que requerem tratamentos de urgência e
emergência em unidades de emergência, e em situações de emergência em unidades de internação.
A disciplina focaliza a assistência de enfermagem a pacientes adultos em situações de
urgência/emergência e internados em terapia intensiva, abordando os aspectos fisiopatológicos,
psicossociais, preventivos, curativos e de reabilitação, individualizando o cuidado à partir da abordagem
da sistematização da assistência de enfermagem
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CABRAL, Ivone Evangelista. Enfermagem de Emergência. Guanabara, 2008.
ELIANE DE ARAÚJO/ VERA MEDICE/ WILMA APARECIDA. Assistência De Enfermagem Ao
Paciente Gravemente Enfermo. 2ªed. Atheneu, 2001
SANDRA CRISTIANE SILVA /PATRICIA DA SILVA. Enfermeiro e as Situações De Emergência. 2ªed.
Atheneu, 2010
COMPLEMENTAR:
NÉBIA MARIA / ÁLVARO ALBERTO. Emergência - Atendimento E Cuidados De Enfermagem.
Yendis, 2012
MORTON/FONTAIN. Cuidados Críticos de Enfermagem - uma abordagem holística. Guanabara, 2011
CLAUDIA REGINA/ DENIS FARIA. Terapia Intensiva - Enfermagem. Atheneu, 2006.
81
DISCIPLINA
ENSINO
CLÍNICO
URGÊNCIA
EMERGÊNCIA/UTI
CURSO
ENFERMAGEM
EM
E ANO/SEMESTRE
PERÍODO 8°
C/H Total
80hs
OBJETIVO GERAL
A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da equipe no atendimento de urgência e
emergência, fornecendo subsídios necessários na identificação de situações de risco à vida que requeiram
assistência de enfermagem imediata na sala de emergência de instituições de saúde utilizando os protocolos
internacionais e rotinas de sala de emergência.
EMENTA
Assistência de enfermagem à indivíduos com afecções que requerem tratamentos de urgência e emergência
em unidades de emergência, e em situações de emergência em unidades de internação.
A disciplina focaliza a assistência de enfermagem a pacientes adultos em situações de urgência/emergência e
internados em terapia intensiva, abordando os aspectos fisiopatológicos, psicossociais, preventivos, curativos
e de reabilitação, individualizando o cuidado à partir da abordagem da sistematização da assistência de
enfermagem
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CABRAL, Ivone Evangelista. Enfermagem de Emergência. Guanabara, 2008.
ELIANE DE ARAÚJO/ VERA MEDICE/ WILMA APARECIDA. Assistência De Enfermagem Ao Paciente
Gravemente Enfermo. 2ªed. Atheneu, 2001
SANDRA CRISTIANE SILVA /PATRICIA DA SILVA. Enfermeiro e as Situações De Emergência. 2ªed.
Atheneu, 2010
COMPLEMENTAR:
NÉBIA MARIA / ÁLVARO ALBERTO. Emergência - Atendimento E Cuidados De Enfermagem. Yendis,
2012
MORTON/FONTAIN. Cuidados Críticos de Enfermagem - uma abordagem holística. Guanabara, 2011
CLAUDIA REGINA/ DENIS FARIA. Terapia Intensiva - Enfermagem. Atheneu, 2006.
DISCIPLINA
Ensino Clínico na Assistência
de Enfermagem em clinica
Cirúrgica
ANO/SEMESTRE
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 8°
C/H Total
100hs
OBJETIVO
Formar enfermeiros generalistas, através de uma perspectiva humanística, capazes de assistir ao indivíduo no
ciclo evolutivo, tanto em estado de saúde, como em episódios de doença inserido em seu ecossistema,
familiar e comunitário.
EMENTA
Desenvolvimento de habilidades e competências nas funções próprias do enfermeiro em clínica cirúrgica,
central de material e esterilização e, serviços de recuperação pós-anestésica.
A disciplina focaliza a fundamentação prática acerca das ações de enfermagem a pacientes cirúrgicos no
período Peri operatório, o funcionamento do centro cirúrgico, central de material esterilizado e a
sistematização da assistência de enfermagem como estratégia do cuidado individualizado.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CHEREGATTI, Aline Laurenti. Enfermagem em Clínica Cirúrgica no Pré e no Pós Operatório. Martinari.
2012.
KAWAMOTO, Emilia Emi. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. 3ªed. EPU. 2010.
SANTOS, Nívea C. M. Centro Cirúrgico e os Cuidados de Enfermagem. 6ªed. Iátria, 2010.
82
COMPLEMENTAR:
MALAGUTTI, William. Enfermagem em centro cirúrgico – atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico.
3ªed. Martinari. 2013.
POSSARI, João Francisco. Centro cirúrgico - planejamento, organização e gestão. 5ªed. Iátria. 2011.
POSSARI, João Francisco. Centro de material e esterilização – planejamento, organização e gestão. 4ªed.
Íatria. 2012.
DISCIPLINA
GERENCIAMENTO
SERVIÇOS
ENFERMAGEM
HOSPITALAR II
CURSO
ENFERMAGEM
DOS
DE
ANO/SEMESTRE
PERÍODO 8°
C/H Total
40hs
OBJETIVO
A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e sua aplicação na administração
realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração nas
organizações hospitalares como sistema social e do papel do enfermeiro como líder da equipe de
enfermagem e administrador do processo do cuidar.
EMENTA
Fundamentos teóricos para a administração de recursos humanos e do processo de cuidar em enfermagem;
modelo de organização do processo de cuidar do cliente, comunicação, tomada de decisão, processo de
trabalho, educação em serviço, dimensionamento, recrutamento e seleção de pessoal. Aspectos gerais sobre
descarte ambientalmente adequado dos resíduos sólidos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
CUNHA, Káthia de Carvalho. Gerenciamento na enfermagem: novas práticas e competências. Martinari.
2008.
KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em enfermagem. 2ªed. Guanabara. 2010.
MARQUIS, Bessie L. Administração e liderança em enfermagem. 6ªed. Artmed. 2010.
COMPLEMENTAR:
CARPENITO-MOYET, Lynda. Planos de Cuidados de Enfermagem e Documentação - Diagnósticos de
Enfermagem e Problemas Colaborativos. 5ªed. Artmed. 2011.
KESTELMAN/MOYS. Planejamento e Gestão Estratégica em Organizações de Saúde. FGV.
KNODEL, Linda J. Administração em enfermagem. Macgraw-hill. 2011.
NISHIO, Elizabeth Akemi. Modelo de Gestão em Enfermagem. Elsevier. 2011.
DISCIPLINA
AÇÕES DE ENFERMAGEM
EM
VIGILÂNCIA ANO/SEMESTRE
SANITÁRIA
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 8°
C/H Total
40hs
PROFESSOR
COORDENADOR
PROFª MARILENE
OBJETIVO
Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e
na vigilância em saúde. O desenvolvimento dos principais programas implantados pelo Ministério da
Saúde na Atenção Básica e que merecem um olhar técnico científico e loco-regional do Enfermeiro.
Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e
na vigilância sanitária e ambiental.
EMENTA
83
A disciplina pretende introduzir alguns conteúdos teóricos e práticos de Vigilância Sanitária aplicada a
Prática da Estratégia de Saúde da Família. Inspeções Sanitárias e roteiros atuais de inspeções. Desenvolver
conteúdos teóricos da vigilância sanitária para aplicabilidade na estratégia da saúde da família.
Compreender e refletir a aplicabilidade da vigilância sanitária e ambiental, na prática cotidiana da saúde da
família: percepção de risco, controle de infecção, identificação de riscos a saúde individual e coletiva.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
MADEL T. LUIZ. Novos Saberes E Prática Em Saúde Coletiva. Hucitec.
GASTÃO WAGNER/MARIA CÉLIA. Tratado De Saúde Coletiva. 4ªed. Hucitec, 2009.
BARROS/FERIGATO. Conexões - saúde coletiva e políticas de subjetividade. Hucitec.
MAURICIO BARRETO. Epidemiologia e Saúde. Guanabara.
MAURILIO GOMES PEREIRA. Epidemiologia - Teoria e Prática. Guanabara.
COMPLEMENTAR:
MARIO LOPES. Políticas de Saúde Pública - Interação Dos Atores Sociais. Atheneu, 2010.
SENAC. Saúde e Prevenção de Doenças. Senac, 2009.
MELO. Saúde e Doença no Brasil. Senac, 2004.
KEMETH S. ROTHMAN/ SANDER GREENLAND. Epidemiologia Moderna. Artmed.
SILVA MEIRELLES BELLUCI. Epidemiologia. Senac.
NAOMAR DE ALMEIDA FILHO. Introdução a Epidemiologia. Guanabara.
DISCIPLINA
CURSO
METODOLOGIA CIENTÍFICA PARA TCC
METODOLOGIA
ANO/SEMESTRE
CIENTÍFICA PARA TCC
ENFERMAGEM
PERÍODO 8°
C/H Total
40hs
OBJETIVOS: Preparar o aluno para elaborar, desenvolver, analisar e concluir projeto de pesquisa em
Enfermagem, apresentando uma monografia ao final do curso utilizando a metodologia científica.
EMENTA
Abordagem e elaboração de técnicas e metodologias para desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de
Curso, cujo foco e objetivo são problemas de enfermagem e Sistematização das ações de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BASTOS, Lilia da R. et.al. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas. Teses,
Dissertações e Monografias. LTC.
BRECIDELLE, Maria Meimei. TCC – Trabalho de conclusão de curso: Guia pratico para docentes e alunos
da área da saúde. 4ªed. Érica. 2010.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 32ªed. Vozes. 2011.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23ª Ed. Cortez. 2007.
COMPLEMENTAR:
FAULSTICH, Enilde Leite. Como ler, entender e redigir um texto. 20ªed. Vozes. 2008.
FRANZ VICTOR RUDIO. Introdução Ao Projeto De Pesquisa Cientifica. Vozes.
MARCONI /LAKATOS. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas.
MARINA DE ANDRADE MARCONI/ EVA MARIA LAKATOS. Metodologia Científica. Atlas.
MATIAS-PEREIRA. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas, 2012.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Vozes. 2011.
PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA I
DISCIPLINA
PROBLEMAS ATUAIS DE
ANO/SEMESTRE
BIOÉTICA I
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 8°
C/H Total
40hs
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute, sob a luz dos princípios éticos
universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício profissional.
84
EMENTA
Percurso histórico e caracterização da Bioética como uma Ética Inserida na Prática. Comparação entre os
diferentes modelos explicativos utilizados na Bioética. Reflexão sobre os aspectos éticos envolvidos nas
questões relativas a privacidade e confidencialidade, problemas de início e final de vida, alocação de recursos
escassos, respeito à pessoa e tomada de decisão e pesquisa. Elaboração dos termos de consentimento livre e
esclarecido. Aspectos da ética ambiental.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
GELAIN, Ivo. A Ética, A Bioética E Os Profissionais De Enfermagem. EPU, 2010
PRETOIANO, Andy. Ética, moral e deontologia medicas. Guanabara. 2000.
GOZZO, Debora. Bioética e direitos fundamentais. Saraiva. 2012.
COMPLEMENTAR:
TEIXEIRA, Ana Carolina Brochado. Bioética e direitos da pessoa humana. Del Rey. 2012.
SANT’ANNA, Suze Rosa. Ética na enfermagem. 2ªed. Vozes. 2008.
PESSINI, Leocir. Problemas atuais de Bioética. 10ªed. Loyola. 2012
NONO SEMESTRE
DISCIPLINA
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
ASSISTÊNCIA
ENFERMAGEM
HOSPITALAR I
CURSO
ENFERMAGEM
NA
DE ANO/SEMESTRE
PERÍODO 9°
C/H Total
200hs
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados em âmbito hospitalar.
EMENTA
Utilização de metodologias assistencial, educativa e de investigação em Enfermagem, necessárias ao
cliente nos diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em instituições hospitalares.
Desenvolvimento de atividades envolvendo das funções própria do enfermeiro (assistências,
administrativas, investigativas, educativas ) na rede hospitalar, dirigidas às pessoas em situação de saúdedoença nas diversas fase do ciclo de vida respeitando o contexto sócio-político, cultural e epidemiológico.
Valorização da sistematização do trabalho com base na metodologia do processo de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
PORTELA, Cristina Rodrigues. Manual de consulta para estagio em enfermagem. 2ªed. Yendis. 2011.
SANTOS/VIANA. Fundamentos e Práticas para Estágio em Enfermagem. 4ªed. Yendis, 2010
SILVA, Sandra Regina L. P. Manual de procedimentos para estagio em enfermagem. 4ªed. Martinari.
2013.
COMPLEMENTAR:
BRAGA, Cristiane Giffoni. Teorias de enfermagem. Íatria. 2011.
RODRIGUES, Andrea Bezerra. O guia de enfermagem – fundamentos para assistência. 2ªed. Érica. 2011.
TANNURE, Meire Chucre. SAE – Sistematização da assistência em enfermagem. 2ªed. Guanabara. 2010.
85
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA REDE BÁSICA I
DISCIPLINA
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
NA
ASSISTÊNCIA
DE ANO/SEMESTRE
ENFERMAGEM NA REDE
BÁSICA I
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 9°
C/H Total
200hs
OBJETIVO
Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados na rede básica.
EMENTA
Utilização de metodologias assistencial, educativa e de investigação em Enfermagem, necessárias ao
cliente nos diferentes níveis de atenção ao processo saúde-doença em saúde coletiva, saúde da mulher,
saúde da criança e saúde do adulto e do idoso. Desenvolvimento de atividades envolvendo as funções
próprias do enfermeiro na rede básica de saúde. Planejamento, operacionalização e avaliação das ações de
enfermagem - assistenciais administrativas, educativas e investigativas, inerentes ao campo de saúde
coletiva, mediante as ações básicas de saúde com enfoque nos programas de saúde pública existentes no
município. Valorização da sistematização do trabalho com base na metodologia do processo de
enfermagem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
PORTELA, Cristina Rodrigues. Manual de consulta para estagio em enfermagem. 2ªed. Yendis. 2011.
SILVA, Sandra Regina L. P. Manual de procedimentos para estagio em enfermagem. 4ªed. Martinari.
2013.
SANTOS/VIANA. Fundamentos e Práticas para Estágio em Enfermagem. 4ªed. Yendis, 2010
MADEL T. LUIZ. Novos Saberes E Prática Em Saúde Coletiva. Hucitec.
GASTÃO WAGNER/MARIA CÉLIA. Tratado De Saúde Coletiva. 4ªed. Hucitec, 2009.
COMPLEMENTAR:
TANNURE, Meire Chucre. SAE – Sistematização da assistência em enfermagem. 2ªed. Guanabara. 2010.
RODRIGUES, Andrea Bezerra. O guia de enfermagem – fundamentos para assistência. 2ªed. Érica. 2011.
BRAGA, Cristiane Giffoni. Teorias de enfermagem. Íatria. 2011.
MARIO LOPES. Políticas de Saúde Pública - Interação Dos Atores Sociais. Atheneu, 2010.
SENAC. Saúde e Prevenção de Doenças. Senac, 2009.
MELO. Saúde e Doença no Brasil. Senac, 2004.
PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA II
DISCIPLINA
PROBLEMAS ATUAIS DE
ANO/SEMESTRE
BIOÉTICA II
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 9°
C/H Total
40hs
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute sob a luz dos princípios éticos
universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício profissional.
EMENTA
Percurso histórico e caracterização da Bioética como uma Ética Inserida na Prática. Comparação entre os
diferentes modelos explicativos utilizados na Bioética. Reflexão sobre os aspectos éticos envolvidos nas
questões relativas a privacidade e confidencialidade, problemas de início e final de vida, alocação de
recursos escassos, respeito à pessoa e tomada de decisão e pesquisa. Elaboração dos termos de
consentimento livre e esclarecido.Bioética das situações cotidianas: exclusão, cidadania, solidariedade e
compromisso socioambiental. Comportamento humano. Avanços da biotecnologia. Conflitos que
envolvem início de vida – fecundação assistida, clonagem –aborto, projeto genoma humano, transplantes
de órgãos, tecidos e ética.
BIBLIOGRAFIA
86
BÁSICA
OGUISSO, Taka. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. Manole. 2006.
TEIXEIRA, Ana Carolina Brochado. Bioética e direitos da pessoa humana. Del Rey. 2012.
GELAIN, Ivo. A Ética, A Bioética E Os Profissionais De Enfermagem. EPU, 2010
COMPLEMENTAR:
SALLES, Alvo Angelo. Bioética – a ética da vida sobre múltiplos olhares. Interciência. 2009.
GELAIN, Ivo. Ética, bioética e os profissionais de enfermagem. EPU. 2010.
SANT’ANNA, Suze Rosa. Ética na enfermagem. 2ªed. Vozes. 2008.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (TCC)
DISCIPLINA
TRABALHO
DE
CONCLUSÃO DE CURSO I ANO/SEMESTRE
(TCC)
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 9°
C/H Total
40hs
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Preparar o aluno para um futuro acadêmico. A disciplina aborda os fundamentos científicos e técnicos da
pesquisa e metodologia científica, a introdução dos métodos e as técnicas de pesquisa, propiciando
fundamentação teórica e científica para a realização de trabalhos científicos.
EMENTA
Elaboração e desenvolvimento sob orientação
de docente. Técnicas e metodologias para o
desenvolvimento do trabalho de conclusão de curso. Problemas de enfermagem, sistematização das ações
de enfermagem. Estudo analise e produção de textos acadêmico-científicos. Leitura e analise de textos
relacionados ao campo da enfermagem. Elaboração de textos de acordo com as normas ABNT.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23ª Ed. Cortez. 2007.
BRECIDELLE, Maria Meimei. TCC – Trabalho de conclusão de curso: Guia pratico para docentes e
alunos da área da saúde. 4ªed. Érica. 2010.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 32ªed. Vozes. 2011.
BASTOS, Lilia da R. et.al. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas. Teses,
Dissertações e Monografias. LTC.
COMPLEMENTAR:
MATIAS-PEREIRA. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas, 2012.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Vozes. 2011.
FAULSTICH, Enilde Leite. Como ler, entender e redigir um texto. 20ªed. Vozes. 2008.
MARINA DE ANDRADE MARCONI/ EVA MARIA LAKATOS. Metodologia Científica. Atlas.
MARCONI /LAKATOS. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas.
FRANZ VICTOR RUDIO. Introdução Ao Projeto De Pesquisa Cientifica. Vozes.
DÉCIMO SEMESTRE
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM HOSPITALAR II
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
NA
DISCIPLINA
ASSISTÊNCIA
DE ANO/SEMESTRE
ENFERMAGEM
HOSPITALAR II
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados em âmbito hospitalar.
EMENTA
87
Fundamentos teóricos para a administração de recursos humanos e do processo de cuidar em enfermagem
nos serviços do bloco operatório, Clinico, pediátrico intensivo e obstétrico; identificação de indicadores
hospitalares visando o controle da qualidade de assistência ao cliente.Desenvolvimento de atividades
envolvendo as funções própria do enfermeiro ( assistências, administrativas, investigativas, educativas ) na
rede hospitalar, dirigidas às pessoas em situação de saúde-doença nas diversas fase do ciclo de vida
respeitando o contexto sócio-político, cultural e epidemiológico. Valorização da sistematização do trabalho
com base na metodologia do processo de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PORTELA, Cristina Rodrigues. Manual de consulta para estagio em enfermagem. 2ªed. Yendis. 2011.
SILVA, Sandra Regina L. P. Manual de procedimentos para estagio em enfermagem. 4ªed. Martinari. 2013.
SANTOS/VIANA. Fundamentos e Práticas para Estágio em Enfermagem. 4ªed. Yendis, 2010
COMPLEMENTAR:
TANNURE, Meire Chucre. SAE – Sistematização da assistência em enfermagem. 2ªed. Guanabara. 2010.
RODRIGUES, Andrea Bezerra. O guia de enfermagem – fundamentos para assistência. 2ªed. Érica. 2011.
BRAGA, Cristiane Giffoni. Teorias de enfermagem. Íatria. 2011.
DISCIPLINA
ESTÁGIO
SUPERVISIONADO
NA
ASSISTÊNCIA
DE ANO/SEMESTRE
ENFERMAGEM NA REDE
BÁSICA II
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 9°
C/H Total
200hs
OBJETIVO
Fazer com que o aluno aprenda na prática os procedimentos executados na rede básica.
EMENTA
Desenvolvimento de atividades envolvendo as funções próprias do enfermeiro na rede básica de saúde.
Planejamento, operacionalização e avaliação das ações de enfermagem - assistenciais administrativas,
educativas e investigativas, inerentes ao campo de saúde coletiva, mediante as ações básicas de saúde com
enfoque nos programas de saúde pública existentes no município. Valorização da sistematização do trabalho
com base na metodologia do processo de enfermagem.Aborda aspectos gerenciais da prática de enfermagem
apontando para o desenvolvimento organizacional a partir de diretrizes estabelecidas nos programas da
saúde, voltados para o planejamento e organização dos serviços de saúde para a administração de recursos
humano e materiais, de tomada de decisões e da definição da função gerencial do enfermeiro.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
PORTELA, Cristina Rodrigues. Manual de consulta para estagio em enfermagem. 2ªed. Yendis. 2011.
SILVA, Sandra Regina L. P. Manual de procedimentos para estagio em enfermagem. 4ªed. Martinari. 2013.
SANTOS/VIANA. Fundamentos e Práticas para Estágio em Enfermagem. 4ªed. Yendis, 2010
MADEL T. LUIZ. Novos Saberes E Prática Em Saúde Coletiva. Hucitec.
GASTÃO WAGNER/MARIA CÉLIA. Tratado De Saúde Coletiva. 4ªed. Hucitec, 2009.
COMPLEMENTAR:
TANNURE, Meire Chucre. SAE – Sistematização da assistência em enfermagem. 2ªed. Guanabara. 2010.
RODRIGUES, Andrea Bezerra. O guia de enfermagem – fundamentos para assistência. 2ªed. Érica. 2011.
BRAGA, Cristiane Giffoni. Teorias de enfermagem. Íatria. 2011.
MARIO LOPES. Políticas de Saúde Pública - Interação Dos Atores Sociais. Atheneu, 2010.
SENAC. Saúde e Prevenção de Doenças. Senac, 2009.
MELO. Saúde e Doença no Brasil. Senac, 2004
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC)
88
DISCIPLINA
TRABALHO
DE
CONCLUSÃO DE CURSO II ANO/SEMESTRE
(TCC)
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 10°
C/H Total
80hs
OBJETIVO
Preparar o aluno para apresentação do trabalho de conclusão de curso.
EMENTA
Elaboração e apresentação do trabalho de conclusão de curso, para a banca examinadora. Focalizando
problemas de Enfermagem.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. 23ª Ed. Cortez. 2007.
BRECIDELLE, Maria Meimei. TCC – Trabalho de conclusão de curso: Guia pratico para docentes e alunos
da área da saúde. 4ªed. Érica. 2010.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Cientifica. 32ªed. Vozes. 2011.
BASTOS, Lilia da R. et.al. Manual para a Elaboração de Projetos e Relatórios de Pesquisas. Teses,
Dissertações e Monografias. LTC.
COMPLEMENTAR:
MATIAS-PEREIRA. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas, 2012.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Vozes. 2011.
FAULSTICH, Enilde Leite. Como ler, entender e redigir um texto. 20ªed. Vozes. 2008.
MARINA DE ANDRADE MARCONI/ EVA MARIA LAKATOS. Metodologia Científica. Atlas.
MARCONI /LAKATOS. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas.
FRANZ VICTOR RUDIO. Introdução Ao Projeto De Pesquisa Cientifica. Vozes.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (TCC)
DISCIPLINA
TRABALHO
DE
CONCLUSÃO DE CURSO II ANO/SEMESTRE
(TCC)
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 10°
C/H Total
80hs
OBJETIVO:
EMENTA:
Língua Brasileira de Sinais – Libras como segunda língua oficial do Brasil e como meio legal de
comunicação e expressão. História da Educação do surdo no Brasil e no mundo. A língua de
sinais como mecanismo preponderante para o desenvolvimento linguístico, cognitivo, psíquico e
social para os alunos surdos. Abordagens metodológicas, legislação e expressão corporal. Política
de Educação Inclusiva
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BÁSICA
ALMEIDA, Elizabeth Oliveira Crepaldi de. Leitura e Surdez: um estudo com surdos não oralizados.
Reiventer, Rio de Janeiro, 2000.
BRASIL. Declaração de Salamanca e a linha de ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília:
Code, 1994.
BRASIL. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida e dá outras
89
providências. Disponível em <http:/www.planalto.gov.br./ccivil_03/LEIS/10098.htm. Acesso em: 13 de
de Outubro de 2007.
BRASIL. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. MEC: SEESP, 2001.
COMPLEMENTAR:
BRASIL. Decreto nº 3956, 8 de outubro de 2001. Promulga a Convenção Intramericana para eliminação
de todas as formas de discriminação contra as pessoas portadoras de deficiência. Disponível em:
<http:portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/decreto3956.pdf.>. Acesso em: 03 de dezembro de 2007.
BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras e dá
outras providências. Disponível em: <http://www.leidireito.com.br/lei-10436.html> Acesso em: 13 de
outubro de 2007.
BRASIL. Decreto nº 5626 de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10436, de 24 de abril de
2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o artigo 18 da Lei nº 10.098, de 19 de
dezembro
de
2000.
Disponível
em
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03_ato2004_2006/2005/Decreto/D5626.htm. Acesso em 16 de outubro
de 2007.
FERNANDES, E. 2003. Linguagem e surdez. Porto Alegre, Artmed. 2003.
LINGUAGEM E PRODUÇÃO DE TEXTO
DISCIPLINA
LINGUAGEM E PRODUÇÃO
ANO/SEMESTRE
DE TEXTO
CURSO
ENFERMAGEM
PERÍODO 10°
C/H Total
40hs
OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA
EMENTA
Estudo de fatores linguísticos e extralinguísticos envolvidos no processo de recepção, leitura e produção
de textos, levando em conta os objetivos comunicativos, a diversidade linguística e as demandas
específicas do curso. A linguagem técnica referente ao campo semântico da Saúde.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
BLIKSTEIN, Isidoro- Tecnicas de Comunicação escrita, 22 ªed.- São Paulo: Ática, 2006.
FARACO, Carlos Alberto- Prática de Texto Para Estudantes Universitários, 21ª ed.- Petrópolis-RJ: Vozes,
2011.
FAUSLSTICH, Enilde L de J.- Como Ler, Entender e Redugur Um Texto, 24ª ed.- Petrópolis _RJ: Vozes,
2012.
COMPLEMENTAR:
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça- A Coesão Textual, 18ª ed.- São Paulo: Contexto, 2003.
DIAZ BORDENAVE, Jun- Estratégia de Ensino- Aprendizagem 32ª ed.- Petrópolis-RJ: Vozes, 2012.
MARTINS, Dileta Silveira- Português Instrumental, 27ª ed- São Paulo: Atlas, 2008.
CIPRO Neto, Pasquale- Gramática de Lingua Portuguesa 2ª ed.- São Paulo: Scipione, 2003.
SAVIOLI, Francisco Platão e Fiorin, José Luiz – Lições de Texto- 5ª ed.- São Paulo: Ática, 2006.
MATIAS-PEREIRA. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas, 2012.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao projeto de pesquisa cientifica. Vozes. 2011.
FAULSTICH, Enilde Leite. Como ler, entender e redigir um texto. 20ªed. Vozes. 2008.
MARINA DE ANDRADE MARCONI/ EVA MARIA LAKATOS. Metodologia Científica. Atlas.
MARCONI /LAKATOS. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas.
FRANZ VICTOR RUDIO. Introdução Ao Projeto De Pesquisa Cientifica.
3.9 PRÁTICA PROFISSIONAL – ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Previsto pela legislação para regulamentar e orientar o estágio exigido no Curso de
Enfermagem estabeleceu-se um regulamento minucioso o qual foi aprovado pelos órgãos
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competentes. O Estágio Curricular Supervisionado é componente direcionado à consolidação
do perfil desejado do formando, constituindo-se numa atividade obrigatória da Instituição,
sem prejuízo do desempenho acadêmico do aluno. Possibilita aos alunos, ações em
instituições públicas e privadas, com o objetivo de aproximar o discente de seu futuro campo
de atuação profissional, estabelecendo relações efetivas entre a faculdade e o mercado de
trabalho.
Destaca-se ainda que o Estágio Curricular Supervisionado consista em atividades que
promovem a prática da profissão. Todas as atividades dão a oportunidade ao aluno de aplicar
os conhecimentos adquiridos em sala de aula, e aplicá-los na instituição, sendo como
observador ou executor. Esta prática tem o acompanhamento do professor supervisor, que
monitora os objetivos propostos pela disciplina, através dos relatórios das atividades
desenvolvidas pelos alunos nas instituições conveniadas durante o estágio. As atividades de
estágios no curso de Enfermagem seguem Regimento Interno próprio e está de acordo com a
Resolução do Conselho Nacional de Educação nº 3/2001 e com a Resolução COFEN nº
299/2005.
3.9.1 Formas de apresentação dos resultados parciais e finais.
As atividades de estágio são documentadas por meio de uma ficha individual de
registro de atividades diárias (parciais e finais), relatórios e estudo de caso que identificam o
conhecimento, as habilidades e as competências do campo específico, devidamente assinado
pelo professor supervisor do estágio.
Os estudos de caso são discutidos juntamente com o professor e os demais colegas
do grupo e, entregues ao professor supervisor do estágio, obedecendo a critérios, datas,
metodologia de expressão escrita, previamente estabelecida pela Coordenadoria.
O detalhamento sobre os relatórios de estudo de caso realizados serão objeto de
regulamento próprio.
3.9.2 Relação aluno/orientador
A relação aluno/orientador obedece a Resolução COFEN nº 299/2005, ou seja, de um
professor para cada 10 alunos em setores abertos e, de um professor para cada 05 (cinco)
alunos em unidades fechadas tipo Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e Centro Cirúrgico.
91
3.9.3 Participação em atividades internas
O Curso de Enfermagem da FIESC, em seus poucos anos de implantação, promove
atividades internas, envolvendo práticas profissionais, com objetivo de consolidar a prática da
indissociabilidade do ensino da pesquisa e da extensão acadêmica. Assim, interessada em
gerar recursos humanos de qualidade dentre seus próprios alunos, implantou o Programa de
Monitoria.
O Programa de Monitoria possibilita a experiência da vida acadêmica promovendo a
integração de alunos de períodos mais avançados com os demais, pelo exercício da monitoria
que está definido em regulamentação própria.
3.9.4 Participação em atividades externas
As atividades de extensão do Curso de Enfermagem são atendidas, sobretudo, como
ação da Instituição à comunidade, através da prestação de serviços, cursos e outras atividades.
Deste modo, o futuro profissional pode utilizar os conhecimentos adquiridos no Curso para
identificar e propor soluções para os problemas vividos pela população que o cerca. Tais
atividades retro alimentam constantemente o ensino e a pesquisa, contribuindo para a
adequada formação e permanente utilização dos novos profissionais, sobretudo através da
participação em congressos e afins, para troca de experiências e atualização de informações.
A atuação da FIESC junto à comunidade, com atendimento através de seus projetos,
tem excelente oportunidade de integração Faculdade-Comunidade. Durante as atividades os
acadêmicos oferecerão seus préstimos à comunidade, atendendo-a diretamente, nos locais
onde ela reside, nas instalações em serviços de saúde oferecidas pela Instituição através de
convênios.
O curso de Enfermagem pretende participar ativamente de eventos como
“Campanhas Nacionais e Municipais de vacinação”, “Atividades esportivas com Idoso”
“Cursos para Gestante em Unidades Básicas de Saúde”, “Educação em Saúde para crianças de
dois à oito anos de idade que freqüentam as Unidades Básicas de Saúde, entre outros,
estreitando as relações dos alunos/professores com a comunidade.
Além disso, os discentes terão a oportunidade de ampliar seus conhecimentos
mediante participação em eventos científicos como a “Semana de Enfermagem”, comemorada
anualmente em parceria com outras instituições de Ensino Técnico, Prefeitura Municipal
através da Secretaria Municipal de Saúde, Hospitais Públicos e o COREN-TO.
92
Serão apresentados trabalhos, conferências e palestras de caráter multidisciplinar, de
modo a prover conhecimentos das diferentes áreas do saber, envolvendo não só os alunos do
curso de Enfermagem como também dos outros cursos de graduação e profissionais de saúde
que atuam nas instituições do município.
3.10 TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO (TCC)
De acordo com as normas estabelecidas pelo Colegiado do Curso, o aluno deverá
realizar um Trabalho de Monografia, designado como forma de realização do Trabalho de
Conclusão de Curso, o qual consiste em requisito básico para obtenção do certificado de
conclusão do curso. Para tanto, terá direito à orientação de um docente, devendo submeter seu
trabalho à avaliação de uma banca examinadora ao final do curso.
A confecção do Trabalho Monográfico é feita de acordo com Regulamento Próprio,
que disciplina as Normas Técnicas para a Elaboração do TCC.
3.11 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares estarão inseridas durante praticamente todo o
desenvolvimento do Curso de Enfermagem, segundo orientações da legislação. Estas
atividades complementares incluem:
Programas de Iniciação Científica e Projetos de Pesquisa;
Programas de extensão;
Estudos complementares;
Participações em Jornadas Científicas, Seminários e Congressos.
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de Enfermagem, o projeto
pedagógico deve contemplar atividades complementares assim como mecanismos de
aproveitamento de conhecimentos. O cumprimento da carga horária das atividades
complementares do curso de Enfermagem, estruturadas em 150h é uma das condições para a
sua conclusão.
O colegiado de curso, visando uma perfeita realização destas atividades, poderá
designar coordenação específica ou a criação de um núcleo para o acompanhamento das
atividades desenvolvidas pelos alunos após aprovação do regulamento próprio.
3.12 AVALIAÇÃO
3.12.1 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
93
A Faculdade acredita que o processo de avaliação progressiva do aluno seja a mais
adequada ao processo de ensino-aprendizagem. Assim, em sala de aula nossos professores
utilizam diferentes formas de avaliação, tais como:
Avaliação teórica individual escrita (tradicional);
Avaliação teórica individual com consulta de material teórico;
Avaliação teórica em grupos;
Avaliação prática em laboratório (fundamentos de enfermagem e anatomia);
Seminários;
Interpretação de filmes e textos sobre o conteúdo teórico estudado;
Auto-avaliação individual e/ou grupal;
Dramatização de situações práticas. Associação com conteúdos teóricos em sala de
aula;
Trabalhos escritos individuais e/ou grupal;
Estudo de caso;
Participação nas aulas e freqüência.
A ampliação do processo avaliativo visa a uma maior inserção do aluno no processo
ensino-aprendizagem, o seu maior aproveitamento prático e teórico, inserindo-o no campo de
trabalho com maior estrutura.
Cabe ao professor da disciplina total liberdade para decidir e empregar a metodologia
de avaliação do discente que julgar mais adequada, tendo em vista as particularidades de cada
disciplina, a carga horária, o conteúdo programático a ser coberto e as características
particulares da turma (dimensão, maturidade e interesse). O peso atribuído a cada uma das
formas de avaliação na média final também é decidido pelo professor, de acordo com os
critérios que julgar mais pertinente.
É recomendada ao professor a utilização de formas diferenciadas de avaliação, além
da prova escrita e realizada em sala de aula. Entende-se que com trabalhos, estudos de caso,
seminários e dramatizações, os discentes tenham oportunidade de apresentar os
conhecimentos aprendidos não só na disciplina, de forma isolada, como também de aglutinar
as informações e conteúdos de outras.
A aprovação ou reprovação do aluno no curso é efetuada mediante as seguintes
considerações:
A nota das provas, atividades, seminários e trabalhos desenvolvidos pelos alunos deve
ser expressa em graus que variam de 0 (zero) a 10 (dez);
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A ponderação (ou peso) das provas, atividades, seminários e trabalhos desenvolvidos
pelos alunos na constituição da média final é de livre atribuição do professor responsável pela
disciplina, que deve deixá-lo claro aos discentes;
O aluno que obtiver média final igual ou superior a 7,0 (sete pontos) e freqüência igual
ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades escolares, é
considerado “aprovado” e dispensado da realização de exame final;
O aluno que obtiver média final igual ou superior a 4,0 (quatro pontos) e inferior a 7,0
(sete pontos) e freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e
demais atividades escolares, pode realizar exame final. Considera-se aprovado aquele aluno
que alcançar média aritmética, das notas de aproveitamento e do exame final, igual ou
superior a 5,0 (cinco pontos);
Considera-se “reprovado” o aluno que obtiver freqüência às aulas e demais atividades
escolares inferior a 75% (setenta e cinco por cento).
Com relação à avaliação prática, esta é realizada no estágio diariamente pelo docente,
considerando a evolução do aluno. Neste sentido, utilizamos de instrumentos (em anexo)
tanto para o estágio clínico, quanto para o estágio supervisionado (Unidade Básica de Saúde,
Hospitais, Pronto Socorro, Asilo e Comunidade).
3.12.2Coerência dos procedimentos de avaliação dos processos de ensino e aprendizagem
com a concepção do curso
O sistema de avaliação do curso de Enfermagem se reflete nos pressupostos que
fundamentam o perfil desejado do formando, baseado em competências, no perfil do corpo
docente, na estrutura curricular e nas práticas pedagógicas adotadas.
Desta maneira, apoiando-se nessas considerações, a avaliação do curso propicia,
além da mensuração do conhecimento, a criação de um ambiente agradável para o saber, uma
aprendizagem para além das práticas tradicionais, sustentada por uma avaliação que subsidie
uma postura ação – reflexão – ação.
3.12.3Avaliação Institucional e do Projeto do Curso
O sistema de avaliação do projeto do curso previsto pelo SINAES (Sistema Nacional
de Avaliação da Educação Superior) constitui um dos aspectos da auto-avaliação a ser
promovida pelas IES. No caso da FIESC esse é um processo decisivo para garantir a
qualidade e a excelência da formação que caracteriza a missão da IES, na medida em que
fornecerá os subsídios necessários para a permanente qualificação do processo de
95
implementação do projeto do curso, superando uma visão comum da avaliação que visa
atender apenas as exigências legais.
O processo avaliativo a ser realizado deverá considerar tanto os aspectos relativos aos
resultados da aprendizagem dos alunos, quanto ao nível de envolvimento dos atores no
desenvolvimento do curso: (a) docentes (b) discentes (c) corpo técnico-administrativo e (d)
comunidade que devem participar da discussão sobre missão, princípios e estratégias
implementadas. Portanto, deve ser realizada uma apreciação sistemática sobre o que cada
pessoa realiza, bem como as realizações coletivas não só do presente ou do passado, mas
principalmente do que se pretende com relação ao futuro. O foco da avaliação será sempre a
qualidade do resultado a ser alcançado em função das metas traçadas e do desenvolvimento
dos educandos.
Ao propor um sistema de avaliação do Curso pretende focalizar os seguintes aspectos:
Objetivos e compromissos assumidos – relacionados aos objetivos do curso é possível
estabelecer metas organizacionais e pessoais, negociadas e discutidas entre todos os atores
envolvidos no processo: discentes, docentes e gestores. Além desses atores, na medida em que
o curso for implantado serão desenvolvidos mecanismos de avaliação e acompanhamento do
desempenho dos egressos no mercado de trabalho, como aspecto relevante para adequação do
curso às necessidades e inovações do setor.
Meio e recursos necessários para que metas sejam atingidas, devem ser definidos os
recursos a utilizar, como equipamentos, o trabalho de outras pessoas ou da equipe,
investimentos na qualificação e desenvolvimento profissional, entre outros que devem ser
claramente dimensionados, acompanhados e avaliados.
Comparação entre resultados e objetivos: os resultados fundamentais que a
Faculdade persegue são de dois níveis: no nível da aprendizagem dos alunos e da satisfação
dos atores envolvidos no processo. Certamente que esses dois aspectos estão intrinsecamente
relacionados e são co-determinantes.
Informação e Feedback permanente – é de grande relevância promover a difusão de
informação com clareza e agilidade o que facilitará o alcance dos resultados previstos.
Propomos realizar uma avalição do curso de forma contínua, o que deve ser encarado
como estratégia para o aprimoramento das pessoas e dos processos em relação aos objetivos
que desejamos alcançar. O que se espera é garantir uma avaliação flexível, através do contato
direto entre todos os envolvidos no processo, tomando como referência de análise, as
discussões, elaboração de relatórios e análise de informação.
96
Para proceder à avaliação do curso serão considerados como indicadores principais:
satisfação dos públicos atingidos; qualidade dos serviços oferecidos; impactos dos projetos;
inovações; novos métodos de trabalho; e, inserção dos formandos no mercado de trabalho.
O processo avaliativo, portanto, deve contemplar todas as dimensões do curso:
humana, pedagógica infra-estrutural, administrativa e tecnológica, com vistas a subsidiar o
aprimoramento do projeto pedagógico.
Na dimensão humana, serão avaliados e se auto-avaliam: coordenadores, docentes,
discentes, corpo técnico-administrativo e comunidade; na dimensão infra-estrutural, é
avaliado o ambiente em termos da qualidade do espaço oferecido e da eficiência dos
equipamentos; na dimensão tecnológica, será avaliada a qualidade das mídias: computadores,
programas utilizados, material didático; na dimensão administrativa, são avaliados os
desempenhos da coordenação, do colegiado de curso e o apoio institucional; na dimensão da
avaliação do desempenho escolar considerará o processo contínuo e sistemático de natureza
diagnóstica, formativa, que possa realimentar permanentemente o processo educativo em seus
objetivos, conteúdos programáticos e procedimentos de ensino o que envolve aspectos tais
como:
Ensino - atividades complementares ao ensino (atendimento a alunos, visitas a
empresas,
estágios,
trabalhos
de
conclusão
de
disciplinas
ou
de
curso,
etc),
interdisciplinaridade, projetos integrados, etc.;
Pesquisa ou Práticas Investigativas - projetos em desenvolvimento, participação de
docentes e discentes;
Extensão - tipos de atividades (cursos, prestação de serviços, assistência técnica),
participação de docentes e discentes, público-alvo;
Corpo Discente - assistência ao estudante, política estudantil (centros acadêmicos,
diretórios), acompanhamento de egressos;
Corpo Docente - formação, regime de trabalho, tempo de trabalho na Instituição,
produção pedagógica, científica, intelectual, técnica, cultural e artística, atividades de gestão e
atividades acadêmicas desenvolvidas (ensino, pesquisa ou práticas de investigação, extensão);
Instalações - salas de aula, salas especiais, laboratórios, instalações administrativas e
para as coordenações de cursos, salas de reuniões, salas para docentes (inclusive gabinetes de
estudo), auditórios ou salas de conferência, acesso para portadores de necessidades especiais,
instalações sanitárias, condições de salubridade (iluminação, ventilação, acústica), condições
de conservação e limpeza, equipamentos adequados e suficientes (audiovisuais, multimídia,
de laboratórios, de informática, outros);
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Biblioteca - instalações físicas (para o acervo, para estudo individual, para trabalho de
grupo), horário de funcionamento, pessoal técnico e de apoio, serviço de consulta e de
empréstimos, acervo (livros, periódicos, vídeos, CD Rom, etc.), acesso ao acervo, às bases de
dados, à Internet, política de aquisição e de expansão, informatização;
Laboratórios - quantidade e qualidade (condições físicas, equipamentos, software,
material de consumo, lâminas, vidrarias, reagentes) e sua efetiva utilização pelos professores e
alunos, pessoal técnico suficiente e com formação adequada;
Pessoal Técnico-Administrativo - adequado, em número e em qualificação, à atividade
administrativa e acadêmica da Instituição.
Para viabilizar o processo de avaliação do curso serão criadas estratégias que facilitem
a manifestação das opiniões dos sujeitos envolvidos, destacando-se entre elas:
Ouvidoria institucional;
Sistema de avaliação dos docentes pelos discentes ao final de cada disciplina;
Canais de contato direto com o coordenador do curso tanto presencial quanto online;
Caixa de sugestões;
Canais de contato direto com a direção da faculdade.
O que se pretende é desenvolver uma cultura de participação e integração com o
enfrentamento dos problemas cotidianos e a resposta ágil para a busca de soluções
consensuais e colegiadas.
3.12.4 Articulação da auto-avaliação do curso com auto-avaliação institucional.
O desenvolvimento da avaliação da educação superior vinha sendo marcado por dois
movimentos. De um lado, aquele promovido pelo Poder Público, com objetivos definidos na
legislação para Credenciamento de Instituições e Reconhecimento de Cursos. De outro, as
iniciativas originadas no âmbito das próprias Instituições de forma independente.
Seguindo-se as orientações gerais para o roteiro de auto-avaliação das Instituições
pelo SINAES – Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior foi elaborado o modelo
de Avaliação Institucional da Faculdade. Sob essa ótica, consideram-se os macro-elementos
organizacionais: o ensino, a pesquisa, a sua gestão e os meios que lhes dão suporte.
Obviamente, a Instituição vive inserida em um contexto social concreto, no qual promove
intervenções e no qual busca elementos para seu crescimento e melhoria. Por essa razão, são
consideradas com destaque as relações externas, nas quais se incluem as atividades de
extensão, as relações com outros setores sociais, profissionais ou não.
Essa concepção dinâmica de avaliação se assenta sobre uma matriz referencial de
dimensões, cuja marca é a integração:
98
Dimensões essenciais da Instituição:
A missão e o plano de desenvolvimento institucional;
A política para o ensino, a pesquisa e a extensão;
A responsabilidade social da Instituição;
A comunicação com a sociedade;
A organização e gestão da Instituição.
Dimensões relativas aos elementos concretos da Instituição
As políticas de pessoal, as carreiras do corpo docente e do corpo técnicoadministrativo;
A infra-estrutura física;
O planejamento e avaliação;
As políticas de atendimento aos estudantes;
A Sustentabilidade financeira.
Tal matriz relaciona as dimensões essenciais da Instituição com as dimensões
relativas aos elementos concretos que lhes dão vida e materialidade. A adoção de
metodologias que trabalhe tais dimensões e indicadores possibilita uma visão abrangente de
como vive a Instituição, em seus setores, seus consensos e dissensos, constituindo ferramenta
privilegiada para orientação dos processos de planejamento e gestão da Instituição. O
processo de avaliação adotado na Faculdade apóia-se numa abordagem qualitativa e
quantitativa.
Busca-se a conjugação das vantagens desta abordagem, procedendo-se à consulta e
incorporação de dados existentes sobre a área avaliada. Documentos e informações
quantitativas permitem comparar e/ou ampliar as conclusões ou inferências obtidas na
abordagem qualitativa.
O universo da avaliação interna é composto por todos os segmentos, coordenadores,
docentes, técnico-administrativos e discentes. Os temas propostos para discussão englobam o
ensino, a pesquisa, a extensão e a gestão, e têm como foco inicial o cumprimento das metas
planejadas coletivamente. A ênfase que lhes é dada, porém, varia conforme a composição do
grupo de avaliação.
A Avaliação Institucional não é um fim em si mesmo. A sua importância decorre
exatamente do fato de ela se constituir num meio privilegiado de autoconsciência e de
compromisso com o planejamento para a melhoria da qualidade, a democratização e a
transparência nas IES. Isto significa que o Relatório de Avaliação é entendido como um
instrumento a serviço do Planejamento do Desenvolvimento Institucional da IES. Ao apontar
aspectos da vida institucional no qual o desempenho é satisfatório ou insatisfatório, ele
99
desafia a Faculdade a melhorar ainda mais os aspectos satisfatórios e a corrigir os
insatisfatórios. Este é o sentido do desafio da Avaliação Institucional.
3.13 FORMAS DE ACESSO AO CURSO
O acesso aos cursos de graduação oferecidos pela FIESC dar-se-á mediante processo
seletivo com a finalidade de avaliar as competências desenvolvidas pelos candidatos durante
sua formação na Educação Básica e a sua aptidão intelectual para continuidade dos estudos na
educação superior, bem como classificá-los tendo em vista o preenchimento das vagas
oferecidas. Para a composição da classificação dos candidatos nos processos seletivos
poderão ser utilizados os resultados do ENEM.
O Processo Seletivo será idêntico em conteúdo para os cursos ou áreas de conhecimento afins, abrangendo o conteúdo obrigatório do ensino médio, sendo vedada à
proposição de prova que ultrapasse esse nível de ensino. Para os cursos que exijam
habilidades específicas poderão ser exigidas provas específicas, eliminatórias ou não.
O Regimento Geral da FIESC trata do ingresso através do processo seletivo, conforme
se pode verificar no artigo 56 e seguintes:
CAPÍTULO II
DO PROCESSO SELETIVO
Art. 56. O processo seletivo destina-se a avaliar a formação recebida pelos candidatos que
tenham concluído o ensino médio ou equivalente e a classificá-los dentro do estrito limite das
vagas oferecidas.
Parágrafo único. As inscrições para processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão
os cursos oferecidos com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a documentação
exigida para a inscrição, a relação das provas, os critérios de classificação e demais
informações úteis.
Art. 57. O processo seletivo abrange conhecimentos comuns às diversas formas de
escolaridade do ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, que serão
avaliados através de provas, na forma disciplinada pelo Conselho Superior.
Art. 58. A classificação é feita pela ordem decrescente dos resultados obtidos, sem ultrapassar
o limite das vagas fixadas, excluídos os candidatos que não obtiverem os níveis mínimos
estabelecidos pelo Conselho Superior.
100
§ 1º. A classificação obtida é válida para a matrícula no período letivo para o qual se realiza a
seleção, tornando-se nulos seus efeitos se o candidato classificado deixar de requerê-la ou, em
o fazendo, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados.
§ 2º. Na hipótese de restarem vagas poderá realizar-se novo processo seletivo, ou nelas
poderão ser matriculados portadores de diploma de graduação, conforme legislação vigente.
CAPÍTULO III
DA MATRÍCULA
Art. 59. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à faculdade, realiza-se
na Secretaria Acadêmica, em prazos estabelecidos no calendário acadêmico, instruindo o
requerimento com a seguinte documentação:
I - certificado ou diploma de curso do ensino médio, ou equivalente, bem como cópia do
Histórico Escolar;
II - prova de quitação com o serviço militar e obrigações eleitorais;
III - comprovante de pagamento ou de isenção da primeira mensalidade dos encargos
educacionais;
IV - cédula de identidade;
V - certidão de nascimento ou casamento;
VI - contrato de prestação de serviços educacionais, devidamente assinado pelo candidato, ou
por seu representante legal no caso de menoridade, segundo a legislação civil.
§ 1° - No caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação do diploma,
devidamente registrado, em substituição ao documento previsto no inciso I.
§ 2° - O ato da matrícula estabelece entre a Faculdade e o aluno um vínculo contratual, de
natureza bilateral, gerando direitos e deveres entre as partes e a aceitação, pelo matriculado,
das disposições deste Regimento e das normas da Entidade Mantenedora e demais atos
editados pelos órgãos deliberativos da instituição.
§ 3° - O requerimento de renovação de matrícula será acompanhado do comprovante do
pagamento da respectiva taxa, bem como do comprovante de quitação das prestações
referentes ao período anterior.
§ 4° - A Faculdade não realizará quaisquer sanções administrativas ou danos morais aos
alunos que estiverem em situação de inadimplência durante o período letivo.
Art. 60. A matrícula é renovada semestralmente em prazos estabelecidos no calendário
acadêmico.
101
Parágrafo único. O requerimento da renovação de matrícula é instruído com o comprovante
de pagamento ou isenção da respectiva mensalidade dos encargos educacionais.
Art. 61. Ressalvado o disposto no artigo 62, a não renovação da matrícula implica abandono
do curso e a desvinculação da Faculdade.
Art. 62. É concedido o trancamento de matrícula para o efeito de, interrompidos
temporariamente os estudos, o aluno manter sua vinculação à Faculdade e seu direito à
renovação de matrícula.
Art. 63. Quando da ocorrência de vagas, a Faculdade poderá abrir matrícula nas disciplinas de
seus cursos a alunos não regulares que demonstrem capacidade de cursá-las com proveito,
mediante seleção, segundo as normas do Conselho Superior.
CAPÍTULO IV
DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Art. 64. No limite das vagas existentes e mediante processo seletivo, a faculdade aceitará
transferências de alunos provenientes de cursos idênticos ou afins, ministrados por
estabelecimentos de ensino superior, nacional ou estrangeiro, na época prevista no calendário
acadêmico.
§ 1º. As transferências ex-officio dar-se-ão na forma da lei.
§ 2º. O requerimento de matrícula por transferência é instruído com a documentação constante
do artigo 59, além do histórico escolar do curso de origem, programas e carga horária das
disciplinas nele cursadas com aprovação.
Art. 65. O aluno transferido está sujeito às adaptações curriculares que se fizerem necessárias,
aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem.
§ 1º. O aproveitamento é concedido e as adaptações são determinadas pelo Colegiado de
Curso, ouvido o professor da disciplina e observadas as seguintes e demais normas da
legislação pertinente:
I - as matérias de qualquer curso superior, estudadas com aproveitamento em instituição
autorizada, serão automaticamente reconhecidas, atribuindo-lhes os créditos, notas, conceitos
e carga horária obtidos no estabelecimento de procedência;
II - o reconhecimento a que se refere o inciso I deste artigo implica a dispensa de qualquer
adaptação e de suplementação de carga horária;
III - a verificação, para efeito do disposto no inciso II, esgotar-se-á com a constatação de que
o aluno foi regularmente aprovado em todas as disciplinas correspondentes a cada matéria;
102
IV - observando o disposto nos incisos anteriores, será exigido do aluno transferido, para
integralização do currículo, o cumprimento regular das demais disciplinas e da carga horária
total;
V - o cumprimento da carga horária adicional, em termos globais, exigido para efeito de
integralização curricular, em função do total de horas obrigatórias à expedição do diploma da
Faculdade.
§ 2º. Nas matérias não cursadas integralmente, a Faculdade poderá exigir adaptação,
observados os seguintes princípios gerais:
I - os aspectos quantitativos e formais do ensino, representados por itens de programas, carga
horária e ordenação das disciplinas, não devem superpor-se à consideração mais ampla da
integração dos conhecimentos e habilidades inerentes ao curso, no contexto da formação
cultural e profissional do aluno;
II - a adaptação processar-se-á mediante o cumprimento do plano especial de estudo que
possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da capacidade de aprendizagem do aluno;
III - a adaptação refere-se aos estudos feitos em nível de graduação, dela excluindo-se o
processo seletivo e quaisquer atividades desenvolvidas pelo aluno para ingresso no curso;
IV - não estão isentos de adaptação os alunos beneficiados por lei especial que lhes assegure a
transferência em qualquer época e independentemente da existência da vaga, salvo quanto às
matérias com aproveitamento, na forma dos itens I e II, do § 1º deste artigo;
V - quando a transferência se processar durante o período letivo, serão aproveitados conceitos,
notas, créditos e freqüência obtidos pelo aluno na Instituição de origem até a data em que se
tenha desligado.
Art. 66. Quando a transferência se processar durante o período letivo, serão aproveitados
conceitos, notas, créditos e freqüência obtidos pelo aluno na Instituição de origem até a data
em que se tenha desligado.
Art. 67. Aplicam-se à matrícula de diplomados e de alunos provenientes de outros cursos de
graduação de faculdade ou de instituições congêneres, as normas referentes à transferência, à
exceção do disposto no artigo 64, § 1º e no artigo 65, § 2º, incisos I e IV.
3.14 APOIO AO DISCENTE
3.14.1 Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação da FIESC são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao
discente, por meio de:
103
Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de
orientá-los no processo de aprendizagem;
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que
porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas;
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações
importantes dentre outras;
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do
curso.
3.14.2 Apoio à Participação em Eventos
A FIESC assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de
eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este
apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para
eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didáticopedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação
adequada e atual dos discentes.
3.14.3 Apoio Psicopedagógico
É política da FIESC garante, na medida de suas possibilidades e necessidades dos
interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos
cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente
qualificado.
Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e
dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou
coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
3.14.4 Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de
escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens
significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos
oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um
104
processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os
auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso.
105
4 CORPO DOCENTE
4.1 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE
A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da
Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo, cujo grupo
de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de
concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as
seguintes atribuições:
a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b)Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes do currículo;
c) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas
de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as
políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
d) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.
4.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante - NDE
DOCENTE
TITULAÇÃO
Elistênia da Fonseca Bezerra
Helierson Gomes
Jordana Carmo Sousa
Marilene Alves Rocha
Murilo Alves Bastos
Mestre
Mestre
Mestre
Especialista
Especialista
Percentuais da Composição do NDE
Doutor
Mestre
0
3
0%
60%
Especialista
2
40%
Integral
2
40%
REGIME DE
TRABALHO
Integral
Parcial
Parcial
Integral
Parcial
Parcial
3
60%
4.2 ATUAÇÃO DO COORDENADOR DO CURSO
O coordenador do Curso tem por atribuição reunir o Colegiado do Curso, planejar e
deliberar ações para o bom andamento do processo de ensino e aprendizagem, atuando
conjuntamente para o desenvolvimento do curso.
As atribuições do Coordenador de Curso são definidas no Regimento Geral da
instituição.
Compete ao Coordenador de Curso:
106
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização
do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de
ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais
órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem
atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
4.2.1 Experiência da Coordenadora de Curso
Profa. Esp. Marilene Alves Rocha
Graduação em: Enfermagem
Pós Graduação em: Enfermagem do Trabalho
Tempo de Experiência Acadêmica e de Gestão: 2,5 – anos
Tempo de Experiência Profissional: 7anos
Regime de Trabalho:Integral
Carga Horária de Coordenação de Curso:24 horas semanais
4.3 ATUAÇÃO DO COLEGIADO DE CURSO
Art. 28. Compete ao Colegiado de Curso:
I - fixar o perfil do curso e as diretrizes gerais das disciplinas, com suas ementas e respectivos
programas;
II - elaborar o currículo do curso e suas alterações com a indicação das disciplinas e
respectiva carga horária, de acordo com as diretrizes curriculares emanadas do Poder Público;
III - promover a avaliação do curso;
IV - decidir sobre aproveitamento de estudos e de adaptações, mediante requerimento dos
interessados;
V - colaborar com os demais órgãos acadêmicos no âmbito de sua atuação;
107
VI - exercer outras atribuições de sua competência ou que lhe forem delegadas pelos demais
órgãos colegiados.
Art. 29. O Colegiado de curso é presidido por um Coordenador de Curso, designado pelo
Diretor Geral, dentre os professores do curso.
Parágrafo único. Em suas faltas ou impedimentos, o Coordenador de Curso será substituído
por professor de disciplina profissionalizante do curso, designado pelo Diretor Geral.
Art. 30. O Colegiado de curso reúne-se, no mínimo, 2 (duas) vezes por semestre, e,
extraordinariamente, por convocação do Coordenador do Curso, ou por convocação de 2/3
(dois terços) de seus membros, devendo constar da convocação a pauta dos assuntos e serem
tratados.
4.4 CORPO DOCENTE
NOME
TITULAÇÃO
REGIME
1- Carla Guimarães
2 - Eduardo Fagner Machado de Pinho
3 - Elâine de Azevedo P Motta
4 - Elaine Cristina N M Oliveira
5 - Eliane Silva Luz
6 - Erivan Elias Silva Almeida
7 -Elistênia da Fonseca Bezerra
8 -Francisco das Chagas T Neto
9 -Helierson Gomes
10 - Jordana Carmo Sousa
11 - Júlio Aparecido dos Santos
12 -Laricy Rodrigues de Oliveira
13- Margarida Maria Felipe de Miranda
14 - Marilene Alves Rocha Moreira
15 - Murilo Alves Bastos
16 - Nayara Pereira de Abreu
17 - Rogério Carneiro
18 - Sidiney Evando A. Ribeiro
19 - Tânia Socorro S Dias
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Especialista
Mestre
Mestre
Mestre
Mestre
Especialista
Especialista
Mestre
Especialista
Especialista
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
Horista
Horista
Parcial
Horista
Horista
Horista
Integral
Parcial
Parcial
Parcial
Horista
Parcial
Horista
Integral
Horista
Parcial
Horista
Horista
Horista
SÍNTESE DA TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE:
Titulação
Quantidade
Especialista
12
Mestre
7
Doutor
0
Total
19
Percentual %
63 %
37 %
0%
100 %
SÍNTESE DO REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE:
Regime de Trabalho
Quantidade
Percentual %
108
Integral
Parcial
Horista
Total
2
6
11
19
10 %
32 %
58 %
100
109
5 INFRAESTRUTURA
A Mantenedora demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades
prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além
de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene
e sempre atualizados. Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus
usuários nela se sintam bem e com conforto.
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a
realização do Curso de Enfermagem, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que
atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e
layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando
o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo.
A tabela a seguir demonstra a infraestrutura física da FIESC
PRÉDIO II
ESPAÇOS
Recepção
Secretaria
Salas Coordenação
Sala de Professores
Sala NDE
Gabinete Prof.Integral
Biblioteca
Salas de aulas
Laboratórios Informática
Laboratórios Específicos
Cantina
Copa
Pátio
Banheiros discente
Reprodução
Sala de Apoio Pedagógico
Total
Tabela nº 3 – Infra-Estrutura Física.
Fonte: Diretoria – 2013.
m²
23
21
32
21
15
57
133
632
59
212
10
12
510
55
12
28
1.842
:
5.1 GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES DE TEMPO INTEGRAL – TI
A Faculdade disponibiliza espaço aos professores Tempo Integral, com área total de
31,60 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet.
Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de
docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
110
5.2 ESPAÇO DE TRABALHO PARA NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A Faculdade disponibiliza uma sala aos professores pertencentes ao NDE, com área
total de 11,28 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de Internet,
mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos
requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão,
limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
5.3 ESPAÇO DE TRABALHO PARA COORDENAÇÃO DO CURSO
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a
realização do Curso Superior de Tecnologia em Segurança no trabalho, a Faculdade conta
com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação,
salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da
moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente,
discente e administrativo.
5.4 SALA DOS PROFESSORES
A Faculdade possui espaço adequado destinada a Sala de Professores medindo 20
m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de
material, escaninho de documentos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de
notas, facilitando flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem
aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de professores,
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
5.5 SALAS DE AULA
As salas de aula somam 28 espaços, sendo que, variam de 40 a 60 m2, totalizando a área
1.263,49m², com capacidade para 40 a 50 alunos.
As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática
pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de
alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos
111
requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação
professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão
presentes no quadro, a seguir:
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento,
Salubridade
oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários
de limpeza, por equipe responsável por esta atividade.
Espaço
Dimensionadas na relação de 1,00 m2. por aluno, incluindo nesta metragem, a
área de circulação e o espaço do professor.
Iluminação
Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas seguindo
Natural e
as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a iluminação natural e
Ventilação
ventilação.
Iluminação
A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da
Artificial
ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso
específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc).
As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em
relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo,
não comprometendo o desempenho professor-aluno.
Acústica
5.6 LABORATÓRIOS
5.6.1 Laboratório de Informática
A IES oferece 01 Laboratório de informática composto por 17 computadores com a
seguinte especificação: Favorito Processador Intel Core i3 – 2100 Sandy Bridge Placa mãe
MW – H61H2 Memória Ram 4GB DDR III Disco Rígido 1 TB Sata II 7200 RPM DVD-RW
(gravador de CD e DVD) Gabinete ATX 2 Baias MOD-16.
De acordo com o Regimento Interno da Faculdade,
está explicitado em artigo
específico:
Art. 36. Os laboratórios da Faculdade estão a cargo de um profissional técnico, especialista
ao qual compete:
I - Acompanhar e supervisionar as atividades desenvolvidas nos Laboratórios;
II – Representar os Laboratórios, quando solicitado;
III – Controlar a ocupação das dependências dos Laboratórios; e,
IV – Responsabilizar-se pelo uso adequado e conservação do patrimônio à sua disposição.
5.6.2 Laboratórios Específicos
O Laboratório é composto pelos seguintes itens e equipamentos:
Manequin Bissexual c/ órgão internos Bebê;
112
Manequin Bissexual c/ órgãos internos Adulto;
Simulador p/ treino injecção intramuscular c/ Cinto, Luzes de controle (maleta alumínio);
Torso Bissexual 85cm c/ 24 partes;
Bancada com 3 m de comprimento;
Quadro branco;
16 banquetas;
01 armário com 2 portas;
Comadre inox;
Biombo;
Suporte para soro;
Kit de feridas;
Simulador para cateterismo vesical feminino/masculino;
Sonda s/ aspiração;
Compressa estéreis;
Abaixador de língua;
Sonda retal N° 06 a 16 p/ crianças e de 16 a 30 p/ adultos;
Sonda Foley de 2 vias (dois números);
Mesa de exame clínico;
Mesa Ginecológica;
Material Hemodiálise;
Dreno torácico Pen Rose;
Balança para bebês;
Balança para Adulto;
Modelo de colocação de preservativo;
Simulador de cuidados com o bebê com órgãos internos e dual sexo;
Boneco Adulto;
Sonda nasogástrica (três números);
Sonda nasoentérica (três números);
Leito hospitalar;
Escadinha para leito;
Mesa de cabeceira;
Colchão impermeável;
Termometros;
Estetoscópio (simples);
Esfigmomanômetro (anaeróide);
113
Jarro de aço (2 litros);
Bacias (5 litros);
Saco para hamper (tecido);
Hamper;
Bandeja de aço TAM MÉDIO;
Cuba rim;
Cuba redonda;
Tubo coleta de sangue )Vacutainer c/ EDTA)
Sonda Uretral de alívio;
Sonda Fowey 2 vias;
Sonda Fowey 3 vias;
Sonda aspiração Traqueal;
Seringas – 10ml, 20ml, 3ml, 5ml;
Medicação diversa;
Banheira para bebê;
Suporte para banheira de bebê;
Cobertor;
Travesseiro;
Fronha;
Lençois;
Caixa Dispositivos para Oxigenioterapia;
Caixa Sondagem Nasogástrica / Nasoentérica;
Caixa Sondagem Vesical;
Caixa Parto Normal;
Caixa Papa Nicolau;
Caixa Seringas;
Caixa Punção Venosa – Coleta sangue;
Caixa material succção;
Caixa Material Curativo;
Caixa Material de entubação;
Caixa para Imobilização;
Caixa material para Pressão Venosa Central
Finalidade do Laboratório:
114
Estudo prático das técnicas de diluição e aplicação dos imunobiológicos. Aferição dos
níveis pressóricos do paciente;
Exame físico por segmento do corpo humano com utilização dos seguintes
instrumentos: oftalmoscópio, otoscópio, estetoscópio, tensiômetro, fita métrica e balança;
Estudo prático das técnicas de: dobradura do capote, lavagem das mãos e colocação de
luva estéril, paramentação, montagem da caixa básica e do porta agulha;
Técnicas de manuseio e cuidado de feridas, troca de curativo, higiene corporal,
oxigenioterapia, diluição e administração de medicamentos por via IM, SC e ID, EV, Punção
venosa e soroterapia, sonda nasogástrica e sondagem vesical, utilizando os manequins;
Estudo e exercício prático da técnica de punção venosa, curativo, hidratação venosa,
sonda nasogástrica e sonda vesical. Treinamento nos manequins;
Exame físico da genitália feminina, técnica do exame de colheita citológica e detecção
do câncer de mama;
Simulação das técnicas de atendimento pré-hospitalar a vítimas em parada
cardiorespiratória; traumatismo céfalo-caudal; queimaduras de 1º, 2º e 3º grau; diabetes;
afogamento; estado de choque; hemorragia; choque elétrico e acidentes ofídicos;
Estudo prático do corpo humano buscando identificar sinais de desnutrição;
Levantamento das aferições de peso, altura, prega cutânea para identificação do estado
nutricional.
5.6.3 Laboratório De Anatomia
O Laboratório é composto pelos seguintes itens e equipamentos:
Modelo Muscular assexuado;
Esqueleto Articulado e Muscular
Articulação do Pé
Articulação do Joelho
Articulação do Quadril
Articulação Ombro
Articulação do Cotovelo
Articulação da Mão
Perna Musculada
Braço Musculado
Cabeça
Coração Ampliado
115
Cérebro Ampliado
Finalidade do laboratório
Tem como finalidade o desenvolvimento de atividades de prática laboratorial
necessárias ao desenvolvimento dos conteúdos de Anatomia e Embriologia. O Laboratório,
em termos de estrutura física e de equipamentos, atenderá até 25 alunos por período de
atividade. Está previsto corpo técnico, com formação adequada, em número suficiente para
atender à demanda de serviços do Laboratório. É composto por modernos modelos e peças
anatômicas para facilitar a identificação e compreensão sobre o funcionamento do corpo
humano.
5.6.4 Laboratório de Histologia/Citologia, Parasitologia, Bioquímica e Patologia
O Laboratório é composto pelos seguintes itens e equipamentos:
Banquetas de granito;
Projetor de Lâminas
Microscópio Nikon E-100
Câmera Projeção imagem microscópio
Coleção lâminas histologia
Coleção lâminas citologia
Coleção de lâminas de patologia
Agitador de Tubos Vortex
Destilador de água
Capela de Exaustão de Gases (Pequena)
PH metro de bancada 0-14 phtek3
Balança Analítica
Centrífuga 20 tubos Analógica
Estufa
Barrilete 20 Litros
Becker vidro 50 ml
Balão Volumétrico 100 mL
Bico de Bunsen
Geladeira 300L
Tela de amianto, etc...
Finalidade do Laboratório:
116
Estudo e leitura de lâminas histológicas, através de microscópios ópticos, de todos os tecidos
e sistemas do corpo humano.
5.7 RECURSOS AUDIOVISUAIS E MULTIMÍDIA
Equipamento
Projetores Multimídia
Caixa de Som
Microfones
Especificação
Epson H430 A
Appotek AKM 500
Yoga DM 300 A
Quantidade
05
01
01
5.8 COMPUTADORES DE USO ACADÊMICO
O computador que é um equipamento de uso individual e simultâneo. A faculdade
possui 07 (sete) máquinas, alocados na biblioteca.
O mundo atual passa por uma revolução tecnológica muito grande levando todos à
busca constante por atualização nesse campo, por isso temos a considerar que todas as
possibilidades que a Instituição tiver de inovar e se revestir de uma melhor estrutura
tecnológica a ser disponibilizada, será feita, pois hoje, essa abertura de universos e
oportunidades de acesso deve ser oferecida a todos os alunos indistintamente.
5.9 BIBLIOTECA
A Biblioteca proporciona suporte para o desenvolvimento das funções de ensino,
pesquisa e extensão da FIESC. Caracterizando-se como uma biblioteca universitária,
apresenta estrutura monolítica, tendo centralizada a gestão da seleção, aquisição, tratamento
técnico da informação e da prestação de serviços aos usuários, conforme recomendam os
padrões para este tipo de biblioteca.
Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 200 m², sendo: 120 m²
destinados às prateleiras com livros, periódicos e DVDs. E 80 m² destinados aos estudos (sala
para trabalhos coletivos, e baias individuais).
5.9.1 Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento da Biblioteca da FIES de segunda a sexta-feira, das 07h
às 22h; aos sábados das 07h às 11h.
5.9.2 Serviços Oferecidos
117
O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e
local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da
FIESC, visto que, a reserva de obras somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do
interessado.
Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal por
assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e
títulos.
Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 07 (sete)
computadores, todos ligados à Internet para consulta local do acervo e pesquisa.
5.9.3 Organização do Acervo
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do
Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades
técnicas e administrativas, para o controle e a administração de todo o acervo.
Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos da Faculdade monta em
20.838 livros. A política de atualização do acervo será a de aquisição contínua de obras que
estiverem sendo publicados, bem como as que forem indicadas para aquisição por
professores, alunos e colaboradores e a de doação de outras instituições.
Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo com as
áreas de conhecimento:
Área do conhecimento
LIVROS
Ciências Sociais Aplicadas
Ciências Humanas
Linguística, Letras e Artes
Ciências da Saúde
Outros
TOTAL DE LIVROS
TOTAL DE PERIÓDICOS ELETRÔNICOS
Quantidade
3.804
12.044
2.538
1.134
1.318
20.838
21
5.10 POLÍTICA INSTITUCIONAL PARA ATUALIZAÇÃO E EXPANSÃO DO ACERVO
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição
do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos
programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as
bibliografias recomendadas pelas Comissões de Especialistas de Ensino do Ministério da
118
Educação – CEE – MEC. São consideradas, ainda, neste processo de seleção e aquisição, as
resenhas publicadas nos periódicos técnico-cientificos editados pelas principais instituições
educacionais do país e do exterior.
Além destes procedimentos, ainda são consideradas para seleção e aquisição destes
materiais, as bibliografias básicas encaminhadas semestralmente pelos Coordenadores dos
Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas com professores e alunos..
De forma geral, para assegurar a qualidade e atualização do acervo bibliográfico e
audiovisual, os critérios adotados são:
Adequação do material aos objetivos do curso e da disciplina;
Autoridade/conceito do autor;
Nível de atualização do material;
Equilíbrio da obra quanto à distribuição do conteúdo;
Qualidade técnica quanto a ponto de vista gráfico e/ou sonoro;
Custo justificável em consideração à verba disponível;
Idioma acessível aos usuários.
Disponibilização de livros-texto, na razão de um livro para cada 10 a menos 15 vagas
autorizada, nos cursos de graduação;
Disponibilização da bibliografia complementar, na proporção de dois exemplares para cada
título.
Para os periódicos, há uma seleção para os títulos de relevância para os cursos, estando a
coleção de periódicos, permanentemente, em desenvolvimento. Além destes critérios gerais, são
levados em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. Para
tanto, atua uma Comissão de Seleção, especialmente designada para este fim.
O detalhamento dos critérios e procedimentos está descrito no documento Política de
Atualização e de Expansão do Acervo da Biblioteca à disposição, na Instituição.
O acervo de periódicos haverá cuidado em manter atualizadas as assinaturas correntes,
adquirindo títulos nacionais e estrangeiros, de interesse para cada curso, como também o acervo
digital. Da mesma forma, os periódicos específicos estão previstos de forma complementar ao acervo
dos demais cursos, no quinto ano de expansão. Para tanto, serão adquiridos, no mínimo, 6 títulos de
periódicos específicos da área, nacionais.
O acervo de CD/DVD-ROMs é o tipo de material informacional que deverá receber maior
atenção, visto permitir à comunidade acadêmica a consulta imediata às bases de dados em áreas
especificas, obras de referência, periódicos especializados, entre outros, substituindo, ainda,
gradativamente, as próprias fitas de vídeo. Este tipo de material representa, também, economia de
espaço físico, na guarda do acervo da Biblioteca.
5.11 BIBLIOGRAFIA BÁSICA
119
A Bibliografia Básica prevista no PPC contempla 3 títulos, por unidade curricular
disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 10 a 15 vagas
anuais. Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e
empréstimo, na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através listagens e
fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No
caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais
é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca.
O acesso à internet é permitido apenas para alunos e funcionários e utilizado o
sistema de reserva para uso da internet e dos equipamentos quando há muita procura. O
usuário pode fazer solicitações e renovações via e-mail para a biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as
solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os
livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é
específica.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
5.12 Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Enfermagem
contempla pelo menos 3 títulos, por unidade curricular. Estarão à disposição, para consulta,
pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
5.13 Periódicos Especializados
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES
(http://www.uniesp.edu.br/colinas/site/biblioteca/periodicosEletronicos.asp) para consulta e
pesquisa:
120
ANEXOS:
121
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO CURSO DE
ENFERMAGEM
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. Dispõe sobre os deveres, responsabilidades e proibições e normas referentes ao Estágio
Supervisionado do curso de Enfermagem da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas
do Tocantins - FIESC.
CAPÍTULO II
DA CARACTERIZAÇÃO E NATUREZA
Art. 2º Constitui uma atividade acadêmica obrigatória, planejada conforme as Diretrizes
Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Enfermagem, estabelecidas pelo
Conselho Nacional de Educação, devendo ser oferecido aos graduandos de acordo com a
legislação vigente e nos moldes das concepções filosóficas expressas no Projeto Pedagógico
do Curso.
Art. 3º Propiciar a integração teoria-prática e o necessário preparo dos alunos para a sua
vivência profissional, tornando-os aptos a realizarem as diversas atividades com as quais irão
defrontar-se quando atuarem como profissionais constitui a finalidade primordial dessa
modalidade de processo ensino-aprendizagem voltado à formação profissional.
Parágrafo Único. A realização do Estágio Curricular Supervisionado oferece aos alunos a
oportunidade de argumentarem, confrontarem e socializarem as situações de práticas reais
para que, a partir dos saberes teóricos que possuem possam interpretar, inferir, construir
hipóteses sobre como resolver questões complexas ou incertas que emergem da realidade
profissional onde está atuando. Além disso, exige que os alunos resolvam problemas de
diferentes naturezas com um bom nível de autonomia, tomando decisões, revendo concepções
anteriores e, fundamentalmente, tendo como ponto de referência nesse processo,
competências que se encontram subjacentes à prática dos bons profissionais.
Art. 4º Este regulamento rege as atividades do Estágio Curricular Supervisionado do Curso
de Enfermagem da FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS,
122
atividade essa que representa a finalização do processo de formação profissional, em
conformidade com a legislação nacional e o Projeto Pedagógico do Curso.
CAPÍTULO III
DAS FINALIDADES
Art. 5º.
Oferecer oportunidades vivenciais em situações reais da assistência à saúde
população, para que o aluno aprenda a aprender, aprenda a fazer, aprenda a conviver e
aprenda a ser um profissional possuidor das competências necessárias ao exercício autônomo
de sua prática como enfermeiro.
CAPÍTULO IV
DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 6º.
Contribuir para que o processo educativo enfoque o seu aspecto de utilidade ao
mercado de trabalho, assim como à promoção do desenvolvimento humano;
Art. 7º. Contribuir para que o aluno conheça os meios para se chegar ao conhecimento da
realidade local, regional e nacional, em termos de condições sociais e atenção à saúde;
Art. 8º. Propiciar a associação do saber e o fazer, dos conhecimentos teóricos com estratégias
e procedimentos do processo de cuidar em enfermagem;
Art. 9º. Estimular o desenvolvimento da tolerância e respeito pelo pluralismo cultural,
religioso e ideológico, unindo estes aspectos ao conhecimento científico de forma sinérgica,
sem prejuízos pessoais aos clientes, equipes e instituições;
Art. 10º. Contribuir para o desenvolvimento da consciência da interdependência entre os
seres humanos, equipes profissionais, equipes interdisciplinares e instituições, destacando o
valor das relações interpessoais na prática profissional;
Art. 11º. Favorecer a elaboração e desenvolvimento de projetos comuns, treino de gestão
inteligente e apaziguadora de conflitos;
Art. 12º.
Favorecer, através das experiências de cuidado direto ou indireto, o
desenvolvimento integral do aluno como ser humano, envolvendo raciocínio, sensibilidade,
sentido estético, imaginação, comunicação e carisma;
Art. 13º Estimular o autoconhecimento, no sentido de favorecer o desenvolvimento pessoal;
Art. 14º. Favorecer o desenvolvimento de uma postura ética e humanista, comprometida com
o ser humano que recebe cuidados de enfermagem, em nível individual e coletivo.
CAPÍTULO V
DA ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO
123
Art. 15º. O Estágio Supervisionado do Curso de Enfermagem é organizado pela Coordenação
do Curso e supervisionado exclusivamente por docentes enfermeiros. É planejado de acordo
com a estrutura curricular e calendário do Curso de Enfermagem da FACULDADE
INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS.
Art. 16º. O estágio supervisionado é realizado nos dois últimos semestres do curso, na rede
básica de serviços de saúde e comunidades, em hospitais gerais e especializados, e em
ambulatórios, conforme determinado pelas Diretrizes Curriculares Nacionais para a
Graduação em Enfermagem.
Art. 17º. Na atual estrutura curricular, são previstas 800 horas de Estágio Curricular
Supervisionado, correspondendo a
da carga horária total do Curso. O referido estágio
acontecerá no último ano de graduação, sendo oferecidas 400 horas no 9º semestre, com
enfoque na Assistência de Enfermagem I Hospitalar e Rede Básica I e 400 horas oferecidas
no 10º semestre, com enfoque na Rede Hospitalar II e Rede Básica II.
Art. 18º. A supervisão do Estágio será feita por professores enfermeiros do Curso de
Enfermagem da FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS,
numa proporção de, no máximo, 01 professor para 08 alunos, conforme regulamentação da
Resolução COFEN nº 371, de 8 de setembro de 2010, ou por determinação do gestor do
serviço/unidade cedente. A modalidade da supervisão será presencial.
CAPÍTULO VI
ATOS LEGAIS RELACIONADAS AO ESTÁGIO
Art. 19º. A realização do Estágio Curricular Supervisionado junto a instituições e pessoas
jurídicas de direito público e privado se dá pelo estabelecimento de CONVÊNIOS ou
ACORDOS DE COOPERAÇÃO TÉCNICA, com existência de instrumento jurídico que
explicite as condições da realização das atividades.
Art. 20º. O Estágio Curricular Supervisionado realizado nas diferentes instituições
conveniadas não cria vínculo empregatício de qualquer natureza entre o aluno e a instituição.
Art. 21º. Para a realização do Estágio Curricular Supervisionado em instituições conveniadas,
é obrigatória a celebração de um Termo de Compromisso (ANEXO I) entre o aluno e a parte
concedente, com interveniência da FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR
DE COLINAS.
Art. 22º. Os alunos deverão estar segurados para a ocorrência de eventuais Acidentes de
Trabalho durante o exercício das atividades de aprendizagem nos campos da prática
profissional da FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS.
124
Art. 23º. O Estágio realizado sob a forma de ações comunitárias está isento de celebração de
Termos de Compromisso. Mediante a participação dos alunos em projetos de interesse social,
o Estágio poderá assumir a forma de atividades de extensão.
Art. 24º. As instituições públicas ou privadas, para serem credenciadas como campos de
estágio, devem apresentar condições de proporcionar experiência prática na formação do
enfermeiro,
contemplando
os
seguintes
requisitos:
condições
de
estruturação
e
desenvolvimento do trabalho em enfermagem que satisfaçam os objetivos do estágio;
infraestrutura física, de material e de pessoal mínima para que a assistência de enfermagem
possa ser considerada adequada, possibilitando aos alunos uma perfeita inserção no contexto
da equipe de enfermagem, e desenvolvendo, preferencialmente, ações equivalentes ao seu
grau de conhecimento; garantias mínimas de segurança no trabalho quanto a riscos
ocupacionais; inserção comunitária; possibilidade de continuidade nos anos seguintes e,
ambiente de trabalho saudável e ético.
CAPÍTULO VII
DOS DEVERES
Art. 25º. São deveres do Coordenador do Curso:
I - Propor, quando necessário, alterações nesse regulamento;
II - Presidir as reuniões realizadas para assuntos relacionados à regulamentação do Estágio
Curricular Supervisionado;
III - Providenciar a realização dos convênios e ou acordos de cooperação técnica necessária à
inserção dos graduandos nos campos de prática de aprendizagem;
IV - Implementar as decisões referentes ao Estágio Curricular Supervisionado;
V - Enviar às instâncias superiores, sempre que solicitado, informações para expedição de
certidões e declarações referentes ao estágio curricular;
VI - Distribuir periodicamente entre os docentes supervisores do estágio curricular, as
diversas atividades de controle, orientação e avaliação;
VII -
Coordenar e supervisionar, juntamente com o coordenador de estágios, todas as
atividades do estágio curricular na forma deste regulamento e da legislação vigente;
VIII - Elaborar, respeitada a legislação vigente, o cronograma de atividades e horários dos
estagiários, de forma a manter uma distribuição equitativa dos mesmos nos diversos campos
do estágio curricular;
IX - Realizar reuniões durante o semestre letivo com professores supervisores para tratar dos
problemas gerais do estágio curricular e da formulação de uma proposta coletiva para os
mesmos;
125
X - Desenvolver, periodicamente, projetos de avaliação do estágio curricular;
XI - Propor aos Coordenadores de Cursos da FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO
SUPERIOR DE COLINAS, projetos de trabalhos interdisciplinares a serem desenvolvidos
conjuntamente com os cursos da Instituição;
XII - Cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Art. 26º. São deveres do Professor Supervisor de Estágio:
I - Zelar pelo cumprimento desse regulamento;
II - Elaborar semestralmente o Plano de Ensino do Estágio Curricular Supervisionado
sugerindo, quando pertinente, locais e horários mais adequados, considerando as
especificidades de cada instituição;
III - Propor novos campos de estágio que possam contribuir para a formação dos alunos e/ou a
extensão de atenção à saúde da comunidade;
IV - Zelar pelo adequado cumprimento do plano de estágio, obedecendo a divisão dos grupos,
o cronograma e horários estabelecidos;
V - Avaliar as atividades do estágio curricular no que diz respeito aos objetivos estabelecidos
e ao relacionamento entre o Curso de Enfermagem e Instituição que oferece campo de
estágio;
VI - Supervisionar, orientar e avaliar seminários, trabalhos simulados, estudos de casos e
treinamento em serviços desenvolvidos pelos estagiários sob sua responsabilidade;
VII - Efetuar o controle de frequência e pontualidade dos estagiários pertencentes ao grupo
pelo qual for responsável;
VIII - Realizar sistematicamente com cada estagiário, um levantamento de seu desempenho,
aproveitamento e crescimento profissional;
IX - Fazer valer junto ao estagiário, as normas que regem o funcionamento da Instituição em
que está realizando o estágio curricular;
X - Avaliar o processo e o produto das atividades desenvolvidas pelos estagiários;
XI - Preencher a Ficha de Registro e Avaliação do Estágio Curricular Supervisionado
relacionada à aprendizagem de cada um dos alunos sob sua supervisão, atribuindo-lhe nota de
O (zero) a 1O (dez), encaminhando-as à Coordenação do Curso nos prazos estabelecidos;
XII - Elaborar relatório semestral das atividades desenvolvidas, conforme modelo oferecido
pela Coordenação do Curso.
Art. 27º. São deveres do Aluno em Estágio:
I - Conhecer e cumprir esse regulamento;
126
II - Orientar-se quanto ao Plano do Estágio Curricular Supervisionado a ser desenvolvido,
respeitando o local, o cronograma de atividades e horários estabelecidos;
III - Comparecer assídua e pontualmente a todas as atividades propostas pelo plano de estágio
curricular;
IV - Apresentar a documentação solicitada para executar o estágio;
V - Estar ciente de que as vacinas do calendário básico para o trabalhador em saúde precisam
estar em dia;
VI - Assinar um termo de responsabilidade caso não apresente a carteira de vacinação em dia
ou se recuse a tomar a(s) referida(s) vacina(s) ou dose(s) de reforço;
VII- Assumir os custos de transporte e estadia, quando necessário, para os locais designados
para o estágio curricular;
VIII- Apresentar-se no local e no horário previstos para o estágio, não podendo ultrapassar 15
minutos do que foi combinado entre o aluno e o professor;
IX - Portar material de bolso exigido para os alunos de Enfermagem, como termômetro
clínico, caneta, relógio com ponteiros de segundos, tesoura de ponta romba, garrote, além de
outros artigos que possam ser indispensáveis ao desenvolvimento da atividade de estágio e
que sejam de uso individual. O porte de estetoscópio e esfigmomanômetro são opcionais,
respeitando a orientação do docente supervisor;
X - Estar devidamente vestido com roupa branca ou avental branco, agasalho nas cores branca
ou azul marinho, sapato fechado e crachá de identificação, conforme orientação da Instituição
de Ensino e em acordo com a instituição concedente;
XI - Não se apresentar nos locais de estágio vestido com bermuda, blusa ou camiseta
decotada, com mangas cavadas, abdome à mostra, roupas transparentes e bonés;
XII - Manter cabelos presos e alinhados, unhas curtas e limpas;
XIII- Não usar acessórios tais como brincos grandes, pulseiras, anéis, colares e outros.
Brincos pequenos e alianças poderão ser utilizados;
XIV - Não utilizar telefone celular durante a realização das atividades de aprendizagem;
XV- Não fumar nos locais de estágios;
XVI - Não permitir que o estágio curricular seja prejudicado por outras atividades
acadêmicas, extracurriculares e/ ou de ordem pessoal, que resultariam em prejuízos para o
programa e os objetivos propostos a serem atingidos;
XVII - Conhecer e cumprir o regulamento da unidade concedente do campo de aprendizagem,
em relação ao estágio e às normas e rotinas estabelecidas pela mesma;
XVIII - Zelar pelo material, equipamentos e instalações da unidade onde o estágio está sendo
realizado;
127
XIX - Comparecer e participar das reuniões e discussões de casos quando convocado;
XX - Elaborar, quando solicitado pelo docente supervisor, avaliação e/ou reavaliação do
programa do estágio curricular em desenvolvimento;
XXI - Notificar o professor supervisor sobre qualquer saída ou ausência temporária do campo,
mesmo para encargos da própria unidade;
XXII - Cumprir o itinerário planejado para as visitas domiciliárias, alterando-o apenas para
atender necessidades da comunidade, não permanecendo em bares ou outros estabelecimentos
durante o horário programado para o estágio curricular;
XXIII - Apresentar conduta ética na relação com o cliente, familiar, equipe, colegas de classe,
professor e instituição concedente, bem como desenvolver as atividades respeitando os
critérios estabelecidos pelo Código de Ética Profissional;
XXIV - Manter a discrição e o sigilo profissional, comentando as ocorrências apenas nos
momentos de supervisão;
XXV - Manter comportamento adequado nos locais de estágios, não se envolver em atritos
com colegas, docentes, paciente/clientes, familiares e equipe de saúde, adequar o tom de voz,
não sentar nos leitos ou chão, não utilizar palavras de baixo calão ou agressivas, manter
conversação apenas sobre assuntos de interesse do estágio ou do paciente/cliente;
XXVI - Informar imediatamente ao supervisor de estágio a ocorrência de acidentes com
material pérfurocortante, para as devidas providências;
XXVII - Recusar qualquer tipo de gratificação dos pacientes/clientes;
XXVIII - Reportar-se sempre ao supervisor de estágio para esclarecer dúvidas e resolver
problemas que fujam à rotina.
XXIX - Apresentar os trabalhos solicitados e o relatório final do estágio curricular, conforme
modelo oferecido e datas estabelecidas pelo supervisor.
CAPÍTULO VIII
AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Art. 28º. No Curso de Enfermagem da FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO
SUPERIOR DE COLINAS, a avaliação do estágio supervisionado será feita ao longo do
desenvolvimento do mesmo, seguindo os critérios estabelecidos na Ficha de Registro de
Atividades (ANEXO II) e Ficha de Avaliação do Estágio Curricular Supervisionado (ANEXO
III).
Art. 29º. A avaliação do processo de ensino-aprendizagem deverá ser realizada
continuamente, por meio do diálogo horizontal a ser estabelecido entre os alunos e o
supervisor. Será estimulada a consciência crítica e reflexiva sobre o próprio desempenho, por
128
meio da autoavaliação. Ao término do processo, será feita a avaliação somativa da
aprendizagem, sendo aprovados no estágio os alunos que obtiverem nota igual ou maior que
7,0 (sete) e frequência de 100% no período de desenvolvimento do mesmo.
Art. 30º. O aluno não terá direito a oportunidade de exame caso não obtenha a nota e a
frequência estipuladas, uma vez que a nota obtida estará relacionada à avaliação formativa da
aprendizagem prática, cognitiva e ética, desenvolvida ao longo do período de estágio.
Art. 31º. Em caso de reprovação no Estágio Curricular Supervisionado, o aluno deverá cursálo novamente, adequando-se às normas regimentais da instituição.
CAPÍTULO VIX
DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 32º. Este regulamento só poderá ser alterado por meio de novo consenso entre
Coordenação de Curso e Professores Supervisores do Curso de Enfermagem, entrará em vigor
após sua aprovação pelo Colegiado Curso de Enfermagem Núcleo Docente Estruturante da
FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS.
Art. 33º. Os casos omissos a essa regulamentação serão encaminhados à apreciação da
Coordenação Curso de Enfermagem desta instituição de ensino.
Art. 34º. O presente regulamento entra em vigor a partir da sua publicação.
Colinas do Tocantins, 17 de Abril de 2012.
Marilene Alves Rocha Moreira
Coordenadora do Curso Enfermagem
Marisete Tavares Ferreira
Dirretora Geral –Fiesc/Uniesp
129
TERMO DE COMPROMISSO DO ALUNO
NOME DO ALUNO(A):________________________________________________
RG:________________________
CURSO:__________________
PERÍODO: _________________
TURMA:__________
LOCAL DO ESTÁGIO:_______________________________________________________
CAMPO DE ESTÁGIO:_______________________________________________________
DIAS DE ESTÁGIO:_________________________________________________________
CARGA HORÁRIA: ________________________________________________________
EU, ____________________________________________________________ Acadêmico(a)
do Curso de Enfermagem da FIESC/UNIESP, declaro estar ciente das condições
determinadas para participar dos Ensinos Clínicos curriculares nas dependências do
Hospital/UBS.
1 – Assumo o compromisso de obedecer às normas internas das Unidades supra citado, assim
como, do Professor(a) orientador(a) por mim responsável.
2 – Em hipótese alguma exercerei práticas de atividades técnicas sem a presença e/ou
orientação do Professor.
3 – Estar devidamente uniformizado e identificado com crachá, conforme previsto no acordo
de cooperação.
Todo trabalho realizado pelo estagiário é em função de sua formação prática, não lhe
gerando qualquer remuneração.
Colinas do Tocantins, ____/____/2014
130
FICHA DE AVALIAÇÃO ESTÁGIO
De: _____________________________________________________________________
IDENTIFICAÇÃO:
Acadêmico
Período de Aula Prática:_____/_____/_____ a _______/_____/______
Carga Horária:
Unidade de saúde:
Supervisor da Aula Prática:
CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS:
INTENS
Pontualidade/Assiduidade
Interesse/ participação
Aparência pessoal/ Postura ético- profissional
Sociabilidade/cooperação
Habilidade
TOTAL
VALOR
0,2
0,2
0,2
0,2
0,2
1,0
DESEMPENHO NA AULA PRÁTICA:
ITENS
1- Executa técnica com destreza;
2- identifica o material das técnicas;
3- Realizar acolhimento com desembaraço, espontaneidade
e facilidade;
4- Observa, ouve, compreende e identifica sinais e
sintomas;
5- Faz anotações/ Registro de enfermagem corretos
TOTAL
AVALIAÇÕES:
ITENS
Teórica;
Prática;
Características Individuais
Desempenho na aula Prática.
Relatório
TOTAL GERAL
NOTA
VALOR
4,0
4,0
1,0
1,0
10,0
10,0
VALOR
0,2
0,2
0,2
NOTA
0,2
0,2
1,0
NOTA
DATA: ______/_______/________
__________________
Assinatura do supervisor da aula prática
do Acadêmico
_______________________
Assinatura
131
AVALIAÇÃO DO ALUNO/PROFESSOR RELACIONADO AO ESTÁGIO
Acadêmico:
________________________________________________________________________
Data da avaliação:______/______/________
Estágio supervisionado em:_________________________________________________
Grupo:___________________________________________________________________
Setor Hospitalar/Unidade de saúde:__________________________________________
Supervisor do Estágio_____________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
________________________
________________
Assinatura do Aluno
_____________________
Assinatura do Professor
132
Atividade Diária do Estágio
de_______________________________________________________________
Data:_______/________/________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________
Assinatura do Supervisor
____________________________
Assinatura do Acadêmico
Data:______/_______/______
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
___________________________
Assinatura do Supervisor
____________________________
Assinatura do Acadêmico
MODELO/ROTEIRO RELATORIO DE ESTAGIO SIMPLIFICADO
133
SOLICITAÇÃO LABORATÓRIO
Laboratório de Aplicação:
Data Aula:
Professor (a):
Disciplina:
Título da Aula:
Duração Aula:
Nível de Segurança: ( )baixo ( ) médio ( ) alto
Descrição da Aula
Objetivos
Materiais
Metodologia
Desenvolvimento
Forma de Avaliação
Equipamento(s) a ser(em) utilizado(s)
134
NOÇÕES DE SEGURANÇA E DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS.
A ocorrência de acidentes em laboratórios poderá ser evitada, ou raramente ocorrerem, quando
observamos as seguintes regras:
- Planejar antecipadamente as atividades a serem executadas;
- Seguir rigorosamente as instruções do professor;
- Observar a localização e o funcionamento dos extintores de incêndio;
- Usar avental exclusivamente dentro dos laboratórios;
- Quando aquecer um tubo de ensaio contendo qualquer substância, não volte a extremidade aberta do
tubo para si ou para uma pessoa próxima;
- Quando for fazer uma diluição de um ácido concentrado adicione-o lentamente, sob agitação, sobre a
água, nunca ao contrário;
- As experiências que liberam gases e vapores tóxicos, devem ser realizadas na capela;
- Não jogar nenhum material sólido nos ralos ou dentro da pia;
- Ao testar um produto químico pelo odor, nunca coloque o frasco sob o nariz, deslocar com a mão,
para a sua direção, os vapores que desprendem do frasco;
- Evitar o contato de quaisquer substâncias corrosivas como bases e ácidos;
- Não deixar frascos com substâncias inflamáveis, próximos à chama;
- Quando manipular substâncias corrosivas deve-se empregar máscaras e luvas de borracha, somente
tocar nestas substancias com o bastão de vidro ou pinças, utilizar calçados fechados;
- Nunca deixar o bico de bunsen aberto sem acendê-lo, pois o gás é extremamente tóxico, e explosivo
ao entrar em contato direto com a chama ou uma simples centelha de uma faísca elétrica;
- Nunca trabalhar com substâncias das quais não se conhece todas as propriedades;
- Nunca levar qualquer substância à boca para testar seu gosto, pois pode tratar-se de um produto
tóxico;
- Os recipientes usados em aquecimento não devem ficar totalmente fechados;
- Não passar a mão sobre os olhos ou próximo dos lábios enquanto estiver realizando experiências;
- Não fumar ou aplicar produtos cosméticos;
- Não pentear os cabelos;
- Não se alimentar dentro dos laboratórios;
- Não usar jóias ou acessórios durante as atividades laboratoriais;
- Não armazenar qualquer tipo de alimento dentro de geladeiras ou estufas;
- Não retirar do laboratório, feche as torneiras de água e gás, desligue todos os aparelhos, deixe todo o
material limpo e lave bem as mãos;
- Não permanecer no laboratório sem a presença do professor ou do laboratorista;
- Se algum ácido ou qualquer outro produto químico dor derramado, lavar o local imediatamente com
bastante água;
- Não deixar peças de vidro quentes em lugar onde alguém possa pega-las.
Não colocar vidro quente sobre superfícies frias, pois o choque térmico poderá trincá-lo;
- Não deixar frascos contendo solventes orgânicos próximos à chama, por exemplo, álcool, acetona,
éter, etc.;
- Manter se local de trabalho limpo e não colocar materiais nas extremidades da bancada;
- Antes de utilizar um reagente, leia com atenção o rótulo do frasco. Sempre segure um frasco de
reagente com o rótulo voltado para a palma de sua mão;
- Trabalhar com método, atenção e calma;
Avisos:
- Ao final da cada experimento, limpar o material ou equipamento utilizado;
135
- Os materiais e equipamentos estarão separados a disposição, e em perfeito estado no início de cada
aula prática, sendo a responsabilidade do professor e alunos, zelar pelos mesmos;
- Em caso de acidente comunique imediatamente o professor ou o laboratorista para tomar as devidas
providências;
- Estudo individual ou em grupos, nos laboratórios, deverão ser agendados e com a presença do
monitor ou laboratorista.
A Coordenação
136
REGULAMENTO DOS LABORATÓRIOS DO CURSO DE ENFERMAGEM DA
FACULDADE INTEGRADA DE ENSINO SUPERIOR DE COLINAS DO
TOCANTINS – FIESC
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. Dispõe sobre os deveres, responsabilidades e proibições e normas referentes ao uso dos
Laboratórios do curso de Enfermagem da Faculdade Integrada de Ensino Superior de Colinas do
Tocantins - FIESC.
CAPÍTULO II
DA CARACTERIZAÇÃO E NATUREZA
Art. 2º O Laboratório de Enfermagem da FIESC, destina-se aos docentes e discentes, da área da
Saúde e afins para o desenvolvimento de aulas teóricas e práticas referentes à formação dos
graduandos do Curso de Enfermagem e de áreas a fins.
Art. 3º A Coordenação do referido laboratório está a cargo do Coordenador do curso.
Art. 4º. Os laboratórios contarão com o auxílio de técnicos que trabalham 08 (oito) horas diárias,
com carga horária semanal de 44 (quarenta e quatro) horas, podendo haver flexibilização de
horários conforme necessidade das aulas e das atividades de pesquisa e extensão a serem
desempenhadas nesse espaço durante os dias úteis (segunda à sexta-feira e sábado letivo).
Parágrafo Único. O uso dos laboratórios aos fins de semana para atividades de pesquisa e/ou
extensão deve ser previamente autorizado pelo Coordenador do curso, sendo que o docente
responsável pelo projeto de pesquisa e/ou extensão deve permanecer presente durante a realização
das atividades, responsabilizando-se por qualquer eventualidade ocorrida na ocasião.
Art. 5º Os monitores do laboratório de enfermagem serão selecionados obrigatoriamente e
exclusivamente pelo Professor Colaborador do referido Laboratório, apesar de que tais monitores
estarão disponíveis para todas as atividades de outros conteúdos afins e mediante anuência do
Coordenador em exercício.
Parágrafo Único. A carga horária semanal dos monitores do Laboratório de enfermagem é de 12
horas.
CAPÍTULO III
DAS FINALIDADES
137
Art. 6º. Os Laboratórios do curso de Enfermagem tem por finalidade proporcionar aos estudantes
do curso o primeiro contato com o ambiente de cuidado: seja ela na atenção básica ou na área
hospitalar. Neste espaço os estudantes têm a oportunidade de realizar a simulação das técnicas
básicas de enfermagem, manusear os equipamentos e problematizar sobre os cuidados e
intervenções de enfermagem. É um espaço de ensino e aprendizado, utilizado pelos docentes e
estudantes do curso de enfermagem nas atividades curriculares do curso de enfermagem, ou
atividades de extensão e pesquisa.
CAPÍTULO IV
DOS OBJETIVOS DO LABORATÒRIO
Art. 7º. Os Laboratórios do curso de Enfermagem possuem os seguintes objetivos:
I - Possibilitar aos alunos o uso prático dos conhecimentos teóricos, simulando situações reais de
trabalho.
II - Instrumentalizar os alunos para a aquisição de habilidade, destreza e agilidade nos
procedimentos e técnicas de enfermagem a serem executadas, capacitando-os para a prática
profissional.
III - Padronizar as atividades a serem executadas no Laboratório de Enfermagem, visando a
biossegurança, a prevenção de acidentes e a redução do desperdício e/ou extravio de materiais e
equipamentos.
CAPÍTULO V
DOS DEVERES
Art. 8º. São deveres do Coordenador do curso responsável pelos Laboratórios:
I. Supervisionar o cumprimento das obrigações técnico-administrativas, visando a preservação do
patrimônio público e o máximo aproveitamento do espaço para as aulas previamente programadas
e divulgadas;
II. Realizar reuniões periódicas com os técnicos responsáveis pelos de Laboratórios;
III. Requerer e/ou promover cursos de capacitação e de aperfeiçoamento, segundo as necessidades
do setor previamente diagnosticadas;
IV. Redigir regulamento, normas e rotinas, zelando pelo seu absoluto cumprimento.
Art. 9º. São deveres dos Técnicos de Laboratórios:
I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas preestabelecidas pela
Coordenação do Laboratório;
II. Preparar previamente os materiais relacionados à atividade laboratorial;
III. Acompanhar presencialmente todas as atividades acadêmicas desenvolvidas no espaço do
laboratório
IV. Orientar docentes, discentes e visitantes quanto às normas de entrada, de saída e de uso do
Laboratório;
V. Utilizar e promover o uso adequado dos EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual)
fornecidos pela Instituição de Ensino;
VI. Zelar pela limpeza, segurança e organização do laboratório, obedecendo a disposição dos
móveis, equipamentos e materiais de consumo;
138
VII. Administrar os resíduos gerados após as atividades no laboratório;
VIII. Transportar os recipientes de paredes rígidas e os sacos plásticos brancos leitosos
identificados com símbolo de lixo contaminado, depois de lacrados, para o local pré-estabelecido
para armazenamento temporário, até que seja feita a coleta por empresa especializada que fará o
tratamento adequado;
IX. Comunicar ao Coordenador Adjunto de Laboratórios qualquer anormalidade constatada
dentro do recinto;
X. Não fornecer, sob qualquer circunstância, a chave do laboratório aos alunos e/ou permitir que
permaneçam no recinto sem que haja um técnico responsável nas dependências da Coordenação
do curso;
XI. Não permitir que servidores de outros setores, que não tenham nenhum tipo de relação com o
laboratório, e/ou terceiros permaneçam no recinto sem acompanhamento;
XII. Manter o laboratório trancado, deixando a chave na Coordenação do curso responsável pelos
laboratórios, devendo ser mantido o controle da retirada de chaves, quando não estiver sendo
utilizado.
VII. Administrar os resíduos gerados após as atividades no laboratório;
VIII. Transportar os recipientes de paredes rígidas e os sacos plásticos brancos leitosos
identificados com símbolo de lixo contaminado, depois de lacrados, para o local pré-estabelecido
para armazenamento temporário, até que seja feita a coleta por empresa especializada que fará o
tratamento adequado;
IX. Comunicar ao Coordenador Adjunto de Laboratórios qualquer anormalidade constatada
dentro do recinto;
X. Não fornecer, sob qualquer circunstância, a chave do laboratório aos alunos e/ou permitir que
permaneçam no recinto sem que haja um técnico responsável nas dependências da Coordenação
Adjunta de Laboratórios;
XI. Não permitir que servidores de outros setores, que não tenham nenhum tipo de relação com o
laboratório, e/ou terceiros permaneçam no recinto sem acompanhamento;
XII. Manter o laboratório trancado, deixando a chave na Coordenação do curso, registrando no
controle de retirada de chaves, quando não estiver sendo utilizado.
Art. 11 São deveres dos docentes:
I. Cumprir e fazer cumprir o regulamento, as normas e as rotinas preestabelecidas pela
Coordenação Adjunta dos Laboratórios, sempre que se utilizarem o laboratório;
II. Agendar e/ou solicitar reserva do laboratório junto ao técnico responsável pelo mesmo, com
prazo de 48 (quarenta e oito) horas ou mais (caso a prática exija), para que possa ser preparado o
material que será utilizado nas atividades;
III. Entregar à Coordenação, no início de cada semestre letivo, o planejamento de suas atividades
no laboratório;
IV. Respeitar a prioridade de uso dos Laboratórios pelos professores diretamente ligados as
disciplinas.
V. Responsabilizar-se diretamente pelo uso dos Laboratórios por todos os discentes, bolsista e
monitores sob sua atenção;
VI. Responsabilizar-se pela manutenção da ordem do ambiente durante o uso das dependências do
Laboratório;
VII. Responsabilizar-se diretamente por todos materiais patrimoniados nos Laboratórios, sempre
que estiver utilizando-os para aulas e encontros acadêmico-científicos;
139
VIII. Explicar de que forma serão executadas as atividades no laboratório, minimizando a
ansiedade dos alunos evitando tumulto e desordem.
IX. Orientar aos alunos quanto ao descarte correto dos seguintes materiais:
a) Papéis e embalagens em lixeira comum;
b) Materiais perfuro cortantes como, agulhas, seringas e lâminas de bisturi em recipiente próprio
de paredes rígidas;
c) Materiais contendo qualquer tipo de composto orgânico ( por exemplo, algodão sujo de sangue)
em saco plástico leitoso.
X. Registrar, em ficha que ficará disponível no laboratório, o tipo de atividade realizada e os
materiais de consumo utilizados durante o experimento, para que seja providenciada sua
reposição;
XI. Comunicar à Coordenação qualquer anormalidade constatada dentro do recinto.
Art. 12 São deveres dos discentes:
I. Cumprir e fazer cumprir o Regulamento, as normas e as rotinas do Laboratório;
II. Agendar previamente (com antecedência mínima de 48 h) por escrito os horários de estudos
individuais ou em grupo, com o responsável técnico ou Coordenação;
III. Manter a ordem e a limpeza das dependências do Laboratório;
IV. Zelar por todos os materiais patrimoniados e disponíveis para o seu uso acadêmico-científico;
V. Utilizar o laboratório para desenvolvimento de atividades de pesquisa e extensão, somente
quando:
a)Não estiver sendo utilizado por nenhuma atividade de ensino da graduação;
b) Durante a semana, com a presença de um técnico nas dependências desse setor, e, nos fins de
semana, com a presença, no laboratório, do professor responsável pela atividade (o que deve ser
previamente autorizado pelo Coordenador).
VI. Cumprir a predeterminação de horários para uso dos Laboratórios;
VII. Manter silêncio adequado dentro e nas imediações dos Laboratórios;
VIII. Zelar pela limpeza, organização, conservação e uso correto dos equipamentos e Materiais;
IX. Organizar, limpar e guardar os materiais ao término de cada atividade prática.
CAPÍTULO IV
DO AGENDAMENTO E USO DOS LABORATÓRIOS
Art. 13 O laboratório de Enfermagem funcionará de segunda a sexta-feira, no horário do período
letivo, podendo ser agendada sua utilização em horários especiais mediante termo de
responsabilidade do docente requerente e autorização com prazo pré-definido pelo Técnico de
Laboratórios, que repassará essa autorização para o Coordenador de Curso. Parágrafo único:o
agendamento poderá ser realizado diretamente na Coordenação (com o preenchimento do
protocolo de aula prática ou da atividade de pesquisa ou extensão) ou pelo e-mail da coordenação.
Confirmação do e-mail pelo técnico responsável pelo laboratório.
Art.14 Os professores responsáveis pelo conteúdo das disciplinas práticas, deverão entregar ao
técnico de laboratório o cronograma semestral de aulas práticas no início de cada semestre letivo,
e o Procedimento Operacional Padrão com a descrição dos materiais com antecedência mínima de
48 (quarenta e oito) horas (Anexos), caso o auxílio do técnico seja necessário para a condução da
aula.
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Art. 15 As alterações no cronograma semestral referente às aulas práticas deverão ser
comunicadas com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas.
Art. 17 O agendamento de aulas práticas, monitorias e estudo deverão ser comunicados com
antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas.
Art. 18O laboratório tem capacidade aproximada para 20 estudantes, sendo de inteira
responsabilidade de o professor considerar esse número para a organização das suas atividades.
Cabe ao professor identificar a viabilidade quanto ao número de estudantes que poderão realizar
simultaneamente a aula prática, sendo que este número pode variar de acordo com o experimento
a ser realizado.
Art. 19 Não será permitido ao professor, sob qualquer circunstância, fornecer a chave do
laboratório aos alunos ou permitir que estes permaneçam no recinto sem a sua presença ou sem
um técnico presente nas dependências desse setor.
CAPÍTULO VI
DAS OBRIGAÇÕES GERAIS
Art. 20 Qualquer dano a todo e qualquer material do laboratório deverá ser comunicado
imediatamente à Coordenação Adjunta de Laboratórios, para que sejam tomadas as devidas
providências junto à mesma, onde deverá ser preenchido o relatório de Perdas e danos.
Art. 21 Todas as atividades executadas no laboratório deverão ter a supervisão direta e constante
do professou e/ou técnico do laboratório.
Art. 22 O professor não deverá permitir que os alunos executem atividades de forma diferente
daquela orientada e/ou atividade que não tenha sido solicitada.
Art. 23 Fica proibida retirada de todo e qualquer tipo de material do laboratório sem a devida
autorização da Coordenação.
Art. 24 Constitui obrigação dos usuários em geral:
I. Usar sempre jaleco branco sobre a roupa;
II. Usar os EPI’s pertinentes às atividades realizadas;
III. Usar calça comprida;
IV. Usar calçado fechado;
V. Manter as unhas curtas de modo a não gerar prejuízos à segurança;
VI. Manter os cabelos presos;
VII. Manter o calendário de vacinas completo e atualizado;
VIII. Guardar os pertences pessoais no local específico a esta finalidade;
IX. Ser econômico (a) e cuidadoso (a) ao manipular materiais e equipamentos;
X. Zelar pelo material para que outros também possam usá-lo;
XI. Ser responsável nas suas ações, mantendo a postura adequada ao ambiente;
XII. Descartar os vidros e materiais perfuro-cortantes em local apropriado;
XIII. Ter extremo cuidado na utilização dos instrumentos disponíveis no laboratório;
XIV. Comunicar anormalidades de mau funcionamento de equipamentos, iluminação, ventilação,
ou qualquer outra condição insegura aos responsáveis pelo laboratório, para imediata avaliação
dos riscos e possível correção das falhas;
XV. Notificar acidentes à Coordenação e/ou responsável técnico do laboratório.
XVI. Agendar as aulas de monitoria com 48 horas de antecedência.
CAPÍTULO VI
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QUANTO AO USO DO LABORATÓRIO POR OUTROS SETORES E/OU PESSOAL
EXTERNO.
Art. 25 Para uso do laboratório por outros setores e/ou pessoal externo, deverá ser encaminhada
uma solicitação, por escrito, à Coordenação de Enfermagem, analisará a possibilidade de
atendimento.
Art. 26 Será imprescindível a presença do professor que fez a solicitação no momento da
utilização do laboratório.
Art. 27 Em caso de visitação de pessoal externo é imprescindível a presença de um professor
responsável pelos mesmos e do técnico do laboratório.
Art. 28 A prioridade no atendimento será sempre das atividades vinculadas ao Curso de
Enfermagem.
CAPÍTULO VII
DAS PROIBIÇÕES
Art. 29 Constituem proibições para entrada e permanência no Laboratório:
I. A permanência de alunos no laboratório sem a presença do professor ou sem a presença de um
técnico de Laboratórios nas dependências do setor;
II. O uso de maquiagens pesadas;
III. Tom de voz elevado;
IV. Uso do celular de modo que traga riscos à segurança da atividade desempenhada ou de modo
que atrapalhe o trabalho dos demais usuários;
V. Aglomerações nos corredores;
VI. Consumo de alimentos, de lanches e bebidas.
CAPÍTULO VIII
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 30Em caso de acidente envolvendo perfurocortante, o professor deverá guiar-se conforme
protocolo de acidentes com perfurocortante nos laboratórios de enfermagem.
Art. 31Desde que tomados todos os cuidados mencionados neste regulamento de utilização, tanto
o professor que utiliza o laboratório, quanto a Coordenação do Curso de Enfermagem e a
Instituição de Ensino estarão isentos de qualquer tipo de responsabilidade em qualquer tipo de
acidente que venha a ocorrer por uso indevido de materiais pelos alunos.
Art. 32Os casos omissos neste regulamento devem ser analisados e resolvidos pela Coordenação
do Curso de Graduação em Enfermagem.
Art. 33 O presente regulamento entra em vigor a partir da sua publicação.
Colinas do Tocantins, 17 de Abril de 2012.
Marilene Alves Rocha Moreira
Coordenadora do Curso Enfermagem
Marisete Tavares Ferreira
Dirretora Geral –Fiesc/Uniesp
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Fiesc/Uniesp

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