Boletim julho - Cibai Migrações | Centro Ítalo

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Boletim julho - Cibai Migrações | Centro Ítalo
Informativo do CIBAI - Migrações
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Nº 435 - Julho/2015
INTEGRAÇÃO, CAMINHO DA PAZ
A família da Pompeia nasceu para promover a
integração de todas as correntes migratória na riqueza
cultural da sociedade brasileira. Desde a década de 1950 os
sacerdotes Scalabrinianos pelo Secretariado Católico de
Imigração acolheram e orientaram os imigrantes de todas
as nacionalidades, que abandonavam o velho continente
destruído pela guerra. Com o apoio dos imigrantes
italianos foram levantadas as estruturas de acolhida, nos
terrenos onde atualmente está a Igreja de Nossa Senhora
do Rosário de Pompeia, que a partir de 1980 tornou-se
ponto de confluência para todas as migrações. Eram
tempos difíceis. A nova legislação migratória era muito
restritiva. Conseguir a documentação se tornava cada dia
mais complicado. E a Pompeia persistia em acolher
migrantes e a considerar a migração como o caminho
irresistível da humanidade. E em todos os debates
promovidos, no mesmo tempo em que se insistia na
necessidade de mudar o Estatuto do Estrangeiro,
procurava-se esclarecer como a convivência entre culturas,
línguas, etnias, religiões e organizações diferentes promove
o verdadeiro desenvolvimento da humanidade. A
diversidade não é problema e sim riqueza.
Desta necessidade de criar laços nasceu a FESTA DA
I N T EG R AÇ ÃO . G e s t o s i m p l e s q u e p e r m i t i a o
congraçamento das pessoas que normalmente
participavam da comunidade e dos imigrantes que
recebiam apoio jurídico, econômico e social. A Pompeia
tinha consciência clara que a ajuda seria verdadeira
somente na medida em que se implementasse a
participação entre todos. E, para isso, era necessário dar
passos concretos para superar as desconfianças e os
fechamentos que cada cultura normalmente carrega
consigo. Na Pompeia, onde no começo se encontravam
especialmente os italianos, começaram a chegar árabes e
gregos, bolivianos e argentinos, chilenos e colombianos,
uruguaios e paraguaios, palestinos e africanos, coreanos e
japoneses, norte-americanos e haitianos, africanos e
eslavos, católicos, evangélicos, espiritasbudista, islâmicos...
como também crentes e descrentes. A ninguém se
perguntava pelo seu credo ou pelasua posição e sim pela
necessidade que estava
enfrentando e
pelos sonhos que queria
cultivar. E
para desenvolver esses sonhos era indispensável CRIAR
SENTIMENTO DE PERTENÇA, PARTILHA, VALORIZAÇÃO,
passo indispensável para acolher e sentir-se acolhido!
Quantos desesperos se tornaram esperanças e quantos
corações partidos encontraram consolo! Mais: quantos
imigrantes se tornaram amigos de outros migrantes,
abrindo caminhos para encontrar casa e trabalho! E
quantos estudantes das universidades beberam desta fonte
de integração para elaborar suas teses, muitas vezes
tornado-se colaboradores! Com a festa anual a Pompeia
apresentava a mística e o objetivo de todas suas atividades.
A integração é uma prática que nos deve acompanhar
ao longo de toda a vida. É o melhor caminho para realizar a
paz, porque nos exige constante e inteligente acolhida,
acompanhada de superação de egoísmos e cegueiras. É a
Palavra do Senhor que ilumina essa prática: “Eu vim para
que todos tenham vida...”, disse Jesus. Todos. Inclusão
total. Ninguém está excluído. Nem o inimigo. Nem o
perseguidor. “Amai-vos uns aos outros como Eu vos
amei”. Para Jesus não há barreiras. E Paulo, na carta aos
Efésios escreverá: “Há um só corpo e um só Espírito,
como também fostes chamados em uma só esperança
da vossa vocação” (4,4). A Pompeia procura exercer esta
vocação, que é o verdadeiro caminho da paz. Muitos povos,
muitas nações, muitas línguas e religiões, uma ÚNICA
HUMANIDADE . Precisamos querer uma única
humanidade porque os egoísmos são infinitos. Praticando
a integração, queremos uma única humanidade, fruto da
paz. FELIZ XXV FESTA DA PAZ!
Patrocinadores:
Comunidade
Coreana/POA
Famílias:
FLORIANI,
BALTAR,
SCORZA,
VONTOBEL
e BANNURA
“Laudato si”
(Louvado seja)
Com este título foi apresentado no dia 18
de junho passado, em Roma, a segunda
encíclica do Papa Francisco, que tem como
tema central a ECOLOGIA. Com seis capítulos
o texto da Encíclica é atravessado por vários
eixos temáticos e analisados por uma
variedade de perspectivas diferentes, mas que
lhe conferem uma forte unidade. Dentre as
principais preocupações, destacadas pelo
Papa, uma delas é a Migração no número 25,
conforme segue:
“As mudanças climáticas são um
problema global com graves implicações
ambientais, sociais, económicas,
distributivas e políticas, constituindo
actualmente um dos principais desafios
para a humanidade. Provavelmente os
impactos mais sérios recairão, nas
próximas décadas, sobre os países em vias
de desenvolvimento. Muitos pobres vivem
em lugares particularmente afetados por
fenómenos relacionados com o
aquecimento, e os seus meios de
subsistência dependem fortemente das
reservas naturais e dos chamados serviços
do ecossistema como a agricultura, a pesca e
os recursos florestais. Não possuem outras
disponibilidades económicas nem outros
recursos que lhes permitam adaptar-se aos
impactos climáticos ou enfrentar situações
catastróficas, e gozam de reduzido acesso a
serviços sociais e de protecção. Por exemplo,
as mudanças climáticas dão origem a
migrações de animais e vegetais que nem
sempre conseguem adaptar-se; e isto, por
sua vez, afecta os recursos produtivos dos
mais pobres, que são forçados também a
emigrar com grande incerteza quanto ao
futuro da sua vida e dos seus filhos. É trágico
o aumento de emigrantes em fuga da
miséria agravada pela degradação
ambiental, que, não sendo reconhecidos
como refugiados nas convenções
internacionais, carregam o peso da sua vida
abandonada sem qualquer tutela
normativa. Infelizmente, verifica-se uma
indiferença geral perante estas tragédias,
que estão acontecendo agora mesmo em
diferentes partes do mundo. A falta de
reacções diante destes dramas dos nossos
irmãos e irmãs é um sinal da perda do
sentido de responsabilidade pelos nossos
semelhantes, sobre o qual se funda toda a
sociedade civil”.
EDUCARE IL CUORE
La Festa della Madonna
del Carmine ci ricorda come
la vita può crescere bene
solo nella misura in cui
troviamo protezione e
fiducia. La fiducia è la forza
interiore che ci fa capaci di
vincere gli ostacoli e la
protezione è l´appoggio che
troviamo nelle persone e
nell´ambiente per vincere.
Noi con gli altri. Ma tutto
questo è possibile solo
educando il cuore. E vi
presento un fatto proprio
per sentire come oggi
abbiamo SPECIALMENTE
BISOGNO DELLA MADONNA
DEL CARMINE per cambiare testa e cuore.
Il 19 maggio scorso ho trovato sul giornale LA
REPUBBLICA questo titolo: “UMA STUDENTESSA NERA
NON MERITA 10. Offese alla studentessa modello”. E
raccontava commo in una scuola superiore di Pisa una
studentessa senegalese di 14 anni trovasse 6 lettere
offensive per essere la prima della classe e essere nera. Il
papà, un operario de 58 anni, che vive in Italia da 15, dovette
andare dai carabinieri per informarli dell´accaduto e chiese
al preside di parlare con la scolaresca (dove nessuno si è
scomposto con la sua esposizione).
Siamo davanti a un fatto di invidia e di razzismo: si nega a
una persona la sua capacità e dedicazione per il colore della
pelle! È un fatto che rivela come il progresso tecnico non
significa migliore umanità. Possiamo studiare, avere titoli e
essere insensibili e egoisti. Educare il cuore è un esercizio
indispensabile nel nostro mondo, dove si spreca tanto cibo e
si usa troppa intelligenza per produrre armi che ci
distruggono. Oggi, i movimenti migratori ci chiedono
cambiamento nel cuore per essere accoglienti davanti a
“nuovi cittadini”. I nostri antepassati con le feste religiose
proponevano valori che motivavano una vita di qualità. La
Madonna del Carmine continua per tutti noi la mamma che ci
invita a vivere nella fiducia e nel rispetto di tutto e di tutti.
Auguri a tutti i cari amici e amiche che portano il nome di
CARMINE, CARMELA, CARMELO. E molta benedizione per
tutte le famiglie.
Camminiamo nel bene.
P. Giovanni Corso
Collaboratori: Adelina Donadio Gallo, Albino Sopelssa Giongo, Angelina Anele, Angelo Gerace, Anunziata Laitano Aronna, Annunziato Di Lorenzo,
Carmine e Zelia Gugliotta, Domenica Scorza, Francesco Bruno, Helena Kim, Hilda Schifino Sellito, Humberto Scorza, Ida Anele Guaragna,
Leonardo Scorza, Mônica Kim, Mercedes Bolognesi, Pasqualino e Concettina Morelli, Rosa Rosito Bruno, Santa Laitano Marrone.
FÓRUM PERMANENTE, COMITÊ E REDE DE SERVIÇOS
uma nova realidade de atenção aos novos imigrantes
Os desafios ao imigrante ontem, século XIX, e hoje, século XXI
Quando os imigrantes, no século XIX, começaram a chegar ao
RS para construir uma nova vida, não encontraram infraestrutura
que pudesse ajudá-los, como estradas, moradias, escolas,
hospitais, postos de atendimento, redes de comércio, segurança
pública... Tiveram que construi-la com o esforço próprio. Os
imigrantes que hoje chegam encontram uma infraestrutura
pronta: sistema de saúde, rede de escolas, comunicação,
estradas. De diferente, desses novos imigrantes, são as suas
culturas, crenças e concepções do mundo em relação as nossas.
Defrontam-se com grandes obstáculos: a comunicação (língua),
falta de habitação digna, inexistência de articulação da rede de
serviços públicos e de instituições civis para prestar também
seus serviços a essas categorias de migrantes.
A construção de níveis de organizações voltadas aos imigrantes
Em Porto Alegre, desde o início da atual década, acumulouse uma experiência de trabalho com migrantes, com objetivo
central de unir vontades políticas de governos, órgãos públicos e
da sociedade civil organizada num esforço conjunto, para efetivar
a inclusão cidadã de pessoas em mobilidade, especialmente, as
que se encontram em situação de vulnerabilidade pessoal ou
social. Esse trabalho vem ocorrendo em três níveis organizativos:
Fórum, Comitê e Rede de Serviço.
I - Criação do Fórum Permanente de Mobilidade Humana do Rio
Grande do Sul
Com a chegada de haitianos, em 2012, criou-se o Fórum,
como espaço de articulação (dialogal, democrático, fraterno, de
intercâmbio e troca de experiências) de instituições e lideranças
da sociedade civil, do governo e de outros órgãos públicos, em
torno da defesa dos direitos de pessoas em mobilidade e que se
encontram em situação de vulnerabilidade pessoal ou social.
Hoje mais de 30 instituições participam do Fórum de Mobilidade
Humana que teve um papel significativo no processo de criação
do Comitê Estadual de Atenção às Pessoas em Mobilidade e de
Municípios, além de estimular e sugerir práticas às Instituições e
órgãos de governos que tem ações diretas com os migrantes.
II - Criação do COMIRAT - Comitê Estadual de Atenção às Pessoas
em Mobilidade: imigrantes, refugiados, apátridas, vítimas de
tráfico de pessoas, estudantes internacionais.
O COMIRAT é um órgão público, de caráter consultivo,
composto por instituições da Sociedade Civil Organizada e
Poderes Públicos, criado por Decreto do Poder Executivo em
defesa dos direitos de pessoas que se encontram em mobilidade
e em situação de vulnerabilidade pessoal e social.
Além do Comitê Estadual, criado em 2012, o Municipal de
Porto Alegre, 2014/15, há outros em fase de construção em
diversos municípios que acolhem imigrantes.
III – Construção da Rede de Atendimento Direto às Pessoas em
Mobilidade Humana no Município
Frente às necessidades detectadas dos migrantes presentes
no Município, o Fórum e o Comitê do Município (em conjunto
com Estadual) avançou na construção de uma Rede de Serviços,
sem necessidade de sobrepor uma estrutura específica.
Rede de Serviços é o conjunto de instituições
governamentais, da sociedade civil e de outros órgãos públicos
que, através de seus serviços, atendem (ou devem atender)
diretamente os migrantes, em suas necessidades.
Algumas atividades do Fórum, do Comitê e da Rede
a) O Comitê Estadual EQUACIONOU, junto ao CNIg, a
permanência de mais de 650 senegaleses, após o CONARE negar
o status de refúgio.
b) O Fórum Permanente e o Comitê Estadual, juntamente com
inúmeros órgãos públicos (DPU. MPF, CCDH/AL, Delegacia
Min.Trabalho), retiraram imigrantes submetidos a condições de
trabalho que infringiam os direitos trabalhistas.
c) Foram realizadas pesquisas e geração de informações sobre a
questão migratória atual no RS.
d) Foi promovida uma série de conferencias do COMIGRAR
Nacional, envolvendo municípios, instituições Estaduais,
Universidades e Movimentos Sociais, cujos debates tinham como
foco a produção de subsídios para uma nova lei migratória e
programação de políticas públicas.
e) Foram realizados Seminários cujos objetivos foram a
sensibilização da sociedade, da mídia, dos governos e de órgãos
públicos; o aprofundamento das políticas sociais públicas
existentes e as necessárias para os imigrantes; a caracterização
do perfil dos novos imigrantes e consequentes desafios para sua
inserção na sociedade gaúcha.
f) Deu-se apoio aos Núcleos Municipais que têm feito ações
emergenciais com os novos imigrantes, como aulas de língua
portuguesa, distribuição de agasalhos, encaminhamento para
moradias e para atendimento à saúde, visitas às famílias,
promoção de audiências públicas e criação de Comitês.
g) O Comitê Municipal de Porto Alegre avançou na organização da
Rede de Serviço aos migrantes.
h) O COMIRAT/RS disponibilizou o Centro Vida, para acolhimento
e hospedagem de trânsito aos novos imigrantes, especialmente
procedentes do ACRE, com capacidade para 250 pessoas
i) O COMIRAT/RS e COMIRAT/POA têm acolhido, na rodoviária
local, imigrantes encaminhando-os ao destino solicitado por eles.
Ambos têm estabelecido uma interlocução com o Ministério da
Justiça para apoio financeiro aos municípios que acolhem os
novos imigrantes.
Fóruns e Comitês têm um desafio fundamental junto aos
municípios que acolhem imigrantes: orientar a Comunidade, os
órgãos públicos e a governança municipal para a constituição
efetiva do COMIRAT Municipal e da Rede de Serviços a fim de
serem contemplados em futuros Programas Financeiros.
Cibai Migrações, CNBB e Forúm Permanente
de Mobilidade Humana trabalham na criação
do Comitê Municipal de Atenção aos Migrantes
em Bento Gonçalves/RS
No dia 20 de
junho passado
aconteceu na
cidade de Bento
Gonçalves mais um
encontro com
l í d e r e s d a
sociedade civil e
entidades públicas
do município com o
objetivo de se dar continuidade ao processo de constituição do Comitê
Municipal de Atenção ao Migrante.
Os migrantes haitianos chegaram na cidade de Bento Gonçalves no
ano de 2012, quando várias empresas, com falta de mão de obra,
foram buscá-los no estado do Acre. A partir deste primeiro passo
outros imigrantes (atualmente fala-se em mais de cinco mil)
começaram a ver na serra gaúcha uma oportunidade de trabalho e vida
nova. Porém a imigração carrega consigo alguns desafios. A partir dos
próprios imigrantes identificou-se: a) falta de moradia adequada; b)
série de entraves pelo não entendimento das respectivas culturas; c)
desarticulação das instituições civis e órgãos públicos no esforço em
apoiar o imigrante; d) muitos haitianos querem retornar ao ensino
médio e superior, mas necessitam de tradução juramentada; e)
dificuldade de comunicação especialmente nos postos de
atendimento de saúde.
Após essa primeira análise, representante dos órgãos públicos
apresentaram alguns encaminhamentos feitos e propostas a serem
realizadas. O representante da Secretaria de Justiça e Direitos
Humanos do Estado, Sérgio Luís de Oliveira Nunes expôs as
negociações que estão sendo realizadas junto ao Ministério da Justiça
para planejar e acolher os novos imigrantes, inclusive buscando
recursos financeiros para os municípios que os acolhem.
Concluindo, ficou decido que a Prefeitura municipal finalizará a
proposta do Decreto de criação do Comitê; será realizado um encontro
de capacitação para médicos e enfermeiros com a presença da
Associação dos haitianos abordando aspectos da cultura haitiana; a
Secretaria de Saúde enviará aos voluntários que ministram aulas de
português aos haitianos orientações na prevenção da saúde; agilização
do aluguel social e o comprometimento da Associação de haitianos a
motivarem seus compatriotas a fazerem o CAD único.
O próximo encontro será dia 18 de julho de 2015 tendo como pauta
o Decreto de Criação do Comitê Municipal.
IMPRESSÃO
CENTRO VIDA
a casa para os migrantes
A partir de uma articulação do governo
do Estado do RS e da Prefeitura Municipal de
Porto Alegre, foi estabelecido o Centro
Humanístico Vida, vinculado à Fundação
Gaúcha do Trabalho e Ação Social (FGTAS),
como local de acolhida provisória para os
imigrantes que chegarem ao nosso estado,
em particular Haitianos, Senegaleses,
Dominicanos... que estão deixando o Acre,
(porta de entrada para o Brasil) e partindo
para novas regiões do país na busca de
trabalho e de uma vida melhor.
O local conta com uma área de 120 mil
metros quadrados destinados a projetos que
visam a inclusão social através de ações nas
áreas da saúde, educação, esporte, defesa
de direitos, lazer e cultura.
Mesmo se provisório e emergencial é
uma boa proposta. Uma boa acolhida
promove a convivência entre povos,
culturas, religiões e pessoas, favorecendo a
PAZ e o DESENVOLVIMENTO.
Horário das Missas
De Terça a Sábado: 18h30 - Domingo: 9h30 e 18h30
1º Domingo - 18h30 - Missa em Italiano
3º Domingo: 11h – Missa em Coreano
GRÁFICA E EDITORA SOLIDUS LTDA
Fone: 3334.0040
MISSA DO MIGRANTE NA CATEDRAL
Último domingo do mês: 18h30
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com nossas atividades:
Banco do Brasil
Agência: 1276-9
Conta Corrente: 15884-4
O frio Dói!
em nome de CIBAI Migrações
Atendimento aos imigrantes na Paróquia
Segunda (Lunes) a Sexta (Viernes)
das 9h - 11h45 e 13h - 18h
Secretaria:
Seg. a Sex.:das 8h30 - 11h45 e 13h - 18h
Sábado: das 8h - 12h

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