Revista Jan Fev 2016

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Revista Jan Fev 2016
341 - JANEIRO | FEVEREIRO 2016
Periodicidade: Bimestral
Preço de capa: €1,50
•C
Conjuntura:
onjuntura: IIncerteza
ncerteza n
no
o ccontexto
ontexto n
nacional
acional
•C
omércio E
xterno: R
ecuperação ddo
o ppeso
eso ddo
o ccomércio
omércio
Comércio
Externo:
Recuperação
iintracomunitário
ntracomunitário
• IIEP:
EP: P
rojeto IINTERELECTRIC
NTERELECTRIC
Projeto
•C
CINEL:
INEL: F
Formação
ormação
Fit4jobs
para
F
it4jobs p
ara jjovens
ovens
desempregados
d
esempregados
A GENERAL CABLE
FABRICA UMA
AMPLA GAMA DE
CAB0S PARA A
INDÚSTRIA
FERROVIÁRIA.
CABOS DE SINALIZAÇÃO E
COMUNICAÇÃO PARA CAMINHOS
DE FERRO
A General Cable fornece cabos para energia,
sinalização, comunicação e componentes para todas
estas instalações.
General Cable ZPAU
General Cable Eurobalise
General Cable K23
General Cable EAPSP (ADIF)
Estas infraestruturas requerem uma diversidade de
produtos para diversas aplicações. Para satisfazer
esses requisitos, a General Cable continua a apresentar
novos conceitos de cablagem inovadores para a
indústria, através de uma melhor tecnologia,
segurança e desempenho e instalação mais rápida e
fácil.
www.generalcable.pt
341 - janeiro | fevereiro 2016
ficha técnica
Revista Bimestral
(6 números por ano)
Propriedade e Edição:
ANIMEE – Associação Portuguesa
das Empresas do Sector Eléctrico e Electrónico
Av. Guerra Junqueiro, 11, 2.o Esq. 1000-166 LISBOA
Telef.: 21 843 71 10 – Fax: 21 840 75 25
e-mail: [email protected]
Contribuinte n.o: 500 851 573
Diretor:
J. Marques de Sousa
Redação, Administração e Distribuição
ANIMEE - Delegação Norte
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Rua de S. Gens, 3717 – 4460-817 CUSTÓIAS
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Execução Gráfica:
Gráfica Maiadouro
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Apartado 1006 – 4471-909 MAIA
e-mail: [email protected]
N.o de Depósito Legal: 93844/2002
NROCS N.o 117903
Tiragem: 2000 exemplares
sumário
22Conjuntura
4.o Trimestre de 2015
24 Comércio externo
janeiro – dezembro 2015
16Associativismo
Assembleia Geral do CECAPI em Lisboa
18 Economia e Fiscalidade
Destaques da estratégia económica
do Programa do Governo
20Notícias
Alteração na Direção-Geral do IEP
22 ENDIEL
Visitado por cerca de 25.000 pessoas
22 União Europeia
Economia mais circular
26IEP
Projeto INTERELECTRIC 2015 | 2016
28CINEL
CINEL ganha Formação Fit4jobs para
Jovens Desempregados
CINEL com Formação para Técnicos e
Engenheiros em ITED e ITUR
CINEL ensina formadores
e formandos da Roménia
341 - JANEIRO | FEVEREIRO 2016
Periodicidade: Bimestral
Preço de capa: €1,50
32CERTIF
•C
Conjuntura:
onjuntura: IIncerteza
ncerteza n
no
o ccontexto
ontexto n
nacional
acional
•C
omércio E
xterno: R
ecuperação d
o ppeso
eso d
o ccomércio
omércio
Comércio
Externo:
Recuperação
do
do
iintracomunitário
ntracomunitário
• IIEP:
EP: P
rojeto IINTERELECTRIC
NTERELECTRIC
Projeto
CERTIF abre portas no Brasil a empresas
Portuguesas
CERTIF supera objetivos de 2015
35Empresas
Notícias sobre várias empresas
•C
CINEL:
INEL: F
Formação
ormação
F
it4jobs p
ara jjovens
ovens
Fit4jobs
para
d
esempregados
desempregados
53 Calendário Fiscal
março e abril 2016
55Cotações
Câmbios e cotações de metais
novembro e dezembro de 2015
conjuntura
Síntese da Conjuntura
Sector Elétrico e Eletrónico
4.o Trimestre de 2015
Incerteza no contexto nacional
1. Conjuntura Sectorial
Nota: Os índices que se seguem resultam da média aritmética das respostas das empresas associadas, segundo uma escala qualitativa de 1 a 5,
em que 1 corresponde ao valor mais desfavorável
e 5 ao mais favorável, na apreciação de cada um
dos itens.
1.1Volume de Negócios
VOLUME DE NEGÓCIOS
4.o TRIM 2015 1.o TRIM 2016
Mercado Português
2,9
2,8
Mercado Externo
3,1
3,3
No final de 2015, o Volume de Negócios no mercado nacional sofreu um abrandamento que
ameaça continuar no primeiro trimestre de 2016;
já o mercado externo manteve uma performance
razoável, ao contrário do esperado, prevendo-se
uma ligeira aceleração neste início de 2016.
1.2Carteira de Encomendas
CARTEIRA DE ENCOMENDAS
4.o TRIM 2015 1.o TRIM 2016
O Emprego Qualificado continua a revelar-se
estável; o Emprego Não Qualificado apresenta
níveis ligeiramente inferiores.
1.4Propensão ao Investimento
INVESTIMENTO
Propensão a investir
4.o TRIM 2015 1.o TRIM 2016
2,8
2,7
As perspetivas de investimento não se concretizaram de forma positiva como esperado no
final de 2015 e ameaçam até agravar-se no 1.o
trimestre do ano, sendo as causas mais prováveis a insegurança da classe empresarial no que
toca à estabilidade política e financeira do país,
em face das incógnitas quanto ao atual governo
e recentes acontecimentos no setor financeiro.
1.5Situação Financeira
INDICADORES
4.o TRIM 2015 1.o TRIM 2016
Tesouraria/Liquidez
3,3
3,2
Dívidas de clientes privados
2,9
3,0
Dívidas do Estado e Setor Público
2,7
2,7
Acesso ao crédito
2,7
2,8
Mercado Português
2,9
2,6
Custo do crédito
2,7
2,7
Mercado Externo
2,9
3,2
Seguro de Crédito à Exportação
2,3
2,3
A Carteira de Encomendas refletiu o abrandamento dos negócios no mercado nacional no
último trimestre de 2015, esperando-se uma
queda significativa no 1.o trimestre do ano. O mercado externo revelou melhor andamento, prevendo-se uma melhoria no 1.o trimestre de 2016.
1.3Emprego
EMPREGO
4.o TRIM 2015 1.o TRIM 2016
Qualificado
3,1
3,2
Não Qualificado
2,9
2,9
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
2
A Tesouraria das empresas mantém-se equilibrada, tal como a recuperação das dívidas de
clientes privados, que pouco oscila, ao contrário da recuperação mais morosa das dívidas do
Estado.
O acesso ao crédito voltou a descer para níveis
insatisfatórios, reflexo da instabilidade financeira já mencionada e dos custos respetivos,
também. O seguro de crédito à exportação
agravou o seu comportamento, voltando a níveis
bastante reduzidos.
conjuntura
1.6QREN
QREN
4.o TRIM 2015 1.o TRIM 2016
Aprovação de projetos
2,7
2,7
Pagamento de comparticipações
2,7
2,7
A Aprovação de projetos no âmbito do novo QREN
não está a ter resultados tão positivos, bem
como o pagamento das respetivas comparticipações; recorde-se que o nível de exigência deste
QREN quanto à pertinência dos investimentos a
concurso é maior, o que implica uma maior seletividade na aprovação dos mesmos.
2. Conjuntura Portuguesa
Apresentam-se as previsões mais recentes do
Banco de Portugal (BdP) para a economia portuguesa.
2015
2016
2017
PIB
1,6
1,7
1,8
Consumo Privado
2,7
1,8
1,7
Consumo Público
0,1
0,3
0,1
rápido da sobretaxa de IRS e dos cortes salariais
na função pública, e o regresso ao horário de trabalho de 35 horas na estrutura do Estado.
Conforme se tem verificado nos últimos anos, as
exportações deverão apresentar um crescimento
robusto e a procura interna, por seu turno,
deverá apresentar uma recuperação gradual,
compatível com a redução do nível de alavancagem das famílias e empresas não financeiras.
Por outro lado, a economia portuguesa continua
ainda a enfrentar desafios importantes como
um aumento significativo da produtividade, bem
como uma distribuição dos retornos do crescimento económico que contribua para um grau
elevado de coesão social. Estes objetivos exigem
o reforço de incentivos à inovação, à mobilidade
de fatores e a investimentos em capital humano
e físico.
3. Conjuntura Internacional
PIB
2015
2016
3,1
3,6
Investimento (FBCF)
4,8
4,1
6,1
MUNDO
Exportações
5,3
3,3
5,1
EUA
2,6
2,8
Importações
7,3
3,6
5,6
UE – zona euro
1,5
1,6
1,6
Alemanha
1,5
1,6
França
1,2
1,5
Itália
0,8
1,3
Espanha
3,1
2,5
Reino Unido
2,4
2,2
IHPC
0,6
1,1
Fonte: Banco de Portugal (Dez 2015)
As projeções para a economia portuguesa do
BP apontam para a continuação da recuperação
gradual, configurando um dinamismo da atividade próximo do projetado pelo BCE para a área
do euro. No entanto, as projeções para 2016 e
2017 encontram-se rodeadas de uma incerteza
maior do que a habitual, em particular por não
se conhecer o Orçamento de Estado para 2016.
Se Portugal conseguir sair do procedimento por
défice excessivo (PDE) este ano, poderá conseguir mais margem de manobra na implementação das suas políticas relativamente a Bruxelas.
Para tal, o défice de 2015 tem de ficar abaixo dos
3% e as projeções da Comissão indicarem uma
descida no défice em 2016 e 2017.
O problema para o Governo português em sair do
PDE prende-se essencialmente com a reversão
das políticas de austeridade, como o fim mais
Portugal
1,6
1,5
Brasil
-3,0
-1,0
China
6,8
6,3
Japão
0,6
1,0
Rússia
-3,8
-0,6
Fonte: FMI – Out 2015
A recente reforma na governação do FMI abre
caminho para reforçar fortemente os fundos disponíveis e realizar uma transferência de poder
dos Estados Unidos e da Europa para potências
mundiais emergentes como a China ou o Brasil.
Num avaliação feita recentemente, o Crédit
Suisse crê que o mundo se encontra num processo de transição de um mundo completamente globalizado para um de multipolarização,
assente no desenvolvimento das economias dos
Revista ANIMEE
3
conjuntura
países asiáticos, estabilização da zona euro e
desenvolvimento de novas instituições transnacionais, que não são obrigatoriamente globais,
i.e, os países estão mais focados em selecionar
mercados para as trocas comerciais, do que em
expandir para todo o mundo. O crescimento do
número de acordos comerciais preferenciais e
regionais (ex: Acordo de Parceria Transatlântica
de Comércio e Investimento entre a UE e os EUA,
sustenta esta previsão. Também neste sentido,
as escolhas de parceiros comerciais assumem
“cada vez mais contornos políticos”, de que são
exemplo as sanções impostas à Rússia.
No domínio financeiro, o mundo permanece cada
vez mais globalizado, com evidente e crescente
instabilidade na União Europeia, e com os EUA
a emergirem de novo, em face da desaceleração
das economias emergentes como o Brasil e a
India, mantendo-se a China num crescimento
moderado.
ANIMEE – Serviço de Economia
comércio externo
Análise ao Comércio Externo de
Equipamento Elétrico e Eletrónico
janeiro – dezembro 2015
1. Análise global – Sector Elétrico e
Eletrónico
O período de janeiro-dezembro do comércio
externo do SEE assinala um crescimento homólogo de 5% nas Exportações e de (4%) nas
Importações; apesar do abrandamento deste
crescimento nas exportações relativamente ao
período anterior (janeiro-setembro), confirma o
dinamismo deste setor no ano de 2015.
A taxa de cobertura da Importação pela
Exportação saldou-se, desta forma, em 80%.
1.1. Balança Comercial Portuguesa
Entre janeiro e dezembro de 2015, a Exportação
Portuguesa de Mercadorias assinalou uma taxa
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
4
de crescimento homólogo de 3,6%, cuja contribuição principal se deve exclusivamente ao
dinamismo do comércio intracomunitário (6,3%),
contrabalançado pelo abrandamento de -3% nas
exportações extracomunitárias.
O crescimento cada vez menor da taxa da importação (1,6%) deve-se também apenas ao aumento
de 3,8% verificado no comércio intracomunitário,
pesando no saldo final a perda de -5,1% nas
importações de países terceiros; em suma, a
recuperação do mercado da UE sai reforçada, da
mesma forma que se acentua a perda de peso de
países terceiros.
comércio externo
JAN-DEZ
2014
JAN-DEZ.
2015
∆%
Total
48125
Exportação (Saídas)
49847
3,6%
Grupos de Produtos com pior comportamento:
GRUPOS DE
PRODUTOS
EXPORT.
∆%
GRUPOS DE
PRODUTOS
IMPORT.
∆%
58943
59867
1,6%
Combustíveis e
Lubrificantes
Exportação
34108
36262
6,3%
Produtos Alimentares
e Bebidas
-0,8
Máq, O. Bens de
Capital e Acess.
-1,8
Importação
44065
45754
3,8%
Fornecim. Industr. NE
n. categ.
0,1
Produtos Alimentares
e Bebidas
2,9
Exportação
14014
13587
-3,0%
Importação
14876
14114
-5,1%
Importação (Entradas)
UE
Países Terceiros
Nota – valores em milhões de Euros
Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística IP (N.os preliminares de Comércio Externo)
Analisemos o comércio internacional a nível dos
principais Grupos de Produtos no último trimestre do ano, em termos homólogos.
Grupos de Produtos com melhor comportamento:
GRUPOS DE
PRODUTOS
EXPORT.
IMPORT.
∆%
GRUPOS DE
PRODUTOS
Bens NE n. categoria
44,4
Bens NE n. categoria
135,0
Material de Transporte
e Acessórios
8,9
Material de Transporte
e Acessórios
9,7
Bens de Consumo NE
n. categoria
4,7
Bens de Consumo NE
n. categoria
6,2
∆%
Bens NE n. categoria foi o grupo com melhor
comportamento quer a nível de Exportações, quer
de Importações, com saltos elevados de crescimento; Material de Transporte e Acessórios foi o
segundo melhor, embora com crescimento bem
mais moderado e muito semelhante nos dois
lados da Balança Comercial.
Por fim, temos Bens de Consumo NE n. categoria
com a terceira melhor performance a nível de
exportações e importações; este comportamento
semelhante dos grupos quer ao nível das saídas,
quer das entradas, aponta para o dinamismo dos
setores em causa, onde o aumento das vendas
surge ligado ao maior investimento.
-26,8
Combustíveis e
Lubrificantes
-26,3
Ao nível das exportações, Combustíveis e
Lubrificantes sobressai com taxas negativas
de ambos os lados da Balança, o que resulta
sobretudo das quebras do preço do petróleo
bruto (crude); Produtos Alimentares e Bebidas
tiveram uma quebra ligeira nas exportações,
compensada pelo seu ligeiro crescimento nas
importações, e que se afigura pontual, tal como a
de Máq, O. Bens de Capital e Acessórios, uma vez
que tiveram boa performance no resto do ano.
1.2. Exportação de Equipamento Elétrico e
Eletrónico
A taxa de 5% das Exportações do SEE aponta
para um abrandamento do dinamismo neste
4.o trimestre de 2015, destacando-se nesta
desaceleração Fios e Cabos Isolados (de 19
para 13%), Eletrónica de Consumo (de 9 para
4%), Componentes Eletrónicos (de 6 para 4%),
Eletrodomésticos (de 3 para 1%) e Acumuladores
e Pilhas (de 1 para -5%).
Veja-se em detalhe o comportamento de outros
subsetores:
• Aparelhagem e Sistemas de Medida,
Controlo e Automatismo (20%) – não sendo
um subsetor de peso, volta a assinalar uma
queda visível de 42 para 20%.
• Aparelhagem Ligeira de Instalação (24%) –
nova aceleração deste subsetor, com destaque
para O. Quadros de Tensão <1000 V (+45%).
• Telecomunicações, Eletrónica Profissional e
Informática (9%) – aceleração do crescimento
dum dos setores mais pujantes do Setor
Eletrónico, onde se destacam novamente
O. Painéis indicadores c/ dispositivos de LCD
Revista ANIMEE
5
comércio externo
ou LED (44%) e Telefones p/ redes celulares e
p/ o. redes sem fio (29%).
• Lâmpadas e Material p/ iluminação (8%) –
mantém um crescimento interessante.
Cablagens (-10%) continua a ser o único setor
de peso com crescimento negativo, uma vez
que Acumuladores e Pilhas, apesar da queda de
5 para -1%, tem pouca expressão no conjunto
das exportações.
1.3. I mportação de Equipamento Elétrico e
Eletrónico
A taxa de crescimento homóloga do ano de 2015
saldou-se em 4%, sem grandes oscilações ao
longo do ano em termos globais.
As melhores performances continuam a ser
Eletrónica de Consumo (embora o crescimento deste subsetor tenha abrandado neste
último trimestre (de 17 para 11%) e Lâmpadas e
Material p/Iluminação (11%), que apenas desceu um ponto percentual no mesmo período.
Seguem-se Componentes Eletrónicos (8%) e
Eletrodomésticos (6%), que também têm vindo
a confirmar um crescimento estável ao longo do
ano, bem como Telecomunicações e Eletrónica
Profissional e Componentes Eletrónicos, com 4%.
O peso dos Restantes Países desceu dois pp (para
10%) de há um ano para cá, enquanto os PALOPS
confirmam uma forte quebra de 4pp no seu peso,
que se deve em grande parte ao decréscimo de
exportações para Angola (-40%); tudo isto, tendências que já se verificavam no final de Setembro
e se acentuaram no último trimestre do ano; o
mesmo se pode dizer da subida de mais um pp
do peso dos EUA e do Sudeste Asiático enquanto
zonas de destino das exportações.
3. Importação por Zonas Económicas e
Países Fornecedores
A UE continua a ter o maior peso no total das
Importações (82%), enquanto o Sudeste Asiático
(11%) e Restantes Países (5%) estabilizaram o
seu peso, com ligeiros aumentos das importações para estes destinos.
Alemanha (23%), Espanha (31%) e Holanda (12%)
lideram no conjunto dos países da UE que detêm
todos, neste momento, pesos muito estáveis no
conjunto das Importações.
4.Perspetivas
2015
2016
2017
MUNDO
3,1
3,4
3,6
Abaixo da média do setor, mas indiciando recuperar temos Aparelhagem Ligeira de Instalação
(de -3 para 1%).
EUA
2,5
2,6
2,6
UE – Zona Euro
1,5
1,7
1,7
Alemanha
1,5
1,7
1,7
França
1,1
1,3
1,5
Menos animadoras são as taxas de crescimento negativo de Máquinas, Equipamentos e
Aparelhagem Industrial (-6%), Cablagens (-5%) e
Fios e Cabos Isolados (-2%), ainda que constantes. Em trajetória descendente ao longo do ano
esteve Acumuladores e Pilhas saldando-se, por
fim, em -5%.
Espanha
3,2
2,7
2,3
Itália
0,8
1,3
1,2
Portugal*
1,6
1,7
1,8
Brasil
-3,8
-3,5
0,0
China
6,9
6,3
6,0
India
7,3
7,5
7,5
2. Exportação por Zonas Económicas e
Países Clientes
Destaca-se a recuperação do peso da UE nas
exportações em termos homólogos para 71% ao
longo do ano, bem como o acentuar da preponderância do peso da Alemanha (41%), Espanha
(15%) e Reino Unido (15%) neste conjunto.
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
6
PIB REAL
Japão
0,6
1,0
0,3
Rússia
-3,7
-0,1
1,0
Fontes: FMI, janeiro 2016; * BdP Dez 2015
Em 2015, a atividade económica global manteve-se moderada. O crescimento nos mercados
emergentes e nas economias em desenvolvimento diminuiu pelo quinto ano consecutivo,
enquanto as economias avançadas mantiveram
uma recuperação modesta. Três movimentos de
comércio externo
transição continuam a ser críticos no panorama
económico global: 1) o abrandamento global e
reequilíbrio da economia chinesa, afastando-se
do investimento e da atividade produtora em
direção ao consumo e aos serviços; 2) preços
mais baixos da energia e das commodities e 3)
um estreitamento gradual da política monetária
nos EUA num cenário de recuperação resiliente
deste país, em simultâneo com uma suavização
da política monetária nos bancos centrais de
várias das principais economias avançadas.
Tudo isto continua a pesar nas perspetivas de
crescimento para 2016-2017. Na verdade, a
recuperação projetada para os próximos 2 anos
reflete, em primeira instância, as previsões de
melhoria gradual nas taxas de crescimento de
países atualmente debilitados economicamente,
como sejam o Brasil, a Rússia e alguns países do
Medio Oriente, embora isto possa ficar comprometido em face de novos choques económicos
ou políticos.
Na zona euro, o fortalecimento do consumo
privado, suportado por preços petrolíferos mais
baixos e condições financeiras mais favoráveis
compensa um enfraquecimento das exportações
líquidas.
O crescimento no Japão também deverá ser mais
robusto em 2016, apoiado em incentivos fiscais,
preços de petróleo mais baixos, melhores condições financeiras e aumento dos rendimentos.
ANIMEE – Serviço de Economia
SAÍDAS E ENTRADAS POR RAMOS DE ATIVIDADE
JANEIRO / DEZEMBRO DE 2015
RAMOS DE ATIVIDADE
SAIDAS
(EXPORTAÇÃO)
2015
2014
∆%
ENTRADAS
(IMPORTAÇÃO)
2015
2014
∆%
Máquinas, Equipamentos e Aparelhagem Industrial
879 334 421
881 362 476
0%
585 840 826
620 612 213
-6%
Fios e Cabos Isolados
492 811 547
436 064 604
13%
188 466 084
192 673 846
-2%
Cablagens
223 286 929
248 289 835 -10%
176 126 890
184 519 799
-5%
20%
61 428 031
44 198 794
39%
Aparelhagem e Sistemas de Medida, Controlo e Automatismo
39 135 782
32 638 166
Telecomunicações, Eletrónica Profissional e Informática
716 402 102
658 617 298
9% 1 993 898 430 1 926 933 088
3%
Componentes Eletrónicos
374 496 339
361 696 529
4%
634 182 195
584 918 508
8%
84 908 949
89 139 194
-5%
82 128 272
86 616 091
-5%
Lâmpadas e material p/Iluminação
109 739 796
101 611 889
8%
170 792 615
153 722 391
11%
Aparelhagem Ligeira de Instalação
392 563 368
317 717 675
24%
283 711 866
280 637 287
1%
Eletrónica de Consumo
710 596 303
685 767 029
4%
673 655 334
605 385 202
11%
Eletrodomésticos
250 040 147
248 494 114
1%
458 888 959
431 780 331
6%
5% 5 309 119 502 5 111 997 550
4%
Acumuladores e pilhas
TOTAL
4 273 315 683 4 061 398 809
Fonte: INE- N. Provisórios
os
Revista ANIMEE
7
comércio externo
Saídas Áreas Económicas - jan/dez - 2015/2014
Exports Economic Areas - jan/dec - 2015/2014
REST. PAISES
JAPÃO
U.S.A
SUDASIA
2014
2015
PALOPS
EFTA
UNIÃO EUROPEIA
0
500
1000
1500
2000
2500
Valores em Milhões de Euros
Values in Million Euros
Saídas Áreas Enómicas - jan/dez 2015 - Repartição %
Exports Economic Areas - jan/dec 2015 - % Breakdown
EFTA
1%
UNIÃO EUROPEIA
71%
PALOPS
10%
SUDASIA
3%
U.S.A.
3,5%
JAPÃO
1%
REST. PAÍSES
10%
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
8
3000
comércio externo
Saídas Países UE - jan/dez 2015 - Repartição %
Export EU Countries - jan/dec 2015 - % Breakdown
POLÓNIA
HUNGRIA 3%
2%
ALEMANHA
39%
R.UNIDO
12%
ITÁLIA
5%
HOLANDA
3%
FRANÇA
11%
ÁUSTRIA
2%
BÉLGICA
4%
ESPANHA
19%
Saídas Países UE - jan/dez - 2015/2014
Exports EU Countries - jan/dec - 2015/2014
HUNGRIA
R.UNIDO
ITÁLIA
HOLANDA
FRANÇA
2014
2015
ESPANHA
BÉLGICA
ÁUSTRIA
ALEMANHA
0
200
400
600
800
1000
1200
Valores em Milhões de Euros
Values in Million Euros
Revista ANIMEE
9
comércio externo
Entradas Áreas Económicas - jan/dez - 2015/2014
Imports Economic Areas - jan/dec - 2015/2014
REST. PAISES
JAPÃO
U.S.A
SUDASIA
2014
2015
PALOPS
EFTA
UNIÃO EUROPEIA
0
1000
2000
3000
4000
5000
Valores em Milhões de Euros
Values in Million Euros
Entradas Áreas Enómicas - jan/dez 2015 - Repartição %
Imports Economic Areas - jan/dec 2015 - % Breakdown
EFTA
0%
SUDASIA
11%
U.S.A.
1%
JAPÃO
1%
REST. PAÍSES
5%
UNIÃO EUROPEIA
82%
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
10
6000
comércio externo
Entradas Países UE - jan/dez 2015 - Repartição %
Imports EU Countries - jan/dec 2015 - % Breakdown
POLÓNIA
HUNGRIA 3%
2%
REP.CHECA
2%
R.UNIDO
5%
ALEMANHA
25%
ITÁLIA
7%
IRLANDA
2%
BÉLGICA
3%
HOLANDA
12%
FRANÇA
7%
ESPANHA
32%
Entradas Países UE - jan/dez - 2015/2014
Imports EU Countries - jan/dec - 2015/2014
POLÓNIA
HUNGRIA
REP.CHECA
R.UNIDO
ITÁLIA
IRLANDA
2014
2015
HOLANDA
FRANÇA
ESPANHA
BÉLGICA
ALEMANHA
0
200
400
600
800
1000
1200
Valores em Milhões de Euros
Values in Million Euros
Revista ANIMEE
11
comércio externo
SAÍDAS (Exportação) – JANEIRO / DEZEMBRO DE 2015
(POR RAMOS DE ATIVIDADE E PRINCIPAIS PRODUTOS)
RAMOS DE ATIVIDADE
P. PAUTAL
DESIGNAÇÃO
DESIGNAÇÃO
∆%2015/14
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E APARELHAGEM INDUSTRIAL
85.03.00.99
O. Ptes das pos. 85.01 e 85.02, excepto as 85030010 e 85030091
206 406 078
7,37%
85.04.23.00
Transformadores de Dieléctrico Líquido > 10.000 KVA
85 366 578
-5,68%
85.11.30.00
Distribuidores e bobinas de Ignição
85 261 684
2,14%
85.37.20.91
Quadros de comando eléct/distrib > 1000 V e < 72,5 KV
70 424 072
18,39%
85.37.20.99
Quadros de comando eléct/distrib > 72,5 KV
63 446 650
-8,41%
38 696 979
1,00%
FIOS E CABOS ISOLADOS
85.44.49.20
Outros Condutores Eléctricos < 80 Volts P/ Telecomunicações
85.44.49.93
Outros Condutores Eléctricos < 80 Volts
172 530 754
6,57%
85.44.49.95
Outros Condutores Eléctricos > 80 V < 1000 V
85 702 879
23,86%
85.44.49.99
Outros Condutores Eléctricos p/ tensão > 1000 V
88 073 662
19,46%
85.44.60.90
Outros Condutores > 1000 V c/ Out. Condutores
46 737 605
26,76%
CABLAGENS
85.36.90.10
Conexões e Elementos de Contacto para Fios e Cabos
85.44.30.00
Jogos de Fios p/ Velas de Ignição e para Veículos Automóveis
85.44.42.90
Outros Condutores Eléctricos < 80 V c/peças de conexão
25 047 614
-6,10%
176 899 487
28,66%
19 891 381
-75,25%
26 835 619
48,77%
APARELHOS DE MEDIDA, CONTROLO E AUTOMATISMO
85.37.10.10
Armários Comando Numérico p/Máq. Aut.Proc.Dados < 1000 V
85.37.10.91
Aparelhos de comando de memória programável
4 263 031
-33,69%
90.30.39.00
Out. Instrum p/ medida/controle tensão c/ dispos. Registo
1 805 423
-8,00%
90.30.89.30
Out. Instrum e Aparelh p/ medida eletrónicos
2 835 751
82,81%
39 912 988
6,63%
TELECOMUNICAÇÕES, ELETRÓNICA PROFISSIONAL E INFORMÁTICA
84.71.30.00
Máq.A.Pr.D.Digit.Portát, < 10Kg, p.menos 1CPU,1 teclado, 1 ecrã
85.17.12.00
Telefones p/ redes celulares e p/ o. redes sem fio
159 986 496
28,79%
85.26.91.20
Receptores de rádio navegação
143 245 528
-18,25%
85.31.20.95
O. Painéis Indicadores c/ disp. LCD ou LED
86 209 508
44,76%
85.43.70.30
P. Partes de Máq. e aparelhos c/ função pp
31 988 768
23,32%
25 576 439
500,23%
COMPONENTES ELETRÓNICOS
85.11.90.00
Partes de aparelhos e dispositivos elétrico de ignição/arranque
8532.22.00
Condensadores Fixos eletrolíticos de alumínio
85.36.41.90
Relés Tensão < 60 V p/ Intensidade > 2 Amperes
8541.40.90
85.42.31.90
17 765 025
9,76%
170 131 466
3,29%
Outros Relés
20 659 795
16,26%
O. Process e control, mm combin c/ memór, conversor ou o. circ.
60 279 459
46,34%
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
12
comércio externo
RAMOS DE ATIVIDADE
P. PAUTAL
DESIGNAÇÃO
DESIGNAÇÃO
∆%2015/14
ACUMULADORES E PILHAS
85.04.40.55
Carregadores de acumuladores
8 696 738
177,77%
85.07.10.20
Acumulad. de Chumbo de arranque c/ eletrólito líquido
4 545 890
-38,46%
85.07.20.20
Outros Acumuladores de Chumbo de arranque
85.07.20.80
Outros Acumuladores de Chumbo s/ eletrólito líquido
85.48.10.91
Desperdícios, resíduos de pilhas, baterias e acumulad. elétricos
1 910 216
-7,80%
69 332 732
5,04%
2 523 679
-58,54%
LÂMPADAS E MATERIAL PARA ILUMINAÇÃO
85.39.32.90
Apar. Iluminação Out. Mat p/ lâmpadas e tubos de incadescência
12 872 291
10,98%
94.05.10.91
Outros Aparelhos Iluminação p/ lâmpadas de descarga
15 776 775
10,74%
94.05.10.98
O. Candeeiros de outras matérias
6 406 718
8,39%
94.05.40.10
Projectores
94.05.40.99
Outros Apar. Eléctricos de Iluminação de outras Matérias
6 213 546
-9,75%
21 328 158
11,15%
APARELHAGEM LIGEIRA DE INSTALAÇÃO
85.36.20.10
Disjuntores < 63 A
17 994 133
-27,30%
85.36.49.00
Out. aparelhos p/ proteção de circuitos elétricos
20 659 795
16,26%
85.36.69.90
Outras Tomadas de Corrente
85.37.10.99
Outros Quadros de Tensão < 1000 V
85.46.90.10
Isoladores de plástico
18 447 771
-10,28%
268 312 308
45,03%
29 911 996
12,22%
40 115 469
-19,36%
389 803 265
4,98%
ELETRÓNICA DE CONSUMO
85.25.80.19
O. Câmaras de Televisão
85.27.21.20
Ap. Recep/Radiodif, c/ fonte ext.energia, util. automóv., capazdescodificar
sinais RDS e c/ sist. Leitura p/ raio laser
85.29.10.31
Antenas Exteriores p/ receptores de rádio e TV via satélite
26 907 736
-18,43%
85.29.90.92
O. Ptes de câmaras TV das subpos 85258011, 85258019 e apar das posições
e 8527 e 8528
83 545 370
279,93%
85.29.90.97
O. instrumentos, aparelhos e máquinas eletrónicos
42 260 045
3,22%
ELETRODOMÉSTICOS
84.18.30.20
Outros Congeladores Horizontais < 400 L
17 599 218
-3,25%
84.18.99.90
Ferros elétricos de passar
18 324 345
5,50%
85.16.40.00
Fornos Micro-Ondas
16 029 179
-10,77%
85.16.71.00
Aparelhos para Preparação de Café ou Chá
78 184 761
18,22%
85.16.90.00
Partes de Aparelh. Electrotérmicos
21 392 979
5,97%
Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística I.P.
Dados Estatísticos de Comércio Externo (jan-dez 15)
Revista ANIMEE
13
comércio externo
ENTRADAS (Importação) – JANEIRO / DEZEMBRO DE 2015
(POR RAMOS DE ATIVIDADE E PRINCIPAIS PRODUTOS)
RAMOS DE ATIVIDADE
P. PAUTAL
DESIGNAÇÃO
DESIGNAÇÃO
∆%2015/14
MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS E APARELHAGEM INDUSTRIAL
8428.10.20
Elevadores e Monta-Cargas Eléctricos
30 855 202
-0,23%
8431.31.00
Partes de Elevadores monta-cargas e escadas rolantes
20 778 291
6,09%
8503.00.99
O.Ptes das Pos 85.01 e 85.02, excepto a da 85030010 e 85030091
64 118 888
-28,74%
8512.20.00
Apar. de Iluminação / Sinaliz. Visual eléctr. utilizados em automóveis
29 908 853
-3,80%
8538.10.00
Quadros, Painéis, consolas e o. Suportes da pp 85.37
30 504 192
-6,35%
FIOS E CABOS ISOLADOS
8544.11.10
O. Fios p/ Bobinar de Cobre Envernizados/Esmaltados
23 549 629
-11,57%
8544.49.91
O. Condutores Elétricos > 80 V < 1000 V c/ diâm fio > 0,51mm
14 569 511
-27,03%
8544.49.93
Outros Condutores Eléctricos < 80 V
19 808 507
71,01%
85.44.49.95
Outros Condutores Eléctricos > 80 V < 1000 V
45 908 012
-8,95%
85.44.70.00
O. Cabos de Fibras Ópticas
23 256 888
-20,23%
8536.90.10
Conexões Elementos de Contacto p/ Fios e Cabos
49 559 618
-2,51%
8544.30.00
Jogos de Fios p/ Velas de Ignição p/ Aeronaves Civis
91 677 754
-4,65%
8544.42.90
Out.Condutores Eléctricos < 80 V c/ Peças de Conexão
30 725 382
-0,79%
787,65%
CABLAGENS
APARELHOS DE MEDIDA, CONTROLO E AUTOMATISMO
8537.10.10
Armários comando numér. c/ máq auto proc. Dados <1000V
13 080 097
8537.10.91
Aparelhos de comando de memória programável
14 369 874
34,11%
9028.30.19
Contadores de Electricidade p/ Corrente Alterna Monofásica
5 201 314
104,01%
9030.39.00
Contadores de Electricidade p/ Corrente Alterna Polifásica
6 734 420
-18,13%
9032.10.20
O. Inst. p/ medida ou controle tensão, etc, c/ disp registo
4 073 281
-1,60%
TELECOMUNICAÇÕES, ELETRÓNICA PROFISSIONAL E INFORMÁTICA
8471.30.00
Máq. Aut. Process.Dados Digitais Portáteis Peso < 10K, Contendo Pelo Menos 1 CPU,
1 Teclado e 1 Écran (Tela)
351 138 512
-5,78%
8517.12.00
Telefones para redes celulares e outras redes sem fio
527 863 207
11,72%
8517.62.00
Apar. p/ recepção, conversão e transmissão ou regeneração de voz, imagens e dados,
incluindo aparelhos de comutação e encaminhamento
204 931 529
5,23%
8538.90.99
O. Ptes quadros, painéis, cons, cabinas, arm e o. suport da pos 85.37
83 843 338
11,70%
8543.70.90
O. máq. e aparelhos elétricos, c/ função própria
72 908 295
-4,10%
COMPONENTES ELETRÓNICOS
8534.00.11
Circuitos impressos de camada múltipla
65 886 926
39,46%
8541.40.10
Díodos emissores de luz, incluídos díodos laser
36 654 309
18,32%
8541.40.90
O. Disp. Fotosensíveis semicondutores
28 079 855
-38,05%
8542.31.90
O. process. e controladores, mm comb. c/ memór, conv ou o.circ.
140 024 212
15,39%
8542.39.90
Outros circuitos integrados electrónicos
107 960 537
4,72%
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
14
comércio externo
RAMOS DE ATIVIDADE
P. PAUTAL
DESIGNAÇÃO
DESIGNAÇÃO
∆%2015/14
ACUMULADORES E PILHAS
8504.40.55
Carregadores de acumuladores
5 392 364
-12,01%
8506.10.11
Pilhas Cilindricas Biox.Manganês Alcalinas
8 990 121
0,25%
8507.10.20
Acumuladores Chumbo Arranque c/Electrólito Líquido
27 470 728
-24,61%
8507.10.80
O. Acumuladores Chumbo Arranque
17 396 828
37,99%
8507.20.20
O. Acumuladores Chumbo que funcionem c/Electrólito Líquido
8 392 335
1,83%
LÂMPADAS E MATERIAL PARA ILUMINAÇÃO
8539.31.90
O. Lâmpadas Fluorescentes
9 537 832
-19,68%
9405.10.91
Ap. Ilumin o. matérias p/ lâmpadas e tubo incandescência
14 214 219
27,51%
9405.10.98
O. Ap. de Iluminação p/ lâmpadas de descarga
26 568 842
18,87%
9405.40.39
O. Ap. de Iluminação elétricos de plástico
10 317 940
0,14%
9405.40.99
Candeeiros Out. Mat. p/ Lâmpadas e tubos incandescência
21 413 797
65,64%
APARELHAGEM LIGEIRA DE INSTALAÇÃO
8536.50.80
Out. Interruptores Seccionadores e Comutadores
29 814 707
3,93%
8536.69.90
O. Tomadas de Corrente
34 482 035
-11,06%
8536.90.85
O. Aparelh p/ interrupção e ligação de circuitos elétricos
21 296 212
16,18%
8537.10.99
O. Quadros de Tensão < 1000 V
54 196 590
3,29%
8538.10.00
Quadros, painéis, consolas desprovidos dos seus elementos
30 504 192
-6,35%
42 949 509
-21,38%
ELETRÓNICA DE CONSUMO
8522.90.80
Partes e Acess. p/ Apar. reprodução e gravação de som
8528.59.70
Outros Projetores
34 775 672
50,74%
8528.72.40
Ap. TV c/ ecrã de cristais líquidos
137 342 126
-1,18%
8529.90.92
O. Ptes Câmaras TV das subposições 85258011, 85258019
e apar. das subposições 8527 e 8528
113 667 677
52,52%
8529.90.97
O. Ptes
70 750 483
43,16%
ELETRODOMÉSTICOS
8418.10.80
Frioiríficos-congelad.(freezers) c/porta ext. separas >340L
34 032 124
14,36%
8418.99.90
Máq.de lavar louça tipo doméstico
25 097 089
7,82%
8422.11.00
Máq.de Lavar Roupa Automáticas < 6 Kg. Carregar p/ cima
274 113
-99,09%
8450.11.90
Aspiradores de potência < 1500 W e volume reservatório < 20 l
26 156 995
38,95%
8508.11.00
Partes de Apar. Electrotérmicos
35 725 321
0,91%
Fonte: INE – Instituto Nacional de Estatística I.P.
Dados Estatísticos de Comércio Externo (jan-dez 15)
Revista ANIMEE
15
associativismo
Assembleia Geral do CECAPI
em Lisboa
Organizada pela ANIMEE, a reunião de Verão da
Assembleia Geral do CECAPI terá este ano lugar
em Lisboa, nos dias 6 e 7 de junho.
O CECAPI, Associação Europeia dos
Fabricantes de Aparelhagem Elétrica de
Instalação, é uma entidade constituída com o
objetivo de promover e desenvolver os interesses
comuns a nível técnico, industrial, económico e
político dos fabricantes europeus de aparelhagem para instalações elétricas.
Assim, desde 1967 que tem vindo a monitorizar
os assuntos mais relevantes para a indústria não
só a nível europeu, mas também a nível global.
Estabelecendo ligações com parceiros europeus,
tem procurado defender os interesses desta
indústria através da participação em iniciativas
importantes e ainda promovendo a conformidade
com as normas CEI.
No âmbito de atuação do CECAPI, estão incluídos todos os equipamentos e componentes para
instalações elétricas domésticas e residenciais,
tais como fichas e tomadas de corrente, caixas,
interruptores, fusíveis, aparelhos de deteção
de defeitos por arco, sistemas de gestão de
cablagem, sistemas eletrónicos para edifícios e
habitações, intercomunicadores e sistemas de
videovigilância, disjuntores e dispositivos diferenciais residuais, entre outros.
O CECAPI compreende membros de adesão plena,
como é o caso da ANIMEE, i.e., associações nacionais representantes da indústria em que o CECAPI
atua e com direito de voto. Assim, fazem parte do
CECAPI várias outras associações europeias,
congéneres da ANIMEE, como a FEEI (Áustria),
a AGORIA (Bélgica), a IGNES (França), a ZVEI
(Alemanha), a ANIE (Itália), a AFME (Espanha), a
IGEIM (Suíça) e a BEAMA (Reino Unido).
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
16
São igualmente membros associados do CECAPI
empresas como a Legrand, Schneider, Hager,
Niko ou Simon, ou outras que assim o pretendam, desde que filiadas nas respetivas associações nacionais e possuidoras de atividades de
I&D ou fabrico na Europa; porém, estas não têm
direito de voto.
O CECAPI é ainda membro da Orgalime
(Associação Europeia para a Engenharia Elétrica,
Eletrónica, Mecânica e Metalomecânica).
O CECAPI tem procurado apoiar e promover atividades relacionadas com áreas e temáticas como
as da gestão de cablagem, avaliação de conformidade e vigilância de mercado, extensões elétricas,
tecnologia de construção, controlo de cargas,
fichas e tomadas, marketing e América do Sul.
Para além de uma Assembleia Geral e de uma
Comissão diretora que trabalham em conjunto no
sentido de propor e implementar uma determinada política e programa de trabalho, o CECAPI
integra ainda diversos grupos de trabalho, constituídos com o propósito de abordar matérias
específicas de interesse comum ou abrangidas
por diretivas comunitárias relevantes para os
produtos dos respetivos setores, tais como:
– Regulamento Produtos de Construção (CPR)
– Sistema de marcação CE
– Compatibilidade electromagnética (EMC)
– Eficiência energética (EED)
–Ecodesign
– Segurança geral dos produtos (GPSD)
– Baixa Tensão (LVD)
–REACH – Regulamento sobre Registo,
Avaliação e Autorização de Produtos Químicos
– Restrição de Substâncias Perigosa (RoHS)
– Resíduos de equipamentos elétricos e eletrónicos (WEEE)
No sítio internet www.cecapi.org pode consultar-se toda a informação sobre as atividades do
CECAPI.
Certificação,
Qualificação
& Inspeções
Consultoria
Energética
Testes
& Ensaios
Ambiente
ENERGIA E AMBIENTE NAS MÃOS DE ESPECIALISTAS
Somos um laboratório de excelência nas áreas da energia elétrica e do ambiente, especialistas em:
/
/
/
/
apoiar a gestão e manutenção de ativos elétricos
desenvolver ensaios laboratoriais de química, biologia e combustíveis sólidos
certificar, qualificar e inspecionar equipamentos elétricos
desenvolver projetos de consultoria e inovação.
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economia e fiscalidade
Destaques da estratégia económica
do Programa do Governo
Aprovado no final de 2015, vale a pena resumir aqui alguns dos principais objetivos do XXI
Programa do Governo, nomeadamente no que de
mais impactante poderá ter na vida das empresas.
E, neste domínio, o Governo sublinha a prioridade dada a “Virar a página da Austeridade,
relançar a Economia e o Emprego”. Se do lado
das famílias é clara a sua intenção de aumentar
o rendimento disponível das mesmas, já no que
toca às empresas é colocada em destaque a
necessidade de “resolver o problema de financiamento” das mesmas. E para tal, o Governo
propõe-se atuar em seis domínios, dos quais
destacamos cinco:
• Aceleração da execução dos fundos comunitários e exploração de novas fontes de financiamento europeu
Relativamente a este, teve especial visibilidade no passado mês de janeiro o lançamento
do Plano 100, que visa justamente acelerar o
investimento empresarial, com a injeção de
100 milhões de euros na economia nos primeiros 100 dias deste Governo, com o apoio
do Portugal 2020. É também de sublinhar a
preocupação do Governo em adaptar o quadro
regulamentar de aplicação dos fundos comunitários de forma célere.
• Criação de um fundo de capitalização de
apoio ao investimento empresarial
Financiado por fundos europeus, o Estado
poderá ainda alocar outros fundos públicos
a título de investimentos de capital, ou de
concessão de empréstimos ou garantias. As
instituições financeiras poderão igualmente
contribuir para o fundo, tomando posições
de capital ou quase capital ou concedendo
empréstimos ou garantias. O fundo deverá
ainda “permitir a captação de fundos pron.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
18
venientes de investidores internacionais”,
devendo “a maioria dos recursos financeiros
ser aplicados em empresas inseridas em
clusters que venham a ser definidos como de
desenvolvimento estratégico para a economia portuguesa”.
• Maior articulação dos apoios ao investimento
(incluindo estímulo a novas formas de financiamento privado) e criação de incentivos
fiscais ao investimento empresarial; relativamente a este último, destaque-se a duplicação do crédito fiscal a investimentos acima
de 10 milhões de euros e a desburocratização
da concessão de um crédito fiscal automático.
Assim, “serão elegíveis para crédito fiscal
automático de 25% no âmbito do (RFAI) investimentos até 10M euros (o valor atual é de 5M
euros), permitindo aumentar a dimensão dos
projetos apoiados. O regime contratual aplicar-se-á para investimentos acima dos 10M
euros, aumentando o crédito fiscal concedido
de 10% para 20% do valor de investimento
elegível realizado.”
O Governo sublinha ainda a sua preocupação
em fazer chegar o investimento às microempresas e promover o empreendedorismo,
com a criação de mecanismos como “uma
linha de adiantamento financeiro por conta
de crédito fiscal aprovado no âmbito do sistema de incentivos fiscais à I&D empresarial (SIFIDE II), com desconto diferido, para
microempresas com investimentos em I&D
mas ainda sem resultados coletáveis no curto
prazo.”
Outra inovação relevante de estímulo ao
empreendedorismo será o lançamento do
“Programa Semente”, estabelecendo um
conjunto de benefícios fiscais para quem
queira investir em pequenas empresas em
fase de startup ou nos primeiros anos de
arranque.
economia e fiscalidade
• Atrair mais e melhor investimento direto
estrangeiro
Neste domínio, “o Governo compromete-se a
desenhar e pôr em prática um plano específico
de atração de investimento”, “desenvolvendo
uma oferta integrada, para um horizonte
temporal alargado, que integre benefícios
fiscais, compromissos de cofinanciamento,
facilidades na política de vistos para imigrantes e apoios de natureza logística” ou ainda a
“lançar campanhas específicas de divulgação
das potencialidades de acolhimento de investimento estrangeiro”.
• Remoção de obstáculos e redução de tempo
e custo do investimento com um novo Programa Simplex
Apostado em eliminar a burocracia e os
custos de contexto, o governo pretende
“aprovar um conjunto de medidas de simplificação administrativa urgentes, focando-as
nos aspetos mais críticos da atividade das
empresas”; destaque-se o início da Volta
Nacional Simplex em janeiro deste ano que
deverá percorrer todo o território nacional
a fim de identificar os problemas mais prementes.
É sem dúvida um dos grandes objetivos deste
Novo Governo, tendo em conta as várias iniciativas ligadas a este propósito, a saber:
– “relançar do programa Licenciamento Zero
para o investimento e para atividades empresariais, eliminando licenças e atos de controlo
prévios, substituindo-os por uma fiscalização
reforçada, depois de iniciadas as atividades;
– rever e simplificar o regime aplicável às zonas
empresariais responsáveis (ZER);
– lançar o programa “Declaração Única”, suprimindo obrigações declarativas e comunicações obrigatórias para o Estado e outras
entidades públicas que não sejam necessárias
(designadamente nos domínios dos impostos,
Segurança Social, informação ambiental e
estatística), instituindo um ponto único para
o envio da informação, quando a mesma seja
imprescindível;
– aprovar um regime de “Taxa Zero para a
Inovação”, dispensando do pagamento de
taxas administrativas e emolumentos associados a várias áreas da vida das empresas,
certos tipos de empresas criadas por jovens
investidores e startup inovadoras.”
Para além de “resolver o problema de financiamento das empresas”, o XXI Programa evidencia
ainda, a nível económico, outras duas prioridades que importa assinalar.
Através do Programa Novo Impulso para a
Convergência na Europa, o Governo propõe-se
identificar e ultrapassar um conjunto de bloqueios da competitividade das economias europeias, tendo mesmo apresentado uma proposta
ao Partido Socialista Europeu sobre quais são
esses bloqueios e quais as medidas que precisam de ser adotadas para promover a competitividades das economias europeias. O princípio
subjacente é acabar com a ideia, generalizada
a nível europeu, de que “reformas estruturais”
implicam necessariamente o caminho da redução dos direitos laborais, da privatização de setores estratégicos da economia e da diminuição
dos direitos sociais, pelo que se propõe a criação
de um novo programa europeu de promoção de
reformas para a competitividade, que incentive
a sua concretização em cada Estado-Membro.
Não menos importante e com reflexos importantes em todas os setores da economia e,
nomeadamente, no setor elétrico e eletrónico,
é a prioridade à Inovação, consubstanciada em
três grandes objetivos: liderança de Portugal na
transição energética, reforço do investimento
em ciência e tecnologia e prioridade à inovação e internacionalização das empresas; pela
sua pertinência e extensão, são temas que, em
momento oportuno, desenvolveremos.
Serviço de Economia e Associativismo
Revista ANIMEE
19
notícias
Alteração na
Direção-Geral do IEP – Instituto
Electrotécnico Português
A entrada do novo ano de 2016 marcou uma
alteração na Direção-geral do IEP, com a substituição do Eng. Armando Lima pelo Dr. Jorge
Serra.
O Dr. Jorge Serra foi
admitido no IEP, em
março de 2001, como
diretor comercial.
O Eng. o Armando
Lima iniciou a sua
actividade profissional no IEP em
setembro de 1983,
como
responsável pelo Serviço de
Normalização.
Em junho de 2010
foi nomeado diretor-geral adjunto, acumulando esta função com a de diretor
comercial e marketing.
Permaneceu com estas funções até janeiro de
1988, altura em que foi nomeado responsável
pelo novo Serviço de Laboratórios, com o objectivo
imediato de coordenar a constituição e montagem dos primeiros quatro laboratórios: Material
de Baixa Tensão, Electrodomésticos; Fios e
Cabos Isolados de Baixa Tensão e Metrologia.
Estes laboratórios receberam as respectivas
acreditações, nacional e europeia, durante o ano
de 1989.
Foi responsável deste Serviço até ao dia 15 de
outubro de 1990, altura em que foi nomeado
director-geral adjunto.
No período de Janeiro de 1996 até setembro de
1997, acumulou com as funções de director-geral adjunto a responsabilidade pelo Serviço da
Qualidade.
Em março de 2000 foi nomeado director-geral
do IEP, tendo exercido estas funções até ao dia
31 de dezembro de 2015.
A partir de 1 de janeiro de 2016 passou a exercer as funções de assessor do Conselho de
Administração do IEP.
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
20
Entre 2010 e 2012 o Dr. Jorge Serra foi ainda
administrador executivo de uma empresa subsidiária do Instituto, exclusivamente dedicada à
área das telecomunicações.
Em janeiro de 2016 foi nomeado diretor-geral do
IEP.
Neste momento de transição, a ANIMEE deseja
salientar a competência, a amizade e a lealdade
sempre demonstradas por ambos e desejar-lhes as maiores felicidades nas novas funções
que agora iniciam.
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endiel
ENDIEL 2015
Visitado por cerca de 25.000 pessoas
Ao longo do ano de
2015, a
, foi
fazendo inúmeras
referências
à
realização do ENDIEL
– 18.o Encontro para o
Desenvolvimento do Sector Elétrico e Eletrónico
que se teve lugar nas instalações da EXPONOR de
19 a 22 de novembro, em simultâneo com a 27.a
CONCRETA – Feira de Construção, Reabilitação,
Arquitetura e Design, numa organização
conjunta da ANIMEE – Associação Portuguesa
das Empresas do Sector Eléctrico e Electrónico e
da EXPONOR – Feira Internacional do Porto.
Em jeito de balanço, já destacámos, na última
edição, o que ocorreu nas manifestações
paralelas que despertaram o interesse de
muitos profissionais interessados na discussão
de importantes temas para o Sector.
Deixamos para agora a revelação de alguns
dados estatísticos que ilustram a importância
do acontecimento, apesar de este ENDIEL ter
decorrido ainda em tempos bastante difíceis
para o país.
As duas exposições apresentaram cerca de 250
expositores que ocuparam mais de 7.000 m2 de
stands.
Os cerca de 25.000 visitantes, 60% dos quais
profissionais, distribuíram-se de uma forma
equitativa ao longo dos, desta vez apenas quatro
dias de abertura, tendo-se registado a presença
de mais de meio milhar de cidadãos estrangeiros.
E, no rescaldo do evento, assinala-se a
satisfação dos visitantes e dos expositores que
genericamente se mostraram satisfeitos com a
participação.
união europeia
Fechar o círculo: a estratégia da
União Europeia para estimular a
competitividade, criar emprego e
gerar crescimento sustentável
1. Objetivo
A transição para uma economia mais circular, em
que o valor dos produtos, materiais e recursos se
mantém na economia o máximo de tempo possível
e a produção de resíduos se reduz ao mínimo, é
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
22
um contributo fundamental para os esforços da
União Europeia (EU) no sentido de desenvolver uma
economia sustentável, hipocarbónica, eficiente em
termos de recursos e competitiva. Essa transição é
a oportunidade para transformarmos a nossa economia e criarmos vantagens competitivas, novas
união europeia
e sustentáveis, para a Europa (in Comunicação
sobre Plano de Ação da União Europeia (UE) para
a Economia Circular).
Este é o grande objetivo do novo Pacote da
Economia Circular (CEP 2.0), lançado pela
Comissão Europeia (CE) dia 2 de dezembro
último. Este pacote inclui uma comunicação da
CE Fechar o ciclo – plano de ação da UE para a economia circular e propostas de revisão de várias
diretivas no âmbito da gestão de resíduos.
O novo Pacote propõe medidas para todas as
fases do ciclo de vida dos produtos – produção,
consumo, gestão de resíduos e o mercado de
matérias-primas secundárias – permitindo o
fechar do círculo. Trata-se de um tema transversal, que implicará evoluções substanciais nas
relações económicas intersectoriais. Os produtos
elétricos e eletrónicos têm particular relevância
no âmbito da Economia Circular, dado que utilizam materiais valiosos na sua produção, ainda
não suficientemente reutilizados e reciclados.
na responsabilidade alargada do produtor, no
âmbito da Diretiva Quadro dos Resíduos;
• desenvolver orientações para as melhores
práticas em gestão de resíduos e um uso eficiente de recursos para vários setores industriais, através de guias específicos por setor
(trata-se da reformulação dos chamados
BREFS – Best Available Techniques Reference
Documents);
• clarificação de regras a aplicar aos sub-produtos para estimular a simbiose industrial e
criar condições equitativas em toda a EU.
Na fase do consumo, a Comissão Europa propõe
requisitos de durabilidade, disponibilidade de
peças de reserva e fornecimento de informação
sobre reparabilidade no seu trabalho futuro no
âmbito da Diretiva Ecodesign. Para além disso,
propõe uma maior dimensão na contratação
pública verde e um foco maior nos aspetos da
economia circular (durabilidade e reparabilidade, etc) na definição de novos critérios de
Contratos Públicos Ecológicos (CPE) ou na sua
revisão.
As propostas de revisão de legislação em matéria de gestão de resíduos incluem:
2. O que muda em cada fase do ciclo de
vida dos produtos
Na fase da produção, é objetivo da Comissão
Europeia:
• fomentar a reparabilidade, a durabilidade e a
reciclabilidade nos requisitos dos produtos,
no âmbito da Diretiva Ecodesign;
• criar incentivos económicos para melhorar o
design dos produtos através de disposições
• novas regras para aumentar a preparação para
atividades de reutilização, a nível nacional;
• uma meta comum de reciclagem de 65% dos
resíduos sólidos urbanos até 2030 (a meta
atual é atingir 50% em peso de preparação
para a reutilização e a reciclagem de resíduos
urbanos até 2020);
• uma meta comum de reciclagem de 75% dos
resíduos de embalagem até 2030 – a meta
em vigor a nível europeu é a reciclagem entre
55% e 89% em peso dos resíduos de embalagens;
• uma meta vinculativa de redução da percentagem de resíduos depositados em aterro para
10% até 2013 – atualmente existe uma meta a
cumprir em 2016 de deposição em aterro de
35% no máximo dos resíduos urbanos biodegradáveis produzidos em 1995;
• estabelecimento de condições mínimas aplicáveis aos esquemas de responsabilidade
acrescida do produtor;
Revista ANIMEE
23
união europeia
• criação de incentivos económicos para os produtores que colocarem no mercado produtos
mais “verdes”;
• simplificação, melhoria e harmonização das
definições de resíduos e dos métodos de cálculo de taxas de reciclagem;
• atribuição de regras novas para aumento da
preparação para atividades de reutilização a
nível nacional:
• uma nova iniciativa legislativa de produção de
energia a partir de resíduos no contexto da
União Energética.
A Comissão pretende também implementar
medidas de qualidade e outras exigíveis a matérias-primas secundárias; uma proposta de legislação com os requisitos mínimos para a reutilização de água e uma análise de opções na
interface entre a legislação aplicável a produtos
químicos, a produtos e a resíduos.
Adicionalmente a estas medidas de caráter horizontal, o Pacote da Economia Circular avança
propostas para ações concretas aplicáveis a
setores específicos, considerados relevantes:
plásticos, desperdício alimentar, matérias-primas essenciais, construção e demolição e biomassa e produtos de base biológica.
3. Como atingir os objetivos
A pesquisa e a inovação desempenharão um
papel chave na facilitação da transição para a
economia circular proposta, conferindo, simultaneamente um impulso para a competitividade
da indústria da União Europeia. Os incentivos
virão da Iniciativa Horizonte 2020: Indústria 2020
na Economia Circular com uma dotação superior
a 650 milhões de euros.
A Comissão propôs um aplano de Ação para a
Economia Circular e o respetivo quadro de monitorização.
Mais informação:
Ø
Comissão Europeia – Ficha informativa:
Pacote da Economia Corcular, Perguntas e
Respostas: http://europa.eu/rapid/press-release_MEMO-15-6204_pt.htm
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
24
Ø
Comunicação sobre Plano de Ação da
União Europeia (UE) para a Economia
Circular: http://eur-lex.europa.eu/resource.
html?uri=cellar:8a8ef5e8-99a0-11e5-b3b7-01aa75ed71a1.0007.02/DOC_1&format=PDF
Matérias primas essenciais
As chamadas matérias-primas essenciais são de
grande importância económica para a EU (a nível mundial, na realidade). A tecnologia moderna está dependente da sua disponibilidade, muito especialmente os
dispositivos eletrónicos: são indispensáveis nos smartphones, nos painéis solares, nos aerogeradores, nos
veículos elétricos, na iluminação, só para citar alguns
exemplos. São, também, muito vulneráveis à rotura de
abastecimento. No entanto, a sua taxa de reciclagem é
ainda muito baixa, sendo mesmo nula para várias delas.
Mais ainda, o processo extrativo é causador de sérios
impactes ambientais.
Por tudo isto, a CE considera a valorização das matérias-primas essenciais como um dos desafios prioritários de atuação no âmbito da Economia Circular. Está
prevista a publicação de um relatório de boas práticas
e opções para mais ações da EU de forma a aumentar
a sua recuperação.
As 20 matérias-primas essenciais são atualmente as
seguintes:
• Antimónio (estibina/antimonite)
• Berílio
• Boratos
• Crómio
• Cobalto
• Carvão de coque
• Espatoflúor (fluorite)
• Gálio
• Germânio
• Índio
• Magnesite
• Magnésio
• Grafite natural
• Nióbio
• Fosfato natural
• Metais do grupo da platina
• Elementos de terras raras pesados
• Elementos de terras raras leves
• Silício-metal (silício)
• Tungsténio (volfrâmio)
Mais informação em: http://ec.europa.eu/growth/sectors/raw-materials/specific-interest/critical/index_
en.htm.
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Projeto INTERELECTRIC
2015 | 2016
Participação do IEP
na Light & Building
O IEP aposta na
internacionalização
das empresas portuguesas do setor elétrico e eletrotécnico.
A próxima ação internacional conjunta será a participação na prestigiada Feira Light & Building, que decorre de 13 a
18 de março em Frankfurt, Alemanha.
riências e excelentes oportunidades de negócio
para expositores, visitantes e compradores.
O projeto “INTERELECTRIC 2015 | 16” leva um
conjunto de empresas portuguesas a Frankfurt
para participar num certame que reunirá mais
de 2.500 expositores de todo o Mundo e um
número de visitantes acima de 200 mil.
Uma participação bem preparada e ativa é sinónimo de negócios. É muito difícil prever o futuro,
contudo, estamos convictos de que com o envolvimento de todos os agentes do setor, as empresas e a organização da feira, que se esforçou
em criar outros eventos paralelos com soluções
interessantes e inovadoras, será um excelente
momento para potenciar mais e melhores negócios para as empresas portuguesas.
State of the art da iluminação. Trata-se de uma
feira internacional, dedicada fundamentalmente
ao setor da iluminação, em que a curiosidade, a
inspiração e a inovação são as forças motrizes.
Com as tendências internacionais e os mais
recentes produtos, são criadas notáveis expe2015
2016
No projeto, INTERELECTRIC 2015 | 2016 está
prevista a participação do IEP em diversas feiras
e missões empresariais, assim distribuídas:
23-27 Out
Milão,Itália
HOST
Participação
13-18 Março
Frankfurt, Alemanha
Light & Building
Participação Feira
13-14 Abril
(11-16 Abril)
AbuDhabi, EAU
Lux Live Middle East
Participação Feira e Missão
Empresarial
25 Abril – 5 Maio
Colômbia, Peru, Chile
Bogotá, Lima e Santiago do
Chile
Missão Empresarial América
Latina
3-5 Maio
Joanesburgo, África do Sul
HOSTEX
Participação Feira
17-19 Maio
Havana, Cuba
Hostel
Participação Feira
17-19 Setembro
Dubai, EAU
HotelShow
Participação Feira
25-28 Outubro
Madrid, Espanha
Matelec
Participação Feira
6-10 Novembro
Paris, França
Equp’Hotel
Participação Feira
PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E INTERNACIONALIZAÇÃO
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
26
Rede internacional. A feira representa o momento
por excelência para apresentação das novas coleções ao setor profissional internacional. Os fabricantes terão oportunidade para rever e surpreender os seus clientes com as suas novas propostas
e, sobretudo, para estabelecer novos contactos
nas mãos diversas geografias do Mundo.
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CINEL ganha Formação Fit4jobs
para Jovens Desempregados
Ao abrigo do “Programa Escolhas”,
financiado pela UE
postos de trabalho, com igualdade de oportunidades. Envolve, não só os Centros de Inclusão
Digital implementados em áreas de baixo nível
socioeconómico, bem como outras partes interessadas dos sectores público e privado com a
área de atuação em TIC; beneficiando também
da colaboração do IEFP (Instituto de Emprego
e Formação Profissional) e da Fundação para a
Ciência e Tecnologia.
O CINEL – Centro de Formação Profissional da
Indústria Electrónica, Energia, Telecomunicações
e Tecnologias da Informação, ganhou o concurso
para ser o palco em Portugal do Programa
Escolhas – Fit4Jobs – Curso de Produção de
Software e Soft Skills.
O Fit4Jobs envolve duas turmas de 16 alunos
cada, com 275h de formação e seis meses de
estágio e visa a formação e requalificação profissional na área das TIC, envolvendo os jovens (dos
20 aos 30 anos), em situação de desemprego, que
demonstrem interesse e motivação pela área da
informática e das tecnologias de informação e
comunicação – competências cada vez mais valorizadas pelo mercado de trabalho atual.
Os formandos são oriundos de diferentes áreas
entre elas, informática, engenharia, ciências da
educação e psicologia, em que a diversidade de
especialidades objetiva a testar as potencialidades da formação em programação e reconversão
profissional e a posteriori a implementação das
competências obtidas nas suas áreas de interesse dos participantes.
Criado em 2011, o Programa Escolhas é financiado pelo Projeto PROGRESS da União Europeia
e visa a promoção de criação de mais e melhores
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
28
Desde 1985, o CINEL tem vindo a crescer de forma
continuada e sustentada e hoje orgulha-se das
condições técnicas de que dispõe e da qualidade da
formação que ministra na preparação de quadros
técnicos especializados em áreas de reconhecido
interesse pelas empresas.
O CINEL conta com a colaboração de 50 profissionais, e de cerca de 120 formadores externos
altamente especializados. Dispõe de 22 laboratórios equipados com a mais moderna tecnologia
e certificados pela APCER, pela ANACOM, pela
SAMSUNG, pela Microsoft IT Academy, pela CISCO
e em Domótica em tecnologia KNX (EIB) e, ainda,
em Microssoldadura com tecnologia SMD e BGA.
Incorporando os valores da excelência e da qualidade, afirma-se como um Centro de referência
nacional na qualificação e certificação profissional
nos domínios em que intervém.
cinel
CINEL com Formação para
Técnicos e Engenheiros
em ITED e ITUR
O Centro de Formação Profissional da Indústria
Electrónica, Energia, Telecomunicações e
Tecnologias da Informação (CINEL) é uma entidade acreditada pela ANACOM que ministra formação em redes de nova geração, fibras óticas,
Infraestruturas de Telecomunicações em Edifícios
(ITED) e Infraestruturas de Telecomunicações
em Loteamentos, Urbanizações e conjuntos de
edifícios (ITUR).
Tendo por base a
normalização europeia aplicada ao sector das comunicações eletrónicas que
determina regras
de aplicação obrigatória, sugere recomendações e indica
procedimentos para
os agentes do sector,
a ANACOM publicou
a 3.a edição do Manual ITED e à 2.a edição do
Manual de ITUR que incorporam essas recomendações e procedem a adaptações de regras
e procedimentos técnicos necessários para o
exercício da atividade.
O Decreto-Lei n.o 123/2009, de 21 de maio,
alterado e republicado recentemente pela Lei
n.o 47/2013 de 10 de julho, que estabelece o novo
regime de projeto e instalação das ITED e que
prevê que titulares das carteiras profissionais de
Projetista Instalador Habilitante Instalador ITED
e ITUR devem frequentar ações de formação
contínua de atualização científica e técnica.
Visando responder a esta necessidade o CINEL
dispõe de uma oferta formativa que permite
a qualificação e atualização de profissionais
(Engenheiros e Técnicos que operam na área das
telecomunicações).
Assim estão previstos os seguintes cursos de
formação para engenheiros:
•
•
•
•
ITED Projeto – curso completo de 150 horas;
ITED Projeto – atualização com 80 horas;
ITUR Projeto – 60 horas;
ITUR Atualização – 50 horas.
Para técnicos, estão previstas as seguintes
ações:
• ITED Habilitante Instalador com 100 horas;
• ITED Instalador Atualização com 50 horas;
• ITED Projetista Atualização com 50 horas;
• ITED Projetista e Instalador Atualização de
75 horas;
• ITUR Habilitante Instalador e ITUR Instalador
Atualização, ambas com 50 horas.
O CINEL, presta serviços de elevada qualidade a empresas e
cidadãos no domínio
da qualificação, formação e certificação
profissional promovendo a aquisição e/ou o reforço de competências em áreas tecnológicas especialmente
em eletrónica, robótica, automação e controlo,
energias renováveis, telecomunicações, redes,
tecnologias e sistemas de informação.
O CINEL é membro efetivo do Conselho Sectorial
para a Qualificação (CSQ) Informática, Eletrónica
e Telecomunicações.
Revista ANIMEE
29
cinel
CINEL ensina formadores
e formandos da Roménia
Um grupo de professores e alunos romenos do
Colégio Ion Mincu, de Timisoara e do Colégio Tehnic Transilvania esteve no CINEL durante três semanas, a receber o “know-how” nacional em Leitura e Interpretação de Esquemas de Processo e
Instrumentos, a conhecer o Sistema Português
de Qualificações e a contactar com metodologias
e tecnologias de ensino e de trabalho.
Sete professores, uma Diretora de Departamento e 30 alunos daqueles Colégios romenos foram
alvo da formação CINEL, estando, neste momento, em curso a celebração de um protocolo de
cooperação entre o Colegiul Tehnic Transilvania
e o CINEL nas áreas da electrónica e multimédia, que permitirá o reforço de colaboração entre elas, bem como a implementação do sistema
ECVET aos alunos/formandos que beneficiem de
formação ministrada por qualquer uma delas.
O ECVET é o sistema europeu de créditos do ensino e formação profissional, que encontra nos
ECTS do ensino superior o seu equivalente. Trata-se de um quadro técnico de reconhecimento
de resultados de aprendizagem, que visa facilitar a transferência – através de um processo de
validação e reconhecimento de competências e
conhecimentos adquiridos durante a estadia num
noutro país – e a mobilidade no espaço europeu.
Este é mais um importante passo que o CINEL
está a dar no sentido da sua internacionalização
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
30
e da criação de condições para que os seus formandos possam encontrar novas oportunidades
de emprego no mercado de trabalho a nível internacional.
A presença em Lisboa daqueles cidadãos romenos, é consequência da visita, em junho, da Comissária Europeia, Marianne Thyssen, que colocou o CINEL na agenda europeia, chamando a
atenção do colégio romeno que logo encetou contactos para a formação que agora teve lugar.
Desde 1985 que o CINEL tem vindo a crescer de
forma continuada e sustentada e hoje orgulha-se
das condições técnicas de que dispõe e da qualidade da formação que ministra, na preparação
de quadros técnicos especializados em áreas de
reconhecido interesse pelas empresas.
O CINEL conta com a colaboração de 51 profissionais e de cerca de 120 formadores externos altamente especializados. Dispõe de 22 laboratórios
equipados com tecnologia moderna e certificados
pela APCER, pela ANACOM, pela SAMSUNG, pela
Microsoft IT Academy, pela CISCO e em Domótica
em tecnologia KNX (EIB) e, ainda, em Microsoldadura com tecnologia SMD, BGA e IPC.
Incorporando os valores da excelência e da qualidade, o CINEL afirma-se como um Centro de
referência nacional na qualificação e certificação
profissional nos domínios em que intervém.
Parceiro de Confiança no seu Negócio
Credibilidade, imparcialidade e rigor reconhecidos
na certificação de produtos e serviços e de sistemas de gestão.
Presente em 25 países
Acreditada pelo IPAC
como organismo de certificação
de produtos (incluindo Regulamento
dos Produtos de Construção),
serviços e sistemas de gestão
Membro de:
Membro de vários Acordos de Reconhecimento Mútuo
R. José Afonso, 9 E – 2810-237 Almada – Portugal — Tel. 351.212 586 940 – Fax 351.212 586 959 – E-mail: [email protected] – www.certif.pt
certif
CERTIF abre portas no Brasil
a empresas Portuguesas
Com 200 milhões de habitantes e uma
boa aceitação pelos produtos portugueses, o Brasil era, ao final dos primeiros dez meses de 2015, o 12.o parceiro
comercial de Portugal, 11.o em 2014 e
10.o em 2013.
As empresas portuguesas exportadoras para o
Brasil contam com um precioso aliado para a
entrada neste mercado quando a certificação dos
produtos é obrigatória (compulsória). A CERTIF –
Associação para a Certificação, líder de mercado
em Portugal na área da certificação de produto e
serviço, com quota superior a 90 por cento, tem
vindo a desenvolver os processos de certificação
de produtos de empresas que visam o mercado
brasileiro, com grande vantagem, fruto da parceria estabelecida com o Instituto Falcão Bauer da
Qualidade (IFBQ).
No âmbito dos acordos com o IFBQ, a CERTIF
promove a execução dos ensaios em laboratório
acreditado e realiza a auditoria ao processo de
fabrico com os seus auditores, o que permite às
empresas uma significativa redução de custos
e uma maior facilidade de contato, uma vez que
este é sempre feito com a CERTIF. Desta forma
a empresa exportadora pode obter para os seus
produtos um certificado brasileiro, exigido por
Lei, que permite a sua colocação no mercado.
Embora atravessando um período difícil, quer
a nível político quer económico, o Brasil é um
parceiro importante para Portugal. Tendo feito
um grande investimento em projetos sociais
é um facto que a classe média brasileira teve
um importante crescimento nos últimos anos.
Com uma população superior a 200 milhões de
habitantes, com a boa aceitação dos produtos
portugueses, é um mercado que está ainda
por conquistar, lembrando que nos primeiros
dez meses de 2015 o Brasil era o 12.o cliente
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
32
de Portugal no comércio internacional de bens
(10.o em 2013 e 11.o em 2014).
Trata-se de um país com um sistema fiscal muito
complexo, e com taxas aduaneiras elevadas,
usadas como medida protetora do seu mercado
interno, e que são um forte entrave às importações. No entanto, a maior produtividade que
as nossa empresas possuem toma-as, mesmo
assim, competitivas na oferta de vários produtos.
Mas, além dos encargos aduaneiros, existe um
grande número de produtos sujeitos a certificação obrigatória (compulsória) para poderem ser
colocados no mercado, sendo essa certificação
da responsabilidade de organismos brasileiros.
Ora, atentos a esta situação, a CERTIF criou
uma parceria com um importante organismo
de certificação brasileiro, o IFBQ, o que lhe
permite, dentro das regras estabelecidas pelo
INMETRO no Brasil, desenvolver, ela própria, os
processos de certificação, efetuando auditorias
e recorrendo a laboratórios nacionais e obtendo
depois o seu reconhecimento. Esta ação permite
às empresas nacionais obter a certificação pelo
IFBQ e assim cumprir os requisitos legais com
um custo muito mais reduzido.
certif
CERTIF supera
objetivos de 2015
A CERTIF – Associação para a Certificação concluiu o seu exercício de 2015 superando, de novo,
os objetivos traçados no início do ano, quer ao
nível da atividade quer de resultados financeiros.
Mantendo a sua base histórica de clientes, muitos dos quais alargaram a sua gama de produtos
certificados, a CERTIF continuou a crescer em
número de clientes. A aposta no apoio à internacionalização dos seus clientes, procurando oferecer certificações reconhecidas nos mercados
de exportação, foi uma das suas prioridades.
Certificação de produtos e exportação
O ano de 2015 foi muito dinâmico, no que se
refere à certificação de produtos, com a aproximação a novos clientes e outros tipos de produtos. Embora com uma oferta já muito diversificada, com 44 esquemas de certificação e 168
tipos de produtos, verificou-se uma procura por
parte de empresas de menor dimensão e que
estão no seu processo de internacionalização.
A continuidade do crescimento das exportações
foi, aliás, um fator que influenciou esta área, na
medida em que, para além dos clientes já existentes, surgiram novos clientes com processos
de certificação que pretendiam, apenas a obtenção de marcas ou reconhecimentos estrangeiros
através da CERTIF.
Durante o ano foram desenvolvidos novos esquemas para:
– Desempenho energético de bombas de calor
elétricas, desumidificadores e aparelhos de
climatização
– Sistema de alarme contra intrusão e hold-up
E certificados ou dado início a processos para
novos produtos:
– Cabo elétrico monocondutor sem bainha,
isolado com um composto termoplástico sem
halogéneo, com condutor rígido para instalações fixas
– Forno elétrico comercial
– Máquina de cozinha
– Sirene de alarme contra intrusão para exterior
– Tubos PVC – U corrugados, enterrados, sem
pressão, para drenagem e saneamento
A distribuição setorial dos produtos certificados
passou a ser a seguinte:
ÁREA / SETOR
ESQUEMAS
2015
2014
PRODUTOS
2013
2015
2014
2013
Agroindustrial
4
4
4
9
9
9
Construção
18
18
18
79
78
78
Elétrico e
Telecomunicações
17
15
15
68
64
63
Outros
5
5
5
12
12
12
Total
44
42
42
168
163
162
Nota: Estão apenas contabilizados os esquemas e as categorias
em que há produtos certificados.
Certificação de serviços
Ao nível da certificação de serviços a atividade
continuou a pautar-se pelo aumento da procura
da certificação do serviço de instalação, manutenção e assistência técnica de equipamentos
fixos de refrigeração, ar condicionado e bombas
de calor que contenham gases fluorados com
efeito de estufa, fazendo duplicar o número de
clientes da CERTIF neste domínio, com a emissão de 458 novos certificados. A base de clientes
neste esquema ultrapassa os 750.
No final do ano existiam disponíveis os seguintes
esquemas de certificação:
– Consultoria em higiene e segurança alimentar para estabelecimentos de restauração e
bebidas
– Gestão administrativa de recursos humanos
– Serviço de formação profissional
– Serviço de instalação, manutenção e assistência técnica de equipamentos (Reg. 842/2006 e
Reg. 303/2008)
Revista ANIMEE
33
certif
– Serviço de manutenção
– Transportes públicos de passageiros
Foram concluídos ou iniciados processos relativos a novas normas sobre:
Certificação de sistemas de gestão
– delineadores rodoviários
– marcadores rodoviários
A atividade da CERTIF ao nível da certificação de
sistemas de gestão tem, como principal objetivo,
dar resposta aos seus clientes que, através da
certificação conjunta com os produtos ou serviços, conseguem obter preços mais competitivos.
Estão ativos cerca de oitenta certificados.
Há a registar, nos equipamentos rodoviários, a
resposta que a CERTIF vem dando a novas normas
e à sua penetração no mercado, sendo de referir
os sinais de trânsito e os clientes já existentes em
Itália para estes e outros produtos neste âmbito.
Certificação de pessoas
A certificação de pessoas teve, para além da parceria com a ADENE na área das energias renováveis e eficiência energética, o interesse de outras
entidades que estabeleceram já acordos com a
CERTIF e que se espera, em 2016, resultem em
novos esquemas.
Houve lugar à emissão de 84 novos certificados
em 2015, o que levou a que, no final do ano, estivessem certificados 188 técnicos nos seguintes
domínios:
–
–
–
–
59 Auditores para a norma ISO 50001
12 Instaladores de janelas eficientes
20 Projetistas de sistemas solares térmicos
97 Projetistas de térmica de edifícios
Marcação CE
A CERTIF é Organismo Notificado para o
Regulamento dos Produtos de Construção (CPR)
e para as Diretivas Equipamentos de Proteção
Individual (EPI) e Baixa tensão (LVD). A atividade
neste domínio foca-se, contudo, quase totalmente, no CPR, onde é líder em Portugal.
Apesar de ter um âmbito já bastante extenso
a CERTIF tem procurado sempre responder às
exigências do mercado, procedendo à extensão
desse âmbito sempre que necessário, o que
aconteceu durante o ano para várias normas.
Foram emitidos cerca de 150 certificados relativos a novos clientes e a extensões de âmbito de
clientes já existentes.
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
34
Relações internacionais
A CERTIF tem como prioridade apoiar os seus
clientes no desígnio nacional que são as exportações. A participação internacional da CERTIF visa,
assim, além da transferência de conhecimento, o
estabelecimento de acordos de reconhecimento
que permitam às empresas portuguesas obter
a aceitação das suas certificações ou o acesso a
marcas de conformidade estrangeiras reconhecidas nos mercados de destino. A certificação é uma
exigência em muitos países, seja por exigência do
próprio mercado seja por obrigatoriedade legal.
A CERTIF, através da sua própria qualificação ou
de acordos estabelecidos, pôde apoiar vários dos
seus clientes nestas situações.
Para alcançar estes objetivos a CERTIF faz parte
das seguintes associações:
Elétrica
Construção
– ETICS (europeia)
– IECEE (internacional)
– Eurocer-building
E participa ativamente em
Solar térmico – Solarkeymark
Marcação CE – A
dvisory Board do Grupo de
Organismos Notificados no
Regulamento dos Produtos da
Construção e em alguns Sector
Groups
Para além disso tem vários acordos bilaterais e
parcerias em vários países como Brasil, Chipre e
Itália, onde tem vários clientes. O valor da faturação no exterior situou-se, novamente, próximo
dos 40%.
empresas
ABB melhora a sua
rentabilidade numa situação
difícil de mercado
Sumário completo do ano de 2015
continuação
• A estratégia Next Level está a dar resultados
positivos.
• As encomendas e a faturação mantêm-se
estáveis. As encomendas em carteira subiram
uns 5%.
• A margem de EBITA operacional sobe 60 pontos base até aos 11,8%.
• Crescimento de 5% do lucro líquido operacional por ação (em taxa de câmbio constante)
• O retorno do capital investido sobe 70 pontos base até aos 13,4%. O Free Cash Flow
aumenta 16%.
• O programa Step Change em Power Systems
produziu uma importante melhoria financeira
em 2015.
• Melhoria do dividendo pelo sétimo ano consecutivo. Propõe-se um dividendo de 0,74 francos por ação.
• Foram propostos quatro novos membros do
conselho de administração para eleição na
próxima assembleia geral de acionistas.
Resultados do ano de 2015
2015
2014
Em milhões de dólares
salvo indicação
contrária
US$
Comparável
Encomendas
36.429
41.515
-12%
Faturação
35.481
39.830
-11%
0%
4.169
4.475
-7%
+3%
11,8%
11,2%
+60pb
1.933
2.594
-25%
Lucro líquido por ação
($)
0,87
1,13
-23%
Lucro operacional por
ação ($)
1,35
1,28
+5%
Cash flow operacional
3.818
3.845
-1%
EBITDA operacional
em % faturação
operacional3
Lucro líquido
-1%
+9%
continua
2015
2014
Free cash flow
3.019
2.857
em % de lucro líquido
156%
110%
Rendimento sobre o
capital (CROI)3
13,4%
12,7%
+70pb
Total de colaboradores 135.800 140.400
-3%
3
+6%
+16%
Perspetiva a curto prazo
Os desenvolvimentos macroeconómicos e geopolíticos estão sinalizar um panorama complexo, onde se mantém a incerteza. Alguns
sinais macroeconómicos nos EUA continuam
positivos e o crescimento na China deverá continuar, ainda que a um ritmo mais lento que em
2015. O mercado continua a ser impactado por
um modesto crescimento na Europa e tensões
geopolíticas em várias partes do mundo. Os
preços atuais do petróleo e os efeitos cambiais
continuarão provavelmente a afetar os resultados da companhia.
Resultados do Grupo em 2015
Ulrich Spiesshofer, CEO da ABB, afirmou:
“Estamos a mudar o nosso centro de gravidade
plenamente de acordo com a nossa estratégia
Next Level, impulsionando o crescimento orgânico em segmentos chave, fortalecendo a competitividade e reduzindo riscos. Intensificámos a
nossa liderança tecnológica com o lançamento
do YuMi, o primeiro robô verdadeiramente colaborativo. Reforçámos também a nossa liderança
tecnológica na área da Internet das Coisas, dos
Serviços e Pessoas, por exemplo com a nossa
inovadora gama Octopus para otimização das
operações em navios. Por outro lado, o nosso
foco em mercados em forte crescimento como o
da alimentação e bebidas começa a dar frutos”.
Revista ANIMEE
35
empresas
O nível de encomendas manteve-se durante
o ano (uma redução de 12 por cento em dólares). As grandes encomendas (superiores a
15 milhões de dólares) cresceram uns 10 por
cento (uma redução de 5 por cento em dólares) e
compensaram a redução das encomendas base
de uns 3 por cento (14 por cento em dólares).
A carteira de encomendas em finais de dezembro de 2015 totalizou 24.100 milhões de dólares,
com uma subida de 5 por cento (redução de
3 por cento em dólares) em comparação com
o mesmo período em finais de 2014. A relação
entre vendas e faturação manteve-se constante
em 1,03x.
A faturação manteve-se estável (baixou uns
11 por cento em dólares) em comparação com
2014, devido ao crescimento da faturação em
Power Systems e Power Products que compensou a descida em Discrete Automation and
Motion e em Process Automation. A faturação em
Service cresceu 6 por cento (menos 8 por cento
em dólares), e cresceu um ponto percentual em
relação à faturação total do Grupo (ajustados
para alienações; 0,5 por cento antes do ajuste).
A ABB seguiu com a sua estratégia Next level
em 2015, o que deu lugar a uma melhoria em
60 pontos base da margem de EBITA operacional
até 11,8 por cento e uma melhoria do Free Cash
Flow operacional de 16 por cento a taxas de
câmbio constantes (6 por cento em dólares) até
alcançar 3.000 milhões de dólares. Os principais
fatores de melhoria da produtividade foram o
êxito da transformação de Power Systems e as
medidas adotadas para melhorar a produtividade
e reduzir os custos.
Ulrich Spiesshofer acrescentou: “A consistência
na execução da nossa estratégia está a dar resultados. Em 2015 mantivemos o foco em aproveitar as oportunidades de crescimento de forma
rigorosa, enfrentando o efeito das dificuldades
do mercado com ajustes de capacidade, melhorias de produtividade e reduções de custos. Ao
transformar a ABB avançámos com a melhoria
da nossa cultura de resultados, pondo em prática um novo modelo de gestão de resultados e
retribuição para mais de 70.000 colaboradores
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
36
em 2015. As mudanças levadas a cabo nas divisões e a revisão da estratégia do portefólio da
divisão Power Grids termina em 2016, tal como
previsto”.
O lucro líquido este ano ascendeu a 1.900 milhões
de dólares e esteve afetado em 626 milhões de
dólares por custos de restruturação e outros
custos relacionados com ajustes de capacidade e produtividade no trabalho administrativo.
O êxito das medidas adotadas para melhorar o
net working capital contribuiu para melhorar o
Cash Flow operacional (a taxas de câmbio constantes), a conversão do Free Cash Flow e suportar o aumento do retorno do capital investido
(CROI) de 13.4 por cento. O lucro líquido por ação
foi de 0,87 dólares e o lucro líquido operacional
por ação, a taxas de câmbio constantes, foi de
1,35 dólares, um aumento de 5 por cento.
Em 2015 a ABB retribuiu 3.200 milhões de dólares
aos seus acionistas, valor que foi record absoluto. Esta retribuição é feita através de recompra
de ações e do pagamento dos dividendos anuais.
Para 2015, o Conselho de Administração propôs
um aumento de dividendo de 0,02 francos suíços,
resultando em 0,74 francos por ação. A proposta
deverá ser aprovada em assembleia geral de
acionistas, a acontecer a 21 de abril de 2016.
O CEO Ulrich Spiesshofer concluiu: “Alinhados
com o nosso compromisso de retribuir satisfatoriamente o acionista, o Conselho de
Administração da ABB propõe, pelo sétimo ano
consecutivo, uma melhoria do lucro líquido por
ação, que será de 0,74 francos suíços por ação).
Os bons resultados obtidos na geração de efetivo
são a base sustentável desta política de retribuição”.
O Grupo ABB, líder em tecnologias de energia
e automação, possibilita às empresas de eletricidade, água e gás, à indústria e às empresas
de transporte e infraestruturas, melhorar o seu
desempenho, reduzindo o impacto ambiental.
O Grupo ABB opera em cerca 100 países e
emprega aproximadamente 135.000 pessoas.
empresas
Alcatel-Lucent Enterprise
recebe prémio de inovação Data
Center Excellence Award
A ALE, especialista líder em
soluções e serviços de comunicações empresariais, que
opera com a marca Alcatel-Lucent Enterprise, anunciou
que a TMC – empresa de
media global e integrada – apontou a sua tecnologia Intelligent Fabric como vencedora do prémio Data Center Excellence Award, concedido
durante o infoTECH Spotlight.
A tecnologia Alcatel-Lucent Enterprise Intelligent
Fabric simplifica as operações de rede com automação, revolucionando a forma de operar da
indústria e melhorando a agilidade de todas as
operações de TI. Construída sob a sua estratégia de Rede de Aplicações Fluentes (Application
Fluent Network), oferece uma infraestrutura de
rede resistente, flexível e de alta capacidade.
A tecnologia automatizada de implementação,
proporciona capacidades de construção de uma
rede robusta e redundante, para reduzir a carga
de trabalho para as TI. Está atualmente disponível nas plataformas LAN Ethernet Alcatel-Lucent OmniSwitch® 6900, OmniSwitch 6860
e OmniSwitch 10K e é gerida utilizando a plataforma NMS OmniVista® 2500.
Um dos principais elementos diferenciadores
da Intelligent Fabric está no suporte integrado
a redes sobrecarregadas mediante suporte de
gateway e snooping de VXLAN, que proporciona
uma visibilidade completa das aplicações e
redes sobrecarregadas. Igualmente automatiza,
agrega, move e altera as aplicações através de
Virtual Network Profile (VNP), ao mesmo tempo
que oferece visibilidade e relatórios preditivos do
rendimento da rede e das aplicações. Por acréscimo, suporta programação via OpenStack®,
OpenFlow® e Python embebida, permitindo a
utilização de serviços de rede simplificada e flexível pelos encarregados de desenvolvimento de
redes e aplicações.
O prémio Data Center Excellence Award distingue os fornecedores de centros de dados mais
inovadores e empreendedores que oferecem
infraestrutura ou software, servidores ou sistemas de arrefecimento, cablagem ou de administração de aplicações.
Stephane Robineau, vice-presidente executivo
da área de redes da ALE.
“A tecnologia Intelligent Fabric (IFAB) dirige-se às preocupações dos administradores de
TI de maximizar as operações dos centros de
dados empresariais. É uma tecnologia que
acelera o tempo de implementação dos projetos ao reduzir o período de provisionamento
para horas em vez de dias, e diminui os custos ao proporcionar uma melhor integração
das aplicações e administração do centro
de dados. Com analítica a funcionar desde o
sistema de administração da infraestrutura,
podem-se tomar decisões oportunas sobre
os investimentos na rede e no potencial de
rentabilidade”.
Rich Tehrani, CEO da TMC
“As soluções da Alcatel-Lucent Enterprise
exemplificam o compromisso com a qualidade e a inovação no desenvolvimento da
indústria de centros de dados empresariais.
Espero poder ser testemunha da contínua
excelência em inovação da Alcatel-Lucent
Enterprise e dos seus esforços na melhoria
do futuro da indústria dos centros de dados.”
Revista ANIMEE
37
empresas
Alcatel-Lucent Enterprise
simplifica automatização
das redes com o OmniSwitch
6900-X72
A ALE, especialista líder em soluções e serviços
de comunicações empresariais, que opera com
a marca Alcatel-Lucent Enterprise, apresentou
o mais recente membro da família de switches
Alcatel-Lucent OmniSwitch 6900. O novo Alcatel-Lucent OmniSwitch 6900-X72 é um switch de
alta densidade de 10GbE/40GbE que integra a
premiada tecnologia Intelligent Fabric, que ajuda
a automatizar as operações de TI e oferece uma
interligação de redes simplificada (física para
virtual).
As empresas de TI estão a debater-se diariamente com a gestão das operações de rede e
a perceber que despendem imenso tempo com
operações manuais ao fazerem várias alterações,
em vez de se dedicarem à gestão estratégica do
seu negócio. Com a tecnologia Intelligent Fabric
(iFab) da Alcatel-Lucent Enterprise, as TI`s
podem simplesmente retirar o switch da caixa e
ligar os cabos. O sistema faz automaticamente
toda a configuração necessária, criando uma
rede totalmente operacional em apenas alguns
minutos e não horas. A tecnologia iFab, integrada
na família OmniSwitch 6900 e OmniSwitch 10K,
garante um design de rede mais simples, uma
interoperabilidade mais fácil, implementação
plug-n-play e reconfiguração automática com
servidores/equipamentos/alterações de aplicações/novas entradas ou mudanças.
A tecnologia Intelligent Fabric é suportada tanto
ao nível das soluções de data center switching
como dos campus de redes convergentes, permitindo às empresas beneficiarem de uma abordagem única e consistente para todas as necessidades de infraestrutura de redes.
A tecnologia OmniSwitch 6900-X72 VXLAN permite que as TI`s consigam interconectar de uma
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
38
forma simples a infraestrutura aplicacional nos
mundos físico e virtual. A compatibilidade do
OmniSwitch 6900-X72 com outras plataformas
OmniSwitch 6900 permite aos clientes uma
combinação abrangente de switches, para desta
forma responderem às necessidades de rede,
adaptando o seu ambiente.
Informação adicional sobre o OmniSwitch 6900-X72:
• Switch de configuração fixa, com dimensão de
1RU;
• Portas frontais acessíveis: 48x10G & 6x40G;
• Escalável até 72x10G;
• Switching de 1.44Tbps & 1.4Gpps;
• Gateway de hardware VXLAN/NVGRE;
• Intelligent Fabric e capacidade total de programação SDN;
• Suporte para Virtual Network Profile(VNP);
VNP é a tecnologia da Alcatel-Lucent
Enterprise que identifica automaticamente
as máquinas virtuais em ambos os ambientes
físicos e virtuais (VXLAN), e fornece um verdadeiro QoS para aplicações executadas em
Intelligent Fabric. A tecnologia VNP garante
ainda a reconfiguração automática da rede
no seguimento de alterações às máquinas
virtuais dentro e entre os centros de dados;
• Compatibilidade com modelos OmniSwitch
6900 existentes para criar um chassis virtual
que fornece uma maior flexibilidade em termos de portas, para melhor se adequar às
diferentes necessidades de implementação
dos clientes – tudo gerível através de uma
única entidade;
• Combinação e compatibilidade entre qualquer
modelo;
• Gestão unificada.
empresas
Efacec liderou a construção
da CCRL de Luanda
A Efacec construiu a Central de Ciclo Combinado
da Refinaria de Luanda (CCRL), em regime de
chave-na-mão e em consórcio com a Ambitermo
e a Hidráulica de Angola, assumindo a liderança
do consórcio e a coordenação de todas as atividades das diferentes entidades envolvidas neste
projeto de elevada complexidade.
A receção provisória da Central, cuja potência
total instalada é de 33 MW (2 turbinas a gás de
11MW e 1 turbina a vapor de 11 MW), foi realizada no dia 14 de dezembro de 2015, iniciando-se
nessa data o período de garantia. A Central está
atualmente a funcionar em serviço comercial,
fornecendo energia à Refinaria de Luanda e injetando o excedente na rede pública.
Em complemento, foi adjudicado ao consórcio,
estando já em vigor, um contrato para a supervisão de operação e manutenção da Central, válido
por um ano. A CCRL constitui um importante
fator de desenvolvimento e sustentabilidade não
apenas para a instalação industrial a que se destina (Refinaria de Luanda), mas também para a
cidade de Luanda e para o país.
Os combustíveis utilizados nesta fase são Naphta
e Diesel, estando os grupos preparados para,
posteriormente, virem a queimar Gás Natural.
Graças à sua conceção modular, será possível
acrescentar no futuro mais um grupo gerador,
aumentando a potência instalada para 44 MW.
A Central de Ciclo
Combinado de Luanda é a primeira instalação do género em Angola, oferecendo uma flexibilidade de exploração que lhe permite operar em quatro modos de funcionamento distintos: ciclo aberto, cogeração, ciclo combinado puro e ciclo combinado
em cogeração.
Revista ANIMEE
39
empresas
Efacec na vanguarda
de soluções para redes
inteligentes
Uma solução FDIR (Fault Detection Isolation and
Restoration), baseada em inteligência distribuída,
foi instalada em novembro, pela Efacec, na rede
MT da EDP Distribuição, alocando um controlador
na subestação São Jorge no município da Batalha.
A instalação enquadra-se num projeto mais
abrangente para redes inteligentes promovido
pela EDP e pela Efacec, enquanto parceiro-chave, visando a melhoria significativa da duração média das interrupções do sistema, entre
outros indicadores-chave de desempenho. Para
a concretização deste objetivo está em curso a
instalação em campo de uma solução avançada
de automação distribuída, integrada com a infra-estrutura de contagem automatizada e com
recurso a tecnologias RF Mesh e PLC Prime.
A informação é agregada nas subestações da
distribuição primária, sendo a decisão de reconfiguração automática calculada no mesmo nível
e enviada a disjuntores nos feeders da área de
distribuição. Aos equipamentos alocados ao
longo da rede não são exigidas capacidades de
comunicação adicionais, mas apenas o reporte
de dados/estados e a atuação de acordo com as
ordens recebidas do sistema FDIR. O sistema
pode operar em modo automático ou de consulta.
Efacec fornece carga rápida
para Tank&Rast
A Autobahn Tank&Rast em cooperação com a
RWE iniciou um projeto para infra-estruturar, até
2018, auto-estradas alemãs com 400 postos de
carga rápida de veículos elétricos (VE’s) sendo,
até ao presente, o maior projeto no âmbito da
mobilidade elétrica na Alemanha.
Quando concluída, esta rede irá abranger as
principais auto-estradas alemãs, com pontos
de carregamento a cada 30 km, possibilitando,
numa fase inicial, o carregamento rápido gratuito a todos os utilizadores de VE’s.
Para assegurar a carga dos veículos, foi escolhido
o carregador rápido Efacec QC45 de 50 kW, equipado com os sistemas de carga CCS, CHAdeMO
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
40
e AC tipo 2, sendo compatível com todos os VE’s
no mercado. Dependendo do modelo do veículo,
o tempo de carga é de 30 minutos para cerca de
100 km de autonomia
empresas
Tecnologia da NEC localiza
objetos semelhantes em
múltiplos vídeos
A NEC Corporation (NEC; TSE: 6701) anunciou o
desenvolvimento da tecnologia “Profiling Across
Spatio-Temporal Data” que classifica rapidamente objetos semelhantes registados em múltiplos vídeos, permitindo a procura de objetos
quase em tempo real utilizando critérios como o
tempo, o lugar e o comportamento.
Quando combinada com as soluções de reconhecimento facial da NEC, esta tecnologia consegue analisar, em apenas 10 segundos, mais
de 1 milhão de imagens faciais a partir de um
vídeo de vigilância com duração de 24 horas, e
detetar pessoas semelhantes que apareçam com
frequência e por longos períodos de tempo no
mesmo lugar.
A nova tecnologia agrupa objetos, bem como
pessoas, a partir de múltiplos vídeos tendo por
base o “nível de semelhança”, e organiza o grupo
numa estrutura de gestão de dados em árvore.
Esta estrutura permite pesquisar mais rapidamente objetos semelhantes através da simples
comparação do nível de semelhança de cada
grupo, em vez de comparar cada objeto um por
um. Para além disso, esta tecnologia classifica
instantaneamente novos objetos a partir das
imagens de vídeo e decide a que grupo os objetos
recém-capturados pertencem.
Estrutura de Gestão de Dados em Árvore
“Esta tecnologia inovadora permite que as agências de segurança pública consigam extrair
mais informação de uma grande quantidade
de dados de vídeo”, afirmou Yuichi Nakamura,
General Manager da Green Platform Research
Laboratories da NEC Corporation. “Esta tecnologia pode, por exemplo, ajudar na prevenção
do crime e a acelerar as investigações criminais
através da deteção de pessoas não autorizadas
que aparecem com frequência em áreas restritas. Estamos a planear a comercialização desta
tecnologia nos próximos dois anos, estando
entretanto a trabalhar para alargar a sua aplicação a outros tipos de dados, para além dos dados
de vídeo, incluindo som e texto”.
Sobre a NEC Corporation
A NEC Corporation é uma empresa líder na integração
de tecnologias de informação e de rede que beneficiam as empresas e as pessoas em todo o mundo. Ao
proporcionar uma combinação de produtos e soluções
que, em conjunto, utilizam a experiência da empresa
e os seus recursos globais, as tecnologias avançadas
da NEC vão ao encontro das necessidades complexas
e sempre em mudança dos seus clientes. A NEC traz
mais de 100 anos de experiência em inovação tecnológica para capacitar as pessoas, as empresas e a sociedade. Para mais informações, visite a NEC em http://
www.nec.com.
Com base no seu plano de gestão de médio prazo de
2015 (“Mid-term Management Plan 2015”), o Grupo
NEC proporciona Soluções para a Sociedade (“Solutions
for Society”) que promovem a segurança, eficiência e
igualdade social em todo o mundo. De acordo com a
sua assinatura de marca corporativa - «Orquestrando
um mundo melhor» - a NEC tem por objetivo contribuir para a resolução de um leque variado de desafios
e criar valor social para o mundo de amanhã. Para
mais informações, visite http://www.nec.com/en/global/about/solutionsforsociety/message.html.
NEC é uma marca registada da NEC Corporation. Todos
Os Direitos Reservados. Outras marcas de produtos ou
serviços aqui mencionadas são marcas dos seus respetivos donos. ©2014 NEC Corporation.
Revista ANIMEE
41
empresas
Sistema de cabo submarino
SEA-ME-WE 5 chega
à Malásia
NEC Corporation (NEC; TSE: 6701) anunciou que
Telekom Malaysia Berhad (TM) e a NEC concluíram com sucesso a amarração do sistema de
cabos submarinos South East Asia-Middle East-Western Europe 5 (SEA-ME-WE-5) em Melaka,
na Malásia.
Com a sua conclusão prevista em 2016, os 20,000
km do sistema de cabos submarinos vão fornecer uma capacidade de 24 Terabits por segundo
(Tbit/s), utilizando a mais recente tecnologia
de transmissão coerente a 100Gbit/s, via fibra
ótica, entre o Sudeste Asiático, o Médio Oriente
e a Europa, com ligações à Malásia, Singapura,
Indonésia, Mianmar, Bangladesh, Sri Lanka,
Paquistão, Omã, Emirados Árabes Unidos, Djibouti,
Arábia Saudita, Egito, Turquia, Itália e França.
com os membros do consórcio do SEA-ME-WE
5”, afirmou Rozaimy Rahman, Vice-Presidente
Executivo, da Global & Wholesale, TM. “A instalação deste novo sistema de cabo proporciona
mais oportunidades para capacitar a população
da Malásia com uma maior conectividade com o
Sudeste Asiático, Médio Oriente e Europa”.
“Estamos satisfeitos com a amarração bem-sucedida do Sistema de Cabo SEA-ME-WE 5
em Melaka, atingindo assim mais um marco
importante no sentido de concluir a construção deste importante projeto” afirmou Katsuji
Yamaguchi, Gestor do Projeto SEA-ME-WE 5 da
NEC Corporation. “Acredito realmente que este
novo cabo constituirá um valioso contributo para
a Malásia e para as economias em redor”.
A NEC é responsável pela implementação do
segmento que vai desde Singapura até ao Sri
Lanka, incluindo a derivação da Malásia, onde foi
concluída com sucesso a secção costeira do cabo
em Melaka, no dia 30 de outubro de 2015.
O panorama e as necessidades das telecomunicações na Malásia estão em rápida evolução
e estamos muito satisfeitos por podermos contribuir para este desenvolvimento em conjunto
Mapa do traçado do SEA-ME-WE 5
Chegada do cabo a Melaka a 30 de outubro, 2015
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
42
empresas
RITTAL TS8 – rápida instalação
interior, com mais espaço
deadlines são curtos e os custos muito altos em
vários projetos.
A fim de atender os requisitos acima mencionados, os instaladores precisam de um sistema de
armários que ofereça uma grande quantidade de
espaço e liberdade para a instalação interior.
A alta densidade na instalação de equipamentos
no interior dos armários e o curto dealine de
projetos são dois desafios que os instaladores e
quadristas têm que enfrentar nos dias de hoje.
No dia-a-dia, é importante que a instalação interior do armário prossiga rapidamente e que o
maior número de componentes seja instalado ao
mesmo tempo.
A seguinte situação é bem conhecida em todas
as empresas de engenharia elétrica: Um armário
foi selecionado do stock e encontra-se na oficina,
onde vai ser completo com os elementos necessários (sistemas de distribuição de energia,
disjuntores, componentes de automação, abraçadeiras e muitos outros acessórios), bem como
com todos os fios e cabos. Todos os elementos
têm que ser logicamente organizados de modo a
que a solução seja fácil de se montar.
Ao mesmo tempo, as normas relevantes e as
instruções de instalação dos fabricantes têm de
ser tidas em consideração. Para além destas
condições gerais, existem outros dois requisitos importantes: os acessórios de poupança de
espaço têm que ser colocados no armário e a
instalação interior tem de ser concluída o mais
rápido possível, pois para os instaladores os
O sistema de armários modular TS8 da Rittal
oferece muitas soluções que não se encontram
em outros fabricantes. O elemento central é a
estrutura do armário com o padrão de 25mm,
onde os equipamentos podem ser instalados de
forma bastante flexível e sem desperdício de
espaço. Para além da estrutura do armário, dois
níveis de montagem estão disponíveis para ser
usados na instalação. Ao utilizar o segundo nível
de montagem externo, fica disponível até 15% de
mais espaço no armário.
Revista ANIMEE
43
empresas
O espaço entre os armários também pode ser
aproveitado de forma racional, o que significa
que o instalador pode lá colocar uma platine e
obter mais área de instalação. Em alternativa, o
espaço intermédio pode ser utilizado para uma
conduta de cabos.
A rápida instalação tem vantagens: além do fato
de o trabalho ser concluído mais rápido, reduz o
número de funcionários e consequentemente os
custos. Em muitos sistemas, um segundo colaborador deve ajudar, por exemplo, na montagem do
painel lateral. Esta tarefa é resolvida de forma simples com o TS8 da Rittal. O painel lateral pode ficar
suspenso a partir do armário e mantêm se nessa
posição. Assim, o colaborador poderá apertar os
parafusos confortavelmente e em segurança.
Outros passos de montagem de um TS8, como
alterar as dobradiças da porta de um lado para
o outro, são realizados segundo o mesmo princípio.
Uma outra vantagem ao nível da rapidez de montagem é quando a instalação é feita sem recurso
a ferramentas, exemplo disso é o rodapé Flex
Block, onde os painéis e os cantos são encaixados sem ferramentas.
A Rittal, com estas soluções ajuda os instaladores e quadristas na economia de espaço, rápida
montagem, e poupança nos custos.
Em resumo, alguns dos benefícios de montagem do TS8 são: dois níveis de montagem para
um maior espaço de utilização; otimização da
utilização do espaço entre os armários através
de platines e condutas de cabos intermédias; os
painéis laterais podem ser montados por apenas
um único colaborador; o sistema de rodapés
pode ser montado sem ferramentas.
Ritherm App agora disponível
para Android e iPhone
O cálculo de climatização necessária
para fazer o controlo de temperatura dentro de quadros elétricos pode
ser agora efetuado a
partir do seu smartphone, através da
aplicação RiTherm
da Rittal.
Esta aplicação de interface intuitiva, guia o usuário através do processo, normalmente demorado, de cálculo do equipamento adequado para
a climatização do quadro elétrico, com os dados
do envolvente, parâmetros do projeto e necessidade de refrigeração. No final, recomenda o
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
44
equipamento que melhor se adequa, de forma
rápida e fácil.
O dimensionamento do equipamento de climatização pode ser selecionado em cinco passos:
1. Título do projeto (linha de referência para o
e-mail); 2. Parâmetros (temperatura máxima
exterior e interior, voltagem e frequência); 3.
Envolvente (dimensões do quadro elétrico,
posição e potência dissipada); 4. Seleção (tipo
de equipamento adequado); 5. Recomendação
(resumo do equipamento selecionado).
Os resultados podem ser visualizados diretamente no smartphone ou enviados por e-mail.
Assim, a Rittal fornece uma versão compacta do
software Rittal “Therm 6.2” numa aplicação disponível para o sistema Android e iOS.
empresas
Schneider Electric lança
aplicação gratuita de proteção
contra sobretensões
A Schneider Electric, especialista mundial em
gestão de energia e automação, lançou a nova
aplicação DST Seletor App, completamente gratuita e disponível em português. Trata-se de um
Seletor de Descarregadores de Sobretensão
(DST), compatível com smartphones, tablets e
PCs, que permite identificar as soluções mais
adequadas para a proteção de equipamentos em
caso de sobretensão.
A aplicação, desenvolvida pela Schneider Electric,
está agora disponível e completamente adaptada
ao mercado nacional, permitindo total mobilidade no acesso a um vasto portfólio de soluções
de proteção e a identificação das mais adequadas
para cada instalação. Além de prevenir danos
provocados causados por descargas atmosféricas, a implementação deste tipo de soluções
permite ainda prolongar a vida útil dos equipamentos, contribuindo para a redução de custos e
aumento da produtividade.
Totalmente adequada às suas necessidades,
a Seletor DST App facilita a identificação das
melhores soluções de proteção contra sobretensões através de diferentes possibilidades
de pesquisa: por aplicação, selecionando o tipo
de edifício (habitação comercial, industrial ou
instalação elétrica crítica), localização e probabilidade de risco, e caraterísticas de instalação;
caraterísticas do produto; ou referência comercial. Depois, basta selecionar o produto, verificar as respetivas particularidades, adquri-lo e
implementá-lo no edifício.
proteção das casas, das famílias e dos seus equipamentos. A aplicação Seletor DST ajuda a tornar
os edifícios mais seguros, confortáveis e energeticamente eficientes, ao mesmo tempo que contribui para a anulação dos custos associados a
prejuízos causados por picos de tensão elétrica.
“As sobretensões são frequentemente causadas
por descargas atmosféricas e, por isso, são imprevisíveis. Sendo difíceis de antecipar e controlar,
causam muitas vezes danos nos equipamentos que
podem ser irreversíveis. Uma aplicação como o
Seletor DST apresenta-se como uma solução que
vem preservar a vida dos equipamentos e, simultaneamente, facilitar a vida dos utilizadores, nomeadamente aqueles que estão localizados em zonas
com maior propensão a sobretensões,” refere
Gonçalo Domingues, Final Distribution Product
Manager da Schneider Electric Portugal.
A Seletor DST App está acessivel a todos os especialistas e pode ser descarregada na App Store e
na Google Play. Encontre mais informação sobre
esta aplicação e soluções de proteção contra
sobretensões em: http://www2.schneider-electric.com/sites/corporate/en/customers/electricians/protection-against-lightning/damageable-effects-of-lightning.page.
Faça download gratuito da DST Seletor App da
Schneider Electric:
A segurança das instalações e equipamentos,
e sobretudo dos seus ocupantes, é uma preocupação primordial, mas só através de materiais adequados implementados por eletricistas
qualificados é possível garantir a segurança e
Revista ANIMEE
45
empresas
Schneider Electric torna-se
acionista e parceria oficial
da KIC InnoEnergy
A KIC InnoEnergy, o motor para a inovação
na indústria energética na Europa, anuncia a
Schneider Electric, especialista global em gestão de energia e automação, como a sua mais
recente acionista e parceira oficial.
A Schneider Electric é parceira associada da
KIC InnoEnergy desde o lançamento desta, em
2010. É a primeira vez, desde 2011, na evolução
do status desta parceria que um player industrial
atualiza o nível de envolvimento e, simultaneamente, representa o aumento do compromisso
que envolve as atividades e gestão da Schneider
Electric. Este novo nível de parceria reforça
ainda a relação da Schneider Electric com a rede
de parceiros da KIC InnoEnergy na Europa.
Sylvain Paineau, Diretor Europeu de Inovação
& Parcerias da Schneider Electric, adianta que:
“este é um importante passo para a Schneider
Electric e também para a nossa relação com a
KIC InnoEnergy. Durante os 5 anos enquanto parceiro associado, tornámo-nos gradualmente mais
envolvidos com as principais áreas de atividade da
KIC InnoEnergy – educação, criação de negócio e
inovação. Esse período foi verdadeiramente motivador para o crescimento do nosso interesse em
tornar-mo-nos um parceiro completo e aprofundar
a nossa participação na organização.”
“A KIC InnoEnergy encontra-se no centro de um
ecossistema de negócio e de entidades de ensino
riquíssimo, uma base fértil para empresas globais
como a nossa que procuram aquilo a que apelidamos de inovação aberta – ideias realmente criativas
e libertadoras para o nosso setor. A evolução da
parceria está perfeitamente alinhada com a estratégia da Schneider Electric para a construção de
tecnologias de gestão de energia e de automação
que asseguram que estamos todos ligados, em
qualquer momento ou local – Life is On. Ao aumentamos o nosso investimento na KIC InnoEnergy
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
46
estamos também a aumentar o nosso investimento
em inovação para a aceleração do crescimento,”
conclui Sylvain Paineau.
Richard Biagioni, CEO da KIC InnoEnergy
França, afirma: “é para nós uma enorme satisfação que a Schneider Electric esteja a aumentar o
seu envolvimento e interesse na KIC InnoEnergy.
O nosso objetivo sempre foi estabelecer parcerias
estratégicas a nível de inovação para a indústria
e a parceria com a Schneider Electric traduz-se
na aproximação de uma parceria de trabalho e no
aprofundamento do alinhamento das estratégias de
ambas as entidades.”
“A mesma sublinha ainda o nosso compromisso de
evolução enquanto organização e o compromisso
para permitir que os nossos stakeholders evoluam
connosco. Desejamos o aumento do envolvimento
e participação dos nossos parceiros, uma vez
que este ajuda também ao nosso desenvlvimento
empresarial e que a abertura à partilha é parte da
razão pela qual o valor das ações da KIC InnoEnergy
aumentou 17 vezes ao longo dos últimos 5 anos,”
constata Richard Biagioni.
Sobre a Schneider Electric:
Schneider Electric é a especialista global em gestão de
energia e automação. Com um volume de negócios de
25 mil milhões de euros no ano fiscal de 2014, os nossos 170 000 colaboradores dão resposta a clientes em
mais de 100 países, ajudando-os a gerir a sua energia
e processos de forma segura, fiável, eficiente e sustentável. Do mais simples dos interruptores a complexos
sistemas operacionais, a nossa tecnologia, software e
serviços ajudam a melhorar a forma como os nossos
clientes gerem e automatizam as suas operações.
As nossas tecnologias conectadas vão redesenhar
indústrias, transformar cidades e melhorar vidas. Na
Schneider Electric chamamos a isto: Life Is On.
www.schneider-electric.com/pt
empresas
As luminárias Voltana
ajudam o município do Porto
a economizar anualmente
124.000 euros em energia
O projeto POVT “Porto.Luz+Eficiente”, da responsabilidade da Câmara do Porto, com a colaboração da AdEPorto, começa a ganhar visibilidade com o início da instalação das cerca de 2.500
luminárias Voltana, que vão ajudar o Município
a poupar perto de 124.000 Euros/ano na fatura
energética, reduzindo igualmente a pegada ecológica da cidade.
De acordo com a Câmara, esta iniciativa “promove a eficiência energética na iluminação pública,
a diminuição dos custos de exploração e a redução das emissões de gases de efeito de estufa
correspondentes”.
Apesar da grande diferença na potência instalada, em alguns casos superior a 70%, os vários
modelos de luminárias Voltana, equipados com
tecnologia LED, asseguram uma iluminação de
qualidade com elevados níveis de uniformidade
proporcionando ambientes seguros e confortáveis.
Revista ANIMEE
47
Sem investimento inicial, o
Ginásio Clube St.o Tirso tem
uma nova iluminação LED que
se paga a si própria
ONO
M
L
74%
IA G
EC
empresas
B
LO A
Fundado em 1961, o Ginásio Clube de Santo Tirso tem por objetivo proporcionar aos habitantes
da cidade e do concelho de Santo Tirso condições
para a prática desportiva contribuindo, tanto para
o desenvolvimento integral dos jovens, como para
a qualidade de vida da população em geral. Para
isso disponibiliza vários equipamentos desportivos, quer ao ar livre quer cobertos, como a área
das piscinas e um polidesportivo onde são praticadas diversas modalidades: futsal, andebol,
voleibol, etc.
Nos últimos 4 anos
a Direção do Clube
tem vindo a fazer várias melhorias entre
as quais a remodelação da iluminação
das piscinas e do polidesportivo. Para o
efeito, a Schréder foi
convidada a apresentar uma solução que
assegurasse os níveis de iluminação necessários
às várias práticas desportivas do complexo garantindo ao mesmo tempo considerável economia energética. Em qualquer um dos casos foram
utilizados os projetores LED da Schréder, OmniStar. Na piscina, que apresentava níveis de iluminação abaixo do recomendável pelas respetivas
normativas, optou-se por uma solução com um
único regime de 144 LEDs/41011 lm/315 W com
PAVILHÃO
QUANTIDADE
LUMINÁRIAS
POTÊNCIA UNITÁRIA (W)
fotometria assimétrica, proporcionando os níveis
de iluminação adequados à prática desportiva.
No polidesportivo, o estudo luminotécnico elaborado com OmniStar de 144 LEDs/41011 lm/315
W, permitiu reduzir o número de equipamentos
de 40 para 15. Comparativamente com a solução anterior de 40 Campânulas equipadas com
lâmpada de VSAP de 400W, esta solução de iluminação representa uma economia energética de
74,5%. Foram preconizados 3 regimes, 200, 350
e 500 lux, conforme as necessidades específicas
em cada utilização.
Para além disto, a economia em manutenção também é muito considerável. Os LEDs têm uma vida
útil 3 a 4 vezes superior às lâmpadas utilizadas
anteriormente, o que significa longos períodos
sem necessidade de manutenção, com a economia daí inerente e com a vantagem de evitar a necessária paralisação das atividades sempre que
era necessário proceder à troca de uma lâmpada.
De realçar o facto do financiamento desta intervenção ter sido realizado através da modalidade
de Renting, sendo que o valor de poupança mensal
resultante da economia energética gerada, permite pagar a renda associada ao Renting. No final do
contrato toda a poupança será usufruída pelo Ginásio Clube de Santo Tirso que conseguiu melhorar significativamente as condições para a prática
desportiva, sem qualquer investimento inicial.
POTÊNCIA TOTAL (W)
CONSUMO ANUAL (KWH)
EMISSÕES CO2EQ
TON/ANO
Anterior
40
400
480
42.048
19.763
Instalada
15
315
315
10.729
5.042
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
48
ECONOMIA
74,5%
empresas
SIEMENS participa na
renovação do Teatro Tivoli
• Siemens doou parte do Sistema de Gestão
Centralizado de Comando e Controlo
• Teatro com mais de 90 anos conta agora com
as mais modernas soluções tecnológicas para
edifícios
A Siemens foi uma das empresas que apoiou
a renovação do Tivoli, um dos teatros mais
antigos e emblemáticos de Lisboa, como parceira para a área tecnológica. No âmbito desta
remodelação, a empresa ofereceu uma parte do
Sistema de Gestão Centralizado de Comando e
Controlo do edifício, que foi palco de belíssimas
peças de teatro, bailados inesquecíveis e da exibição dos maiores filmes da história do cinema.
O fornecimento incluiu igualmente Sistemas de
Proteção e Segurança, que incluíram os sistemas de detecção de incêndio, e de intrusão e
roubo, e Quadros Elétricos de Baixa Tensão da
Siemens.
Com uma perspectiva “Business to Society”, a
multinacional alemã, presente em Portugal há
110 anos, acredita que o negócio só faz sentido
se estiver ao serviço da sociedade. E esta estratégia pode focar várias áreas: a educação, o
ambiente, a solidariedade ou, igualmente importante, a cultura.
“Não consideramos o apoio à cultura um gasto,
mas sim um investimento em algo crítico para
o nosso desenvolvimento enquanto sociedade”,
afirmou Joana Garoupa, diretora de comunicação da Siemens.
O hoje conhecido como Cine Teatro Tivoli BBVA
nasceu em 1924, pelo sonho de Frederico de
Lima Mayer, sendo o projeto concebido por
Raul Lino. Tida como a melhor sala do país,
teve uma companhia de teatro residente criada
em 1925, recebendo as mais famosas companhias de dança e orquestras mundiais. Depois
de várias tentativas de transformação em hotel
ou espaço comercial, o edifício foi considerado
Monumento de Interesse Nacional já em 2015,
passando a ser o único monumento português,
privado, dedicado às artes. Anteriormente, em
2011, o Tivoli foi adquirido pela promotora de
espetáculos UAU.
Já por diversas vezes a Siemens foi o parceiro
tecnológico de eleição de importantes infraestruturas culturais portuguesas, das quais fazem
parte, por exemplo, o Centro Cultural de Belém e
a Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, ou
a Casa da Música, no Porto.
Sistema de Gestão Centralizado de
Comando e Controlo da Siemens
O Sistema de Gestão Centralizado de Comando
e Controlo resulta da combinação correta de
todos os subsistemas de proteção e segurança
de um edifício, com o sistema de automação e
gestão técnica, permitindo alcançar uma maior
eficiência energética, bem como aumentar a
segurança através da gestão e tratamento de
alarmes de perigo. Esta solução permite ainda
uma operacionalização e gestão centralizadas,
de forma coordenada e integrada, de todos os
equipamentos e sistemas, assegurando a sua
utilização de uma forma coerente, bem como a
realização de interações automáticas entre os
diferentes componentes.
Siemens é um grupo empresarial líder de mercado em tecnologia, que se destaca há mais de
165 anos pela excelência da sua engenharia,
inovação, qualidade, confiabilidade e internacionalidade. A empresa está presente em mais de
200 países, centrada principalmente nos sectores da eletrificação, automação e digitalização.
A Siemens é um dos maiores produtores do
mundo de tecnologias voltadas para a utilização
eficiente de recursos e para a eficiência enerRevista ANIMEE
49
empresas
gética. A empresa ocupa o primeiro lugar na
construção de turbinas eólicas offshore, sendo
também um dos mais importantes fornecedores de turbinas a gás e a vapor para a produção
de energia e de soluções para o transporte de
energia. A Siemens é ainda pioneira em soluções
para infraestruturas, bem como em soluções de
automação e software para o sector industrial.
Além disso, a empresa mantém a liderança no
fornecimento de equipamentos médicos para
diagnóstico por imagem, como tomógrafos computadorizados e ressonância magnética, bem
como diagnóstico laboratorial. No ano fiscal de
2014, findo a 30 de setembro de 2014, as receitas
de operações em curso cifraram-se em 71,9 mil
milhões de euros e os proveitos de operações
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
50
em curso registaram 5,5 mil milhões de euros.
No final de setembro de 2014, a Siemens contava com cerca de 357.000 colaboradores em
todo o mundo. Mais informações na Internet em
www.siemens.com.
Sobre a Siemens Portugal
A Siemens está em Portugal há 110 anos empregando
atualmente, direta e indiretamente, cerca de 2.500 profissionais. A Siemens detém em Portugal 18 centros de
competências mundiais nas áreas da energia, infraestruturas, saúde, tecnologias de informação e serviços
partilhados. Para mais informações visite
www.siemens.pt ou https://twitter.com/SiemensPortugal.
empresas
13.o Congresso de Manutenção
com presença da WEG
A WEG marcou presença neste evento com um
stand próprio e com a participação do Engenheiro Rui Moreira num dos painéis apresentado:
“O Fenómeno de Ressonância em Motores Elétricos e suas Máquinas Acionadas: Diagnóstico e
Resolução de Casos Práticos”, perante uma audiência atenta.
A Associação Portuguesa de Manutenção Industrial (A.P.M.I.), realizou o 13.o Congresso Nacional
de Manutenção nos dias 19 e 20 de novembro de
2015, no Centro de Congressos de Aveiro.
Estiveram presentes 18 expositores, 214 congressistas, ficando patente a relevância deste evento,
no sector da Manutenção Industrial.
WEG esteve presente
na Moldplás
O Exposalão Batalha acolheu no passado mês de
outubro a Moldplás – feira de máquinas, equipamentos, matérias-primas e tecnologias para a
indústria dos moldes e plásticos.
A WEG marcou presença neste evento de grande
projeção da zona centro, procurando consolidar a
sua ligação ao tecido industrial desta região.
Em destaque estiveram propostas integradas na
área de motores, automação e energia, produtos
de elevado rendimento e a política de eficiência
energética, possibilitando à WEG aconselhar soluções para toda a indústria.
Revista ANIMEE
51
empresas
WEG participou nas jornadas
técnicas de eletrotecnia
da Universidade do Algarve
No passado dia 21 de outubro, o Departamento
de Engenharia Eletrotécnica (DEE) do Instituto
Superior de Engenharia (ISE) da Universidade do
Algarve, organizou as 18.as Jornadas Técnicas de
Eletrotecnia.
Esta iniciativa procura aproximar os alunos de
Engenharia Eletrotécnica, os docentes e as empresas nacionais, através da apresentação e discussão de temas ligados à eletrotecnia, juntando
investigação científica com aplicação prática.
de Funcionamento dos Motores de Indução Trifásicos”.
Seguiu-se a sessão da WEG em que os engenheiros Carlos Costa e Bruno Costa apresentam à comunidade académica o tópico “Motores Elétricos
– universo tecnológico”, revelando os principiais
desenvolvimentos nesta área.
Neste âmbito cada uma das sessões inclui uma
primeira apresentação de um docente do departamento. O painel Motores Elétricos – Princípios
e Aplicações contou com a intervenção do prof.
Doutor Carlos Cabral que apresentou “Princípio
WEG volta a marcar
presença no ENDIEL
A WEG participou na 18.a edição do Encontro para
o Desenvolvimento do Sector Elétrico e Eletrónico – ENDIEL 2015, organizado pela EXPONOR e
pela ANIMEE, que decorreu em simultâneo com
a CONCRETA, de 19 a 22 de novembro.
De quinta a domingo, foram contabilizadas 24.000
visitas, num total de 220 expositores, sendo possível fazer um balanço muito positivo deste evento, que se realiza bienalmente.
A divulgação de soluções integradas na área de
motores, automação, com destaque para os produtos de elevado rendimento e a política de efin.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
52
ciência energética, fizeram parte da comunicação
da WEG neste evento virado para o tecido empresarial português.
calendário fiscal
março 2016
Imposto do Selo:
1– Pagamento, até ao dia 20 (Internet, Tesourarias de Finanças ou CTT), do imposto cobrado no mês anterior, mediante apresentação
da declaração de retenções.
Imposto sobre o Rendimento das pessoas Singulares:
2–Até dia 10, entrega da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão electrónica de dados, pelas entidades devedoras
de rendimentos do trabalho dependente sujeitos a IRS, ainda que dele isentos, bem como os que se encontrem excluídos de tributação, nos termos dos artigos 2.o-A e 12.o do Código do IRS, para comunicação daqueles rendimentos e respectivas retenções
de imposto, das deduções efectuadas relativamente a contribuições obrigatórias para regimes de protecção social e subsistemas
legais de saúde e a quotizações sindicais, relativas ao mês anterior.
3–Pagamento, até ao dia 20 (Internet, Tesourarias de Finanças ou CTT), mediante apresentação da declaração de retenções, do:
1 Imposto retido no mês anterior, relativamente a rendimentos do trabalho dependente (cat. A) e pensões (cat. H), bem como o relativo a rendimentos sujeitos a taxas liberatórias.
2Imposto retido no mês anterior, relativamente a rendimentos empresariais e profissionais (cat. B), capitais (cat. E) e prediais (cat.
F), por entidades que disponham ou devam dispor de contabilidade organizada.
4– Desde dia 15 e até 15 de Abril, Entrega em suporte de papel e por transmissão eletrónica de dados, da declaração modelo 3 pelos
sujeitos passivos que hajam recebido ou a quem tenham sido colocados à disposição apenas rendimentos das categorias A (trabalho dependente) e H (pensões)
5– Até ao dia 31, entrega da declaração de alterações, pelos sujeitos passivos de IRS, enquadrados no regime simplificado da categoria B, que pretendam alterar o regime de determinação do rendimento e que reunam as condições para exercer a opção (art. 28.o
do CIRS)
6–Até ao dia 31:
1 Retenção na fonte de IRS relativo aos rendimentos das categorias A e H. As entidades com contabilidade organizada devem reter
o IRS sobre os rendimentos, sujeitos a retenção, das categorias B e F e E e não estejam sujeitos a taxas liberatórias).
2Retenção do IRS pelas entidades que devam rendimentos sujeitos a taxas liberatórias.
7– Durante Março e até ao fim Julho, entrega da Declaração Modelo 31 via Internet, à DGCI, pelas entidades devedoras dos rendimentos sujeitos a retenção na fonte, a taxas liberatória cujos titulares beneficiem de isenção, dispensa de retenção ou sujeitos a taxa
reduzida e sejam residentes em território português.
Imposto sobre o Valor Acrescentado:
8–Até ao dia 10 (regime normal-mensal):
1Remessa, por transmissão electrónica de dados, da declaração periódica relativa ao mês de Janeiro, acompanhada dos respectivos anexos. O pagamento do imposto deverá ser efectuado nas Tesourarias da Fazenda Pública com sistema local de cobrança,
Multibanco, CTT ou home banking dos bancos aderentes.
2O contribuinte, neste regime, que não realize quaisquer operações tributáveis fica igualmente obrigado a enviar a declaração
periódica.
9–Até ao dia 20:
1Entrega da Declaração Recapitulativa por transmissão electrónica de dados, pelos sujeitos passivos do regime normal mensal
que tenham efectuado transmissões intracomunitárias de bens e/ou prestações de serviços noutros Estados Membros, no mês
anterior, quando tais operações sejam aí localizadas nos termos do Artigo 6.o do CIVA, e para os sujeitos passivos do regime normal trimestral quando o total das transmissões intracomunitárias de bens a incluir na declaração tenha no trimestre em curso
(ou em qualquer mês do trimestre) excedido o montante de € 50 000
2Entrega da Declaração Recapitulativa, por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos isentos ao abrigo do artigo
53.º que tenham efetuado prestações de serviços a sujeitos passivos registados noutros Estados Membros, no mês anterior,
quando tais operações sejam aí localizadas nos termos do artigo 6.o do CIVA.
10–Até ao dia 25, comunicação por transmissão electrónica de dados dos elementos das faturas emitidas no mês anterior pelas
pessoas singulares ou coletivas que tenham sede, estabelecimento estável ou domicílio fiscal em território português e que aqui
pratiquem operações sujeitas a IVA.
11–Entrega, até ao dia 31, pelos sujeitos passivos do regime especial dos pequenos retalhistas da declaração 1 074, relativa às aquisições efectuadas durante o ano anterior e ainda dos mapas recapitulativos de acordo com o artigo 60.o do CIVA, se for caso disso.
Imposto sobre o Rendimento das pessoas Colectivas:
12–Pagamento, até ao dia 20, mediante apresentação da declaração de retenções (Internet, Tesourarias de Finanças ou CTT), das
importâncias deduzidas por retenção na fonte de IRC, nos termos do artigo 94.o do CIRC, durante o mês anterior.
13–Até ao dia 31:
1Retenção na fonte de IRC, relativamente aos rendimentos obtidos em território português, referidos no artigo 94.o do CIRC,
(excepto os referidos nos artigos 97.o e 98.o do CIRC).
2Efectuar o pagamento especial por conta ou a 1.a prestação, excepto os contribuintes abrangidos pelo regime simplificado, caso
se verifiquem as condições previstas no artigo 93.o do Código do IRC.
3 Entrega por transmissão electrónica de dados, da declaração de opção ou da declaração de alterações relativa ao regime especial
de tributação de grupos de sociedades.
14–Durante o mês e até 31 de Maio, entrega por transmissão electrónica de dados, da Mod.22 (declaração periódica de rendimentos)
pelas entidades cujo período de tributação coincida com o ano civil.
Segurança Social:
15–Pagamento do dia 10 ao dia 20, das contribuições relativas ao mês anterior. Envio das folhas de ordenados e salários de 1 a 10.
Código de Procedimento e de Processo Tributário:
16– Sem prejuízo do andamento do processo, pode efectuar-se qualquer pagamento por conta do débito, desde que a entrega não seja
inferior a 3 unidades de conta.
Imposto Único de Circulação:
17–IUC, relativo a veículos cuja data do aniversário da matrícula ocorra no presente mês.
(Fonte: Publifiscal – Fiscalidade, Estudos e Publicações, Lda.)
Revista ANIMEE
53
calendário fiscal
abril 2016
Imposto do Selo:
1–Até ao dia 20:
1 Pagamento (Internet, Tesourarias de Finanças ou CTT) do imposto cobrado no mês anterior, mediante apresentação da declaração de retenções.
2Pagamento da totalidade do Imposto do Selo previsto na verba n.o 28 da Tabela Geral, se igual ou inferior a € 250, ou a 1.a prestação, se superior.
Imposto sobre o Rendimento das pessoas Singulares:
2–Até ao dia 10, entrega da Declaração Mensal de Remunerações, por transmissão eletrónica de dados, pelas entidades devedoras
de rendimentos do trabalho dependente sujeitos a IRS, ainda que dele isentos, bem como os que se encontrem excluídos de tributação, nos termos dos artigos 2.o-A e 12.o do Código do IRS, para comunicação daqueles rendimentos e respetivas retenções de
imposto, das deduções efetuadas relativamente a contribuições obrigatórias para regimes de proteção social e subsistemas legais
de saúde e a quotizações sindicais, relativas ao mês anterior.
3–Até ao dia 15, entrega da Declaração de rendimentos Modelo 3, por transmissão eletrónica de dados ou em suporte de papel,
pelos sujeitos passivos com rendimentos da Categoria A (trabalho dependente) e H (pensões). Se tiverem auferido rendimentos
destas categorias provenientes do estrangeiro, juntarão à declaração o Anexo J; se tiverem Benefícios Fiscais, deduções â coleta,
acréscimos ou rendimentos isentos sujeitos a englobamento apresentarão, com a declaração, o Anexo H.
4–Pagamento, até ao dia 20, mediante apresentação da declaração de retenções (Internet, Tesourarias de Finanças ou CTT) do:
1Imposto retido no mês anterior, relativamente a rendimentos do trabalho dependente (cat. A) e pensões (cat. H), bem como o
relativo a rendimentos sujeitos a taxas liberatórias.
2 Imposto retido no mês anterior, relativamente a rendimentos empresariais e profissionais (cat. B), capitais (cat. E) e prediais (cat.
F), por entidades que disponham ou devam dispor de contabilidade organizada.
5–Até ao dia 30:
1 Retenção na fonte de IRS relativo aos rendimentos das categorias A e H. As entidades com contabilidade organizada devem reter
o IRS sobre os rendimentos, sujeitos a retenção, das categorias B e F e E que não estejam sujeitos a taxas liberatórias.
2Retenção do IRS pelas entidades que devam rendimentos sujeitos a taxas liberatórias.
6–De dia 16 até ao dia 16 de maio, entrega da Declaração de rendimentos Modelo 3, por transmissão eletrónica de dados ou em
suporte de papel, com anexos, pelos sujeitos passivos com rendimentos das Categoria A (trabalho dependente), categoria B
(empresariais e profissionais), categoria E (capitais), F (prediais), G (maisvalias) ou H (pensões). Se tiverem auferido rendimentos
destas categorias, no estrangeiro, juntarão à declaração o Anexo J. Se tiverem Benefícios Fiscais, deduções à coleta, acréscimos
ou rendimentos isentos sujeitos a englobamento apresentarão, com a declaração, o Anexo H.
7– Durante Abril e até ao fim Julho, entrega da Declaração Modelo 31 via Internet, à DGCI, pelas entidades devedoras dos rendimentos sujeitos a retenção na fonte, a taxas liberatórias cujos titulares estejam isentos, dispensados de retenção ou sujeitos a taxa
reduzida e sejam residentes em território português.
8–Entrega, durante o mês e até 15 de Julho da Declaração Anual de Informação Contabilística e Fiscal, via Internet, pelos sujeitos
passivos de IRS, com os correspondentes anexos.
Imposto sobre o Valor Acrescentado:
9–Até ao dia 10 (regime normal-mensal)
1 Remessa, por transmissão electrónica de dados, da declaração periódica relativa ao mês de Fevereiro, acompanhada dos respectivos anexos. O pagamento do imposto deverá ser efectuado nas Tesourarias da Fazenda Pública com sistema local de cobrança,
multibanco, CTT ou home banking dos bancos aderentes.
2O contribuinte, neste regime, que não realize quaisquer operações tributáveis fica igualmente obrigado a enviar a declaração
periódica.
10–Entrega até ao dia 20:
1Da Declaração Recapitulativa por transmissão electrónica de dados, pelos sujeitos passivos do regime normal mensal que
tenham efectuado transmissões intracomunitárias de bens e/ou prestações de serviços noutros Estados Membros, no mês anterior, quando tais operações sejam aí localizadas nos termos do artigo 6.o do CIVA, e para os sujeitos passivos do regime normal
trimestral quando o total das transmissões intracomunitárias de bens a incluir na declaração tenha no trimestre em curso (ou
em qualquer um dos 4 trimestres anteriores) excedido o montante de € 50 000;
2Entrega da Declaração Recapitulativa, por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos do regime normal trimestral que no trimestre anterior tenham efetuado transmissões intracomunitárias de bens e/ou prestações de serviços a sujeitos
passivos registados noutros Estados Membro, no trimestre anterior, quando tais operações sejam aí localizadas nos termos do
artigo 6.º do CIVA e o montante das transmissões intracomunitárias a incluir não tenha excedido € 50.000 no trimestre em curso
ou em qualquer um dos 4 trimestres anteriores;
3Entrega da Declaração Recapitulativa, por transmissão eletrónica de dados, pelos sujeitos passivos isentos ao abrigo do artigo
53.º que tenham efetuado prestações de serviços a sujeitos passivos registados noutros Estados Membro, no mês anterior,
quando tais operações sejam aí localizadas nos termos do artigo 6.º do CIVA.
11–Até ao dia 25, comunicação por transmissão eletrónica de dados dos elementos das faturas emitidas no mês anterior pelas pessoas singulares ou coletivas que tenham sede, estabelecimento, estável ou domicílio fiscal em território português e que aqui
pratiquem operações sujeitas a IVA.
12–Entrega, durante este mês e até ao dia 20 de Maio, da declaração Modelo P2 ou da guia Modelo 1074,pelos retalhistas sujeitos ao
regime de tributação previsto no artigo. 60.o do CIVA, consoante haja ou não imposto a pagar, relativo ao 1.o Trimestre.
Imposto sobre o Rendimento das pessoas Colectivas:
13–Pagamento, até ao dia 20, mediante apresentação da declaração de retenções (Internet, Tesourarias de Finanças ou CTT), das
importâncias deduzidas por retenção na fonte de IRC, nos termos do artigo 94.º do CIRC, durante o mês anterior.
14– Retenção na fonte de IRC, até ao dia 30, relativamente aos rendimentos obtidos em território português, referidos no artigo 94.o do
CIRC, (excepto os referidos nos artigos 97.o e 98.o do CIRC).
15– Durante o mês e até 31 de Maio, entrega da declaração periódica de rendimentos Modelo 22, por transmissão eletrónica de dados,
pelas entidades sujeitas a IRC, cujo período de tributação seja coincidente com o ano civil.
16– Neste mês e até 15 de Julho, entrega da Informação Empresarial Simplificada – IES/Declaração Anual, por transmissão eletrónica
de dados, pelos sujeitos passivos de IRC, cujo período de tributação seja coincidente com o ano civil, com os correspondentes
anexos.
Segurança Social:
17–Pagamento, de 10 a 20 das contribuições relativas ao mês anterior e envio das folhas de ordenados e salários de 1 a 10.
Código de Procedimento e de Processo Tributário:
18– Sem prejuízo do andamento do processo, pode efectuar-se qualquer pagamento por conta do débito, desde que a entrega não seja
inferior a 3 unidades de conta.
Imposto Municipal sobre Imóveis:
19–Pagamento, até ao dia 30, da 1.a prestação, ou da totalidade se a colecta for igual ou inferior a € 250.
Imposto Único de Circulação:
20–IUC, relativo a veículos cuja data do aniversário da matrícula ocorra no presente mês.
(Fonte: Publifiscal – Fiscalidade, Estudos e Publicações, Lda.)
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
54
cotações
TAXAS CÂMBIOS DO MÊS DE NOVEMBRO DE 2015
DIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
COTAÇÃO MÉDIA
LIBRA
0,7298
0,7131
0,7094
0,7126
0,7176
0,7141
0,7084
0,7060
0,7064
0,7070
0,7058
0,7017
0,7009
0,6998
0,7010
0,7025
0,7062
0,7018
0,7028
0,7029
0,7048
0,7074
DOLAR
1,0870
1,0976
1,0935
1,0883
1,0864
1,0776
1,0711
1,0716
1,0726
1,0764
1,0723
1,0670
1,0666
1,0687
1,0688
1,0631
1,0651
1,0586
1,0612
1,0580
1,0579
1,0728
F.SUIÇO
1,0804
1,0869
1,0813
1,0833
1,0830
1,0815
1,0765
1,0783
1,0769
1,0786
1,0791
1,0806
1,0838
1,0893
1,0844
1,0848
1,0832
1,0820
1,0868
1,0900
1,0903
1,0829
Fonte: Cotações Indicativas do Banco de Portugal
COTAÇÕES DE METAIS – NOVEMBRO 2015
DIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
COT. MÉDIA
OURO
1043,24
1023,23
1019,39
1016,54
1002,30
1011,14
1014,94
1013,34
1013,80
1004,74
1011,61
1011,43
1001,08
1013,01
1012,12
1006,96
1010,61
1008,88
1009,23
999,43
1003,78
1011,94
PRATA
14,17
14,01
13,96
13,80
13,88
13,72
13,58
13,48
13,42
13,37
13,39
13,36
13,29
13,30
13,37
13,15
13,28
13,29
13,47
13,34
13,31
13,52
PLATINA
895,12
874,64
887,97
600,94
864,32
851,89
843,06
829,60
819,50
804,53
803,88
806,94
791,30
793,49
802,77
796,73
788,66
787,83
800,98
781,66
880,05
814,56
PALÁDIO
602,58
586,73
592,59
562,34
557,81
559,58
561,11
548,71
528,62
503,53
506,39
512,65
510,03
498,74
515,53
515,47
504,18
509,16
525,82
520,79
508,55
534,81
COBRE
4726,31
4691,14
4723,82
4643,02
4602,36
4630,66
4606,01
4601,53
4542,70
4482,53
4443,72
4404,87
4377,46
4313,65
4388,10
4247,48
4250,31
4289,63
4397,85
4381,85
4343,98
4480,43
CHUMBO
1540,02
1522,41
1534,06
1513,37
1508,65
1533,04
1522,27
1489,36
1484,71
1480,40
1489,32
1489,22
1475,25
1461,12
1512,91
1462,70
1495,63
1504,82
1545,42
1525,05
1540,79
1506,22
ZINCO
1538,64
1506,92
1531,32
1502,80
1497,61
1521,44
1490,52
1463,23
1464,20
1473,43
1471,60
1455,48
1417,12
1391,41
1475,95
1415,67
1453,85
1469,39
1509,14
1456,99
1460,44
1474,63
ALUMINIO
1335,79
1339,29
1346,59
1353,49
1372,88
1397,55
1387,36
1394,18
1384,02
1371,24
1359,23
1371,13
1363,21
1353,05
1380,05
1339,48
1345,41
1349,42
1385,70
1398,39
1363,08
1366,22
PETRÓLEO
0,00
44,50
44,55
44,70
43,65
44,84
44,69
43,74
40,51
41,83
41,82
41,70
41,56
42,31
43,89
43,59
42,42
40,61
Nota: Ouro, Prata, Platina e Paládio = Euros / Onça ( Onça=28.3495 Gr.) – Cobre, Chumbo, Zinco e Aluminio = Euros/Ton. – Petróleo = Euros/Barril
Revista ANIMEE
55
cotações
TAXAS CÂMBIOS DO MÊS DE DEZEMBRO DE 2015
DIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
COTAÇÃO MÉDIA
LIBRA
0,7048
0,7059
0,7122
0,7094
0,7177
0,7271
0,7251
0,7235
0,7224
0,7260
0,7252
0,7283
0,7266
0,7267
0,7298
0,7362
0,7330
0,7342
0,7353
0,7400
0,7380
0,7340
0,7255
DOLAR
1,0579
1,0612
1,0671
1,0935
1,0809
1,0875
1,0941
1,0943
1,0950
1,0983
1,0990
1,0933
1,0841
1,0836
1,0870
1,0952
1,0916
1,0947
1,0962
1,0952
1,0926
1,0887
1,0878
F.SUIÇO
1,0903
1,0880
1,0840
1,0813
1,0830
1,0820
1,0830
1,0806
1,0819
1,0771
1,0831
1,0824
1,0807
1,0768
1,0804
1,0818
1,0812
1,0806
1,0838
1,0846
1,0814
1,0835
1,0823
Fonte: Cotações Indicativas do Banco de Portugal
COTAÇÕES DE METAIS – DEZEMBRO 2015
DIA
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
29
30
31
COT. MÉDIA
OURO
1007,09
994,53
989,08
986,97
995,28
985,84
988,03
978,71
979,45
972,64
965,88
983,49
967,99
980,53
992,41
981,46
978,61
979,17
977,08
970,16
975,70
982,39
PRATA
13,43
13,32
13,05
12,92
13,41
13,09
13,04
12,95
12,71
12,48
12,50
12,57
12,99
12,75
13,06
13,00
13,13
12,99
12,72
12,65
12,69
12,93
PLATINA
796,86
785,90
791,87
785,55
812,29
783,45
781,46
783,15
763,47
777,57
775,25
801,24
782,22
786,27
803,13
793,46
793,33
798,39
817,20
794,44
800,96
790,83
PALÁDIO
517,06
498,49
494,80
495,66
515,31
513,10
506,35
508,09
495,89
498,04
507,73
524,10
523,94
510,34
513,34
508,58
504,76
506,07
509,50
507,96
502,43
507,69
COBRE
4366,20
4324,35
4240,46
4240,51
4248,77
4200,00
4222,65
4178,01
4262,10
4224,71
4172,88
4191,90
4197,03
4291,25
4315,55
4266,34
4287,28
4261,90
4277,76
4251,04
CHUMBO
1541,26
1544,48
1537,81
1526,29
1559,81
1535,63
1562,01
1538,88
1568,49
1559,23
1560,05
1532,97
1508,16
1540,24
1581,42
1570,49
1589,41
1595,87
1609,75
1555,91
ZINCO
1446,73
1442,71
1410,83
1398,26
1422,43
1373,79
1390,64
1372,57
1399,54
1387,60
1364,42
1353,70
1348,12
1382,43
1383,16
1373,72
1394,28
1402,67
1423,48
1393,22
ALUMINIO
1362,61
1375,80
1370,54
1374,49
1385,88
1344,37
1365,51
1351,55
1369,86
1343,90
1344,40
1351,87
1367,49
1391,66
1389,14
1386,05
1409,86
1407,69
1401,57
1373,38
PETRÓLEO
42,32
40,50
39,52
37,62
37,34
36,96
34,44
34,80
35,34
34,33
33,82
33,44
33,41
34,61
33,48
34,02
34,02
35,88
Nota: Ouro, Prata, Platina e Paládio = Euros / Onça (Onça=28.3495 Gr.) – Cobre, Chumbo, Zinco e Aluminio = Euros/Ton. – Petróleo = Euros/Barril
n.o 341 - janeiro / fevereiro 2016
56
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