plano de curso agroecologia
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plano de curso agroecologia
2015 PLANO DE CURSO TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará Rod. 010, Km 32, Setor Abaitará Pimenta Bueno GOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RURAL ABAITARÁ PLANO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EIXO TECNOLÓGICO: RECURSOS NATURAIS CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO: 4320 hs CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO: 200 h PIMENTA BUENO – RO 2015 CONFÚCIO AYRES MOURA GOVERNADOR DO ESTADO DE RONDÔNIA APARECIDA DE FÁTIMA GAVIOLI SECRETÁRIA DA EDUCAÇÃO ELIANE CRISTINA FARIA DIRETORA GERAL LUCILENE GONÇALVES VICE DIRETORA MARLENE SCHMOELLER DIRETORA ADMINISTRATIVA E PLANEJAMENTO: MARIA DO CARMO PEREIRA HERCULANO COORDENADORA DE ESTÁGIO PATRÍCIA SANTOS SCHEFER RICARDO ISSAMU KANAZAWA COORDENADORES PEDAGÓGICOS CLEIDE SCANDOLARA ORIENTADORA EDUCACIONAL DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO EXECUTORA Denominação: Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará CNPJ: 19.528.115/0001-81 Endereço: Rod. 010, Km 32, Setor Abaitará – Pimenta Bueno – RO Telefone: (69) 8104-5709 CEP: 76970-000 E-mail: [email protected] ; [email protected] Diretora Geral: Eliane Cristina Faria Vice Diretora: Lucilene Gonçalves Diretora Administrativa e Planejamento: Marlene Schmoeller Ferreira I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Denominação do curso: Curso Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio Eixo Tecnológico: Recursos Naturais Etapa: Ensino médio Modalidade: Educação Profissional Técnica integrada ao Ensino Médio Habilitação: Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio Turno de funcionamento: Integral -Diurno Forma de Ingresso: Processo seletivo anual Periodicidade de oferta: Anual Regime de matrícula: Anual Carga horária total: 4320 h Integralização: 3 anos 13 II - JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS DO CURSO TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 1.1 Justificativa O Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará representa para a comunidade Rondoniense, um referencial inovador no quesito educação. É o primeiro Instituto Estadual Rural de Rondônia, profissionalizando jovens e adolescentes. O Instituto Abaitará é especializado na oferta de educação voltada à educação do campo, com base na conjugação de conhecimentos técnicos e suas práticas pedagógicas. Nos parâmetros da educação formal, tem a missão de capacitar, profissionalizar e encaminhar jovens ao mundo do trabalho. Estudantes de diferentes realidades, origens e “bagagens”; pessoas em formação que na sua maioria, são oriundos de escolas rurais que apresentam dificuldades de leitura, escrita e oralidade. Pensar o Instituto Abaitará é ir além das dificuldades, além dos projetos de campo; é olhar para o entorno e usá-lo em favor dos que aqui estão; é ter ousadia para quebrar paradigmas, lapidar, polir e engendrar na comunidade escolar, o senso de pertencimento de “ser Instituto Abaitará”. Desta forma é preciso empreender um novo significado para o processo a fim de que o mesmo seja concebido e operacionalizado. O Estado de Rondônia está localizado na região norte do território brasileiro, possui extensão territorial de 237.590,864 quilômetros quadrados, sua área está dividida em 52 municípios. Conforme contagem populacional realizada em 2010 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE), totalizando 1.562,409 habitantes, sendo o terceiro estado mais populoso do norte brasileiro, atrás do Amazonas e do Pará. O crescimento demográfico é de 1,2% ao ano, a densidade demográfica é de aproximadamente, 6,5 hab./Km². O aumento populacional do Estado deve-se, principalmente, ao fluxo migratório. O primeiro grande movimento migratório ocorreu por volta de 1877, com os nordestinos, em virtude da grande seca. Nos anos seguintes, a busca por oportunidades de trabalho atraíram muitas pessoas para a região. Só na década de 1970, chegaram ao Estado 285 mil migrantes. Rondônia apresenta grande diversidade em sua população, são imigrantes paranaenses, paulistas, mineiros, gaúchos, capixabas, mato-grossenses, amazonenses, e de vários outros Estados do Nordeste. Considerando o desenvolvimento Regional do Estado de Rondônia na ultima década, alavancado principalmente pela chegada de usinas de geração de energia elétrica, construções do PAC, investimentos na oferta de educação profissional por meio do PRONATEC, em todas as regiões do Estado, a necessidade de organização no plano de manejo florestal nos municípios que iniciaram seu processo de colonização na década de 70 do século XX (caso do município de 14 Pimenta Bueno e demais municípios do entorno), ao fato de, no município de Pimenta Bueno não terem surgido escolas de educação profissional técnica de nível médio e /ou a mesma quantidade de instituições que ofertam educação em nível superior, com a mesma intensidade de procura e atendimento de demanda que nos municípios de seu porte, considerando ainda o encaminhamento e determinação do Governo do Estado de Rondônia em promover a equanimidade entre os entes federados municipais que compõem o Estado, com referência principalmente ao fortalecimento sócio econômico inicialmente pelo viés da educação, surgiu tanto o Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará quanto em primeiro plano o Curso Técnico em Agroecologia integrado a etapa Ensino Médio, da educação básica brasileira localizado no município de Pimenta Bueno. O Instituto Abaitará situado na Zona Rural do município de Pimenta Bueno, integrado as questões sociais e econômicas, nos arranjos produtivos regionais e preocupado com a evolução e desenvolvimento da zona rural, e principalmente dos cidadãos aos quais presta atendimento prioritário, buscando consolidar sua missão e, considerando as necessidades dos grupamentos ou bolsões de baixa renda per capta dos habitantes da região desenvolveu pesquisas no ultimo censo do Estado de Rondônia, ouviu populares, a classe política, a classe econômica, o Governo Estadual, a comunidade circunvizinha antes de propor a oferta do Curso Técnico em Agroecologia, consolidação que veio inicialmente ao encontro dos anseios da sociedade local. O Instituto Abaitará prioriza o investimento em cursos técnicos voltados ao atendimento Educacional da Educação do Campo, possuindo grande área antropizada, suficientes para tal fim, profissionais habilitados e interesse da comunidade local e circunvizinhas por cursos técnicos do interesse afim. Inicialmente faz-se necessário reconhecer o curso Técnico em Agroecologia Integrado ao Ensino Médio, pela necessidade de formação e qualificação de profissionais sensíveis a essas questões, desenvolvendo habilidades e competências específicas, considerando as peculiaridades e características do entorno do Instituto, bem como de todo o Estado de Rondônia. O Estado possui grande número de agricultores familiares, vocação natural para região, dado o alto percentual de áreas protegidas, associadas ao atendimento das limitações exploratórias das áreas sob o manto florestal. Nesse sentido, é papel da Educação, fundamentada numa perspectiva humanista, formar cidadãos trabalhadores e conhecedores de seus direitos e obrigações, que, a partir da apreensão do conhecimento, da instrumentalização e da compreensão crítica desta sociedade, sejam capazes de empreender uma inserção participativa, em condições de atuar qualitativamente no processo de desenvolvimento econômico e de transformação da realidade local. 15 O Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará oferta o Curso Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio em regime integral, possibilitando ao estudante conhecimentos teóricos e práticos que serão ofertados dentro e fora da Instituição de Ensino. Os estudantes que ingressarem no Curso Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio, assim como seus familiares, possuem expectativa de alcançar espaço no mundo do trabalho ou desenvolver propostas de empreendedorismo autônomo, acompanhando a lógica dos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio. 1.2 Objetivo Geral Ofertar a modalidade Educação Profissional Técnica de Nível Médio por meio do Curso Técnico em Agroecologia integrado ao ensino médio, voltado ao atendimento de cidadãos interessados, formando profissionais competentes técnica, ética e politicamente, para enfrentar o desafio de firmar o homem no campo, elevando a qualidade de vida da sociedade campesina, integrado aos diferentes níveis e modalidades de educação e dimensões do trabalho, da ciência e da tecnologia. 1.3 Objetivos Específicos a) Atender à demanda regional por profissionais habilitados para a realização, orientação e gerenciamento dos processos de produção e transformação de produtos agropecuários, segundo os princípios da agroecologia; b) Ofertar conhecimentos referente ao Ensino Médio, facilitando a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática; c) Proporcionar conhecimentos referente ao Ensino Médio, facilitando a compreensão dos fundamentos científico-tecnológicos dos processos produtivos, relacionando a teoria com a prática; d) Possibilitar o aprimoramento do estudante como pessoa humana, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; e) Educar com base nas dimensões do Trabalho, Ciência, Cultura e Tecnologia, visando à formação integral do técnico em Agroecologia; f) formar Técnicos em Agroecologia para atuar como agentes de desenvolvimento local sustentável; 16 g) Formar profissionais conscientes da importância do uso sustentável dos recursos naturais, por meio da preservação ambiental, da economia solidária e da valorização cultural, também na perspectiva das políticas públicas para ações iniciadas e sustentadas pelas entidades e movimentos sociais do campo; h) levar o estudante a participar dos fundamentos científicos – tecnológicos dos processos produtivos, relacionando teoria e prática nas diversas áreas do saber; i) oferecer condições de desenvolvimento do senso crítico em relação aos diferentes modelos de agricultura e de avaliação das características socioeconômicas de cada processo; j) difundir modelos de produção baseados na solidariedade, na ética, no respeito ao ser humano e ao meio ambiente; j) preparar Técnicos em Agroecologia para que realize com competência técnica, o manejo operacional de práticas de interesse das culturas da sociedade do campo. l) Capacitar profissionais que atendam, com eficiência, à produção de alimentos com qualidade, capazes de suprir as demandas das comunidades e ainda sejam capazes de produzir riquezas, melhorando assim a qualidade de vida das pessoas envolvidas, conservando o meio ambiente e promovendo o desenvolvimento sustentável. 1.3 O Ensino Médio integrado a educação profissional O Ensino Médio, etapa final da educação básica, ofertado pelo Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará, será integrado à Educação Profissional Técnica de Nível Médio, com curso organizado na forma integral, atendendo aos arranjos produtivos locais, a legislação aplicada ao sistema estadual de educação pelo Conselho Estadual de Educação de Rondônia e, Conselho Nacional de Educação, programas nacionais ofertados pelo Ministério da Educação que consubstanciem aportes econômicos ao curso ofertado e demais dispositivos legais. O Parecer CNE/CEB nº 5/2011, que definiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, já reforça esse princípio, estabelecendo que “a concepção do trabalho como princípio educativo é a base para a organização e o desenvolvimento curricular em seus objetivos, conteúdos e métodos. Considerar o trabalho como princípio educativo equivale dizer que o ser humano é produtor de sua realidade e, por isto, dela se apropria e pode transformá-la”. Desta feita, considera-se a profissionalização nesta etapa da Educação Básica uma das formas possíveis de diversificação, que atenda a contingência de milhares de jovens que têm o 17 acesso ao trabalho como uma perspectiva mais imediata e ao mesmo tempo se promove o desenvolvimento local. III - REQUISITOS E FORMAS DE ACESSO O Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará, utiliza como requisito para ingresso de estudantes a realização de Processo seletivo, publicado em edital próprio, sendo destinado a estudantes concluintes do Ensino Fundamental oriundos preferencialmente da área rural. O perfil desses estudantes será avaliado por meio de questionário socioeconômico, aplicado no processo seletivo. O processo seletivo deverá envolver, dentre outras informações importantes para interferência de apoio, os dados relativos à origem e condição econômica. No ato da matrícula, os estudantes deverão apresentar, além de 02 (duas) fotos 3x4, os seguintes documentos (original e cópia): a) Carteira de Identidade (RG), se possuir; b) Cadastro de Pessoa Física (CPF); c) Certidão de Nascimento; d) Comprovante de residência atual (fatura de água, luz, telefone ou outro documento que comprove o endereço); e) Histórico Escolar de conclusão do Ensino Fundamental ou declaração de escolaridade emitida pela Instituição de Ensino; f) Cartão Nacional de Saúde (Cartão do SUS); g) Identidade sanguínea ou Exame laboratorial indicando o Tipo Sanguíneo e o Fator RH; h) Cartão CadÚnico (Cadastro Único para programas sociais do Governo Federal); IV - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO CURSO O estudante, formado pelo Instituto Abaitará, deverá ao final do curso, possuir competências e habilidades enquanto profissional e técnico com formação de nível médio com ênfase na formação técnico-científica, com visão crítica, reflexiva e ética, capaz de gerar propostas de resolução de problemas, considerando os aspectos ambientais, tecnológicos, políticos, econômicos, sociais e culturais. O estudante apresentará também facilidade e habilidade no uso de códigos e linguagens, melhorando assim seu desempenho e expressão nas diversas áreas de conhecimento, desenvolvendo habilidades plenas das competências para continuar aprendendo, com preparação e orientação para sua integração ao mundo do trabalho. 18 As competências e habilidades da profissão permitem o desempenho de atividades voltadas para a produção de alimentos de qualidade, saudáveis sem agrotóxicos, respeitando o ambiente e valorizando a sociedade Campesina e seus interesses socioeconômicos. Ao concluir o Curso, o formando deverá ter adquirido as seguintes competências gerais: a) Conhecer e utilizar as formas contemporâneas de linguagem, com vistas ao exercício da cidadania e à preparação para o trabalho, incluindo a formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual e do pensamento crítico; b) Ler, articular e interpretar símbolos e códigos em diferentes linguagens e representações, estabelecendo estratégias de solução e articulando os conhecimentos das várias ciências e outros campos do saber; c) A formação ética e o desenvolvimento da autonomia intelectual; d) Desenvolvimento pleno das competências para continuar aprendendo; e) A preparação e orientação para sua integração ao mundo do trabalho. f) Conhecer as bases científicas e tecnológicas da Agroecologia; g) Ser capaz de compreender a operacionalidade da agricultura de base agroecológica, aperfeiçoando habilidades capazes de iniciar ou apoiar o processo de transição para o desenvolvimento rural sustentável nas diversas esferas da agricultura. h) Compreender o processo de evolução da agricultura, os diversos modelos, avaliando as características socioeconômicas de cada modelo; i) Compreender a sociedade, sua gênese e transformação e os múltiplos fatores que nela intervêm como produtos da ação humana e do seu papel como agente social; j) Ter capacidade de implantar sistemas de produção, considerando os aspectos de sustentabilidade econômica social, cultural e ambiental; k) Desenvolver didática para orientar quanto ao manejo agroecológico do solo, considerando suas características físicas, químicas e biológicas; l) Planejar e orientar a implantação de sistemas e métodos de combate a insetos, doenças e plantas espontâneas, utilizando princípios agroecológicos; 19 m) Realizar, com competência técnica, o manejo agroecológico das culturas regionais e criações de animais; n) Estimular a participação e o compromisso coletivo no desenvolvimento de projetos agrícolas, utilizando práticas de cooperação e organização entre agricultores; o) Ser um agente impulsionador do desenvolvimento sustentável da região, integrando a formação técnica à humana na perspectiva de uma formação continuada; p) Apresentar posicionamento crítico e ético frente às inovações tecnológicas, avaliando seu impacto no desenvolvimento e na evolução da Sociedade Campesina; q) Articular teoria e prática, mobilizando-as de maneira eficiente e eficaz para atender funções de natureza estratégica, ambiental, tecnológica e de sustentabilidade requeridas nos processos de produção de alimentos. Conforme o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos (2012), o Técnico em Agroecologia: 1- Atua em sistemas de produção agropecuária e extrativista fundamentados em princípios agroecológicos e técnicas de sistemas orgânicos de produção. Desenvolve ações integradas unindo a preservação e conservação de recursos naturais á sustentabilidade social e econômica dos sistemas produtivos; 2- Atua na conservação do solo e da água. Auxilia ações integradas de agricultura familiar considerando a sustentabilidade da pequena propriedade e os sistemas produtivos. Participa de ações de conservação e armazenamento de matéria-prima e de processamento e industrialização de produtos agroecológicos; e 1.1 CAMPO DE ATUAÇÃO O profissional concluinte do Curso Técnico em Agroecologia Integrado ao Ensino Médio atuará nos seguintes ambientes: Instituições públicas, privadas e do terceiro setor, Instituições de certificação agroecológicas, Instituições de pesquisa e extensão, Parques e reservas naturais. V - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR O currículo atende a sistemática de integração entre Ensino Médio e Educação Profissional, e está organizado de modo a garantir o desenvolvimento global do estudante, conforme as diretrizes fixadas pelo Parecer CNE/CEB Nº 11/2012 e Resolução CNE/CEB Nº 6/2012 que, Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. Corroboram para o sucesso do empreendimento educacional proposto, os 20 princípios educativos defendidos pelo Instituto Abaitará, estes, pautados numa educação significativa, empreendedora e cidadã. A organização curricular para a Habilitação de Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio está estruturada com divisão em 03 anos, em regime de tempo integral, de modo a fomentar o desenvolvimento de capacidades, em ambientes de ensino que estimulem a busca de soluções e favoreçam ao aumento da autonomia e da capacidade de atingir os objetivos da aprendizagem. A organização do curso está estruturada através de uma matriz curricular integrada, constituída por uma base de conhecimentos científicos, tecnológicos e humanísticos de: Formação geral, que integra disciplinas das três áreas de conhecimento do Ensino Médio (Linguagens e Códigos e suas tecnologias, Ciências Humanas e suas tecnologias e Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias), observando as especificidades de um currículo integrado com a educação profissional; e Parte diversificada, que integra disciplinas voltadas para uma maior compreensão das relações existentes no mundo do trabalho e para uma articulação entre esse e os conhecimentos acadêmicos; e Formação profissional, que integra disciplinas específicas da área de Agroecologia voltadas para o desenvolvimento do curso. O funcionamento do curso Técnico em Agroecologia Integrado ao Ensino Médio é ofertado de forma integrada em regime de tempo integral. A intenção desta proposta é concretizar, pelas possibilidades que a própria estrutura física e organizacional que a instituição propicia, principalmente por atender a maior parte dos estudantes em regime de residência. Atrelando uma formação técnica que incorpore trabalho, cultura, ciência e tecnologia como princípios que devem transversalizar todo o desenvolvimento curricular. Os Componentes Curriculares de cada ano letivo, representam importantes instrumentos de flexibilização e integração entre o currículo do Ensino Médio Regular e o da Educação Profissional Técnica, ambos evoluindo para um itinerário profissional formativo, adaptando às distintas realidades regionais, permitindo a inovação permanente e mantendo a unidade e a equivalência do processo de aprendizagem. A integração de Componentes Curriculares da formação geral, com os da formação profissional, inter e transdisciplinar, orienta à construção de um aprendizado que seja fundamental para todas as instâncias da vida pessoal e social dos educandos. 21 A Educação Técnica de Nível Médio – Habilitação: Curso Técnico em Agroecologia Integrado a Ensino Médio, terá uma duração de 4320 horas, distribuídas em: 2240h, para os componentes curriculares da base comum, 520h, para os componentes curriculares da parte diversificada ,1560h para formação profissional, e (200 horas) estágio supervisionado, sendo formada pelos seguintes componentes curriculares: Base Nacional Comum 1.1.1. Linguagens, códigos e suas tecnologias 1.1.2. Língua Portuguesa e Literatura Brasileira 1.1.3. Artes Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias, 1.2.1 Matemática 1.2.2. Física 1.2.3. Química 1.2.4. Biologia 1.3. Ciências Humanas e suas Tecnologias 1.3.1. História 1.3.2. Geografia 1.3.3. Sociologia 1.3.4. Filosofia 1.3.5. Arte 1.3.6. Educação Física 2.2. Parte Diversificada 2.1. Linguagens, Códigos e suas Tecnologias 2.1.1. Língua estrangeira Moderna – Inglês 2.2. Ciências Humanas e suas Tecnologias 2.2.1. História do Estado de Rondônia 2.2.2. Geografia do Estado de Rondônia 2.2.3. Introdução a Informática 2.2.4. Ética Profissional e Cidadania 2.2.5. Saúde e Segurança no Trabalho 2.2.6. Empreendedorismo 3 . Formação Profissional 3.1. Fundamentos Teóricos e Práticos da Agroecologia 3.1.1. Introdução à Agroecologia, 3.1.2. Manejo Agroecológico do Solo 3.1.3. Manejo Agroecológico de Plantas I, 3.1.4. Manejo Agroecológico de Plantas II, 3.1.5. Manejo Agroecológico de Animais I, 3.1.6. Manejo Agroecológico de Animais II 3.1.7. Manejo Agroecológico de organismos espontâneos 3.1.8. Legislação e Certificação de Produtos Agroecológicos 4. Organização e Desenvolvimento Técnico 4.1.1. Gestão de Propriedades Rurais, 4.1.2. Orientação p/ Prática Profissional e Pesquisa, 4.1.3. Extensão Rural 4.1.3. Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural 4.1.4. Geoprocessamento 4.1.5. Gestão de Recursos Hídricos 4.1.6. Planejamento de Propriedades Rurais 4.1.7. Manejo da Biodiversidade e Conservação em Sistemas Agroflorestais. 22 Visando desenvolver habilidades, hábitos e atitudes pertinentes e necessárias para aquisição das competências profissionais. O Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará, oferta em sua matriz curricular o estágio supervisionado obrigatório, com carga horaria total de 200h. O estágio é desenvolvido aos Estudantes devidamente matriculados no Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará e que estejam frequentando regularmente o curso Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio. O estágio supervisionado a partir do 2º ano. Com a finalidade de integralizar os componentes curriculares da base nacional comum, parte diversificada e formação profissional, a rotina de atividades dos Estudantes do curso Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio está distribuída de forma a atender sistematicamente teórica e prática. São ofertadas aos estudantes diariamente oito (08) aulas, quatro (04) matutino e quatro (04) vespertino. A prática profissional, por concepção, caracterizase comum procedimento didático-pedagógico que contextualiza, articula e Inter- relaciona os saberes apreendidos, relacionando teoria e prática. É prioritário estabelecer a relação entre teoria e prática. O processo de ensino e aprendizagem, portanto, deve prever estratégias e momentos de aplicação de conceitos em experiências (pesquisas, testes, aplicações e aulas práticas) que preparem os estudantes para que ao final estejam conforme o estabelecido no perfil de conclusão apresentado no presente plano de curso. Isso não ocorrerá apenas com o desenvolvimento do estágio, serão realizadas atividades contextualizadas e de experimentação prática ao longo de todo o processo de formação dentro e fora da unidade de Ensino. O curso privilegia o estudante enquanto agente do processo da aprendizagem, por prever o desenvolvimento de projetos, atividades científico-culturais, promoção da inter e transdisciplinaridade e dialógicos de formação, dentre outros princípios construtivistas de ensino e aprendizagem. Os conteúdos associam o mundo do trabalho, a escola e a sociedade, assim como se definem pela contextualização. Serão trabalhados com recursos tecnológicos e estratégias inovadoras, usando como mediação as relações afetivas, culturais, interacionais e transformadoras. O ensino é concebido como uma atividade de compartilhamento e não de transferência de conteúdos e aprendizagens, como um processo de construção e não de reprodução de conhecimentos. Nesse sentido, os estudantes e os professores serão sujeitos em constante dialética, ativos nos discursos e afetivos para interferir nos processos educativos e no meio social. Caberá a cada professor definir, em seu plano de ensino de seu Componente Curricular, as melhores estratégias, técnicas e recursos para o desenvolvimento do processo educativo, mas sempre tendo em vista esse ideário metodológico aqui delineado. 23 1.1 MATRIZ CURRICULAR O curso está organizado em itinerários formativos, com conhecimentos do Ensino Médio e Formação Profissional, simbioticamente ajustados, com Matriz Curricular divididos em Componentes Curriculares, desenvolvidos ao longo de três anos, e distribuídos em três núcleos: a base nacional comum, a parte diversificada e formação profissional. 1.2 BASE NACIONAL COMUM É composto por Componentes Curriculares, citados no Referencial Curricular de Rondônia (obrigatório para o Ensino Médio), conforme a legislação da etapa determina e que são necessárias à formação do estudante em curso, com vistas ao preparo para a continuidade na vida acadêmica e à formação para a cidadania. Tais Componentes Curriculares envolvem as áreas do conhecimento indicadas pela legislação vigente, Referencial Curricular do Estado de Rondônia, Matriz de Referencia do Exame Nacional do Ensino Médio - ENEM entre outros, assim distribuídas: Linguagens, e suas tecnologias, que buscam por meio das disciplinas Língua Portuguesa e Literatura Brasileira, Arte e Educação Física, a estrutura da língua e sua influência no mundo global como parte integrante da formação do indivíduo. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias, que englobam as disciplinas Matemática, Física, Química e Biologia, focadas na construção do saber lógico como elemento de interpretação e intervenção na realidade. Ciências humanas e suas tecnologias, que integram as disciplinas História, Filosofia, Geografia e Sociologia, orientadas á constituição do pensamento crítico pelo homem globalizado acerca do espaço e suas inter-relações filosóficas, sociológicas e históricas. 1.3 PARTE DIVERSIFICADA Constituído pelos Componentes Curriculares que a equipe pedagógica da Instituição utiliza como estratégia para a complementaridade da formação cidadã e suporte da formação profissional. Ao envolver linguagens aplicadas na era da globalização, atitudes éticas diante das vivências cotidianas e no mundo do trabalho, bem como outros aspectos da formação geral, este núcleo amplia a formação do estudante para além das competências específicas requeridas. Trata-se de um conjunto de abordagens cujo tratamento tende a tornar o indivíduo mais crítico e seguro no desenvolvimento de sua autonomia, momento em que promove a transição para o Núcleo Profissional. 1.4 FORMAÇÃO PROFISSIONAL 24 O Núcleo Profissional é composto por Componentes Curriculares específicos do currículo do Curso Técnico em Agroecologia, combinando o disposto no Catalogo Nacional de Cursos Técnicos (Resolução CNE/CEB Nº 3/2008), a Resolução CNE/CEB Nº 6/2012 e demais legislação vigente. Os Componentes Curriculares da formação profissional consolidam a formação do estudante para a vida em sociedade e prioritariamente nas relações no mundo do trabalho. Envolvem conhecimentos básicos específicos que habilitem ao desempenhar atividades de atendimento à sociedade responsáveis, no sentido de orientar, acompanhar, manipular e produzir alimentos suficientes e de qualidade, valorizando o ambiente, a terra e o homem, entendendo a agroecologia não apenas como um método de produção , mas como uma forma de vida e manutenção dos recursos não-renováveis. As competências dos estudantes estão relacionadas quando na operacionalidade da profissão, com segurança e expertise, da tecnologia para a construção de projetos e gestão dos serviços nas organizações. O desenvolvimento das ações é pautado pelo conhecimento técnico e científico da modalidade escolhida para exercício da profissão. Os Componentes Curriculares deste núcleo agregam à formação dos estudantes, de forma interdisciplinar, os saberes e conhecimentos necessários para a formação técnica, econômica e social. Durante a execução do curso, quando das aulas práticas, aos estudantes serão disponibilizados os seguintes espaços e instrumentos: 01 laboratório de informática, 01 sala de Biblioteca, 01 galpão agrícola, 01 Curral, 01 área de 153 Hectares disponível para ações do Plano de Manejo, 02 tanques de piscicultura escavado, 04 tanques redes, 01 aviário, 01 pocilga, 01 aprisco ( Os três últimos em construção), 01 trator, 01 grade para trator, 01 Roçadeira, 01 Motosserra entre outros espaços e equipamentos menores de apoio à ações no campo. Salientamos que conforme as necessidades dos professores, outros materiais, para as aulas práticas do curso serão adquiridos. A materialização da presente proposta esta disposta na Matriz Curricular a seguir: INSTITUTO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO RURAL ABAITARÁ COMPONENTES CURRICULARES Ano/N.de Ano/N. de Aulas 1.º CH 2.º CH ANO 3.º POR Língua Portuguesa e Literatura Brasileira 4 160 3 120 3 Matemática 4 160 3 120 3 LETIVO Física 2 80 2 80 Química 2 80 2 80 Geografia 2 80 2 80 aulas História 2 80 2 80 Biologia Filosofia 2 1 80 40 2 1 80 40 2 1 H/Ativ. CH 120 Relógio 400 120 400 160 160 160 160 80 40 240 120 25 Sociologia Arte 1 2 40 80 1 - 40 Educação Física N. aulas e c. horária semanal — Base Nacional Língua Estrangeira Moderna: Inglês Comum Língua Estrangeira Moderna: Espanhol 2 24 - 80 80 - 2 20 2 2 1 - - 40 120 80 80 80 2 12 1 1 80 40 40 240 2240 120 120 História do Estado de Rondônia - - - - 1 40 40 Geografia do Estado de Rondônia - - - - 1 40 40 Introdução à Informática Ética Profissional e Cidadania Saúde e Segurança no Trabalho Empreendedorismo N. aulas e c. horária semanal — Parte Introdução à Agroecologia Diversificada Manejo Agroecológico do Solo 2 2 2 80 80 1 1 1 7 - - - 40 40 40 - 80 40 40 40 520 80 3 120 - - - - 120 Manejo Agroecológico de Plantas I Manejo Agroecológico de Animais I Gestão de Propriedades Rurais 3 2 - - 120 80 - 2 80 - - 120 80 80 Orientação p/ Prática Profissional e Pesquisa Manejo Agroecológico de Plantas II - - 1 3 40 120 - - 40 120 Manejo Agroecológico de Animais II Extensão Rural Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural Manejo Agroecológico de organismos espontâneos - - 2 3 3 - - 80 120 120 - 3 120 80 120 120 120 Legislação e Certificação de Produtos Geoprocessamento Agroecológicos Gestão de Recursos Hídricos - - - - 2 2 3 80 80 120 80 80 120 Planejamento de Propriedades Rurais - - - - 2 80 80 Manejo da Biod e Conservação em Sistemas Agroflorestais - - 14 - 3 15 120 - 120 1560 200 - N. aulas e Agroflorestais c. horária semanal – Formação Profissional Sistemas Estágio Obrigatório Total geral de aulas por semana N.º de componentes curriculares por ano 10 36 16 4 38 17 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 34 18 4320 Indicadores: módulo semanal - 40 semanas; dias letivos anuais – 200 dias; módulo aula – 60 min.; dias letivos semanais - 05 dias; 26 CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO EMENTAS DOS COMPONENTES CURRICULARES ÁREA DE CONHECIMENTO: BASE NACIONAL COMUM COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA PORTUGUESA E LITERATURA BRASILEIRA 1º ANO - CARGA HORÁRIA: 160h Formação da língua portuguesa e da literatura; Língua e linguagem; Normas padrão e nãopadrão; Função da linguagem; Da leitura ao texto; A tipificação do texto; Documentos oficiais; Normas para o trabalho científico; Estrutura linguística; Sintaxe Fundacional (Substantivo); Sintaxe Relacional (Pronome e Adjetivo); Coerência e coesão; Textos literários e não-literários; Do Medievalismo ao Quinhentismo Brasileiro. COMPETÊNCIAS: Ler, produzir e interpretar textos em diferentes gêneros do discurso, usando as modalidades oral e escrita, adequando-os às diferentes exigências do contexto situacional; • Ampliar o conhecimento linguístico e sociocultural, bem como promover a interação social; • Reconhecer a importância da interação dos diferentes povos na globalização e na pósmodernidade, possibilitando o respeito da diversidade social e o exercício da cidadania; • Perceber a própria cultura por meio do conhecimento da cultura de outros povos, entendendo a diversidade linguística e cultural, a biodiversidade e necessidade da preservação do meio ambiente; • Conceber as múltiplas linguagens mediante a leitura de diversos gêneros em língua estrangeira, provocando a reflexão e posicionamento de ideias; • Vivenciar experiências de comunicação humana através das línguas estrangeiras modernas, apoiando-se em distintas linguagens artísticas. HABILIDADES: - Acessar a diversidade de textos e obras produzidos por autores da literatura brasileira e universal, reconhecendo as características composicionais; - Identificar os efeitos estéticos da linguagem literária (plurissignificação), permitindo que a escrita literária seja aberta e ofereça espaço para a participação ativa do leitor; - Identificar e fazer uso dos elementos composicionais de diferentes textos (elementos da textualidade, recursos argumentativos, progressão, articulação, não contradição e continuidade, dentre outros); 27 - Identificar os sentidos produzidos por meio de recursos ortográficos, morfossintáticos e de pontuação ou outras notações, para a produção textual; - Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar e escrever; - Localizar e relacionar informações em textos, identificando os elementos composicionais, inferindo sentidos, reconhecendo, interpretando e sabendo mobilizar os diferentes recursos de argumentação; - Identificar a finalidade de textos, adequando suportes e gêneros e considerando os papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou leitores em contextos específicos de enunciação; - Acessar a diversidade de textos e obras produzidos por autores da literatura brasileira e universal reconhecendo as características composicionais; - Identificar os efeitos estéticos da linguagem literária (plurissignificação), permitindo que a escrita literária seja aberta e ofereça espaço para a participação ativa do leitor; - Identificar e fazer uso dos elementos composicionais de diferentes textos (elementos da textualidade, recursos argumentativos – progressão, articulação, não contradição e continuidade, dentre outros); - Identificar os sentidos produzidos por meio de recursos ortográficos, orfossintáticos e de pontuação ou outras notações; apropriando-se destes recursos para a produção textual; - Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar e escrever; - Localizar e relacionar informações em textos, identificando os elementos composicionais, inferindo sentidos, reconhecendo, interpretando e sabendo mobilizar os diferentes recursos de argumentação; - Identificar a finalidade de textos, adequando suportes e gêneros e considerando os papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou leitores em contextos específicos de enunciação; - Acessar a diversidade de textos e obras produzidos por autores da literatura brasileira e universal, reconhecendo as características composicionais; - Identificar os efeitos estéticos da linguagem literária (plurissignificação), permitindo que a escrita literária seja aberta e ofereça espaço para a participação ativa do leitor; - Identificar e fazer uso dos elementos composicionais de diferentes textos (elementos da textualidade, recursos argumentativos – progressão, articulação, não contradição e continuidade, dentre outros); - Identificar os sentidos produzidos por meio de recursos ortográficos, morfossintáticos e de pontuação ou outras notações; apropriando-se destes recursos para a produção textual; 28 - Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas. - Localizar e relacionar informações em textos, identificando os elementos composicionais, inferindo sentidos, reconhecendo, interpretando e sabendo mobilizar os diferentes recursos de argumentação; - Identificar a finalidade de textos, adequando suportes e gêneros e considerando os papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou leitores em contextos específicos de enunciação; - Acessar a diversidade de textos e obras produzidos por autores da literatura brasileira e universal, reconhecendo as características composicionais; - Identificar os efeitos estéticos da linguagem literária (plurissignificação), permitindo que a escrita literária seja aberta e ofereça espaço para a participação ativa do leitor; - Identificar e fazer uso dos elementos composicionais de diferentes textos (elementos da textualidade, recursos argumentativos – progressão, articulação, não contradição e continuidade, dentre outros); - Identificar os sentidos produzidos por meio de recursos ortográficos, morfossintáticos e de pontuação ou outras notações; apropriando-se destes recursos para a produção textual; - Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar e escrever. REFERÊNCIAS BÁSICAS: FERRAREZI JUNIOR, Celso: TELES, Iara Maria. Gramática do brasileiro: uma nova forma de entender a nossa língua. São Paulo: Globo, 2008. ILARI, Rodolfo: BASSO, Renato. A língua que estudamos, a língua que falamos. 2 ed. São Paulo: Contexto, 2009. SANTOS, Eberth: MOURA, Josana de. Filosofia & Literatura: minimanual de pesquisa. 2 ed. Revisada. Uberlândia/MG: Claranto editora, 2004. SARMENTO, Leila Laur. Português: literatura, gramática, produção de texto/Leila Lauar Sarmento, Douglas Tufano. – 1. Ed. – São Paulo: Moderna, 2012. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES: BAGNO, Marcos. Português ou brasileiro: um convite à pesquisa. 7 ed. São Paulo: parábola, 2001. BARROS, Enéas Martins de. Gramática de língua portuguesa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1991. BAZERMAN, Charles: DIONISIO, Ângela Paiva: e HOFFNAGEI, Judith C. tipificação e interação. São Paulo. Cortez, 2009. CEREJA, WILLIAN Roberto: MAGALHÃES, THEREZA Cochar. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. 4 ed. São Paulo: Atual, 2009. 29 DISCINI, Norma. A comunicação nos textos. São Paul: Contexto, 2005. FARACO, C. A.: MOURA, F. M. Literatura brasileira. São Paulo: Ática.2000. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. 2.º ANO - CARGA HORÁRIA: 120h Língua e discurso; Normas padrão e não-padrão; Figuras de linguagem; Da leitura ao texto; A tipificação do texto; Documentos oficiais; Normas para o trabalho científico; Sintaxe Fundacional(Numeral – Advérbio – Preposição – Conjunção); Sintaxe Relacional (Constituintes – Classificação – Complementos: da Oração, do Sujeito, do Verbo); Coesão; Escolas Literárias: Barroco– Arcadismo – Romantismo. COMPETÊNCIAS: • Ler, produzir e interpretar textos em diferentes gêneros do discurso, usando as modalidades orais e escrita, adequando-os às diferentes exigências do contexto situacional; • Fazer uso das TIC’s para sua formação nos diversos contextos; • Ampliar o conhecimento linguístico e sociocultural, bem como promover a interação social; • Reconhecer a importância da interação dos diferentes povos na globalização e na pósmodernidade, possibilitando o respeito da diversidade social e o exercício da cidadania; • Perceber a própria cultura por meio do conhecimento da cultura de outros povos, entendendo a diversidade linguística e cultural, a biodiversidade e necessidade da preservação do meio ambiente; • Conceber as múltiplas linguagens mediante a leitura de diversos gêneros em língua estrangeira, provocando a reflexão e posicionamento de ideias; • Vivenciar experiências de comunicação humana através das línguas estrangeiras modernas, apoiando-se em distintas linguagens artísticas; • Compreender e usar a língua portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade; • Considerar a língua portuguesa como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas manifestas nas formas de sentir, pensar e agir na vida social. HABILIDADES: - Localizar e relacionar informações em textos, identificando os elementos composicionais, inferindo sentidos, reconhecendo, interpretando e sabendo mobilizar os diferentes recursos de argumentação; 30 - Identificar a finalidade de textos, adequando suportes e gêneros e considerando os papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou leitores em contextos específicos de enunciação; - Acessar a diversidade de textos e obras produzidos por autores da literatura brasileira e universal, reconhecendo as características composicionais; - Identificar os efeitos estéticos da linguagem literária (plurissignificação) permitindo que a escrita literária seja aberta e ofereça espaço para a participação ativa do leitor; - Identificar e fazer uso dos elementos composicionais de diferentes textos (elementos da textualidade, recursos argumentativos, progressão, articulação, não contradição e continuidade, dentre outros); - Identificar os sentidos produzidos por meio de recursos ortográficos, morfossintáticos e de pontuação ou outras notações; apropriando-se destes recursos para a produção textual; - Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar e escrever; - Localizar e relacionar informações em textos, identificando os elementos composicionais, inferindo sentidos, reconhecendo, interpretando e sabendo mobilizar os diferentes recursos de argumentação; - Identificar a finalidade de textos, adequando suportes e gêneros e considerando os papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou leitores em contextos específicos de enunciação; - Acessar a diversidade de textos e obras produzidos por autores da literatura brasileira e universal, reconhecendo as características composicionais; - Identificar os efeitos estéticos da linguagem literária (plurissignificação) que permitem que a escrita literária seja aberta e ofereça espaço para a participação ativa do leitor; - Identificar e fazer uso dos elementos composicionais de diferentes textos (elementos da textualidade, recursos argumentativos, progressão, articulação, não-contradição e continuidade, dentre outros); - Identificar os sentidos produzidos por meio de recursos ortográficos, morfossintáticos e de pontuação ou outras notações; apropriando-se destes recursos para a produção textual; - Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar e escrever; - Localizar e relacionar informações em textos, identificando os elementos composicionais, inferindo sentidos, reconhecendo, interpretando e sabendo mobilizar os diferentes recursos de argumentação; - Identificar a finalidade de textos, adequando suportes e gêneros e considerando os papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou leitores em contextos específicos de enunciação; 31 - Acessar a diversidade de textos e obras produzidos por autores da literatura brasileira e universal, reconhecendo as características composicionais; - Identificar os efeitos estéticos da linguagem literária (plurissignificação), permitindo que a escrita literária seja aberta e ofereça espaço para a participação ativa do leitor; - Identificar e fazer uso dos elementos composicionais de diferentes textos (elementos da textualidade, recursos argumentativos, progressão, articulação, não-contradição e continuidade, dentre outros); - Identificar os sentidos produzidos por meio de recursos ortográficos, morfossintáticos e de pontuação ou outras notações; apropriando-se destes recursos para a produção textual; - Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar e escrever; - Localizar e relacionar informações em textos, identificando os elementos composicionais, inferindo sentidos, reconhecendo, interpretando e sabendo mobilizar os diferentes recursos de argumentação; - Identificar a finalidade de textos, adequando suportes e gêneros e considerando os papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou leitores em contextos específicos de enunciação; - Acessar a diversidade de textos e obras produzidos por autores da literatura brasileira e universal, reconhecendo as características composicionais; - Identificar os efeitos estéticos da linguagem literária (plurissignificação), permitindo que a escrita literária seja aberta e ofereça espaço para a participação ativa do leitor; - Identificar e fazer uso dos elementos composicionais de diferentes textos (elementos da textualidade, recursos argumentativos – progressão, articulação, não-contradição e continuidade, dentre outros); - Identificar os sentidos produzidos por meio de recursos ortográficos, morfossintáticos e de pontuação ou outras notações; apropriando-se destes recursos para a produção textual; - Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar e escrever; - Localizar e relacionar informações em textos, identificando os elementos composicionais, inferindo sentidos, reconhecendo, interpretando e sabendo mobilizar os diferentes recursos de argumentação; - Identificar a finalidade de textos, adequando suportes e gêneros e considerando os papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou leitores em contextos específicos de enunciação; - Acessar a diversidade de textos e obras produzidos por autores da literatura brasileira e universal, reconhecendo as características composicionais; 32 - Identificar os efeitos estéticos da linguagem literária (plurissignificação), permitindo que a escrita literária seja aberta e ofereça espaço para a participação ativa do leitor; - Identificar e fazer uso dos elementos composicionais de diferentes textos (elementos da textualidade, recursos argumentativos – progressão, articulação, não-contradição e continuidade, dentre outros); - Identificar os sentidos produzidos por meio de recursos ortográficos, morfossintáticos e de pontuação ou outras notações; apropriando-se destes recursos para a produção textual; - Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar e escrever. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARROS, Enéas Martins de. Gramática da língua portuguesa. 2° ed. São Paulo: Atlas, 1991. CEREJA, W.R. e 2009. MAGALHÃES, T.C. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. São Paulo: Saraiva 2009. GONÇALVES, M. T.; BELLODI, Z. C.; AQUINO, Z. T. de. Antologia comentada de literatura brasileira. São Paulo: Vozes, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BAZERMAN, Charles. Gêneros textuais, tipificação e interação. Ângela Paiva Dionísio e Judith Chamblis Hoffnagel (Orgs.) Tradução e adaptação Judith Chamblis Hoffnagel. Revisão técnica Ana Regina Vieira et al. São Paulo: Cortez, 2005. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 20. ed. São Paulo: Ática, 2002. FARACO, C. E. e MOURA, F. M. Literatura brasileira. São Paulo: Ática, 2000. TAVARES, Maria da Conceição T. G. Tira dúvidas de português. São Paulo: Europa, 1990. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. 3.º ANO CARGA HORÁRIA: 120h Língua e enunciação; Normas para o trabalho científico; Estrutura linguística; Sintaxe Fundacional (Pronome Relativo); Sintaxe Relacional (Complemento Nominal); Textualização; Naturalismo – Parnasianismo – Simbolismo – Pré-Modernismo – Modernismo – Tendências Contemporâneas. COMPETÊNCIAS: • Ler, produzir e interpretar textos em diferentes gêneros do discurso, usando as modalidades orais e escrita e adequando-os às diferentes exigências do contexto situacional; • Ampliar o conhecimento linguístico e sociocultural, bem como promover a interação social; 33 • Reconhecer a importância da interação dos diferentes povos na globalização e na pósmodernidade, possibilitando o respeito da diversidade social e o exercício da cidadania; • Perceber a própria cultura por meio do conhecimento da cultura de outros povos, entendendo a diversidade linguística e cultural, a biodiversidade e necessidade da preservação do meio ambiente; • Conceber as múltiplas linguagens mediante a leitura de diversos gêneros em língua estrangeira, provocando a reflexão e posicionamento de ideias; • Vivenciar experiências de comunicação humana através das línguas estrangeiras modernas, apoiando-se em distintas linguagens artísticas; • Conhecer as opiniões sobre as diferentes linguagens e suas manifestações. HABILIDADES: - Reconhecer a literatura como fonte de preservação da memória e da identidade nacional; - Localizar e relacionar informações em textos, identificando os elementos composicionais, inferindo sentidos, reconhecendo, interpretando e sabendo mobilizar os diferentes recursos de argumentação; - Identificar a finalidade de textos, adequando suportes e gêneros e considerando os papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou leitores em contextos específicos de enunciação; - Acessar a diversidade de textos e obras produzidos por autores da literatura brasileira e universal, reconhecendo as características composicionais; - Identificar os efeitos estéticos da linguagem literária (plurissignificação), permitindo que a escrita literária seja aberta e ofereça espaço para a participação ativa do leitor; - Identificar e fazer uso dos elementos composicionais de diferentes textos (elementos da textualidade, recursos argumentativos – progressão, articulação, não - contradição e continuidade, dentre outros); - Identificar os sentidos produzidos por meio de recursos ortográficos, morfossintáticos e de pontuação ou outras notações; apropriando-se destes recursos para a produção textual; - Localizar e relacionar informações em textos, identificando os elementos composicionais, inferindo sentidos, reconhecendo, interpretando e sabendo mobilizar os diferentes recursos de argumentação; - Identificar a finalidade de textos, adequando suportes e gêneros e considerando os papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou leitores em contextos específicos de enunciação; - Acessar a diversidade de textos e obras produzidos por autores da literatura brasileira e universal, reconhecendo as características composicionais; - Identificar os efeitos estéticos da linguagem literária (plurissignificação), permitindo que a escrita literária seja aberta e ofereça espaço para a participação ativa do leitor; 34 - Identificar e fazer uso dos elementos composicionais de diferentes textos (elementos da textualidade, recursos argumentativos – progressão, articulação, não-contradição e continuidade, dentre outros); - Identificar os sentidos produzidos por meio de recursos ortográficos, morfossintáticos e de pontuação ou outras notações; apropriando-se destes recursos para a produção textual; - Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar e escrever. - Localizar e relacionar informações em textos, identificando os elementos composicionais, inferindo sentidos, reconhecendo, interpretando e sabendo mobilizar os diferentes recursos de argumentação; - Identificar a finalidade de textos, adequando suportes e gêneros e considerando os papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou leitores em contextos específicos de enunciação; - Acessar a diversidade de textos e obras produzidos por autores da literatura brasileira e universal, reconhecendo as características composicionais; - Identificar os efeitos estéticos da linguagem literária (plurissignificação), permitindo que a escrita literária seja aberta e ofereça espaço para a participação ativa do leitor; - Identificar e fazer uso dos elementos composicionais de diferentes textos (elementos da textualidade, recursos argumentativos – progressão, articulação, não-contradição e continuidade, dentre outros); - Identificar os sentidos produzidos por meio de recursos ortográficos, morfossintáticos e de pontuação ou outras notações; apropriando-se destes recursos para a produção textual; - Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar e escrever; - Localizar e relacionar informações em textos, identificando os elementos composicionais, inferindo sentidos, reconhecendo, interpretando e sabendo mobilizar os diferentes recursos de argumentação; - Identificar a finalidade de textos, adequando suportes e gêneros e considerando os papéis e posições assumidos pelos enunciadores ou leitores em contextos específicos de enunciação; - Acessar a diversidade de textos e obras produzidos por autores da literatura brasileira e universal, reconhecendo as características composicionais; - Identificar os efeitos estéticos da linguagem literária (plurissignificação), permitindo que a escrita literária seja aberta e ofereça espaço para a participação ativa do leitor; - Identificar e fazer uso dos elementos composicionais de diferentes textos (elementos da textualidade, recursos argumentativos – progressão, articulação, não-contradição e continuidade, dentre outros); 35 - Identificar os sentidos produzidos por meio de recursos ortográficos, morfossintáticos e de pontuação ou outras notações; apropriando-se destes recursos para a produção textual; - Perceber a língua como variável no espaço e no tempo, identificando as variedades linguísticas e os diferentes modos de falar e escrever. REFERÊNCIAS BÁSICAS BAJARD, Elie. Ler e dizer: compreensão e comunicação do texto escrito. 3. ed. São Paulo: Cortez, 2001. (Coleção Questões da Nossa Época; v. 28) BARROS, Enéas Martins de. Gramática da língua portuguesa. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991. CEREJA, W. R. e MAGALHÃES, T. C. Gramática reflexiva: texto, semântica e interação. São Paulo: REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BAZERMAN, Charles. Gêneros textuais, tipificação e interação. Ângela Paiva Dionísio e Judith Chamblis Hoffnagel (Orgs.) Tradução e adaptação Judith Chamblis Hoffnagel. Revisão técnica Ana Regina Vieira et al. São Paulo: Cortez, 2005. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 20. ed. São Paulo: Ática, 2002. FARACO, C. E. e MOURA, F. M. Literatura brasileira. São Paulo: Ática, 2000. TAVARES, Maria da Conceição T. G. Tira dúvidas de português. São Paulo: Europa, 1990. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. ÁREA DE CONHECIMENTO: BASE NACIONAL COMUM COMPONENTE CURRICULAR: MATEMÁTICA 1.º ANO - CARGA HORÁRIA: 160h Conjuntos numéricos. Funções. Função do 1.º grau. Inequação do 1.º grau. Função do 2.º grau. Inequação do 2.º grau. Função modular. Função exponencial. Logaritmos. Progressão aritmética. Progressão geométrica. Geometria Plana. Matemática Financeira. COMPETÊNCIAS: • Ler e interpretar textos matemáticos de interesse cientifico e tecnológico; •Organizar o pensamento lógico matemático; • Articular o conhecimento matemático com conhecimento de outras áreas do saber cientifico; •Exprimir relações de grandezas variáveis envolvendo o mundo físico, econômico e etc; •Expressar algebricamente modelos matemáticos que representem variações de grandezas; •Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis, representando em gráficos, diagramas ou expressões algébricas; 36 •Relacionar questões geométricas a situação algébricas; •Interpretar e utilizar diferentes formas de representações (tabelas, gráficos, expressões e etc.); •Formular hipótese e prever resultados. HABILIDADES: - Compreender noções de conjunto, inclusão, igualdade, união, interseção, complemento; - Entender os conjuntos de números naturais, inteiros e racionais de forma contextualizada; - Efetuar a representação decimal de números racionais e dízimas periódicas; - Reconhecer números irracionais e reais e representar os números reais na reta; - Apreciar a história dos números, especialmente a “comoção” causada pela descoberta dos irracionais; - Compreender a ideia de função de forma intuitiva, antes da simbologia e da linguagem matemática, conceituando-a por correspondência entre elementos de conjuntos; - Representar coordenadas cartesianas no plano; - Compreender as funções polinomiais do 1º grau ou afim e do 2º grau ou quadrática, logarítmica e exponencial por meio de definição e exemplos, gráficos, zeros e estudo do sinal; - Entender funções definidas por mais de uma sentença, bem como função modular; - Construir modelos para analisar fenômenos; - Reconhecer, construir e interpretar gráficos de funções modulares; - Reconhecer a importância das funções exponenciais e logarítmicas; - Resolver equações e inequações 1º e do 2º graus; - Compreender potências com expoentes irracionais; - Analisar a função exponencial, definindo-a e reconhecendo suas propriedades e representações em gráficos; - Entender as funções composta e inversa; - Analisar a função logarítmica, definindo-a e reconhecendo suas propriedades e representações em gráficos; - Resolver equações e inequações exponenciais e logarítmicas; - Definir e dar exemplos de sequências e formulas de recorrência; - Entender progressões aritméticas e geométricas, relacionando-as com função afim e função exponencial; - Utilizar os conceitos de progressões na resolução de problemas; - Comparar as médias aritmética e geométrica; - Entender semelhança de triângulos, ligada ao conceito de proporcionalidade já retomado no estudo da função afim; 37 - Entender o Teorema de Pitágoras e as relações trigonométricas no triângulo retângulo, com análise das razões seno, cosseno e tangente e da lei dos senos e cossenos; - Compreender o conceito de Estatística, o que é e a que se propõe, principalmente verificando que sua utilidade vai além dos índices, sendo o conjunto de previsões a partir de dados numéricos e de cálculos com estes dados, utilizando o instrumento de comunicação– os gráficos; - Entender frequências absolutas e frequências relativas; - Analisar gráficos cartesianos: de barras, colunas, pontos e linhas; - Analisar gráficos setoriais; - Compreender o uso de tabelas em outras circunstâncias, como na resolução de problemas e em tomadas de decisões. REFERÊNCIAS BÁSICAS ÁVILA, G. Cálculo 1: funções de uma variável. Rio de janeiro: Livros técnicos e científicos, 1982. DANTE, Luiz Roberto Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2010 POLYA, G. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro Interciência,1986. ZAMBUZZI, Orlando A. Matemática; com estudo dirigido. São Paulo: Ática, 1994. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DOLCE, Osvaldo; POMPEU, José Nicolau. Fundamentos da matemática elementar: geometria plana. Volume 9, 8. edição, São Paulo: Atual Editora, 2005. EVES, Howard Whitley. Introdução à história da matemática. São Paulo: Editora da Unicamp, 2004. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: logaritmos. Volume 2, 9. ed. São Paulo: Atual, 2004. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: sequências, matrizes, determinantes, sistemas. Volume 4, 7. ed. São Paulo: Atual, 2004. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos e funções. Volume 1, 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. 2.º ANO - CARGA HORÁRIA: 120h Ementa Trigonometria; Matrizes e Determinantes; Sistemas Lineares; Geometria Métrica Espacial; Análise Combinatória; Probabilidade; Binômio de Newton. COMPETÊNCIAS: 38 • Ler e interpretar textos de interesse cientifico e tecnológico; • Organizar o pensamento lógico matemático; • Articular o conhecimento matemático com conhecimento de outras áreas do saber cientifico; • Exprimir relações variáveis de grandezas envolvendo o mundo físico, econômico e etc.; • Analisar, comparar e identificar a variedade de informações que recebemos no cotidiano; •Expressar algebricamente modelo matemático que representam variações de grandezas; • Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis, representado em gráficos, diagramas ou expressões algébricas; • Relacionar questões geométricas a situações algébricas; • Entender e aplicar funções trigonométricas no cotidiano; • Interpretar e utilizar diferentes formas de representação (tabelas, gráficos, expressões e etc.); • Compreender o caráter aleatório e não determinístico dos fenômenos naturais e sociais no calculo probabilístico. HABILIDADES: - Aplicar porcentagem na resolução de problemas; - Determinar Juros Simples de um capital a uma dada taxa em determinado tempo; - Determinar juros compostos que rende um capital; - Resolver problemas que envolvam juros simples e compostos; - Utilizar software com recursos de matemática financeira; -Estudar sistemas lineares com duas incógnitas, com interpretação geométrica no plano e passando para o espaço; - Definir e operar com matrizes; - Aprender a resolução pelo método de escalonamento da matriz do sistema, mostrando que é o processo utilizado na resolução de sistemas nos computadores; - Entender que os sistemas de determinantes e da Regra de Cramer são utilizados apenas de forma teórica, na Geometria Analítica; - Comparar operações algébricas definidas como matrizes com aquelas com números reais; - Compreender que a notação matricial surge em outros campos de aplicações; - Entender determinante de matriz quadrada, que será retomado na Geometria Analítica; - Identificar um polígono e reconhecer seus elementos; - Nomear os polígonos; - Resolver situações-problemas com cálculos de áreas; - Resolver problemas por meio de semelhanças; 39 - Iniciar a definição de alguns sólidos e compreender perpendicularismo e paralelismo com faces e arestas de alguns deles; - Definir, exemplificar e classificar poliedros; - Compreender a relação de Euler; - Recordar áreas e perímetros de figuras planas e planificações de sólidos; - Entender o princípio de Cavalieri; - Calcular áreas e volumes de paralelepípedos, prismas, pirâmides e corpos redondos; - Resolver situações problemas que envolvam funções trigonométricas; - Entender circunferência periodicidade, interpretação geométrica trigonométrica daquelas associadas a um ângulo, medidas de arcos e ângulos, funções seno/cosseno/ tangente; - Compreender as relações fundamentais da trigonometria; - Resolver situações problemas que envolvam equações e inequações trigonométricas; - Definir e apontar os objetivos das Probabilidades; - Calcular probabilidades em espaço amostral finito; - Analisar probabilidade condicional e independência de eventos; - Compreender a análise combinatória como a arte de contar; - Entender problemas de contagem, utilizando o princípio fundamental (multiplicativo) e o princípio aditivo, (mais do que o uso de fórmulas prontas); - Utilizar esquemas gráficos de organização, do tipo árvore, ou de tabelas, para a resolução de problemas de contagem utilizando as TICs; - Analisar a utilização da prática de contagem no cálculo de probabilidades em espaços finitos; - Compreender fatorial, arranjos, permutações e combinações; - Compreender o binômio de Newton como produto notável que terá aplicação no cálculo de probabilidades e de Genética. REFERÊNCIAS BÁSICAS: ÁVILA, G. Cálculo 1: funções de uma variável. Rio de janeiro: Livros técnicos e científicos, 1982. DANTE, Luiz Roberto Matemática: contexto e aplicações. São Paulo: Ática, 2010 POLYA, G. A arte de resolver problemas. Rio de Janeiro Interciência,1986. ZAMBUZZI, Orlando A. Matemática; com estudo dirigido. São Paulo: Ática, 1994 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES DOLCE, Osvaldo; POMPEU, José Nicolau. Fundamentos da matemática elementar: geometria espacial, posição e métrica. Volume 10, 5. Ed. São Paulo: Atual, 1993. PILETTI, Claudino. Didática geral. São Paulo: Ática. 1993. IEZZI, Gelson et al. Fundamentos de matemática elementar. São Paulo: Atual. 1993. 40 IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: trigonometria. Volume 3, 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: sequências, matrizes, determinantes, sistemas. Volume 4, 7. ed. São Paulo: Atual, 2004. HAZZAN, Samuel. Fundamentos de matemática elementar: combinatória, probabilidade. Volume 5, 7ª Edição, São Paulo: Atual, 2004. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. 3.º ANO - CARGA HORÁRIA: 120h Números complexos. Geometria analítica. Polinômios e equações polinomiais. Noções de Estatística. COMPETÊNCIAS: •Ler e interpretar textos de interesse cientifico e tecnológico; •Organizar o pensamento lógico matemático; •Articular o conhecimento matemático com conhecimento de outras áreas do saber cientifico; •Exprimir relações variáveis de grandezas envolvendo o mundo físico, econômico e etc.; •Analisar, comparar e identificar a variedade de informações que recebemos no cotidiano; •Identificar, analisar e aplicar conhecimentos sobre valores de variáveis, ou expressões algébricas; •Relacionar questões geométricas a situações algébricas; •Identificar e analisar a parte real e imaginária dos números complexos; •Interpretar e utilizar tecnologia para representar a forma polar. HABILIDADES: - Aplicar os conceitos a temas da vida cotidiana, exemplificando com diferenças entre o que é cobrado à vista e a prazo, rendimento de investimentos, tributos, impostos, etc.; - Entender médias, moda e mediana, desvios absolutos e desvio absoluto médio; - Compreender desvios quadráticos, variância e desvio padrão; - Realizar operações e divisão de polinômios de uma variável por x – a; - Compreender a regra de Briot-Ruffi ni; - Resolver equações algébricas, utilizando o teorema fundamental da Álgebra e calculando raízes múltiplas e número de raízes; - Compreender raízes racionais e complexas; - Aprender a utilizar algum software para resolução de equações; 41 - Desenvolver o entendimento de que problemas corriqueiros da matemática financeira podem levar as equações algébricas de grau bastante elevado, articulando os assuntos com os temas entre si e com a vida atual; - Recordar o plano cartesiano, a distância entre dois pontos e as equações da reta; - Reconhecer ângulos, perpendicularismo e paralelismo de retas; - Calcular distância entre ponto e reta; - Compreender as equações da circunferência, da elipse, da hipérbole e da parábola; - Diferenciar o conjunto dos números Complexos dos Reais; - Compreender a definição, forma algébrica e operações com números complexos; - Realizar operações com números complexos; - Representar geometricamente e na forma trigonométrica os números complexos; - Saber reconhecer o uso dos números complexos na aplicação da ciência física: fabricação de componentes eletrônicos, etc. REFERÊNCIAS BÁSICAS: DANTE, L. R. Matemática. São Paulo: Ática, 2008. IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D.; e PÉRIGO, R. Matemática. São Paulo: Atual, 2002. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. vol.1, São Paulo: Harbra, 1994. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES: BARBONI, Ayrton; PAULETTE, Walter. Fundamentos da matemática: cálculo e análise. Rio de Janeiro: LTC, 2007. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: complexos, polinômios, equações. Volume 6, 7ª Edição, São Paulo: Atual Editora, 2005. IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: Geometria analítica. Volume 7, 5ª edição, São Paulo: Atual Editora, 2005. IEZZI, Gelson; DEGENSZAJN, David. Fundamentos de matemática elementar: matemática comercial, financeira, estatística. Volume 11, 1ª Edição, São Paulo: Atual Editora, 2004. MENDELSON, Elliot. Introdução ao cálculo. 2.ed., Porto Alegre: Artmed, 2007 RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. 42 ÁREA DE CONHECIMENTO: BASE NACIONAL COMUM COMPONENTE CURRICULAR - FÍSICA ANO: 1.º CARGA HORÁRIA: 80h A Mecânica e o Funcionamento do Universo: astrologia e astronomia. Os movimentos dos planetas e as leis de Kepler; A Lei da Gravitação Universal de Newton; Einstein e uma nova proposta para a gravidade; Galileu e a queda dos corpos; O Movimento, o equilíbrio e a descoberta das leis físicas: Newton e os estudos dos movimentos; A Lei da conservação de energia; A Lei da conservação de movimento; As forças fundamentais da natureza; A mecânica dos fluídos; Princípio de Arquimedes; Equação da continuidade; Equação de Bernoulli. COMPETÊNCIAS: • Padronizar o uso adequado de códigos de comunicação oral, escrita no acesso à linguagem científica de física; • Inserir conhecimentos de física em harmonia com outras áreas do saber; • Facilitar o acesso a utilização de conceitos físicos, grandezas, leis e teorias Físicas; • Destacar a Física como imprescindível na produção, e na evolução do conhecimento científico. HABILIDADES: - Interpretar teorias e compreender os diversos fenômenos do universo, sua origem e evolução; - Descobrir e identificar fenômenos relacionados ao Universo, à vida humana, à cultura desde o surgimento; - Conceituar e definir grandezas definidas pelo Sistema Internacional de Unidades (SI); - Realizar minuciosos estudos sobre a modernização tecnológica; - Estudar os movimentos e as formas, e estabelecer definições incontestes sobre esses conteúdos; - Comentar as leis de Newton fazer demonstrações de seus benefícios na carreira estudantil; - Demonstrar e realizar operações com vetores; - Reconhecer a lei de conservação dos movimentos como uma forma de representar grandezas; - Elaborar e resolver situações que envolvam movimentos utilizando recursos na previsão, avaliação, análise, e interpretação; - Destacar a Física como recurso imprescindível na ampliação da produção em todos os níveis; - Informar a importância da Física na saúde e no bem estar social; - Demonstrar a Física como uma fonte natural inesgotável de vida presente a cada momento com mais importância; - Incentivar o estudo mais dedicado e as descobertas de fenômenos úteis da vida na Terra; - Assimilar os conceitos de densidade massa específica e pressão; 43 - Aprender e aplicar as duas primeiras leis referentes a fluidos em repouso: A Lei de Stevin e o princípio de Arquimedes; - Conhecer e aplicar o princípio de Pascal. Reconhecer e utilizar adequadamente, na forma oral e escrita, símbolos, códigos e nomenclatura da linguagem cientifica; - Reconhecer e identificar as grandezas físicas, bem como suas respectivas unidades de medidas usuais e no Sistema Internacional de Unidades (SI); - Identificar os movimentos e suas formas, estabelecer definições relevantes a esses conteúdos; - Elaborar e resolver situações que envolvam movimentos utilizando recursos na previsão, avaliação, análise, e interpretação; - Compreender e identificar as leis de Newton e suas aplicações no cotidiano; - Identificar transformações de energia e a conservação que dá sentido a essas transformações; - Utilizar programas de simulação e plotagem de interações físicas com o uso de recursos multimídias. REFERÊNCIAS BÁSICAS SILVA, Claudio Xavier da – Física aula por aula: mecânica dos fluidos, termologia, ótica / Claudio Xavier da Silva, Benigno Barreto Filho; 1ª ed. São Paulo: FTD, 2010. LUZ, Antônio Máximo Ribeiro da – Física: volume único / Antônio Máximo Ribeiro da Luz, Beatriz Alvarenga; 2ª ed. São Paulo: Scipione, 2011. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALVARENGA, Beatriz e MÁXIMO, Antônio, Curso de física. V. 1. São Paulo: Scipione, [s. d.]. BALIBAR, Françoise. Einstein: uma leitura de Galileu e Newton. [s. l.]: Edições 70, 1984. CASTRO, Maria Paula T. e CASTRO, Burratini. Energia: uma abordagem multidisciplinar. [s. l.]: Livraria da Física, 2008. INFELD, Leopold e EINSTEIN, Albert. A evolução da física. [s. l.]: JZE, [s. d.]. LANDAU, L. Rumer, Y. O que é a teoria da relatividade? [s. l.]: Hemus, 2003. RAMALHO, Francisco et al. Os fundamentos da física 1: mecânica. São Paulo: Moderna, [s. d.]. RUSSELL, Bertrand. ABC da relatividade. [s. l.]: JZE, 2005. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. 2º ANO - CARGA HORÁRIA: 80h Oscilação, ondas ópticas e radiação: Luz onda e partícula; Radiação do corpo negro; Propriedades ondulatórias da luz. Ondas sonoras; Propriedades ondulatórias do som; Ressonância. O Calor e os fenômenos térmicos: Lei zero da termodinâmica; Temperatura e energia cinética; Calor como forma de energia; Entropia; Processos de transporte de calor. 44 Fenômenos elétricos e magnéticos: carga e corrente elétrica; Lei de Coulomb; Circuitos elétricos; Efeito Joule; Ímãs e o campo magnético; Motores elétricos; Equações de Maxwell. COMPETÊNCIAS: • Inserir conhecimentos de física em harmonia com outras áreas do saber; • Facilitar o acesso à utilização de conceitos físicos, grandezas, leis e teorias Físicas; • Despertar o questionamento e desejo de explicar fenômenos; • Reconhecer que a Física está em todos os níveis de construção humana. HABILIDADES: - Compreender o papel do calor na origem e manutenção da vida; - Reconhecer as propriedades térmicas dos materiais e os diferentes processos de troca de calor, identificando a importância da condução, convecção e irradiação em sistemas naturais e tecnológicos; - Utilizar o modelo cinético das moléculas para explicar as propriedades térmicas das substancias, associando ao conceito de temperatura e a sua escala absoluta; - Identificar o calor como forma de transferência de energia e a irreversibilidade de certas transformações para avaliar o significado da eficiência de máquinas térmicas; - Identificar objetos, sistemas e fenômenos que produzem imagens para reconhecer o papel da luz e as características dos fenômenos físicos envolvidos utilizando as multimídias. REFERÊNCIAS BÁSICAS HALLIDAY, David. – Fundamentos de Física, volume 2: gravitação, ondas e termodinâmica / Halliday, Resnick, Jearl Walker; 9ª ed. LTC, 2012. YOUNG, Hugh D. – Física II, Termodinâmica e ondas / Hugh D. Young, Roger A. Freedman; 10ª ed. São Paulo, 2003. TIPLER, Poul A. – Física para Cientistas e Engenheiros, volume 2 / Poul A. Tipler, Gene Mosca; 6ª ed. LTC, 2009. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BARTHEM, Ricardo. A luz. [S. l.]: Editora Livraria da Física, 2006. CASTRO, Maria Paula T. e CASTRO, Burratini. Energia: uma abordagem multidisciplinar. [S. l.]: Livraria da Física, 2008. GASPAR, Alberto. Física térmica. São Paulo: Ática, [s. d.]. GREEF. Física 2: física térmica, óptica. 5.ed., São Paulo: Edusp, [s. d.]. INFELD, Leopold e EINSTEIN, Albert. A evolução da física. [S. l.]: JZE, [s. d.]. 45 ÁREA DE CONHECIMENTO: BASE NACIONAL COMUM COMPONENTE CURRICULAR:QUÍMICA 1º ANO - CARGA HORÁRIA: 80h Transformações químicas; Representação das transformações químicas; Materiais, suas propriedades e usos; Relações da química com as tecnologias, a sociedade e o meio ambiente. COMPETÊNCIAS: • Compreender cientificamente a química presente nas situações do cotidiano, apropriando-se da linguagem química; • Relacionar a linguagem do senso comum com a linguagem química e compreender os códigos e símbolos próprios da química; • Compreender o conceito de modelo e perceber sua validade para explicação dos fenômenos em química. HABILIDADES: - Diferenciar uma transformação química de um fenômeno físico; - Reconhecer as transformações químicas por meio de diferenças entre os seus estados iniciais e finais; - Descrever transformações químicas em diferentes linguagens e representações, traduzindo umas nas outras; - Reconhecer transformações químicas que ocorrem na natureza e em diferentes sistemas produtivos ou tecnológicos; - Buscar informações sobre transformações químicas que ocorrem na natureza em diferentes sistemas produtivos e tecnológicos; - Identificar, utilizar e visualizar as reações químicas no cotidiano experimentalmente e por meios multimídias; - Identificar as mudanças no estado físico da matéria; - Identificar a participação do ciclo da água nas mudanças de estados; - Identificar uma substância, reagente ou produto, por algumas de suas propriedades características: temperatura de fusão e de ebulição; densidade, solubilidade, condutividade térmica e elétrica; - Utilizar as propriedades para caracterizar uma substância pura; - Representar informações experimentais referentes às propriedades das substâncias em tabelas e gráficos e interpretar tendências e relações sobre essas propriedades; 46 - Elaborar procedimentos experimentais baseados nas propriedades dos materiais, objetivando a separação de uma ou mais substâncias presentes em um sistema (decantação, filtração, flotação, destilação, recristalização, sublimação e entre outras); - Identificar e avaliar as implicações dos métodos de separação de substância utilizados nos sistemas produtivos da região; - Compreender e utilizar a conservação da massa nas transformações químicas; - Compreender e utilizar a proporção de reagentes e produtos nas transformações químicas; - Representar e interpretar informações sobre variáveis nas transformações químicas por meio de tabelas; - Fazer previsões de quantidades de reagentes, de produtos e energia envolvidos em uma transformação química; - Buscar informações sobre as transformações químicas que ocorrem na natureza e nos sistemas produtivos; - Associar dados e informações sobre matérias-primas, reagentes e produtos de transformações químicas que ocorrem nos sistemas produtivos, com suas implicações ambientais e sociais; - Representar as substâncias e as transformações químicas a partir dos códigos, símbolos e expressões próprios da Química; - Traduzir a linguagem simbólica da Química, compreendendo seu significado em termos microscópicos; - Utilizar fontes de informações para conhecer símbolos, fórmulas e nomes de substâncias; - Compreender e utilizar as ideias de Dalton para explicar as transformações químicas e suas relações de massa; - Compreender e utilizar as ideias de Rutherford para explicar a natureza elétrica da matéria; - Compreender os modelos explicativos como construções humanas num dado contexto histórico e social; - Reconhecer que o conhecimento químico é dinâmico, portanto, provisório; - Identificar, utilizar e visualizar os modelos atômicos através de meios multimídias; - Compreender e utilizar o modelo atômico de Bohr e identificar suas aplicações no cotidiano; - Utilizar os níveis e subníveis de energia e sua distribuição eletrônica nos átomos; - Compreender e identificar a estrutura e os elementos contidos na tabela periódica; - Identificar os elementos químicos através de sua distribuição eletrônica; - Compreender o parentesco e a classificação dos elementos químicos e seus compostos por meio de suas propriedades periódicas; - Identificar, utilizar e visualizar a classificação dos elementos químicos através de meios multimídias; 47 - Compreender as ligações químicas como interações eletrostáticas entre átomos, moléculas e íons; - Compreender e identificar o tipo de ligação química que ocorre em átomos, moléculas e íons; - Demonstrar o tipo de ligação química que ocorre em substancias presentes no cotidiano; - Identificar a geometria molecular das moléculas; - Compreender a polaridade das ligações e das moléculas; - Identificar o tipo de ligações intermoleculares que ocorrem nas substâncias; - Demonstrar experimentalmente a polaridade das substâncias presente no cotidiano; - Identificar a condutividade elétrica das soluções aquosas; - Compreender e demonstrar experimentalmente a dissociação iônica, ionização e suas forças eletrolíticas e não eletrolíticas; - Identificar e compreender a força dos ácidos e das bases; - Identificar experimentalmente a diferenciação de ácidos e bases; - Compreender e identificar quais são os principais ácidos, bases, sais e óxidos presentes no cotidiano; - Identificar os compostos inorgânicos presentes no cotidiano; - Identificar experimentalmente os compostos inorgânicos condutores de corrente elétrica utilizados no cotidiano; - Reconhecer os principais grupos funcionais da química inorgânicas ao observar as formula dos mesmos; - Nomear alguns dos exemplos mais significativos de compostos inorgânicos por meio das regras mais recentes da IUPAC; - Buscar informações sobre a produção de substâncias químicas inorgânicas; - Compreender a função sais como resultante da neutralização de um ácido por uma base, ou vice-versa; - Relacionar a presença da química inorgânica no cotidiano; - Identificar, utilizar e visualizar as principais funções inorgânicas através de meios multimídias; - Compreender e identificar os principais tipos de reações inorgânicas; - Demonstrar experimentalmente os principais tipos de reações que ocorrem no cotidiano; - Reconhecer transformações químicas inorgânicas que ocorrem na natureza e em diferentes sistemas produtivos ou tecnológicos; - Desenvolver no aluno conhecimento teórico sobre equações químicas e balanceamento de equações químicas; 48 - Compreender as propriedades e usos de rochas e minerais (óxidos, sulfetos, sulfatos, fosfatos, carbonatos e silicatos), como matérias de construção e como fontes de obtenção de outros materiais, nos sistemas produtivos, agrícola e industrial; - Compreender os processos de mineração e produção dos metais, como ferro, alumínio e cobre e suas ligas e seus usos na sociedade; - Avaliar a produção, os usos e consumo pela sociedade de materiais e substâncias obtidas pela mineração; - Identificar, utilizar e visualizar os principais minerais na região através de meios multimídias. REFERÊNCIAS BÁSICAS PERUZZO, Francisco M.; CANTO, Eduardo L. Química na abordagem do cotidiano. Vol. 1, 3.ed. São Paulo: Moderna, 2003. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CANTO, Eduardo Leite e PERUZZO, Tito Miragaia. Coleção base química. São Paulo: Moderna, [s.d.]. NÓBREGA,Olímpio; SILVA, Eduardo; e SILVA, Ruth. Química. São Paulo: Ática, [s. d.]. 2º ANO - CARGA HORÁRIA: 80h Água; Transformações químicas e energia; Dinâmica das transformações químicas; Transformação química e equilíbrio; Compostos de carbono; Relações da química com as tecnologias, a sociedade e o meio ambiente; Energias químicas no cotidiano. Número de oxidação; Balanceamento de equações químicas por oxidação-redução; Pilhas, baterias e eletrólise; Radiatividade (reações nucleares); Introdução a Química Orgânica; Características do Átomo de Carbono; Classificação dos Átomos de Carbono em uma Cadeia; Polaridade das ligações e das Moléculas; Estrutura da ligação Carbono – Carbono; Estrutura do Anel Benzênico; Tipos de Cadeia; Hidrocarbonetos: Alcanos, Alcenos, Alcadienos, Alcinos e Ciclanos; Hidrocarbonetos Aromáticos; Funções Orgânicas Oxigenadas: Alcoóis, Fenóis, Aldeídos, Cetonas, Ácidos Carboxílicos, Ésteres e Cloretos de Ácidos Carboxílicos; Funções Orgânicas Nitrogenadas: Aminas, Amidas e Nitrocompostos; Tipos de isomeria : Plana e Espacial: Isomeria cis-tras e Isomeria Óptica. COMPETÊNCIAS: • Compreender cientificamente a química, presente nas situações do cotidiano, apropriando-se da linguagem química; 49 • Relacionar a linguagem do senso comum com a linguagem química e compreender os códigos e símbolos próprios da química; • Compreender o conceito de modelo e perceber sua validade para explicação dos fenômenos em química. HABILIDADES: - Traduzir, em termos de quantidade de matéria (mol), as relações quantitativas de massa nas transformações químicas; - Traduzir as relações de massa nas transformações químicas em termos de quantidade de matéria; - Estabelecer relação entre a estequiometria e o rendimento das transformações químicas e prever, em função dessa relação, quantidades envolvidas nas transformações químicas que ocorrem na natureza e nos sistemas produtivos, industrial e rural; - Propor procedimentos experimentais para conhecer as quantidades envolvidas e o rendimento de uma transformação química; - Avaliar possíveis implicações das relações quantitativas nas transformações químicas que ocorrem nos sistemas produtivos, rural e industrial; - Correlacionar dados relativos, tais como concentração comum, concentração em quantidade de matéria, titulo e porcentagem, diluição e titulação de certas soluções; - Compreender e demonstrar experimentalmente cálculos utilizando soluções aquosas relacionadas ao cotidiano; - Construir o diagrama de fases da água e emprega-lo para fazer previsões sobre mudança de estados físicos envolvendo essa substância; - Coletar os dados necessários e emprega-los para comparar a intensidade dos efeitos coligativos em diferentes soluções feitas com um mesmo solvente; - Identificar os efeitos coligativos no cotidiano; - Conhecer a composição das águas naturais (água do mar, de rios, geleiras, lagos) qualitativa e quantitativamente, e as diferentes propriedades por essas soluções; - Comparar as propriedades da água pura, tais como solubilidade, temperatura de solidificação e de ebulição, condutividade elétrica, densidade, pH, com as de águas naturais; - Compreender o papel da osmose em processos biológicos; - Compreender os efeitos coligativos e demonstra-lo como tais efeitos são utilizados no cotidiano; - Identificar a produção de energia elétrica em diferentes transformações químicas; - Relacionar a energia elétrica produzida e consumida na transformação química e os processos de oxidação e redução; 50 - Compreender os processos de oxidação e de redução a partir das ideias sobre a estrutura da matéria; - Prever a energia elétrica envolvida numa transformação química a partir dos potenciaispadrões de eletrodo das transformações de oxidação e redução; - Compreender a evolução das ideias sobre pilhas e eletrólise, reconhecendo as relações entre conhecimento empírico e modelos explicativos; - Buscar informações sobre transformações químicas que produzem energia utilizada nos sistemas produtivos; - Avaliar as implicações sociais e ambientais do uso de energia elétrica e provenientes de transformações químicas; - Identificar, utilizar e visualizar os principais tipos de energia na região através de meios multimídias; - Observar e identificar transformações químicas que ocorrem em diferentes escalas de tempo; - Reconhecer e controlar variáveis que podem modificar a rapidez de uma transformação química (concentração, temperatura, pressão, estado de agregação, catalisador); - Propor e utilizar modelos explicativos para compreender a rapidez das transformações químicas; - Reconhecer as relações quantitativas empíricas entre rapidez, concentração e pressão, traduzindo-as em linguagem matemática; - Propor procedimentos experimentais para determinar e controlar a rapidez de uma transformação química; - Conhecer as ideias sobre origem, evolução e composição do solo e subsolo; - Compreender a relação entre propriedades dos solos, tais como acidez e alcalinidade, permeabilidade ao ar e á água, sua composição e produção agrícola; - Demonstrar experimentalmente a preparação de um solo adequado para cultivos na região; - Identificar, utilizar e visualizar os principais tipos de solos na região através de meios multimídias; - Compreender os processos de fusão e fissão nucleares e a produção de energia neles envolvida; - Reconhecer transformações nucleares como fonte de energia; - Buscar fontes de informação sobre geração e uso de energia nuclear; - Avaliar os riscos e benefícios dos diferentes usos da energia nuclear; - Identificar, utilizar e visualizar os principais tipos de energia na região 9através de meios multimídias. REFERÊNCIAS BÁSICAS PERUZZO, Francisco M.; CANTO, Eduardo L. Química na abordagem do cotidiano. Vol. 1, 51 3.ed. São Paulo: Moderna, 2003. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CANTO, Eduardo Leite e PERUZZO, Tito Miragaia. Coleção Base Química. São Paulo: Moderna, [s. d.]. ____. Química na abordagem do cotidiano. 4.ed., São Paulo: Moderna, [s. d.]. NÓBREGA,Olímpio; SILVA, Eduardo;e SILVA, Ruth. Química. São Paulo:Ática,[s. d.]. ÁREA DE CONHECIMENTO: BASE NACIONAL COMUM COMPONENTE CURRICULAR: GEOGRAFIA ANO: 1.º CARGA HORÁRIA: 80h Conceitos específicos da Geografia; Evolução do pensamento geográfico; Regionalização do espaço; Coordenadas geográficas; Representações cartográficas; A teoria da deriva dos continentes; Os agentes formadores do relevo terrestre; Rochas e suas classificações; Solos: origens, classificação e uso; Águas: oceânicas e continentais e sua utilização socioeconômica; Paisagens climatobotânicas; Questões ambientais contemporâneas; Organização do espaço nas diferentes formas de organização social: capitalismos, socialismos, sociedades sem classes; A nova ordem mundial e a globalização; Conceitos demográficos; Migrações; Indústria e comércio; Comunicações e transportes; Fontes de Energia; Agricultura e Pecuária. COMPETÊNCIAS: • Capacidade de operar com os conceitos básicos da Geografia para análise e representação do espaço em suas múltiplas escalas; • Compreender a sociedade e a natureza, reconhecendo suas interações no espaço em diferentes contextos históricos e geográficos; • Aplicar os conhecimentos e conceitos das linguagens geográfica e cartográfica na interpretação de mapas, gráficos e tabelas para a compreensão de fatos socioeconômicos, políticos e ambientais na escala local a mundial; • Desenvolver o senso crítico, problematizando o espaço geográfico em suas diversas dimensões: cultural, política, econômica e ambiental. HABILIDADE: - Entender a importância do estudo da Geografia como ciência; - Estabelecer relações entre as transformações naturais e sociais na paisagem; - Diferenciar clima e tempo, reconhecendo os principais tipos de clima no Brasil e no mundo; 52 - Relacionar e reconhecer a ação humana sobre o ciclo da água, às mudanças climáticas e da litosfera; - Reconhecer e relacionar a importância da biosfera, litosfera, atmosfera e hidrosfera com a ação humana; - Analisar e interpretar informações a partir de mapas de diferentes projeções e escalas, perfis topográficos, blocos-diagramas, gráficos e representações importantes para o mapeamento da superfície terrestre; - Articular os conceitos da Geografia com a observação, descrição, organização de dados e informações do espaço geográfico considerando as escalas de análise; - Compreender o processo histórico de industrialização mundial e as revoluções industriais ocorridas no tempo e no espaço; - Caracterizar os diversos tipos de indústrias e a tecnologia usada comparando seu papel nos países centrais e periféricos; - Relacionar a modernização da indústria ao aumento da exploração da força de trabalho, a resistência à exploração e a acumulação do capital nos diversas atividades econômica; - Compreender o processo de manutenção dos empregos dos trabalhadores, em relação às políticas salariais, condições de trabalho e mudanças tecnológicas da mão de obra; - Identificar como as técnicas e tecnologias alteram a organização do trabalho humano; - Associar as mudanças tecnológicas às transformações no modo de utilização dos recursos naturais e as profundas transformações da paisagem. REFERÊNCIAS BÁSICAS BRASIL, Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Volume 03, Brasília, 2008. BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro Milênio, ed. 02. Vol.01: São Paulo, Moderna, 2010. COTRIM, Gilberto. História Global. Brasil e Geral. Vol 1. Ensino Médio. Editora Saraiva. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BRASIL. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros curriculares nacionais: ensino médio. Brasília: MEC/SEMTEC, 2002. SANTOS, Milton. Por uma Geografia nova: da crítica da Geografia a uma Geografia crítica. 6.ed. São Paulo: EDUSP, 2004. 53 2º ANO - CARGA HORÁRIA: 80h A ocupação do espaço brasileiro. O Brasil no contexto do mundo globalizado. Desenvolvimento econômico, pobreza e desigualdades sociais no Brasil; a Amazônia no contexto nacional e global. Os ecossistemas no Brasil. O espaço da produção e da circulação no Brasil: a indústria brasileira; a agricultura e a pecuária brasileira; comércio e comunicações no Brasil; recursos minerais na Amazônia brasileira; fontes de energia no Brasil; transportes na Amazônia brasileira. A dinâmica populacional. Migrações populacionais no Brasil; estrutura da população; as condições de vida da população brasileira. Meio ambiente no Brasil: origem e evolução do conceito de sustentabilidade; a degradação ambiental na Amazônia brasileira; a questão das águas no Brasil; problemas ambientais urbanos; destruição dos ambientes litorâneos. Geografia dos Recursos Naturais; Impactos Ambientais Urbanos; Meio ambiente e Política Internacional; Questão Ambiental no Brasil. COMPETÊNCIAS: • Reconhecer o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação do espaço e a relação com a vida humana em seus desdobramentos políticos, culturais, econômicos e humanos; • Compreender as transformações dos espaços geográficos como produto das relações socioeconômicas e culturais de poder; • Apreender os elementos culturais que constituem as identidades; • Capacidade de compreender os fenômenos locais, regionais e mundiais expressos por suas territorialidades, considerando as dimensões de espaço e tempo. HABILIDADES: - Comparar o processo de urbanização em países periféricos, centrais e emergentes; - Apreender o processo de urbanização brasileira, a rede hierárquica de cidades, considerando os aspectos socioespaciais; - Reconhecer o espaço urbano como o espaço das diferenças; - Entender a organização do espaço agrário e urbano das regiões geoeconômicas sob a ótica da divisão internacional do trabalho; - Relacionar o problema da fome ao papel das tecnologias agrícolas; - Entender o papel da ONU na resolução da fome mundial; - Entender a estruturação dos espaços urbano-industrial sua inter-relação com o espaço rural e sua influência sobre a dinâmica populacional; - Comparar o potencial energético do Brasil e do mundo; - Compreender a importância geopolítica e as relações de poder que envolvem as matrizes energéticas; 54 - Compreender as diferenças econômicas, políticas, sociais, regionais e a metropolização dos complexos regionais; - Compreender o processo histórico das questões fundiárias e a da luta pela terra; - Correlacionar à questão agrária nas escalas: mundial, nacional, regional e local; - Analisar, interdisciplinarmente os problemas ambientais e a preservação da vida no planeta; - Compreender a importância da biodiversidade Amazônica para o mundo; - Compreender a diversidade socioeconômica e cultural brasileira como resultante do processo diferenciado de ocupação do território; - Diferenciar a dinâmica populacional de diferentes países; - Caracterizar a estrutura demográfica brasileira; - Identificar os principais fluxos migratórios; - Associar as manifestações culturais do presente aos processos históricos. REFERÊNCIAS BÁSICAS BRASIL, Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Volume 03, Brasília, 2008. BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro Milênio, ed. 02. Vol.01: São Paulo, Moderna, 2010. COTRIM, Gilberto. História Global. Brasil e Geral. Vol 1. Ensino Médio. Editora Saraiva. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MENDES, Ivan L e ONNIG, James. Geografia geral e do Brasil. São Paulo: FTD, 2006. NOGUEIRA, Ricardo. Amazonas: a divisão da monstruosidade geográfica. São Paulo: USP, 2002. (Tese de Doutorado). SANTOS, Milton. Por uma Geografia nova: da crítica da Geografia a uma Geografia crítica. 6. ed. São Paulo: EDUSP, 2004. ÁREA DE CONHECIMENTO: BASE NACIONAL COMUM COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA 1º ANO - CARGA HORÁRIA: 80h Conceitos e teorias da História. As várias noções de tempo. Cultura material e imaterial. O desenvolvimento tecnológico. A Revolução Agrícola. A Revolução Urbana e a sociedade de classes. Modo de produção servil: Egito e Mesopotâmia. Modo de produção escravista: Grécia e Roma. 55 Cidadania e democracia na Antiguidade. A transição do escravismo para o modo de produção feudal e a transformação nas relações sociais. A mentalidade do homem feudal em comparação à antiguidade clássica. A terra como instrumento de poder. A crise do modo de produção feudal. A transição para o mercantilismo moderno. A Conquista da América. Conflitos entre Europeus Indígenas na América Colonial. Escravidão e formas de resistência indígena e africana na América; COMPETÊNCIAS: • Compreende-se por competências ações que expressam uma tomada de decisão através da utilização de ferramentas concretas e intelectuais, bem como da mobilização de esquemas conceituais, visando a estabelecer relações e promover interpretações. Observação, comparação e argumentação são, por exemplo, ações que podem ser compreendidas como competências. Habilidades, nesse sentido, são formas possíveis de alcance das competências. Portanto, esperase que ao longo dos estudos de História no Ensino Médio, que os alunos se tornem mais capazes de: • Compreender a sociedade, em seu processo de formação e mudanças, e os múltiplos fatores que nela intervêm como produtos da ação humana, considerando a si mesmo como agente social e aos processos sociais como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos; • Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, relacionando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios e valores que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, e à justiça; • Considerar a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e informação para a produção de bens, serviços e conhecimentos, aplicando-as em planejamento, gestão, organização e fortalecimento do trabalho de equipe e de ações na vida cotidiana; • Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos Históricos; • Os conteúdos básicos e complementares da História ensinada (conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais) são compreendidos como uma articulação entre as habilidades e competências (selecionadas pelo professor de acordo com o nível de ensino), entre os tópicos/ conteúdos eleitos para o alcance das habilidades e competências e, tal entre a metodologia recomendada para fim. Os conteúdos, assim compreendidos, passam a ser eles mesmos, construções sociais e históricas; • A construção do conhecimento, assim compreendida, ocorre a partir da formulação, expressão e possibilidades de respostas de dúvidas. Através do exercício da dúvida, o aluno pesquisador e o professor pesquisador consideram seus saberes prévios, mas são produtores de um saber específico que redefine suas relações com o conhecimento histórico e seu processo de produção. 56 Esse seria o processo durante o qual ocorre a aprendizagem histórica, sendo reservado a alunos e professores do Ensino Médio o desenvolvimento do pensar histórico. Livros, fontes orais, relatos, jornais, revistas, lendas, música, literatura, obras de arte, fotografia, patrimônio, vídeo e cinema, monumentos, documentos oficiais, datas comemorativas, objetos e museus e outros, apresentam-se como boas escolhas para o ensino e aprendizagem dos conteúdos históricos; • A organização do trabalho pedagógico em História deve articular fatos, fontes, conceitos e sujeitos que se integram e utilizam diferentes alternativas metodológicas, que apontem para a pesquisa como ensino e aprendizagem e para a problematização do presente a partir do estabelecimento de relações entre as dinâmicas temporais: permanências e mudanças, continuidades e descontinuidades, sucessão e simultaneidade, passado/presente/futuro; • A organização dos conteúdos por temas requer cuidados específicos com a escolha dos métodos e dos critérios de definição dos conteúdos. Trabalhar com temas variados em épocas diversas, de forma comparada e a partir de diferentes fontes e linguagens, constitui uma escolha pedagógica que contribui de forma significativa para o desenvolvimento de competências e habilidades relacionadas, principalmente, à representação e comunicação, investigação e compreensão, contextualização sociocultural e seus desdobramentos. HABILIDADES: - Interpretar fontes documentais de natureza diversa, considerando o papel das diferentes linguagens, agentes sociais e contextos envolvidos em sua produção; - Compreender as diversas produções da cultura nos contextos históricos de sua constituição e significação; - Posicionar-se criticamente diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado; - Compreender e organizar os conceitos como representações da realidade organizadas pelo pensamento; - Utilizar e elaborar textos interpretativos sobre o processo histórico; - Compreender que as temporalidades e as periodizações são construções socioculturais e, portanto, históricas; - Reconhecer que as formações sociais são resultado de várias culturas; - Compreender a transformação sociocultural dos povos indígenas para inserção no mundo contemporâneo; - Valorizar a memória histórica e sua preservação como um direito do cidadão; - Exercitar o conhecimento histórico de forma autônoma e crítica; - Reconhecer o papel das lutas sociais nas conquistas e mudanças na legislação e nas políticas públicas; 57 REFERÊNCIAS BÁSICAS BRASIL, Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Volume 03, Brasília, 2008. BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro Milênio, ed. 02. Vol.01: São Paulo, Moderna, 2010. COTRIM, Gilberto. História Global. Brasil e Geral. Vol 1. Ensino Médio. Editora Saraiva. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BRAICK, Patrícia Ramos e MOTA, Myriam Becho. Da história das cavernas ao terceiro milênio. 3.ed. São Paulo: Moderna, 2007. PINSKY, Jaime. As primeiras civilizações. 19. ed. São Paulo: Atual, 1994. 2º ANO - CARGA HORÁRIA: 80 Revolução Industrial. As revoluções liberais e nacionalistas do século XIX. A afirmação do liberalismo político e econômico. O trabalho no contexto das transformações ocorridas a partir das revoluções liberais e da Revolução Industrial. As crises do liberalismo burguês. Os confrontos do Capital Liberal. Os confrontos do liberalismo com o socialismo. Os desdobramentos das Revoluções Liberais e da Revolução Industrial no Brasil. O liberalismo brasileiro. Os Conflitos sociais, urbanos e rurais. A crise do escravismo e o trabalho assalariado. O Republicanismo, a crise e o fim da Monarquia. República, democracia e trabalho. O operariado brasileiro no contexto da República Oligárquica. A Revolução de 1930. A redemocratização, o Golpe de 1964 e a Ditadura Militar. A democracia brasileira contemporânea no contexto da hegemonia do capital neoliberal e da globalização. O Brasil no Século XIX; O mundo na primeira metade do século XX; O Brasil na primeira metade do século XX; O mundo contemporâneo; O Brasil Contemporâneo. COMPETÊNCIAS: • Compreende-se por competências ações que expressam uma tomada de decisão através da utilização de ferramentas concretas e intelectuais, bem como da mobilização de esquemas conceituais, visando a estabelecer relações e promover interpretações. Observação, comparação e argumentação são, por exemplo, ações que podem ser compreendidas como competências. Habilidades, nesse sentido, são formas possíveis de alcance das competências. Portanto, esperase que ao longo dos estudos de História no Ensino Médio, que os alunos se tornem mais capazes de: 58 • Compreender a sociedade, em seu processo de formação e mudanças, e os múltiplos fatores que nela intervêm como produtos da ação humana, considerando a si mesmo como agente social e aos processos sociais como orientadores da dinâmica dos diferentes grupos de indivíduos; • Compreender a produção e o papel histórico das instituições sociais, políticas e econômicas, relacionando-as às práticas dos diferentes grupos e atores sociais, aos princípios e valores que regulam a convivência em sociedade, aos direitos e deveres da cidadania, e à justiça; • Considerar a importância das tecnologias contemporâneas de comunicação e informação para a produção de bens, serviços e conhecimentos, aplicando-as em planejamento, gestão, organização e fortalecimento do trabalho de equipe e de ações na vida cotidiana; • Estabelecer relações entre continuidade/permanência e ruptura/transformação nos processos Históricos; • Os conteúdos básicos e complementares da História ensinada (conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais) são compreendidos como uma articulação entre as habilidades e competências (selecionadas pelo professor de acordo com o nível de ensino), entre os tópicos/ conteúdos eleitos para o alcance das habilidades e competências e, tal entre a metodologia recomendada para fim. Os conteúdos, assim compreendidos, passam a ser eles mesmos, construções sociais e históricas; • A construção do conhecimento, assim compreendida, ocorre a partir da formulação, expressão e possibilidades de respostas de dúvidas. Através do exercício da dúvida, o aluno pesquisador e o professor pesquisador consideram seus saberes prévios, mas são produtores de um saber específico que redefine suas relações com o conhecimento histórico e seu processo de produção. Esse seria o processo durante o qual ocorre a aprendizagem histórica, sendo reservado a alunos e professores do Ensino Médio o desenvolvimento do pensar histórico. Livros, fontes orais, relatos, jornais, revistas, lendas, música, literatura, obras de arte, fotografia, patrimônio, vídeo e cinema, monumentos, documentos oficiais, datas comemorativas, objetos e museus e outros, apresentam-se como boas escolhas para o ensino e aprendizagem dos conteúdos históricos; • A organização do trabalho pedagógico em História deve articular fatos, fontes, conceitos e sujeitos que se integram e utilizam diferentes alternativas metodológicas, que apontem para a pesquisa como ensino e aprendizagem e para a problematização do presente a partir do estabelecimento de relações entre as dinâmicas temporais: permanências e mudanças, continuidades e descontinuidades, sucessão e simultaneidade, passado/presente/futuro; • A organização dos conteúdos por temas requer cuidados específicos com a escolha dos métodos e dos critérios de definição dos conteúdos. Trabalhar com temas variados em épocas diversas, de forma comparada e a partir de diferentes fontes e linguagens, constitui uma escolha pedagógica que contribui de forma significativa para o desenvolvimento de competências e 59 habilidades relacionadas, principalmente, à representação e comunicação, investigação e compreensão, contextualização sociocultural e seus desdobramentos. HABILIDADES: - Interpretar fontes documentais de diversa, considerando o papel das diferentes linguagens, agentes sociais e contextos envolvidos em sua produção; - Compreender as diversas produções da cultura nos contextos históricos de sua constituição e significação; - Posicionar-se criticamente diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado; - Compreender e organizar os conceitos como representações da realidade organizadas pelo pensamento; - Utilizar e elaborar textos interpretativos sobre o processo histórico; - Compreender que as temporalidades e as periodizações são construções socioculturais e, portanto, históricas; - Reconhecer que as formações sociais são resultado de várias culturas; - Compreender a transformação sociocultural dos povos indígenas para inserção no mundo contemporâneo; - Valorizar a memória histórica e sua preservação como um direito do cidadão; - Exercitar o conhecimento histórico de forma autônoma e crítica; - Reconhecer o papel das lutas sociais nas conquistas e mudanças na legislação e nas políticas públicas. REFERÊNCIAS BÁSICAS BRASIL, Ministério da Educação. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Ciências Humanas e suas Tecnologias. Volume 03, Brasília, 2008. BRAICK, Patrícia Ramos. História: das cavernas ao terceiro Milênio, ed. 02. Vol.02: São Paulo, Moderna, 2010. COTRIM, Gilberto. História Global. Brasil e Geral. Vol 2. Ensino Médio. Editora Saraiva. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES HOBSBAWN, Eric. A era das revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 1985. ____. A era dos impérios. São Paulo: Paz e Terra, 1985. ____. A era dos extremos. São Paulo: Paz e Terra, 1985. HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. São Paulo: Zahar, 1984. 60 ÁREA DE CONHECIMENTO: BASE NACIONAL COMUM COMPONENTE CURRICULAR: BIOLOGIA 1º ANO - CARGA HORÁRIA: 80 A descoberta da célula: O mundo microscópico – a descoberta da célula; Teoria celular; a célula observada ao microscópio óptico; Técnicas de observação ao microscópio óptico; técnicas de preparação citológica; a célula observada ao microscópio eletrônico; como funcionam os microscópicos eletrônicos; Técnicas para observação ao microscópio eletrônico. A química da célula: A água e os seres vivos; Proteínas; Lipídios; Glicídos; Ácidos nucléicos; Trifosfato de Adenosina (ATP); Membrana plasmática e citoplasma: envoltórios celulares; Permeabilidade celular; Organização do citoplasma; Processos energéticos celulares; Núcleo e divisão celular: Componentes do núcleo celular; cromossomos da célula eucariótica; ciclo celular e mitose; meiose; Reprodução e desenvolvimento dos animais: tipos de reprodução; gametogênese e fertilização; desenvolvimento embrionário animal; principais tecidos dos animais vertebrados. COMPETÊNCIAS: • Desenvolver a capacidade de comunicação; • Compreender a vida, do ponto de vista biológico, como fenômeno que se manifesta de formas diversas, mas sempre como sistema organizado e integrado, que interage com o meio físicoquímico por meio de um ciclo de matéria e de um fluxo de energia; • Identificar as relações entre o conhecimento científico e o desenvolvimento tecnológico, considerando a preservação da vida e as concepções de desenvolvimento sustentável; • Desenvolver o raciocínio e a capacidade de aprender, questionando processos naturais e tecnológicos. HABILIDADES: - Ler, interpretar e produzir textos que enfoque a interação e a identidade dos seres vivos de forma contextualizada e interdisciplinar; - Relacionar fenômenos, fatos, processos e ideias, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações; - Reconhecer os diferentes tipos de organização e a forma de obtenção de energia dos seres vivos; 61 - Relacionar fenômenos, fatos e ideias, elaborando novos conceitos e identificando as diferenças dos diversos níveis de vida; - Caracterizar as hipóteses autótrofas e heterótrofas, analisando a origem dos primeiros compostos orgânicos; - Identificar as substâncias orgânicas e inorgânicas que compõem a matériaviva e saber diferenciá-las; - Reconhecer a célula como unidade morfológica do ser vivo, entendendo sobre sua estrutura, seu funcionamento, e papel biológico; - Identificar os tipos de cromossomos e saber relaciona-los com os genes, identificando a função biológica dessas estruturas; - Caracterizar e reconhecer os tipos de divisão celular, entendendo sua importância para a reprodução dos seres vivos; - Compreender a importância da mitose na renovação celular e crescimento do organismo e da meiose na reprodução sexuada; - Entender que os processos da fotossíntese e respiração celular são processos inversos que contribuem para a manutenção da vida; - Entender a morfofisiologia dos tecidos animais e vegetais compreendendo suas inter-relações; - Identificar os processos vitais dos seres vivos, relacionando forma e funções; - Diferenciar os tipos de reprodução, identificando as formas assexuadas e sexuadas da transmissão da vida; - Compreender os processos de reprodução, associando ao seu desenvolvimento embrionário; - Relacionar os tipos de divisão celular com os tipos de reprodução; - Entender a reprodução humana em todas as etapas de desenvolvimento; - Identificar diferentes formas de obter informações (observação, experimento, leitura de texto, gráfico, imagem, meios multimídias e entrevista), selecionando aquelas pertinentes ao tema em estudo. REFERÊNCIAS BÁSICAS AMABIS & MARTHO. Biologia das Células. 3 volumes, São Paulo: Moderna, 2010. LINHARES, Sérgio; GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia Hoje. São Paulo: Ática, 2007. LOPES, Sônia. Biologia. São Paulo: Saraiva, 2004. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES PAULINO, W. R. Biologia atual. São Paulo: Ática, 2003. SOARES, J.L. Fundamentos de biologia. São Paulo: Scipione, 2003. 62 2º ANO - CARGA HORÁRIA: 80 Sistemática e classificação biológica: sistemática moderna; Os reinos e os seres vivos; Vírus e Bactérias; Algas, protozoários e fungos; O reino Plantae: diversidade e reprodução das plantas; morfologia das plantas angiospermas; fisiologia das plantas angiospermas; O reino Animalia: animais invertebrados; animais cordados – protocordados e vertebrados; Anatomia e fisiologia humana e comparada: Nutrição, circulação respiração e excreção; Sistemas de integração e de controle corporal: revestimento, suporte e movimentação do corpo humano; reprodução humana; COMPETÊNCIAS: • Ler e interpretar: esquemas, tabelas, gráficos e representações geométricas; • Desenvolver a capacidade de organizar os conhecimentos adquiridos, entender, contextualizar e refletir as informações surgidas nas práticas humanas; • Compreender a saúde como resultado do bem estar físico social, mental e cultural dos indivíduos; • Compreender a estrutura e a fisiologia dos grupos de seres vivos, relacionando os diversos sistemas; • Compreender a subjetividade como componente da realização humana, valorizando a formação de hábito de autocuidado, autoestima e respeito ao outro. HABILIDADES: - Relacionar fenômenos, fatos, processos e ideias, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações; - Compreender a organização dos seres vivos e sua classificação biológica; - Entender a estrutura, reprodução e importância dos vírus e sua relação com os seres vivos; - Identificar as doenças causadas e transmitidas por determinadas espécie, conhecendo as formas de prevenção e controle biológico; - Entender os mecanismos de funcionamento fisiológico dos vegetais e dos animais, compreendendo suas particularidades e inter-relações; - Entender a ocorrências dos processos morfofisiológicos dos seres vivos e a interação entre os processos e o meio ambiente; - Conhecer os animais peçonhentos e os perigos para o homem; - Reconhecer a influência e a importância econômica e ecológica dos seres vivos; - Ler, interpretar e produzir textos utilizando meios multimídias que enfoque a origem, a transmissão e a evolução da vida de forma contextualizada e interdisciplinar. REFERÊNCIAS BÁSICAS AMABIS e MARTHO. Biologia dos organismos. 2 volumes,São Paulo: Moderna, 2007. 63 LINHARES, Sérgio e GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia hoje. 2 volumes. São Paulo: Ática, 2002. PAULINO,W. R. Biologia atual. 2 volumes São Paulo: Ática, 2003. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LOPES, Sônia. Bio. Vols. 1 e 2 . São Paulo: Saraiva, 2004. SOARES, J.L. Fundamentos de biologia. 2 volumes São Paulo: Scipione, 2003. 3ºANO - CARGA HORÁRIA: 80 Fundamentos da Genética; Genética e biotecnologia na atualidade; Evolução: fundamentos da evolução biológica; origem das espécies e dos grandes grupos de seres vivos; Biologia e saúde aspectos globais de saúde; Ecologia: vida e biosfera; a biosfera e seus ecossistemas; dinâmica das populações e das comunidades; Humanidade e ambiente. COMPETÊNCIAS: • Desenvolver a capacidade de dominar os instrumentos básicos da linguagem científica; • Compreender as situações-problemas do cotidiano, elaborar hipóteses, interpretar, avaliar e planejar intervenções socioculturais e tecnológicas; • Relacionar, articular, integrar e sistematizar fenômenos e teorias dentro das áreas de conhecimento; • Compreender a vida, do ponto de vista biológico, como fenômeno que se manifesta de formas diversas, mas sempre como sistema organizado e integrado, que interage com o meio físicoquímico por meio de um ciclo de matéria e de um fluxo de energia; • Compreender a diversificação das espécies como resultado de um processo evolutivo, que inclui dimensões temporais e espaciais. HABILIDADES: - Relacionar fenômenos, fatos, processos e ideias, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações; - Compreender o processo de reprodução humana, os métodos contraceptivos; - Identificar as doenças sexualmente transmissíveis, seus mecanismos de transmissão, agentes patológicos e formas de prevenção; - Identificar a prevenção dos diversos tipos de câncer relacionados ao sistema reprodutor; - Reconhecer os benefícios da amamentação; 64 - Entender os componentes hereditários, suas aplicações na engenharia genética e as questões éticas envolvidas; - Compreender a herança genética ligada, restrita e influenciada pelo sexo, identificando as anomalias ligadas a cada herança; - Identificar e diferenciar as interações gênicas que ocorre em determinadas espécies, analisando as particularidades de cada caso; - Conhecer e diferenciar os tipos sanguíneos; - Ler, interpretar e produzir textos que enfoque a variabilidade gênica utilizando recursos hipermidiáticos, suas ocorrências e as interações com o meio ambiente de forma contextualizada e interdisciplinar; - Relacionar fenômenos, fatos, processos e ideias, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações; - Entender a diversidade da vida e relacioná-la com os mecanismos evolutivos envolvidos na adaptação dos seres vivos nos diferentes ambientes; - Reconhecer as teorias evolutivas e as evidências do processo de evolução dos seres vivos; - Entender a ocorrências do processo evolutivo das espécies e a relação dessa evolução com a adaptação ao ambiente; - Ler, interpretar e produzir textos que enfoque a origem, a transmissão e a evolução da vida de forma contextualizada e interdisciplinar utilizando recursos hipermidiáticos; - Relacionar fenômenos, fatos, processos e ideias em Biologia, elaborando conceitos, identificando regularidades e diferenças, construindo generalizações; - Analisar e diferenciar os fatores ecológicos e identificar a sua importância para a manutenção da vida; - Entender os diferentes tipos biomas brasileiros correlacionando com o mundo e destacando suas importâncias; - Diferenciar e compreender o processo de transferência de matéria e energia dentro dos ecossistemas; - Reconhecer a importância do ciclo da matéria como transferência de energia para os seres vivos; - Entender as relações ocorridas entre os seres vivos e o ambiente e se perceber como parte integrante do meio; - Conhecer e relacionar a biopirataria e suas consequências biológicas e econômicas para a região; - Reconhecer o ser humano como agente e paciente de transformações intencionais por ele produzidas no seu ambiente; 65 - Reconhecer o valor econômico e cultural das espécies da região amazônica; - Ler, interpretar e produzir textos que enfoque as interações ecológicas de forma contextualizada e interdisciplinar utilizando recursos hipermidiáticos. REFERÊNCIAS BÁSICAS AMABIS e MARTHO. Biologia dos organismos. 2 volumes,São Paulo: Moderna, 2007. LINHARES, Sérgio e GEWANDSZNADJER, Fernando. Biologia hoje. 2 volumes. São Paulo: Ática, 2002. PAULINO,W. R. Biologia atual. 2 volumes São Paulo: Ática, 2003. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES LOPES, Sônia. Bio. Vols. 1 e 2 . São Paulo: Saraiva, 2004. SOARES, J.L. Fundamentos de biologia. 2 volumes São Paulo: Scipione, 2003. ÁREA DE CONHECIMENTO: BASE NACIONAL COMUM COMPONENTE CURRICULAR: FILOSOFIA 1º ANO - CARGA HORÁRIA: 40 Introdução a filosofia: conceito; Significado da palavra; Mito e Filosofia: distinções e semelhanças; História da filosofia: principais autores e seus pensamentos; Contextualização: análise de alguns textos filosóficos; Filosofar: discutir filosoficamente alguns temas da atualidade. COMPETÊNCIAS: • Compreender como se deu a passagem da visão mítica para a visão filosófica; • Analisar a Filosofia como pensamento questionador e instaurador de uma nova percepção sobre o mundo e os problemas humanos; • Entender a importância da filosofia conhecimento crítico, reflexivo e sistemático em relação às verdades produzidas pelo homem em meio às múltiplas transformações sociais. HABILIDADES: - Ler textos filosóficos e não filosóficos de modo significativo; - Produzir textos a partir de reflexões realizadas; - Promover discussão e debate sobre a visão ingênua do mundo moderno; - Compreender as noções básicas da filosofia grega; - Identificar as várias acepções da palavra filosofia; - Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos com as ciências naturais, artes e outras produções culturais; 66 - Identificar a diferença entre pensamento filosófico e mitológico; - Ler mitos de diversos povos a fim de identificar as diferentes cosmovisões; - Refletir a distinção que há entre o pensamento filosófico e pensamento sofistas; - Compreender a busca da verdade a partir da fé; - Conhecer o pensamento dos Présocráticos e dos três primeiros filósofos que compõe o importante legado ocidental dos mais produtivos períodos da filosofia grega: o antropológico e sistemático. REFERÊNCIAS BÁSICAS ARONDEL-ROHAUT, Madeleine. Exercícios filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2007. KOHAN, Walter O. (Org). Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia, dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar. 5.ed., 2008. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOFF, Leonardo. O despertar da águia: o diabólico e o simbólico na construção da realidade. Petrópolis/RJ: Vozes, 1999. NICOLA, Ulbano. Antropologia ilustrada de filosofia: das origens à Idade Moderna. São Paulo: Globo, 2008. REZENDE, Antônio (org.). Curso de filosofia, para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. 13.ed., Rio de Janeiro: Zahar, 2008. WEATE, Jeremy. Filosofia para Jovens. “Penso, logo existo”. São Paulo: Callis, 2006. 2ºANO: CARGA HORÁRIA: 40h Introdução a filosofia: conceito; Significado da palavra; Mito e Filosofia: distinções e semelhanças; História da filosofia: principais autores e seus pensamentos; Contextualização: análise de alguns textos filosóficos; Filosofar: discutir, filosoficamente alguns temas da atualidade. COMPETÊNCIAS: • Compreender o Conhecimento como relação entre sujeito e objeto a partir da experiência dos indivíduos no mundo; • Compreender o problema do conhecimento em diferentes correntes filosóficas; • Entender a importância da filosofia conhecimento crítico, reflexivo e sistemático em relação às verdades produzidas pelo homem em meio às múltiplas transformações sociais. 67 HABILIDADES: - Conceituar filosoficamente o conhecimento; - Caracterizar o conhecimento no pensamento dos primeiros filósofos; - Conhecer as diferentes formas de pensar a possibilidade, a origem, e a essência do conhecimento; - Articular o conhecimento filosófico com as demais formas de conhecimento; - Reconhecer o valor das diversas manifestações religiosas; - Compreender a lógica filosófica como meio para organizar o pensamento; - Conhecer e analisar as diferentes correntes do pensamento filosóficos; - Conhecer a origem da lógica e elencar as principais ferramentas do pensamento lógico; - Conceituar a verdade como construção do pensamento e busca pelo conhecimento; - Conceituar ética e filosofia moral; - Relacionar Ética e Moral compreendendo a diferença entre as mesmas; - Utilizar esses conceitos para reconhecer o grau de vivência democrática; - Analisar a fruição do belo; - Discutir sobre o sentido da obra de arte; - Compreender a definição de beleza e refletir sobre as diversas manifestações do belo; - Analisar a indústria cultural a partir de uma visão filosófica contemporânea; - Estabelecer a relação entre moral e costumes nas correntes filosóficas; - Articular conhecimentos filosóficos e diferentes conteúdos e modos discursivos com as ciências naturais, artes e outras produções culturais. REFERÊNCIAS BÁSICAS ARONDEL-ROHAUT, Madeleine. Exercícios filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2007. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia, dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar. 5.ed., 2008. KOHAN, Walter O. (Org). Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOFF, Leonardo. O despertar da águia: o diabólico e o simbólico na construção da realidade. Petrópolis/RJ: Vozes, 1999. NICOLA, Ulbano. Antropologia ilustrada de filosofia: das origens à Idade Moderna. São Paulo: 68 Globo, 2008. REZENDE, Antônio (org.). Curso de filosofia, para professores e alunos dos cursos de segundo grau e de graduação. 13.ed., Rio de Janeiro: Zahar, 2008. WEATE, Jeremy. Filosofia para Jovens. “Penso, logo existo”. São Paulo: Callis, 2006. 3º ANO: CARGA HORÁRIA: 40h Principais escolas filosóficas. Ética e moral: conceitos morais e éticos, num mundo globalizado. Teoria do conhecimento. Formas de conhecimento. Novo conceito de natureza e responsabilidade. Filosofia contemporânea. COMPETÊNCIAS: • Compreender a política como busca e realização do bem comum social; • Debater de que forma a política e o poder podem transformar uma sociedade em todos os seus aspectos; • Compreender os conceitos ideológicos e suas implicações na vida pessoal e social do indivíduo. HABILIDADES: - Analisar as diferentes formas de linguagem; - Compreender o conceito de linguagem; - Identificar a construção de sentido a partir da linguagem; - Discutir sobre liberdade de escolha, liberdade de expressão, liberdade de política e de liberdade de existência; - Conceituar política a partir da concepção grega de polis; - Diferenciar política de politicagem; - Compreender a relação entre liberdade e responsabilidade; - Reconhecer que a luta pela conquista dos Direitos Humanos se dá a partir da necessidade de melhorias das condições de vida do homem; - Reconhecer o conflito ideológico existente entre as classes sociais; - Estabelecer as relações entre os conceitos de Estado, cidadania e liberdade; - Compreender os conceitos de política, relações de poder e democracia; - Debater algumas teorias de Estado; - Debater os limites do público e o privado; - Analisar questões envolvidas na construção da cidadania. REFERÊNCIAS BÁSICAS 69 ARONDEL-ROHAUT, Madeleine. Exercícios filosóficos. São Paulo: Martins Fontes, 2007. KOHAN, Walter O. (Org.). Filosofia: caminhos para seu ensino. Rio de Janeiro: Lamparina, 2008. MARCONDES, Danilo. Textos básicos de filosofia: dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. Rio de Janeiro: Zahar, 2008. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BOFF, Leonardo. O despertar da águia: o diabólico e o simbólico na construção da realidade. 10.ed., Petrópolis/RJ: Vozes, 1999. NICOLA, Ulbano. Antropologia ilustrada de filosofia: das origens à Idade Moderna. São Paulo:Globo, 2008. OBSERVATEUR, Le Nouvel. Café Philo: as grandes indagações da filosofia. Rio de Janeiro: Zahar,1999. REZENDE, Antônio (org.). Curso de filosofia, para professores e alunos dos cursos de segundograu e de graduação. 13.ed., Rio de Janeiro: Zahar, 2008. WEATE, Jeremy. Filosofia para Jovens: “Penso, logo existo”. São Paulo: Callis, 2006. ÁREA DE CONHECIMENTO: BASE NACIONAL COMUM COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA ANO: 1.º CARGA HORÁRIA: 40h Introdução ao estudo da sociedade humana através das Ciências Sociais; Surgimento e importância da Sociologia; Organização social e objeto da Sociologia: Durkheim, Max Weber e Karl Marx; A convivência humana: Contatos sociais; Interação social; Processos sociais; Comunidade, cidadania, minorias e questões ambientais; Os agrupamentos sociais: Grupos sociais: características, classificação; mecanismos de sustentação dos grupos sociais; A sociologia da juventude; A base econômica da sociedade: Instrumentos de produção; As forças produtivas; Relações de produção e modos de produção; Estratificação e mobilidade social; Mudança social: Conceito; Ritmo das Mudanças sociais; Causas das mudanças; Fatores contrários e favoráveis às mudanças; Consequência da mudança social; Cultura e sociedade: O papel da educação na transmissão da cultura; Identidade cultural; Componentes da cultura; Socialização e controle social. Textos complementares. COMPETÊNCIAS: • Alcançar a capacidade crítica como forma de superar ideologias, preconceitos e o pensamento baseado no senso comum; 70 • Entender a pesquisa como instrumento de compreensão da realidade social e da produção e conhecimento; • Compreender o papel das instituições sociais enquanto instâncias reguladoras da convivência dos indivíduos, dos seus interesses e necessidades na vida social e cidadã. HABILIDADES: - Compreender e analisar a historicidade do pensamento sociológico (surgimento e processo de organização); - Conhecer as teorias sociológicas: AUGUSTO COMTE, DURKHEIM, MAX WEBER, KARL MARX; - Compreender os conceitos: positivismo, fatos sociais, ação social, luta de classes; - Conhecer métodos e técnicas de pesquisa e elaboração de textos científicos (resumo e fichamentos); - Refletir sobre Consciência Coletiva e Consciência individual relacionada aos fatos sociais; - Compreender os modos de vidas e transformações socioculturais a partir da relação en - Refletir sobre o processo de socialização para a aquisição da cultura, a formação e a integração à personalidade e adaptação do indivíduo ao ambiente social; - Identificar as diferentes manifestações culturais de etnias, raças (negra, indígena, branca) e os segmentos sociais; - Compreender a dinâmica de funcionamento das instituições sociais; - Analisar as raízes socioculturais dos preconceitos (étnico-raciais, de gênero, sexualidade e de idade) e avaliar as propostas formuladas para combatê-los. REFERÊNCIAS BÁSICAS -- http://www.sociologia.incubadora.fapesp.br - Begot, Glaucioneia de Lima, Sociologia, 1ª série, ensino médio; Manaus, AM: Norte Editora, 2005; - Bacha Filho, Teófilo, 2ª série, ensino médio, Manaus, AM: Novo tempo, 2005; - Parâmetro em Ação, Sociologia, ensino médio; Ministério da Educação, Brasília; RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2006. OLIVEIRA, Luíz Fernandes de e COSTA, Ricardo Cesar Rocha da. Sociologia: o conhecimento humano para jovens do ensino profissionalizante. Rio de Janeiro: Catedral das Letras, 2005. 71 2º ANO -CARGA HORÁRIA: 40h Introdução ao estudo da sociedade humana através das Ciências Sociais; Surgimento e importância da Sociologia; Organização social e objeto da Sociologia: Durkheim, Max Weber e Karl Marx; A convivência humana: Contratos sociais; Interação social; Processos sociais; Comunidade, cidadania, minorias e questões ambientais; Os agrupamentos sociais: Grupos sociais: características, classificação; mecanismos de sustentação dos grupos sociais; A sociologia da juventude; A base econômica da sociedade: Instrumentos de produção; As forças produtivas; Relações de produção e modos de produção; Estratificação e mobilidade social; Mudança social: Conceito; Ritmo das Mudanças sociais; Causas das mudanças; Fatores contrários e favoráveis às mudanças; Consequência da mudança social; Cultura e sociedade: O papel da educação na transmissão da cultura; Identidade cultural; Componentes da cultura; Socialização e controle social. Textos complementares. COMPETÊNCIAS: • Compreender a relação entre a sociedade e natureza; • Entender o conceito de cidadania como condição do indivíduo diante de seus direitos e obrigações; • Entender o conhecimento político a partir da polis grega aplicando-o a realidade local contemporânea e ao entendimento das experiências coletivas vividas cotidianamente. HABILIDADES: - Compreender e relacionar as desigualdades sociais como resultantes dos sistemas sociopolíticos e econômico; - Compreender o que e quais são os movimentos e suas funções sociais; - Conhecer, respeitar e valorizar os modos de vida das populações tradicionais de Rondônia; - Contextualizar as desigualdades compreendendo os problemas sociais no Brasil; - Identificar, compreender e analisar de forma crítica como os tipos de violência são exercidos em suas diversas formas (simbólica física e psicológica); - Perceber nas relações as diferentes formas de trabalho e de produção que estão envolvidas nas atividades humanas em suas dimensões: sociais, econômicas, culturais e políticas. REFERÊNCIAS BÁSICAS GILDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia: ensino médio. São Paulo: Ática, 2004. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de 72 Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna, 2006. OLIVEIRA, Luíz Fernandes de e COSTA, Ricardo Cesar Rocha da. Sociologia: o conhecimento humano para jovens do ensino profissionalizante. Rio de Janeiro: Catedral das Letras, 2005. VILA-NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2008. 3º ANO - CARGA HORÁRIA: 80h Cultura e Ideologia: a cultura popular versus a cultura erudita; A indústria cultural; Ideologia e classe social; Instituições sociais: a família; a Igreja; o Estado. Governo e política: Tipos de regimes políticos; O avanço global da democracia liberal; Os partidos políticos e a votação nos países do ocidente; Mudança política e social; Movimentos sociais: conflito e ação coletiva; os movimentos operários e os “novos” movimentos sociais; os movimentos sociais no Brasil; A questão do trabalho no Brasil: o trabalho e os indígenas no Brasil; A mão-de-obra escrava no Brasil; A emergência e o desenvolvimento do trabalho livre no Brasil; A situação dos trabalhadores no Brasil após 1930; o subdesenvolvimento; Crescimento econômico e desenvolvimento; A mídia e as comunicações de massa; A nova tecnologia das comunicações; A globalização e a mídia; Textos Complementares. Sociologia Rural. COMPETÊNCIAS: • Conhecer os processos de organização política e os processos desencadeantes de formação de pensamento critico, social e político; • Identificar os diferentes tipos de movimentos sociais e suas práticas; • Reconhecer as minorias políticas como articuladoras de demandas por direitos práticos. HABILIDADES: - Conhecer as teorias contemporâneas e estabelecer relações com as questões atuais: Pierre Bourdieu, Gilles Deleuze, Michel Foucault, Zygmunt Bauman, Florestan Fernandes, Roberto DaMatta, Darcy Ribeiro; - Refletir sobre a noção de cultura como instrumento de poder e como construção social; - Conhecer, interpretar e analisar trechos do Estatuto da Criança e do Adolescente, do Código de Defesa do Consumidor e do Estatuto do Idoso e as Leis de Acessibilidade para as pessoas com deficiência; 73 - Contextualizar e diferenciar o conceito de poder (institucional e simbólico) dos conceitos de autoridade e força; - Compreender a dimensão do conceito de democracia nas sociedades atuais; - Contextualizar as desigualdades sociais entre nas nações, América Latina e no Brasil; - Desenvolver uma compreensão inicial sobre a relação entre a formação do Estado brasileiro e a constituição dos direitos civis, políticos, sociais e humanos no Brasil; - Compreender a realidade social brasileira a partir da organização dos espaços rural e urbano e de suas relações (Conflito social, socioespacial e territorialidade); - Entender como os meios de transmissão cultural foram desenvolvidos e suas influências nas relações sociais; - Desenvolver a atitude investigativa a fim de perceber nas informações virtuais as ideologias. REFERÊNCIAS BÁSICAS GILDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia: Ensino Médio. São Paulo: Ática, 2004. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual editora, 2000. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES OLIVEIRA, Luíz Fernandes de e COSTA, Ricardo Cesar Rocha da. Sociologia: o conhecimento humano para jovens do ensino profissionalizante- Rio de Janeiro: Catedral das Letras, 2005. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática, 2008. VILA-NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2008. ÁREA DE CONHECIMENTO: BASE NACIONAL COMUM COMPONENTE CURRICULAR: ARTE 1º ANO - CARGA HORÁRIA: 80h Iniciação à leitura de imagens, música e representação. Arte na Pré-História. Arte Egípcia. Desenho com Pincel. Desenho com Lápis grafite. Arte Greco-Romana. Cor. Arte de Cartazes. Arte Cristã e Bizantina. Idade Média. Arte Românica. Arte Gótica. Renascimento. Desenho e Criação de Objetos. Barroco. Rococó. Neoclassicismo. Romantismo e Realismo. Art Nouveau e Art Déco. Instalação e Performance. Arte e Meio Ambiente. Cinema, TV e Web. Música. Cubismo, Fovismo, Abstracionismo, Dadaísmo, Surrealismo, Op Art, Pop Art. Modernismo. Semana de Arte de 22. Perspectiva e Arte. Tinta e pintura. Técnicas de Pintura. Suportes da Pintura. Arte contemporânea. 74 COMPETÊNCIAS: • Desenvolver constante leitura do mundo, do universo textual, das imagens, sons e gestos que circulam na sociedade, dos falares e das manifestações artísticas. HABILIDADES: - Analisar formalmente e esteticamente as obras de Artes Visuais Contemporâneas; - Elaborar o pensamento crítico a partir do conhecimento construído em arte, posicionar-se individualmente em relação às produções de Artes Visuais Contemporâneas; - Estabelecer relações entre análise estético- formal, contextualizar o pensamento artístico e a identidade cultural; - Perceber as especificidades das diversas linguagens artísticas, as suas possíveis relações, bem como sua articulação com os outros componentes; - Investigar, contextualizar e compreender as artes enquanto fenômenos sóciocultural, histórico e estético; - Perceber a responsabilidade própria como cidadão em preservar os bens históricos, artísticos patrimoniais e culturais, bem como, participar na conservação, uso, transmissão e perpetuação dos bens produzidos pelo homem; - Fomentar arte em contextos de comunidade, valorizando a diversidade cultural; - Criar obras com linguagem artística própria: escrever, dançar, cantar, tocar, representar e elaborar imagens visuais; - Interagir com a sociedade na construção de conhecimentos científicos e políticos, de modo estético, isto é, colocando em ação razão e sensibilidade; - Compreender que a atitude estética procura ver o homem como ser integral, racional, sensível e imaginativo; - Criar obras com linguagem artística própria: escrever, dançar, cantar, tocar, representar e elaborar imagens visuais; - Conhecer o seu corpo e as suas potencialidades expressivas; - Interagir com o grupo e a comunidade por meio de linguagem artística em várias modalidades; - Perceber as especificidades das diversas linguagens artísticas, as suas possíveis relações, bem como sua articulação com os outros componentes; - Interagir com a sociedade, na construção de conhecimentos científicos e com a política, de modo estético, isto é, colocando em ação razão e sensibilidade; - Investigar, contextualizar e compreender as artes enquanto fenômeno sóciocultural, histórico e estético; - Interagir com a sociedade, com a construção de conhecimentos científicos e com a política, de modo estético, isto é, colocando em ação razão e sensibilidade; 75 - Compreender que a atitude estética procura ver o homem como ser integral, racional, sensível e imaginativo; - Fomentar arte em contextos de comunidade, valorizando a diversidade cultural; - Criar obras com linguagem artística própria: escrever, dançar, cantar, tocar, representar e elaborar imagens visuais; - Conhecer o seu corpo e as suas potencialidades expressivas; - Interagir com o grupo e a comunidade por meio de linguagem artística em várias modalidades; - Perceber as especificidades das diversas linguagens artísticas as suas possíveis relações, bem como sua articulação com os outros componentes; - Interagir com a sociedade na construção de conhecimentos científicos e políticos, de modo estético, isto é, colocando em ação razão e sensibilidade; - Investigar, contextualizar e compreender as artes enquanto fenômeno sóciocultural, histórico e estético; - Compreender que a atitude estética procura ver o homem como ser integral, racional, sensível e imaginativo; - Investigar, contextualizar e compreender as artes enquanto fenômeno sócio cultural histórico e estético; - Fomentar arte em contextos de comunidade, valorizando a diversidade cultural; - Criar obras com linguagem artística própria: escrever, dançar, cantar, tocar, representar e elaborar imagens visuais; - Conhecer o seu corpo e as suas potencialidades expressivas; - Interagir com o grupo e a comunidade por meio de linguagem artística, em várias modalidades; - Interagir com o grupo e a comunidade por meio de linguagem artística, em várias modalidades; - Perceber as especificidades das diversas linguagens artísticas, as suas possíveis relações, bem como sua articulação com os outros componentes; - Interagir com a sociedade na construção de conhecimentos científicos e políticos, de modo estético, isto é, colocando em ação razão e sensibilidade; - Investigar, contextualizar e compreender as artes enquanto fenômeno sóciocultural, histórico e estético; - Compreender que a atitude estética procura ver o homem como ser integral, racional, sensível e imaginativo; - Fomentar arte em contextos de comunidade, valorizando a diversidade cultural; - Criar obras com linguagem artística própria: escrever, dançar, cantar, tocar, representar e elaborar imagens visuais; - Conhecer o seu corpo e as suas potencialidades expressivas; 76 - Interagir com o grupo e a comunidade por meio de linguagem artística em várias modalidades; - Perceber as especificidades das diversas linguagens artísticas, as suas possíveis relações, bem como sua articulação com os outros componentes; - Interagir com a sociedade na construção de conhecimentos científicos e política de modo estético, isto é, colocando em ação razão e sensibilidade; - Investigar, contextualizar e compreender as artes enquanto fenômeno sóciocultural, histórico e estético; - Compreender que a atitude estética procura ver o homem como ser integral, racional, sensível e imaginativo; - Investigar, contextualizar e compreender as artes enquanto fenômeno sociocultural, histórico e estético; - Fomentar arte em contextos de comunidade, valorizando a diversidade cultural. REFERÊNCIAS BÁSICAS Básica: ARNHEIM, Rudolf. Arte e Percepção Visual. Trad. De Ivonne Terezinha de Faria. São Paulo: Edusp, Pioneira, 1980. DONIS, A. Dondis. Sintaxe da Linguagem Visual. Livraria Martins Fontes Ltda.. São Paulo:1997. GOMBRICH, E. H. História da Arte. São Paulo: LTC, 2002. PEDROSA, Israel. Da Cor A Cor Inexistente. São Paulo: Editora SENAC, 2009. PROENÇA, Graça. História da Arte. São Paulo: Ática, 2007. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BENJAMIN, Walter. A obra de arte na época de sua reprodutibilidade técnica. São Paulo: Abril, 1975. CAMPOS, Haroldo. A arte no horizonte do provável. São Paulo: Perspectiva, 1969. EISENSTEIN, Serguéi. O princípio cinematográfico e o cinema. In: Ideograma: lógica, poesia, linguagem. Trad. De Heloysa de Lima Dantas. São Paulo: Cultrix, 1977. HANSLICK, Eduard. Do belo musical. Trad. De Nicolino Simone Neto. Campinas: Unicamp, 1989. MACHADO, Arlindo. A ilusão especular. São Paulo: Brasiliense, 1984. METZ, Christian. A significação do cinema. Trad. De Jean-Claude Bernardet. São Paulo: Perspectiva, 1977. 77 ÁREA DE CONHECIMENTO: BASE NACIONAL COMUM COMPONENTE CURRICULAR: EDUCAÇÃO FÍSICA 1º ANO - CARGA HORÁRIA: 80h Histórico, definições e considerações básicas referentes a todas as modalidades esportiva. Conhecimento e percepção das potencialidades e limitações do seu próprio corpo e do outro, através de vivências e experiências em atividades físicas com predominância nos Esportes Básicos Comuns e/ou Esportes Alternativos. Compreensão das diferenças de lazer, recreação e esportes, reconhecendo suas manifestações ao longo da história e em dias atuais. Aprofundamento da anatomia funcional do sistema esquelético e muscular e sua resposta à prática de exercícios relacionadas com as forças aplicadas (cinesiologia). Conhecimentos ampliados sobre os tipos de alimentos e sua relação com algumas doenças da modernidade como: obesidade, hipertensão e diabetes; Pirâmide da Atividade Física; Noções básicas sobre o metabolismo alimentar e sua relação com a prática de exercícios; Socorros de urgências: massagem cardíaca; transporte de acidentados. Análise de algumas patologias (Distúrbios Dismórfi cos Corporais) inerentes ao excesso de peso, magreza e prática exagerada de exercício físico; O stress como fator interveniente na qualidade de vida. COMPETÊNCIAS: • Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo, analisando e valorizando os aspectos sociais, éticos, afetivos, psicológicos e políticos que estão envolvidos na cultura do movimento, aprofundando os conhecimentos das diversas possibilidades de manter o corpo em movimento para obtenção e manutenção da saúde. HABILIDADES: - Vivenciar as manifestações corporais presentes nos esportes, danças, ginásticas, lutas e lazer entendendo suas limitações corporais percebendo estas manifestações como possibilidades de práticas corporais. - Reconhecer as diversas possibilidades de manter o corpo ativo através de vivências corporais variadas; - Aprofundar o entendimento das questões conceituais que envolvem a atividade física, esportes, danças, lazer, jogos e saúde para obtenção de valores corporais; - Refletir quanto às necessidades sociais que vinculem questões relacionadas à atividade física e saúde, no sentido de entender qual o seu papel na sociedade para questioná-la e ser capaz de transformá-la; - Atuar como sujeito ativo na sociedade reconhecendo as possibilidades de lazer de acordo com as leis vigentes; 78 - Analisar as necessidades coletivas que são promotoras de saúde, reconhecendo a atividade física como facilitadora destas necessidades; - Diversificar as opções esportivas através das ações ecológicas e sustentáveis na natureza. As manifestações corporais; - Análise das opções de lazer para utilização, possibilidade de atividade física, bem como, de reconhecimento das necessidades de políticas públicas; - Reconhecer os hábitos alimentares que contribuem para um estilo de vida saudáveis. Para reconhecer quais os melhores alimentos á serem consumidos durante a atividade física; - Colaborar em situações de primeiros socorros, na ocorrência de urgências cardíacas; - Criar coreografias com diferentes estilos de danças que englobam a diversidade brasileira; - Analisar a realidade de lazer público e privado existentes no Estado de Rondônia; - Reconhecimento de princípios indispensáveis para obtenção de resultados em programas de treinamento; - Vivenciar diferentes possibilidades de exercício físico realizada em academias como opção de lazer e exercício físico; - Refletir sobre as mídias e as atitudes de consumo; - Reconhecer desvios alimentares que causam as doenças da auto imagem. REFERÊNCIAS BÁSICAS LUCENA, R. Futsal e a iniciação. Rio de Janeiro: Sprint, 1994. TENROLLER, C. A. Handebol: teoria e prática. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. WEINECK, J. Treinamento ideal. São Paulo: Manole, 1999. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES GUERRA, M. Recreação e Lazer. 5. ed. Porto Alegre: Sagra de Luzzato, 1996. NAHAS, M. V. Atividade física, saúde e qualidade de vida. Londrina: Midiograf, 2003. SANTOS FILHO, J. L. A. Manual de Futsal. Rio de Janeiro: Sprint, 1998. TEIXEIRA JÚNIOR, J. Futsal 2000: o esporte do novo milênio. Porto Alegre: Ed.Autor, 1996. 2º ANO - CARGA HORÁRIA: 80h A ética dentro e fora das competições esportivas, Vivência e exemplificação de situações éticas, tanto como atletas em competições esportivas, assim como em qualquer outra função que venha a participar. Compreensão da anatomia do sistema cardiopulmonar e sua resposta à prática de exercícios, Conhecimento das formas de controle da atividade através dos cálculos de FCmáx, Zona Alvo e percepção de esforço. Participação e organização de atividades voltadas ao lazer, 79 envolvendo a escola (professores, funcionários e educandos), a família e a comunidade, como meio de interação social. Compreensão e análise dos aspectos epidemiológicos das doenças da modernidade investigando causas, evolução e consequências (diabetes, dislipidemias, tabagismo, hipertensão, dentre outras). Análise das Políticas Públicas Nacionais voltadas à saúde, A importância da prática da atividade física sistematizada para modificações de padrões epidemiológicos negativos. Gravidez na adolescência e suas modificações corporais, psicológicas e sociais. Suplementação alimentar e suas respostas em organismos de indivíduos saudáveis ou portadores de patologias da modernidade. Socorros: estiramento muscular e queimaduras. Desenvolvimento de conhecimentos básicos sobre as respostas hormonais diante da atividade física (adrenalina, noradrenalina, dopamina, endorfinas, serotoninas, HG, ácido lático, dentre outras). COMPETÊNCIAS: • Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo, analisando e valorizando os aspectos sociais, éticos, afetivos, psicológicos e políticos que estão envolvidos na cultura do movimento, aprofundando os conhecimentos das diversas possibilidades de manter o corpo em movimento para obtenção e manutenção da saúde. HABILIDADES: - Atuar com organização e planejamentos de eventos esportivos; - Reconhecer posturas adequadas dentro das competições e ações esportivas; - Reconhecer e compreender o funcionamento do corpo entendendo como a prática da atividade física pode transformá-la; - Ter atitudes colaborativas para possibilitar lazer na comunidade que está inserido; - Entender as ações de Políticas Públicas Nacionais para o esporte e lazer; - Tomar atitudes saudáveis para evitar as doenças epidemiológicas; - Reconhecer as diversas possibilidades de manter o corpo ativo através de vivências corporais variadas; - Reconhecer as implicações que permeiam uma gravidez na adolescência; - Vivenciar ações motoras com conotações sustentáveis e ecologicamente corretas; - Compreender a importância da prática das atividades físicas, esportivas e expressivas em ambientes naturais como forma de valorizar a cultura esportiva e o meio ambiente; - Reconhecer as verdadeiras possibilidades de suplementação alimentar e suas implicações na promoção de resultados com manutenção da saúde; - Promover eventos musicais pertencentes a cultura brasileira; - Reconhecer as diferentes ações que permeiam a mídia nas transmissões esportivas; 80 - Reconhecer as diferentes alterações que a atividade física promove no corpo humano; - Participar de atividades motoras que se desenvolvem dentro do ambiente de academia; - Reconhecer a influencia dos patrocínios em eventos esportivos e suas implicações no mercado de consumo; - Conhecer as alterações no sistema hormonal ocorridas durante a atividade física e suas implicações nos resultados. REFERÊNCIAS BÁSICAS BIZZOCCHI, C. O voleibol de alto nível: da iniciação à competição. São Paulo: Manole, 2008. FERNANDES, C. R. F. e MASSAUD, M. G. Natação na idade escolar: terceira infância — a natação no apoio ao aprendizado escolar. Rio de Janeiro: Sprint, 2004. KANPANDJI, I. A. Fisiologia articular. São Paulo: Manole, 1990. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CBV, FBV. Livro de regras oficiais de voleibol. Rio de Janeiro: Sprint, 1996. LIMA, S. J. Voleibol: da iniciação ao treinamento. Porto Alegre: Ulbra, 2007. WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 2005. 3º ANO - CARGA HORÁRIA: 80h Compreensão dos Esportes Básicos Comuns e Esportes Alternativos como opções de prática esportiva permanente, analisando seus limites e possibilidades na perspectiva de inclusão. A atividade física e a relação com o mercado de trabalho. A necessidade dos TAFs (Teste Aptidão Física) para obtenção de contratos empregatícios. Conhecimentos ampliados sobre a anatomia funcional do sistema esquelético, muscular e cardiopulmonar e sua relação com a prática de atividade física para toda a vida. Promoção de atividades que possibilitem lazer para a comunidade escolar/ geral. Reflexão a cerca do processo de envelhecimento (comunidade, família, trabalho e lazer). Sensibilização para a compreensão crítica da realidade social do entorno escolar. Conhecimento de dados epidemiológicos do mundo, do Brasil de Rondônia e de cada município. Conhecimentos básicos sobre atividade física e doenças crônicas degenerativas relacionadas ao processo de envelhecimento (osteoporose, artrose, dentre outros). Conhecimentos sobre LER/DORT e seus aspectos preventivos e terapêuticos. Criação de coreografias vinculadas às danças, atividades de expressão corporal, dramatização e outras manifestações rítmicas, que retratam a realidade social ou outras temáticas relacionadas à cultura corporal. Contextualizar as diversas modalidades esportivas e esportes alternativos com as especificidades dos trabalhos aeróbicos e 81 anaeróbicos. Tipos de exercícios de alongamento e flexibilidade. Organização de programas básicos de atividade física. Entendimento da ginástica (Ginástica Esportivas, de Academia, Geral, etc) como possibilidade para a prática de atividade física permanente, analisando os benefícios e riscos das diferentes modalidades praticadas, levando em consideração as experiências dos educandos. A utilização de substâncias ilícitas para obtenção de resultados estéticos que atendam aos padrões sociais. Termogênicos, esteroides, anabolizantes e medicamentos sem prescrição médica. COMPETÊNCIAS: • Compreender as diferentes manifestações da cultura corporal, reconhecendo, analisando e valorizando os aspectos sociais, éticos, afetivos, psicológicos e políticos que estão envolvidos na cultura do movimento, aprofundando os conhecimentos das diversas possibilidades de manter o corpo em movimento para obtenção e manutenção da saúde. HABILIDADES: - Reconhecer a necessidade de participação de indivíduos com deficiência em ações esportivas; - Realizar e identificar os testes físicos necessários para aprovação em concursos públicos; - Ser capaz de reconhecer seu corpo e suas alterações provadas pela atividade física; - Identificar e realizar os jogos como lazer para a comunidade; - Realizar atividades de lazer para o entorno escolar; - Reconhecer as dislipidemias como um problema nacional que necessita de ações individuais para ameniza os recurso empregado; - Identificar diferentes padrões que resultem em problemas posturais, para evitá-los; - Reconhecer as opções de E. N. promovendo vivências no contexto geográfico que o cerca; - Garantir a utilização de eventos sustentáveis para a população, possibilitando elevar a renda familiar e despertar noções de ecologia e reciclagem; - Entender quais são as implicações da hidratação durante a atividade física; - Participar de eventos ligados à dança e expressão corporal, pertencentes à cultura brasileira e local; - Reconhecer e analisar os espaços públicos destinados à prática esportiva e de lazer como ferramenta para promoção da saúde e qualidade de vida; - Reconhecer as diferentes alterações que a atividade física promove no corpo humano; - Participar de atividades motoras que se desenvolvem dentro do ambiente de academia; - Reconhecer a influência dos patrocínios em eventos esportivos e suas implicações no mercado de consumo; - Conhecer as alterações no sistema hormonal ocorridas durante a atividade física e suas implicações nos resultados. 82 REFERÊNCIAS BÁSICAS BOUCHARD, Claude. Atividade física e obesidade. São Paulo: Manole, 2002. CBB, FIBA. Livro de Regras Oficiais de Basquetebol. São Paulo: Sprint, 2006. MATURANA, H. e VARELA, F. Árvore do conhecimento: as bases biológicas do entendimento humano. Trad. Jonas Pereira dos Santos. Campinas, SP: Editorial PSY II, 1995. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ACSM. Manual da ACSM para a aptidão física relacionada à saúde. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2006. KUNZ, E. Transformações didático-pedagógicas do esporte. Ijuí: Unijuí, 1994. UFPE/UFSM. Visão didática da Educação Física: análise e exemplos práticos de aula. Rio de Janeiro: Livro Técnico, 1991. WEINECK, J. Biologia do esporte. São Paulo: Manole, 2005 PLANO DE COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA: INGLÊS 2ºANO - CARGA HORÁRIA: 80 Reading, text comprehension. Vocabulary expansion. Personal pronouns. Possessive adjectives and pronouns. Reflexive, emphasizing and reciprocal pronouns. Introduction to verbs: be (simple, continuous, future, past); Simples tenses (present, past, future); quantifiers; genitive case. Prepositions; Articles. COMPETÊNCIAS: • Ampliar o conhecimento linguístico e sociocultural, bem como promover a interação social; • Reconhecer a importância da interação dos diferentes povos na globalização e na pósmodernidade, possibilitando o respeito da diversidade social e o exercício da cidadania; • Perceber a própria cultura por meio do conhecimento da cultura de outros povos, entendendo a diversidade linguística e cultural, a biodiversidade e necessidade da preservação do meio ambiente; • Conceber as múltiplas linguagens mediante a leitura de diversos gêneros em Língua Inglesa, provocando a reflexão e posicionamento de ideias; 83 • Vivenciar experiências de comunicação humana através da Língua Inglesa, apoiando-se em distintas linguagens artísticas; • Conhecer e compreender a Língua Inglesa utilizando- a como forma de acesso a informações em diferentes contextos socioculturais, contemplando a formação do aluno enquanto cidadão. HABILIDADES: - Utilizar textos, relacionando-os aos aspectos linguísticos e às funções e usos sociais da Língua Inglesa; - Reconhecer e respeitar as diferentes variedades linguísticas; - Reconhecer auditivamente produções de discurso em diferentes situações; - Comunicar-se de forma adequada em práticas comunicativas; - Constituir-se como um leitor autônomo e crítico; - Compreender a importância das diversas linguagens em diferentes contextos socioculturais; - Compreender e produzir discursos orais em diferentes registros, recorrendo aos recursos midiáticos disponíveis; - Constituir relações e fazer inferências por meio do uso de textos verbais e não verbais; - Reconhecer as diferentes formas de comunicação oral e escrita em situações específicas; - Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens como forma de ampliar e valorizar seu conhecimento prévio de mundo; - Ler e compreender diferentes gêneros textuais, relacionando seus significados ao âmbito sociocultural; - Reconhecer as linguagens verbais e não verbais como forma de interação social; - Utilizar os recursos midiáticos, apreciando e criando vídeos em Língua Inglesa; - Fazer Intercâmbio com pessoas do país da língua Inglesa, por intermédio da internet; - Apreciar músicas diversificadas em Língua Inglesa, interpretando a mensagem e identificando os cantores, bandas, compositores. REFERÊNCIAS BÁSICAS Básica: AGUIAR, Cícera et al. Inglês instrumental. 2.ed., Fortaleza: Edições Livro Técnico, 2002. Inglês instrumental: estratégias de leitura. São Paulo: Textonovo, 2000. Módulo II. MURPHY, Raymond. English grammar in use. 2.ed., Great Britain: Cambridge University Press, 2011. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FAULSTICH, Enilde L. Como ler, entender e redigir um texto. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. 84 HARDISTY, D. e WINDEATT, S. CALL. Resource books for teachers. [s. l.]: Oxford English, 1994. MCKAY, S. Lee. Teaching english as an International language. [s. l.]: Oxford, 2002. OLIVEIRA, Sara Rejiane de F. Estratégias de leitura para inglês instrumental. Brasília: UNB, 1994. PLANO DE COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA: INGLÊS 3º ANO - CARGA HORÁRIA: 40 Reading, text comprehension. Vocabulary expansion. Review on Simple Tenses. Extending the use of auxiliary verbs. Cognates and false cognates. Degrees of comparisons. Indefinites. Relative clauses. Interrogative pronouns. Adverbs. Introduction to perfect tenses. Idiomatic expressions and phrasal verbs. COMPETÊNCIAS: • Ampliar o conhecimento linguístico e sociocultural, bem como promover a interação social; • Reconhecer a importância da interação dos diferentes povos na globalização e na pósmodernidade, possibilitando o respeito da diversidade social e o exercício da cidadania; • Perceber a própria cultura por meio do conhecimento da cultura de outros povos, entendendo a diversidade linguística e cultural, a biodiversidade e a necessidade da preservação do meio ambiente; • Conceber as múltiplas linguagens mediante a leitura de diversos gêneros em Língua Inglesa, provocando a reflexão e posicionamento de ideias; • Vivenciar experiências de comunicação humana através da Língua Inglesa, apoiando-se em distintas linguagens artísticas; • Conhecer e compreender a Língua Inglesa utilizando- a como forma de acesso a informações em diferentes contextos socioculturais, contemplando a formação do aluno enquanto cidadão. HABILIDADES: - Utilizar textos, relacionando-os aos aspectos linguísticos e às funções e usos sociais da Língua Inglesa; - Reconhecer e respeitar as diferentes variedades linguísticas; - Reconhecer auditivamente produções de discurso em diferentes situações; - Comunicar-se de forma adequada em práticas comunicativas; - Constituir-se como um leitor autônomo e crítico; 85 - Compreender a importância das diversas linguagens em diferentes contextos socioculturais; - Compreender e produzir discursos orais em diferentes registros, recorrendo aos recursos midiáticos disponíveis; - Constituir relações e fazer inferências por meio do uso de textos verbais e não verbais; - Reconhecer as diferentes formas de comunicação oral e escrita em situações específicas; - Recorrer aos conhecimentos sobre as linguagens como forma de ampliar e valorizar seu conhecimento prévio de mundo; - Ler e compreender diferentes gêneros textuais, relacionando seus significados ao âmbito sociocultural; - Reconhecer as linguagens verbais e não verbais como forma de interação social; - Utilizar os recursos midiáticos, apreciando e criando vídeos em Língua Inglesa; - Fazer intercâmbio com pessoas do país da Língua Inglesa, por intermédio da internet; - Apreciar músicas diversificadas em Língua Inglesa, interpretando a mensagem e identificando os cantores, bandas, compositores. REFERÊNCIAS BÁSICAS MURPHY, Raymond. Essential grammar in use: elementary, pre-intermediate. 17.ed., United Kingdom: Cambridge University Press, 2005. STEEL, Miranda. Oxford Wordpower Dictionary. New York: Oxford University Press, 2002. TORRES, Nelson. Gramática prática da língua inglesa. São Paulo: Saraiva, 2007. RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALMEIDA, Rubens Queiroz de. As palavras mais comuns de língua inglesa. São Paulo: Novatec, 2003. LONGMAM: GRAMÁTICA ESCOLAR DA LÍNGUA INGLESA. [S. l.]: Longman do Brasil, 2007. SOUZA, Adriana Grade Fiori e ABSY, Conceição. Leitura em língua inglesa. [S. l.]: Disal, 2005. PLANO DE COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO 86 COMPONENTE CURRICULAR: HISTÓRIA DE RONDÔNIA 3º ANO - CARGA HORÁRIA: 40 Rondônia e seus antepassados: Os sítios arqueológicos; - A Amazônia e o imperialismo: exploração da Amazônia no contexto do antigo regime colonial; A atuação dos missionários na Amazônia nos séculos XVII e XVIII; A população indígena dos rios Guaporé, Mamoré e Madeira;- Expedições Bandeirantes; Os tratados de demarcação de limites coloniais na Amazônia História,; - A sociedade e a economia do vale do Guaporé no período colonial; - Ouro no Guaporé e a sociedade mineradora na região aurífera; A política de fortificação lusitana na Amazônia – o Forte Príncipe da Beira; O Primeiro Ciclo da Borracha; Os tratados: Ayacucho, Petrópolis e a questão do Acre; Projetos de Colonização do INCRA, Migração nordestina do século XIX; A construção da EFMM; Comissão Rondon e as linhas Telegráficas; Segunda Guerra mundial - Segundo Ciclo da Borracha; Garimpo de cassiterita e seus impactos sociais e o fluxo migratório; Abertura da BR-29. COMPETÊNCIAS: • Compreender a ocupação Portuguesa na região Amazônica; • Compreender os conceitos básicos relativos ao tempo histórico no contexto especifico regional; • Estabelecer relações com outros contextos históricos desenvolvendo noções de semelhanças e diferenças, continuidades e descontinuidades, rupturas e permanências e de tempo histórico; • Saber utilizar as tecnologias na busca do conhecimento histórico; • Reconhecer que a formação da sociedade rondoniense é resultado de interações e conflitos de caráter econômico, político e cultural; • Compreender as características essências das relações de trabalho ocorridas historicamente no espaço rondoniense. HABILIDADES: - Conhecer o processo de ocupação humana e de colonização das terras que constituem o Estado de Rondônia, iniciada em meados do século XVII; - Analisar, interpretar e criticar fontes documentais de natureza históricas e diversas; produzir textos analíticos sobre os processos históricos, compreendendo as diferentes linguagens: escrita, pictórica, fotográfica e oral e gêneros textuais; 87 - Reconhecer os diferentes agentes sociais e os contextos envolvidos na produção do conhecimento histórico; - Entender que o objeto da História regional são as relações humanas no tempo e no espaço; - Compreender o passado como construção cognitiva que baseia em registros deixados pela humanidade no tempo e no espaço; - Captar as relações de poder, nas diversas instâncias da sociedade, como as organizações de trabalho e as instituições da sociedade organizada: sociais, políticas, étnicas e religiosas; - Identificar as várias formas de resistência escrava, bem como o processo de escravidão; - Relacionar a importância do negro no desenvolvimento regional do Guaporé, bem como a sua influência na cultura local e ressaltar a importância das comunidades quilombolas remanescentes na história atual; - Entender a importância da memória histórica para a vida da população e de suas raízes culturais; - Aprimorar atitudes e valores individuais e sociais; - Compreender a cultura como um conjunto de representações sociais que emerge no cotidiano da vida social; - Analisar, interpretar e criticar fontes documentais de natureza históricas e diversas. REFERÊNCIAS BÁSICAS MATIAS FRANCISCO: http://www.esnips.com/web/HistGeogRo GOMES EMMANOEL: http://pt.scribd.com/doc/68013148/Historia-Regional-Em-PDF-RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. PLANO DE COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR : GEOGRAFIA DE RONDÔNIA 3º A NO - CARGA HORÁRIA: 40 Formação territorial do Estado de Rondônia: Aspectos físicos do Estado de Rondônia: Relevo, hidrografia, solos, clima e vegetação; populações Tradicionais em Rondônia: Indígenas, Remanescente de Comunidades Quilombolas e populações Ribeirinhas; Formação Populacional de Rondônia; Ciclos econômicos, Industrialização, urbanização de Rondônia; Infraestrutura: Meios de 88 Transportes: rodovias; hidrovias e o sistema modal do Estado. Política e economia atual do estado: Construção das Usinas Hidrelétricas de Samuel, Jirau e Santo Antônio custos, benefícios e impactos ambientais e sociais à região; - Rondônia e a diversidade étnico-racial; As vastas culturas populares do Estado de Rondônia: Relações Diplomáticas fronteiriças. COMPETÊNCIAS: • Compreender os fenômenos locais e regionais expressos por suas territorialidades, considerando as dimensões de espaço e tempo; • Reconhecer o desenvolvimento da sociedade como processo de ocupação do espaço e a relação com a vida humana em seus desdobramentos políticos, culturais, econômicos e humano • Tomar decisões diante de situações concretas, recorrendo aos conhecimentos geográficos, demonstrando capacidade de observação, percepção e de estabelecimento de relações com a vida cotidiana. HABILIDADES: - Analisar os significados histórico-geográficos das relações de poder na ocupação Amazônia e do povoamento de Rondônia; Interpretar geograficamente e historicamente em fontes documentais e na vivência os aspectos culturais do espaço rondoniense; - Avaliar criticamente os conflitos sociais, culturais, políticos, econômicos e ambientais; - Reconhecer as transformações tecnológicas que determinam a apropriação e uso dos espaços urbano e rural; - Reconhecer as interações da sociedade com o meio físico e o processo de transformação da paisagem; - Entender a importância do elemento cultural, respeitar a diversidade étnica e desenvolver a solidariedade; - Diagnosticar e interpretar os problemas sociais e ambientais da sociedade rondoniense. REFERÊNCIAS BÁSICAS GOMES EMMANOEL: http://pt.scribd.com/doc/68013148/Historia-Regional-Em-PDF-1 RONDÔNIA, Governo do Estado. Secretaria do Estado da Educação. Referencial Curricular de Rondônia: Ensino Médio. 2013. PLANO DE COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO 89 COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA 1ºANO - CARGA HORÁRIA: 80 Evolução histórica do computador: as gerações de computadores. Manipulação de arquivos e pastas. Editor de texto. Planilha Eletrônica. Software de apresentação. Gerenciamento de banco de dados. Internet. COMPETÊNCIAS: • Profissionais capazes de realizar: edição de textos, elaboração de planilhas eletrônicas, apresentação de slides e compactação de arquivos; • Conscientes da importância da construção de competências profissionais, na perspectiva do mundo da produção e do trabalho, bem como do sistema educativo; • Ser um profissional apto ao exercício de suas funções e consciente de suas responsabilidades. HABILIDADES: - Enfatizar, paralelamente à formação profissional específica, o desenvolvimento de todos os saberes e valores necessários ao profissional-cidadão, tais como o domínio da linguagem, o raciocínio lógico, relações interpessoais, responsabilidade, solidariedade, ética, entre outros. REFERÊNCIAS BÁSICAS MANZANO,André Luiz N.G. & MANZANO, Maria IzabeL N. G. Estudo Dirigido de Informática Básica. São Paulo: Erica, 2007. ERCÍLIA, Maria e GRAEF, Antonio. A Internet. São Paulo: Publifolha, 2008. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COX, Joyce e PREPPERNAU, Joan. Microsoft Office PowerPoint 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. ______. Microsoft Office Word 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. ___________________. Microsoft Office Excel 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. ___________________. Microsoft Office Access 2007: passo a passo. Porto Alegre: Bookman, 2008. SCHORSCH, Maurício. Microcomputadores: Guia Prático de Montagem, Manutenção e Configuração. São Paulo:Senac, 2007. 90 PLANO DE COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: ÉTICA PROFISSIONAL E CIDADANIA 3º ANO - CARGA HORÁRIA: 40 Cidadania. Conceito, bases históricas, questões ideológicas, Relacionamento Profissional e Social. Direitos e Deveres. Trabalho em equipe. Melhoria na Qualidade de Vida. Código de Ética Profissional, definição, campo, objetivo e seus intérpretes; Moral: definição e a questão da modernidade; Aspectos ideológicos e culturais para o exercício da cidadania, aspectos históricos na formação do brasileiro, Diretos da cidadania: Legislações de apoio ao cidadão brasileiro, a Constituição Federal Brasileira e a Declaração Universal dos Direitos Humanos. COMPETÊNCIAS • Desenvolver no estudantes a prática da reflexão sobre conceitos e valores; • Reconhecer o campo da ética filosófica e profissional de elementos suficientes para o acompanhamento e a formação dos estudantes, em face dos desafios do mercado de trabalho e das tendências e exigências públicas que se ancoram em torno da profissão. HABILIDADES - Compreender a função e a importância da ética e cidadania enquanto disciplina; - Investigar a origem e importância da ética nas questões que envolvem cultura, identidade e permeiam as relações sociais e políticas no mundo contemporâneo; - Analisar a evolução histórica dos direitos da cidadania no contexto do mundo ocidental e, nomeadamente, no Brasil; - Reformular conceitos e valores rumo a uma nova consciência do papel social como indivíduo e futuro profissional. REFERÊNCIAS BÁSICAS CAMARGO, Marculino. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. São Paulo: Vozes, 2001. OLIVEIRA DE, Manfredo Araújo. Ética e Economia. São Paulo: Ática, 1995. SANCHEZ, Vásquez Adolfo. Ética. Civilização Brasileira : Rio de Janeiro, 2000. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FRITZEN, Silvino José. Relações Humanas Interpessoais. Petrópolis: Vozes, 2002. 91 MINICUCCI, Agostinho. Relações Humanas: psicologia das relações interpessoais. São Paulo: Atlas, 2001. MOSCOVICI, Felá. Desenvolvimento Interpessoal. Rio de Janeiro: José Olympio, 2001. PLANO DE COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO 3º ANO - CARGA HORÁRIA: 40 Conceitos; ambiente de trabalho e saúde; Acidentes de Trabalho. Benefícios acidentários. Teorias dos acidentes de trabalho. Equipamentos de proteção individual. Ruído industrial. Comissão interna de prevenção de acidentes. Lesões por movimento repetitivo (LER). Prevenção de riscos à visão, Capacidades sociais, organizativas e metodológicas, de acordo com a atuação do profissional no mundo do trabalho. COMPETÊNCIAS • Identificar riscos químicos, físicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes nos processos. • Interpretar dados estatísticos de acidentes, incidentes e doenças ocupacionais. • Identificar dispositivos, equipamentos de proteção individual e coletiva utilizados nos ambientes de trabalho. • Identificar ferramentas de análise qualitativa de riscos ambientais nos processos. • Conhecer as medidas de prevenção e controle que visam a proteção dos trabalhadores e da população geral exposto a estes fatores de risco. HABILIDADES - Reconhecer - através da análise do processo e das relações do trabalho - situações de risco ocupacional. - Elaborar e implementar políticas de saúde e segurança no trabalho. REFERÊNCIAS BÁSICAS CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem holística. São Paulo: Atlas, 2006. SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO. Manual de legislação Atlas. 62.ed. São Paulo: 92 Atlas, 2008. TAVARES, José da Cunha. Noções de prevenção e controle de perdas em acidentes do Trabalho. [S. l.]: Senca, 2004. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES COSTA, Antônio Tadeu. Manual de segurança e saúde no trabalho. [S. l.]: Difusão, 2009. JUSPODIUM. Curso de segurança, saúde e higiene no trabalho. [S. l.]: Juspodium, 2009 PAOLESCHI, Bruno. Cipa: Guia prático de segurança do trabalho. São Paulo: Érica, PLANO DE COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: EMPREENDEDORISMO 3º ANO - CARGA HORÁRIA: 40 O processo empreendedor. Empreendedores independentes. Empreendedorismo interno. Identificação de oportunidades. Plano de negócios. Financiamento. Assessoria. Questões legais de constituição da empresa. Recomendações ao empreendedor. COMPETÊNCIAS • Identificar e diferenciar os modelos organizacionais das cooperativas, vantagens e formas de organização deste modelo, para a estruturação destas pelos produtores; • Entender as etapas de montagem de cooperativas; Conhecer o processo de organização do campo em Rondônia e suas contradições. HABILIDADES - Comparar os resultados e avaliar o custo/benefício das atividades contabilizando mão de obra, recursos humanos, máquinas, implementos, equipamentos e materiais, dando ao aluno condições de avaliar a viabilidade de um projeto. de obra, recursos humanos, máquinas, implementos, equipamentos e materiais, dando ao aluno condições de avaliar a viabilidade de um projeto. - Definir necessidades de obras, de infra-estrutura, de construções e de instalações; - Definir necessidades de máquinas, de materiais, de equipamentos, de implementos e de ferramentas; - Identificar disponibilidade e possibilidades de armazenamento para os insumos; - Avaliar as opções associativas para otimizar os negócios; - Avaliar a relação custo/benefício de cada atividade; - Elaborar cronogramas de produção e físico-financeiro; - Coletar e compilar resultados da análise de fatores técnico-econômicos e as perspectivas de 93 mercado; - Calcular custos de produção; REFERÊNCIAS BÁSICAS DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo transformando idéias em negócios. 2.ed., Rio de Janeiro: Campus, 2005. DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor. São Paulo: Pioneira, 2005. VARELLA, João Marcos. O desafio de empreender. Rio de Janeiro: Campus, 2008. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FERRAS, Paulo. Second Life para empreendedores. São Paulo: Novatec, 2007. HUNTER, James C. O Monge e o Executivo: uma história sobre a essência da liderança. Rio de Janeiro: Sextane, 2007. JOHNSON, Spencer N. Quem mexeu no meu queijo? São Paulo: Record, 2003. SNELL, Scot A. Novo cenário competitivo. 2.ed., São Paulo: Atlas, 2006. PLANO DE COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO À AGROECOLOGIA 1º ANO - CARGA HORÁRIA: 80 Origens da agricultura como suporte para a produção agroecológica. A agroecologia dos agrossistemas tradicionais. Programas de desenvolvimento rural baseados na agroecologia. Geração da ciência e tecnologia para a Agroecologia. As bases da agricultura orgânica. A agroecologia dos sistemas de produção em larga escala. O conhecimento tradicional e a Agroecologia. COMPETÊNCIAS • Saber articular dados e informações referentes ao surgimento da agricultura; • Compreender as mudanças na sociedade, advindas com o processo de crescimento do agronegócio Brasileiro; • Conhecer a história, princípios, fundamentos e bases da Agroecologia e outros movimentos de agricultura alternativa. • Compreender a construção do conceito de Agroecologia; partindo de uma análise histórica; dos impactos sociais e ambientais; do processo de modernização agrícola e sua superação, apontando para uma agricultura e uma sociedade sustentável. 94 Compreender a construção do conceito de Agroecologia; partindo de uma análise histórica; dos impactos sociais e ambientais; do processo de modernização agrícola e sua superação, apontando para uma agricultura e uma sociedade sustentável. • Proporcionar o conhecimento teórico e pratico dos principais ecossistemas naturais, apresentando alternativas para o mundo sustentável com fico no tripé da sustentabilidade; • Despertar no estudante uma formação holística com o mundo cotidiano; HABILIDADES - Desenvolver metodologias agroecológicas, possibilitando a exploração agrícola, através do desenvolvimento de espécies resistentes e tolerantes ao ataque de pragas, identificação de inimigos naturais, possibilitando o equilíbrio ambiental; - Planejar, orientar, avaliar e monitorar o uso do ambiente de forma sustentável e de acordo com a legislação vigente; - Relacionar e compreender os fatores que influenciam na formação do solo; - Identificar as classes de uso do solo; - Indicar a aptidão do solo, segundo suas características físicas, químicas e biológicas; - Identificar os horizontes e a composição do solo. - Capacidade de compreender, analisar, interpretar e relacionar os conceitos e práticas referentes a noções básicas sobre agroecologia, erosão genética e ecossistemas naturais, tendo por finalidade a conservação da natureza, a garantia de qualidade de vida à população humana e o desenvolvimento sustentável. REFERÊNCIAS BÁSICAS ALTIERI, Miguel. Agroecologia: a dinâmica da agricultura sustentável. GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. 2.ed. Porto Alegre: Universidade/Ufrgs, 2001. KHATOUNIAN, C.A. A Reconstrução Ecológica da Agricultura. Botucatu: Agroecológica, 2001. 348p. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALTIERI, M. & NICHOLLS, C. I. Agroecologia, Teoria y Práctica para uma Agricultura Sustentable. México, D.F.: PNUMA, 2000. AQUINO, A.M. e Assis, R.L. Agroecologia Princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. EMBRAPA. Brasília, 2005. ABRAMOVAY, Ricardo. Paradigmas do capitalismo agrário em questão. São Paulo: HUCITEC/ANPOCS/UNICAMP, 1992. CHAYANOV, Alexander. The Theory of Peasant Economy. Homewood, Richard Irwin, 1966. LOVATO, Paulo Emílio.; SCHIMIDT, Wilson. (Orgs). Agroecologia e sustentabilidade no meio 95 rural. PRIMAVESI, A. M. Agricultura Sustentável: Manual do Produtor Rural. São Paulo: Nobel, 1992. 142p. PLANO DE COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: MANEJO AGROECOLÓGICO DO SOLO 1º ANO - CARGA HORÁRIA: 120 Planejamento do uso e manejo do solo. Degradação física, química e biológica do solo, conservação do solo, recuperação de áreas degradadas. Erosão e sedimentação. Qualidade do solo. Sistemas de manejo do solo. Rotação de culturas. Adubação verde. Compostagem. Solo e o desenvolvimento sócio- econômico. Sustentabilidade dos sistemas de produção em relação ao subsistema solo. COMPETÊNCIAS • Proporcionar ao estudante visão geral sobre planejamento e uso racional do solo; • Demonstrar para o estudante a degradação do solo por meio da erosão física, química e biológica; • Demonstrar como conservar ou manter o solo sem que ocorra a degradação; • Proporcionar ao estudante o entendimento sobre a importância da rotação de cultura a adubação verde e o componente principal para o desenvolvimento sócio e econômico do solo que é a compostagem. HABILIDADES - Capacidade de compreender, analisar, interpretar e relacionar os conceitos e práticas referentes a histórico da formação do solo; - Relacionar conceitos básico e classificação dos principais tipos de solo; - Conhecer e compreender os componentes de uma compostagem tendo como objetivo uso mínimo do solo como forma de preservar o meio ambiente como um todo; - Conhecer e classificar o perfil do solo com suas principais características; - Trabalhar a compostagem como forma de formação de vida, para um solo viável. REFERÊNCIAS BÁSICAS AZAMBUJA, J.M.V. O Solo e o Clima na Produtividade Agrícola. Guaíba: Agropecuária, 1996. PRIMAVESI, A. M. Manejo Agroecológico do solo: A agricultura em solos tropicais. Nobel, 96 2002. PRIMAVESI, A. M. Manejo Ecológico de Pastagens. Nobel, 1999. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES AMARAL, N.D. Noções de Conservação do Solo. 2ed. São Paulo: Nobel, 1984. 120p GUERRA, A.J.T. Erosão e conservação dos solos. Conceitos, temas e aplicações. Rio de Janeiro: Bertrand, 1999. PLANO DE COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: MANEJO AGROECOLÓGICO DE PLANTAS I 1ºANO - CARGA HORÁRIA: 120 Importância econômica das hortaliças. Variedades e cultivares de interesse agroecológico. Tratos culturais, colheita, armazenamento e beneficiamento. Espécies olerícolas de maior interesse alimentício, condimentar e medicinal agroecológico. Modos de produção agroecológicas em fruticultura. Adaptação das culturas frutícolas ao meio. Instalação do pomar. A problemática das replantações. Preparação do terreno para novas plantações. Poda e utilização dos resíduos da poda. Incisão anelar em fruticultura. Tecnologia pós-colheita de frutos. COMPETÊNCIAS: • Planejar, implantar e gerenciar a produção de espécies olerícolas; • Planejar, implantar e gerenciar a produção de espécies frutíferas; • Elaborar, executar e monitorar projetos de cultivo de plantas medicinais, condimentares e aromáticas; • Planejar, executar e gerenciar campos de produção de plantas ornamentais. HABILIDADES: - Avaliar as condições de produção; - Planejar projetos de instalação de hortas; - Dominar técnicas para a produção; - Aplicar os métodos de produção na maximização da produção; - Implantar projetos de cultivos orgânicos de olerícolas; - Avaliar e implantar os diferentes sistemas de exploração de olericolas; 97 - Avaliar as condições de produção; - Aplicar os métodos e técnicas de produção na maximização da produção de frutos; - Manejar adequadamente a produção de frutos; - Identificar as plantas medicinais, condimentares e aromáticas; - Analisar os fatores ambientais para a implantação de uma produção de plantas medicinais, condimentares e aromáticas; - Ter noção da utilização de cada uma das plantas medicinais, condimentares e aromáticas; - Utilizar diferentes métodos de cultivo para a produção de plantas medicinais, condimentares e aromáticas; - Identificar as plantas com potencial para a floricultura e paisagismos; - Analisar as diversas plantas e a melhor forma de sua utilização; - Dominar as técnicas de produção das principais plantas utilizadas na floricultura e paisagismos. REFERÊNCIAS BÁSICAS BARNE, H.R. Produção de Mudas de Hortaliças. Guaíba: Agropecuária, 1999. 189p. FRANCISCO NETO, J. Manual de Horticultura Ecológica. São Paulo: Nobel,1995. 141p. NEVES, M. C. P. Projeto estratégico de apoio à agricultura orgânica: agricultura orgânica como ferramenta para a sustentabilidade dos sistemas de produção e valorização de produtos agropecuários. Brasília: Embrapa. 2001. 32p. PENTEADO, S. R. Implantação do sistema orgânico.Coleção Agricultura Saudável. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ARAÚJO, Fabio Fernando de. Horta orgânica - implantação e manejo. ONOESTE, 2006. FILGUEIRA, Fernando Antonio Reis. Novo Manual de Olericultura - Agrotecnologia Moderna na Produção e Comercialização de Hortaliças. Editora UFV, Viçosa-MG, 2003. LAMARCHE, Hugues. (Coord.) A agricultura familiar: uma realidade multiforme. Tradução de Jehovanira C. de Souza. Campinas: Editora da Unicamp, 1993. ______. (Coord.). A agricultura familiar: do mito à realidade. Tradução de Jehovanira C. de Souza. Campinas: Editora da Unicamp, 1998. NEVES, Delma Pessanha. Agricultura familiar: quantos ancoradouros. Inédito, 2005. SOUZA, Jacimar Luiz.; RESENDE, Patrícia. Manual de Horticultura Orgânica. 2ª. Edição, 2003. 98 PLANO DE COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR MANEJO AGROECOLÓGICO DE ANIMAIS I 1º ANO - CARGA HORÁRIA: 80 Sistemas produtivos e a pequena propriedade (agricultura familiar). Importância da produção animal na sustentabilidade agropecuária. Produção agroecológica de animais na sustentabilidade agropecuária. COMPETÊNCIAS: • Conhecer, aprender, desenvolver e praticar as habilidades nos fundamentos do Manejo Agroecológicos de animais na propriedade da Agricultura Familiar, nos aspectos; de sistema de produção na pequena propriedade; • Conhecer, aprender, desenvolver e praticar as habilidades de produção de alimentos, manejo ambiental, visando à sustentabilidade social econômica e ambiental. HABILIDADES: - Conhecer os sistemas de produção das criações adaptadas à pequena propriedade; - Aprender e conhecer o manejo agroecológico dos animais; - Conhecer o sistema Agro silvo pastoril, ( ILP-F ); - Conhecer os alimentos usados na nutrição agroecológico dos animais criados na propriedade; - Conhecer os cuidados dos recém-nascidos, as dificuldades e manejos para evitar problemas que podem acontecer nas diversas etapas subsequentes da vida animal; - Conhecer os alimentos pastagem e proteicos na alimentação poli gástrico e monogástrico; - Saber das necessidades nutricionais de cada classe animal; - Conhecer as doenças que podem afetar a produção de animais na pequena propriedade; - Conhecer técnicas de prevenção de contaminação e doenças na pequena propriedade; - Conhecer as potencialidades de agregação de valores da produção na pequena propriedade; - Conhecer os sistemas de produção e comercialização das pequenas propriedades; - Conhecer o associativismo nas comunidades. REFERÊNCIAS BÁSICAS ÁVILA, Valdir Silveira de. (coord) et AL. Sistemas de Produção de Frangos de Corte. EMBRAPA, 2005. 99 PENTEADO, S. R. Bovinocultura e criação animal orgânica. PEREIRA, Fábia de Melo et AL. Produção de Mel. EMBRAPA. 2003. WENTZ, Ivo.; SOBESTIANSKY, Jurij.; COSTA, Osmar A. Dalla.; NICOLAIEWSKY, Sérgio. Suinocultura Intensiva (Produção, Manejo e Saúde do Rebanho). EMBRAPA. Brasília, 1999. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES MOURA, L. G. O. O ecossistema como referência para o sistema produtivo da agropecuária orgânica e o mercado orgânico. In: OLIVEIRA, M. E., NASCIMENTO, M. P. S. C. B., BANDEIRA, L. M. R., LOPES, J. B., LEAL, J. A., VIERA, R. J. CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, II. Simpósio Nordestino de Alimentação de Ruminantes, VIII, 2000, Teresina. Anais... Teresina, Piauí, 2000. v.1, p.155-164 NEVES, M. C. P. Projeto estratégico de apoio à agricultura orgânica: agricultura orgânica como ferramenta para a sustentabilidade dos sistemas de produção e valorização de produtos agropecuários. Brasília: Embrapa. 2001. 32p. SANTOS, S.A.; CARDOSO, E.L.; SILVA, R.A.M.S.; PELLEGRIN, A.O. Princípios básicos para a Produção Sustentável de Bovinos de Corte no Pantanal. EMBRAPA/ CPAP, 2002. PLANO DE COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE PROPRIEDADES RURAIS 2º ANO - CARGA HORÁRIA: 80 Tipos de empresa; Ambiente geral e operacional. Legislação trabalhista; Legislação tributária. Funções administrativas. Critérios técnico-econômicos para definição das atividades agropecuárias. Recursos naturais disponíveis. Alternativa de produção. Mercado e infra-estrutura. Custo de produção. Custos diretos. Custos indiretos. Despesas. Receitas. Análise de resultados. Comercialização. Mercado. Qualidade e apresentação dos produtos a serem comercializados. Embalagem. Análise do mercado consumidor. Planejamento na empresa agropecuária. Conceito. Objetivos. Etapas. Técnicas. Elementos da organização. Desenvolvimento interpessoal. Associativismo e cooperativismo. 10 0 COMPETÊNCIAS: • Planejar e administrar o empreendimento agropecuário com base no funcionamento do sistema econômico; • Diagnosticar e planejar uma propriedade agropecuária. HABILIDADES: - Aplicar os conceitos básicos de economia para a produção agropecuária; - Utilizar os conceitos economia para planejar a produção agropecuária; - Entender as bases da economia ligadas à agricultura; - Entender questões relacionadas a estruturas de mercado e políticas agropecuárias; - Dominar técnicas de diagnóstico e de análise de investimento; - Elaborar projetos agrícolas; - Realizar um projeto de uma propriedade agropecuária. REFERÊNCIAS BÁSICAS ANTUNES, L. M. Manual de administração rural: custos de produção. 3. ed. São Paulo: Guaíba,1999. CHÉR, R. Empreendedorismo na veia. Rio de Janeiro: SEBRAE, 2008. HOFFMAN, R. et al. Administração da empresa agrícola. São Paulo: Pioneira, 1987. RECH, D. Cooperativa: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: [s. n.], 2000. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES FELIPPE, J. B. Marketing para a pequena empresa. Brasília: SEBRAE, 2007. RIES, L. R. Comercialização agropecuária: mercado futuro e de opções. São Paulo: Guaíba, 2000. VALÉRIO, N. A. Questão das pequenas e médias empresas de base tecnológica. São Paulo:Barueri, 2006. ZYLBERSZTAJN, Décio e NEVES, Marcos F. (Orgs.). Economia e gestão dos negócios agroalimentares: indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária, distribuição. São Paulo: Pioneira Thomson, 2005. 10 1 PLANO DE COMPONENTE CURRICULAR CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: ORIENTAÇÃO PARA PRÁTICA PROFISSIONAL E PESQUISA 2º ANO - CARGA HORÁRIA: 40 Leitura e interpretação de textos técnicos, vocabulário técnico, redação técnica. Elaboração de textos formais com coesão e criatividade. Redação de correspondência oficial (requerimento, ofício, circular, ata, memorando, relatório, abaixo assinado). Projeto: conceitos, objetivos, justificativas, metas, atividades, orçamento, resultados desejados. Elaboração de projetos e relatórios de visitas. Pesquisas bibliográficas na Internet. Apresentação oral e escrita de projetos. Legislação e regulamentação do estágio. Ramos de atividade em empresas públicas e privadas. Direitos e deveres do estagiário, da empresa e da escola e processo de consecução do estágio. COMPETÊNCIAS: • Compreender a legislação e regulamentação de estágios; • Ler, compreender os direitos e deveres do estagiário; • Identificar o ramo de atividade desenvolvidos nas empresas públicas e privadas; • Conhecer o conceito de projeto. Identificação do projeto. Metodologia de elaboração de projetos; • Identificar a estrutura e etapas de construção do projeto; • Identificar e realizar análises de projetos. HABILIDADES: - Desenvolver projetos para implantação em estágios técnicos supervisionados; - Implantar e executar projetos e suas fases Sistemas de monitoramento e avaliação; - Elaborar relatórios e informes técnicos; - Executar o projetos de pesquisa elaborado para fim de execução em sua pratica; - Desenvolver alternativas viáveis para a zona rural da região REFERÊNCIAS BÁSICAS CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; e SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Pearson, 2007. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 10 2 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BAGNO, M. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 5. ed. São Paulo: Loyola, 2000. BARROS, A J.P.; LEHFELD, N.A S. Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1990. GARCEZ, L. H. do C. Técnica de redação: o que é preciso saber para bem escrever. São Paulo: Martins Fontes 2002. ISKANDAR, Jamil Ibrahim. Normas da ABNT: Comentadas para Trabalho Científico. 3ed.Curitiba: Juruá, 2008. CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: MANEJO AGROECOLÓGICO DE PLANTAS II 2º ANO - CARGA HORÁRIA: 120 Produção e Economia dos cereais e das pastagens. Morfologia, fisiologia e ecologia dos cereais e das pastagens. Culturas agroecológicas do café, milho, arroz, feijão, soja, mandioca, batata-doce, cana-de- açúcar, pastagens e outros. COMPETÊNCIAS: • Planejar, orientar e monitorar a propagação e utilizar métodos de condução das culturas. • Conhecer as principais pragas das culturas, a fim de implementar as práticas de controle, agroecológico. HABILIDADES: - Realizar técnicas de plantio, observando as necessidades da planta e do solo. - Aplicar técnicas adequadas à condução de culturas temporárias; - Aplicar técnicas adequadas à condução de culturas perenes; - Aplicar técnicas de agricultura orgânica. REFERÊNCIAS BÁSICAS ALVES, Alfredo Augusto Cunha.; SILVA, Alineaurea Florentino. Cultivo da Mandioca para a Região Semi-Árida. EMBRAPA. 2003. GALVÃO, João Carlos Cardoso.; MIRANDA, Glauco Vieira. Tecnologias de Produção de Milho. Editora UFV.Viçosa-MG, 2004. VIEIRA, Clibas.; PAULA JUNIOR, Trazilbo José de.; BOREM, Aluízio. Feijão. 2ª. ed. Editora 10 3 UFV.Viçosa-MG, 2006. COMPLEMENTARES ALTIERI, Miguel. Agroeologia: a dinâmica da agricultura sustentável. GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. 2ed. Porto Alegre: Universidade/Ufrgs, 2001. KHATOUNIAN, C.A. A Reconstrução Ecológica da Agricultura. Botucatu: Agroecológica, 2001. 348p. CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: MANEJO AGROECOLÓGICO DE ANIMAIS II ANO: 2.º CARGA HORÁRIA: 80 Manejo agroecológico: animais de pequeno porte (apicultura, avicultura, piscicultura e outros); animais de médio e grande porte (bovinocultura, caprinocultura, suinocultura e outros); Manejo sanitário. Homeopatia e fitoterapia em medicina veterinária. COMPETÊNCIAS: • Conhecer, aprender, desenvolver e praticar as habilidades nos fundamentos do Manejo Agroecológicos de animais na propriedade da Agricultura Familiar, nos aspectos; de sistema de produção na pequena propriedade; • Conhecer, aprender, desenvolver e praticar as habilidades de produção de alimentos, manejo ambiental, visando à sustentabilidade social econômica e ambiental. HABILIDADES: - Conhecer o manejo dos animais da pequena propriedade, suinocultura, avicultura de corte e postura, bovinocultura de leite e corte, ovinocultura e caprinocultura e cunicultura, apicultura, equino; - Conhecer os alimentos usados na nutrição agroecológico dos animais criados na propriedade; - Conhecer os cuidados dos recém-nascidos, as dificuldades e manejos para evitar problemas que podem acontecer nas diversas etapas subsequentes da vida animal; - Conhecer os alimentos volumosos e proteicos na alimentação poli gástrico e monogástrico; - Saber das necessidades nutricionais de cada classe animal; - Conhecer as estratégias de reprodução animal; - Conhecer as doenças que podem afetar a Produção de animais na pequena propriedade; 10 4 - Conhecer técnicas de prevenção da contaminação e doenças na pequena propriedade. REFERÊNCIAS BÁSICAS ÁVILA, Valdir Silveira de. (coord) et AL. Sistemas de Produção de Frangos de Corte. EMBRAPA, 2005. PENTEADO, S. R. Bovinocultura e criação animal orgânica. PEREIRA, Fábia de Melo et AL. Produção de Mel. EMBRAAPA. 2003. Suinocultura Intensiva (Produção, Manejo e Saúde do Rebanho). EMBRAPA. Brasília, 1999. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALTIERI, Miguel. Agroeologia: a dinâmica da agricultura sustentável. ANDRIGUETTO, J.M. Nutrição Animal: As Bases e os Fundamentos da Nutrição Animal. 4ed. São Paulo: Nobel, 2002. 395p. Volume 1. ANDRIGUETTO, J.M.; Perly, L.; Minardi, I.; Gemael, A; Flemming, J.S ; de Souza, G.A; Bona Filho, A. Nutrição Animal: Alimentação Animal. 1ed. São Paulo: Nobel, 1983. 425p. Volume 2. BERCHIELLI, Telma Teresinha.; PIRES, Alexandre Vaz.; OLIVEIRA, Simone Gisele de. Nutrição de ruminantes. Funep, 2006. GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: Processos Ecológicos em Agricultura Sustentável. 2ed. Porto Alegre: Universidade/Ufrgs, 2001. CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: EXTENSÃO RURAL ANO: 2.º CARGA HORÁRIA: 120 Fundamentos da extensão Rural; Extensão rural - Aspectos gerais, ideologia do serviço de extensão. Caracterização de produtores rurais. Estrutura agrícola do Brasil e de Rondônia. Métodos de aprendizagem e treinamento. Processos de comunicação e difusão de inovações. Planejamento e avaliação de programas de extensão; Pesquisa, ensino e extensão. Metodologias Participativas. Planejamento Aplicado à extensão rural. COMPETÊNCIAS: • Planejar e conduzir reuniões; • Planejar com a família e/ ou comunidade projetos de interesse; • Avaliar as técnicas de dinâmicas através dos métodos individuais e grupais; 10 5 • Planejar e desenvolver metodologias participativas e técnicas de difusão do conhecimento; • Desenvolver os principais recursos e métodos de extensão e difusão de inovações visando o desenvolvimento rural sustentável. HABILIDADES: - Levantar necessidades da comunidade. - Organizar encontros, dias de campo, palestras e reuniões. - Identificar as características socioculturais, econômicas e ambientais da comunidade. - Aplicar técnicas de dinâmicas de grupo. - Aplicar técnicas e metodologias participativas. - Utilizar técnicas de difusão de conhecimento. - Mediar e articular ações entre produtores, comunidade e instituições. - Monitorar técnicas adotadas em projetos implantados. - Identificar as diferenças e aplicação técnica de serviços assistenciais e extensionistas. - Definir assistência técnica e extensão rural - Analisar e compreender a realidade socioeconômica e cultural da sociedade brasileira e regional; - Aplicar as diversas metodologias de extensão rural; - Dominar os princípios de comunicação; - Elaborar plano de atuação e realização de eventos de extensão rural. REFERÊNCIAS BÁSICAS ALMEIDA, J.A. Pesquisa em extensão rural: um manual de metodologia. Brasília: MEC/ABEAS,1989. BARROS, E.V. Princípios de ciências sociais para a extensão rural. Viçosa: UFV, 1994. BIASI, C. A. F; GARBOSSA NETO; SILVESTRE F.S.; ANZUATEGUI, I. A. Métodos e meios de comunicação para a Extensão Rural. Volume I e II, Curitiba, 1979. BRASIL. Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Secretaria de Agricultura Familiar (SAF), Grupo de Trabalho Ater. Política Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural. 2004. CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia e Extensão Rural: contribuições para a promoção do desenvolvimento rural sustentável. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA, 2004. 166p. FONSECA, M. T. L. A Extensão Rural no Brasil, um projeto educativo para o capital. São Paulo: Loyola, 1985. 10 6 REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BROSE, M. (Org.) Participação na extensão rural: experiências inovadoras de desenvolvimento local. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004. FREIRE, P. Extensão ou comunicação? 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2001. MOLINA, M.I.G. Fundamentos para o trabalho com grupos em Extensão Rural. Cadernos de Difusão de Tecnologia, v.5, no. 1/3. Jan/Dez, Embrapa, Brasília/DF, 1988. PNUD. O papel do técnico como facilitador nos processos de capacitação. Série Cadernos Temáticos no. 4, Recife/PE, 1999. SOCIEDADE NACIONAL DE AGRICULTURA (SNA). Da monocultura ao agribusiness: a historia da sociedade nacional de agricultura. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2005. VALENTE, A.L. Juventude universitária e processo de formação: uma análise de reações discentes à disciplina extensão Rural. In: FREITAS, Marcos Cezar de (org.) CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: AGRICULTURA FAMILIAR E DESENVOLVIMENTO RURAL 2º ANO - CARGA HORÁRIA: 120 Antecedentes da Noção de Agricultura Familiar. O conceito de camponês no Brasil. A Modernização conservadora da agricultura brasileira: As características estáticas e dinâmicas do setor agrário. Evolução recente da agricultura no setor rural. Análise da agricultura na região norte brasileira com destaque para a realidade brasileira. O espaço da Agricultura Familiar no debate contemporâneo: O Novo Rural Brasileiro - A perda de importância das atividades agrícolas, Pluriatividade e Multifuncionalidade. A Agricultura Familiar como fator estratégico de desenvolvimento rural. A Agricultura Familiar e sua importância como fator dinamizador da Agroecologia. Agricultura Familiar no Brasil. As Interfaces entre a agricultura familiar e o desenvolvimento rural no Brasil. COMPETÊNCIAS: • Conhecer, analisar, desenvolver e praticar as habilidades nos fundamentos da Agricultura Familiar; nos seus fundamentos dos aspecto do histórico, que visam a sustentabilidade da Agricultura Familiar no desenvolvimento rural do Brasil, onde os ganhos ambientais, sociais e econômico primam como fator das atividades agroecológico como importância. 10 7 HABILIDADES: - Conhecer antecedentes da Noção de Agricultura Familiar; - Compreender o conceito de camponês no Brasil; - Compreender a modernização conservadora da agricultura brasileira; - Conhecer as características estáticas e dinâmicas do setor agrário; - Compreender a evolução recente da agricultura no setor rural; - Conhecer a análise da agricultura na região norte brasileira com destaque para a realidade brasileira; - Conhecer o espaço da Agricultura Familiar no debate contemporâneo; - Compreender o Novo Rural Brasileiro; - Compreender a perda de importância das atividades agrícolas, Pluriatividade e Multifuncionalidade; - Compreender a Agricultura Familiar como fator estratégico de desenvolvimento rural. A Agricultura Familiar e sua importância como fator dinamizador da Agroecologia; - Compreender a Agricultura Familiar no Brasil; - Compreender as Interfaces entre a agricultura familiar e o desenvolvimento rural no Brasil. REFERÊNCIAS BÁSICAS BERGAMASCO, Sonia M.P.P.; NORDER, Luiz A. C. O que são assentamentos rurais. São Paulo: Brasiliense, 1996 (Coleção Primeiros Passos, 301). CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J.A. Agroecologia e Extensão Rural: contribuições para a promoção do desenvolvimento Rural Sustentável. Brasília: MDA/SAF/DATER, 2007. CARMO, M. S. Agroecologia: novos caminhos para a agricultura familiar. In: Tecnologia e Inovação Agropecuária – Agricultura Familiar, v.1, n.2, São Paulo: Apta/SAASP, págs 28-40. (Disponível desde 22/05/2009 no site www.apta.sp.gov.br). REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BERGAMASCO, Sonia Maria Pessoa Pereira; AUBRÉE, Marion; FERRANTE, Vera Lucia Botta (Orgs.). Dinâmicas familiar, produtiva e cultural nos assentamentos rurais de São Paulo. Campinas: FEAGRI/UNICAMP; Araraquara: UNIARA; São Paulo: INCRA, 2003. CAPORAL, F. R.; COSTABEBER, J. A. Agroecologia: alguns conceitos e princípios. Brasília: MDA/SAF/DATER-IICA, 2007. 24p. GUANZIROLI, Carlos Enrique; CARDIM, Silvia Elizabeth de C. S. et al. Novo Retrato da Agricultura Familiar. O Brasil redescoberto. Projeto de Cooperação Técnica INCRA/FAO, Brasília, 2000. LEFF, E. Saber Ambiental: sustentabilidade, Petrópolis:PNUMA e Ed. Vozes, 2001. racionalidade, complexidade, poder. 10 8 VERDEJO, M. E. Diagnóstico Rural Participativo: um guia prático. Brasília: MDA/SAF, 2006 CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: MANEJO AGROECOLÓGICO DE ORGANISMOS ESPONTÂNEOS 3º ANO - CARGA HORÁRIA: 120 Insetos: Morfologia, Ciclo de vida, Hábito alimentar, dinâmica de população, danos, época de ocorrência, sinais e interação com clima e manejo, equilíbrio biológico e mineral; Doenças: fatores que levam ao aparecimento, etiologia, sintomas, epidemiologia, danos, épocas de ocorrência e interação com clima, manejo e fertilidade; Aprimoramento tecnológico nas alternativas de controle de ervas espontâneas. Formulações agroecológicas: modo de ação, compatibilidade, legislação e normas de uso, descrição e preparo técnicas de aplicação, armazenamento; Manejo integrado de pragas. Controle biológico e uso de tratamentos de baixa toxicidade. COMPETÊNCIAS: • Compreender a morfologia; • Valorizar os ciclos naturais e a biodiversidade espontânea nos processos produtivos da agricultura; • Conhecer as formulações agroecológicas, legislação e normas de uso; • Desenvolver agroecossistemas mais maduros, estrutural e funcionalmente análogos aos ecossistemas naturais; • Compreender as práticas de manejo ecológico. HABILIDADES: - Capacidade de compreender, analisar, interpretar e relacionar os conceitos e práticas referentes ao manejo agroecológico dos organismos e conceitos gerais destes; - Desenvolver formulações agroecológicas no combate a pragas, formas de aplicação e armazenamento. REFERÊNCIAS BÁSICAS CAMPOS, Aniele P. et al. Manejo integrado de Pragas. Funep, SP.2006. POLTRONIERI; TRINDADE; SANTOS. Pragas e doenças de cultivos amazônicos. Ed. EMBRAPA, 2008. PARRA, José Roberto P. et al. Controle biológico no Brasil: Parasitóides e Predadores. Ed. 10 9 Manole, 2002. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES TRIGIANO, Robert N.; WINDHAM, Mark T.; WINDHAM, Alan S. Fitopatologia. Ed. Artmed, 2010. ROMEIRO, Reginaldo Silva. Controle Biológico de Doenças de Plantas – Fundamentos. Ed.UFV, 2007. CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: LEGISLAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE PRODUTOS AGROECOLÓGICOS 3º ANO - CARGA HORÁRIA: 80 Conceitos básicos e modelos de desenvolvimento rural. Política agrícola no processo de desenvolvimento e financiamento agrícola. Estatuto da Terra. Código Florestal. Código de Águas. Normas reguladoras do trabalho rural. Código de Defesa do Consumidor. Certificação e comercialização de produtos; Qualidade, apresentação, conservação e rotulagem dos produtos agroecológicos no processo de comercialização. COMPETÊNCIAS: • Dispertar no estudante a importância do conhecimento teorrico e pratico, com foco na legislação e certificação de produtos orgânicos; • Desenvolver as principais legislações com foco no tripé da sustentabilidade e rotulagem de produtos orgânicos; • Proporcionar conhecimento sobre a base ecológica, sem perder de vista o modelo de desenvolvimento rural sustentável e as principais politicas agrícolas; • Conhecer o Estatuto da Terra; • Compreender o Código de Proteção e Defesa ao Consumidor; • Despertar a valorização holística e a inter-relação com outras áreas do conhecimento. HABILIDADES: - Capacidade de compreender, analisar, interpretar e relacionar os conceitos e práticas referentes o histórico da certificação de produtos orgânicos, e conceitos gerais destes; - Conhecer e saber aplicar as principais legislações referente a certificação; saber detalhar a formação de uma organização de produção de uma atividade com certificação (OPAC) e um Sistema Participativo de Garantia (SPG); conhecer mecanismos para rotulagem e certificação de produtos orgânicos, tendo por finalidade a conservação da natureza, a garantia de qualidade de vida à população humana e o desenvolvimento sustentável. 11 0 REFERÊNCIAS BÁSICAS FERRINHO, Homero. Comunicação educativa e desenvolvimento rural. [S. l.]: Afrontamento, 1993. FROEHLIC, José Marcos e DIESEL, Vivien. Desenvolvimento rural. [S. l.]: Unijuí, 2009. KAGEYAMA, Angela Antônia. Desenvolvimento rural. [S. l.]: UFRGS, 2008. MUNIZ, José Norberto.; STRINGHETA, Paulo César. Alimentos orgânicos: produção, tecnologia e certificação. Ed. UFV. 2003. PENTEADO, S. R. Fundamentos e certificação orgânica: princípios e procedimentos para certificar. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES PENTEADO, S. R. Certificação agrícola: como obter o selo ambiental e orgânico. Coleção Agroorgânica. CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: GEOPROCESSAMENTO 3º ANO - CARGA HORÁRIA: 80 Geoprocessamento: definição, histórico, principais aplicações; Base conceitual dos Sistemas de Informação Geográfica; Introdução de Métodos de transformação de Dados Espaciais; Estrutura Geral de um Sistema de Informação Geográfica; Tipos de dados em geoprocessamento; Utilização de GPS; Modelagem de dados em geoprocessamento; Aplicativos para geoprocessamento; Exemplo de aplicações do geoprocessamento na Agroecologia. COMPETÊNCIAS: • Compreender os Conceitos e fundamentos do Geoprocessamento; • Entender os conceitos e evolução das tecnologias de geoprocessamento; • Relacionar os conceitos de espaço e relações espaciais; • Ler e interpretar dados em geoprocessamento. HABILIDADES: - Potencializar as técnicas de Geoprocessamento para a representação de fenômenos e modelos Ambientais relacionados a diversos campos de estudo; - Desenvolver técnicas do Geoprocessamento para diversas aplicações levando em consideração os componentes de análise do espaço geográfica. REFERÊNCIAS BÁSICAS ASSAD, E. A.; SANO, E. E. Sistema de informação geográfica: aplicações na agricultura. 11 1 EMBRAPA – CPAC, 1998. 434p. CODEPLAN, Cartografia - manual de treinamento, Brasília, 1984. CALlJURI, M. L. Sistemas de informações geográficas. Viçosa, Minas Gerais, UFV., 1995. CÂMARA, G., DAVIS, C., MONTEIRO, A .M. V. Introdução à ciência da geoinformação. São José Campos, INPE, 2001. FITZ, P. R. Cartografia Básica.Editora Unilsalle. 2ª. Edição. 2005. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES JENSE, John R. Sensoriamento Remoto do Ambiente: Uma perspectiva em recursos terrestres. Ed. Parêntese, 2009. PONZONI, Flávio Jorge.; SHIMABUKURO, Yosio Edemir. Sensoriamento Remoto no Estudo da Vegetação. Ed. Parêntese, 2010. TEIXEIRA, ROBERTO TADEU. Legislação e Georreferenciamento. CD LEGEO 2010. CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS 3º ANO - CARGA HORÁRIA: 120 Aspectos da Hidrologia: Ciclo hidrológico e Bacia hidrográfica, climatologia agrícola; Alternativas de otimização dos fatores climáticos na produção agropecuária; As bacia hidrográficas como unidade básica de planejamento ambiental; Legislação e política de recursos hídricos; Sistemas de irrigação; Manejo e manutenção dos equipamentos; Drenagem. COMPETÊNCIAS: • Proporcionar visão geral sobre recursos hifricos e bacias hidrográficas; • Demonstrar e dimensionar sistemas de irrigação e sua manutenção; • Identificar e aplicar a legislação ambiental dos recursos hídricos; • Conhecer e desenvolver padrões de controle de qualidade da agua; • Compreender e avaliar fatores de análise de água. HABILIDADES: - Capacidade de compreender, analisar, interpretar e relacionar os conceitos e práticas referentes a aplicação da legislação ambiental referente aos recursos hídricos; - Conhecer e desenvolver padrões de controle de qualidade da água; - Avaliar fatores de análise de água, tendo por finalidade a conservação da natureza, a garantia de 11 2 qualidade de vida à população humana e o desenvolvimento sustentável. REFERÊNCIAS BÁSICAS MOTA, S. Preservação e conservação de recursos hídricos. Rio de Janeiro: ABES LINSLEY, R. K. & FRANZINI, J.B. - Engenharia de Recursos Hídricos. São Paulo – Editora McGraw-Hill do Brasil. SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C.;BERNARDO, S. Manual de Irrigação. Editora UFV Viçosa, MG, 2006. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES CRUCIANI, D.E. A Drenagem na Agricultura. 4ed. São Paulo: Nobel, 1986. 337p. PINTO, N.L. de Souza et alii - Hidrologia Básica - São Paulo.Editora Edgard Blucher, 1976 TUCCi, C.E.M. - Hidrologia: Ciência e Aplicação. Editora da Universidade de São Paulo EDUSP, São Paulo, 1993. 5. J.B. Dias de Paiva e E.M.C. Dias de Paiva (Org.) _ Hidrologia Aplicada à Gestão de Pequenas Bacias Hidrográficas. ABRH - Porto Alegre, 2001, 625 p. CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: PLANEJAMENTO DE PROPRIEDADES RURAIS 3º ANO - CARGA HORÁRIA: 80 Princípios agroecológicos que orientam as construções rurais; Materiais de construção; Representação em escala; Telhados e madeiramento; Estábulos; Pocilgas; Aviários; Silos; Esterqueiras; Orçamentos. COMPETÊNCIAS: • Planejar e administrar o empreendimento agropecuário com base no funcionamento do sistema econômico; • Diagnosticar e planejar uma propriedade agropecuária. HABILIDADES: - Aplicar os conceitos básicos de economia para a produção agropecuária; - Utilizar os conceitos economia para planejar a produção agropecuária; - Entender as bases da economia ligadas à agricultura; - Entender questões relacionadas a estruturas de mercado e políticas agropecuárias; - Dominar técnicas de diagnóstico e de análise de investimento; - Elaborar projetos agrícolas; 11 3 - Realizar um projeto de uma propriedade agropecuária. REFERÊNCIAS BÁSICAS ANDRADE, J. G. Administração Rural: um novo enfoque ao seu ensino. São Paulo: Congresso de Economia e Sociologia Rural. Anais...,1985. v. 1. FABICHAK, I. PEQUENAS CONSTRUÇÕES RURAIS. Nobel. Brasil, 1976. LIMA, J. B. O objeto da administração rural. Belo Horizonte: Fundação JP Análise e Conjuntura. v. 20, 9/10, set/out. 1982. MORAIS, V. A. Marketing Rural. Belo Horizonte: Informe agropecuário, v. 12, n. 143, nov. 1986. PEREIRA, M. F. CONSTRUÇÕES RURAIS. Nobel. Brasil, 1976. SOUZA, R.;GUIMARÃES, J. M. P.; VIEIRA, G. MORAIS, V. A.; ANDRADE, J. G. de. A administração fazenda: coleção do agricultor – economia. Rio de Janeiro: Globo, 1988. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES BERGAMASCO, Sonia Maria Pessoa Pereira; AUBRÉE, Marion; FERRANTE, Vera Lucia Botta (Orgs.). Dinâmicas familiar, produtiva e cultural nos assentamentos rurais de São Paulo. Campinas: FEAGRI/UNICAMP; Araraquara: UNIARA; São Paulo: INCRA, 2003. VERDEJO, M. E. Diagnóstico Rural Participativo: um guia prático. Brasília: MDA/SAF, 2006. CURSO: TÉCNICO EM AGROECOLOGIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO ÁREA DE CONHECIMENTO: NÚCLEO DIVERSIFICADO COMPONENTE CURRICULAR: MANEJO DA BIODIVERSIDADE E CONSERVAÇÃO EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS 3º ANO - CARGA HORÁRIA: 120 Diversidade biológica na biosfera e as regiões de megabiodiversidade (como referência o Brasil). Realidade mundial e nacional sobre áreas de conservação. Análise das fronteiras entre a crescente demanda de alimentos e a auto-sustentabilidade ambiental em sistemas agroflorestais (Agricultura sustentável). COMPETÊNCIAS: • Interpretar a ecologia como estudo da dinâmica dos ecossistemas. • Concluir que os indivíduos da mesma espécie formam populações. • Inferindo que diferentes populações formam as comunidades biológicas. 11 4 • Concluir que o ambiente apresenta componentes bióticos (os seres vivos) e abióticos (clima e fatores químicos), inferindo que os ecossistemas resultam da interação entre os fatores bióticos e abióticos. • Concluir que hábitat é o local onde vivem as populações, percebendo que um ecossistema possui habitats diferentes. • Associar o conjunto de relações que uma espécie estabelece num ecossistema duas espécies não ocupam o mesmo nicho. • Concluir que biomas são diferentes unidades ecológicas determinadas pelo clima, solo e relevo do local, associando-os com as diferentes zonas climáticas terrestres. • Reconhecer que um domínio de bioma agrupa formações vegetais distintas. • Conhecer geograficamente os domínios de biomas brasileiros, localizando-os. • Compreender que os ecossistemas de água doce se classificam de acordo com o tipo de movimentação das massas de água. • Associar a penetração da luz com as zonas fótica e afótica. • Reconhecer os diferentes tipos de organismos marinhos: plâncton, nécton, bentos. • Construir o pensamento crítico, aprofundando os conceitos de ecossistema. HABILIDADES: - Valorizar o debate cientifico como método de construção de conhecimento, analisando questões relativas às políticas públicas de ambiente. - Contextualizar socialmente o ecossistema, enfatizando a interferência do homem no ambiente e problemas ambientais ligados à devastação, a algumas técnicas e procedimentos do campo de estudo da ecologia que permitem monitorar o ambiente e os seres vivos. - Estabelecer relações entre as diferentes áreas do conhecimento, discutindo contribuições da geografia e da agricultura para a sustentabilidade. - Analisar os níveis tróficos de um ecossistema, identificando produtores, consumidores, decompositores. - Concluir que os diferentes níveis tróficos estabelecem relações, formando cadeias e teias alimentares. - Concluir que o fluxo de energia nas cadeias alimentares é unidirecional. - Analisar o fluxo de energia, identificando sua participação nas vias metabólicas, na fotossíntese e na respiração. - Reconhecer o comportamento cíclico dos elementos que constituem as substancias orgânicas. - Analisar a ação dos decompositores nas cadeias alimentares, associando-a com a reciclagem dos elementos químicos. 11 5 - Avaliar os principais tipos de relações ecológicas: colônia, sociedade, competição, inquilinismo, predatismo, parasitismo, protocooperação, mutualismo, reconhecendo os efeitos sobre cada espécie envolvida: benéfico, prejudicial ou neutro. - Compreender relações intraespecificas e interespecíficas, diferenciando-as. - Interpretar adaptação como um processo decorrente da evolução e seleção natural, associandoa com a sobrevivência das espécies. - Compreender adaptações morfológicas, fisiológicas e comportamentais, diferenciando-as. - Concluir que a densidade das populações é determinada pelas taxas de mortalidade, natalidade, emigração e imigração, identificando os fatores que regulam o tamanho das populações. - Compreender os fatores dependentes e os independentes da densidade, diferenciando-os. - Analisar as relações ecológicas, associando-as com a regulação do tamanho das populações. - Conceituar sucessão ecológica, diferenciando sucessão primaria e secundaria. - Analisar tendências no decorrer de uma sucessão reconhecendo as principais: biomassa, produtividade, biodiversidade. - Avaliar os biomas regionais, compreendendo-os como comunidades clímax. - Avaliar a tendência de crescimento da população humana, compreendendo os riscos da explosão demográfica. - Interpretar o crescimento demográfico, associando-o com problemas ambientais e sociedade sustentável. - Analisar as interferências no meio ao longo do desenvolvimento da civilização humana, reconhecendo dentre elas o desmatamento, a erosão, a introdução, a extinção de espécies e outras ameaças a diversidade biológica. - Conhecer as principais formas de poluição ambiental: ar, água e solo. - Concluir que a interferência humana em comunidades naturais pode causar desequilíbrios ecológicos: mudanças climáticas, chuva acida, inversão térmica. - Aplicar o conhecimento cientifico para discutir maneiras de evitar ou minimizar os efeitos prejudiciais dessas interferências. 11 6 - Conhecer os princípios para uma sociedade sustentável. - Analisar uma economia sustentável, associando-a com a preservação do ambiente para as gerações futuras. - Favorecer o trabalho em grupo buscando informações, organizando-as e dialogando com conhecimentos prévios e com ideias vigentes sobre interferência humana nos ambientes e sustentabilidade. - Aplicar o conhecimento para conservação da biodiversidade em sistemas agroflorestais. - Conhecer os principais manejos para conservação da biodiversidade. REFERÊNCIAS BÁSICAS BRITO, A. M. de; Silva,, G.C.V.; ALMEIDA, C.M.V.C. e MATOS, P.G.G.. 2002. Sistemas agroflorestais com o cacaueiro (Theobroma cacao L.) para o desenvolvimento sustentável do estado do Amazonas. IV Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais, 21 a 26/10/2002, Ilhéus, Bahia. Anais com resumo expandido (CD-ROM). CANTO, A. do C., SILVA, S. E. L. da. e NEVES. E. J. M. Sistemas agroflorestais na Amazônia Ocidental: aspectos técnicos e econômicos. In: II Encontro Brasileiro de Economia e Planejamento Florestal. Curitiba 30 de setembro a 4 de outubro de 1991, EMBRAPA-CNPF, 1992, Anais V.1, p. 23- 36. DUBOIS, J.C.: Viana, V.M. e ANDERSON, A.B. 1997. Manual Agroflorestal para a Amazônia: primeiro volume. Rio de Janeiro, RJ. REBRAF. 228p. MACEDO, R.L.G. 2000. Princípios básicos para o manejo sustentável de sistemas agroflorestais. Lavras: UFLA/FAEP. 157p. REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES ALMEIDA, C. M. V. C. de; MÜLLER, M. W.; SENA-GOMES, A. R. e Matos, P. G. G.. 2002. Pesquisa em Sistemas Agroflorestais e Agricultura Sustentável: Manejo do Sistema. Workshop Latino- americano sobre Pesquisa de Cacau, Ilhéus, Bahia, 22 – 24 de outubro de 2002. Anais com resumo expandido (CD-ROM). GANDARA, F.B. e KAGEYAMA, P.Y. 2001. Biodiversidade e dinâmica em sistemas agroflorestais. In: Documentos: Palestras III Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais (eds. Macêdo, J.L.V.; Wandelli, E.V. e Silva Júnior, J.P.). pp.25-32. Embrapa Amazônia Ocidental. Documetos. 21ª 25/11/2000, Manaus, AM. MÜLLER, M.W.; SENA-GOMES, A.R. e ALMEIDA, C.M.V.C. de. 2002. Sistemas 11 7 agroflorestais com o cacaueiro. IV Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais, 21 a 26/10/2002, Ilhéus, BA. Anais CD-ROM. MÜLLEr, M, W.; ALMEIDA, C.M.V.C. de e SENA-GOMES, A.R. 2003. Sistemas agroflorestais com cacau como exploração sustentável dos biomas tropicais. Semana do Fazendeiro, 25ª, Uruçuca, 2002. Agenda. Uruçuca, CEPLAC/CENEX/EMARC, pp. 137-142. . VI - CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES Haverá aproveitamento de Componentes Curriculares de estudantes que cursaram o mesmo curso e/ou do mesmo eixo tecnológico - perfil profissional, considerando - se a regularidade da Instituição da qual o estudante é egresso, avaliandose a compatibilidade entre componentes curriculares, carga horária, ementa de curso ou outros documentos comprobatórios que facilitem a recepção do candidato a) Aproveitamento de Componentes Curriculares: Os Componentes Curriculares cumpridos em curso equivalentes/similares e/ou do mesmo Eixo Tecnológico, ao Curso Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio, poderão ser aproveitados após análise do Conselho de Professores nos termos da legislação vigente. Serão fatores importantes a serem considerados: perfil profissional do curso, a matriz curricular, as ementas do curso. VII - CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO O Plano do Curso Técnico em Agroecologia integrado ao Ensino Médio, considera a avaliação como um processo contínuo e cumulativo atendendo ao disposto para a organização deste modelo atendendo ao disposto nos § 1º, inciso II, art. 32 da Resolução CNE/CEB Nº 4/2010, que Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica, o instituído pela alínea “a”, inciso VI, art. 14 da Resolução CNE/CEB Nº 2/2012, que Define Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio, combinando finalmente com o instituído pela Resolução CNE/CEB Nº 6/2012, que, Define Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio. O curso está organizado na forma integrada, de matrícula única, que conduzem os educandos à habilitação profissional técnica de nível médio ao mesmo tempo em que concluem a última etapa da Educação Básica. Nesse processo, são assumidos as funções diagnóstica, formativa e somativa de forma integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser utilizadas como princípios orientadores para a tomada de consciência das dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve funcionar como instrumento 118 . colaborador na verificação da aprendizagem, levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. A avaliação do desempenho do estudante, elemento fundamental para acompanhamento e redirecionamento do processo de desenvolvimento de competências relacionadas com a habilitação profissional, conforme previsão na LDB 9.394/96. Será realizada da seguinte forma: I- Diagnóstica, como verificação do processo; II- Formativa, para intervenção em favor da superação de problemáticas, prevenção de falhas, aproveitamento de oportunidades e/ou aperfeiçoamento do processo; III- Somativa, em que se acumulam os resultados obtidos no processo, os quais se traduzem nas médias parciais e finais dos sujeitos, processos e objetos avaliados. A avaliação do estudante deve ocorrer sempre de forma diversa e múltipla, aplicando-os instrumentos descritos abaixo por componente curricular e por bimestre, sendo eles: Avaliação Escrita - AE – 5,0 Atividade de Classe – AC – 1,0 Atividade Extra Classe – AEC – 2,0 Avaliação Qualitativa – AQ – 2,0 O Coordenador Pedagógico deve acompanhar as avaliações, como forma de sugerir o aperfeiçoamento dos instrumentos avaliativos. A avaliação do processo de ensino e aprendizagem deve ter como parâmetros os princípios do projeto político-pedagógico, a função social e os objetivos do Instituto Abaitará e a construção do perfil profissional previsto para o curso afim. São considerados instrumentos de avaliação todos aqueles que permitem aos educadores fazerem diagnósticos e intervenções em tempo hábil, com vistas ao aprimoramento do processo, incluindo-se provas escritas e orais, testes, debates, relatórios, dissertações, experiências, práticas, demonstrações, projetos, relatórios, exercícios e outros, seja em atividades regulares ou de rotina, seja ainda nas atividades especiais e estágios. 118 . As avaliações aplicadas de forma escrita devem ser devolvidas aos estudantes, corrigidas, preferencialmente em até cinco dias úteis após sua aplicação, para que o aluno possa apreciar, discutir ou solicitar alguma revisão. A avaliação do desempenho do estudante, elemento fundamental para acompanhamento e redirecionamento do processo de desenvolvimento de competências relacionadas ao ensino médio e habilitação profissional, será contínua e cumulativa. Possibilitará o diagnóstico sistemático do ensino-aprendizagem, prevalecendo os aspectos qualitativos sobre os quantitativos e dos resultados obtidos ao longo do processo da aprendizagem, conforme previsão na LDB 9.394/96. Será realizada da seguinte forma: a) Observação sistemática dos estudantes, com a utilização de instrumentos próprios: fichas de observação, diário de classe, registro de atividades; b) Auto-avaliação; c) Análise das produções dos alunos (relatórios, artigos, portfólio); d) Assiduidade e participação ativa nas aulas e atividades prática de campo; e) Atividades específicas de avaliação (exame oral, escrito, entrevista, produção textual, realização de projetos e de relatórios próprios, etc.). 1.1 CRITÉRIOS DE NOTAS DA AVALIAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES Em todas as avaliações aplicadas, será definida uma nota de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos, sempre em números inteiros. Será promovido para o ano seguinte o estudante que apresentar as seguintes condições: 1- Obtiver média anual igual ou superior a 6,0 (seis) em cada componente curricular; 2- Após os exames finais quando obtiver media final igual ou superior a 5,0 ( cinco) nos componentes curriculares a que for submetido; 3 - Frequência igual ou superior a 75% do total das horas letivas. 118 . São casos de reprovação: 1 - O estudante que ultrapassar 25% de faltas do total de horas letivas ficará retido, mesmo que tenha alcançado a média mínima para aprovação em todos componentes curriculares; 2- Após os exames finais quando obtiver media final inferior a 5,0 ( cinco) nos componentes curriculares a que for submetido. Os componentes curriculares Educação Física, Artes, Língua Estrangeira Moderna – Inglês, não serão considerados para efeito de promoção ou retenção. Contudo, a frequência do estudante às aulas, destes componentes curriculares, será computada para efeito de promoção e, em caso do estudante ser citado no Conselho de Professores como ausente e o conjunto de faltas ultrapassar os 25% que lhe são de direito a retenção ocorrerá em virtude das faltas computadas. O Instituto Estadual de Educação Rural Abaitará, ofertará recuperação, ao termino de cada semestre letivo, sendo obrigatória a participação do estudante que obtiver média inferior a 6,0 ( seis). a) A Nota obtida pelo estudante na recuperação semestral, quando superior, prevalecerá sobre a nota do (s) bimestre (s )quando uma desta ou as duas forem inferior a 6,0 ( seis); Para o cálculo da média anual serão aplicadas as fórmulas abaixo: MA = 1º NB + 2º NB + 3º NB + 4NB 4 Legenda: MA = Média Anual referente o ano escolar NB = Nota Bimestral O estudante será promovido se obtiver média anual igual ou superior a 6,0 (seis) em cada componente curricular. 1.2 ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL Os estudos de recuperação são oportunidades para o professor reformular sua prática de ensino e de os estudantes investirem esforços na busca da superação de resultados não satisfatórios obtidos ao longo do(s) bimestre(s), num processo em que se valorize muito mais a compreensão de conteúdos do que a obtenção de notas. 118 . A recuperação será desenvolvida no final de cada semestre, visando proporcionar ao estudante oportunidade de recuperar os conteúdos não aprendidos, ao estudante que optar pela não realização da recuperação semestral e ao final do 4º Bimestre obter média igual ou superior a 240 pontos, obterá aprovação. A primeira recuperação dentro do calendário letivo anual, dar-se-á na semana que antecede o recesso do mês de julho e a segunda acontecerá na primeira semana após o fim do período letivo obrigatório, antecedendo o exame final. Os estudantes terão direito a estudos de recuperação em todos os componentes curriculares, não havendo estudos de recuperação por insuficiência de frequência, posto que as aulas de recuperação não são computadas dentro dos 200 dias obrigatórios. Para fins de aproveitamento serão processados os registros dos rendimentos dos estudantes durante os estudos de recuperação, prevalecendo a maior nota, sobre a menor nota bimestral. Assim, mesmo nos Estudos de Recuperação semestral, o estudante poderá recuperar a nota inferior a 6,0(seis) referente a cada bimestre letivo. Sendo o aproveitamento da recuperação inferior a nota obtida no bimestre prevalecerá sempre a maior. Os estudos específicos de recuperação, deve contemplar pelo menos 5% da carga horária do período a que eles se aplicam, e serão realizados nas datas previstas no calendário Letivo. Os conteúdos a serem selecionados para a recuperação devem ser aqueles em que os estudantes demonstraram maior dificuldade, pois o objetivo do alcance da aprendizagem deve prevalecer sobre o da superação de notas baixas. Compete ao professor fazer a convocação dos estudantes para os estudos de recuperação formal, com pelo menos 72 horas de antecedência aos estudos, em formulário padrão fornecido pela Coordenação Pedagógica, em que constem. 1- Timbre da instituição; 2- Título do instrumento. Convocação para estudos de recuperação semestral; 3 - Nome do curso; 4- Indicação do bimestre; V- Nome do Componente Curricular; 5- Data e hora de realização dos estudos; VII- Conteúdos a serem estudados; 6- Lista nominal dos estudantes contemplados aos estudos; IX- Nome e assinatura do professor. O instrumento de convocação para os estudos de recuperação semestral deve ser produzido em duas cópias assinadas pelo professor responsável, assim destinadas. 118 . 1- Uma será encaminhada para a Coordenação Pedagógica; 2-Outra será fixada em local visível e frequentada regularmente pelos estudantes; As condições de oferta de recuperação devem ser informadas ao estudante no início do período letivo. As notas da recuperação semestral deverão ser calculadas e sistematizadas de forma idêntica àquela prevista para os estudos regulares. Quadro Demonstrativo da Recuperação 1º 2º Recuperação 3º 4º Recuperação Bimestre Bimestre semestral Bimestre Bimestre semestral Nota Nota Nota Nota Nota Nota inferior a inferior a Recuperação inferior a inferior a Recuperação 6,0 6,0 6,0 6,0 Será elaborado um plano de desenvolvimento da recuperação por ano e turma contendo: Conteúdo programático referente ao semestre (1º e 2º bimestre, e 3º e 4º bimestre); Carga horária de trabalho; Estratégias em consonância com o conteúdo e as dificuldades dos estudantes; Avaliação dos estudantes frente ao conteúdo trabalhado. 1.3 EXAME FINAL O exame final consiste numa avaliação única, escrita, por componente curricular, que contempla todos os conteúdos ou os conteúdos julgados pelo professor titular do componente curricular como de maior importância para os estudantes no período letivo, aplicada apenas àqueles que não obtiveram média final igual ou superior a 6,0 pontos. Para ser considerado promovido após exame final, o estudante deverá obter média final igual ou superior a 5,0 pontos nos componentes curriculares a que for 118 . submetido. 1º A média final (MF) por componente curricular do Curso, é calculada pela soma do resultado da multiplicação da média anual (MA) por seis, com o resultado da multiplicação do exame final (EF) por quatro, seguindo-se com a divisão da mesma soma por dez, conforme a seguinte fórmula. MF=MA x 6 + NEF x 4 10 Legenda: MF = Média Final MA = Média Anual NEF = Nota do Exame Final Compete ao professor fazer a convocação dos seus estudantes para o exame final, com pelo menos 48 horas de antecedência ao exame, conforme cronograma estabelecido pela Coordenação Pedagógica em formulário padrão. I- Timbre da instituição; II- Título do instrumento. CONVOCAÇÃO PARA EXAME FINAL; III- Nome do curso; IV- Nome do componente curricular; V- Data e hora do exame; VI- Conteúdos a serem abordados; VII- Lista nominal dos estudantes convocados; VIII- Nome e assinatura do professor. O instrumento de convocação para o exame final deve ser produzido em duas cópias, a serem assinadas pelo professor responsável e assim distribuídas. I- Uma será encaminhada para a Coordenação Pedagógica; II- Outra será fixada em local de fácil visibilidade e frequentado regularmente pelos estudantes. O espaço destinado à nota do estudante que faltar ao exame final será preenchido com a insígnia NC (não compareceu). As condições de oferta de exame final devem ser informadas ao estudante no início e ao final do período letivo. 118 . VIII- DESCRIÇÃO INSTITUCIONAL - BIBLIOTECA, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS O Instituto Abaitará possui biblioteca contendo 1400 vol. organizados inicialmente para o atendimento do Curso Técnico em Agroecologia Integrado ao Ensino Médio. Possui ambiente climatizado e organizado. Atualmente o Instituto Abaitará abriu processo para aquisição de livros específicos paro o Curso Técnico e obras de Literatura Brasileira. Os livros e outras formas de Literatura são instrumentos de pesquisa e ampliação de conhecimentos disponibilizados aos estudantes, para a fundamentação teórica de suas atividades estudantis e profissionais. 1.1 Instalações O Instituto Abaitará contará para o exercício letivo 2015 com os espaços físicos a seguir discriminados: 05 salas de aula e 01 laboratório de informática, 01 sala de Biblioteca, 01 sala de professores, 01 sala de Coordenação Pedagógica, 01 sala de orientação educacional, 01 sala para secretaria, 01 sala de direção, 01 sala administrativa (Atendendo Contabilidade, Controle interno, Direção Administrativa, Conselho de Representantes), 02 alojamentos para estudantes, 07 banheiros para estudantes do sexo feminino, 07 banheiros para estudantes do sexo masculino, 05 banheiros para atender o corpo técnico administrativo docente, 02 casa de apoio aos servidores, 01 galpão agrícola, 01 Refeitório com capacidade para comportar 100 estudantes, 01 Cozinha, 01 Despensa, 01 Curral, 01 área de 153 Hectares disponível para ações do Plano de Manejo, 02 tanques de piscicultura escavado, 04 tanques redes, 01 aviário, 01 pocilga, 01 aprisco ( Os três últimos em construção), 01 Caixa de som, 02 Data Show, 01 Lousa Digital, 01 Televisão, 01 DVD, 06 computadores para atendimento a parte administrativa , 01 trator, 01 grade para trator, 01 veiculo Camionete, 01 Roçadeira, 01 Motosserra, 01 micro-ônibus, 80 jogos de carteiras e cadeiras. 1.2 Laboratório de Informática Os laboratórios de informática estão em fase de estruturação, os mesmos serão equipados com computadores conectados à internet e interligados em rede, nobreaks, impressoras, projetor multimídia. Possibilita a instrumentalização do aluno na linguagem da informática (software ,hardware), inserindo-o no mundo globalizado. 118 . 1.3 Laboratórios Específicos As instalações físicas estão sendo organizadas gradativamente para o funcionamento do curso. 1.4 Recursos de Hipermídia A Instituição conta com recursos de hipermídia tais como: projetor de multimídia em todas as salas de aula, televisores, DVD Player, que são suporte imprescindível para o trabalho de estudantes e professores. QUADRO DEMONSTRATIVO DOCENTE Nº Nome Formação Componente Curricular que Obs. ministram 01 Ademar de Lima Licenciatura em Matemática. Matemática Santos 02 Edlah Maria da Licenciatura em Letras. L. Língua Portuguesa Maternidade Rocha 03 Fernanda Licenciatura em Alexandre Mestre em Geografia. Geografia, Geografia História Geografia e História de RO 04 Fernanda Barbosa Licenciatura em Pedagogia, Pós- Arte Felix Soares Graduação em Psicopedagogia Clínica e Institucional. Orientação Pesquisa Pratica a Coordenação de Estágio 05 Felipe Licenciatura em Física, Física Bremenkamp Mestrando em Física. Filosofia da Licenciatura em Biologia. Química Gonçalves 06 Rildo Silva Nilo Ética Prof. Cidadania 118 . Sociologia Biologia 07 Sergio Aparecido Licenciatura em Biologia, Pós- Manejo Biodiversidade Seixas da Silva Graduação em Zoologia Ecologia da Conservação. e Manejo Agroecológico de Organismos Espontâneos Introdução Agroecologia 80 09 Tatiane Alves de Licenciatura em Letras. Língua Portuguesa Oliveira Língua Inglesa Jorge Henrique Habilitação em Ed. Física. Mesquita Educação Física dos Santos 10 Francisco Vieira Pedro Engenheiro Agrônomo, Bacharel Manejo Agroecológico do Solo em Direito, Licenciatura em Cert. De Matemática, Mestrado em Legislação Produtos Engenharia de Produção. Gestão Recursos Hídricos Geoprocessamento 11 de Almeida 12 Agroecológico Pós- Manejo Plantas I Graduação em Ciências da Saúde, Agroecológico Pós-Graduação em Heveicultura, Manejo Plantas II Mestrado em Engenharia de Extensão Rural Produção. Gestão de Propriedades Rurais Genaldo Martins Engenheiro Agrônomo, José Tiago Tex Zootecnista Nível Superior. de Vasconcellos Manejo Agroecológico de Animais I Manejo Agroecológico de Animais II Planejamento Propriedades Rurais Agricultura Familiar de e 118 . Desenvolvimento Rural Empreendedorismo 13 Ricardo Issamu Licenciatura em Pedagogia Introdução a Informática Kanazawa 14 Evaldo Cesar O. Técnico Aguiar em Segurança trabalho no Saúde e Trabalho Segurança no QUADRO DEMONSTRATIVO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Nº Função/ Cargo Formação 01 Diretora LP Turno de trabalho Letras com Matutino, Vespertino, Noturno especialização em Gestão Escolar 01 Vice Diretora Pedagogia, especialização com Matutino, Vespertino, Noturno em Supervisão Escolar. 01 Diretora Pedagogia, Administrativa especialização com Matutino, Vespertino em Psicopedagogia. Matutino, Vespertino 03 Coordenador Pedagogia, Pedagógico especialização com em Supervisão Escolar. Matutino, Vespertino 01 Orientadora Pedagogia, Educacional especialização com em 118 . Orientação Educacional Matutino, Vespertino 01 Secretária de Ensino médio completo Registro Acadêmico Matutino, Vespertino 01 Pregoeira Bacharel em Direito 01 Assessor de Ensino Médio Completo Matutino, Vespertino Controle interno Matutino, Vespertino 01 Tratorista Ensino Médio Completo, Curso Técnico de Operação de Tratores Agrícolas. Matutino, Vespertino 02 Técnico Ensino Médio Completo, Agrícola Curso Técnico em Agropecuária. Matutino, Vespertino – Dias alternados 02 Motoristas Ensino Médio Completo. 04 Cozinheiras Ensino Fundamental Matutino Vespertino Noturno Divididas por turno 02 Monitores estudantes de Pedagogia Noturno 118 . X - DIPLOMA Ao estudante que ao final do curso for considerado aprovado será expedito o Diploma, contendo a denominação do curso, a carga horária e os dispositivos legais que regularizaram a oferta do curso Técnico em Agroecologia Integrado ao Ensino Médio, bem como o respectivo histórico escolar contendo toda a discriminação dos Componentes Curriculares, carga horária, notas alcançadas e o perfil profissional de conclusão. E devidamente cadastrado no SISTEC. 118 . EMBASAMENTO LEGAL/ REFERÊNCIAS A Legislação educacional pesquisada e que fundamentou o presente plano de curso bem como os referencias que consolidam a operacionalidade do mesmo são: 1- Constituição Federal art. 205; 2- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional –LDBEN; 3- Lei nº. 11.788/08: dispõe sobre o estágio; 4- Constituição do Estado de Rondônia; 5- Resolução CNE/CEB Nº 3/2008; 6- Resolução CNE/CEB Nº 4/2010; 7- Resolução CNE/CEB Nº 2/2012; 8- Resolução Nº 467/08 – CEE/RO; 9- Resolução Nº 435/08 – CEE/RO; 10- Resolução Nº 958/11 - CEE/RO; 11- Parecer CEB/CNE nº.39/2004. 12- Parecer CNE/CEB nº 11/2008; 13- Parecer CNE/CEB nº 7/2010; 14 - Parecer CEB/CNE nº 5/2011; 15- Referencial Curricular do Estado de Rondônia; 16- Matriz de Referencia do ENEM/2013. 17- Portaria GAB/ SEDUC Nº 522/2014; 18- IBGE. Cidades: Pimenta Bueno/RO. Disponível em www.ibge.gov.br.Acesso 19- Estados: Rondônia. Disponível em www.ibge.br. ________. 20- Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica. ( Re)significação do ensino agrícola da rede Federal de educação profissional e tecnológica. Disponível em http://portal.mec.gov.br/dmdocumentos/ensinoagricola_docfinal.pdf. 20- SOUZA ,Frank Eduardo Ferreira ; SIQUEIRA , Euzemar Fátima Lopes. Implantação do curso em agroecologia no ensino médio integrado: uma interface da educação profissional nas escolas estaduais do campo em Mato Grosso. Disponível em :http://www.encontroobservatório.unb.br/arquivos/artigos/234. 118