Suposto contatado afirma que a Terra é um laboratório

Transcrição

Suposto contatado afirma que a Terra é um laboratório
Suposto contatado afirma que a Terra é um laboratório
Escrito por Luís Aparício
Terça, 13 Setembro 2005 23:19 - atualizado em Quarta, 29 Fevereiro 2012 07:23
Suposto contatado afirma que a Terra é um laboratório para vários povos espaciais. Sixto
mostra recortes de jornais estrangeiros noticiando seus supostos contatos com Ets.
14/ 05/ 2003 – A passagem do suposto contatado peruano Sixto José Paz Wells por São Paulo
– SP na semana passada repercutiu prontamente entre os internautas.
Dezenas de E-mails e telefonemas pediram detalhes sobre o que ele pensa e o que pretende
fazer em relação às suas presumidas ‘conversas’ com seres alienígenas. Muitos mostraram
preocupação com os prováveis ‘planos’ que os áliens teriam para a Terra. Uma entrevista com
o contatado peruano foi aberta e eis abaixo sua palavras. Entretanto eis alguns dados...
Sixto é uma dessas pessoas que causam polêmica. Seja para concordar ou discordar de suas
afirmações, é impossível ficar indiferente às ‘revelações’ bombásticas que ele propaga. Na
palestra que fez em São Paulo, afirmou, entre outras coisas, que extraterrestres puseram
nosso planeta num tipo de ‘quarentena’. Segundo Sixto, a Terra estaria vivendo numa espécie
de dimensão alternativa, mantida por alienígenas para protegê-la de uma grande catástrofe,
que já teria ocorrido e permanece ignorada pelos humanos. Disse também que, em dezembro
de 2012, essa ‘quarentena’ cósmica imposta à Humanidade resultará nas maiores
transformações já vistas em nosso mundo.
Ele nasceu em Lima, Peru. Filho de um ufólogo cresceu em ambiente familiar favorável à
investigação da vida extraterrestre. Numa noite de 1974, durante experimentos de telepatia,
Sixto sentiu um desejo incontrolável de escrever, acabando por psicografar uma presumida
mensagem ditada por um ET chamado Oxalc, originário de Ganimedes, uma das luas de
Júpiter. Começava aí a origem do movimento ‘Missão Rama’, do qual Sixto é um dos líderes.
Acompanhe a entrevista:
Qual a sua principal missão como contatado e mensageiro pelo mundo, em relação aos ETs?
SIXTO – É uma filosofia de grupo independentemente das pessoas que a integram e das suas
deficiências e seus erros pessoais. Nenhum de nós é melhor do que ninguém, pois somos
pessoas simples que compomos este grupo. Tratando-se dos governos e dos militares este
tema não chegaria ao conhecimento geral, por haver um acobertamento por parte destas
instituições.
Por tratar-se de pessoas simples, estamos sujeitos a defeitos pessoais e isso influi no que
acreditamos, em nossa formação espiritual e em nossa filosofia de vida. Há 29 anos comecei a
‘Missão Rama’.
Esta minha missão procura dar uma mensagem à humanidade de que o “mundo não vai
acabar, senão que vai haver uma transformação”. Primeiramente de nossa própria
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transformação. Não que tenhamos mudado o discurso, pois chegamos ao ano 2000 senão que
estamos no caminho de uma mudança mental no ser humano na procura da verdade, do
conhecimento e na verdade da existência extraterrestre.
Peruano diz ter recebido uma ‘missão’ dos áliens.
As mensagens e as profecias são um aviso do que pode acontecer se nós não mudarmos
nossas atitudes. Não devemos pensar na destruição do mundo e sim trabalharmos para ter
conhecimento das verdades universais e poder nos integrar a elas, assim como os ET´s devem
ter atravessado estas etapas superando-as.
A Humanidade está aqui somente para evoluir ?
SIXTO – Estes seres também têm evoluído e deixado etapas para trás. O que eles nos tentam
transmitir é um despertar de consciência, sendo que a melhor ajuda que nos podem dar, ‘é não
interferir em nossas vidas’.
Quando tínhamos uma consciência menos evoluída, nos primórdios da evolução, os ETs
atuavam mais diretamente conosco. E agora?
SIXTO – Acredito que deva haver um melhor relacionamento entre nós próprios humanos, e
entre as relações homem-planeta para criar esta abertura de contato. No passado eles se
manifestavam abertamente e não lhes interessava que soubéssemos que eram ETs.
Eles nunca disseram que fossem “Deuses”, mas também nunca negaram estes termos. Daí
que sempre interpretamos de acordo com nossa formação cultural e com as respectivas
épocas, estas aparições. Mas a mensagem sempre foi a mesma, desde aquela época: ‘Que
existe uma ordem universal; que existem leis e devemos respeitá-las; e que para viver em paz
e harmonia devemos estar de acordo com estas leis universais. Nunca impuseram estes
ensinamentos, senão que trataram de ensiná-los. Depende de nós e de toda a humanidade
assimilar estes conhecimentos e colocá-los em prática.
Esse trabalho dos áliens segue uma programação? A Terra seria uma espécie de laboratório?
SIXTO – Se não fossemos um laboratório de ciências variadas, não viriam tantas civilizações a
nos visitar e estudar nosso comportamento. Se há tantos planetas no universo, porque vêm
justamente aqui? Se não, é por estarmos em fase de evolução, seguindo um programa
universal.
Tudo indica que somos uma versão deles mesmos, corrigida e melhorada. Ou seja: somos a
semente de um povo de outro planeta, assim como, algum dia, nós deixaremos nossas
sementes em outros mundos.
Tudo o que ocorre faz parte de um ciclo?
SIXTO – Quando nós comecemos a levar nossa tecnologia e nossa ciência a outros planetas e
nascerem serem humanos – nós mesmos -, também serão considerados ETs lá. Isso se
conseguirmos sobreviver a esta etapa critica.
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Nós e todo o universo estamos contidos num único ciclo existencial?
SIXTO – Podemos dizer que a filosofia ET se encontra em quase todas nossas religiões e tudo
é uma unidade. As ações de um ser, por mais pequeno que seja, afetam todo o universo. Se
desejarmos que o universo mude, devemos mudar inicialmente. Esta mudança requer mudar
de atitude e se queremos mudar o universo.
Antes deveremos mudar a nós próprios. Comecei minhas experiências em 1974, através de
mensagens psicografadas, numa espécie de ‘telepatia instrumentalizada’, num ambiente
familiar muito propício. Meu Pai investigava os OVNI´s com ajuda de um amigo da Força Aérea
do Peru. E neste ambiente nascemos, crescemos e ele sempre nos ensinou a “pensar”, e não
crer que isso fosse possível. O raro não é que exista vida no universo, o raro é que “não”
exista.
Quedas de UFOs na Terra seriam resultado de batalhas entre raças ETs diferentes.
SIXTO – Segundo eles, a nossa civilização é o resultado genético de mais de um experimento
deles. Aqui tem havido hibridação e mestiçagem entre ETs e seres humanos; tem havido
naufrágios estelares, colonização e exportação de alguns seres ETs.
Nos últimos anos, tem havido uma espécie de ‘quarentena’. Não é qualquer civilização
alienígena que tem acesso ao nosso planeta. Isso é controlado pela “Grande Fraternidade
Branca”, através da Federação Intergaláctica. Experiências como Roswell (EUA) e Varginha
(Brasil) são resultantes da vigilância destes guardiões, que “derrubaram” estas naves ao tentar
entrar em nosso planeta.
Sixto informa que 60 povos espaciais diferentes visitam a Terra. Alguns são perigosos.
SIXTO – São 60 raças que chegam à terra. Nem todas têm as mesmas intenções. Delas, cinco
raças não vêm com boas intenções e têm seu acesso restringido pela “Federação
Intergaláctica” Essa “Federação” derruba tais naves quando força sua entrada em nossa
atmosfera. Entre essas raças ‘más’, estão os reptilianos, zeta-reticulianos da Ursa Maior
(pequenos grays cabeçudos),órions-reptilóides Riguelianos, e outros de aspecto humano do
tipo Nórdicos.
Há gente que presenciou uma verdadeira batalha entre várias naves, em determinada região
do Brasil. Isso confirmaria sua resposta anterior?
SIXTO – Carl Jung – psicanalista suíço - sita num dos seus livros (um tratado sobre aparições
nos céus), uma figura datada de 14/ 04/ 1561 na cidade alemã de Nuremberg. A figura mostra
as pessoas aterrorizadas, vendo objetos cilíndricos, em forma de cruzes, discos e lanças.
Dos cilindros saía a maior quantidade de discos que lutavam entre si e aos quais os
espectadores atribuíram sinais do fim do mundo. Muitos desses objetos explodiam nos céus e
outros se espatifavam na terra. Ao final apareceu algo que chamaram “A folha voadora de
Nuremberg”. Ela tinha formato triangular gigantesco, similar às aeronaves atuais utilizadas nas
guerras do Golfo Pérsico. Essa nave triangular fez com que se re-agrupassem os objetos e se
deslocassem em diferentes direções. Quem assistiu ao filme ‘Guerra nas Estrelas’, de George
Lucas, viu uma nave semelhante.
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Sempre houve essas batalhas. São comentadas tanto pela Biblia como pelo Mahabaratha e
pelo Ramayan. São citadas como a “Guerra entre os povos da Luz contra os das Trevas”.
Tive um encontro com esses seres num “Xendra” ( Portal Inter-Dimensional ) no deserto de
Peru. Para mim deram a impressão que esse contato durou cinco dias. Na verdade, foram
apenas quinze minutos.
Percebeu essa diferença de tempo apenas quando deixou o portal? Voltou com alguma
característica diferente?
SIXTO –Era muito jovem e não tinha barba. Uma barba crescida teria me dado uma boa idéia
de tempo na época. Mas meu relógio mostrava outra data. Duas semanas depois, sete
pessoas passaram pela mesma experiência. Outras pessoas da ‘Missão Rama’ viveram
experiências similares. Nessa ocasião, vimos seres materializando-se. Um deles chamando
“Mardox” e outro chamado “Xilox” que fazem parte da Confederação do mundo. Esse encontro
foi num lugar denominado “Marcahuasi”.
Os seres disseram que me ajudariam a abrir os meios de comunicação no mundo, para se
comprovar a realidade de nosso contato. Assim tivemos encontros com vários jornalistas que
inclusive nos acompanharam em nossos contatos, testemunhando a veracidade dos mesmos.
Um deles foi J.J. Benítez, correspondente de uma agência Espanhola.
Tivemos algo parecido no Brasil, na década de 1970. O coronel da FAB que chefiou uma
operação no Pará foi acompanhado por repórteres. Alguns viram naves desintegrarem com
uma luz o teto do carro onde estavam. Fotos teriam sido tiradas desse fenômeno...
SIXTO – Isso só vem confirmar meus contatos e o de outros contatados. Ocorre em todas as
partes do mundo. Em 1997, convidamos mais uma vez jornalistas para acompanharem nossas
experiências. Eles chegaram até a entrar nos portais dimensionais conosco. Cristais de Césio e
de gelo materializaram-se em suas mãos. Coisa comum em nossas vivências. Isso tudo está
relatado num dos oito livros que escrevi.
Sente-se feliz por ter recebido essa incumbência dos ETs?
SIXTO – Sim. É uma grande responsabilidade, onde tenho que compartilhar tamanha
informação com quantos mais puder. Faço parte de um conjunto de pessoas espalhadas pelo
mundo que recebem e canalizam informações da parte dos ETs e as transmitem a toda a
humanidade.
Nenhum deles recebe a mensagem completa. Cada um fica com uma parte e tem a
responsabilidade de divulgá-la. “O mensageiro não é mais importante do que a mensagem”.
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