ESTRUTURA CURRICULAR - Cursos de Mestrado e

Transcrição

ESTRUTURA CURRICULAR - Cursos de Mestrado e
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGROECOLOGIA
ESTRUTURA CURRICULAR
- Cursos de Mestrado e Doutorado
 Disciplinas Obrigatórias
1 Disciplina: Ecologia de Ecossistemas, Populações e Comunidades.
Código: AGE020
CH: 60
CR: 04
Profa. Dra. Francisca Helena Muniz // Prof. Dr. Christoph Gehring
- DISCIPLINA OBRIGATÓRIA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
Ementa
Conceitos ecológicos; organização e estrutura dos ecossistemas; estabilidade dos ecossistemas;
fluxos de energia; produtividade dos ecossistemas; cadeias e teias alimentares; pirâmides
ecológicas; eficiência ecológica; ciclos biogeoquímicos; dinâmica dos ecossistemas; ecologia de
populações: crescimento, densidade, organização e evolução; métodos de amostragem e análise
de populações; ecologia de comunidades: nicho ecológico, competição; predação; interações
positivas; parâmetros sinecológicos; dinâmica de comunidades; biodiversidade e conservação.
Bibliografia
AGREN, G.I., WETTERSTEDT, J.A.M, BILLBERGER, M.F.K. 2012. Nutrient limitation on
terrestrial plant growth – modeling the interaction between nitrogen and phosphorus. New
Phytologist 194, 953-960.
BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. 3ª ed. Ecology: individuals, populations and
communities. Massachusetts: Sinauer Associates Inc. Publishers, 1996. 1068p.
BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R.
4ª ed. Ecology: from individuals to
ecosystems. Oxford: Blackwell Publishing, 2006. 759p.
COLINVAUX, P. Ecology 2. New York: John Wiley & Sons Inc., 1993. 688p.
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 519p.
KASPARI, M., GARCIA, M.N., HARMS, K.E., SANTANA, M., WRIGHT, J., YAVITT, J.B. 2008.
Multiple nutrients limit litterfall and decomposition in a tropical forest. Ecology Letters 11, 35-43.
KREBS, C.J. Ecological methodology. 2nd. Edition. Addison Wesley Longman, 1999. 620p.
KREBS, C.J. Ecology: the experimental analysis of distribution and abundance. 5. ed. San
Francisco: Benjamin Cummings, 2001. 695p.
MANAHAN, S.E. Environmental science and technology. Springer, 1998. 672p.
MARGALEF, R. Teoria de los sistemas ecologicos. Universitat de Barcelona, 1993. 290p.
MAYHEW, P.J. Discovering Evolutionary Ecology: Bringing Together Ecology and
Evolution. Oxford University Press, 2006. 215 p.
MILLER, G.T. Essentials of ecology. Thomson, Brooks/Cole, 2006. 384p.
MOLLES, M.C. Ecology: concepts and applications. WCB/McGraw-Hill, 1999. 509p.
ODUM, E.P. Ecology – A bridge between science and society. Massachusetts: Sinauer
Associates Inc. Publishers, 1997. 331p.
ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007.
612p.
PEINE, J. Ecosystem management for sustainability – Principles and practices. Springer,
1998. 500p.
PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. 252p.
PUTMAN, R.J. Community ecology. Chapman & Hall, 1994. 178p.
RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A.,
2010. 503p.
RICKLEFS, R.E.; MILLER, G.L. Ecology. 4th Edition. New York: Freeman Co, 2000. 822p.
ROCKWOOD, L.L. Introduction to Population Ecology. John Wiley & Sons, 2006. 339p.
SMITH, P., DAVIES, C.A., OGLE, S. et al. 2012. Towards an integrated global framework to
assess the impacts of land use and management change on soil carbon: current capability and
future vision. Global Change Biology 18, 2089-2101.
TOWNSEND, A.R., CLEVELAND, C.C., ASNER, G.P., BUSTAMENTE, M.M.C. 2007. Controls
over foliaer N:P ratios in tropical rain forests. Ecology 88, 107-118.
TOWSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia. 3. ed. Artmed, 2009.
TOWSEND, C.R.; HARPER, J.L.; BEGON, M. De indivíduos a Ecossistemas. 4. ed. Artmed,
2007.
2 Disciplina: Seminários I
Código: AGE023
CH: 60
CR: 04
Prof. Dr. Fabrício de Oliveira Reis // Prof. Dr. Heder Braun
- DISCIPLINA OBRIGATÓRIA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
Ementa
Apresentação do Curso, Critério de Avaliação da Capes; Regimento do Mestrado em
Agroecologia; Classificação dos periódicos da Capes (Busca de artigos e classificação de
periódicos); Noções de didática; normas de dissertação; normas da ABNT; palestras com
conteúdos afins; apresentação de seminários; apresentação de projetos de dissertação.
Bibliografia
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA
DE
NORMAS
TÉCNICAS.
NBR
14724
–
Informação e
documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, ago., 2002.
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA
DE
NORMAS
TÉCNICAS.
NBR
14724
–
Informação e
documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, abril., 2011.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 105520 – Informação e
documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, ago., 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022 – Informação e documentação
– artigo em publicação periódica científica impressa – apresentação. Rio de Janeiro, mai., 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 – Informação e documentação
documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, ago., 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024 – Informação e documentação
– numeração progressiva das seções de um documento escrito – apresentação. Rio de Janeiro,
mai., 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027 – Informação e documentação
– sumário – apresentação. Rio de Janeiro, mai., 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028 – Informação e documentação
– resumo – apresentação. Rio de Janeiro, nov., 2003.
ZAMPIERON, J. V.; ZAMPIERON, S. L.. M. Os caminhos para a pós-graduação. 1ª ed. São
Paulo: Editora Livraria da Física, 2004. 107p.
3 Disciplina: Seminários II
Código: DAGE11
CH: 60
CR: 04
Prof. Dr. Heder Braun
- DISCIPLINA OBRIGATÓRIA SOMENTE PARA CURSO DE DOUTORADO
Ementa
A disciplina tem conteúdo livre versando sobre temas atuais e avançados da área de
conhecimento do Programa; semanalmente, palestrantes serão convidados para ministrar tema
relacionado à agroecologia. Os pós-graduandos participam como ouvintes, debatedores e
apresentam seminários voltados para o seu projeto de tese.
Bibliografia: não tem.
4 Disciplina: Princípios, Práticas e Métodos em Agroecologia
Código: AGE021
CH: 60
CR: 04
Prof. Dr. Adenir Vieira Teodoro /Prof. Dr. Christoph Gehring
- DISCIPLINA OBRIGATÓRIA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
Ementa
Biodiversidade; agrobiodiversidade; Hotspots de biodiversidade; serviços ambientais; Teias
alimentares e interações ecológicas; manejo integrado de pragas e controle biológico;
Agrobiodiversidade e recursos genéticos nos trópicos; Processos ecológicos na agricultura;
Manejo sustentável do solo; Nutrientes; Fogo e temperatura; Ecologia das plantas - adaptações,
raízes, defesa; Aplicações agronômicas- geral, imitação da sucessão.
Bibliografia
Altieri MA, Silva EN, Nicholls CI. O papel da biodiversidade no manejo de pragas. Holos, Ribeirão
Preto. 2003, 226p.
Brooks T, Mittermeier RA, Mittermeier CG, da Fonseca GAB, Rylands AB, Konstant WR, Flick P,
Pilgrim J, Oldfield S, Magin G, Hilton-Taylor C. Habitat extinction in the hotspots of biodiversity.
Conservation Biology 16: 909-923, 2002.
Constanza et al. The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature 387: 253260, 1997.
Convenção sobre a Diversidade Biológica. Ministério do Meio-Ambiente. Brasília: MMA/ SBF,
2006. 34p.
Fearnside PM. Serviços ambientais como uso sustentável de recursos naturais na Amazônia.
INPA, Manaus. 2002, 43 p.
Krebs CJ. Ecology. The experimental analysis of distribution and abundance. (5th edition), 2001.
695 p.
Myers N, Mittermeier RA, Mittermeier CG, da Fonseca GAB, Kent J. Biodiversity hotspots for
conservation priorities. Nature 403: 853–858, 2000.
Moreira, F.M.S.; Siqueira, J.O. Microbiolgia e bioquímica do solo. 2ª ed.- Lavras: Editora UFLA,
2006, 729 p.:il.
 Disciplinas Específicas
1 Disciplina: Qualidade e Manejo Sustentável dos Solos nos Agroecossistemas Tropicais
Código: AGE025
CH: 60
CR: 04
Prof. Dr. Emanoel Gomes de Moura
- DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
Ementa
Conceitos fundamentais da gênese dos solos tropicais. Fatores de formação dos solos nos
trópicos. Funções do solo ligadas à sustentabilidade. Qualidades inerentes e dinâmicas dos solos.
Avaliação da qualidade do solo. Uso de indicadores. Indicadores físicos: textura, profundidade,
infiltração de água, densidade e compactação, capacidade de enraizamento, capacidade de água
disponível, capacidade de aeração, encrostamento. Indicadores químicos: pH, nutrientes
disponíveis, CTC, saturação por base, potencial de oxi-redução. Indicadores biológicos: C e N da
biomassa microbiana, N potencialmente mineralizável, respiração do solo. Amostragem, análise
do solo e interpretação dos valores quantitativos. Resistência e Resiliência dos solos tropicais.
Uso do solo visando a qualidade e a sustentabilidade.
Bibliografia
DORAN, J.W.; COLEMAN, D.C.; BEZDICEK, D.F.; STEWART, B.A. (Eds.). Defining soil quality
for a sustainable environment. SSSA Spec. Publ. 35. Soil Science Society of America. 1994.
DORAN, J.W.; JONES, A.J. (Eds.). Methods for assessing soil quality. SSSA Spec. Publ. 49.
Soil Science Society of America. 1996.
DORAN, J.W.; SARRANTONIO, M.; LIEBIG, M.A. Soil health and sustainability. In: SPARKS,
D.L. (ed.). Advances in Agronomy. Vol. 56. San Diego: Academic Press, 1996. p.1-54.
GREGORICH, E.G.; CARTER, M.R. Soil quality for crop production and ecosystem health.
Developments in Soil Science 25. New York: Elsevier, 1997.
KARLEN, D.L.; MAUSBACH, M.J.; DORAN, J.W.; CLINE, R.G.; HARRIS, R.F.; SCHUMAN, G.E.
Soil quality: a concept, definition, and framework for evalution. Soil Sci. Soc. Amer. J., 61:4-10.
1997.
RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: Base para distinção de
ambientes. Viçosa: NEPUT, 1997. 367p.
TOPP, G.C.; REYNOLDS, W.D.; GREEN, R.E. Advances in measurement of
soil physical
properties bringing theory into practice. Madison, Soil Science Society of America Book
1992.
Sistema brasileiro de classificação de solos / [editores técnicos, Humberto Gonçalves dos
Santos… et al.] – 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 306 p.
Series,
MARTIUS, C; TIESSEN, H; VLEK, P. L. G (Eds.). Managing organic matter in tropical soils: scope
and limitations. Kluwer Academic Publisherrs (ZEF Bonn) – Germany, 7-10 June. 1999. 235p.
VARMA, F. B. A. (Eds.). Microorganisms in oils: Roles in gênesis and functions. Springer. 419p.
VIOLANTE, A.; HUANG, P.M.; BOLLAG. J. M; GIANFREDA. L. (Eds.). Soil mineral- organic
matter- microorganism interactions and ecosystem health. Dimamics, mobility and transformation
of pollutants and nutrients. Volume 28A . 2002. Elsevier. 459p.
Soil and Environmental Analysis. Modern Instrumental Techniques. Third Edition. Edited by: Smith
e Cresser. Marcel Dekker, inc. New York. 576p.
2 Disciplina: Ecofisiologia Vegetal
Código: AGE005
CH: 60
CR: 04
Prof. Dr. Fabrício de Oliveira Reis
- DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
Ementa
1. Introdução à Ecofisiologia Vegetal; 2. Água no metabolismo vegetal; 3. Translocação de
solutos; 4. Fisiologia do estresse; 5. Deficiência e excesso hídrico em culturas; 6. Nutrição mineral
de plantas; 7. Fotossíntese e a interação entre planta e ambiente.
Bibliografia
ANGELOUCCI, L. R. Água na planta e trocas gasosas/energéticas com a atmosfera. 2002.
Copiadora Luiz de Queiroz, Piracicaba. 271p.
KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2008. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2ª ed. 431p.
LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. 2000. Rima, São Carlos, 531p.
MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. 1995. Academic press, New York: 2ª. ed.
889 p.
PESSARAKLI, M. Handbook of Photosynthesis. 2005. CRC Press, Boca Raton, 2ª ed. 929p.
RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 2007. Guanabara Koogan, Rio
de Janeiro, 7ª ed. 856p.
SANTOS, C. M.; VERISSIMO, V.; WANDERLEY-FILHO, H. C. L.; FERREIRA, V. M.;
CAVALCANTE, P. G. S.; ROLIM, E. V.; ENDRES, L. Seasonal variations of photosynthesis, gas
exchange, quantum efficiency of photosystem II and biochemical responses ofJatropha curcas L.
grown in semi-humid and semi-arid areas subject to water stress. Industrial Crops and Products.
2012. v, p 203–213.
TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 2008. Artmed, Porto Alegre, 4ª ed. 719p.
CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; DECHEN, A. R. Introdução à Ecofisiologia Vegetal. 2002,
Eduem, Maringá, 254p.
CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; DECHEN, A. R. Introdução à Ecofisiologia Vegetal. 2002,
Eduem, Maringá, 254p.
3 Disciplina: Estatística Aplicada aos Experimentos em Agroecossistemas
Código: AGE019
CH: 60
CR: 04
Prof. Dr. Heder Braun
- DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
Ementa
Métodos de pesquisa; coleta e processamento de dados; métodos de pesquisa; estatística
aplicada; probabilidade e estatística; amostra e população; parâmetros estatísticos; delineamentos
experimentais; testes de hipótese; intervalo de confiança; análise de correlação; análise de
regressão; Análise fatorial; coleta análise e interpretação de dados; estatística não paramétrica.
Bibliografia
BANZATTO, D.A. e KRONKA. 1989. Experimentação Agrícola. FUNEP/ UNESP. 247p.
BEIGUELMAN, B. 2002. Curso Prático de Bioestatística. FPCRP. 272p.
CAMPOS, H.1979. Estatística experimental e não-paramétrica. Piracicaba. 343p.
COX, G.M. e COCHRAN, W.C. 1965. Disenos Experimentales. México, Centro Regional de Ayda
Técnica.
FERREIRA, P. V. 1991. Estatística Experimental aplicada à Agronomia. EDUFAL, 437P.
GOMEZ, K.A. e GOMES, A. A. 1984. Statistical Procedures for Agricultural Research. 2a. ed.,
New York, John Willey e Sons. 680p.
MARKUS, R. 1974. Elementos de Estatística Aplicada. Porto Alegre. Faculdade de Agronomia.
UFRGS.
PIMENTEL-GOMES, F. 1990. Curso de Estatística Experimental, 13 ed. Piracicaba ESALQ, 467p.
PIMENTEL-GOMES, F. E GARCIA, C.H. 2002. Estatística Aplicada a Experimentos Agronômicos
e Florestais. Piracicaba, FEALQ. 309p.
SOKAL, R.R. & ROHLF, F.J. 1995. Biometry, 3 ed. San Francisco, Freeman and Company, 776p.
REIS, F. P.. Amostragem e testes não-paramétricos, 2000 Viçosa, 480p.
STELL, R.G.D. e TORRIE, J.H. 1980. Principles and Procedures of Statistics. New York, McGrawHill, 633p.
ZIMMERMANN, J.P. 2004. Estatística Aplicada à Pesquisa Agropecuária. Embrapa Arroz e Feijão,
402p.
4 Disciplina: Sinergias e Interações Biológicas no Solo Aplicadas a Agricultura
Código: AGE 030
CH: 60
CR: 04
Prof. Dr. Guillaume Xavier Rousseau
- DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
Ementa
Organismos do solo; Ecologia do solo; Processos e metabolismo microbiológico no solo; Matéria
orgânica; Transformações e ciclo de nutrientes das plantas; Húmus; Rizosfera; Micorrizas e
inoculação; Fixação biológica de nitrogênio; Indicadores da qualidade do solo.
Bibliografia
BERBARA, R.L.L; SOUZA, F.A; FONSECA, H.M.A.C. Fungos micorrízicos arbusculares: Muito
além da nutrição. Nutrição Mineral de Plantas. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa,
MG, 2006, p. 53-88.
CANELLAS, L.P.; SANTOS, G.A. Humosfera: tratado preliminar sobre a química das substâncias
húmicas. Campos dos Goytacazes, RJ, 2005, 309 p.: il.
CANELLAS, L.P; ZANDONADI, D.B; OLIVARES, F.L.; FAÇANHA, A.R. Efeitos fisiológicos de
substâncias húmicas – O estímulo às H+-ATPases. Nutrição Mineral de Plantas. Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa, MG, 2006, p. 175-200.
LAVELLE, P.; SPAIN, A.V. Soil ecology. Kluwer, Norwell. 2001, 678p.
MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo, 2° ed., Lavras, MG,
Editora UFLA, 2006, 729p.: il.
REIS, V.M.; OLIVEIRA, A.L.M.; BALDANI,V.L.D.; OLIVARES, F.L.; BALDANI, J.I. Fixação
Biológica de Nitrogênio Simbiótica e Associativa. Nutrição Mineral de Plantas. Sociedade
Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa, MG, 2006, p. 135-174.
SANTOS, G.A.; SILVA, L.S.; CANELLAS, L.P.; CAMARGO, F.A.O. Fundamentos da matéria
orgânica do solo: ecossistemas tropicais e subtropicais, Porto Alegre: 2ª ed. rev.e atual. – Porto
Alegre: Metrópole, 2008. 654 p.: il.
SILVEIRA, A.P.D.; FREITAS, S.S. Microbiologia do Solo e Qualidade ambiental. Campinas, SP,
Instituto Agronômico, 2007, 312 p.: il.
5 Disciplina: Desenho de Agroecossistemas Biodiversos e Sustentáveis
Código: AGE037
CH: 60
CR: 04
Prof. Dr. José Ribamar Gusmão // Prof. Dr. Altamiro Ferraz Júnior
- DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
Ementa
Conceitos de ecossistema, agrossistema e agroecossistema; teoria de sistemas e sua aplicação
na agricultura; história, definição e classificação de agroecossistemas; propriedades dos
agroecossistemas; biodiversidade e recursos genéticos em agroecossistemas; sistemas
tradicionais; sistemas agroflorestais; desenho, redesenho e manejo de agroecossistemas:
princípios e estratégias; sistematização de experiências.
Bibliografia
ALTIERI, M.A. Agroecologia - A dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 2ed. Porto Alegre:
Ed. Universidade/UFRGS, 2000.
AQUINO, A.M., ASSIS, R.L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica
sustentável. Brasília: Embrapa Informação ecnológica, 2005. 517p.
BATISTELLA, M.; MORAN, E.F.; ALVES, D.S. Amazônia: natureza e sociedade em
transformação. São Paulo: Edusp, 2008. 304p.
CASADO, G.G.. MOLINA, M.G., GUZMÁN, E.S. Introducción a la agroecologia como
desarrollo rural sustenible. Madri: Mundi-Prensa, 2000. 533p.
DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 519p.
EMBRAPA. Marco de Referência em Agroecologia. Brasília: 2006. (disponível no sitio
www.pronaf.gov.br/dater)
GAMA-RODRIGUES, A.C. ET AL. Sistemas agroflorestais: bases científicas para o
desenvolvimento sustentável. Campos dos Goytacazes: UENF-Darcy Ribeiro, 2006. 365p.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 2ª ed. Porto
Alegre: Ed. Universidade/UFRGS. 2001.
MAGURRAN, A.E. Ecological diversity and its measurements. Princeton: Princeton University
Press, 1988. 179p.
MARGALEF, R. Teoria de los sistemas ecologicos. Universitat de Barcelona, 1993. 290p.
MOURA, E.G. (coord.). Agroambientes de transição entre o trópico úmido e o semiárido do
Brasil: atributos, alterações e uso na produção familiar. 2ed. São Luís: UEMA-IICA, 2007. 312p.
NAIR, P.K. An introduction to agroforestry. Nairob: ICRAF, 1993. 499p.
PACHECO, F.P.F., LINDOSO, J.C.G. Experiências agroecológicas no Estado do Maranhão.
São Luís: SEAGRO-RAMA, 2007. 121p.
SCHLONVOIGT, A. Sistemas taungya. Serie de modulos de enseñanza agroflorestal. Turialba:
CATIE, 1998.
VIANA, V.M.; DUBOIS, J.C.L.; ANDERSON, A.B. 1996. Manual Agroflorestal para a Amazônia.
Vol. 1. Rio de Janeiro:Rebraf/Fundação Ford. 228pp.
VIVAN, J. Pomar ou Floresta - Princípios para o manejo de agroecossistemas. 2ed.
Rio de
Janeiro: AS-PTA, 1995. 208p.
VIVAN,
J.
Agricultura
e
Florestas
-
Princípios
de
uma
Interação
Vital.
Porto Alegre: Livraria e Editora Agropecuária. 1998, 208p.
6 Disciplina: Manejo Agroecológico de Doenças
Código: AGE036
CH: 60
CR: 04
Profa. Dra. Antônia Alice Costa Rodrigues /Prof. Dr. Gilson Soares da Silva
- DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
Ementa
Introdução à Fitopatologia; Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Conceito e objetivos do
manejo integrado de doenças; Princípios e métodos de controle de doenças de plantas; Fatores a
serem considerados no manejo ecológico de doenças de plantas; Nível de danos: conceitos e
definições; Potencial de inoculo, potencial de inoculo de patógenos radiculares; Práticas
alternativas de controle de doenças no Maranhão; Manejo ecológico de doenças de plantas
cultivadas.
Bibliografia
AGRIOS, G.N. Plant pathology. (5a Ed.): New York, Acad Press, 2005.
ALFENAS, A.C. & MAFIA R.G.( Eds). Métodos em Fitopatologia. Viçosa:Editora UFV, 2007. 382p.
ALFENAS, A.C. (Ed.) Eletroforese de isoenzimas e proteínas afins: fundamentos e aplicações em
plantas e microrganismos. Viçosa, Ed. UFV. 2006.
ALTIERI, M.A., SILVA, E.N., NICHOLLS, C.I. O papel da biodiversidade no manejo de
pragas. Ribeirão Preto: Holos, 2003. 226p.
BERGAMIM FILHO, A. KIMATI, H & AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. São Paulo: Editora
Agronômica Ceres, 1997,v1.
BLUM, L.E.B.; CARES, J.E.; UESGI, C.H. Fitopatologia: o estudo das doenças de plantas.
Brasília: Otimismo, 2007. 265p.
CHEN, Z.X.; DICKSON, D.W. Nematode management and utilization. China: Tsinghua University
Press, 2004.1234p.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia – processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto
Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2001. 653p.
GOTO, M. Fundamentals of Bacterial Plant Pathology. San Diego. Academic. Press. 1992.
HULL R. Mathews’ Plant Virology. (4ª ed). London. Academic Press, 2004. 1001p.
ZAMBOLIM, L. Manejo integrado de pragas e doenças. 1999.
LORDELLO, L. G. E. Nematóides das plantas cultivadas. São Paulo. Editora Nobel. 1981, 314p.
PIMENTAL D. Encyclopedia of pest management. New York: Taylor & Francis Group. 2002, 929p.
POLTRONIERI, L. S.; TRINDADE, D. R. & SANTOS, I. P. (Eds.) Pragas e doenças de cultivos
amazônicos. Belé: Embrapa Amazônia Oriental. 2005.
ROMEIRO, R.S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa, UFV. 2005. 417 p.
SILVA, G.S. Métodos alternativos de controle de fitonematoides. Revisão Anual de Patologia de
Plants , v.19, p.81-152, 2012.
ZAMBOLIN, L.; VALE, F.X.R. de Controle Integrado das Doenças de Hortaliças. Viçosa, UFV,
1997. 134p.
ZEBRINI JÚNIOR, F.M.; CARVALHO, M.G.de.; ZAMBOLIN, G.M. Introdução à Virologia Vegetal.
Viçosa, UFV, 2002. 145p.
7 Disciplina: Tópicos Especiais em Agroecologia I
Código: AGE016
CH: 60
CR: 04
Prof. Dr. Não tem nenhum professor específico.
- DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
Ementa
Não tem
Bibliografia
Não tem. Dependerá do assunto específico que será oferecido no semestre.
8 Disciplina: Manejo Agroecológico de Pragas
Código: AGE035
CH: 60
CR: 04
Profa. Dra. Raimunda Nonata Santos de Lemos
- DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
Ementa
Importância econômica de artrópodes associados às plantas cultivadas. Conceito de praga.
Aspectos ecológicos do surgimento de pragas. Tipos de pragas. Histórico, Conceito e etapas do
MIP - Avaliação de agroecossistemas e tomada de decisão. Métodos de supressão populacional
de pragas. Manejo ecológico de pragas aplicado às principais culturas.
Bibliografia
ALTIERI, M.A. Biodiversity and pest management in agroecossistems. New York: Hawoth Press,
2ed. 2004. 235p.
ALTIERI, M.A., SILVA, E.N., NICHOLLS, C.I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas.
Ribeirão Preto: Holos, 2003. 226p.
ALTIERI, M.A.; NICHOLLS, C.I.; PONTI, L. Controle biológico de pragas através do manejo de
agroecossistemas. Brasília: MDA, 2007. 31p.
CROCOMO, W. B. Manejo integrado de pragas. São Paulo: UNESP, 1990. 358p.
DRIESCHE, R. V., HODDLE, M., CENTER, T. Control of pests and weeds by natural enemies: an
introduction to biological control. Oxford: Blackwell Publishing, 2008. 473p.
HAJEK, A. Natural Enemies: An Introduction to Biological Control. Cambridge: Press Syndicate of
the University of Cambridge, 2004. 378p.
HOFFMANN, M. P., ZALOM, F. G., KUHAR, T. P. Integrated Pest Management. In: eLS. John
Wiley & Sons Ltd, Chichester. http://www.els.net [doi: 10.1038/npg.els.0003248]. 2006.
ISHAAYA, I., HOROWITZ, A. R.
Biorational Control of Arthropod Pests - Application and
Resistance Management. Hardcover: Springer, 2009. 408p.
NICHOLLS, C. I., ALTIERI, M. A., JULIO SANCHEZ, E. Manual prático de control biológico para
una agricultura sustentable. Barcelona: Associacion Vida Sana, 2002, 86p.
NORRIS, R. F., CASWELL-CHEN, E. P., KOGAN, M. Concepts in integrated pest management.
New Jersey: Prentice Hall, 2003. 586p.
PANIZZI, A. R., PARRA, J. R. P. Bioecologia e nutrição de insetos: Base para o manejo integrado
de pragas. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2009. 1164.
PARRA, J.R.P. Técnicas de criação de insetos para programas de controle biológico. Piracicaba:
ESALQ/FEALQ, 2001. 134p.
PARRA, J.R.P., BOTELHO, P. S. M., CORRÊA-FERREIRA, B. S., BENTO, J. M. S. Controle
Biológico no Brasil. São Paulo: Manole. 2002. 635p.
PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais. Piracicaba: Via Orgânica, 2010. 172p.
RADCLIFFE, E. B., HUTCHISON, W. D., CANCELADO, R.
E. Integrated Pest Management.
Cambridge:
Cambridge
University
Press,
2009.
529p.
Books
Online.
http://dx.doi.org/10.1017/CBO9780511626463 (Online Publication Date: September 2010).
SPEIGHT, M. R., HUNTER, M. D., WATT,A. D. Ecology of Insects: Concepts and Applications.
Hoboken: Wiley-Blackwell, 2008. 628p.
THACKER, J. R. M. An Introduction to Arthropod Pest Control. Cambridge: University Press, 2002.
360p.
YU S. J. The Toxicology and Biochemistry of Insecticides. Boca Raton: CRC Press, 2008. 276 p.
9 Disciplina: Biologia e Manejo de Plantas Daninhas
Código: DAGE01
CH: 60
CR: 04
Profa. Dra. Maria Rosangela Malheiros Silva
- DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
Ementa
Reprodução e germinação de plantas daninhas.Mecanismos de dispersão e dormência das
plantas daninhas. Dinâmica do banco de semente. Competição das plantas daninhas e alelopatia.
Métodos de controle das plantas daninhas. Controle biológico de plantas daninhas. Absorção e
translocação dos herbicidas. Seletividade dos herbicidas. Comportamento dos herbicidas no solo.
Principais grupos químicos dos herbicidas: mecanismo de ação, absorção, resíduos e uso
agrícola. Resistência de plantas daninhas aos herbicidas. Culturas geneticamente modificadas
resistentes aos herbicidas. Tecnologia de aplicação dos herbicidas. Toxicologia dos herbicidas.
Bibliografia
COMPÊNDIO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS. 4ª Ed. Revisada e Atualizada. Organização Andrei
Editora. 1993. 448p.
DEUBER, R. Ciência das Plantas Infestante: fundamentos. Jaboticabal: FUNEP. Vol. I. 2003.
452p.
KISSMAN, K. G. Plantas Infestantes e Nocivas (Tomos I, II, III). Basf Brasileira.S.A.1991.608p.
KOGAN, A. M.; PEREZ,P.J. Herbicidas: fundamentos fisiologicos y bioquimico del modo de
acción.Ediciones Universidad Catolica de Chile, Santiago,2003.333 p.
LEITÃO FILHO, H. F.; ARANHA, C.; BACCHI, O. Plantas Invasoras de Culturas do Estado de
São Paulo. Editora Hucitec Ltda., São Paulo. 1972 (3 volumes).
LORENZI, H. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas: plantio direto e
convencional. 4a edição, Editora Plantarum, Nova Odessa. 2004. 299 p.
LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas, tóxicas e medicinais.
2a Edição, Editora Plantarum, Nova Odessa, 2002. 440 p.
MATUO, T. Técnicas de Aplicação de Defensivos Agrícolas. FUNEP/UNESP, Jaboticabal.
1990. 336p.
RADOSEVICH, S. R.; HOLT, J. J. Weed Ecology, Implications of Vegetation Management.
John Wiley & Sons, New York, 1997. 589p.
RICE,
E.
L.
Allelopathy.
ACADEMIC
Press,
Inc.
London.
1983.
422p.
RODRIGUES, B. N.; ALMEIDA, F. S. de. Guia de Herbicidas, 3ª Ed. IAPAR, Londrina, 2005.
592p.
SILVA,
A.
A.;
SILVA,
J.F.
da.
Tópico
em
manejo
de
plantas
daninhas.
Viçosa.Ed.UFV,2007.367p.
TORRES, L. G.; QUINTANILLA, C. F. Fundamentos sobre Malas Hierbas y Herbicidas.
Ediciones Mundi-Prensa. Madrid. 1991. 348p.
VARGAS, L.; ROMAN, E.S. Manual de manejo de controle de plantas daninhas. Embrapa Uva
e Vinho, 2008.
ZAMBOLIN, L.; CONCEIÇÃO; M.Z.da; SANTIAGO, T. O que os engenheiros agrônomos
devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. 3ed.Viçosa, 2008.464p.
MONACO, Thomas J; WELLER, Stephen C; ASHTON, Floyd M. Weed Science: principlis &
pratices. 4th Ed.
10 Disciplina: Tópicos Especiais em Agroecologia II
Código: DAGE15
CH: 60
CR: 04
Prof. Dr. Emanoel Gomes de Moura
- DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
Ementa
Será criada ou adaptada uma ementa específica a cada ano que a disciplina for oferecida, em
função da demanda dos temas. Será priorizada a participação de convidados pertencentes a
projetos multidisciplinares contemplados em convênios nacionais e internacionais.
Bibliografia
Não tem
11 Disciplina: Intensificação Ecológica na Agricultura
Código: DAGE02
CH: 60
CR: 04
Prof. Dr. Christoph Gehring // Prof. Dr. Adenir Vieira Teodoro
- DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
Ementa:
Introdução; Necessidades e demandas para a intensificação ecológica; Características da
intensificação ecológica; Tipificação de estratégias da intensificação ecológica: Intensificação
ecológica nos cultivos irrigados; Agricultura de precisão; Integração lavoura-pecuária; Sistemas
agroflorestais e biodiversos seqüenciais; Sistemas agroflorestais e biodiversos simultâneos.
Bibliografia:
Bond,W.J.; Midgley,J.J. 2001. Ecology of sprouting in woody plants: the persistence niche. Trends
in Ecology and Evolution 16, 45-51.
Certini,G. 2005. Effects of fire on properties of forest soils: a review. Oecologia 143, 1-10.
Didonet, A. et al 2006. Marco Referencial em Agroecologia. Embrapa, 31pp.
Doré, D.; Makowski, D.; Malézieux, E.; Munier-Jolain, N.; Tchamitchian, M.; Tittonell, P. 2011.
Facing up to the paradigm of ecological intensification in agronomy: Revisiting methods, concepts
and knowledge. European Journal of Agronomy 34, 197-210.
Ettema,C.H.; Wardle,D.A. 2002. Spatial soil ecology. Trends in Ecology and Evolution17, 177-182.
Forbes,M.S.; Raison,R.J.; Skjemstad,J.O. 2006. Formation, transformation and transport of black
carbon (charcoal) in terrestrial and aquatic ecosystems. Science of the Total Environment 370,
190-206.
Gama-Rodrigues A.C. 2011. Soil organic matter, nutrient cycling and biological
dinitrogen-fixation in agroforestry systems. Agroforestry Systems 81, 191-193.
Giardina,C.P.; Sanford,R.L.; Dockersmith,I.C.; Jaramillo,V.J. 2000. The effects of slash burning on
ecosystem nutrients during the land preparation phase of shifting cultivation. Plant and Soil 220.
247-260.
McGrath,D.A.; Smith,C.K.; Gholz,H.L.; Oliveira,F.A. 2001. Effects of land-use change on soil
nutrient dynamics in Amazônia. Ecosystems 4: 625-645.
Mutuo,P.K.; Cadisch,G.; Albrecht,A.; Palm,C.A.; Verchot,L. 2005. Potential of agroforestry for
carbon sequestration and mitigation of greenhouse gas emissions from soils in the tropics. Nutrient
Cycling in Agroecosystems 71: 43-54.
Pascual,M.; Guichard,F. 2005. Criticality and disturbance in spatial ecological systems. Trends in
Ecology and Evolution 20, 88-95.
Pascual, U. 2005. Land use intensification potential in slash-and-burn farming
through improvements in technical efficiency. Ecological Economics 52, 497– 511.
Pinho, R.C.; Alfaia, S.S.; Miller, R.P.; Uguen, K.; Magalhães, L.D.; Ayres, M.;
Freitas, V.; Trancoso, R. 2011. Islands of fertility: Soil improvement under indigenous
homegardens in the savannas of Roraima, Brazil. Agroforestry Systems 81, 235-247.
Schroth,G.; Lehmann,J.; Rodrigues,M.R.L.; Barros,E.; Macêdo,J.L.V. 2001. Plant-soil interactions
in multistrata agroforestry in the humid tropics. Agroforestry Systems 53, 85-102.
Suding,K.N.; Gross,K.L.; Houseman,G.R. 2004. Alternative states and positive feedbacks in
restoration ecology. Trends in Ecology and Evolution19, 46-53.
12 Disciplina: Biotecnologia Aplicada à Produção de Plantas
Código: DAGE19
CH: 60
CR: 04
Prof. Dr. Fabrício de Oliveira Reis // Prof. Dr. José Ribamar Gusmão Araújo
- DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
Ementa:
Recursos genéticos vegetais em agroecossistemas; cultura de células, tecidos e órgãos;
micropropagação; cultivo e fusão de protoplastos; preservação in vitro de germoplasma;
transgenia; Papel da CTNbio; Isoenzimas; seqüenciamento de DNA de plantas e microrganismos;
sequenciamento genômico; análise da variabilidade genética; marcadores moleculares vegetais;
aplicação de marcadores moleculares em fitopatologia; técnicas moleculares para análise
genética em insetos; mapeamento de genes; noções de bioinformática.
Bibliografia:
ALFENAS, A.C. Eletroforese de isoenzimas e proteínas afins. Viçosa: Ed. UFV. 574p. 1998.
ALFENAS, A.C. Eletroforese e Marcadores Bioquímicos em plantas e microrganismo. Viçosa:
Ed.UFV. 627p. 2006.
ARAGÃO, F.J.L . Organismos Transgenicos. Editora Manole. 115 p. 2002.
CATERINO, M.S., CHO, S.,SPERLING, F.A.H. 2000. The current state of insect molecular
systematicas: A thriving tower of Babel. Annu. Rev. Entomol. V. 45, 2000.
CHAWLA, H.S. Introduction to Plant Biotechnology, 2nd ed. Science Publishers, 2002.
COSTA, S.O.P. Genética Molecular e de Microrganismos. Os fundamentos da Engenharia
Genética. Manole Ltda. 1987.
CZEPULKOWSKI, B. Analyzing chromosomes. London, BIOS Scientific Publishers Limited , 205 p.
2001.
ESPOSITO, E. e AZEVEDO, J.L. Fungos: Uma introdução à biologia, bioquímica e biotecnologia.
Caxias do Sul, Educs, 2004. 510p.
FERREIRA, M.E. & GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao Uso de Marcadores Moleculares. Brasília:
Embrapa Cenargen. 220p. 1995.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável – 2ª ed. Porto
Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2001.
HOY, M. A. Insect molecular genetics: An introduction to principles and applications. 2ª ed.
Academic Press, San Diego, 2003. 600p.
L. MIR, L. (ed.). Genômica. São Paulo: Atheneu. 1114 p. 2004.
NESTER, E. et al. Agrobacterium tumefaciens: From Plant Pathology to Biotechnology. APS
Press. 336p. 2004.
REECE, R.J. Analysis of Genes and Genomes. John Wiley & Sons. 480p. 2004.
SILVA-FILHO, M.C. & FALCO, M.C. Plantas transgênicas no melhoramento. In: NASS, L.
Recursos Genéticos e Melhoramento. Plantas. Rondonópolis: Fundação MT. p.1011-1056. 2001.
TRIGIANO, R.N & GRAY, D. Plant Tissue Culture Concepts and Laboratory Exercises. Boca
Raton: CRC. 454 p. 2000.
VIEIRA, M.L.C. & APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. Fundamentos e aplicações da cultura de tecidos
no melhoramento. In Recursos genéticos e melhoramento — plantas. (NASS, L.L. et al. eds.).
Fundação MT, Rondonópolis, p.911-938. 2001.
VIENNE, D. Molecular Markers in Plant Genetics and Biotechnology. Enfield: Science Publishers.
200p. 2002.
13 Disciplina: Etnobotânica e Etnoconhecimento
Código: DAGE18
CH: 60
CR: 04
Profa. Dra. Francisca Helena Muniz
- DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO
Ementa:
Histórico e importância da Etnobotânica; Conhecimento tradicional; Contextualização das
informações botânicas na agroecologia; conservação da diversidade biológica e cultural; Critérios
de classificação popular; Métodos de trabalho de campo; Coleta de Plantas; Aspectos Éticos no
trabalho e propriedade intelectual das informações; Etnobotânica e Indústria.
Bibliografia:
AKERELE, O.; HEY WOOD, V; SYNGE, H. The conservation of medicinal plants, Cambridge Univ.
Press, Cambridge 1991, 262p.
ALBUQUERQUE, U.P. Introdução à Etnobotânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência. 2005.
ALEXIADES, M.N. Guidelines for ethnobotacnial field collections. The New York Botanical Garden,
New York, 1993, 105p.
CIBA FUNDATION SYMPOSIUM – Ethnobotany and the search for new drugs, John Wiley &
Sons, Chichester, 1994, 280p.
GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável – 2ª ed. Porto
Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2001.
MARTIN, G.L. Etnobotany – A people and plants conservation manual, Chapman & Hall, London,
1995, 268p.
OLIVEIRA, F.C; ALBUQUERQUE, U.P.; FONSECA-KRUEL, V.S., HANAZAKI,N. Avanços nas
pesquisas etnobotânicas no Brasil. Acta Bot. Bras. São Paulo, v.23, n.2, 2009.
SCHULTES, R.E. & VON REIS, S. Ethnobotany – evolution of a discipline, Timber Press, Portland,
1995, 414p.
TUXILL, J. & NABHAN, G.P. People, plants and protected areas. A guide to in situ management.
London, Earthscan. 2001.
VOEKS, R.A. & LEONY, A.. Forgetting the forest: Assessing medicinal plant erosion in eastern
Brazil. Economic Botany, v.58, p.294-306. 2004.

Documentos relacionados