ESTRUTURA CURRICULAR - Cursos de Mestrado e
Transcrição
ESTRUTURA CURRICULAR - Cursos de Mestrado e
CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGROECOLOGIA ESTRUTURA CURRICULAR - Cursos de Mestrado e Doutorado Disciplinas Obrigatórias 1 Disciplina: Ecologia de Ecossistemas, Populações e Comunidades. Código: AGE020 CH: 60 CR: 04 Profa. Dra. Francisca Helena Muniz // Prof. Dr. Christoph Gehring - DISCIPLINA OBRIGATÓRIA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Ementa Conceitos ecológicos; organização e estrutura dos ecossistemas; estabilidade dos ecossistemas; fluxos de energia; produtividade dos ecossistemas; cadeias e teias alimentares; pirâmides ecológicas; eficiência ecológica; ciclos biogeoquímicos; dinâmica dos ecossistemas; ecologia de populações: crescimento, densidade, organização e evolução; métodos de amostragem e análise de populações; ecologia de comunidades: nicho ecológico, competição; predação; interações positivas; parâmetros sinecológicos; dinâmica de comunidades; biodiversidade e conservação. Bibliografia AGREN, G.I., WETTERSTEDT, J.A.M, BILLBERGER, M.F.K. 2012. Nutrient limitation on terrestrial plant growth – modeling the interaction between nitrogen and phosphorus. New Phytologist 194, 953-960. BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. 3ª ed. Ecology: individuals, populations and communities. Massachusetts: Sinauer Associates Inc. Publishers, 1996. 1068p. BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. 4ª ed. Ecology: from individuals to ecosystems. Oxford: Blackwell Publishing, 2006. 759p. COLINVAUX, P. Ecology 2. New York: John Wiley & Sons Inc., 1993. 688p. DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 519p. KASPARI, M., GARCIA, M.N., HARMS, K.E., SANTANA, M., WRIGHT, J., YAVITT, J.B. 2008. Multiple nutrients limit litterfall and decomposition in a tropical forest. Ecology Letters 11, 35-43. KREBS, C.J. Ecological methodology. 2nd. Edition. Addison Wesley Longman, 1999. 620p. KREBS, C.J. Ecology: the experimental analysis of distribution and abundance. 5. ed. San Francisco: Benjamin Cummings, 2001. 695p. MANAHAN, S.E. Environmental science and technology. Springer, 1998. 672p. MARGALEF, R. Teoria de los sistemas ecologicos. Universitat de Barcelona, 1993. 290p. MAYHEW, P.J. Discovering Evolutionary Ecology: Bringing Together Ecology and Evolution. Oxford University Press, 2006. 215 p. MILLER, G.T. Essentials of ecology. Thomson, Brooks/Cole, 2006. 384p. MOLLES, M.C. Ecology: concepts and applications. WCB/McGraw-Hill, 1999. 509p. ODUM, E.P. Ecology – A bridge between science and society. Massachusetts: Sinauer Associates Inc. Publishers, 1997. 331p. ODUM, E.P.; BARRETT, G.W. Fundamentos de Ecologia. São Paulo: Thomson Learning, 2007. 612p. PEINE, J. Ecosystem management for sustainability – Principles and practices. Springer, 1998. 500p. PINTO-COELHO, R.M. Fundamentos em ecologia. Porto Alegre: Artmed, 2000. 252p. PUTMAN, R.J. Community ecology. Chapman & Hall, 1994. 178p. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2010. 503p. RICKLEFS, R.E.; MILLER, G.L. Ecology. 4th Edition. New York: Freeman Co, 2000. 822p. ROCKWOOD, L.L. Introduction to Population Ecology. John Wiley & Sons, 2006. 339p. SMITH, P., DAVIES, C.A., OGLE, S. et al. 2012. Towards an integrated global framework to assess the impacts of land use and management change on soil carbon: current capability and future vision. Global Change Biology 18, 2089-2101. TOWNSEND, A.R., CLEVELAND, C.C., ASNER, G.P., BUSTAMENTE, M.M.C. 2007. Controls over foliaer N:P ratios in tropical rain forests. Ecology 88, 107-118. TOWSEND, C.R.; BEGON, M.; HARPER, J.L. Fundamentos em Ecologia. 3. ed. Artmed, 2009. TOWSEND, C.R.; HARPER, J.L.; BEGON, M. De indivíduos a Ecossistemas. 4. ed. Artmed, 2007. 2 Disciplina: Seminários I Código: AGE023 CH: 60 CR: 04 Prof. Dr. Fabrício de Oliveira Reis // Prof. Dr. Heder Braun - DISCIPLINA OBRIGATÓRIA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Ementa Apresentação do Curso, Critério de Avaliação da Capes; Regimento do Mestrado em Agroecologia; Classificação dos periódicos da Capes (Busca de artigos e classificação de periódicos); Noções de didática; normas de dissertação; normas da ABNT; palestras com conteúdos afins; apresentação de seminários; apresentação de projetos de dissertação. Bibliografia ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724 – Informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, ago., 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724 – Informação e documentação – trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, abril., 2011. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 105520 – Informação e documentação – citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, ago., 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022 – Informação e documentação – artigo em publicação periódica científica impressa – apresentação. Rio de Janeiro, mai., 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023 – Informação e documentação documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro, ago., 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024 – Informação e documentação – numeração progressiva das seções de um documento escrito – apresentação. Rio de Janeiro, mai., 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027 – Informação e documentação – sumário – apresentação. Rio de Janeiro, mai., 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028 – Informação e documentação – resumo – apresentação. Rio de Janeiro, nov., 2003. ZAMPIERON, J. V.; ZAMPIERON, S. L.. M. Os caminhos para a pós-graduação. 1ª ed. São Paulo: Editora Livraria da Física, 2004. 107p. 3 Disciplina: Seminários II Código: DAGE11 CH: 60 CR: 04 Prof. Dr. Heder Braun - DISCIPLINA OBRIGATÓRIA SOMENTE PARA CURSO DE DOUTORADO Ementa A disciplina tem conteúdo livre versando sobre temas atuais e avançados da área de conhecimento do Programa; semanalmente, palestrantes serão convidados para ministrar tema relacionado à agroecologia. Os pós-graduandos participam como ouvintes, debatedores e apresentam seminários voltados para o seu projeto de tese. Bibliografia: não tem. 4 Disciplina: Princípios, Práticas e Métodos em Agroecologia Código: AGE021 CH: 60 CR: 04 Prof. Dr. Adenir Vieira Teodoro /Prof. Dr. Christoph Gehring - DISCIPLINA OBRIGATÓRIA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Ementa Biodiversidade; agrobiodiversidade; Hotspots de biodiversidade; serviços ambientais; Teias alimentares e interações ecológicas; manejo integrado de pragas e controle biológico; Agrobiodiversidade e recursos genéticos nos trópicos; Processos ecológicos na agricultura; Manejo sustentável do solo; Nutrientes; Fogo e temperatura; Ecologia das plantas - adaptações, raízes, defesa; Aplicações agronômicas- geral, imitação da sucessão. Bibliografia Altieri MA, Silva EN, Nicholls CI. O papel da biodiversidade no manejo de pragas. Holos, Ribeirão Preto. 2003, 226p. Brooks T, Mittermeier RA, Mittermeier CG, da Fonseca GAB, Rylands AB, Konstant WR, Flick P, Pilgrim J, Oldfield S, Magin G, Hilton-Taylor C. Habitat extinction in the hotspots of biodiversity. Conservation Biology 16: 909-923, 2002. Constanza et al. The value of the world’s ecosystem services and natural capital. Nature 387: 253260, 1997. Convenção sobre a Diversidade Biológica. Ministério do Meio-Ambiente. Brasília: MMA/ SBF, 2006. 34p. Fearnside PM. Serviços ambientais como uso sustentável de recursos naturais na Amazônia. INPA, Manaus. 2002, 43 p. Krebs CJ. Ecology. The experimental analysis of distribution and abundance. (5th edition), 2001. 695 p. Myers N, Mittermeier RA, Mittermeier CG, da Fonseca GAB, Kent J. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature 403: 853–858, 2000. Moreira, F.M.S.; Siqueira, J.O. Microbiolgia e bioquímica do solo. 2ª ed.- Lavras: Editora UFLA, 2006, 729 p.:il. Disciplinas Específicas 1 Disciplina: Qualidade e Manejo Sustentável dos Solos nos Agroecossistemas Tropicais Código: AGE025 CH: 60 CR: 04 Prof. Dr. Emanoel Gomes de Moura - DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Ementa Conceitos fundamentais da gênese dos solos tropicais. Fatores de formação dos solos nos trópicos. Funções do solo ligadas à sustentabilidade. Qualidades inerentes e dinâmicas dos solos. Avaliação da qualidade do solo. Uso de indicadores. Indicadores físicos: textura, profundidade, infiltração de água, densidade e compactação, capacidade de enraizamento, capacidade de água disponível, capacidade de aeração, encrostamento. Indicadores químicos: pH, nutrientes disponíveis, CTC, saturação por base, potencial de oxi-redução. Indicadores biológicos: C e N da biomassa microbiana, N potencialmente mineralizável, respiração do solo. Amostragem, análise do solo e interpretação dos valores quantitativos. Resistência e Resiliência dos solos tropicais. Uso do solo visando a qualidade e a sustentabilidade. Bibliografia DORAN, J.W.; COLEMAN, D.C.; BEZDICEK, D.F.; STEWART, B.A. (Eds.). Defining soil quality for a sustainable environment. SSSA Spec. Publ. 35. Soil Science Society of America. 1994. DORAN, J.W.; JONES, A.J. (Eds.). Methods for assessing soil quality. SSSA Spec. Publ. 49. Soil Science Society of America. 1996. DORAN, J.W.; SARRANTONIO, M.; LIEBIG, M.A. Soil health and sustainability. In: SPARKS, D.L. (ed.). Advances in Agronomy. Vol. 56. San Diego: Academic Press, 1996. p.1-54. GREGORICH, E.G.; CARTER, M.R. Soil quality for crop production and ecosystem health. Developments in Soil Science 25. New York: Elsevier, 1997. KARLEN, D.L.; MAUSBACH, M.J.; DORAN, J.W.; CLINE, R.G.; HARRIS, R.F.; SCHUMAN, G.E. Soil quality: a concept, definition, and framework for evalution. Soil Sci. Soc. Amer. J., 61:4-10. 1997. RESENDE, M.; CURI, N.; REZENDE, S.B.; CORRÊA, G.F. Pedologia: Base para distinção de ambientes. Viçosa: NEPUT, 1997. 367p. TOPP, G.C.; REYNOLDS, W.D.; GREEN, R.E. Advances in measurement of soil physical properties bringing theory into practice. Madison, Soil Science Society of America Book 1992. Sistema brasileiro de classificação de solos / [editores técnicos, Humberto Gonçalves dos Santos… et al.] – 2. ed. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2006. 306 p. Series, MARTIUS, C; TIESSEN, H; VLEK, P. L. G (Eds.). Managing organic matter in tropical soils: scope and limitations. Kluwer Academic Publisherrs (ZEF Bonn) – Germany, 7-10 June. 1999. 235p. VARMA, F. B. A. (Eds.). Microorganisms in oils: Roles in gênesis and functions. Springer. 419p. VIOLANTE, A.; HUANG, P.M.; BOLLAG. J. M; GIANFREDA. L. (Eds.). Soil mineral- organic matter- microorganism interactions and ecosystem health. Dimamics, mobility and transformation of pollutants and nutrients. Volume 28A . 2002. Elsevier. 459p. Soil and Environmental Analysis. Modern Instrumental Techniques. Third Edition. Edited by: Smith e Cresser. Marcel Dekker, inc. New York. 576p. 2 Disciplina: Ecofisiologia Vegetal Código: AGE005 CH: 60 CR: 04 Prof. Dr. Fabrício de Oliveira Reis - DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Ementa 1. Introdução à Ecofisiologia Vegetal; 2. Água no metabolismo vegetal; 3. Translocação de solutos; 4. Fisiologia do estresse; 5. Deficiência e excesso hídrico em culturas; 6. Nutrição mineral de plantas; 7. Fotossíntese e a interação entre planta e ambiente. Bibliografia ANGELOUCCI, L. R. Água na planta e trocas gasosas/energéticas com a atmosfera. 2002. Copiadora Luiz de Queiroz, Piracicaba. 271p. KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. 2008. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2ª ed. 431p. LARCHER, W. Ecofisiologia Vegetal. 2000. Rima, São Carlos, 531p. MARSCHNER, H. Mineral nutrition of higher plants. 1995. Academic press, New York: 2ª. ed. 889 p. PESSARAKLI, M. Handbook of Photosynthesis. 2005. CRC Press, Boca Raton, 2ª ed. 929p. RAVEN, P.H.; EVERT, R.F.; EICHHORN, S.E. Biologia Vegetal. 2007. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 7ª ed. 856p. SANTOS, C. M.; VERISSIMO, V.; WANDERLEY-FILHO, H. C. L.; FERREIRA, V. M.; CAVALCANTE, P. G. S.; ROLIM, E. V.; ENDRES, L. Seasonal variations of photosynthesis, gas exchange, quantum efficiency of photosystem II and biochemical responses ofJatropha curcas L. grown in semi-humid and semi-arid areas subject to water stress. Industrial Crops and Products. 2012. v, p 203–213. TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 2008. Artmed, Porto Alegre, 4ª ed. 719p. CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; DECHEN, A. R. Introdução à Ecofisiologia Vegetal. 2002, Eduem, Maringá, 254p. CASTRO, P. R. C.; KLUGE, R. A.; DECHEN, A. R. Introdução à Ecofisiologia Vegetal. 2002, Eduem, Maringá, 254p. 3 Disciplina: Estatística Aplicada aos Experimentos em Agroecossistemas Código: AGE019 CH: 60 CR: 04 Prof. Dr. Heder Braun - DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Ementa Métodos de pesquisa; coleta e processamento de dados; métodos de pesquisa; estatística aplicada; probabilidade e estatística; amostra e população; parâmetros estatísticos; delineamentos experimentais; testes de hipótese; intervalo de confiança; análise de correlação; análise de regressão; Análise fatorial; coleta análise e interpretação de dados; estatística não paramétrica. Bibliografia BANZATTO, D.A. e KRONKA. 1989. Experimentação Agrícola. FUNEP/ UNESP. 247p. BEIGUELMAN, B. 2002. Curso Prático de Bioestatística. FPCRP. 272p. CAMPOS, H.1979. Estatística experimental e não-paramétrica. Piracicaba. 343p. COX, G.M. e COCHRAN, W.C. 1965. Disenos Experimentales. México, Centro Regional de Ayda Técnica. FERREIRA, P. V. 1991. Estatística Experimental aplicada à Agronomia. EDUFAL, 437P. GOMEZ, K.A. e GOMES, A. A. 1984. Statistical Procedures for Agricultural Research. 2a. ed., New York, John Willey e Sons. 680p. MARKUS, R. 1974. Elementos de Estatística Aplicada. Porto Alegre. Faculdade de Agronomia. UFRGS. PIMENTEL-GOMES, F. 1990. Curso de Estatística Experimental, 13 ed. Piracicaba ESALQ, 467p. PIMENTEL-GOMES, F. E GARCIA, C.H. 2002. Estatística Aplicada a Experimentos Agronômicos e Florestais. Piracicaba, FEALQ. 309p. SOKAL, R.R. & ROHLF, F.J. 1995. Biometry, 3 ed. San Francisco, Freeman and Company, 776p. REIS, F. P.. Amostragem e testes não-paramétricos, 2000 Viçosa, 480p. STELL, R.G.D. e TORRIE, J.H. 1980. Principles and Procedures of Statistics. New York, McGrawHill, 633p. ZIMMERMANN, J.P. 2004. Estatística Aplicada à Pesquisa Agropecuária. Embrapa Arroz e Feijão, 402p. 4 Disciplina: Sinergias e Interações Biológicas no Solo Aplicadas a Agricultura Código: AGE 030 CH: 60 CR: 04 Prof. Dr. Guillaume Xavier Rousseau - DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Ementa Organismos do solo; Ecologia do solo; Processos e metabolismo microbiológico no solo; Matéria orgânica; Transformações e ciclo de nutrientes das plantas; Húmus; Rizosfera; Micorrizas e inoculação; Fixação biológica de nitrogênio; Indicadores da qualidade do solo. Bibliografia BERBARA, R.L.L; SOUZA, F.A; FONSECA, H.M.A.C. Fungos micorrízicos arbusculares: Muito além da nutrição. Nutrição Mineral de Plantas. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa, MG, 2006, p. 53-88. CANELLAS, L.P.; SANTOS, G.A. Humosfera: tratado preliminar sobre a química das substâncias húmicas. Campos dos Goytacazes, RJ, 2005, 309 p.: il. CANELLAS, L.P; ZANDONADI, D.B; OLIVARES, F.L.; FAÇANHA, A.R. Efeitos fisiológicos de substâncias húmicas – O estímulo às H+-ATPases. Nutrição Mineral de Plantas. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa, MG, 2006, p. 175-200. LAVELLE, P.; SPAIN, A.V. Soil ecology. Kluwer, Norwell. 2001, 678p. MOREIRA, F.M.S.; SIQUEIRA, J.O. Microbiologia e Bioquímica do Solo, 2° ed., Lavras, MG, Editora UFLA, 2006, 729p.: il. REIS, V.M.; OLIVEIRA, A.L.M.; BALDANI,V.L.D.; OLIVARES, F.L.; BALDANI, J.I. Fixação Biológica de Nitrogênio Simbiótica e Associativa. Nutrição Mineral de Plantas. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo. Viçosa, MG, 2006, p. 135-174. SANTOS, G.A.; SILVA, L.S.; CANELLAS, L.P.; CAMARGO, F.A.O. Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais e subtropicais, Porto Alegre: 2ª ed. rev.e atual. – Porto Alegre: Metrópole, 2008. 654 p.: il. SILVEIRA, A.P.D.; FREITAS, S.S. Microbiologia do Solo e Qualidade ambiental. Campinas, SP, Instituto Agronômico, 2007, 312 p.: il. 5 Disciplina: Desenho de Agroecossistemas Biodiversos e Sustentáveis Código: AGE037 CH: 60 CR: 04 Prof. Dr. José Ribamar Gusmão // Prof. Dr. Altamiro Ferraz Júnior - DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Ementa Conceitos de ecossistema, agrossistema e agroecossistema; teoria de sistemas e sua aplicação na agricultura; história, definição e classificação de agroecossistemas; propriedades dos agroecossistemas; biodiversidade e recursos genéticos em agroecossistemas; sistemas tradicionais; sistemas agroflorestais; desenho, redesenho e manejo de agroecossistemas: princípios e estratégias; sistematização de experiências. Bibliografia ALTIERI, M.A. Agroecologia - A dinâmica produtiva da agricultura sustentável. 2ed. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2000. AQUINO, A.M., ASSIS, R.L. Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília: Embrapa Informação ecnológica, 2005. 517p. BATISTELLA, M.; MORAN, E.F.; ALVES, D.S. Amazônia: natureza e sociedade em transformação. São Paulo: Edusp, 2008. 304p. CASADO, G.G.. MOLINA, M.G., GUZMÁN, E.S. Introducción a la agroecologia como desarrollo rural sustenible. Madri: Mundi-Prensa, 2000. 533p. DAJOZ, R. Princípios de Ecologia. 7ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. 519p. EMBRAPA. Marco de Referência em Agroecologia. Brasília: 2006. (disponível no sitio www.pronaf.gov.br/dater) GAMA-RODRIGUES, A.C. ET AL. Sistemas agroflorestais: bases científicas para o desenvolvimento sustentável. Campos dos Goytacazes: UENF-Darcy Ribeiro, 2006. 365p. GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável. 2ª ed. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS. 2001. MAGURRAN, A.E. Ecological diversity and its measurements. Princeton: Princeton University Press, 1988. 179p. MARGALEF, R. Teoria de los sistemas ecologicos. Universitat de Barcelona, 1993. 290p. MOURA, E.G. (coord.). Agroambientes de transição entre o trópico úmido e o semiárido do Brasil: atributos, alterações e uso na produção familiar. 2ed. São Luís: UEMA-IICA, 2007. 312p. NAIR, P.K. An introduction to agroforestry. Nairob: ICRAF, 1993. 499p. PACHECO, F.P.F., LINDOSO, J.C.G. Experiências agroecológicas no Estado do Maranhão. São Luís: SEAGRO-RAMA, 2007. 121p. SCHLONVOIGT, A. Sistemas taungya. Serie de modulos de enseñanza agroflorestal. Turialba: CATIE, 1998. VIANA, V.M.; DUBOIS, J.C.L.; ANDERSON, A.B. 1996. Manual Agroflorestal para a Amazônia. Vol. 1. Rio de Janeiro:Rebraf/Fundação Ford. 228pp. VIVAN, J. Pomar ou Floresta - Princípios para o manejo de agroecossistemas. 2ed. Rio de Janeiro: AS-PTA, 1995. 208p. VIVAN, J. Agricultura e Florestas - Princípios de uma Interação Vital. Porto Alegre: Livraria e Editora Agropecuária. 1998, 208p. 6 Disciplina: Manejo Agroecológico de Doenças Código: AGE036 CH: 60 CR: 04 Profa. Dra. Antônia Alice Costa Rodrigues /Prof. Dr. Gilson Soares da Silva - DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Ementa Introdução à Fitopatologia; Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Conceito e objetivos do manejo integrado de doenças; Princípios e métodos de controle de doenças de plantas; Fatores a serem considerados no manejo ecológico de doenças de plantas; Nível de danos: conceitos e definições; Potencial de inoculo, potencial de inoculo de patógenos radiculares; Práticas alternativas de controle de doenças no Maranhão; Manejo ecológico de doenças de plantas cultivadas. Bibliografia AGRIOS, G.N. Plant pathology. (5a Ed.): New York, Acad Press, 2005. ALFENAS, A.C. & MAFIA R.G.( Eds). Métodos em Fitopatologia. Viçosa:Editora UFV, 2007. 382p. ALFENAS, A.C. (Ed.) Eletroforese de isoenzimas e proteínas afins: fundamentos e aplicações em plantas e microrganismos. Viçosa, Ed. UFV. 2006. ALTIERI, M.A., SILVA, E.N., NICHOLLS, C.I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas. Ribeirão Preto: Holos, 2003. 226p. BERGAMIM FILHO, A. KIMATI, H & AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. São Paulo: Editora Agronômica Ceres, 1997,v1. BLUM, L.E.B.; CARES, J.E.; UESGI, C.H. Fitopatologia: o estudo das doenças de plantas. Brasília: Otimismo, 2007. 265p. CHEN, Z.X.; DICKSON, D.W. Nematode management and utilization. China: Tsinghua University Press, 2004.1234p. GLIESSMAN, S.R. Agroecologia – processos ecológicos em agricultura sustentável. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2001. 653p. GOTO, M. Fundamentals of Bacterial Plant Pathology. San Diego. Academic. Press. 1992. HULL R. Mathews’ Plant Virology. (4ª ed). London. Academic Press, 2004. 1001p. ZAMBOLIM, L. Manejo integrado de pragas e doenças. 1999. LORDELLO, L. G. E. Nematóides das plantas cultivadas. São Paulo. Editora Nobel. 1981, 314p. PIMENTAL D. Encyclopedia of pest management. New York: Taylor & Francis Group. 2002, 929p. POLTRONIERI, L. S.; TRINDADE, D. R. & SANTOS, I. P. (Eds.) Pragas e doenças de cultivos amazônicos. Belé: Embrapa Amazônia Oriental. 2005. ROMEIRO, R.S. Bactérias fitopatogênicas. Viçosa, UFV. 2005. 417 p. SILVA, G.S. Métodos alternativos de controle de fitonematoides. Revisão Anual de Patologia de Plants , v.19, p.81-152, 2012. ZAMBOLIN, L.; VALE, F.X.R. de Controle Integrado das Doenças de Hortaliças. Viçosa, UFV, 1997. 134p. ZEBRINI JÚNIOR, F.M.; CARVALHO, M.G.de.; ZAMBOLIN, G.M. Introdução à Virologia Vegetal. Viçosa, UFV, 2002. 145p. 7 Disciplina: Tópicos Especiais em Agroecologia I Código: AGE016 CH: 60 CR: 04 Prof. Dr. Não tem nenhum professor específico. - DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Ementa Não tem Bibliografia Não tem. Dependerá do assunto específico que será oferecido no semestre. 8 Disciplina: Manejo Agroecológico de Pragas Código: AGE035 CH: 60 CR: 04 Profa. Dra. Raimunda Nonata Santos de Lemos - DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Ementa Importância econômica de artrópodes associados às plantas cultivadas. Conceito de praga. Aspectos ecológicos do surgimento de pragas. Tipos de pragas. Histórico, Conceito e etapas do MIP - Avaliação de agroecossistemas e tomada de decisão. Métodos de supressão populacional de pragas. Manejo ecológico de pragas aplicado às principais culturas. Bibliografia ALTIERI, M.A. Biodiversity and pest management in agroecossistems. New York: Hawoth Press, 2ed. 2004. 235p. ALTIERI, M.A., SILVA, E.N., NICHOLLS, C.I. O papel da biodiversidade no manejo de pragas. Ribeirão Preto: Holos, 2003. 226p. ALTIERI, M.A.; NICHOLLS, C.I.; PONTI, L. Controle biológico de pragas através do manejo de agroecossistemas. Brasília: MDA, 2007. 31p. CROCOMO, W. B. Manejo integrado de pragas. São Paulo: UNESP, 1990. 358p. DRIESCHE, R. V., HODDLE, M., CENTER, T. Control of pests and weeds by natural enemies: an introduction to biological control. Oxford: Blackwell Publishing, 2008. 473p. HAJEK, A. Natural Enemies: An Introduction to Biological Control. Cambridge: Press Syndicate of the University of Cambridge, 2004. 378p. HOFFMANN, M. P., ZALOM, F. G., KUHAR, T. P. Integrated Pest Management. In: eLS. John Wiley & Sons Ltd, Chichester. http://www.els.net [doi: 10.1038/npg.els.0003248]. 2006. ISHAAYA, I., HOROWITZ, A. R. Biorational Control of Arthropod Pests - Application and Resistance Management. Hardcover: Springer, 2009. 408p. NICHOLLS, C. I., ALTIERI, M. A., JULIO SANCHEZ, E. Manual prático de control biológico para una agricultura sustentable. Barcelona: Associacion Vida Sana, 2002, 86p. NORRIS, R. F., CASWELL-CHEN, E. P., KOGAN, M. Concepts in integrated pest management. New Jersey: Prentice Hall, 2003. 586p. PANIZZI, A. R., PARRA, J. R. P. Bioecologia e nutrição de insetos: Base para o manejo integrado de pragas. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica, 2009. 1164. PARRA, J.R.P. Técnicas de criação de insetos para programas de controle biológico. Piracicaba: ESALQ/FEALQ, 2001. 134p. PARRA, J.R.P., BOTELHO, P. S. M., CORRÊA-FERREIRA, B. S., BENTO, J. M. S. Controle Biológico no Brasil. São Paulo: Manole. 2002. 635p. PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais. Piracicaba: Via Orgânica, 2010. 172p. RADCLIFFE, E. B., HUTCHISON, W. D., CANCELADO, R. E. Integrated Pest Management. Cambridge: Cambridge University Press, 2009. 529p. Books Online. http://dx.doi.org/10.1017/CBO9780511626463 (Online Publication Date: September 2010). SPEIGHT, M. R., HUNTER, M. D., WATT,A. D. Ecology of Insects: Concepts and Applications. Hoboken: Wiley-Blackwell, 2008. 628p. THACKER, J. R. M. An Introduction to Arthropod Pest Control. Cambridge: University Press, 2002. 360p. YU S. J. The Toxicology and Biochemistry of Insecticides. Boca Raton: CRC Press, 2008. 276 p. 9 Disciplina: Biologia e Manejo de Plantas Daninhas Código: DAGE01 CH: 60 CR: 04 Profa. Dra. Maria Rosangela Malheiros Silva - DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Ementa Reprodução e germinação de plantas daninhas.Mecanismos de dispersão e dormência das plantas daninhas. Dinâmica do banco de semente. Competição das plantas daninhas e alelopatia. Métodos de controle das plantas daninhas. Controle biológico de plantas daninhas. Absorção e translocação dos herbicidas. Seletividade dos herbicidas. Comportamento dos herbicidas no solo. Principais grupos químicos dos herbicidas: mecanismo de ação, absorção, resíduos e uso agrícola. Resistência de plantas daninhas aos herbicidas. Culturas geneticamente modificadas resistentes aos herbicidas. Tecnologia de aplicação dos herbicidas. Toxicologia dos herbicidas. Bibliografia COMPÊNDIO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS. 4ª Ed. Revisada e Atualizada. Organização Andrei Editora. 1993. 448p. DEUBER, R. Ciência das Plantas Infestante: fundamentos. Jaboticabal: FUNEP. Vol. I. 2003. 452p. KISSMAN, K. G. Plantas Infestantes e Nocivas (Tomos I, II, III). Basf Brasileira.S.A.1991.608p. KOGAN, A. M.; PEREZ,P.J. Herbicidas: fundamentos fisiologicos y bioquimico del modo de acción.Ediciones Universidad Catolica de Chile, Santiago,2003.333 p. LEITÃO FILHO, H. F.; ARANHA, C.; BACCHI, O. Plantas Invasoras de Culturas do Estado de São Paulo. Editora Hucitec Ltda., São Paulo. 1972 (3 volumes). LORENZI, H. Manual de Identificação e Controle de Plantas Daninhas: plantio direto e convencional. 4a edição, Editora Plantarum, Nova Odessa. 2004. 299 p. LORENZI, H. Plantas Daninhas do Brasil: terrestres, aquáticas, parasitas, tóxicas e medicinais. 2a Edição, Editora Plantarum, Nova Odessa, 2002. 440 p. MATUO, T. Técnicas de Aplicação de Defensivos Agrícolas. FUNEP/UNESP, Jaboticabal. 1990. 336p. RADOSEVICH, S. R.; HOLT, J. J. Weed Ecology, Implications of Vegetation Management. John Wiley & Sons, New York, 1997. 589p. RICE, E. L. Allelopathy. ACADEMIC Press, Inc. London. 1983. 422p. RODRIGUES, B. N.; ALMEIDA, F. S. de. Guia de Herbicidas, 3ª Ed. IAPAR, Londrina, 2005. 592p. SILVA, A. A.; SILVA, J.F. da. Tópico em manejo de plantas daninhas. Viçosa.Ed.UFV,2007.367p. TORRES, L. G.; QUINTANILLA, C. F. Fundamentos sobre Malas Hierbas y Herbicidas. Ediciones Mundi-Prensa. Madrid. 1991. 348p. VARGAS, L.; ROMAN, E.S. Manual de manejo de controle de plantas daninhas. Embrapa Uva e Vinho, 2008. ZAMBOLIN, L.; CONCEIÇÃO; M.Z.da; SANTIAGO, T. O que os engenheiros agrônomos devem saber para orientar o uso de produtos fitossanitários. 3ed.Viçosa, 2008.464p. MONACO, Thomas J; WELLER, Stephen C; ASHTON, Floyd M. Weed Science: principlis & pratices. 4th Ed. 10 Disciplina: Tópicos Especiais em Agroecologia II Código: DAGE15 CH: 60 CR: 04 Prof. Dr. Emanoel Gomes de Moura - DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Ementa Será criada ou adaptada uma ementa específica a cada ano que a disciplina for oferecida, em função da demanda dos temas. Será priorizada a participação de convidados pertencentes a projetos multidisciplinares contemplados em convênios nacionais e internacionais. Bibliografia Não tem 11 Disciplina: Intensificação Ecológica na Agricultura Código: DAGE02 CH: 60 CR: 04 Prof. Dr. Christoph Gehring // Prof. Dr. Adenir Vieira Teodoro - DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Ementa: Introdução; Necessidades e demandas para a intensificação ecológica; Características da intensificação ecológica; Tipificação de estratégias da intensificação ecológica: Intensificação ecológica nos cultivos irrigados; Agricultura de precisão; Integração lavoura-pecuária; Sistemas agroflorestais e biodiversos seqüenciais; Sistemas agroflorestais e biodiversos simultâneos. Bibliografia: Bond,W.J.; Midgley,J.J. 2001. Ecology of sprouting in woody plants: the persistence niche. Trends in Ecology and Evolution 16, 45-51. Certini,G. 2005. Effects of fire on properties of forest soils: a review. Oecologia 143, 1-10. Didonet, A. et al 2006. Marco Referencial em Agroecologia. Embrapa, 31pp. Doré, D.; Makowski, D.; Malézieux, E.; Munier-Jolain, N.; Tchamitchian, M.; Tittonell, P. 2011. Facing up to the paradigm of ecological intensification in agronomy: Revisiting methods, concepts and knowledge. European Journal of Agronomy 34, 197-210. Ettema,C.H.; Wardle,D.A. 2002. Spatial soil ecology. Trends in Ecology and Evolution17, 177-182. Forbes,M.S.; Raison,R.J.; Skjemstad,J.O. 2006. Formation, transformation and transport of black carbon (charcoal) in terrestrial and aquatic ecosystems. Science of the Total Environment 370, 190-206. Gama-Rodrigues A.C. 2011. Soil organic matter, nutrient cycling and biological dinitrogen-fixation in agroforestry systems. Agroforestry Systems 81, 191-193. Giardina,C.P.; Sanford,R.L.; Dockersmith,I.C.; Jaramillo,V.J. 2000. The effects of slash burning on ecosystem nutrients during the land preparation phase of shifting cultivation. Plant and Soil 220. 247-260. McGrath,D.A.; Smith,C.K.; Gholz,H.L.; Oliveira,F.A. 2001. Effects of land-use change on soil nutrient dynamics in Amazônia. Ecosystems 4: 625-645. Mutuo,P.K.; Cadisch,G.; Albrecht,A.; Palm,C.A.; Verchot,L. 2005. Potential of agroforestry for carbon sequestration and mitigation of greenhouse gas emissions from soils in the tropics. Nutrient Cycling in Agroecosystems 71: 43-54. Pascual,M.; Guichard,F. 2005. Criticality and disturbance in spatial ecological systems. Trends in Ecology and Evolution 20, 88-95. Pascual, U. 2005. Land use intensification potential in slash-and-burn farming through improvements in technical efficiency. Ecological Economics 52, 497– 511. Pinho, R.C.; Alfaia, S.S.; Miller, R.P.; Uguen, K.; Magalhães, L.D.; Ayres, M.; Freitas, V.; Trancoso, R. 2011. Islands of fertility: Soil improvement under indigenous homegardens in the savannas of Roraima, Brazil. Agroforestry Systems 81, 235-247. Schroth,G.; Lehmann,J.; Rodrigues,M.R.L.; Barros,E.; Macêdo,J.L.V. 2001. Plant-soil interactions in multistrata agroforestry in the humid tropics. Agroforestry Systems 53, 85-102. Suding,K.N.; Gross,K.L.; Houseman,G.R. 2004. Alternative states and positive feedbacks in restoration ecology. Trends in Ecology and Evolution19, 46-53. 12 Disciplina: Biotecnologia Aplicada à Produção de Plantas Código: DAGE19 CH: 60 CR: 04 Prof. Dr. Fabrício de Oliveira Reis // Prof. Dr. José Ribamar Gusmão Araújo - DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Ementa: Recursos genéticos vegetais em agroecossistemas; cultura de células, tecidos e órgãos; micropropagação; cultivo e fusão de protoplastos; preservação in vitro de germoplasma; transgenia; Papel da CTNbio; Isoenzimas; seqüenciamento de DNA de plantas e microrganismos; sequenciamento genômico; análise da variabilidade genética; marcadores moleculares vegetais; aplicação de marcadores moleculares em fitopatologia; técnicas moleculares para análise genética em insetos; mapeamento de genes; noções de bioinformática. Bibliografia: ALFENAS, A.C. Eletroforese de isoenzimas e proteínas afins. Viçosa: Ed. UFV. 574p. 1998. ALFENAS, A.C. Eletroforese e Marcadores Bioquímicos em plantas e microrganismo. Viçosa: Ed.UFV. 627p. 2006. ARAGÃO, F.J.L . Organismos Transgenicos. Editora Manole. 115 p. 2002. CATERINO, M.S., CHO, S.,SPERLING, F.A.H. 2000. The current state of insect molecular systematicas: A thriving tower of Babel. Annu. Rev. Entomol. V. 45, 2000. CHAWLA, H.S. Introduction to Plant Biotechnology, 2nd ed. Science Publishers, 2002. COSTA, S.O.P. Genética Molecular e de Microrganismos. Os fundamentos da Engenharia Genética. Manole Ltda. 1987. CZEPULKOWSKI, B. Analyzing chromosomes. London, BIOS Scientific Publishers Limited , 205 p. 2001. ESPOSITO, E. e AZEVEDO, J.L. Fungos: Uma introdução à biologia, bioquímica e biotecnologia. Caxias do Sul, Educs, 2004. 510p. FERREIRA, M.E. & GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao Uso de Marcadores Moleculares. Brasília: Embrapa Cenargen. 220p. 1995. GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável – 2ª ed. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2001. HOY, M. A. Insect molecular genetics: An introduction to principles and applications. 2ª ed. Academic Press, San Diego, 2003. 600p. L. MIR, L. (ed.). Genômica. São Paulo: Atheneu. 1114 p. 2004. NESTER, E. et al. Agrobacterium tumefaciens: From Plant Pathology to Biotechnology. APS Press. 336p. 2004. REECE, R.J. Analysis of Genes and Genomes. John Wiley & Sons. 480p. 2004. SILVA-FILHO, M.C. & FALCO, M.C. Plantas transgênicas no melhoramento. In: NASS, L. Recursos Genéticos e Melhoramento. Plantas. Rondonópolis: Fundação MT. p.1011-1056. 2001. TRIGIANO, R.N & GRAY, D. Plant Tissue Culture Concepts and Laboratory Exercises. Boca Raton: CRC. 454 p. 2000. VIEIRA, M.L.C. & APPEZZATO-DA-GLÓRIA, B. Fundamentos e aplicações da cultura de tecidos no melhoramento. In Recursos genéticos e melhoramento — plantas. (NASS, L.L. et al. eds.). Fundação MT, Rondonópolis, p.911-938. 2001. VIENNE, D. Molecular Markers in Plant Genetics and Biotechnology. Enfield: Science Publishers. 200p. 2002. 13 Disciplina: Etnobotânica e Etnoconhecimento Código: DAGE18 CH: 60 CR: 04 Profa. Dra. Francisca Helena Muniz - DISCIPLINA ESPECÍFICA PARA OS CURSOS DE MESTRADO E DOUTORADO Ementa: Histórico e importância da Etnobotânica; Conhecimento tradicional; Contextualização das informações botânicas na agroecologia; conservação da diversidade biológica e cultural; Critérios de classificação popular; Métodos de trabalho de campo; Coleta de Plantas; Aspectos Éticos no trabalho e propriedade intelectual das informações; Etnobotânica e Indústria. Bibliografia: AKERELE, O.; HEY WOOD, V; SYNGE, H. The conservation of medicinal plants, Cambridge Univ. Press, Cambridge 1991, 262p. ALBUQUERQUE, U.P. Introdução à Etnobotânica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Interciência. 2005. ALEXIADES, M.N. Guidelines for ethnobotacnial field collections. The New York Botanical Garden, New York, 1993, 105p. CIBA FUNDATION SYMPOSIUM – Ethnobotany and the search for new drugs, John Wiley & Sons, Chichester, 1994, 280p. GLIESSMAN, S.R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura sustentável – 2ª ed. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 2001. MARTIN, G.L. Etnobotany – A people and plants conservation manual, Chapman & Hall, London, 1995, 268p. OLIVEIRA, F.C; ALBUQUERQUE, U.P.; FONSECA-KRUEL, V.S., HANAZAKI,N. Avanços nas pesquisas etnobotânicas no Brasil. Acta Bot. Bras. São Paulo, v.23, n.2, 2009. SCHULTES, R.E. & VON REIS, S. Ethnobotany – evolution of a discipline, Timber Press, Portland, 1995, 414p. TUXILL, J. & NABHAN, G.P. People, plants and protected areas. A guide to in situ management. London, Earthscan. 2001. VOEKS, R.A. & LEONY, A.. Forgetting the forest: Assessing medicinal plant erosion in eastern Brazil. Economic Botany, v.58, p.294-306. 2004.