Plano do Curso - Técnico em Agropecuária Subsequente

Transcrição

Plano do Curso - Técnico em Agropecuária Subsequente
6/10/2008 10:56
CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SÃO VICENTE DO SUL
UNIDADE DE ENSINO DESCENTRALIZADA DE JULIO DE CASTILHOS
DEPARTAMENTO DE ENSINO
CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA
MODALIDADE SUBSEQUENTE
Outubro de 2008
1
1 – JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS
1.1 – JUSTIFICATIVA
A Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de Castilhos – UNED JC do
Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul, com sede no
município de Júlio de Castilhos, localizado a 360 Km da capital do Estado, caracterizase por estar localizada entre a região do Planalto e Depressão Central do estado onde
é marcante a influência da Instituição junto à comunidade externa. Essa integração é
facilitada pela privilegiada localização e pela excelente estrutura física e humana da
qual a UNED dispõe.
Com a finalidade de atender às exigências da sociedade moderna, que busca
profissionais com sólida formação tecnológica, a Instituição ampliou o número de
cursos na área agropecuária, oferecendo o Curso Técnico em Agropecuária, –
subseqüente ao ensino médio.
Dessa forma, foram atendidos os interesses do Governo Federal, no seu
Programa de Expansão da Educação Profissional, bem como os da comunidade em
geral, que passou a exigir uma preparação/qualificação do potencial de trabalho
regional, com profissionais capazes de observar, sustentar, desenvolver e gerar
tecnologias para o exercício da cidadania e para o trabalho adequado às exigências da
sociedade.
Complementando-se o exposto, justifica-se a oferta do Curso Técnico em
Agropecuária na modalidade subseqüente.
Conforme estudos realizados pelas entidades ligadas ao desenvolvimento
regional e o levantamento das necessidades junto aos produtores da região,
cooperativas, empresas e órgãos ligados à Agropecuária, serão dadas prioridades aos
seguintes setores da área primária, visando aumentar a qualidade e a produtividade,
em:
-
Pecuária - Bovino leite e corte, ovinocultura, suinocultura, avicultura e outras
criações alternativas.
-
Agricultura – soja, trigo, milho, irrigação e drenagem, olericultura, fruticultura
conservação do solo e gestão ambiental .
-
Agroindústria – Processos de transformação de leite e carne, de produtos de
origem vegetal e de produtos de origem animal de interesse secundário.
2
Destacam-se ainda as seguintes características:
• Disponibilidade de infra-estrutura física e humana para o desenvolvimento do
referido curso;
• Demanda da sociedade regional com interesse pelo curso, considerando a
crescente procura de alunos para os cursos Técnicos Seqüenciais;
• Permanência dos egressos como empreendedores na atividade agropecuária e
capacitação para o mercado de trabalho.
• Necessidade crescente de empreendedores rurais e formação continuada para
atender as exigências de profissionais qualificados para o mercado de trabalho.
• Considerando o incentivo do governo federal no sentido da expansão de cursos
Técnicos e Tecnológicos, que garantam uma formação especializada e consistente,
para suprir as necessidades regionais visando o desenvolvimento sustentável.
Estes argumentos justificam, no sentido da Unidade de Ensino Descentralizada
de Júlio de Castilhos, do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do
Sul oferecer o curso Técnico em Agropecuária na modalidade subseqüente, ministrado
na instituição e desenvolvido em parceria com os diversos segmentos da cadeia
produtiva agropecuária. Esta proposta contempla às expectativas das comunidades da
região que tem a UNED JC como centro de excelência e ensino publico e gratuito,
capaz de promover o desenvolvimento e atender à demanda imposta por um mercado
de trabalho em constante modernização.
Para atender a essa demanda, a UNED JC proporcionará a oferta de turmas
anuais de trinta e cinco alunos, atendendo as exigências regionais, por um período
estimado de cinco anos. Entretanto a instituição poderá expandir a oferta e o período ,
desde que ocorra a ampliação da infra-estrutura e tenha o interesse da sociedade.
Por ser a atividade produtiva da área Agropecuária muito dinâmica e
interdisciplinar, pode estabelecer as mais diversas interações em diferentes níveis
entre o setor e as demais áreas envolvidas no agronegócio, como a indústria, serviços,
comércio, meio ambiente, saúde, turismo e hotelaria, química, geomática, gestão,
finanças, informática e estatística. Além disso, o mundo do trabalho vive em constantes
inovações tecnológicas, organizacionais e gerenciais, exigindo a criação de novas
interfaces.. Sendo assim, torna-se cada vez mais necessária a formação de
profissionais competentes para atuarem neste contexto.
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1.2 - OBJETIVOS
1.2.1 - OBJETIVO GERAL
Desenvolver, na Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de Castilhos, do
Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul, o Curso Técnico em
Agropecuária na modalidade
subseqüente ao ensino médio, visando atender à
clientela que busca a formação profissional técnica e tecnológica, capazes de fazer
frente às necessidades do mundo do trabalho, em constante evolução.
1.2.2 - OBJETIVOS ESPECÍFICOS
-
Oportunizar condições de profissionalização dos alunos que já concluíram o Ensino
Médio;
-
Oportunizar a qualificação de profissionais, a fim de acompanhar as tendências
tecnológicas do setor agropecuário.
-
Maximizar a utilização da infra-estrutura da Instituição, ampliando o número de
habilitações existentes;
-
Proporcionar a habilitação profissional em curto prazo, observando-se as exigências
e expectativas da comunidade regional;
-
Colocar à disposição da sociedade um profissional apto ao exercício de suas
funções e consciente de suas responsabilidades.
2 - REQUISITOS DE ACESSO
O ingresso no Curso oferecido dar-se-á de acordo com as normas a seguir
especificadas:
1. Inscrição ao processo seletivo.
2. Poderão ingressar no curso – modalidade subseqüente ao ensino médio - alunos
que tenham concluído o ensino médio, independente de formação específica.
3. A seleção para ingresso no Curso será feita através da aplicação de prova de
conhecimentos.
4. Será exigido do candidato à vaga, a seguinte documentação:
Requerimento (fornecido no local de inscrição);
Duas (02) fotos 3 x 4, recentes;
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Fotocópia da Carteira de Identidade e/ou Certidão de Nascimento;
Comprovante de conclusão do ensino médio ou de matrícula no último ano do
ensino médio,
Comprovante de pagamento da taxa de inscrição.
A classificação geral dos candidatos dar-se-á em ordem decrescente da média
obtida, após a o resultado da aplicação da prova de conhecimentos.
As matrículas dos candidatos aprovados estarão de acordo com determinações
da legislação em vigor.
Competências necessárias como requisitos ao curso Técnico em Agropecuária
para os egressos do ensino médio :
COMPETÊNCIAS
BASES
TECNOLÓGICAS/INSTRUMENTAIS
•
Ler e interpretar
enunciados;
e
•
Leitura e interpretação de diferentes
tipos de texto;
•
Confrontar opiniões e pontos de
vista
sobre
as
diferentes
manifestações da linguagem;
•
Uso correto da concordância verbal e
nominal, regência verbal e nominal,
acentuação, ortografia;
•
Compreender e usar a Língua
Portuguesa como língua materna,
geradora de significação e
integradora da organização do
mundo e da própria identidade;
•
Uso adequado dos elementos de
coesão, vocabulário próprio e níveis
de linguagem.
•
Articular as redes de diferenças e
semelhanças entre a linguagem
oral e escrita e seus códigos
sociais, contextuais e lingüísticos.
•
Realizar
as
operações
matemáticas básicas;
•
•
Ter noções de proporcionalidade
direta;
Adição, subtração, multiplicação,
divisão, potenciação, radiciação,
logaritmação;
•
Razão e proporção;
•
Conhecimentos
da
atualidade
envolvendo
fatos
históricos
e
aspectos geográficos.
textos
•
Realizar operações contendo
funções: de 1º Grau, quadrática,
exponencial,
logarítmica
e
seqüencial;
•
Comparar problemáticas atuais e
de outros momentos históricos;
•
Situar as diversas produções da
cultura – as linguagens, as artes,
a filosofia, a religião, as ciências,
5
as
tecnologias
e
outras
manifestações sociais – nos
contextos históricos de sua
constituição e significação;
•
Compreender o desenvolvimento
da sociedade como processo de
ocupação de espaços físicos e as
relações da vida humana com a
paisagem
e
seus
desdobramentos
políticos,
culturais, econômicos e humanos,
•
Compreender a sociedade, sua
gênese e transformação, e os
múltiplos
fatores
que
nela
intervêm, como produtos de ação
humana; a si mesmo como
agente social; e os processos
sociais como orientadores da
dinâmica
das
tecnologias
associadas ao conhecimento do
indivíduo e da sociedade.
•
Conhecer as propriedades dos
principais de nutrição animal e
vegetal;
•
Noções de nutrição;
•
Citologia
•
Morfologia
vegetal.
e
fisiologia
•
Reconhecer
os
elementos
estruturais
das
células
procariontes e eucariontes;
•
Conhecer a estrutura anatômica e
a fisiologia dos seres vivos,
animais e vegetais.
•
Conhecer as propriedades dos
principais elementos químicos;
•
Elementos químicos
•
•
ligações químicas
Compreender os principais tipos
de ligações químicas;
•
Soluções químicas
•
Equacionar e classificar reações
entre compostos orgânicos;
•
Reações químicas.
•
Realizar soluções químicas.
•
Conhecer os princípios básicos
da
física
com
relação
a
movimento,
força,
energia,
trabalho,
eletricidade
e
magnetismo.
•
Cinemática;
•
Dinâmica e estática;
•
Eletricidade e magnetismo.
animal
e
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3 - PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO
3.1 – CARACTERIZAÇÃO
O profissional Técnico em Agropecuária deverá desenvolver ações relacionadas
à analise das características econômicas, sociais e ambientais, planejar, executar,
acompanhar e fiscalizar todas as fases dos projetos agropecuários. Administrar
propriedades rurais. Elaborar, aplicar e monitorar programas preventivos de sanitização
na produção animal, vegetal e agroindustrial. Fiscalizar produtos de origem vegetal,
animal e agroindustrial. Realizar medição, demarcação e levantamentos topográficos
rurais. Atuar em programas de assistência técnica, extensão rural e pesquisa.
Em relação às competências técnicas relacionadas ao gerenciamento, deve ser
capaz de projetar e aplicar inovações nos processos de montagem, monitoramento e
gestão de empreendimento, elaborar laudos, perícias, pareceres, relatórios de impacto
ambiental e de incorporação de novas tecnologias.
Na propriedade ou nas empresas agropecuárias, o técnico deve ter uma visão
geral da propriedade e, por essa razão, tem a competência para gerir projetos que
envolvam pela produção vegetal, animal e agroindustrial.
3.2 – COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS GERAIS
O concluinte do curso Técnico em Agropecuária deverá apresentar o seguinte
perfil profissional:
a) analisar as características econômicas, sociais e ambientais, identificando as
atividades peculiares da área a serem implementadas;
b) planejar, organizar e monitorar:
- exploração e o manejo do solo de acordo com suas características;
- alternativas de otimização dos fatores climáticos e seus efeitos no crescimento
e desenvolvimento das plantas e dos animais;
- propagação em cultivos abertos ou protegidos, em viveiros e em casas de
vegetação;
- obtenção e o preparo da produção animal; o processo de aquisição, preparo,
conservação e armazenamento da matéria prima e dos produtos agroindustriais;
- os programas de nutrição e manejo alimentar em projetos zootécnicos;
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- a produção de mudas (viveiros) e sementes.
c) Identificar os processos simbióticos, de absorção, de translocação e os efeitos
alelopáticos entre solo e planta, planejando ações referentes aos tratos das
culturas;
d) selecionar e aplicar métodos de erradicação e controle de pragas, doenças e
plantas daninhas, responsabilizando-se pela emissão de receitas de produtos
agrotóxicos;
e) planejar e acompanhar a colheita e a pós-colheita;
f) identificar famílias de organismos e microorganismos, diferenciando os
benéficos ou maléficos;
g) aplicar métodos e programas de reprodução animal e de melhoramento
genético;
h) elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos, higiênicos e sanitários na
produção animal e agroindustrial;
i) implantar e gerenciar sistemas de controle de qualidade na produção
agropecuária;
j) identificar
e
aplicar
técnicas
mercadológicas
para
a
distribuição
e
comercialização de produtos;
k) projetar e aplicar inovações nos processos de montagem, monitoramento e
gestão de empreendimento;
l) elaborar relatórios e projetos topográficos e de impacto ambiental;
m) elaborar laudos, perícias, pareceres, relatórios e projetos, inclusive de
incorporação de novas tecnologias.
3.3 – CAMPO DE ATUAÇÃO
O Técnico em Agropecuária pode exercer múltiplas funções dentro das
organizações, como profissional liberal autônomo, empregado ou não, tanto em
organizações públicas, como privadas.
Assim podem exercer suas funções como Técnico em:
- empresas rurais, na administração, produção, exploração, comercialização e
prestação de serviços;
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- empresas de assistência técnica, fomento e extensão rural;
- planejamento, assessoria e gerenciamento agropecuário;
- produção e classificação de sementes e mudas, empresas de reflorestamento,
hortos florestais, parques, estações e reservas florestais;
- pesquisa agropecuária;
- instituições de ensino de técnicas e de práticas agrícolas, serviços de
fiscalização de produtos animais e vegetais bem como seus derivados;
- instituições de crédito rural, carteiras agrícolas de banco;
- empresas de beneficiamento e de armazenamento de produtos agropecuários;
escritórios de topografia, avaliação e perícias, empresas de aviação agrícola;
- empresas com atividades agroindustriais, de jardinagem e urbanismo;
- empresas de produção, comércio e uso de fertilizantes, agrotóxicos, produtos
para pecuária, implementos, equipamentos e máquinas de uso agropecuário,
- cooperativas de produção e serviços agropecuários;
- sindicatos rurais e dos trabalhadores rurais;
- escolas públicas e privadas, ministérios e secretarias municipais e estaduais da
agricultura, e órgãos públicos e privados.
- agroindústria frutífera, de conservas e de produtos agrícolas, de laticínios, de
produtos avícolas e indústria florestal.
4 – ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
Com a finalidade de adequar os cursos técnicos oferecidos às novas
necessidades e demandas do mundo do trabalho, decorrentes da rápida evolução
tecnológica e atendendo ao que propõe a atual legislação do ensino profissional, a
Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de Castilhos, do Centro Federal de
Educação Tecnológica de São Vicente do Sul, através de sua equipe técnicopedagógica, estruturou os currículos do Curso Técnico em Agropecuária na
modalidade subseqüente.
O desenho curricular do novo curso atende aos princípios ligados à
agroecologia,
agricultura
familiar,
movimentos
sociais,
associativismo,
empreendedorismo, pesquisa e extensão, empregabilidade e flexibilidade.
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4.1 - MATRIZ CURRICULAR
Disciplinas
Português Instrumental
Iniciação Científica
Informática I
Informática II
Irrigação e Drenagem
Topografia e desenho
Mecanização Agrícola
Construções Rurais
Solos (Edafologia)
Morfologia e Fis. dos Animais
Domésticos
Morfologia e Fisiologia Vegetal
Climatologia Agrícola
Defesa Fitossanitária
Fundamentos em Agroecologia
Noções básicas de Higiene e
Profilaxia Animal
Nutrição Animal
Avicultura
Piscicultura
Apicultura
Suinocultura
Ovinocultura
Bovinocultura Corte
Bovinocultura Leite
Forragicultura
Criações Alternativas
Paisagismo e Floricultura
Olericultura
Silvicultura
Fruticultura I
Fruticultura II
Culturas Anuais I
Culturas Anuais II
Gestão Ambiental
Planej. e Proj. de
Empreendedorismo
Gestão e Economia
Tecnologia de Alimentos
Extensão Rural e Sociologia
Ética e Relações Humanas no
Trabalho
Subtotal
Estágio Supervisionado
C/ H
Total
40
40
40
20
60
80
80
40
80
40
1ª Sem
40
40
40
40
20
40
40
40
40
20
40
80
40
40
80
80
80
80
40
40
40
80
60
40
40
60
60
40
40
40
40
40
40
40
1920
360
2ª Sem
3ª Sem
40
40
40
20
60
80
80
40
80
40
80
40
40
80
80
80
80
40
40
40
80
60
40
40
60
60
40
40
40
40
40
40
660
600
Total
660
2180
10
4.1 –PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS
4.1.1 – 1ª SEMESTRE
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
Objetivo da Disciplina
Redigir documentos exigidos no desenvolvimento do curso, bem como elaborar
plano de relatório de estágio, com base nas normas técnicas e normas da língua culta
padrão.
Ementa da Disciplina
Elaboração de documentos relacionados ao período de conclusão do Curso
Técnico em Agropecuária, observando as modalidades de linguagem adequadas ao
contexto e atendendo às normas técnicas oficiais.
Conteúdo
1. Sintaxe de concordância e regência
2.Formas de tratamento
3. Resenha
4. Carta de Apresentação
5.Curriculum Vitae
6. Requerimento
7.Plano de Estágio
8. Relatório de Estágio
Bibliografia
AQUINO, Renato. Redação para concursos. 6ª ed. Rio de Janeiro; Campus, 2005.
BELTRÃO, Odacir; BELTRÃO, MARIÚSA. Correspondência; Linguagem e
Comunicação; oficial, comercial, bancária. 23 ed. São Paulo; Atlas, 2005.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo; Atlas, 2004.
KASPARY, Adalberto J. Redação Oficial; normas e modelos. Porto Alegre; Edita;
2000.
MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. São
Paulo; Atlas, 2000.
MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Metodologia
Científica. São Paulo; Atlas, 2001.
MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERNOP, Lúbia Scliar. Português Instrumental: de
acordo com as atuais normas da ABNT. São Paulo; Atlas, 2007.
OLIVEIRA, Maria Marli de. Como fazer projetos, relatórios, monografias,
dissertações e teses. Rio de Janeiro; Campus, 2005.
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INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Objetivo da Disciplina
Compreender a importância e as características do conhecimento científico, a
sua produção e sistematização, a diferença deste para outros conhecimentos, através
de análise de diferentes tipos de trabalhos científicos e da construção de um projeto de
pesquisa.
Ementa da Disciplina
Evolução do pensamento científico. Tipos de conhecimento. Noções de método
científico. Ciência, ética e sociedade. Redação técnica e estrutura de apresentação de
trabalhos científicos e acadêmicos. A pesquisa como forma de conhecer. Projeto de
pesquisa e suas partes constituintes.
Conteúdo
1. Evolução do pensamento Científico
2. Tipos de Conhecimento
2.1. Conhecimento popular
2.2. Conhecimento religioso
2.3. Conhecimento filosófico
2.4. Conhecimento científico
3. Ciência, ética e Sociedade
3.1. As questões éticas na produção científica
3.2. A relevância social do conhecimento científico e da pesquisa
3.3. A neutralidade científica
4. Aspectos práticos e metodológicos da redação técnica
4.1.Construção das referências bibliográficas em trabalhos técnicos e científicos
4.2. Aspectos gráficos dos trabalhos técnicos e científicos;
5. Técnicas de Sintetizar Textos
5.1. Fichamento;
5.2. Resumo;
5.3. Resenha;
5.4. Paráfrase
6. Métodos Científicos
6.1. métodos aplicados nas ciências sociais
6.2.métodos aplicados nas ciências naturais e exatas
7. Processo de Pesquisa
7.1. Classificação das Pesquisas Científicas
7.1.1. Quanto a seus objetivos
7.1.2. Quanto aos procedimentos técnicos utilizados
8. Roteiro de um Projeto de Pesquisa
8.1.Introdução;
8.2. Justificativa;
8.3. Definição do problema;
8.4. Objetivos da pesquisa;
8.5. Hipóteses;
8.6. Definição operacional das variáveis;
8.7. Especificação do plano de pesquisa;
8.8. Especificação do universo e amostra;
8.9. Instrumento de coleta de dados;
8.10.Referencial teórico
8.11. Coleta de dados;
8.12. Análise dos resultados;
8.13. Referências bibliográficas;
12
8.14. Cronograma e orçamento;
Bibliografia
BELLO, José Luiz de Paiva. Estrutura e apresentação do trabalho. In: Pedagogia em
Foco, Metodologia Científica. 1998. Atualizada em: 14 fev. 2004. Acesso em: 20 abril
de 2004. Disponível em <http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/met07.htm>.
DEMO, Pedro. Introdução à Metodologia da Ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1991.
GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
_______. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 4ª ed. São Paulo : Atlas, 1994.
LAKATOS, Eva Maria. & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2000.
LAVILLE, Christian & DIONNE, Jean. A Construção do Saber: Manual de metodologia
da pesquisa em ciências humanas.Porto Alegre: Artes Médicas Sul Ltda.; Belo
Horizonte: Editora UFMG, 1999.
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 4. ed. São Paulo : Atlas, 2000.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo :
Atlas, 1999.
RUIZ, João Álvaro, Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos. São
Paulo: Atlas, 1991.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA. PRÓ-REITORIA DE PÓSGRADUAÇÃO E PESQUISA. Estrutura e apresentação de monografias,
dissertações e teses: MDT. - 6. ed ver. e ampl.- Santa Maria:Ed. Da UFSM, 2006.
INFORMÁTICA I
Objetivo da Disciplina
Elaborar planilhas de cálculos utilizando os principais recursos de planilhas
eletrônicas; Ter domínio das principais ferramentas do Pacote Office.
Ementa da Disciplina
Em Informática I em primeiro momento será dado enfoque na ferramenta
Microsoft Word, onde o aluno aprenderá assuntos sobre formatação de textos entre
outros, logo após em Planilha Eletrônica o aluno aprenderá inicialmente informações
sobre a formatação de planilhas no Excel, bem como sua elaboração, posteriormente o
assunto a ser colocado será as fórmulas. A parte de geração de gráficos é um item
importante, sendo este também abordado.
Conteúdo
1. Bases Tecnológicas
2. Microsoft Word Básico de Intermediário;
3. Excel Básico e Intermediário;
Bibliografia
FRYE, CURTIS. Microsoft Office Excel 2003 - Passo a Passo, Editora Bookman
Companhia Ed.
WAGNER CANTALICE, Excel do Básico ao Avançado, Editora: Brasport
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MECANIZAÇÃO AGRÍCOLA
Objetivo da Disciplina
Conhecer motores, tratores e implementos agrícolas, dominando conhecimento
sobre seu funcionamento, regulagens e manutenção de máquinas agrícolas; Escolher
conjuntos mecanizados a partir do dimensionamento de tratores e equipamentos
agrícolas para execução de atividades no campo; Aplicar os conceitos de capacidade
de uso, eficiência de campo, custo horário e manutenção dos equipamentos para
atividades de planejamento agrícola mecanizado; Desenvolver operação, regulagem,
manutenção de tratores e máquinas agrícolas, aplicando as normas de segurança.
Ementa da Disciplina
Motores – componentes e funcionamento; Tratores agrícolas - conceito, tipos,
aplicação; Implementos agrícolas – especificações, regulagens e operação;
Manutenção e reparação de tratores e máquinas agrícolas; Planejamento da
mecanização; Custos horários; Normas de segurança na operação de máquinas
agrícolas.
Conteúdo
1. Motores agrícolas;
2. Tratores agrícolas;
3. Máquinas de Preparo do solo;
4. Semeadoras, plantadoras e transplantadoras;
5. Máquinas de aplicação de produtos;
6. Colhedoras;
7. Máquinas utilizadas na pecuária;
8. Capacidade operacional e dimensionamento de maquinas agrícolas;
9. Determinação dos custos horários e estudo econômico das máquinas e implementos
agrícolas;
10. Agricultura de precisão e eletrônica embarcada em maquinas agrícolas;
Bibliografia
Agricultura de precisão: o gerenciamento da variabilidade. J. P. Molin. 2001.
Caderno didático de mecanização agrícola J. F. Schlosser. UFSM. 2007.
Máquinas Agrícolas L. A. Balestreire, Nobel,1993.
Máquinas Agrícolas - Ensaios e Certificação, L. G. Mialhe, CNPq / FEALQ,1996.
Maquinaria Agrícola Luiz Márquez BH Editores,2004.
Manual prático do agricultor: máquinas agrícolas, Ripoli, Molina Júnior e Ripoli,
ESALQ/USP,2005.
MÁRQUEZ, L. Maquinaria Agrícola. Madrid: Blake y Helsey España S.L.Editores,
2004.
ORTIZ-CAÑAVATE, J. Las Maquinas Agricolas y su Aplicacion (6ª ED.) MundiPrensa Libros, S.A., 2003.
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ORTIZ-CAÑAVATE, J. Tractores: Tecnica y Seguridade. Mundi-Prensa Libros, S.A., 2005.
VÁZQUEZ, JESÚS, Aplicación de productos fitosanitarios. Ediciones Agrotécnicas
S.L., 2004.
RIPOLI, T.C.C.; MOLINA JÚNIOR, W.F.; RIPOLI, M.L.C. Manual prático do
agricultor: máquinas agrícolas. 1 ed. Piracicaba: ESALQ/USP, 2005. v.1.
SOLOS
Objetivo da Disciplina
Proporcionar aos alunos conteúdos básicos e aplicados da área da Ciência do
Solo que lhes permitam identificar os principais tipos de solos em relação a sua
formação, as suas limitações e potencialidades de uso e manejo em cultivos agrícolas.
Ementa da Disciplina
O solo como sendo um componente dos ecossistemas. Os fatores e processos
de formação do solo. As propriedades físicas, químicas e biológicas do solo.
Identificação e classificação dos principais solos agrícolas. A capacidade e aptidão de
uso agrícola. Introdução à fertilidade do solo. Diagnóstico da fertilidade do solo. Acidez
do solo. Matéria orgânica. Principais nutrientes essenciais e tóxicos às plantas.
Recomendação de adubação e calagem. Ciclagem de nutrientes. Adubação mineral e
orgânica. Principais fontes minerais e orgânicas de nutrientes. Adubação verde.
Conteúdo
1. O solo e a sua formação
1.1. Conceito de solo
1.2. Importância e funções do solo
1.3. Fatores de formação do solo
1.4. Processos de formação do solo
2. Propriedades do solo
2.1. Propriedades Físicas do solo
2.2. Propriedades Químicas do solo
2.3. Propriedades biológicas do solo
3. Classificação dos solos
3.1. Perfil do solo
3.2. Identificação de horizontes do solo
3.3. Relação solo e paisagem
3.4. Reconhecimento dos principais solos do Brasil e RS
4. Planejamento de uso e manejo do solo
4.1. Aptidão agrícola das terras
4.2. Capacidade de uso das terras
4.3. Conflitos de uso do solo
5. Introdução à fertilidade do solo
5.1. Histórico da fertilidade do solo
5.2. A fertilidade do solo no contexto atual
6. Diagnóstico da fertilidade do solo
6.1. Amostragem de solo
6.2. Plantas indicadoras de qualidade do solo
7. Acidez e calagem
7.1. A acidez do solo
7.2. Interpretação dos laudos de análises de solo
15
7.3. Recomendação de corretivos
7.4. Formas de aplicação de corretivos
8. Matéria orgânica
8.1. Funções da matéria orgânica no solo
8.2. Formação da matéria orgânica
8.3. Decomposição da matéria orgânica
9. Nutrientes essenciais às plantas
9.1. Dinâmica no ambiente (ciclagem)
9.2. Principais fontes
9.3. Interpretação
9.4. Recomendação
10. Adubação orgânica
10.1. Importância e aplicação
10.2. Princípios
10.3. Aplicação prática
11. Conservação dos solos
11.1. Elementos e princípios relacionados à conservação do solo
11.2. Erosão do solo
11.3. Implicações econômicas e ambientais da erosão
11.4. Práticas de conservação do solo
12. Manejo dos solos
12.1. Elementos e princípios relacionados ao manejo do solo
12.2. Principais sistemas de manejo do solo
12.3. Manejo ecológico do solo
Bibliografia
COMIÇÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO DO RS E SC. Manual de
recomendação de adubação e calagem para o estado do RS e SC, 2004.
BISSANI, CARLOS et al. Fertilidade dos solos e manejo da adubação de culturas.
Porto Alegre, Genesis, 2004.
PRIMAVESI, ANA. Manejo ecológico do solo. Nobel, 1990, 549 p.
AZEVEDO, ANATÔNIO.; DALMOLIN, RICARDO DINIZ; PEDRON, FABRÍCIO. Solos e
Ambiente. Palotti, 2004. 100 p.
STRECK, ADEMAR et al. Solos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Editora da
UFRGS, 2002.
MONEGAT, CLÁUDIO. Plantas de cobertura do solo: características de manejo em
pequenas propriedades. Editora do Autor, Chapecó, 1991. 336 p.
RESENDE, MAURO et al. Pedologia: bases para a distinção de ambientes. Viçosa:
NEPUT, 2002. 338 p.
MORFOLOGIA E FISOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉSTICOS
Objetivo da Disciplina
Despertar o interesse dos alunos sobre os processos da digestão dos alimentos,
absorção dos nutrientes e conscientizá-los sobre importância de entender os
mecanismos fisiológicos do sistema reprodutivo, glândula mamária, fisiologia da
lactação e do parto nos animais domésticos.
16
Ementa da Disciplina
Noções sobre os aspectos morfológicos e fisiológicos do sistema digestor,
reprodutivo, glândula mamária e fisiologia do parto nos animais domésticos.
Conteúdos
1. Tipos de digestão dos monogátricos e poligástricos ou ruminantes;.
2. Partes, órgãos e glândulas do sistema digestor;
3. Noções sobre fisiologia da digestão e da absorção:
3.1. Funções, secreções e produtos dos órgãos e glândulas;
3.2. Degradação, digestão e absorção de nutrientes;
4. Noções sobre morfologia e fisiologia do sistema reprodutivo dos machos;
5. Noções sobre morfologia e fisiologia do sistema reprodutivo das fêmeas;
6. Noções sobre morfologia e fisiologia da glândula mamária;
7. Noções sobre fisiologia da lactação;
8. Noções sobre fisiologia do parto;
Bibliografia
ARCE, R. D.; FLECHTMANN, C. H. W. Introdução à anatomia e Fisiologia Animal.
São Paulo: Nobel, 1980. 186 p.
BALL, P. J. H; PETERS A. R. Reprodução em Bovinos. 3. ed. São Paulo: Roca,
2006. 232 p.
CUNNINGHAM, James G. Tratado de Fisiologia Veterinária. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara, 2004. 579 p.
FRANDSON, R. D; WILKE, W. Lee; FAILS, Anna Dee. Anatomia e Fisiologia dos
Animais de Fazenda. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2005. 454 p.
HAFEZ, E. S. E; HAFEZ, B. Reprodução Animal. 7. ed. Barueri, SP: Manole, 2004.
513 p.
MEYER, Helmut. Alimentação de Cavalos. São Paulo: Livraria Varela, 1995. 303 p.
MORFOLOGIA E FISIOLOGIA VEGETAL
Objetivo da Disciplina
Habilitar o aluno a conhecer e identificar os principais órgãos das plantas,
classificarem as plantas e conhecer as principais famílias e suas características, interrelacionar bases conceituais sobre Fisiologia vegetal, relação solo-planta-atmosfera
estudar a transpiração nos principais ecossistemas brasileiros, importância dos
minerais, conhecerem os mecanismos da fotossíntese e respiração, identificar a
relação dos hormônios vegetais com o crescimento e desenvolvimento da planta.
Ementa da Disciplina
Organografia: folha, raiz, caule, flor, fruto e semente; Origem e evolução das plantas,
Principais famílias, Relações hídricas nas plantas, Nutrição Mineral nas plantas,
Fixação e Metabolismo do Nitrogênio, Absorção e translocação de solutos nas plantas,
Fotossíntese e Respiração, Crescimento e Desenvolvimento : Floração, Vernalização,
fotoperíodo, germinação das sementes, Hormônios Vegetais, Alelopatia
Conteúdos
1. Folha
1.1 Partes constituintes da folha
1.2 Funções da folha
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1.3 Tipos de folhas
1.4 Classificação das folhas
2. Flor
2.1 Partes constituintes da flor
2.2 Funções da flor
2.3 Tipos de flores
2.4 Classificação das flores
2.5 Reprodução das plantas
3 Fruto
3.1 Partes constituintes do fruto
3.2 Funções do fruto
3.3 Tipos de frutos
3.4 Classificação dos frutos
4. Caule
4.1 Partes constituintes do caule
4.2 Funções do caule
4.3 Tipos de caules
4.4 Classificação dos caules
5. Raiz
5.1 Partes constituintes do caule
5.2 Funções do caule
5.3 Tipos de caules
5.4 Classificação dos caules
6. Origem e evolução das plantas
7. Principais famílias
8. Relações hídricas nas plantas
8.1 Absorção
8.2 Transporte
8.3 Translocação
9. Nutrição Mineral nas plantas
9.1 Elementos minerais: Macro e micro nutrientes
9.2 Funções dos elementos minerais
10.Fotossíntese e Respiração
10.1 Papel da Luz na fotossíntese
10.2 Pigmentos fotossintéticos
10.3 Fixação do Carbono – Plantas C3, C4 e CAM
10.4 Fatores que afetam a fotossíntese
11. Crescimento e Desenvolvimento
11.1 Conceitos Gerais
11.2 Análise quantitativa do crescimento
11.3 Floração : Estado vegetativo e Floral
11.4 Fatores indutores da Floração: Vernalização e Fotoperíodo
11.5 Germinação das Sementes
12. Hormônios Vegetais
12.1 Auxinas
12.2 Giberelinas
12.3 Etileno
12.4 Citocinina
13. Absorção e translocação de solutos nas plantas
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Bibliografia
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil. Editora Plantarum, Nova Odessa. vol.1
LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Brasil. Editora Pantarum, Nova Odessa. vol.2
RAVEN, P. H.; EVERT, R. F. Biologia Vegetal. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora
Guanabara Koogan, 2001.
AWAD, M. Introdução a Fisiologia Vegetal. São Paulo: Nobel, 1995.
FERRI, M.G. Fisiologia. Vegetal São Paulo, Editora Nobel.- 2000
TAIZ, L & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal – The Benjamin/Cummings Publishing
Company- California – 2000
CLIMATOLOGIA AGRÍCOLA
Objetivo da Disciplina
Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre a atmosfera e seus fenômenos e
os efeitos sobre a produção agropecuária, fornecer ferramentas e instrumentos para
definir estratégias e práticas racionais de manejo do meio-ambiente.
Ementa da Disciplina
Introdução à Climatologia Agrícola. Relações terra-sol e suas influências sobre os
vegetais e animais. Estações meteorológicas, principais instrumentos e medições
realizadas. Elementos do clima de importância agropecuária, radiação solar,
temperatura, vento, umidade do ar, precipitação. Classificações climáticas.
Conteúdos
1 Introdução
1.1 Conceitos gerais
1.2 Importância do clima sobre a vida na terra
2 Atmosfera terrestre
2.1 Composição da atmosfera
2.1.1 Constituintes fixos
2.1.2 Constituintes variáveis
3 Estações e instrumentos meteorológicos
3.1 Localização das estações meteorológicas
3.2 Principais aparelhos utilizados
3.2.1 Critérios de instalação e formas de utilização
3.2.2 Princípio de funcionamento
4 Elementos do clima de importância agropecuária
4.1 Radiação solar
4.1.1 Importância agroclimática
4.1.2 Medida e estimativa da radiação solar global
4.1.3 Fotoperíodo
4.2 Temperatura do ar
4.2.1 Importância agroclimática
4.2.2 Processos físicos de aquecimento do ar
4.2.3 Determinação dos valores médios e sua aplicação
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4.3 Vento
4.3.1 Importância agroclimática
4.3.2 Medida e representação gráfica
4.4 Umidade do ar
4.4.1 Pressão parcial e saturante de vapor
4.4.2 Umidade relativa do ar
4.4.3 Umidade específica
4.5 Precipitações: chuva e granizo
4.5.1 Importância agroclimática
4.5.2 Regimes pluviométricos
4.5.3 Determinação da precipitação média de uma região
4.5.4 Granizos e sua significação agrícola
4.5.5 Combate ao granizo
4.6 Geada
4.6.1 Conceito meteorológico e agronômico
4.6.2 Métodos de combate
5 Classificações climáticas
5.1 Conceito
5.2 Classificação de W. Koeppen e Thornthwaite
5.3 Aplicações
Bibliografia
OMETTO, J.C. Bioclimatologia Vegetal. São Paulo: CERES, 1981. 425p.
VIANELLO, R.L., ALVES, A.R. Meteorologia básica e aplicações. Viçosa: Imprensa
Universitária, 1991. 449p.
MULLER, P.B. Bioclimatologia aplicada aos animais domésticos. Porto Alegre:
Sulina, 1989. 262p.
MORENO, J. A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura,
1961. 42p.
MACHADO, F. P. Contribuição ao Estudo do Clima do Rio Grande do Sul. Rio de
Janeiro: IBGE, 1950. 91p
PEREIRA, A.R., ANGELOCCI, L.R., SENTELHA, P.C. Agrometeorologia:
fundamentos e aplicações práticas. Guaíba: Livraria e Editora Agropecuária, 2001.
478p.
DEFESA FITOSSANITÁRIA
Objetivo da Disciplina
Fornecer conceitos básicos em manejo fitossanitário, com objetivo de identificar
os principais agentes de importância no sistema de produção. Desenvolver técnicas de
amostragem. Reconhecer os sintomas e quantificar limites de danos econômicos.
Definir a estratégia de controle de plantas invasoras, pragas e doenças bem como a
responsabilização pela emissão de Receitas de Produtos Agrotóxicos.
Ementa da Disciplina
Princípios de manejo fitossanitária, desenvolvimento de patógenos e doenças em
plantas; mecanismos de ataque dos patógenos; mecanismos de defesa das plantas;
efeitos do ambiente no desenvolvimento de patógenos e doenças, principais agentes
20
que causam danos; métodos de controle: genético, biológico, cultural e químico;
manejo integrado das doenças; receituário agronômico.
Conteúdos
1. Introdução
1.1 Conceitos gerais de manejo fitossanitário
1.2 Desequilíbrio ambiental e a ocorrência de distúrbio fitossanitário
1.3 Relação patógeno – hospedeiro – ambiente
2. Plantas invasoras
2.1 Introdução e conceitos
2.2 Características gerais
2.2.1 Quanto à origem
2.2.2 Quanto a eco-fisiologia
2.2.3 Quando ao habito vegetativo
2.2.4 Quanto à reprodução
2.3 Prejuízos
2.4 Principais famílias de interesse para a agricultura
3. Pragas
3.1 Insetos
3.1.1 Conceitos gerais
3.1.2 Características morfológicas dos insetos
3.1.3 Tipos de metamorfose
3.1.4 Danos causados por insetos
3.1.5 Principais ordens de insetos de interesse para a agricultura
3.2 Ácaros
3.2.1 Conceitos gerais
3.2.2 Principais gêneros de interesse para a agricultura
4. Doenças
4.1 Fungos
4.2.1 Conceito
4.2.2 Estruturas vegetativas e reprodutivas
4.2.3 Disseminação, colonização e sobrevivência
4.2.4 Principais grupos de doenças que atacam os vegetais
4.2.5 Sintomatologia, identificação e diagnostico de plantas atacadas
4.2 Bactérias
4.2.1 Conceito, formas e reprodução
4.2.2 Estruturas e funções da célula bacteriana
4.2.3 Disseminação, colonização e sobrevivência
4.2.4 Principais gêneros de interesse para a agricultura
4.2.5 Sintomatologia, identificação e diagnostico de plantas atacadas
4.3 Vírus
4.3.1 Conceito, composição e reprodução
4.3.2 Disseminação, colonização e sobrevivência dos vírus
4.3.3 Principais vírus de interesse para a agricultura
4.3.4 Sintomatologia, identificação e diagnostico de plantas atacadas
5. Princípios e métodos de controle de pragas e doenças
5.1 Exclusão
5.2 Erradicação
21
5.3 Imunização
5.4 Evasão
5.5 Regulação
5.6 Proteção e terapia
5.6.1 Uso de defensivos agrícolas
5.6.2 Receituário agronômico
Bibliografia
BUZZI, Z. J. Entomologia Didática, Curitiba, Ed. da UFPR. (Livro-texto da disciplina).
GALLO, D. et al. Manual de Entomologia Agrícola. São Paulo, Ceres.
ANDREI, E., Compêndio de defensivos agrícolas, 6. ed., São Paulo, Andrei, 2004.
KISSMANN, K. G. Plantas infestantes e nocivas, 2. ed, BASF, 1997.
LORENZI, H. Plantas daninhas do Brasil, 3 ed. , Nova Odessa – SP, Plantarum,
2000.
LORENZI, H. Manual de identificação e de controle de plantas daninhas, 5 ed ., a
Nova Odessa – SP, Instituto Plantarum, 2000.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. Volume 1:
Princípios e conceitos. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1995. 919p.
BERGAMIN FILHO, A.; KIMATI, H.; AMORIM, L. et al. Manual de Fitopatologia.
Volume 2: Doenças de Plantas Cultivadas. 3. ed. São Paulo: Ceres, 1997. 774p.
DEPARTAMENTO DE DEFESA E INSPEÇÃO VEGETAL. Compêndio de defensivos
agrícolas: guia prático de produtos fitossanitários para uso agrícola. São Paulo:
Organização Andrei, 2005. 1142p.
FUNDAMENTOS DE AGROECOLOGIA
Objetivo da Disciplina
Abordar o desenvolvimento rural e a agricultura sob a base conceitual da
Agroecologia, analisando, integrando e discutindo propostas para que contribuam para
atingir o desenvolvimento sustentável. Discutir formas mais adequadas de manejo do
ambiente para uma produção sustentável de alimentos e matérias primas. Trabalhar o
senso crítico referente às técnicas agrícolas potencialmente nocivas ao ambiente e a
Sustentabilidade dos agroecossistemas; Caracterizar os principais sistemas de
produção agroecológica.
Ementa da Disciplina
Base epistemológica da Agroecologia. Ecossistemas e Agroecossistemas.
Manejo sustentável dos agroecossistemas. Interações, diversidade e estabilidade em
agroecossistemas. Modelos convencionais de agricultura: princípios, evolução, práticas
adotadas, resultados, problemas. Princípios ecológicos na agricultura. Sucessão
ecológica. Dinâmica de nutrientes, da água e da energia; biologia do solo,
biodiversidade. Base ecológica do manejo de pragas, doenças e plantas invasoras.
Ciclagem dos nutrientes através da adubação verde e compostagem. Modelos
alternativos de agricultura: orgânica, biodinâmica, natural, ecológica e permacultura.
Integração de atividades e recursos numa propriedade agrícola.
22
Conteúdo
1. Introdução à Agroecologia:
1.1 Agricultura: histórico
1.2 A revolução verde
1.3 A agricultura convencional
1.4 Problemas do manejo convencional
1.5 Necessidade de sistemas de produção mais estáveis
2. Princípios ecológicos na agricultura:
2. 1 Conceitos de agroecossistemas ecológicos
2. 2 Ciclagem da matéria orgânica nos sistemas equilibrados
2. 3 Organismos do solo e seu papel na agroecologia
3. Interações planta/ambiente
3.1 Base ecológica do manejo de pragas e doenças
3.2 Pragas, doenças e invasoras como indicadores de desequilíbrio no solo
3.3 Teoria da Trofobiose
3.4 A bioestrutura do solo
3.5 Manejo ecológico de pragas, doenças e invasoras
3.6 Insumos alternativos
4.O manejo ecológico dos solos e nutrição
4.1 Ciclagem dos nutrientes via compostagem e adubação verde
4.2 Manejo da matéria orgânica na agroecologia
4.3 Biofertilizantes
5. Sustentabilidade dos agroecossistemas
5.1 Sustentabilidade: conceitos e pressupostos
5.2 Técnicas de manejo sustentável dos agroecossistemas
5.3 sistemas integrados de produção (Sistemas Silvipastoris e Agroflorestais,
Integração Agricultura /pecuária
Bibliografia Básica
CHABOUSSOU, F. Plantas Doentes Pelo Uso de Agrotóxicos: a teoria da trofobiose. São
Paulo: Expressão Popular, 2006. 320p.
ALTIERI, M. Agroecologia. Rio de Janeiro: Pta/Fase, 1989.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: Processos ecológicos em Agricultura Sustentável..
Porto Alegre: Ed. Iniversidade/UFRGS, 2000.
PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico dos solos. São Paulo: Nobel, 1994.
BURG, I. C.; MAYER, P. H. Alternativas ecológicas para prevenção e controle de pragas e
doenças. Francisco Beltrão: Grafit, 2002. 153p.
Bibliografia Complementar
ABREU JUNIOR, H. de. Práticas alternativas de controle de pragas e doenças na agricultura.
(Coletânea de Receitas). Campinas: EMOPI, 1998. 115p.
ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. Reconstruindo a Agricultura: Idéias e ideais na
perspectiva do desenvolvimento rurals sustentável. Porto Alegre: Ed.
Universidade/UFRGS, 1998.
ALMEIDA, S.G.; PETERSEN, P; CORDEIRO, A. Crise Socioambiental e Conversão
Ecológica da Agricultura Brasileira. Rio de Janeiro: As-Pta, 2000. 116p.
AQUINO, A.M. e ASSIS, R.L. Agroecologia Princípios e técnicas para uma
agricultura orgânica sustentável. EMBRAPA. Brasília, 2005.
BALEM, T. A. Um processo de Transição Agroecológica: o caso da Associação Nossa
Senhora Aparecida., Santa Maria, RS. 2004. 132 f. Dissertação de
23
Mestrado( Mestrado em Extensão Rural) – Universidade Federal de Santa Maria,
Santa Maria, 2004.
BONILLA, J.A. Fundamentos de Agricultura Ecológica, Sobrevivência e qualidade
de vida. São Paulo: Nobel. 1992. 260 p.
DOVER, M.J.; TALBOT, L. Paradigmas e Princípios Ecológicos para a Agricultura.
Rio de Janeiro: As-Pta, 1992. 42p.
EHLERS, Eduardo. Agricultura Sustentável, Origens e perspectivas de um novo
paradigma. São Paulo, agropecuária, 1999. 157 p.
FUKUOKA, M. Agricultura Natural: Teoria e Prática da Filosofia Verde. São Paulo:
Nobel, 1995. 300p
JARA, C. J. A Sustentabilidade do Desenvolvimento Local. Brasília: IICA, Recife:
Seplan, 1998. 316 p.
KHATOUNIAN, Carlos Armênio. A reconstrução ecológica da agricultura. São
Paulo. Agropecuária. 2001. 348 p.
LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, Racionalidade, Complexidade e Poder.
3ª Edição. Petrópolis: Vozes, 2001.
PENTEADO, S. R. Defensivos alternativos e naturais: para uma agricultura saudável. 3ª Edição.
Campinas, 2001. 95p.
PRIMAVESI, A. Agricultura sustentável. São Paulo: Nobel S.A. 1992. 142 p.
PRIMAVESI, Ana. Agroecologia. Ecosfera, tecnosfera e agricultura. São Paulo:
Nobel, 1997.
STEINER, R. Fundamentos da Agricultura Biodinâmica. 2ed. São Paulo:
Antroposófica, 2000. 240p.
NOÇÕES BÁSICAS DE HIGIENE E PROFILAXIA
Ementa da disciplina
Higiene e Profilaxia. Classificação das doenças. Medidas profiláticas. Medidas
curativas. Medicamentos. Procedimentos de coleta e envio de material para laboratório.
Instrumentos veterinários. Desinfetantes.
Objetivo da disciplina
Capacitar os alunos a elaborar, aplicar e monitorar programas profiláticos,
higiênicos e sanitários na produção animal.
Conteúdo
1. Introdução, conceitos e terminologias básicas em higiene e profilaxia
2. Classificação das doenças
3. Curso de duração das doenças
4. Medidas profiláticas
5. Medidas curativas
6. Classificação dos medicamentos
7. Vias de aplicação de medicamentos
7.1. Tipos de agulhas utilizadas para cada via de aplicação
7.2. Tipos de seringas e pistolas dosificadoras
8. Procedimentos de coleta e envio de material para análise em laboratório
9. Instrumentos de uso veterinário
10. Desinfetantes
24
Bibliografia
RODOTITS, O.M.; et al. Clínica Veterinária – Um tratado de Doenças dos Bovinos,
Ovinos, Suínos, Caprinos e Eqüinos. 2002.
FENNER, W.R. Consulta Rápida em Clínica Veterinária. 2003.
PANDEY, R. Infecção e Imunidade em Animais Domésticos. 1° Edição.
ANDREWS, A.H. et al. Medicina Bovina: Doenças e Criações de Bovinos. 2008.
GONZALES, J.C. Controle do Carrapato do Boi. 2003.
SLOSS, M.W. Parasitologia Clínica Veterinária. 1999.
Compêndio Veterinário. Autor: Organização Andrei Editora Ltda. 34° Ediçã o.
NUTRIÇÃO ANIMAL
Ementa da Disciplina
O animal e seu ambiente. A água. Hidratos de carbono. Lipídios. Proteínas.
Minerais. Vitaminas. Digestibilidade e balanços nutricionais. Avaliação do valor
energético dos alimentos. Composição dos alimentos. Exigências nutricionais dos
animais. Alimentos e sua utilização. Métodos de balanceamento de rações. Elaboração
de rações.
Objetivo da Disciplina
Capacitar os alunos do Curso de Medicina Veterinária a conhecer a natureza
química dos nutrientes e os processos que os alimentos sofrem para preencherem as
necessidades dos animais.
Conteúdos
1. O Objetivo da Nutrição e da Alimentação Animal
2. Termos e Definições usados em Nutrição Animal
3. Proteínas
3.1. importância
3.2. funções
3.3. por que o estudo dos aminoácidos em nutrição animal
3.4. classificação
3.5. digestão nos monogástricos
3.6. digestão nos ruminantes
3.7. síntese protéica
3.8. condições fundamentais para a síntese protéica
3.9. falta ou sobra de proteínas na dieta
3.10. avaliação protéica dos alimentos e necessidades protéicas dos animais
3.11. proteína ideal
3.12. utilização de compostos nitrogenados
4. Carboidratos
4.1. classificação
4.2. importância
4.3. digestão nos monogástricos
4.4. digestão nos ruminantes
4.5. ácidos graxos voláteis (AGV)
5. Lipídios
5.1. classificação
5.2. fatores que influenciam a digestibilidade de fibra bruta no rúmen
5.3. classificação dos ácidos graxos
5.4. processos de transformação das ligações
25
5.5. grau de saturação dos ácidos graxos
5.6. funções dos lipídios
5.7. fontes e formas de gordura
5.8. motivos da adição de gordura na dieta dos animais
5.9. digestão nos monogástricos
5.10. digestão nos ruminantes
6. Minerais
6.1. conceito
6.2. classificação
6.3. funções
6.4. metabolismo
6.5. sintomas de deficiências ou desiquilíbrio
6.6. toxicidade mineral
6.7. considerações sobre o fósforo
6.8. recomendações para ruminantes
6.9. condições para formular uma mistura mineral
6.10. disponibilidade biológica ou biodisponibilidade
6.11. características de uma boa mistura mineral
7. Vitaminas
7.1. conceito
7.2. classificação
7.3. diferenças entre os grupos de vitaminas
7.4. funções
7.5. locais de depósito
7.6. absorção
7.7. sinais clínicos de deficiências
7.8. fatores que afetam as exigências e utilização das vitaminas
7.9. suplementação vitamínica
8. Água
8.1. substância essencial
8.2. perdas de água no corpo humano
8.3. perdas de água nos animais
8.4. propriedades e funções
8.5. origem da água corporal
8.6. sede
8.7. consumo voluntário x involuntário
8.8. consumo de água
8.9. perdas de água
8.10. necessidades de água
8.11. água nos alimentos
9. Análise de Alimentos
10. Sistemas de Alimentação a base de Volumosos para Bovinos
11. Exigências Nutricionais
11.1. para reprodução
11.2. para crescimento
12. Cálculo de Rações
Bibliografia
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal: as bases e os fundamentos da
nutrição animal, os alimentos. 5 ed. São Paulo: Nobel, 1984. v. 1.
ANDRIGUETTO, J.M. et al. Nutrição Animal: alimentação animal. 3 ed. São Paulo:
Nobel, 1984. v. 2.
26
FREITAS, E. A. G. de. et al. Tabela de composição químico-bromatológica e
energética dos alimentos para animais ruminantes em Santa Catarina.
Florianópolis: EPAGRI, 1994.
INRA. Departamento de Criação de Monogástricos. Alimentação dos animais
monogástricos: suínos, coelhos e aves. 2 ed. Tradução de Paulo Marcos Agria de
Oliveira. São Paulo: Roca, 1999.
MAYNARD, L. A. et al. Nutrição Animal. 3 ed. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1984.
McDOWELL, L.R. et al. Tabelas de composição de alimentos da América Latina.
Gainesville: Universidade da Flórida, 1974.
PEIXOTO, R. R.; MAIER, J. C. Nutrição e Alimentação Animal. 2 ed. Pelotas: UCPel,
EDUCAT; UFPel, 1993.
SILVA, D. J. Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 2 ed. Viçosa:
UFV Impr. Univ., 1990.
PISCICULTURA
Ementa da Disciplina
Caracterizar sistemas de criação; orientar e realizar o manejo da criação;
orientar para alimentar, adequadamente, as diferentes fases de criação; orientar para
identificar doenças carenciais e metabólicas; orientar métodos de reprodução; controlar
e avaliar o processo reprodutivo; aplicar métodos de melhoramento genético; avaliar o
desempenho animal; orientar e realizar programa de controle sanitário; orientar e
realizar um programa preventivo e/ou terapêutico das diferentes enfermidades dos
animais; proporcionar condições de planejar e avaliar o desempenho de um lote;
controlar e conservar a qualidade dos produtos.
Objetivo da disciplina
Manejar animais nos sistemas de criação. Conhecer necessidades nutricionais
das diferentes fases de criação. Reconhecer e evitar doenças carenciais e metabólicas.
Enumerar as vantagens e desvantagens do sistemas de reprodução. Executar
atividades relativas a reprodução. Fazer seleção de animais para o melhoramento
genético; aplicar métodos de melhoramento. Mensurar a performance do animal.
Utilizar adequadamente os diferentes métodos de controle sanitário; reconhecer as
principais causas das enfermidades; evitar e/ou tratar as diferentes enfermidades.
Fazer um planejamento para a criação de lote. Aplicar métodos de conservação para
manutenção da qualidade dos produtos.
Conteúdos
1. Introdução
2. Histórico da piscicultura
3. Tipos de piscicultura
4. Espécie de peixe a ser criada e nível de manejo a ser empregado
5. Noções de morfologia, anatomia e fisiologia dos peixes
6. Qualidade da água para a piscicultura (estudo da água – limnologia)
7. Instalações para uma piscicultura
8. Preparação dos viveiros
9. Fertilização dos viveiros
10. Povoamento de viveiros, tanques e açudes
11. Alimentação de peixes (arraçoamento)
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12. Manejo de peixes durante o cultivo
13. Manutenção da qualidade da água
14. Despesca
15. Reprodução de peixes
16. Doenças e predadores
Bibliografia
FURTADO, J. F. Curso de Piscicultura. 1991.
TEIXEIRA FILHO, A. R. Piscicultura ao Alcance de Todos.
OSTRENSKY, A.; BOEGER, W. Piscicultura – Fundamentos e Técnicas de Manejo.
1998.
CRIAÇÕES ALTERNATIVAS
Objetivo da Disciplina
Capacitar o discente de forma que este possa planejar, implantar e conduzir as
distintas criações (Coturnicultura, Cunicultura, Estrutiocultura, Bubalinocultura,
Caprinocultura, Equinocultura) com pleno êxito, independentemente da finalidade a que
se destinam os animais.
Ementa da Disciplina
Introdução, origem, importância. Principais raças e espécies. Aspectos legais da
criação. Principais produtos e subprodutos. Mercado e análise econômica da
exploração. Sistema digestivo, alimentos, alimentação, problemas nutricionais.
Reprodução, sistema reprodutivo, comportamento dos reprodutores, escalonamento da
produção. Noções sobre melhoramento genético. Instalações, equipamentos e
acessórios. Manejo geral das criações. Sistemas de criação. Índices zootécnicos.
Conteúdos
1 Introdução à Coturnicultura, Cunicultura, Estrutiocultura, Bubalinocultura,
Caprinocultura e Equinocultura:
1.1 Histórico e importância
1.2 Classificação zoológica
1.3 Situação atual
1.4 Aspectos legais
2 Características e Comportamento
2.1 Biologia e Morfofisiologia
2.2 Comportamento animal
3 Infra-estrutura
3.1 Instalações
3.2 Equipamentos
3.3 Acessórios
4 Nutrição e Alimentação
4.1 Hábito alimentar
4.2 Recomendações nutricionais para as distintas categorias animais
4.3 Manejo alimentar para as distintas categorias animais
4.4 Cuidados gerais
5 Características Gerais dos Sistemas de Criação
5.1 Sistemas extensivos
5.2 Sistemas semi-intensivos
5.3 Sistemas intensivos
6 Principais raças e espécies e suas características
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7 Reprodução
7.1 Puberdade
7.2 Manejo reprodutivo
7.3 Noções de melhoramento genético
8 Principais Produtos e Subprodutos
8.1 Carne
8.2 Couro
8.3 Ovos
8.4 Plumas
8.5 Peles
8.6 Esterco
8.7 Outros
9 Manejo Geral das Criações
9.1 Cuidados ao nascimento
9.2 Desmame
9.3 Castração
9.4 Sexagem
9.5 Identificação
9.6 Registro
10 Principais Índices Zootécnicos
10.1 Produção x produtividade
10.2 Conversão alimentar
10.3 Precocidade
10.4 Prolificidade
10.5 Longevidade
11 Sanidade
11.1 Doenças parasitárias, bacterianas e viróticas
11.2 Manejo de crias e rebanho
Bibliografia
COELHO, H.E. Patologia das aves. São Paulo: Tecmedd, 2006. 195p
SILVER, C. Tudo sobre cavalos: um guia de 200 raças. 3 ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2000. 231p.
SOUZA, J.D.S. Criação de avestruz. Viçosa: Aprenda Fácil, 2004. 211p.
Codorna - Criação, Instalação e Manejo. São Paulo: Nobel, 2004. 80p.
Criação de Emas. Viçosa: Aprenda Fácil, 2003. 366p.
VIEIRA, M.I. Coelhário - Instalações Adequadas Maiores Lucros. Editora Prata
SCANDIAN, A. Coelho + Tecnica = Lucro. São Paulo: Nobel.
VIEIRA, M.I. Codorna Americana (bobwhite) – Um bom Negócio. Editora Prata.
ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO
Objetivo da disciplina
A ética vinculada às relações humanas no trabalho propicia a qualquer ser
humano aprendiz, a possibilidade de valer-se de sua razão e do seu coração no
desenvolvimento de suas potencialidades intelectuais e emocionais, as quais lhe
permitam um convívio sócio-Iaboral significativo, prazeroso e formador de uma
dignidade cidadã.
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Ementa da disciplina
Fundamentos éticos e morais do comportamento humano.
Relações humanas na sociedade contemporânea.
Ética moral e sociedade.
Função da ética.
Ética como prescrição de condutas.
Ética na área de atuação profissional.
Código de ética.
Conduta profissional.
Conteúdos
1. Relações Humanas e sua importância na convivência. Relações humanas na família
e no trabalho. A psicologia do homem e da mulher e as implicações na personalidade –
condições para ser feliz.
2. A Comunicação e o seu processo (emissor- transmissor – receptor – feedback –
código - Comunicação verbal e não verbal). Divergências de comportamento.
3. Imagem e marketing pessoal (Apresentação – conhecimento – atitudes).
3.1. Desenvolvendo o auto-conhecimento.
3.2. Reconhecendo as possibilidades e limitações.
3.3. Aprendendo a ser um líder positivo.
3.4. A interação grupal e o crescimento individual e coletivo.
3.5. Refletindo sobre a escolha profissional
3.6. Preparando-se para enfrentar o mercado de trabalho: postura, desafios,
exigências, características mais valorizadas atualmente.
4. Ética: definição; Fundamentos e objetivos da ética: aspectos do ser humano;
Ética do humano: cuidado – ethos do humano; dimensões do cuidado.
5. Fundamento subjetivo da ética: a consciência e a lei; a crise da consciência ética e os
desafios;
6. A ética na construção da sociedade contemporânea. A ética e a diversidade cultural.
Os níveis da ética: o eu, o outro e a tolerância. Problemas éticos e problemas morais.
Ética e outras ciências. Ética do meio ambiente.
7. Ética profissional, conceito.
7.1. Refletindo sobre a prática da ética no futuro campo profissional de atuação.
7.2. Vivência de oficinas com situações reais do cotidiano e projeções de reações
pessoais possíveis.
7.3. Avaliações interativas sobre as situações vivenciadas.
7.4. Concluindo sobre a importância da ética na vida
humana.
Bibliografia
CENCI, Ângelo V. O que é ética. 2a. Ed. Passo Fundo: Batistel, 2001.
BAUMN, Zygmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
DUSSEL, Henrique D. Ética Comunitária. Petrópolis: Vozes, 1989.
KÜNG, Hans. Projeto de Mundial: uma moral ecumênica em vista da
sobrevivência humana. São Paulo: Ed> Paulinas, 1993.
VAZQUES, Adolfo Sanches. Ética. Civilização Brasileira. RJ. 1988.
VIDAL, M. Moral de Atitudes. Vol. 3. SP: Ed. Santuário, 1990.
SCHLESSINGER, Laura. Como você pode fazer isso? Soluções para os
problemas éticos do cotidiano. Rio de Janeiro: Record. 1997.
30
4.1.2 – 2ª SEMESTRE
IRRIGAÇÃO E DRENAGEM
Objetivo da Disciplina
Proporcionar ao aluno o conhecimento sobre as relações entre o solo, planta e
atmosfera, para que possa planejar, orientar, avaliar e monitorar as técnicas de
irrigação existentes e os devidos equipamentos de irrigação. Planejar, avaliar e
monitorar trabalhos de drenagem.
Ementa da disciplina
Irrigação, importância e conceitos básicos. A relação entre o solo, água e planta.
Formas de manejo da irrigação. Métodos e equipamentos de irrigação, com a
captação, elevação e aproveitamento de Água. Dimensionamento e avaliação dos
sistemas. Drenagem, sua importância, tipos e dimensionamento de estruturas de
drenagem.
Conteúdos
1. Irrigação
1.1 Importância
1.2 Conceitos básicos
2. Relação Solo-Água-Planta
2.1 Água necessária
2.2 Armazenamento de água no solo
2.3 Cálculo de água disponível
2.4 Infiltração de água no solo
2.5 Aeração do solo
2.6 Absorção e transporte da água na planta
2.7 Determinação da evapotranspiração
3. Necessidade de água pelas plantas
3.1 Períodos críticos das plantas
3.2 Capacidade de extração de água pelas plantas
3.3 Desenvolvimento das plantas com déficit ou excesso de água
4. Manejo da Irrigação
4.1 Momento da irrigação
4.2 Dose de irrigação
4.3 Qualidade da água para irrigação
4.4 Salinização do solo
5. Métodos de irrigação
5.1 - Métodos de irrigação por superfície
5.1.1 - Irrigação por sulcos
5.1.2 - Irrigação por inundação
5.2 - Métodos de irrigação por aspersão
5.2.1 – Aspersão Convencional
5.2.1.1 - Sistema portátil
5.2.1.2 - Sistema fixos
31
5.2.1.3 - Sistema semifixos
5.2.2 – Autopropelido
5.2.3 – Pivô Central
5.3 - Métodos de irrigação localizada
5.3.1 – Microaspersão
5.3.2 – Gotejamento
5.4 - Métodos de irrigação por Subirrigação
6. Coeficientes de uniformidade de distribuição de água
6.1 – Coeficiente de uniformidade de Christiansen (CUC)
7. Fertirrigação
7.1 Aplicações da fertirrigação
7.2 Principais nutrientes
7.3 Formas de aplicação
8. Hidráulica aplicada em irrigação
8.1. Barragens de terra
8.2. Hidrometria
8.3. Estações de bombeamento
8.4. Determinação do diâmetro das tubulações
9. Drenagem
9.1 Uso da drenagem na agricultura
9.2 Rendimento e profundidade do lençol freático
9.3 Construção de poços de observação
10. Métodos de drenagem
10.1 – Drenagem superficial
10.2 – Drenagem subterrânea
11. Manejo da drenagem
11.1 – Espaçamento e profundidade dos drenos
11.2 - Tipos de drenos e materiais utilizados
11.3 – Sistemas de drenagem
11.4 – Determinação da condutividade hidráulica
11.5 – Materiais utilizados para drenagem
Bibliografia
AZEVEDO Neto, J. M. Manual de hidráulica. São Paulo. 8a.ed, Edgar Blucher, 1998,
670p.
BARRETO, Aurelir N. Irrigação e drenagem na empresa agrícola. Aracajú – SE, 1ª
ed, Embrapa. 2004, 418p.
BERNARDO, Salassier. Manual de Irrigação. Viçosa, 8a.ed, UFV, 2006, 625p.
COSTA, Enio F. da C.; Vieira, Rogério F.; Viana, Paulo A. (ed). Quimigação: aplicação
de produtos químicos e biológicos via irrigação. 3ª, Brasília – DF, Embrapa Informação
Tecnológica, 2001, 315p.
FRIZZONE, J. A.; Júnior, A. S. de A. (ed). Planejamento de irrigação. 1ª, Brasília –
DF, Embrapa Informação Tecnológica, 2005, 626p.
GOMES, Algenor S. da; Júnior, Ariano M. de M. (ed). Arroz Irrigado no Sul do Brasil.
1ª, Brasília – DF, Embrapa Informação Tecnológica, 2004, 899p.
GOMES, Heber P. Engenharia de irrigação. 2ª, Campina Grande – PB, UFPB, 1997,
390p.
MIRANDA J.H.de, Pires, R.C. de M. (ed). Irrigação. Jaboticabal – SP, FUNEP, 2003,
703p.
MONTOVANI, Everardo C.; Bernardo, Salassier; Palaretti, Luiz F. Irrigação: Princípios
e métodos. 2ª, Viçosa – MG, UFV, 2007, 358p.
OLITTA, Antonio F. L. Os Métodos de Irrigação. São Paulo, 1ª ed, Nobel, 1989, 267p.
32
PRUSKI, F. F. Conservação de solo e Água. 22ª. Viçosa – MG, UFV, 2006, 240p.
REICHARDT, Klaus; Timm, Luís C. Solo, Planta e Atmosfera. 1ª, Barueri – SP,
Manole, 2004, 478p.
RESENDE, Morethson; Albuquerque, Paulo E. P.; Couto, Lairson (ed). A cultura do
milho irrigado. 1ª, Brasília – DF, Embrapa Informação Tecnológica, 2003, 317p.
VIEIRA, Dirceu B. As Técnicas de Irrigação e Aspersão. S. Paulo, Globo, 1989,
263p.
Site EMBRAPA. Seleção do Sistema de Irrigação.
http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/publica/2001/circular/Circ_14.pdf. Acesso
em 01/10/2008
TOPOGRAFIA E DESENHO
Objetivo da Disciplina
Operar aparelhos e equipamentos topográficos; fazer medições de distâncias
diretas e indiretas; fazer leituras de ângulos horizontais e verticais; fazer leituras de
mira; executar práticas de rumos a azimutes; fazer anotações de cadernetas de campo;
determinar coordenadas plani-altimétricas; fazer cálculo de áreas e cotas; utilizar
escalas e confeccionar mapas topográficos; demarcar curvas de nível; sistematização
de áreas; outras práticas de conservação do solo e que causam impacto ambiental;
cálculos de açudagem.
Ementa da disciplina
Orientar e acompanhar levantamentos planimétricos, altimétricos e planialtimétricos; orientar a representação da superfície topográfica, através de mapas
planimétricos, altimétricos e planialtimétricos; caracterizar e selecionar métodos de
conservação do solo e da água e minimização de impactos ambientais.
Conteúdos
1. Introdução
1.1 Topografia: Conceito, importância, divisões e aplicabilidade
1.2 Campo ou limite da topografia
1.3 Relação com outras ciências
2. Planimetria
2.1 Conceitos
2.2 Materiais e equipamentos topográficos
2.3 Uso de teodolitos, aparelhos de nível convencional e nível a lazer
2.4 Medidas diretas e indiretas de distâncias
2.5 Alinhamentos e transposição de obstáculos com trena e baliza
2.6 Medidas angulares horizontais com trena e baliza e com teodolitos
2.7 Rumos e azimutes
2.8 Métodos de levantamentos planimétricos
2.8.1 Irradiações
2.8.2 Caminhamento perimétricos
2.8.3 Métodos associados
2.9 Cálculo de áreas, métodos de avaliação de áreas e divisões
3. Altimetria
3.1 Conceitos
33
3.2 Medidas de ângulos verticais
3.3 Representação do relevo do terreno
3.3.1 Plano cotado
3.3.2 Curvas de nível
3.3.3 Perfil do terreno
3.3.4 Modelos Digitais do Terreno (MDTs)
3.3.5 cultivos em nível
4. Açudagem
4.1 Conservação do solo, práticas conservacionistas
4.2 Traçados de curvas de nível da bacia hidrográfica
4.2.1 Calculo do volume de água da bacia hidráulica formada
4.3 Dimensões do perfil da barragem
4.4 Construção da barragem
4.4.1 Calculo do volume de terra da taipa
5. Desenho técnico
5.1 Formato do papel
5.2 Planta topográfica
5.2.1 Legenda e espaço útil
5.3 Escala
5.4 Desenho de letras
5.5 Projeções ortogonais.
Bibliografia
BORGES, A. C. Exercícios de topografia. 3 ed. São Paulo: Edgar Blücher, 1975.
BORGES, A. C. Topografia. São Paulo: Edgard Blüncher, 1977.
COMASTRI, J. A. & GRIPP JÚNIOR, J. Topografia aplicada: medição, divisão e
demarcação. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. 1990
DUARTE, P. A. Fundamentos de cartografia. Florianópolis: UFSC, 1994.
ESPARTEL, Lélis. Curso de topografia. 7. ed. Porto Alegre: Globo, 1980.
INCRA. Normas técnicas para georreferenciamento de imóveis rurais. Brasília, DF:
INCRA, 2003.
LOCH, C. & CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2. ed.
Florianópolis: UFSC, 2000.
NETO, S. L. R. (2004). Topografia I: módulo de exercícios. Lages: CAV/UDESC.
PINTO, L. E. K. Curso de topografia. Salvador: UFBA. 1988.
ROCHA, J. A. M. R. GPS - Uma Abordagem Prática – 4ª Edição. 2006
CONSTRUÇÕES RURAIS
Objetivo da Disciplina
Estabelecer conceitos sobre Construções Rurais, que serão norteadores do
estudo e elaboração dos projetos ligados a Agropecuária.
Ementa da disciplina
Conceitos, finalidades, projeção, traços, plantas baixa, orientações e orçamentos
dos conteúdos programáticos.
Conteúdo
1. Primeiros passos para uma construção bem sucedida.
34
2. Materiais de construção;
2.1.Consideração sobre os trabalhos preliminares;
2.2.Estruturas de sustentação das construções rurais;
2.2.1Fundações;
2.2.2.Paredes;
2.2.3.Pilares;
2.2.4.Vigas;
2.2.5.Lajes;
3. Cobertura das construções;
3.1. Revestimentos (pisos e paredes);
3.2.Esquadrias;
3.3.Vidros;
3.4.Pintura;
3.5.Instalações hidráulicas;
3.6.Instalações de esgoto;
3.7.Instalações elétricas;
3.8.Princípios de ambiência em construções rurais;
3.9.Projetos de instalações para animais.
3.10.Benfeitorias de uso geral
Bibliografia
BANET. Benfeitorias de uso Geral, www.banet.com.br. 18.10.2007
CARDÃO, C. Técnica da construção. Belo Horizonte, Engenharia e Arquitetura, 1983.
2 vol.
CARNEIRO, O. Construções rurais. São Paulo, 1961, 703p.
Carneiro Orlando.Constr. Rurais,S.Paulo, Nobel,1.979, 826 pág.
CREDER, H. Instalações hidráulicas e Sanitárias. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e
Científicos, 1987, 404p.
L’HERMITE, R. Ao pé do muro. Taguatinga, SENAI, s.d., 173p.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. vol 2. São Paulo, Livraria Nobel S.A , 1983,
104p.
PETRUCCI, E. G. R. Materiais de construção. 3º ed. Porto Alegre: Globo. 1978,
435p.
BAETA, F. da C. Resistência dos materiais e dimensionamento de estruturas para
construções. Viçosa: Imprensa Universitária. 1990, 63p. (apostila)
SOUZA, J. L. M. Manual de construções rurais. Curitiba. 1997, 165p. (apostila)
FREIRE, W. J. Tecnologia da construção. Campinas. 2000, 98p. (apostila)
Pereira,MiltonFicher. Constr.Rurais , S.Paulo, Nobel, 1.976, 421 pág.
AVICULTURA
Objetivo da Disciplina
Capacitar os alunos de conhecimentos com sólida base científica na área de
avicultura, conscientizando-os da importância da atividade na transformação de
alimentos para o consumo humano, e da necessidade de torná-la mais produtiva,
utilizando técnicas de manejo específicas e cruzamentos adequados de forma que os
futuros profissionais desempenhem suas funções comprometidos com os princípios
éticos da profissão, sem ferir o meio ambiente.
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Ementa da Disciplina
Avicultura. Introdução a avicultura, plantel avícola, sistemas criatórios avícolas,
instalações e equipamentos em avicultura, Manejo avícola, constituição e importância
alimentar do ovo, incubação em avicultura, higiene e profilaxia das aves, planejamento
avícola.
Conteúdos
FRANGOS DE CORTE
1. Introdução
1.1. Implantação da avicultura industrial no Brasil
1.2. A cadeia de produção da carne de frango
1.3. Origem e características do frango de corte
2. Localização, Instalações e Equipamentos para uma Granja de Frangos
2.1. Fatores de localização da granja
2.2. Construções das instalações (galpões)
2.3. Equipamentos para criação de frangos de corte
2.4. Cama para frangos de corte
3. Manejo Geral de Frangos de Corte
3.1. Manejo na fase inicial
3.2. Manejo na fase de crescimento
3.3. Manejo na fase final ou pré-abate
3.4. Criação de frangos com separação de sexo
4. Manejo do Arraçoamento de Frangos de Corte
5. Biossegurança da Granja de Frangos de Corte
6. Planejamento, Controles, Registros e Avaliação do Desempenho de Frangos de
Corte
AVICULTURA DE POSTURA COMERCIAL
1. Introdução
2. Condições Essenciais para a Criação de Aves de Postura Comercial
3. Sistemas de Produção e Sistemas de Criação de Aves de Postura Comercial
3.1. Sistemas de produção
3.2. Sistemas de criação
4. Instalações e Equipamentos para Aves de Postura
4.1. Instalações para aves de postura comercial
4.2. Equipamentos para a criação de aves de postura comercial
5. Manejo Geral de Aves de Postura Comercial
5.1. Manejo na fase inicial ou fase de cria
5.2. Manejo na fase de crescimento ou recria
5.3. Manejo na fase de produção ou postura
6. Manejos Especiais de Aves de Postura Comercial
6.1. Programa de arraçoamento de aves de postura comercial
6.2. Manejo da água
6.3. Programa de uniformidade dos lotes
6.4. Programa de restrição alimentar
6.5. Programa de iluminação artificial para aves de postura
6.6. Debicagem
6.7. Descarte de aves de postura
6.8. Programa de muda forçada
6.9. Manejo de ovos
6.10. Biosseguridade de uma granja de postura comercial
7. Métodos de Avaliação e Controle Zootécnico de um Lote de Poedeiras Comerciais
36
Bibliografia
MENDES, A. A.; NÃAS, I. A.; MACARI, M. Produção de Frangos de Corte – FACTA
ENGLERT, S. Avicultura. 2° ed.
APINCO. Manejo de Frangos de Corte. Manual Apinco. 1989
OLIVEIRA, B. L. Avicultura. Manual Esalq. 1990
GREGORY. M. F. Produção de aves, corte e postura. 2° ed.
FLORES, M. L. Caderno Didático da Disciplina de Ornitopatologia – UFSM.
EMBRAPA. Manejo e produção de poedeiras comerciais. 1997.
APICULTURA
Objetivo da Disciplina
Capacitar o discente de forma que este possa planejar, implantar e conduzir a
atividade apícola com pleno êxito, independentemente dos produtos a serem
produzidos.
Ementa da Disciplina
Histórico e Importância da Apicultura. Classificação das Abelhas. Materiais
Apícolas. Colmeias apícolas. Localização e Instalação de Apiários. Flora Apícola.
Povoamento de Colmeias. Manejo Geral das Colmeias. Manejo Especiais das
Colmeias. Predadores e Pragas das Abelhas. Produtos das Abelhas. Doenças das
Abelhas Adultas e Crias.
Conteúdos
1 Introdução à Apicultura
1.1 Histórico e importância
1.2 A apicultura no Brasil e RS
1.3 Tipos de Apicultura
1.4 Principais produtos das abelhas
1.5 Aspectos legais
2 Classificação das Abelhas
2.1 Raças e suas características
2.1.1 Raças européias
2.1.2 Raças orientais
2.1.3 Raças africanas
2.2 Anatomia e biologia da abelha
2.2.1 Rainhas
2.2.2 Operárias
2.2.3 Zangões
2.3 Ciclo evolutivo de vida das abelhas
2.3.1 Rainhas
2.3.2 Operárias
2.3.3 Zangões
3 Materiais Apícolas
3.1 Materiais de proteção
3.2 Materiais de trabalho
3.3 Outros materiais
3.4 Custos e Orçamento geral dos materiais
37
4 Colmeias Apícolas
4.1 Partes de uma colmeia
4.2 Tipos de colmeias racionais
4.2.1 Colmeias nacionais
4.2.2 Colmeias internacionais
4.3 Construção de colmeias
4.3.1 Dimensionamentos
4.3.2 Madeiras recomendadas
4.3.3 Pintura e impermeabilização
4.3.4 Preparo da colmeia
4.3.5 Núcleos e sua função
5 Localização e Instalação de um Apiário
5.1 Principais aspectos a serem avaliados na localização
5.2 Principais aspectos a serem avaliados na instalação
5.3 Aspectos de segurança com abelhas
6 Flora Apícola ou Pastagem Apícola
6.1 Classificação das plantas apícolas
6.2 Potencial da flora apícola local
6.3 Calendário floral
7 Povoamento das Colmeias
7.1 Aquisição de enxames
7.2 Captura de enxames
8 Manejo Geral das Colmeias
8.1 Revisão de colmeias
8.1.1 Revisão de preparo para o inverno
8.1.2 Revisão de preparo para a primavera
8.1.3 Revisões ocasionais
8.2 Técnica de manejo na inspeção de colmeias
8.3 Enxameação
8.4 Enxames migratórios
8.5 Pilhagem
9. Manejos Especiais das Colmeias
9.1 União de enxames ou famílias
9.1.1 União de famílias pelo método de pulverização com xarope
9.1.2 União de famílias pelo método de intercalação de favos
9.1.3 União de famílias pelo método da folha de papel
9.2 Divisão de enxames ou divisão de famílias
9.3 Transporte de abelhas
9.3.1 Recomendações para o transporte a longas distâncias
9.3.2 Recomendações para o transporte a pequenas distâncias
9.4 Manejo das melgueiras
9.5 Criação e introdução de rainhas
9.6 Abelhas zanganeiras
9.7 Alimentação das abelhas
9.7.1 Alimentos naturais das abelhas
9.7.2 Alimentos artificiais das abelhas
9.7.3 Cuidados na alimentação artificial
9.7.4 Tipos de alimentadores
10 Predadores e Pragas das Abelhas
10.1 Principais predadores das abelhas
10.2 Traça da cera
10.3 Prevenção e controle
11 Produtos das Abelhas
11.1 Mel
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11.1.1 Composição
11.1.2 Colheita, Extração e Armazenamento do Mel
11.1.3 A casa do mel
11.1.4 Procedimentos e equipamentos necessários nas distintas fases da
colheita, extração e armazenamento
11.1.5 Envase do mel
11.2 Geléia real
11.2.1 Composição
11.2.2 Colheita da Geléia real
11.3 Própolis
11.3.1 Composição
11.3.2 Colheita do própolis
11.4 Pólen
11.4.1 Composição
11.4.2 Colheita do pólen
11.5 Cera
11.5.1 Composição
11.5.2 Colheita de Cera
11.6 Apitoxina
11.7 Larvas
12 Doenças das Abelhas Adultas e das Crias
12.1 Diagnóstico sanitário
12.2 Principais doenças
12.2.1 De origem virótica
12.2.2 De origem parasitária
12.2.3 Origem não infecciosa
Bibliografia
BOAVENTURA, M.C.; SANTOS, G.T. Produção de abelhas rainhas pelo método da
enxertia. 2006. 140p.
ESPÍNDOLA, E.A. et al. Curso profissionalizante de apicultura. Florianópolis:
Epagri, 2002. 136p. (EPAGRI. Boletim Didático).
ITAGIBA, M.G.O.R. Noções básicas sobre a criação de abelhas. Ed. Nobel. 110p.
ROSA, L.M.P. Apicultura. CEFET SVS. Material Didático. 2002. 61p.
WIESE, H. Apicultura: novos tempos. 2 ed. Guaíba: Agrolivros, 2005. 378p.
SUINOCULTURA
Objetivo da Disciplina
Informar, conscientizar e capacitar os alunos para desenvolver as atividades na
área de suinocultura através das técnicas adequadas, de acordo com a realidade dos
diferentes sistemas de produção, tendo como metas uma produção sustentável que
atenda a demanda do mercado e sem prejudicar o meio ambiente.
Ementa da Disciplina
Origem da espécie Suína. Importância econômica. Situação atual e perspectivas
para produção de carne. Principais raças e cruzamentos. Sistemas de criação e
principais instalações. Principais alimentos e alimentação de acordo com a fase
produtiva. Manejo geral em suinocultura. Principais práticas com os animais.
39
Biosseguridade na suinocultura. Manejo e tratamento de dejetos. Principais doenças e
medidas de profilaxia.
Conteúdos
1. Suinocultura
1.1.Introdução.
1.2.Origem e taxonomia dos Suínos.
1.3.Evolução dos suínos.
1.4.Importância econômica da suinocultura.
1.5.Situação atual e perspectivas para produção de carne.
2. Principais Raças E Cruzamentos.
2.1. Classificação das raças.
2.2. Características das principais raças criadas no Brasil.
2.3. Principais cruzamentos na suinocultura de corte.
3.Sistemas De Criação E Principais Instalações.
3.1.Sistema de criação em confinamento.
3.2.Sistema de criação ao ar livre.
3.3.Sistema de criação sobre cama.
4. Principais Alimentos E Alimentação De Suínos.
4.1.Noções de Anatomia e fisiologia da digestão.
4.2.Nutrientes necessários para suínos.
4.3.Exigências nutricionais dos suínos.
4.4.Principais alimentos para suínos.
4.5.Composição dos principais alimentos.
4.6.Tabela para consumo de ração.
4.7.Noções sobre formulação de rações.
5.Manejo Geral Em Suinocultura.
5.1. Manejo da porca na maternidade e durante o parto
5.1.1.Transferência da porca para a maternidade;
5.1.2.Principais sinais de parto da porca;
5.1.3.Vantagens da indução de parto;
5.1.4.Acompanhamento do parto;
5.1.5.Fatores negativamente na duração do parto;
5.1.6.Período de puerpério da porca;
5.1.7.Eliminação de lóquios ou restos de placenta;
5.1.8.Principais sintomas de Mamite-Metrite-Agalaxia.
5.2. Manejo com leitões recém-nascidos.
5.2.1.Reanimação dos leitões.
5.2.2.Enxugamento ou secagem dos leitões.
5.2.3.Massagem no dorso dos leitões.
5.2.4.Corte e desinfecção do umbigo.
5.2.5.Fazer a mamada do colostro.
5.2.6.Levar até a de fonte de calor.
5.2.7.Corte da cauda e dentes caninos.
5.2.8. Suplementação de ferro.
5.2.9. Castração dos leitões.
5.3. Cuidados complementares com os leitões.
5.3.1. Fornecimento de calor aos leitões.
5.3.2. A primeira mamada dos leitões.
5.3.3. Aleitamento artificial dos leitões.
5.3.4. Transferência unilateral e bilateral de leitões.
5.3.5. Transferência cruzada de leitões.
5.3.6. Aplicação de glicose nos leitões.
5.3.7. Fornecimento da primeira ração aos leitões.
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5.4. Manejo no período de lactação da porca.
5.4.1.Período de lactação da porca.
5.4.2.Maximização no consumo de ração.
5.4.3. Fatores que podem influenciam no consumo.
5.5. Manejo durante o desmame dos leitões.
5.5.1. Procedimentos no manejo para evitar estresse.
5.5.2.Vantagens do desmame precoce.
5.5.3.Vantagens do desmame noturno.
5.5.4. Manejo da alimentação no período de desmame.
5.6. Manejo com as porcas desmamadas.
5.6.1.Estimulação do estro ou cio.
5.6.2. Principais sintomas de estro ou cio.
5.7. Manejo durante as coberturas.
5.7.1.Horários das coberturas.
5.7.2.Procedimentos com alimentação.
5.7.3. Freqüência de coberturas.
5.8. Noções sobre inseminação artificial.
5.8.1.Noções sobre coleta e conservação de sêmen.
5.8.2.Técnicas de inseminação artificial.
5.8.3.Métodos para inseminação artificial.
5.8.4.Vantagens da inseminação artificial.
5.9. Manejo durante a gestação.
5.9.1.Alimentação de acordo com a fase da gestação.
5.9.2.Preparo gestante para a maternidade.
5.10. Manejo com as leitoas de reposição.
5.10.1.Manejo da alimentação.
5.10.2.Controle do desempenho ponderal.
5.10.3.Indução do estro ou cio.
5.11.Manejo com cachaços.
5.11.1.Controle da alimentação.
5.11.2. Controle do estado corporal.
6.Principais Práticas Com Os Animais.
6.1.Acompanhamento nas coberturas.
6.2.Acompanhamento nos partos.
6.3.Castração de leitões.
6.4.Identificação dos animais.
6.5.Aplicação de vacinas e medicamentos.
7. Biosseguridade Na Suinocultura.
7.1.Definição, importância e considerações gerais.
7.2. Medidas básicas de biosseguridade.
7.2.1. Localização da granja.
7.2.2. Controle de tráfego.
7.2.3. Restrição de acesso.
7.2.4. Introdução de animais no sistema de produção
7.2.5. Procedimentos de limpeza e desinfecção
7.2.6. Origem dos alimentos.
7.2.7. Qualidade da água.
7.2.8. Destino de cadáveres.
7.2.9. Controle de dejetos e resíduos.
7.2.10. Controle de roedores e insetos.
7.2.11. Calendário de vacinações.
7.2.12. Sistema de registros de dados.
7.2.13. Monitoramento laboratorial.
41
8. Manejo E Tratamento De Dejetos Suínos.
8.1. Formas de utilização dos dejetos
8.2. Projeção e armazenamento dos dejetos.
8.3. Tratamento dos dejetos.
8.4. Transporte e disposição dos dejetos.
9. Principais Enfermidades Dos Suínos
9.1. Causas e agente etiológico.
9.2. Principais sintomas.
9.3. Medidas de profilaxia.
Bibliografia
BONETT, L.P; MOTICELLI, C.J. Suínos: o produtor pergunta, a Embrapa responde.
2. Ed. Brasília Embrapa-SPI/Concórdia: EMBRAPA – CNPSA, 1997. (Coleção 500
perguntas 500 respostas).
MAPA. Normas e padrões de nutrição e alimentação animal. Revisão 2000. –
Brasília: MA/SARC/DFPA, 2000.
MAFESSNI, E. L. Manual prático de suinocultura. Passo Fundo: UPF. 2006. 267 p.
ROSTAGNO, H. S. et al. Tabelas brasileiras para aves e suinos: composição de
alimentos e exigências nutricionais. Ed. Horácio Santiago Rostagno. – Viçosa:UFV,
Departamento de Zootecnia, 2000. 141 p.
SOBESTIANKY, J.; WENTZ, I.; SILVEIRA, P. R. S. da; SESTI, L. A. C. eds.
Suinocultura intensiva: produção, manejo e saúde do rebanho. Brasília:
EMBRAPA-SPI / Concórdia: EMBRAPA – CNPSA, p. 338, 1998.
SOBESTIANKY, J.; BARCELLOS, D.; MORES, N.; CARVALHO, L.F.; OLIVEIRA, S.
de., Eds. Clinica e Patologia Suína. 2. Ed. Goiânia: J. Sobestiansky, 1999.
UPNMOOR, I. Produção de Suínos: crescimento, terminação e abate. Ilka Upnmoor
– Guaíba: Agropecuária, 2000. 73p.
UPNMOOR, I. Produção de Suínos: da concepção ao desmame. Ilka Upnmoor –
Guaíba: Agropecuária, 2000. 133p.
UPNMOOR, I. Produção de Suínos: a matriz. Ilka Upnmoor – Guaíba: Agropecuária,
2000. 162p.
UPNMOOR, I. Produção de Suínos: período de creche. Ilka Upnmoor – Guaíba:
Agropecuária, 2000.92p.
Endereços eletrônicos utilizados e recomendados:
www.abcs.org.br (Associação Brasileira de Criadores de Suinos);
www.acsurs.com.br (Associação Gaúcha de Criadores de Suinos);
www.cnpsa.embrapa.br (Embrapa Suinos e Aves – Concórdia, SC);
www.ufsm.br/suinos (Setor Suinocultura UFSM);
www.ufrgs.br/setorsuinos (Setor Suinocultura UFRGS);
www.suinoculturaindustrial.com.br (Portal comercial);
www.porkworld.com.br (Portal comercial);
www.lisina.com.br (Portal comercial, tabelas de alimentação).
FORRAGICULTURA
Objetivo da Disciplina
Proporcionar aos discentes conhecimentos sobre a produção e conservação de
plantas forrageiras, capacitando-os a planejar, escolher, implantar, manejar e conduzilas de forma racional, em função de distintas formas de utilização a que se destinarem.
42
Ementa da Disciplina
Importância, definições e classificação de forragem, forrageira e pastagem.
Principais espécies forrageiras e sua classificação quanto ao ciclo de produção.
Zoneamento agroclimático. Planejamento, implantação e manejo de pastagens.
Consorciação de espécies. Conservação de alimentos. Integração lavoura-pecuária.
Pastagens naturais.
Conteúdos
1. Introdução
1.1. Importância da Forragicultura.
1.2. Histórico e situação atual nas diferentes regiões do Brasil e RS.
1.3. Definições e classificação de: forragem, forrageira e pastagem.
2. Forrageiras Cultivadas de Interesse
2.1. Principais espécies
2.2. Critérios para escolha das espécies
2.2.1. Zoneamento agroclimático
2.2.2. Morfologia de espécies forrageiras
2.2.3. Ecofisiologia de espécies forrageiras
2.2.4 Ciclo de vida
2.2.4.1. Culturas hibernais.
2.2.4.1.1 - Leguminosas: anuais e perenes.
2.2.2.1.2 - Gramíneas: anuais e perenes.
2.2.4.2 - Culturas estivais.
2.2.4.2.1 - Leguminosas: anuais e perenes.
2.2.4.2.2 - Gramíneas: anuais e perenes.
2.3 Aspectos nutritivos das forrageiras
3. Instalação, Utilização e Manejo de Pastagens
3.1 - Instalação de pastagens.
3.1.1 - Preparo do solo.
3.1.2 - Escolha e preparo das sementes.
3.1.3 - Época de semeadura ou plantio de pastagens.
3.1.4 - Semeadura e plantio de pastagens.
3.1.5 – Consorciação de pastagens.
3.1.6 - Adubação e correção de pastagens: calagem, adubação fosfatada,
potássica e nitrogenada.
3.2 - Utilização das pastagens.
3.2.1 – Sistemas de pastejo.
3.2.2 - Lotação e carga animal em pastagens.
3.3 - Manejo das pastagens.
3.3.1 Manejo inicial e estacional.
3.3.2. Adubação de cobertura
3.3.3. Oferta de forragem
3.3.4. Índices produtivos
3.4 Doenças e pragas de interesse em forragicultura
4. Conservação de Forragens
4.1 - Fenação.
4.1.1. Princípios e operações
4.1.2 - Espécies indicadas para fenação.
4.1.2 - Métodos de fenação.
4.1.3 - Utilização do feno em sistemas de produção animal.
4.2 - Ensilagem.
4.2.1. Princípios e operações
43
4.2.1 - Espécies indicadas para ensilagem.
4.2.2 - Tipos e dimensionamento de silos.
4.2.3 - Processos de ensilagem.
4.2.4 - Utilização da silagem em sistemas de produção animal.
5. Integração Lavoura e Pecuária
5.1. Aspectos positivos e negativos
5.2. Principais espécies utilizadas
5.3. Manejo da pastagem
6. Pastagens Naturais
6.1 - Estado atual da utilização de pastagens naturais.
6.2 - Métodos de melhoramento de pastagens naturais.
6.2.1 - Subdivisão das áreas de pastagens naturais.
6.2.2 - Limpeza das pastagens naturais.
6.2.3 - Adubação e introdução de espécies forrageiras.
6.2.4 - Manejo de pastagens naturais.
6.3 Potencial de produção
6.4 Principais plantas tóxicas e invasoras
Bibliografia
ANDRIGUETTO, J.M. Normas e padrões de nutrição e alimentação. Curitiba:
Nutrição Editora e Publicitária Ltda, 1986.
ALCÂNTARA, P.B.; BUFARAH, G. Plantas Forrageiras: gramíneas e leguminosas.
São Paulo: Nobel, 4ª ed., 1992. 162p.
ARAUJO, A.A. de. Principais gramíneas do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Sulina,
1971.
CARVALHO, M.M. et al. Capim-Elefante - Produção e Utilização. Juiz de Fora:
Embrapa, CNPGL, 2ª ed., 1997. 219p.
CRUZ, J.C.; FILHO, I.A.P.; RODRIGUES, J.A.S. et al. Produção e Utilização de
Silagem de Milho e Sorgo. Editora: Embrapa Milho e Sorgo. 2001. 544p.
MACHADO, L.A.Z. Manejo de pastagem nativa. Ed. Agropecuária, 1999. 158p.
MORAES, Y.J.B. Forrageiras – Conceitos, Formação e Manejo. Guaíba: Livraria e
Editora Agropecuária, 1995. 215p.
SILVA, S. Formação e manejo de pastagem: perguntas e respostas. Ed.
Agropecuária, 2000. 98p.
VILELA, H. Formação e manejo de pastagens. Viçosa: Aprenda Fácil, 1998. 110p.
FRUTICULTURA I
Objetivo da Disciplina
Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos e aplicados na área da fruticultura
que lhes permitam atuar como orientadores ou gestores em atividades que envolvam o
planejamento, implantação e condução de pomares domésticos e comerciais.
Ementa da Disciplina
Introdução à fruticultura. Planejamento e implantação de pomares comerciais.
Viveiros de mudas frutíferas. Propagação de espécies frutíferas. Principais pragas e
doenças. Tratos culturais. Colheita e pós-colheita. Produção integrada de frutíferas.
Produção agroecológica de frutíferas.
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Conteúdo
1. Introdução à fruticultura
1.1. Importância social e econômica.
1.2. Situação atual da Fruticultura.
1.3. Perspectivas da fruticultura.
1.4. Principais regiões produtoras do Estado e do País.
2. Planejamento e implantação de pomares
2.1. Condições edafoclimáticas
2.2. Elaboração do projeto
2.3. Classificação dos pomares
2.4. Desenho do pomar
2.5. Adubação orgânica e mineral
2.6. Formas de tutoramento
2.7. Plantio
3. Viveiros de mudas frutíferas
3.1. Conceito e importância
3.2. Tipos de viveiros
3.3. Sementeiras e embalagens
3.4. Principais substratos
4. Propagação de espécies frutíferas
4.1. Conceito e importância
4.2. Partes reprodutivas das planas
4.3. Tipos de propagação
4.4. Fatores que afetam a propagação
5. Tratos culturais
5.1. Adubação e calagem
5.2. Poda e limpeza
5.3. Controle de plantas espontâneas
5.4. Manejo e tratamento fitossanitário
5.5. Raleio de frutos
6. Colheita e pós-colheita
6.1. Pontos de colheita
6.2. Cuidados durante a colheita
6.3. Cuidados com o transporte
6.4. Cuidados com a armazenagem
7. Produção integrada de frutíferas
8. Produção agroecológica de frutíferas
Bibliografia
SIMÃO, Salim, Tratado de fruticultura - Piracicaba: FEQALQ, 1998. 760 P
MANICA, Ivo. Fruticultura em pomar doméstico, planejamento, formação e
cuidados - Porto Alegre: RIGEL 1993 143 p.
MANICA, Ivo. Fruticultura em áreas urbanas; Porto Alegre: Cinco Continentes, 1997
147 p.
FACHINELLO, José Carlos et. al. Propagação de plantas frutíferas de Clima
Temperado, 2ª ed., Pelotas, UFPEL, 1995. 178 p.
SOUSA, J. S. Inglês; Poda das plantas frutíferas - 12ª ed São Paulo: Nobel 1983 224
p.
MEDEIROS, Carlos Aberto e Raseira, Maria do Carmo - A cultura do pessegueiro Embrapa - Clima Temperado, Pelotas, 1998, 350 p.
45
CULTURAS ANUAIS I
Objetivo da Disciplina
Desenvolver a capacidade de planejar, implantar e conduzir as principais
culturas comerciais de ciclo anual de verão através da utilização integrada de técnicas
de produção vegetal e de manejo e conservação do solo.
Ementa da Disciplina
Espécies anuais de verão. Importância sócio-econômica. Origem. Usos.
Taxonomia, Morfologia e estádios de desenvolvimento. Clima e zoneamento agro
climático. Ecofisiologia. Nutrição mineral e adubação. Manejo e conservação do solo.
Estabelecimento da cultura. Cultivares Manejo fitossanitário. da cultura: Doenças,
Pragas, Plantas daninhas e controle. Planejamento e execução da Colheita e Póscolheita. Produção de sementes
Conteúdos
1 Introdução às culturas anuais de verão
1.1 Noções da origem e da importância econômica, alimentar e social do
cultivo das principais culturas anuais.
1.2 Caracterização das principais estruturas morfológicas
1.3 Crescimento e desenvolvimento das plantas
2 Exigências Climáticas:
2.1 Exigências hídricas
2.2 Exigências térmicas e fotoperiódicas
3 Exigências Nutricionais e Adubação
3.1 Recomendação de corretivos e fertilizantes para as culturas
3.2 Tipos de corretivos e fertilizantes
3.3 Formas e épocas de aplicação de corretivos e fertilizantes
4 Manejo e conservação do solo
4.1Importância e utilização dos principais métodos para conservação do solo
4.2 Sistemas de manejo do solo aplicados às culturas anuais
4.3 Rotação de culturas
5 Estabelecimento da cultura:
5.1 Cultivares disponíveis e fatores que influenciam sua escolha,
5.2 Época de plantio
5.3 Zoneamento agroclimático,
5.4 População de plantas e densidade de semeadura
5.5 Profundidade e espaçamento de plantio
6. Manejo fitossanitário da cultura.
6.1 Amostragem e identificação de plantas daninhas, pragas e doenças.
6.2 Planejamento e execução dos métodos de manejo fitossanitário
aplicados às culturas anuais
6.3 Níveis de dano populacional e econômico à cultura,
6.4 Análise da interação dos fatores ambientais com a ação de plantas
invasoras, pragas e doenças nas culturas, com ênfase ao manejo integrado.
6.5 Principais defensivos agrícolas recomendados às culturas
6.6 Doses recomendadas e época de aplicação dos defensivos agrícolas
7 Planejamento e execução da Colheita e Pós-colheita.
7.1 Colheita
7.1.1 Determinação do ponto de colheita
7.1.2 Fatores que afetam a eficiência da colheita
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7.1.3 Perdas na colheita: tipos, quantificação e causas.
7.2 Transporte
7.3 Recepção
7.4 Beneficiamento
7.5 Secagem
7.6 Armazenamento
7.6.1 Controle de pragas e doenças de produtos armazenados;
Bibliografia
Arroz irrigado: recomendações técnicas da pesquisa para o sul do Brasil.
Sociedade Sul-Brasileira de Arroz irrigado; V Congresso Brasileiro de Arroz Irrigado,
XXVII Reunião da Cultura o Arroz Irrigado. Pelotas: SOSBAI, 2007.
DOURADO NETO, Durval; FANCELLI, Antonio Luiz. Produção de Feijão. Guaíba:
Agropecuária, 2000.
DOURADO NETO, Durval; FANCELLI, Antônio Luiz. Produção de Milho. 2ed. Guaíba:
Agropecuária, 2004.
Feijão: recomendações técnicas para cultivo no Rio Grande do Sul 2006/07.
Comissão Estadual de Pesquisa de Feijão. Porto Alegre: FEPAGRO, 2007.
FLOSS. Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do
que se vê. Passo Fundo: UPF - Editora Universitária, 2004.
GOMES, Algenor da Silva; MAGALHÃES JÚNIOR, Ariano Martins de et al. Arroz
irrigado no sul do Brasil. Brasília – DF: Embrapa informação tecnológica, 2004.
Indicações técnicas para a cultura da soja no Rio Grande do Sul e em Santa
Catarina 2007 35o Reunião de pesquisa de soja da região sul (35:2007: Santa Maria).
Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, 2007.
Indicações técnicas para o cultivo de milho e de sorgo no Rio Grande do Sul 2006/2007. LI Reunião Técnica Anual de Milho e XXXIV Reunião Técnica Anual de
Sorgo, Passo Fundo, RS, 11 a 13 de julho de 2006/Organizado por Beatriz Marti
Emygdio, Mauro Cesar Celaro Teixeira Passo Fundo: Embrapa Trigo, 2006.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO/COMISSÃO DE QUÍMICA E
FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio
Grande do Sul e de Santa Catarina. 10ed. Porto Alegre: SBCS, 2004.
Bibliografia Complementar:
GASSEN, Dirceu N.; HAAS, Flávio D.; GASSEN, Flávio R. Informativos técnicos
cooplantio. v.2. Plantio direto. Aldeia Norte, 2003.
VIDAL, Ribas. Ação dos herbicidas - Plantio direto. Ed. Própria, 2002.
CASTRO, Paulo R. C.; KLUGE, Ricardo A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo,
milho, soja, arroz e mandioca. Nobel.
BONATO, E. R. Estresses em soja. Passo Fundo: Embrapa trigo, 2000.
PUZZI, Domingos. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas: Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola.
KIMATI, Hiroshi et al. Manual de Fitopatologia. 3ed. Agronômica Ceres São
Paulo,
1995-1997.
GALLO, Domingos et al. Manual de Entomologia Agrícola. 2ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1988.
MELO, Itamar Soares de; AZEVEDO, João Lucio de. Controle Biológico. v1.
Jaguariúna-SP: Embrapa, 1998.
Andrei Editora (Org.). Compêndio de defensivos agrícolas. 6ed. São Paulo: Andrei
Editora, 1999.
BORGES, Leandro Dian. Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas Atualidades técnicas 2. Passo Fundo: Plantio Direto Eventos , 2006.
47
GESTÃO AMBIENTAL
Objetivo da Disciplina
Planejar, orientar, avaliar e monitorar o uso do ambiente por atividades
agropecuárias de forma sustentável e de acordo com a legislação vigente.
Ementa da Disciplina
A questão ambiental no cenário nacional e internacional, contrastando-a com a
degradação provocada pelos sistemas de produção agropecuários. As formas de
contaminação ambiental pontual e difusa de forma natural e antropogênica provocada
pelos sistemas de produção agropecuários no solo e na água, bem como as
tecnologias disponíveis para sua remediação e controle, de acordo com a legislação
ambiental vigente, tomando a bacia hidrográfica como principal unidade de estudo e
planejamento.
Conteúdo
1. Gestão Ambiental
Conceitualização do que é Gestão Ambiental e as ferramentas de Gestão
2. Ecossistemas e Biodiversidade
Apresentar conceitos básicos em ecologia, dando ênfase aos agroecossistemas
e discutindo as situações atuais da biodiversidade, permitindo ao aluno das diferentes
áreas, uma visão global e integrada do meio ambiente e da produção agropecuária.
3. Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
Marcos da evolução, da tomada de consciência e do agravamento das questões
ambientais, chegando aos principais problemas ambientais atuais, tais como: mudança
climática, efeito estufa, seqüestro e comércio de carbono, desmatamento/queimada e
suas conseqüências, em busca de um desenvolvimento sustentável.
4. Prevenção à poluição e produção mais limpa na agropecuária
Fornecer conceitos e elementos básicos com relação às ações de Prevenção e
Controle da Poluição pontual e difusa pela agricultura, visando uma Produção mais
limpa.
Apresentar meios para adoção de processos, tecnologias e produtos que
utilizem energia e materiais de maneira mais eficiente em todo o ciclo da vida.
5. Legislação Ambiental
Embasamento legal sobre leis ambientais.
6. Licenciamento Ambiental e Avaliação de Impactos Ambientais
Autorizações, Processos de Licenciamento, Estudo de Impacto Ambiental (EIA)
e Relatório de Impacto ao Meio Ambiente (RIMA), Relatório de Análise Preliminar de
Risco (RAP), Obrigações Legais, e Metodologias de Avaliação e Impactos Ambientais.
Bibliografia
ABICHEQUER, A. D. & BASSI, L. Monitoramento Ambiental de Microbacias
Hidrográficas do Programa RS - RURAL. Porto Alegre: FEPAGRO, 2005. 28p.
ALMEIDA, S. G.; PETERSEN, P.; CORDEIRO, A. Crise socioambiental e conversão
ecológica da agricultura brasileira: subsídios à formação de diretrizes ambientais
para o desenvolvimento agrícola. Rio de Janeiro: AS-PTA, 2001. 122p.
BIGARELLA, J. J. Estrutura e origem das paisagens tropicais e subtropicais. v.3,
Florianópolis: UFSC, 2003. 1436p.
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. CONAMA. Resolução nº 357, de 17 de março
de 2005. Brasília, 2005. 23p.
48
BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Código florestal brasileiro Lei n° 4771, de 15 de
setembro de 1965. Brasília, 1965. 9p.
ESTEVES, F. A. Fundamentos de limnologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência,
1998. 602p.
FRANCO, M. A. R. Desenho ambiental: uma introdução à arquitetura da paisagem
com o paradigma ecológico. São Paulo: Annablume, 1997. 224p.
GLISSMAN, S. R. Agroecologia: processos ecológicos em agricultura
sustentável. Porto Alegre: Universidade/UFRGS, 2000. 653p.
GONÇALVES, C. S. Qualidade de águas superficiais na microbacia Hidrográfica
do Arroio Lino Nova Boêmia - Agudo - RS. 2003, 125f. Dissertação (Mestrado em
Agronomia) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 2003.
GRANZIERA, M. L. M. Direito de Águas: Disciplina Jurídica das águas doces. 3 ed.
São Paulo: Atlas, 2006.
MERTEN, G. H. & MINELLA, J. P. Qualidade da água em bacias hidrográficas rurais: um
desafio atual para a sobrevivência futura. Agroecologia e Desenvolvimento Rural
Sustentável, v.3, p.33-38, 2002.
RHEINHEIMER, D. S.; GONÇALVES, C. S. & PELLEGRINI, J. B. R. Impacto das
atividades agropecuárias na qualidade da água. Ciência & Ambiente, v.27, p.85-96,
2003.
SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo:
Oficina de Textos, 2008. 495 p.
GESTÃO E ECONOMIA
Objetivo da Disciplina
Visa o desenvolvimento de conhecimentos gerais de administração, gestão e
economia rural, fornecendo subsídios para o desenvolvimento do processo
administrativo em uma empresa rural.
Ementa da Disciplina
Introdução à administração, Elementos de Macroeconomia, Elementos de
Microeconomia, Elementos de contabilidade rural.
Conteúdos
1 Introdução
1.1 Conceito de administração e sua importância na administração rural
1.2 Formas de constituição de organizações
1.3 Análise dos ambientes que interferem na organização
1.4 Áreas da administração e funções administrativas
2 Elementos de Macroeconomia
3 Elementos de Microeconomia
4 Elementos de contabilidade rural
4.1 Balanço patrimonial: estrutura, análise e índices financeiros
4.2 Demonstrativo de resultado do exercício: estrutura, análise e índices de
resultado
5. Elementos de economia rural
5.1 Classificação das unidades de produção rural
5.2 Classificação de mercados
5.3 Processo de produção: fundamentos e categorias
49
Bibliografia
ANTUNES, LUCIANO; REIS, LEANDRO. Gerência Agropecuária, 2ª ED. RS,
Agropecuária/Guaíba, 2001.
ANTUNES, LUCIANO e ENGEL, ARNO, Manual de Administração Rural, 3ª ED. RS,
Agropecuária/Guaíba, 1999.
SANTOS, GILBERTO JOSÉ DOS et al. Administração de Custos na Agropecuária,
3ª ED. SP, Atlas, 2002.
PIZZOLATO , NÉLIO DOMINGUES. Introdução à Contabilidade Gerencial. 2ª ED.
SP, Makron Books, 2000.
SANTOS, JOEL J. Análise de Custos. 3ª ED. SP, Atlas, 2000.
BULGACOV, SÉRGIO. Manual de Gestão Empresarial.SP, Atlas, 1999.
MEGIDO, JOSÉ LUIZ T. Marketing & Agribusiness. 3ª ED. SP, Atlas, 1998.
MARIAN, JOSÉ CARLOS. Contabilidade Rural. 2ª ED. SP, Atlas, 1991.
Manual de Crédito Rural. Vários, Banco do Brasil.
VASCONCELOS, MARCO ANTONIO SANDOVAL de. Economia Micro e Macro. 2º
ED. São Paulo, Atlas, 2001.
Bibliografia complementar
ANDRADE, JOSÉ GERALDO de. Administração Rural – Introdução a
Administração Rural. 1ª ED. Lavras, UFLA/FAEPE, 1996.
FONTES, ROSA; ARBEX, MARCELO A. Economia Aberta: Ensaios sobre Fluxos
de Capitais, Câmbio e Exportações. 1º ED. Viçosa, UFV, 2000.
LIMA, ARLINDO PRESTES DE; BASSO, NILVO; NEUMANN, PEDRO SELVINO et al.
Administração da unidade de produção familiar. Modalidades de trabalhos com
agricultores. 2ª ED. Ijuí, UNIJUI, 2001.
ROSSETTI, JOSÉ PACHOAL. Introdução à Economia. 18º ED. São Paulo, Atlas,
2000.
SOUZA, RICARDO de; GUIMARÃES, JOSÉ MÁRIO PATTO; MORAIS, VANDER
AZEVEDO et al. A Administração da Fazenda. 5ª ED. SP,Globo, 1995.
VASCONCELOS, MARCO ANTONIO SANDOVAL de. Economia Micro e Macro. 2º
ED. São Paulo, Atlas, 2001.
ZYLBERSZTAJN, DECIO et al. Economia & Gestão dos Negócios Agroalimentares.
1º ED. São Paulo, Pioneira, 2000.
4.1.3 – 3ª SEMESTRE
INFORMÁTICA II
Objetivo da Disciplina
Ser capaz de utilizar equipamentos de informática;
Trabalhar com Softwares destinados a Agropecuária;
Ter domínio da Ferramenta Microsoft Word 2003, junto com seus recursos avançados.
50
Ementa da Disciplina
Em Informática II em primeiro momento será dado enfoque em Microsoft Word
Avançado, logo após será ministrado aulas informática na agropecuária.
Conteúdo
1. Bases Tecnológicas
2. Microsoft Word Avançado;
3. Informática na Agropecuária;
Bibliografia
ANDRE luiz N.G. Manzano,Carlos Eduardo M. Taka, Estudo Dirigido De Word 2003
Avançado, Editora Érica.
OVINOCULTURA
Objetivo da Disciplina
Despertar o interesse dos alunos na área de Ovinocultura, no sentido de
entender o assunto e capacitá-los para desenvolver projetos visando produção
sustentável, de forma que atenda as exigências do mercado em carne, lã, leite e pele.
Ementa da Disciplina
Origem da espécie Ovina. Importância econômica. Situação atual e perspectivas
para produção de carne, lã, leite e pele. Principais raças e cruzamentos. Sistemas de
criação e principais instalações. Principais alimentos e alimentação de acordo com a
fase produtiva. Manejo geral em ovinocultura. Principais práticas com os animais.
Principais enfermidades e medidas de profilaxia.
Conteúdo
1. Ovinocultura
1.1. Introdução.
1.2. Origem e taxonomia dos Ovinos.
1.3. A espécie ovina e o meio ambiente.
1.4. Importância econômica.
1.5.Objetivos da ovinocultura dentro do contexto atual.
1.6.Situação, perfil e perspectivas da ovinocultura.
1.7.Critérios para escolha da raça de acordo com o meio.
1.8.Categorias de acordo com a idade dos ovinos.
2. Sistemas de produção de ovinos.
2.1.Sistema para produção de lã.
2.2.Sistemas para produção de carne.
2.3.Sistemas para produção de leite.
2.4.Sistemas para produção de pele.
3. Alimentos e alimentação de ovinos
3.1.Principais alimentos volumosos e concentrados.
3.2.Principais pastagens para ovinos.
3.3.Manejo da alimentação de acordo com a fase produtiva.
4. Características morfológicas dos ovinos
4.1. Características comuns nos ovinos
4.2. Regiões do corpo dos ovinos.
4.3. Fenótipo dos ovinos: produção de lã e carne.
51
4.4. Estimativa da idade dos ovinos.
5. Principais raças ovinas no brasil.
5.1.Raças especializadas em produção de lã.
5.2.Raças especializadas em produção de carne.
5.3.Raças especializadas em produção de pele.
5.4.Raças especializadas em produção de leite.
6. Manejo reprodutivo dos ovinos
6.1. Introdução.
6.2. Fatores que influenciam na reprodução.
6.3. Sistemas de reprodução.
6.4. Manejo Pré-cobertura.
6.5. Manejo com reprodutor: antes e durante o acasalamento.
6.6. Manejo durante a gestação
6.7. Manejo pré-parto.
6.8. Manejo durante a parição.
6.9. manejo durante a lactação
6.10. Manejo durante o desmame.
7. Considerações sobre seleção
7.1. Seleção de matrizes e reprodutores.
7.2.Critérios para descarte de animais.
7.3.Noções sobre melhoramento genético.
7.4.Cruzamentos em ovinocultura.
8. Lã dos ovinos
8.1. Estrutura das fibras.
8.2.Características das fibras.
8.3. Classificação da lã.
8.4. Tosquia ou esquila.
9. Principais práticas com os animais
9.1.Formas de identificação.
9.2.Técnicas para castração.
9.3.Técnicas para descole.
9.4.Apara de cascos.
9.5.Limpeza pré-parto.
9.6.Tosquia ou esquila.
9.7.Aplicação de medicamentos.
10.Principais Instalações
10.1.Localização e dimensões do Aprisco.
10.2.Cercas: arame, madeira e elétrica.
10.3.Piquetes e protreiros.
10.4.Centro de manejo: Mangueiras, brete e pedilúvio.
11.Principais Enfermidades Dos Ovinos
11.1.Causas e agente etiológico.
11.2.Principais sintomas.
11.3.Medidas de profilaxia.
Bibliografia
ANDRIGUETTO, J. M. Nutrição animal. São Paulo: Nobel. 2ª ed., Vol. 1 e 2. 820 p.,
1985.
ÁVILA, V. S.; CADENAZZI, A. P.; RAMOS, M. T.; et al. Ovinocultura –
recomendações técnicas. Florianópolis: ACARESC, 1988. 78 p.
AZZARINI, M.; PONZONI, R. Aspectos modernos de la producción ovina.
Montevideo:Hemisferio sur. 183 p., 1967.
COIMBRA FILHO, A. Ovinos – Técnicas de criação. 2. ed., Guaíba: Agropecuária,
1992. 102 p.
52
COUTINHO, G. C.; SILVA, L. H. V. Manejo reprodutivo dos ovinos: Manual técnico.
Florianópolis: CIDASC, 1989. 56 p.
CUNHA, E. A. ; SANTOS, L. E.; BUENO, M. S.; VERÍSSIMO, C. J. Produção
intensiva de ovinos. Nova Odessa: INSTITUTO DE ZOOTECNIA, 1999, 49 p.
DERIVAUX, J. Reprodução dos animais domésticos. Zaragoza: Acribia, 1980, 446
p.
GOUVEIA, A. M. G. Criação de ovinos de corte. Brasília: LK Editora. 100 p., 2006.
JARDIM, W. R. Os ovinos. NOBEL: São Paulo. 4ª ed., 193 p., 1993.
MIES FILHO, A. Reprodução dos animais e inseminação artificial. Porto Alegre:
SULINA. 5ª ed., vol. 1 e 2., 1116 p., 1982.
MINOLA , J.; GOYENECHEA, J. Praderas & Lanares: Producción ovina em alto
nível. Montevideo: Hemisfério Sur. 361 p., 1975.
NUNES, J. F.; CIRÍACO, A. L. T.; SUASSUNA, U. Produção e reprodução de
caprinos e ovinos. Fortaleza: LCR. 2ª ed., 198 p., 1997.
PEYRAUD, D. Le mouton. Races, cgoix dês brebs,et des béliers, editions et
produits de l’elevage. Paris: Rustica. 112 p. 1995.
PILAR, R.C.; PÉREZ, J.R.O.; SANTOS, C.L.; et al. Considerações sobre produção
de cordeiros. Lavras: UFLA, Boletim Técnico Agropec., n.53, Dez. 2002., 24 p.
PILAR, R. C.; PÉREZ, J. R. O.; SANTOS, C. L. Manejo reprodutivo da ovelha.
Boletim Agropecuário. Lavras: UFLA, n. 50, Out., 2002a. 28 p.
OLIVEIRA, J. V. Ovinocultura.: recomendações técnicas. Florianópolis: ACARESC.
78 p., 1988.
PEREIRA NETO, O. A. Manejo de ovinos de corte e lã: Manual do Treinando.
Octaviano Alves Pereira Neto. – Porto Alegre: SENAR-RS, 2001.
PINHEIRO JUNIOR, G. C. Ovinos no Brasil. Belo Horizonte: Itatiaia. 224 p., 1972.
ROCHA, H. C.; DICKEL, E. L.; MESSINA, S. A. Produção do cordeiro de corte em
sistema de consorciação. Passo Fundo: UPF. 76 p., 2007.
SANTOS, V. T. Ovinocultura: princípios básicos para sua instalação e exploração.
São Paulo: Nobel. 167 p., 1985.
SILVA SOBRINHO, A. G. Criação de ovinos. Jaboticabal: FUNEP., 302 p., 2001.
SILVA SOBRINHO, A. G. Produção de ovinos. Jaboticabal: UNESP. 210 p., 1989.
SILVA SOBRINHO, A. G. Nutrição de ovinos. Jaboticabal: FUNEP-UNESP. 258 p.,
1996.
TORRES, A. P.; JARDIM, W. R.; JARDIM, L. F. Manual de Zootecnia: Raças que
interessam ao Brasil. São Paulo: Ceres. 2ª ed., 303 p., 1982.
VALVERD, C. C. Rações balanceadas para ovinos. Viçosa: Aprenda Fácil Editora.
180 p., 2000.
VIEIRA, G. V. N. Criação de ovinos. São Paulo: Melhoramentos. 3ª ed., 480 p., 1967.
VÍDEOS: DVDs.
ENDEREÇOS ELETRÔNICOS RECOMENDADOS:
www.arcoovinos.com.br (Associação Brasileira de Criadores de Ovinos);
www.aspaco.org.br (Associação Paulista de Criadores de Ovinos);
www.sul.org.uy (Secretariado Uruguaio de Lanas)
www.ovinocultura.com
BOVINOCULTURA DE CORTE
Ementa da Disciplina
Bovinocultura de corte. Sistemas de criação. Raças. Cruzamentos. Seleção.
Manejo reprodutivo. Manejo pré e pós-parto. Manejo da Lactação. Desmame.
Repetição de cria. Produção de terneiros. Alimentação. Administração.
53
Objetivo da Disciplina
Capacitar os alunos de conhecimentos com sólida base científica na área de
bovinocultura, conscientizando-os da importância da atividade na transformação de
alimentos para o consumo humano, e da necessidade de torná-la mais produtiva,
utilizando técnicas de manejo específicas e cruzamentos adequados de forma que os
futuros profissionais desempenhem suas funções comprometidos com os princípios
éticos da profissão, sem ferir o meio ambiente.
Conteúdo
1. Introdução
1.1 Classificação dos bovinos
1.2 Importância da bovinocultura de corte
1.3 Histórico da bovinocultura de corte no Brasil
1.3.1 Principais regiões da bovinocultura de corte no Brasil
1.3.2 Mercado interno e externo
1.3.2.1 Exigências do mercado consumidor
1.3.3 Dados atuais
1.4 Conceitos gerais
2. Sistemas de Criação
2.1 Sistema extensivo
2.2 Sistema intensivo
2.3 Sistema semi-intensivo
2.4 Fases do sistema de criação
2.4.1 Cria
2.4.2 Recria
2.4.3 Terminação ou engorde
3. Exterior de Bovinos
3.1 Escore corporal
4. Determinação da Idade em Bovinos
4.1 Evolução dentária
5. Principais Raças Bovinas de Corte
5.1 Raças européias britânicas
5.2 Raças européias continentais
5.3 Raças zebuínas
5.4 Raças compostas
6. Cruzamentos
6.1 Heterose ou vigor híbrido
6.2 Heterose x Herdabilidade
6.3 Estratégia geral dos cruzamentos
6.4 Sistemas de cruzamentos
6.4.1 Cruzamento simples ou industrial
6.4.2 Cruzamento contínuo ou absorvente
6.4.3 Cruzamento rotativo com duas e três raças
6.4.4 Cruzamento terminal
6.4.5 Cruzamento rotativo terminal
6.4.6 Cruzamento para formar raças sintéticas
7. Seleção
7.1 Critérios de seleção
7.2 Intensidade de seleção
7.3 Progresso genético esperado ou resposta à seleção
7.4 Intervalo entre gerações
7.5 Tipos de seleção
7.6 Métodos de seleção
54
8. Índices gerais do rebanho
8.1 Evolução
8.2 Prenhez, natalidade e mortalidade
8.3 Desfrute
9. Manejo da Reprodução
9.1 Ciclo estral
9.1.1 Regulação hormonal do ciclo estral
9.2 Lactação x cio – influência hormonal
9.3 Período de Monta
9.3.1 Monta x parição
9.4 Exigências nutricionais pré e pós-parto
9.4.1 Alternativas para o Rio Grande do Sul
9.5 Repetição de cria
9.6 Planejamento de um programa de cria de bovinos de corte
9.6.2 Planejamento para parição
9.7 Calendário para manejo produtivo
9.8 Manejo complementar de monta – acasalamento de outono / inverno
9.8.1 Manejo complementar para vacas primíparas
9.9 Manejo dos touros
9.9.1 Reprodutor único
9.9.2 Reprodutores múltiplos
9.9.3 Monta controlada
9.9.4 Inseminação artificial
9.10 Alternativas para aumentar eficiência reprodutiva do rebanho de cria
9.10.1 Desmame
9.10.1.1 Desmame convencional
9.10.1.2 Desmame intermediário
9.10.1.3 Desmame precoce – 90 dias e 60 dias
9.10.1.4 Desmame interrompido
9.10.1.5 Desmame temporário
9.10.1.6 Amamentação controlada
9.10.2 Flushing
9.10.3 Uso do Creep feeding e creep grazing
10. Manejo da lactação
10.1 Curva de lactação
10.2 Manejo pós-parto do terneiro
10.3 Manejo do terneiro pré-desmama
10.4 Manejo pós-parto da vaca
10.5 Métodos para medir produção de leite
11. Manejo da recria
11.1 Alternativas para aumentar o peso à desmama
11.2 Manejo da novilha
12. Manejo da terminação ou engorde
12.1 Confinamento
12.1.1 Tipos de confinamento
12.2 Produção do boi orgânico
12.3 Produção do boi verde
13. Sanidade do Rebanho Bovino
13.1 Principais vacinas
13.2 Época de vacinação
13.3 Categorias a serem vacinadas
13.4 Controle de endo e ectoparasitas
55
Bibliografia Básica
GALINA, Carlos; et. al. Avanços na Reprodução Bovina. Ed. Universitária, Pelotas,
RS. 2000.
GOTTSCHALL, Carlos S. Produção de Novilhos Precoces – Nutrição, Manejo e
Custos de Produção. Ed. Agropecuária. 2001.
LOBATO, José Fernando P.; et.al. Produção de Bovinos de Corte. Porto Alegre: Ed.
PUCRS, 1999.
SALOMONI, Eduardo; SILVEIRA, Cora L.M. Acasalamento de Outono em Bovinos
de Corte. Ed. Agropecuária. 1996.
Bibliografia Complementar
ANUALPEC – Anuário da Pecuária Brasileira. FNP Consultoria e Comércio. Edição
anual. São Paulo, SP.
EMBRAPA. Coleção 500 Perguntas, 500 Respostas – Gado de Corte. Brasília, DF.
1996.
GOTTSCHALL, Carlos S. Desmame de Terneiros de Corte – Como? Quando? Por
quê? Ed. Agropecuária. 2002.
ROMERO, Nilo F. Alimente seus Pastos com seus Animais. Ed. Agropecuária. 1994.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Reunião anual – resumo dos trabalhos
apresentados. Edição Anual.
REVISTA BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. Edição bimensal. Brasília, DF.
BOVINOCULTURA DE LEITE
Objetivo da Disciplina
Demonstrar aos discentes os conceitos gerais relacionados à produção de
bovinos de leite e desenvolver a capacidade de avaliação crítica de sistema de
produção de leite e das técnicas de manejo e criação empregadas, possibilitando
formação adequada para o exercício de sua profissão.
Ementa da Disciplina
Histórico e importância sócio-econômica. Estudo das principais raças leiteiras.
Sistemas de criação. Instalações para o gado leiteiro. Manejo alimentar, reprodutivo e
produtivo das distintas categorias animais. Reprodução e eficiência reprodutiva.
Fisiologia da Glândula Mamária. Tipo e controle leiteiro. Sistemas de ordenha.
Melhoramento do rebanho leiteiro. Planejamento e evolução do rebanho.
Bioclimatologia.
Conteúdos
1 Introdução Ao Estudo Da Bovinocultura De Leite
1.1 Situação atual e perspectivas no Brasil e no Mundo
1.1.1 Principais regiões produtoras de leite
1.2 Cadeia produtiva do leite
2 Condições Essenciais À Produção De Leite
2.1 Relacionadas ao mercado.
2.2 Relacionadas ao produtor.
2.3 Relacionadas ao ambiente.
3 Sistemas De Produção
56
3.1 Principais sistemas
3.2 Avaliação da produtividade
3.3 Escore da condição corporal
3.4 Persistência da produção
3.5 Caracterização das fases de criação
3.6 Tipos de instalações
4 Raças Bovinas Exploradas Para Leite
4.1 Principais raças criadas no Brasil e suas características.
4.2 Índices zootécnicos e padrão racial
4.3 Exterior dos bovinos leiteiros.
4.4 Estratégias de cruzamentos
4.5 Julgamento.
5 Estudo Da Lactação
5.1 Anatomia do úbere.
5.2 Hormônios ligados à lactação.
5.3 Glândula mamária: estrutura e fases do desenvolvimento, síntese e secreção
do leite.
5.3.1 Formação do leite.
5.4 Definição das fases de lactação dos bovinos em produção.
5.5 Implantação da lactação.
5.6 Ejeção do leite.
5.7 Fatores exógenos e endógenos que invertem na produção leiteira.
5.8 Influência da fisiologia da lactação nas estratégias de manejo e no programa
de alimentação.
6 Manejo Geral Do Rebanho
6.3 Manejo do terneiro.
6.3.1 Manejo de Bezerros do nascimento ao desmame
6.3.2 Práticas gerais de manejo e padrões de crescimento.
6.3.3 Alimentação de bezerros e metas da criação
6.4 Manejo de novilhas.
6.4.1 Manejo do desmame ao primeiro parto
6.4.2 Metas e estratégias de reprodução
6.4.3 Suplementação
6.4.4 Idade ao primeiro parto e sistemas de produção.
6.5 Manejo de animais adultos
6.5.1 Estratégias de alimentação
6.5.2 Estratégias de manejo para otimização da produção.
6.6 Planejamento e evolução do rebanho.
7 Alimentos E Alimentação
7.1 Principais alimentos.
7.2 Necessidades nutritivas.
7.3 Métodos de arraçoamento.
8 Reprodução
8.1 Aspectos reprodutivos dos bovinos leiteiros.
8.2 Eficiência reprodutiva e comportamento animal.
8.3 Índices reprodutivos
8.4 Métodos de reprodução
9 Melhoramento Aplicado
9.1 Métodos de avaliação.
9.2 Programas de melhoramento.
10 Higiene E Profilaxia
10.1 Controle dos endo e ectoparasitas.
10.2 Profilaxia das principais doenças.
10.3 Legislação sanitária
57
10.4 Procedimento para coleta e envio de material para análise em laboratório.
10.5 Obtenção do leite orgânico
11 Instalações
11.1 Construções básicas e complementares.
11.2 Manejo e higiene da ordenha e instalações.
11.3 Sistemas de Ordenha
11.3.1 Sala de espera
11.3.2 Modelo de sala de ordenha
11.3.3 Sala de leite
11.3.4 Escritório e farmácia
11.3.5 Depósito
12 Bioclimatologia Aplicada À Bovinocultura De Leite
12.1 Produção de leite em clima temperado.
12.2 Produção de leite em clima tropical.
12.3 Modificações do ambiente.
Bibliografia
ANDRIGUETTO, J.M.; et al. Nutrição Animal: as bases e os fundamentos da nutrição
animal. Os alimentos. São Paulo: Nobel, 2002. v.1. 395p.
CAMPOS, O.F.; LIZIERE, R.S. Criação de bezerras em rebanhos leiteiros. Embrapa
Gado de Leite. 2005.
CHAPAVAL, L.; PIEKARSKI, P.R.B. Leite de qualidade: manejo reprodutivo,
nutricional e sanitário. Viçosa: Aprenda Fácil, 2000. 195p.
FRANDSON, R.D.; WILKE, W.L.; FAILS, A.D. Anatomia e fisiologia dos animais de
fazenda. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 6a ed., 2005. 454p.
HAFEZ, E.S.E.; HAFEZ, B. Reprodução Animal. São Paulo: Manole, 7a ed., 2004,
513p.
LUCCI, C.S. Nutrição e manejo dos bovinos leiteiros. São Paulo: Manole, 1997.
NEIVA, R.S. Produção de bovinos leiteiros: planejamento, criação, manejo. Lavras:
UFLA, 2a ed., 2000. 514p.
PEREIRA, J.C. Vacas leiteiras – Aspectos práticos de alimentação. Viçosa: Aprenda
Fácil, 2000.
REECE, W.O. Fisiologia de animais domésticos. São Paulo: Roca, 1996. 351p.
TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: Ed. da
UFSM, 2a ed., 2003. 192p.
PAISAGISMO E FLORICULTURA
Objetivo da Disciplina
Proporcionar ao aluno conhecimentos básicos para o desenvolvimento da
atividade Técnica no campo do Paisagismo e da Jardinocultura, e ainda, para atuar na
produção de flores e demais plantas ornamentais.
Ementa da Disciplina
Introdução ao estudo do paisagismo. Principais estilos de parques e jardins.
Elementos de paisagismo e jardinagem. Classificação e uso das plantas ornamentais.
Planejamento, construção e conservação de parques e jardins. Noções de floricultura.
Propagação das plantas ornamentais. Espécies vegetais de valor ornamental. Cultivo
das principais flores de corte.
58
Conteúdos
1 Introdução
1.1 Parques e Jardins
1.1.1 Conceito de parques, praças e jardins
1.1.2 Estilo de jardins
2 Critérios para escolha das espécies vegetais de finalidade ornamental
2.1 Características da planta
2.2 Características da folhagem, flores e frutos
2.5 Características ambientais
2.6 Características culturais
3 Projetos paisagísticos
3.1 Anteprojeto
3.1.1 Elementos informativos
3.1.2 Elementos gráficos
3.2 Projeto definitivo
3.2.1 Determinação das entradas, circulação e elementos arquitetônicos
3.2.4 Determinação das massas de vegetação
3.3 Graficação
3.4 Memorial descritivo
4 Noções de floricultura
4.1 Conceituação e histórico da Floricultura
4.2 Regiões produtoras de flores no Brasil
4.3 Espécies de flores produzidas e comercializadas no Brasil
5 Propagação das plantas ornamentais
5.1 Propagação via sementes
5.2 Propagação vegetativa: estaquia, alporquia, touceiras, estolão, rebentos
6 Espécies vegetais de valor ornamental
6.1 Características ornamentais: origem, porte, efeitos plásticos, florescimento,
frutificação, multiplicação, utilização em projetos
6.2 Espécies arbóreas e arbustivas
6.4 Palmeiras
6.5 Espécies para forração e gramados
7 Cultivos das principais flores de corte
7.1 Características: classificação botânica, cultivares, clima, solo, propagação,
plantio, tratos culturais, tratos fitossanitários e colheita.
Bibliografia
ANDREU, R.G. Plantas de Interior. Milanesado, Barcelona: Blume, 1975.
ARAUJO, A.A. de. Principais gramíneas do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Sulina,
1971.
BARBOSA, A. C. DA S. Paisagismo, jardinagem e plantas ornamentais. São Paulo,
1989.
BROWSE, P.M. A propagação das plantas. Portugal: Enc. Prát. Agríc. Euroagro,
1979.
CASTRO, C.E.F. Manual de floricultura. Simpósio, Maringá, PR, 1992.
HAAG, H.P.; MINAMI, K.; LIMA, A.M.L.P. Nutrição mineral de algumas espécies
Ornamentais. 4. ed., Campinas: Fundação Cargill, 1989. 288 p.
KÄMPF, A.N. Produção comercial de plantas ornamentais. Guíba: Agropecuária,
2000. 254p.
59
LOPES, L.C. Características de algumas plantas ornamentais. Viçosa: UFV, 1981.
LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Palmeiras no Brasil. Editora Plantarum Ltda. 1996.
LORENZI, H.; SOUZA, H.M. Plantas Ornamentais no Brasil. Editora Plantarum Ltda.
1995.1959-1964.
PETRY, C. (org.). Plantas ornamentais: aspectos para a produção. Passo Fundo:
EDIUPF, 1999. 155p.
PITTA, G.P.B. et al. Doenças das plantas ornamentais. São Paulo: IBLC, 1990.
174p.
SOUZA, H.M. de O cultivo da roseira. Campinas: IAC.
TEIXEIRA, E.F. Manual de floricultura e jardinagem. São Paulo: Kosmos, 1972.
OLERICULTURA
Objetivo da Disciplina
Oportunizar subsídios teóricos e práticos aos alunos, propiciando-lhes uma
formação básica na disciplina de olericultura, para que desenvolvam a habilidade de
identificar as principais hortaliças com potencial de cultivo na região, planejar,
implantar, conduzir, colher e tomar decisões durante o processo produtivo das
principais espécies olerícolas.
Ementa da Disciplina
Introdução ao estudo da olericultura. Classificação de hortaliças. Métodos de
propagação das hortaliças. Planejamento e instalação de horta. Cultivo de hortaliças
herbáceas e flores. Cultivo de hortaliças de raízes e bulbo. Cultivo de hortaliças de
frutos. Cultivo de hortaliças condimentares. Introdução ao cultivo de plantas medicinais.
Conteúdos
1. Introdução
1.1 Conceituação da Horticultura como atividade agrícola
1.2 Importância econômica e alimentar
1.3 Espécies hortícolas e sua classificação
1.4 Divisão da horticultura
2. Noções sobre técnicas de propagação de plantas hortícolas
2.1 Métodos assexuados
3. Uso de sementes em Horticultura
3.1 Noções sobre produção, beneficiamento, armazenamento e embalagem de
sementes
4. Hortaliças de folhas e flores
4.1 Espécies mais importantes (repolho, couve, brócolis alface, chicória, etc.)
4.2 Botânica e morfologia
4.3 Tipos de exploração: intensiva e mecanizada
4.4 Tratos culturais e fitossanitários
4.5 Colheita e pós-colheita
5 Hortaliças de raízes e bulbos
5.1 Espécies mais importantes (alho, cebola, cenoura, beterraba, rabanete, etc.)
5.2 Botânica e morfologia
5.3 Métodos de produção
60
5.4 Tratos culturais e fitossanitários
5.5 Colheita e pós-colheita
6 Hortaliças de frutos
6.1 Espécies mais importantes (tomateiro, pimentão, morangueiro, melancia,
pepino, moranga e abóbora, etc.)
6.2 Botânica e morfologia
6.3 Tipos de cultura: rasteira e estaqueada
6.4 Tratos culturais e fitossanitários
6.5 Colheita e pós-colheita
7 Cultivo de plantas condimentares e medicinais
7.1 Principais espécies
7.2 Implantação das culturas e tratos culturais
7.3 Colheita e pós-colheita
Bibliografia
ANDRIOLO, J.L. Olericultura geral: princípios e técnicas. 1ª ed. Santa Maria: UFSM,
2002, 158p.
CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e
manuseio. Lavras: ESAL/FAEPE, 1990. 293p.
FILGUEIRA, F. A. R. Novo Manual de olericultura: Agrotecnologia moderna na
produção e comercialização de hortaliças. Viçosa MG: UFV, 2000. 402 p.
FONTES, P. C. R. Olericultura: Teoria e prática. Editor. Viçosa: MG; UFV. 2005. 486
p.
MAROTO, J. V. Horticultura: Herbacea especial. Madri: Mundi-prensa, 1986. 590 p.
MURAYAMA, S. Horticultura. Campinas: ICEA, 1983. 322 p.
NETO, J. F. Manual de horticultura ecológica: Auto suficiência em pequenos
espaços. São Paulo: Nobel, 1995. 141p.
ZAMBOLIM, L.; DO VALE, F. X. R. COSTA, H. Controle integrado de doenças de
hortaliças. Viçosa: 1997. 134 p.
SILVICULTURA
Objetivo Da Disciplina
Proporcionar aos alunos conhecimentos básicos na área de silvicultura que lhes
permitam atuar em atividades de planejamento, implantação e condução de projetos de
viveiros florestais e reflorestamento.
Ementa da disciplina
Introdução à silvicultura. Planejamento e implantação de viveiros florestais.
Reconhecimento de espécies florestais nativas. Reconhecimento de espécies florestais
exóticas. Coleta e beneficiamento de sementes. Tratamento e armazenamento de
sementes. Preparo de substratos. Principais tipos de embalagens. Propagação de
espécies florestais. Produção de mudas de espécies florestais para fins comerciais.
Produção de mudas de espécies florestais nativas. Implantação e manejo de florestas
plantadas. Sistemas agroflorestais. Principais pragas e doenças das espécies
florestais. Tratos culturais.
Conteúdo
1. Introdução
1.1. Importância econômica da silvicultura.
61
1.2. Importância social da silvicultura.
1.3. Importância ambiental da silvicultura.
2. Planejamento e implantação de viveiros florestais
2.1. Importância de um viveiro florestal
2.2. Tipos de viveiro florestal
2.5. Escolha do local
2.6. Materiais necessários
2.7. Equipamentos necessários
2.8. Instalações
3. Espécies florestais nativas e exóticas
3.1. Importância das espécies
3.2. Reconhecimento de espécies
4. Coleta de sementes
4.1. Época de coleta de semente
4.2. Seleção de plantas matrizes
4.3. Procedimentos de coleta
5. Beneficiamento de sementes
5.1. Importância do beneficiamento de sementes
5.2. Cuidados no beneficiamento
5.3. Quebra de dormência
5.3. Especificidade de algumas espécies
6. Propagação de espécies florestais nativas e exóticas
4.1. Conceito e importância
4.2. Partes reprodutivas das planas
4.3. Tipos de propagação
4.4. Fatores que afetam a propagação
7. Implantação de florestas plantadas
7.1. Espaçamento
7.1. Preparo de covas
7.2. Plantio
8. Tratos culturais
8.1. Adubação e calagem
8.2. Controle de plantas espontâneas
8.3. Controle fitossanitário
8.4. Podas e desbastes
9. Sistemas agroflorestais
9.1. Importância dos sistemas agroflorestais
9.2. Tipos de sistemas agroflorestais
10. Controle de pragas e doenças
9.1. Principais pragas e doenças
9.2. Opções de controle de pragas e doenças
Bibliografia
GALVÃO, Antônio Paulo Mendes. Reflorestamento de propriedades rurais para fins
produtivos e ambientais: um guia para ações municipais e regionais. Brasília, DF:
Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2000. 351 p.
LORENZi, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Braisl, Volume 1. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003.
368p
62
LORENZI, Harri. Árvores Brasileiras: Manual de identificação e cultivo de plantas
arbóreas nativas do Braisl, Volume 2. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003.
368p
LORENZi, Harri et. al. Árvores Exóticas no Brasil: madeireiras, ornamentais e
aromáticas. Nova Odessa, SP: Instituto Plantarum, 2003. 368p
CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras V1. Brasília, DF:
Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2006. 1039p
CARVALHO, Paulo Ernani Ramalho. Espécies Arbóreas Brasileiras V2 . Brasília, DF:
Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, 2006. 627p
FRUTICULTURA II
Objetivo da Disciplina
Proporcionar aos alunos conhecimentos na área da fruticultura que lhes
permitam conhecer as principais espécies frutíferas no que se refere aos detalhes de
seu cultivo em pomares domésticos e comerciais.
Ementa da Disciplina
A disciplina contemplará o estudo das principais frutíferas com potencial
econômico regional, tais como: citros, videira, rosáceas, mirtáceas, figueira, caquizeiro,
e outras.
Conteúdo
1. Introdução à fruticultura especial
1.1. Importância social e econômica das espécies frutíferas
1.2. Principais regiões produtoras de frutíferas
2. O cultivo de citros
2.1. Importância econômica e social da citricultura
2.2. Condições edafoclimáticas
2.3. Tipos de propagação de citros
2.4. Implantação de pomar de citros
2.5. As principais espécies e cultivares de citros
2.6. Tratos culturais
2.7. Controle fitossanitário
2.8. Colheita
2.9. Pós-colheita
3. O cultivo da videira
3.1. Importância econômica e social da viticultura
3.2. Condições edafoclimáticas
3.3. Tipos de propagação de videira
3.4. Implantação de vinhedos
3.5. As principais espécies e cultivares de videira
3.6. Tratos culturais em vinhedo
3.7. Controle fitossanitário
3.8. Colheita
3.9. Pós-colheita
4. O cultivo das Rosáceas
4.1. Importância econômica e social
4.2. Condições edafoclimáticas
4.3. Tipos de propagação de rosáceas
63
4.4. Implantação de pomar de rosáceas
4.5. As principais espécies e cultivares de rosáceas
4.6. Tratos culturais
4.7. Controle fitossanitário
4.8. Colheita
4.9. Pós-colheita
5. O cultivo da figueira
5.1. Importância econômica e social
5.2. Condições edafoclimáticas
5.3. Propagação da figueira
5.4. Implantação de pomar de figueira
5.5. As principais cultivares de figueira
5.6. Tratos culturais
5.7. Controle fitossanitário
5.8. Colheita
5.9. Pós-colheita
6.O cultivo do caquizeiro
6.1. Importância econômica e social
6.2. Condições edafoclimáticas
6.3. Propagação do caquizeiro
6.4. Implantação de pomar de caquizeiro
6.5. As principais cultivares de caquizeiro
6.6. Tratos culturais
6.7. Controle fitossanitário
6.8. Colheita
6.9. Pós-colheita
7. O cultivo das mirtáceas
7.1. Importância econômica e social
7.2. Condições edafoclimáticas
7.3. Propagação das mirtáceas
7.4. Implantação de pomar de mirtáceas
7.5. As principais espécies nativas de mirtáceas
7.6. Tratos culturais
7.7. Controle fitossanitário
7.8. Colheita
7.9. Pós-colheita
Bibliografia
SIMÃO, Salim, Tratado de fruticultura - Piracicaba: FEQALQ, 1998. 760 P
MANICA, Ivo. Fruticultura em pomar doméstico, planejamento, formação e
cuidados - Porto Alegre: RIGEL 1993 143 p.
FACHINELLO, José Carlos et. al. Propagação de plantas frutíferas de Clima
Temperado, 2ª ed., Pelotas, UFPEL, 1995. 178 p.
SOUSA, J. S. Inglês; Poda das plantas frutíferas - 12ª ed São Paulo: Nobel 1983 224
p.
MEDEIROS, Carlos Aberto e Raseira, Maria do Carmo - A cultura do pessegueiro Embrapa - Clima Temperado, Pelotas, 1998, 350 p.
64
CULTURAS ANUAIS II
Objetivo da Disciplina
Desenvolver a capacidade de planejar, implantar e conduzir as principais
culturas comerciais de ciclo anual de inverno através da utilização integrada de
técnicas de produção vegetal e de manejo e conservação do solo.
Ementa da Disciplina
Espécies anuais de inverno. Importância sócio-econômica. Origem. Usos.
Taxonomia, Morfologia e estádios de desenvolvimento. Clima e zoneamento
agroclimático. Ecofisiologia. Nutrição mineral e adubação. Manejo e conservação do
solo. Estabelecimento da cultura. Cultivares. Manejo fitossanitário. da cultura: Doenças,
Pragas, Plantas daninhas e controle. Planejamento e execução da Colheita e Póscolheita. Produção de sementes
Conteúdo
1Introdução às culturas anuais de inverno
1.1 Noções da origem e da importância econômica, alimentar e social do cultivo
das principais culturas anuais.
1.2 Caracterização das principais estruturas morfológicas
1.3 Crescimento e desenvolvimento das plantas
2 Exigências Climáticas:
2.1 Exigências hídricas
2.2 Exigências térmicas e fotoperiódicas
3 Exigências Nutricionais e Adubação
3.1 Recomendação de corretivos e fertilizantes para as culturas
3.2 Tipos de corretivos e fertilizantes
3.3 Formas e épocas de aplicação de corretivos e fertilizantes
4 Manejo e conservação do solo
4.1Importância e utilização dos principais métodos para conservação do solo
4.2 Sistemas de manejo do solo aplicados às culturas anuais
4.3 Rotação de culturas
5 Estabelecimento da cultura:
5.1 Cultivares disponíveis e fatores que influenciam sua escolha,
5.2 Época de plantio
5.3 Zoneamento agroclimático,
5.4 População de plantas e densidade de semeadura
5.5 Profundidade e espaçamento de plantio
6. Manejo fitossanitário da cultura.
6.1 Amostragem e identificação de plantas daninhas, pragas e doenças.
6.2 Planejamento e execução dos métodos de manejo fitossanitário aplicados às
culturas anuais
6.3 Níveis de dano populacional e econômico à cultura,
6.4 Análise da interação dos fatores ambientais com a ação de plantas
invasoras, pragas e doenças nas culturas, com ênfase ao manejo integrado.
6.5 Principais defensivos agrícolas recomendados às culturas
6.6 Doses recomendadas e época de aplicação dos defensivos agrícolas
7 Planejamento e execução da Colheita e Pós-colheita.
7.1 Colheita
7.1.1 Determinação do ponto de colheita
7.1.2 Fatores que afetam a eficiência da colheita
7.1.3 Perdas na colheita: tipos, quantificação e causas.
7.2 Transporte
65
7.3 Recepção
7.4 Beneficiamento
7.5 Secagem
7.6 Armazenamento
7.6.1 Controle de pragas e doenças de produtos armazenados;
Bibliografia básica
Informações técnicas para a safra 2008: trigo e triticale I Reunião da Comissão
Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale; Londrina, PR, 24 a 26 de julho de 2007 /
Organizadores:Vanoli Fronza, Luiz Alberto Cogrossi Campos, Carlos Alberto Riede.
Londrina, PR: Embrapa Soja: Comissão Brasileira de Pesquisa de Trigo e Triticale,
2007.
FLOSS. Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do
que se vê. Passo Fundo: UPF - Editora Universitária, 2004.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CIÊNCIA DO SOLO/COMISSÃO DE QUÍMICA E
FERTILIDADE DO SOLO. Manual de adubação e calagem para os Estados do Rio
Grande do Sul e de Santa Catarina. 10ed. Porto Alegre: SBCS, 2004.
Bibliografia Complementar
GASSEN, Dirceu N.; HAAS, Flávio D.; GASSEN, Flávio R. Informativos técnicos
cooplantio. v.2. Plantio direto. Aldeia Norte, 2003.
VIDAL, Ribas. Ação dos herbicidas - Plantio direto. Ed. Própria, 2002.
CASTRO, Paulo R. C.; KLUGE, Ricardo A. Ecofisiologia de cultivos anuais: trigo,
milho, soja, arroz e mandioca. Nobel.
PUZZI, Domingos. Abastecimento e armazenagem de grãos. Campinas: Instituto
Campineiro de Ensino Agrícola.
KIMATI, Hiroshi et al. Manual de Fitopatologia. 3ed. Agronômica Ceres São
Paulo,
1995-1997.
GALLO, Domingos et al. Manual de Entomologia Agrícola. 2ed. São Paulo:
Agronômica Ceres, 1988.
MELO, Itamar Soares de; AZEVEDO, João Lucio de. Controle Biológico. v1.
Jaguariúna-SP: Embrapa, 1998.
Andrei Editora (Org.). Compêndio de defensivos agrícolas. 6ed. São Paulo: Andrei
Editora, 1999.
BORGES, Leandro Dian. Tecnologia de aplicação de defensivos agrícolas Atualidades técnicas 2. Passo Fundo: Plantio Direto Eventos , 2006.
PLANEJAMENTO E PROJETOS DE EMPREENDEDORISMO
Objetivo da Disciplina
Proporcionar o conhecimento e a análise econômico-financeira e de
planejamento da empresa rural, com vistas a melhorar o desempenho administrativo
dos empreendimentos agropecuários.
Ementa da Disciplina
Introdução, Capitais e custos de produção, Patrimônio da empresa, Elementos de
contabilidade rural, Projetos Agropecuários e Análise de investimentos,
Planejamento e estratégia administrativa.
66
Conteúdo
1 Introdução
1.1 A ciência administrativa e a administração rural
1.2 Áreas da administração e funções administrativas
1.3 Análise do ambiente interno e externo da empresa agrícola
2 Capitais e custos de produção
2.1 Conceito e classificação do capital na empresa
2.2 Conceitos de custo de produção
2.3 Classificação de custos
2.4 Métodos de cálculo de custos
2.5 Análise de custos
3 Patrimônio da empresa
3.1 Conceito de patrimônio
3.2 Inventário patrimonial: conceito e utilização
3.3 Métodos de avaliação do patrimônio da empresa
4 Elementos de contabilidade rural
4.1 Balanço patrimonial
4.2 Apuração dos resultados da empresa
4.3 Medidas de saúde financeira e de rentabilidade
5 Projetos Agropecuários e Análise de investimentos
5.1 Investimento: conceito, objetivos e tipologias
5.2 Projetos de investimento agropecuários: conceito e estrutura
5.3 Elementos de um projeto de investimentos
5.4 Métodos de análise de viabilidade, rentabilidade e risco de investimento
6. Planejamento e estratégia administrativa
6.1 Conceito, tipos e métodos de planejamento
6.2 Estratégia administrativa: importância, conceitos e tipos de estratégias
6.3 Temas emergentes
Bibliografia básica
ALOE, A. & VALLE, F. Contabilidade Agrícola. São Paulo, Atlas, 1981.
ANDRADE, J. G. Introdução à Administração Rural. Lavras, UFLA/FAEPE, 1996.
BATALHA, M. O. (coord.). Gestão Agroindustrial. São Paulo, Atlas, 1997.
FILHO, ADEMAR CAMPOS. Demonstrações dos Fluxos de Caixa. 1ª ED. São
Paulo, Atlas, 1999.
GALESNE, A. et al. Decisões de Investimento na Empresa. São Paulo, Atlas, 1999.
HOFFMANN, R. et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo, Pioneira,
1987.
MATTOS, Z. P. B. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo, Atlas, 1999.
NORONHA, J. F. Projetos Agropecuários: Administração Financeira, Orçamentação
e Avaliação Econômica. Piracicaba, FEALQ, 1981.
NORONHA, JOSÉ F. Projetos Agropecuários. 2º ED. São Paulo, Atlas, 1987.
SANTOS, G. J. et al. Administração de Custos na Agropecuária. São Paulo, Atlas,
2002.
Bibliografia Complementar
ANTUNES, LUCIANO MÉDICE; ENGEL, ARNO. Manual de Administração Rural. 3º
ED. Guaíba-RS, Agropecuária, 1999.
ANTUNES, LUCIANO MÉDICE; RIES, LEANDRO RENEU. Gerência Agropecuária.
2º ED. Guaíba-RS, Agropecuária, 2001.
FERNANDES, JORGE MONTEIRO. Gestão de Tecnologia como parte da
Estratégia Competitiva das Empresas. 1º ED. Brasília- DF, IPDE, 2003.
GIGLIOT, FRANCISCO, I. Administração: Organização e conceitos. 2ª Ed. São
Paulo, LZN, 2006.
67
MAXIMILIANO, ANTÔNIO CÉSAR. Administração de Projetos. 1ª ED. São Paulo,
Atlas, 1997.
OLIVEIRA, DJALMA DE PINHO REBOUÇAS de. Planejamento Estratégico:
Conceito, metodologias e práticas. 23ª ED. São Paulo, ATLAS, 2007.
SANTOS, GILBERTO JOSÉ dos; et al, Administração de Custos na Agropecuária.
3º ED. São Paulo, Atlas, 2002.
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
Objetivo da Disciplina
Proporcionar ao aluno do curso de agropecuária, noções básicas sobre a
tecnologia dos alimentos.
Ementa da Disciplina
Fundamentos da Tecnologia de Alimentos. Microbiologia dos Alimentos.
Métodos de Conservação de Alimentos. Tecnologia de Produtos de Origem Animal:
Leites e derivados, carnes e derivados. Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal:
frutas e hortaliças. Higiene e boas práticas de fabricação.
Conteúdo
1. Fundamentos da Tecnologia de Alimentos:
1.1 Objetivos e definição da tecnologia de alimentos;
2. Industrialização de alimentos:
2.1 Importâncias da indústria de alimentos e do consumo de produtos alimentícios;
2.2 Tipos de indústrias de alimentos e vantagens da industrialização de alimentos;
3. Noções de microbiologia de alimentos:
3.1 Características gerais dos microrganismos;
3.2 Ações dos microrganismos;
3.3 Curva do crescimento microbiano;
3.5 Bactérias, leveduras e mofos;
3.6 Micotoxinas;
4. Contaminações e alterações de Alimentos:
4.1 Microrganismos contaminantes de alimentos e produtores de toxiinfecçoes e
Infecções alimentares;
4.2 Alterações de alimentos: enzimática e não enzimática, agentes físicos, químicos
e Microbiológicos;
5. Tecnologia de produtos de origem animal:
5.1- Leite e Derivados: Composição do Leite, Qualidade físico-químico,
Conservação e processamento;
5.2-Carne: Composição física e anatômica da carne, tecnologia de abate de suínos,
Bovinos e aves, pescados, conservação e processamento;
6. Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal:
6.1-Classificação dos produtos;
6.2-Fisiologia do desenvolvimento, amadurecimento e respiração dos órgãos
vegetais;
6.3-Processamento mínimo;
6.4-Uso do resfriamento;
6.5-Uso de atmosfera modificada;
6.6-Elaboração de derivados;
7. Higiene, limpeza e sanitização na indústria de alimentos
68
Bibliografia
CHITARRA, M.I.F., CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças: fisiologia e
manuseio. Lavras: ESAL-FAEPE, 2005.
GOMES, M.S.O. Conservação pós-colheita: frutas e hortaliças. Brasília: EMBRAPASPI. 1996.
SEYMOUR, G.B., TAYLOR, J.E., TUCKER, G.A. Biochemistry of fruit ripening.
London: Chapman & Hall, 1993.
SOUTHGATE, D. Conservación de frutas y hortalizas. Zaragoza: Acribia. 1992.
THOMPSON, A.K. Controlled atmosphere storage of fruits and vegetables. UK:
CAB International, 1998.
WILLS, R., McGLASSON, B., GRAHAM, D., JOYCE, D. Postharvest: An introduction
to the physiology & handling of fruit, vegetables and ornamentals. UK: CAB
International, 1998.
FRIES L. L. M., TERRA, A. B. DE M., TERRA, N. N.Particularidades na Fabricação
de Salames Editora Varela.
TERRA A. B. DE M.; TERRA, L. DE M.; TERRA, N. N.; Defeitos nos produtos
cárneos - origens e soluções.
SHIMOKOMAKI M.; RUBISON, O.; TERRA, N.N. Atualidades em ciência e
tecnologia de carnes. Ed. Varela, 1ª ed. 236p, 2006, editora Varela.
LAWRIE, R. A. Ciência da carne, 6ª ed. Editora Artmed, Porto Alegre, 384p. 2005.
OLIVO, RUBISON. O mundo do frango: cadeia produtiva da carne de frango.
Criciúma-SC, Ed. do Autor, p.678, 2006.
TERRA N. N. Apontamentos de Tecnologia de Carnes. São Leopoldo. Editora
Unisinos. 1998. 216p.
TERRA N.N.; BRUM, M.A.R. Carne e seus derivados- técnicas de controle de
qualidade. São Paulo. Ed. Nobel. p.121,1988.
OLIVO RUBISON. Alterações oxidativas em produtos cárneos. Globalfood
Sistemas, Ingredientes e tecnologia para Alimentos Ltda, p.9, 2005.
SIQUEIRA, S. Manual de microbiologia de alimentos. Brasília: Embrapa, 1995.
159p.
PARDI, M. C.; SANTOS, I. F.; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência, Higiene e
Tecnologia da Carne. Goiânia: UFG, Vol. 2, 1996. 1110p.
HAZELWOOD, D., A.C. McLean, Manual de higiene para manipuladores de
alimentos, São Paulo, Livraria Varela, 1994.
SILVA Jr., E. A., Manual de Controle higiênico-sanitário em alimentos, São Paulo,
Livraria Varela, 1995.
ANDRADE & MACÊDO, Higienização na Indústria de Alimentos, Ed. Varela,
180p.,1996.
GERMANO P. M. L. e GERMANO, M. I. S., Higiene e Vigilância Sanitária de
Alimentos, Ed. Manole, ISBN: 978-85-204-26 2006.
SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL
Ementa da Disciplina
Contextualização e informação do desenvolvimento rural brasileiro, envolvendo
a ocupação do espaço agrário, formação da sociedade, modernização da agricultura e
os reflexos na Sociedade e na Economia. Composição e aspectos sociológicos da
agricultura brasileira, envolvendo a agricultura patronal, agricultura familiar,
movimentos sociais, reforma agrária e as políticas públicas para esses segmentos.
Aspectos mais importantes envolvendo o desenvolvimento rural sustentável, desde o
diagnóstico de sistemas agrários, os meios e métodos mais usados em extensão rural
69
até a concepção de novas propostas de ação extensionista para o desenvolvimento.
Formas e princípios cooperativos envolvendo o desenvolvimento rural sustentável.
Objetivo da Disciplina
Fornecer os elementos mínimos para o entendimento do Desenvolvimento
Rural, as dificuldades e possibilidades de acordo com as características sócioeconômicas e culturais do Rio Grande do Sul. Proporcionar e oferecer informações
teórico-metodológicas para o desempenho do trabalho de agente de desenvolvimento,
a partir de uma formação voltada para um profissional com ampla capacidade crítica, e
capaz de estabelecer métodos de extensão voltados para o desenvolvimento
sustentável e para os diferentes públicos que compõem o rural brasileiro. Desenvolver
habilidades para trabalhar com associativismo e organização das cadeias produtivas
locais.
Conteúdo
1. Aspectos Básicos da Sociologia e Extensão Rural
1.1.A emergência da Sociologia Rural – histórico, concepções e
desenvolvimento no Brasil;
1.2. Histórico da Extensão Rural no Brasil e Rio Grande do Sul;
1.3. Formação e Desenvolvimento da Sociedade Rural Brasileira e do RS –
evolução dos sistemas agrários;
1.4. Desigualdades Regionais no Rio Grande do Sul.
2. Agricultura Brasileira
2.1.Modernização da Agricultura, Histórico, Reflexos na sociedade e na
Economia Brasileira;
2.2. As transformações territoriais e demográficas brasileiras
2.3. Agricultura Familiar, importância e desdobramentos na Sociedade e na
Economia Brasileira;
2.4. Agricultura Patronal, Commodities, Complexos Agroindustriais
2.5. Movimentos Sociais Rurais;
2.6. Reforma Agrária e Assentamentos Rurais;
2.7.Políticas Públicas para ao meio Rural - políticas de infra-estrutura; de
produção, de regulação fundiária e as políticas sociais na agricultura.
3. Desenvolvimento Rural na perspectiva da Sustentabilidade;
3.1. Desenvolvimento Sustentável
3.2. Diagnóstico de Sistemas Agrários;
3.3. Agroecologia
3.4.Conceitos Importantes na ótica do desenvolvimento rural: Agregação de
Valor; Desenvolvimento Territorial; Arranjos Produtivos Locais; Gestão do Espaço
Local; Pluriatividade; Economia Popular Solidária; Cadeias Produtivas; Produção
Artesanal, Construção de Mercados e, Consumo Justo e Solidário.
3.5. Concepção de projetos de Desenvolvimento Rural
3.6. Experiências em Desenvolvimento Rural
4. Cooperação base para o desenvolvimento
4.1.Histórico,
Princípios,
fatores
promotores
e
fatores
limitantes;
4.2.Principais
formas
cooperativas
e
associativas;
4.3. Metodologias participativas para projetos de desenvolvimento com base na
cooperação;
5. Comunicação Rural
5.1 - Conceituação e processo;
5.2 - O processo de comunicação e sua importância;
5.3 - Elementos da comunicação rural: funções e características;
6. Métodos e Meios de Extensão Rural;
6.1 – Principais meios e métodos de Extensão;
70
6.2 – Organização de eventos direcionados para a agricultura;
6.3 – Exposição, postura e contato com agricultores.
Bibliografia
ABDALLA, M. O Princípio da Cooperação: em busca de uma nova racionalidade.
São Paulo: Paulus, 2002. 148 p.
ALMEIDA, J.; NAVARRO, Z. Reconstruindo a Agricultura: Idéias e ideais na
perspectiva do desenvolvimento rurals sustentável. Porto Alegre: Ed.
Universidade/UFRGS, 1998.
BALEM, T. A. Um processo de Transição Agroecológica: o caso da Associação Nossa
Senhora Aparecida., Santa Maria, RS. 2004. 132 f. Dissertação de Mestrado
(Mestrado em Extensão Rural) – Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria,
2004.
BOGARDUS, E. S. A Evolução do pensamento social. Rio de Janeiro: Fundo de
Cultura, 1965. 303 p.
BICCA, E. F. Extensão Rural da Pesquisa ao Campo. Guaíba: Editora Agropecuária,
1992. 184 p.
BORDENAVE, J. E. D. Estratégias de Ensino - Aprendizagem. Petropólis: Editora
Vozes, 1977.
BORDENAVE, J. E. D. O que é Comunicação Rural? São Paulo: Editora Brasiliense,
1983. 87p.
BROSE, M. (org.) Participação na Extensão Rural: experiência inovadora de
desenvolvimento local. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2004. 256p.
BROSE, M. Fortalecendo a democracia e o desenvolvimento local: 103
experiências inovadoras no meio rural gaúcho. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2000.
451p.
BRUM, A. O Desenvolvimento Econômico Brasileiro. Vozes, São Paulo. 1982
BUAINAN, A. M., ROMEIRO, A. A Agricultura Familiar no Brasil: Agricultura Familiar
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CARVALHO, N. V. de. Autogestão: o nascimento das ONGs. São Paulo: Brasiliense,
1995. 193 p.
FREIRE, P. Extensão ou Comunicação? Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977. 93p.
FROELHLICH, J. M. & DIESEL, V. (Orgs.) Espaço Rural e Desenvolvimento
Regional: estudos a partir da Região Central do RS. Ijuí: Ed. Unijuí, 2004. 312 p.
FUKUYAMA, F. Confiança: as virtudes sociais e a criação da prosperidade. Rio de
Janeiro: Rocco, 1996.
GADOTTI, M. & TORRES, C. A Educação Popular: Utopia Latino-Americana. São
Paulo: Cortez Editora & Edusp, 1994. 341p.
GLIESSMAN, S. R. Agroecologia: Processos ecológicos em Agricultura Sustentável..
Porto Alegre: Ed. Iniversidade/UFRGS, 2000.
GUANZIROLI, C. E., CARDIM, S. E. de C. S. Novo retrato da agricultura familiar – o
Brasil redescoberto. Brasília: INCRA/FAO, Fevereiro-2000.
ILHA NETO, S. F. Da sociologia do rural à sociologia do território. In: Ciência e
Ambiente julho/dezembro de 1997. n.15
JARA, C. J. A Sustentabilidade do Desenvolvimento Local. Brasília: IICA, Recife:
Seplan, 1998. 316 p.
OLIVEIRA, S. L. de. Sociologia das Organizações: uma análise do homem e das
empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002. 337
p.
PINHO, D. B. O Pensamento Cooperativo e o Cooperativismo Brasileiro. São
Paulo: CNPq, 1982. 272 p.
REZENDE LOPES, M. Agricultura política: História dos grupos de interesse na
agricultura.Brasilia, EMBRAPA, 1996
71
SCHERER-WARREN, Ilse. Movimentos Sociais, Florianópolis:Editora da UFSC,
1984.
SCHNEIDER, S. Agricultura familiar e industrialização: pluriatividade e
descentralização industrial no Rio Grande do Sul. Porto Alegre. Ed. UFRGS, 1999
SEPULVEDA, S. Desenvolvimento Sustentável Microregional – métodos para
planejamento local. Brasília: IICA, 2005. 296 p.
SILVA, José Graziano. A Nova Dinâmica da Agricultura Brasileira. Campinas:
Editora da UNICAMP, 1996.
SZMRECSÁNYI, T. Pequena História da Agricultura no Brasil. São Paulo, Ed.
Contexto, 1990
WAUTIER, A. M. A Construção Identitária e o Trabalho nas Organizações
Associativas. Ijui: UNIJUI, 2001. 152 p.
ZAMBERLAM, J. FRONCHETI, A. Cooperação Agrícola: melhoria econômica ou
novo projeto de vida? Passo Fundo: Berthier, 1992. 136 p.
5– CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE EXPERIÊNCIAS ANTERIORES
Os alunos da Instituição poderão requerer, à Setor de Registros Escolares, em
até 15 dias após o início do período letivo, o Aproveitamento de Conhecimentos e
Experiências adquiridas em cursos não formais ou no trabalho, desde que comprovem,
com documentação específica, e realizem avaliação para a este fim.
Caberá ao Departamento de Ensino Médio e Técnico homologar o pedido e
constituir comissão para analisar a documentação, elaborar e avaliar o Exame de
Conhecimentos e Experiências.
6- CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
O curso técnico na modalidade seqüente ao ensino médio têm seu processo de
avaliação baseado na estrutura curricular por disciplinas organizadas de forma
semestral.
De um modo geral, o processo de avaliação do curso segue as normas dos
demais cursos técnicos oferecidos pela Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de
Castilhos, do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul, ou seja,
a avaliação deve ser ampla, contínua, gradual, cumulativa e cooperativa, envolvendo
todos os aspectos, qualitativos e quantitativos, da formação do educando.
De acordo com as normativas internas de avaliação, definidas em regulamento
próprio, deve-se observar, impreterivelmente, os seguintes tópicos:
A avaliação do aluno acompanha, assiste e controla o seu desempenho em
relação ao produto final desejado pela Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de
72
Castilhos do Centro Federal de Educação Tecnológica de São Vicente do Sul e
expresso em seus objetivos educacionais.
Os aspectos qualitativos referem-se ao nível de desempenho atingido pelo aluno
em conexão com os objetivos propostos pelo professor.
Os aspectos quantitativos referem-se à extensão de objetivos atingidos pelo
aluno.
Os resultados da avaliação, bem como a freqüência dos alunos, são registrados
no diário de classe e transcritos para a ficha individual cumulativa, no Setor de
Registros Escolares.
A avaliação do semestre deve resultar da aplicação de, no mínimo, quatro
instrumentos de avaliação.
É vedado, ao professor, repetir resultados, caso o aluno não compareça às
avaliações oferecidas.
A avaliação do rendimento escolar é obtida através de notas semestrais, cuja
média do semestre será considerada também do exercício.
O aluno que reprovar em alguma disciplina poderá cursar nos semestres
seguinte quando a mesma for oferecida, sem interromper a progressão no curso.
Os resultados da avaliação do aproveitamento são expressos em notas de 0,0
(zero) a 10,0 (dez), com variações de 0,5 (cinco décimos).
Os alunos que obtiverem freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) e rendimento escolar superior a 1,7 (um vírgula sete) e inferior a 7,0 (sete), terão
direito ao Exame Final.
A média final da disciplina será calculada da seguinte forma:
I - Exame Final, com peso 4,0 (quatro).
II - A média aritmética das avaliações semestrais, com peso 6,0 (seis).
III - Quando a média ponderada da média das avaliações semestrais (6,0) e do Exame
Final (4,0), ou Final Especial, for igual ou superior a 5,0 (cinco), o aluno será
considerado Aprovado.
Considera-se aprovado, ao término do período letivo, o aluno que, em cada disciplina
obtiver freqüência mínima de 75% e:
a) média dos semestres igual ou superior a 7,0 (sete);
b) média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após Exame Final;
Considera-se reprovado, ao final do período letivo, o aluno que obtiver:
73
a) freqüência inferior a 75% nas disciplinas, salvo casos previstos em Lei.
b) média do exercício inferior a 1,7 (um e sete);
c) média final inferior a 5,0 (cinco) nas avaliações por nota, após o Exame Final.
Os alunos reprovados em disciplinas, ao cursá-las novamente, deverão ter
freqüência mínima de 75%, para aprovação.
Os resultados da avaliação do desempenho do aluno são comunicados aos pais,
responsáveis ou ao próprio aluno, através de instrumento adequado, a critério da
Unidade de Ensino Descentralizada de Júlio de Castilhos do Centro Federal de
Educação Tecnológica de São Vicente do Sul.
7 – INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS
7.1 - ÁREA CONSTRUÍDA
Tipo de Utilização
Área de Atividades
Esportivas
Área de Atendimento
Médico/Odontológico Centro Saúde
Área de Salas de Aula
Relação de Bens
Campo de Futebol
Ginásio de Esportes( 3 sanitários, 2
vestiários, sala de instrução, palco de
eventos, 2 depósitos, sala de professores,
área de recreação)
Consultório Médico/Gabinete
Odontológico/ Sala de Procedimentos/Sala
de Enfermagem/Sala de
Recepção/Sanitário Adaptado para PNES
12 salas de aula
2 Laboratórios Informática
Área de Laboratórios
1 Laboratório Multidisciplinar
Anfiteatro
Biblioteca
Área de Apoio
Dependências Agroindústria
Pedagógico
Sala de Profesores
Sanitários
Cozinha e Refeitório
Sanitários e vestiários
Lanchonete
Área de Serviços Gerais
Garagem
Subestação
Vigilância
8 Salas
4 Sanitários
Área de Atividades
Administrativas
Almoxarifado
Central de Informática
Áreas de Unidades
Tambo
Educativas de Produção Aviários
Pocilgas
Mecanização
Área
Área Total
1584
1200
2784
84,93
835,45
167,9
81,03
81,03
153,68
288,8
45,6
21,17
206,21
244,48
28,73
101,19
6,25
28
302,7
31,42
141,1
69
171,95
127,26
213,56
192,99
84,93
835,45
248,93
590,28
614,86
544,22
74
Outras Áreas
Construídas
Depósitos
Galpão de Apoio
Pátio Coberto
Casas Residenciais
Igreja
ÁREA TOTAL CONSTRUÍDA
300
250
109,76
130
87,2
1255,76
326,96
7285,39
7.2 - EQUIPAMENTOS
Descrição do Material
Número do Patrimônio.
Unid
Qt.
14315 a 14316
U
02
Amaciador
13377
U
01
Amassadeira
13376
U
01
Antena p/ rede sem fio
12668
U
01
Antena Parabólica
13820
U
01
Aparelho de DVD
13414 a 13415
U
02
12664
U
01
Armário Aéreo
12619 a 12621
U
03
Armário em madeira c/02 portas
12579 a 12602
U
24
13467 a 13470
U
04
Automóvel Parati
12463
U
01
Automóvel Saveiro
12464
U
01
13374 a 13375
U
02
Balança de Precisão Eletr. Digital 2Kg
12618
U
01
Balança Eletrônica 30Kg
14332
U
01
Balança Mecânica de Plataforma 300 kg
12955 a 12959
U
05
Balcão c/ Pia
12479 a 12480
U
02
Balcão Térmico Industrial
14327
U
01
Banco de Frio
13370
U
01
Banco Mocho
13632 a 13751
U
120
13275
U
01
Banco p/ Jardim
13391 a 13400
U
10
Bandeira
12491 a 12496
U
06
14073
U
01
13401 a 13405
U
05
Botijão de gás P13 Kg
13978 a 13982
U
05
Botijão de Gás P45 kg
13983 a 13998
U
16
Cadeira de Aproximação
13020 a 13027
U
08
Cadeira Fixa estofada
13036 a 13235
U
200
Cadeira Giratória
12630 a 12660
U
31
Cadeira p/ Auditório c/ 03 lugares
13236 a 13270
U
35
Access Point
Aquecedor de Água 100L
Arquivo de aço
Bancada em Madeira
Banco Óptico Plano
Batedeira Industrial
Bebedouro Automático
75
3854 a 3875, 5630 a 5652
U
36
Cafeteira Elétrica
12465 a 12467
U
03
Caixa Acústica
13406 a 13407
U
02
12604
U
01
Calculadora Elétrica
12481 a 12483
U
03
Caldeirão a Gás
13611 a 13612
U
02
Cama Maca
13372 a 13373
U
02
Câmara p/ Panificação
13482
U
01
Câmera Digital
12678
U
01
13011 a 13013
U
03
Capela de Exaustão
13529
U
01
Carreta Agrícola
12461
U
01
Central Telefônica
12677
U
01
Centrífuga Clínica
12679
U
01
Centrífuga para Apicultura
13371
U
01
Chapa Aquecedora
12680
U
01
Chapa p/ Grelhados
13631
U
01
Chapa p/ Grelhados
14071
U
01
Coifa de Exaustão
14198 a 14199
U
02
Compressor de Ar
13323
U
01
Condicionador de Ar 60.000 Btus
13272 a 13274
U
03
Condicionador de Ar 9.000 Btus
12469 a 12477
U
09
Conjunto Escolar
12735 a 12954
U
220
13276
U
01
Cortador Amassador de Legumes
12499
U
01
Cortador de Grama Elétrico
12484
U
01
Defumador
13613
U
01
Descascador de Legumes
13528
U
01
Despolpadeira de Frutas
14072
U
01
Destilador
13536
U
01
Distribuidor de Sementes e Fertilizantes
13355
U
01
12681 a 12683
U
03
Embutidora de Lingüiça
14335
U
01
Engraxadeira Manual
12488
U
01
Equipamento Gaseológico
13277
U
01
Escarificador
12462
U
01
Esmerilhadeira
12460
U
01
Espremedor de Frutas
14029
U
01
Estabilizador
13283 a 13354
U
Estante em Madeira
13028 a 13035
U
Cadeira Universitária c/ 01 Braço
Caixa d’água
Campânula a Gás
Conjunto Hidrostático
Eletrificador de Cerca
08
76
13472 a 13481 e 13483 a
13492
U
20
Estante Metálica p/ Biblioteca
13381 a 13390
U
10
Estufa Metálica
13025 a 13028
U
04
13356
U
01
12691 a 12702
U
12
14216 a 14218
U
03
5703, 7392 a 8898
U
23
Fogão 04 Bocas
13496 a 13497
U
02
Fogão Industrial
13368 a 13369
U
02
Forno a Gás
12689 a 12690
U
02
Freezer
12455 a 12456 a 12623 a
12624
U
04
Frigobar
12977
U
01
Fumegador
13380
U
01
Furadeira de Bancada
12514
U
01
Furadeira de Impacto
12542
U
01
Gerador de Van Graff
12672
U
01
Grade
12478
U
01
12674 a 12676
U
03
Impresora Multifuncional
12457
U
01
Impressora Jato de Tinta
12530 a 12541
U
12
Impressora Jato de Tinta Impressão A3
13413
U
01
Iogurteira
13357
U
01
Lavador de Botas
13378
U
01
Lavadora de Alta Pressão
12458
U
01
14337 a 14338
U
02
12666
U
01
13471
U
01
Mastro p/ Bandeira
12522 a 12529
U
08
Mesa Birô c/03 gavetas
13498 a 13527
U
30
12605 a 12616
U
11
14316
U
01
Mesa em Aço Inox
14030 a 14034
U
05
Mesa p/ Computador
13752 a 13819
U
68
Mesa p/ Projetor
12661
U
01
Mesa Redonda
12516 a 12521
U
06
12544 a 12578, 2978 a 13010
e 13408 a 13411
U
72
Microfone
13821 a 13823
U
03
Microscópio A30º
13530 a 13535
U
06
Estante Metálica
Estufa Microprocessada
Extintor de Incêndio
Fac-Símile
Fita de Áudio e Vídeo c/ Aula Educativa
Impresora a Laser
Liquidificador Industrial
Macaco Tipo Jacaré
Máquina de Lavar Louça
Mesa de Reuniões
Mesa de Som
Microcomputador
77
13014 a 13019
U
06
Misturador
14070
U
01
Modeladora de Pães
14334
U
01
13630
U
01
12626 a 12629
U
04
Motoesmeril monofásico
12459
U
01
Motoserra
12485
U
01
No Break
14047
U
01
Notebook
12971
U
01
Ordenhadeira
12667
U
01
Patch Pannel
12669 a 12670
U
02
Pedestal p/ Microfone
13824 a 13825
U
02
PH Metro Portátil
12970
U
01
Prensa p/ Queijos
13379
U
01
Projetor de Slides
8257
U
01
Projetor Multimídia
12500 a 12501
U
02
12622
U
01
12489 a 12490
U
02
12962 a 12969, 13999 a
14007 e 14016 a 14024
U
26
13360
U
01
13493 a 136495
U
03
Refratômetro
12617
U
01
Refrigerador
12468 e 12603
U
02
Relógio Ponto
12671
U
01
Relógio Sinaleiro Digital
12961
U
01
Resfriador de Água Capac. 1000L
14069
U
01
13361 a 13367
U
07
7236
U
01
12662 a 12663
U
02
Roçadeira Tratorizada
12487
U
01
Seladora
14333
U
01
Semeadeira – Adubadeira
14284
U
01
Serra Circular
12515
U
01
Serra Fita
13629
U
01
Servidor de Impressão Laser
12502
U
01
Sirene
12665
U
01
12497 a 12498
U
02
Tacho p/ Cozimento
13359
U
01
Tanque p/ Combustíveis
12543
U
01
Microscópio A45º
Moedor de Carne
Moto Bomba d’água
Púlpito
Pulverizador
Quadro p/ Editais e Avisos
Rack Padrão
Refiladora de Papel
Retro-Projetor
Roçadeira Elétrica
Roçadeira a Gasolina
Suporte p/ Bandeira
78
Tanque p/ Produção de Queijos
13358
U
01
Tanque p/ Resfr. Leite
13412
U
01
12684 a 12687
U
07
Transformador Desmontável Avançado
12673
U
01
Transformador p/ Solda
12625
U
01
Trator MF 275/2
12486
U
01
Trilho de Ar
13271
U
01
12703 a 12734
U
32
Televisor 29’
Ventilador de Parede
8 – PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ENVOLVIDO NO CURSO
8.1 – PESSOAL DOCENTE
Nome
Titulação
Zootecnista
Antônio Augusto
Cortiana Tâmbara
Participaçao no
curso
Bovinocultura Leite
Construções Rurais
Mestre
Noções de Proj.
Zootécnicos
Zootecnista
Carlos Alberto Pinto
da Rosa
Esquema II - Graduação Prof. Parte
Formação Especial Currículo Ensino
Médio
Diretor Geral
Especialização em Metodologia de
Ensino
Rodrigo Elesbão
Agronomia
Topografia
Mestre
Irrigação e Drenagem
Técnico Agrícola
Danilo Menchick
Vanusa Granella
Eloir Angelo Detoni
Esquema II - Graduação Prof. Parte
Formação Especial Currículo Ensino
Médio
Práticas Culturais na
Fazenda
Mecanização Agrícola
Farmacêutica
Noções de Proj.
Agroindustriais
Mestre
Criações Alternativas
Técnico Agrícola
Mecanização Agrícola
Esquema II - Graduação Prof. Parte
Formação Especial Currículo Ensino
Médio
Manejo e Conservação
do Solo
Climatologia
Especialização Solos e Meio Ambiente Silvicultura
79
Gilberto Cardoso
Jauris
Jairo Diefenbach
Zootecnista
Mestre
Forragicultura
Zootecnista
Suinocultura
Mestre
Ovinocultura
Técnico Agrícola
João Flávio Cogo
Carvalho
Esquema II - Graduação Prof. Parte
Formação Especial Currículo Ensino
Médio
Fruticultura
Viveiricultura
Especialização Solos e Meio Ambiente
José Alexandre
Zanini
Agronomia
Culturas Anuais
Esquema I
Capacidade de Uso e
Manejo do Solo
Mestre
Pedro Rocha
Graduação Ciência da Computação
Mestre em Informática
Fruticultura
Informática Aplicada
Veterinário
Administração Rural
Laurício B. da Silveira Esquema I
Gestão e Economia
Rural
Mestre em Administração Rural
Agronomia
Marcelo Müller
Mestre
Agroindústria
Doutor
Luiz Fernando Rosa Agronomia
da Costa
Mestre
Veterinário
Luiz Marino Pinto da
Rosa
Especialista
Culturas Anuais
Avicultura de Corte
Avicultura Postura
Piscicultura
Apicultura
Agronomia
Adriano Arriel Saquet Mestre
Agroindústria
Doutor
Marcos Gregorio
Hernandez
Neuza Azenha
Valtemir Bressan
Agronomia
Construções Rurais
Mestre
Irrigação e Drenagem
Veterinária
Bovinocultura Corte
Mestre
Noções de Projetos
Zootécnicos
Técnico Agrícola
Olericultura
80
Esquema II - Graduação Prof. Parte
Formação Especial Currículo Ensino
Médio
Jardinocultura
Especialização Metodologia do Ensino
Bacharel em Informática
Celio Trois
Informátaica
Mestrado em Sistemas Enbargados
Engenheiro Agrônomo
Celso Silva
Doutorado em Ciência do Solo Gonçalves
Fertilidade
Agricultura
Mestrado em Agronomia –
Biodinâmica do Solo
Bacharel em Análise de Sistemas
Doutor em Administração – Sistemas
Eugênio de Oliveira
de Informação e Apoio a Decisão
Informática
Simonetto
Mestrado em Informática - Sistemas
de Computação
Bacharel em Informática
Mestrado em Geomática – Tecnologia
Henrique Schetinger
da Geoinformação
Informática
Filho
Especialista em Ciência da
Computação
Engenheiro Agrônomo
Joel Cordeiro da
Mestrado em Engenharia Agrícola – Agricultura
Silva
Engenharia de Água e Solo
Zootecnia
Jorge Schafhäuser
Doutorado em Zootecnia – Produção
Zootecnia
Junior
Animal
Mestrado em Zootecnia
Engenheiro Agrônomo
Esquema I
Luis Aquiles Martins Doutorado em Agronomia – Produção
Agricultura
Medeiros
Vegetal
Mestrado em Agronomia – Produção
Vegetal
Engenharia Agrícola
Marcelino João Knob
Mestrado em Engenharia Agrícola – Agricultura
Mecanização Agrícola
Zootecnista
Esquema I
Doutorado em Zootecnia – Nutrição de
Zootecnia
Rui de Castro Pilar
Ruminantes
Mestre em Zootecnia-Manejo e
Utilização de Pastagens
8. 2 - CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Nome
Titulação
Participação no curso
Ângelo Graciano Corrilo
Técnico Agrícola
Agricultura II
Cristiano Munuzzi Righes
Técnico Agrícola
Zootecnia I
Elvacir Rumpel Pinto
Técnico Agrícola
Agroindústria
81
Eva Giriboni Keller
Técnico Agrícola
Agroindústria
Fabiano Damasceno
Técnico Agrícola
Agricultura II
Francisco da Silva Minetti
Técnico Agrícola
Zootecnia III
Helena Maria Flores Cadó
Técnico Agrícola
Agroindústria
Jair Valdeci de Oliveira Correa
Técnico Agrícola
Zootecnia II
João Laerte Rumpel Mossi
Técnico Agrícola
Agricultura I
Joarez Rumpel Keller
Técnico Agrícola
Agricultura III
Léo Edmundo Bonoto
Técnico Agrícola
Agroindústria
Sérgio Amauri R. Atarão
Técnico Agrícola
Agroindústria
Vilmar Anibale Guerra
Técnico Agrícola
Agroindústria
9
– CERTIFICADOS e DIPLOMAS
a.
DIPLOMAÇÃO
Será concedido o diploma do título ocupacional Técnico em Agropecuária, ao
aluno que concluir, com aprovação, todas as disciplinas previstas na organização
curricular do curso, o estágio curricular supervisionado e comprovarem a conclusão do
Ensino Médio.
10 ACERVO BIBLIOGRÁFICO RELACIONADO AO CURSO
11. ANEXOS
ANEXO 1
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
82

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