Mateus Felice Borba

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Mateus Felice Borba
MATEUS FELICE BORBA
IMPLANTAÇÃO DO MOODLE NA QWERTY ESCOLA
Dom Pedrito
2014
MATEUS FELICE BORBA
IMPLANTAÇÃO DO MOODLE NA QWERTY ESCOLA
Trabalho cujo objetivo implantar o moodle na
Disciplina sistema operacional II como
requisito básico para a apresentação do
Trabalho de Conclusão de Curso, do Curso de
Técnico em Informática.
Professor (a) Orientador (a): Daniel
Camponogara
Dom Pedrito
2014
RESUMO
Esse trabalho tem o objetivo de implantar a plataforma Moodle, para que a
empresa possa crescer no ramo de seus cursos, e a partir de algumas ferramentas
que precisaram ser utilizadas para que possa ser concluído o objetivo.
Foi feito o estudo sobre as ferramentas, seguindo uma ordem cronológica que
está citada neste trabalho, o objetivo está concluído.
PALAVRAS-CHAVE: PLATAFORMA; FERRAMENAS; CURSOS
ABSTRACT
This work aims to deploy the Moodle platform for the company to grow in the
business of their courses, and from some tools that had to be used so you can
complete the goal.
The study of the tools was made, following a chronological order that is
mentioned in this work, the objective is complete.
KEYWORDS: DECK; TOOLS; COURSES
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ................................................................................................. 6
1.1 OBJETIVO.......................................................................................................6
2 PESQUISA BIBLIOGRAFICA ......................................................................... 7
2.1 APACHE.....................................................................................................7
2.1.1 APACHE SERVER..................................................................................7
2.2 PHP............................................................................................................9
2.2.1 HISTORIA DO PHP.................................................................................9
2.2.2 PHP 3......................................................................................................11
2.2.3 PHP 4......................................................................................................12
2.2.4 PHP 5......................................................................................................13
2.3 MYSQL.......................................................................................................14
2.3.1 HISTORIA MYSQL..................................................................................14
2.4 MOODLE....................................................................................................15
2.4.1 PARA QUE SERVE O MOODLE.............................................................16
2.5 LINUX DEBIAN...........................................................................................17
3 DESENVOLVIMENTO ................................................................................... ...18
3.1 PASSOS PERCORRIDOS..................................................................... ...18
3.2 DESCRIÇÕES DETALHADAS .............................................................. ...18
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS..............................................................................20
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1 INTRODUÇÃO
Antigamente era muito difícil fazer um curso profissionalizante, era um sonho
para poucos. Já nos últimos anos, cada vez mais pessoas estão conseguindo
realizar seus sonhos, sendo que, não precisão mais modificar sua rotina do dia-a-dia
para assistir as aulas, Com o moodle a pessoa pode escolher dia e hora para
estudar.
Hoje o moodle conta com mais ou menos 75 línguas diferentes a sua escolha,
contendo 54% de participação nos sistemas de apoio online ao ensino e
aprendizagem, com uma média de 4,5 milhões de alunos em 205 países (dados de
2009).
1.1 OBJETIVO
Este trabalho tem como objetivo a implantação da plataforma de ensino a
distância moodle, para que a Qwerty escola possa expandir-se não somente nesta
cidade, mas também eu outras.
Após concluir a implantação a Qwerty escola poderá criar novos cursos a
distância e também utiliza-la para seus cursos já criados.
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2 PESQUISA BIBLIOGRAFICA
2.1 APACHE
Pelo menos até o desenvolvimento deste artigo, o Apache era o servidor Web
mais usado no mundo, tendo um domínio de mais de 60%. Por ser tão importante
assim, nada melhor do que entender um pouco o Apache, conhecer sua história e
saber como começar a utilizá-lo. É isso que você verá nas próximas linhas.
2.1.1 SERVIDOR APACHE
Ao acessar qualquer site, há um servidor por trás daquele endereço
responsável por disponibilizar as páginas e todos os demais recursos que você pode
acessar. Assim, quando você envia um e-mail através de um formulário, coloca uma
mensagem em um fórum de discussão, faz uma compra on-line, etc, um servidor
Web (ou um conjunto de servidores) é responsável por processar todas essas
informações.
Sendo mais claro, um servidor Web é um computador que processa
solicitações HTTP (Hyper-TextTransfer Protocol), o protocolo padrão da Web.
Quando você usa um navegador de internet para acessar um site, este faz as
solicitações devidas ao servidor Web do site através de HTTP e então recebe o
conteúdo correspondente. No caso do Apache, ele não só executa o HTTP, como
outros protocolos, tais como o HTTPS (O HTTP combinado com a camada de
segurança SSL - Secure SocketLayer), o FTP (File Transfer Protocol), entre outros.
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Como servidor Web, o Apache é o mais conhecido e usado. Os motivos
incluem sua excelente performance, segurança, compatibilidade com diversas
plataformas e todos os seus recursos.O servidor Apache (ou Apache Server) surgiu
no National Center of Supercomputing Applications (NCSA) através do trabalho de
Rob McCool. Ao sair da NCSA, McCool parou de trabalhar no software (que nessa
época recebia justamente a denominação NCSA) e então várias pessoas e grupos
passaram a adaptar o servidor Web às suas necessidades. No entanto, foram Brian
Behlendorf e Cliff Skolnick os principais responsáveis pela retomada do projeto,
contando logo em seguida com o apoio de Brandon Long e Beth Frank. Estes
últimos tinham a tarefa de continuar com o desenvolvimento do servidor, mas pela
NCSA. Não demorou muito para que eles se juntassem ao Apache Group.
A origem da Fundação Apache (Apache Foundation) vem daí: Brian
Behlendorf e Cliff Skolnick passaram a controlar "patches" (adição de recursos ou
correções) atrás de uma lista de discussão. Dessa lista foi formado o grupo,
constituído inicialmente de 8 pessoas. O nome da fundação parece ter sido baseado
nessa característica (uso de patches), já que pode ser interpretado como um
trocadilho com a expressão em inglês "a patchy". No entanto, segundo os
desenvolvedores do servidor, o nome é baseado numa tribo americana de nome
Apache.
O servidor Apache teve sua primeira versão oficial (0.6.2) lançada em 1995.
No momento em que este artigo era escrito, a última versão era a 2.2.3/2.2.4. De
1995 até hoje houve várias mudanças no projeto. Talvez, a mais importante tenha
sido o Shambhala, uma arquitetura para o Apache desenvolvida por Robert Thau. O
Shambhala agradou tanto na época (principalmente por seu melhor gerenciamento
de memória) que acabou sendo incorporado definitivamente ao servidor, tirando de
cena a base existente até então. Surgia a versão 0.8.8, que tinha, além do
Shambhala, recursos da versão 0.7.x. Após uma série de aperfeiçoamentos, testes e
de uma documentação nova (feita por David Robinson), o Apache 1.0 foi lançado em
dezembro de 1995.
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2.2 PHP
PHP(hypertext preprocessor) é uma linguagem de script opem souce de uso
geral, muito utilizada especialmente guarnecida para o desenvolvimento de
aplicações Web embutivel dentro do HTML
2.2.1 HISTORIA DO PHP
PHP como é conhecido hoje, é na verdade o sucessor para um produto
chamado PHP/FI. Criado em 1994 por Rasmus Lerdof, a primeira encarnação do
PHP foi um simples conjunto de binários Common Gateway Interface (CGI) escrito
em linguagem de programação C. Originalmente usado para acompanhamento de
visitas para seu currículo online, ele nomeou o conjunto de scripts de "Personal
Home Page Tools" mais frequentemente referenciado como "PHP Tools." Ao longo
do tempo, mais funcionalidades foram cobiçadas, e Rasmus reescreveu o PHP
Tools, produzindo uma maior e rica implementação. Este novo modelo foi capaz de
interações com Banco de Dados e mais, fornecendo uma estrutura no qual os
usuários poderiam desenvolver simples e dinâmicas aplicações web, como uns livros
de visitas. Em Junho de 1995, Rasmus » liberou o código fonte do PHP Tools para o
público, o qual permitiu - e encorajou - usuários para fornecerem correções para
bugs no código, e em geral, aperfeiçoá-lo.
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Em Setembro do mesmo ano, Rasmus expandiu o PHP e - por um curto
tempo - realmente caiu o nome PHP. Agora referindo-se a ferramenta como FI,
abreviação para "Forms Interpreter", a nova implementação incluiu algumas
funcionalidades básicas do PHP como bem conhecemos hoje. Tinha variáveis no
estilo Perl, interpretação automática de variáveis de formulários, e sintaxe PHP
embutida. A sintaxe em si era muito similar com a do Perl, porém muito mais
limitada, simples, e um pouco inconsistente De fato, para embutir o código em um
arquivo HTML, desenvolvedores tinham que usar comentários HTML. Embora este
método não sido inteiramente bem-recebido, FI continuou a desfrutar um
crescimento e aceitação como uma feramente CGI --- mas ainda não como uma
linguagem. Contudo, isso começou a mudar no mês seguinte; em Outubro, 1995
Rasmus liberou um completa reescrita do código. Trazendo de volta o nome PHP,
estava agora (brevemente) nomeado "Personal Home Page Contruction Kit" e foi a
primeiro lançamento a vangloriar-se que era, na época, considerado um avançado
interface scripting . A linguagem foi adotada por desenvolvedores habituados com C,
Perl e linguagens similares. Tendo sido até este momento limitada para sistemas
UNIX e sistemas compatíveis com POSIX, com potencial para uma implementação
em um Windows NT estava sendo explorada.
O código tem outra reforma completa, e em Abril de 1996, combinando os
nomes das últimas liberações, Rasmus introduziu o PHP/FI.Esta segunda geração
da implementação começou a realmente evoluir o PHP de um conjunto de
ferramentas para sua própria linguagem de programação. Ele incluía suporte
embutido do banco de dados DBM, mSQL, e Postgres95, cookies, funções de apoio
definidas pelo usuário, e muito mais. Em Junho, PHP/FI foi dados status de versão
2.0. Um interessante fato sobre isso, porém, é que existia apenas uma única
completa versão do PHP 2.0. Quando finalmente se tornou um status beta em
Novembro, 1997, o mecanismo de análise subjacente já estava inteiramente
reescrito.
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Apesar de ter vivido uma vida de curso desenvolvimento, ele continuava
desfrutar uma
crescente popularidade em
um
ainda
jovem
mundo
web
desenvolvimento, Em 1997 e 1998, PHP/FI teve um culto de vários milhares de
usuários ao redor do mundo. Uma pesquisa Netcraft de Maio de 1998, indicou que
cerca de 60,000 domínios relataram ter cabeçalhos contendo "PHP", indicando que
o host server de fato tinha instalado. Este número pode ser equiparado com
aproximadamente 1% de todos os domínios da Internet da época. Apesar destes
números impressionantes, o amadurecimento do PHP/FI foi condenado a limitações;
enquanto havia vários contribuintes menores, ainda era desenvolvido principalmente
por um desenvolvedor individual.
2.2.2 PHP 3
PHP 3.0 foi a primeira versão que se assemelha com o PHP como existe
hoje. PHP/FI se encontrava ainda ineficiente e falta de recursos que precisavam
para prover uma aplicação eCommerce que estavam desenvolvendo para um
projeto da Universidade, Andi Gutmans e Zeev Suraski de Tev Aviv, Israel,
começaram outra completa reescrita do fundamental analisador em 1997.
Abordando Rasmus online, eles discutiram vários aspectos para a corrente
implementação e redesenvolvimento do PHP. Em um esforço para melhorar a
engine e iniciar a construção em cima da base de usuários existentes do PHP/FI,
Andi, Rasmus, e Zeev decidiram colaborar no desenvolvimento de uma nova,
independente linguagem de programação. Essa nova linguagem foi lançada com um
novo nome, que removeu a impressão do limitado uso pessoal que o nome PHP/FI
2.0 tinha mantido. Foi renomeado simplesmente para 'PHP', com o significado se
tornando um acrônimo recursivo - PHP: Hypertext Preprocessor.
Um dos maiores pontos fortes do PHP 3.0 foi a fortes recursos
extensibilidade. Além de fornecer a usuários finais uma interface para múltiplos
banco de dados, protocolos, e APIs, a facilidade de estender a sua própria
linguagem atraiu dezenas de desenvolvedores que submeteram uma variedade de
módulos. Indiscutivelmente esta foi a chave para o PHP 3.0 ter sido um tremendo
sucesso. Outro recurso chave foi introduzido no PHP 3.0 incluindo o suporte a
programação orientação a objeto e a uma mais poderosa e consistente sintaxe de
linguagem.
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Em junho, 1998, com muitos novos desenvolvedores ao redor do mundo
unindo esforços, PHP 3.0 foi anunciado pelo novo time de desenvolvimento do PHP
como o oficial sucessor para o PHP/FI 2.0. Desenvolvimento ativo do PHP/FI 2.0,
cessou em Novembro do último ano, agora oficialmente finalizado. Depois de nove
meses de testes abertos aos públicos, quando o anúncio de lançamento oficial do
PHP 3.0 chegou, já foi instalado em 70,000 domínios em todo mundo, e já não era
mais limitado aos sistemas operacionais compatíveis ao POSIX. Uma parcela
relativamente pequena de domínios informaram que o PHP foi instalado em um host
com servidores executando Windows 95, 98 e NT, Macintosh. E em seu pico, PHP
3.0 foi instalado em aproximadamente 10 % dos servidores web da internet.
2.2.3 PHP 4
No inverno de 1998, logo após PHP 3.0 ter sido oficialmente lançado, Andi
Gutmans e Zeev Suraski começaram a trabalhar em uma reescrita do core do PHP.
Os objetivos do projeto eram melhorar performance das aplicações complexas, e
melhorar a modularização do código base do PHP. Tais aplicações foram feitas
possíveis pelo PHP 3.0 por novos recursos e suporte para uma ampla variedade de
banco de dados de terceiros e APIs, mas PHP 3.0 não foi projetado para trabalhar
com aplicações complexas de forma eficiente.
O novo motor, chamado 'Zend Engine' (composto pelos primeiros nomes,
Zeev e Andi), alcançou os objetivos do projeto com sucesso, e foi introduzido em
meados de 1999. PHP 4.0 baseado neste motor, e acoplado com uma variedade
adicionais novos recursos, foi oficialmente lançado em Maio de 2000, quase dois
anos após seu antecessor. Além da altíssima melhoria da performance nesta versão,
PHP 4.0 incluiu outros recursos chaves, tais como suporte para maioria dos
servidores web, sessões HTTP, saídas de buffering, mais maneiras de seguras para
manipular dados de entrada de usuários e diversas novas construções de
linguagem.
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2.2.4 PHP 5
PHP 5 foi lançado em Julho de 2004 após um longo desenvolvimento e vários
pré-lançamentos. Principalmente impulsionado pelo seu core o Zend Engine 2.0 com
um novo modelo de objeto e dezenas de outros novos recursos.
O time de desenvolvimento PHP inclui dezenas de desenvolvedores, também
dezenas de outros trabalhando em algo relacionado ao PHP e apoio a projetos como
PEAR, PECL, documentação, infraestrutura de rede subjacente de bem mais de
uma centena de servidores web individuais em seis dos sete continentes do mundo.
Embora apenas uma estimativa baseada sobre estatísticas de anos anteriores, é
seguro presumir que PHP está agora instalado em dezenas ou mesmo talvez
centenas de milhões de domínios em todo mundo.
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2.3 MYSQL
O MySQL é um sistema de gerenciamento de banco de dados (SGBD), que
utiliza a linguagem SQL (Linguagem de Consulta Estruturada, do inglês Structured
Query Language) como interface. É atualmente um dos bancos de dados mais
populares, com mais de 10 milhões de instalações pelo mundo.
2.3.1 HISTORIA MYSQL
O MySQL foi criado na Suécia por suecos e um finlandês: David Axmark,
Allan Larsson e Michael "Monty" Widenius, que têm trabalhado juntos desde a
década
de 1980.
Hoje
seu
desenvolvimento
e
manutenção
empregam
aproximadamente 400 profissionais no mundo inteiro, e mais de mil contribuem
testando o software, integrando-o a outros produtos, e escrevendo a respeito dele.
No dia 16 de Janeiro de 2008, a MySQL AB, desenvolvedora do MySQL foi
adquirida pela Sun Microsystems, por US$ 1 bilhão, um preço jamais visto no setor
de licenças livres. No dia 20 de Abril de 2009, foi anunciado que a Oracle compraria
aSun Microsystems e os seus produtos, incluindo o MySQL. Após investigações da
Comissão Europeia sobre a aquisição para evitar formação de monopólios no
mercado a compra foi autorizada e hoje a Sun faz parte da Oracle.
O sucesso do MySQL deve-se em grande medida à fácil integração com
o PHP incluído, quase que obrigatoriamente, nos pacotes de hospedagem de sites
da Internet oferecidos
atualmente.
Empresas
como Yahoo!
Finance,
MP3.com, Motorola, NASA, Silicon Graphicse Texas Instruments usam o MySQL em
aplicações de missão crítica. A Wikipédia é um exemplo de utilização do MySQL em
sites de grande audiência.
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2.4 MOODLE
Moodle (Modular Object Oriented Distance LEarning) é um sistema
gerenciamento para criação de curso online. Esses sistemas são também chamados
de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) ou de Learning Management System
(LMS).
O moodle é um dos SGCs (Sistema de Gerenciamento de Cursos) mais
conhecidos e utilizados atualmente. Ele permite disponibilizar conteúdos e possibilita
a interação entre instituição, professor e aluno. Este ambiente(Moodle) consiste em
um software livre, com baixo custo de implementação, manutenção e capacitação de
usuário, apresentando uma excelente relação custo/benefício. O professor doutor
Martin Dougiamas, desenvolveu o sistema moodle com a intenção de não ser mais
uma ferramenta computacional para o ensino mediado por computador, mas uma
ferramenta com uma forte fundamentação pedagógica.
O conceito adotado por Dougiamas está fundamentado na ideia de que uma pessoa
aprende melhor quando está engajada na construção do conhecimento baseada na
realização de uma ação concreta que resulta em um produto palpável, desenvolvido
com a utilização do computador, que seja de interesse de quem o produz, ideias
fundamentais do chamado Construcionismo Social de Papert.
O conceito adotado por Dougiamas está fundamentado na ideia de que uma
pessoa aprende melhor quando está engajada na construção do conhecimento
baseada na realização de uma ação concreta que resulta em um produto palpável,
desenvolvido com a utilização do computador, que seja de interesse de quem o
produz, idéias fundamentais do chamado Construcionismo Social de Papert.
Dessa forma, o idealizador do moodle se prepos a criar um sistema que servisse
para uma melhor utilização da internet como recurso didático pedagógico e que
fosse uma alternativa aos sistemas existentes na época.
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2.4.1 PARA QUE SERVE O MOODLE
O Ambiente Virtual de Aprendizagem MOODLE nos fornece ferramentas
indispensáveis para nosso ensino superior na modalidade, pois nos disponibiliza
uma maior interação do aluno com o professor, aluno com aluno através de chats,
videoconferências e etc, no processo de aprendizagem solucionando duvidas dia a
dia. Nos possibilita fazer nossa hora de estudo conforme nossa disponibilidade de
tempo, o aluno é o maior responsável pela sua educação, pela quantidade de
conhecimento adquirido.
MOODLE é também um verbo que descreve o processo de navegar
despretensiosamente por algo, enquanto se faz outras coisas ao mesmo tempo, num
desenvolvimento agradável e conduzido frequentemente pela perspicácia e pela
criatividade. Assim, o nome Moodle aplica-se tanto à forma como foi feito, como uma
sugestiva maneira pela qual um estudante ou um professor poderia se integrar
estudando, aprendendo ou ensinando num curso online, o Moodle não só trata a
aprendizagem como uma atividade social, mas focaliza a atenção na aprendizagem
que acontece enquanto construímos ativamente artefatos (como textos, por
exemplo), para que outros vejam ou utilizem; é um software que está baseado na
filosofia do construtivismo social.
O que diferencia o Moodle de outras plataformas é a sua melhor interação e
colaboração com o usuário são dois módulos que representam bem a sua filosofia
construtivista. O usuário pode se tornar administrador da própria página ou um
colaborador, bem como estar sempre se adequando às novas necessidades da
sociedade ou ao perfil da instituição que for usá-la.
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2.5 LINUX DEBIAN
O Projeto Debian é uma associação de indivíduos que têm como causa
comum criar um sistema operacional livre. O sistema operacional que criamos é
chamado Debian GNU/Linux, ou simplesmente Debian.
Um sistema operacional é o conjunto de programas básicos e utilitários que
fazem seu computador funcionar. No núcleo do sistema operacional está o kernel. O
kernel é o programa mais fundamental no computador e faz todas as operações
mais básicas, permitindo que você execute outros programas.
Os sistemas Debian atualmente usam o kernel Linux. O Linux é uma peça de
software criada inicialmente por Linus Torvalds com a ajuda de milhares de
programadores espalhados por todo o mundo.
No entanto, há trabalho em andamento para fornecer o Debian com outros
kernels, primeiramente com o Hurd. O Hurd é um conjunto de servidores que rodam
no topo de um micro kernel (como o Mach), os quais implementam diferentes
características. O Hurd é software livre produzido pelo projeto GNU.
Uma grande parte das ferramentas básicas que formam o sistema
operacional são originadas do projeto GNU; daí os nomes: GNU/Linux e GNU/Hurd.
Essas ferramentas também são ferramentas livres.
Claro que o que todos queremos são aplicativos: programas que nos ajudam a
conseguir fazer o que desejamos fazer, desde edição de documentos até a
administração de negócios, passando por jogos e desenvolvimento de mais
software. O Debian vem com mais de 37500 pacotes (softwares pré-compilados e
empacotados em um formato amigável, o que faz com que sejam de fácil instalação
em sua máquina) — todos eles são livres.
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3 Desenvolvimento
Esse trabalho teve como objetivo a implantação do moodle na Qwerty Escola, para
que as pessoas possam estudar na sua casa, fazendo seu próprio horário para os
estudos.
3.1 PASSOS PERCORRIDOS
Instalação da distribuição Linux Debian
Instalação do MySQL
Configuração da rede para ter acesso a internet
Configuração do apache para porta 8081
Instalado o php5
Instalado o sshd
Instalado o nmap
Configuração do firewall do sistema
Instalação do moodle
3.2 DESCRIÇÕES DETALHADAS
Foi escolhido o Linux debian por ser bastante estável e ter um bom suporte.
Instalado o mysql server com o comando: apt-get install mysql-server.
A configuração de rede foi estabelecida da seguinte forma:
IP real: 200.203.92.8
IP da máquina: 10.42.43.30
Máscara de sub-rede: 255.255.255.0
IP do gateway: 10.42.43.1
Network: 10.42.43.0
Broadcast: 10.42.43.255
Utilizando as portas 8081 e 2222
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Instalado php5 com o comando apt-get install php5
Instalado o sshd com o comando apt-get install openssh-server
Instalado nmap com o comando apt-get install nmap
Firewall foi configurado com as seguintes linhas de comando inseridas no
arquivo “firewall.sh”:
iptables --flush
iptables -F
iptables -F INPUT
iptables -t nat -F
modprobe iptable_nat
iptables -A INPUT -p tcp --dport 2222 -j ACCEPT
iptables -A INPUT -p tcp --dport 8081 -j ACCEPT
iptables -A INPUT -p tcp --syn -j DROP
iptables -A INPUT -i eth0 -p udp --dport 0:30000 -j DROP
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Foi feito o download arquivo do moodle com o comando
“wget https://download.moodle.org/stable27/moodle-latest-27.tgz “
Apos o download foi criado um diretório com o nome de “moodledata” no
diretório /var com o seguinte comando: “mkdir /var/moodledata”.
Foi mudada as permissões do diretório moodledata para 700 com o comando:
“chmod 700 moodledata”.
Foi copiado a instalação do moodle para o diretório /var/www com o comando:
“cp moodle-latest-27.tgz /var/www”.
Descompactado a instalação do moodle com o comando: “tar -xzf moodlelatest-27.tgz”.
Com
o
seguinte
link
foi
feita
http://200.203.92.8:8081/moodle/install.php
a
instalação
do
Moodle
21
A partir daqui será mostrado os passos decorridos e detalhados durante a
configuração e instalação do moodle.
Caminhos
principais
para
iniciar
a
Endereço Web: Link para ter o acesso ao site
Diretório Moodle: Onde estão localizados os arquivos do site
Diretório de dados: Onde estão localizados os arquivos dos usuarios
configuração
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Seleção de idioma para o site
Idioma: selecionado o idioma padrão para o site
23
Escolha do banco de dados
Tipo: Foi feita a escolha do banco de dados, que já avisa sido instalado no servidor
24
Dados para a configuração do banco de dados
Nome da base de dados: Nome escolhido para o banco de dados
Usuário da base de dados: Nome do usuário que já tinha sido definido na instalação.
Senha da base de dados: Senha do usuário que também havia sido definido na
instalação.
Porta de banco de dados: a porta utilizada foi a 3306.
Demais não foram modificados
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Aqui foi encontrado um erro na criação do arquivo “config.php”
Solução achada: Foi feita a criação do arquivo manualmente. Após arrumado
o arquivo deu-se continuidade na instalação
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Após a configuração de tudo, será feita a instalação.
Depois de um certo tempo de espera, tudo foi instalado com sucesso
27
Ao concluir a instalação, foi adicionado o administrador do site.
28
Usuário: nome para fazer o login.
Nova senha: senha para o login do administrador.
Forçar a mudança de senha: será obrigatório a troca de senha no primeiro login que
o administrador fizer.
Primeiro nome: o nome do administrador.
Sobrenome: o sobrenome do administrador.
Endereço de email: e-mail do administrador.
Cidade/Estado: cidade e o estado do Administrador.
Selecione um pais: selecione o pais do administrador.
Idioma preferido: selecione o idioma preferido, português-PT ou Inglês-En, o padrão
é o português-PT.
Demais não foram modificados, mas fica a critério de cada um.
Descrição nome do site
Nome do site completo: Foi colocado “qwerty.com.br”.
Nome curto para o site: Foi colocado “QWERTY”.
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Aqui está a primeira tela do moodle após a instalação
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4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Pode-se dizer que após a conclusão da implantação do sistema de ensino a
distância moodle, muito mais pessoas que querem fazer algum curso, ou até mesmo
fazer aulas extra curriculares, poderão assisti-las online.
Pois agora a Qwerty escola está capacitada a este tipo de ensino, onde
alunos, professores e demais pessoas possam ensinar seus conhecimentos e
também partilha-los com os demais.
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REFERÊNCIAS
Debian – sistema operacional universal. Disponível em:
https://www.debian.org/
Viva o Linux. Disponível em:
http://www.vivaolinux.com.br/artigo/Moodle-no-Debian?pagina=1
Moodle Disponível em:
https://moodle.org/
TCC, Monografias, Artigos. Disponível em:
http://www.tccmonografiaseartigos.com.br/regras-normas-formatacao-tccmonografias-artigos-abnt
Acessado dia 19/11/14 as 15:30
Troca de porta do apache disponível em:
http://saber-sempre.blogspot.com.br/2012/01/alterando-porta-do-apache.html
Acessado dia 02/09/14 as 15:30
Download do moodle: https://download.moodle.org/stable27/moodle-latest27.tgz
Acessado 04/09/14 as 17:00
Apache informações disponível em:
http://www.infowester.com/servapach.php
Acessado dia 12/10/14 as 18:00
Pdf de Plataforma Moodle do ano de 2009 disponível em:
http://www.fap.com.br/fapciencia/004/edicao_2009/004.pdf
Acessado dia 10/10/14 as 20:00
Informações do mysql disponível em:
http://pt.wikipedia.org/wiki/MySQL
Acessado dia 20/11/14 as 16:25
Informações do PHP Disponível em:
http://php.net/manual/pt_BR/history.php.php
Acessado dia 22/11/14 as 18:45

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