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Á R V O R E
M U L H E R
P Á S S A R O
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C A S I M I R O
ÁRVORE - óleo e pastel s/tela 40x40cm
ÁRVORE - grafite s/ papel 40x40cm
CARMO ROMÃO
Nasceu em Lisboa, em 1953. Reside em Oeiras.
ALGUMAS EXPOSIÇÕES DE PINTURA
2012 - “Interlocuções” com Tiago Serpa e Rogério Mourtada na Casa da Imprensa, Lisboa.
2011 - “Encantamento” individual na Casa da Imprensa, Lisboa.
2010 - “Migrações e Paisagem” coletiva na Galeria Municipal de Almada.
2009 - “Fatal “Pintura em Cena” coletiva no Teatro da Comuna, Lisboa.
- “Diálogo de Expressões” coletiva na Galeria Verney, Oeiras.
2008 - “Outros Planos” com Emanuel Afonso na Reitoria da Universidade de Lisboa.
- “Silêncio” individual no Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz.
- “Quotidianos” coletiva na Galeria Municipal de Almada.
2007 - “O Teatro” individual no Teatro da Politécnica, Lisboa.
- XV Galeria Aberta, Beja.
2005 - VIII Bienal de Artes Plásticas “Cidade do Montijo”.
- XIV Galeria Aberta, Beja.
- “Arte e Espiritualidade”, coletiva na Cordoaria Nacional, Lisboa.
- Coletiva, na Galeria 9Arte, Lisboa.
2003 - VIII Concurso Internacional de Prestígio, da Academia Europeia das Artes, Madrid.
- XIII Galeria Aberta, Beja.
2002 - “Agora me Lembro”, individual, na Galeria de Arte do Barreiro.
2000 - “Caminhos de Escrita”, individual, no Instituto Franco-Português, Lisboa.
1998 - “Três Livros para Dezassete Pinturas”, individual, no Centro Cultural Galileo, Madrid, e no Instituto Cervantes, Lisboa.
- Coletiva, na Casa das Artes, Tavira. (com bolsa da Fundação Calouste Gulbenkian)
1997 - “Mar Negro e Outros”, coletiva na Mãe de Água, Lisboa.
- “Beijos e Caminhos”, coletiva, na Estufa Fria, Lisboa.
- IX Bienal Internacional de Vila Nova de Cerveira.
- “Os Figurantes”, coletiva, no Palácio Anjos, Algés.
- II Bienal de Cascais, na Fundação D. Luís I, Cascais.
1996 - “Histórias”, coletiva, no Convento do Beato, Lisboa.
1995 - “Calendário”, coletiva, no Solar de Santa Maria, Óbidos.
1988 - “Sem Título”, individual, no Palácio do Egipto, Oeiras.
1981 - “Guatemala”, Galeria Nacional de Arte Moderna, LIS81, Lisboa.
OBRAS EM COLEÇÕES PÚBLICAS:
- Câmara Municipal de Oeiras; Coleção da EPAL; Centro de Artes e Espetáculos da Figueira da Foz; Academia
Europeia das Artes, Madrid
HELENA CALVET
Nasceu em Lisboa, em 1958. Reside em Viana do Alentejo.
EXPOSIÇÕES INDIVIDUAIS
2009 - “Praça Revisitada”, exposição individual – Galeria das Minas do Lousal.
2009 - “Praça Revisitada”, exposição individual – Átrio da Reitoria da Universidade de Lisboa.
2003 - Exposição individual de Tapeçaria no restaurante Fonte Figueira, Viana do Alentejo.
EXPOSIÇÕES COLECTIVAS
2013 - “Corpo. Nú. Desenho”, Grupo Pró Évora (Évora).
2010 - “Migrações e Paisagem” Exposição colectiva na Galeria Municipal de Almada.
2009 - “Diálogo de Expressões” Exposição colectiva na Galeria Verney, Oeiras. - “ Perpetuamente Novo” com Lucas
Almeida na Galeria Municipal de Montemor-o-Novo.
2008 - “Quotidianos” Exposição colectiva dos artistas MAPA na Galeria Municipal de Almada.
2008 - Exposição colectiva MAPA no Palácio Aciprestes, na Fundação Marquês de Pombal, Linda-a- Velha.
2005 - Tapeçarias com Guida Fonseca - Galeria Municipal de Montemor-o-Novo.
- Museu Jorge Vieira – Casa das Artes.
- Galeria Municipal de Estremoz.
CENOGRAFIA
2013 - Cenografia da peça “Ça Va” de Jean-Claude Grumberg - - Grupo Três Mais Um
2012 - Cenografia da peça “Antes de Começar” de Almada Negreiros – CENDREV (Centro Dramático de Évora).
- Assistência à cenografia de Inês de Carvalho, da peça “Vou ou Não Vou Esta Noite ao Teatro” de Karl
Valentim - CENDREV (Centro Dramático de Évora).
Duas artistas plásticas juntam-se para criar este projeto, numa observação
comum, num diálogo reflexivo, partindo de quatro imagens icónicas: árvore,
mulher, pássaro, nuvem.
Dividem e partilham ideias, tratam estes conceitos jogando com uma duplicidade
da realidade, sendo a água o elemento presente na transformação/desdobramento dessa mesma realidade.
Deste diálogo dinâmico, potencializam as diferentes áreas em que cada uma se
vem desenvolvendo: Helena Calvet em desenho, gravura, escultura e cenografia
e Carmo Romão em pintura e áudio-visuais.
O mesmo tema tratado em linguagens muito distintas tanto técnica (grafite a
preto e branco e óleo/pastel a cor) como conceptualmente, resultam na possibilidade de leituras que se enriquecem e complementam.
Em contraponto a uma realidade concreta e tangível, existe uma outra que se
desdobra da primeira - será o seu reflexo puro e simples?
A água, elemento primordial, pela sua qualidade de reflexão foi o “cenário” escolhido para o desenvolvimento deste conceito.
O mesmo assunto habitando em duas realidades aparentemente opostas.
Uma leitura particular e exclusiva resultante da interpretação do que observamos
ou vivemos.