Boletim de junho - Franciscanos Santa Cruz

Transcrição

Boletim de junho - Franciscanos Santa Cruz
A
M GOS DE SÃO FRANCISCO
Boletim Mensal dos Amigos de São Francisco
•
Nºº 69
•
Junho de 2010
A espiritualidade
no mês de junho
Frei Luiz Antônio de Jesus Reis, OFM
Partindo do pressuposto que
espiritualidade seja uma maneira de
o ser humano se relacionar com o
sagrado, podemos dizer que o mês de
junho é rico em espiritualidade.
Temos grandes santos, festas
populares, comidas, bebidas e
danças típicas e as tradicionais
f o g u e i r a s . Te m o s a i n d a a s
superstições sustentadas sobretudo
pelos mais velhos. Arriscaria a dizer
que até o frio faz parte da
espiritualidade do mês de junho. Já
imaginou o mês de junho sem aquele
friozinho? Pois bem! É sobre essa
espiritualidade que permeia o mês
de junho que queremos falar.
Comecemos por alguns santos
celebrados neste mês. Os santos, São
João Batista, Santo Antônio de
Pádua, São Pedro e São Paulo, entre
outros. Estes que acabamos de citar
já fazem parte das festividades
tradicionais do mês de junho. Por
exemplo, as fogueiras não são
(1º teologia)
quaisquer fogueiras, mas são
fogueiras de São João. Santo
Antônio carrega o título de
casamenteiro, o pobre passa aperto
com as moças ansiosas por um
marido (de preferência rico). Os
grandes Pedro e Paulo, em seu dia a
Igreja comemora o dia do papa,
sendo São Pedro, segundo antiga
tradição, o primeiro papa. Pois
bem, aqui queremos abrir um
parêntesis para comentar a
espiritualidade a partir desses
santos. Sabemos que a
espiritualidade cristã trata da
busca do ser humano pelo sagrado
que nós chamamos Deus, ou seja, é
buscar uma vivência coerente com
os ensinamentos de Jesus Cristo, ou
como diria São Francisco,com “uma
fé reta”.
Os santos que destacamos nesse
mês, que são popularmente
conhecidos por alguns motivos que
já mencionamos, são venerados
também pelo testemunho de fé que
nos deixaram.
João Batista, o precursor, aquele
que anunciou a vinda do messias
(cf. Mt 3,1-4), pregou no deserto e
denunciou as injustiças, por isso foi
martirizado.(cf. Mc 6, 14- 29).
Santo Antônio, um exímio pregador,
homem de notável saber, profundo
conhecedor da Sagrada Escritura
motivo pelo qual São Francisco lhe
pediu para ensinar teologia aos
frades. Eis o pedido: “Eu, Frei
Francisco, saúdo a Frei Antônio,
meu bispo. Gostaria muito que
ensinasses aos irmãos a sagrada
teologia, contanto que nesse
estudo não extingam o espírito da
santa oração e da devoção, segundo
está escrito na Regra” (cf. Fontes
Francisclarianas p.107).
Em suma, Santo Antônio foi um
franciscano exemplar.
E encerrando nosso Cânon, temos os
apóstolos Pedro e Paulo, homens que
fizeram seus caminhos a partir do
encontro com o Senhor. Pedro, de
pescador passa a seguidor fidedigno
de Jesus e, mesmo vacilando na fé de
vez em quando, o próprio Jesus lhe
confia as chaves da Igreja, ou seja, a
primazia da missão dos apóstolos.
Paulo, depois de sua conversão, cujo
ponto forte se dá na estrada de
Damasco, percorre varias regiões,
anunciando e testemunhando o Reino
de Deus. É chamado o apóstolo dos
gentios, pois a eles quis dedicar-se
em sua pregação.
Pedro e Paulo, dois nomes que, ao
longo dos séculos, personificaram a
Igreja inteira com sua ininterrupta
Irmãos e irmãs, Paz e Bem!
Com alegria chegamos até
você com mais uma edição de nosso
Boletim! No mês de junho, sempre
nos lembramos das festas juninas,
celebramos os grandes santos da
Igreja, São Pedro, São Paulo, São
João e sem esquecer Santo Antônio
de Pádua ou Lisboa, um grande santo
franciscano conhecido e festejado
em todo Brasil. Frei Luciano Lopes,
na página central, nos traz uma rica
reflexão sobre ele. Frei Luiz Antônio,
na página inicial nos ajuda a refletir
acerca da Espiritualidade do mês de
junho e toda a riqueza destas festas
tão populares, e, com certeza, onde
oramos , festejamos.
Ainda nesta edição, Frei
Oton partilha conosco a celebração
da ordenação de frei Erotides
Antônio de Melo, que aconteceu em
Capitólio - MG, no dia 15 de maio.
Irmã Maria Inês vem nos contar um
pouco de nossa presença em PassosMG, também
no mês de maio,
momento muito rico quando
celebramos e nos reunimos com o
povo daquela cidade tão
franciscana.
Somos convidados a
conhecer a vida do Beato Benvindo
de Gúbio, santo franciscano que
viveu com radicalidade sua vida de
consagrado ao evangelho, exemplo
para nossa vida. Trazemos algumas
notícias dos amigos de São Francisco
e celebramos, oramos e desejamos
aos amigos aniversariantes do mês
de junho muitas felicidades e
realizações na caminhada.
Esperamos que a leitura
deste boletim venha ajudá-lo(a), a
conhecer um pouco mais sobre a
nossa espiritualidade .
Boa leitura! Participe, envie
notícias, fotos, sugestões e reflexões
de seu grupo...
Equipe dos amigos de São Francisco.
02
Tradição. Dois grandes mestres da fé
que levaram seu propósito até o fim
com a entrega da própria vida,
sofrendo o martírio, o reconhecimento da Igreja que os tem como
bases fundamentais da fé.
A vida e o exemplo desses santos que
acabamos de elencar devem não só
fazer parte da nossa cultura popular,
mas também nos ajudar a perceber
como está a nossa contribuição para
a edificação do Reino de Deus na
justiça, na partilha, na doação,
enfim, no amor. Que eles nos
ensinem a seguir Jesus com
fidelidade e entrega.
Como coroamento das festas
religiosas, junho é tido como mês do
Sagrado Coração de Jesus.
Celebramos a expressão do amor de
Deus em Jesus Cristo a nós. É Deus
nos ensinando como se ama com
sinceridade e em plenitude. Pois
nada pode ser mais forte que o amor
divino-humano do Cristo, e nada
mais valoroso e mais nobre que
reconhecer e retribuir este amor.
Isso tudo torna junho um mês muito
esperado. Também não podemos
esquecer-nos do dia dos namorados
que dá o tom romântico às
festividades juninas.
Na culinária, temos comidas que não
podem faltar, entre elas está a
canjica, os caldos, os doces, etc. Já
entre as bebidas, não pode faltar o
famoso quentão. A quadrilha, seja
na zona rural ou na cidade, é a
personalidade ilustre que não pode
deixar de comparecer para dar o ar
da graça com sua beleza e colorido.
Assim é junho, muita festa, muita
reza, comida, bebida, frio, fogo, um
misto de espiritualidade, tradição e
cultura popular.
Boas festas!
Reflexão:
Quais elementos fortes poderíamos destacar no mês de junho?
O que podemos aprender dos santos: João, Antônio, Pedro e Paulo?
O que significa celebrar a festa do Sagrado Coração de Jesus?
Prestação
de Contas
Editorial
Pará de Minas:R$ 81,00
Nova Venécia: R$93,00
Formiga: R$139,00
Betim: R$ 30,00
Cabo Verde: R$ 165,00 (maio);
Obs: Cabo Verde: março 2010: R$ 172,00 (boletim abril/ maio);
agosto 2009: R$ 46,00 (boletim de setembro 2009);
dezembro 2009: R$ 36,00 (não saiu no boletim de fevereiro);
São João del-Rei: R$ 553,00
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contribuiçõ
Novos Amigos
Belo Horizonte ( Vale do Jatobá:
Angelita Teixeira de Oliveira;
UBÁ: Hilda Gonçalves Rodrigues;
Lúcia Helena Rodrigues;
Betim: João Batista Barbosa;
Maria Mônica Vieira Barbosa.
Banco do Brasil:
Agência: 750-1 / Conta: 4611-6
Banco Bradesco:
Agência:1463-0 / Conta: 82820-3
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B. Benvindo de Gúbio, IO, ( 1232).
29 de JUNHO
Gregório IX e Inocêncio XII concederam em sua honra ofício e missa.
Quando em 1222 São Francisco
encontrava-se em Gúbio,
apresentou-se-lhe Benvindo, um
nobre cavaleiro, ilustre pelo seu
valor militar, suplicando-lhe que o
admitisse na Ordem para combater
as santas batalhas da penitência e da
pobreza e levar a toda a parte a
mensagem de paz e bem. Já noutras
oportunidades o Santo recebera
como discípulos homens de armas,
como Ângelo Tancredo, por estar
convencidos de que certas
características da vida militar eram
uma espécie de noviciado para a vida
religiosa, como, por exemplo, a
obediência, as fadigas, as privações
e os perigos. Por isso não hesitou em
acolher o novo candidato, que foi
mesmo considerado e chamado
“Bem-vindo” entre os irmãos.
Apesar da sua ascendência nobre,
escolhia agora para si as tarefas mais
humildes e pesadas, distinguindo-se
por uma obediência pronta, uma
modéstia admirável, uma pobreza
que o levava a contentar-se com
um simples hábito remendado, um
rigor de vida que só concedia ao
corpo o estritamente
indispensável. Não tardou assim a
alcançar um alto nível de
experiência mística, e carismas
vários, como o dom das lágrimas.
Era com orações e lágrimas que
intercedia pelos pecadores e pedia
a sua conversão. A Eucaristia foi o
sol que iluminou toda a sua vida
espiritual. Jesus apareceu-lhe
algumas vezes em forma de
menino, que desde a hóstia
consagrada lhe descia para os
braços , embriagando-o de doçura.
Encarregado por São Francisco de
tratar leprosos nas gafarias esse
exercício de caridade serviu-lhe de
trampolim para a mais alta
perfeição. Via-se, assim, obrigado a
Ordenação de frei Tide
vencer-se constantemente a si
mesmo e a vencer a repugnância
natural em lidar com esses doentes,
que se mostravam agradecidos pela
caridade com que ele os tratava e
comovidos com a sua santidade, e se
encomendavam às suas orações.
Por causa da austeridade de vida e
do trabalho árduo nas leprosarias,
não tardou a ficar sem forças.
Suportando com paciência as graves
enfermidades que agora padecia,
continuou assim a imolação que já
fizera ao Senhor quando se pusera a
serviço dos leprosos. As etapas que o
fizeram chegar à santidade foram a
contemplação, o amor à Eucaristia, a
devoção a Nossa Senhora, a imitação
do seráfico Pai, a paciência nos
sofrimentos e sobretudo a
inesgotável caridade para com os
leprosos. O Senhor levou-o para junto
de si a 27 de junho de 1232.
Por frei Oton Júnior, OFM
Frei Erotides nasceu no dia 24 de abril de 1961, em
Capitólio, filho de Domingos Machado de Melo e
Maria Zélia de Melo (in memoriam).
Fez o Postulantado em Betim, MG, no Convento
Santa Maria dos Anjos, em 2001.
No ano seguinte, fez o Noviciado em Montes
Claros, MG.
Professou seus primeiros votos a 29/09/2003;
iniciou seus estudos de Filosofia e Teologia no
Instituto Santo Tomás de Aquino, em Belo
Horizonte, concluindo a Teologia em Juiz de Fora,
MG, em 2008.
Professou solenemente na Paróquia São Francisco
das Chagas, em Belo Horizonte, em 02/02/2009.
Foi ordenado Diácono em Santos Dumont, pela
imposição das mãos de Dom Gil Antônio Moreira,
em 26/09/2009.
Atualmente é formador da Comunidade de
Jovens Franciscanos, em Santos Dumont.
No sábado, dia 15 de maio, às 10h, Frei Erotides
Antônio de Melo foi ordenado presbítero pelo
Bispo ordenante Dom José Martins, Arcebispo
emérito de Porto Velho, RO.
A celebração aconteceu em Capitólio (a 184 km
de Belo Horizonte, às margens da barragem de
FURNAS), na matriz de São Sebastião. Durante
toda a semana, dezenas de frades e freiras
ajudaram no tríduo preparatório e na
celebração da ordenação. Compareceram
também muitos padres e seminaristas da
diocese de Luz, a qual pertence Capitólio.
03
ial
c
e
p
s
E
Santo Antônio
Neste mês de junho, temos a alegria de
celebrar um santo muito popular e querido
por todos. Santo Antônio, de Lisboa, de
Pádua, enfim, de todos os lugares, de todo
o mundo.
Foi o único santo até hoje que foi
canonizado o mais rápido possível. Devido
à repercussão de sua morte e tantos
milagres que ele tinha feito que, onze
meses após sua morte, o Papa Gregório IX,
em 1263, o canonizou.
Antônio tinha o nome de batismo de
Fernando, nasceu no dia 13 de setembro
de 1191, filho de Martinho de Bulhões e
Teresa Taveira.
Passados todos os seus anos de infância
e adolescência na família, ao completar 15
anos de idade, pediu aos seus pais para
entrar no Convento da Ordem dos Cônegos
Regulares de Santo Agostinho,
no mosteiro São Vicente, na
cidade de Lisboa, em Portugal.
Ali ficara 2 anos, numa vida
totalmente dedicada aos
estudos da Sagrada Escritura,
uma vida intensa de oração e
de trabalho.
Antônio fortificou a sua
inteligência com os
testemunhos da Escritura.
Confiou muito o que lia,
guardando os ensinamentos na
sua memória, conseguia
revelar a todos, falando
prontamente as passagens do
Evangelho e transmitindo
aquilo que sabia para os
outros.
04
“A palavra é viva quando são as obras que falam.
Cessem, portanto, os discursos e falem as obras.”
(Dos sermões de Santo Antônio, I. 266)
Antônio não tinha muito sossego ficando
em Lisboa: inúmeros amigos e parentes
importunavam a sua vida no Mosteiro com as
visitas, não o deixavam viver em paz;
resolveu pedir ao seu Provincial para mudar
de lugar. Com muita dificuldade, foi
transferido para Coimbra, no Mosteiro Santa
Cruz. Ali permanecera 9 anos, com uma
formação Científica e Teológica.
Em 1218, recebeu a ordenação
presbiteral, fazendo algum trabalho
pastoral nas redondezas da cidade.
Antônio presenciou em 16 de janeiro de
1220, a chegada dos restos mortais de cinco
frades da Ordem de São Francisco de Assis,
que foram martirizados em Marrocos. Vendo
o testemunho corajoso desses cinco frades,
Antônio, com o desejo de ser santo, vai até
aos frades franciscanos querendo ingressar
na Ordem. Os irmãos menores recebem
Antônio e lhes entrega o hábito.
Frei Antônio tinha sede de martírio. Logo
que lhe foi dada a autorização, resolveu
partir o quanto antes para a terra dos
Sarracenos, em Marrocos.
O desejo de frei Antônio foi fracassado,
enquanto navegava, enfrentou em alto mar
muitas tempestades, ventos fortes,
acabando a sua viagem nas costas da Sicília,
na Itália.
Em 24 de setembro de 1224, frei Antônio,
não sendo martirizado, serviu muito na
Ordem e revelou a sua sabedoria no sermão
improvisado nas ordenações presbiterais dos
seus confrades.
Os frades franciscanos eram conhecidos
pelas suas santidades, com seus
testemunhos de vidas, nas práticas, mas nas
pregações eram um verdadeiro “desastre”,
não tinham uma eloquência boa para
proferir as palavras. Não havendo ninguém
que fizesse o sermão, frei Antônio
prontamente o faz.
Sabendo os frades que Antônio era
presbítero e Doutor da Teologia, pedem que
ele vá ao encontro de Francisco de Assis e
converse para que ensine Teologia aos
confrades. Dois anos antes da morte de São
Francisco, ele escreve uma carta para frei
Antônio e diz: “Eu, Frei Francisco, saúdo a
Frei Antônio, meu bispo. Gostaria muito que
ensinasses aos irmãos a sagrada Teologia,
contando que nesse estudo não acabe o
espírito da santa oração e da devoção, segundo
está escrito na Regra. Passar bem”.
A partir desta carta, frei Antônio foi o
primeiro frade a ensinar Teologia aos irmãos
em sua Ordem. Em 1227, foi eleito Ministro
Provincial na Romagna, Itália; fez várias
pregações, combateu contra as heresias
presentes em sua época, converteu muitos
hereges pela sua sabedoria e eloquência,
escreveu vários sermões dominicais e sermões
para as festividades dos santos. Frei Antônio
consagrou-se com todo empenho a pregar ao
povo a palavra de Deus, ensinando e ouvindo as
confissões.
Além de ter uma vida de muito jejum e
oração, muitas pessoas viam em frei Antônio
um santo. Ele conseguiu simpatia de homens e
mulheres, de todas as condições sociais, de
toda a idade; a igreja ficava lotada para ouvir a
pregação de Antônio em Pádua.
O Papa Gregório IX deu um título a frei
Antônio de “Arca do Testamento e Arca das
Sagradas Escrituras”.
Frei Antônio teve um ataque de hidropisia,
morreu aos 40 anos de idade, no dia 13 de junho
de 1231, em Pádua, Itália.
Em 1946, o Papa Pio XII proclamou Santo
Antônio “Doutor da Igreja” e “Doutor
Evangélico”.
Atualmente, Santo Antônio é invocado pelo
cristão católico, para curar doença, achar
coisa perdida e ajudar no casamento.
O santo ganhou fama de casamenteiro.
Muitos costumes existem em torno desse santo.
Simpatias para casar, para arranjar um marido
ou uma esposa.
Outro costume muito presente em nossas
igrejas, principalmente nas igrejas
franciscanas, é a distribuição de pãezinhos de
Santo Antônio. A Igreja Católica tem a tradição
de distribuí-los no dia 13 de junho ou também
na missa devocional das terças-feiras. Dizem
que o pãozinho guardado dentro da lata de
mantimento, garante que não faltará comida
em casa.
Santo Antônio, rogai por nós.
Por frei Luciano Lopes, OFM
05
Visita Missionária à Cidade de Passos
A partilha, em sua
essência, cria comunhão. É nesta
alegria, que venho partilhar com
vocês a visita que fizemos à
c i d a d e d e Pa s s o s , m a i s
precisamente à comunidade
paroquial de São Benedito.
Tivemos a acolhida fraterna da
Inês Poupe, da Pequena Família
Franciscana, representante do
Grupo dos Amigos de São
Francisco, da Senhora Maria da
Conceição, que contribui na
dinamização das reuniões dos
Amigos que acontecem em sua
r e s i d ê n c i a . Pe r c e b e m o s o
entusiasmo e dedicação delas
para com o Grupo, mesmo com a
saúde fragilizada.
Foram dias agradáveis,
tivemos uma calorosa acolhida da
comunidade paroquial,
celebramos a Eucaristia,
reunimo-nos com o Pároco Padre
Francisco Carlos e o vigário
Claudionor de Barros para falar do
nosso
projeto de trabalho.
Encontramos com jovens que
desejam conhecer o Carisma,
visitamos e celebramos com as
Irmãs no Carmelo São José,
encontramos com a Rosemeire
Piotto e o esposo Marcelo Piotto,
em uma convivência fraterna,
que nos proporcionou a
participação no programa da TV
Rede Independentes.
Foi um momento de
enriquecimento, troca de
experiência e oportunidade de
refletirmos sobre temas atuais,
principalmente sobre os trabalhos
d a Pa s t o r a l Vo c a c i o n a l
Franciscana, nossa missão e
vocação. Agradeço pelo carinho e
acolhida de todos.
Abraço,
Paz e Bem!
Irmã Maria Inês Clarissa
Franciscana Missionária
06
Legenda de Santa Clara Virgem
COMO RESISTIU COM FIRME
PERSEVERANÇA AO ASSALTO DOS
PARENTES
Mal voou a seus familiares a notícia, e
eles, com o coração dilacerado,
reprovaram a ação e os projetos da
moça. Juntaram-se e correram ao lugar
para tentar conseguir o impossível.
Recorreram à violência impetuosa, ao
veneno dos conselhos, ao agrado das
promessas, querendo convencê-la a sair
dessa baixeza, indigna de sua linhagem e
sem precedentes na região.
Mas ela segurou as toalhas do altar e
mostrou a cabeça tonsurada, garantindo
que jamais poderiam afastá-la do serviço
de Cristo. A coragem cresceu com o
combate dos parentes e o amor ferido
pelas injúrias lhe deu forças. Seu ânimo
não esmoreceu nem seu fervor esfriou,
mesmo sofrendo obstáculos por muitos
dias no caminho do Senhor e com a
oposição dos familiares a seu propósito
de santidade. Entre insultos e ódios,
temperou sua decisão na esperança, até
que os parentes, derrotados, se
acalmaram.
Poucos dias depois, foi para a igreja de
Santo Ângelo de Panço, mas, não
encontrando nesse lugar plena paz,
mudou-se finalmente para a igreja de
São Damião, a conselho do bemaventurado Francisco. Aí, cravando já no
seguro a âncora do espírito, não flutuou
mais por mudanças de lugar, não vacilou
diante do aperto, nem teve medo da
solidão.
Era a igreja em cuja restauração
Francisco suara com tão admirável
esforço, oferecendo dinheiro ao
sacerdote para reparar a obra. Foi nela
que, estando em oração, Francisco ouviu
uma voz que brotava (cfr. 2Pd 1,17)do
madeiro da cruz: “Francisco, vai, repara
minha casa que, como vês, se desmorona
toda”.
A virgem Clara fechou-se no cárcere
desse lugar apertado por amor ao Esposo
celeste. Abrigando-se da tempestade do
mundo, encarcerou seu corpo por toda a
vida. Aninhando-se nas fendas dessa
rocha, a pomba de prata (cfr. Ct 2,14; Jr
48,28) gerou uma fileira de virgens de
Cristo, instituiu um santo mosteiro e deu
início à Ordem das senhoras pobres.
Aqui, moeu os terrões dos membros no
caminho da penitência, lançou as
sementes da perfeita justiça, fez com
seu passo as marcas para as seguidoras.
Nesse apertado recinto, por quarenta e
dois anos, quebrou o alabastro do corpo
com os açoites da disciplina, enchendo a
casa da Igreja com o aroma dos
perfumes.
Vamos narrar amplamente como viveu
com glória nesse lugar, mas primeiro
temos que contar quantas e quão grandes
almas vieram a Cristo graças a ela.
FAMA DE SUAS VIRTUDES DIFUNDIDA
POR TODA PARTE
Pouco depois, já se espalhava a fama de
santidade da virgem Clara pelas regiões
vizinhas, e ao odor de seus perfumes
correram (cfr. Ct 1,3) mulheres de toda
parte. A seu exemplo, aprestaram-se as
virgens a guardar para Cristo o que
eram. Casadas, trataram de viver mais
castamente. Nobres e ilustres,
abandonando vastos palácios,
construíram mosteiros apertados e
tiveram por grande honra viver, pelo
amor de Cristo, em cinza e cilício (cfr.
M t
1 1 , 2 1 ) .
Até o entusiasmo dos rapazes foi
animado para esses certames de
pureza e instigado a desprezar os
enganos da carne pelo valoroso
exemplo do sexo mais fraco. Muitos,
afinal, unidos pelo matrimônio,
ligaram-se de comum acordo pela lei da
continência, e foram os homens para as
Ordens e as mulheres para os
mosteiros. A mãe convidava a filha para
Cristo, a filha a mãe; a irmã atraía as
irmãs e a tia as sobrinhas. Todas com
fervorosa emulação desejavam servir a
Cristo. Todas queriam uma parte nessa
vida angélica que Clara fez brilhar.
Numerosas virgens, movidas pela fama
de Clara, já procuravam viver
regularmente na casa paterna, mesmo
sem regra, enquanto não podiam
abraçar a vida do claustro. Eram tais
esses frutos de salvação dados à luz
pela virgem Clara com seus exemplos,
que nela parecia cumprir-se o dito
profético: A abandonada tem mais
filhos que a casada (cfr. Is 54,1).
COMO A NOTÍCIA DE SUA BONDADE
CHEGOU A LUGARES REMOTOS
Entretanto, para não reduzir a
estreitos limites o veio dessa bênção do
céu que brotara no vale de Espoleto, a
divina providência transformou-o em
torrente, de modo que a força do rio
alegrou a cidade (cfr. Sl 45,5) inteira da
Igreja. A novidade de tais sucessos
correu pelo mundo inteiro e começou a
ganhar almas para Cristo em toda
parte. Mesmo encerrada,
Clara
começou a clarear todo o mundo e
refulgiu preclara pelos motivos de
louvor.
A fama de suas virtudes invadiu as
salas das senhoras ilustres, chegou aos
palácios das duquesas e penetrou até
nos aposentos das rainhas. A nata da
nobreza dobrou-se a seguir suas
pegadas e a da soberba ascendência de
sangue desceu para a santa humildade.
Algumas, dignas de casamentos com
duques e reis, estimuladas pela
mensagem de Clara, faziam rigorosa
penitência, e as casadas com homens
poderosos imitavam Clara como
podiam.
Numerosas cidades ganharam
mosteiros, e mesmo campos e
montanhas ficaram bonitos com a
construção desses celestes edifícios.
Clara, santa, abriu caminho para
propagar a observância da castidade no
mundo, devolvendo uma vida nova ao
estado virginal. Hoje, a Igreja rebrota
feliz com essas santas flores geradas
por Clara, que pede seu apoio dizendo:
Confortai-me com flores, reanimai-me
com maçãs, porque estou doente de amor
(Ct 2,5).
Mas a pena tem que voltar a seu
propósito para dar a conhecer como foi
que ela viveu.
A SUA SANTA HUMILDADE
Ela, pedra primeira e nobre fundamento
de sua Ordem, tratou de levantar desde o
começo o edifício de todas as virtudes
sobre a base da santa humildade. De fato,
prometeu santa obediência ao bemaventurado Francisco e não se desviou em
nada do prometido.
Três anos depois da conversão,
recusando o nome e o cargo de abadessa,
preferiu humildemente submeter-se a
presidir, servindo entre as servas de Cristo
e não sendo servida. Por fim, obrigada por
São Francisco, assumiu o governo das
senhoras. Daí brotou em seu coração
temor e não enchimento, crescendo no
serviço e não na independência.
Quanto mais elevada se viu por esse
exterior de superioridade, mais se fez vil
aos próprios olhos, disposta a servir,
desprezível na aparência. Não recusava
nenhum trabalho servil.
Costumava
derramar água nas mãos das Irmãs,
assistindo-as enquanto sentadas e
servindo-lhes a comida.
Custava-lhe dar uma ordem, mas
estava pronta a fazer por si. Preferia fazer
ela mesma a mandar as Irmãs. Lavava
pessoalmente as cadeiras das doentes e as
enxugava com seu espírito nobre, sem
fugir à sujeira nem ter medo do mau
cheiro.
Com frequência lavava e beijava os pés
das serviçais quando voltavam de fora.
Uma vez, estava lavando os pés de uma
delas e, quando foi beijá-los, a Irmã não
suportou tanta humildade, puxou o pé de
repente e bateu com ele no rosto de sua
senhora. Esta voltou a tomar o pé da
serviçal com ternura e lhe deu um beijo
apertado sob a planta.
07
Amigos aniversariantes
01/06 - Bertilha Lara da Silva (Capitólio);
Gilmar Xavier (Manhuaçu); Mário
Rodrigues da Silva (Belo Horizonte);
02/06 - Ana dos Reis Santos (Taiobeiras);
Conceição Donata Paula (Brás Pires);
Ilasmar Maria de Lima (Fruta de Leite);
Maria de Lourdes Silva (São João del-Rei);
Patrícia Campos (Belo Horizonte);
Wallace Silva de Oliveira (Nova Venécia);
03/06 - Daniel de Sousa Reis (Formiga);
Hélio de Oliveira Silva (Brás Pires); Maria
Rodrigues de Oliveira (Passos); Michele
Marchiote de Carvalho (Itapiruçu /
Palma); Renata Leandra F. Santos
(Salinas);
04/06 - Gabriel Luiz da Costa (Formiga);
Hélio José da Silva (Visconde do Rio
Branco); Maura Martins Gonzaga (Brás
Pires);
05/06 - Almir José Toledo da Silva (Santos
Dumont);Enir Aparecida Fernandes
(Passos); Maria de Fátima Oliveira
(Betim);
06/06 - Edilson de Almeida Dias
(Guidoval); Lucélia Alves Souza
(Novorizonte); Marina Alvarenga (São
João del-Rei); Nágela Chaves da
Conceição (Fruta de Leite);
07/06 - Francielle Martins Azevedo
(Rubelita); José Edimar Pereira (Nova
Venécia); Ludeci Rodrigues da Silva
Teixeira (Itinga); Maria Aparecida Sebim
Zanom (Nova Venécia); Maria José Pinto
Paiva (São João del-Rei); Shirley
Aparecida Alves Gonçalves (Divinópolis);
Tereza de Oliveira Marcolino (Cabo
Verde);
08/06 - Mara Lúcia Alves Ribeiro
(Salinas); Maria da Luz de Souza Araújo
(Manhuaçu); Maria Helena Castro Silveira
(Formiga); Maria Teresa Amorim Lopes
(Visconde do Rio Branco); Marileny
Barbosa de Andrade e Prates (Taiobeiras);
09/06 - Antônio Cassiano da Silva
(Formiga); Caetana Gomes Dutra
(Manhuaçu); Gilson Bergamim (Nova
Venécia); Ionara Santos Oliveira
(Novorizonte); Maria de Jesus Lima (Fruta
de Leite); Sibeli Soares Alves (Montes
Claros);
10/06 - Jamir José Coelho da Silva (Nova
Venécia); Maria Aparecida Alves Peixoto
(Itaúna); Maria Geralda (Brás Pires);
Maria Olímpia de Oliveira Celestino
(Rubelita); Rodrigo Silveira Filho
(Rubelita); Valéria Júnia Cardoso dos
Santos ( Novorizonte);
11/06 - Antonieta Maria Santana (São
João del-Rei); Eleny Mendes de Souza
(Rubelita); Gilton Luiz da Costa
(Formiga); Maria Alice Teodora da Silva
Martins (Capitólio); Maria Ladeira Pinto
(São João del-Rei);
Junho
12/06 - Antônio Luiz Nunes Furtado
(Belo Horizonte);Célia Soares Teixeira
(Brás Pires);
13/06 - Andréia dos Santos (Itapiruçu /
Palma); Antonieta Almeida (Belo
Horizonte); Enilda Silva Magalhães (Brás
Pires); Isaura Filogonio (Belo Horizonte);
Letícia Luiza da Costa (Formiga);
Lilianne Maria P. de Carvalho (São João
del-Rei); Maria de Lourdes P. de Oliveira
(São João del-Rei);
14/06 - Alcir Ribeiro de Souza (Betim);
Cleusa dos Anjos Rodrigues (Brás Pires);
Giani Vieira Tavares de Oliveira
( F o r m i g a ) ; Pe r p é t u a R a i m u n d a
Calçavara (São João del-Rei); Tamara
Guimarães Dantas (Formiga);Tamara
Santos Ferreira (Capitólio);
15/06 - Antônio Reinaldo de Trindade
(São João del-Rei);Baltazar Francisco de
Carvalho ( Passos); Edinete Cleydiane
Ferreira Santos (Itinga); Fernando
Gonzaga de Barros (Formiga); Maria José
Cruz Pereira (Formiga); Solange Martins
(Salinas);
16/06 - Alcina Alves (Novorizonte);
Antônia Neusa dos Santos Soares (São
João del-Rei); Antônio Geraldo Pereira
de Lima (São João del-Rei);Aurelino
Rodrigues Lima (Fruta de
Leite);Belarmina de Fátima Pinto Assis F.
(Manhuaçu); Ivanilde Maria de Fátima
Silva (Formiga);Maria de Lourdes
Francisco da Paz Pereira (Rubelita);
Matheus Patrício Ferreira (Manhuaçu);
17/06 - Andressa de Oliveira Jacundino
(Novorizonte); Gilson José de Sousa
(Formiga); Ivete
Martins Silveira
(Rubelita); Izaura Dejanira de Brito
Campos (Nova Venécia); João Nilton
Mendes Santos (Rubelita); Manoelita da
Silva Lopes (São João del-Rei);
18/06 - Donato Borges Pereira (Fruta de
Leite); Elizabeth Magalhães (Montes
Claros); Evanildo do Nasc. Silva (São
João del-Rei); Geralda Maria Aparecida
(Brás Pires); João Batista Gonçalves
(Divinópolis); Maria da Conceição Santos
Oliveira (Betim); Maria de Fátima Silva
(São João del-Rei);
19/06 - Belmiro Adilson Ramos (São João
del-Rei); Guilherme Matheus de Oliveira
(Visconde do Rio Branco); Maria
Aparecida Cardoso de Oliveira
(Formiga);
20/06 - Gilmar Sena Saraiva
(Novorizonte); Judite Maria Tavares
(Formiga); Maria Pereira dos Santos
(Salinas); Neusa Consoladora Silva Costa
(Brás Pires);Nice Sebastiana Cunha
(Visconde do Rio Branco); Valdir José
Pires (Formiga);
21/06 - Horácio Justino (Cabo Verde);
José Milton Martins Azevedo (Rubelita);
Juliana Aparecida Figueiredo (São João
del-Rei); Margarida Coutinho Prata
(Visconde do Rio Branco); Ritchelli
Guimarães Tavares (Formiga); Rosângela
Maria Fonseca (Formiga);
22/06 - Ailton dos Santos (Rubelita);
Albertina Vieira Tavares (Formiga);
Cláudia Bezerra de Freitas Souza (São
João del-Rei); Haroldo Tavares da Silva
(Visconde do Rio Branco); Manuelina
Agostinho Machado (Visconde do Rio
Branco); Paula Domingues Ribeiro
Marchiote (Itapiruçu / Palma);
23/06 - Ana Teixeira de Sousa (Formiga);
Gilsiana Márcia Teixeira (Manhuaçu);
Lourival Alves do Couto (Formiga); Maria
Agripina de Souza (Brás Pires); Maria
Euzébia de Oliveira (Visconde do Rio
Branco); Marlene Nunes dos Santos
(Passos); Thaíssa Paloma de Souza Santos
(Belo Horizonte);
24/06 - Eva Marques da Silva (Taiobeiras);
João Evangelista Pereira (Passos); João
Gualberto de Melo (Capitólio); Lúcia de
Jesus Abreu (Belo Horizonte); Neuza Maria
de Oliveira (Passos); Roque Gonçalves de
Oliveira (Passos);
25/06 - Araceli Maria Silva Cardoso ( Brás
Pires);Bárbara Oliveira Fernandes
(Formiga); Daniella de Souza Bergamim
(Nova Venécia); Geny Pereira da Silva
Araújo (Fruta de Leite); José Geraldo
Rodrigues de Silva (Brás Pires); Magda
Terezinha Evangelista Dutra (Itinga); Maria
dos Santos Barbosa (São João del-Rei);
26/06 - Ana Maria Alves (Brás Pires);
Maria Aparecida Carvalho (Capitólio);
27/06 - Aldo José de Rezende (São João
del-Rei); Maurício Pedrosa Teixeira
(Formiga); Pierry Augusto Gusmão de
Menezes (Itinga); Sandro Figueiredo
Marques Canário (São João del- Rei);
28/06 - Aparecida da Silva Luiza Flores
(Visconde do Rio Branco); Dayriara de
Souza Fortes da Fonseca (Itapiruçu /
Palmas); Nileide Ervilha Teixeira dos
Santos (Visconde do Rio Branco);Pedro
de Paula Soares (São João del-Rei);
29/06 - Alaíde Alves de Oliveira
(Salinas); Elaine Pereira Soares
(Novorizonte); Geni de Oliveira (Passos);
Izabel Leonel de Oliveira (Capitólio);
José Vaz de Oliveira (Capitólio); Maria do
Carmo Rodrigues (Formiga); Raquel
Siqueira (Cabo Verde);
30/06 - Érica Fernanda dos Santos
Ribeiro (Novorizonte); Júlia Ubaldo
Oliva (Visconde do Rio Branco); Maria
Efigênia poupe ( Passos); Mariza Batista
Pereira (Novorizonte); Paulo Rodrigues
de Matos (Betim).
!
S
N
É
B
A
R
A
P
Aniversário
dos Freis
08
09/06:
10/06:
19/06:
20/06:
Dario Campos
José Gomes Vieira
Jacir de Freitas Faria
Mário Rodrigues dos Reis
23/06: João Ricardo Teodoro
27/06: Donizete Afonso da Silva
29/06: Pedro Paulo Chiaretti
Paz e Bem! Parabéns!

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