ppc bibliot resumida - ICSA

Transcrição

ppc bibliot resumida - ICSA
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA
CURSO DE
BIBLIOTECONOMIA
APRESENTAÇÃO
A fim de atender as exigências da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e os
princípios
da
Educação
moderna,
centrada
na
construção
de
habilidades
e
competências, foi formulado o Projeto Pedagógico do Curso de Biblioteconomia.
Elaborado conforme as recomendações das Diretrizes Curriculares integrantes dos
Pareceres CNE/CES nº. 492/2001 e nº. 1.363/2001.
Elaborado
com
a
participação
de
docentes,
discentes,
técnico-
administrativos, egressos do Curso de Biblioteconomia e representantes de entidades
de classe, e com o objetivo de garantir um instrumento de atualização da formação do
profissional.
Está baseado em: experiências acumuladas durante a existência do Curso;
normas e procedimentos estabelecidos no Estatuto da UFPA e nos regimentos internos
das diversas unidades administrativas que fazem parte da hierarquia da Faculdade;
exigências do Regulamento da Graduação da UFPA e nas diretrizes do Plano de
Desenvolvimento Institucional para atender as necessidades próprias da vocação
amazônica pela qual prima a Instituição.
Os princípios norteadores da formação do profissional de Biblioteconomia
graduado pela UFPA baseiam-se: na compreensão crítica e democrática da
universalização e direito à informação de todas as camadas sociais; no comportamento
ético; na independência e liberdade de aprender e ensinar, pesquisar e disseminar a
informação e o conhecimento, nas variadas e formas em que se apresenta, como a
cultura, o saber, o pensamento, a arte, etc.; no compromisso com a cidadania; na
contextualização política, social e econômica, dentro de uma perspectiva amazônica.
Fundamenta-se nos pilares da educação contemporânea: aprender a ser, a
fazer, a conviver e a conhecer, visando à melhoria da condição humana, bem como da
capacidade do aluno em buscar por meios próprios seu crescimento pleno, integral e
continuado.
A BIBLIOTECONOMIA E A CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
No decorrer dos últimos anos aconteceram mudanças significativas na
profissão de bibliotecário, em função de fatores como as novas demandas sociais por
informação ou a viabilidade do uso de modernas tecnologias para processá-la e
disseminá-la.
Percebe-se claramente, nos tempos atuais, a mudança estabelecida no
próprio paradigma da Biblioteconomia que se deslocou do acervo para o acesso: as
possibilidades de prestar serviços a distância tornaram-se fato, por exemplo, quando o
usuário consulta as bibliotecas virtuais. A Internet ampliou a visibilidade das bibliotecas,
facilitando o seu uso sem a necessidade da consulta presencial.
A base da atuação profissional do bibliotecário, a informação, que também
é o seu objeto de estudo, tomou amplas proporções desde a segunda metade do século
XX, vindo a ser matéria de estudo de uma ciência pós-moderna, a Ciência da
Informação, uma ciência autônoma, com estatuto próprio e interdisciplinar por
natureza. Originou-se no bojo da revolução científica e técnica, na década de quarenta,
tendo seus conceitos sido estabelecidos na década de sessenta.
Enfim, biblioteca como “assembléia de usuários da informação”, conceito
este proposto pelo professor Edson Nery da Fonseca (1992, p. 60), envolve desde o
estudo do perfil do usuário, desenvolvimento de coleções, até a promoção do uso da
informação, o que abrange um longo caminho a ser percorrido pelo Bibliotecário.
PRIMÓRDIOS DO ENSINO DE BIBLIOTECONOMIA NO BRASIL
O primeiro Curso de Biblioteconomia no Brasil foi o da Biblioteca Nacional,
criado em 11 de julho de 1911, pelo Decreto nº 8.835, funcionando a partir de abril de
1915. Tinha como diretor Manuel Cícero Peregrino da Silva que havia sido, também,
Diretor da Biblioteca Nacional, no período 1900-1924.
A paternidade cultural européia, sobretudo francesa, fez-se sentir.
Algumas disciplinas do currículo – Bibliografia, Paleografia e Diplomática, Iconografia e
Numismática, são a tradução da influência da École de Chartes. Mais tarde, outros
cursos adotaram métodos e processos norte-americanos, aos quais se apegou a
biblioteconomia brasileira e substituíram o sistema francês, desenvolvendo sobremodo
as disciplinas técnicas ou de objetividade profissional.
Até a data de fundação do Curso de Biblioteconomia da UFPA, existiam
onze cursos em funcionamento no Brasil: dois no sul, oito no sudeste e um no
Nordeste. O curso da UFPA foi o 12° registrado, solitário na Região Norte.
O INÍCIO DO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA NA UFPA de 1963 –
1970
A criação do Curso de Biblioteconomia satisfez a exigência fundamental
dos reclames da sociedade em geral e da própria Universidade, em particular. Da
sociedade, porque em Belém, ainda que com a existência de duas entidades
tradicionais de pesquisa – o Museu Goeldi e o Instituto Agronômico do Norte – seis
escolas superiores oficiais, quatro particulares, além da Biblioteca e Arquivo Público e
bibliotecas de instituições privadas, havia apenas uma bibliotecária, não obstante a
existência de bibliotecas nessas instituições, como não poderia deixar de ser. Da
Universidade, porque havia constituído a sua Biblioteca Central que iria servir de fulcro
a toda a atividade acadêmica no campo da informação bibliográfica. O novo Curso
atenderia ao desenvolvimento da comunidade universitária.
As demais premissas, específicas de um Curso de Biblioteconomia,
estavam satisfeitas pela integração do Curso à Universidade e pela existência de um
excelente campo de atividade – a Biblioteca Central – que necessitava em caráter
premente, de um campo técnico à altura do trabalho o qual pretendia desenvolver.
A Biblioteca Central era ela mesma, uma instituição sem funcionários
diplomados em Biblioteconomia. Para a sua fundação haviam prevalecido as leis da
necessidade e da urgência, através da diplomação, em cursos de especialização, de
profissionais vinculados a outras áreas de conhecimento, deslocados para o Instituto
Brasileiro de Bibliografia e Documentação (IBBD) pelo prazo de um ano. Afora estes, a
massa de pessoal para os serviços técnicos havia sido formada em curso rápido de
treinamento.
Tal política, ainda que se afastasse anualmente vários profissionais para
cursos de especialização ou se criasse um sistema de bolsas de estudo para enviar
estudantes, pelo prazo de três anos, a Cursos de Biblioteconomia, desfalcaria a
biblioteca dos auxiliares já treinados com um retorno a longo prazo para as atividades
onde se faziam necessários.
A opção foi levar à autoridade maior da Universidade proposta para
criação de um Curso de Biblioteconomia, em nível superior, na própria UFPA. A base
física seria a Biblioteca Central. A base docente teria três ramos: professores da própria
Instituição para o ensino das disciplinas gerais; professores que a UFPA mandara
especializar no Instituto Brasileiro de Bibliografia e Documentação – IBBD, no Rio de
Janeiro, para o ensino das disciplinas técnicas básicas; e, professores de outras
instituições capazes de supervisionar as disciplinas básicas e promover o ensino
daquelas que exigissem maior qualificação.
A criação do Curso não foi tranquila. Sua instituição ocorreu por
acolhimento à proposição do Reitor José da Silveira neto pelo Conselho de Curadores,
por meio da Resolução nº 1-A, de 28/01/1963.
Dominada, à época, pelo bacharelismo, a Universidade, por meio dos seus
“conservadores”, não compreendia a instituição de um Curso que não fosse ligado às
profissões tradicionais e, no máximo, teria dado-lhe um caráter aleatório ou o
transformado em Curso semelhante aos de curta duração, sem previsão de
continuidade. Valeram-se, aí, a liderança e a visão prospectiva do então Reitor e a
pertinácia e obstinação do primeiro coordenador do curso - Professor Clodoaldo
Fernando Ribeiro Beckmann, um médico mandado ao Rio de Janeiro para especializarse em Documentação, na época, no IBBD.
Os dezenove alunos admitidos pelo primeiro vestibular para as vinte vagas
existentes foram despertados para uma realização vocacional, sem nenhuma evasão,
até o final do Curso. Em todo o decorrer dos estudos tinham sido motivados pelos
aspectos positivos da Biblioteconomia para o desenvolvimento regional e, em sentido
mais restrito, para o da própria Universidade.
O primeiro currículo do Curso de Biblioteconomia da UFPA seguiu, na
discriminação de suas disciplinas, as matérias definidas no currículo aprovado pelo
Conselho Federal de Educação (CFE). Parecer nº 326/1962 – Resolução s/n de
16.11.1962, ficando assim constituído em três séries, a saber: 1ª série (História da
Literatura / Classificação / Catalogação / Bibliografia e Referência / Organização e
Administração de Bibliotecas / Inglês); 2ª série (História da Arte / História do Livro e
das Bibliotecas / Evolução do Pensamento Filosófico e Cientifico / Catalogação /
Classificação / Bibliografia e Referência / Organização e Administração de Bibliotecas);
3ª Série (Introdução aos Estudos Históricos e Sociais / Paleografia / Documentação /
Classificação e Catalogação de Materiais Especiais e Estágio (exclusivamente no 2°
semestre).
As disciplinas componentes do currículo foram agrupadas em dois
departamentos: Cultura Geral e Cultura Técnica, este compreendendo as disciplinas
características da profissão do bibliotecário.
O total de disciplinas e o sistema de séries sofreriam alteração em 1970,
com a supressão de “Inglês” e o remanejamento de “Introdução aos Estudos Históricos
e Sociais” e “Paleografia” para a 1ª série. Da mesma forma, o Conselho Universitário
alterou a constituição departamental primitiva, criando cinco departamentos, um deles
com somente uma disciplina.
O URSO DE BIBLIOTECONOMIA APÓS A REFORMA DE 1970
Na segunda metade da década de 1960, uma série de diplomas legais
estabeleceu novas normas para a organização das universidades e para o
funcionamento do ensino superior: os Decretos-Leis n° 53, de 18/11/1966, e n° 252, de
28/02/1967, a Lei n° 5.540, de 28/11/1968 e o Decreto-Lei n° 464, de 11/02/1969. Por
outro lado, os problemas relativos ao pessoal docente foram regularizados por meio da
Lei 5.539, de 27.11.1968 e Decreto-Lei n° 465, de 11/02/1969.
Abundante legislação complementar cercou os núcleos que estabeleceram
os princípios fundamentais da chamada reforma universitária, dentre eles a extinção da
cátedra, a organização departamental, a unidade de funções de ensino e pesquisa, a
racionalidade da organização, e flexibilidade de métodos e critérios. Estes princípios já
tinham sido estabelecidos no Curso de Biblioteconomia e dispostos nos seus planos
anuais de trabalho.
No primeiro projeto de reestruturação da UFPA, no entanto, submetido ao
Conselho Universitário, o Curso de Biblioteconomia não foi incluído e nem citado entre
as unidades de ensino. A omissão seria corrigida algum tempo depois com um novo
plano de reestruturação, porém, deixou à mostra o descaso com que foi tratado o Curso
e a persistência, na Universidade, do domínio das chamadas Faculdades “grandes”.
A reforma universitária impôs que se fizesse uma alteração curricular
significativa. Embora continuasse a viger o mesmo currículo mínimo, as normas
regimentais preconizavam uma divisão do Curso em dois ciclos de estudos e a
introdução de disciplinas, complementares, optativas e eletivas.
Integrado ao Centro Socioeconômico, o Curso de Biblioteconomia não
obstante a vigência do mesmo currículo mínimo teve o seu currículo pleno alterado em
função da existência do 1° ciclo, passando as disciplinas de caráter biblioteconômico a
constituir, apenas, cerca de 50% da carga horária total do Curso.
Novas alterações curriculares foram feitas apresentando as seguintes
características: 1) aumento da oferta de disciplinas optativas pela Resolução CONSEP n°
331/1976; 2) desdobramento de disciplinas e aumento da carga horária total pela
Resolução CONSEP n° 456/1977; 3) introdução e grupamentos de disciplinas, aumento
da carga horária e número de créditos pela Resolução CONSEP n° 728/1981; 4)
acompanhamento das exigências de novo currículo mínimo aprovado pela Resolução nº
8/1982 do CFE.
Nesta situação, houve uma flutuação bastante significativa no número de
disciplinas de caráter privativo de bibliotecários, contemplada nos diferentes currículos
plenos.
O CURSO A PARTIR DE 1990
Com poucas admissões ou substituições, o corpo docente praticamente
não se renovou. Acomodou-se no exercício da dedicação exclusiva, e uma vez satisfeita
a exigência do tempo de serviço a quase totalidade dos professores, aposentou-se. A
perda numérica e em termos de experiência do grupo, se não foi irreparável, só seria
refeita a longo prazo, a não ser que se caminhasse pela facilidade da improvisação.
Dificuldades administrativas seguiram-se aos problemas docentes de falta de pessoal.
Tudo haveria de refletir-se, de forma final, na execução das atividadesfim, embora se restringissem ao ensino, afetando profundamente a qualidade das
aulas, o que por sua vez, produziu maior desinteresse do estudante, entrando-se em
círculo vicioso.
Uma nova fase iniciou-se com a proposta de um conjunto de providências
a serem executadas a curto ou médio prazo e que abrangiam, explícita ou
implicitamente, o que segue:
•
o planejamento de concursos para a carreira até que o Departamento
atingisse a densidade mínima prevista em Regimento, suficiente para o
desenvolvimento de suas atividades; promoção do aprimoramento
docente em cursos de atualização e pós-graduação “lato sensu”, para o
futuro encaminhamento ao mestrado; comparecimento a eventos
científicos; integração aos docentes de cursos congêneres para efeito
de discussão de interesses comuns, administrativos ou pedagógicos;
melhoria da qualidade do ensino, com o estabelecimento de planos
para as diferentes disciplinas, de forma genérica ou para aulas isoladas;
•
o desenvolvimento de atividades de extensão na Pró-Reitoria respectiva
ou no âmbito do Centro Socioeconômico, compreendendo seminários,
palestras, ciclos de conferências e cursos, extensivos a faixas
homogêneas da comunidade, inclusive com a colaboração de órgãos
extra-universitários;
•
o reinicio das atividades de pesquisa;
•
a reorganização administrativa e material;
•
o chamamento do alunado para colaboração efetiva na realização das
atividades-fim;
•
a reforma do currículo pleno, não só em função das exigências da nova
legislação
universitária,
mas
para
torná-lo
mais
adequado
às
prescrições do currículo mínimo e à formação do bibliotecário;
•
uma nova definição do currículo pleno foi estabelecida pela Resolução
CONSEP n° 2.077/1993 que substituiu a de n° 1.290/1985, já elaborada
de acordo com as prescrições do novo currículo mínimo. Verificou-se
aumento da carga horária total e do número de disciplinas.
Em uma fase posterior, ocorreu um esforço na busca da qualificação
formal do quadro docente, com a realização do mestrado interinstitucional com a
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e o Instituto Brasileiro de Informação,
Ciência e Tecnologia (IBICT), concluído em 2000 com a qualificação de cinco
professores em nível de mestrado. Considerada a qualificação de alguns professores em
outros programas de pós-graduação, a Faculdade de Biblioteconomia (FABIB) conta
atualmente com três professores doutores, nove mestres (destes, dois cursando o
doutorado) e três especialistas.
Atualmente, vive-se uma fase de adequação às mudanças na legislação
universitária, às diretrizes curriculares nacionais e ao contexto profissional, fortemente
influenciado pelas inovações tecnológicas.
CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO
O Curso de Biblioteconomia da UFPA será operacionalizado em
conformidade com as orientações previstas no quadro a seguir:
Forma de
O processo vestibular será a principal forma de ingresso.
ingresso
Número de
Serão oferecidas 60 (sessenta vagas) divididas em dois turnos. Mais
vagas;
vagas poderão ser ofertadas em regime intervalar ou modular dês
de que fora da sede do curso.
Turno de
Em conformidade com o Art. 98 do Regulamento da Graduação os
funcionamento
turnos, em dois, poderão ser matutino, vespertino e noturno. No
caso de oferta intervalar ou modular recomenda-se o turno integral.
Modalidade de
O curso será presencial, admitindo-se, por deliberação do Conselho
oferta
da
Faculdade
de
Biblioteconomia
e
das
demais
instâncias
deliberativas universitárias e respeitadas as especificidades legais, a
adequação dos conteúdos e metodologias para a oferta à distância.
Habilitação
O Curso Formará “Bacharéis em Biblioteconomia”
Título
O título conferido será “Bibliotecário”
conferido
Duração
A duração regular será de 8 (oito) semestres letivos, admitindo-se a
conclusão em até 12 (doze) semestres letivos.
Carga horária
A carga horária mínima para integralização curricular será de 2.840
(duas mil, oitocentas e quarenta horas).
Período letivo
Em conformidade com o Art. 8º do Regulamento da Graduação
adotar-se-á, preferencialmente, para a oferta das atividades
curriculares, os segundos e quartos períodos letivos, denominados
de extensivos no parágrafo 4º do artigo citado.
Regime
Em conformidade com o Art. 12 do Regulamento da Graduação da
acadêmico
UFPA o curso será ofertado no Regime Acadêmico por Atividades
Curriculares.
Formas de
Em conformidade com o Art. 9º do Regulamento da Graduação o
oferta de
curso
será
oferecido
preferencialmente
na
forma
paralela,
atividades
admitindo-se,
por
decisão
do
Conselho
da
Faculdade
de
Biblioteconomia, a oferta modular.
Atos
O Curso de Biblioteconomia foi instituído na UFPA por meio da
normativos dos Resolução nº 1-A, de 28/01/1963, do Conselho de Curadores. O ato
cursos
de reconhecimento do Ministério da Educação deu-se por meio do
Decreto 70.997, de 17 de agosto de 1972, publicado no Diário Oficial
da União de 18 de agosto de 1972, seção I, parte I.
Avaliações
Os estudantes do curso foram avaliados pelo ENADE em 2006 sendo
externas
que o processo de avaliação do curso não se completou com a visita
dos avaliadores como prevê o SINAES. Está prevista uma nova
avaliação dos alunos neste ano de 2009.
DIRETRIZES
CURRICULARES
DO
CURSO
E
FUNDAMENTOS
NORTEADORES
No juramento de sua profissão, aprovado pela Resolução n° 6, de 13 de
julho de 1966, do Conselho Federal de Biblioteconomia, o Bibliotecário pronuncia:
“Prometo tudo fazer para preservar o cunho liberal e humanista da profissão de
Bibliotecário, fundamentado na liberdade de investigação científica e na dignidade da
pessoa humana".
Os princípios norteadores da formação do profissional de Biblioteconomia
graduado pela UFPA baseiam-se: na compreensão crítica da universalização e do direito
a informação por todas as camadas sociais; no comportamento ético; na independência
e liberdade de aprender e ensinar, pesquisar e disseminar a informação e o
conhecimento nas várias formas em que se apresentam, tais como a cultura, o saber, o
pensamento, a arte, etc.; no compromisso com o fortalecimento do exercício da
cidadania; na contextualização política, social e econômica dentro de uma perspectiva
amazônica.
A compreensão crítica do uso de tecnologias e a capacidade de escolha
das mais apropriadas para cada aspecto do fazer profissional, na perspectiva de
aperfeiçoar o processo de recuperação e o uso da informação por si e por seus clientes,
são variáveis e orientação fundamental no processo de formação do Bibliotecário.
Fundamenta-se, portanto, a formação profissional do Bibliotecário nos
pilares da educação contemporânea como propugnado por Morin (2005): aprender a
ser, a fazer, a aprender, a conviver e a aprender conhecer, visando à melhoria da
condição humana, bem como ao desenvolvimento da sua capacidade de buscar por
seus próprios meios o seu desenvolvimento pleno, integral e continuado. Pretende-se
que o Bibliotecário seja não apenas um profissional eficiente, mas que esteja orientado
ao trabalho em equipe, compreenda a dimensão política do uso da informação, e atue
de modo a aprimorar o exercício da cidadania com base na garantia de acesso e uso da
informação por indivíduos e grupos.
OBJETIVOS DO CURSO
O objetivo do Curso de Biblioteconomia da UFPA é a formação profissional
de Bacharéis em Biblioteconomia para o exercício da profissão de Bibliotecário. Desejase que esse profissional, com
acesso à produção acadêmica na área da
Biblioteconomia, orientado no método científico, agente de um processo ensino
aprendizagem dialógico e orientado para a autonomia do aluno na busca de seu
aprimoramento profissional, seja capaz, não apenas de diagnosticar problemas de
informação, mas também, de encontrar, propor e implementar a melhor solução técnica
em cada situação.
PERFIL PROFISSIONAL
O Bibliotecário graduado na FABIB da UFPA deve compreender as
necessidades, possibilidades e potencialidades do uso da informação nos contextos
administrativos, político e sociocultural, para o que é indispensável:
1. Possuir uma cultura geral a qual lhe facilitará a interação com
diferentes áreas do conhecimento humano e o trabalho cooperativo
interdisciplinar;
2. Dominar os meios necessários, incluindo tecnologias de informação,
que lhe permitirão otimizar o trabalho de seleção, organização,
processamento, recuperação e disseminação da informação;
3. Estar informado sobre os recursos informacionais em seus diferentes
suportes e formatos, nas diversas áreas do conhecimento;
4. Identificar as necessidades de informação dos indivíduos e da
sociedade na qual está inserido, o que lhe facilitará o planejamento e a
implementação de solução de problemas de informação;
5. Ser um educador no sentido de desenvolver o gosto pela leitura, a
valorização da cultura, o exercício da cidadania, o espírito investigativo,
a capacidade de acesso e uso da informação;
6. Possuir conhecimento de língua estrangeira, preferencialmente língua
inglesa, o que lhe facilitará o uso das ferramentas profissionais
específicas e o acesso a produção científica mundial, promovendo a
interconexão da informação em uma sociedade globalizada;
7. Ter capacidade de aplicação dos fundamentos, princípios e técnicas de
gestão, o que lhe favorecerá o ótimo uso dos recursos humanos,
materiais e financeiros disponíveis, bem como os meios de ampliá-los.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
A formação do Bibliotecário ao prepará-lo para lidar de forma crítica e
inovadora com as questões da informação, servirá de base para garantir que ele se
torne um profissional mais qualificado, competente e hábil, para:
1. Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos na
área da Biblioteconomia e Ciência da Informação;
2. Assessorar projetos arquitetônicos e de engenharia destinados ao
espaço físico da unidade de informação;
3. Elaborar orçamentos financeiros de unidades, serviços e sistemas de
informação;
4. Administrar sistemas de segurança patrimonial e de acervos de
unidades, redes e sistema de informação;
5. Planejar, implantar e administrar unidades, redes, sistemas e serviços
de informação em consonância com a missão e os objetivos da
instituição a que estejam vinculados;
6. Administrar o compartilhamento de recursos informacionais, por meio
de associações, consórcios e alianças;
7. Promover Política de Desenvolvimento de coleções em qualquer
suporte;
8. Planejar e executar estudos de usuários de informação em vista do
aperfeiçoamento de serviços e produtos de informação;
9. Planejar e implementar projetos voltados para a formação de usuários
da informação;
10. Identificar oportunidades de aplicação das teorias biblioteconômicas
na solução de questões informacionais;
11. Demarcar campos específicos e integrar conteúdos de áreas correlatas
em uma perspectiva multidisciplinar;
12. Trabalhar em equipe de modo cordial e cooperativo;
13. Planejar, implementar e gerir processos de informatização de unidades
de informação;
14. Avaliar unidades, produtos, serviços e sistemas de informação;
15. Avaliar desempenho de pessoas em unidades, redes e sistema de
informação;
16. Conduzir projetos de pesquisa orientados à verificação do uso da
informação para a solução de problemas relacionados ao trabalho com
a informação;
17. Desenvolver ações de extensão bibliotecária para grupos minoritários;
18. Conhecer e aplicar sistemas de representação temática da informação;
19. Conhecer e usar as técnicas apropriadas de proteção dos conteúdos
informacionais em meio eletrônico;
20. Ser efetivo no uso comunicação na gestão de unidades de informação;
21. Acompanhar as mudanças no contexto socioeconômico de modo a
prover serviços e produtos bibliotecários adequados;
22. Participar do planejamento, implantação e execução de ações
educativas presenciais e a distância no tocante a sua especialidade;
23. Realizar ações pedagógicas voltadas para a melhoria do desempenho
profissional e para a ampliação do conhecimento na área;
24. Planejar e gerir o processo editorial de publicações acadêmicocientíficas;
25. Normalizar trabalhos técnico-científicos;
26. Participar de comissões institucionais de normalização bibliográfica e
documental;
27. Orientar estágios de formação profissional em Biblioteconomia;
28. Assessorar nos processos de avaliação de cursos de graduação e pósgraduação no que diga respeito à sua especialidade profissional;
29. Aplicar técnicas de marketing às instituições bibliotecárias e a
produtos e serviços de informação;
30. Empreender atividades bibliotecárias de modo autônomo;
31. Orientar, dirigir, assessorar, prestar consultoria, realizar perícias e
emitir laudos técnicos e pareceres em Biblioteconomia e Ciência da
Informação;
32. Planejar, coordenar atividades voltadas à avaliação, conservação,
preservação e restauro de documentos;
33. Colaborar na realização de inventários culturais;
34. Analisar fluxos de informações para fins do desenvolvimento de
produtos e serviços de informação;
35. Processar documentos em diferentes suportes, linguagens e formatos,
de acordo com as teorias, métodos e técnicas da Biblioteconomia;
36. Planejar e desenvolver ações voltadas para a promoção e a
valorização da cultura local, regional e nacional;
37. Planejar e desenvolver projetos voltados à promoção da leitura e
formação de leitores;
38. Selecionar, avaliar, representar, organizar e difundir seletivamente a
informação para usuários de unidades, serviços e sistemas de
informação.
A ORGANIZAÇÃO CURRÍCULAR DO CURSO
O Currículo do Curso de Biblioteconomia proposto, a ser desenvolvido no
Regime Acadêmico por Atividades Curriculares de forma presencial, está organizado do
ponto de vista de atividades em cinco grupos: ensino de disciplinas teóricas; prática
profissional; pesquisa, extensão e atividades complementares.
O ensino teórico está contemplado no conjunto de disciplinas voltadas
para o conhecimento do estado da arte na área da Biblioteconomia. A prática orientará
um conjunto de atividades que serão desenvolvidas concomitantemente às disciplinas
em andamento entre o terceiro e o sétimo bloco curricular. A atividade de pesquisa
receberá atenção de disciplinas específicas e será coroada com o desenvolvimento e
defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) sob a orientação docente. A extensão
universitária será concentrada no último semestre de formação do Bibliotecário e
beneficiará instituições sociais especialmente das áreas da educação e da cultura,
carentes de serviços bibliotecários. As atividades complementares, em um mínimo de
quarenta horas por ano, cento e sessenta no decorrer do Curso, contemplarão a
participação dos estudantes em outras atividades de natureza acadêmica e profissional.
Em relação aos conteúdos, a organização curricular opta por acolher: os
eixos temáticos propostos pela Resolução CNE/CES nº 19, de 13 de março de 2002; os
eixos consolidados em discussões no âmbito da Associação Brasileira de Educação em
Ciência da Informação (ABECIN), que congrega as escolas de Biblioteconomia no Brasil
e os oriundos da tradição da Biblioteconomia no Brasil e na UFPA. Nesse sentido a
estrutura curricular agrega e contempla os seguintes eixos temáticos: 1) Fundamentos
teóricos da Biblioteconomia; 2) Organização da Informação; 3) Recursos e Serviços de
Informação e 4) Gestão de Unidades e Serviços de Informação; 5) Cultura e Formação
Geral.
As disciplinas teóricas e práticas serão agrupadas em eixos temáticos
conforme o quadro a seguir:
Eixos Temáticos
Fundamentos teóricos
da Biblioteconomia
Organização da
Informação
Recursos e Serviços de
Informação e
Gestão de Unidades e
Serviços de
Informação
Cultura e Formação
Geral.
Disciplinas
História do Livro e das Bibliotecas
Teoria da Comunicação e Informação,
Leitura e Competência Informacional
Pesquisa em Biblioteconomia
Linguagens de Indexação
Representação Temática da Informação I
Representação Descritiva da Informação I
Prática em Representação da Informação I
Representação Temática da Informação II
Representação Descritiva da Informação II
Prática em Representação da Informação II
Representação Descritiva da Informação III
Elaboração do Trabalho Acadêmico
Fontes de Informação I
Fontes de Informação II
Mediação e Uso da Informação
Disseminação da Informação
Normalização de Documentos
Prática de Recuperação da Informação
Prática em Mediação Informação
Teoria Geral da Administração
Tecnologias da Informação e Comunicação
Gestão de Unidades de Informação I
Gestão de Unidades de Informação II
Editoração
Planejamento de Unidades de Informação
Prática em Gestão de Unidades de
Informação
Desenvolvimento de Coleções
Inglês para Bibliotecários
Fundamentos da Filosofia e da Lógica
Panorama Histórico das Literaturas
História da Arte
Estatística Aplicada à Biblioteconomia
Ética e Informação
Planejamento de Bases de Dados
O emprego de tecnologias, o domínio da linguagem oral e escrita, a
metodologia da pesquisa científica e a metodologia de ensino serão utilizadas de forma
transversal em todas as áreas e atividades de modo a contribuir para o
desenvolvimento do espírito investigativo e inovador, bem como, favorecer a autonomia
no processo de aprendizagem e no mundo do trabalho.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
A apresentação do TCC tem como objetivo a elaboração de um trabalho
científico que demonstre o domínio das áreas do conhecimento integradas à estrutura
curricular do Curso, isto é, o corolário da trajetória acadêmica do discente. Deverá ser
apresentada em forma de monografia, elaborada individualmente, em língua
portuguesa e conforme as normas brasileiras de documentação.
Constitui-se como atividade obrigatória a ser desenvolvida, a partir da
disciplina Pesquisa em Biblioteconomia, na qual o discente apresentará projeto
vinculado ao eixo temático em que se enquadre o assunto por ele abordado, na forma
de seminário, podendo ser para uma banca examinadora por eles escolhida, sob a
supervisão do professor da disciplina. Neste momento, deverão ocorrer retificações e
sugestões que porventura se façam necessárias e contribuam para o aprimoramento do
projeto. Constituir-se-á em uma das etapas de avaliação da disciplina.
A monografia deverá versar sobre conteúdo de conhecimento científico e
tecnológico na área de Biblioteconomia e Ciência da Informação e sua defesa será
pública, em sessões organizadas pela direção da Faculdade, diante de uma Banca
Examinadora, composta por três membros, sendo um deles o orientador, o qual
presidirá os trabalhos.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Segundo a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre o
estágio de estudantes:
Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo
de educandos que estejam frequentando o ensino regular em
instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino
médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental,
na modalidade profissional da educação de jovens e adultos.
Trata-se de requisito obrigatório para a integralização curricular do aluno,
correspondendo no mínimo a 10% da carga horária integral do Curso, sob a
supervisão/orientação de professor ligado a área para a qual seja necessária a prática,
em situação de exercício profissional. A presença do professor deve ser permanente no
decorrer do seu desenvolvimento.
A atividade prática em Biblioteconomia, na configuração curricular
proposta, segue o princípio de aproximá-la da aprendizagem teórica e desenvolve-se ao
longo do percurso acadêmico entre o terceiro e o sétimo bloco curricular, conforme
indicado no anexo B, deste Projeto. Será desenvolvida em uma sequência de cinco
etapas e abrangerá quatro aspectos do fazer profissional: a recuperação da informação;
a representação da informação; a gestão de unidades de informação e, por fim, a
mediação, disseminação e uso da Informação.
Para o exercício prático da profissão o espaço privilegiado será o Sistema
de Bibliotecas da UFPA, mas, se houver necessidade, serão estabelecidos convênios
com outras instituições, previamente avaliadas, para segurança quanto aos requisitos
mínimos para a prática profissional.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O aluno deverá solicitar à direção da Faculdade, por meio de
requerimento próprio, o registro de participação em atividades consideradas relevantes
para a sua formação, conforme previsto neste projeto, ou parecer favorável emitido por
professores das disciplinas específicas da área de Biblioteconomia.
A realização da atividade será comprovada por meio de documentação
original no prazo máximo de seis meses de sua realização e entregue na secretaria da
FABIB, para fins de apreciação e registro da carga horária como atividade
complementar. Após análise, os documentos devem ser devolvidos ao aluno,
permanecendo sob a sua posse e responsabilidade direta, a exemplo do que ocorre
com as avaliações em outras disciplinas.
Os alunos podem realizar atividades complementares desde o 1º semestre
de matrícula no Curso e escolher o período para realizá-las, inclusive durante os
intervalos entre semestres, desde que não interfiram nas outras atividades do currículo
e respeitem os procedimentos estabelecidos no PPC. Podem ser reconhecidas como
atividades complementares, prescindindo de parecer, as listadas a seguir:
monitoria nas disciplinas do Curso de Biblioteconomia;
participação em pesquisas e projetos institucionais;
participação em eventos científicos e profissionais na área de
Biblioteconomia ou afins, como congressos, seminários, conferências e
palestras;
participação na organização de eventos científicos e profissionais na
área de Biblioteconomia ou afins, como congressos, seminários,
conferências e palestras;
produção e apresentação de trabalho em eventos científicos e
profissionais na área de Biblioteconomia ou afins, como congressos,
seminários, conferências e palestras;
produção e publicação de artigos em revistas com referee;
realização de estágios não curriculares;
realização de estágios em Empresa Júnior/Incubadora de Empresa;
participação voluntária em projetos sociais;
participação em cursos a distância na área de Biblioteconomia ou afins;
atividades de extensão em bibliotecas, como: carro-biblioteca, barcobiblioteca, caixa-estante, visitas a asilos, creches e etc.;
participação em organização de bibliotecas comunitárias assistidos por
profissional da área de Biblioteconomia;
participação em projetos de extensão, de assistência e/ou atendimento,
abertos à comunidade;
participação em disciplinas em outras áreas do conhecimento;
exercício de cargos de representação estudantil;
cursos ministrados.
ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E COM A EXTENSÃO
A área de Biblioteconomia tem uma vocação natural tanto para a pesquisa
quanto para a extensão. Pode-se dizer que nasceu da necessidade que o homem, em
algum momento, sentiu de registrar seus conhecimentos. O registro e recuperação do
conhecimento humano, no entanto, há muito tempo superou sua importância histórica
e tornou-se, nas últimas décadas, um insumo essencial em todos os campos de
atividade humana.
No caso dos países do terceiro mundo o interesse pelas bibliotecas e o
reconhecimento da sua importância para a sociedade é relativamente recente. Percebese, contudo, um déficit enorme desse tipo de instituição o que leva muitas
comunidades a criarem suas bibliotecas para a disseminação da informação e o
incentivo a leitura.
Na FABIB são frequentes os pedidos para organização de acervos,
produtos e serviços bibliotecários, normalmente da parte de comunidades carentes ou
de escolas que sentem a necessidade de oferecer aos seus membros a oportunidade de
ter acesso a livros e outros recursos informacionais proporcionados por uma biblioteca.
A partir da implantação deste projeto pedagógico e de acordo com cada situação, estes
pedidos serão atendidos por meio de programas, projetos e de sua própria aplicação.
POLÍTICA DE PESQUISA
Além das atividades voltadas à pesquisa na organização curricular que
culminam com a elaboração e defesa do TCC, a FABIB, no interesse da educação
continuada do seu corpo docente e de seus egressos, bem como na busca da inovação
e do aprimoramento profissional, pretende viabilizar formas institucionais de
desenvolvimento da pesquisa. Dessa forma, em consonância com os eixos temáticos
que orientam a formação acadêmica, terão prioridade:
1) as propostas de projetos de pesquisa pelos professores com a
participação mais ampla possível dos alunos de graduação;
2) o aprimoramento das ações de pesquisa sobre letramento, com base
em aditivo de convênio em andamento com a Faculdade de Letras da Universidade do
Porto – Portugal, que hoje acolhe dois professores da FABIB como alunos de doutorado;
3) a aproximação com programas de pós-graduação da UFPA, como do
Núcleo de Meio Ambiente (NUMA), do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos (NAEA) e do
Programa de Serviço Social (PGSS/ICSA) na perspectiva da participação em grupos de
pesquisa onde a informação ou bibliotecas figure como tema. Poderão, nesse sentido,
serem propostos os grupos de Informação Ambiental ao NUMA, de Políticas Públicas de
Acesso à informação ao PGSS;
4) no médio prazo e com um corpo de professores doutores ampliado, a
criação de um programa de pós-graduação em Ciência da Informação, onde seriam
acolhidos os grupos, anteriormente, propostos aos outros programas;
5) o fortalecimento de projetos voltados para o conhecimento e o uso da
linguagem para fins de indexação e recuperação da informação como o atualmente
coordenado pela professora Maria Odaisa Espinheiro de Oliveira, “A representação
simbólica das narrativas populares da Amazônia Paraense como linguagem de
informação – RESNAPAP”.
POLÍTICA DE EXTENSÃO
As atividades de extensão do Curso de Biblioteconomia, estão em
consonância com o previsto nos artigos 64 e 66, parágrafo 2º do regulamento da
graduação na UFPA, quando preveem, respectivamente, que “Os currículos dos cursos
de graduação poderão prever um período letivo para que os discentes desenvolvam,
exclusivamente, atividades de pesquisa e/ou de extensão, como estratégias de
formação”, e “Do total da carga horária exigida para a integralização do curso, deve ser
destinado o mínimo de 10% (dez por cento) às atividades de extensão, conforme
estabelece o Plano Nacional de Educação”.
Nesta proposta pedagógica, a atividade de extensão será exigida dos
alunos no último semestre letivo, num total de trezentas horas, quando os mesmos já
tenham cumprido todas as atividades curriculares de caráter teórico e prático.
Pretende-se, desse modo, oferecer à sociedade, a cada semestre, um grupo de
estudantes com formação suficiente para contribuir de forma qualificada na promoção
do uso da informação.
A FABIB deverá estabelecer convênios e parcerias com instituições onde
as atividades voltadas à mediação da informação e o fortalecimento das bibliotecas e
outras unidades de informação sejam necessários. Nessa perspectiva, são parceiros
privilegiados os sistemas estaduais e municipais de bibliotecas escolares, as bibliotecas
públicas e seus serviços de extensão, as bibliotecas comunitárias, os projetos de
extensão da própria Faculdade, bem como, os da UFPA e de outras instituições de
ensino, voltados a necessidade de contribuição na área da Biblioteconomia.
Além das ações em parceria, a obrigatoriedade da atividade de extensão
na fase final do Curso combinada com a ampliação do quadro docente, facilitará, na
FABIB, a elaboração de projetos próprios de extensão, sendo priorizados os que
estiverem voltados para a garantia de acesso à informação nas áreas da cultura,
educação e meio ambiente, devem estar orientados, dentre outros objetivos, para o
aprimoramento do exercício da cidadania, com base no uso da informação, e ao
desenvolvimento da habilidade e do
gosto pela leitura, na perspectiva do
aprimoramento dos indivíduos e da melhoria da qualidade de vida da população.
PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE E PROCEDIMENTOS
METODOLÓGICOS
Os professores do Curso de Biblioteconomia serão orientados à prática do
planejamento de suas atividades docentes. O planejamento pedagógico do trabalho do
professor supõe a elaboração de plano de ensino, que deverá ser entregue na FABIB
quando o professor iniciar suas atividades em uma determinada disciplina ou sempre
que seja modificado ou atualizado.
O plano de ensino deverá prever todos os aspectos inerentes ao processo
ensino-aprendizagem, sem prescindir: do nome da disciplina, com código e carga
horária; da ementa; do programa; dos objetivos; dos procedimentos e recursos
didáticos; do sistema de avaliação e da bibliografia básica. Será orientado pelo Projeto
Pedagógico de Curso, pelas técnicas da educação, ética e legislação universitária, na
qual é obrigatório que seja apresentado e discutido com os alunos no início de cada
período letivo de modo que as diretrizes que nortearão o processo ensinoaprendizagem e a relação entre docentes e estudantes sejam, previamente, conhecidas
por todos.
Recomenda-se que as metodologias de ensino utilizadas favoreçam a
independência do estudante no processo de aprendizagem de modo que sua habilidade
de apreender transcenda sua vida universitária com desdobramentos positivos no
exercício profissional e na sua educação continuada.
POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL
Tendo como base que a educação é direito de todos, independente de
sexo, etnia, religião, condição social ou física, a FABIB busca implementar políticas
sociais voltadas à diversidade e ao respeito nas relações pessoais e sociais, garantindo
a todos, discentes, docentes e técnico-administrativos, o princípio dos direitos humanos
e da cidadania, valorizando as diferenças, através do desenvolvimento da consciência
ética, pautada nos princípios da solidariedade, respeito, cooperação, dentre outros,
como elementos essenciais na formação do profissional em Biblioteconomia. Para isso,
desenvolverá programas de inclusão social e informacional, priorizando:
programas de implantações de bibliotecas comunitárias em bairros
periféricos;
Inclusão de LIBRAS como disciplina optativa na estrutura curricular
em conformidade com o Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005 que
regulamenta a Lei no 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de
2000
cursos de leitura e formação de leitores para a comunidade
circunvizinha;
oferta de um terço das vagas em quaisquer especializações, como
bolsas parciais e integrais à demanda social;
programa de formação de voluntários leigos para bibliotecas
comunitárias;
outros programas que surgirem da demanda social.
Quanto à inclusão dos discentes, docentes e técnico-administrativos
portadores de necessidades especiais, há a necessidade de democratizar a
infraestrutura e, consequentemente, o acesso à educação. Algumas metas já foram
alcançadas, como a rampa de acesso à Faculdade e o banheiro para portadores de
necessidades especiais.
Todavia, no prazo de um ano após a implantação deste Projeto
Pedagógico, pretendemos:
que todas as placas de indicação de sala, banheiro, secretaria,
dentre outras, tragam as inscrições em Braile;
implantar o programa DOS VOX no laboratório de Informática e
computadores da sala dos professores para realizar a inclusão informacional aos
discentes e docentes portadores de baixa visão ou cegos;
estabelecer convênios com instituições que possam traduzir
apostilas para o Braile;
incentivar os discentes e docentes para a gravação de livros, artigos
e apostilas faladas (gravadas) para atender os discentes da Faculdade que sejam
portadores de baixa visão ou cegueira;
estabelecer convênios com instituições que trabalhem com o deficiente auditivo
para fornecerem tradutores para Linguagem âmbito local, nacional ou mesmo
internacional.
Anexo A – Atividades Curriculares por Habilidades e Competências
Competências e Habilidades
Planejar, implantar e administrar unidades, redes, sistemas e serviços de informação em
consonância com a missão e os objetivos da instituição a que estejam vinculados;
Elaborar, coordenar, executar e avaliar planos, programas e projetos na área da
Biblioteconomia e Ciência da Informação;
Assessorar projetos arquitetônicos e de engenharia destinados ao espaço físico da unidade de
informação;
Elaborar orçamentos financeiros de unidades, serviços e sistemas de informação;
Administrar sistemas de segurança patrimonial e de acervos de unidades, redes e sistema de
informação;
Aplicar técnicas de marketing às instituições bibliotecárias e a produtos e serviços de
informação;
Avaliar unidades, produtos, serviços e sistemas de informação;
Administrar o compartilhamento de recursos informacionais, por meio de associações,
consórcios e alianças;
Avaliar desempenho de pessoas em unidades, redes e sistema de informação;
Promover Política de Desenvolvimento de coleções em qualquer suporte;
Ser efetivo no uso comunicação na gestão de unidades de informação;
Trabalhar em equipe de modo cordial e cooperativo.
Identificar oportunidades de aplicação das teorias e técnicas biblioteconômicas na solução de
questões informacionais;
Conduzir projetos de pesquisa orientados à verificação do uso da informação para a solução de
problemas relacionados ao trabalho com a informação;
Orientar, dirigir, assessorar, prestar consultoria, realizar perícias e emitir laudos técnicos e
pareceres em Biblioteconomia e Ciência da Informação;
Planejar e executar estudos de usuários de informação em vista do aperfeiçoamento de serviços
e produtos de informação;
Acompanhar as mudanças no contexto socioeconômico de modo a prover serviços e produtos
bibliotecários adequados;
Empreender atividades bibliotecárias de modo autônomo;
Selecionar, avaliar, classificar, descrever, organizar e disseminar a informação para usuários de
Atividades Curriculares
Desenvolvimento de Coleções
Disseminação da Informação
Estatística Aplicada à Biblioteconomia
Ética e Informação
Extensão em Biblioteconomia
Gestão de Unidades de Informação I e II
Mediação e Uso da Informação
Planejamento de Bases de Dados
Planejamento de Unidades de Informação
Prática em Gestão de Unidades de Informação
Prática em Mediação Informação
Tecnologias da Informação e Comunicação
Teoria da Comunicação e Informação
Teoria Geral da Administração
Desenvolvimento de Coleções
Pesquisa em Biblioteconomia
Planejamento de Bases de Dados
Planejamento de Unidades de Informação
Teoria da Comunicação e Informação
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Atividades Complementares em Biblioteconomia
unidades, serviços e sistemas de informação.
Demarcar campos específicos e integrar conteúdos de áreas correlatas em uma perspectiva
multidisciplinar;
Conhecer e aplicar sistemas de representação temática da informação;
Processar documentos em diferentes suportes, linguagens e formatos, de acordo com as teorias,
métodos e técnicas da Biblioteconomia;
Desenvolver serviços de disseminação seletiva da informação.
Realizar ações pedagógicas voltadas para a melhoria do desempenho profissional e para a
ampliação do conhecimento na área;
Orientar estágios de formação profissional em Biblioteconomia;
Assessorar nos processos de avaliação de cursos de graduação e pós-graduação no que diga
respeito à sua especialidade profissional;
Participar do planejamento, implantação e execução de ações educativas presenciais e a
distância no tocante a sua especialidade;
Analisar fluxos de informações para fins do desenvolvimento de produtos e serviços de
informação
Planejar, implementar e gerir processos de informatização de unidades de informação;
Conhecer e usar as técnicas apropriadas de proteção dos conteúdos informacionais em meio
eletrônico;
Normalizar trabalhos técnico-científicos;
Participar de comissões institucionais de normalização bibliográfica e documental;
Planejar e gerir o processo editorial de publicações acadêmico-científicas;
Disseminação da Informação
Extensão em Biblioteconomia
Fontes de Informação I e II
Fundamentos da Filosofia e da Lógica
Inglês para Bibliotecários
Linguagens de Indexação
Mediação e Uso da Informação
Normalização de Documentos
Planejamento de Bases de Dados
Prática em Mediação Informação
Prática em Representação da Informação I e II
Representação Descritiva da Informação I, II e III
Representação Temática da Informação I e II
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Atividades Complementares em Biblioteconomia
Disseminação da Informação
Ética e Informação
Extensão em Biblioteconomia
Fontes de Informação I e II
Leitura e Competência Informacional
Mediação e Uso da Informação
Normalização de Documentos
Prática de Recuperação da Informação
Prática em Gestão de Unidades de Informação
Prática em Mediação Informação
Atividades Complementares em Biblioteconomia
Disseminação da Informação
Editoração
Elaboração do Trabalho Acadêmico
Estatística Aplicada à Biblioteconomia
Extensão em Biblioteconomia
Gestão de Unidades de Informação II
Mediação e Uso da Informação
Normalização de Documentos
Pesquisa em Biblioteconomia
Planejamento de Bases de Dados
Planejamento de Unidades de Informação
Prática em Gestão de Unidades de Informação
Prática em Mediação Informação
Representação Temática da Informação II
Tecnologias da Informação e Comunicação
Teoria da Comunicação e Informação
Teoria Geral da Administração
Colaborar na realização de inventários culturais
Desenvolver ações de extensão bibliotecária para grupos minoritários;
Planejar, coordenar atividades voltadas à avaliação, conservação, preservação e restauro de
documentos;
Planejar e implementar projetos voltados para a formação de usuários da informação;
Planejar e desenvolver projetos voltados à promoção da leitura e formação de leitores;
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Atividades Complementares em Biblioteconomia
Disseminação da Informação
Editoração
Elaboração do Trabalho Acadêmico
Ética e Informação
Extensão em Biblioteconomia
Fontes de Informação I e II
História da Arte
História do Livro e da Biblioteca
Leitura e Competência Informacional
Panorama Histórico das Literaturas
Pesquisa em Biblioteconomia
Planejamento de Unidades de Informação
Prática em Gestão de Unidades de Informação
Prática em Mediação Informação
Tecnologias da Informação e Comunicação
Teoria da Comunicação e Informação
Teoria Geral da Administração
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC
Anexo B – Representação Gráfica de Perfil de Formação
Teoria da
Comunicação e
Informação
64
Ética e
Informação
64
Leitura e
Competência
Informacional
64
Prática em
Representação da
Informação I
64
Prática em
Representação da
Informação II
História do
Livro e das
Bibliotecas
64
Tecnologias da
Informação e
Comunicação
64
Fontes de
Informação I
64
Fontes de
Informação II
64
Teoria Geral da
Administração
64
Gestão de
Unidades de
Informação I
64
Gestão de
Unidades de
Informação II
64
Fundamentos
da Filosofia e
da Lógica
64
Linguagens de
Indexação
64
Elaboração do
Trabalho
Acadêmico
64
Extensão em
Biblioteconomia
300
64
Prática em
Mediação
Informação
64
Mediação e Uso
da Informação
64
Disseminação da
Informação
64
Pesquisa em
Biblioteconomia
64
Trabalho de
Conclusão de
Curso – TCC
64
Panorama
Histórico das
Literaturas
64
Estatística
Aplicada à
Biblioteconomia
Planejamento de
Unidades de
Informação
Planejamento de
Bases de Dados
64
Representação
Temática da
Informação I
64
Representação
Temática da
Informação II
64
Normalização de
Documentos
64
Desenvolvimento
de Coleções
64
Editoração
64
Inglês para
Bibliotecários
64
Representação
Descritiva da
Informação I
64
Representação
Descritiva da
Informação II
64
Representação
Descritiva da
Informação III
64
Prática de
Recuperação da
Informação
64
Prática em Gestão
de Unidades de
Informação
64
Disciplina
Optativa
60
Atividade
Complementar em
Biblioteconomia I
30
Atividade
Complementar em
Biblioteconomia II
30
Atividade
Complementar em
Biblioteconomia III
30
Atividade
Complementar em
Biblioteconomia IV
30
Disciplina
Optativa
60
História da Arte
64
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
FACULDADE DE BIBLIOTECONOMIA
Anexo C: Ementário de Disciplinas
DISCIPLINA
EMENTA
Desenvolvimento de
Coleções
Estudo de comunidades e clientes. Censura
e censo; A importância do desenvolvimento
de coleções para o bibliotecário; Estudo dos
clientes e comunidades; Mercado livreiros;
Elaboração de políticas de desenvolvimento
de coleções; Elaboração de políticas de
aquisição. Elaboração de políticas de
descarte; Avaliação de acervo; Qualidade
do acervo; Desenvolvimento de coleções
para unidades de informações virtuais.
Projeto de desenvolvimento de coleções
para unidades de informações.
Disseminação da
Informação
Conceito de disseminação da informação;
Princípios básicos; Fluxo da informação
especializada;
Centros
referenciais;
Serviços e produtos de disseminação da
informação; Marketing em serviço de
informação; Disseminação Seletiva da
informação; As novas tecnologias no
processo de disseminação da informação.
BIBLIOGRAFIA
FIGUEIREDO, Nice Menezes. Desenvolvimento & avaliação de coleções. 2.ed. rev. e
atual. Brasília: Tesauros, 1998
GUEDES, Aureliano da S. Censura: Seus diferentes aspectos e a função do bibliotecário.
In: Revista do Centro. Sócio. Econômico. V. 2, n. 1, p. 67-86, mar., 1995.
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Paulo: T. A . Queiroz, 1992.
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VERGUEIRO, Waldomiro. Desenvolvimento de Coleções: uma nova visão para o
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VERGUEIRO, Waldomiro. O futuro das bibliotecas e o desenvolvimento de coleções:
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BAROS, M. H. Disseminação da Informação: teoria e prática. Marília, SP, 2006.
CARVALHO, Kátia de; SCHWARZELMÜLLER, Anna Friedericka (Orgs.). O ideal de
disseminar: novas perspectivas, outras percepções. Salvador: EDUFBA, 2006
LE CODIC, Yves-François. A ciência da informação. Tradução de Maria de Yêda F. S.
de Filgueiras. Brasília, DF: Briguet de Lemos/Livros, 1996.119p.
OLIVEIRA, Angela Maria de. A internet como ferramenta de marketing nas
bibliotecas. Inf. Inf., Londrina, v.7, n.2, p.105-112, jul./dez. 2002.
OLIVEIRA, Maria Odaisa Espinheiro de. A disseminação da informação em
bibliotecas virtuais de universidades amazônicas. Binaria: Revista de Comunicación,
v. 02, p.1-16, 2002.
OLIVEIRA, Maria Odaisa Espinheiro de. A disseminação da informação na
construção do conhecimento e na formação da cidadania. Revista do Centro SócioEconômico, Universidade Federal do Pará, v.5, n.1/2, p.119-128, jan./dez. 2000.
OLIVEIRA, Maria Odaisa Espinheiro de. Disseminação da informação sobre Educação
Editoração
Elaboração do
Trabalho Acadêmico
Conceitos de Editora e Editoração; como se
edita o livro: cenário e atores envolvidos,
ISBN, Depósito Legal, Leis de Incentivo
Cultural; Editoração Eletrônica; Direito
Autoral; como se edita a revista: Periódico
Científico
impresso
e
eletrônico,
Associação
Brasileira
de
Editores
Científicos – ABEC, ISSN, Normas ABNT;
Mercado Editoria: Estatísticas da Câmara
Brasileira do Livro, SNEL,
Editoras
comerciais e universitárias, custos editorias,
Publicidade e venda de livros, Livrarias
convencionais e virtuais, administração de
empresa editora.
O uso de métodos para eficiência nos
estudos. História, divisão e classificação do
conhecimento científico. Introdução ao
estudo da pesquisa científica: planejamento,
conceitos, finalidades, fontes, tipos, fases,
entre outros aspectos. Elaboração do préprojeto de pesquisa. Aplicação das normas
da
ABNT:
trabalhos
acadêmicos,
referências, citações, resumo, sumário,
Continuada de Bibliotecas Universitárias: o caso UFPA. In: SEMINÁRIO NACIONAL
DE BILBIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, 14. 2006, Salvador. Anais... Salvador: UFBA,
2006.
OLIVEIRA, Maria Odaisa Espinheiro de. A contribuição da disseminação da
informação como um serviço social. In. 8° SEMINÁRIO AVANÇADO DE SERVIÇO
SOCIAL, 2002, Recife. Anais... Belém: [s.n.], 2002. p.20-22.
ARRUDA, Maria Izabel Moreira. Editoração: relatório de viagem. Belém: UFPA,
1996.
BURNS, Diane; VENIT, S.; HANESN, Rebecca. Desktop Publishing: técnicas de
editoração eletrônica. Rio de Janeiro: Campus, 1990. 334 p.
CABRAL, Plínio. A nova lei de direitos autorais: comentários. Porto Alegre: SagraLuzzatto, 1998. 297 p.
COMO montar editoração eletrônica. 2. ed. Brasília: Ed. SEBRAE, 1996. 29 p. (Série
Oportunidades de Negócios).
CAMPOS, Arnaldo. Breve história do livro. Porto Alegre: Mercado Aberto, Instituto
Estadual do Livro, 1994. 234 p.
EPSTEIN, Jason. O negócio do livro: passado, presente e futuro do mercado editorial.
Tradução Zaida Maldonado. Rio de Janeiro: Record, 2002. 170 p.
HORIE, Ricardo Minoru; PEREIRA, Ricardo Pagemaker. 300 superdicas de
editoração, design e artes gráficas. 3. ed. São Paulo: Ed. SENAC São Paulo, 2002. 179
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KOTAIT, Ivani. Editoração científica. São Paulo: Ática, 1981. (Ensaios, 70).
MARTINS, Jorge M. Marketing do livro: materiais para uma sociologia do editor
português. Oeiras: Celta Editora, 1999. 251p.
MARTINS, Wilson. A palavra escrita: história do livro, da imprensa e da biblioteca. 2.
ed. São Paulo: Ática, 1996. 519 p.
MARTINS FILHO, Plínio; ROLLEMBERG, Marcello. Edusp: um projeto editorial. 2.
ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2001. 285 p. il.
ARAÚJO, Oderle Milhomem. Elaboração de referências. Belém: Banco da Amazônia,
2004.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e
documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6024: Informação e
documentação – Numeração progressiva das seções de um documento escrito –
Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6027: Informação e
documentação – Sumário – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
Estatística Aplicada à
Biblioteconomia
numeração progressiva das seções de um ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6028: Informação e
documento.
documentação – Resumo – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: Informação e
documentação – Citações em documentos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: Informação e
documentação – Trabalhos acadêmicos – Apresentação. Rio de Janeiro, 2006.
BASTOS, Cleverson ; KELER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 2001.
CONDURÚ, Marise Teles; PEREIRA, José Almir Rodrigues. Elaboração de trabalhos
acadêmicos: normas, critérios e procedimentos. Belém: UFPA, NUMA, 2006.
FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. São Paulo: Saraiva 2003.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2000.
MATTAR, João. Metodologia cientifica na era da informática. São Paulo: Saraiva,
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SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez,
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Ética e Informação
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informacional.
Produção
normativa e informativa. Conteúdo e
objetividade. Ética aplicada à informação.
A Ética e o profissional da informação. A
responsabilidade
dos
meios,
dos
profissionais e dos receptores da
informação. Aspectos éticos e jurídicos da
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Informação I
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Fontes de
Informação II
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Redes de informação e bases de dados.
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Fundamentos da
Filosofia e da Lógica
O fenômeno do conhecimento. Espécies e
problemas clássicos do conhecimento.
Critérios de cientificidade. Paradigmas
éticos: éticas da virtude e do dever.
Conceito de lógica. Estudo do argumento.
Verdade e validade. Critérios lógicos de
classificação. Falácias.
Gestão de Unidades
de Informação I
Objetivos das bibliotecas no contexto
organizacional
e
social.
Estrutura
administrativa de diferentes tipos de
bibliotecas. Formas de organização de
diferentes tipos de documentos e suportes
nas bibliotecas. Instrumentos normativos
nas bibliotecas. Principais instrumentos de
registro e controle do acervo de Bibliotecas.
Elementos relacionados a conservação e
preservação de acervos. Estatísticas de uso
e
relatório
de
atividades
em
bibliotecas/unidades de informação.
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Gestão de Unidades
de Informação II
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Cultura organizacional em Unidades de
informação. Qualidade de vida no Trabalho
– QVT. Marketing de unidades de
informação. Controle de qualidade em
unidades/serviços
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História da Arte
A disciplina propõe a reflexão sobre o
estudo da imagem, com ênfase nas artes
visuais, fornecendo subsídios teóricos para
um pensamento abrangente e crítico sobre a
relação entre Arte e História. Daí a
necessária observação do desenvolvimento
da Forma Visual nas suas mais
diversificadas manifestações, da Arte
Primitiva às Vanguardas Artísticas e à
Cibercultura, do Oriente ao Ocidente,
dimensionada em seus aspectos mais
imediatos
como
temporalidade
e
territorialidade
até
a
complexidade
simbólica verificada através da religião,
economia e sexualidade, entre outros
aspectos.
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bibliotecas no Brasil. A UFPA e o
desenvolvimento das bibliotecas no Estado.
Inglês para
Bibliotecários
Leitura e
Competência
Informacional
História da leitura no mundo ocidental.
Leitura e competência Informacional:
questões conceituais. O movimento da
competência
informacional.
Teorias,
práticas e estratégias de leitura como
aperfeiçoamento pessoal e profissional. A
leitura como um ato político e de cidadania.
Apreensão e produção de textos técnicos e
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Linguagens de
Indexação
Mediação e Uso da
Informação
Conceituação. Fundamentação teórica.
Objeto e função da análise da informação.
O contexto da informação no ciclo
documentário. Subsídios interdisciplinares
para a análise da informação: lingüística,
semântica, semiótica, terminologia e lógica.
Métodos e técnicas da analise da
informação. Processo de indexação. Síntese
e representação da informação: o resumo
documentário e a indexação. Instrumentos
de representação da informação: cabeçalhos
de assunto, tesauros, sistemas de
classificação bibliográfica.
Serviço de referência e mediação da
informação em diferentes tipos de
Biblioteca. Os conceitos de usabilidade e
acessibilidade no contexto do uso de
informação.
Aspectos psicológicos
relacionados ao uso de informação em meio
analógico e eletrônico. Promoção do uso de
serviços de informação. O impacto
tecnológico nos processos de recuperação
da informação. Critérios de avaliação de
fontes de informação na Internet.
Orientação à pesquisa em bibliotecas e
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Serviços de extensão bibliotecária. As leis
da Biblioteconomia.
Normalização de
Documentos
Estudo sobre a normalização: histórico,
definição, objetivos, tipos e organismos
responsáveis. Apresentação e normalização
de livros e folhetos.
Uso das normas para publicações de
publicações científicas e de artigos de
periódicos. Aplicação de outras normas da
área de documentação como: revisão de
originais, abreviação de títulos de
periódicos, ordem alfabética e relatório
técnico-científico.
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Livro – ISBN. Rio de Janeiro, 2006.
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____. NBR 6021: Informação e documentação – Publicação periódica cientifica
impressa – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
____. NBR 6022: Informação e documentação – Artigo em publicação periódica
científica impressa – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
____. NBR 6024: Informação e documentação – Numeração progressiva das seções de
um documento escrito – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003.
____. NBR 6027: Informação e documentação – Sumário – Apresentação. Rio de
Janeiro, 2003.
____. NBR 6028: Informação e documentação - Resumos – Apresentação . Rio de
Janeiro, 2003.
____. NBR 6032: Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas. Rio de
Janeiro, 1987.
____. NBR 6033: Ordem alfabética. Rio de Janeiro, 1989.
Panorama Histórico
das Literaturas
Apresentação e caracterização das grandes
fases da literatura mundial, com ênfase na
produção ocidental. Propõe-se um percurso
ao mesmo tempo histórico, geográfico e
que destaca os grandes gêneros literários.
Trata-se
de
uma
abordagem
necessariamente sintética, porém, a critério
do professor ou de acordo com o perfil da
turma, poder-se–á dar uma atenção um
pouco mais aprofundada a alguns períodos,
países e/ou gêneros.
____. NBR 6034: Informação e documentação – Índice – Apresentação. Rio de Janeiro,
2004.
AZEVEDO, Israel Belo de. O prazer da produção cientifica. São Paulo: Prazer de Ler,
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Curriculum vitae e memorial. Curitiba,
2000. (Normas para apresentação de documentos científicos).
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Gráficos. Curitiba, 2000. (Normas para
apresentação de documentos científicos).
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Redação e editoração. Curitiba, 2000.
(Normas para apresentação de documentos científicos).
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Relatórios. Curitiba, 2000. (Normas para
apresentação de documentos científicos).
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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Livros. Curitiba, 2000. (Normas para
apresentação de documentos científicos).
BIBLOGRAFIA
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Janeiro. 1959.
CARDOSO Zélia de Almeida A Literatura latina Ed. Mercado aberto. Porto Alegre.
1989.
SCHÜLER D. Literatura grega. Mercado aberto. Porto Alegre. 1985.
Essas indicações se restringem ao mínimo. Tratando-se de uma disciplina destinada ao
Curso de Biblioteconomia, a busca de uma bibliografia específica para determinada,
área, época ou classe de textos faz plenamente parte das atividades a serem
desenvolvidas pelos alunos, de acordo com o acervo local.
Pesquisa em
Biblioteconomia
Os métodos científicos e a aplicação à
Biblioteconomia e Ciência da Informação.
Tipos de pesquisa e etapas da pesquisa
voltada para a área da Biblioteconomia.
Panorama temático das pesquisas em
Biblioteconomia e na Ciência da
Informação. Elementos do projeto de
pesquisa. Elaboração do projeto de pesquisa
para o desenvolvimento do Trabalho de
Conclusão de Curso - TCC.
Planejamento de
Bases de Dados
Caracterizar Bases de Dados − Bases de
Dados Relacionas − Data Warehouse Bases
de Rerferências e Fontes − World Wide
Web. Metadados − Conceito de Metadados
− Padrões de Metadados para Catálogos
On-line e BD Digitais. Interoperabilidade
de Informação − Modelo Open Archives −
Arquivos Abertos. Construção de Catálogo
on-line − Sistema Win ISIS. Modelagem de
Bases de Dados Relacional − Modelo
Entidade Relacionamento.
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Planejamento de
Unidades de
Informação
Empreendedorismo bibliotecário. Conceitos
de planejamento. História. Diagnóstico.
Prognóstico.
Princípios
gerais
do
planejamento. Metodologias e Mecanismos
do planejamento. Elaboração de planos,
programas e projetos. Planejamento
normativo, estratégico, tático e operacional.
Planejamento participativo, MAPP, ZOPPP,
PES. Qualidade total em unidades de
informação.
Re-planejamento.
Reengenharia
X
Re-administração.
Controle e gerenciamento de planos,
programas e projetos de unidades de
informação; Planejamento de Sistema de
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Prática de
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Será utilizada como documentação de apoio a Bibliografia Básica das disciplinas:
Fontes de Informação I e II, Elaboração do Trabalho Acadêmico e Normalização
de Documentos.
de projetos de ensino, pesquisa e extensão
universitária; elaboração de projetos de
teses e dissertações.
Será utilizada como documentação de apoio a Bibliografia Básica das disciplinas:
Desenvolvimento de Coleções; Gestão da Informação I e II; Planejamento de Unidades
de Informação e Editoração.
Prática em Gestão de
Unidades de
Informação
Participação em equipes de elaboração de
planos, programas e projetos em
Biblioteconomia em situações reais.
Prática nos processos de seleção de acervos
de unidades de informação. Participação
em reuniões de chefia de bibliotecas ou
sistemas de bibliotecas. Acompanhamento
de coordenadores de sistemas de
bibliotecas em visitas de supervisão das
unidades do sistema. Acompanhamento e
controle da implantação de projetos em
Biblioteconomia.
Desenvolvimento
e
acompanhamento da implantação de
projetos editoriais
Prática em Mediação
Informação
Elaboração e implantação de projetos de Será utilizada como documentação de apoio a Bibliografia Básica das disciplinas:
serviços disseminação da informação; Mediação e uso da informação e Disseminação da Informação.
Aplicação de técnicas de Marketing na
promoção de serviço de informação; Prática
de apoio e orientação ao usuário e à
pesquisa em Bibliotecas ou em serviços de
Informação inclusive os eletrônicos.
Elaboração e implantação de projetos ou
participação em equipes de treinamento de
usuários de bibliotecas e serviços de
informação.
Prática em
Representação da
Informação I
Processamento técnico de livros, folhetos, Será utilizada como bibliografia de apoio os Códigos internacionais utilizados nas
separatas e periódicos, em ambiente disciplinas: Linguagens de Indexação, Representação Temática da Informação I e
bibliotecário, com ou sem o uso de recursos Representação Descritiva da Informação I.
computacionais, sob a orientação e
supervisão de professores, com base nos
conhecimentos adquiridos nas disciplinas
linguagens de indexação, representação
temática e representação descritiva da
informação I.
Prática em
Representação da
Informação II
Processamento técnico de obras nos Será utilizada como bibliografia de apoio os Códigos internacionais utilizados nas
diferentes
suportes,
em
ambiente disciplinas: Representação Temática da Informação II e Representação Descritiva da
bibliotecário, com ou sem o uso de recursos Informação II e III.
computacionais, sob a orientação e
supervisão de professores, com base nos
conhecimentos adquiridos nas disciplinas
linguagens de indexação, representação
temática da informação I e II, representação
descritiva da informação I, II e III.
Representação
Descritiva da
Informação I
Objetivos da Representação Descritiva de
Documentos. Etapas da Catalogação e
Padrões Internacionais. Representação de
documentos: leitura técnica, normas e
organização da descrição bibliográfica.
Manuseio e aplicação do Código de
Catalogação Anglo-Americano: regras
gerais
e
especiais;
identificação/
determinação dos pontos de acesso.
Catálogos de Bibliotecas e de Centros de
Documentação: conceitos, funções e tipos.
Representação
Descritiva da
Informação II
Cabeçalhos para pessoas e entidades;
Legislação;
Controle
bibliográfico
universal; Formatos de intercâmbio: IBICT,
CALCO, MARC, UNISIST etc.; Redes de
catalogação
cooperativa;
Sistemas
automatizados de catalogação. On-line
CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano / preparado sob a direção do Joint Steering
Committee for Revision of AACR. 2. ed. rev. 2002: tradução para a língua portuguesa
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CRUZ, Anamaria da Costa; CORREA, Rosa Maria Rodrigues; COSTA, Vera Maria
Guimarães. Catalogação descritiva: área das notas, área de número normalizado e das
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DIAS, Maria do Rosário Imene. Catalogação e qualidade: breve estudo. Marília (SP):
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RIBEIRO, Antonia Motta de Castro Memória. AACR2R em MARC 21 Catalogação de
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CAMPELLO, Bernadete Santos; MAGALHÂES, Maria Helena de Andrade. Introdução
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CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano / preparado sob a direção do Joint Steering
Committee for Revision of AACR. 2. ed. rev. 2002: tradução para a língua portuguesa
Public Access Catalogs – OPACs (Catálogo
on-line): histórico, principais recursos,
estrutura; Metadados; Dublin Core;
Arquivos abertos; Conversão retrospectiva.
Representação
Descritiva da
Informação III
Multimeios:
definição,
tipos
e
características.
Processamento
e
organização de multimeios. Aplicação de
normas vigentes da catalogação descritiva e
de escolha e formas de entrada. O Código
de Catalogação Anglo-Americano, 2.ed.
Revista (CCAA/AACR2).
Representação
Temática da
Informação I
Função
e
valor
do
pensamento
classificatório. Conceitos fundamentais.
Origem e evolução dos sistemas de
classificação. Sistemas de classificação e
linguagens bibliodocumentais. Macro e
sob a responsabilidade da FEBAB. São Paulo: FEBAB/Imprensa Oficial do Estado de
São Paulo, 2004.
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MAPS and related cartographic materials: cataloging, classification and bibliographic
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LANGRIDGE, Derek. Classificação: abordagem para estudantes de biblioteconomia.
Rio de Janeiro, Interciência, 1977. 120 p.
microestruturas
dos
sistemas
de
classificação bibliográfica e das linguagens
documentais. Representação documentaria
por meio de classificação bibliográfica.
Classificações bibliográficas de caráter
enciclopédico. Classificações bibliográficas
especializadas. Estudo comparativo dos
sistemas de classificação bibliográfica CDD
e CDU, e seu emprego na representação
temática de documentos
Representação
Temática da
Informação II
Os tesauros. Conceitos e organização de
conceitos em linguagens documentárias.
Teoria do conceito. A organização de
conceitos nos tesauros. A terminologia
como referencial para a construção de
linguagens documentárias. Web-semântica.
LENTINO, Noemia. Classificacao decimal Universal. Sao Paulo, Filco Massucci, 1967.
MENEZES, Ester & CAMPOS, Irene. Classificação Decimal Universal : instruções e
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evolução, aplicabilidade no campo da
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A Biblioteconomia na era das TIC´s: em
Unidades de Informação, nos Conteúdos
informacionais via Web, Software livre para
Unidades de Informação. Paradigmas das
unidades de informação na era digital: a
sociedade
da
informação
e
do
conhecimento; os sistemas informatizados
na gestão da informação, as interfaces entre
o atendimento tradicional e o digital, a
atuação em rede. Direito Digital: sociedade
digital,
documentos
eletrônicos,
comunidades online, blogs e fotologs.
A comunicação enquanto sistema da cultura
geral. A comunicação enquanto fenômeno
humano, social, cultural e político. As
diferentes correntes de estudo da
comunicação: O modelo funcionalista
norte-americano e sua herança positivista; a
escola de Frankfurt e o conceito de
“industria Cultural”; os estudos centrados
na forma: o estruturalismo e a ênfase nos
signos; a relação comunicação e cultura nos
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Administração
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administrativas; Escolas de Administração:
Clássica;
das
Relações
Humanas;
Burocrática.
As
abordagens
comportamental, sistêmica e contingencial
da
Administração.
As
funções
administrativas: noções de planejamento;
análise de decisão; organização; a função de
organização; estrutura legal da empresa;
modelos de estrutura organizacional;
Direção: autoridade e poder; satisfação;
motivação. Comunicação e cultura.
Princípios gerais de Administração
aplicados à Direção. Controle: Controle
como uma função administração; as fases
do controle; técnicas de controle. Novos
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Disciplinas Optativas a serem criadas
DISCIPLINA
CÓDIGO
Fontes de
Informação
Tecnológica
Informação tecnológica: Bases conceituais,
Diversidades de fontes; Fontes de IT:
Fontes:
Convencionais;
Institucionais
especializadas; Base de Patentes do INPI;
Eventos em C&T; Análise de fontes de IT
na Web; Informação tecnológica e Inovação
tecnológica: IT para apoio à inovação
tecnológica; Informação para negócio na
indústria; Pesquisa em fontes de IT em
ambientes de C&T. IT no Brasil e na
amazônia: o cenário nacional e regional
sobre IT; estudo sobre oferta e demanda por
IT,; serviços e produtos de IT.
SE08___
60 horas
Informação
Ambiental
SE08___
60 horas
Políticas públicas e gestão ambiental.
Princípios
e
dimensões
do
Desenvolvimento
Sustentável
para
compreensão sistêmica da informação
ambiental.
Informação
científica
e
tecnológica para a sustentabilidade. Direito
à informação ambiental. Representação e
processamento da informação ambiental.
Sistematização da informação ambiental. O
acesso e o uso da informação ambiental. A
comunicação e compreensão da informação
ambiental. Os processos de divulgação da
informação
ambiental.
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Sites: www.mma.gov.br / www.planalto.gov.br / www.imazon.org.br
Informatização de
Bibliotecas
SE08___
60 horas
Segurança e Higiene
no Trabalho em
Bibliotecas
SE08___
60 horas
Generalidades
sobre
sistemas
automatizados de bibliotecas. Planejamento
para automação de unidades de informação.
Principais equipamentos para automação de
unidades de informação. Principais
programas para automação de unidades de
informação. Armazenamento da informação
em
meio
magnético.
Telemática.
Automação dos serviços técnicos em
unidades de informação.
Caracterização e Identificação de riscos em
Unidades de Informação: físicos; químicos;
ergonômicos; biológicos; de acidentes;
mecânicos; psicológicos. Como evitar ou
amenizar os riscos da profissão: O Stress
nas
Unidades
de
Informações;
equipamentos de proteção individual e
coletiva. Noções de PPRA e PCMSO.
Noções de CIPA. Importância das SIPAT’s
para Bibliotecários; Noções de doenças
relacionadas ao trabalho em Unidades de
Informação. Legislação de Segurança
Medicina e Higiene do Trabalho.
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Polis/APB, 1990. 125p. (Coleção palavra-chave)
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informação em mudança. São Paulo: Polis, 1998. 130 p. (Coleção palavra-Chave, 9)
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PALETTA, F. A. C. ; YAMASHITA, M. M. ; PENILHA, D. F. . Equipamentos de
proteção individual (EPIs) para profissionais de biblioteca, centros de documentação e
arquivos. Revista Digital de Biblioteconomia e Ciência da Informação, Campinas, v. 2,
n. 2, p. 67-79, 2005.