cor broker info - CORBROKER – Corretores de Seguros

Transcrição

cor broker info - CORBROKER – Corretores de Seguros
INFO
COR BROKER
Edição V
Pontos de interesse
especiais:
Editorial
Português lidera Comité
de Supervisão de Seguros
Seguro de protecção ao
crédito
Mercado segurador com
prejuízos
Gestão de frotas
Euler imune às falências
Notícias CORBROKER
Notícias seguradoras
Notícias clientes
Oasis of the Seas
Notícias
Outras notícias
Janeiro de 2010
Editorial
Terminado que está o ano de
2009, que foi marcado por
diversos factores, que condicionaram o mundo onde vivemos e como não poderia deixar de ser em Portugal também.
Apesar de alguns já anunciarem
o fim da crise económica, o
certo é que em Portugal, a
retoma só se deverá verificar,
quando os restantes países já
estiverem em franca recuperação.
A crise económica, a consequente retracção do investimento e o fecho de algumas
empresas , tem elevado a taxa
de desemprego para níveis
nunca antes registados, e que
deverão continuar a subir em
2010, originando um reflexo
directo na actividade seguradora.
O final de 2009 fica marcado
por uma concertação da maioria das seguradoras a operar
no mercado, no sentido de
aumentar os prémios de seguro, principalmente no ramo de
acidentes de trabalho, o que
em parte foi conseguido, ajudados pela entrada em vigor da
Nova Lei dos Acidentes de
Trabalho.
Se em 2007 o mercado segurador apresentava resultados
positivos, a situação inverteuse em 2008, registando prejuízos, que também poderão ser
explicados pela adaptação ao
novo sistema contabilístico do
sector segurador.
O ano de 2010 que agora se
inicia não augura facilidades na
expectativa de crescimento da
actividade, antes pelo contrário, e é nesse cenário que
vamos ter que ser capazes de,
mais uma vez, mostrar aos
nossos parceiros, clientes e
seguradores, que a CORBROKER está à altura de enfrentar
esses desafios e encontrar as
soluções que esperam de nós.
Não queremos deixar passar
esta oportunidade, sem agradecer aos nossos clientes a confiança que demonstraram nesta
equipa, pois decorrido que está
mais uma época de renovações, podemo-nos orgulhar de
afirmar que todos os clientes
que iniciaram o ano de 2009
connosco também estão a
iniciar o ano de 2010.
A todos queremos deixar aqui
o nosso agradecimento.
Bom Ano de 2010
Português Lidera Comité de Supervisão de Seguros
Os supervisores europeus do
sector segurador elegeram
Gabriel Bernardino, quadro
directivo do Instituto de Seguros de Portugal (ISP), como
presidente do Comité Europeu
das Autoridades de Supervisão
de Seguros e Pensões Complementares de Reforma
(CEIOPS).
O dirigente substitui Thomas
Steffen, membro da autoridade
supervisora alemã Bafin, numa
altura em que o organismo
discute a introdução de novas
exigências em termos de provi-
sões de capital na indústria
seguradora.
Este organismo é actualmente
responsável pela formulação de
regras, orientações e recomendações para a aplicação da
legislação comunitária, além de
acompanhar e avaliar a evolução do sector na União Europeia e aconselhar em termos
técnicos a Comissão Europeia.
Competências que deverão vir
a ser alargadas já em 2010,
com a esperada transformação
do CEIOPS na Autoridade
Europeia dos Seguros e Pen-
sões de Reforma. Uma entidade que trabalhará em rede com
os supervisores nacionais, tendo entre as suas competências
a resolução de eventuais diferendos entre as entidades
locais de supervisão.
Os representantes das autoridades de supervisão decidiram
submeter as 30 maiores seguradoras europeias a “stress
tests”. É esperado que as respectivas conclusões se encontrem disponíveis durante o
primeiro trimestre de 2010.
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Seguros de Protecção ao Crédito
Respeitar os compromissos
financeiros para com as instituições financeiras em caso de
situações imprevisíveis. Este é
o principal objectivo dos seguros de protecção ao crédito,
que desde 2005 registam um
crescimento médio anual de
15% de subscrições. No
entanto, este ano, o volume
de subscrições está a ser mais
elevado. A ameaça do desemprego está a motivar o aumento de adesão a estes seguros,
tal como a necessidade de
accionar esta protecção, em
particular no crédito à habitação, asseguram os principais
“Escreve as tuas
mágoas no pó, e
as tuas
conquistas no
mármore”
Benjamin
Franklin
players a operar em Portugal.
A Genworth Financial, a Cardif e a GE Money, são unânimes ao garantirem que a desfavorável conjuntura económica e financeira dita um maior
interesse dos portugueses por
este tipo de protecção, cuja
mais-valia é assegurar a prestação da casa ou a mensalidade de um empréstimo pessoal
durante um período.
Actualmente as taxas de penetração destes seguros no mercado nacional variam consoante o tipo de crédito e o perfil
do cliente. Ainda assim, a adesão média nos empréstimos à
habitação é de 30% e de cerca
de 50% nos créditos pessoais.
Feitas as contas e considerando os números de contratos
de crédito contabilizados, são
pelo menos 1,4 milhões de
portugueses que têm este tipo
de seguro.
Este seguro surge como uma
salvaguarda financeira para as
famílias perante o aumento da
taxa de desemprego.
Como Funciona o Seguro de Protecção ao Crédito
Os seguros de protecção ao
crédito ganham cada vez mais
adeptos. Asseguram o cumprimento da dívida por parte dos
clientes em caso de situações
imprevisíveis que afectem o
seu nível de rendimentos.
Os seguros de protecção ao
crédito permitem ao consumidor assumir compromissos e
proteger a sua família com
maior segurança e qualidade.
Quando as famílias decidem
efectuar uma aquisição recorrendo ao crédito, normalmen-
te não estão sensibilizadas
para a eventualidade de se
encontrarem perante uma
situação inesperada, causada
por diversos motivos. O seguro surge, numa situação destas, como uma salvaguarda
financeira.
Quer a Genworth Financial,
quer a Cardif vendem os seus
produtos a bancos e a instituições financeiras especializadas
no crédito ao consumo. Por
exemplo, nos créditos à habitação, o seguro só é contrata-
do nos empréstimos em que o
financiamento é superior a
80% do valor de avaliação que
o banco atribui ao imóvel.
No caso do titular não pagar,
a seguradora indemniza o
banco das perdas apuradas
após processo de execução da
hipoteca do imóvel.
No caso da GE Money, o Plano de Protecção de Capital é
um seguro dirigido unicamente aos clientes da financeira.
Mercado Segurador com Prejuízos
O ano de 2008 foi de
“mudança de paradigma” para
o sector segurador. A expressão é de Pedro Seixas Vale,
presidente da Associação
Portuguesa de Seguradores
(APS), e reflecte o impacto da
crise financeira e económica
nesta actividade. Após cinco
anos muito positivos em termos de resultados para as
companhias de seguros em
Portugal, os prejuízos regressaram. Os lucros de 689
milhões de euros registados
em 2007, transformaram-se
em prejuízos de 8,9 milhões,
em 2008.
Apesar do resultado líquido
negativo, a maioria das companhias teve resultado positivo.
As seguradoras foram capazes
de fazer face à crise sem grandes dificuldades. Não houve
problemas de liquidez, não
houve problemas no fornecimento de seguros ao mercado, nem de resseguro.
A quebra nos resultados das
seguradoras é indissociável do
mau ano vivido nos mercados
de capitais, e em especial nos
mercados de acções. Situação
que é determinante para um
sector que, em Portugal, tem
activos sob gestão num total
de 51 mil milhões de euros,
dos quais 12 mil milhões se
referem à gestão de aplicações
efectuadas em Planos de Poupança Reforma (PPR). Assim,
o prejuízo conjunto registado
pelo sector em 2008 ficou a
dever-se, em grande medida, à
queda dos resultados financeiros.
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Gestão de Frotas Automóvel
A negociação de uma frota
com estas dimensões exige da
Corbroker, a realização de
estratégias comerciais dirigidas, e nesse sentido celebrámos protocolos que nos autoriza assumir responsabilidades
que na generalidade são exclusivas dos Seguradores.
É na gestão dos sinistros que
se verifica com maior expressão esta posição privilegiada.
A Corbroker, no momento
em que conhece o sinistro,
tem a prerrogativa de registar
o processo directamente no
sistema informático do Segurador, facto que nos possibilita
o conhecimento imediato do
nr. de processo. A criação do
processo acarreta a inclusão
de toda a documentação
necessária para a correcta
análise da responsabilidade.
Através desta plataforma,
agendamos as peritagens para
o dia pretendido, conseguindo
inclusive que a mesma se possa efectuar no dia seguinte.
No departamento de sinistro,
há uma equipa especializada na
gestão desta frota, que acompanha diariamente a evolução
do processo, quer através do
contacto com as oficinas,
representantes das peças,
peritos mantendo o cliente
sempre informado quanto ao
desenrolar do processo.
Os relatórios de peritagens
elaborados por um gabinete
seleccionado na celebração do
protocolo, são enviados directamente à Corbroker, que os
analisa e tem a faculdade de os
contestar de imediato sempre
que discorde dos resultados
apresentados.
Por sua vez os Seguradores,
criaram equipas dedicadas à
análise dos processos de sinistros de frota, pelo que as
nossas contestações são analisadas num curto espaço de
tempo. A nossa taxa de sucesso é 80%.
As decisões que transmitimos
ao nosso cliente, são sempre
suportadas por uma análise
jurídica.
Na maioria dos casos, os utilizadores das viaturas tem direito a viatura de substituição a
partir do dia da peritagem
prologando-se pelo período
de reparação. A Corbroker
fiscaliza esta entrega, intervindo sempre que é necessário
prolongar o direito à mesma.
Esta posição privilegiada, permite-nos gerir de forma célere
e eficaz toda a frota e oferecer um serviço de excelência a
cada utilizador.
Miriam Rosário
Euler Imune às Falências
A maior seguradora de crédito à exportação do mundo, a
Euler Hermes, e ainda uma
unidade especializada da
Allianz Se, que actua na mesma área, deverão manter-se
rentáveis, muito embora os
números das falências no
mundo tenham crescido, perspectivando-se, para 2010, um
novo recorde de fecho de
empresas e quebra de produtividade.
O CEO da Euler Hermes,
Wilfried Verstraete, disse.
“Não deveremos ter perdas
líquidas em 2009 e parece que
seremos a única seguradora
de crédito à exportação, entre
as grandes, nessa situação”.
Acrescentou que “este ano os
preços vão aumentar e estiveram a ser feitos ajustamentos
das condições de negócios
que terão impacto entre 2010
e 2012, o que nos permitirá
que o nosso resultado líquido
possa voltar a ultrapassar os
300 milhões de euros.
Recorde-se que a Euler Hermes é accionista a 50% da
COSEC, estando a decorrer
negociações para a venda
desta companhia ao estado. A
crise financeira e o impacto na
economia real levaram a Euler
Hermes a registar resultados
reduzidos. Nos primeiros
nove meses deste ano, o lucro
não foi além dos 833 mil
euros, o que comparado com
os 152 milhões de euros em
termos homólogos. Verstraete disse, que no corrente ano
o resultado será tão pequeno
que não valerá a pena distribuir dividendos.
Relativamente ao próximo
ano, o CEO afirmou estar
bastante confiante, pois a tendência dos prémios gerados é
muito positiva e muito forte.
A empresa pagou 1,5 euros
por acção relativa ao exercício
de 2008, depois de ter pago
cinco euros por acção relativamente ao ano anterior. A
administração pretende, logo
que tenha condições para
voltar a distribuir dividendos,
aumentar o pay-bac de 40%
para 60% dos resultados não
afectos a reservas obrigatórias. O mercado alemão e, de
seguida, o francês são as geografias com maior volume de
prémios gerados.
OJE - 20 Novembro 2009
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Notícias CORBROKER
os nossos clientes sentem a nossa capacidade
de encontrar soluções
para ir ao encontro das
suas necessidades.
No início de Dezembro
regressou, depois de
baixa de maternidade, a
Elisabete Oliveira, reassumindo as suas funções
de gestora de sinistros.
Próximos
aniversários
3 de Janeiro
José Bastos
23 de Janeiro
Cristina Sota e
Elisabete Oliveira
Decorreu no passado dia
23 de Dezembro o almoço em que se realizou a
habitual troca de prendas
entre os colaboradores.
O ano de 2009 apesar de
todas as suas vicissitudes,
permitiu à CORBROKER
renovar todos os contratos de seguros sem, mais
uma vez, ter perdido
qualquer cliente. Além
desta situação que muito
nos estimula, para nos
mantermos firmes no
nosso projecto, revela
também a forma como
A CORBROKER foi o
parceiro escolhido para
elaborar a implementação do Programa Mundial de Seguros do Grupo A. Silva & Silva. O
programa visa garantir as
empresas do grupo espalhadas pela Europa,
nomeadamente Espanha,
Andorra, Inglaterra e
Turquia. A escolha da
CORBROKER, resultou
de um concurso promovido pelo Grupo A. Silva
& Silva, em que foram
convidados também os
dois maiores corretores
mundiais (Marsh e
AON), com o intuito de
promover a concentração dos seguros do grupo num único corretor.
Notícias Seguradoras
Os balcões da REAL já
foram transformados
em balcões da Lusitânia. Esta operação
decorreu num fim de
semana e abrangeu
todo o país.
agora no Edifício Skandia situado na Avenida
da Liberdade, A apresentação das novas
instalações foi precedido de um cocktail,
onde também foram
transmitidas as ambições da HISCOX para
os próximos anos,
com a sua entrada em
novas áreas de negócio.
A HISCOX mudou de
instalações, estando
A AXA foi distinguida
pela Revista Exame
A MAPFRE comprou
ao Finibanco a seguradora de vida denominada de Finibanco
Vida.
como a Melhor Seguradora Não Vida a
operar em Portugal. O
prémio para a Melhor
Seguradora Vida foi
para a Ocidental, por
sua vez os prémios de
vida e não vida para as
seguradoras de pequenas e média dimensão
foram atribuídos às
seguradoras Zurich e
CA Seguros respectivamente.
Notícias Clientes
A OPWAY Engenharia vai
participar na obra do Aproveitamento Hidroeléctrico de
Ribeiradio - Ermida, empreitada orçada em 88 milhões de
euros que deverá estar concluída em 2013.
O aproveitamento hidroeléctrico de Ribeiradio - Ermida, à
semelhança da obra de reforço de potência da barragem
do Picote na qual a OPWAY
também está envolvida, enquadra-se na estratégia do governo de duplicar a capacidade de
produção de energia eléctrica
e eliminar as importação de
electricidade até 2020. Esta
obra vem reforçar o portfólio
da Opway em empreitadas na
área dos recursos hídricos,
que inclui, entre outras, as
barragens da Bouça e do Picote, a Central Térmica da Tapada do Outeiro, duas barragens
de terra no Alqueva, ampliação da Capacidade de Produção do Subsistema de Castelo
do Bode e o reforço da barragem do Picote.
Quando concluido , o aproveitamento hidroeléctrico de
Ribeiradio - Ermida irá possuir
uma potência total instalada
de 78,1 megawatts.
Estima-se que no pico da obra,
550 pessoas directamente e
1700 indirectamente estarão a
trabalhar neste projecto, que
se prolonga por 44 meses.
OJE - 1 de Dezembro de 2009
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Oasis of the Seas
Mais comprido, mais largo,
mais alto, mais pesado, mais
caro... A lista seria fastidiosamente longa, porque o "Oasis
of the Seas" tem sinal mais em
tudo. E ser maior é ser
melhor? Por si só, não. Tudo
depende do que se faz com
esse tamanho, espaço ou
número que excede todos os
outros. A Royal Caribbean
(RC) diz que não fez só o
maior navio de cruzeiros de
sempre, mas "o mais revolucionário". Tem razão? Ou
trata-se apenas de uma frase
propagandística?
A grandiosidade que rodeia o
"Oasis of the Seas" - cuja viagem inaugural de sete noites
nos mares das Caraíbas termina hoje - começa logo... fora
do navio. Onde voltamos a
encontrar o adjectivo 'maior'.
Estamos no porto de Everglades, em Fort Lauderdale, na
Florida, onde, no início de
Novembro, foi inaugurado "o
maior terminal de cruzeiros
do mundo". Objectivo: receber o "Oasis of the Seas" e,
dentro de um ano, o seu
irmão gémeo, o "Allure of the
Seas", cuja construção continua no estaleiro de Turku, na
Finlândia. No Terminal 18, o
check-in deverá demorar cerca
de 15 minutos por cabina,
mesmo que seja esgotada a
capacidade do navio (6296
passageiros, no caso de serem
ocupadas terceiras e quartas
camas).
agora, o seu itinerário tem
paragem em St. Thomas, St.
Marteen e Nassau, nas Bahamas. A partir de Maio, este
circuito alternará com as
Caraíbas Ocidentais (Labadee,
no Haiti, e Cozumel e Costa
Maia, no México). Foram
necessárias obras de fundo e
até a construção de cais para
receber o "Oasis" nestas paragens. E até de um porto,
como o de Falmouth, na
Jamaica, que começará a operar em Dezembro de 2010.
No final de Novembro, no
minicruzeiro de três dias destinado à imprensa mundial e
agentes do sector - e para o
qual o Expresso foi o único
jornal português convidado -,
o "Oasis of the Seas" limitouse a navegar. A ideia era que
todos aproveitassem ao máximo o navio. E dele desfrutassem como se estivessem num
resort. Ou numa cidade flutuante. O barco torna-se,
assim, no destino. Essa é a
proposta inovadora da Royal
Caribbean, após 40 anos a
realizar cruzeiros pelos mares
(actualmente tem 21 navios no
activo).
"O que vai mover as pessoas a
seleccionarem este navio?" A
pergunta não é de um jornalista, mas de Francisco Teixeira,
o director-geral da Melair,
empresa que representa em
Portugal a Royal Caribbean.
Ele próprio responde: "O
navio - os itinerários serão
secundários." Acredita que o
"Oasis of the Seas" irá também mobilizar passageiros
para outros navios e ajudar a
aumentar o número de portugueses cruzeiristas: este ano
terão sido na ordem dos 55
mil, contra cerca de 37 mil em
2008.
E para onde navega este gigante flutuante? Para poucos destinos. Desde logo, por opção e por isso a RC diz estar a
"redefinir a experiência de
fazer um cruzeiro". Mas também porque quase não existem portos com capacidade
para o navio atracar - por
(Reportagem publicada na
edição 12 Dezembro Revista
Única)
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Notícias
SABIA QUE
Em Lisboa circulam
diariamente cerca
de 700 mil carros
Vai decorrer no próximo dia 9 de Janeiro,
pelas 16 horas, no
Grande Auditório da
Fundação Calouste
Gulbenkian, mais um
concerto comentado,
para maiores de 6
anos. O concerto será
“A miragem das 1001
noites” de RimskyKorsakov, ficando os
comentários a cargo
de Alexandre Delgado.
O custo são só 6
euros.
musical de Fernando
Fontes. A estreia será
a 6 de Janeiro e estará
em cena até 31 de
Janeiro.
Estreia na Sala Garrett
do Teatro Nacional D.
Maria II, no próximo
dia 8 ficando em cena
até dia 31 de Janeiro, a
peça de Gil Vicente
“Breve Sumários da
História dos Deus”
com encenação de
Nuno Carinhas.
O Centro de Exposições do Freeport
apresenta “Veneno”,
uma mostra que reúne
alguns dos animais
mais letais do mundo,
como a naja, a rãveneno-de-flecha, o
monstro–de-gila e a
viúva negra entre
outros.
O Teatro Municipal de
Almada leva à cena a
peça “A Mãe” de bertolt Brecht, com encenação de Joaquim
Benite e direcção
Acontecimentos da Década
Ficha Técnica
Responsável: José Bastos
CORBROKER, S.A.
Avenida da Liberdade,
144/156—6º Esq.
1250-147 Lisboa
Telefone: 21 354 5140
A década que agora termina e
que é a primeira do século
XXI fica marcada por diversos
acontecimentos que ficarão
para sempre na história.
Desses acontecimentos relembramos os mais marcantes:
1.
O 11 de Setembro de
2001 é certamente o
acontecimento mais
importante e marcante
desta década.
2.
As guerras no Iraque e
no Afeganistão que se
iniciaram como resposta aos ataques do
11 de Setembro, ainda
hoje são um acontecimento, que não tem
um resolução anunciada e vamos ver se
alguma vez terão.
3.
O Darfur é a maior
tragédia humanitária,
que desde 2004 assola
o nosso planeta.
4.
Madrid acorda no dia
11 de Março de 2004
com uma série de
atentados nos comboio que se dirigiam à
capital espanhola, provocando 140 mortos.
5.
26 de Dezembro de
2004 marca a pior
catástrofe natural que
6.
7.
8.
há memória, quando
um tsunami provocou
mais de 230 mil mortos no Sudeste Asiático.
A 2 de Abril de 2005 a
Igreja Católica perde
aquele que é considerado para muitos o
melhor Papa de todos
os tempos e que mais
consensos conseguiu.
João Paulo II morre e
é sucedido pelo Cardeal Ratzinger, passando a intitular-se de
Papa Bento XVI.
Saddam Hussein é
executado em 30 de
Dezembro de 2006.
Esta execução cria
uma contestação mundial pela forma como
foram divulgadas as
imagens, através das
cadeias de televisão de
todo o mundo.
Barak Obama torna-se
o primeiro negro a
chegar à Presidência
dos Estados Unidos,
trazendo para o panorama internacional a
vontade de resolver
uma série de questões
através do dialogo.
9.
10.
Esta intenção e as
acções futuras valeram
-lhe o Prémio Nobel
da Paz em 2009.
Lisboa passou a fazer
parte do vocabulário
diário da Europa,
quando em 2007 se
assinou o Tratado
com o mesmo nome,
que ficou celebre também pela expressão
“Porreiro pá” proferida pelo Primeiro
Ministro José Sócrates
ao Presidente da
Comissão Europeia
Durão Barroso. No
entanto, só a 1 de
Dezembro de 2009 é
que este entrou em
vigor.
A década não termina
sem a primeira pandemia do século, inicialmente chamada de
Gripe Suína, “evoluiu”
depois para Gripe A.
O vírus (H1N1) é o
responsável pelas
medidas de prevenção
que se espalharam um
pouco por todo o
mundo e que já levaram à morte cerca de
10.000 pessoas.