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informações da temática economia economy`s theme information cat
Trashed – Para Onde Vai o Nosso Lixo? / Trashed – No Place for Waste
Economia
Amália Safatle
economia
Se no dicionário poucos verbetes distanciam ecologia de economia, na vida prática a humanidade
deu conta de promover um verdadeiro racha entre esses significados
que provêm de uma mesma raiz –
oikos, palavra grega que designa
casa ou lar. Embora siamesas, ecologia e economia foram separadas
ao nascer e distanciadas ao longo da
história da civilização.
A arte de bem administrar uma casa ou um
estabelecimento é a primeira definição para
economia, mas bem que poderia se encaixar
em ecologia. Economia gerencia e ordena a
casa; ecologia estuda as relações entre os seres
vivos e o ambiente onde moram. Um ambiente
desequilibrado obviamente prejudica a boa
administração de tudo o que nele vive e produz;
Economy
ao passo que a má gestão dos recursos leva ao
desequilíbrio desse ambiente.
Amália Safatle
A economia não passa de um subsistema de
uma ampla grade de relações ecossistêmicas da
qual depende para existir e funcionar no longo
If just a little few entries separate prazo. Apesar disso, o que se vê é uma inversão:
ecology from economy, in practical o ambiente de que a vida depende é que está
life mankind has promoted a real
subjugado por decisões econômicas que o afebreak in between these meanings, tam o tempo todo.
that come from the same root A humanidade, que subtrai continuamente
oikos, a Greek word for house or
recursos do ambiente e os devolve em forma de
home. Although siamese, ecology resíduos e poluição, tem se mostrado uma pésand economy were separated at
sima administradora. Ultimamente, tornou-se
birth and spaced throughout the
ainda mais consumista. Tem retirado recursos
history of civilization.
a um ritmo que a Terra, por meio dos serviços
The art of running a household
ecossistêmicos que presta, não consegue repor
or an establishment is the first
na mesma velocidade. E nem absorver a quantidefinition for the economy, but
dade de carbono lançada na atmosfera, emissão
it might as well fit in ecology.
esta intensificada pela ação antrópica. Fosse
economy
economia
economy
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uma empresa, a Terra já teria quebrado. O consumo atual é de um planeta e meio, embora
não haja notícias, por enquanto, de outro astro
próximo apto a nos receber1.
Sustentabilidade é o que almejamos, mas
parece que nos demos conta dessa importância
tarde demais. Isso porque alguns equilíbrios
já foram rompidos e fronteiras ultrapassadas,
como na perda de biodiversidade, com extinção
galopante de espécies; na quantidade de nitrogênio despejada no ambiente por meio do uso
de fertilizantes nitrogenados, gerando zonas
mortas nos oceanos; e na mudança climática,
fenômeno de alcance global capaz de afetar
toda a delicada rede ecossistêmica2.
Por quê? É a pergunta que nos faz tão humanos. Por que, sendo a espécie humana a mais
inteligente, age de forma destrutiva e – o que é
ainda mais inquietante – autodestrutiva, vítima
do próprio sucesso evolutivo? Não faltam
informações nem alertas. Nunca se produziram tantos dados e estudos a respeito. Mesmo
assim, a política econômica dominante segue o
seu rito, business as usual. Por quê?
Economy manages and orders
the house; ecology studies the
relationships between living being
and the environment. An unbalanced
environment obviously affect the
proper administration of all that
lives and produces in it, while the
mismanagement of resources leads
to the imbalance of this environment.
The economy is only a subsystem
of a large grid of ecosystem
relationships upon which it
depends to exist and function in the
long term. Nevertheless, what we
see is a reversal: the environment
that life depends on is subdued
by economic decisions that affect
them all the time.
Mankind, which continuously
despoil the environment resources
and returns it in the form of waste
and pollution, has proved as a poor
administrator. Lately, it has become
more and more consumer. It has
taken resources at a rate
Quem sabe o that the Earth, through
ecosystem services
problema seja ittheprovides,
cannot
a sensação de replace it at the same
And cannot also
impotência, de speed.
absorb the amount of
admitir que pouco carbon released into
the atmosphere. This
se pode fazer frente emission
is intensified
ao gigantismo by human action. If it
was a company, the
do problema? Earth
would have gone
bankrupt. The current
consumption stands for a planet and
a half. Although there is no news, up
to now, on other close planet able to
receive us1.
Sustainability is what we crave
for, but it seems that we realize its
importance too late. That’s because
some balance have been broken and
boundaries have been breached;
as the loss of biodiversity, with a
rampant extinction of species; as
the amount of nitrogen released
into the environment through
the use of nitrogen fertilizers,
creating dead zones in the oceans;
and the climate change, a global
phenomenon that can affect the
delicate ecosystem network2.
Why? It is the question that
makes us so human. Why,
considering the
Maybe the problem is the human species as
the most intelligent
feeling of powerlessness one, acts destructively
and - what is even
in assuming that little
more disturbing - selfcan be done against the destructively, victim of
enormity of the problem? its own evolutionary
success? There is no
Podemos arriscar algumas hipóteses. Talvez lack of information or alerts. So
haja uma fé excessiva em tecnologias salva- much data and studies on this
doras e na ideia de que a própria economia subject have never been produced
contribuirá com soluções, ao oferecer produ- as nowadays. Even thus, the
tos e serviços para as crescentes demandas dominant economic policy follows
de ordem ambiental. Quem sabe o problema the rite, business as usual. Why?
não tenha sido devidamente precificado? E We can venture some hypotheses.
que seja apenas uma questão de saber valorar? Perhaps there is an excessive faith
Ou, quem sabe, o preço será tão alto que tor- in saving technologies and in the
nará inviável a ação, então é melhor manter as idea that the economy itself will
coisas do jeito que estão? Ou talvez haja uma contribute to solutions, offering
indiferença com as gerações que ainda nem products and services to the
nasceram, levando a geração atual a se focar growing environmental demands.
nos problemas do aqui e agora, que já são bem Maybe the problem has not been
grandes. Ou talvez haja uma rejeição a qual- properly priced? And it’s just a
quer coisa que remeta a um catastrofismo, e question of valuing? Or, perhaps,
assim é melhor eliminar o mensageiro que the price will be so high that will
traz notícias más e inconvenientes. Talvez become the action impossible,
haja uma dificuldade por parte dos ambien- then it is best to keep things the
talistas, cientistas, estudiosos, ativistas – e way they are? Or maybe there is an
comunicadores – de comunicar o problema. indifference to the generations that
Não só comunicar, mas sensibilizar. Não só have not even been born, leading
sensibilizar, mas provocar a ação transforma- to the current generation to focus
dora. Quem sabe o problema seja a sensação on the here and now issues, which
de impotência, de admitir que pouco se pode are already quite large. Or maybe
fazer frente ao gigantismo do problema?
there is a rejection of anything
economia
economy
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Ou, quem sabe, estamos apenas no início de
uma evolução civilizatória, movidos essencialmente por impulsos da nossa natureza animal,
de briga ou fuga. Como crianças, bagunçamos o A Fé nos Orgãnicos / In Organic We Trust
quarto a um ponto que quase não tem conserto,
mas somos novinhos demais para conseguir that refers to a catastrophism,
nos organizar e agir para recuperar o estrago. and so it is better to eliminate
Egocêntricos e narcisistas, como é próprio desta the messenger who brings bad
idade, queremos mais é consumir, brincar, cur- and inconvenient news. Maybe it
tir a vida.
is difficult for environmentalists,
Mas é na construção de uma nova concep- scientists, scholars, activists
ção do que é o bem-estar que pode se abrir um - and communicators - to
caminho de efetiva mudança. O que se entendia communicate the problem.
por progresso não trouxe bem-estar, isso é cada Not only communicate, but
vez mais patente. Marginalmente, surge a ideia to raise awareness. Not only
de que se deve buscar prosperidade em vez de raise awareness but provoke
mero crescimento, ou seja, qualidade acima de transformative action. Maybe
quantidade. Buscar sentido verdadeiro no traba- the problem is the feeling of
lho, no consumo, nas relações.
powerlessness in assuming that
Para isso, a economia e seus instrumentos little can be done against the
devem ser repensados, reestruturados e resede- enormity of the problem?
nhados, de forma que funcionem em prol do Or maybe this is just the
bem-estar humano, ao mesmo tempo em que beginning of an evolution of
respeitam os limites da Terra. Esta noção é revo- civilization, driven primarily by
lucionária, capaz de abrir um capítulo novo na impulses of our animal nature,
of fight or flight. As
Marginalmente, surge a children, we mess
up the room to a
ideia de que se deve buscar point
almost beyond
prosperidade em vez de mero repair, but we are so
new to be able
crescimento, ou seja, qualidade brand
to organize and take
acima de quantidade. Buscar action to recover the
damage. Egocentric
sentido verdadeiro no trabalho, and
narcissistic, as
no consumo, nas relações. befits this age, what
Brasil Orgãnico / Organic Brazil
Marginally, here comes the idea
that we must seek prosperity
instead of mere growth, ie,
quality above quantity. To
search a true sense at work, in
consumer, in the relations.
we want is just to consume, to play,
to enjoy life.
But is the construction of a
new conception of what is wellbeing that can open up a path for
effective change. What was meant
by progress did not bring wellbeing,
it is increasingly clear. Marginally,
here comes the idea that we must
seek prosperity instead of mere
growth, ie, quality above quantity.
To search a true sense at work, in
consumer, in the relations.
For this, the economy and its
instruments must be rethought,
restructured and redesigned so
that can work for the well-being,
at the same time it respects the
limits of the Earth. This concept is
revolutionary, able to open a new
chapter in the history of civilization.
A reunion of oikos, between ecology
and economy, will be a reveal. This
time, with the economy at the
service of life, not the reverse. This
redesign will require hard work on
brand new frontiers of economic
knowledge, and it is in this
regard that economists and other
scholars can and should provide
immeasurable contribution.
história da civilização. Um reencontro de oikos,
entre ecologia a economia, será revelador. Desta
vez, com a economia a serviço da vida, e não
o inverso. Este redesenho exigirá muito trabalho em novíssimas fronteiras do conhecimento
econômico, e é em relação a isso que os economistas e demais estudiosos podem e devem
prestar uma imensurável contribuição.
1 According to the calculation of ecological footprint developed by the Global
1 Segundo cálculo de pegada ecológica desenvolvido pela Footprint Network.
Global Footprint Network.
2 According to a study from the Stock-
2 Segundo estudo do Stockholm Resilience Centre. Mais holm Resilience Centre. More in stockem stockholmresilience.org/planetary-boundaries
holmresilience.org/planetary-boundaries
Amália Safatle é jornalista fundadora e editora da Amalia Safatle is journalist and
Revista Página22
founding editor of the Revista Página 22
economia
economy
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A Fé nos
Orgânicos
In Organic We Trust
EUA, 2012, 82 min
A Fé nos Orgânicos é um documentário revelador que mostra o verdadeiro significado de
“orgânico”. Quando as corporações entraram
no negócio e “orgânico” se tornou uma marca, a filosofia e o rótulo se separaram. Mas
há esperança para os orgânicos e para nós!
O diretor Kip Pastor olha para além do rótulo
e desenterra soluções inspiradoras para a
nossa saúde e para problemas ambientais.
Cidadãos e comunidades estão resolvendo
os problemas com suas próprias mãos, e a
mudança está vindo do solo para cima.
Direção director
Kip Pastor
Produção producer
Kip Pastor e Emma Fletcher
Roteiro writer
Kip Pastor
Fotografia cinematographer
Todd Banhazl e Jeff Bierman
Edição editor
John-Michael Powell e Yoni Reiss
In Organic We Trust is an eye-opening
documentary that reveals the true meaning
of “organic”. When corporations went into the
business and “organic” became a brand, the
philosophy and the label grew apart. But there’s
hope for organic and for us! Director Kip Pastor
looks beyond the label and unearths inspiring
solutions for our health and environmental
problems. Individual citizens and communities
are taking matters into their own hands, and
change is coming from the soil up.
economia
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A Vingança do
Carro Elétrico
Brasil
Orgânico
Revenge of the Electric Car
Organic Brazil
EUA, 2011, 90 min
Brasil, 2013, 58 min
Em A Vingança do Carro Elétrico, o diretor Chris Paine leva
sua equipe de filmagem para trás das portas fechadas da
Nissan, GM, e da start-up do Vale do Silício Tesla Motors
para narrar a história do ressurgimento global dos carros
elétricos. Não é apenas a próxima geração de carros ver- Direção director
Chris Paine
des que está em pauta. É o futuro do automóvel em si.
Produção producer
P. G. Morgan e Jessie Deeter
In Revenge of the Electric Car, director Chris Paine takes
Roteiro writer
his film crew behind the closed doors of Nissan, GM, and Chris Paine e P. G. Morgan
the Silicon Valley start-up Tesla Motors to chronicle the story Fotografia cinematographer
of the global resurgence of electric cars. It’s not just the next Thaddeus Wadleigh
generation of green cars that’s on the line. It’s the future of Edição editor
the automobile itself. Chris Peterson
Direção director
O documentário revela histórias
Lícia Brancher e Kátia Klock de pessoas que têm na produção
Produção producer
orgânica uma forte convicção
Lícia Brancher de vida. O roteiro percorre os
Roteiro writer
biomas brasileiros, apresentando
Kátia Klock a diversidade de ecossistemas,
paisagens e culturas. Da pecuária
no Pantanal à produção em larga
Edição editor
escala em São Paulo, das frutas
Alan Langdon
tropicais na Caatinga ao extrativismo na Floresta Amazônica; de
empresas a agricultores familiares e cooperativas da Região Sul.
São histórias e personagens de
um país orgânico.
Fotografia cinematographer
Marx Vamerlatti
The documentary reveals the stories
of people who have on organic
production a strong conviction of
life. The script runs the Brazilian
biomes, showing the diversity
of ecosystems, landscapes and
cultures. From the livestock in
the Pantanal to the large-scale
production in São Paulo, from the
tropical fruits in the Caatinga to
the extractivism in the Amazon
Forest; from companies to family
farmers and cooperatives of the
Southern region; these are stories
and characters of a an organic
country.
economia
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O Preço da
Democracia
O Sabor do
Desperdício
Pricele$$
Taste the Waste
EUA, 2010, 57 min
O Preço da Democracia é a jornada pessoal
de um cineasta através da América para
responder a uma pergunta incômoda: por
que algumas das políticas mais básicas do
nosso governo, como alimentos e energia,
são tão perigosas ambientalmente... e algo
pode ser feito sobre isso? Compartilhando
a suspeita de concidadãos e de uma turma
de jovens estudantes de educação cívica de
que o dinheiro de campanha política está
envolvido, os cineastas iniciam uma jornada
fascinante, e por vezes hilária, da América
rural aos corredores do Congresso para
descobrir mais, porque a democracia é um
recurso muito precioso para se perder. Na
verdade, não tem preço.
Pricele$$ is a filmmaker’s personal journey
across America to answer a burning question:
why are some of our government’s most
basic policies, like food and energy, so
environmentally dangerous... and can anything
be done about it? Sharing the suspicion of
fellow-citizens and a class of young civics
students that political campaign money
is involved, the filmmakers set out on a
spellbinding and at times hilarious ride from
rural America to the halls of Congress to find
out more, because democracy is too precious a
resource to lose. In fact, it’s Pricele$$.
Alemanha, 2011, 88 min
Direção director
Steve Cowan
Produção producer
Steve Cowan e Cameron Harrison
Roteiro writer
Steve Cowan e Cameron Harrison
Fotografia cinematographer
Barry Schienberg
Edição editor
Steve Cowan, Cameron Harrison
e Barry Schienberg
Direção director
Valentin Thurn
Produção producer
Astrid Vandekerkhove
e Valentin Thurn
Roteiro writer
Valentin Thurn
Fotografia cinematographer
Roland Breitschuh
Edição editor
Birgit Köster
Incrível, mas verdadeiro: no caminho da
fazenda para a mesa da sala de jantar, mais
da metade dos alimentos vai para o lixo. A
maioria antes mesmo de chegar aos consumidores. Por que cada vez maiores quantidades estão sendo destruídas? A agricultura é
responsável por mais de um terço dos gases
de efeito estufa em todo o mundo, pois a
agricultura requer energia, fertilizantes e
terra. Além do mais, sempre que comida
apodrece em um depósito de lixo, o metano
escapa para a atmosfera, um gás com um
efeito 25 vezes mais potente que o dióxido
de carbono. Em outras palavras, quando
perdemos metade de nossa comida, isso
tem um impacto desastroso sobre o clima
mundial. Um documentário sobre o desperdício global de alimentos e o que podemos
fazer sobre isso.
Amazing but true: on the way from the farm
to the dining-room table, more than half the
food lands on the dump. Most of it before it
ever reaches consumers. Why are ever-greater
quantities being destroyed? Agriculture is
responsible for more than a third of the
greenhouse gases worldwide because farming
requires energy, fertilizers and land. What’s more,
whenever food rots away at a garbage dump,
methane escapes into the atmosphere, a climate
gas with an effect 25 times as powerful as carbon
dioxide. In other words, when we waste half of
our food that has a disastrous impact on the
world climate. A documentary about global food
waste and what we can do about it.
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Sobreviver ao
Progresso
Trashed – Para Onde
Vai o Nosso Lixo?
Surviving Progress
Trashed – No Place for Waste
Canadá, 2011, 86 min
Sobreviver ao Progresso apresenta a história
dos avanços da humanidade como inspiradores e com duas faces. Ele revela o grave risco
de rodar um software do século XXI – o nosso
know-how – no hardware antigo de nosso cérebro primata, que não foi atualizado em 50 mil
anos. Com ricas imagens e envolvente trilha
sonora, os cineastas Mathieu Roy e Harold
Crooks lançam-nos em uma jornada para
contemplar nossa evolução de moradores de
caverna a exploradores do espaço.
Surviving Progress presents the story of human
advancement as awe-inspiring and doubleedged. It reveals the grave risk of running the
21st century’s software — our know- how — on
the ancient hardware of our primate brain
which hasn’t been upgraded in 50,000 years.
With rich imagery and immersive soundtrack,
filmmakers Mathieu Roy and Harold Crooks
launch us on journey to contemplate our
evolution from cave-dwellers to space explorers.
Reino Unido, 2012, 97 min
Direção director
Trashed – Para Onde Vai o Nosso Lixo? olha para os riscos causados
Candida Brady pelo lixo para a cadeia alimentar e o meio ambiente através da poluiProdução producer
Direção director
Mathieu Roy e Harold Crooks
Produção producer
Daniel Louis e Denise Robert
Roteiro writer
Harold Crooks e Mathieu Roy
Fotografia cinematographer
Mario Janelle
Edição editor
Louis-Martin Paradis
ção do nosso ar, terra e mar. O filme revela fatos surpreendentes so-
Candida Brady bre os perigos reais e imediatos para a nossa saúde. É uma conversa
e Titus Ogilvy
global, da Islândia à Indonésia, entre o astro de cinema Jeremy Irons e
cientistas, políticos e pessoas comuns, cuja saúde e meios de subsisCandida Brady
tência foram fundamentalmente afetados pela poluição de resíduos.
Roteiro writer
Fotografia cinematographer
Sean Bobbitt BSC
Edição editor
Trashed - No Place for Waste looks at the risks to the food chain and
James Coward, the environment through pollution of our air, land and sea by waste. The
Kate Coggins film reveals surprising truths about very immediate and potent dangers
e Jamie Trevill to our health. It is a global conversation from Iceland to Indonesia,
between the film star Jeremy Irons and scientists, politicians and ordinary
individuals whose health and livelihoods have been fundamentally
affected by waste pollution
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