OSB inaugura série no Teatro Bradesco, no Shopping Village Mall

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OSB inaugura série no Teatro Bradesco, no Shopping Village Mall
OSB inaugura série no Teatro Bradesco, no
Shopping Village Mall, na Barra
O VIOLINISTA AUGUSTIN HADELICH É O SOLISTA DESTE PROGRAMA, QUE
SERÁ APRESENTADO TAMBÉM NO THEATRO MUNICIPAL DO RIO
A Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB) dá início a uma nova série de concertos na sexta-feira,
dia 10 de maio. A série Jade será no Teatro Bradesco, no Shopping Village Mall, na Barra, e
tem por objetivo levar a música clássica para essa região do Rio de Janeiro. Neste primeiro
programa, o convidado é o violinista alemão Augustin Hadelich. Outros três nomes de peso no
cenário internacional dão sequência ao longo do ano: o coro Pacific Boychoir e os pianistas
Linda Bustani e Daniil Trifonov. O patrocínio master da série Jade é da Carvalho Hosken.
Sob regência de Roberto Minczuk, a OSB apresenta obras de William Walton, Thomas Adès e
Johannes Brahms. O mesmo repertório será apresentado no sábado, dia 11, na série Ametista,
no Theatro Municipal do Rio.
O programa
A noite começa com uma estreia brasileira. A peça “Wise Virgins”, do inglês William Walton,
data de 1940, e é baseada na obra de J. S. Bach. Em seguida, Hadelich sobe ao palco para
tocar, junto com a OSB, “Concerto para Violino”, do também inglês Thomas Adès. O
compositor está em crescente sucesso mundial, e suas obras vêm sendo tocadas nas grandes
orquestras americanas e europeias. A OSB faz a estreia carioca deste concerto. Para encerrar,
a orquestra toca a “Sinfonia nº 4” de Brahms. É um repertório obrigatório para uma grande
orquestra, e que mostra toda a densidade e capacidade do corpo orquestral.
Augustin Hadelich
Com apenas 28 anos, Hadelich é considerado um dos maiores violinistas da nova geração. Em
seu currículo figura a estreia com a Filarmônica de Nova York, altamente elogiada pela crítica
em 2010, além de outras parcerias com as principais orquestras dos Estados Unidos e da
Europa. Em seu currículo, há prêmios internacionais de violino, como a Competição
Internacional de Indianápolis.
Roberto Minczuk
À frente da OSB desde 2005, o maestro Roberto Minczuk ganhou a Medalha Pedro Ernesto e os
prêmios Bravo de Cultura e Carioca do Ano, por sua atuação na orquestra. Minczuk é também o
diretor artístico e regente titular da Filarmônica de Calgary, no Canadá. Ocupou os postos de
diretor artístico adjunto e regente associado da Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo,
regente titular da Sinfônica de Ribeirão Preto e da Sinfônica da Universidade de Brasília. Foi
diretor artístico do Festival Internacional de Inverno de Campos do Jordão durante seis anos.
Já regeu mais de oitenta orquestras em quatro continentes. Dentre elas, destacam-se as
filarmônicas de Nova Iorque, Los Angeles e Israel; orquestras da Filadélfia, Cleveland e
Minnesota; sinfônicas de San Francisco, St. Louis, Atlanta, Baltimore, Montreal, Toronto e
Ottawa, dentre outras. Na Europa, regeu as sinfônicas da BBC de Londres, BBC de Cardiff e BBC
Escocesa; as filarmônicas de Londres, Royal Liverpool, Oslo, Hallé, Rotterdam, Bergen, Helsinki
e das Rádios Holandesa e Nacional da Irlanda; as orquestras nacionais da França, Lyon, Bélgica,
Lille, Royal National Scottish e a Sinfônica da Barcelona. Participou de uma bem-sucedida
turnê com a Filarmônica de Londres nos Estados Unidos e regeu as últimas produções de Os
Sete Pecados Capitais e O Vôo de Lindbergh da Ópera de Lyon na França e no Festival
Internacional de Edinburgh. Na Ásia, regeu a Filarmônica de Tóquio em 2009 num programa
inédito em todo o mundo, que incluiu o ciclo completo das Bachianas Brasileiras num único
programa e a Yomiuri Symphony em 2010. Em 2011, estreou frente à Orquestra de Bilbao,
sinfônicas de Birmingham, Bournemouth e de Odense, além de retornar às sinfônicas de Dallas,
Orquestra de Câmara da Filadélfia, BBC de Cardiff e Nacional da Bélgica. Em 2012, voltou a
reger as sinfônicas de Atlanta, BBC de Cardiff e Nacional da Irlanda.
Estreou nos Estados Unidos regendo a Filarmônica de Nova Iorque em 1998 e, em 2002, foi
convidado a assumir o posto de regente associado, cargo pela última vez ocupado por Leonard
Bernstein. Dentre os prêmios que recebeu nos últimos anos estão o Martin Segall, o Grammy
Latino de Melhor Álbum Clássico com o CD Jobim Sinfônico, um projeto concebido por Mário
Adnet e Paulo Jobim, o Emmy, o Prêmio Carlos Gomes, o APCA como Melhor Regente e o
Prêmio TIM, estes últimos em 2006. Em 2010, recebeu a Ordem do Ipiranga do Governo do
Estado de São Paulo. Foi retratado no curta-metragem Introitus, produzido pela Amythos Films
e veiculado no canal Bravo, no Canadá.
Com a Filarmônica de Londres, gravou pela Naxos obras de Ravel, Piazzolla, Martin e Tomasi;
com a Osesp, pelo selo BIS, sete CDs que incluem a integral das Bachianas Brasileiras, Danças
Brasileiras e Beethoven. As gravações das Bachianas foram consideradas pela revista
Gramophone em sua edição de fevereiro de 2012 como as melhores realizadas até aquela data.
Em 2010 e 2011, gravou ao vivo com a Osesp os CDs que homenagearam Cláudio Cruz e Arcadio
Minczuk, respectivamente. Fez também quatro CDs com a Orquestra Acadêmica do Festival
Internacional de Inverno de Campos do Jordão, com obras de Dvorák, Mussorgsky, Tchaikovsky,
dentre outros. Com a Orquestra Sinfônica Brasileira, gravou um CD com obras do Pe. José
Maurício Nunes Garcia, pelo selo Biscoito Fino. Com a Filarmônica de Calgary, lançou o
primeiro CD do ciclo das sinfonias de Beethoven e um ao vivo, com obras de Gershwin, pelo
selo da orquestra. Em 2009, assinou a Coleção Clássicos da Editora Abril, com quarenta e dois
volumes. Em 2010, a revista BBC Music incluiu sua gravação do Capricho Italiano de Tchaiovsky
com a BBC de Cardiff na edição de junho. Em 2011, gravou um CD com a Sinfônica de Odense
pelo selo Bridge Records que aparece como uma das Gramophone Choice na edição de abril de
2012.
Integra os conselhos artísticos da Lyric Chamber Music Society de Nova Iorque e da Youth
Orchestra of Americas; é o Conselheiro Artístico da YOA Canadá.
Roberto Minczuk é casado com Valéria Minczuk e tem quatro filhos: Natalie, Rebecca, Joshua e
Julia.
Sobre a Fundação OSB
A Fundação Orquestra Sinfônica Brasileira é uma entidade sem fins lucrativos, mantida por
captação de recursos privados. Através dela são mantidos dois corpos artísticos – a Orquestra
Sinfônica Brasileira (OSB) e a OSB Ópera & Repertório – além de atividades de cunho
educacional, orientadas para a formação de público ouvinte de música clássica. As atividades
da Fundação OSB são viabilizadas pelo apoio da Vale, da Prefeitura do Rio de Janeiro, do Banco
Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de um conjunto de investidores.
Sobre a OSB
A Orquestra Sinfônica Brasileira é o mais tradicional conjunto sinfônico do país. Roberto
Minczuk é o maestro titular. Composta por 71 músicos, tem por meta alcançar o número de 95
até 2016. No ano de 2013, a OSB terá três séries de concerto no Theatro Municipal: Ametista,
Turmalina e Topázio. Além da série Safira na Sala São Paulo, na capital paulista. A temporada
é elaborada por Minczuk, em conjunto com o diretor artístico da Fundação, Pablo Castellar, e
com a comissão de músicos desta orquestra.
Fundada em 1940 pelo maestro José Siqueira, a OSB foi a primeira a realizar turnês pelo Brasil
e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. As missões
institucionais contemplam a conquista de novos públicos para a música sinfônica, o incentivo a
novos talentos e a divulgação de um repertório diversificado, objetivos alcançados em mais de
quatro mil concertos realizados durante sete décadas de trajetória ininterrupta.
A história da OSB se compôs através da contribuição de grandes músicos e regentes como
Eleazar de Carvalho e Isaac Karabtchevsky. Além de ter revelado nomes como Nelson Freire,
Arnaldo Cohen e Antônio Meneses, a OSB também contou em sua história com a colaboração de
alguns dos maiores artistas do século XX: Leonard Bernstein, Zubin Mehta, Kurt Sanderling,
Arthur Rubinstein, Martha Argerich, Kurt Masur, Claudio Arrau, Mstislav Rostropovich, JeanPierre Rampal e José Carreras, dentre outros.
SÉRIE JADE – ESTREIA
Sexta-feira, 10 de maio, às 21h, no Teatro Bradesco (Shopping Village Mall – Barra)
Roberto Minczuk, regente
Augustin Hadelich, violino
Programa:
W. Walton - The Wise Virgins: Suite
T. Adès - Concerto para Violino, Op. 23
Brahms - Sinfonia nº4 em mi menor, Op. 98
Serviço:
Teatro Bradesco – Shopping Village Mall – Avenida das Américas 3.900, Barra da Tijuca
Bilheteria: o contato e os detalhes serão disponibilizados nos próximos dias
Classificação: Livre
Preços: R$ 60 (frisa), R$ 80 (plateia alta), R$ 100 (plateia baixa e balcão nobre)
Programação sujeita à alteração.
SÉRIE AMETISTA
Sábado, 11 de maio, às 20h, no Theatro Municipal do Rio
Roberto Minczuk, regente
Augustin Hadelich, violino
Serviço:
Theatro Municipal do Rio de Janeiro - Praça Marechal Floriano s/nº, Centro
Informações do Theatro: (21) 2332-9191/ 2332-9005, a partir das 10h.
Bilheteria: 2332-9005 / 2332-9191
Classificação: Livre
Preços: R$ 20 (Galeria), R$ 60 (Balcão Superior), R$ 100 (Plateia), R$ 140 (Balcão Nobre)
Capacidade: 2237 lugares; 456 (plateia); 344 (balcão nobre); 406 (balcão superior); 94
(balcão lateral); 624 (galeria); 100 (galeria lateral); 132 (frisas); 69 (camarotes)
Acesso para cadeirantes e pessoas com dificuldade de locomoção na entrada lateral do
Theatro na Avenida Rio Branco.
Há serviço de valet gratuito
Descontos: 50% para terceira idade, estudantes, portadores de necessidades especiais e
menores de 21 anos.
Programação sujeita à alteração.
Realização: Ministério da Cultura. A Orquestra Sinfônica Brasileira é mantida pela Vale e
Prefeitura do Rio. Apoio financeiro: BNDES. Patrocinador master: Carvalho Hosken
Mais informações pelo site: www.osb.com.br
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Para mais informações entre em contato
No Rio: Matheus Vieira :: [email protected]
(21) 2555 8927
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