7451 LFL1

Transcrição

7451 LFL1
7
Caixa de controlo de queimadores
451
LFL1...
Caixa de controlo de queimadores
 Para queimador de combustão interna de 2 combustíveis, de gás ou de óleo
de potência de média a alta
 Para queimadores multietapa ou modulares em funcionamento intermitente
 Com comando das comportas de ar controlado
 Monitorização da chama
– com detector de chama QRA
– e detector de chama de ionização
 Caixa de controlo de queimadores para queimadores de gás ou de óleo de
acordo com a norma EN 298:2012
 Indicado para gerador de ar quente (WLE)
O dispositivo LFL1 e esta folha de especificações destinam-se aos fabricantes
de equipamentos originais (OEM) que integrem os dispositivos LFL1 nos seus
produtos.
Aplicação
-
Controlo e supervisão de queimadores de ar insuflado de um ou dois tubos
Para potência média a alta
Para funcionamento intermitente
(Paragem controlada mín. 1 vez de 24 em 24 horas)
Pode ser usado de forma universal para queimadores de funcionamento
multietapa ou modulares
Indicado para gerador de ar quente (WLE)
Para caixas de controlo de queimadores de acordo com a norma EN 298:2012
Para queimador de 2 combustíveis
A monitorização da chama é garantida por meio de detetores de chama QRA ou de
detetores de chama de ionização.
As séries 01 e 02 diferenciam-se pela duração do tempo de segurança para o
queimador piloto de queimadores com válvula de gás de ignição.
Para queimadores atmosféricos de grande potência está disponível a versão
LFL1.638.
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Documentação adicional
Tipo de produto
Tipo de documentação
Número de
documentação
LGK16 (controlos de queimador para
queimadores em funcionamento
contínuo)
Ficha técnica
N7785
Advertências
Para evitar danos pessoais, materiais ou ambientais, devem observar-se as
seguintes advertências!
Não é permitido: Abrir a unidade de controlo, interferir no seu funcionamento,
nem modificá-la!









Todas as actividades (montagem, instalação e trabalho de manutenção, etc.)
devem de ser efectuadas por pessoal qualificado.
Antes de efetuar qualquer tipo de operação na área de conexões, isole por
completo o equipamento da rede elétrica (desconexão de todos os polos).
Certifique-se de que o equipamento não se pode ligar de forma inadvertida e de
que está completamente desligado da corrente. Caso contrario, existe perigo de
descarga elétrica.
Proteja as conexões eléctricas contra o contacto acidental aplicando as medidas
adequadas.
Comprove, depois de cada actividade (montagem, instalação, manutenção, etc.)
que a cablagem e a parametrização se encontram em estado adequado e
comprove a segurança segundo o indicado no capítulo Notas de entrada em
funcionamento.
Só carregar no botão de desbloqueio manualmente (aplicando uma força não
superior a 10 N) sem utilizar ferramentas ou objectos pontiagudos.
Não pressione o botão de desbloqueio no dispositivo nem o desbloqueio remoto
(entrada 21) durante mais de 10 segundos, uma vez que se o pressionar durante
mais tempo destruirá o relé de bloqueio do dispositivo.
Após uma queda ou impacto não se deve de voltar a usar estes dispositivos, uma
vez que as funções de segurança podem ter ficado danificadas mesmo que não se
observem danos externos.
Por motivos técnicos de segurança (autodiagnóstico do circuito de monitorização
da chama, etc.) deve garantir-se que se realiza, no mínimo, uma paragem
controlada de 24 em 24 horas.
Em caso de monitorização da chama mediante detector de chama QRA deve de
se ter em conta que as fontes de radiação como por ex. lâmpadas de halogéneo,
equipamentos de soldadura, lâmpadas especiais, fagulhas de ignição, assim como
os raios X e a radiação gama podem gerar sinais de chama falsas.
Notas de montagem



Respeite as normas nacionais pertinentes a nível de segurança.
Conecte a lingueta de ligação à terra na base de terminais à massa do queimador
com um parafuso com proteção contra afrouxamento.
Um gerador de ar quente é também um emissor de UV! Se a monitorização da
chama se processa por meio de detectores de chama, é imprescindível colocar os
dois detectores de forma a que não haja contacto visual directo entre ambos. Em
caso de inobservância as funções de segurança podem ser afectadas
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Notas de instalação





Coloque sempre os cabos de ignição de alta tensão por separado, mantendo a
máxima distância possível em relação ao dispositivo e aos outros cabos.
Não se devem de inverter os condutores de fase e neutro.
Instale os interruptores, os fusíveis, as ligações à terra, etc., de acordo com as
normas locais aplicáveis.
Certifique-se de que não se excede a carga elétrica máxima permitida nos
terminais de conexão.
O isolamento da cablagem interna, que está sujeito à tensão de rede, deve poder
aguentar as cargas elétricas que ocorrem durante o uso previsto.
Notas sobre a aplicação

Em caso de utilização em aplicações com queimadores de 2 combustíveis ou
queimadores de óleo, o abastecimento de óleo deve estar equipado com 2 válvulas de
fecho em série.
A este respeito, tenha em conta:
EN 298:2012, capítulo 7.101.3.3 Tempo de Pré-Ventilação em Caixas de Controlo de
Queimadores para Queimadores de Óleo e as Correspondentes Normas de
Aplicação.
Conexão eléctrica dos detectores de chama
É importante que, na medida do possível, a transmissão de sinais não apresente
falhas nem perdas:
 Não utilize outros cabos na linha do sensor
– A capacidade da linha reduz o tamanho do sinal de chama
– Use um cabo separado
 Tenha em atenção o comprimento permitido da linha do sensor, ver Dados
técnicos.
 Podem conectar-se em paralelo dois detectores de chama QRA (observar os
avisos).
 Se utiliza QRA, é obrigatório ligar o terminal 22 à terra.
 O detector de chama de ionização não está protegido contra o risco de descargas
eléctricas.
 Coloque o elétrodo de ignição e o detetor de chama de ionização para que a
chama de ignição não possa alcançar o detetor de chama de ionização (pois
existe perigo de sobrecarga elétrica) e a que se evite que a chama de ignição de
alguma forma influencie a monitorização de ionização.
 É possível a monitorização através de detector de chama de ionização e detector
de chama QRA, mas por motivos técnicos de segurança só deve de estar activo
sempre só um detector de chama, excepto durante o segundo tempo de
segurança (t9). No entanto, um dos sensores deve de ficar inactivo no final do
segundo tempo de segurança, apagando-se a válvula de ignição no terminal 17.
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Notas de entrada em funcionamento
Realize as seguintes verificações de segurança durante a entrada em funcionamento e
a manutenção:
Verificações de segurança a
realizar
Reacção esperada
a)
Arranque do queimador com detector de
chama escurecido
Bloqueio no final do tempo de
segurança (TSA)
b)
Arranque do queimador com detector de
chama exposto à luz externa
Bloqueio após um máximo de 40
segundos
c)
Funcionamento do queimador com
simulação de perda de chama; para isso,
escureça o detector de chama durante o
funcionamento e mantenha este estado
Arranque do queimador com interrupção do
regulador da pressão do ar
Funcionamento do queimador com
simulação de falha de pressão do ar
Bloqueio
d)
e)
Prevenção de arranque/bloqueio
durante o tempo de pré-ventilação
Bloqueio imediato
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Notas de engenharia


Instale os interruptores, o fusível, a conexão à terra, etc., de acordo com as
normas locais.
O diagrama do fabricante do queimador é determinante para a conexão de
válvulas e outros componentes.
bv...
SA
EK2
BV1
BV2
BV3

Conecte o limitador de segurança (reajustável manualmente) à linha de alimentação de fase (exemplo limitador
de segurança (SB))

Desbloqueio remoto
Em caso de conexão do botão de desbloqueio (EK2) entre o terminal 21 e
- terminal 3, só desbloqueio remoto
- terminal 1, paragem de emergência remota e desbloqueio remoto

Capacidade de comutação requerida
- dos dispositivos de comutação entre os terminais 12 e 4 (ver dados técnicos)
- dos dispositivos de comutação entre os terminais 4 e 14 ((ver dados técnicos)
- dependendo da carga nos terminais 16...19 (ver dados técnicos)

Monitorização da pressão do ar
Se a monitorização da pressão do ar não tiver lugar mediante um dispositivo de controlo da pressão do ar (LP),
é necessário conectar o terminal 4 ao terminal 12 e o terminal 6 ao terminal 14. O terminal 13 permanece livre.
Em caso de conexão em série, os contactos de controlo de outros dispositivos do sistema de queimadores
devem de ser integrados no circuito da seguinte maneira:
 aos terminais 4 ou 5
 contactos que devem de estar fechados desde o arranque até à paragem controlada
 caso contrário não se produz o arranque ou interrompe-se o funcionamento
 Ao terminal 12
 contactos que devem de estar fechados unicamente durante o arranque
 caso contrário não se produz arranque
 - ao terminal 14
 contactos que devem de estar fechados antes de que comece o tempo de pré-ignição e permanecem
fechas até à paragem controlada
 caso contrário produz-se bloqueio

Em caso de utilização em aplicações de óleo, o abastecimento de óleo deve estar equipado com 2
válvulas de fecho em série.
A este respeito, tenha em conta:
EN 298:2012, capítulo 7.101.3.3 Tempo de Pré-Ventilação em Caixas de Controlo de Queimadores
para Queimadores de Óleo e as Correspondentes Normas de Aplicação.
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Notas de engenharia (continuação)

 Conexão das válvulas de combustível em queimadores monotubo. Em queimadores de 2 etapas, conecta-se
a válvula de
combustível 2 (BV2) em vez da válvula de combustível 3 (BV3).
 Conexão das válvulas de combustíveis em queimadores bitubo.
A conexão directa de uma válvula de combustível ao terminal 20 só é permitida
em sistemas com uma válvula de fecho principal num lado da rede (válvula de segurança), controlada
pelos terminais 18 ou 19, assim como
se se usarem as válvulas de 2 etapas, se estas se fecharem por completo quando se apaga a primeira
etapa, controladas pelos terminais 18 ou 19

Para mais exemplos do comando das comportas de ar, ver Exemplos de conexão. Em caso de actuadores sem
interruptor final (z) para a posição FECHADO da comporta, é necessário conectar o terminal 11 ao terminal 10
 caso contrário o queimador não arranca.

Podem utilizar-se simultaneamente a monitorização por ionização e UV.
Disposição e comprimento permitidos dos cabos do detetor, ver Monitorização da Chama
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Normas e certificados
Diretivas aplicadas:
 Diretiva de baixa tensão
 Diretiva sobre os dispositivos de gás
 Diretiva sobre equipamentos de pressão

2014/35/UE
2009/142/CE
97/23/CE e
2014/68/UE (2016-07-16)
2014/30/UE
Compatibilidade eletromagnética CEM
(imunidade)*)
*) Após a montagem das caixas de controlo de queimadores na instalação, é necessário verificar o
cumprimento dos requisitos de emissão CEM
A conformidade com os requisitos das diretivas aplicadas é demonstrada através do
cumprimento das seguintes normas/requisitos:
 Sistemas automáticos de controlo para queimadores a
DIN EN 298
aparelhos que utilizam combustíveis gasosos ou líquidos
 Dispositivos auxiliares para queimadores a gás e aparelhos DIN EN 13611
a gás - Requisitos gerais
DIN EN 60730-2-5
 Dispositivos automáticos de comando elétrico para uso
doméstico e análogo
Parte 2-5: Regras particulares para sistemas automáticos
de comando elétrico de queimadores
A versão em vigor das normas pode ser consultada na declaração de
conformidade!

Nota sobre a norma DIN EN 60335-2-102
Aparelhos electrodomésticos e análogos - Segurança - Parte 2-102: Requisitos
particulares para os aparelhos de combustão a gás, óleo e combustível sólido com
conexões eléctricas. As conexões elétricas do LFL e do AGM cumprem os requisitos da
norma EN 60335-2-102.
Conformidade EAC (Conformidade euroasiática)
ISO 9001:2008
ISO 14001:2004
OHSAS 18001:2007
Certificado com base de encaixe e detector de chama:
Tipo
---
LFL1.635
●
●
●
●
●
●
●
LFL1.638
---
---
LFL1.122
LFL1.133
LFL1.322
LFL1.333
LFL1.335
LFL1.622
-------
●
-----
●
●
●
●
●
●
●
●
●
●
●
●
●
●
●
---
●
---
●
●
●
●
●
---
●
●
●
●
●
●
●
●
●
---
●
---
●
●
●
---
●
●
●
●
●
●
●
●
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Vida útil
O controlo de queimador tem uma vida útil prevista* de 250.000 ciclos de arranque do
queimador que, se se fizer um uso habitual do aquecimento, corresponde a uma
duração de 10 anos aprox. (a partir da data de produção especificada na placa de
características).
A base destas verificações são os testes de resistência especificados na norma EN 298.
A Associação Europeia de Fabricantes de Aparelhos de Regulação (Afecor) publicou
uma compilação das condições aplicáveis (www.afecor.org).
A vida útil prevista baseia-se no uso do controlo do queimador de acordo com a ficha
técnica. Uma vez alcançada a vida útil prevista no que se refere ao número de ciclos de
arranque do queimador ou o tempo de utilização correspondente, o controlo do
queimador deve de ser substituído por pessoal autorizado.
* A vida útil prevista não é o tempo de garantia especificado nas condições de entrega.
Indicações para a eliminação
O dispositivo contém componentes eléctricos e electrónicos, pelo que não deve de ser
tratado como lixo doméstico.
Deverá de se respeitar a legislação local vigente.
Versão
LFL
-
Conectável
Fusíveis substituíveis, inclusive fusível de reserva
Caixa
-
Fabricada em plástico preto resistente aos impactos e ao calor
Botão de desbloqueio com visor que mostra
– o indicador luminoso de avaria
– o indicador de posição da avaria
- acoplado ao eixo do mecanismo de programação
- visível mediante botão de desbloqueio transparente
- símbolos fáceis de lembrar que indicam o tipo de avaria e a altura em que
ocorreu.
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Vista geral de tipos
As designações de modelo são válidas para o LFL sem base de encaixe e sem detetor
de chama. Para mais informações sobre as referências de encomenda das bases de
encaixe e de acessórios adicionais, ver Acessórios.
Tempos de resposta na sequência da entrada em funcionamento, aplicáveis a uma
frequência de rede de 50 Hz. Com uma frequência de 60 Hz, os tempos reduzem-se
em aproximadamente 17%.
As designações de modelo são válidas para as caixas de controlo de
queimadores com 230 V CA, 50...60 Hz.
Gerador de
Gerador de
vapor rápidos vapor rápidos
D (também
para
gerador de
ar quente)
F
A
D
GB
F
I
B
NL ²)
Queimador
atmosférico
grande
LFL1.122 ¹)
Série 02
LFL1.133 ¹)
Série 02
LFL1.322 ¹)
Série 02
LFL1.333 ¹)
Série 02
LFL1.335 ¹)
Série 01
LFL1.622 ¹)
Série 02
LFL1.635 ¹)
Série 01
LFL1.638
Série 01
t1
10
9
36
31
37
65
66
66
TSA
2
3
2
3
2,5
2
2,5
2,5
TSA´
2
3
2
3
5
2
5
5
t3
4
3
4
6
5
4
5
5
t3´
4
---
4
6
2,5
4
2,5
2,5
t4
6
6
10
11,5
12,5
10
12,5
12,5
t4´
6
---
10
11,5
15
10
15
15
t5
4
3
10
11,5
12,5
10
12,5
12,5
t6
10
14,5
12
18
15
12
15
15
t7
2
3
2
3
2,5
2
2,5
2,5
t8
30
29
65
69
74
95
103
103
t9
2
3
2
3
5
2
5
7,5
t10
6
6
8
11,5
10
8
10
10
t11
à escolha
t12
à escolha
t13
10
14,5
12
17
15
12
15
15
t16
4
3
4
6
5
4
5
5
t20
32
60
---
26
22
---
---
---
¹) Disponível em AC 100...110 V, completar a designação do pedido com -110V
²) Protecção contra as inversões de polaridade conforme a norma de dispositivos holandesa:
Tipo AGM30
Legenda dos tempos
TSA
TSA‘
t1
t3
t3‘
t4
t4‘
t5
t6
t7
Tempo de segurança de arranque
Tempo de segurança de arranque ou primeiro tempo de
segurança (arranque em queimadores com queimador
piloto)
Tempo de pré-ventilação com comporta de ar aberta
Tempo de pré-ignição
Tempo de pré-ignição (comprido)
Intervalo entre a tensão nos terminais 18 e 19
Intervalo entre o início de TSA’ e a ativação da válvula
no terminal 19
Intervalo entre a tensão no terminal 19 e a ativação da
válvula no terminal 19
Tempo de pós-ventilação
(com motor do ventilador (M2))
Intervalo entre a ordem de arranque e a tensão no
terminal 7 (atraso de arranque para o ventilador (M2))
t8
t9
t10
t11
t12
t13
t16
t20
Duração do programa de entrada em funcionamento
(sem tempo de funcionamento (t11) e tempo de
funcionamento (t12))
Segundo tempo de segurança em queimadores com
queimador piloto
Intervalo desde o arranque até ao início da verificação da
pressão do ar sem tempo de funcionamento da comporta de ar
Tempo de funcionamento da comporta de ar na posição
ABERTO
Tempo de funcionamento da comporta de ar na posição de
chama pequena (MÍN)
Tempo de pós-combustão permitido
Intervalo até à ordem ABERTO para a comporta de ar
Intervalo até à desativação automática do mecanismo de
programação após a entrada em funcionamento
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Acessórios (devem ser encomendados por separado)
Detector de chama
Detetor de chama UV QRA2...
Ver ficha técnica N7712
Detetor de chama UV QRA10...
Ver ficha técnica N7712
Detector de chama de ionização
A ser adquirido pelo cliente
Acessório de conexão
para caixas de controlos
de queimador de
capacidade média
Base de encaixe AGM410490550 com rosca Pg11 para
prensacabos
Ver ficha técnica N7230
Base de encaixe AGM14.1 com rosca M16 para
prensacabos
Ver ficha técnica N7230
Diversos
Protecção contra as inversões de polaridade AGM30
para a Holanda
Atuadores
Atuador SQN72...
Ver ficha técnica N7802
Atuador SQN70... / SQN71... / SQN74... / SQN75...
Ver ficha técnica N7804
Atuador SQN9...
Ver ficha técnica N7806
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Dados Técnicos
Dados gerais do
dispositivo
LFL1
Tensão de rede
AC 230 V –15% / +10%
AC 115 V –15% / +10%
Frequência de rede
50...60 Hz ±6 %
Fusível (incorporado)
T6,3H250V de acordo com a norma DIN
EN 60127
Fusível primário (externo)
Máx. 10 A (lento)
Peso
Aprox. 1000 g
Consumo próprio
Aprox. AC 3,5 VA
Orientações de montagem permitidas
À escolha
Tipo de protecção
IP40 (deverá de ser garantida na
montagem), excepto na zona de conexão
(base do terminal)
II
Classe de protecção
Corrente de entrada permitida no terminal 1Máx. 5 A permanente (corrente de pico 20
A/20 ms)
Carga eléctrica permitida nos terminais de Máx. 4 A permanente (corrente de pico 20
controlo 3, 6, 7, 9...11, 15...20
A/20 ms)
Capacidade de comutação requerida dos
1 A, AC 250 V
dispositivos de comutação
1 A, AC 250 V
entre os terminais 4 e 5
Mín. 1 A, AC 250 V
entre os terminais 4 e 12
Dependendo da carga nos terminais
entre os terminais 4 e 14
16...19
Comprimento permitido do cabo do detetor Ver Dados Técnicos, capítulo
(cabo normal, colocado separadamente) Monitorização da Chama
Zona de potência
Potência inicial (sem ventilador)
À escolha (em caso de ignição <120 kW)
Potência nominal
À escolha
Condições ambientais
Armazenagem
Condições climáticas
Condições mecânicas
Limites de temperatura
Humidade
Transporte
Condições climáticas
Condições mecânicas
Limites de temperatura
Humidade
Funcionamento
Condições climáticas
Condições mecânicas
Limites de temperatura
Humidade
DIN EN 60721-3-1
Classe 1K3
Classe 1M2
-20...+60 °C
<95% h. r.
DIN EN 60721-3-2
Classe 2K3
Classe 2M2
-20...+60 °C
<95% h. r.
DIN EN 60721-3-3
Classe 3K3
Classe 3M3
-20...+60 °C
<95% h. r.
Aviso!
Não está permita a condensação, a formação de gelo nem a penetração de água.
Em caso de inobservância, as funções de segurança podem ser afectadas e há
perigo de choque eléctrico.
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Dados Técnicos (continuação)
Monitorização da
chama com detector de
chama de ionização
Tensão no detector de chama de ionização
- funcionamento
AC 330 V ±10%
- teste
AC 380 V ±10%
Corrente de curto-circuito
Máx. 0,5 mA
Limites recomendados para o instrumento 0...50 µA
de medição
Comprimento permitido dos cabos do
Máx. 80 m
detector
- cabo normal, estendido por separado ²) Máx. 140 m (ex.: cabo de alta frequência;
protecção no terminal 22)
- cabo protegido
Corrente requerida do detector em
Mín. 6 µA
funcionamento
Corrente possível do detector em
Máx. 200 µA
funcionamento
Monitorização da
chama com detector de
chama QRA
Tensão de alimentação
- funcionamento
- teste
Corrente requerida do detector em
funcionamento
Corrente possível do detector em
funcionamento
- em funcionamento
- em teste
Comprimento permitido dos cabos do
detector
- cabo normal, estendido por separado ²)
- cabo protegido
AC 330 V ±10%
AC 380 V ±10%
Mín. 70 µA
Máx. 700 µA
Máx. 1000 µA ¹)
Máx. 100 m
Máx. 200 m (ex.: cabo de alta frequência;
protecção no terminal 22)
¹) No tempo de pré-ventilação com tensão de teste aumentada: Verificação de auto-ignição e luz
externa
²) Não é permitido colocar cabos multicondutores
Medição da corrente do detetor
Circuito de medição
para detector de
corrente
Detector de chama de ionização Detector de chama QRA
M
+
LFL1...
7451v01/0204
24
+
C
M -
A
ION
-
QRA...
+
+
23 22
LFL1...
C
7451v02/0204
Correntes do detector, ver dados técnicos.
Legenda
C
Condensador electrolítico 100...470 µF; DC 10...25 V
ION
Detector de chama de ionização
Resistência interna do microamperímetro máx. 5000 
M
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Funcionamento
Queimador monotubo, 2 etapas
Legenda
A
t7
t6
t1
M1
M2
M
~
t3
Z
TSA
BV1
R
D
C
B
R
TP
t4
t5
LR
100%
M
LK
min.
0...
BV2
t11
t13
t12
7451a06/0600
B
R
t7
t6
LR
Regulador de potência
M...
Motor do ventilador ou do queimador
R
Regulador de temperatura ou regulador de pressão
RV
Válvula de combustível regulável continuamente
Z
Transformador de ignição
ZBV
Válvula de combustível piloto
A
Ordem de arranque mediante regulador de
B
Posição de funcionamento do queimador
B-C
Funcionamento do queimador
C
Paragem controlada
D-A
Fim da sequência de controlo
t1
Tempo de pré-ventilação com comporta de ar aberta
t3/t3´
Tempo de pré-ignição
t4/t4´
t3
100%
t11
t6
Tempo de pós-ventilação
t7
Intervalo entre ordem de arranque e tensão no
terminal 7
t5
t12
t9
t11
t13
t12
t13
TSA´
A
B
TSA´
t9
t4´
BV1
t5
LR
100%
min.
0...
BV2
D
t3´
ZBV
LK
C
Tempo de segurança de arranque
t6
t1
Z
M
Tempo de pós-combustão permitido
TSA/
Queimador bitubo, 2 etapas
t7
Tempo de funcionamento da comporta de ar na
posição de chama pequena
7451a07/0600
M1
M2
Tempo de funcionamento da comporta de ar na
posição ABERTO
FS
R
Segundo tempo de segurança em queimadores com
queimador piloto
min.
0...
RV
R
Intervalo entre a tensão no terminal 19 e no terminal
20
t4
LR
M
~
Intervalo da válvula de combustível 1 (BV1) - válvula
(BV1) - regulador de potência (LR)
t5
TSA
BV1
TP
Tempo de funcionamento do mecanismo de
de combustível 2 (BV2) ou válvula de combustível 1
Z
LK
D
C
t1
M1
M2
M
Comporta de ar
programação até à posição inicial A, pós-ventilação
A
R
Sinal de chama
LK
C-D
Queimador monotubo, modulado
M
~
Válvula de combustível
FS
temperatura ou regulador de pressão (R)
FS
TP
BV...
t11
t13
t12
FS
7451a08/0202
13/27
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20.04.2016
Funcionamento (continuação)
Geral
Com as características descritas a continuação, os LFL1 oferecem um alto grau de
segurança adicional:
O teste de sensor e de luz externa reiniciam-se imediatamente após o tempo de
pós-combustão (t13). As válvulas de combustível não fechadas ou não fechadas
completamente desencadeiam um bloqueio imediatamente após o tempo de póscombustão (t13). O teste não termina até depois de passado o tempo de préventilação (t1) da seguinte entrada em funcionamento.
O correcto funcionamento do circuito de monitorização da chama verifica-se
automaticamente ao longo de cada período de ignição do queimador.
Durante o tempo de pós-ventilação (t6) verifica-se se os contactos de controlo
para a activação de combustível não estão soldados.
Um fusível incorporado protege os contactos de controlo contra sobrecargas.
Controlo do queimador
-
-
-
-
-
Monitorização da
chama
-
-
Requisitos para a
entrada em
funcionamento
-
Funcionamento do queimador com ou sem pós-ventilação
Os motores do ventilador com um consumo de corrente inferior a 4 A podem ser
conectados directamente
 Corrente de arranque máx. 20 A (duração: máx. 20 ms)
Saídas de controlo separadas para uma válvula de combustível piloto que se fecha
uma vez passado o segundo tempo de segurança
Saídas de controlo separadas para as direcções de actuação ABERTO,
FECHADO e MÍN do actuador
Accionamento controlado dos actuadores para garantir a pré-ventilação com o caudal
de ar nominal
Posições controladas:
- FECHADO y MÍN. durante o arranque  ajuste de chama pequena
- ABERTO no início da pré-ventilação
- MÍN uma ver terminada a pré-ventilação
Se o actuador não colocar a comporta na posição prescrita, interrompe-se o
processo de entrada em funcionamento do queimador
2 saídas de controlo para a activação da segunda e da terceira etapas de potência e
para regulação de potência
Em caso de activação da regulação de potência, separam-se galvanicamente da
unidade de comando do controlo do queimador as saídas de controlo para o
actuador
Possibilidades de conexão para
- indicação remota de avarias
- desbloqueio remoto
- paragem de emergência remota
Os controles de queimador da série 01 oferecem a possibilidade, em caso de
queimadores monotubo, de aumentar de 2,5 a 5 segundos o tempo de segurança
mediante uma medida de conexão (ver os exemplos de conexão), sempre que as
normas de segurança locais aplicáveis permitam prolongar este tempo
Através do detector de chama de ionização, em redes com condutor neutro ligado
à terra ou não ligado à terra. Para este método de monitorização, o circuito de
monitorização da chama foi concebido de forma a que normalmente as possíveis
influências negativas da chama de ignição na corrente de ionização não possam
afectar a formação do sinal de chama. Um curto-circuito entre o detector de chama
de ionização e a massa do queimador leva à perda do sinal de chama.
Mediante detector de chama QRA (queimador de gás e óleo).
Mediante detector de chama de ionização e detector de chama QRA
simultaneamente (por ex. em queimadores bitubo ou queimadores de óleo com
ignição eléctrica de gás).
Se durante a entrada em funcionamento faltam os sinais de entrada necessários, o
controlo do queimador interrompe o programa de entrada em funcionamento nos
pontos marcados com símbolos ou desencadeia o bloqueio nos casos em que
assim o exijam as normas de segurança. Os símbolos utilizados a seguir
correspondem aos do indicador de posição de avaria do controlo do queimador.
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Funcionamento (continuação)
Requisitos para o
arranque do queimador
-
-
O controlo do queimador não está na posição de avaria
Mecanismo de programação em posição de arranque
 Tensão nos terminais 4 e 11
Comporta de ar fechada
O interruptor final (z) para a posição FECHADO deve alimentar tensão desde o
terminal 11 ao terminal 8
O contacto do termóstato ou dispositivo de controlo de pressão (W) assim como
outros contactos de dispositivos de comutação devem de estar fechados entre o
terminal 12 e o dispositivo de controlo da pressão do ar (LP)
 por ex. um contacto de controlo para a temperatura de pré-aquecimento do óleo
O terminal 4 deve de conduzir tensão
O contacto de repouso do dispositivo de controlo da pressão do ar deve de estar
fechado
 teste do dispositivo de controlo da pressão do ar (LP).
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Programa de entrada em funcionamento
A
Ordem de arranque mediante regulador de temperatura ou regulador de pressão (R)
O regulador de temperatura ou regulador de pressão (R) fecha o circuito de controlo de arranque entre os
terminais 4 e 5
O mecanismo de programação entra em funcionamento
- só pré-ventilação, o motor do ventilador no terminal 6 recebe tensão imediatamente
- pré-ventilação e pós-ventilação, motor do ventilador ou ventilador de gás de escape no terminal 7
recebe tensão após o intervalo (t7)
Uma vez passado o intervalo (t16), ordem de controlo para a abertura da comporta de ar através do
terminal 9
O terminal 8 não recebe tensão durante o tempo de manobra.
O mecanismo de programação não se desbloqueia até que se tenha aberto completamente a comporta
de ar
t1
Tempo de pré-ventilação com comporta de ar completamente aberta
Durante o tempo de pré-ventilação (t1) verifica-se o correcto funcionamento do circuito de
monitorização da chama
Bloqueio em caso de funcionamento incorrecto
Pouco depois de se iniciar o tempo de pré-ventilação (t1), o regulador da pressão do ar deve comutar do
terminal 13 ao terminal 14
caso contrário dá-se um bloqueio
início da verificação da pressão do ar
Ao mesmo tempo, o terminal 14 deve conduzir tensão agora, uma vez que mediante esta rota de corrente
têm lugar a alimentação do transformador de ignição e a activação de combustível.
Uma vez passado o tempo de pré-ventilação, o controlo de queimador coloca mediante o terminal 10 a
comporta de ar na posição de chama pequena, estabelecida mediante o ponto de comutação do interruptor
auxiliar (m). Durante o tempo de manobra o mecanismo de programação volta a deter-se. Pouco tempo
depois, o motor do mecanismo de programação comuta para a unidade de comando do controlo do
queimador; como consequência, os sinais de actuação para o terminal 8 não exercem, desde este
momento, influência alguma sobre o resto do processo de entrada em funcionamento do queimador (e o
funcionamento seguinte do queimador):
t5
Intervalo
Uma vez terminado o intervalo (t5), o terminal 20 recebe tensão e, ao mesmo tempo, agora as saídas
de controlo 9...11 e a entrada 8 estão separadas galvanicamente da unidade de comando do LFL1
 O LFL1 está agora protegido contra tensões de polaridade inversa procedentes do circuito do
regulador de potência
Com a activação do regulador de potência (LR) no terminal 20 termina o programa de entrada em
funcionamento do LFL1
O mecanismo de programação apaga-se após alguns passos neutros, ou seja, passos sem variação da
posição de contacto
Queimador monotubo
TSA
Tempo de segurança de arranque
Uma vez passado o tempo de segurança (TSA) deve estar presente um sinal de chama no terminal 22 e
manter-se sem interrupções até à paragem controlada
 caso contrário produz-se bloqueio e encravamento em posição de avaria
t3
Tempo de pré-ignição
Activação de combustível no terminal 18.
t4
Intervalo da válvula de combustível 1 (BV1) - Válvula de combustível 2 (BV2) ou válvula de
combustível 1 (BV1) - regulador de potência (LR)
Uma vez terminado o intervalo (t4), o terminal 19 conduz tensão
A tensão serve para a alimentação de tensão da válvula de combustível 2 (BV2) no interruptor auxiliar
(v) do actuador
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Programa de entrada em funcionamento (continuação)
Queimador bitubo
t3
t3´
Tempo de pré-ignição
Activação de combustível para o queimador piloto no terminal 17
TSA
TSA´
Tempo de segurança de arranque
Uma vez passado o tempo de segurança (TSA) deve estar presente um sinal de chama no terminal 22 e
manter-se sem interrupções até à paragem controlada
caso contrário produz-se bloqueio e encravamento da posição de avaria
t4
t4´
Intervalo válvula de combustível piloto (ZBV) - Válvula de combustível 1 (BV1)
Até à activação da válvula de combustível no terminal 19 para a carga de arranque do queimador principal
t9
Segundo tempo de segurança
Ao concluir o segundo tempo de segurança, o queimador piloto deve de ter ligado o queimador principal,
dado que uma vez passado este tempo o terminal 17 fica sem tensão e, como consequência, a válvula de
gás de ignição fecha-se
B
Posição de funcionamento do queimador
B-C
Funcionamento do queimador
Durante o funcionamento do queimador, o regulador de potência (LR) coloca a comporta de ar na
posição de carga nominal ou de carga baixa, dependendo da necessidade de calor
A activação da carga nominal tem lugar mediante o interruptor auxiliar (v) no actuador
Se se apaga a chama durante o funcionamento, os LFL1 desencadeiam um bloqueio
C
Paragem controlada
Durante a paragem controlada fecham-se imediatamente as válvulas de combustível (BV), ao mesmo
tempo, o mecanismo de programação põe-se novamente em marcha e inicia o tempo de pós-ventilação
(t6).
C-D
Tempo de funcionamento do mecanismo de programação até à posição inicial A, pós-ventilação
Ao iniciar-se a pausa de funcionamento, os terminais de controlo 11 e 12 conduzem tensão para situar a
comporta de ar na posição FECHADO. A monitorização de sinal de chama permanece activa também
durante a pausa do queimador.
t6
Tempo de pós-ventilação
Ventilador (M2) no terminal 7
Pouco depois do início do tempo de pós-ventilação (t6), o terminal 10 recebe tensão
 A comporta de ar coloca-se na posição MÍN
O fecho total da comporta inicia-se antes de que passe o tempo de pós-ventilação (t6)
 desencadeado pelo sinal de controlo no terminal 11
Durante a pausa de funcionamento seguinte, o terminal 11 permanece sob tensão
t13
Tempo de pós-combustão permitido
Após o tempo de pós-combustão (t13) a entrada de sinal de chama pode ainda receber um sinal de chama
 não há bloqueio
D-A
Fim da sequência de controlo
Posição inicial
Assim que o mecanismo de programação tenha alcançado a posição inicial e se tenha desactivado
automaticamente no processo, inicia-se novamente a verificação do detector de chama e de luz externa.
Durante as pausas de funcionamento, o circuito de monitorização de chama está sob tensão. Um sinal de
chama deficiente que persista alguns segundos dá origem a bloqueio.
Os impulsos de ignição breves dos tubos UV, por ex. devido a radiação cósmica, não dão origem a
bloqueios.
Os tempos tempo de segurança (TSA´), tempo de pré-ignição (t3´) e intervalo (t4´) só existem em controladores da
série 01.
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Sequência de controlo em caso de avaria e indicação de bloqueio
Regra geral, deve interromper-se imediatamente o abastecimento de combustível
assim que se produz uma falha ou avaria.
Em todas as avarias, o mecanismo de programação detém-se e com ele o indicador de
bloqueio.
O símbolo situado sobre a marca de leitura do indicador identifica o tipo de avaria:

Não há arranque


Um contacto não está fechado, ver também Requisitos para o arranque do
queimador
Luz externa
Bloqueio durante e depois da sequência de controlo
Exemplos:
- Chamas não apagadas
- Válvulas de combustível não estanques
- Defeito no circuito de monitorização da chama
=
Interrupção da
entrada em
funcionamento


No terminal 8 falta o sinal ABERTO do interruptor final (a)
Os terminais 6, 7 e 14 permanecem sob tensão até que se tenha resolvido a avaria
P
Bloqueio


Não há indicação de pressão do ar ao iniciar-se a verificação da pressão do ar
Falha de pressão do ar após a verificação da pressão do ar

Bloqueio

Circuito de monitorização da chama defeituoso
>
Interrupção da
entrada em
funcionamento


No terminal 8 falta o sinal de posição do interruptor auxiliar (m) para o ajuste de
chama pequena
Os terminais 6, 7 e 14 permanecem sob tensão até que se tenha resolvido a avaria
1
Bloqueio

Não existe sinal de chama ao concluir o tempo de segurança (TSA)
2
Bloqueio

No existe sinal de chama quando termina o segundo tempo de segurança (sinal de
chama da chama principal em queimadores bitubo)
I
Bloqueio

Falha do sinal de chama durante o funcionamento
Depois do desbloqueio, o mecanismo de programação da caixa de controlo do
queimador regressa à sua posição inicial e, depois, executa uma nova entrada em
funcionamento do queimador.
Se o bloqueio se produz em qualquer outro momento não marcado mediante símbolos
entre o arranque e a pré-ignição, a causa deve-se normalmente a um sinal de chama
prematuro, ou seja, errado, causado por ex. pela auto-ignição de um tubo UV.
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Sequência de controlo em caso de avaria e indicação de bloqueio (continuação)
Indicador de posição da
avaria
a-b
Programa de entrada em
funcionamento
b-b´
Passos neutros (sem
confirmação de contacto)
b (b´)-a


LFL1 Série 01




LFL1 Série 02
Programa de pós-ventilação
Duração do tempo de
segurança em queimadores
monotubo
Duração dos tempos de
segurança em queimadores
bitubo
O desbloqueio dos controlos de queimador após um bloqueio pode realizar-se
imediatamente:
– Accione o desbloqueio durante um máximo de 10 segundos
O mecanismo de programação desloca-se primeiro para posição inicial
– depois do desbloqueio
– depois de solucionar uma avaria que tenha provocado uma interrupção do
funcionamento
– depois de cada falha de tensão
Só os terminais 7 e 9...11 recebem tensão durante este tempo
Posteriormente, o controlo executa a nova entrada em funcionamento do
queimador
Nota:
Acione o desbloqueio durante um máximo de 10 segundos.
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Diagrama de conexões (para variantes de circuitos, ver exemplos de conexão)
A
TSA´
t13
bv...
SA
EK2
BV1
BV2
BV3
Atenção!
Pressione o botão de desbloqueio (EK) durante no máximo 10 segundos!
Para a conexão da válvula de segurança segue-se o esquema do fabricante do
queimador.
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Esquema de conexões (para variantes de circuitos, ver exemplos de conexão)
Si
L
H
SB
1
ION
AS
br1
a
b
ar1
I
a
4
22
ar2
XV
a
b
6
7
QRA...
R
M1
N
5
fr1
b
a
a
b
b
XIII
b
a
22 23 24
M2
14
13
+
d2
d1
LP
GP
fr3
FR
fr2
a
V
(1) (2)
XII
NTC
XIV a b
AR
IV
a
VII
br2
EK1
L1
M
E
A
3 21
2
b
15 16
a
a
VI
VIII
X
II
BR
24
b
12
W
XI
23
b
a
17
18
a
b
19
b
9
20
a
b
ar3
a
III
V
b
SM
b
M
11 10
8
LR
(1)/(3)
EK2
N
H
SA v
Z
AL
ZBV
BV1
BV1
a
BV2
M
z
m
LK
7451a12/0204
BV2
Atenção!
Pressione o botão de desbloqueio (EK) durante no máximo 10 segundos!
Para a conexão da válvula de segurança segue-se o esquema do fabricante do
queimador.
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Programa do mecanismo de programação
C
Saída de controlo
D dos terminais:
TSA
XV
Tempo de segurança (TSA´), tempo de pré-ignição (t3´), intervalo (t4´):
Estes tempos aplicam-se unicamente aos controlos de queimador da série 01, ou seja,
LFL1.335, LFL1.635, LFL1.638. Suprimem-se no caso dos tipos da série 02, uma vez
que nestes os cames X e VIII se comutam simultaneamente.
22/27
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Exemplos de ligação e sequência do programa
16
Duplicação do tempo de segurança
em queimadores monotubo
17 18 19
Só se utilizar um controlo de
queimador da série 01.
BV2
N
Z
Mediante estas medidas de conexão
(conexão dos terminais 17 e 18) o
tempo de pré-ignição reduz-se para a
metade.
BV1
7451a10/1295
O prolongamento do tempo de segurança só é admissível se as normas do
lugar de aplicação permitem aumentar o valor.
6 11 10 8
Queimador sem comporta de ar
M
N
7451a11/0396
Castanho
Preto
Protecção contra as inversões de
polaridade com AGM30
AGM30
Kl. 1
No caso de queimadores sem
comporta de ar (ou com comporta de
ai não controlada e monitorizada pelo
controlo do queimador) é necessário
conectar o terminal 8 ao 6, uma vez
que, caso contrário, o controlo do
queimador não poderá executar a
entrada em funcionamento do
queimador.
Se os cabos de rede (L-N) estiverem
trocados, o AGM30 simula um sinal
de chama (luz externa). Avaria no
controlo de queimadores.
Kl. 23
Controlo da potência através de regulador de 2 puntos. A
comporta de ar permanece fechada durante as pausas
de funcionamento.
Queimador monotubo, 2 etapas
L...
LR
SA
BV1/BV2
16
17
19
18
9 20 11
8
10
LR
7
11
6 5
1
2 10 8
SA
IV
13 12
N
BV1
Z
I M
BV2
4
9
7451a03/0396
B
t7
LK
D
C
t6
t1
M1
M2
M
~
III
N 3
A
R
TP
II
t3
Z
Controlo do actuador (SA) segundo o princípio do
controlo de um fio (actuador (SA): por ex. SQN3
conforme a ficha técnica N7808). Para as outras
conexões, ver os Diagramas de conexões.
TSA
BV1
t4
t5
LR
100%
R
M
LK
min.
0...
BV2
t11
t13
t12
FS
7451a06/0600
23/27
Building Technologies Division
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Exemplos de ligação e sequência do programa (continuação)
Queimador monotubo, modulado
Controlo da potência mediante regulador contínuo com
contactos de controlo separados galvanicamente para
as direcções de actuação ABERTO e FECHADO.
L...
LR
RV
SA
BV1
16 17 18
19
20
9
11 10
8
LR
N
Z
N
BV1
SA
a
z
M
m
RV LK
7451a04/1295
B
A
TP
R
M
~
M1
M2
t7
t3
TSA
BV1
t4
LR
100%
M
LK
A comporta de ar permanece fechada durante as
pausas de funcionamento. Para as outras conexões,
ver os Diagramas de conexões.
t6
t1
Z
R
D
C
t11
t5
t12
min.
0...
RV
t13
FS
7451a07/0600
Queimador bitubo, 2-etapas (queimador com
queimador piloto)
Controlado e monitorizado por um controlo de
queimador da série 01.
L...
LR
SA
BV1/BV2
ZBV
16
1 7 18 1 9
20 9
11
10
8
LR
ZBV
N
M
z
m
LK
BV2
BV1
Z
a
SA v
7451a05/0496
A
TP
R
B
t7
TSA´
ZBV
t5
LR
100%
LK
min.
0...
BV2
t9
t4´
BV1
M
A comporta de ar permanece fechada durante as
pausas de funcionamento. Para as outras conexões,
ver os Diagramas de conexões.
t3´
Z
R
D
t6
t1
M1
M2
M
~
C
t11
t13
t12
FS
7451a08/0202
24/27
Building Technologies Division
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Legenda
a
AL
AR
AS
BR
BV...
bv...
d1 / d2
EK...
FR
FS
GP
H
ION
L1
L3
LK
LP
LR
M1 / M2
m
NTC
QRA...
R
RV
SA
SB
Si
SM
V
v
W
Z
z
ZBV
Interruptor final para a posição ABERTO da comporta de ar
Indicador remoto de avaria (alarme)
Relé principal com contactos ar...
Fusível
Relé de bloqueio com contactos br...
Válvula de combustível
Contacto de controlo para a posição FECHADO de válvulas de gás
Contactor ou relé
Botão de desbloqueio
Relé de chama com contactos fr...
Sinal de chama
Dispositivo de controlo de pressão do gás
Interruptor principal
Detector de chama de ionização
Indicador luminoso de aviso de bloqueio
Indicador de disponibilidade de funcionamento
Comporta de ar
Regulador da pressão do ar
Regulador de potência
Motor do ventilador ou do queimador
Comutador auxiliar para a posição MÍN. da comporta de ar
Resistência do termístor
Detector de chama UV
Regulador de temperatura ou regulador de pressão
Válvula de combustível regulável continuamente
Actuador da comporta de ar
Limitador de segurança
Fusível primário externo
Motor síncrono do mecanismo de programação
Amplificador do sinal de chama
No actuador: Comutador auxiliar para a activação de combustível dependendo da posição
Dispositivo de controlo de temperatura e pressão
Transformador de ignição
No actuador: Interruptor final para a posição FECHADO da comporta de ar
Válvula de combustível piloto
(1)
(2)
Entrada para o aumento da tensão de funcionamento para o QRA (teste de sensor)
Entrada para a excitação forçada do relé da chama durante o teste de funcionamento do circuito de
monitorização da chama (contacto XIV) assim como durante o tempo de segurança (TSA) (contacto IV)


Válido para queimador monotubo
Válido para queimador bitubo com queimador piloto, que se apaga quando se acende o queimador
principal

A
A-B
B
B-C
C
C-D
D-A
Ordem de arranque através do regulador de temperatura
Programa de entrada em funcionamento
Posição de funcionamento do queimador
Funcionamento do queimador
Paragem controlada através do regulador de temperatura ou do regulador de pressão (R)
Deslocação do mecanismo de programação para a posição final após a parada controlada através do
regulador de temperatura ou do regulador de pressão (R).
A posição final do controlo do queimador  Corresponde à posição de arranque
Sinais de controlo do controlo do queimador
Sinais de entrada permitidos
Sinais de entrada necessários
Se, na altura indicada pelos símbolos ou durante o período sombreado, faltarem estes sinais, o controlo
do queimador interrompe a entrada em funcionamento ou desencadeia o bloqueio
25/27
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Legenda (continuação)
Indicação de bloqueio em caso de ausência de sinal de entrada (ver a Sequência de Controlo em Caso de Avaria):
◄
▲
▼
■
1
2
P
I
Não há arranque
Interrupção da entrada em funcionamento
Interrupção da entrada em funcionamento
Bloqueio (falha no circuito de monitorização da chama)
Bloqueio (sem chama)
Bloqueio (sem chama)
Bloqueio (sem pressão de ar)
Bloqueio
Tabela de tempos
TSA
TSA´
t1
t3
t3‘
t4
t4´
t5
t6
t7
t8
t9
t10
t11
t12
t13
t16
t20
Tempo de segurança de arranque
Tempo de segurança de arranque ou primeiro tempo de segurança (arranque em queimadores com
queimador piloto)
Tempo de pré-ventilação com comporta de ar aberta
Tempo de pré-ignição
Tempo de pré-ignição (comprido)
Intervalo entre tensão nos terminais 18 e 19
Intervalo entre o início de TSA’ e a activação da válvula no terminal 19
Intervalo entre a tensão no terminal 19
Activação da válvula no terminal 19
Tempo de pós-ventilação (com ventilador (M2))
Intervalo entre a ordem de arranque e a tensão no terminal 7 (atraso de arranque para o ventilador (M2))
Duração do programa de entrada em funcionamento (sem tempo de funcionamento (t11) e tempo de
funcionamento (t12))
Segundo tempo de segurança em queimadores com queimador piloto
Intervalo desde o arranque até ao inicio da verificação da pressão do ar sem tempo de funcionamento da
comporta de ar
Tempo de funcionamento da comporta de ar na posição ABERTO
Tempo de funcionamento da comporta de ar na posição de chama pequena (MÍN)
Tempo de pós-combustão permitido
Intervalo até à ordem ABERTO para a comporta de ar
Intervalo até à desactivação automática do mecanismo de programação após a entrada em
funcionamento
26/27
Building Technologies Division
CC1N7451pt
20.04.2016
Dimensões
Dimensões em mm
123
108,5
1,5
LFL1...
Base de encaixe AGM410490550
7451m04/0305
/ AGM14.1
27,5
7,5
103
37
27,5
103
 2016 Siemens AG Building Technologies Division, Berliner Ring 23, D-76437 Rastatt
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Building Technologies Division
27/27
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