Licenciatura - Instituto de Física
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2013 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física Setembro, 2013 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Sumário I. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................ 3 II. JUSTIFICATIVA DA PRESENTE REVISÃO CURRICULAR............................. 4 III. PERFIL DO CURSO ............................................................................................. 5 IV. PERFIL DESEJADO DO EGRESSO ................................................................. 6 V. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................... 11 VI. ESTÁGIO CURRICULAR .................................................................................. 15 VII. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ....................................... 16 Regulamento das Disciplinas de Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso e Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) .........................Erro! Indicador não definido. VIII. ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................................ 25 IX. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM .............. 30 X. AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ....................................................... 31 XI. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ................................... 32 XII. INFRAESTRUTURA FÍSICA ............................................................................. 35 Laboratórios de Pesquisa: ............................................................................................. 36 Laboratórios de Ensino: ................................................................................................ 36 XIII. EMENTAS – COMPONENTES CURRICULARES NOVAS......................... 38 Componentes Curriculares de Física Geral: ................................................................. 39 Componentes Curriculares de Ensino de Física: .......................................................... 50 Componentes Curriculares de Conhecimento Matemáticos: ........................................ 68 Componentes Curriculares de Física Clássica: ............................................................. 71 Componentes Curriculares de Física Moderna: ............................................................ 77 ANEXOS .......................................................................................................................... 82 1.1 Tabela de Docentes do IFD ................................................................................ 83 1.2 Tabela de pessoal Técnico-Administrativo do IFD............................................ 88 1.3 Tabela de Constituição do Núcleo Docente Estruturante (2013) ............................ 89 2 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura I. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO O Instituto de Física da Universidade de Brasília (UnB) oferece atualmente dois cursos de graduação, um curso diurno com as habilitações bacharelado, física computacional e licenciatura, e outro noturno de licenciatura. O projeto aqui apresentado refere-se especificamente ao curso de Licenciatura Diurno, conforme descrito no quadro a seguir: Tabela 1 Identificação do Curso DENOMINAÇÃO Física NÍVEL Graduação MODALIDADE Licenciatura TITULAÇÃO CONFERIDA Licenciado em Física ÁREA DE CONHECIMENTO Ciências Exatas DURAÇÃO 5 anos CARGA HORÁRIA 2880 horas REGIME ESCOLAR Créditos - semestral Vestibular (Sistema Universal e Sistema de Cotas para Negros), Programa de FORMAS DE INGRESSO Avaliação Seriada - PAS, Transferência Facultativa, Transferência Obrigatória, Aluno Estrangeiro e Mudança de Curso. NÚMERO DE VAGAS ANUAIS 25 por turno TURNO DE FUNCIONAMENTO Manhã e Tarde (Turno Diurno) SITUAÇÃO LEGAL INÍCIO DE FUNCIONAMENTO Reconhecido em março de 1973, de acordo com o Decreto nº 71.891. 1969 Entende-se que o aluno do diurno terá condições de concluir o curso em um prazo menor do que o previsto na entrada “Duração” da tabela acima, visto que as componentes curriculares, estágios e atividades complementares poderão ser 3 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura desenvolvidos em período integral. Entretano, o Ministério da Educação (MEC) exige que haja convergência entre os projetos pedagógicos dos cursos de licenciatura. Como o Instituto de Física já conta com um curso de Licenciatura no turno Noturno e, neste, há menor disponibilidade de tempo (20 horas-aula semanais), já se prevê aqui a referida convergência com a duração ajustada para a Licenciatura do turno Noturno. II. JUSTIFICATIVA DA PRESENTE REVISÃO CURRICULAR O Curso de Física no período diurno é um dos mais antigos na Universidade de Brasília. Sua criação praticamente coincide com a criação da própria Universidade. Contudo, desde a criação dos Cursos Noturnos de Licenciatura na UnB (1993), temos convivido no Instituto de Física com enormes diferenças, tanto no conteúdo quanto na forma e na condução dos nossos cursos de licenciatura, ofertados nos turnos diurno e noturno. O curso diurno, iniciado em 1973, ainda herdeiro de uma concepção de apêndice do Bacharelado, tem usufruído muito pouco (apesar do esforço dos professores que têm ministrado as disciplinas Estágio Supervisionado I e II) das diferentes conquistas na área de ensino de física, o que em parte se explica pela ausência na grade curricular de disciplinas especificamente voltadas para esta finalidade. No que diz respeito ao curso noturno, embora este contemple algumas dessas disciplinas (Formação Profissional Docente), não passa despercebida uma espécie de enrijecimento curricular neste campo, e até mesmo desatualização, o que pode ser caracterizado, entre outras coisas, pelo número inadequado (talvez excessivo) de créditos obrigatórios e pela falta de contornos bem definidos de parte do conteúdo abordado. Os ajustes efetuados em 1998, reduzindo a carga horária de algumas dessas disciplinas nos ensinaram muito a respeito de suas potencialidades e limitações. 4 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Esse quadro tem nos conduzido a um subaproveitamento do potencial formativo da área de ensino de física na formação dos futuros professores no Instituto de Física da Universidade de Brasília. Nesse sentido, propõe-se aqui um Projeto Pedagógico único para o Curso de Licenciatura, como estratégia de maior definição da atuação da área de ensino de física no processo formativo dos nossos licenciandos. Com a aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Física (CNE/CES 1.304/2001), que se constituem em orientação para a formulação do projeto pedagógico dos cursos de Bacharelado e de Licenciatura, juntamente com a resolução que institui a duração e a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior (CNE/CP 2/2002), e considerando ainda as Diretrizes Curriculares para os Cursos de Licenciatura da UnB, vemo-nos diante da necessidade de efetuarmos uma reforma curricular com vistas a um modelo que atenda as necessidades reais da formação do futuro professor de Física. Assim, este PPC está adaptado à nova realidade delineada pelas diretrizes do MEC/Conselho Nacional de Educação e busca corrigir problemas observados ao longo dos últimos anos de funcionamento dos cursos. III. PERFIL DO CURSO O Curso de Licenciatura em Física da UnB visa a formação de um profissional com uma sólida capacitação docente, com domínio pleno de aspectos conceituais, formais, históricos e epistemológicos da Física, do processo educativo e da prática docente, que lhe permitam desempenhar, de maneira eficiente, crítica e criativa, além da atividade profissional de professor da Educação Básica, funções em espaços educativos não formais tais como Museus e Centros de Ciência. 5 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Para atingir uma formação que contemple esses objetivos, seguindo as Diretrizes Curriculares para o Curso de Física (CNE/CES 1.304/2001), o presente curso de Licenciatura constitui-se por: i. Um Núcleo Comum às outras modalidades dos cursos de Física oferecidos pela UnB. Caracterizado por componentes curriculares relativas à física geral e à matemática. ii. Um Módulo Sequencial especializado, voltado para a formação do Físico-Educador. Caracterizado por componentes curriculares de física clássica, física moderna, ciência como atividade humana, prática como componente curricular e estágio supervisionado. Ainda com relação ao perfil, preza-se por uma sólida formação em Física, o que está atrelado a uma sólida formação em Matemática (ainda que não suficiente). Pensando nisso, optou-se por ofertar, além das disciplinas de Matemática Básica (Cálculo I, II e III) disciplinas de “Fundamentos Matemáticos da Física”, que têm por função fornecer as bases formais e operacionais para o estudo das disciplinas da Física de maneira direcionada. As componentes curriculares de Fundamentos Matemáticos da Física I e II são comuns ao Bacharelado. A disciplina Física Zero, de caráter optativo, visa a adequação do nível de conhecimento matemático dos ingressantes para que sua iniciação no curso ocorra sem percalços. IV. PERFIL DESEJADO DO EGRESSO Segundo as diretrizes curriculares nacionais para o Curso de Física, o perfil do egresso em cursos de Licenciatura em Física deve corresponder à seguinte descrição: 6 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Físico – Educador: Dedica-se preferencialmente à formação e à disseminação do saber científico em diferentes instâncias sociais, seja através da atuação no ensino escolar formal, seja através de novas formas de educação científica, como vídeos, “software”, ou outros meios de comunicação. Não se ateria ao perfil da atual Licenciatura em Física, que está orientada para o ensino médio formal. O que implica, por sua vez, no desenvolvimento de uma série de competências (C1-C5), habilidades (H1-H9) e vivências (V1-V6), as quais são apresentadas a seguir: Competências: C1: Dominar princípios gerais e fundamentos da Física, estando familiarizado com suas áreas clássicas e modernas; C2: Descrever e explicar fenômenos naturais, processos e equipamentos tecnológicos em termos de conceitos, teorias e princípios físicos gerais; C3: Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas físicos, experimentais ou teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso dos instrumentos laboratoriais ou matemáticos apropriados; C4: Manter atualizada sua cultura científica geral e sua cultura técnica profissional específica; C5: Desenvolver uma ética de atuação profissional e a consequente responsabilidade social, compreendendo 7 a Ciência como Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura conhecimento histórico, desenvolvido em diferentes contextos sóciopolíticos, culturais e econômicos. Habilidades: H1: Utilizar a matemática como uma linguagem para a expressão dos fenômenos naturais; H2: resolver problemas experimentais, desde seu reconhecimento e a realização de medições, até à análise de resultados; H3: propor, elaborar e utilizar modelos físicos, reconhecendo seus domínios de validade; H4: concentrar esforços e persistir na busca de soluções para problemas de solução elaborada e demorada; H5: utilizar a linguagem científica na expressão de conceitos físicos, na descrição de procedimentos de trabalhos científicos e na divulgação de seus resultados; H6: utilizar os diversos recursos da informática, dispondo de noções de linguagem computacional; H7: conhecer e absorver novas técnicas, métodos ou uso de instrumentos, seja em medições, seja em análise de dados (teóricos ou experimentais); H8: reconhecer as relações do desenvolvimento da Física com outras áreas do saber, tecnologias e instâncias sociais, especialmente contemporâneas; 8 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura H9: apresentar resultados científicos em distintas formas de expressão, tais como relatórios, trabalhos para publicação, seminários e palestras. Vivências: V1: ter realizado experimentos em laboratórios; V2: ter tido experiência com o uso de equipamento de informática; V3: ter feito pesquisas bibliográficas, sabendo identificar e localizar fontes de informação relevantes; V4: ter entrado em contato com idéias e conceitos fundamentais da Física e das Ciências, através da leitura de textos básicos; V5: ter tido a oportunidade de sistematizar seus conhecimentos e seus resultados em um dado assunto através de, pelo menos, a elaboração de um artigo, comunicação ou monografia; V6: no caso da Licenciatura, ter também participado da elaboração e desenvolvimento de atividades de ensino. A essas se acrescenta, também, o desenvolvimento de competências e habilidades específicas à formação do Físico Educador, as quais se relacionam: Ao planejamento e o desenvolvimento de diferentes experiências didáticas em Física, reconhecendo os elementos relevantes às estratégias adequadas; 9 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura À elaboração ou adaptação de materiais didáticos de diferentes naturezas, identificando seus objetivos formativos, de aprendizagem e educacionais; Em síntese, tomando por base esses pressupostos, espera-se que o egresso do Curso de Licenciatura em Física da UnB desenvolva as seguintes competências: Comunicar-se com coerência e coesão por meio de texto escrito. Compreender e utilizar os conteúdos curriculares apresentados em linguagem científica. Empregar conhecimentos referentes aos conteúdos curriculares para resolver situações-problemas. Articular conhecimentos relacionados aos diferentes conteúdos curriculares para analisar fenômenos do mundo natural. Planejar o trabalho pedagógico para orientar os processos de ensinoaprendizagem. Utilizar estratégias e recursos diversificados para alcançar os objetivos pedagógicos. Utilizar procedimentos de acompanhamento e avaliação de forma articulada e coerente com estratégias pedagógicas Compreender aspectos culturais, sociais, ambientais, políticos, econômicos e tecnológicos da sociedade e suas interfaces com a educação. 10 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Atuar em situações do cotidiano escolar com base na legislação vigente. Promover ações, no âmbito da comunidade escolar, com vistas à inclusão e ao respeito às diversidades. Organizar e gerir o trabalho pedagógico no âmbito da sala de aula, mais especificamente o processo de ensino-aprendizagem, sob sua responsabilidade. Conhecer as principais políticas educacionais vigentes que fundamentam e regulam o sistema educacional. Conhecer o processo de construção do conhecimento em física, articulando metodologias adequadas ao seu ensino. Dominar conhecimentos específicos em física e matemática e suas relações com outras ciências. Dominar habilidades básicas no campo da investigação e compreensão de fenômenos físicos. Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, suas relações com as ciências e seus impactos sociais. V. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR A seguir apresenta-se a organização curricular do Curso de Licenciatura em Física, semestre a semestre. 11 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura MODALIDADE OBR OBR OBR OBR OPT MODALIDADE OBR OBR OBR OBR OBR 1º SEMESTRE – 18 CRÉDITOS DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS Cálculo 1 Disciplina sem pré-requisitos Mecânica I Disciplina sem pré-requisitos Métodos da Física Experimental Disciplina sem pré-requisitos Fronteiras da Física Disciplina sem pré-requisitos Física Zero Disciplina sem pré-requisitos 2º SEMESTRE – 20 CRÉDITOS DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS Cálculo 2 Cálculo 1 Fundamentos Matemáticos da Física Disciplina sem pré-requisitos A Mecânica II Mecânica I, Cálculo 1 Introdução ao Ensino e Divulgação Disciplina sem pré-requisitos da Física Laboratório de Instrumentação Métodos da Física Experimental Científica A CRÉD. 06 04 04 02 02 C/H 90 60 60 30 30 CRÉD. 06 04 C/H 90 60 04 02 60 30 04 60 CRÉD. 06 04 C/H 90 60 06 90 04 60 CRÉD. 06 C/H 90 04 60 04 60 04 60 CRÉD. 04 C/H 60 04 60 04 60 04 60 04 60 3º SEMESTRE – 20 CRÉDITOS MODALIDADE OBR OBR DISCIPLINA Cálculo 3 Fundamentos Matemáticos da Física B OBR Ondas óptica e termodinâmica OBR MODALIDADE OBR OBR OBR OBR Laboratório de Mecânica PRÉ-REQUISITOS Cálculo 2 Cálculo 1, Fundamentos Matemáticos da Física A Cálculo 1, Fundamentos Matemáticos da Física A, Mecânica II Laboratório de Instrumentação Científica A 4º SEMESTRE – 18 CRÉDITOS DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS Fundamentos Matemáticos da Física Eletromagnetismo B, Ondas, Óptica e Termodinâmica Laboratório de oscilações ondas e Laboratório de Instrumentação fluidos Científica A Introdução ao Ensino e Divulgação Metodologia do Ensino de Física da Física Organização da Educação Brasileira Disciplina sem pré-requisitos 5º SEMESTRE – 20 CRÉDITOS MODALIDADE DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS OBS Laboratório de Termodinâmica e Física Estatística OU Laboratório de óptica e Laboratório de Instrumentação Fotônica OU Laboratório de Científica A Espectroscopia A OBS Mecânica Clássica OU Termoestatística OU Teoria Eletromagnetismo Eletromagnética OBS Física Quântica ou Relatividade e Eletromagnetismo Física Quântica OBR Materiais Didáticos para o Ensino de Introdução ao Ensino e Divulgação Física da Física OBR Estágio Curricular Supervisionado em Metodologia do Ensino de Física Física I 12 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura MODALIDADE ML OBR OBR OBR OBR MODALIDADE OBR OBS ML OBS OBR MODALIDADE ML OBR OPT ML OBR MODALIDADE ML OBR OBR OBR OBR 6º SEMESTRE – 20 CRÉDITOS DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS Módulo Livre Sugestão: Eletiva Ciências da Natureza Laboratório de Instrumentação Laboratório de Física Moderna Científica A Laboratório de Instrumentação Laboratório de Eletromagnetismo A Científica A Metodologia do Ensino de Física, Projetos e Programas para o Ensino de Materiais Didáticos para o Ensino de Física Física Estágio Curricular Supervisionado em Estágio Curricular Supervisionado Física II em Física I 7º SEMESTRE – 20 CRÉDITOS DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS Mecânica I, Mecânica II, História da Física Clássica Eletromagnetismo Estrutura da Matéria OU Física Nuclear OU Física Atômica Molecular A OU Física Quântica Física do Estado Sólido A Módulo Livre Sugestão: Eletiva Ensino de Física Mecânica Clássica OU Termoestatística Eletromagnetismo OU Teoria Eletromagnética Estágio Curricular Supervisionado em Estágio Curricular Supervisionado Física III em Física II 8º SEMESTRE – 20 CRÉDITOS DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS Módulo Livre Sugestão: Eletiva Ensino de Física Escolarização de Surdos e Libras Disciplina sem pré-requisitos Eletiva Educação Módulo Livre Sugestão: Eletiva Ciências da Natureza Estágio Curricular Supervisionado em Estágio Curricular Supervisionado Física IV em Física III 9º SEMESTRE – 18 CRÉDITOS DISCIPLINA PRÉ-REQUISITOS Módulo Livre Sugestão: Eletiva Educação Educação das Relações Étnico-raciais Disciplina sem pré-requisitos Estágio Curricular Supervisionado Metodologia da Pesquisa em Ensino de em Física IV Ciências Co-requisito: TCC I Licenciatura em Física Estágio Curricular Supervisionado em Física IV TCC I-Licenciatura em Física Co-Requisito: Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências Estágio Curricular Supervisionado em Estágio Curricular Supervisionado Física V em Física IV 10º SEMESTRE – 18 CRÉDITOS 13 CRÉD. 02 C/H 30 04 60 04 60 04 60 06 90 CRÉD. 04 C/H 60 04 60 02 30 04 60 06 90 CRÉD. 04 C/H 60 04 02 04 60 30 60 06 90 CRÉD. 04 C/H 60 04 02 60 30 02 30 06 90 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura MODALIDADE ML OBR DISCIPLINA Módulo Livre Sugestão: Eletiva Ensino de Física História da Física Moderna OPT Eletiva Ensino de Física ML Módulo Livre Sugestão: Eletiva Educação TCC II-Licenciatura em Física OBR PRÉ-REQUISITOS História da Física Clássica; Física Quântica Introdução ao Ensino e Divulgação da Física TCC I-Licenciatura em Física TOTAL GERAL + 200 horas EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES CRÉD. 04 C/H 60 04 60 02 30 04 60 04 60 192 2880 3080 DISCIPLINAS ELETIVAS POR EIXO Eixo 1: ENSINO DE FÍSICA CÓDIGO ------------------------------IB - 203114 FUP - 196185 FUP - 196410 COMPONENTE CURRICULAR Teorias da Aprendizagem e Ensino de Física TIC no Ensino de Física Educação Científica e CTS Fundamentos de Astronomia e Astrofísica Ciências na Educação Infantil e no Ensino Fundamental Avaliação no Ensino de Física FILOSOFIA E HIST DAS CIÊNCIAS HISTÓRIA FILOSOFIA DA CIÊNCIA UNIVERSO Código de campo alterado Eixo 2: EDUCAÇÃO CÓDIGO MTC 197858 MTC 192562 MTC 195391 MTC 192520 MTC 192287 PAD 194794 PAD 194174 PAD 194239 PPB 125172 PED 125156 PED 124966 TEF 194671 TEF 191108 TEF 191663 TEF 198129 TEF 191060 TEF 191361 TEF 191639 COMPONENTE CURRICULAR DIDÁTICA FUNDAMENTAL EDUCACAO A DISTANCIA EDUCAÇÃO DE ADULTOS EDUCAÇÃO E LINGUAGENS TECNOLÓGICAS AVALIAÇÃO ESCOLAR AVALIAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES EDUCATIVAS PLANEJAMENTO EDUCACIONAL POLITICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO APRENDIZAGEM NO ENSINO DESENVOLVIMENTO PSICOLOGICO E ENSINO FUNDAMENTOS DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DO PNEE FILOSOFIA DA EDUCACAO FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO HISTORIA DA EDUCACAO HISTORIA DA EDUCACAO BRASILEIRA O EDUCANDO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS 14 Código de campo alterado Código de campo alterado Código de campo alterado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura TEF 195375 TEF 195391 IB 120057 SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO EDUCAÇÃO DE ADULTOS EDUCAÇÃO AMBIENTAL SUSTENTÁVEL Eixo 3: CIÊNCIAS DA NATUREZA CÓDIGO IQD - 114081 IQD - 114090 IQD - 114464 GEM - 125806 IGD - 112844 IGD - 112909 FCE - 1709509 IB - 120081 GEM-123013-GR CEL-123943 FUP - 196398 FUP - 197998 VI. COMPONENTE CURRICULAR FUNDAMENTOS DE QUÍMICA LAB DE QUÍMICA FUNDAMENTAL QUÍMICA INORGÂNICA BÁSICA INTRODUCAO BIOLOGIA EVOLUTIVA FUNDAMENTOS DA HIST DA TERRA GEOLOGIA BÁSICA BIOFÍSICA HISTÓRIA DA BIOLOGIA BIOLOGIA GERAL INTRODUÇÃO A BIOTECNOLOGIA QUÍMICA E TECNOLOGIA CLIMATOL MUD CLIMÁT GLOBAIS ESTÁGIO CURRICULAR A Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a carga horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior, prevê a integralização de, no mínimo, 2800 horas, das quais 400 horas são especificamente dedicadas ao Estágio Curricular Supervisionado. O objetivo do Estágio é capacitar os futuros docentes para o trabalho de regência de classe. Terá início no 5° semestre do curso, estendendo-se até o 9° semestre, obedecendo ao formato de disciplinas na grade curricular (ECS I, II, III, IV e V). Será desenvolvido em escolas da rede pública de ensino, conveniadas à Universidade de Brasília, no interior de um Programa Institucional de Integração Universidade-Rede Pública de Ensino da Educação Básica. 15 Código de campo alterado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Este Programa Institucional será organizado no âmbito do Instituto de Física em parceria com a Secretaria de Educação do Governo do Distrito Federal. Em linhas gerais, serão escolhidas 05 cinco Escolas Conveniadas (EC), no âmbito das quais serão definidos Professores Supervisores (PS), que se encarregarão, sob a coordenação do Professor da Disciplina ECS, de orientar e supervisionar os estagiários no âmbito da escola. Destaca-se, também, que cada etapa do Estágio Curricular Supervisionado (ECS) terá uma ênfase específica, distribuída da seguinte forma: Estágio Curricular Supervisionado I VII. Ênfase Didática da Física (DF) II III Laboratório Didático (LD) Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) IV Práticas Interdisciplinares em Educação Científica (PIEC) V Avaliação da Aprendizagem (AA) TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) A obtenção da certificação por meio do diploma estará condicionada a apresentação com aprovação de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), original, e elaborado individualmente sob a orientação de um professor (preferencialmente da área de Ensino de Física) da unidade acadêmica ou externo a ela. Será desenvolvido no âmbito de duas disciplinas, TCC I (02 créditos) e TCC II (04 créditos), nos 9° e 10° semestres do fluxo normal e submetida a uma banca examinadora especificamente constituída para esse fim. O objetivo é que o licenciando desenvolva um trabalho investigativo-propositivo de ação em sala de aula, que reflita a sua aquisição de conhecimentos e 16 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura domínio de saberes relativos à área de Ensino de Física. Compreendido como síntese dos conhecimentos adquiridos durante o curso, o TCC deve ser realizado na forma de uma proposição didática, devendo ser elaborado obedecendo as exigências metodológicas e cientificas exigidas pelo curso, definidas em normatização específica, apresentada a seguir. Regulamento das disciplinas de TCC I e TCC II do Curso de Licenciatura em Física CAPÍTULO I - CONCEITUAÇÃO ARTIGO 1º – As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS I) e Trabalho de Conclusão de Curso II para a Licenciatura em Fisíca (TCC LICFIS II) compõem o conjunto de atividades regidas pelas Diretrizes Curriculares do Curso de Licenciatura em Física e constituem requisitos parciais para a obtenção do grau de Licenciado em Física. ARTIGO 2º – A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS I) possui 02 (dois) Créditos. O Objetivo dessa componente curricular é de capacitar os alunos a elaborar um Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (PTCC) (monografia), sob orientação docente, sobre tema investigativo-propositivo de ação em sala de aula, refletindo os conhecimentos e vivências desenvolvidas pelo aluno ao longo do curso. PARÁGRAFO 1º - Concomitante à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS I), o aluno deverá cursar a disciplina de Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências que possui 02 (dois) Créditos. 17 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura PARÁGRAFO 2º - O Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (PTCC) deverá conter a estrutura formal especificada pela folha de estilo do template em formato tex que será fornecido ao aluno. ARTIGO 3º - A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS II) possui 04 (quatro) créditos; tem por objetivo possibilitar ao(à) aluno(a) a elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso - TCC (monografia final de curso) com base no Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso anteriormente elaborado, sob a orientação de professor(a) previamente designado(a) pelo Colegiado de Graduação do Instituto de Física. Sua elaboração deve levar em consideração as exigências teórico- metodológicas apresentadas na disciplina de Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências. PARÁGRAFO 1º – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá usar o template fornecido pela secretaria do Instituto de Física e ser escrito em formato tex, de modo a ser elaborado dentro dos padrões acadêmicos que o template automaticamente concretiza por folha de estilo. CAPÍTULO II – ESTRUTURA ADMINISTRATIVA ARTIGO 4º – Na condução das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS I) e Trabalho de Conclusão de Curso II para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS II) estão envolvidos: • Coordenação de Graduação do Instituto de Física; • Secretaria do Instituto de Física; • Docentes; • Banca Examinadora. 18 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura ARTIGO 5º - Compete à Coordenação de Graduação: • Autorizar as matrículas, após verificar pré-requisitos e demais condições pertinentes; • Divulgar o Regulamento, as Normas de Redação e o Calendário das respectivas disciplinas; • Homologar as composições das Bancas Examinadoras, locais, datas e horários das apresentações dos Projetos de Trabalho de Conclusão de Curso (PTCC) e das defesas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), e emitir as respectivas portarias; • Homologar as atas das apresentações dos Projetos de Trabalho de Conclusão de Curso (PTCC) e das defesas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC); • Decidir sobre casos omissos, após consulta ao Colegiado de Graduação. ARTIGO 6º – Compete à Secretaria do Instituto de Física: • Auxiliar a Coordenação de Graduação no que se fizer necessário; • Efetuar matrículas autorizadas pela Coordenação de Graduação; • Organizar e manter um arquivo memória, contendo a versão final do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e as Atas de Defesa. • Receber e colocar o resumo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) na página WEB do IFD. ARTIGO 7º – A orientação das respectivas disciplinas estará obrigatoriamente a cargo de docente do Instituto de Física da Universidade de Brasília, podendo contar com a colaboração de outros docentes de áreas afins ao projeto, da própria Universidade ou externos, que atuarão na condição de coorientadores. PARÁGRAFO 1° - Compete ao (à) Orientador(a) do Trabalho de Conclusão de Curso I para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS I) e do Trabalho de Conclusão de Curso II para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS II): 19 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura • Orientar os alunos de acordo com o ementário das respectivas disciplinas; • Verificar as implementações das correções requeridas pela Banca Examinadora, bem como a formatação da versão final corrigida da monografia de acordo com as Normas de Redação; • Encaminhar a Ata de Apresentação (TCC LICFIS I) ou de Defesa (TCC LICFIS II), devidamente preenchida e assinada, ao Coordenador de Graduação, junto com as cópias da versão final corrigida do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), conforme definido no Calendário vigente. ARTIGO 8º – A Banca Examinadora será assim constituída: Para Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso: • Orientador(a) e/ou Co-Orientador(a) (caso existir); • 02 ou mais Examinadora(es). Para Trabalho de Conclusão de Curso: • Orientador(a) e/ou Co-Orientador(a) (caso existir); • 02 Examinadora(es). PARÁGRAFO 1º – A Banca Examinadora será definida pelo(a) orientador(a), juntamente com o(a) discente e deverá ser homologada pelo Colegiado de Graduação. PARÁGRAFO 2º – A Banca Orientador(a). 20 Examinadora será presidida pelo Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura ARTIGO 9º - As apresentações do Projeto de Trabalho de Conclusão de curso (PTCC) se darão em conformidade com o seguinte ritual: PARÁGRAFO 1º - As apresentações dos Projetos de Trabalho de Conclusão de Curso (PTCCs) seguirão a seguinte sequência de atividades: • Haverá um dia e local específico para que os alunos matriculados na disciplina PTCC apresentem, em forma de pôsteres, os resultados da disciplina. • Deverá haver apenas uma única Banca para cada trabalho (mesmo que a Banca em questão avalie mais de um trabalho). • Será feita uma arguição do aluno pelos membros da banca. • Ao orientador será facultada a presença durante a arguição. PARÁGRAFO 2º - Os membros da Banca Examinadora deverão atribuir aos alunos, individualmente, notas de 0 a 10, segundo a Ata de Defesa. PARÁGRAFO 3º – As notas relativas à arguição serão preenchidas na Ata da Apresentação e esta será entregue na secretaria do curso para que sejam compostas as notas dos examinadores com a nota atribuída ao aluno pelo orientador. PARÁGRAFO 4º – As defesas dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) serão abertas ao público e deverão ocorrer no âmbito das instalações da Universidade de Brasília. 21 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura PARÁGRAFO 5º - Não será permitido ao público o direito à voz e a manifestações que prejudiquem os trabalhos ou intimidem o(a) autor(a) da monografia ou a banca. ARTIGO 10 - A defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) se dará em conformidade com o seguinte ritual: PARÁGRAFO 1º – As defesas dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) seguirão a seguinte sequência de atividades: • Apresentação oral da(o) discente com duração aproximada de 20 minutos; • Arguição por parte dos examinadores com duração aproximada de 20 minutos para cada; • Comentários do(a) orientador(a) com duração aproximada de 10 minutos; • Repostas do(a) discente às arguições e comentários da Banca Examinadora com duração aproximada de 10 minutos para as arguições de cada examinador, perfazendo um total de aproximadamente 20 minutos; • Deliberação sobre as correções necessárias e menções pela Banca Examinadora com duração aproximada de 10 minutos. PARÁGRAFO 2º – Os membros da Banca Examinadora deverão atribuir aos alunos, individualmente, notas de 0 a 10, segundo a Ata de Defesa. 22 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura PARÁGRAFO 3º – Após a defesa, o aluno conhecerá o resultado de imediato, na forma Aprovado ou Reprovado, bem como a menção que lhe foi atribuída. PARÁGRAFO 4º – As defesas dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) serão abertas ao público e deverão ocorrer no âmbito das instalações da Universidade de Brasília. PARÁGRAFO 5º - Não será permitido ao público o direito à voz e a manifestações que prejudiquem os trabalhos ou intimidem o(a) autor(a) da monografia ou a banca. CAPÍTULO III - CONDIÇÕES DE MATRÍCULA ARTIGO 11 – São requisitos para a matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS II) ter cursado com aprovação a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS I). CAPÍTULO IV - CONDIÇÕES DE APROVAÇÃO ARTIGO 12 – São condições de aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS I) • Apresentar o trabalho na forma de pôster na data agendada pela secretaria; • Ser arguido pela Banca Examinadora; 23 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura • Obter nota média da Banca Examinadora superior a 5,0 • Obter nota do orientador superior a 5,0 (se houver orientador e coorientador, a média das notas de ambos deverá ser superior a 5,0). • Obter aprovação na disciplina de Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências, cursada em concomitância a esta. ARTIGO 13 - São condições de aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso II para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS II) • Entregar a(o) Orientador(a), 30 dias antes do final do semestre vigente, três cópias do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) correspondente ao número de integrantes da Banca Examinadora; • Defender o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) perante uma Banca Examinadora, conforme definido no Calendário vigente, e obter nota igual ou superior a 5,0; • O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá versar exclusivamente sobre tema intimamente relacionado ao Ensino de Física; • Entregar na Secretaria do Instituto de Física uma cópia da versão final corrigida e encadernada, conforme padrão adotado pelo Instituto, do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), a ser distribuído para a Secretaria do Instituto aos membros da Banca Examinadora; • Entregar na Secretaria do Instituto de Física, cópia e resumo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), em versão digital em formato com extensão pdf. CAPÍTULO V - DISPOSIÇÕES FINAIS 24 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura ARTIGO 14 - Aos interessados cabe recurso de Revisão de Menção, conforme calendário da Universidade de Brasília para revisão de menção. ARTIGO 15 – Em caso de indicação de divulgação do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), na Biblioteca Central da UnB, será solicitado a(o) discente mais uma cópia da versão final do TCC. ARTIGO 16 – Este Regulamento entrará em vigor após aprovação deste Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física pelo Colegiado de Graduação do Instituto de Física. VIII. ATIVIDADES COMPLEMENTARES As atividades acadêmicas complementares, de caráter científico-cultural, deverão ser desenvolvidas pelos licenciandos ao longo da sua formação. São exemplos de atividades de caráter científico-cultural: Participação em eventos internos e externos à Instituição de Educação Superior (IES), tais como semanas acadêmicas, escolas de verão, congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais; Participação em projetos de extensão; Participação no Programa Institucional de Iniciação à Docência (PIBID); Participação no Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC); Participação no Programa de Tutoria (PET); Monitoria de Disciplinas do curso de Graduação. 25 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Uma vez reconhecidos o mérito, o aproveitamento e a carga horária pelo Colegiado do Curso de Licenciatura, serão atribuídos os respectivos créditos. Dentre as diferentes possibilidades acima referidas os alunos serão fortemente incentivados a participarem do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), um programa da CAPES que tem como objetivo iniciar os futuros licenciandos na atividade docente no âmbito da Educação Básica. Destaca-se que para a obtenção do diploma o aluno de Licenciatura deverá cumprir 200h em atividades complementares. Em conformidade com a Resolução do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão nº 87/2006 que atribui concessão de créditos para atividades de extensão aos estudantes da graduação e, em conformidade também com as Diretrizes Curriculares Nacionais, o Instituto de Física estabelece as seguintes regras para a integralização de créditos de atividades de extensão, as quais são descritas a seguir. Para efeito de concessão de créditos, são consideradas como atividades de extensão aquelas que ocorrem regularmente, seja como parte integrante de disciplinas, seja na forma de projetos de extensão de ação contínua (PEAC) realizadas por um período ininterrupto de, no mínimo, 15 semanas. Os créditos de Extensão devem ser lançados no histórico com a identificação “Créditos de Extensão”, seguido do nome do projeto no qual o estudante participou. Normas para Aproveitamento de Atividades Complementares Artigo 1º – São consideradas atividades de extensão, de acordo com a Resolução Nº 87/2006 do CEPE: I – atividades de extensão que ocorrem regularmente como parte integrante de disciplinas e, II – projetos de extensão de ação contínua realizados por estudantes por um período ininterrupto de, no mínimo, 15 semanas. 26 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Parágrafo 1º – As atividades dos projetos de extensão contínua deverão ocorrer concomitantemente ao semestre letivo; Parágrafo 2º - Os projetos de extensão de ação contínua deverão estar devidamente aprovados no DEX, até o início do período letivo para que os estudantes participantes possam obter os créditos respectivos. Parágrafo 3º - Os estudantes poderão obter créditos de extensão em apenas um projeto por semestre; Parágrafo 4º - Os créditos de Extensão serão lançados no histórico com os dizeres “Créditos de Extensão”, seguido do nome do projeto no qual o estudante participou. Artigo 2º – São consideradas atividades complementares: 1. Aquelas configuradas como atividades científicas: a) Apresentação de trabalhos científicos em eventos de comprovada relevância na área de Física ou áreas afins para os quais serão computados 15,0 (quinze) horas; b) Publicação de artigos e trabalhos científicos em periódicos e ou anais de congresso e eventos similares, de comprovada relevância na Física ou áreas afins; para os quais serão computados 15,0 (quinze) horas; c) Publicação de resenhas e resumos científicos em periódicos e ou anais de congresso e eventos similares, de comprovada relevância na área de Física ou áreas afins; para os quais será computado 7,0 (sete) horas; 27 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura 2. Minicursos, Oficinas (com carga horária igual ou superior a 08 horas) e cursos de média ou longa duração de natureza presencial, na área de Física e áreas afins; 3. Participação em seminários, encontros, conferências, simpósio e congressos nacionais e internacionais na área de Física e áreas afins de natureza presencial, com carga horária igual ou superior a 15,0 horas; 4. Realização com aproveitamento de disciplinas do programa Ciência Sem Fronteiras (CsF) que não venham a ter seus créditos incorporados por processo de equivalência. Parágrafo 1º - São consideradas áreas afins à Física as áreas de Ciências Exatas, Ciências Biológicas e Filosofia; Parágrafo 2º - Para fins de consideração e análise serão desconsiderados os certificados sem discriminação de carga horária e/ou ausência do nome do (a) discente solicitante. Parágrafo 3º – A monitoria, as atividades de extensão, as atividades de pesquisa que são, segundo legislação em vigor, computadas no currículo, via atribuição de crédito na categoria Módulo Livre, disciplina optativa, crédito de extensão não poderão ser, concomitantemente, consideradas como Atividade Complementar. Parágrafo 4º – As atividades desenvolvidas no âmbito do estágio curricular obrigatório e não obrigatório, tais como, capacitações, treinamentos, entre outras que estejam diretamente relacionadas ao desenvolvimento do estágio, não serão contabilizadas como atividades complementares. 28 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Parágrafo 5º - Os créditos de Atividades Complementares serão lançados no histórico com os dizeres “Atividade Complementar”, seguido do nome da atividade no qual o estudante participou. Parágrafo 6º – Para parâmetros de compatibilização do crédito relativo à atividades tais como minicurso, oficinas, seminários, encontros, conferências, simpósio e congressos cada 01 (um) crédito corresponde a 15 horas. Artigo 3º – Serão considerados para efeito de avaliação de integralização de atividades complementares somente os pedidos de alunos ingressos no curso de Física da UnB e/ou advindos de cursos presenciais de Física; Parágrafo 1º – No caso de discente advindo de outra unidade de formação acadêmica, serão aceitos os certificados de participação em atividades complementares referentes aos últimos 02 anos antes do ingresso no curso de Física da UnB. Parágrafo 2º – No caso do discente ingresso no curso de Física nesta unidade formação acadêmica serão aceitos os certificados de participação em atividades complementares referentes aos últimos quatro anos de vinculação ao curso. Artigo 5º – Para efeito de reconhecimento das atividades complementares e integralização no currículo, o(a) discente deverá encaminhar à Coordenação de Curso, os certificados que comprovem sua participação, juntamente com uma exposição de motivos. 29 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Parágrafo 1º Solicitações de integralização deverão ser entregues no Instituto 45 dias antes do final do semestre; Parágrafo único - Após a formulação do pedido junto a Secretaria do Curso os créditos validados serão integralizados no semestre seguinte. Artigo 4º – Os casos omissos e ou excepcionais a esta normatização deverão ser remetidos para análise do Colegiado do Curso de Física; Parágrafo único – A documentação acima referida comporá um processo, a ser analisado por Comissão instituída para este fim pelo Colegiado de Graduação do Curso e composta por três docentes em efetivo exercício no Instituto de Física. IX. AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM O processo de avaliação deverá ser realizado em consonância com o desenvolvimento de estratégias que favoreçam a aprendizagem. Neste sentido, a abordagem no âmbito das disciplinas será de grande relevância, devendo o professor ter consciência da necessidade de colocar o estudante como protagonista do processo formativo em desenvolvimento. Nesta direção, além das usuais provas teóricas e experimentais, os professores serão incentivados a desenvolver atividades avaliativas que envolvam: i. Discussão em grupos; ii. Valorização de problemas abertos para investigação e discussão em pequenos grupos; iii. Elaboração de textos; 30 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura iv. Seminários individuais e em grupo; v. Desenvolvimento de projetos. X. AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO Considerando-se as demandas específicas da formação do profissional em questão, o Físico-Educador, e que a sua operacionalização se dará no âmbito do Curso de Licenciatura, será criado um Núcleo Docente Estruturante (NDE) 1, cujos membros terão as seguintes responsabilidades: i. Implementar, avaliar e promover adequações futuras no presente projeto pedagógico; ii. Promover reuniões com os professores do curso, visando assegurar a efetiva implantação da presente proposta pedagógica; iii. Realizar Avaliação Diagnóstica dos Alunos Ingressantes (ADAI), identificando lacunas formativas a serem preenchidas no decorrer do curso; iv. Acompanhamento permanente dos estudantes no âmbito de um programa específico (POAIL); v. Acompanhar a inserção profissional de alunos egressos; vi. Coordenar a participação dos alunos do curso no ENADE. Além do NDE, serão utilizados para avaliar o curso os resultados do processo de avaliação discente (institucional) bem como os resultados do ENADE. 1 O NDE obedece a normatização da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES) Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010. 31 Código de campo alterado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura XI. ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA 1. Direção: Diretor: Prof. Geraldo Magela e Silva Vice-Diretor: Prof. Geraldo José da Silva Coordenação de Pós-Graduação: Prof. Demétrio Antônio da Silva Filho Coordenação de Graduação: Prof. Olavo Leopoldino da Silva Filho (diurno) Prof. José Eduardo Martins (noturno) Coordenação de Extensão: Prof. Cássio Costa Laranjeiras 2. Secretaria: Assistente de Direção: Ludmila Araújo de Rezende Secretária da Pós-Graduação: Sandra Patrícia de Castro Secretária Executiva: Secretário do Noturno: Auxiliares: Fernando Carlos Evangelista Botelho (Assistente em Administração) Simone Braga Farias (Técnica em Assuntos Educacionais) 3. Conselho do Instituto: Diretor: Prof. Geraldo Magela e Silva Vice-Diretor: Prof. Geraldo José da Silva Secretária do Conselho: Ludmila Araújo de Rezende Representantes do Núcleo de Física Aplicada Prof.a Maria Aparecida G. S. Pajanian Prof. José Antonio Huamaní Coaquira Representantes do Núcleo de Física Matemática e Estatística Prof. Tarcísio Marciano da Rocha Filho Prof. Marco Antonio Amato Representantes do Núcleo de Física Atômica e Molecular Prof. Ricardo Gargano Prof. Wiliam Ferreira da Cunha Representantes do Núcleo de Estrutura da Matéria Prof. Fábio Menezes de Souza Lima Prof. José Felippe Beaklini Filho Representantes do Núcleo de Relatividade e Teoria de Partículas Prof. Paulo Sérgio da Silva Caldas Prof. Vanessa Carvalho de Andrade Representantes do Núcleo de Física Experimental Prof. José Leonardo Ferreira 32 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Prof. Jérôme Depeyrot Representantes do Corpo Discente Natália Coelho de Sena (pós-graduação) (graduação) Representante dos Servidores José das Dores Ferreira 4. Colegiado de Pós-Graduação: Coordenador da Pós-Graduação Prof. Demétrio Antônio da Silva Filho Secretária do Colegiado Sandra Patrícia de Castro Representante do Núcleo de Estrutura da Matéria Prof. Antonio Luciano de Almeida Fonseca (Membro Titular) Representante do Núcleo de Física Aplicada Prof. Qu Fanyao (Membro Titular) Representante do Núcleo de Física Matemática e Estatística Prof. Ademir Eugênio de Santana (Membro Titular) Representante do Núcleo de Física Atômica e Molecular Prof. Annibal Dias de Figueiredo Neto (Membro Titular) Representante do Núcleo de Relatividade e Teoria de Partículas Prof.ª Vanessa Carvalho de Andrade (Membro Titular) Representante do Núcleo de Física Experimental Prof.ª Alexandra Mocellin (Membro Titular) Representante Discente Marcelo Leineker Costa 5. Colegiado de Graduação/Extensão: Coordenadores de Graduação Prof. Olavo Leopoldino da Silva Filho (diurno) / Prof. José Eduardo Martins (noturno) Coordenador de Extensão Prof. Cássio Costa Laranjeiras Secretário do Colegiado Will Sandes de Melo Representante do Núcleo de Física Aplicada Prof. Roseline Beatriz Strieder (Membro Titular) Representante do Núcleo de Física Matemática e Estatística Prof. Bernardo de Assunção Mello (Membro Titular) 33 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Representante do Núcleo de Física Atômica e Molecular Prof. Marco Cézar Fernandes (Membro Titular) Representante do Núcleo de Estrutura da Matéria Prof. Daniel Lima Nascimento (Membro Titular) Representante do Núcleo de Relatividade e Teoria de Partículas Prof. Clóvis Achy Soares Maia (Membro Titular) Representante do Núcleo de Física Experimental Prof. Ivan Soares Ferreira (Membro Titular) 6. Representantes do Instituto de Física em Órgãos Colegiados da UnB: No Conselho Universitário (CONSUNI): Prof. Geraldo Magela e Silva (Titular) Prof. Geraldo José da Silva (Suplente) Prof. José Francisco da Rocha Neto (Representante do Corpo Docente) Prof.ª Vanessa Carvalho de Andrade (Suplente) No Conselho de Ensino e Pesquisa (CEPE): Prof. Demétrio Antônio da Silva Filho (Titular) Prof. (Suplente) Prof. José Felippe Beaklini Filho (Representante do Conselho) Prof. José Leonardo Ferreira (Suplente) No Conselho de Administração (CAD): Prof. Geraldo Magela e Silva (Titular) Prof. Geraldo José da Silva (Suplente) Prof. José Felippe Beaklini Filho (Representante do Conselho) Prof. Tarcísio Marciano da Rocha Filho (Suplente) Na Câmara de Ensino de Graduação (CEG): Prof. Olavo Leopoldino da Silva Filho (Titular) Prof. José Eduardo Martins (Suplente) Prof. Ivan Soares Ferreira (Titular) Prof.ª Eliana dos Reis Nunes (Suplente) Na Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPP): Prof. Demétrio Antônio da Silva Filho (Titular) Prof. Sebastião William da Silva (Suplente) Na Câmara de Extensão (CEX): Prof. Cássio Costa Laranjeiras (Titular) Prof. José Eduardo Martins (Suplente) Na Câmara de Administração e Finanças (CAF): 34 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Prof. Geraldo Magela e Silva (Titular) Na Câmara de Assuntos Comunitários (CAC): Prof. Daniel Müller (Titular) Prof. Oyanarte Portilho (Suplente) Na Câmara de Carreira Docente (CCD): Prof. Sebastião William da Silva (Titular) Prof.ª Vanessa Carvalho de Andrade (Suplente) Na Câmara de Gestão de Pessoas (CGP): Prof. Clóvis Achy Soares Maia (Titular) Prof.ª Mônica Wolf Cadilhe (Suplente) Na Câmara de Planejamento e Orçamento (CPO): Prof.ª Roseline Beatriz Strieder (Titular) Prof. Arsen Melikyan (Suplente) XII. INFRAESTRUTURA FÍSICA O Instituto de Física é parte da Universidade de Brasília, e localiza-se no Campus Universitário Darcy Ribeiro, Asa Norte, Brasília, Distrito Federal. Mais precisamente, localiza-se no Instituto Central de Ciências (ICC) Centro, CEP 60919-970, Telefone (55-61) 3107-7700, email fí[email protected]. O instituto Código de campo alterado conta ainda com inúmeras Salas de Professores, Secretaria de Graduação, Código de campo alterado Secretaria de Pós-Graduação, Almoxarifado, Oficina Mecânica, Sala de Seminários, Sala de Seminários da Pós-Graduação. O Instituto Central de Ciências da Universidade de Brasília conta ainda com elevadores para acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida2. 2 Código de campo alterado Em acordo com o Dec. N° 5.296/2004. 35 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Laboratórios de Pesquisa: O Instituto conta com uma ampla gama de laboratórios de Pesquisa relacionados à Física Experimental. Tabela 2 Estrutura Física de Laboratórios de Pesquisa. 01 02 Nome do Laboratório Laboratório de Espectroscopia Eletrônica Laboratório de Espectroscopia Raman 03 Laboratório de Espectroscopia Óptica 04 Laboratório de Química do NFA 05 Laboratório Multiusuário de Medidas de Propriedades Físicas Laboratório de Síntese de Materiais Laboratório de Cálculo Científico em Física de Nanoestruturas Laboratório de Cristais Líquidos 06 07 08 Sigla LEE LAB RAM LAB ÓPTICA LAB QUÍMICA LAB PPMS José A. Humani Coaquira LSM José A. Humani Coaquira Antônio Luciano de A. Fonseca Marcus B. Lacerda Santos e Geraldo José da Silva Geraldo José da Silva LCCFN LCL 09 10 11 12 13 14 15 16 17 Laboratório de Estudos de Nanossilicatos Laboratório de Produção de Nitrogênio Líquido Laboratório de Fotobiorreatores Laboratório de Caracterização de Baixas Dimensionalidades Laboratório de Caracterização Físico-Química de Nanomateriais Laboratório Multiusuário de Materiais Avançados e Sistemas Complexos Laboratório de Caracterização Magneto-óptica de Nanocoloides Laboratório de Nanocoloides Magnéticos Laboratório de Plasmas Coordenador Alexandra Mocellin Sebastião William da Silva Sebastião William da Silva Sebastião William da Silva LENS LABN2LIQ LFBR Júnio Márcio Rosa Cruz Luiz Roncaratti GFC-UnB Jerome Depeyrot GFC-UnB Jerome Depeyrot GFC-UnB Jerome Depeyrot GFC-UnB Jerome Depeyrot GFC-UnB LP Jerome Depeyrot José Leonardo Ferreira Laboratórios de Ensino: Há também no Instituto um conjunto de laboratórios voltados especificamente para o ensino. Muitos desses laboratórios funcionam também como laboratórios de serviço, atendendo uma ampla gama de alunos de outras unidades acadêmicas. 36 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Tabela 3 Laboratórios Didáticos 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 Nome do Laboratório Laboratório de Física 1-1 Laboratório de Física 1-2 Laboratório de Física 2-1 Laboratório de Física 2-2 Laboratório de Física 3 Laboratório de Física 4 Laboratório Especial (Física Moderna) 3 Laboratório Didático para o Ensino de Física Observatório Astronômico Didático na FAL Laboratório de Cálculo Científico Experimentoteca 3 Sigla FIS 1-1 FIS 1-2 FIS 2-1 FIS 2-2 FIS 3 FIS 4 FIS MOD LADEF OBAFAL LCC-FIS EXPT Foi concebido inicialmente como um local para ministrar disciplinas para a formação docente do futuro professor de física em nossos cursos de licenciatura. Com o passar do tempo, o LADEF passou a demonstrar capacidade para a formação continuada do professor em serviço, servindo como referência para as atividades de divulgação e ensino de física. Tem como proposta o desenvolvimento de projetos experimentais, o aprofundamento de abordagens metodológicas e a elaboração de materiais didáticos para a sala de aula de física. 37 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura XIII. EMENTAS – COMPONENTES CURRICULARES NOVAS SEMESTRE DISCIPLINA Total de Créditos 1 OBR 04-C Mecânica I OBR 04-C Métodos da Física Experimental OBR 02-C Fronteiras da Física OBR 06-C Cálculo 1 OBR 04-C Física Zero 18 2 OBR 04-C Mecânica II OBR 04-C Laboratório de Instrumentação Científica A OBR 02-C Introdução ao Ensino e Divulgação da Física OBR 06-C Cálculo 2 OBR 04-C Fundamentos Matemáticos da Física A 20 3 OBR 06-C Ondas, Óptica e Termodinâmica OBR 04-C Laboratório de Mecânica OBR 06-C Cálculo 3 OBR 04-C Fundamentos Matemáticos da FísicaB 20 4 OBR 06-C Eletromagnetismo OBR 04-C OBR 04-C Laboratório de Metodologia do Oscilações, Ondas Ensino de Física e Fluidos OBR 04-C Organização da Educação Brasileira 5 OBS 04-C Lab. Termo. E Fís. Est. OU Lab Ópt. e Fot. OU Lab. Esp. A (04) OBS 04-C Mec. Clás. OU Termoest. OU Teo. Eletromag. (04) OBS 04-C Física Quântica OU Relatividade e Física Quântica OBR 04-C Materiais Didáticos para o Ensino de Física OBR 04-C Estágio Curricular Supervisionado em Física I 20 6 OBR 04-C Laboratório de Eletromagnetismo A OBR 04-C Laboratório de Física Moderna ML 02-C Módulo Livre (Sugestão: Eletiva Ciências da Natureza) OBR 04-C Projetos e Programas para o Ensino de Física OBR 06-C Estágio Curricular Supervisionado em Física II 20 7 OBR 04-C História da Física Clássica OBS 04-C Estr. da Mat. OU Fís. Nucl. OU Fis. Atom. Mol. A OU Est. Sól. A OBS 02-C Módulo Livre (Sugestão: Eletiva Ensino de Física) OBS 04-C Mec. Clás. OU Termoestatística OU Teo. Eletrom. OBR 06-C Estágio Curricular Supervisionado em Física III 20 8 ML 04-C Módulo Livre (Sugestão: Eletiva Ensino de Física) OBR 04-C OBR 02-C ESCOLARIZAÇÃO Eletiva Educaçao DE SURDOS E LIBRAS ML 04-C Módulo Livre (Sugestão: Eletiva Ciências da Natureza) OBR 06-C Estágio Curricular Supervisionado em Física IV 20 9 ML 04-C Módulo Livre (Sugestão: Eletiva Educação) OBR 04-C EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS OBR 02-C Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências OBR 02-C TCC I Licenciatura em Física OBR 06-C Estágio Curricular Supervisionado em Física V 18 10 ML 04-C OBR 04-C Módulo Livre História da Física (Sugestão: Eletiva Moderna Ensino de Física) OBR 02-C Eletiva Ensino de Física OBR 04-C TCC II Licenciatura em Física ML 04-C Módulo Livre (Sugestão: Eletiva Educação) 18 38 18 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Componentes Curriculares de Física Geral: Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Mecânica I 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Sem pré-requisitos Graduação Introdução aos conceitos e operações básicas da cinemática e dinâmica dos movimentos de translação, com ênfase nas leis de Newton e suas aplicações, bem como nos princípios de conservação da energia mecânica e do momento linear. Análise de colisões unidimensionais e bidimensionais e uma introdução à teoria da gravitação newtoniana Nussenzveig, M. Mecânica. (Curso de Física Básica, Vol 1) (Cap. 1-10). 4ª Edição, 2002; Ed. Blucher; São Paulo. Kleppner, D e Kolenkow. Na introduction to Mechanics Cambridge, 2010. Curso de Física de Berkeley – Mecânica – Vol. 1 The Feymann Lectures of Physics, Vol. 1 Video: The Mechanical Universe and Beyond. Caltech. 1985/1986. A natureza da Física; Padrões e Unidades; Medidas de tempo e de espaço; sistemas de coordenadas. Cinemática vetorial. Leis de Newton e Aplicações Trabalho e energia mecânica Conservação da energia; forças conservativas e energia potencial. forças não conservativas; forças de atrito. Sistema de duas ou mais partículas; centro de massa; conservação do momento linear; impulso. Colisões unidimensionais e bidimensionais (elásticas e inelásticas). Newton e a lei da gravitação universal; a lei da gravitação para órbitas circulares; a atração gravitacional de uma distribuição esfericamente simétrica de massa; energia potencial para um sistema de partículas. 39 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Mecânica II 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Mecânica I, Cálculo 1 Graduação Estudo de conceitos e operações básicas da cinemática e dinâmica dos corpos rígidos, com ênfase nas leis de Newton e suas aplicações e no princípio de conservação do momento angular. Estudo de referenciais não inerciais, com ênfase nas chamadas forças de inércia. Nussenzveig, M. Mecânica. (Curso de Física Básica, Vol 1) (Cap. 1-10). 4ª Edição, 2002; Ed. Blucher; São Paulo. Kleppner, D e Kolenkow. Na introduction to Mechanics Cambridge, 2010. Curso de Física de Berkeley – Mecânica – Vol. 1 The Feymann Lectures of Physics, Vol. 1 Video: The Mechanical Universe and Beyond. Caltech. 1985/1986. Cinemática do corpo rígido; torque e momento angular; momento angular de um sistema de partículas; conservação do momento angular. Dinâmica de corpos rígidos; momento de inércia; simetria e leis de conservação. Leis de Newton e Aplicações (Rotações). Trabalho e energia mecânica Transformações de Galileu; Referenciais não inerciais; forças de inércia; efeitos inerciais da rotação da Terra. 40 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Ondas, Óptica e Termodinâmica 6 1/2013 IFD – Instituto de Física Cálculo 1, Fundamentos Matemáticos da Física A, Mecânica Graduação Fluidos. Oscilações; Ondas, som; Ótica geométrica; Interferência e Difração; Temperatura, calor, Primeira Lei da termodinâmica, gases ideais; Entropia, Segunda Lei; Teoria cinética, noções de física estatística. Nussenzveig, M., Fluidos, Vibrações e ondas, Calor, Ed. Blücher (2002) Nussenzveig, M., Ótica, relatividade, física quântica, Ed. Blücher (2002) French, A., Vibrations and Waves, Norton (1971) Crawford, Waves, McGraw-Hill (1968) Feynman, R., Lições de Física, Bookman (2008) Chaves, A., Física, vol.3 e 4, Reichmann (2000) Estática dos fluidos. Pressão, fluido incompressível, aplicações, Princípio de Arquimedes. Variáveis físicas e regimes de escoamento. Conservação da massa, equação da continuidade. Equação de Euler, equação de Bernoulli, aplicações. Viscosidade O oscilador harmônico simples, superposição de movimentos harmônicos. Oscilações amortecidas, forçadas, ressonância. Oscilações acopladas. Ondas em uma dimensão, equação de ondas, intensidade. Interferência, reflexão. Modos normais, análise de Fourier. Ondas sonoras, ondas em três dimensões, Princípio de Huyghens. Reflexão e refração. Interferência em várias dimensões. Efeito Doppler. Propagação da luz, reflexão, refração. Princípio de Fermat. Reflexão total. Espelhos, lentes, instrumentos óticos. Meios não-homogêneos, analogia óticomecânica. Interferência, experimento de Young. Lâminas delgadas, franjas, interferômetros. Coerência. Princípio de Huyghens-Fresnel da difração, difração de Fresnel, difração de Fraunhofer em vários tipos de abertura e fendas múltiplas, redes de difração. Equilíbrio térmico e Primeira Lei da Termodinâmica, temperatura, termômetros. Calor, condução, equivalente mecânico. Primeira Lei, processo termodinâmico, processos reversíveis. Equação de estado de gás ideal, energia interna, capacidades térmicas, processos adiabáticos. Ciclos térmicos, motor e refrigerador, temperatura absoluta. Teorema de Clausius, entropia, Segunda Lei, processos irreversíveis. Teoria cinética dos gases, gases ideais, calores específicos, eqüipartição da energia, caminho livre médio. Equação de Van der Waals. Distribuição de velocidades de Maxwell, movimento browniano, significado estatístico da entropia. 41 Código de campo alterado Código de campo alterado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Eletromagnetismo 6 1/2013 IFD – Instituto de Física Fundamentos Matemáticos da Física B, Ondas, Óptica e Termodinâmica Graduação Lei de Coulomb, campo elétrico, potencial eletrostático, dielétricos. Corrente elétrica. Campo magnético, lei de Ampère. Indução. Circuitos. Magnetismo na matéria. Equações de Maxwell, ondas eletromagnéticas. Polarização da luz. Nussenzveig, M., Eletromagnetismo, Ed. Blücher (2002) Nussenzveig, M., Ótica, relatividade e Física Quântica, Ed. Blücher (2002) Purcell, E., Electricity and Magnetism, 2ª ed., McGraw-Hill (1985) Feynman, R., Lições de Física, Bookman (2008) Chaves, A., Física, vol. 2, Reichmann (2000) Carga elétrica, condutores, lei de Coulomb, princípio da superposição. Campo elétrico, fluxo e lei de Gauss, o divergente e equação de Poisson. Potencial coulombiano, dipolo elétrico, circulação e rotacional. Potencial de condutores, energia eletrostática, capacitores. Dielétricos, expansão multipolar, dipolos induzidos, cargas de polarização, campo P, campo no interior de um matrial, condições de contorno. Conservação da carga, equação da continuidade. Lei de Ohm, modelo para a condutividade. Efeito Joule. Força eletromotriz. Força magnética, definição de campo magnético, efeito Hall. Lei de Ampère, lei de Biot e Savart. Indução de Faraday, geradores e motores, indutância mútua e auto-indutância, energia magnética. Elementos de circuito, leis de Kichhoff, transientes, circuito L-C, circuito R-L-C, circuitos de corrente alternada, transformadores, filtros. Correntes de magnetização, campo H, corrente atômicas, diamagnetismo, paramagnetismo, ferromagnetismo, circuitos magnéticos. Corrente de deslocamento, equações de Maxwell, ondas eletromagnéticas, conservação da energia, vetor de Poynting, equação de ondas com fonte, potenciais retardados, oscilador de Herz. Ondas em um meio transparente, polarização. Atividade ótica, condições de contorno, reflexão, refração, polarização por reflexão, reflexão total, reflexão total frustrada. 42 Código de campo alterado Código de campo alterado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Métodos da Física Experimental 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Nenhum Graduação Uso de instrumentos de medidas; Medidas e incertezas; Análise gráfica de dados; Análise estatística de dados. Taylor, J. R., Introdução à Análise de Erros: o estudo de incertezas em medições físicas, 2ª. Ed., Porto Alegre, Bookman, 2012; Balbinot, A., Brusamarello, V. J., Instrumentação e Fundamentos de Medidas, Vol. 1 e 2, 2ª. Ed., Rio de Janeiro, LTC, 2010; Berendsen, H. J. C., A Student’s Guide to Data and Error Analysis, Cambridge, Cambridge, 2011; Campos, A. A., Alves, E. S., Speziali, N. L., Física Experimental Básica na Universidade, 2ª. Ed., Belo Horizonte, UFMG, 2008; Mandel, J., The Statistical Analysis of Experimental Data, Mineola, Dover, 1984. Santoro, A., Mahon, J. R., Oliveira, J. U. C. L., Mundim Filho, L. M., Oguri, V., da Silva, W., L., P., Estimativas e Erros em Experimentos de Física, 2ª Edição, Rio de Janeiro, UERJ, 2008; Preston, D. W., The Art of Experimental Physics, Wiley, 1991 Programa Uso de instrumentos de medidas o Conceito de Instrumentação: métodos, unidades e calibração; o Exemplos práticos com aplicações contextualizadas de diferentes instrumentos para medida de dimensões físicas, grandezas termodinâmicas e grandezas eletromagnéticas; Medidas e incertezas o Melhor estimativa, relato das incertezas, tipos de incertezas; o Propagação de incertezas, fórmula geral para a propagação de erros; Análise gráfica de dados o Produção de gráficos em papeis milimetrados, mono-log e di-log; o Ajuste dos dados por uma reta; o Produção de gráficos em computador; o Ajuste dos dados por curvas pré-definidas (retas e exponenciais); Análise estatística dos dados o Variáveis aleatórias; o Distribuições estatísticas; Histogramas e distribuições; Cálculos dos momentos de uma distribuição de dados; o Aceitabilidade do resultado de uma medição; o Teste qui-quadrado. 43 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Laboratório de Instrumentação Científica A 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Métodos da Física Experimental Graduação Circuitos Analógicos; Circuitos Digitais; Interfaceamento e aquisição de dados; Microcontroladores. Balbinot, A., Brusamarello, V. J., Instrumentação e Fundamentos de Medidas, 2ª. Ed., Rio de Janeiro, LTC, 2010; Barbosa, A., Eletrônica Analógica Essencial para Instrumentação Científica, Vol. 1 e 2, São Paulo, Livraria da Física, Rio de Janeiro, CBPF, 2010; Eggleston, D., Basic Eletronics for Scientists and Engineers, Cambridge, Cambridge, 2011; Horowitz, P, Hill, W., The Art of Electronics, 2a. Ed., Cambridge, Cambrigde, 1989; Sedra, A. S., Smith, K., C., Smith, Microelectronic Circuits 6a. Ed., New York, Oxford, 2009; Crisp, J., Introduction to microprocessors and Microcontrollers, Newnes, 2004; Dunlap, R. A., Experimental Physics: Modern Methods, New York, Oxford, 1988; Simpson, Introductory Electronics for Scientists and Engineers, 2a. Ed., Benjamin Cummings, 1987. Circuitos Analógicos o Resistores, capacitores e indutores; Revisão de análise de circuitos; o Dispositivos semicondutores; o Transistores bipolares e FET; o Amplificadores com retroalimentação negativa; Amplificadores operacionais e suas configurações; o Circuitos lineares básicos. Circuitos Digitais o Sistemas analógicos versus sistemas digitais; álgebra booleana e portas lógicas; o Famílias lógicas; o Tópicos sobre sistemas sequenciais; o Sistemas microprocessados. Interfaceamento e aquisição de dados o Portas I/O e interfaces; o Conversores analógicos para digital e digital para analógico; o Acomodação de sinais: confecção de filtros analógicos e digitais; o Instrumentação virtual. Microcontroladores o Conceitos em linguagens de baixo nível e de alto nível; o Projetos: aquisição de dados de sensores diversos e controle de um motor de passo. 44 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Laboratório de Mecânica 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Lab. de Intrum. Científica A Graduação Serão selecionados entre 6 e 8 experimentos da lista abaixo: Rolamento de corpos rígidos; Movimento do giroscópio; Momento de inércia; Coeficiente de atrito; Coeficiente de restituição; Conservação de momentum; Pêndulo Balístico; Estática (estruturas e resistência de materiais); Programa Variável. 45 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Laboratório de Oscilações, Ondas e Fluidos 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Lab. de Intrum. Científica A Graduação Serão selecionados entre 6 e 8 experimentos da lista abaixo: Pêndulo Físico Pêndulo Acoplado e ressonância; Pêndulo caótico; Pêndulo de Pohl; Oscilações Forçadas e pêndulo amortecido; Ondas estacionárias numa corda; Determinação da velocidade do Som; Efeito Doppler; Cubas de ondas: difração, refração, interferência; Oscilações bidimensionais em membranas e modos de vibração; Programa Variável. 46 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Laboratório de Termodinâmica 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Lab. de Intrum. Científica A Graduação Serão selecionados entre 6 e 8 experimentos da lista abaixo: Calor específico dos sólidos; Calor latente de fusão; Resfriamento de Newton; Pressão de vapor e equilíbrio de fases; Gás real e ponto crítico; Motor de Stirling; Distribuição de densidade de partículas em suspensão; Distribuição de velocidades de Maxwell; Tensão superficial; Determinação da razão Cp/cv de gases; Programa Variável. 47 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Laboratório de Óptica e Fotônica 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Lab. de Intrum. Científica A Graduação Serão selecionados entre 6 e 8 experimentos da lista abaixo: Óptica geométrica e formação de imagens; Lei do inverso do quadrado; Estados de polarização da luz (Lei de Mallus); Velocidade da luz; Interferômetros ópticos; Determinação do índice de refração de gases; Redes de difração; Reflexão interna total e fibras ópticas; Dispersão em prismas; Lei de Beer-Lambert; Fase de Berry; Programa Variável. 48 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Laboratório de Eletromagnetismo A 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Lab. de Intrum. Científica A Graduação Serão selecionados entre 6 e 8 experimentos da lista abaixo: Razão Carga/massa do elétron; Tubo de raios catódicos; Força magnética em condutores; Distribuição de Campos magnéticos; Linhas de campos e superfícies equipotenciais; Indução magnética; Ressonância em circuitos RLC; Magnetização em função da temperatura; Magnetometria; Correntes de Eddy e freio magnético; Programa Variável. 49 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Componentes Curriculares de Ensino de Física: Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Fronteiras da Física 2 1/2013 IFD – Instituto de Física Sem pré requisitos Graduação Componente curricular de ementa variável, constando de palestras/seminários de pesquisadores e educadores sobre temas variados da Física e do Ensino de Física. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências Programa Variado 50 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Introdução ao Ensino e Divulgação da Física 2 1/2013 IFD – Instituto de Física Sem pré requisitos Graduação Abordagem das concepções e funções sociais atribuídas ao ensino e à divulgação da Física, com ênfase na análise de limites e potencialidades de práticas desenvolvidas em diferentes contextos e sua relação com os papéis atribuídos aos sujeitos envolvidos e aos conteúdos abordados. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. BRASIL, SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília: MEC. SEMTEC, 2002. BRASIL, SEMTEC. PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências O conhecimento em Física e seu papel na sociedade contemporânea; Intenções, funções e meios da divulgação científica; Teorias e Concepções de Educação Científica ao longo dos tempos e o papel do professor e do aluno; Motivos e Motivações para o Ensino de Física na Educação Básica; Leis, Diretrizes, Parâmetros e Orientações atuais para o Ensino de Física. 51 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Metodologia do Ensino de Física Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Bibliografia Básica 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Introdução ao Ensino e Divulgação da Física Graduação Abordagem de bases metodológicas para o Ensino de Física. Discussão, utilização e contextualização das seguintes estratégias de ensino no contexto do ensino de Física: (a) Ideias, concepções e representações de estudantes; (b) Obstáculos epistemológicos e pedagógicos; (c) A resolução de problemas e a metodologia da problematização; (d) A linguagem matemática e a linguagem cotidiana; (e) Modelos na ciência e no ensino de ciências; (f) As Novas Tecnologias de Informação e comunicação; (g) Mapas Conceituais; (h) Atividades lúdicas, ciência e arte, jogos e teatro. CARVALHO, A.M.P. et al. Ensino de Física Coleção Idéias em Ação. São Paulo: Cengage Learning, 2010. PIETROCOLA, Maurício (org.). Ensino de Física: Conteúdo, metodologia e epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001. Bibliografia Complementar MOREIRA, M.A.; VEIT, E.A. Ensino Superior: bases teóricas e metodológicas. São Paulo: E.P.U., 2010. MOREIRA, M. A. (1999) Teorias de Aprendizagem. São Paulo, EPU. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. Ementa Programa Elementos Estruturantes do Ensino de Física. O diálogo e o universo vivencial dos alunos. Concepções espontâneas e Mudança Conceitual. Perfil Conceitual. Obstáculos epistemológicos e pedagógicos; A resolução de problemas; A metodologia da problematização e a contextualização; A linguagem matemática e a linguagem cotidiana; Modelos na ciência e no ensino de ciências; As Novas Tecnologias de Informação e comunicação; Mapas Conceituais; O Uso de textos. Analogias. Atividades lúdicas, ciência e arte, jogos e teatro. 52 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Materiais Didáticos para o Ensino da Física 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Introdução ao Ensino e Divulgação da Física Graduação Análise de roteiros experimentais disponíveis no mercado e/ou nas redes virtuais. Estruturação de oficinas de produção de atividades experimentais: uso de ferramentas básicas para a montagem de atividades didáticas simples. O uso de materiais alternativos e de baixo custo nas atividades experimentais. A produção de material experimental e a dinâmica de sua utilização. Normas básicas de segurança. BELLUCCO, A. Ensinando quantidade de movimento: como conciliar o tempo restrito com as atividades de ensino investigativas na sala de aula? Ciência em Tela, v. 5, p. 1, 2012. BELLUCCO, A.; CARVALHO, A. M. P. Construindo a Linguagem Gráfica em Uma Aula Experimental. Ciência e Educação (UNESP), v. 15, p. 61-84, 2009. CARRASCOSA, J.; GIL PÉREZ, D.; VILCHES, A. Papel de la Actividad Experimental en la Educación Científica. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v. 23, n. 2: pg. 157-181. UFSC, Florianópolis/SC, 2006. FERREIRA, N. F. A Experimentoteca-Ludoteca. In: A Universidade e o aprendizado escolar de ciências. - Projeto USP/BID - Formação de professores de Ciências 1990-1993, S. Paulo, 1993. GIL PÉREZ, et. al. Tiene sentido seguir distinguiendo entre aprendizaje de conceptos, resolución de problemas de lápiz e papel y realización de prácticas de laboratorio? Enseñanza de las Ciencias, Barcelona: UAB/UV, v.17, n.2, p.311-320, 1999. MEDEIROS, A.; MEDEIROS, C. F. Possibilidades e Limitações das Simulações Computacionais no Ensino da Física. Revista Brasileira de Ensino de Física, vol. 24, no. 2. SBF, São Paulo/SP, 2002. SOUZA, V.F.M.; SASSERON, L. H. As perguntas em aulas investigativas de ciências: a construção teórica de categorias. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 12, p. 29-44, 2012. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. Programa Laboratórios de Ensino de Física – tipos e categorias. Roteiros Experimentais – seleção e elaboração de materiais. Oficinas de Produção experimental em: Mecânica Ondas Termodinâmica e Óptica Eletricidade e Magnetismo Física Moderna 53 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Projetos e Programas para o Ensino da Física 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Metodologia do Ensino de Física, Materiais Didáticos para o Ensino de Física Graduação Retrospectiva histórica do ensino de Física no Brasil. Análise dos principais projetos nacionais e internacionais do Ensino de Física e seus contextos de produção: PSSC, Harvard, FAI, PEF e GREF. Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino da Física. PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002. Krasilchick, M. Caminhos do Ensino de Ciências no Brasil. Em Aberto, Brasília, ano 11, nº 55, jul./set. 1992 Physical Science Study Committee. Fundação Brasileira para o Desenvolvimento do Ensino de Ciências, 1967, vol I, II e III. Projeto Física. Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, 1971. Projeto de Ensino de Física. MEC/FENAME/PREMEN, 1980. Física Auto-Instrutiva. GETEF – Grupo de Estudos em Tecnologia de Ensino de Física; Saraiva S.A. – Livreiros Editores, 1973, Vol. I, II,III Projeto Brasileiro para o Ensino de Física. O Céu, vol. 1. Rodolpho Caniato, Fundação Tropícal de Pesquisas e Tecnologia. Física vol. 1, 2 e 3. GREF. Grupo de Reelaboração do Ensino de Física/USP, Edusp, 1993. Teaching School Physics. A Unesco Source Book. John L. Lewis, Unesco, 1972. “Physical Science Study Committee: A Status Report and an Achievement Test Report.” The Science Teacher, 26: 574-581, dez 1959. “Physical Science Committee, A Planning Conference Report”. Physics Today, vol. 10, n° 3, 28-29, março, 1957. Friedman, Francis L. “A blue-print...” The Science Teacher, 24: 316-327, nov. 1957. Zacharias, Jerrold R. “Into the Laboratory...” The Science Teacher, 24: 316-327, nov. 1957. Secondary School Physics: The Physical Science Committee”. The American Journal of Physics, 28: 286-293, março/1960. Hewitt, P. G. Conceptual Physics. Harper Collins College Publishers, 7th, 1993. Blackwood, Oswald H.; Herron, Wilmer B. ; Kelly, William C. . Física na Escola Secundária. Trad. José Leite Lopes e Jayme Tiomno. Ed. Fundo de Cultura, 1958. Liao, Thomas T. From PSSC to MSTE: A Personal 34-Year Odyssey in Science and Engineering Education. Symposium: “Reflecting on Sputnik: Linking the Past, Present, and Future of Education Reform (Draft for circulation to symposium participants), October 4, 1997. Atkin, J. Myron. Applying Historic Lessons to Current Educational Reform. Symposium: “Reflecting on Sputnik: Linking the Past, Present, and Future of Education Reform (Draft for circulation to symposium participants), October 4, 1997. Rutherford, James F. Sputnik and Science Education. Symposium: “Reflecting on Sputnik: Linking the Past, Present, and Future of Education Reform (Draft for circulation to symposium participants), October 4, 1997. Dow,Peter. Sputnik Revisited: Historical Perspectives on Science Reform. Symposium: “Reflecting on Sputnik: Linking the Past, Present, and Future of Education Reform (Draft for circulation to symposium participants), October 4, 1997. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. 54 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Programa Década de 50 e a guerra fria: as necessidades econômicas e políticas como determinantes para o surgimento de novos eixos de formação científico-tecnológica no mundo – a era dos grandes projetos de ensino de ciências e o surgimento da área de pesquisa em ensino de ciências (física) no campo internacional. Projeto PSSC (Physical Science Study Committee). Project Physics Course (Projeto Harvard). A década de 70 no Brasil: Fomentos para o desenvolvimento científico e tecnológico e os programas voltados para a melhoria do ensino de ciências e o surgimento da área de pesquisa em ensino de física no país. Projeto Física AutoInstrutiva (FAI). Projeto de Ensino de Física (PEF). Décadas de 80 e 90: Teorias construtivistas e a abordagem CTS: novos eixos para a formação científico-tecnológica. Science For All Americans (Project 2061). Conceptual Physics. Projeto GREF. Na virada do milênio: Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio (PCN e PCN+) 55 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências 2 1/2013 IFD – Instituto de Física Estágio Supervisionado IV (pré-requisito) e TCC I (co-requisito). Graduação Apresentação da Área de Pesquisa em Ensino de Ciências com ênfase na natureza dos trabalhos desenvolvidos e resultados já estabelecidos. Discussão de aspectos teóricos, epistemológicos e metodológicos da pesquisa em Ensino de Ciências. Estruturação de projetos de pesquisa em Ensino de Ciências. MOREIRA, M.A. Metodologia de Pesquisa em Ensino. São Paulo: Editora livraria da física: 2011. Santos, F e Greca I., A pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suas metodologias, Ijuí, Unijuí, 2006. NARDI, R. (org.). A pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil: alguns recortes, São Paulo, Escrituras, 2007. LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. MOREIRA, M. A. Pesquisa em Ensino: aspectos metodológicos e referenciais teóricos. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 1990. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20ª edição. São Paulo: Editora Cortez, 1998.NARDI, R. (Org.) Pesquisas no ensino de física. São Paulo: Escrituras Editora, 2001. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. Programa Histórico, temas e questões da Área de Pesquisa em Ensino de Ciências. Principais linhas de pesquisa em Ensino de Ciências. Relações entre pesquisa em Ensino e a sala de aula. Principais fontes de pesquisa: livros, periódicos, eventos, dissertações e teses. Abordagens quantitativa e qualitativa: Técnicas de análise estatística; Estudos etnográficos; Estudo de caso; Pesquisa-ação; Pesquisa participante. Etapas de um planejamento de pesquisa; classificação da pesquisa; revisão de literatura. Aplicação das normas técnicas na elaboração da sua pesquisa. 56 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Avaliação no Ensino de Física 2 1/2013 IFD – Instituto de Física Introdução ao Ensino e Divulgação da Física Graduação Avaliação da aprendizagem: enfoques e controvérsias. Avaliação diagnóstica, formativa, somativa e alternativa. O sentido da avaliação nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Teoria clássica de Testes. Teoria de Resposta ao Item (TRI) e Testes Adaptativos. SAEB (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica). ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio). Programa de Avaliação Seriada (PAS/UnB). Matrizes de Referência. PERRENOUD, Phillipe. Avaliação: da excelência à regularização das aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 1998. SILVA, José Luiz P B.; MORADILLO, Edilson F. de. Avaliação, ensino e aprendizagem de Ciências. Ensaio, [Belo Horizonte], ano 1, vol. 4 n.1, Julho 2002. BLOOM, B, S; HASTINGS, J.T; MADAUS. G. F. Manual de Avaliação formativa e somativa do aprendizado escolar. Ed. Pioneira São Paulo, 1983. BRASIL, MEC, SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC, 1999. BAKER, F.B. The basics of item response theory. Washington, DC: ERIC, 2001. GATTI, Bernardete Angelina. O Professor e a Avaliação em Sala de Aula. Estudos em Avaliação Educacional, n. 27, jan-jun/2003. São Paulo: FCC. HADJI, R. C. C. Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem. Série Educação. Ed. Ática. 6ªed., SP, 1995. SCALISE, Kathleen. Formative Assessment Delivery System (FADS): The Development of Resources and Tools for Teacher Assessment of Student Learning. BEAR Center, UC Berkeley. DEMO, P. Avaliação qualitativa. São Paulo: Cortez, 1990. (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, n.25). SARMENTO, D. C.; FERREIRA, E. M. M.; SALGADO, L. L. R.; ANDRADE, T. P. O discurso e a prática da avaliação na escola. São Paulo: Pontes, 1997. BARROS FILHO, F. Avaliação da aprendizagem e formação de professores de física para o ensino de nível médio. 2002. Dissertação (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação da Unicamp, Campinas. Enfoques e controvérsias em torno do conceito de avaliação da aprendizagem. Caracterizando diferentes tipos de avaliação: diagnóstica, formativa, somativa e alternativa. O sentido da avaliação nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Modelos de avaliação baseados na Teoria clássica de Testes, na Teoria de Resposta ao Item (TRI) e em Testes Adaptativos. Matrizes de Referência de sistemas de avaliação Rendimento Escolar. SAEB,ENEM,PAS/UnB, etc) 57 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Ciências na Educação Infantil e no Ensino Fundamental 2 1/2013 IFD – Instituto de Física Introdução ao Ensino e Divulgação da Física Graduação Ensino e Aprendizagem de Ciências na Educação Infantil e no Ensino Fundamental. Abordagens metodológicas ao Ensino de Ciências. Ambientes e situações de aprendizagem no processo de ensino e aprendizagem da ciência. Planejamento e avaliação do processo de ensino e aprendizagem em ciências. Interdisciplinaridade e Ensino de Ciências. O Livro didático de ciências. BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Secretaria de Educação Fundamental: – Brasília, 1997. DRIVER, R. Children’s ideas in science. Milton Keynes, Open University Press, 1985. Feasey, R. Scientific investigations in the context of enquiry, in Harlen, W. (ed) ASE Guide to Primary Science Education. Hatfield: ASE, 2006. Johnson, J. The importance of exploration, in Maidenhead: Open University Press, 2005 Delizoicov, Demétrio; Angotti, José André; Pernambuco, Marta Maria. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. Cortez editora, São Paulo, 2002. HERNÁNDEZ,F.& VENTURA,M. A organização do currículo por Projetos de Trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Ed. Artmed, São Paulo, 1998. DELIZICOV,Demétrio;ANGOTTI,J.A. Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1994. Newton,D.P.Talking Sense in Science: Helping Children UNderstand Through Talk. London and New York: Falmer. UNESCO New trends in primary school science education. (W. Harlen, ed.). Vol 1. Paris, 1983. Ensino e aprendizagem de ciências na Educação Infantil e no Ensino Fundamental: enfoques, objetivos e metas. Abordagens metodológicas ao Ensino de Ciências. Aprendizagem de ciências através de atividades investigativas. Ambientes e situações de aprendizagem no processo de ensino e aprendizagem da ciência. Planejamento e avaliação do processo de ensino e aprendizagem em ciências. Interdisciplinaridade e Ensino de Ciências. O Livro didático de ciências. 58 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Educação Científica e CTS 2 1/2013 IFD – Instituto de Física Introdução ao Ensino e Divulgação da Física Graduação As interações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade (CTS). Pressupostos da Educação CTS. Elementos para a elaboração de propostas de ensino referenciadas pelos pressupostos CTS. Possibilidades e limites de configurações curriculares centradas na Educação CTS. SANTOS, W.; AULER, D. (org.). CTS e educação científica: desafios, tendências e resultados de pesquisas. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2011. BAZZO, W. A. Ciência, tecnologia e sociedade e o contexto da educação tecnológica. Florianópolis : EdUFSC, 1998. DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002. JAPIASSU, H. Ciência e destino humano. Rio de Janeiro, Himago, 2005. DAGNINO, R. Neutralidade da Ciência e Determinismo Tecnológico: um debate sobre a tecnociência. Campinas: Editora da Unicamp, 2008b Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. Alfabetização Científica e Tecnológica e a formação para a cidadania; Considerações históricas do Movimento CTS; Considerações históricas da Educação CTS no ensino de ciências; Caracterização das diferentes perspectivas CTS no ensino de ciências; Configurações curriculares mediante o enfoque CTS. 59 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Teorias da Aprendizagem e Ensino de Física 2 1/2013 IFD – Instituto de Física Introdução ao Ensino e Divulgação da Física Graduação Abordagem de bases teóricas para o Ensino de Física. Discussão, utilização e contextualização das seguintes Teorias de Aprendizagem no contexto do ensino de Física: Behaviorismo, humanismo e cognitivismo. A teoria do reforço positivo de Skinner. A teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget. A teoria da mediação de Vygotsky. A teoria da aprendizagem significante de Rogers. A teoria dos construtos pessoais de Kelly. A teoria da aprendizagem significativa de Ausubel. A teoria de educação de Novak e Gowin. Representações mentais; os modelos mentais de Johson-Laird. A teoria de campos conceituais de Vergnaud. As pedagogias de Paulo Freire. MOREIRA, M. A. (1999) Teorias de Aprendizagem. São Paulo, EPU. MOREIRA, M.A.; VEIT, E.A. Ensino Superior: bases teóricas e metodológicas. São Paulo: E.P.U., 2010. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. Bibliografia Complementar Programa A teoria do reforço positivo de Skinner: O Behaviorismo de Skinner Teoria do Reforço O processo Instrucional segundo a teoria skinneriana A teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget: O enfoque construtivista piagetiano: uma introdução. Os períodos gerais do desenvolvimento cognitivo Os conceitos de assimilação, acomodação e equilibração A aprendizagem segundo Piaget e o papel das ações humanas em sua teoria Implicações da teoria de Piaget para o ensino de física A teoria da mediação de Vygotsky A teoria – características gerais Instrumentos e signos A interação social Os significados Zona de desenvolvimento proximal (zdp) Formação de conceitos Aprendizagem e ensino segundo Vygotsky A teoria da aprendizagem significante de Rogers. A teoria dos construtos pessoais de Kelly. A teoria – características gerais O homem cientista O universo de Kelly Construtos Implicações da teoria dos Contrutos Pessoais para o ensino de física A teoria da aprendizagem significativa de Ausubel A teoria – caracterização Aprendizagem significativa Condições de ocorrência da aprendizagem significativa Evidência da aprendizagem significativa Tipos de aprendizagem significativa 60 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura O processo de assimilação Aprendizagens subordinada, superordenada e combinatória Diferenciação progressiva e reconciliação integrativa O processo instrucional A teoria de educação de Novak e Gowin. A teoria dos modelos mentais de Johnson-Laird Representações Mentais A teoria de Johnson-Laird Imagens, proposições e modelos mentais A natureza dos modelos mentais; princípios que impõem vínculos a possíveis modelos Tipologia dos modelos mentais As implicações instrucionais da teoria de Johnson – Laird para a Física. A teoria dos campos conceituais de Vergnaud A influência das teorias de Piaget, Vygotsky e Ausubel na teoria dos campos conceituais de Vergnaud. A Teoria dos campos conceituais As principais definições Mapas Conceituais Conhecimento prévio / aprendizagem significativa Representações ou teorias de representações. As pedagogias de Paulo Freire. Educação libertadora Diálogo Problematização Investigação temática Temas geradores e Conteúdo Programático Releituras de Freire na Educação Científica 61 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica TIC no Ensino de Física 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Introdução ao Ensino e Divulgação da Física Graduação O uso dos computadores como estratégia de facilitação do aprendizado dos conceitos da Física. Produção de conteúdo educacional em Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Introdução a programação computacional. Introdução ao uso de computadores para modelagem em Física e Matemática. Criação de Guias e Roteiros Experimentais em linguagem hipertexto. Tutorial de uso do programa LOGO (material faz parte do programa instalado). Hipertexto, Wikipédia, a enciclopédia livre. http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto Manual do programa Modellus, Teodoro, V. D.. http://modellus.fct.unl.pt/ Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. Bibliografia Complementar Programa Elaboração de sites em linguagem HTML como estratégia para divulgação de conteúdo educacional na Internet. Introdução à linguagem de programação no programa LOGO. Introdução ao uso do programa "Modellus". 62 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Estágio Curricular Supervisionado em Física I 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Metodologia do Ensino de Física Graduação Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Física no nível básico, no contexto da formação do cidadão. Regência de ensino com exercício de todas as funções inerentes ao professor de Física no nível básico. Análise reflexiva e vivencial de problemas atinentes ao ensino da Física e das possibilidades de superação e inovação com ênfase na Didática da Física. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. Bibliografia Complementar 63 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Estágio Curricular Supervisionado em Física II 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Estágio Curricular Supervisionado em Física I Graduação Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Física no nível básico, no contexto da formação do cidadão. Regência de ensino com exercício de todas as funções inerentes ao professor de Física no nível básico. Análise reflexiva e vivencial de problemas atinentes ao ensino da Física e das possibilidades de superação e inovação com ênfase no Laboratório Didático. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. Bibliografia Complementar 64 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Estágio Curricular Supervisionado em Física III 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Estágio Curricular Supervisionado em Física II Graduação Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Física no nível básico, no contexto da formação do cidadão. Regência de ensino com exercício de todas as funções inerentes ao professor de Física no nível básico. Análise reflexiva e vivencial de problemas atinentes ao ensino da Física e das possibilidades de superação e inovação com ênfase nas Tecnologias de Informação e Comunicação. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. Bibliografia Complementar 65 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Estágio Curricular Supervisionado em Física IV 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Estágio Curricular Supervisionado em Física III Graduação Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Física no nível básico, no contexto da formação do cidadão. Regência de ensino com exercício de todas as funções inerentes ao professor de Física no nível básico. Análise reflexiva e vivencial de problemas atinentes ao ensino da Física e das possibilidades de superação e inovação com ênfase nas práticas interdisciplinares em Educação nas Ciências. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. Bibliografia Complementar 66 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Estágio Curricular Supervisionado em Física V 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Estágio Curricular Supervisionado em Física IV Graduação Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Física no nível básico, no contexto da formação do cidadão. Regência de ensino com exercício de todas as funções inerentes ao professor de Física no nível básico. Análise reflexiva e vivencial de problemas atinentes ao ensino da Física e das possibilidades de superação e inovação com ênfase na Avaliação da Aprendizagem. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências. Bibliografia Complementar 67 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Componentes Curriculares de Conhecimento Matemáticos: Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Física Zero 2 1/2013 IFD – Instituto de Física Sem pré requisitos Graduação Funções e Gráficos, Trigonometria, Análise Dimensional na Física, Álgebra Linear e Física, Limites, Derivação, Integração, Ferramentas Computacionais Apostila criada pelos Alunos do PET sob orientação da professora Vanessa Andrade 1 – Funções e Gráficos Definição de Função e gráfico cartesiano de uma função Função Afim Função Quadrática: movimento retilíneo uniformemente variado. Função Exponencial: decaimento radioativo. Função Logarítmica: decaimento radioativo. Funções Trigonométricas (com destaque no próximo tópico): movimento circular uniforme. Função definida por várias sentenças abertas: cinemática (deslocamento e caminho percorrido). Função Modular 2 – Trigonometria círculo trigonométrico, relações entre funções trigonométricas, identidades e principais operações que envolvem grandezas trigonométricas. 3 – Análise Dimensional na Física Interação de unidades durante um problema (resultado do produto ou soma de variáveis com unidades) Unidades de medidas e seus múltiplos Interpretação de seus resultados e a verificação da validade dos mesmos. 4 - Álgebra Linear e Física estruturas algébricas e sua importância na Física vetores Operação entre vetores e números. introdução a bases. Introdução a mudança de sistemas de coordenadas: coordenadas esféricas em 2D. Produto interno e vetorial e suas aplicações. 5 - Limites Definição Propriedades 6 - Derivação Definição Propriedades 7 – Integração O método da exaustão: Técnica de integração: Aplicação ao curso: 8 - Ferramentas Computacionais Apresentação de pacotes gráficos e computacionais (Maple, Matlab e outras) em nível introdutório. 68 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Fundamentos Matemáticos da Física A 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Nenhum Graduação Limites, derivadas, aplicações das derivadas na física (mecânica), matrizes, cálculo matricial, determinantes, sistemas de equações algébricas, álgebra de vetores, produto escalar, produto vetorial, aplicações do cálculo vetorial na física, derivadas de funções vetoriais, séries aritmética e geométrica, séries de Taylor e suas aplicações na física, integrais unidimensionais, aplicações das integrais mecânica; Derivadas parciais, introdução ao gradiente, ao rotacional, ao divergente e ao laplaciano. Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem. Sistema de coordenadas curvilíneas ortogonais. Introdução à álgebra linear, diagonalização de matrizes, relação com o momento de inércia, eixos principais e simetrias. Bibliografia Básica Calculus Made Easy, S. P. Thompson, M. Gardner, St. Martin's Press; Revised (1998). Quick Calculus: A Self-Teaching Guide, D. Kleppner, John Wiley & Sons, 2a. Edição (1985). Div, Grad, Curl, and All That: An Informal Text on Vector Calculus, H. Schey, W. W. Norton & Company, 4a. Edição (2005). Bibliografia Complementar Programa Cálculo analítico em uma dimensão: o Limites, derivadas, definição de velocidade e aceleração, interpretação geométrica da derivada, força e potencial, análise de curvas de potencial, séries de Taylor: energia relativística e expansões multipolares, integrais e suas aplicações na mecânica (aceleração, velocidade, posição), definição de trabalho (uma dimensão). Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem, métodos de solução, transformadas de Laplace; Matrizes e álgebra vetorial: o Matrizes, ordem, operação com matrizes, sistemas de equações algébricas lineares, determinantes. Soma e subtração de vetores, aplicações à estática, produto escalar, produto vetorial, definição de grandezas físicas a partir dos produtos escalar e vetorial (trabalho, momento angular, torque), definição de espaço vetorial; Derivadas parciais: o introdução ao gradiente, ao rotacional, ao divergente e ao laplaciano. Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem. Introdução à álgebra linear (em representação matricial): o Espaço vetorial abstrato, transformações lineares, significado físico de uma transformação linear, diagonalização de matrizes, relações com o tensor de inércia e momento angular, equações diferenciais acopladas e suas aplicações a modos normais de vibração. 69 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Fundamentos Matemáticos da Física B 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Fundamentos Matemáticos da Física A, Cálculo 1 Graduação Revisão de álgebra vetorial, Cálculo vetorial e suas aplicações. Equações diferenciais parciais e suas aplicações. Introdução às funções especiais e suas aplicações. Equações integrais elementares. Calculus Made Easy, S. P. Thompson, M. Gardner, St. Martin's Press; Revised (1998). Quick Calculus: A Self-Teaching Guide, D. Kleppner, John Wiley & Sons, 2a. Edição (1985). Div, Grad, Curl, and All That: An Informal Text on Vector Calculus, H. Schey, W. W. Norton & Company, 4a. Edição (2005). Bibliografia Complementar o o Programa o o Cálculo analítico em três dimensões I: Derivadas parciais, interpretação geométrica, definição e interpretação dos operadores diferenciais: gradiente, divergente, rotacional e laplaciano, interpretação geométrica dos operadores diferenciais, aplicação desses operadores na mecânica – potencial gravitacional e aplicação desses operadores no eletromagnetismo – equações da eletrostática e magnetostática, aplicação dos operadores diferenciais em ondas planas. Sistemas de coordenadas curvilíneos ortogonais e representação dos operadores diferenciais nestes sistemas. Cálculo analítico em três dimensões II: Integrais repetidas, definição e cálculo de centro de massa de corpos extensos, definição e cálculo do momento de inércia de corpos extensos, integrais de superfície, integrais de linha e suas aplicações à definição de trabalho, teoremas integrais no plano e no espaço e suas aplicações à teoria eletromagnética. Introdução às equações diferenciais parciais: Método de separação de variáveis e redução às equações diferenciais ordinárias. Solução de equações diferenciais ordinárias pelo método de Frobenius. Introdução ao estudo de funções especiais (polinômios de Hermite, polinômios de Legendre). Aplicações à eletrostática e à física quântica (poços de potencial e oscilador harmônico). Transformadas de Fourier e espaço vetorial de funções. Equações integrais elementares. 70 Código de campo alterado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Componentes Curriculares de Física Clássica: Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Mecânica Clássica 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Mecânica II Graduação Dinâmica Newtoniana. Momento linear, Momento angular e Energia. Oscilações. Princípios variacionais e equações de Lagrange. Campos centrais. Sistemas de referência não-inerciais. Corpos rígidos. Mecânica Hamiltoniana. Taylor, J., Classical Mechanics, Univ. Sci. Books (2005). Thornton, S., Marion, J., Classical Dynamics of Particles and Systems, Thomson (2004). Goldstein, H., Classical Mechanics, Addison-Wesley (2000). Landau, L., Mechanics, Butterworth (2000). Hand, Analytical Dynamics, Cambridge (1998). Strauch, D., Classical Mechanics: An Introduction, Springer (2009). Leis de Newton, leis de conservação, oscilações lineares. Soluções das equações de movimento de uma partícula. Dinâmica de projéteis e partículas carregadas. Conservação de momento linear e centro de massa. Momento angular de uma partícula e de sistemas de partículas. Energia cinética e trabalho. Energia Potencial e forças conservativas. Forças centrais e energia de interação de duas partículas. Movimento harmônico simples. Oscilações bidimensionais. Oscilações amortecidas. Princípios variacionais, equações de Euler, vínculos. Princípio da mínima ação, equações de Lagrange, leis de conservação e propriedades de simetria. Redução ao problema de um corpo, primeiras integrais do movimento, equações de movimento, órbitas, o problema de Kepler. Espalhamento em campo central. Movimento em referenciais girantes, forças centrífuga e de Coriolis, movimento relativo à Terra. Energia cinética e momento angular, tensor de inércia, eixos principais, ângulos de Euler, equações de Euler para corpo livre, movimento de um pião simétrico, precessão, pião simétrico com um ponto fixo. Transformação de Legendre, equações de Hamilton, coordenadas cíclicas, leis de conservação. 71 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Teoria Eletromagnética Bibliografia Básica 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Eletromagnetismo. Graduação Eletrostática: lei de Coulomb, campo e potencial eletrostático, campos em materiais dielétricos, capacitores, energia eletrostática. Magnetostática: corrente elétrica estacionária, campo magnético, campos magnéticos em materiais magnetizáveis, energia magnetostática. Eletrodinâmica: indução eletromagnética, equações de Maxwell, leis de conservação. Ondas eletromagnéticas: propagação no vácuo, propagação em meios materiais, absorção e dispersão e guia de ondas. Griffiths, D. J., Introduction to Electrodynamics, Prentice-Hall, 3ª. Ed., 1999. Reitz, J. R., Milford, F. J. e Christy, R. W., Fundamentos da Teoria Eletromagnética, Campus, 3ª. Ed., 1982. Bibliografia Complementar Zangwill, A., Modern Electrodynamics, Cambridge University Press, 2013. Jackson, J. D., Classical Electrodynamics, Hamilton Printing Company, 3ª. Ed., 1999 Ementa Programa Eletrostática: Lei de Coulomb, campo elétrico, lei de Gauss, potencial elétrico, energia e trabalho eletrostáticos, condutores e condições de contorno, capacitores, soluções de problemas de contorno – equação de Laplace da eletrostática, método das imagens, expansão multipolar; Campos elétricos na matéria: polarização, vetor deslocamento elétrico, condições de contorno, polarizabilidade elétrica, soluções de problemas de contorno em dielétricos, lei de Ohm; Energia eletrostática; Magnetostática: A força de Lorentz e a lei de Biot-Savart, lei de Ampère, potencial vetor, expansão multipolar do potencial vetor; Campos magnéticos na matéria: magnetização, correntes ligadas e campos magnéticos na matéria, lei de Ampère na matéria, suscetibilidade magnética, solução de problemas de contorno em materiais magnéticos; Energia magnetostática; Eletrodinâmica: Indução eletromagnética, lei de Ampère reformulada, equações de Maxwell no vácuo, equações de Maxwell na matéria, condições de contorno, transformações de calibre; Leis de conservação, energia e momentum eletromagnético. Ondas eletromagnéticas: ondas eletromagnéticas no vazio, ondas eletromagnéticas em meios materiais, índice de refração, energia e momentum de ondas eletromagnéticas, reflexão e transmissão, absorção e dispersão, guias de onda. 72 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Termoestatística 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Ondas, Óptica e Termodinâmica, Fundamentos Matemáticos da Física 2. Graduação Trabalho, energia interna, calor e temperatura. Entropia. Postulados da termodinâmica. Irreversibilidade e equilíbrio. Variáveis e equações de estado. Relações formais: equação de Euler e relação de Gibbs-Duhem. Processos reversíveis e irreversíveis. Máquinas térmicas e ciclo de Carnot. Potenciais termodinâmicos. Relações de Maxwell. Estabilidade. Transições de fase de primeira ordem. Calor latente. Formalismo microcanônico. Formalismo canônico. H. B. Callen, Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics, John Wiley and Sons, Inc., New York, 1985. F. Reif, Fundamentals of Statistical and Thermal Physics, McGraw-Hill Inc., Singapura, 1965 F. Mandl, Statistical Physics, John Wiley & Sons, 1988. R. K. Pathria, Statistical Mechanics, Elsevier, UK, 1972. L. E. Reichl, A Modern Course in Statistical Physics, John Wiley and Sons, Inc., New York, 1998. K. Huang, Statistical Mechanics, John Wiley and Sons, Inc., New York, 1987 O que é Termodinâmica? Variáveis de estado. Conceitos básicos e postulados. Trabalho e Calor. Condições de equilíbrio. A primeira lei da termodinâmica. O experimento de Joule e a energia interna. Estados termodinâmicos, fluxos de energia e funções de estado. Algumas relações formais e exemplos de sistemas termodinâmicos. Processos reversíveis e irreversíveis. Aplicação da primeira lei a sistemas abertos e fechados. Comportamento PVT das substâncias puras. O gás ideal, o gás real e as equações de estado. Formulações alternativas e transformadas de Legendre. A segunda lei da termodinâmica. O ciclo de Carnot. Entropia e a representação matemática da 2a lei da Termodinâmica. Variação de entropia em processos ideais. Relações entre as propriedades termodinâmicas. Princípios de extremo para as diferentes formulações da termodinâmica. Relações de Maxwell. Energias livres de Helmholtz e de Gibbs. Introdução ao Equilíbrio de Fases para substâncias puras. Estabilidade dos sistemas termodinâmicos. Transições de fase. Introdução aos ciclos de potência e de refrigeração. Tipos de máquinas e utilizações mais comuns. Ensemble microcanônico. Significado da entropia em sistemas fechados. Modelo de Einstein para sólidos cristalinos. Sistemas de dois estados. Ensemble canônico e distribuição de probabilidade. Função de partição. 73 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Fatoração da função de partição. Modelo de Debye. Radiação eletromagnética. Gás ideal clássico. Teorema de equipartição. 74 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar História da Física Clássica 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Mecânica I, Mecânica II, Eletromagnetismo. Graduação O valor Educativo da História da Ciência. A física e a Cosmologia de Aristóteles. A mecânica e astronomia na antiguidade clássica e helenística. A crítica medieval à dinâmica aristotélica. A física do impetus. O princípio da inércia na idade média. A Revolução Copernicana-Galileana e o nascimento da ciência moderna. A Síntese Newtoniana. A física mecanicista no séc. XVII-XVIII: mecânica, hidrostática e ótica. Dos Condicionantes histórico-sociais do surgimento da termodinâmica. Calor e termodinâmica no séc. XIX. A luz e o eletromagnetismo no séc. XIX. O eletromagnetismo de Faraday-Maxwell. Atomismo e teoria cinética. Koyré, Alexandre. Estudos Galilaicos, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1986. Kuhn, Thomas. Revolução Copernicana, Edições 70, 1956. Copérnico, Nicolau. Commentariolus: Pequeno Comentário de Nicolau Copérnico Sobre suas Próprias Hipóteses Acerca dos Movimentos Celestes. Introdução, tradução e notas: Roberto de Andrade Martins. São Paulo. Nova Stella. São Paulo, 1998. Galileu, Galilei. Duas Novas Ciências. Ed. Nova Stella. São Paulo, 1998. ____________. Diálogos Sobre Dois Máximos Sistemas do Mundo Ptolomaico e Copernicano. Tradução e notas: Pablo Rubén Mariconda. Discurso Editorial, 2001. Bernard, I. Cohen Westfall, Richard S. (Seleção e Organização). Newton: Textos, Antecedentes e Comentários. ED. UERJ/ Contraponto. Carnot, Sadi. Reflexões Sobre la Potencia Motriz Del Fuego. Alianza Universidad, 1987. J. T. Cushing, Philosophical Concepts in Physics: The Historical Relations Between Philosophy and Scientific Theories, Cambridge University Press, 1998. Holton; S. G. Brush, Physics, the Human Adventure: From Copernicus to Einstein and Beyond, Rutgers University Press, New Brunswick, 2001. R. S. Westfall, The Construction of Modern Science, Mechanisms and Mechanics, Cambridge University Press, 1977. R. D. Purrington, Physics in the Nineteenth Century, Rutgers University Press, New Jersey, 1997. M. Jammer, The Conceptual Development of Quantum Mechanics, 2nd ed. New York: American Institute of Physics, 1989. A. S. T. Pires, Evolução das Ideias da Física, Editora Livraria da Física, 2008. L. R. Evangelista, Perspectivas em História da Física: dos babilônios à síntese newtoniana, vol. 1, Editora Ciência Moderna, 2011. G. E. R. Lloyd, Early Greek Science: Thales to Aristotle, W.W. Norton & Company, New York, 1970. G. E. R. Lloyd, Greek Science: after Aristotle, W.W. Norton & Company, New York, 1973.G. E. Grant, Physical Science in the Middle Ages, Cambridge University Press, Cambridge, 1977. Koyré, A., From the Closed World to the Infinite Universe, Wilder Publications, Radford, 2008. R. Dugas, A History of Mechanics, Dover Publications, 1988. E. Mach, The Science of Mechanics: A Critical and Historical Account of Its Development, Open Court Publishing Company, 1989. E. A. Burtt, As Bases Metafísicas da Ciência Moderna, Editora UnB, 1984. M. Jammer, Concepts of Space: The History of Theory of Spaces in Physics, 3rd ed: New York: Dover, 1993. 75 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura M. Jammer, Concepts of Force: A Study in the Foundations of Dynamics, New York: Dover, 1999. M. Jammer, Concepts of Mass in Classical and Modern Physics, New York: Dover, 1997. P. M. Harman, Energy, Force and Matter, The Conceptual Development of Nineteenth-Century, Cambridge University Press, 1982. O. Darrigol, Electrodynamics from Ampère to Einstein, Oxford University Press, New York, 2000. E. T. Whittaker, A History of The Theories of Aether and Electricity: from the Age of Descartes to the Close of the Nineteenth Century, BiblioLife Reproduction Series, 2009. Programa A dimensão histórica do conhecimento científico. O valor educativo da história da ciência. Conexões históricas e o ensino de física. A física e a cosmologia aristotélica. Ato e Potência. As quatro causas. Movimentos naturais e violentos. A cosmologia aristotélica. A mecânica e a astronomia nas antiguidades clássica e helenística. Arquimedes e a fundação da estática de sólidos e de fluidos. A esfera celeste no mundo antigo: o problema dos planetas. Eudóxio de Cnido e o modelo de esferas homocêntricas. O heliocentrismo de Aristarco de Samos. A astronomia matemática de Apolônio de Perga. O modelo Ptolomaico. A física medieval nos séculos XIII e XIV. A escola de Paris: Jean Buridan e Nicolau Oresme. A teoria do impetus. A escola de Oxford e os desenvolvimentos na cinemática. A Revolução Copernicana. As contribuições de Tycho Brahe. A Revolução Científica do séc. XVII. A fundação da ciência moderna: Kepler e Galileu. A Nova Astronomia. As descobertas astronômicas de Galileu: Sidereus Nuncius. Galileu: a descoberta do princípio de relatividade e do princípio de inércia. A fundação da física matemática. A filosofia mecânica: Gilbert e Descartes. A hidrostática e o problema do vazio. Torricelli e Pascal. A teoria dos gases de Boyle. Desenvolvimentos na ótica. Kepler e Descartes. A Optica de Newton e a solução do problema das cores. O Experimentum Crucis. Os modelos mecânicos para a luz. A teoria corpuscular. A teoria ondulatória de Huygens e Hooke. Desenvolvimentos da mecânica no continente. Huygens: o princípio de relatividade e as leis colisionais; aceleração centrípeta; o pêndulo. Leibniz e o conceito de vis viva. As etapas finais da construção da mecânica. A descoberta da ação central e da lei do inverso do quadrado. Newton e a criação do conceito de força. Principia Mathematica. A gravitação universal. A teoria do calor e a termodinâmica no séc. XIX. Joule e o equivalente mecânico do calor. Carnot e os primórdios da segunda lei da termodinâmica. Clausius e a criação do conceito de entropia. Kelvin e o conceito de irreversibilidade. A descoberta do princípio de conservação de energia. A luz e o eletromagnetismo no séc. XIX. A teoria ondulatória de Young e Fresnel. Oersted e a descoberta do eletromagnetismo. Correntes elétricas, magnetismo e a contribuição de Ampère. A indução eletromagnética e a contribuição de Faraday. A origem do conceito de campo. O eletromagnetismo de Maxwell e a unificação da ótica com o eletromagnetismo. Hertz e a descoberta das ondas eletromagnéticas. A teoria atômica de John Dalton. Os desenvolvimentos do atomismo no século XIX. Primórdios da teoria cinética: propriedades dos gases e calores específicos. Teorema de equipartição: Clausius e Maxwell. Ludwig Boltzmann e a fundação da mecânica estatística. A teoria de ensembles de Gibbs. 76 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Componentes Curriculares de Física Moderna: Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Física Quântica 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Eletromagnetismo. Graduação Relatividade Especial. A fenomenologia quântica: radiação do corpo negro, efeito fotoelétrico e efeito Compton. Postulados de de Broglie. Dualidade onda - partícula, difração de elétrons, o princípio da incerteza. Espalhamento de Rutherford, espectros atômicos e modelo de Bohr. A teoria de Schrödinger da Mecânica Quântica. Soluções da equação de Schrödinger independente do tempo. Potenciais centrais, Momento angular orbital, potencial coulombiano, átomos de um elétron. Momentos de dipolo magnético, Spin. Taylor, J., Classical Mechanics, Univ. Sci. Books (2005). Eisberg, R. e R. Resnick, Física Quântica, Ed. Campus (1994) Rohlf, J., Modern Physics from A to Z, Wiley (1994) Thornton, S., Marion, J., Classical Dynamics of Particles and Systems, Thomson (2004). Brehm, J. e W. Mullin, Introduction to the Structure of Matter, Wiley (1989). Gasiorowicz, S., Quantum Physics, Wiley (2003). Lopes, J. L., A Estrutura Quântica da Matéria, Ed. UFRJ (1992). Longair, M., Quantum Concepts in Physics, Cambridge University Press (2013). Postulados da relatividade especial, transformações de Lorentz, composição de velocidades. Espaçotempo, quadrivetores, tensores. Momento linear, momento angular. Átomos e radiação em equilíbrio, o espectro da radiação térmica, a distribuição de Planck. Fótons. O efeito fotoelétrico e a natureza dual da radiação eletromagnética. O efeito Compton. Produção de raios X. Produção de pares. Espalhamento de Rutherford e seção de choque. Postulados de de Broglie. Dualidade onda - partícula. Difração de elétrons: experiência de Davisson-Germer. O princípio de incerteza de Heisenberg. Consequências do princípio de incerteza. Antiga Teoria Quântica. Espectros atômicos e modelo de Bohr. Regras de quantização. Modelo de Bohr-Sommerfeld. Princípio de correspondência. Advento da Mecânica Quântica. A mecânica ondulatória de Schrödinger. Interpretação de Born para a função de onda. Valores esperados. Equação independente do tempo. Estados estacionários e autofunções. Autovalores e quantização da energia. Equação independente do tempo. Potenciais quadrados: potencial degrau, barreira de potencial. Penetração de barreira. Efeito túnel. Potenciais quadrados: poços de potencial finito e infinito. Oscilador harmônico simples. Potenciais centrais. Solução em coordenadas esféricas. Potencial coulombiano, átomos de um elétron. Números quânticos e degenerescência. Autofunções. Densidade de probabilidade. Momento angular orbital. Equação de autovalor. Momento de dipolo magnético orbital, efeito Zeeman normal. Experimento de Stern e Gerlach, Spin, momento angular total, interação spinórbita. Efeito Zeeman anômalo. Taxas de transição e Regras de Seleção. 77 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Estrutura da Matéria 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Física Quântica Graduação • Física atômica. Partículas idênticas. Princípio de exclusão. Tabela periódica dos elementos. Excitações de raios X e excitações óticas. • Estatística quântica. Funções de distribuição: Boltzmann, Bose-Einstein e FermiDirac. Aplicações. • Física molecular. Ligações químicas. Espectros moleculares. • Teoria dos sólidos. Condutores e semicondutores. Supercondutividade. Propriedades magnéticas. • Física nuclear. Fenomenologia. Modelos nucleares. Decaimentos. • Partículas elementares. Números quânticos. Interações fundamentais e leis de conservação. Eisberg, R. e R. Resnick, Física Quântica, Ed. Campus (1994) Rohlf, J., Modern Physics from A to Z, Wiley (1994) Brehm, J. e W. Mullin, Introduction to the Structure of Matter, Wiley (1989). Gasiorowicz, S., Quantum Physics, Wiley (2003). Lopes, J. L., A Estrutura Quântica da Matéria, Ed. UFRJ (1992). Longair, M., Quantum Concepts in Physics, Cambridge University Press (2013). Partículas idênticas. Princípio de exclusão. Átomo de Hélio. Teoria de Hartree. Estados fundamentais de átomos multieletrônicos. Tabela periódica dos elementos. Espectro de raios X. Excitações óticas de átomos multieletrônicos. Acoplamento L-S. Efeito Zeeman. Indistinguibilidade e estatística. Funções de distribuição: Boltzmann, BoseEinstein e Fermi-Dirac. Calor específico de um sólido. Laser. Gás de fótons. Gás de fônons. Condensação de Bose. Hélio líquido. Ligações iônicas e covalentes. Espectros de rotação e vibração. Efeito Raman. Tipos de sólidos. Teoria de banda dos sólidos. Condução elétrica em metais. Modelo de elétrons livres. Semicondutores e dispositivos. Supercondutividade. Paramagnetismo. Diamagnetismo. Ferromagnetismo. Antiferromagnetismo e Ferrimagnetismo. Propriedades, formas e densidades nucleares. Massas e abundâncias. Modelos: gota líquida, gás de Fermi, modelo de camadas, modelo coletivo. Decaimentos alfa, beta e gama. Reações nucleares. Fissão nuclear e reatores nucleares. Fusão nuclear e a origem dos elementos. Isospin. Pions e Muons. Estranheza. Interações fundamentais e leis de conservação. Famílias de partículas elementares. Quarks. 78 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa Laboratório de Física Moderna 4 1/2013 IFD – Instituto de Física Lab. de Intrum. Científica 1 Graduação Serão selecionados X experimentos da lista abaixo: Efeito Fotoelétrico; Ondas evanescentes e tunelamento; Experimento de Franck-Hertz; Experimento de Millikan; Difração de elétrons; Radiação de corpo negro e Lei de Stefan-Boltzman; Espalhamento Compton; Temperatura de transição em supercondutores e efeito Meissner; Ressonância eletrônica de Spin; Absorção de Raios-X; Cristalografia; Programa Variável. 79 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Nome Código Créditos Vigência Órgão Pré-Requisitos Nível Ementa Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Programa História da Física Moderna 4 1/2013 IFD – Instituto de Física História da Física Clássica. Física Quântica. Graduação A Crise do Programa Mecanicista no final do século XIX. A teoria da relatividade especial: da fundação à significação. A estrutura quântica da matéria e da radiação: O advento da velha teoria quântica. A mecânica quântica: da construção à crítica. Relatividade Geral e modelos cosmológicos. Partículas elementares. O advento da era atômica. Aspectos éticos envolvidos no desenvolvimento e na utilização da ciência. Gamow, George. Thirty Years That Shook Physics. The Story of Quantum Theory. Longair, M., Quantum Concepts in Physics, Cambridge University Press (2013). J. T. Cushing, Philosophical Concepts in Physics: The Historical Relations Between Philosophy and Scientific Theories, Cambridge University Press, 1998 G. Holton; S. G. Brush, Physics, the Human Adventure: From Copernicus to Einstein and Beyond, Rutgers University Press, New Brunswick, 2001. P. M. Harman, Energy, Force and Matter, The Conceptual Development of Nineteenth-Century, Cambridge University Press, 1982. R. D. Purrington, Physics in the Nineteenth Century, Rutgers University Press, New Jersey, 1997. R. Dugas, A History of Mechanics, Dover Publications, 1988. M. Jammer, Concepts of Space: The History of Theory of Spaces in Physics, 3rd ed: New York: Dover, 1993. M. Jammer, Concepts of Force: A Study in the Foundations of Dynamics, New York: Dover, 1999. M. Jammer, Concepts of Mass in Classical and Modern Physics, New York: Dover, 1997. M. Jammer, Concepts of Simultaneity: From Antiquity to Einstein and Beyond, Baltimore: Johns Hopkins U.P., 2006. M. Jammer, The Conceptual Development of Quantum Mechanics, 2nd ed: New York: American Institute of Physics, 1989. N. Pinto Neto, Teorias e Interpretações da Mecânica Quântica, Editora Livraria da Física, São Paulo, 2010. E. Mach, The Science of Mechanics: A Critical and Historical Account of Its Development, Open Court Publishing Company, 1989. O. Darrigol, Electrodynamics from Ampère to Einstein, Oxford University Press, New York, 2000. E. T. Whittaker, A History of The Theories of Aether and Electricity: from the Age of Descartes to the Close of the Nineteenth Century, BiblioLife Reproduction Series, 2009. Teoria cinética dos gases e mecânica estatística de Boltzmann. Equações de Maxwell. Linhas espectrais. Radiação de corpo negro. O problema do éter. O princípio fundamental da relatividade. Elementos de escolha e o papel da experiência. O princípio de constância da velocidade da luz e a teoria eletromagnética.As teorias do elétron de Lorentz, Larmor e Wiechert. As críticas de Poincaré. Einstein e a descoberta da relatividade especial. O Problema da Radiação do corpo negro. A Solução de Planck para o problema da radiação do corpo negro. Einstein e a descoberta do fóton. Movimento browniano. Calores específicos dos sólidos. O modelo de Bohr. A generalização de Sommerfeld e Ehrenfest. A e B de Einstein. Princípio de correspondência. Regras de seleção. Espectroscopia ótica: 80 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura efeito Zeeman, efeito Stark, efeito Zeeman anômalo. Experimento de Stern-Gerlach. Princípio de exclusão de Pauli. Descoberta do Spin. Dualidade onda-partícula. Efeito Compton. Estatística de Bose-Einstein. Ondas de De Broglie. Colapso da velha teoria quântica. A mecânica matricial de Heisenberg. A mecânica quântica de Dirac. A mecânica ondulatória de Schrödinger. A unificação da mecânica matricial e ondulatória. Spin e estatística quântica. Interpretações da mecânica quântica. Interpretação estatística de Born. Princípio de incerteza. Complementaridade. Teorema de Ehrenfest. A relatividade geral e os modelos cosmológicos. Hubble e a expansão do universo. A quantização dos campos e as partículas elementares. A física nuclear e o advento da era atômica. Aspectos éticos associados ao desenvolvimento e à utilização da ciência: a conduta dos cientistas durante as guerras do século XX e o período da guerra fria. 81 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura ANEXOS 82 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura 1.1 Tabela de Docentes do IFD Tabela 4 Quadro Docente do IFD (2013) No. Nome Sala Formação Titulação4 Situação na UnB CIFMC A1 31/4 Físico Dr., USP, São Paulo, 1988 Quadro UnB 01 Ademir Eugênio de Santana 02 Aderbal Carlos de Oliveira BSS 280 Físico PhD, Oxford, Inglaterra, 1981 Pesquisador Associado 03 Adriana Pereira Ibaldo BSS 283 Físico Dra., USP, São Carlos, 2010 Quadro UnB 04 Aleksandr Nikolaievich Pinzul CIFMC A1 15/4 Físico PhD, Alabama, EUA, 2003 Quadro UnB Alessandra Ferreira Albernaz Conj. 2 Sala 114 Físico Dra., UnB, Brasília, 2005 Quadro UnB Lab. De Estrutura Eletrônica BSS 309 e 312 Físico Dra., UNICAMP, Campinas, 2002 Quadro UnB Físico Dr., UFSCar, São Carlos, 2009 Quadro UnB 05 06 Alexandra Mocellin 07 Alexandre Dodonov CIFMC A1 44/4 08 Amílcar Rabelo de Queiroz CIFMC A1 16/4 Físico Dr., USP, São Paulo, 2006 Quadro UnB 09 Annibal Dias de Figueiredo Neto CIFMC A1 20/4 Físico Dr., UnB, Brasília, 1997 Quadro UnB 10 Antonio Carlos Pedroza Conj. 02 BT 317 sl. 115 Físico PhD, Lund, Suécia, 1984 Quadro UnB 11 Antonio Cleves Nunes Oliveira Módulo 13 CSS 334 sala 13 Físico PhD, Oxford, Inglaterra, 1986 Quadro UnB 12 Antonio Luciano de Almeida Fonseca CIFMC B1 03/05 Físico 4 Dr. d'Etat, Orsay, Quadro UnB Código de campo alterado Código de campo alterado Código de campo alterado Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996. 83 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura França, 1983 13 14 Antony Marco Mota Polito Arsen Melikyan CIFMC Físico Dr., UnB, Brasília, 2006 Quadro UnB CIFMC A1 11/4 Físico PhD, Rochester, EUA 2005 Quadro UnB CIFMC A1 44/6 Físico Dr., UNICAMP, Campinas, 1999 Quadro UnB Módulo 13 CSS 327/42 Sala 04 Físico Dr., USP, São Paulo, 2002 Quadro UnB 15 Bernardo de Assunção Mello 16 Cássio Costa Laranjeiras 17 Célia Maria Soares Gomes de Sousa Modulo 13 CSS 334 sl. 20 Físico Dra., UnB, Brasília, 2001 Quadro UnB Código de campo alterado 18 Clodoaldo Rodrigues da Costa Júnior Modulo 13 CSS 336/42 Sala 07 Físico Dr., UnB, Brasília, 1999 Quadro UnB Código de campo alterado 19 Clóvis Achy Soares Maia Modulo 13 CSS 334 sl. 19 Físico Dr., UNESP, São Paulo, 2008 Quadro UnB 20 Daniel Lima Nascimento CIFMC B1 07/4 Físico Dr., UnB, Brasília, 2003 Quadro UnB 21 Daniel Müller Modulo 13 CSS 330/47 Sala 02 Físico Dr., USP, São Paulo, 2000 Quadro UnB 22 Demétrio Antônio da Silva Filho Módulo 13 CSS 327/46 Sala 01 Físico Dr., UNICAMP, Campinas, 2003 Quadro UnB 23 Eliana dos Reis Nunes Conj. 1 Sala 103 Físico Dra., USP, São Paulo, 2011 Quadro UnB 24 Fábio Luís de Oliveira Paula Módulo 12 Físico Dr., UnB, Brasília, 2009 Quadro UnB 25 Fábio Menezes de Souza Lima CIFMC B1 08/4 Físico Dr., UnB, Brasília, 2003 Quadro UnB 26 Fernando Albuquerque de Oliveira CIFMC A1 52/6 Físico PhD, Essex, Inglaterra, 1980 Quadro UnB 84 Código de campo alterado Código de campo alterado Código de campo alterado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura BSS 303 Físico Dr., UFMG, Belo Horizonte, 1997 Quadro UnB Conj. II Sala 112 Físico PhD, Tóquio, Japão, 1992 Quadro UnB Ivan Soares Ferreira Laboratório de Plasmas BSS 285 Físico Dr., INPE, São José dos Campos, 2008 Quadro UnB 30 Jean Carlo Santos Laboratório de Plasmas BSS 285 Físico Dr., INPE, São José dos Campos, 2008 Quadro UnB 31 Jérôme Depeyrot Módulo 12 Lab. Fluidos Complexos BSS 321 Físico Dr., Paris VII, França, 1994 Quadro UnB 32 Joaquim José Soares Neto CIFMC Físico PhD, Aarhus, Dinamarca, 1991 Quadro UnB 33 José Antonio Huamaní Coaquira BSS 297 Sala 295 (interno) Físico Dr., USP, São Paulo, 1998 Quadro UnB 34 José David Mangueira Vianna CIFMC/Multiuso II, sala A1-30/6 Físico DSc, Genebra, Suíça, 1973 Professor Emérito 35 José Eduardo Martins Módulo 13 CSS 334 sl. 17 Físico Mestre, USP, São Paulo, 1996 Quadro UnB LCC – BSS 352 Físico PhD, Michigan, EUA, 1984 Quadro UnB Mod 13. Físico Dr., UnB, Brasília, 2000 Quadro UnB Lab. Plasma BSS 285 Físico Dr., INPE, São José dos Campos, 1986 Quadro UnB CIFMC B1 15/6 Físico PhD, Rochester, EUA, 1985 Quadro UnB Lab. Espectroscopia Ótica BSS 264 Físico PhD, Toronto, Canadá, 1991 Quadro UnB 27 Geraldo José da Silva 28 Geraldo Magela e Silva 29 36 37 38 José Felippe Beaklini Filho José Francisco da Rocha Neto José Leonardo Ferreira 39 José Wadih Maluf 40 Júnio Márcio Rosa Cruz 85 Código de campo alterado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Lab. Nanoestrutura Magnética BSS 297 Físico Dr., CBPF, Rio de Janeiro, 1984 Pesquisador Associado Leonardo Luiz e Castro Módulo 12 CSS 305/37 Físico Dr., UnB, Brasília, 2009 Quadro UnB 43 Letícia Gonçalves Nunes Coelho Módulo 13 CSS 335/40 Sala 11 Físico Dra., UFMG, Belo Horizonte, 2008 Quadro UnB 44 Luiz Fernando Roncaratti CIFMC A1 61/4 Físico Dr., Perúgia, Itália, 2009 Quadro UnB 45 Marco Antonio Amato CIFMC A1 31/4 Físico PhD, Essex, Inglaterra, 1980 Quadro UnB Marco Cézar Barbosa Fernandes Módulo 13 CSS 330/42 Sala 05 Físico PhD, Londres, Inglaterra, 1996 Quadro UnB 47 Marcos Duarte Maia Módulo 13 CSS 339/40 Sala 12 Físico PhD, Londres, Inglaterra, 1971 Pesquisador Associado 48 Marcus Bastos Lacerda Santos BSS 303 Físico Dr. d'Etat, Orsay, França, 1985 Quadro UnB 49 Maria Aparecida Godoy Soler Pajanian Lab.Espectroscopia Ótica Físico Dra., USP, São Paulo, 1989 Quadro UnB Código de campo alterado 50 Maria de Fátima da Silva Verdaux Conj. 3 Sala 126 Físico Dra., USP, São Paulo, 1995 Quadro UnB Código de campo alterado 51 Maria de Fátima Rodrigues Makiuchi Conj. 2 Sala 113 Físico Dra., UnB, Brasília, 2004 Quadro UnB Código de campo alterado 52 Maria Suely Pedrosa Mundim Lab. De Estrutura Eletrônica BSS 309 e 312 Físico Dra., UnB, Brasília, 2007 Quadro UnB 53 Mônica Wolf Cadilhe Módulo 13 CSS 333/42 Sala 06 Físico Dra., UnB, Brasília, 1999 Quadro UnB Físico Mestre, UnB, Brasília, 1985 Quadro UnB 41 Kalil Skeff Neto 42 46 54 Nádia Maria de Liz Köche Módulo 13 CSS 334 Sala 15 55 Nilo Makiuchi Modulo 11 - CSS 290 86 Físico Dr., USP, São Quadro UnB Código de campo alterado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura sala CSS 289/33 56 Olavo Leopoldino da Silva Filho Paulo, 1990 CIFMC A1 10/4 Físico Dr., UnB, Brasília, 1996 Quadro UnB Físico Dr., IFTUNESP, São Paulo, 1976 Quadro UnB 57 Oyanarte Portilho Módulo 13 CSS 328/40 Sala 09 58 Paulo Eduardo Narcizo de Souza Modulo 13 CSS 333/43 Sala 03 Físico Dr., UFSCar, São Carlos, 2006 Quadro UnB 59 Paulo Sérgio da Silva Caldas Módulo 13 CSS 334 Sala 16 Físico PhD, Cornell, EUA, 1986 Quadro UnB 60 Pedro Augusto Matos Rodrigues Lab. Ciências dos Materiais BSS 285 Físico Dr., UNICAMP, Campinas, 1993 Quadro UnB 61 Pedro Henrique de Oliveira Neto Conj II sala 116 Físico Dr., UnB, Brasília, 2009 Quadro UnB 62 Qu Fanyao CIFMC B1 26/4 Físico Dr., UnB, Brasília, 1998 Quadro UnB 63 Reva Garg Módulo 13 CSS 332/40 Sala 10 Físico PhD, Allahabad, Índia, 1971 Pesquisadora Associada 64 Ricardo Gargano Conj. 02 BT 317 Sala 111 Físico PhD, Perúgia, Itália, 1997 Quadro UnB 65 Roland de Azeredo Campos Módulo 13 CSS 334 Sala 14 Físico Dr., CBPF, Rio de Janeiro, 1984 Quadro UnB 66 Roseline Beatriz Strieder Módulo 13 CSS 334 Sala 21 Físico Dra., USP, São Paulo, 2012 Quadro UnB 67 Sebastião William da Silva BSS 265/267 Físico Dr., UFSCar, São Carlos, 1995 Quadro UnB 68 Tarcísio Marciano da Rocha Filho CIFMC A1 30/6 Físico PhD, Bruxelas, Bélgica, 1991 Quadro UnB Módulo 13 CSS 340/42 Sala 08 Físico Dra., UNESP, São Paulo, 2000 Quadro UnB BSS 277/67 Físico PhD, Roorkee, Pesquisador 69 Vanessa Carvalho de Andrade 70 Vijayendra Kumar Garg 87 Código de campo alterado Código de campo alterado Código de campo alterado Código de campo alterado Código de campo alterado Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura 71 72 Índia, 1971 Associado Viktor V. Dodonov Conj. 3 Sala 128 Físico PhD, Moscou, Rússia, 1976 Quadro UnB Wiliam Ferreira da Cunha Conj. 02 Sala 115 Físico Dr., UnB, Brasília, 2009 Quadro UnB 1.2 Tabela de pessoal Técnico-Administrativo do IFD Tabela 5 Pessoal Técnico-Administrativo do IFD (2013) No. Nome Lotação Cargo 01 Aderson Miranda da Silva Lab. Estrutura Eletrônica Físico 02 Adriana Maria Ribeiro Pereira Recepção Recepcionista 03 Alexandre Adriano Neves de Paula Módulo 9 Físico 04 Clodoaldo Inor de Oliveira Lab. Física 2 Técnico em Eletrônica 05 Danilo Abraão Lab. Física 1 Físico 06 Edílson dos Santos Pereira Oficina Mecânica Torneiro Mecânico 07 Elane Batista Carneiro Almoxarifado Assistente em Administração 08 Fábio Moura da Guarda Lab. Física 3 Físico 09 Fernando Carlos Evangelista Botelho 10 Gil Braz Gaudino de Morais Lab. Física 2 Técnico em Laboratório 11 João Carlos Domingues Neto Lab. Física 1 Técnico em Eletrônica 12 José das Dores Ferreira Coordenação Técnica de Laboratórios Didáticos Técnico em Assuntos Educacionais 13 Josué de Lima Rodrigues Módulo 12 Técnico de Laboratório 14 Klark Gable Souza Porto Lab. de Física 1 Técnico de Laboratório 15 Ludmila Araújo Rezende Direção Secretária Executiva 16 Luís Fernando Ferreira da Secretaria de Graduação Assistente em Administração Silva Secretaria de Graduação Assistente em Administração 88 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura 17 Marcelo Aparecido de Brito 18 Lab. Física 3 Técnico em Eletrônica Marcelo de Souza Parise Lab. de Manipulação de Amostras Técnico de Laboratório 19 Maria Rosirene da Silva Copa Copeira 20 Noé Fernandes dos Anjos Lab. de Física 1 Técnico em Assuntos Educacionais 21 Patrícia de Sousa Lázio Braz Secretaria de Graduação Secretária Executiva 22 Ricardo de Almeida Oliveira Lab. Física 2 Técnico em Eletrônica 23 Rogério Rogado da Silva 24 Sandra Patrícia de Castro Secretaria de PósGraduação Secretária Executiva 25 Santinoni Ferreira Franco de Jesus Lab. Física 3 Técnico em Eletrônica 26 Simone Braga Farias Secretaria de Graduação Técnica em Assuntos Educacionais 27 Tamara Tássila de Oliveira Bezerra Direção Assistente em Administração 28 Thalles Nascimento Bonfim Secretaria de PósGraduação Estagiário 29 Wilker Luciano Zorzin Almoxarifado Assistente em Administração 30 Wilson Rodrigues de Oliveira Secretaria de Graduação Assistente em Administração Lab. de Criogenia 1.3 Tabela de Constituição do Núcleo Docente Estruturante (2013) 1.3.1 Regras do NDE: REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM FÍSICA DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Art.1º - O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no 89 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto pedagógico do curso. Parágrafo único. O NDE deve ser constituído por membros do corpo docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo, percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do ensino e em outras dimensões entendidas como importantes pela instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso. DOS OBJETIVOS Art. 2º - O objetivo geral do NDE é acompanhar e atuar no processo de concepção, consolidação e atualização contínua dos projetos políticospedagógicos das habilitações em Bacharelado e Licenciatura do curso de graduação em Física. DAS ATRIBUIÇÕES Art. 3º - São atribuições do NDE: I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo; III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em Física (habilitações: Licenciatura e Bacharelado). DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GESTÃO Art. 4º - O NDE do curso de graduação em Física deve ter a seguinte composição: I. ser constituído por um mínimo de 8 (oito) professores pertencentes ao corpo docente do curso; II. todos os membros do NDE devem possuir titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, e destes, 60% devem possuir título de Doutor; III. ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral, sendo mais de 40% em tempo integral; IV. ser constituído por 50% de professores que se consideram atuantes preferencialmente na habilitação de Licenciatura do Curso de Graduação em Física e 50% de professores que se consideram atuantes preferencialmente na habilitação de Bacharelado do Curso de Graduação em Física. 90 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura Art. 5º - O NDE é gerido pela seguinte estrutura: I. um Colegiado: composto pela totalidade dos membros; II. um Coordenador; III. um Secretário. Art. 6º - O Coordenador do NDE deverá ser o Coordenador do Curso de Graduação em Física (diurno ou noturno). Art. 7º - São atribuições do Coordenador: I. representar o NDE nas instâncias internas e externas à UnB; II. convocar as reuniões do Colegiado do NDE; III. indicar o Secretário da reunião. Art. 8º - São atribuições do Secretário: I. organizar os registros, a ata e documentos do NDE; II. secretariar as reuniões do NDE. Art. 9º - Cabe ao Colegiado: I. executar as deliberações; II. elaborar, aprovar e divulgar o planejamento de trabalho semestral; III. avaliar as demandas de inclusão de atividades ao planejamento semestral do NDE; IV. avaliar, aprovar e modificar o presente Regimento; V. decidir em última instância os casos nos quais se omite este Regimento. DA ADMISSÃO E DESLIGAMENTO DOS MEMBROS Art. 10º - A admissão como membro do NDE ocorrerá mediante aprovação pelo corpo docente do curso de Graduação em Física, respeitado o disposto no Art. 4º deste Regimento. Art. 11º - Perder-se-á a condição de membro do NDE nas seguintes hipóteses: VI. quando do pedido de desligamento, por escrito, voluntário e espontâneo por parte do próprio membro e dirigido ao Colegiado; VII. deixar de participar das atividades do NDE, e se ausentar da participação de 4 (quatro) reuniões de trabalho consecutivas não justificadas. Art. 12º - O presente Regimento passa a vigorar a partir da data de sua aprovação, cabendo ao Coordenador dar publicidade ao mesmo por meio de divulgação eletrônica. 91 Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura 1.3.2. Composição do NDE: Núcleo Docente Estruturante Nome Formação Daniel Lima Nascimento Físico Ivan Soares Ferreira Físico Marco Cézar Barbosa Fernandes Físico Olavo Leopoldino da Silva Filho (Presidente) Físico Paulo Eduardo Narcizo de Souza Físico Paulo Sérgio da Silva Caldas Antony Marco Mota Polito Cássio Costa Laranjeiras Eliana dos Reis Nunes Físico Físico Físico Físico José Eduardo Martins Físico Júnio Márcio Rosa Cruz Roseline Beatriz Strieder Físico Física 92 Titulação Dr., UnB, Brasília, 2003 Dr., INPE, São José dos Campos, 2008 PhD, Londres, Inglaterra, 1996 Dr., UnB, Brasília, 1996 Dr., UFSCar, São Carlos, 2006 PhD, Cornell, EUA, 1986 Dr., UnB, Brasília, 2006 Dr., USP, São Paulo, 2002 Dra., USP, São Paulo, 2011 Mestre, USP, São Paulo, 1996 PhD, Toronto, Canadá, 1991 Dra., USP, São Paulo, 2012 Situação na UnB Quadro UnB Quadro UnB Quadro UnB Quadro UnB Quadro UnB Quadro UnB Quadro UnB Quadro UnB Quadro UnB Quadro UnB Quadro UnB Quadro UnB