Licenciatura - Instituto de Física

Transcrição

Licenciatura - Instituto de Física
2013
Projeto Pedagógico do Curso de
Licenciatura em Física
Setembro, 2013
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Sumário
I.
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................ 3
II. JUSTIFICATIVA DA PRESENTE REVISÃO CURRICULAR............................. 4
III.
PERFIL DO CURSO ............................................................................................. 5
IV.
PERFIL DESEJADO DO EGRESSO ................................................................. 6
V.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ....................................................................... 11
VI.
ESTÁGIO CURRICULAR .................................................................................. 15
VII.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) ....................................... 16
Regulamento das Disciplinas de Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso e
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) .........................Erro! Indicador não definido.
VIII. ATIVIDADES COMPLEMENTARES................................................................ 25
IX.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM .............. 30
X.
AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ....................................................... 31
XI.
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA ................................... 32
XII.
INFRAESTRUTURA FÍSICA ............................................................................. 35
Laboratórios de Pesquisa: ............................................................................................. 36
Laboratórios de Ensino: ................................................................................................ 36
XIII. EMENTAS – COMPONENTES CURRICULARES NOVAS......................... 38
Componentes Curriculares de Física Geral: ................................................................. 39
Componentes Curriculares de Ensino de Física: .......................................................... 50
Componentes Curriculares de Conhecimento Matemáticos: ........................................ 68
Componentes Curriculares de Física Clássica: ............................................................. 71
Componentes Curriculares de Física Moderna: ............................................................ 77
ANEXOS .......................................................................................................................... 82
1.1
Tabela de Docentes do IFD ................................................................................ 83
1.2
Tabela de pessoal Técnico-Administrativo do IFD............................................ 88
1.3 Tabela de Constituição do Núcleo Docente Estruturante (2013) ............................ 89
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Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
I.
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
O Instituto de Física da Universidade de Brasília (UnB) oferece atualmente
dois cursos de graduação, um curso diurno com as habilitações bacharelado,
física computacional e licenciatura, e outro noturno de licenciatura. O projeto
aqui apresentado refere-se especificamente ao curso de Licenciatura Diurno,
conforme descrito no quadro a seguir:
Tabela 1 Identificação do Curso
DENOMINAÇÃO
Física
NÍVEL
Graduação
MODALIDADE
Licenciatura
TITULAÇÃO CONFERIDA
Licenciado em Física
ÁREA DE CONHECIMENTO
Ciências Exatas
DURAÇÃO
5 anos
CARGA HORÁRIA
2880 horas
REGIME ESCOLAR
Créditos - semestral
Vestibular (Sistema Universal e Sistema
de Cotas para Negros), Programa de
FORMAS DE INGRESSO
Avaliação Seriada - PAS, Transferência
Facultativa, Transferência Obrigatória,
Aluno Estrangeiro e Mudança de Curso.
NÚMERO DE VAGAS ANUAIS
25 por turno
TURNO DE FUNCIONAMENTO
Manhã e Tarde (Turno Diurno)
SITUAÇÃO LEGAL
INÍCIO DE FUNCIONAMENTO
Reconhecido em março de 1973, de
acordo com o Decreto nº 71.891.
1969
Entende-se que o aluno do diurno terá condições de concluir o curso em um
prazo menor do que o previsto na entrada “Duração” da tabela acima, visto que
as componentes curriculares, estágios e atividades complementares poderão ser
3
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
desenvolvidos em período integral. Entretano, o Ministério da Educação (MEC)
exige que haja convergência entre os projetos pedagógicos dos cursos de
licenciatura. Como o Instituto de Física já conta com um curso de Licenciatura no
turno Noturno e, neste, há menor disponibilidade de tempo (20 horas-aula
semanais), já se prevê aqui a referida convergência com a duração ajustada
para a Licenciatura do turno Noturno.
II.
JUSTIFICATIVA DA PRESENTE REVISÃO CURRICULAR
O Curso de Física no período diurno é um dos mais antigos na Universidade
de Brasília. Sua criação praticamente coincide com a criação da própria
Universidade. Contudo, desde a criação dos Cursos Noturnos de Licenciatura na
UnB (1993), temos convivido no Instituto de Física com enormes diferenças,
tanto no conteúdo quanto na forma e na condução dos nossos cursos de
licenciatura, ofertados nos turnos diurno e noturno.
O curso diurno, iniciado em 1973, ainda herdeiro de uma concepção de
apêndice do Bacharelado, tem usufruído muito pouco (apesar do esforço dos
professores que têm ministrado as disciplinas Estágio Supervisionado I e II) das
diferentes conquistas na área de ensino de física, o que em parte se explica pela
ausência na grade curricular de disciplinas especificamente voltadas para esta
finalidade.
No que diz respeito ao curso noturno, embora este contemple algumas
dessas disciplinas (Formação Profissional Docente), não passa despercebida
uma espécie de enrijecimento curricular neste campo, e até mesmo
desatualização, o que pode ser caracterizado, entre outras coisas, pelo número
inadequado (talvez excessivo) de créditos obrigatórios e pela falta de contornos
bem definidos de parte do conteúdo abordado. Os ajustes efetuados em 1998,
reduzindo a carga horária de algumas dessas disciplinas nos ensinaram muito a
respeito de suas potencialidades e limitações.
4
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Esse quadro tem nos conduzido a um subaproveitamento do potencial
formativo da área de ensino de física na formação dos futuros professores no
Instituto de Física da Universidade de Brasília. Nesse sentido, propõe-se aqui
um Projeto Pedagógico único para o Curso de Licenciatura, como estratégia de
maior definição da atuação da área de ensino de física no processo formativo
dos nossos licenciandos.
Com a aprovação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Física (CNE/CES 1.304/2001), que se constituem em orientação para a
formulação do projeto pedagógico dos cursos de Bacharelado e de Licenciatura,
juntamente com a resolução que institui a duração e a carga horária dos cursos
de licenciatura, de graduação plena, de formação de professores da Educação
Básica em nível superior (CNE/CP 2/2002), e considerando ainda as Diretrizes
Curriculares para os Cursos de Licenciatura da UnB, vemo-nos diante da
necessidade de efetuarmos uma reforma curricular com vistas a um modelo que
atenda as necessidades reais da formação do futuro professor de Física.
Assim, este PPC está adaptado à nova realidade delineada pelas diretrizes
do MEC/Conselho Nacional de Educação e busca corrigir problemas observados
ao longo dos últimos anos de funcionamento dos cursos.
III.
PERFIL DO CURSO
O Curso de Licenciatura em Física da UnB visa a formação de um
profissional com uma sólida capacitação docente, com domínio pleno de
aspectos conceituais, formais, históricos e epistemológicos da Física, do
processo educativo e da prática docente, que lhe permitam desempenhar, de
maneira eficiente, crítica e criativa, além da atividade profissional de professor
da Educação Básica, funções em espaços educativos não formais tais como
Museus e Centros de Ciência.
5
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Para atingir uma formação que contemple esses objetivos, seguindo as
Diretrizes Curriculares para o Curso de Física (CNE/CES 1.304/2001), o
presente curso de Licenciatura constitui-se por:
i.
Um Núcleo Comum às outras modalidades dos cursos de Física
oferecidos
pela
UnB.
Caracterizado
por
componentes
curriculares relativas à física geral e à matemática.
ii.
Um Módulo Sequencial especializado, voltado para a formação
do
Físico-Educador.
Caracterizado
por
componentes
curriculares de física clássica, física moderna, ciência como
atividade humana, prática como componente curricular e
estágio supervisionado.
Ainda com relação ao perfil, preza-se por uma sólida formação em Física, o
que está atrelado a uma sólida formação em Matemática (ainda que não
suficiente). Pensando nisso, optou-se por ofertar, além das disciplinas de
Matemática Básica (Cálculo I, II e III) disciplinas de “Fundamentos Matemáticos
da Física”, que têm por função fornecer as bases formais e operacionais para o
estudo das disciplinas da Física de maneira direcionada.
As componentes curriculares de Fundamentos Matemáticos da Física I e II
são comuns ao Bacharelado. A disciplina Física Zero, de caráter optativo, visa a
adequação do nível de conhecimento matemático dos ingressantes para que sua
iniciação no curso ocorra sem percalços.
IV.
PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
Segundo as diretrizes curriculares nacionais para o Curso de Física, o perfil
do egresso em cursos de Licenciatura em Física deve corresponder à seguinte
descrição:
6
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Físico – Educador: Dedica-se preferencialmente à formação e à
disseminação do saber científico em diferentes instâncias
sociais, seja através da atuação no ensino escolar formal, seja
através de novas formas de educação científica, como vídeos,
“software”, ou outros meios de comunicação. Não se ateria ao
perfil da atual Licenciatura em Física, que está orientada para o
ensino médio formal.
O que implica, por sua vez, no desenvolvimento de uma série de
competências (C1-C5), habilidades (H1-H9) e vivências (V1-V6), as quais são
apresentadas a seguir:
Competências:

C1: Dominar princípios gerais e fundamentos da Física, estando
familiarizado com suas áreas clássicas e modernas;

C2:
Descrever
e
explicar
fenômenos
naturais,
processos
e
equipamentos tecnológicos em termos de conceitos, teorias e
princípios físicos gerais;

C3: Diagnosticar, formular e encaminhar a solução de problemas
físicos, experimentais ou teóricos, práticos ou abstratos, fazendo uso
dos instrumentos laboratoriais ou matemáticos apropriados;

C4: Manter atualizada sua cultura científica geral e sua cultura técnica
profissional específica;

C5: Desenvolver uma ética de atuação profissional e a consequente
responsabilidade
social,
compreendendo
7
a
Ciência
como
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
conhecimento histórico, desenvolvido em diferentes contextos sóciopolíticos, culturais e econômicos.
Habilidades:

H1: Utilizar a matemática como uma linguagem para a expressão dos
fenômenos naturais;

H2: resolver problemas experimentais, desde seu reconhecimento e a
realização de medições, até à análise de resultados;

H3: propor, elaborar e utilizar modelos físicos, reconhecendo seus
domínios de validade;

H4: concentrar esforços e persistir na busca de soluções para
problemas de solução elaborada e demorada;

H5: utilizar a linguagem científica na expressão de conceitos físicos,
na descrição de procedimentos de trabalhos científicos e na
divulgação de seus resultados;

H6: utilizar os diversos recursos da informática, dispondo de noções
de linguagem computacional;

H7: conhecer e absorver novas técnicas, métodos ou uso de
instrumentos, seja em medições, seja em análise de dados (teóricos
ou experimentais);

H8: reconhecer as relações do desenvolvimento da Física com outras
áreas do saber, tecnologias e instâncias sociais, especialmente
contemporâneas;
8
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

H9: apresentar resultados científicos em distintas formas de
expressão, tais como relatórios, trabalhos para publicação, seminários
e palestras.
Vivências:

V1: ter realizado experimentos em laboratórios;

V2: ter tido experiência com o uso de equipamento de informática;

V3: ter feito pesquisas bibliográficas, sabendo identificar e localizar
fontes de informação relevantes;

V4: ter entrado em contato com idéias e conceitos fundamentais da
Física e das Ciências, através da leitura de textos básicos;

V5: ter tido a oportunidade de sistematizar seus conhecimentos e seus
resultados em um dado assunto através de, pelo menos, a elaboração
de um artigo, comunicação ou monografia;

V6: no caso da Licenciatura, ter também participado da elaboração e
desenvolvimento de atividades de ensino.
A essas se acrescenta, também, o desenvolvimento de competências e
habilidades específicas à formação do Físico Educador, as quais se relacionam:

Ao planejamento e o desenvolvimento de diferentes experiências
didáticas em Física, reconhecendo os elementos relevantes às
estratégias adequadas;
9
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

À elaboração ou adaptação de materiais didáticos de diferentes
naturezas, identificando seus objetivos formativos, de aprendizagem e
educacionais;
Em síntese, tomando por base esses pressupostos, espera-se que o egresso
do Curso de Licenciatura em Física da UnB desenvolva as seguintes
competências:

Comunicar-se com coerência e coesão por meio de texto escrito.

Compreender e utilizar os conteúdos curriculares apresentados em
linguagem científica.

Empregar conhecimentos referentes aos conteúdos curriculares para
resolver situações-problemas.

Articular conhecimentos relacionados aos diferentes conteúdos
curriculares para analisar fenômenos do mundo natural.

Planejar o trabalho pedagógico para orientar os processos de ensinoaprendizagem.

Utilizar estratégias e recursos diversificados para alcançar os objetivos
pedagógicos.

Utilizar procedimentos de acompanhamento e avaliação de forma
articulada e coerente com estratégias pedagógicas

Compreender
aspectos culturais, sociais, ambientais, políticos,
econômicos e tecnológicos da sociedade e suas interfaces com a
educação.
10
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Atuar em situações do cotidiano escolar com base na legislação
vigente.

Promover ações, no âmbito da comunidade escolar, com vistas à
inclusão e ao respeito às diversidades.

Organizar e gerir o trabalho pedagógico no âmbito da sala de aula,
mais especificamente o processo de ensino-aprendizagem, sob sua
responsabilidade.

Conhecer
as
principais
políticas
educacionais
vigentes
que
fundamentam e regulam o sistema educacional.

Conhecer o processo de construção do conhecimento em física,
articulando metodologias adequadas ao seu ensino.

Dominar conhecimentos específicos em física e matemática e suas
relações com outras ciências.

Dominar
habilidades
básicas
no
campo
da
investigação
e
compreensão de fenômenos físicos.

Reconhecer e avaliar o desenvolvimento tecnológico contemporâneo,
suas relações com as ciências e seus impactos sociais.
V.
ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
A seguir apresenta-se a organização curricular do Curso de Licenciatura em
Física, semestre a semestre.
11
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
MODALIDADE
OBR
OBR
OBR
OBR
OPT
MODALIDADE
OBR
OBR
OBR
OBR
OBR
1º SEMESTRE – 18 CRÉDITOS
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITOS
Cálculo 1
Disciplina sem pré-requisitos
Mecânica I
Disciplina sem pré-requisitos
Métodos da Física Experimental
Disciplina sem pré-requisitos
Fronteiras da Física
Disciplina sem pré-requisitos
Física Zero
Disciplina sem pré-requisitos
2º SEMESTRE – 20 CRÉDITOS
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITOS
Cálculo 2
Cálculo 1
Fundamentos Matemáticos da Física
Disciplina sem pré-requisitos
A
Mecânica II
Mecânica I, Cálculo 1
Introdução ao Ensino e Divulgação
Disciplina sem pré-requisitos
da Física
Laboratório de Instrumentação
Métodos da Física Experimental
Científica A
CRÉD.
06
04
04
02
02
C/H
90
60
60
30
30
CRÉD.
06
04
C/H
90
60
04
02
60
30
04
60
CRÉD.
06
04
C/H
90
60
06
90
04
60
CRÉD.
06
C/H
90
04
60
04
60
04
60
CRÉD.
04
C/H
60
04
60
04
60
04
60
04
60
3º SEMESTRE – 20 CRÉDITOS
MODALIDADE
OBR
OBR
DISCIPLINA
Cálculo 3
Fundamentos Matemáticos da Física
B
OBR
Ondas óptica e termodinâmica
OBR
MODALIDADE
OBR
OBR
OBR
OBR
Laboratório de Mecânica
PRÉ-REQUISITOS
Cálculo 2
Cálculo 1, Fundamentos
Matemáticos da Física A
Cálculo 1, Fundamentos
Matemáticos da Física A, Mecânica
II
Laboratório de Instrumentação
Científica A
4º SEMESTRE – 18 CRÉDITOS
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITOS
Fundamentos Matemáticos da Física
Eletromagnetismo
B, Ondas, Óptica e Termodinâmica
Laboratório de oscilações ondas e
Laboratório de Instrumentação
fluidos
Científica A
Introdução ao Ensino e Divulgação
Metodologia do Ensino de Física
da Física
Organização da Educação Brasileira
Disciplina sem pré-requisitos
5º SEMESTRE – 20 CRÉDITOS
MODALIDADE
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITOS
OBS
Laboratório de Termodinâmica e Física
Estatística OU Laboratório de óptica e
Laboratório de Instrumentação
Fotônica OU Laboratório de
Científica A
Espectroscopia A
OBS
Mecânica Clássica OU
Termoestatística OU Teoria
Eletromagnetismo
Eletromagnética
OBS
Física Quântica ou Relatividade e
Eletromagnetismo
Física Quântica
OBR
Materiais Didáticos para o Ensino de
Introdução ao Ensino e Divulgação
Física
da Física
OBR
Estágio Curricular Supervisionado em
Metodologia do Ensino de Física
Física I
12
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
MODALIDADE
ML
OBR
OBR
OBR
OBR
MODALIDADE
OBR
OBS
ML
OBS
OBR
MODALIDADE
ML
OBR
OPT
ML
OBR
MODALIDADE
ML
OBR
OBR
OBR
OBR
6º SEMESTRE – 20 CRÉDITOS
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITOS
Módulo Livre
Sugestão: Eletiva Ciências da Natureza
Laboratório de Instrumentação
Laboratório de Física Moderna
Científica A
Laboratório de Instrumentação
Laboratório de Eletromagnetismo A
Científica A
Metodologia do Ensino de Física,
Projetos e Programas para o Ensino de
Materiais Didáticos para o Ensino de
Física
Física
Estágio Curricular Supervisionado em
Estágio Curricular Supervisionado
Física II
em Física I
7º SEMESTRE – 20 CRÉDITOS
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITOS
Mecânica I, Mecânica II,
História da Física Clássica
Eletromagnetismo
Estrutura da Matéria OU Física Nuclear
OU Física Atômica Molecular A OU
Física Quântica
Física do Estado Sólido A
Módulo Livre
Sugestão: Eletiva Ensino de Física
Mecânica Clássica OU Termoestatística
Eletromagnetismo
OU Teoria Eletromagnética
Estágio Curricular Supervisionado em
Estágio Curricular Supervisionado
Física III
em Física II
8º SEMESTRE – 20 CRÉDITOS
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITOS
Módulo Livre
Sugestão: Eletiva Ensino de Física
Escolarização de Surdos e Libras
Disciplina sem pré-requisitos
Eletiva Educação
Módulo Livre
Sugestão: Eletiva Ciências da Natureza
Estágio Curricular Supervisionado em
Estágio Curricular Supervisionado
Física IV
em Física III
9º SEMESTRE – 18 CRÉDITOS
DISCIPLINA
PRÉ-REQUISITOS
Módulo Livre
Sugestão: Eletiva Educação
Educação das Relações Étnico-raciais
Disciplina sem pré-requisitos
Estágio Curricular Supervisionado
Metodologia da Pesquisa em Ensino de
em Física IV
Ciências
Co-requisito: TCC I
Licenciatura em Física
Estágio Curricular Supervisionado
em Física IV
TCC I-Licenciatura em Física
Co-Requisito: Metodologia da
Pesquisa em Ensino de Ciências
Estágio Curricular Supervisionado em
Estágio Curricular Supervisionado
Física V
em Física IV
10º SEMESTRE – 18 CRÉDITOS
13
CRÉD.
02
C/H
30
04
60
04
60
04
60
06
90
CRÉD.
04
C/H
60
04
60
02
30
04
60
06
90
CRÉD.
04
C/H
60
04
02
04
60
30
60
06
90
CRÉD.
04
C/H
60
04
02
60
30
02
30
06
90
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
MODALIDADE
ML
OBR
DISCIPLINA
Módulo Livre
Sugestão: Eletiva Ensino de Física
História da Física Moderna
OPT
Eletiva Ensino de Física
ML
Módulo Livre
Sugestão: Eletiva Educação
TCC II-Licenciatura em Física
OBR
PRÉ-REQUISITOS
História da Física Clássica; Física
Quântica
Introdução ao Ensino e Divulgação
da Física
TCC I-Licenciatura em Física
TOTAL GERAL
+ 200 horas EM ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CRÉD.
04
C/H
60
04
60
02
30
04
60
04
60
192
2880
3080
DISCIPLINAS ELETIVAS POR EIXO
Eixo 1: ENSINO DE FÍSICA
CÓDIGO
------------------------------IB - 203114
FUP - 196185
FUP - 196410
COMPONENTE CURRICULAR
Teorias da Aprendizagem e Ensino de Física
TIC no Ensino de Física
Educação Científica e CTS
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica
Ciências na Educação Infantil e no Ensino Fundamental
Avaliação no Ensino de Física
FILOSOFIA E HIST DAS CIÊNCIAS
HISTÓRIA FILOSOFIA DA CIÊNCIA
UNIVERSO
Código de campo alterado
Eixo 2: EDUCAÇÃO
CÓDIGO
MTC 197858
MTC 192562
MTC 195391
MTC 192520
MTC 192287
PAD 194794
PAD 194174
PAD 194239
PPB 125172
PED 125156
PED 124966
TEF 194671
TEF 191108
TEF 191663
TEF 198129
TEF 191060
TEF 191361
TEF 191639
COMPONENTE CURRICULAR
DIDÁTICA FUNDAMENTAL
EDUCACAO A DISTANCIA
EDUCAÇÃO DE ADULTOS
EDUCAÇÃO E LINGUAGENS TECNOLÓGICAS
AVALIAÇÃO ESCOLAR
AVALIAÇÃO NAS ORGANIZAÇÕES EDUCATIVAS
PLANEJAMENTO EDUCACIONAL
POLITICAS PÚBLICAS DE EDUCAÇÃO
APRENDIZAGEM NO ENSINO
DESENVOLVIMENTO PSICOLOGICO E ENSINO
FUNDAMENTOS DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO DO PNEE
FILOSOFIA DA EDUCACAO
FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO
HISTORIA DA EDUCACAO
HISTORIA DA EDUCACAO BRASILEIRA
O EDUCANDO COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
14
Código de campo alterado
Código de campo alterado
Código de campo alterado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
TEF 195375
TEF 195391
IB 120057
SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO
EDUCAÇÃO DE ADULTOS
EDUCAÇÃO AMBIENTAL SUSTENTÁVEL
Eixo 3: CIÊNCIAS DA NATUREZA
CÓDIGO
IQD - 114081
IQD - 114090
IQD - 114464
GEM - 125806
IGD - 112844
IGD - 112909
FCE - 1709509
IB - 120081
GEM-123013-GR
CEL-123943
FUP - 196398
FUP - 197998
VI.
COMPONENTE CURRICULAR
FUNDAMENTOS DE QUÍMICA
LAB DE QUÍMICA FUNDAMENTAL
QUÍMICA INORGÂNICA BÁSICA
INTRODUCAO BIOLOGIA EVOLUTIVA
FUNDAMENTOS DA HIST DA TERRA
GEOLOGIA BÁSICA
BIOFÍSICA
HISTÓRIA DA BIOLOGIA
BIOLOGIA GERAL
INTRODUÇÃO A BIOTECNOLOGIA
QUÍMICA E TECNOLOGIA
CLIMATOL MUD CLIMÁT GLOBAIS
ESTÁGIO CURRICULAR
A Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002, que institui a carga
horária dos cursos de licenciatura, de graduação plena, de formação de
professores da Educação Básica em nível superior, prevê a integralização de, no
mínimo, 2800 horas, das quais 400 horas são especificamente dedicadas ao
Estágio Curricular Supervisionado.
O objetivo do Estágio é capacitar os futuros docentes para o trabalho de
regência de classe. Terá início no 5° semestre do curso, estendendo-se até o 9°
semestre, obedecendo ao formato de disciplinas na grade curricular (ECS I, II,
III, IV e V). Será desenvolvido em escolas da rede pública de ensino,
conveniadas à Universidade de Brasília, no interior de um Programa
Institucional de Integração Universidade-Rede Pública de Ensino da
Educação Básica.
15
Código de campo alterado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Este Programa Institucional será organizado no âmbito do Instituto de
Física em parceria com a Secretaria de Educação do Governo do Distrito
Federal. Em linhas gerais, serão escolhidas 05 cinco Escolas Conveniadas (EC),
no âmbito das quais serão definidos Professores Supervisores (PS), que se
encarregarão, sob a coordenação do Professor da Disciplina ECS, de orientar e
supervisionar os estagiários no âmbito da escola.
Destaca-se,
também,
que
cada
etapa
do
Estágio
Curricular
Supervisionado (ECS) terá uma ênfase específica, distribuída da seguinte forma:
Estágio Curricular
Supervisionado
I
VII.
Ênfase
Didática da Física (DF)
II
III
Laboratório Didático (LD)
Tecnologias de Informação e Comunicação
(TIC)
IV
Práticas Interdisciplinares em Educação
Científica (PIEC)
V
Avaliação da Aprendizagem (AA)
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
A obtenção da certificação por meio do diploma estará condicionada a
apresentação com aprovação de um Trabalho de Conclusão de Curso (TCC),
original, e elaborado individualmente sob a orientação de um professor
(preferencialmente da área de Ensino de Física) da unidade acadêmica ou
externo a ela. Será desenvolvido no âmbito de duas disciplinas, TCC I (02
créditos) e TCC II (04 créditos), nos 9° e 10° semestres do fluxo normal e
submetida a uma banca examinadora especificamente constituída para esse fim.
O objetivo é que o licenciando desenvolva um trabalho investigativo-propositivo
de ação em sala de aula, que reflita a sua aquisição de conhecimentos e
16
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
domínio de saberes relativos à área de Ensino de Física. Compreendido como
síntese dos conhecimentos adquiridos durante o curso, o TCC deve ser
realizado na forma de uma proposição didática, devendo ser elaborado
obedecendo as exigências metodológicas e cientificas exigidas pelo curso,
definidas em normatização específica, apresentada a seguir.
Regulamento das disciplinas de TCC I e TCC II do Curso de
Licenciatura em Física
CAPÍTULO I - CONCEITUAÇÃO
ARTIGO 1º – As disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I para a
Licenciatura em Física (TCC LICFIS I) e Trabalho de Conclusão de Curso II para
a Licenciatura em Fisíca (TCC LICFIS II) compõem o conjunto de atividades
regidas pelas Diretrizes Curriculares do Curso de Licenciatura em Física e
constituem requisitos parciais para a obtenção do grau de Licenciado em Física.
ARTIGO 2º – A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I para a
Licenciatura em Física (TCC LICFIS I) possui 02 (dois) Créditos. O Objetivo
dessa componente curricular é de capacitar os alunos a elaborar um Projeto de
Trabalho de Conclusão de Curso (PTCC) (monografia), sob orientação docente,
sobre tema investigativo-propositivo de ação em sala de aula, refletindo os
conhecimentos e vivências desenvolvidas pelo aluno ao longo do curso.
PARÁGRAFO 1º - Concomitante à disciplina de Trabalho de Conclusão de
Curso I para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS I), o aluno deverá
cursar a disciplina de Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências que
possui 02 (dois) Créditos.
17
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
PARÁGRAFO 2º - O Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso (PTCC)
deverá conter a estrutura formal especificada pela folha de estilo do
template em formato tex que será fornecido ao aluno.
ARTIGO 3º - A disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso II para a
Licenciatura em Física (TCC LICFIS II) possui 04 (quatro) créditos; tem por
objetivo possibilitar ao(à) aluno(a) a elaboração de um Trabalho de Conclusão
de Curso - TCC (monografia final de curso) com base no Projeto de Trabalho de
Conclusão de Curso anteriormente elaborado, sob a orientação de professor(a)
previamente designado(a) pelo Colegiado de Graduação do Instituto de Física.
Sua
elaboração
deve
levar
em
consideração
as
exigências
teórico-
metodológicas apresentadas na disciplina de Metodologia da Pesquisa em
Ensino de Ciências.
PARÁGRAFO 1º – O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá usar
o template fornecido pela secretaria do Instituto de Física e ser escrito em
formato tex, de modo a ser elaborado dentro dos padrões acadêmicos que
o template automaticamente concretiza por folha de estilo.
CAPÍTULO II – ESTRUTURA ADMINISTRATIVA
ARTIGO 4º – Na condução das disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I
para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS I) e Trabalho de Conclusão de Curso
II para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS II) estão envolvidos:
• Coordenação de Graduação do Instituto de Física;
• Secretaria do Instituto de Física;
• Docentes;
• Banca Examinadora.
18
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
ARTIGO 5º - Compete à Coordenação de Graduação:
• Autorizar as matrículas, após verificar pré-requisitos e demais condições
pertinentes;
• Divulgar o Regulamento, as Normas de Redação e o Calendário das
respectivas disciplinas;
• Homologar as composições das Bancas Examinadoras, locais, datas e
horários das apresentações dos Projetos de Trabalho de Conclusão de
Curso (PTCC) e das defesas de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), e
emitir as respectivas portarias;
• Homologar as atas das apresentações dos Projetos de Trabalho de
Conclusão de Curso (PTCC) e das defesas de Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC);
• Decidir sobre casos omissos, após consulta ao Colegiado de Graduação.
ARTIGO 6º – Compete à Secretaria do Instituto de Física:
• Auxiliar a Coordenação de Graduação no que se fizer necessário;
• Efetuar matrículas autorizadas pela Coordenação de Graduação;
• Organizar e manter um arquivo memória, contendo a versão final do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) e as Atas de Defesa.
• Receber e colocar o resumo do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
na página WEB do IFD.
ARTIGO 7º – A orientação das respectivas disciplinas estará obrigatoriamente a
cargo de docente do Instituto de Física da Universidade de Brasília, podendo
contar com a colaboração de outros docentes de áreas afins ao projeto, da
própria Universidade ou externos, que atuarão na condição de coorientadores.
PARÁGRAFO 1° - Compete ao (à) Orientador(a) do Trabalho de Conclusão
de Curso I para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS I) e do Trabalho de
Conclusão de Curso II para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS II):
19
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
• Orientar os alunos de acordo com o ementário das respectivas
disciplinas;
• Verificar as implementações das correções requeridas pela Banca
Examinadora, bem como a formatação da versão final corrigida da
monografia de acordo com as Normas de Redação;
• Encaminhar a Ata de Apresentação (TCC LICFIS I) ou de Defesa
(TCC
LICFIS
II),
devidamente
preenchida
e
assinada,
ao
Coordenador de Graduação, junto com as cópias da versão final
corrigida do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), conforme
definido no Calendário vigente.
ARTIGO 8º – A Banca Examinadora será assim constituída:
Para Projeto de Trabalho de Conclusão de Curso:
• Orientador(a) e/ou Co-Orientador(a) (caso existir);
• 02 ou mais Examinadora(es).
Para Trabalho de Conclusão de Curso:
• Orientador(a) e/ou Co-Orientador(a) (caso existir);
• 02 Examinadora(es).
PARÁGRAFO 1º – A Banca Examinadora será definida pelo(a)
orientador(a), juntamente com o(a) discente e deverá ser homologada pelo
Colegiado de Graduação.
PARÁGRAFO
2º
–
A
Banca
Orientador(a).
20
Examinadora
será
presidida
pelo
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
ARTIGO 9º - As apresentações do Projeto de Trabalho de Conclusão de curso
(PTCC) se darão em conformidade com o seguinte ritual:
PARÁGRAFO 1º - As apresentações dos Projetos de Trabalho de
Conclusão de Curso (PTCCs) seguirão a seguinte sequência de
atividades:
• Haverá um dia e local específico para que os alunos
matriculados na disciplina PTCC apresentem, em forma de
pôsteres, os resultados da disciplina.
• Deverá haver apenas uma única Banca para cada trabalho
(mesmo que a Banca em questão avalie mais de um
trabalho).
• Será feita uma arguição do aluno pelos membros da banca.
• Ao orientador será facultada a presença durante a arguição.
PARÁGRAFO 2º - Os membros da Banca Examinadora deverão atribuir
aos alunos, individualmente, notas de 0 a 10, segundo a Ata de Defesa.
PARÁGRAFO 3º – As notas relativas à arguição serão preenchidas na
Ata da Apresentação e esta será entregue na secretaria do curso para
que sejam compostas as notas dos examinadores com a nota atribuída ao
aluno pelo orientador.
PARÁGRAFO 4º – As defesas dos Trabalhos de Conclusão de Curso
(TCC) serão abertas ao público e deverão ocorrer no âmbito das
instalações da Universidade de Brasília.
21
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
PARÁGRAFO 5º - Não será permitido ao público o direito à voz e a
manifestações que prejudiquem os trabalhos ou intimidem o(a) autor(a)
da monografia ou a banca.
ARTIGO 10 - A defesa do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) se dará em
conformidade com o seguinte ritual:
PARÁGRAFO 1º – As defesas dos Trabalhos de Conclusão de Curso
(TCC) seguirão a seguinte sequência de atividades:
• Apresentação oral da(o) discente com duração aproximada
de 20 minutos;
• Arguição por parte dos examinadores com duração
aproximada de 20 minutos para cada;
• Comentários do(a) orientador(a) com duração aproximada
de 10 minutos;
• Repostas do(a) discente às arguições e comentários da
Banca Examinadora com duração aproximada de 10 minutos
para as arguições de cada examinador, perfazendo um total
de aproximadamente 20 minutos;
• Deliberação sobre as correções necessárias e menções pela
Banca Examinadora com duração aproximada de 10 minutos.
PARÁGRAFO 2º – Os membros da Banca Examinadora deverão atribuir
aos alunos, individualmente, notas de 0 a 10, segundo a Ata de Defesa.
22
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
PARÁGRAFO 3º – Após a defesa, o aluno conhecerá o resultado de
imediato, na forma Aprovado ou Reprovado, bem como a menção que lhe
foi atribuída.
PARÁGRAFO 4º – As defesas dos Trabalhos de Conclusão de Curso
(TCC) serão abertas ao público e deverão ocorrer no âmbito das
instalações da Universidade de Brasília.
PARÁGRAFO 5º - Não será permitido ao público o direito à voz e a
manifestações que prejudiquem os trabalhos ou intimidem o(a) autor(a)
da monografia ou a banca.
CAPÍTULO III - CONDIÇÕES DE MATRÍCULA
ARTIGO 11 – São requisitos para a matrícula na disciplina Trabalho de
Conclusão de Curso II para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS II) ter cursado
com aprovação a disciplina Trabalho de Conclusão de Curso I para a
Licenciatura em Física (TCC LICFIS I).
CAPÍTULO IV - CONDIÇÕES DE APROVAÇÃO
ARTIGO 12 – São condições de aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão
de Curso I para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS I)
• Apresentar o trabalho na forma de pôster na data agendada pela
secretaria;
• Ser arguido pela Banca Examinadora;
23
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
• Obter nota média da Banca Examinadora superior a 5,0
• Obter nota do orientador superior a 5,0 (se houver orientador e
coorientador, a média das notas de ambos deverá ser superior a 5,0).
• Obter aprovação na disciplina de Metodologia da Pesquisa em Ensino
de Ciências, cursada em concomitância a esta.
ARTIGO 13 - São condições de aprovação na disciplina Trabalho de Conclusão
de Curso II para a Licenciatura em Física (TCC LICFIS II)
• Entregar a(o) Orientador(a), 30 dias antes do final do semestre vigente,
três cópias do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) correspondente ao
número de integrantes da Banca Examinadora;
• Defender o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) perante uma Banca
Examinadora, conforme definido no Calendário vigente, e obter nota igual
ou superior a 5,0;
• O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) deverá versar exclusivamente
sobre tema intimamente relacionado ao Ensino de Física;
• Entregar na Secretaria do Instituto de Física uma cópia da versão final
corrigida e encadernada, conforme padrão adotado pelo Instituto, do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), a ser distribuído para a
Secretaria do Instituto aos membros da Banca Examinadora;
• Entregar na Secretaria do Instituto de Física, cópia e resumo do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), em versão digital em formato
com extensão pdf.
CAPÍTULO V - DISPOSIÇÕES FINAIS
24
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
ARTIGO 14 - Aos interessados cabe recurso de Revisão de Menção, conforme
calendário da Universidade de Brasília para revisão de menção.
ARTIGO 15 – Em caso de indicação de divulgação do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), na Biblioteca Central da UnB, será solicitado a(o) discente mais
uma cópia da versão final do TCC.
ARTIGO 16 – Este Regulamento entrará em vigor após aprovação deste Projeto
Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Física pelo Colegiado de
Graduação do Instituto de Física.
VIII.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades acadêmicas complementares, de caráter científico-cultural,
deverão ser desenvolvidas pelos licenciandos ao longo da sua formação.
São exemplos de atividades de caráter científico-cultural:

Participação em eventos internos e externos à Instituição de Educação
Superior (IES), tais como semanas acadêmicas, escolas de verão,
congressos, seminários, palestras, conferências, atividades culturais;

Participação em projetos de extensão;

Participação no Programa Institucional de Iniciação à Docência
(PIBID);

Participação no Programa Institucional de Iniciação Científica (PIBIC);

Participação no Programa de Tutoria (PET);

Monitoria de Disciplinas do curso de Graduação.
25
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Uma vez reconhecidos o mérito, o aproveitamento e a carga horária pelo
Colegiado do Curso de Licenciatura, serão atribuídos os respectivos créditos.
Dentre as diferentes possibilidades acima referidas os alunos serão fortemente
incentivados a participarem do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à
Docência (PIBID), um programa da CAPES que tem como objetivo iniciar os
futuros licenciandos na atividade docente no âmbito da Educação Básica.
Destaca-se que para a obtenção do diploma o aluno de Licenciatura deverá
cumprir 200h em atividades complementares.
Em conformidade com a Resolução do Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão nº 87/2006 que atribui concessão de créditos para atividades de
extensão aos estudantes da graduação e, em conformidade também com as
Diretrizes Curriculares Nacionais, o Instituto de Física estabelece as seguintes
regras para a integralização de créditos de atividades de extensão, as quais são
descritas a seguir.
Para efeito de concessão de créditos, são consideradas como atividades de
extensão aquelas que ocorrem regularmente, seja como parte integrante de
disciplinas, seja na forma de projetos de extensão de ação contínua (PEAC)
realizadas por um período ininterrupto de, no mínimo, 15 semanas. Os créditos
de Extensão devem ser lançados no histórico com a identificação “Créditos de
Extensão”, seguido do nome do projeto no qual o estudante participou.
Normas para Aproveitamento de Atividades Complementares
Artigo 1º – São consideradas atividades de extensão, de acordo com a
Resolução Nº 87/2006 do CEPE:
I – atividades de extensão que ocorrem regularmente como parte
integrante de disciplinas e,
II – projetos de extensão de ação contínua realizados por estudantes por
um período ininterrupto de, no mínimo, 15 semanas.
26
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Parágrafo 1º – As atividades dos projetos de extensão contínua deverão
ocorrer concomitantemente ao semestre letivo;
Parágrafo 2º - Os projetos de extensão de ação contínua deverão estar
devidamente aprovados no DEX, até o início do período letivo para que os
estudantes participantes possam obter os créditos respectivos.
Parágrafo 3º - Os estudantes poderão obter créditos de extensão em
apenas um projeto por semestre;
Parágrafo 4º - Os créditos de Extensão serão lançados no histórico com
os dizeres “Créditos de Extensão”, seguido do nome do projeto no qual o
estudante participou.
Artigo 2º – São consideradas atividades complementares:
1. Aquelas configuradas como atividades científicas:
a)
Apresentação
de
trabalhos
científicos
em
eventos
de
comprovada relevância na área de Física ou áreas afins para
os quais serão computados 15,0 (quinze) horas;
b) Publicação de artigos e trabalhos científicos em periódicos e ou
anais de congresso e eventos similares, de comprovada
relevância na Física ou áreas afins; para os quais serão
computados 15,0 (quinze) horas;
c) Publicação de resenhas e resumos científicos em periódicos e
ou anais de congresso e eventos similares, de comprovada
relevância na área de Física ou áreas afins; para os quais
será computado 7,0 (sete) horas;
27
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
2. Minicursos, Oficinas (com carga horária igual ou superior a 08 horas) e
cursos de média ou longa duração de natureza presencial, na área de
Física e áreas afins;
3. Participação em seminários, encontros, conferências, simpósio e
congressos nacionais e internacionais na área de Física e áreas afins de
natureza presencial, com carga horária igual ou superior a 15,0 horas;
4. Realização com aproveitamento de disciplinas do programa Ciência
Sem Fronteiras (CsF) que não venham a ter seus créditos incorporados
por processo de equivalência.
Parágrafo 1º - São consideradas áreas afins à Física as áreas de
Ciências Exatas, Ciências Biológicas e Filosofia;
Parágrafo 2º - Para fins de consideração e análise serão desconsiderados
os certificados sem discriminação de carga horária e/ou ausência do
nome do (a) discente solicitante.
Parágrafo 3º – A monitoria, as atividades de extensão, as atividades de
pesquisa que são, segundo legislação em vigor, computadas no currículo,
via atribuição de crédito na categoria Módulo Livre, disciplina optativa,
crédito de extensão não poderão ser, concomitantemente, consideradas
como Atividade Complementar.
Parágrafo 4º – As atividades desenvolvidas no âmbito do estágio
curricular obrigatório e não obrigatório, tais como, capacitações,
treinamentos, entre outras que estejam diretamente relacionadas ao
desenvolvimento do estágio, não serão contabilizadas como atividades
complementares.
28
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Parágrafo 5º - Os créditos de Atividades Complementares serão lançados
no histórico com os dizeres “Atividade Complementar”, seguido do nome
da atividade no qual o estudante participou.
Parágrafo 6º – Para parâmetros de compatibilização do crédito relativo à
atividades
tais
como
minicurso,
oficinas,
seminários,
encontros,
conferências, simpósio e congressos cada 01 (um) crédito corresponde a
15 horas.
Artigo 3º – Serão considerados para efeito de avaliação de integralização de
atividades complementares somente os pedidos de alunos ingressos no curso
de Física da UnB e/ou advindos de cursos presenciais de Física;
Parágrafo 1º – No caso de discente advindo de outra unidade de
formação acadêmica, serão aceitos os certificados de participação em
atividades complementares referentes aos últimos 02 anos antes do
ingresso no curso de Física da UnB.
Parágrafo 2º – No caso do discente ingresso no curso de Física nesta
unidade
formação
acadêmica
serão
aceitos
os
certificados
de
participação em atividades complementares referentes aos últimos quatro
anos de vinculação ao curso.
Artigo 5º – Para efeito de reconhecimento das atividades complementares
e integralização no currículo, o(a) discente deverá encaminhar à
Coordenação de Curso, os certificados que comprovem sua participação,
juntamente com uma exposição de motivos.
29
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Parágrafo 1º Solicitações de integralização deverão ser entregues no
Instituto 45 dias antes do final do semestre;
Parágrafo único - Após a formulação do pedido junto a Secretaria do
Curso os créditos validados serão integralizados no semestre seguinte.
Artigo 4º – Os casos omissos e ou excepcionais a esta normatização deverão
ser remetidos para análise do Colegiado do Curso de Física;
Parágrafo único – A documentação acima referida comporá um processo,
a ser analisado por Comissão instituída para este fim pelo Colegiado de
Graduação do Curso e composta por três docentes em efetivo exercício
no Instituto de Física.
IX.
AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O processo de avaliação deverá ser realizado em consonância com o
desenvolvimento de estratégias que favoreçam a aprendizagem. Neste sentido,
a abordagem no âmbito das disciplinas será de grande relevância, devendo o
professor ter consciência da necessidade de colocar o estudante como
protagonista do processo formativo em desenvolvimento. Nesta direção, além
das usuais provas teóricas e experimentais, os professores serão incentivados a
desenvolver atividades avaliativas que envolvam:
i.
Discussão em grupos;
ii.
Valorização de problemas abertos para investigação e discussão
em pequenos grupos;
iii.
Elaboração de textos;
30
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
iv.
Seminários individuais e em grupo;
v.
Desenvolvimento de projetos.
X.
AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
Considerando-se as demandas específicas da formação do profissional
em questão, o Físico-Educador, e que a sua operacionalização se dará no
âmbito do Curso de Licenciatura, será criado um Núcleo Docente Estruturante
(NDE) 1, cujos membros terão as seguintes responsabilidades:
i.
Implementar, avaliar e promover adequações futuras no presente
projeto pedagógico;
ii.
Promover reuniões com os professores do curso, visando
assegurar a efetiva implantação da presente proposta pedagógica;
iii.
Realizar Avaliação Diagnóstica dos Alunos Ingressantes (ADAI),
identificando lacunas formativas a serem preenchidas no decorrer
do curso;
iv.
Acompanhamento permanente dos estudantes no âmbito de um
programa específico (POAIL);
v.
Acompanhar a inserção profissional de alunos egressos;
vi.
Coordenar a participação dos alunos do curso no ENADE.
Além do NDE, serão utilizados para avaliar o curso os resultados do
processo de avaliação discente (institucional) bem como os resultados do
ENADE.
1
O NDE obedece a normatização da Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES)
Resolução CONAES N° 1, de 17/06/2010.
31
Código de campo alterado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
XI.
ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E ACADÊMICA
1. Direção:
Diretor: Prof. Geraldo Magela e Silva
Vice-Diretor: Prof. Geraldo José da Silva
Coordenação de Pós-Graduação: Prof. Demétrio Antônio da Silva Filho
Coordenação de Graduação: Prof. Olavo Leopoldino da Silva Filho (diurno)
Prof. José Eduardo Martins (noturno)
Coordenação de Extensão: Prof. Cássio Costa Laranjeiras
2. Secretaria:
Assistente de Direção: Ludmila Araújo de Rezende
Secretária da Pós-Graduação: Sandra Patrícia de Castro
Secretária Executiva:
Secretário do Noturno:
Auxiliares: Fernando Carlos Evangelista Botelho (Assistente em Administração)
Simone Braga Farias (Técnica em Assuntos Educacionais)
3. Conselho do Instituto:
Diretor: Prof. Geraldo Magela e Silva
Vice-Diretor: Prof. Geraldo José da Silva
Secretária do Conselho: Ludmila Araújo de Rezende
Representantes do Núcleo de Física Aplicada
Prof.a Maria Aparecida G. S. Pajanian
Prof. José Antonio Huamaní Coaquira
Representantes do Núcleo de Física Matemática e Estatística
Prof. Tarcísio Marciano da Rocha Filho
Prof. Marco Antonio Amato
Representantes do Núcleo de Física Atômica e Molecular
Prof. Ricardo Gargano
Prof. Wiliam Ferreira da Cunha
Representantes do Núcleo de Estrutura da Matéria
Prof. Fábio Menezes de Souza Lima
Prof. José Felippe Beaklini Filho
Representantes do Núcleo de Relatividade e Teoria de Partículas
Prof. Paulo Sérgio da Silva Caldas
Prof. Vanessa Carvalho de Andrade
Representantes do Núcleo de Física Experimental
Prof. José Leonardo Ferreira
32
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Prof. Jérôme Depeyrot
Representantes do Corpo Discente
Natália Coelho de Sena (pós-graduação)
(graduação)
Representante dos Servidores
José das Dores Ferreira
4. Colegiado de Pós-Graduação:
Coordenador da Pós-Graduação
Prof. Demétrio Antônio da Silva Filho
Secretária do Colegiado
Sandra Patrícia de Castro
Representante do Núcleo de Estrutura da Matéria
Prof. Antonio Luciano de Almeida Fonseca (Membro Titular)
Representante do Núcleo de Física Aplicada
Prof. Qu Fanyao (Membro Titular)
Representante do Núcleo de Física Matemática e Estatística
Prof. Ademir Eugênio de Santana (Membro Titular)
Representante do Núcleo de Física Atômica e Molecular
Prof. Annibal Dias de Figueiredo Neto (Membro Titular)
Representante do Núcleo de Relatividade e Teoria de Partículas
Prof.ª Vanessa Carvalho de Andrade (Membro Titular)
Representante do Núcleo de Física Experimental
Prof.ª Alexandra Mocellin (Membro Titular)
Representante Discente
Marcelo Leineker Costa
5. Colegiado de Graduação/Extensão:
Coordenadores de Graduação
Prof. Olavo Leopoldino da Silva Filho (diurno) / Prof. José Eduardo Martins
(noturno)
Coordenador de Extensão
Prof. Cássio Costa Laranjeiras
Secretário do Colegiado
Will Sandes de Melo
Representante do Núcleo de Física Aplicada
Prof. Roseline Beatriz Strieder (Membro Titular)
Representante do Núcleo de Física Matemática e Estatística
Prof. Bernardo de Assunção Mello (Membro Titular)
33
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Representante do Núcleo de Física Atômica e Molecular
Prof. Marco Cézar Fernandes (Membro Titular)
Representante do Núcleo de Estrutura da Matéria
Prof. Daniel Lima Nascimento (Membro Titular)
Representante do Núcleo de Relatividade e Teoria de Partículas
Prof. Clóvis Achy Soares Maia (Membro Titular)
Representante do Núcleo de Física Experimental
Prof. Ivan Soares Ferreira (Membro Titular)
6. Representantes do Instituto de Física em Órgãos Colegiados da UnB:
No Conselho Universitário (CONSUNI):
Prof. Geraldo Magela e Silva (Titular)
Prof. Geraldo José da Silva (Suplente)
Prof. José Francisco da Rocha Neto (Representante do Corpo Docente)
Prof.ª Vanessa Carvalho de Andrade (Suplente)
No Conselho de Ensino e Pesquisa (CEPE):
Prof. Demétrio Antônio da Silva Filho (Titular)
Prof.
(Suplente)
Prof. José Felippe Beaklini Filho (Representante do Conselho)
Prof. José Leonardo Ferreira (Suplente)
No Conselho de Administração (CAD):
Prof. Geraldo Magela e Silva (Titular)
Prof. Geraldo José da Silva (Suplente)
Prof. José Felippe Beaklini Filho (Representante do Conselho)
Prof. Tarcísio Marciano da Rocha Filho (Suplente)
Na Câmara de Ensino de Graduação (CEG):
Prof. Olavo Leopoldino da Silva Filho (Titular)
Prof. José Eduardo Martins (Suplente)
Prof. Ivan Soares Ferreira (Titular)
Prof.ª Eliana dos Reis Nunes (Suplente)
Na Câmara de Pesquisa e Pós-Graduação (CPP):
Prof. Demétrio Antônio da Silva Filho (Titular)
Prof. Sebastião William da Silva (Suplente)
Na Câmara de Extensão (CEX):
Prof. Cássio Costa Laranjeiras (Titular)
Prof. José Eduardo Martins (Suplente)
Na Câmara de Administração e Finanças (CAF):
34
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Prof. Geraldo Magela e Silva (Titular)
Na Câmara de Assuntos Comunitários (CAC):
Prof. Daniel Müller (Titular)
Prof. Oyanarte Portilho (Suplente)
Na Câmara de Carreira Docente (CCD):
Prof. Sebastião William da Silva (Titular)
Prof.ª Vanessa Carvalho de Andrade (Suplente)
Na Câmara de Gestão de Pessoas (CGP):
Prof. Clóvis Achy Soares Maia (Titular)
Prof.ª Mônica Wolf Cadilhe (Suplente)
Na Câmara de Planejamento e Orçamento (CPO):
Prof.ª Roseline Beatriz Strieder (Titular)
Prof. Arsen Melikyan (Suplente)
XII.
INFRAESTRUTURA FÍSICA
O Instituto de Física é parte da Universidade de Brasília, e localiza-se no
Campus Universitário Darcy Ribeiro, Asa Norte, Brasília, Distrito Federal. Mais
precisamente, localiza-se no Instituto Central de Ciências (ICC) Centro, CEP
60919-970, Telefone (55-61) 3107-7700, email fí[email protected]. O instituto
Código de campo alterado
conta ainda com inúmeras Salas de Professores, Secretaria de Graduação,
Código de campo alterado
Secretaria de Pós-Graduação, Almoxarifado, Oficina Mecânica, Sala de
Seminários, Sala de Seminários da Pós-Graduação.
O Instituto Central de Ciências da Universidade de Brasília conta ainda
com elevadores para acesso de pessoas com deficiência ou mobilidade
reduzida2.
2
Código de campo alterado
Em acordo com o Dec. N° 5.296/2004.
35
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Laboratórios de Pesquisa:
O Instituto conta com uma ampla gama de laboratórios de Pesquisa
relacionados à Física Experimental.
Tabela 2 Estrutura Física de Laboratórios de Pesquisa.
01
02
Nome do Laboratório
Laboratório de Espectroscopia Eletrônica
Laboratório de Espectroscopia Raman
03
Laboratório de Espectroscopia Óptica
04
Laboratório de Química do NFA
05
Laboratório Multiusuário de Medidas de
Propriedades Físicas
Laboratório de Síntese de Materiais
Laboratório de Cálculo Científico em Física de
Nanoestruturas
Laboratório de Cristais Líquidos
06
07
08
Sigla
LEE
LAB RAM
LAB ÓPTICA
LAB
QUÍMICA
LAB PPMS
José A. Humani Coaquira
LSM
José A. Humani Coaquira
Antônio Luciano de A.
Fonseca
Marcus B. Lacerda
Santos e Geraldo José
da Silva
Geraldo José da Silva
LCCFN
LCL
09
10
11
12
13
14
15
16
17
Laboratório de Estudos de Nanossilicatos
Laboratório de Produção de Nitrogênio
Líquido
Laboratório de Fotobiorreatores
Laboratório de Caracterização de Baixas
Dimensionalidades
Laboratório de Caracterização Físico-Química
de Nanomateriais
Laboratório
Multiusuário
de
Materiais
Avançados e Sistemas Complexos
Laboratório de Caracterização Magneto-óptica
de Nanocoloides
Laboratório de Nanocoloides Magnéticos
Laboratório de Plasmas
Coordenador
Alexandra Mocellin
Sebastião William da
Silva
Sebastião William da
Silva
Sebastião William da
Silva
LENS
LABN2LIQ
LFBR
Júnio Márcio Rosa Cruz
Luiz Roncaratti
GFC-UnB
Jerome Depeyrot
GFC-UnB
Jerome Depeyrot
GFC-UnB
Jerome Depeyrot
GFC-UnB
Jerome Depeyrot
GFC-UnB
LP
Jerome Depeyrot
José Leonardo Ferreira
Laboratórios de Ensino:
Há
também
no
Instituto
um
conjunto
de
laboratórios
voltados
especificamente para o ensino. Muitos desses laboratórios funcionam também
como laboratórios de serviço, atendendo uma ampla gama de alunos de outras
unidades acadêmicas.
36
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Tabela 3 Laboratórios Didáticos
01
02
03
04
05
06
07
08
09
10
11
Nome do Laboratório
Laboratório de Física 1-1
Laboratório de Física 1-2
Laboratório de Física 2-1
Laboratório de Física 2-2
Laboratório de Física 3
Laboratório de Física 4
Laboratório Especial (Física Moderna)
3
Laboratório Didático para o Ensino de Física
Observatório Astronômico Didático na FAL
Laboratório de Cálculo Científico
Experimentoteca
3
Sigla
FIS 1-1
FIS 1-2
FIS 2-1
FIS 2-2
FIS 3
FIS 4
FIS MOD
LADEF
OBAFAL
LCC-FIS
EXPT
Foi concebido inicialmente como um local para ministrar disciplinas para a formação docente do futuro
professor de física em nossos cursos de licenciatura. Com o passar do tempo, o LADEF passou a
demonstrar capacidade para a formação continuada do professor em serviço, servindo como referência
para as atividades de divulgação e ensino de física. Tem como proposta o desenvolvimento de projetos
experimentais, o aprofundamento de abordagens metodológicas e a elaboração de materiais didáticos para
a sala de aula de física.
37
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
XIII.
EMENTAS – COMPONENTES CURRICULARES NOVAS
SEMESTRE
DISCIPLINA
Total de Créditos
1
OBR 04-C
Mecânica I
OBR 04-C
Métodos da Física
Experimental
OBR 02-C
Fronteiras da
Física
OBR 06-C
Cálculo 1
OBR 04-C
Física Zero
18
2
OBR 04-C
Mecânica II
OBR 04-C
Laboratório de
Instrumentação
Científica A
OBR 02-C
Introdução ao
Ensino e
Divulgação da
Física
OBR 06-C
Cálculo 2
OBR 04-C
Fundamentos
Matemáticos da
Física A
20
3
OBR 06-C
Ondas, Óptica e
Termodinâmica
OBR 04-C
Laboratório de
Mecânica
OBR 06-C
Cálculo 3
OBR 04-C
Fundamentos
Matemáticos da
FísicaB
20
4
OBR 06-C
Eletromagnetismo
OBR 04-C
OBR 04-C
Laboratório de
Metodologia do
Oscilações, Ondas Ensino de Física
e Fluidos
OBR 04-C
Organização da
Educação Brasileira
5
OBS 04-C
Lab. Termo. E Fís.
Est. OU Lab Ópt. e
Fot. OU Lab. Esp.
A (04)
OBS 04-C
Mec. Clás. OU
Termoest. OU
Teo. Eletromag.
(04)
OBS 04-C
Física Quântica
OU Relatividade e
Física Quântica
OBR 04-C
Materiais Didáticos
para o Ensino de
Física
OBR 04-C
Estágio
Curricular
Supervisionado
em Física I
20
6
OBR 04-C
Laboratório de
Eletromagnetismo
A
OBR 04-C
Laboratório de
Física Moderna
ML 02-C
Módulo Livre
(Sugestão: Eletiva
Ciências da
Natureza)
OBR 04-C
Projetos e
Programas para o
Ensino de Física
OBR 06-C
Estágio
Curricular
Supervisionado
em Física II
20
7
OBR 04-C
História da Física
Clássica
OBS 04-C
Estr. da Mat. OU
Fís. Nucl. OU Fis.
Atom. Mol. A OU
Est. Sól. A
OBS 02-C
Módulo Livre
(Sugestão: Eletiva
Ensino de Física)
OBS 04-C
Mec. Clás. OU
Termoestatística
OU Teo. Eletrom.
OBR 06-C
Estágio
Curricular
Supervisionado
em Física III
20
8
ML 04-C
Módulo Livre
(Sugestão: Eletiva
Ensino de Física)
OBR 04-C
OBR 02-C
ESCOLARIZAÇÃO Eletiva Educaçao
DE SURDOS E
LIBRAS
ML 04-C
Módulo Livre
(Sugestão: Eletiva
Ciências da
Natureza)
OBR 06-C
Estágio
Curricular
Supervisionado
em Física IV
20
9
ML 04-C
Módulo Livre
(Sugestão: Eletiva
Educação)
OBR 04-C
EDUCAÇÃO DAS
RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS
OBR 02-C
Metodologia da
Pesquisa em
Ensino de
Ciências
OBR 02-C
TCC I
Licenciatura em
Física
OBR 06-C
Estágio
Curricular
Supervisionado
em Física V
18
10
ML 04-C
OBR 04-C
Módulo Livre
História da Física
(Sugestão: Eletiva Moderna
Ensino de Física)
OBR 02-C
Eletiva Ensino de
Física
OBR 04-C
TCC II Licenciatura
em Física
ML 04-C
Módulo Livre
(Sugestão:
Eletiva
Educação)
18
38
18
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Componentes Curriculares de Física Geral:
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Mecânica I
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Sem pré-requisitos
Graduação
Introdução aos conceitos e operações básicas da cinemática e dinâmica dos
movimentos de translação, com ênfase nas leis de Newton e suas aplicações, bem
como nos princípios de conservação da energia mecânica e do momento linear.
Análise de colisões unidimensionais e bidimensionais e uma introdução à teoria da
gravitação newtoniana
 Nussenzveig, M. Mecânica. (Curso de Física Básica, Vol 1) (Cap. 1-10). 4ª
Edição, 2002; Ed. Blucher; São Paulo.
 Kleppner, D e Kolenkow. Na introduction to Mechanics Cambridge, 2010.
 Curso de Física de Berkeley – Mecânica – Vol. 1
 The Feymann Lectures of Physics, Vol. 1
 Video: The Mechanical Universe and Beyond. Caltech. 1985/1986.
 A natureza da Física; Padrões e Unidades; Medidas de tempo e de espaço;
sistemas de coordenadas.
 Cinemática vetorial.
 Leis de Newton e Aplicações
 Trabalho e energia mecânica
 Conservação da energia; forças conservativas e energia potencial. forças não
conservativas; forças de atrito.
 Sistema de duas ou mais partículas; centro de massa; conservação do momento
linear; impulso.
 Colisões unidimensionais e bidimensionais (elásticas e inelásticas).
 Newton e a lei da gravitação universal; a lei da gravitação para órbitas circulares;
a atração gravitacional de uma distribuição esfericamente simétrica de massa;
energia potencial para um sistema de partículas.
39
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Mecânica II
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Mecânica I, Cálculo 1
Graduação
Estudo de conceitos e operações básicas da cinemática e dinâmica dos corpos
rígidos, com ênfase nas leis de Newton e suas aplicações e no princípio de
conservação do momento angular. Estudo de referenciais não inerciais, com ênfase
nas chamadas forças de inércia.
 Nussenzveig, M. Mecânica. (Curso de Física Básica, Vol 1) (Cap. 1-10). 4ª
Edição, 2002; Ed. Blucher; São Paulo.
 Kleppner, D e Kolenkow. Na introduction to Mechanics Cambridge, 2010.
 Curso de Física de Berkeley – Mecânica – Vol. 1
 The Feymann Lectures of Physics, Vol. 1
 Video: The Mechanical Universe and Beyond. Caltech. 1985/1986.
 Cinemática do corpo rígido; torque e momento angular; momento angular de um
sistema de partículas; conservação do momento angular.
 Dinâmica de corpos rígidos; momento de inércia; simetria e leis de conservação.
 Leis de Newton e Aplicações (Rotações).
 Trabalho e energia mecânica
 Transformações de Galileu; Referenciais não inerciais; forças de inércia; efeitos
inerciais da rotação da Terra.
40
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Ondas, Óptica e Termodinâmica
6
1/2013
IFD – Instituto de Física
Cálculo 1, Fundamentos Matemáticos da Física A, Mecânica
Graduação

Fluidos.

Oscilações;

Ondas, som;

Ótica geométrica;

Interferência e Difração;

Temperatura, calor, Primeira Lei da termodinâmica, gases ideais;

Entropia, Segunda Lei;
 Teoria cinética, noções de física estatística.

Nussenzveig, M., Fluidos, Vibrações e ondas, Calor, Ed. Blücher (2002)

Nussenzveig, M., Ótica, relatividade, física quântica, Ed. Blücher (2002)

French, A., Vibrations and Waves, Norton (1971)

Crawford, Waves, McGraw-Hill (1968)

Feynman, R., Lições de Física, Bookman (2008)

Chaves, A., Física, vol.3 e 4, Reichmann (2000)

Estática dos fluidos. Pressão, fluido incompressível, aplicações, Princípio de
Arquimedes. Variáveis físicas e regimes de escoamento. Conservação da
massa, equação da continuidade. Equação de Euler, equação de Bernoulli,
aplicações. Viscosidade

O oscilador harmônico simples, superposição de movimentos harmônicos.
Oscilações amortecidas, forçadas, ressonância. Oscilações acopladas.

Ondas em uma dimensão, equação de ondas, intensidade. Interferência,
reflexão. Modos normais, análise de Fourier. Ondas sonoras, ondas em três
dimensões, Princípio de Huyghens. Reflexão e refração. Interferência em várias
dimensões. Efeito Doppler.

Propagação da luz, reflexão, refração. Princípio de Fermat. Reflexão total.
Espelhos, lentes, instrumentos óticos. Meios não-homogêneos, analogia óticomecânica.

Interferência, experimento de Young. Lâminas delgadas, franjas,
interferômetros. Coerência. Princípio de Huyghens-Fresnel da difração, difração
de Fresnel, difração de Fraunhofer em vários tipos de abertura e fendas
múltiplas, redes de difração.

Equilíbrio térmico e Primeira Lei da Termodinâmica, temperatura, termômetros.
Calor, condução, equivalente mecânico. Primeira Lei, processo termodinâmico,
processos reversíveis. Equação de estado de gás ideal, energia interna,
capacidades térmicas, processos adiabáticos.

Ciclos térmicos, motor e refrigerador, temperatura absoluta. Teorema de
Clausius, entropia, Segunda Lei, processos irreversíveis.

Teoria cinética dos gases, gases ideais, calores específicos, eqüipartição da
energia, caminho livre médio. Equação de Van der Waals. Distribuição de
velocidades de Maxwell, movimento browniano, significado estatístico da
entropia.
41
Código de campo alterado
Código de campo alterado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Eletromagnetismo
6
1/2013
IFD – Instituto de Física
Fundamentos Matemáticos da Física B, Ondas, Óptica e Termodinâmica
Graduação

Lei de Coulomb, campo elétrico, potencial eletrostático, dielétricos.

Corrente elétrica.

Campo magnético, lei de Ampère.

Indução.

Circuitos.

Magnetismo na matéria.

Equações de Maxwell, ondas eletromagnéticas.
 Polarização da luz.

Nussenzveig, M., Eletromagnetismo, Ed. Blücher (2002)

Nussenzveig, M., Ótica, relatividade e Física Quântica, Ed. Blücher (2002)

Purcell, E., Electricity and Magnetism, 2ª ed., McGraw-Hill (1985)

Feynman, R., Lições de Física, Bookman (2008)

Chaves, A., Física, vol. 2, Reichmann (2000)

Carga elétrica, condutores, lei de Coulomb, princípio da superposição. Campo
elétrico, fluxo e lei de Gauss, o divergente e equação de Poisson. Potencial
coulombiano, dipolo elétrico, circulação e rotacional. Potencial de condutores,
energia eletrostática, capacitores.

Dielétricos, expansão multipolar, dipolos induzidos, cargas de polarização,
campo P, campo no interior de um matrial, condições de contorno.

Conservação da carga, equação da continuidade. Lei de Ohm, modelo para a
condutividade.

Efeito Joule. Força eletromotriz.

Força magnética, definição de campo magnético, efeito Hall. Lei de Ampère, lei
de Biot e Savart.

Indução de Faraday, geradores e motores, indutância mútua e auto-indutância,
energia magnética.

Elementos de circuito, leis de Kichhoff, transientes, circuito L-C, circuito R-L-C,
circuitos de corrente alternada, transformadores, filtros.

Correntes de magnetização, campo H, corrente atômicas, diamagnetismo,
paramagnetismo, ferromagnetismo, circuitos magnéticos.

Corrente de deslocamento, equações de Maxwell, ondas eletromagnéticas,
conservação da energia, vetor de Poynting, equação de ondas com fonte,
potenciais retardados, oscilador de Herz.

Ondas em um meio transparente, polarização. Atividade ótica, condições de
contorno, reflexão, refração, polarização por reflexão, reflexão total, reflexão
total frustrada.
42
Código de campo alterado
Código de campo alterado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Métodos da Física Experimental
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Nenhum
Graduação

Uso de instrumentos de medidas;

Medidas e incertezas;

Análise gráfica de dados;

Análise estatística de dados.

Taylor, J. R., Introdução à Análise de Erros: o estudo de incertezas em
medições físicas, 2ª. Ed., Porto Alegre, Bookman, 2012;

Balbinot, A., Brusamarello, V. J., Instrumentação e Fundamentos de Medidas,
Vol. 1 e 2, 2ª. Ed., Rio de Janeiro, LTC, 2010;

Berendsen, H. J. C., A Student’s Guide to Data and Error Analysis, Cambridge,
Cambridge, 2011;

Campos, A. A., Alves, E. S., Speziali, N. L., Física Experimental Básica na
Universidade, 2ª. Ed., Belo Horizonte, UFMG, 2008;

Mandel, J., The Statistical Analysis of Experimental Data, Mineola, Dover, 1984.

Santoro, A., Mahon, J. R., Oliveira, J. U. C. L., Mundim Filho, L. M., Oguri, V.,
da Silva, W., L., P., Estimativas e Erros em Experimentos de Física, 2ª Edição,
Rio de Janeiro, UERJ, 2008;

Preston, D. W., The Art of Experimental Physics, Wiley, 1991



Programa

Uso de instrumentos de medidas
o Conceito de Instrumentação: métodos, unidades e calibração;
o Exemplos práticos com aplicações contextualizadas de diferentes
instrumentos para medida de dimensões físicas, grandezas
termodinâmicas e grandezas eletromagnéticas;
Medidas e incertezas
o Melhor estimativa, relato das incertezas, tipos de incertezas;
o Propagação de incertezas, fórmula geral para a propagação de erros;
Análise gráfica de dados
o Produção de gráficos em papeis milimetrados, mono-log e di-log;
o Ajuste dos dados por uma reta;
o Produção de gráficos em computador;
o Ajuste dos dados por curvas pré-definidas (retas e exponenciais);
Análise estatística dos dados
o Variáveis aleatórias;
o Distribuições estatísticas; Histogramas e distribuições; Cálculos dos
momentos de uma distribuição de dados;
o Aceitabilidade do resultado de uma medição;
o Teste qui-quadrado.
43
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Laboratório de Instrumentação Científica A
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Métodos da Física Experimental
Graduação

Circuitos Analógicos;

Circuitos Digitais;

Interfaceamento e aquisição de dados;
 Microcontroladores.

Balbinot, A., Brusamarello, V. J., Instrumentação e Fundamentos de Medidas,
2ª. Ed., Rio de Janeiro, LTC, 2010;

Barbosa, A., Eletrônica Analógica Essencial para Instrumentação Científica,
Vol. 1 e 2, São Paulo, Livraria da Física, Rio de Janeiro, CBPF, 2010;

Eggleston, D., Basic Eletronics for Scientists and Engineers, Cambridge,
Cambridge, 2011;

Horowitz, P, Hill, W., The Art of Electronics, 2a. Ed., Cambridge, Cambrigde,
1989;

Sedra, A. S., Smith, K., C., Smith, Microelectronic Circuits 6a. Ed., New York,
Oxford, 2009;

Crisp, J., Introduction to microprocessors and Microcontrollers, Newnes, 2004;

Dunlap, R. A., Experimental Physics: Modern Methods, New York, Oxford,
1988;

Simpson, Introductory Electronics for Scientists and Engineers, 2a. Ed.,
Benjamin Cummings, 1987.

Circuitos Analógicos
o Resistores, capacitores e indutores; Revisão de análise de circuitos;
o Dispositivos semicondutores;
o Transistores bipolares e FET;
o Amplificadores com retroalimentação negativa; Amplificadores
operacionais e suas configurações;
o Circuitos lineares básicos.

Circuitos Digitais
o Sistemas analógicos versus sistemas digitais; álgebra booleana e portas
lógicas;
o Famílias lógicas;
o Tópicos sobre sistemas sequenciais;
o Sistemas microprocessados.

Interfaceamento e aquisição de dados
o Portas I/O e interfaces;
o Conversores analógicos para digital e digital para analógico;
o Acomodação de sinais: confecção de filtros analógicos e digitais;
o Instrumentação virtual.

Microcontroladores
o Conceitos em linguagens de baixo nível e de alto nível;
o Projetos: aquisição de dados de sensores diversos e controle de um
motor de passo.
44
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Laboratório de Mecânica
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Lab. de Intrum. Científica A
Graduação
Serão selecionados entre 6 e 8 experimentos da lista abaixo:

Rolamento de corpos rígidos;

Movimento do giroscópio;

Momento de inércia;

Coeficiente de atrito;

Coeficiente de restituição;

Conservação de momentum;

Pêndulo Balístico;

Estática (estruturas e resistência de materiais);


Programa Variável.
45
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Laboratório de Oscilações, Ondas e Fluidos
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Lab. de Intrum. Científica A
Graduação
Serão selecionados entre 6 e 8 experimentos da lista abaixo:

Pêndulo Físico

Pêndulo Acoplado e ressonância;

Pêndulo caótico;

Pêndulo de Pohl;

Oscilações Forçadas e pêndulo amortecido;

Ondas estacionárias numa corda;

Determinação da velocidade do Som;

Efeito Doppler;

Cubas de ondas: difração, refração, interferência;

Oscilações bidimensionais em membranas e modos de vibração;


Programa Variável.
46
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Laboratório de Termodinâmica
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Lab. de Intrum. Científica A
Graduação
Serão selecionados entre 6 e 8 experimentos da lista abaixo:

Calor específico dos sólidos;

Calor latente de fusão;

Resfriamento de Newton;

Pressão de vapor e equilíbrio de fases;

Gás real e ponto crítico;

Motor de Stirling;

Distribuição de densidade de partículas em suspensão;

Distribuição de velocidades de Maxwell;

Tensão superficial;

Determinação da razão Cp/cv de gases;


Programa Variável.
47
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Laboratório de Óptica e Fotônica
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Lab. de Intrum. Científica A
Graduação
Serão selecionados entre 6 e 8 experimentos da lista abaixo:

Óptica geométrica e formação de imagens;

Lei do inverso do quadrado;

Estados de polarização da luz (Lei de Mallus);

Velocidade da luz;

Interferômetros ópticos;

Determinação do índice de refração de gases;

Redes de difração;

Reflexão interna total e fibras ópticas;

Dispersão em prismas;

Lei de Beer-Lambert;

Fase de Berry;


Programa Variável.
48
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Laboratório de Eletromagnetismo A
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Lab. de Intrum. Científica A
Graduação
Serão selecionados entre 6 e 8 experimentos da lista abaixo:

Razão Carga/massa do elétron;

Tubo de raios catódicos;

Força magnética em condutores;

Distribuição de Campos magnéticos;

Linhas de campos e superfícies equipotenciais;

Indução magnética;

Ressonância em circuitos RLC;

Magnetização em função da temperatura;

Magnetometria;
 Correntes de Eddy e freio magnético;


Programa Variável.
49
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Componentes Curriculares de Ensino de Física:
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Fronteiras da Física
2
1/2013
IFD – Instituto de Física
Sem pré requisitos
Graduação
Componente curricular de ementa variável, constando de palestras/seminários de
pesquisadores e educadores sobre temas variados da Física e do Ensino de Física.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências
 Programa Variado
50
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Introdução ao Ensino e Divulgação da Física
2
1/2013
IFD – Instituto de Física
Sem pré requisitos
Graduação
Abordagem das concepções e funções sociais atribuídas ao ensino e à divulgação
da Física, com ênfase na análise de limites e potencialidades de práticas
desenvolvidas em diferentes contextos e sua relação com os papéis atribuídos aos
sujeitos envolvidos e aos conteúdos abordados.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.
 BRASIL, SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio. Brasília:
MEC. SEMTEC, 2002.
 BRASIL, SEMTEC. PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais
complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, SEMTEC,
2002.
Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências
 O conhecimento em Física e seu papel na sociedade contemporânea;
 Intenções, funções e meios da divulgação científica;
 Teorias e Concepções de Educação Científica ao longo dos tempos e o papel do
professor e do aluno;
 Motivos e Motivações para o Ensino de Física na Educação Básica;
 Leis, Diretrizes, Parâmetros e Orientações atuais para o Ensino de Física.
51
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Metodologia do Ensino de Física
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Bibliografia
Básica
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Introdução ao Ensino e Divulgação da Física
Graduação
Abordagem de bases metodológicas para o Ensino de Física. Discussão, utilização
e contextualização das seguintes estratégias de ensino no contexto do ensino de
Física: (a) Ideias, concepções e representações de estudantes; (b) Obstáculos
epistemológicos e pedagógicos; (c) A resolução de problemas e a metodologia da
problematização; (d) A linguagem matemática e a linguagem cotidiana; (e) Modelos
na ciência e no ensino de ciências; (f) As Novas Tecnologias de Informação e
comunicação; (g) Mapas Conceituais; (h) Atividades lúdicas, ciência e arte, jogos e
teatro.
 CARVALHO, A.M.P. et al. Ensino de Física Coleção Idéias em Ação. São Paulo:
Cengage Learning, 2010.
 PIETROCOLA, Maurício (org.). Ensino de Física: Conteúdo, metodologia e
epistemologia numa concepção integradora. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001.
Bibliografia
Complementar
 MOREIRA, M.A.; VEIT, E.A. Ensino Superior: bases teóricas e metodológicas.
São Paulo: E.P.U., 2010.
 MOREIRA, M. A. (1999) Teorias de Aprendizagem. São Paulo, EPU.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.
Ementa




Programa










Elementos Estruturantes do Ensino de Física.
O diálogo e o universo vivencial dos alunos.
Concepções espontâneas e Mudança Conceitual.
Perfil Conceitual.
Obstáculos epistemológicos e pedagógicos;
A resolução de problemas;
A metodologia da problematização e a contextualização;
A linguagem matemática e a linguagem cotidiana;
Modelos na ciência e no ensino de ciências;
As Novas Tecnologias de Informação e comunicação;
Mapas Conceituais;
O Uso de textos.
Analogias.
Atividades lúdicas, ciência e arte, jogos e teatro.
52
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Materiais Didáticos para o Ensino da Física
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Introdução ao Ensino e Divulgação da Física
Graduação
Análise de roteiros experimentais disponíveis no mercado e/ou nas redes virtuais.
Estruturação de oficinas de produção de atividades experimentais: uso de
ferramentas básicas para a montagem de atividades didáticas simples. O uso de
materiais alternativos e de baixo custo nas atividades experimentais. A produção de
material experimental e a dinâmica de sua utilização. Normas básicas de
segurança.
 BELLUCCO, A. Ensinando quantidade de movimento: como conciliar o tempo
restrito com as atividades de ensino investigativas na sala de aula? Ciência em
Tela, v. 5, p. 1, 2012.
 BELLUCCO, A.; CARVALHO, A. M. P. Construindo a Linguagem Gráfica em Uma
Aula Experimental. Ciência e Educação (UNESP), v. 15, p. 61-84, 2009.
 CARRASCOSA, J.; GIL PÉREZ, D.; VILCHES, A. Papel de la Actividad
Experimental en la Educación Científica. Caderno Brasileiro de Ensino de Física, v.
23, n. 2: pg. 157-181. UFSC, Florianópolis/SC, 2006.
 FERREIRA, N. F. A Experimentoteca-Ludoteca. In: A Universidade e o
aprendizado escolar de ciências. - Projeto USP/BID - Formação de professores de
Ciências 1990-1993, S. Paulo, 1993.
 GIL PÉREZ, et. al. Tiene sentido seguir distinguiendo entre aprendizaje de
conceptos, resolución de problemas de lápiz e papel y realización de prácticas de
laboratorio? Enseñanza de las Ciencias, Barcelona: UAB/UV, v.17, n.2, p.311-320,
1999.
 MEDEIROS, A.; MEDEIROS, C. F. Possibilidades e Limitações das Simulações
Computacionais no Ensino da Física. Revista Brasileira de Ensino de Física, vol.
24, no. 2. SBF, São Paulo/SP, 2002.
 SOUZA, V.F.M.; SASSERON, L. H. As perguntas em aulas investigativas de
ciências: a construção teórica de categorias. Revista Brasileira de Pesquisa em
Educação em Ciências, v. 12, p. 29-44, 2012.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.



Programa
Laboratórios de Ensino de Física – tipos e categorias.
Roteiros Experimentais – seleção e elaboração de materiais.
Oficinas de Produção experimental em:
 Mecânica
 Ondas
 Termodinâmica e Óptica
 Eletricidade e Magnetismo
 Física Moderna
53
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Projetos e Programas para o Ensino da Física
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Metodologia do Ensino de Física, Materiais Didáticos para o Ensino de Física
Graduação
Retrospectiva histórica do ensino de Física no Brasil. Análise dos principais projetos
nacionais e internacionais do Ensino de Física e seus contextos de produção:
PSSC, Harvard, FAI, PEF e GREF. Diretrizes e Parâmetros Curriculares Nacionais
para o Ensino da Física.
 PCN+ Ensino Médio: orientações educacionais complementares aos Parâmetros
Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, SEMTEC, 2002.
 Krasilchick, M. Caminhos do Ensino de Ciências no Brasil. Em Aberto, Brasília,
ano 11, nº 55, jul./set. 1992
 Physical Science Study Committee. Fundação Brasileira para o Desenvolvimento
do Ensino de Ciências, 1967, vol I, II e III.
 Projeto Física. Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa, 1971.
 Projeto de Ensino de Física. MEC/FENAME/PREMEN, 1980.
 Física Auto-Instrutiva. GETEF – Grupo de Estudos em Tecnologia de Ensino de
Física; Saraiva S.A. – Livreiros Editores, 1973, Vol. I, II,III
 Projeto Brasileiro para o Ensino de Física. O Céu, vol. 1. Rodolpho Caniato,
Fundação Tropícal de Pesquisas e Tecnologia.
 Física vol. 1, 2 e 3. GREF. Grupo de Reelaboração do Ensino de Física/USP,
Edusp, 1993.
 Teaching School Physics. A Unesco Source Book. John L. Lewis, Unesco, 1972.
 “Physical Science Study Committee: A Status Report and an Achievement Test
Report.” The Science Teacher, 26: 574-581, dez 1959.
 “Physical Science Committee, A Planning Conference Report”. Physics Today,
vol. 10, n° 3, 28-29, março, 1957.
 Friedman, Francis L. “A blue-print...” The Science Teacher, 24: 316-327, nov.
1957.
 Zacharias, Jerrold R. “Into the Laboratory...” The Science Teacher, 24: 316-327,
nov. 1957.
 Secondary School Physics: The Physical Science Committee”. The American
Journal of Physics, 28: 286-293, março/1960.
 Hewitt, P. G. Conceptual Physics. Harper Collins College Publishers, 7th, 1993.
 Blackwood, Oswald H.; Herron, Wilmer B. ; Kelly, William C. . Física na Escola
Secundária. Trad. José Leite Lopes e Jayme Tiomno. Ed. Fundo de Cultura, 1958.
 Liao, Thomas T. From PSSC to MSTE: A Personal 34-Year Odyssey in Science
and Engineering Education. Symposium: “Reflecting on Sputnik: Linking the Past,
Present, and Future of Education Reform (Draft for circulation to symposium
participants), October 4, 1997.
 Atkin, J. Myron. Applying Historic Lessons to Current Educational Reform.
Symposium: “Reflecting on Sputnik: Linking the Past, Present, and Future of
Education Reform (Draft for circulation to symposium participants), October 4, 1997.
 Rutherford, James F. Sputnik and Science Education. Symposium: “Reflecting on
Sputnik: Linking the Past, Present, and Future of Education Reform (Draft for
circulation to symposium participants), October 4, 1997.
 Dow,Peter. Sputnik Revisited: Historical Perspectives on Science Reform.
Symposium: “Reflecting on Sputnik: Linking the Past, Present, and Future of
Education Reform (Draft for circulation to symposium participants), October 4, 1997.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.
54
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Programa
 Década de 50 e a guerra fria: as necessidades econômicas e políticas como
determinantes para o surgimento de novos eixos de formação científico-tecnológica
no mundo – a era dos grandes projetos de ensino de ciências e o surgimento da
área de pesquisa em ensino de ciências (física) no campo internacional. Projeto
PSSC (Physical Science Study Committee). Project Physics Course (Projeto
Harvard).
 A década de 70 no Brasil: Fomentos para o desenvolvimento científico e
tecnológico e os programas voltados para a melhoria do ensino de ciências e o
surgimento da área de pesquisa em ensino de física no país. Projeto Física AutoInstrutiva (FAI). Projeto de Ensino de Física (PEF).
 Décadas de 80 e 90: Teorias construtivistas e a abordagem CTS: novos eixos
para a formação científico-tecnológica. Science For All Americans (Project 2061).
Conceptual Physics. Projeto GREF.
 Na virada do milênio: Parâmetros Curriculares Nacionais – Ensino Médio (PCN e
PCN+)
55
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Metodologia da Pesquisa em Ensino de Ciências
2
1/2013
IFD – Instituto de Física
Estágio Supervisionado IV (pré-requisito) e TCC I (co-requisito).
Graduação
Apresentação da Área de Pesquisa em Ensino de Ciências com ênfase na natureza
dos trabalhos desenvolvidos e resultados já estabelecidos. Discussão de aspectos
teóricos, epistemológicos e metodológicos da pesquisa em Ensino de Ciências.
Estruturação de projetos de pesquisa em Ensino de Ciências.
 MOREIRA, M.A. Metodologia de Pesquisa em Ensino. São Paulo: Editora livraria
da física: 2011.
 Santos, F e Greca I., A pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil e suas
metodologias, Ijuí, Unijuí, 2006.
 NARDI, R. (org.). A pesquisa em Ensino de Ciências no Brasil: alguns recortes,
São Paulo, Escrituras, 2007.
 LÜDKE, M. e ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em educação: abordagens
qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.
 MOREIRA, M. A. Pesquisa em Ensino: aspectos metodológicos e referenciais
teóricos. São Paulo: Editora Pedagógica e Universitária Ltda, 1990.
 SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 20ª edição. São Paulo:
Editora Cortez, 1998.NARDI, R. (Org.) Pesquisas no ensino de física. São Paulo:
Escrituras Editora, 2001.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.





Programa
Histórico, temas e questões da Área de Pesquisa em Ensino de Ciências.
Principais linhas de pesquisa em Ensino de Ciências.
Relações entre pesquisa em Ensino e a sala de aula.
Principais fontes de pesquisa: livros, periódicos, eventos, dissertações e teses.
Abordagens quantitativa e qualitativa:
 Técnicas de análise estatística;
 Estudos etnográficos;
 Estudo de caso;
 Pesquisa-ação;
 Pesquisa participante.
 Etapas de um planejamento de pesquisa; classificação da pesquisa; revisão de
literatura.
 Aplicação das normas técnicas na elaboração da sua pesquisa.
56
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Avaliação no Ensino de Física
2
1/2013
IFD – Instituto de Física
Introdução ao Ensino e Divulgação da Física
Graduação
Avaliação da aprendizagem: enfoques e controvérsias. Avaliação diagnóstica,
formativa, somativa e alternativa. O sentido da avaliação nos Parâmetros
Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Teoria clássica de Testes. Teoria de
Resposta ao Item (TRI) e Testes Adaptativos. SAEB (Sistema Nacional de
Avaliação da Educação Básica). ENEM (Exame Nacional de Ensino Médio).
Programa de Avaliação Seriada (PAS/UnB). Matrizes de Referência.
 PERRENOUD, Phillipe. Avaliação: da excelência à regularização das
aprendizagens: entre duas lógicas. Porto Alegre, Artmed, 1998.
 SILVA, José Luiz P B.; MORADILLO, Edilson F. de. Avaliação, ensino e
aprendizagem de Ciências. Ensaio, [Belo Horizonte], ano 1, vol. 4 n.1, Julho 2002.
 BLOOM, B, S; HASTINGS, J.T; MADAUS. G. F. Manual de Avaliação formativa e
somativa do aprendizado escolar. Ed. Pioneira São Paulo, 1983.
 BRASIL, MEC, SEMTEC. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio.
Brasília: MEC, 1999.
 BAKER, F.B. The basics of item response theory. Washington, DC: ERIC, 2001.
 GATTI, Bernardete Angelina. O Professor e a Avaliação em Sala de Aula. Estudos
em Avaliação Educacional, n. 27, jan-jun/2003. São Paulo: FCC.
 HADJI, R. C. C. Avaliação do Processo de Ensino Aprendizagem. Série
Educação. Ed. Ática. 6ªed., SP, 1995.
 SCALISE, Kathleen. Formative Assessment Delivery System (FADS): The
Development of Resources and Tools for Teacher Assessment of Student Learning.
BEAR Center, UC Berkeley.
 DEMO, P. Avaliação qualitativa. São Paulo: Cortez, 1990.
 (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, n.25).
 SARMENTO, D. C.; FERREIRA, E. M. M.; SALGADO, L.
 L. R.; ANDRADE, T. P. O discurso e a prática da avaliação na escola. São Paulo:
Pontes, 1997.
 BARROS FILHO, F. Avaliação da aprendizagem e formação de professores de
física para o ensino de nível médio. 2002. Dissertação (Doutorado em Educação) –
Faculdade de Educação da Unicamp, Campinas.
 Enfoques e controvérsias em torno do conceito de avaliação da aprendizagem.
 Caracterizando diferentes tipos de avaliação: diagnóstica, formativa, somativa e
alternativa.
 O sentido da avaliação nos Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino
Médio.
 Modelos de avaliação baseados na Teoria clássica de Testes, na Teoria de
Resposta ao Item (TRI) e em Testes Adaptativos.
 Matrizes de Referência de sistemas de avaliação Rendimento Escolar.
SAEB,ENEM,PAS/UnB, etc)
57
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Ciências na Educação Infantil e no Ensino Fundamental
2
1/2013
IFD – Instituto de Física
Introdução ao Ensino e Divulgação da Física
Graduação
Ensino e Aprendizagem de Ciências na Educação Infantil e no Ensino
Fundamental. Abordagens metodológicas ao Ensino de Ciências. Ambientes e
situações de aprendizagem no processo de ensino e aprendizagem da ciência.
Planejamento e avaliação do processo de ensino e aprendizagem em ciências.
Interdisciplinaridade e Ensino de Ciências. O Livro didático de ciências.
 BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências Naturais. Secretaria de
Educação Fundamental: – Brasília, 1997.
 DRIVER, R. Children’s ideas in science. Milton Keynes, Open University Press,
1985.
 Feasey, R. Scientific investigations in the context of enquiry, in Harlen, W. (ed)
ASE Guide to Primary Science Education. Hatfield: ASE, 2006.
 Johnson, J. The importance of exploration, in Maidenhead: Open University Press,
2005
 Delizoicov, Demétrio; Angotti, José André; Pernambuco, Marta Maria. Ensino de
Ciências: fundamentos e métodos. Cortez editora, São Paulo, 2002.
 HERNÁNDEZ,F.& VENTURA,M. A organização do currículo por Projetos de
Trabalho: o conhecimento é um caleidoscópio. Ed. Artmed, São Paulo, 1998.
 DELIZICOV,Demétrio;ANGOTTI,J.A. Metodologia do Ensino de Ciências. São
Paulo: Cortez, 1994.
 Newton,D.P.Talking Sense in Science: Helping Children UNderstand Through
Talk. London and New York: Falmer.
 UNESCO New trends in primary school science education. (W. Harlen, ed.). Vol 1.
Paris, 1983.
 Ensino e aprendizagem de ciências na Educação Infantil e no Ensino
Fundamental: enfoques, objetivos e metas.
 Abordagens metodológicas ao Ensino de Ciências. Aprendizagem de ciências
através de atividades investigativas.
 Ambientes e situações de aprendizagem no processo de ensino e aprendizagem
da ciência. Planejamento e avaliação do processo de ensino e aprendizagem em
ciências.
 Interdisciplinaridade e Ensino de Ciências.
 O Livro didático de ciências.
58
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Educação Científica e CTS
2
1/2013
IFD – Instituto de Física
Introdução ao Ensino e Divulgação da Física
Graduação
As interações entre Ciência, Tecnologia, Sociedade (CTS). Pressupostos da
Educação CTS. Elementos para a elaboração de propostas de ensino referenciadas
pelos pressupostos CTS. Possibilidades e limites de configurações curriculares
centradas na Educação CTS.
 SANTOS, W.; AULER, D. (org.). CTS e educação científica: desafios, tendências
e resultados de pesquisas. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2011.
 BAZZO, W. A. Ciência, tecnologia e sociedade e o contexto da educação
tecnológica. Florianópolis : EdUFSC, 1998.
 DELIZOICOV, D.; ANGOTTI, J. A.; PERNAMBUCO, M. M. Ensino de Ciências:
fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.
 JAPIASSU, H. Ciência e destino humano. Rio de Janeiro, Himago, 2005.
 DAGNINO, R. Neutralidade da Ciência e Determinismo Tecnológico: um debate
sobre a tecnociência. Campinas: Editora da Unicamp, 2008b
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.




Alfabetização Científica e Tecnológica e a formação para a cidadania;
Considerações históricas do Movimento CTS;
Considerações históricas da Educação CTS no ensino de ciências;
Caracterização das diferentes perspectivas CTS no ensino de ciências;
 Configurações curriculares mediante o enfoque CTS.
59
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Teorias da Aprendizagem e Ensino de Física
2
1/2013
IFD – Instituto de Física
Introdução ao Ensino e Divulgação da Física
Graduação
Abordagem de bases teóricas para o Ensino de Física. Discussão, utilização e
contextualização das seguintes Teorias de Aprendizagem no contexto do ensino de
Física: Behaviorismo, humanismo e cognitivismo. A teoria do reforço positivo de
Skinner. A teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget. A teoria da mediação de
Vygotsky. A teoria da aprendizagem significante de Rogers. A
teoria
dos
construtos pessoais de Kelly. A teoria da aprendizagem significativa de Ausubel. A
teoria de educação de Novak e Gowin. Representações mentais; os modelos
mentais de Johson-Laird. A teoria de campos conceituais de Vergnaud. As
pedagogias de Paulo Freire.
 MOREIRA, M. A. (1999) Teorias de Aprendizagem. São Paulo, EPU.
 MOREIRA, M.A.; VEIT, E.A. Ensino Superior: bases teóricas e metodológicas.
São Paulo: E.P.U., 2010.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.
Bibliografia
Complementar
Programa
 A teoria do reforço positivo de Skinner:

O Behaviorismo de Skinner

Teoria do Reforço

O processo Instrucional segundo a teoria skinneriana
 A teoria do desenvolvimento cognitivo de Piaget:

O enfoque construtivista piagetiano: uma introdução.

Os períodos gerais do desenvolvimento cognitivo

Os conceitos de assimilação, acomodação e equilibração

A aprendizagem segundo Piaget e o papel das ações humanas em sua
teoria

Implicações da teoria de Piaget para o ensino de física
 A teoria da mediação de Vygotsky

A teoria – características gerais

Instrumentos e signos

A interação social

Os significados

Zona de desenvolvimento proximal (zdp)

Formação de conceitos

Aprendizagem e ensino segundo Vygotsky
 A teoria da aprendizagem significante de Rogers.
 A teoria dos construtos pessoais de Kelly.

A teoria – características gerais

O homem cientista

O universo de Kelly

Construtos

Implicações da teoria dos Contrutos Pessoais para o ensino de física
 A teoria da aprendizagem significativa de Ausubel

A teoria – caracterização

Aprendizagem significativa

Condições de ocorrência da aprendizagem significativa

Evidência da aprendizagem significativa

Tipos de aprendizagem significativa
60
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura





O processo de assimilação

Aprendizagens subordinada, superordenada e combinatória

Diferenciação progressiva e reconciliação integrativa

O processo instrucional
A teoria de educação de Novak e Gowin.
A teoria dos modelos mentais de Johnson-Laird

Representações Mentais

A teoria de Johnson-Laird

Imagens, proposições e modelos mentais

A natureza dos modelos mentais; princípios que impõem vínculos a
possíveis modelos

Tipologia dos modelos mentais

As implicações instrucionais da teoria de Johnson – Laird para a Física.
A teoria dos campos conceituais de Vergnaud

A influência das teorias de Piaget, Vygotsky e Ausubel na teoria dos
campos conceituais de Vergnaud.

A Teoria dos campos conceituais

As principais definições

Mapas Conceituais

Conhecimento prévio / aprendizagem significativa

Representações ou teorias de representações.
As pedagogias de Paulo Freire.

Educação libertadora

Diálogo

Problematização

Investigação temática
 Temas geradores e Conteúdo Programático
 Releituras de Freire na Educação Científica
61
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
TIC no Ensino de Física
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Introdução ao Ensino e Divulgação da Física
Graduação
O uso dos computadores como estratégia de facilitação do aprendizado dos
conceitos da Física. Produção de conteúdo educacional em Ambientes Virtuais de
Aprendizagem. Introdução a programação computacional. Introdução ao uso de
computadores para modelagem em Física e Matemática. Criação de Guias e
Roteiros Experimentais em linguagem hipertexto.
 Tutorial de uso do programa LOGO (material faz parte do programa instalado).
 Hipertexto, Wikipédia, a enciclopédia livre. http://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto
 Manual do programa Modellus, Teodoro, V. D.. http://modellus.fct.unl.pt/
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.
Bibliografia
Complementar
Programa
 Elaboração de sites em linguagem HTML como estratégia para divulgação de
conteúdo educacional na Internet.
 Introdução à linguagem de programação no programa LOGO.
 Introdução ao uso do programa "Modellus".
62
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Estágio Curricular Supervisionado em Física I
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Metodologia do Ensino de Física
Graduação
Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Física no nível básico, no
contexto da formação do cidadão. Regência de ensino com exercício de todas as
funções inerentes ao professor de Física no nível básico. Análise reflexiva e
vivencial de problemas atinentes ao ensino da Física e das possibilidades de
superação e inovação com ênfase na Didática da Física.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.
Bibliografia
Complementar
63
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Estágio Curricular Supervisionado em Física II
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Estágio Curricular Supervisionado em Física I
Graduação
Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Física no nível básico, no
contexto da formação do cidadão. Regência de ensino com exercício de todas as
funções inerentes ao professor de Física no nível básico. Análise reflexiva e
vivencial de problemas atinentes ao ensino da Física e das possibilidades de
superação e inovação com ênfase no Laboratório Didático.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.
Bibliografia
Complementar
64
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Estágio Curricular Supervisionado em Física III
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Estágio Curricular Supervisionado em Física II
Graduação
Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Física no nível básico, no
contexto da formação do cidadão. Regência de ensino com exercício de todas as
funções inerentes ao professor de Física no nível básico. Análise reflexiva e
vivencial de problemas atinentes ao ensino da Física e das possibilidades de
superação e inovação com ênfase nas Tecnologias de Informação e Comunicação.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.
Bibliografia
Complementar
65
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Estágio Curricular Supervisionado em Física IV
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Estágio Curricular Supervisionado em Física III
Graduação
Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Física no nível básico, no
contexto da formação do cidadão. Regência de ensino com exercício de todas as
funções inerentes ao professor de Física no nível básico. Análise reflexiva e
vivencial de problemas atinentes ao ensino da Física e das possibilidades de
superação e inovação com ênfase nas práticas interdisciplinares em Educação nas
Ciências.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.
Bibliografia
Complementar
66
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Estágio Curricular Supervisionado em Física V
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Estágio Curricular Supervisionado em Física IV
Graduação
Observação e reflexão sobre a prática de ensino de Física no nível básico, no contexto
da formação do cidadão. Regência de ensino com exercício de todas as funções
inerentes ao professor de Física no nível básico. Análise reflexiva e vivencial de
problemas atinentes ao ensino da Física e das possibilidades de superação e inovação
com ênfase na Avaliação da Aprendizagem.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.
 Artigos de periódicos, dissertações e teses da área de Ensino de Física/Ciências.
Bibliografia
Complementar
67
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Componentes Curriculares de Conhecimento Matemáticos:
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Física Zero
2
1/2013
IFD – Instituto de Física
Sem pré requisitos
Graduação
 Funções e Gráficos, Trigonometria, Análise Dimensional na Física, Álgebra Linear
e Física, Limites, Derivação, Integração, Ferramentas Computacionais
 Apostila criada pelos Alunos do PET sob orientação da professora Vanessa
Andrade
1 – Funções e Gráficos

Definição de Função e gráfico cartesiano de uma função

Função Afim

Função Quadrática: movimento retilíneo uniformemente variado.

Função Exponencial: decaimento radioativo.

Função Logarítmica: decaimento radioativo.

Funções Trigonométricas (com destaque no próximo tópico): movimento
circular uniforme.

Função definida por várias sentenças abertas: cinemática (deslocamento e
caminho percorrido).

Função Modular
2 – Trigonometria

círculo trigonométrico,

relações entre funções trigonométricas,

identidades e principais operações que envolvem grandezas trigonométricas.
3 – Análise Dimensional na Física

Interação de unidades durante um problema (resultado do produto ou soma de
variáveis com unidades)

Unidades de medidas e seus múltiplos

Interpretação de seus resultados e a verificação da validade dos mesmos.
4 - Álgebra Linear e Física

estruturas algébricas e sua importância na Física

vetores

Operação entre vetores e números.

introdução a bases.

Introdução a mudança de sistemas de coordenadas: coordenadas esféricas em
2D.

Produto interno e vetorial e suas aplicações.
5 - Limites

Definição

Propriedades
6 - Derivação

Definição

Propriedades
7 – Integração

O método da exaustão:

Técnica de integração:

Aplicação ao curso:
8 - Ferramentas Computacionais

Apresentação de pacotes gráficos e computacionais (Maple, Matlab e outras)
em nível introdutório.
68
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Fundamentos Matemáticos da Física A
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Nenhum
Graduação

Limites, derivadas, aplicações das derivadas na física (mecânica), matrizes,
cálculo matricial, determinantes, sistemas de equações algébricas, álgebra de
vetores, produto escalar, produto vetorial, aplicações do cálculo vetorial na
física, derivadas de funções vetoriais, séries aritmética e geométrica, séries de
Taylor e suas aplicações na física, integrais unidimensionais, aplicações das
integrais mecânica;

Derivadas parciais, introdução ao gradiente, ao rotacional, ao divergente e ao
laplaciano. Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem.
Sistema de coordenadas curvilíneas ortogonais.

Introdução à álgebra linear, diagonalização de matrizes, relação com o
momento de inércia, eixos principais e simetrias.

Bibliografia
Básica


Calculus Made Easy, S. P. Thompson, M. Gardner, St. Martin's Press; Revised
(1998).
Quick Calculus: A Self-Teaching Guide, D. Kleppner, John Wiley & Sons, 2a.
Edição (1985).
Div, Grad, Curl, and All That: An Informal Text on Vector Calculus, H. Schey, W.
W. Norton & Company, 4a. Edição (2005).
Bibliografia
Complementar


Programa


Cálculo analítico em uma dimensão:
o Limites, derivadas, definição de velocidade e aceleração, interpretação
geométrica da derivada, força e potencial, análise de curvas de
potencial, séries de Taylor: energia relativística e expansões
multipolares, integrais e suas aplicações na mecânica (aceleração,
velocidade, posição), definição de trabalho (uma dimensão).
Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem,
métodos de solução, transformadas de Laplace;
Matrizes e álgebra vetorial:
o Matrizes, ordem, operação com matrizes, sistemas de equações
algébricas lineares, determinantes. Soma e subtração de vetores,
aplicações à estática, produto escalar, produto vetorial, definição de
grandezas físicas a partir dos produtos escalar e vetorial (trabalho,
momento angular, torque), definição de espaço vetorial;
Derivadas parciais:
o introdução ao gradiente, ao rotacional, ao divergente e ao laplaciano.
Equações diferenciais ordinárias de primeira e segunda ordem.
Introdução à álgebra linear (em representação matricial):
o Espaço vetorial abstrato, transformações lineares, significado físico
de uma transformação linear, diagonalização de matrizes, relações
com o tensor de inércia e momento angular, equações diferenciais
acopladas e suas aplicações a modos normais de vibração.
69
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Fundamentos Matemáticos da Física B
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Fundamentos Matemáticos da Física A, Cálculo 1
Graduação

Revisão de álgebra vetorial, Cálculo vetorial e suas aplicações. Equações
diferenciais parciais e suas aplicações. Introdução às funções especiais e suas
aplicações. Equações integrais elementares.

Calculus Made Easy, S. P. Thompson, M. Gardner, St. Martin's Press; Revised
(1998).

Quick Calculus: A Self-Teaching Guide, D. Kleppner, John Wiley & Sons, 2a.
Edição (1985).

Div, Grad, Curl, and All That: An Informal Text on Vector Calculus, H. Schey, W.
W. Norton & Company, 4a. Edição (2005).
Bibliografia
Complementar

o

o
Programa

o
o
Cálculo analítico em três dimensões I:
Derivadas parciais, interpretação geométrica, definição e interpretação dos
operadores diferenciais: gradiente, divergente, rotacional e laplaciano,
interpretação geométrica dos operadores diferenciais, aplicação desses
operadores na mecânica – potencial gravitacional e aplicação desses
operadores no eletromagnetismo – equações da eletrostática e magnetostática,
aplicação dos operadores diferenciais em ondas planas. Sistemas de
coordenadas curvilíneos ortogonais e representação dos operadores
diferenciais nestes sistemas.
Cálculo analítico em três dimensões II:
Integrais repetidas, definição e cálculo de centro de massa de corpos extensos,
definição e cálculo do momento de inércia de corpos extensos, integrais de
superfície, integrais de linha e suas aplicações à definição de trabalho,
teoremas integrais no plano e no espaço e suas aplicações à teoria
eletromagnética.
Introdução às equações diferenciais parciais:
Método de separação de variáveis e redução às equações diferenciais
ordinárias. Solução de equações diferenciais ordinárias pelo método de
Frobenius. Introdução ao estudo de funções especiais (polinômios de Hermite,
polinômios de Legendre). Aplicações à eletrostática e à física quântica (poços
de potencial e oscilador harmônico).
Transformadas de Fourier e espaço vetorial de funções. Equações integrais
elementares.
70
Código de campo alterado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Componentes Curriculares de Física Clássica:
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Mecânica Clássica
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Mecânica II
Graduação
Dinâmica Newtoniana. Momento linear, Momento angular e Energia. Oscilações.
Princípios variacionais e equações de Lagrange. Campos centrais. Sistemas de
referência não-inerciais. Corpos rígidos. Mecânica Hamiltoniana.
 Taylor, J., Classical Mechanics, Univ. Sci. Books (2005).
 Thornton, S., Marion, J., Classical Dynamics of Particles and Systems, Thomson
(2004).




Goldstein, H., Classical Mechanics, Addison-Wesley (2000).
Landau, L., Mechanics, Butterworth (2000).
Hand, Analytical Dynamics, Cambridge (1998).
Strauch, D., Classical Mechanics: An Introduction, Springer (2009).
 Leis de Newton, leis de conservação, oscilações lineares.
 Soluções das equações de movimento de uma partícula. Dinâmica de projéteis e
partículas carregadas.
 Conservação de momento linear e centro de massa.
 Momento angular de uma partícula e de sistemas de partículas.
 Energia cinética e trabalho. Energia Potencial e forças conservativas. Forças
centrais e energia de interação de duas partículas.
 Movimento harmônico simples. Oscilações bidimensionais. Oscilações
amortecidas.
 Princípios variacionais, equações de Euler, vínculos. Princípio da mínima ação,
equações de Lagrange, leis de conservação e propriedades de simetria.
 Redução ao problema de um corpo, primeiras integrais do movimento, equações
de movimento, órbitas, o problema de Kepler. Espalhamento em campo central.
 Movimento em referenciais girantes, forças centrífuga e de Coriolis, movimento
relativo à Terra.
 Energia cinética e momento angular, tensor de inércia, eixos principais, ângulos
de Euler, equações de Euler para corpo livre, movimento de um pião simétrico,
precessão, pião simétrico com um ponto fixo.
 Transformação de Legendre, equações de Hamilton, coordenadas cíclicas, leis de
conservação.
71
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Teoria Eletromagnética
Bibliografia
Básica
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Eletromagnetismo.
Graduação
Eletrostática: lei de Coulomb, campo e potencial eletrostático, campos em materiais
dielétricos, capacitores, energia eletrostática. Magnetostática: corrente elétrica
estacionária, campo magnético, campos magnéticos em materiais magnetizáveis,
energia magnetostática. Eletrodinâmica: indução eletromagnética, equações de
Maxwell, leis de conservação. Ondas eletromagnéticas: propagação no vácuo,
propagação em meios materiais, absorção e dispersão e guia de ondas.
 Griffiths, D. J., Introduction to Electrodynamics, Prentice-Hall, 3ª. Ed., 1999.
 Reitz, J. R., Milford, F. J. e Christy, R. W., Fundamentos da Teoria
Eletromagnética, Campus, 3ª. Ed., 1982.
Bibliografia
Complementar
 Zangwill, A., Modern Electrodynamics, Cambridge University Press, 2013.
 Jackson, J. D., Classical Electrodynamics, Hamilton Printing Company, 3ª. Ed.,
1999
Ementa
Programa
 Eletrostática:
 Lei de Coulomb, campo elétrico, lei de Gauss, potencial elétrico, energia e
trabalho eletrostáticos, condutores e condições de contorno, capacitores,
soluções de problemas de contorno – equação de Laplace da eletrostática,
método das imagens, expansão multipolar;
 Campos elétricos na matéria: polarização, vetor deslocamento elétrico,
condições de contorno, polarizabilidade elétrica, soluções de problemas de
contorno em dielétricos, lei de Ohm;
 Energia eletrostática;
 Magnetostática:
 A força de Lorentz e a lei de Biot-Savart, lei de Ampère, potencial vetor,
expansão multipolar do potencial vetor;
 Campos magnéticos na matéria: magnetização, correntes ligadas e
campos magnéticos na matéria, lei de Ampère na matéria, suscetibilidade
magnética, solução de problemas de contorno em materiais magnéticos;
 Energia magnetostática;
 Eletrodinâmica:
 Indução eletromagnética, lei de Ampère reformulada, equações de Maxwell
no vácuo, equações de Maxwell na matéria, condições de contorno,
transformações de calibre;
 Leis de conservação, energia e momentum eletromagnético.
 Ondas eletromagnéticas:
 ondas eletromagnéticas no vazio, ondas eletromagnéticas em meios
materiais, índice de refração, energia e momentum de ondas
eletromagnéticas, reflexão e transmissão, absorção e dispersão, guias de
onda.
72
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Termoestatística
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Ondas, Óptica e Termodinâmica, Fundamentos Matemáticos da Física 2.
Graduação
Trabalho, energia interna, calor e temperatura. Entropia. Postulados da
termodinâmica. Irreversibilidade e equilíbrio. Variáveis e equações de estado.
Relações formais: equação de Euler e relação de Gibbs-Duhem. Processos
reversíveis e irreversíveis. Máquinas térmicas e ciclo de Carnot. Potenciais
termodinâmicos. Relações de Maxwell. Estabilidade. Transições de fase de primeira
ordem. Calor latente. Formalismo microcanônico. Formalismo canônico.
 H. B. Callen, Thermodynamics and an Introduction to Thermostatistics, John Wiley
and Sons, Inc., New York, 1985.
 F. Reif, Fundamentals of Statistical and Thermal Physics, McGraw-Hill Inc.,
Singapura, 1965
 F. Mandl, Statistical Physics, John Wiley & Sons, 1988.
 R. K. Pathria, Statistical Mechanics, Elsevier, UK, 1972.
 L. E. Reichl, A Modern Course in Statistical Physics, John Wiley and Sons, Inc.,
New York, 1998.
 K. Huang, Statistical Mechanics, John Wiley and Sons, Inc., New York, 1987

































O que é Termodinâmica?
Variáveis de estado.
Conceitos básicos e postulados.
Trabalho e Calor.
Condições de equilíbrio.
A primeira lei da termodinâmica.
O experimento de Joule e a energia interna.
Estados termodinâmicos, fluxos de energia e funções de estado.
Algumas relações formais e exemplos de sistemas termodinâmicos.
Processos reversíveis e irreversíveis.
Aplicação da primeira lei a sistemas abertos e fechados.
Comportamento PVT das substâncias puras.
O gás ideal, o gás real e as equações de estado.
Formulações alternativas e transformadas de Legendre.
A segunda lei da termodinâmica.
O ciclo de Carnot.
Entropia e a representação matemática da 2a lei da Termodinâmica.
Variação de entropia em processos ideais.
Relações entre as propriedades termodinâmicas.
Princípios de extremo para as diferentes formulações da termodinâmica.
Relações de Maxwell.
Energias livres de Helmholtz e de Gibbs.
Introdução ao Equilíbrio de Fases para substâncias puras.
Estabilidade dos sistemas termodinâmicos.
Transições de fase.
Introdução aos ciclos de potência e de refrigeração.
Tipos de máquinas e utilizações mais comuns.
Ensemble microcanônico.
Significado da entropia em sistemas fechados.
Modelo de Einstein para sólidos cristalinos.
Sistemas de dois estados.
Ensemble canônico e distribuição de probabilidade.
Função de partição.
73
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
 Fatoração da função de partição.
 Modelo de Debye.
 Radiação eletromagnética.
 Gás ideal clássico.
 Teorema de equipartição.
74
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
História da Física Clássica
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Mecânica I, Mecânica II, Eletromagnetismo.
Graduação
O valor Educativo da História da Ciência. A física e a Cosmologia de Aristóteles. A
mecânica e astronomia na antiguidade clássica e helenística. A crítica medieval à
dinâmica aristotélica. A física do impetus. O princípio da inércia na idade média. A
Revolução Copernicana-Galileana e o nascimento da ciência moderna. A Síntese
Newtoniana. A física mecanicista no séc. XVII-XVIII: mecânica, hidrostática e ótica.
Dos Condicionantes histórico-sociais do surgimento da termodinâmica. Calor e
termodinâmica no séc. XIX. A luz e o eletromagnetismo no séc. XIX. O
eletromagnetismo de Faraday-Maxwell. Atomismo e teoria cinética.
 Koyré, Alexandre. Estudos Galilaicos, Publicações Dom Quixote, Lisboa, 1986.
 Kuhn, Thomas. Revolução Copernicana, Edições 70, 1956.
 Copérnico, Nicolau. Commentariolus: Pequeno Comentário de Nicolau Copérnico
Sobre suas Próprias Hipóteses Acerca dos Movimentos Celestes. Introdução,
tradução e notas: Roberto de Andrade Martins. São Paulo. Nova Stella. São Paulo,
1998.
 Galileu, Galilei. Duas Novas Ciências. Ed. Nova Stella. São Paulo, 1998.
 ____________. Diálogos Sobre Dois Máximos Sistemas do Mundo Ptolomaico e
Copernicano. Tradução e notas: Pablo Rubén Mariconda. Discurso Editorial, 2001.
 Bernard, I. Cohen Westfall, Richard S. (Seleção e Organização). Newton: Textos,
Antecedentes e Comentários. ED. UERJ/ Contraponto.
 Carnot, Sadi. Reflexões Sobre la Potencia Motriz Del Fuego. Alianza Universidad,
1987.
 J. T. Cushing, Philosophical Concepts in Physics: The Historical Relations
Between Philosophy and Scientific Theories, Cambridge University Press, 1998.
 Holton; S. G. Brush, Physics, the Human Adventure: From Copernicus to Einstein
and Beyond, Rutgers University Press, New Brunswick, 2001.
 R. S. Westfall, The Construction of Modern Science, Mechanisms and Mechanics,
Cambridge University Press, 1977.
 R. D. Purrington, Physics in the Nineteenth Century, Rutgers University Press,
New Jersey, 1997.
 M. Jammer, The Conceptual Development of Quantum Mechanics, 2nd ed. New
York: American Institute of Physics, 1989.
 A. S. T. Pires, Evolução das Ideias da Física, Editora Livraria da Física, 2008.
 L. R. Evangelista, Perspectivas em História da Física: dos babilônios à síntese
newtoniana, vol. 1, Editora Ciência Moderna, 2011.
 G. E. R. Lloyd, Early Greek Science: Thales to Aristotle, W.W. Norton & Company,
New York, 1970.
 G. E. R. Lloyd, Greek Science: after Aristotle, W.W. Norton & Company, New
York, 1973.G.
 E. Grant, Physical Science in the Middle Ages, Cambridge University Press,
Cambridge, 1977.
 Koyré, A., From the Closed World to the Infinite Universe, Wilder Publications,
Radford, 2008.
 R. Dugas, A History of Mechanics, Dover Publications, 1988.
 E. Mach, The Science of Mechanics: A Critical and Historical Account of Its
Development, Open Court Publishing Company, 1989.
 E. A. Burtt, As Bases Metafísicas da Ciência Moderna, Editora UnB, 1984.
 M. Jammer, Concepts of Space: The History of Theory of Spaces in Physics, 3rd
ed: New York: Dover, 1993.
75
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
 M. Jammer, Concepts of Force: A Study in the Foundations of Dynamics, New
York: Dover, 1999.
 M. Jammer, Concepts of Mass in Classical and Modern Physics, New York:
Dover, 1997.
 P. M. Harman, Energy, Force and Matter, The Conceptual Development of
Nineteenth-Century, Cambridge University Press, 1982.
 O. Darrigol, Electrodynamics from Ampère to Einstein, Oxford University Press,
New York, 2000.
 E. T. Whittaker, A History of The Theories of Aether and Electricity: from the Age
of Descartes to the Close of the Nineteenth Century, BiblioLife Reproduction Series,
2009.
Programa
 A dimensão histórica do conhecimento científico. O valor educativo da história da
ciência. Conexões históricas e o ensino de física.
 A física e a cosmologia aristotélica. Ato e Potência. As quatro causas.
Movimentos naturais e violentos. A cosmologia aristotélica.
 A mecânica e a astronomia nas antiguidades clássica e helenística. Arquimedes e
a fundação da estática de sólidos e de fluidos. A esfera celeste no mundo antigo: o
problema dos planetas. Eudóxio de Cnido e o modelo de esferas homocêntricas. O
heliocentrismo de Aristarco de Samos. A astronomia matemática de Apolônio de
Perga. O modelo Ptolomaico.
 A física medieval nos séculos XIII e XIV. A escola de Paris: Jean Buridan e
Nicolau Oresme. A teoria do impetus. A escola de Oxford e os desenvolvimentos na
cinemática.
 A Revolução Copernicana. As contribuições de Tycho Brahe.
 A Revolução Científica do séc. XVII. A fundação da ciência moderna: Kepler e
Galileu. A Nova Astronomia. As descobertas astronômicas de Galileu: Sidereus
Nuncius. Galileu: a descoberta do princípio de relatividade e do princípio de inércia.
A fundação da física matemática.
 A filosofia mecânica: Gilbert e Descartes. A hidrostática e o problema do vazio.
Torricelli e Pascal. A teoria dos gases de Boyle.
 Desenvolvimentos na ótica. Kepler e Descartes. A Optica de Newton e a solução
do problema das cores. O Experimentum Crucis. Os modelos mecânicos para a luz.
A teoria corpuscular. A teoria ondulatória de Huygens e Hooke.
 Desenvolvimentos da mecânica no continente. Huygens: o princípio de
relatividade e as leis colisionais; aceleração centrípeta; o pêndulo. Leibniz e o
conceito de vis viva.
 As etapas finais da construção da mecânica. A descoberta da ação central e da
lei do inverso do quadrado. Newton e a criação do conceito de força. Principia
Mathematica. A gravitação universal.
 A teoria do calor e a termodinâmica no séc. XIX. Joule e o equivalente mecânico
do calor. Carnot e os primórdios da segunda lei da termodinâmica. Clausius e a
criação do conceito de entropia. Kelvin e o conceito de irreversibilidade. A
descoberta do princípio de conservação de energia.
 A luz e o eletromagnetismo no séc. XIX. A teoria ondulatória de Young e Fresnel.
Oersted e a descoberta do eletromagnetismo. Correntes elétricas, magnetismo e a
contribuição de Ampère. A indução eletromagnética e a contribuição de Faraday. A
origem do conceito de campo. O eletromagnetismo de Maxwell e a unificação da
ótica com o eletromagnetismo. Hertz e a descoberta das ondas eletromagnéticas.
 A teoria atômica de John Dalton. Os desenvolvimentos do atomismo no século
XIX. Primórdios da teoria cinética: propriedades dos gases e calores específicos.
Teorema de equipartição: Clausius e Maxwell. Ludwig Boltzmann e a fundação da
mecânica estatística. A teoria de ensembles de Gibbs.
76
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Componentes Curriculares de Física Moderna:
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Física Quântica
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Eletromagnetismo.
Graduação
Relatividade Especial. A fenomenologia quântica: radiação do corpo negro, efeito
fotoelétrico e efeito Compton. Postulados de de Broglie. Dualidade onda - partícula,
difração de elétrons, o princípio da incerteza. Espalhamento de Rutherford,
espectros atômicos e modelo de Bohr. A teoria de Schrödinger da Mecânica
Quântica. Soluções da equação de Schrödinger independente do tempo. Potenciais
centrais, Momento angular orbital, potencial coulombiano, átomos de um elétron.
Momentos de dipolo magnético, Spin.
 Taylor, J., Classical Mechanics, Univ. Sci. Books (2005).
 Eisberg, R. e R. Resnick, Física Quântica, Ed. Campus (1994)
 Rohlf, J., Modern Physics from A to Z, Wiley (1994)
 Thornton, S., Marion, J., Classical Dynamics of Particles and Systems, Thomson
(2004).
 Brehm, J. e W. Mullin, Introduction to the Structure of Matter, Wiley (1989).
 Gasiorowicz, S., Quantum Physics, Wiley (2003).
 Lopes, J. L., A Estrutura Quântica da Matéria, Ed. UFRJ (1992).
 Longair, M., Quantum Concepts in Physics, Cambridge University Press (2013).
 Postulados da relatividade especial, transformações de Lorentz, composição de
velocidades. Espaçotempo, quadrivetores, tensores. Momento linear, momento
angular.
 Átomos e radiação em equilíbrio, o espectro da radiação térmica, a distribuição de
Planck.
 Fótons. O efeito fotoelétrico e a natureza dual da radiação eletromagnética.
 O efeito Compton. Produção de raios X. Produção de pares. Espalhamento de
Rutherford e seção de choque.
 Postulados de de Broglie. Dualidade onda - partícula. Difração de elétrons:
experiência de Davisson-Germer. O princípio de incerteza de Heisenberg.
Consequências do princípio de incerteza.
 Antiga Teoria Quântica. Espectros atômicos e modelo de Bohr. Regras de
quantização. Modelo de Bohr-Sommerfeld. Princípio de correspondência.
 Advento da Mecânica Quântica. A mecânica ondulatória de Schrödinger.
Interpretação de Born para a função de onda. Valores esperados. Equação
independente do tempo. Estados estacionários e autofunções. Autovalores e
quantização da energia.
 Equação independente do tempo. Potenciais quadrados: potencial degrau,
barreira de potencial. Penetração de barreira. Efeito túnel. Potenciais quadrados:
poços de potencial finito e infinito. Oscilador harmônico simples.
 Potenciais centrais. Solução em coordenadas esféricas. Potencial coulombiano,
átomos de um elétron. Números quânticos e degenerescência. Autofunções.
Densidade de probabilidade. Momento angular orbital. Equação de autovalor.
 Momento de dipolo magnético orbital, efeito Zeeman normal.
 Experimento de Stern e Gerlach, Spin, momento angular total, interação spinórbita. Efeito Zeeman anômalo. Taxas de transição e Regras de Seleção.
77
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Estrutura da Matéria
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Física Quântica
Graduação
• Física atômica. Partículas idênticas. Princípio de exclusão. Tabela periódica dos
elementos. Excitações de raios X e excitações óticas.
• Estatística quântica. Funções de distribuição: Boltzmann, Bose-Einstein e FermiDirac. Aplicações.
• Física molecular. Ligações químicas. Espectros moleculares.
• Teoria dos sólidos. Condutores e semicondutores. Supercondutividade.
Propriedades magnéticas.
• Física nuclear. Fenomenologia. Modelos nucleares. Decaimentos.
• Partículas elementares. Números quânticos. Interações fundamentais e leis de
conservação.
 Eisberg, R. e R. Resnick, Física Quântica, Ed. Campus (1994)
 Rohlf, J., Modern Physics from A to Z, Wiley (1994)




Brehm, J. e W. Mullin, Introduction to the Structure of Matter, Wiley (1989).
Gasiorowicz, S., Quantum Physics, Wiley (2003).
Lopes, J. L., A Estrutura Quântica da Matéria, Ed. UFRJ (1992).
Longair, M., Quantum Concepts in Physics, Cambridge University Press (2013).
 Partículas idênticas. Princípio de exclusão. Átomo de Hélio.
 Teoria de Hartree. Estados fundamentais de átomos multieletrônicos. Tabela
periódica dos elementos. Espectro de raios X.
 Excitações óticas de átomos multieletrônicos. Acoplamento L-S. Efeito Zeeman.
 Indistinguibilidade e estatística. Funções de distribuição: Boltzmann, BoseEinstein e Fermi-Dirac. Calor específico de um sólido. Laser. Gás de fótons. Gás de
fônons. Condensação de Bose. Hélio líquido.
 Ligações iônicas e covalentes. Espectros de rotação e vibração. Efeito Raman.
 Tipos de sólidos. Teoria de banda dos sólidos. Condução elétrica em metais.
Modelo de elétrons livres. Semicondutores e dispositivos.
 Supercondutividade. Paramagnetismo. Diamagnetismo. Ferromagnetismo.
Antiferromagnetismo e Ferrimagnetismo.
 Propriedades, formas e densidades nucleares. Massas e abundâncias. Modelos:
gota líquida, gás de Fermi, modelo de camadas, modelo coletivo.
 Decaimentos alfa, beta e gama. Reações nucleares. Fissão nuclear e reatores
nucleares. Fusão nuclear e a origem dos elementos.
 Isospin. Pions e Muons. Estranheza. Interações fundamentais e leis de
conservação. Famílias de partículas elementares. Quarks.
78
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
Laboratório de Física Moderna
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
Lab. de Intrum. Científica 1
Graduação
Serão selecionados X experimentos da lista abaixo:

Efeito Fotoelétrico;

Ondas evanescentes e tunelamento;

Experimento de Franck-Hertz;

Experimento de Millikan;

Difração de elétrons;

Radiação de corpo negro e Lei de Stefan-Boltzman;

Espalhamento Compton;

Temperatura de transição em supercondutores e efeito Meissner;

Ressonância eletrônica de Spin;

Absorção de Raios-X;

Cristalografia;


Programa Variável.
79
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Nome
Código
Créditos
Vigência
Órgão
Pré-Requisitos
Nível
Ementa
Bibliografia
Básica
Bibliografia
Complementar
Programa
História da Física Moderna
4
1/2013
IFD – Instituto de Física
História da Física Clássica. Física Quântica.
Graduação
A Crise do Programa Mecanicista no final do século XIX. A teoria da relatividade
especial: da fundação à significação. A estrutura quântica da matéria e da radiação:
O advento da velha teoria quântica. A mecânica quântica: da construção à crítica.
Relatividade Geral e modelos cosmológicos. Partículas elementares. O advento da
era atômica. Aspectos éticos envolvidos no desenvolvimento e na utilização da
ciência.
 Gamow, George. Thirty Years That Shook Physics. The Story of Quantum Theory.
 Longair, M., Quantum Concepts in Physics, Cambridge University Press (2013).
 J. T. Cushing, Philosophical Concepts in Physics: The Historical Relations
Between Philosophy and Scientific Theories, Cambridge University Press, 1998
 G. Holton; S. G. Brush, Physics, the Human Adventure: From Copernicus to
Einstein and Beyond, Rutgers University Press, New Brunswick, 2001.
 P. M. Harman, Energy, Force and Matter, The Conceptual Development of
Nineteenth-Century, Cambridge University Press, 1982.
 R. D. Purrington, Physics in the Nineteenth Century, Rutgers University Press,
New Jersey, 1997.
 R. Dugas, A History of Mechanics, Dover Publications, 1988.
 M. Jammer, Concepts of Space: The History of Theory of Spaces in Physics, 3rd
ed: New York: Dover, 1993.
 M. Jammer, Concepts of Force: A Study in the Foundations of Dynamics, New
York: Dover, 1999.
 M. Jammer, Concepts of Mass in Classical and Modern Physics, New York:
Dover, 1997.
 M. Jammer, Concepts of Simultaneity: From Antiquity to Einstein and Beyond,
Baltimore: Johns Hopkins U.P., 2006.
 M. Jammer, The Conceptual Development of Quantum Mechanics, 2nd ed: New
York: American Institute of Physics, 1989.
 N. Pinto Neto, Teorias e Interpretações da Mecânica Quântica, Editora Livraria da
Física, São Paulo, 2010.
 E. Mach, The Science of Mechanics: A Critical and Historical Account of Its
Development, Open Court Publishing Company, 1989.
 O. Darrigol, Electrodynamics from Ampère to Einstein, Oxford University Press,
New York, 2000.
 E. T. Whittaker, A History of The Theories of Aether and Electricity: from the Age
of Descartes to the Close of the Nineteenth Century, BiblioLife Reproduction Series,
2009.
 Teoria cinética dos gases e mecânica estatística de Boltzmann. Equações de
Maxwell. Linhas espectrais. Radiação de corpo negro.
 O problema do éter. O princípio fundamental da relatividade. Elementos de
escolha e o papel da experiência. O princípio de constância da velocidade da luz e
a teoria eletromagnética.As teorias do elétron de Lorentz, Larmor e Wiechert. As
críticas de Poincaré. Einstein e a descoberta da relatividade especial.
 O Problema da Radiação do corpo negro. A Solução de Planck para o problema
da radiação do corpo negro. Einstein e a descoberta do fóton. Movimento
browniano. Calores específicos dos sólidos.
 O modelo de Bohr. A generalização de Sommerfeld e Ehrenfest. A e B de
Einstein. Princípio de correspondência. Regras de seleção. Espectroscopia ótica:
80
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
efeito Zeeman, efeito Stark, efeito Zeeman anômalo.
 Experimento de Stern-Gerlach. Princípio de exclusão de Pauli. Descoberta do
Spin.
 Dualidade onda-partícula. Efeito Compton. Estatística de Bose-Einstein. Ondas de
De Broglie.
 Colapso da velha teoria quântica. A mecânica matricial de Heisenberg. A
mecânica quântica de Dirac. A mecânica ondulatória de Schrödinger. A unificação
da mecânica matricial e ondulatória. Spin e estatística quântica.
 Interpretações da mecânica quântica. Interpretação estatística de Born. Princípio
de incerteza. Complementaridade. Teorema de Ehrenfest.
 A relatividade geral e os modelos cosmológicos. Hubble e a expansão do
universo.
 A quantização dos campos e as partículas elementares.
 A física nuclear e o advento da era atômica. Aspectos éticos associados ao
desenvolvimento e à utilização da ciência: a conduta dos cientistas durante as
guerras do século XX e o período da guerra fria.
81
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
ANEXOS
82
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
1.1 Tabela de Docentes do IFD
Tabela 4 Quadro Docente do IFD (2013)
No.
Nome
Sala
Formação
Titulação4
Situação na
UnB
CIFMC A1 31/4
Físico
Dr., USP, São
Paulo, 1988
Quadro UnB
01
Ademir Eugênio de Santana
02
Aderbal Carlos de Oliveira
BSS 280
Físico
PhD, Oxford,
Inglaterra,
1981
Pesquisador
Associado
03
Adriana Pereira Ibaldo
BSS 283
Físico
Dra., USP, São
Carlos, 2010
Quadro UnB
04
Aleksandr Nikolaievich Pinzul
CIFMC A1 15/4
Físico
PhD,
Alabama,
EUA, 2003
Quadro UnB
Alessandra Ferreira Albernaz
Conj. 2 Sala 114
Físico
Dra., UnB,
Brasília,
2005
Quadro UnB
Lab. De Estrutura
Eletrônica BSS 309 e
312
Físico
Dra.,
UNICAMP,
Campinas,
2002
Quadro UnB
Físico
Dr., UFSCar,
São Carlos,
2009
Quadro UnB
05
06
Alexandra Mocellin
07
Alexandre Dodonov
CIFMC A1 44/4
08
Amílcar Rabelo de Queiroz
CIFMC A1 16/4
Físico
Dr., USP, São
Paulo, 2006
Quadro UnB
09
Annibal Dias de Figueiredo Neto
CIFMC A1 20/4
Físico
Dr., UnB,
Brasília,
1997
Quadro UnB
10
Antonio Carlos Pedroza
Conj. 02 BT 317 sl.
115
Físico
PhD, Lund,
Suécia, 1984
Quadro UnB
11
Antonio Cleves Nunes Oliveira
Módulo 13 CSS 334
sala 13
Físico
PhD, Oxford,
Inglaterra,
1986
Quadro UnB
12
Antonio Luciano de Almeida
Fonseca
CIFMC B1 03/05
Físico
4
Dr. d'Etat,
Orsay,
Quadro UnB
Código de campo alterado
Código de campo alterado
Código de campo alterado
Art. 66 da Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
83
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
França, 1983
13
14
Antony Marco Mota Polito
Arsen Melikyan
CIFMC
Físico
Dr., UnB,
Brasília,
2006
Quadro UnB
CIFMC A1 11/4
Físico
PhD,
Rochester,
EUA 2005
Quadro UnB
CIFMC A1 44/6
Físico
Dr.,
UNICAMP,
Campinas,
1999
Quadro UnB
Módulo 13 CSS
327/42 Sala 04
Físico
Dr., USP, São
Paulo, 2002
Quadro UnB
15
Bernardo de Assunção Mello
16
Cássio Costa Laranjeiras
17
Célia Maria Soares Gomes de
Sousa
Modulo 13 CSS 334
sl. 20
Físico
Dra., UnB,
Brasília,
2001
Quadro UnB
Código de campo alterado
18
Clodoaldo Rodrigues da Costa
Júnior
Modulo 13 CSS
336/42 Sala 07
Físico
Dr., UnB,
Brasília,
1999
Quadro UnB
Código de campo alterado
19
Clóvis Achy Soares Maia
Modulo 13 CSS 334
sl. 19
Físico
Dr., UNESP,
São Paulo,
2008
Quadro UnB
20
Daniel Lima Nascimento
CIFMC B1 07/4
Físico
Dr., UnB,
Brasília,
2003
Quadro UnB
21
Daniel Müller
Modulo 13 CSS
330/47 Sala 02
Físico
Dr., USP, São
Paulo, 2000
Quadro UnB
22
Demétrio Antônio da Silva Filho
Módulo 13 CSS
327/46 Sala 01
Físico
Dr.,
UNICAMP,
Campinas,
2003
Quadro UnB
23
Eliana dos Reis Nunes
Conj. 1 Sala 103
Físico
Dra., USP, São
Paulo, 2011
Quadro UnB
24
Fábio Luís de Oliveira Paula
Módulo 12
Físico
Dr., UnB,
Brasília,
2009
Quadro UnB
25
Fábio Menezes de Souza Lima
CIFMC B1 08/4
Físico
Dr., UnB,
Brasília,
2003
Quadro UnB
26
Fernando Albuquerque de
Oliveira
CIFMC A1 52/6
Físico
PhD, Essex,
Inglaterra,
1980
Quadro UnB
84
Código de campo alterado
Código de campo alterado
Código de campo alterado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
BSS 303
Físico
Dr., UFMG,
Belo
Horizonte,
1997
Quadro UnB
Conj. II Sala 112
Físico
PhD, Tóquio,
Japão, 1992
Quadro UnB
Ivan Soares Ferreira
Laboratório de
Plasmas BSS 285
Físico
Dr., INPE, São
José dos
Campos,
2008
Quadro UnB
30
Jean Carlo Santos
Laboratório de
Plasmas BSS 285
Físico
Dr., INPE, São
José dos
Campos,
2008
Quadro UnB
31
Jérôme Depeyrot
Módulo 12 Lab.
Fluidos Complexos
BSS 321
Físico
Dr., Paris VII,
França, 1994
Quadro UnB
32
Joaquim José Soares Neto
CIFMC
Físico
PhD, Aarhus,
Dinamarca,
1991
Quadro UnB
33
José Antonio Huamaní Coaquira
BSS 297 Sala 295
(interno)
Físico
Dr., USP, São
Paulo, 1998
Quadro UnB
34
José David Mangueira Vianna
CIFMC/Multiuso II,
sala A1-30/6
Físico
DSc, Genebra,
Suíça, 1973
Professor
Emérito
35
José Eduardo Martins
Módulo 13 CSS 334
sl. 17
Físico
Mestre, USP,
São Paulo,
1996
Quadro UnB
LCC – BSS 352
Físico
PhD,
Michigan,
EUA, 1984
Quadro UnB
Mod 13.
Físico
Dr., UnB,
Brasília,
2000
Quadro UnB
Lab. Plasma BSS 285
Físico
Dr., INPE, São
José dos
Campos,
1986
Quadro UnB
CIFMC B1 15/6
Físico
PhD,
Rochester,
EUA, 1985
Quadro UnB
Lab. Espectroscopia
Ótica BSS 264
Físico
PhD,
Toronto,
Canadá, 1991
Quadro UnB
27
Geraldo José da Silva
28
Geraldo Magela e Silva
29
36
37
38
José Felippe Beaklini Filho
José Francisco da Rocha Neto
José Leonardo Ferreira
39
José Wadih Maluf
40
Júnio Márcio Rosa Cruz
85
Código de campo alterado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Lab. Nanoestrutura
Magnética BSS 297
Físico
Dr., CBPF, Rio
de Janeiro,
1984
Pesquisador
Associado
Leonardo Luiz e Castro
Módulo 12 CSS
305/37
Físico
Dr., UnB,
Brasília,
2009
Quadro UnB
43
Letícia Gonçalves Nunes Coelho
Módulo 13 CSS
335/40 Sala 11
Físico
Dra., UFMG,
Belo
Horizonte,
2008
Quadro UnB
44
Luiz Fernando Roncaratti
CIFMC A1 61/4
Físico
Dr., Perúgia,
Itália, 2009
Quadro UnB
45
Marco Antonio Amato
CIFMC A1 31/4
Físico
PhD, Essex,
Inglaterra,
1980
Quadro UnB
Marco Cézar Barbosa Fernandes
Módulo 13 CSS
330/42 Sala 05
Físico
PhD,
Londres,
Inglaterra,
1996
Quadro UnB
47
Marcos Duarte Maia
Módulo 13 CSS
339/40 Sala 12
Físico
PhD,
Londres,
Inglaterra,
1971
Pesquisador
Associado
48
Marcus Bastos Lacerda Santos
BSS 303
Físico
Dr. d'Etat,
Orsay,
França, 1985
Quadro UnB
49
Maria Aparecida Godoy Soler
Pajanian
Lab.Espectroscopia
Ótica
Físico
Dra., USP, São
Paulo, 1989
Quadro UnB
Código de campo alterado
50
Maria de Fátima da Silva
Verdaux
Conj. 3 Sala 126
Físico
Dra., USP, São
Paulo, 1995
Quadro UnB
Código de campo alterado
51
Maria de Fátima Rodrigues
Makiuchi
Conj. 2 Sala 113
Físico
Dra., UnB,
Brasília,
2004
Quadro UnB
Código de campo alterado
52
Maria Suely Pedrosa Mundim
Lab. De Estrutura
Eletrônica BSS 309 e
312
Físico
Dra., UnB,
Brasília,
2007
Quadro UnB
53
Mônica Wolf Cadilhe
Módulo 13 CSS
333/42 Sala 06
Físico
Dra., UnB,
Brasília,
1999
Quadro UnB
Físico
Mestre, UnB,
Brasília,
1985
Quadro UnB
41
Kalil Skeff Neto
42
46
54
Nádia Maria de Liz Köche
Módulo 13 CSS 334
Sala 15
55
Nilo Makiuchi
Modulo 11 - CSS 290
86
Físico
Dr., USP, São
Quadro UnB
Código de campo alterado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
sala CSS 289/33
56
Olavo Leopoldino da Silva Filho
Paulo, 1990
CIFMC A1 10/4
Físico
Dr., UnB,
Brasília,
1996
Quadro UnB
Físico
Dr., IFTUNESP, São
Paulo, 1976
Quadro UnB
57
Oyanarte Portilho
Módulo 13 CSS
328/40 Sala 09
58
Paulo Eduardo Narcizo de Souza
Modulo 13 CSS
333/43 Sala 03
Físico
Dr., UFSCar,
São Carlos,
2006
Quadro UnB
59
Paulo Sérgio da Silva Caldas
Módulo 13 CSS 334
Sala 16
Físico
PhD, Cornell,
EUA, 1986
Quadro UnB
60
Pedro Augusto Matos Rodrigues
Lab. Ciências dos
Materiais BSS 285
Físico
Dr.,
UNICAMP,
Campinas,
1993
Quadro UnB
61
Pedro Henrique de Oliveira Neto
Conj II sala 116
Físico
Dr., UnB,
Brasília,
2009
Quadro UnB
62
Qu Fanyao
CIFMC B1 26/4
Físico
Dr., UnB,
Brasília,
1998
Quadro UnB
63
Reva Garg
Módulo 13 CSS
332/40 Sala 10
Físico
PhD,
Allahabad,
Índia, 1971
Pesquisadora
Associada
64
Ricardo Gargano
Conj. 02 BT 317 Sala
111
Físico
PhD, Perúgia,
Itália, 1997
Quadro UnB
65
Roland de Azeredo Campos
Módulo 13 CSS 334
Sala 14
Físico
Dr., CBPF, Rio
de Janeiro,
1984
Quadro UnB
66
Roseline Beatriz Strieder
Módulo 13 CSS 334
Sala 21
Físico
Dra., USP, São
Paulo, 2012
Quadro UnB
67
Sebastião William da Silva
BSS 265/267
Físico
Dr., UFSCar,
São Carlos,
1995
Quadro UnB
68
Tarcísio Marciano da Rocha
Filho
CIFMC A1 30/6
Físico
PhD,
Bruxelas,
Bélgica, 1991
Quadro UnB
Módulo 13 CSS
340/42 Sala 08
Físico
Dra., UNESP,
São Paulo,
2000
Quadro UnB
BSS 277/67
Físico
PhD,
Roorkee,
Pesquisador
69
Vanessa Carvalho de Andrade
70
Vijayendra Kumar Garg
87
Código de campo alterado
Código de campo alterado
Código de campo alterado
Código de campo alterado
Código de campo alterado
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
71
72
Índia, 1971
Associado
Viktor V. Dodonov
Conj. 3 Sala 128
Físico
PhD, Moscou,
Rússia, 1976
Quadro UnB
Wiliam Ferreira da Cunha
Conj. 02 Sala 115
Físico
Dr., UnB,
Brasília,
2009
Quadro UnB
1.2 Tabela de pessoal Técnico-Administrativo do IFD
Tabela 5 Pessoal Técnico-Administrativo do IFD (2013)
No.
Nome
Lotação
Cargo
01
Aderson Miranda da Silva Lab. Estrutura Eletrônica
Físico
02
Adriana Maria Ribeiro
Pereira
Recepção
Recepcionista
03
Alexandre Adriano Neves
de Paula
Módulo 9
Físico
04
Clodoaldo Inor de Oliveira
Lab. Física 2
Técnico em Eletrônica
05
Danilo Abraão
Lab. Física 1
Físico
06
Edílson dos Santos Pereira
Oficina Mecânica
Torneiro Mecânico
07
Elane Batista Carneiro
Almoxarifado
Assistente em Administração
08
Fábio Moura da Guarda
Lab. Física 3
Físico
09
Fernando Carlos
Evangelista Botelho
10
Gil Braz Gaudino de
Morais
Lab. Física 2
Técnico em Laboratório
11
João Carlos Domingues
Neto
Lab. Física 1
Técnico em Eletrônica
12
José das Dores Ferreira
Coordenação Técnica de
Laboratórios Didáticos
Técnico em Assuntos
Educacionais
13
Josué de Lima Rodrigues
Módulo 12
Técnico de Laboratório
14
Klark Gable Souza Porto
Lab. de Física 1
Técnico de Laboratório
15
Ludmila Araújo Rezende
Direção
Secretária Executiva
16
Luís Fernando Ferreira da
Secretaria de Graduação Assistente em Administração
Silva
Secretaria de Graduação Assistente em Administração
88
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
17
Marcelo Aparecido de
Brito
18
Lab. Física 3
Técnico em Eletrônica
Marcelo de Souza Parise
Lab. de Manipulação de
Amostras
Técnico de Laboratório
19
Maria Rosirene da Silva
Copa
Copeira
20
Noé Fernandes dos Anjos
Lab. de Física 1
Técnico em Assuntos
Educacionais
21
Patrícia de Sousa Lázio
Braz
Secretaria de Graduação
Secretária Executiva
22
Ricardo de Almeida
Oliveira
Lab. Física 2
Técnico em Eletrônica
23
Rogério Rogado da Silva
24
Sandra Patrícia de Castro
Secretaria de PósGraduação
Secretária Executiva
25
Santinoni Ferreira Franco
de Jesus
Lab. Física 3
Técnico em Eletrônica
26
Simone Braga Farias
Secretaria de Graduação
Técnica em Assuntos
Educacionais
27
Tamara Tássila de Oliveira
Bezerra
Direção
Assistente em Administração
28
Thalles Nascimento
Bonfim
Secretaria de PósGraduação
Estagiário
29
Wilker Luciano Zorzin
Almoxarifado
Assistente em Administração
30
Wilson Rodrigues de
Oliveira
Secretaria de Graduação Assistente em Administração
Lab. de Criogenia
1.3 Tabela de Constituição do Núcleo Docente Estruturante
(2013)
1.3.1 Regras do NDE:
REGIMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE DO
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FÍSICA
DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
Art.1º - O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se de um grupo de
docentes, com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no
89
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do projeto
pedagógico do curso.
Parágrafo único. O NDE deve ser constituído por membros do corpo
docente do curso, que exerçam liderança acadêmica no âmbito do mesmo,
percebida na produção de conhecimentos na área, no desenvolvimento do
ensino e em outras dimensões entendidas como importantes pela
instituição, e que atuem sobre o desenvolvimento do curso.
DOS OBJETIVOS
Art. 2º - O objetivo geral do NDE é acompanhar e atuar no processo de
concepção, consolidação e atualização contínua dos projetos políticospedagógicos das habilitações em Bacharelado e Licenciatura do curso de
graduação em Física.
DAS ATRIBUIÇÕES
Art. 3º - São atribuições do NDE:
I. contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do
curso;
II. zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes
atividades de ensino constantes no currículo;
III. indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de
pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de
exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas
públicas relativas à área de conhecimento do curso;
IV. zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para
o Curso de Graduação em Física (habilitações: Licenciatura e
Bacharelado).
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E GESTÃO
Art. 4º - O NDE do curso de graduação em Física deve ter a seguinte
composição:
I. ser constituído por um mínimo de 8 (oito) professores pertencentes
ao corpo docente do curso;
II. todos os membros do NDE devem possuir titulação acadêmica
obtida em programas de pós-graduação stricto sensu, e destes,
60% devem possuir título de Doutor;
III. ter todos os membros em regime de trabalho de tempo parcial ou
integral, sendo mais de 40% em tempo integral;
IV.
ser constituído por 50% de professores que se consideram
atuantes preferencialmente na habilitação de Licenciatura do Curso
de Graduação em Física e 50% de professores que se consideram
atuantes preferencialmente na habilitação de Bacharelado do
Curso de Graduação em Física.
90
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
Art. 5º - O NDE é gerido pela seguinte estrutura:
I. um Colegiado: composto pela totalidade dos membros;
II. um Coordenador;
III. um Secretário.
Art. 6º - O Coordenador do NDE deverá ser o Coordenador do Curso de
Graduação em Física (diurno ou noturno).
Art. 7º - São atribuições do Coordenador:
I. representar o NDE nas instâncias internas e externas à UnB;
II. convocar as reuniões do Colegiado do NDE;
III. indicar o Secretário da reunião.
Art. 8º - São atribuições do Secretário:
I. organizar os registros, a ata e documentos do NDE;
II. secretariar as reuniões do NDE.
Art. 9º - Cabe ao Colegiado:
I. executar as deliberações;
II. elaborar, aprovar e divulgar o planejamento de trabalho semestral;
III. avaliar as demandas de inclusão de atividades ao planejamento
semestral do NDE;
IV.
avaliar, aprovar e modificar o presente Regimento;
V. decidir em última instância os casos nos quais se omite este
Regimento.
DA ADMISSÃO E DESLIGAMENTO DOS MEMBROS
Art. 10º - A admissão como membro do NDE ocorrerá mediante aprovação pelo
corpo docente do curso de Graduação em Física, respeitado o disposto no Art.
4º deste Regimento.
Art. 11º - Perder-se-á a condição de membro do NDE nas seguintes hipóteses:
VI.
quando do pedido de desligamento, por escrito, voluntário e
espontâneo por parte do próprio membro e dirigido ao Colegiado;
VII.
deixar de participar das atividades do NDE, e se ausentar da
participação de 4 (quatro) reuniões de trabalho consecutivas não
justificadas.
Art. 12º - O presente Regimento passa a vigorar a partir da data de sua
aprovação, cabendo ao Coordenador dar publicidade ao mesmo por meio de
divulgação eletrônica.
91
Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura
1.3.2. Composição do NDE:
Núcleo Docente Estruturante
Nome
Formação
Daniel Lima Nascimento
Físico
Ivan Soares Ferreira
Físico
Marco Cézar Barbosa Fernandes
Físico
Olavo Leopoldino da Silva Filho
(Presidente)
Físico
Paulo Eduardo Narcizo de Souza
Físico
Paulo Sérgio da Silva Caldas
Antony Marco Mota Polito
Cássio Costa Laranjeiras
Eliana dos Reis Nunes
Físico
Físico
Físico
Físico
José Eduardo Martins
Físico
Júnio Márcio Rosa Cruz
Roseline Beatriz Strieder
Físico
Física
92
Titulação
Dr., UnB,
Brasília, 2003
Dr., INPE, São
José dos
Campos, 2008
PhD, Londres,
Inglaterra,
1996
Dr., UnB,
Brasília, 1996
Dr., UFSCar,
São Carlos,
2006
PhD, Cornell,
EUA, 1986
Dr., UnB,
Brasília, 2006
Dr., USP, São
Paulo, 2002
Dra., USP, São
Paulo, 2011
Mestre, USP,
São Paulo,
1996
PhD, Toronto,
Canadá, 1991
Dra., USP, São
Paulo, 2012
Situação na
UnB
Quadro UnB
Quadro UnB
Quadro UnB
Quadro UnB
Quadro UnB
Quadro UnB
Quadro UnB
Quadro UnB
Quadro UnB
Quadro UnB
Quadro UnB
Quadro UnB