realizar - Faculdade de Hortolândia

Transcrição

realizar - Faculdade de Hortolândia
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO
Faculdade de Hortolândia
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Hortolândia
2015
1
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
SUMÁRIO
I
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ........................................................................6
I.1
LOCAL DE FUNCIONAMENTO .............................................................................. 6
I.2
DADOS DO PROJETO ................................................................................................ 6
I.3
MANTENEDORA ........................................................................................................ 6
I.4
MANTIDA ..................................................................................................................... 6
I.5
DIRIGENTE PRINCIPAL DA INSTITUIÇÃO ........................................................ 6
I.6
DIRETOR DA FACULDADE ..................................................................................... 6
I.7
COORDENADOR DO CURSO ................................................................................... 6
I.8 TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO....... 7
II
INTRODUÇÃO ........................................................................................................8
II.1 HISTÓRICO ...................................................................................................................... 8
II.2 - DESENVOLVIMENTO .......................................................................................................... 8
II.3 MISSÃO ............................................................................................................................ 11
II.4 DADOS GERAIS DO PROJETO ................................................................................... 12
Tabela 1 - (Dados Gerais do Projeto). .................................................................................................................. 12
III
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICO ...................................................15
III.1 OBJETIVOS ................................................................................................................... 15
1.2 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO ........................................................ 15
1.2.1 ESPECÍFICOS .................................................................................................................... 17
1.3 PRINCÍPIOS NORTEADORES ................................................................................................ 18
III.2 – CONTEXTO EDUCACIONAL ................................................................................. 19
Tabela 2 - (Matrículas na Educação Superior). ....................................................................................................22
Gráfico 1(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ....................................................................22
Gráfico 2 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ...................................................................22
Gráfico 3 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ...................................................................23
Tabela 3 - (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE). .................................................................23
Gráfico 4 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ...................................................................24
Gráfico 5 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ...................................................................24
Gráfico 6 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ...................................................................24
Gráfico 7 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ...................................................................25
Gráfico 8 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ...................................................................25
- Indústrias e Economia da Região Metropolitana .............................................................................................. 26
Poder de atração de investimentos ....................................................................................................................... 28
III.3 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA .................................................................................... 30
3.2 Campos de Atuação Profissional .................................................................................................................... 32
3.3 Estrutura do Curso e Conteúdo Curricular ...................................................................................................32
2
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
3.3.1 Currículo ...................................................................................................................................................... 32
III.4
EGRESSO.................................................................................................................... 34
III.4.1
Perfil do Egresso ...................................................................................................................................34
III.4.2
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................................. 35
IV
ITENS DO PROJETO PEDAGÓGICO ...................................................................37
IV.1
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................ 37
IV.2
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ................................................................................... 37
Contextualização ................................................................................................................................................... 37
Projetos individuais e de grupo: quem faz a pesquisa é o aluno ......................................................................... 38
Quem vai ensinar .................................................................................................................................................. 38
O papel do professor na sala de aula .................................................................................................................... 39
IV.3
APOIO AO DISCENTE ............................................................................................. 41
IV.4
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM43
A Função e o Conceito da Avaliação ................................................................................................................... 43
A função do professor no processo de avaliação do desempenho do aluno ........................................................ 43
Padrões de Avaliação do Aproveitamento Escolar .............................................................................................. 43
Como os alunos são avaliados durante os cursos ................................................................................................ 44
Cursos de nivelamento e monitoria acadêmica. ...................................................................................................44
Política: Avaliação de Aprendizagem ................................................................................................................... 45
- Avaliação do Rendimento Escolar ..................................................................................................................... 45
IV. 5 ATIVIDADES ACADÊMICAS .................................................................................... 48
IV. 5.1 Atividades complementares ...................................................................................................................... 48
IV.5.2 Trabalho Conclusão de Curso ................................................................................................................... 50
IV.5.3 Estágio Curricular .....................................................................................................................................50
V
ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................52
V.1
MATRIZ CURRICULAR .......................................................................................... 52
V.2
COERÊNCIA E ADEQUAÇÃO CURRICULAR .................................................................. 55
V.4
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DO EGRESSO........................................ 128
V.5
COERÊNCIA DO CURRÍCULO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS128
V.6
ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO .................. 129
V.7
INTER-RELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO
CURRÍCULO – FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ............................... 129
V.8
MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ............................................... 129
V.9
DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES ... 130
V.10
ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES
130
V.11
ADEQUAÇÃO, ATUALIZAÇÃO E RELEVÂNCIA DA BIBLIOGRAFIA. ............................ 130
V.12
FORMAÇÃO PRÁTICA NA ESTRUTURA CURRICULAR ............................................... 130
3
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
V.13
ATIVIDADES CULTURAIS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO ..................... 132
V.14
PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS ............................. 132
V.15
PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES EM PROGRAMAS DE PRÁTICAS DE INVESTIGAÇÃO132
V.16
ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................................ 133
V.17
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................... 133
V.18
ESTRATÉGIAS DE REVISÃO CONSTANTE E PERMANENTE DO CURRÍCULO ............. 134
V.20
ATIVIDADES EXTRA-CLASSE ..................................................................................... 134
V.21
ESTRATÉGIAS DE GESTÃO E ACOMPANHAMENTO DO CURSO .................................. 135
VI – CORPO DOCENTE DO CURSO ..................................................................................137
VI.1 - PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE ................................................... 137
Capacitação e Atualização Docente ................................................................................................................... 137
1.- Treinamento dos professores ......................................................................................................................... 138
2. Capacitação e Desenvolvimento ..................................................................................................................... 138
3. Sistema de acompanhamento permanente da disciplina/professor ............................................................... 139
VI.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES
ADMINISTRATIVAS .......................................................................................................... 139
VI.3 CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................................................ 140
VI.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................................. 140
COMPOSIÇÃO DO NDE .................................................................................................... 142
VII
ADMINSTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO .................................................143
VII.1 RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO DO CURSO........................................ 143
VII.2
COLEGIADO DO CURSO .................................................................................... 143
VIII
INFRAESTRUTURA ...........................................................................................145
VIII.1
DADOS GERAIS .................................................................................................. 145
SALAS DE AULA ....................................................................................................................... 146
ACESSO DOS ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ....................................... 146
LABORATÓRIOS ...................................................................................................................... 147
BIBLIOTECA ............................................................................................................................ 149
INFRAESTRUTURA DA BIBLIOTECA ........................................................................................ 153
Bibliografia Básica ............................................................................................................................................. 153
Bibliografia Complementar ................................................................................................................................ 154
LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ..................................................................... 156
PLANO DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS ................. 159
ANEXO I – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...............160
4
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
ANEXO II – FORMULÁRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................163
ANEXO III – TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO ..........................................165
ANEXO IV – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO .........................172
5
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
I
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO
I.1
LOCAL DE FUNCIONAMENTO
ENDEREÇO: Av. Santana, 1070 – Jardim Amanda I
CEP: 13188-000
Hortolândia – SP
FONE: (19) 3865-8321
I.2
DADOS DO PROJETO
INSTITUIÇÃO: Faculdade de Hortolândia
CURSO / HABILITAÇÃO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
I.3
MANTENEDORA
NOME: IEESP – Instituto Educacional do Estado de São Paulo.
CNPJ: 63.083.869/0001-67
ENDEREÇO: R. Conselheiro Crispiniano, 116 - Centro.
São Paulo – SP – CEP: 01037-000
FONE: (11) 3241-8700
E-MAIL: [email protected]; [email protected]; [email protected]
I.4
MANTIDA
NOME: Faculdade de Hortolândia
I.5
DIRIGENTE PRINCIPAL DA INSTITUIÇÃO
NOME: André Luis Padovani
E-MAIL: [email protected]
I.6
DIRETOR DA FACULDADE
NOME: André Luis Padovani
E-MAIL: [email protected]
I.7
COORDENADOR DO CURSO
NOME: Ranieri Marinho de Souza
6
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
E-MAIL: [email protected]
I.8 TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO
Titulação:
- Mestrado: Gestão de Redes e Telecomunicações (2008).
Pontifícia Universidade Católica de Campinas/SP (Puccamp)
- Pós Graduação: Pós Graduado em Administração de Sistemas de Informação (2004).
Universidade Federal de Lavras/MG (UFLA)
- Graduação: Processamento de Dados (1997).
Faculdade de Tecnologia de Americana/SP (FATEC).
- Regime de Trabalho: Integral (40 horas semanais).
7
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
II
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
INTRODUÇÃO
Preliminarmente, a Faculdade de Hortolândia orgulha-se de informar que obteve, recentemente, através do
Proc. e-MEC nº 20077261, o seu Recredenciamento, conforme Portaria nº 673, de 05/05/2011, publicada
no D.O.U., de 26/05/2011, Seção 1, págs 18/19.
II.1 HISTÓRICO
O histórico da Faculdade de Hortolândia, resultado do pedido de unificação das mantidas com a mesma
abrangência geográfica e da mesma mantenedora, amparada pelo Decreto nº 5773, processo nº.
200880002521, e Sidoc nº 23000.004146/2009-76, anteriormente denominada Faculdade de Administração
e Ciências Contábeis de Hortolândia – Inst. 886 e Faculdade de Comunicação Social de Hortolândia – Inst.
1332.
A primeira faculdade – de Administração com ênfase em Recursos Humanos do Brasil –, mantida pelo
Instituto Hoyler, abriu caminhos e inovou num currículo focado nas reais necessidades das empresas,
integrando a etapa da formação/informação cujo trabalho se vislumbrava um verdadeiro laboratório de
sustentação, avaliação e alteração, com melhoria do saber acadêmico. Desde 1982, procurou-se em criar
uma instituição educacional com visão abrangente do potencial e dignidade do ser humano. Em 2008,
ocorreu a transferência de mantença para o Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP).
II.2 - Desenvolvimento
Em março de 1985 foi autorizada a primeira Faculdade – de Administração, com um currículo voltado à
formação de profissionais na área de recursos humanos. Esta autorização foi concedida após comprovada a
necessidade nacional de uma formação adequada de gestores de recursos humanos, uma vez que os
profissionais atuantes até então, eram oriundos de diversas áreas, tais como: Psicologia, Pedagogia,
Administração, Sociologia e outras, sem a adequada formação.
Com ideal de expandir a educação superior em cidades que não possuíam nenhuma instituição de ensino
superior, foi escolhida a cidade de Hortolândia, região próxima à cidade de Campinas e que hoje é
considerada a cidade que mais cresce no País.
8
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Em 1990 foi adquirida uma área de 30.000 m2, onde se iniciou a construção da primeira Faculdade de
Administração de Hortolândia, cuja autorização deu-se em 1994. A Faculdade atendia não somente alunos
de Hortolândia, mas também oriundos da região (Campinas, Sumaré, Nova Odessa, Monte Mor, Capivari,
Paulínia e Artur Nogueira). A região contava, naquela época, com apenas três cursos de Administração.
Como expansão da Instituição e necessidade regional, implantou-se, em 1995, o curso de bacharelado em
Ciências Contábeis.
Nova expansão da área construída abrigou outros cursos, tais como o curso de Comunicação Social
Habilitação Propaganda e Habilitação em Jornalismo (1999) e o curso de Sistemas de Informação (2001).
Atualmente, a Entidade Mantenedora da Faculdade de Hortolândia é o Instituto Educacional do Estado de
São Paulo (IESP) cujos cursos em funcionamento são:
- Curso de Administração, ênfase em Marketing – autorizado pelo Decreto de 21 de janeiro de 1994,
reconhecido pela Portaria nº 1091, de 28 de setembro de 1998 e renovação de reconhecimento pela Portaria
nº 589, de 6 de setembro de 2006, última renovação de reconhecimento já na Faculdade de Hortolândia,
Portaria 673 de 25/05/2011, publicado no DOU de 26/05/2011.
- Curso de Ciências Contábeis – autorizado pelo Decreto de 28 de março de 1995, reconhecido pela
Portaria nº 930, de 29 de junho de 2000 e renovação de reconhecimento pela Portaria nº 589, de 6 de
setembro de 2006. Última renovação de reconhecimento já na Faculdade de Hortolândia, Portaria 673 de
25/05/2011, publicado no DOU de 26/05/2011.
- Curso de Sistemas de Informação – autorizado pela Portaria nº 691, de 5 de abril de 2001 e reconhecido
pela Portaria nº 121, de 30 de maio de 2006. Última renovação de reconhecimento já na Faculdade de
Hortolândia, Portaria 673 de 25/05/2011, publicado no DOU de 26/05/2011
- Curso de Comunicação Social – autorizado pela Portaria nº 989, de 28 de junho de 1999 e reconhecido
pela Portaria nº 3450, de 22 de outubro de 2004, resultado do processo de transferência de mantença,
9
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Portaria SESu/Mec nº 657, de 18 de setembro de 2008. Última renovação de reconhecimento já na
Faculdade de Hortolândia, Portaria 673 de 25/05/2011, publicado no DOU de 26/05/2011.
- Curso de Pedagogia, Licenciatura – Autorizado pela Portaria nº 121, de 05/07/2012. D.O.U. de
06/07/2012.
- Curso de Engenharia de Produção – Autorizado pela Portaria nº 152, de 02/04/2013. Art. 35 Decreto
5.773/06 (Redação dada pelo Art. 2 Decreto 6.303/07).
A atual mantenedora, o IESP, integra um grupo de instituições educacionais espalhadas por todo o País e são
representadas por seu Diretor Presidente, Dr. José Fernando Pinto da Costa. As Unidades (Faculdades)
encontram-se instaladas nas seguintes cidades:
-Estado de São Paulo:

Capital de São Paulo: Belenzinho, Brooklin, Butantã, Centro Novo, Centro Velho, Penha, São
Mateus e Tucuruvi;

Grande São Paulo: Diadema, Guarulhos, Mauá, Osasco, Ribeirão Pires, Santo André, São
Bernardo do Campo e São Caetano do Sul;

Litoral de São Paulo: Guarujá;

Interior de São Paulo: Araçatuba, Araraquara, Auriflama, Avaré, Bauru, Birigui, Boituva,
Campinas, Garça, Guararapes, Hortolândia, Ilha Solteira, Itu, Jaú, José Bonifácio, Marília,
Mirandópolis, Mirassol, Penápolis, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Presidente Epitácio,
Ribeirão Preto, Rio Claro, São José do Rio Preto, São Roque, Sertãozinho, Sorocaba, Sumaré,
Taquaritinga, Tupã, Vargem Grande Paulista;
- Estado do Rio de Janeiro: Madureira, Méier, República e Duque de Caxias;
- Estado do Tocantins: Colina do Tocantins;
- Estado de Minas Gerais: Frutal;
- Estado da Bahia: Salvador;
- Estado do Paraná: Ibaiti, Nova Esperança, Sarandi e Umuarama;
- Estado de Santa Catarina: Brusque.
10
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Todas as unidades estão conveniadas com a União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo
(UNIESP), com sede à Rua Álvares Penteado, 139, Centro, na cidade de São Paulo – SP.
A UNIESP é um “holding” atuando como gestora das unidades mencionadas, sendo responsável pelo
provimento dos recursos financeiros necessários para a consecução dos objetivos educacionais de suas
geridas.
A expansão da “holding” vem se consolidando em curto espaço de tempo com a implantação de novas
unidades e cursos ou novas incorporações de ensino, o que tem sido um instrumento de fortalecimento de
seu papel educativo. Essa experiência tem permitido que ocorresse um processo contínuo de aprendizagem
institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e de expandir
com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências,
não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição.
A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que
não teve a oportunidade de cursar uma faculdade devido a dificuldades financeiras possa realizar este sonho.
II.3 MISSÃO
A Faculdade de Hortolândia, fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos assume a missão
da mantenedora:
Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a
inserção social, por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento
sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de
incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da
comunidade.
11
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
II.4 DADOS GERAIS DO PROJETO
Curso Superior de
Denominação:
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Total de vagas anuais:
200
Número de alunos por turma:
Turnos de funcionamento:
40 alunos por sala
Matutino e Noturno
Regime de matrícula:
Seriado Semestral
Carga horária total:
4.000 h Aulas Presenciais,
100 h Atividades Complementares,
160 h Estágio Curricular Supervisionado.
Integralização da carga horária do
Limite Mínimo: 10 semestres;
curso: limite mínimo e máximo:
Limite Máximo: 14 semestres
Tabela 1 - (Dados Gerais do Projeto).
II.5 Responsabilidade Social
A Faculdade de Hortolândia considera o ensino superior como o grande responsável pela construção
do conhecimento, que incita a crítica da realidade, e que, consequentemente, por despertar o aluno para os
problemas da sociedade o incentiva ao exercício da cidadania. Portanto, não só prepara o acadêmico para o
exercício profissional, mas para a formação de um cidadão atuante em todos os âmbitos da sociedade.
Sem perder de vista os objetivos que norteiam a formação de profissionais cidadãos, a linha
metodológica da Instituição procura formar profissionais capazes do exercício pleno de todas as atribuições
que lhe são conferidas pela legislação e pela própria evolução social e tecnológica.
O profissional, que se pretende graduar, deverá ser imbuído de capacidade e iniciativa de buscar
soluções inovadoras, estar aberto a mudanças, sendo articulador e líder dos ambientes em que atuará,
participando e auxiliando na tomada de decisões. Para isso, precisa estar apto ao ato de comunicar, possuir
aptidão analítica e numérica, possuir comportamento equilibrado, alto senso crítico e ético, e atenção e
disponibilidade para ações de responsabilidade social.
12
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
A IES proporciona ao aluno a oportunidade de exercer a plena cidadania, contribuindo com sua
parcela de esforço para a solução dos problemas sociais da comunidade na qual está inserida.
Ciente que as instituições são por excelência o veículo natural de disseminação de responsabilidade
social, pois são as responsáveis pela formação do cidadão, a Faculdade de Hortolândia proporciona aos
jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e para tanto oferece à comunidade projetos
sociais, programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no Ensino Superior, concedendo
bolsas de estudos de até 100%, através das parcerias com os Governos Federais, Estaduais, Municipais, além
de Instituições, empresas, ONG´s entre outros.
Acreditando que, em Responsabilidade social, na área educacional, não pode existir doação e sim
reciprocidade, a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida
social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associação de produtores rurais, escolas
municipais e estaduais e Instituições beneficentes.
Formas de concessão de bolsas de estudos:
Parcerias com Prefeituras Municipais:
O convênio consiste em parceria com as prefeituras municipais, e tem como objetivo proporcionar a
promoção do desenvolvimento local e sustentável através da inserção de estudantes carentes no ensino
superior. Nesse projeto cabe a Faculdade de Hortolândiaa concessão deaté 70% de Bolsa de Estudo a
estudantes ingressantes no Ensino Superior, residentes nos municípios das prefeituras conveniadas.
Parcerias com Instituições, Empresas, ONG´s entre outras:
Consiste na contemplação de bolsa de até 70% tendo como proposta a prestação de serviço
voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições
sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo
de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado, é sem dúvida uma
política social implementada em nossa região, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a
13
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a
educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico.
Faz parte do rol de ações para concessão de bolsas de estudos aos alunos da IES os programas dos
Governos Federais e Estaduais a serem conveniados com a Faculdade de Hortolândia, tais como:
PROUNI – Programa Universidade para Todos
FIES -Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior
Bolsa Escola da Família
14
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
III
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICO
III.1 OBJETIVOS
Os projetos de processos e produtos de bens ou serviços, que atendam às necessidades e anseios do
mercado consumidor e às exigências de sustentabilidade, devem ser considerados como atividades
essenciais à competitividade das empresas e ao desenvolvimento tecnológico e social do país. Para tornar os
projetos viáveis é necessário considerar as características dos sistemas produtivos, de forma a aperfeiçoar o
uso de matéria-prima, energia, pessoal, equipamentos e recursos financeiros, dentro dos níveis de qualidade
exigidos, respeitando o meio ambiente e a sociedade, a fim de produzir com eficiência e menor custo.
É importante que os profissionais dos setores produtivos sejam capazes de incorporar conceitos e
técnicas de qualidade em todo o sistema, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais.
Sendo assim, os mercados industrial, de serviços e financeiro exigem profissionais capazes de atuar
de forma competente em áreas ligadas ao processo produtivo, objeto da Engenharia de Produção. No Brasil
existe uma necessidade urgente de profissionais que desempenhem de forma adequada as atividades
produtivas. É imperativo que as instituições de ensino superior atendam a demanda da sociedade por estes
profissionais.
Desta forma, é imprescindível a formação de profissionais de alto nível técnico e metodológico,
capazes de intervir eficientemente na concepção, escolha, fabricação, otimização e exploração de sistemas
produtivos diversos, considerando elementos humanos, tecnológicos, econômicos e políticos. A formação
em Engenharia de Produção atende a esses pressupostos e a implantação do curso na região está em acordo
com esse cenário.
1.2 Habilitação e Regulamentação da Profissão
Para o fiel cumprimento das responsabilidades profissionais é imprescindível dupla habilitação: a
legal e a técnica (ou científica). A legal cabe ao Estado (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia –
CREA) por ser interesse dele o bom desempenho do exercício profissional, controlando e fiscalizando o
exercício da atividade profissional, mediante órgãos competentes, criados por lei e com todos os dispositivos
característicos de uma Pessoa Jurídica, englobando ativo, passivo, patrimônio e recursos próprios; no caso
específico, os Conselhos de Fiscalização das diversas profissões.
A técnica (ou científica ou Ético-profissional) envolve múltiplas relações: entre os próprios
profissionais; entre o profissional e o poder público (representado pelo Sistema Confea/ CREA); o
15
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
profissional e o empregador; e o profissional e a comunidade. Os tipos de infração e as penalidades
aplicáveis estão explicitados na Legislação Profissional: Lei 6.496/77, Resolução do Confea e no Código de
Ética Profissional.
O PPC de Engenharia de Produção está em profunda consonância com a Lei nº 5.194, de 24/12/1966,
e com a resolução nº 235/1975, que discrimina as atividades profissionais do Engenheiro de Produção com
os demais instrumentos legais que se referem à concessão de atribuições profissionais no âmbito do sistema
profissional CONFEA/CREA.
Nesse sentido, a Faculdade de Hortolândia propõe uma passagem gradativa do ensino tradicional,
centrado no professor, para uma proposta construtivista e sócio-política de educação, centrada no aluno em
interação com o grupo.
O curso de graduação em Engenharia de Produção da Faculdade de Hortolândia tem como objetivo
principal promover uma formação técnica sólida aos seus discentes, sem jamais perder de vista todas as
características pertinentes à região onde seu campus está inserido, capacitando-os também com uma
formação generalista, humanista e reflexiva, com totais condições de absorver e desenvolver novas
tecnologias. Ao mesmo tempo, busca-se, estimulá-los a uma atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,
além de uma visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade; pois somente dessa
maneira seus discentes estarão sendo preparados para atuarem plenamente como engenheiros de Produção,
responsáveis por um fator consciente de mudança e a sua eficaz aplicação no mercado.
A Faculdade de Hortolândia capacita seus alunos e alunas de Engenharia de Produção, qualificandoos para atuarem no mercado de trabalho e no meio social de forma diferenciada, compromissados com a
contemporaneidade, aptos para atuarem na concepção, planejamento, projeto, administração, operação e
manutenção, nas diversas áreas da Engenharia de Produção, tais como Engenharia de Processos de
Produção, Engenharia da Qualidade, Engenharia da Sustentabilidade, Pesquisa Operacional, Engenharia
Organizacional, Ergonomia, e Engenharia Econômica. Sempre focando nos parâmetros da qualidade, na
segurança, na funcionalidade e na economia, visando o bem estar, a proteção ambiental e o desenvolvimento
da sociedade. Poderá ainda, o egresso, desenvolver atividades de pesquisa e de difusão de conhecimentos.
Dessa forma, o Curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Hortolândia se organiza visando
formar profissionais capazes de desenvolver o projeto, a implantação, a operação, a melhoria e a
manutenção de sistemas produtivos integrados e de bens e serviços, envolvendo homens, materiais,
16
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
tecnologia, informação e energia, ao que se associará a suas habilidades de especificar, prever e avaliar os
resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, suportado por conhecimentos
especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais e pelos princípios e métodos de análise e
projeto da engenharia.
Nessa perspectiva, a formação profissional do engenheiro de produção, além do domínio operacional
de técnicas de trabalho interpostos em uma linha de produção, inclui a compreensão global do processo
produtivo, com a apreensão do saber tecnológico e do conhecimento que dá forma ao saber técnico e ao ato
de fazer, com a valorização da cultura do trabalho e com a mobilização dos valores necessários à tomada de
decisões profissionais e, ao monitoramento do seu próprio desempenho profissional, em busca da segurança,
da economia, do belo e da perfeição. A ação profissional estará assentada sobre sólidos conhecimentos
científicos e tecnológicos, de forma que o profissional tenha compreensão cada vez maior do processo
industrial e tecnológico, com crescente grau de autonomia intelectual.
1.2.1 Específicos
a) Dar capacitação ao egresso do curso para identificar e propor soluções técnicas aos problemas da
sociedade, através do domínio e utilização de conhecimentos tecnológicos aplicados na área da
engenharia de produção;
b) Capacitar o egresso para atuar nas fases de concepção, planejamento, projeto, construção,
controle, operação e manutenção de sistemas industriais gerais e/ou voltados para alguma
temática específica, por exemplo, petróleo e gás, em atendimento às demandas da sociedade,
considerando seus aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais, com uma visão
humanística e de respeito ao meio ambiente e aos valores éticos;
c) Capacitar o egresso a absorver e desenvolver novas tecnologias, dentro de uma postura de
permanente busca da atualização profissional.
d) Colaborar no desenvolvimento das organizações instaladas na microrregião onde está inserida;
e) Criar mecanismos de inclusão social;
f) Aproximar a comunidade das atividades empresariais por meio de sua qualificação;
g) Desenvolver, em parceria com as organizações instaladas na microrregião, estudos relativos à
engenharia de Produção, de forma a contribuir com o desenvolvimento da ciência e da tecnologia
aplicada.
h) Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo
tecnológico, em suas causas e efeitos;
i) Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no
mundo do trabalho;
j) Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de
processos e a produção de bens e serviços;
k) Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes
da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias;
17
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
l) Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de
trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação;
m) Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos
cursos e seus currículos;
n) Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização
curricular; e
o) Incrementar a prática do empreendedorismo como ferramenta de desenvolvimento pessoal,
econômico e social.
1.3 Princípios Norteadores
As atividades desenvolvidas pelo curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO fundamentar-se-ão nos
seguintes princípios:

qualidade: entendida não só como busca de eficiência, eficácia e efetividade durante o processo ensino–
aprendizagem–educação– desenvolvimento proposto pelo curso, mas também como concretização de
sua responsabilidade social e ética perante seus alunos, docentes, funcionários, técnicos e a sociedade em
geral;

atualização constante: no sentido da busca e adequação permanente de suas propostas e ações ao
desenvolvimento da sociedade, das ciências, das artes e da tecnologia;

globalização: significando evitar compartimentalização dos conhecimentos e das ações, buscando as
possibilidades naturais de interdisciplinaridade e transdisciplinaridade decorrentes da análise, discussão
e entendimento da formação do homem como “cidadão do mundo”;

cidadania: visando ao direcionamento das suas funções de ensino, pesquisa e extensão para a formação
de profissionais críticos, conscientes, capazes de contribuir para a transformação social, em busca da
melhoria da qualidade de vida da população, sustentada por justiça e equidade sociais;

participação: entendida como democratização das decisões educacionais, resultante da integração de
todos os segmentos envolvidos no seu processo decisório;

flexibilidade: significando adequação permanente às necessidades e possibilidades de sua clientela e aos
novos eixos direcionadores da sociedade e suas organizações, de hoje e do futuro;

parceria: possibilitando garantir entre educandos e educadores ações comuns em benefício da
aprendizagem de ambos, além de integração com a comunidade externa;
18
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento

CNPJ nº 63.083.869/0018-05
transparência: nas decisões e ações educacionais visando um processo de crescimento e confiança mútua
de todos os envolvidos;

indissolubilidade entre ensino-pesquisa-extensão: voltados à busca e aplicação da verdade em benefício
de melhor qualidade de vida para o homem e a sociedade em geral;

regionalidade: buscando parceria com órgãos governamentais e a iniciativa privada, contribuindo para o
desenvolvimento autossustentado da região onde a instituição está inserida, e à promoção de novas
tecnologias que possam elevar o nível científico, técnico-cultural e ético do homem da região;

democracia: tendo em vista aperfeiçoar as relações sociais fundadas nos critérios de justiça social, além
de ampliar as possibilidades de participação de todas as camadas da própria instituição e da sociedade
nas decisões que lhe são próprias, fortalecendo a identidade cultural entre as pessoas envolvidas, a
autonomia nas relações com as outras regiões e mesmo com outros países, sempre direcionadas pelos
princípios da igualdade e da liberdade.
III.2 – CONTEXTO EDUCACIONAL
Durante o período 1956-1961, o país conheceu relativa estabilidade política e um período ativo do
ponto de vista econômico: investimentos em infraestrutura e expansão da indústria com crescente
participação de multinacionais. O período 1961-1964 foi politicamente instável e terminou com Golpe de
1964. No período 1964-1985, os maiores atores econômicos foram as estatais, as empresas de capital
nacional e as multinacionais. Foi uma fase de expansão e posterior retração do crescimento populacional e
econômico.
Do ponto de vista educacional, os anos 60 registraram o início da implantação da reforma do ensino
industrial (Lei Nº 3.552/1959) e da nova organização da educação brasileira (Lei Nº 4.024/1961, Lei Nº
5.540/1968 e Lei Nº 5.692/1972).
Notadamente uma região que cresce nas áreas do comércio, serviços e indústria, como já
evidenciados por meio dos dados apresentados sobre a região metropolitana de Campinas – a TMC, vê, nos
cursos superiores de graduação em Engenharia, um importante meio para o desenvolvimento de todos estes
setores. Como destacado nas DCNs:
A moderna organização do setor produtivo está a demandar do trabalhador competências que
lhe garantam maior mobilidade dentro de uma área profissional, não se restringindo apenas a
uma formação vinculada especificamente a um posto de trabalho. Dessa forma, a educação
profissional foi profundamente reestruturada, para atendimento desse novo contexto do
19
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
mundo do trabalho, em condições de modificá-lo e de criar novas condições de ocupação.
(FRAUCHES, 2008, p. 557).
O Decreto Federal nº 2, 208/97, ao regulamentar os dispositivos referentes à educação profissional na
LDB, estabelece uma organização para essa modalidade educativa em três níveis:

Básico - qualificação e profissionalização de trabalhadores;

Técnico - habilitação profissional a alunos do Ensino Médio;

Tecnológico - correspondente a cursos de nível superior na área tecnológica, destinados ao
ensino médio e técnico.
Observando a grande demanda na Região Metropolitana de Campinas (RMC) e a necessidade de
contribuir para o desenvolvimento de competências profissionais tecnológicas para as mais variadas áreas de
todos os setores e de oferecer a formação cidadã para os jovens e adultos da RMC a Faculdade de
Hortolândia – FACH tem como constante desafio a oferta de cursos que sejam capazes de promover uma
formação integral que contribua com o desenvolvimento da região.
O ensino superior no Brasil é ofertado por instituições, cuja criação, diversificação e diferenciação
estão consubstanciadas na Lei de Diretrizes e Bases e em dispositivos posteriores, como o artigo 7 o, do
Decreto n° 3.860/2001, ao definir que: "Quanto à sua organização acadêmica, as instituições de ensino
superior do Sistema Federal de Ensino classificam-se em:
I-
Universidades;
II -
Centros Universitários;
III - Faculdades
Integradas,
Faculdades,
Institutos
Superiores
ou
Escolas
Superiores.”
O setor privado vem se expandindo a cada ano em todos os tipos de instituições de educação
superior, detendo: 50,9% das Universidades, 97,2% dos Centros Universitários; 97,5% das Faculdades
Integradas, 94,2% das Faculdades, Escolas e Institutos e 66,0% dos Centros de Educação de Tecnologia
(CET) e Faculdades de Tecnologia (FaT).
O crescimento das instituições privadas no país se deve, entre outros fatores, ao processo de
deterioração acentuada do ensino superior nas instituições federais, a partir dos anos 90, ocasionado pela
diminuição dos investimentos públicos em educação, seja em infraestrutura ou no quadro de pessoal. Os
sucessivos cortes orçamentários atingiram o sistema universitário federal, impedindo sua expansão e
20
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
provocando o sucateamento das universidades existentes.
Em paralelo a esse processo, o ensino médio continuou com rápida expansão, gerando forte pressão
para o acesso e consequente oferta de vagas para o ensino superior. Nesse sentido, observou-se um processo
de crescimento da rede privada de ensino superior no país. De acordo com o Censo de Ensino Superior, "em
2000, havia 1.180 instituições de ensino superior. De cada dez instituições, oito eram privadas e duas
públicas, estas últimas divididas entre federais, estaduais e municipais".
Essa demanda criou e cria oportunidades de acesso a uma parcela maior da população. Vale lembrar
que a contínua expansão do ensino médio, a melhoria na qualidade de vida da população e, ainda, o aumento
da renda do trabalhador incentivaram a volta das pessoas para a sala de aula (ensino superior). Esse
crescimento, por sua vez, força as instituições privadas a oferecerem padrões de qualidade e investimentos
em infraestrutura (sala de aula, biblioteca, laboratórios), além de terem em seu quadro de funcionários
profissionais qualificados e treinados.
A RMC possui condições excepcionalmente favoráveis ao desenvolvimento da educação de sua
população, nos mais variados aspectos, que vão desde a diversidade de cursos de formação superior
oferecidos a uma completa infraestrutura para pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico.
Analisando os dados mais atuais disponíveis obtidos junto a SEADE, podemos extrapolar para o ano
de 2008, o número de alunos matriculados em cursos superiores na RMC e no Estado de São Paulo como
sendo em torno de 105.000 e 1.420.000, respectivamente. Essa projeção está baseada no crescimento médio
do número de matrículas em cursos superiores no Estado de São Paulo e considerando de modo conservador
o mesmo crescimento para a RMC, com os dados disponíveis na Tabela 2.
Para uma melhor visualização, é apresentado o Gráfico 1 - Matrículas na Educação Superior no
Estado de São Paulo, o Gráfico 2 - Matrículas na Educação Superior na Região Metropolitana de Campinas,
e o Gráfico 3 - Matrículas na Educação Superior em Hortolândia, cidade em que se encontra localizada a
Faculdade de Hortolândia.
21
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
1995
Total do
Estado de São 578.908
Paulo
Região
Administrativ 68.638
a de Campinas
Hortolândia
102
Sumaré
69
Região
Metropolitana
NA
de Campinas
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
MATRÍCULAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
608.085
616.531
678.706
740.113
818.304
898.643
988.696
1.050.05
4
73.516
76.131
81.962
90.734
101.648
115.441
133.198
147.488
239
91
326
91
300
199
489
288
652
356
887
652
966
847
1.032
1.026
NA
NA
NA
NA
53.436
61.530
70.294
76.744
Tabela 2 - (Matrículas na Educação Superior).
1.200.000
1.000.000
800.000
57
8.
90
8
60
8.
08
5
61
6.
53
1
67
8.
70
6
74
0.
11
3
81
8.
30
4
89
8.
64
3
98
8.
69
6
1.
05
0.
05
4
Matrículas na Educação Superior
Estado de São Paulo
600.000
400.000
200.000
0
1995 1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
Gráfico 1(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE)
Matrículas na Educação Superior
Região Metropolitana de Campinas
100.000
70.294
80.000
60.000
53.436
76.744
61.530
40.000
20.000
0
2000
2001
2002
2003
Gráfico 2 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE)
22
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Matrículas na Educação Superior
Hortolândia
1200
1000
966
887
800
1.032
652
600
489
400
239
326
300
1997
1998
102
200
0
1995
1996
1999
2000
2001
2002
2003
Gráfico 3 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE)
Ao verificar as matrículas iniciais no Ensino Médio conforme dados do SEADE, podemos extrapolar
para o ano de 2008, o número de alunos ingressantes no Ensino Médio na RMC e no Estado de São Paulo
como sendo em torno de 105.000 e 1.420.000, respectivamente. Essa projeção está baseada no crescimento
médio do número de matrículas no Estado de São Paulo e considerando de modo conservador o mesmo
crescimento para a RMC, com os dados disponíveis na Tabela 3. O número de matrículas iniciais refere-se
ao total de alunos matriculados e efetivamente frequentando as aulas após 30 dias do início do ano letivo.
Para uma melhor visualização, é apresentado o Gráfico 4 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio no
Estado de São Paulo, o Gráfico 5 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio na Região Metropolitana de
Campinas,; o Gráfico 6 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio em Hortolândia, que possui o maior número
de alunos ingressantes na Faculdade de Hortolândia; o Gráfico 7 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio em
Sumaré, e o Gráfico 8 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio em Monte Mor, que são cidades em que
também há importante representação de alunos ingressantes nos cursos da Faculdade de Hortolândia.
Estado de
São Paulo
1993
1.344.
829
1994
1.484.
239
MATRÍCULAS INICIAIS NO ENSINO MÉDIO
1995
1996
1997
1998
1999
2000
1.608. 1.672. 1.818. 1.921. 2.047.
2.079.
189
986
288
892
402
141
Hortolândia
2.057
3.035
3.983
4.745
5.819
6.200
7.088
7.409
7.534
8.295
8.692
Monte Mor
710
890
984
1.033
1.477
1.637
2.111
2.409
2.562
2.691
2.445
5.312
5.456
5.739
6.206
7.215
7.829
9.357
10.319
9.996
10.482
10.628
NA
NA
NA
NA
NA
NA
NA
123.020
120.399
123.935
126.685
Sumaré
Região
Metropolitana
de Campinas
2001
1.993.
797
2002
2.065.
270
2003
2.100.
823
Tabela 3 - (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE).
23
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Matrículas Iniciais no Ensino Médio
Estado de São Paulo
2.150.000
2.100.823
2.100.000
2.079.141
2.065.270
2.050.000
1.993.797
2.000.000
1.950.000
1.900.000
2000
2001
2002
2003
Gráfico 4 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE)
Matrículas Iniciais no Ensino Médio Região
Metropolitana de Campinas
128.000
126.685
126.000
124.000
123.935
123.020
122.000
120.399
120.000
118.000
116.000
2000
2001
2002
2003
Gráfico 5 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE)
Matrículas Iniciais no Ensino Médio - Hortolândia
9.000
8.692
8.295
8.500
8.000
7.500
7.409
7.534
7.000
6.500
2000
2001
2002
2003
Gráfico 6 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE)
24
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Matrículas Iniciais no Ensino Médio - Sumaré
10.800
10.628
10.600
10.400
10.482
10.319
10.200
9.996
10.000
9.800
9.600
2000
2001
2002
2003
Gráfico 7 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE)
Matrículas Iniciais no Ensino Médio - Monte Mor
2.800
2.691
2.700
2.562
2.600
2.500
2.445
2.409
2.400
2.300
2.200
2000
2001
2002
2003
Gráfico 8 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE)
A Faculdade de Hortolândia recebe alunos principalmente da cidade em que está inserida, de Sumaré
e de Monte Mor; e em menor quantidade de outras cidades vizinhas como Campinas e Paulínia. Em relação
ao total anual de formandos do Ensino Médio, a cidade de Hortolândia conta com cerca de 2.500 formandos,
Sumaré com cerca de 3.200 e Monte Mor com 1.200 formandos.
Os dados apresentados mostram claramente o desafio de maior integração entre a Faculdade de
Hortolândia e a sociedade em que está inserida
, o que vem aumentando gradativamente ao longo do
tempo através de diversas ações de extensão. O número de alunos que concluem o Ensino Médio forma um
contingente que demanda a cada ano maior número de vagas no Ensino Superior.
Desde a sua constituição, a RMC vem ocupando e consolidando uma importante posição econômica,
em nível estadual e nacional. Esse crescimento econômico gerou potencialidades e oportunidades, ampliou a
oferta de empregos e contribuiu para torná-la um polo atrativo, atestado pelo intenso crescimento
demográfico. Ela faz parte da Região Administrativa de Campinas, que agrega noventa municípios,
25
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
atingindo uma população de 5 milhões de pessoas.
Dessas cidades, Campinas é o maior centro industrial, comercial e de serviços, possui quase 1 milhão
de habitantes; duas têm mais de 250 mil habitantes (Jundiaí e Piracicaba), e nove mais de 100 mil habitantes,
dentre elas Hortolândia.
A produção industrial desse aglomerado de municípios é superior à de todos os demais Estados
brasileiros, sendo superada somente pela da Região Metropolitana de São Paulo.
- Indústrias e Economia da Região Metropolitana
O intenso intercâmbio com os centros de pesquisa vem resultando em crescentes ganhos de
competitividade nos mercados interno e externo da Região Administrativa de Campinas – Centro de
Pesquisa onde se destacam: o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD – Telebrás), a Coordenadoria
de Assistência Técnica Integral (CATI), o Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), o Instituto
Biológico de Campinas, o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), o Instituto de Zootecnia, o
Laboratório Nacional de Luz – SINCRONTON, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
(EMBRAPA), dentre outros, e os centros universitários de pesquisas da Pontifícia Universidade Católica de
Campinas e UNICAMP.
O Município de Campinas conta ainda com a Companhia de Desenvolvimento do Polo de Alta
Tecnologia de Campinas, empresa municipal direcionada para o planejamento e execução da política de
ciência e tecnologia no Polo de Alta Tecnologia. O empreendimento de uso industrial destina-se à instalação
de empresas modernas e não poluentes; compõe-se de duas áreas: Parque I, localizado próximo à Rodovia
Dom Pedro I, e o Parque II, entre a UNICAMP, a PUC – Campinas e a Rodovia Campinas-Mogi.
O volume de negócios do setor imobiliário evidencia a ampliação das funções urbanas exercidas pela
Região: implantação de loteamentos residenciais de padrões diferenciados, ampliação da rede hoteleira,
equipamentos de lazer e recreação, instalação de grandes empresas varejistas, shopping centers, centros
especializados de serviços de saúde, centros educacionais e outros. Ainda que o setor industrial apresente
uma evolução favorável, observa-se o decréscimo de postos de trabalho em função das novas formas de
organização da produção, visando ganhos de produtividade e, em decorrência, maior competitividade no
mercado.
Localizado no Município de Campinas, o aeroporto internacional de Viracopos constitui-se no
segundo maior, em movimento de cargas aéreas e em um dos principais no transporte de passageiros, em
26
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
voos nacionais e internacionais. De cada três toneladas de mercadorias importadas e exportadas, uma passa
por esse aeroporto. A Região é, sem dúvida, um entroncamento estratégico multimodal para o transporte de
cargas concentrando grande quantidade de transportadoras rodoviárias e um importante corredor de
exportação e importação de nível nacional. Por contar com essa complexa infraestrutura para as transações
comerciais e servindo ainda de centro de apoio ao desenvolvimento agropecuário, possuidora de um
moderno parque industrial já instalado, esta Região Administrativa é alvo de investimentos diversificados
por parte do capital estrangeiro.
Os Shoppings com estruturas inclusive empresariais, e os antigos centros urbanos comerciais se
expandem e se modernizam. Diversos empreendimentos comerciais e empresariais brotam nas margens das
rodovias.
Por outro lado, o setor terciário e, em particular, o setor de serviços vem ampliando e diversificando
seus segmentos de atividade, incorporando parcelas crescentes de mão de obra, seja através do trabalho
formal ou informal, bem como auferindo maior participação na renda gerada na economia, e alterando o
equilíbrio relativo entre a indústria e os setores de comércio e serviços na região.
De acordo com o levantamento da Fundação Seade, entre o primeiro semestre de 2009 e primeiro
semestre de 2010, foram anunciados investimentos privados da ordem de US$ 1,77 bilhões na Região
Administrativa de Campinas, os quais se referem à implantação, ampliação ou modernização de empresas e
empreendimentos.
Setorialmente, os recursos a serem aplicados predominam nas atividades terciárias (cerca de 60%),
seguidas pela indústria (33%), comércio (6,5%) e atividades relativas à agropecuária e pesca (2%).
Finalizando, cabe acrescentar que estão em andamento grandes empreendimentos na RMC, como a
ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos, implementação do trem de alta velocidade, interligando
o Aeroporto de Viracopos ao Aeroporto Antônio Carlos Jobim (Galeão) no Rio de Janeiro, com escalas na
cidade de São Paulo, Aeroporto de Cumbica em Guarulhos, cidades do Vale do Paraíba, e cidades no
interior do estado do Rio de Janeiro,.
Vale ressaltar também que a Região Metropolitana de Campinas – RMC (aglomerado que compõe
19 municípios pertencentes à Região Administrativa de Campinas - RAC) representa algo em torno de 6%
do PIB brasileiro e por aproximadamente 13% do PIB do Estado de São Paulo.
Cidades como Sumaré, Americana, Santa Bárbara D’Oeste, Hortolândia e Indaiatuba situam-se no
patamar de 140 a 200 mil habitantes, sendo que, Sumaré cresceu 20% sua população nos últimos 10 anos.
27
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Dobraram os dramas. Dobrou a necessidade de alta especialização. Dobraram os esforços das empresas
jornalísticas em informar, sem que os jornais, revistas, emissoras de rádio e televisão, pudessem perder
qualidade.
A inserção da Faculdade de Hortolândia nesta região traz vantagens nítidas. O crescimento da
população incentivou a vinda de indústria e institutos de pesquisas, muitos deles detentoras de tecnologia de
ponta, de setores estratégicos como as de telecomunicações.
Vários empreendimentos estrangeiros dedicados a colocar em prática o processo irreversível da
globalização, que revoluciona o mundo, e gera um potencial enorme para o meio acadêmico, onde os
docentes e discentes poderão por meio de seus cursos, debater os problemas do crescimento desenfreado e
em cada área propor novas metodologias ou tecnologias para amparar o crescimento não apenas das
empresas, mas da sociedade como um todo.
Hoje, mais do que nunca, a Faculdade de Hortolândia tem projetos para crescer e tornar mais
marcante sua atuação no ensino superior, visando atender as necessidades das empresas instaladas na Região
Administrativa de Campinas (RAC), por meio da formação de profissionais altamente gabaritados pelos
cursos de Graduação, para atuar neste seleto mercado de trabalho, que o desenvolvimento da região fez
crescer, principalmente após o surgimento da Região Administrativa de Campinas (RAC).
Poder de atração de investimentos
Segundo dados da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, a região tem atraído
significativos valores em investimentos privados, situando-se abaixo apenas da região metropolitana de São
Paulo.
Campinas, como epicentro de uma região administrativa estadual, tem capacidade econômica, hoje
em dia, equivalente à economia de um país como o Chile.
As exportações da região mostram a força de seus setores metal mecânico, eletroeletrônico, químico e
agroindustrial. As principais importações regionais, por sua vez, referem-se, no geral, àqueles três primeiros setores,
muitos deles, a peças, componentes e matérias-primas dos produtos exportados.
Muito do poder de atração de investimentos do polo regional de Campinas deve-se às universidades e
aos centros de pesquisa e desenvolvimento que possui. A presença de instituições de Ensino, Pesquisa e
Extensão na região assegura mão de obra qualificada, além da capacidade de suprir tecnologicamente as
28
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
empresas e os grandes centros empresariais que estão surgindo nos shoppings da região, remodelar
processos produtivos e elevar os níveis de competitividade da indústria.
Elas são responsáveis, ainda mais, por parte considerável da pesquisa nacional nas ciências
tecnológicas.
Sendo o terceiro maior polo industrial do país, com mais de 5,5 mil estabelecimentos industriais, a
RMC responde por 25% da produção química, 19% da produção de máquinas e equipamentos, 27% da
produção de couro, papel e papelão, 21% da produção têxtil e 17% da produção agroindustrial do Estado de
São Paulo, sendo a maioria dos estabelecimentos de pequeno e médio portes, os maiores empregadores e
onde se encontram as maiores oportunidades para crescimento e desenvolvimento empresarial.
Na RMC encontram-se instaladas vinte das 500 maiores corporações do planeta, bem como diversas
outras empresas, destacando-se, no setor automotivo, Robert Bosch, Pirelli Pneus, Mercedes-Benz, Valeo
Systems, Eaton, Honda, Toyota, Magneti Marelli, e Benteler Automotive; no setor de telecomunicações,
Lucent Technologies e Northern Telecom; no setor de informática, IBM e Dell Computadores do Brasil; no
setor de material eletrônico – SCI Systems, Motorola, Samsung e Xtal; no setor de máquinas e
equipamentos, - Gevisa, Singer do Brasil, Bombardier, Romi, Lion, Schlumberger do Brasil; no setor
alimentício, Gessy-Lever, e Danone; no setor químico e petroquímico Esso, Shell, Texaco, Du Pont, RhodiaSter, Buckman, Dow Corning, Akzo Nobel, Cynamid, Basf, e Amoco; no setor farmacêutico, Merck, Sharp
& Dohme, BYK, Grupo Sigma Pharma, Eli Lilly, dentre outras.
Em Hortolândia encontra-se a sede da multinacional IBM, que foi instalada em 1.972. A empresa
está situada no condomínio industrial Tech Town, que abriga outros empreendimentos de grande porte.
Em Hortolândia estão também a Down Corning do Brasil, líderes na fabricação de silicone, a Belgo
Mineira, a Magneti Marelli, GKN, BS Continental, Amsted Maxion, o grupo EMS-Sigma Pharma,
referência na produção de medicamentos genéricos, a Dell Computadores do Brasil, dentre outras
corporações.
Os investimentos de empresas na região, anunciados pelo Governo do Estado de São Paulo, têm se
mantido acima de US$ 3,7 bilhões nos últimos dois anos.
A indústria continua a ser responsável pelo maior número de empregos, consequentemente, é o setor
predominante economicamente na formação da região. As fontes de maior captação de recursos advêm das
transferências estaduais, que são significativas.
29
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
III.3 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA
III.3.1 Projeto Pedagógico
O Curso Superior de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO segue as orientações legais vigentes e
tendências predominantes à época com o objetivo de adaptar-se ao ambiente em que está inserido.
O Projeto Pedagógico apresentado é fruto da reflexão sobre os diferentes aspectos que compõem a
análise do processo ensino-aprendizagem. Busca contemplar as exigências do mundo do trabalho e da
educação na atualidade, considerando aspectos fundamentais como o desenvolvimento de competências para
o exercício da profissão a partir do estudo prático focando empresas da região. Assim, a despeito da
aquisição de conhecimentos, necessários ao desempenho satisfatório no mercado de trabalho, o curso de
Superior de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO precisa estar em consonância com o seu tempo e preparado
para absorver as transformações científicas e tecnológicas da sociedade, geradoras de conflitos técnicos,
éticos e de questionamento do status quo.
O Projeto do Curso Superior de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, em consonância com o PDI,
construiu sua identidade com os objetivos abaixo:

desenvolver competências e habilidades que atendam ao perfil desejado dos egressos;

atender às diretrizes curriculares nacionais (conteúdo e duração) fixadas pelo MEC e às
peculiaridades regionais;

consolidar princípios metodológicos inovadores e criativos, priorizando a integração teoria-prática;

desenvolver processos de avaliação formativa e continuada da aprendizagem;

estabelecer políticas de estágio, prática profissional e atividades complementares articuladas com o
ensino teórico-prático e os projetos e programas de extensão e de iniciação científica;

estabelecer políticas e planos de atendimento ao educando e ao egresso;

criar ambiente organizacional que proporcione condições ideais de aprendizagem e de convivência
comunitária.
30
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
O Projeto Pedagógico valoriza os aspectos humanos nas práticas pedagógicas, visando preservar a
cultura da tolerância às diferenças e a busca incessante pela equidade de oportunidades e de conhecimento
como forma de superar as dificuldades individuais e coletivas.
Dentro dessa perspectiva, é indispensável reafirmar nosso compromisso com a ética e o
desenvolvimento de princípios que assegurem relações saudáveis no interior da instituição de ensino, entre
todos os envolvidos, incluindo as organizações nas quais são desenvolvidos os projetos interdisciplinares e
na equipe de alunos que realiza as atividades naquele espaço.
Nesse sentido, o Projeto Pedagógico do curso busca cultivar fundamentos de crescimento pessoal e
profissional para o aluno, a saber:

Aprender a aprender - cultura voltada ao aprendizado contínuo de aprimoramento;

Aprender a fazer - habilidade de associar conhecimentos teóricos e sua aplicabilidade efetiva no
desempenho profissional;

Aprender a conviver - respeitar as diferenças e ser capaz de trabalhar em equipe com eficiência e
eficácia;

Aprender a ser – desenvolver aspectos de cidadania, postura ética e senso crítico para atuação no
mercado de trabalho.
Considerando que o objetivo do curso é formar cidadãos autônomos, com espírito criativo, capazes
de atuar na sociedade e transformá-la, a metodologia utilizada no curso visa o desenvolvimento de
competências formando um profissional capaz de mobilizar os conhecimentos, habilidades e atitudes para a
resolução de problemas, por meio da ação-reflexão-ação e da interdisciplinaridade.
O curso de Graduação em Engenharia de Produção tem por objetivo a formação de profissionais com
sólidos conhecimentos nas áreas específicas de atuação. Este processo se dará por meio de disciplinas que
contemplem a teoria e a prática, capacitando o profissional para atuar nos diferentes segmentos e áreas
profissionais.
O alcance dos objetivos do curso e o êxito na construção do perfil do egresso exigem que a
metodologia de ensino seja adequada a essas finalidades. A consideração da autoestima dos alunos, dos
processos interativos, bem como a utilização de recursos tecnológicos modernos permite imprimir, ao
processo pedagógico, dinamicidade que ultrapassa a transmissão do conteúdo. Por meio do diálogo crítico
com autores clássicos e contemporâneos, do debate em sala de aula, teorias se consolidam para permitir que
estudos de casos, seminários, trabalhos de pesquisa, trabalhos de equipe, trabalhos individuais, atividades
31
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
laboratoriais, visitas técnicas, simulações, softwares e outras atividades busca-se contribuir para o
desenvolvimento de habilidades e a construção de competências para a prática profissional da Engenharia de
Produção, formando um profissional competente e consciente de seu papel no mundo moderno que venha
atuar na área como profissional competente e ético.
Com relação às aulas práticas desenvolvidas no decorrer do curso, cumpre salientar que as mesmas
são concebidas e ministradas de acordo com as especificidades de cada disciplina, com teoria e prática, sob
orientação do professor responsável.
A postura interdisciplinar é concebida no curso como um campo aberto para que, de uma
organização didática disciplinar por especialidades, se possam estabelecer novas competências e habilidades
através de uma postura pautada em uma visão global do currículo formativo que abrange disciplinas básicas,
de formação profissional e atuais com novos elementos que não venham agredir o meio ambiente.
3.2 Campos de Atuação Profissional
O campo de atuação do Engenheiro de Produção é estreitamente relacionado à atividade industrial e
agroindustrial e é bastante amplo, podendo ainda atuar em Instituições Financeiras, Serviços e Organizações
não Governamentais, exigindo um profissional com uma formação capaz de atender diversas demandas.
Os Engenheiros de Produção estão aptos a atuarem na concepção, planejamento, projeto,
administração, operação e manutenção, nas diversas áreas da Engenharia de Produção, tais como Engenharia
de Processos de Produção, Engenharia da Qualidade, Engenharia da Sustentabilidade, Pesquisa Operacional,
Engenharia Organizacional, Ergonomia, e Engenharia Econômica. Sempre focando nos parâmetros da
qualidade, na segurança, na funcionalidade e na economia, visando o bem estar, a proteção ambiental e o
desenvolvimento da sociedade. Poderá ainda, o egresso, desenvolver atividades de pesquisa e de difusão de
conhecimentos.
3.3 Estrutura do Curso e Conteúdo Curricular
3.3.1 Currículo
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção estabelece as diretrizes, a estrutura e os
conteúdos curriculares de forma integrada e, atendendo a princípios de interdisciplinaridade e
transversalidade, voltados ao desenvolvimento das atitudes, habilidades e competências próprias à
32
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
construção do perfil profissional do egresso, foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº11/2002,
que instituiu as DCN para os cursos de Engenharia.
O planejamento do ensino-aprendizagem constitui-se em um dos processos pedagógicoadministrativos de singular importância na faculdade, e os conteúdos a serem trabalhados no curso foram
selecionados a partir da filosofia, princípios, objetivos e metas a serem alcançados e se adéquam à natureza
específica da Engenharia de Produção, sendo definidos pelo trabalho conjunto da Coordenação, NDE e
Colegiado do curso.
O curso foi estruturado para integralização em no mínimo 10 semestres e no máximo 16 semestres,
com carga horária total de 4.000 horas, sendo 200 horas de Estágio Supervisionado, 100 horas de projeto
integrador e 100 horas de Atividades Complementares.
III. 3.2 RELAÇÃO DE PERIÓDICOS INDICADOS – CURSO SUPERIOR DE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
1) REVISTA ELETRONICA DE PRODUÇÃO E ENGENHARIA
http://www.revistaproducaoengenharia.org/area/edicoes
2) CIÊNCIA E ENGENHARIA
http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng
3) AMBIENTE CONSTRUIDO
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1678-8621&lng=pt&nrm=iso
4) ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0001-3765&lng=pt&nrm=iso
5) BRAZILIAN JOURNAL OF CHEMICAL ENGINEERING
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0104-663220120002&lng=pt&nrm=iso
6) MATERIALS RESEARCH
Ibero-american Journal of Materials
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1516-143920120001&lng=pt&nrm=iso
7)JOURNAL
OF
MICROWAVES,
OPTOELECTRONICS
AND
APPLICATIONS
http://www.abcem.org.br/revista-construcao-metalica.php?codDestaque=379
ELECTROMAGNETIC
8) PESQUISA OPERACIONAL
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0101-743820120001&lng=pt&nrm=iso
33
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
III.4
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
EGRESSO
III.4.1 Perfil do Egresso
A Faculdade de Hortolândia espera do bacharel formado pelo Curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO:
Segundo o Prof. Dr. Milton Vieira Jr. em “Competências, formação e exercício profissional à luz do
projeto pedagógico”, artigo publicado no livro “Tópicos emergentes e desafios metodológicos em
Engenharia de Produção: casos, experiências e proposições”, publicação da ABEPRO, editado a partir das
Sessões dirigidas do ENEGEP 2007, “o egresso de um curso de Engenharia de Produção deverá ter
conhecimentos de processos e uma formação generalista que lhe permita ter uma visão sistêmica das
organizações, de forma que os problemas possam ser tratados através de um processo de melhoria contínua,
gerando-se sempre diversas alternativas para a tomada de decisão. É importante formar um profissional
capaz de operacionalizar os conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, mas também capaz de ter
uma formação profissional continuada, com valores éticos e humanísticos consolidados. O aluno deverá
desenvolver suas competências ao máximo, a fim de enfrentar situações novas, impostas pelas empresas,
mercado e sociedade. O conjunto de habilidades e competências necessárias ao engenheiro de produção é
dado pelas DCNs (Diretrizes Curriculares Nacional) e pelas diretrizes da ABEPRO (Associação Brasileira
de Engenharia de Produção)”.
O mercado de trabalho desse profissional tem sido impulsionado pela mudança da base tecnológica da
sociedade e pelo processo de modernização da economia brasileira. Adicionalmente, a estabilidade
econômica está obrigando as organizações a darem maior atenção à contabilidade, finanças, custos,
qualidade e planejamento, sendo hoje conhecimentos exigidos de parte significativa dos profissionais, ainda
que de forma superficial. Sendo assim, o egresso do curso de Engenharia de Produção da Faculdade de
Hortolândia terá plenas condições de atuar nesse mercado competentemente, haja vista que sua formação
acadêmica garantirá todas essas competências exigidas pelo mercado.
Pode-se dizer que o egresso do curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Hortolândia terá o
perfil geral descrito a seguir:
 sólida formação matemática, tecnológica, econômica e social;
 entre suas múltiplas competências destacam-se as de planejar, projetar, implantar e gerenciar
sistemas integrados de produção/manufatura e de serviços que assegurem desempenho e
34
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
confiabilidade e tendo como metas a lucratividade, eficácia, eficiência, adaptabilidade,
flexibilidade, qualidade e o contínuo aperfeiçoamento de produtos e serviços;
 busca através de sua formação integrar pessoas, informações, materiais, equipamentos, processos
e energia.
III.4.2 Competências e Habilidades
O desenvolvimento de competências e habilidades é processual, portanto, vai além da formação
acadêmica e exige, como em outras profissões, uma formação continuada, instrumento fundamental e
norteador do desenvolvimento profissional permanente. O profissional egresso tem por missão integrar os
conhecimentos adquiridos no campo de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, bem como de processos e
controles especiais com as necessidades tecnológicas e produtivas das empresas, contribuindo para o
desenvolvimento e progresso das mesmas.
Conforme o artigo 7º da Resolução CNE/CP n° 03/2002, a competência profissional é definida como a
capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores
necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo
desenvolvimento tecnológico.
Competências, habilidades, atitudes e valores desenvolvidos durante a formação do Bacharel em
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO devem prepará-lo para a inserção em uma sociedade em rápida
transformação, na qual o mercado de trabalho é influenciado sobremaneira pelas novas tecnologias e
mecanismos de trabalho e as condições de exercício profissional exigem flexibilidade e capacidade de
resolver problemas de modo confiável, criativo e ético.
Portanto, por meio dessa formação, o egresso poderá obter o perfil adequado e ser competitivo no
mercado de trabalho regional, que apresenta diversas oportunidades nas áreas industriais e de serviços.
Destacam-se como competências e habilidades desenvolvidas durante o curso as que seguem:

Raciocínio lógico – familiaridade com números, planilhas, pesquisas e estatísticas para realizar
estudos, organizar dados, medir desempenho e elaborar demonstrações de resultados;

Relacionamentos – habilidade nas relações interpessoais de modo a circular com desembaraço
nas diferentes áreas das organizações bem como entre parceiros de negócios, interagindo no
sentido de privilegiar soluções do tipo “ganha-ganha”;
35
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento

CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Visão estratégica – saber como utilizar os recursos disponíveis para alcançar os objetivos
definidos. Conhecer os pontos fortes e fracos, seus e dos concorrentes, e acompanhar
constantemente a evolução do mercado;

Visão sistêmica – enxergar o todo e as partes do negócio, compreendendo que uma falha
localizada poderá comprometer o resultado de toda a operação;

Cultura organizacional – compreender a cultura da organização em que atua, respeitá-la e tornarse um agente de mudanças sempre que verificar a necessidade e a oportunidade de quebrar
paradigmas e combater vícios enraizados na instituição;

Comunicação pessoal – capacidade de comunicar-se corretamente, de forma oral e escrita,
utilizando a linguagem corrente e a linguagem técnica, quando cabível.

Reconhecer e incentivar a permanente e constante aprendizagem das e nas organizações;
36
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
IV
ITENS DO PROJETO PEDAGÓGICO
IV.1
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
O sistema de auto avaliação do curso faz parte do processo de avaliação institucional.
A Comissão Própria de Avaliação, CPA, tem como objetivo avaliar, rediscutir e reformular com a
comunidade acadêmica a nova proposta de Plano de Desenvolvimento Institucional para o período 20072013. Esta avaliação institucional demonstra o compromisso com o autoconhecimento e sua relação com o
todo, em prol da qualidade de todos os serviços que a IES oferece para a sociedade.
São considerados, durante o processo de avaliação, o ambiente externo, partindo do contexto no setor
educacional, tendências, riscos e oportunidades para a organização, e o ambiente interno, incluindo a análise
de todas as estruturas da oferta e da demanda.
Na auto avaliação adota-se uma metodologia participativa, buscando trazer para o âmbito das
discussões as opiniões da comunidade acadêmica do curso, de forma aberta e cooperativa.
O sistema de auto avaliação do curso é composto de avaliação dos alunos pelos professores; de
avaliação do alcance dos objetivos, perfil, competências e habilidades por meio de sistema de auto
avaliação; de avaliação dos professores, coordenadores, assessoria acadêmica, o curso e a sua infraestrutura
para apuração de falhas e melhoria do sistema.
Os instrumentos e regulamentos específicos são produzidos, divulgados e armazenados pela CPA.
IV.2 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS
Contextualização
Em seu livro de crônicas, o prêmio Nobel de física, Richard Feynman, conta de sua passagem como
professor visitante no Departamento de Física do que hoje é a Universidade de Federal do Rio de Janeiro.
Poucos falaram tão mal do nosso ensino de forma tão contundente. O mais aterrador é que não só tinha
razão, mas continuam procedentes muitas de suas críticas.
Depois de muita investigação, descobri finalmente que os estudantes tinham decorado tudo,
mas não sabiam o significado de nada... Estava tudo decorado e, no entanto, nada tinha sido
traduzido para palavras com significado... Não via como eles podiam aprender alguma coisa
daquela maneira. Ali estava ele a falar de momento de inércia, mas não se discutia a
dificuldade em abrir a porta, empurrando-a, quando pusemos pesos na parte de fora,
comparada com a dificuldade que temos em abrir se os pesos estiverem perto dos gonzos –
nada! ... eles podiam passar no exames e aprender todas aquelas coisas, e não saberem nada,
exceto o que decoraram... Não concebia que alguém pudesse ser educado por este sistema de
auto transmissão, no qual as pessoas passam em exames e ensinam outras a passar em
exames mas ninguém sabe nada.
37
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Repensando o processo de ensino da faculdade, temos como epígrafe os comentários impiedosos,
mas realistas de Feynman. Como antídoto ao que ele corretamente dizia, tomamos como estratégia modal de
todo o processo de ensino, o que vem sendo recentemente chamado de contextualização.
Em breves palavras, tudo o que se oferece ao aluno está associado a algo que ele já sabe. “O cérebro
humano é altamente contextual nas suas funções, isto é, funciona melhor quando encontra sentido nas
relações entre ideias e aprende mais eficazmente quando recebe novas informações de forma que possam ser
conectadas com o que ele já sabe. Portanto, cada disciplina deverá sempre buscar as conexões, os elos, os
exemplos”.
Mais ainda, só se aprende teoria quando ancorada em observação do mundo real. Como não se
cansam de repetir D. Hull e Julie Grevelle, “muitos estudantes não atingem seu potencial porque não
conseguem ver a conexão entre o trabalho da escola e o trabalho concreto... A mente humana busca
significados pela busca de relações que fazem sentido e se encaixam na experiência passada”.
Atualmente, ainda fala-se muito no Brasil de contextualização e tanto os currículos oficiais quanto os
especialistas pregam seu uso abundante. No entanto, a nossa premissa é que os professores necessitam de
ajuda no processo de contextualização e, por isto, atribuímos a estruturação do aprendizado para solidificar e
contribuir para que ela realmente possa acontecer na Faculdade, conforme será destacado a seguir.
Projetos individuais e de grupo: quem faz a pesquisa é o aluno
Os trabalhos individuais e de grupo são utilizados com frequência, pois correspondem a uma forma
de trabalho útil e usual em qualquer organização. Essa é a verdadeira pesquisa, que é realista e ajuda ao
aluno. Parte do tempo das aulas de algumas disciplinas é gasto com projetos dos estudantes.
Esses projetos criam uma situação realista, força o aluno a definir um problema, examinar várias
alternativas para tratá-lo e, igualmente, integrar várias áreas de conhecimento.
Na prática, isso significa que os estudantes recebem trabalhos práticos, em que a proposição da
natureza conceitual seja confrontada com a observação empírica.
Quem vai ensinar
Ensino de qualidade só se faz com professores bons e motivados. O uso da tecnologia facilita a vida
dos professores e permite que a combinação professor/tecnologia gere ensino de qualidade, superior ao que
seriam possíveis com materiais improvisados e professores que se vissem obrigados a fazer um trabalho de
38
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
planejamento para o qual não foram preparados e tampouco dispusessem de tempo. Portanto, o modelo
requer especial atenção na seleção e na preparação dos professores, respeitando certos critérios, destacados
no PDI.
a) Preparação para usar os recursos da tecnologia
Parte do diálogo aluno/professor dá-se através de um browser de aula virtual. Portanto, é necessário que os
professores se sintam à vontade operando-o. Os professores se familiarizam com o uso da aula virtual, pois
este é elemento importante de comunicação com os alunos.
b) Aulas de didática voltadas para o método da Faculdade
O nosso método de ensino possui três características comuns. Em primeiro lugar, há a contextualização do
ensino: tudo que é apresentado tem conexões claras com assuntos familiares aos alunos. Em segundo lugar,
há muito trabalho em grupo, pois esta é uma das formas de aprendizado de maior valia no mundo
profissional. Em terceiro lugar, há enorme ênfase nos exercícios práticos.
O papel do professor na sala de aula
O método adotado reduz, drasticamente, o número de aulas expositivas. A cada semana, há uma aula
expositiva de duas horas e uma aula de trabalho em grupo, também de duas horas, em cada disciplina. Nas
aulas magnas, os professores expõem as matérias da semana e propõem as atividades a serem realizadas. Os
critérios pedagógicos para essas aulas são os convencionais. A aula tem de ser bem estruturada e o
desempenho do professor correto. Os professores terão carga muito maior de aulas dedicadas a trabalho de
grupo em que não devem, em hipótese alguma, declamar a aula, mas, simplesmente, provocar a discussão,
orientá-la para que seja produtiva.
Há dois perfis potenciais de professores, embora no nível de operação presente não seja feita
diferenciação entre os dois. De fato, os professores atuais exercem as duas funções. Mas com o crescimento
do número das matrículas essa diferenciação poderá ser adotada.
Há professores encarregados das aulas magnas. Embora seja uma tecnologia convencional de ensino,
não é algo que todos façam bem. Trata-se, portanto, de perfil de professores que tenham um bom
desempenho em sala de aula convencional. Além do domínio da matéria, é necessária didática, motivar e
39
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
inspirar confiança nos alunos. Obviamente, em locais onde haja grande densidade de instituições de ensino
superior, essa busca é facilitada.
Os outros professores não vão dar aulas no sentido convencional. Vão dialogar com os alunos sobre
as matérias ouvidas e lidas. Vão esclarecer dúvidas e lançar problemas interessantes para discussão. Embora
haja muitos professores hoje adotando tais práticas, não é a forma predominante de manejar a sala de aula.
Além disso, esses professores acompanham as discussões nos grupos de seis alunos, tentando redirigir, para
pontos centrais da matéria, discussões que saiam por tangentes, bem como estimulando a participação de
todos.
“O ensino apropriado para a compreensão ampla de ideias e valores (...) deve ser socrático ou
maiêutico, porque ajuda o estudante a ter ideias”. Trata-se de ensinar fazendo perguntas, liderando
discussões, ajudando os estudantes a elevarem suas mentes de um nível de compreensão ou apreciação
inferior para um nível superior.
O método de ensino por meio da interrogação e da discussão estimula a imaginação e o intelecto ao
despertar os poderes criativos e inquisitivos. Ensina aos estudantes no âmbito da leitura, do falar e do ouvir
para aguçar-lhe a habilidade de pensar clara, crítica e reflexivamente. Ensina aos participantes o modo de
analisar suas próprias mentes assim como o pensamento de outrem, o que, equivale dizer, engaja os
estudantes numa conversação disciplinada sobre ideias e valores.
“Apenas o estudante cuja mente foi levada a pensar por si mesma é um participante ativo no
processo de aprendizagem que é essencial ao ensino (...)” (M. Adler). 1
O papel mais nobre do professor é interagir com o aluno, entendê-lo em suas dificuldades e vocações.
Essa é tarefa que nem o papel impresso e nem os meios eletrônicos substituem, com vantagem de sua
presença física.
Portanto, no estilo da aula adotada, a vida do professor é facilitada e dificultada, dependendo do seu
perfil. Para o professor que se aborrece ao repetir diante dos seus alunos sempre os mesmos assuntos e que
se motiva com o diálogo, com as perguntas, com a dinâmica dessa interação, o curso é muito mais
interessante e menos cansativo.
1
Op. cit. ,P. 39.
40
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
c) A biblioteca e sua interação com a sala de aula
Os preceitos oficiais de autorização de curso exigem bibliotecas com determinadas características.
Tratando-se de curso com características diferentes, sem desobedecer às normas mínimas do MEC, julgamos
que, também, a biblioteca deverá seguir normas distintas. Os seguintes princípios gerais guiam a
implementação da biblioteca da Faculdade:
1) Uma coleção dos livros didáticos que será indicada para consulta, em número suficiente para os
alunos matriculados. Estamos planejando produzir textos, comprando os direitos dos capítulos selecionados
dos livros escolhidos, no caso em que não haja algum que possa servir para toda a disciplina;
2) Uma coleção dos clássicos das áreas básicas e profissionais;
3) Uma biblioteca de referência, com ênfase em CD ROM e DVD;
4) Periódicos de uso corrente e semiacadêmicos;
5) Acesso à Internet de alta velocidade e em múltiplos terminais para uso dos alunos, assistido por
bibliotecária treinada para encontrar as fontes usuais requeridas nas áreas de concentração do curso;
6) Biblioteca virtual, com acesso imediato para todos os alunos aos recursos da UOP que oferece
grande número de serviços, bem como acesso a todos os periódicos on-line que podem ser de interesse da
área de Tecnologia da Informação;
7) Biblioteca de casos, de acordo com as necessidades das disciplinas;
8) Um conceito de pessoal da biblioteca diferente do tradicional que devem, necessariamente, estar
capacitados a ajudar o aluno em suas buscas, tanto nos livros de papel como nas fontes cujo acesso se dá via
Internet.
IV.3
APOIO AO DISCENTE
O perfil do discente ingressante desejável da Faculdade de Hortolândia é o aluno que, oriundo de escola
pública ou privada, tenha uma boa formação geral no ensino médio. Sabemos, porém, que independente de
ser egresso de escola pública ou privada, uma grande parcela do alunado chega ao ensino superior com uma
formação deficiente, o que força a instituição a oferecer um programa de nivelamento em conhecimentos
gerais, que permita ao aluno acompanhar as disciplinas do curso, aumentando, assim, as perspectivas de
mantê-lo matriculado.
41
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Por se tratar de um curso com valor de mensalidade compatível com a economia da região, o aluno do curso
é, predominantemente, das classes C e D, que trabalha no período diurno e estuda no período noturno. A
atenção aos discentes é dada pela coordenação do curso que atua com outros departamentos como: a
secretaria geral, a coordenação de Estágio Supervisionado, o corpo docente e a direção da Faculdade, para
fornecer o apoio necessário aos alunos, visando à dinâmica do processo ensino aprendizagem, à formação
global e à realização profissional e pessoal do aluno, facilitando desta forma sua integração à vida
universitária e social.
Com a realização de procedimentos de consulta, procura-se estabelecer uma sintonia entre as
necessidades do aluno e as possibilidades da Instituição, tendo em vista o interesse mútuo na
satisfação do curso escolhido e no crescimento da instituição. É oferecido aos discentes:
APOIO PSICOPEDAGÓGICO
A Instituição estimula os alunos a se organizarem em grupos para desenvolver atividades que reforcem o
aprendizado oferecido em sala de aula. Partindo do princípio de que cada aluno deve ser orientado de forma
a superar suas limitações de aprendizagem, a IES entende que será necessária a formação de um núcleo de
apoio permanente, tendo um docente como responsável para a coordenação das atividades.
A Faculdade de Hortolândia mantém, ainda, sistema de acompanhamento ao alunado, com o intuito de
auxiliar o estudante nas dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de adaptação às
atividades de ensino, pesquisa e extensão. Prevê um acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a
possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada.
42
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
IV.4
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM
A Função e o Conceito da Avaliação
A avaliação inclui uma série de atividades elaboradas para analisar a aplicação geral de um programa,
componentes de aula ou objetivos. Além disso, a avaliação permite que o professor verifique até que ponto
as metas e os objetivos do curso foram atingidos.
Ela fornece, ao professor, informações necessárias para melhorar elementos deficientes em uma sala ou
encontrar aulas de aplicação interativas para ampliar práticas eficazes. A avaliação pode ajudar na
comunicação de informações de impacto às pessoas interessadas nos resultados. No entanto, a avaliação é
mais do que definir objetivos comportamentais, elaborar um teste ou analisar resultados.
A função do professor no processo de avaliação do desempenho do aluno
Os alunos são avaliados de acordo com seu desempenho em atividade e tarefas voltadas ao
cumprimento dos objetivos e dos resultados da disciplina. As responsabilidades do professor no processo de
avaliação do desempenho do aluno incluem os seguintes:

monitorar e avaliar os esforços do aluno para alcançar os objetivos de aprendizado e trabalhar com
ele para que esses objetivos sejam alcançados;

fornecer critérios de pontuação logo no início da disciplina e incluir a participação como fator de
pontuação;

devolver todas as tarefas escritas, com comentários, o mais rápido possível após a entrega da tarefa.
Os comentários devem ser formulados de uma forma positiva e construtiva, destacando tanto os
pontos fortes quanto os que precisam melhorar.
Padrões de Avaliação do Aproveitamento Escolar
A lista a seguir representa os padrões para avaliação do desempenho de um aluno. Esses padrões são
incorporados a toda e qualquer avaliação feita pelo professor:
Todos os aspectos do desempenho de um aluno devem ser avaliados conforme especificado no
módulo da disciplina;
43
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento

CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Um professor deve, no mínimo, garantir que o método selecionado para atribuição de nota ou
conceito seja claramente entendido pelo aluno. O método deve explicar como cada conceito é
determinado e delinear o que o aluno deve fazer para alcançar um conceito;

A avaliação deve ser simples e fácil de entender;

A crítica construtiva do aluno deve ser oportuna e contínua;

Os alunos devem ser informados logo no início da disciplina sobre os critérios de desempenho;

Os conceitos devem basear-se em critérios imparciais que avaliem o desempenho no decorrer da
disciplina.
Como os alunos são avaliados durante os cursos
Não é possível oferecer bom ensino sem que todos saibam como avança o aproveitamento dos
alunos. Pesquisas na área de psicologia cognitiva nos mostram que quanto mais cedo os alunos tiverem
feedback sobre seu desempenho, mais fácil será recuperar possíveis desvios de rota.
São previstas três modalidades de avaliação: testes padronizados, trabalhos escritos e apresentações
orais. Os testes permitem precisar a calibragem do rendimento dos alunos comparáveis entre turmas. Essas
avaliações, para serem confiáveis, são caras e trabalhosas. Portanto, sua confecção somente se justifica
quando os números são grandes.
Os trabalhos escritos captam o poder de síntese dos estudantes, sua imaginação e sua competência
para transformar uma pergunta em roteiro de atividades que encaminham uma resposta. Mas ao mesmo
tempo em que são aferições do que vai sendo obtido no curso, são igualmente exercícios, em si mesmos,
úteis para o aluno, ou seja, são tanto testes como a própria essência do processo de aprendizagem.
Em um mundo moderno, apresentar verbalmente suas ideias é competência fundamental e valorizada
em qualquer esfera da vida. Portanto, os alunos deverão ser avaliados em sua capacidade de transformar um
assunto em apresentação competente, focalizada e dentro de parâmetros de tempo rígidos (deverão aprender
a usar o PowerPoint, com fluência e sem os erros comumente cometidos). Mas, tal como no caso da leitura,
a apresentação verbal é, ao mesmo tempo, prova e prática.
Cursos de nivelamento e monitoria acadêmica.
São oferecidos cursos de nivelamento para os alunos calouros, principalmente nas áreas de informática,
matemática e português apesar da disciplina de matemática ter sido inserida na matriz curricular do curso.
44
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Como forma de melhoria da qualidade de ensino, o curso conta com monitoria oferecida durante aos
sábados.
Política: Avaliação de Aprendizagem
Objetivo:
Orientar o processo de avaliação da aprendizagem em todas as disciplinas a serem lecionadas em toda
FACH. Esta política deverá ser convertida em resolução dos Colegiados de Cursos, com o objetivo de
explicitar as questões adicionais e os procedimentos administrativos que forem cabíveis.
Responsável:
Cabe ao professor a responsabilidade pela avaliação da aprendizagem na disciplina que estiver lecionando.
A supervisão geral do sistema de avaliação compete ao Diretor Acadêmico, cabendo aos Coordenadores de
Curso o acompanhamento da aplicação de todos os procedimentos previstos.
Definição:
- Avaliação do Rendimento Escolar
O Curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO da Faculdade de Hortolândia reconhece a capacidade
de seus alunos em construir o seu próprio conhecimento por meio da modalidade de processo de
Acompanhamento Contínuo. Trata-se de um processo dinâmico que identifica limitações e propõe
estratégias e caminhos adequados para superar defasagens e erros, valorizar os acertos, sempre com o
entendimento de um processo em aperfeiçoamento.
O processo de Acompanhamento Contínuo tem como pressuposto básico a certeza de que “não
haverá ensino se não houver aprendizagem”, e as consequências são, que: “aulas meramente expositivas não
permitem ao professor fazer a avaliação contínua preconizada, pelas normas institucionais”.
Assim, é necessário ao professor desenvolver atividades que lhe permitam aproximar-se do aluno e,
como educador de consciência, fazer de sua ação pedagógica um desafio pessoal e profissional, que consiste
em construir com seus alunos conhecimentos científicos, rigorosos e contextualizados para influenciar
atitudes e desenvolver as habilidades.
45
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Como processo global que envolve não só a avaliação dos conhecimentos a serem construídos, mas
também as atitudes pessoais e sociais que precisam formar ao longo da sua vida acadêmica, o
Acompanhamento Contínuo envolve dois aspectos que não podem ser desvinculados:
1. O Acompanhamento Contínuo de Conteúdo é feito ao longo do período letivo, por disciplina,
considerando a necessidade de o aluno adquirir conhecimentos, habilidades e atitudes que o levem à
competência profissional, e pode ser desenvolvido através de instrumentos como:
- Provas contínuas e sequenciais;
- Fichamento crítico, resenhas e resumos de livros, revistas e jornais;
- Exercícios e estudos de casos práticos;
- Seminários;
- Trabalhos em grupo;
- Práticas em laboratório;
- Atividades de campo;
2. O Acompanhamento Contínuo de Desempenho implica em acompanhar, especialmente, a postura
pessoal, construída pelo aluno ao longo do curso, implicando em sua capacidade de resolver
problemas, analisar e interpretar fatos e situações e construir novos conhecimentos a partir de
conhecimentos adquiridos. Contempla ainda, sua competência técnica, compromisso profissional e
conduta ética.
Alguns conceitos são definidos envolvendo este aspecto:
a) assiduidade – entendida como comportamentos e atitudes, além da simples frequência às aulas e
que demonstram o comprometimento do discente com a disciplina, a sua busca voluntária de
aprimoramento como pessoa e aluno, que contribuem para a qualidade da sua participação nas
atividades acadêmicas e na sua formação como profissional, tem como indicadores:
- empenho na realização das tarefas;
- dedicação, além da exigida pelo professor, caracterizada através de pesquisas bibliográficas e
leituras de textos não solicitados pelo professor, bem como, demonstração de relacionamento e
aplicação do conteúdo de outras disciplinas;
46
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
- disponibilidade para tarefas complementares, por iniciativa própria.
b) participação – é o comprometimento do aluno que contribui para o enriquecimento, o dinamismo
das aulas e dedicação durante as atividades práticas de campo ou laboratoriais, traduzido por
atitudes como:
- formulação de questões pertinentes e que contribuam para abordagens novas;
- respostas para situações-problema;
- contribuições com informações para os assuntos em estudo;
- questionamento perante situações em discussão;
- cumprimento dos roteiros propostos para os trabalhos a desenvolver;
- demonstração de aproveitamento nas atividades realizadas e nos resultados alcançados.
c) pontualidade – é o comportamento do aluno que cumpre os prazos estabelecidos para o
desenvolvimento e para a conclusão de pesquisas, dos trabalhos e das atividades diversificadas da
disciplina.
d) atitude – envolve a formação para a cidadania consciente e responsável. Deste modo, espera-se do
aluno uma postura eticamente correta em suas atividades acadêmica demonstrada através de
atitudes como:
- respeito pelos colegas;
- respeito pela pessoa e pelas atividades propostas pelo professor;
- espírito de colaboração nas atividades em grupo;
- postura pessoal humilde e coerente com o ambiente acadêmico;
- respeito às normas Institucionais;
- responsabilidade pela própria formação procurando atingir rendimento ótimo;
- contribuição para a melhoria das propostas acadêmicas.
Neste processo de Acompanhamento Contínuo é importante que o professor tenha sempre em mente
que “Não se trata mais de perguntar o que o professor pretende do aluno. Nem o que o aluno pretende
mostrar ao professor. Mas o que professor e aluno, engajados na descoberta e elaboração do conhecimento,
47
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
pretendem desse conhecimento no mundo a fim de justificar a transformação desse mundo.” (Carvalho,
1994, p.99)
Desta forma, a avaliação de curso é processual, contínua, sistemática, diagnóstica e permanente,
abrangendo todos os aspectos que integram o desenvolvimento global do discente como pessoa e cidadão.
Envolve o acompanhamento contínuo de conteúdo programático, efetivado ao longo do período letivo,
considerando a necessidade do discente de adquirir conhecimentos, hábitos, habilidades e atitudes que o
levem à competência profissional e sua integração com a sociedade e o mercado de trabalho.
No que se refere à avaliação do desempenho do discente no acompanhamento contínuo de conteúdo
programático, além de proceder-se à apuração de sua assiduidade que está condicionada à frequência mínima
de setenta e cinco por cento do total das aulas previstas no calendário escolar, atribuir-se-ão notas semestrais
para cada disciplina, numa escala numérica de zero (0) a dez (10). São adotados pelo menos quatro
instrumentos diferenciados de avaliação.
Ao término do semestre letivo, a nota final de cada disciplina será o registro do aproveitamento
global do discente, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
O discente deverá ter nota igual ou superior a sete (7,0) em todas as disciplinas cursadas, sem ou após
estudos que contribuam para a superação de dificuldades apresentadas no processo de ensino-aprendizagem,
realizados de forma concomitante ou intensiva.
As notas finais dos discentes, sínteses qualitativas do seu desempenho durante todo o semestre letivo,
devem representar o seu desenvolvimento real e global nas atividades trabalhadas, e deverá ser encaminhado
à Secretaria de Registro Acadêmicos, depois de finalizado todo o processo, inclusive das avaliações de
recuperação a que foram submetidos de forma intensiva por defasagem de aprendizado.
A avaliação nos cursos de graduação da Faculdade de Hortolândia está prevista tanto no Projeto
Pedagógico do Curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, como no Regimento Interno, bem como o
estágio e do trabalho de conclusão de curso.
IV. 5 ATIVIDADES ACADÊMICAS
IV. 5.1 Atividades complementares
As Atividades Complementares constituem parte integrante da formação superior. À exceção dos
cursos da Saúde, disciplinados em separado, a elas e aos estágios supervisionados pode-se dedicar até 20%
da carga horária mínima prevista para o tempo de integralização dos cursos, conforme as recomendações dos
48
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
órgãos governamentais que regem e avaliam a Educação Superior do país. Esta orientação encontra-se em
especial na Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007.
No Curso Superior de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO são destinadas 120 horas para Atividades
Complementares.
As Atividades Complementares visam a:
a) enriquecer a formação do aluno, incentivando o desenvolvimento das potencialidades individuais e
promovendo a autonomia;
b) propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático, interdisciplinar, e de mobilidade
vertical e horizontal.
A Faculdade de Hortolândia, observando estas orientações, e ciosa da necessidade de formar cidadãos
adequados ao perfil profissional contemporâneo e cuja prática social e profissional efetivamente concorra
para o desenvolvimento da região em que se insere, estrutura suas Atividades Curriculares orientadas por
três eixos:
1) A empregabilidade;
2) O empreendedorismo;
3) A multidisciplinaridade.
Para garantir um amplo leque de possibilidades, são consideradas Atividades Complementares aquelas
das quais efetiva e comprovadamente o aluno tenha participado, em limite não superior ao número de horas
indicadas, e que integram os seguintes grupos:
Grupo 1 - Atividades complementares de ensino e aprendizagem;
Grupo 2 - Atividades de iniciação científica;
Grupo 3 - Atividades de extensão;
Grupo 4 - Atividades integradas de ensino e aprendizagem, e iniciação científica;
Grupo 5 - Atividades integradas de ensino e aprendizagem, e extensão;
Grupo 6 - Atividades de estágio extracurricular, atividades laborais e de vivência profissional;
Grupo 7 - Participação em eventos científicos e culturais.
49
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
As atividades complementares na Faculdade de Hortolândia obedecem a regulamento próprio que
define para cada Curso o limite de horas que poderão ser computadas cada um dos grupos. O funcionamento
das Atividades Complementares da Faculdade de Hortolândia é regido por regulamento próprio, conforme
Anexo 1.
IV.5.2 Trabalho Conclusão de Curso
O TCC consiste na investigação por intermédio de pesquisa ou da extensão sobre contexto pertinente
ao curso em que o aluno esteja matriculado e sob a orientação de um ou mais professor, especialmente
designado para esses trabalhos, como Orientador de TCC. O TCC é regido por regulamento próprio
conforme Anexo III, devidamente aprovado pelos órgãos colegiados da Faculdade.
IV.5.3 Estágio Curricular
O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos formandos experiência de
exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas,
conhecimentos e competências:
Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica nos moldes
estabelecidos pela legislação vigente. O aluno deve relacionar as atividades observadas à fundamentação
teórica prévia ou simultaneamente adquirida.
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da disciplina
impede o aluno de obter o registro de seu diploma.
Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da
formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação
profissional e um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado
número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.
Um grupo de professores supervisionará e orientarão os estágios curriculares obrigatórios dos alunos,
devendo desses atos elaborados os relatórios semestrais no final de estágio, que, conforme formação prévia
deverá conter:
- Plano de estágio;
50
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
- Histórico da organização;
- Perfil da organização e;
- Diagnóstico da organização.
O Estágio possui regulamento próprio, devidamente aprovado pelos órgãos colegiados da Instituição
conforme ANEXO IV.
51
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
V
ESTRUTURA CURRICULAR
V.1
MATRIZ CURRICULAR
O campo de atuação do Engenheiro de Produção é estreitamente relacionado à atividade industrial e
agroindustrial e é bastante amplo, exigindo um profissional com uma formação capaz de atender diversas
demandas.
Os Engenheiros de Produção estão aptos a atuarem na concepção, planejamento, projeto,
administração, operação e manutenção, nas diversas áreas da Engenharia de Produção, tais como Engenharia
de Processos de Produção, Engenharia da Qualidade, Engenharia da Sustentabilidade, Pesquisa Operacional,
Engenharia Organizacional, Ergonomia, e Engenharia Econômica, tendo como parâmetros a qualidade, a
segurança, à funcionalidade e economia, visando o bem estar, a proteção ambiental e o desenvolvimento da
sociedade.
O regime de matriculas da Faculdade de Hortolândia é seriado semestral, dentro dos quais as
disciplinas são oferecidas de acordo com a estrutura curricular.
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção estabelece as diretrizes, a estrutura e
conteúdos curriculares de forma integrada e, atendendo a princípios de interdisciplinaridade e
transversalidade, voltados ao desenvolvimento das atitudes, habilidades e competências próprias à
construção do perfil profissional do egresso, e foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº11/2002,
que instituiu as DCN para os cursos de Engenharia.
O planejamento do ensino-aprendizagem constitui-se em um dos processos pedagógicoadministrativos de singular importância na faculdade, e os conteúdos a serem trabalhados no curso foram
selecionados a partir da filosofia, princípios, objetivos e metas a serem alcançados e se adéquam à natureza
específica da Engenharia de Produção, sendo definidos pelo trabalho conjunto da Coordenação, NDE e
Colegiado do curso.
52
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Estrutura Curricular do CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
CH
CH
Hora
Total
Semanal
Semestral
Relógio
1o SEMESTRE
Matemática Aplicada
4
80
80
66.66
Introdução a Engenharia
2
40
40
33,33
Informática Aplicada
4
80
80
66.66
Expressão Gráfica
4
80
80
66,66
Metodologia Científica e Tecnológica
2
40
40
33,33
Comunicação e Expressão
2
40
40
33,33
Ciências Ambientais
2
40
40
33,33
SUBTOTAL
20
400
400
333.33
2o SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral I
4
80
80
66,66
Geometria Analítica e Álgebra Linear
4
80
80
66,66
Física Geral e Experimental I
4
80
80
66,66
Química Geral e Experimental
4
80
80
66,66
Desenho Auxiliado por Computador
2
40
40
33,33
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
2
40
40
33,33
SUBTOTAL
20
400
400
333.33
3O SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral II
4
80
80
66,66
Cálculo Numérico
4
80
80
66,66
Física Geral e Experimental II
4
80
80
66,66
Projetos Computacionais na Engenharia de
2
40
40
33.33
Produção
Organização do Trabalho
2
40
40
33.33
Noções de Direito
2
40
40
33.33
Introdução a Administração
2
40
40
33,33
Projeto Interdisciplinar Integrado I
20
SUBTOTAL
20
400
400
353.33
4o SEMESTRE
Cálculo Diferencial e Integral III
4
80
80
66,66
Probabilidade e Estatística
4
80
80
66,66
Física Geral e Experimental III
4
80
80
66,66
Fundamentos de Metrologia
2
40
40
33,33
Ergonomia
2
40
40
33,33
Psicologia do Trabalho
2
40
40
33,33
Economia para Engenharia
2
40
40
33,33
Projeto Interdisciplinar Integrado II
20
SUBTOTAL
20
400
400
353.33
5o SEMESTRE
Fenômenos de Transporte
4
80
80
66,66
Eletricidade Aplicada
4
80
80
66,66
Mecânica Geral e dos Sólidos
4
80
80
66,66
Estatística Avançada
4
80
80
66,66
Ciência e Tecnologia dos Materiais
4
80
80
66,66
Projeto Interdisciplinar Integrado III
20
SUBTOTAL
20
400
400
353,33
6o PERÍODO
Pesquisa Operacional I
4
80
80
66,66
COMPONENTE CURRICULAR
53
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
Engenharia da Qualidade e Produtividade I
4
Engenharia de Operações I
4
Processos de Produção e Tecnologia
4
Mecânica
Engenharia Econômica
4
Projeto Interdisciplinar Integrado IV
SUBTOTAL
20
7o SEMESTRE
Pesquisa Operacional II
4
Engenharia da Qualidade e Produtividade II
4
Engenharia de Operações II
4
Processos de Produção e Tecnologia Química
4
Contabilidade e Custos Industriais
4
Projeto Interdisciplinar Integrado V
SUBTOTAL
20
8o SEMESTRE
Gestão de Projetos
4
Recursos Energéticos e Desenvolvimento
2
Sustentável
Administração de Sistemas da Informação
2
Planejamento e Controle da Produção I
4
Engenharia do Produto
4
Gestão de Pessoas
2
Optativa I
2
SUBTOTAL
20
9o SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I)
2
Gestão da Inovação e do Conhecimento
2
Empreendedorismo e Responsabilidade Social
2
Planejamento e Controle da Produção II
4
Marketing
2
Automação Industrial
4
Planejamento Estratégico
2
Optativa II
2
SUBTOTAL
20
10o SEMESTRE
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II)
2
Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos
4
Gestão da Manutenção
2
Projeto de Fábrica e Layout
4
Higiene e Segurança do Trabalho
2
Gestão Ambiental
2
Ética e Legislação Profissional
2
Optativa III
2
SUBTOTAL
20
TOTAL
Carga Horária
(1) CH de Disciplinas presenciais
(2) CH de Estágio Supervisionado
(3) CH de Atividades Complementares
(4) Projeto Interdisciplinar Integrado
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
80
80
80
80
80
80
66,66
66,66
66,66
80
400
80
400
66,66
20
353,33
80
80
80
80
80
400
80
80
80
80
80
400
66,66
66,66
66,66
66,66
66,66
20
353,33
80
40
80
40
66,66
33.33
40
80
80
40
40
400
40
80
80
40
40
400
33.33
66,66
66,66
33.33
33.33
333,33
40
40
40
80
40
80
40
40
400
40
40
40
80
40
80
40
40
400
33.33
33.33
33.33
66,66
33.33
66,66
33.33
33.33
333,33
40
80
40
80
40
40
40
40
400
40
80
40
80
40
40
40
40
400
33.33
66,66
33.33
66,66
33.33
33.33
33.33
33.33
333,33
200
4000
Hora aula
4.000
200
120
100
4000
3.433,33
Hora relógio
3.333,33
200
120
100
54
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) +
(4)
Disciplinas Optativas (Relação de Opções)
Libras – Linguagem Brasileira de Sinais
3.753,33
Hora aula
semestral
40
Negociação e Mediação de Conflitos
40
Arquitetura de Computadores
40
Tópicos Avançados na Área da Produção
40
Custos da Qualidade
40
Teoria de Sistemas
40
1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:
 Ciências Ambientais (1º semestre)
 Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável (8º Semestre)
 Gestão Ambiental (10º semestre)
2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
 Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (2º Semestre)
 Noções de Direito (3º semestre)
3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de:
 Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (2º Semestre)
 Ética e Legislação Profissional (10º semestre)
4. O conteúdo de Libras é ofertado como disciplina Optativa:
Libras (9º semestre)
V.2
Coerência e Adequação Curricular
Os componentes curriculares são oferecidos seguindo uma sequência lógica, em cada módulo,
buscando atender todas as necessidades e conceitos que envolvem as tecnologias em processos de
Engenharia de Produção.
V.2.1 Componentes Curriculares
55
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
1º PERÍODO
NOME
DA
DISCIPLINA
Matemática Aplicada
1° Semestre
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Rever conhecimentos básicos em matemática como apoio as disciplinas de cálculo.
EMENTA
Conjuntos Numéricos e os Números Reais. Revisão de Álgebra. Equações e Inequações.
Funções. Funções Polinomiais, Exponenciais, Logarítmicas e Trigonométricas. Limite de
Funções.
CONTEÚDO
1. Números Reais (resumo operacional).
2. Valor numérico de expressões algébricas.
3. Operações com expressões algébricas.
4. Equações do 1º grau.
5. Inequações do 1º grau.
6. Equações do 2º grau.
7. Sinal do trinômio do 2º grau.
8. Inequações do 2º.
9. Sistemas de equações do 1º grau.
10. Função do 1º grau.
11. Função quadrática e Aplicações.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ZEGARELLI, Mark. Matemática Básica e Pré Álgebra para Leigos. Alta Books. 2011.
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática Básica para Cursos Superiores. Atlas. 2002.
SCHEINERMAN, Edward. Matemática Discreta: Uma Introdução. Cengage. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DANTE, Luiz Roberto. Matemática. Ática, 2005.
IEZZI, Gelson, Osvaldo Dolce, David Degenszajn, Roberto Périgo. Matemática: volume
único. Atual, 2007.
56
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Expressão Gráfica
DA
1° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
A representação gráfica ou Desenho Técnico é a linguagem Básica do engenheiro servindo, portanto, para
comunicar ideias.
Capacitar o aluno a ler, interpretar e desenvolver desenhos e projetos utilizando a linguagem própria do
Desenho Técnico, através da norma ABNT.
Executar os desenhos de acordo com os requisitos das normas, explorando recursos e possibilidades da
ferramenta, para o desenvolvimento de um projeto.
EMENTA
Conhecendo a linguagem de projetos, conceitos de geometria, construções geométricas e normas técnicas,
desenvolver e interpretar projetos de engenharia utilizando um software de CAD, através do uso correto e
adequado dos comandos desse tutorial.
CONTEÚDO
1. Introdução ao Editor Gráfico CAD - 2D.
2. Configuração e conceitos básicos.
3. Comandos de criação.
4. Métodos de visualização.
5. Sistemas de Coordenadas Cartesianas: absoluta e relativa.
6. Comandos de modificação.
7. Sistema de Coordenada Polar.
8. Tipos de linha.
9. Dimensionamento e Texto.
10. Utilização de camadas e cores.
11. Utilização de bibliotecas e símbolos.
12. Impressão.
13. Introdução ao 3D.
14. Noções de coordenadas em 3D e UCS.
15. Modelamento em arame.
16. Modelamento usando superfícies.
17. Modelamento sólido.
18. Visualização.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BALDAM, Roquemar. AutoCAD 2014 – Utilizando totalmente. Rio de Janeiro: Érica, 2013.
KATORI, Rosa. AutoCAD 2014 – Projetos em 2D. Senac, 2014.
RIBEIRO, Antônio C. Curso de Desenho Técnico e AUTOCAD. Pearson, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BURCHARD, Bill; PITZER, David; SOEN, Francis. Desvendado o AutoCad. Rio de Janeiro: Campus,
1998.
KATORI, Rosa. AutoCAD 2014 – Modelando em 3D. Senac, 2014.
SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. 4ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
57
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Introdução a Engenharia
DA
1° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
Proporcionar conhecimentos para uma sólida formação de um profissional cidadão, crítico com
responsabilidade social e atuante na sociedade, ciente das competências necessárias para a futura atuação
profissional, sob a regulamentação do CREA.
EMENTA
A regulamentação profissional do engenheiro. As atribuições e responsabilidades do papel do engenheiro,
com o desenvolvimento de competências para uma formação cidadã com responsabilidade social e
ambiental. O processo de estudo e de pesquisa nas áreas de engenharia de produção. Aplicações da
Engenharia de Produção.
CONTEÚDO
1. Bases legais.
2. Regulamentação profissional do profissional de engenharia: atribuições e responsabilidades.
3. As competências técnicas, humanas, conceituais e interpessoais.
4. A proposta do curso de Engenharia de Produção: objetivo do curso e o perfil do egresso.
5. A interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e a transdisciplinaridade no currículo do curso.
6. A formação cidadã e a responsabilidade social e ambiental.
7. Metodologia de estudos e pesquisa.
8. Linhas de Pesquisa e de trabalho da Engenharia de Produção.
9. Elaboração de projeto de pesquisa na área de engenharia de produção.
10. Estudos de caso com aplicações da engenharia de produção.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BATALHA, Mário Otávio. Introdução a Engenharia de Produção. Campus. 2007.
BROCKMAN, Jay B. Introdução a Engenharia – modelagem e solução de problemas. LTC. 2010.
BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. Editora da
UFSC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NETTO, Alvim Antônio de Oliveira. Introdução à engenharia de produção. - Florianópolis: Visual Books,
2006.
CORREA, H.L. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2003.
MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações.
Campus, 2011.
58
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Ciências Ambientais
DA
1° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
Conhecer os diversos aspectos das Ciências Ambientais e seus impactos na Economia e na Produção.
EMENTA
A Engenharia no Contexto Ambiental. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia. Biosfera.
CONTEÚDO
1. A Engenharia no Contexto Ambiental.
2. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia.
3. Biosfera: Conceitos Básicos em Ecologia.
4. Ecologia das Comunidades.
5. Ciclos Biogeoquímicos.
6. Poluição e Contaminação.
7. Impacto Ambiental e Saneamento.
8. Recursos Naturais: Ar, Água e Solo.
9. Recursos Energéticos.
10. Recursos Naturais Renováveis.
11. Política e Educação Ambiental.
12. Legislação Ambiental.
13. Geração e Disposição de Resíduos Sólidos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SANTOS, Fernando C. A. Sustentabilidade e Produção – Teoria e prática para uma gestão
sustentável. Atlas, 2011.
SEIFFERT, Mari E. B. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental – Implantação objetiva e
econômica. Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JABBOUR, Ana B. L. de S. Gestão Ambiental nas Organizações – Fundamentos e tendências. Atlas,
2013.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativo. 4ª Ed. - São
Paulo: Atlas: 2007.
SEIFFERT, Mari Elizabete. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) Saúde e Segurança
Ocupacional (OHSAS 18001). 2ª Ed. - São Paulo: Atlas, 2010.
59
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Metodologia Cientifica e Tecnológica
DA
1° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
Familiarizar o estudante com a metodologia científica e os conceitos de trabalhos científicos.
Desenvolver a capacidade de análise, de observação crítica e de resolução de uma problemática
interdisciplinar de ordem científica, levantada a partir dos conteúdos propostos pelas disciplinas do curso
de Engenharia e de elaboração de um projeto científico.
EMENTA
A Disciplina Metodologia Científica, inserida na 8ª Etapa do Curso de Engenharia de Produção tem como
conteúdo programático: análise, resumo, resenha e discussão de artigos científicos relacionados ao tema
de pesquisa do aluno e a elaboração do projeto de pesquisa.
CONTEÚDO
1. Comunicação como parte da ciência.
1.1. Metodologia científica.
1.2. Publicações como resultado de pesquisas.
2. Como os cientistas devem escrever.
2.1. Critérios a serem utilizados: clareza, imparcialidade, ordem e objetividade.
2.2. Expressões a serem evitadas - teológicas, tautológicas, adjetivação desnecessária, termos supérfluos,
circunlóquios.
3. Partes de um relatório de pesquisa, de uma monografia, de uma dissertação e uma tese.
4. Planejamento da comunicação.
5. Reunião de ideias e informações.
6. Esboços e redações científicas.
7. Uso de tabelas, gráficos, ilustrações e diagramas.
8. Preparo do manuscrito.
9. Redação de um resumo e de resenha.
10. Referências bibliográficas.
11. Instruções para forma final de apresentação do trabalho redigido.
12. Cronograma de trabalho
13. Planejamento e elaboração do projeto de pesquisa
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 22ªed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2005
MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações.
Campus, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. - São Paulo: Atlas, 2002.
LUDORF, Silvia M. Agatti. Metodologia da pesquisa: do projeto à monografia. - Rio de Janeiro:
Shape, 2004.
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ª ed. - São Paulo: Atlas,
2006.
60
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Português Instrumental
DA
1° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 – Carga Horária Semestral 40 h
OBJETIVO
Apresentar a importância do conteúdo da disciplina como fonte do processo de comunicação
na sua vida profissional, oferecendo conceitos que envolvam o processo comunicativo,
elementos de comunicação, funções da linguagem na elaboração de textos e compreensão
dos mesmos dentre outros aspectos.
EMENTA
Estruturação e argumentação do texto oral e escrito - objetividade, correção, coerência e concisão.
Composição e organização da frase do parágrafo. Organização do texto e identificação de suas funções e
registros. Estudo prático de fatos gramaticais.
CONTEÚDO
1. O texto e sua interpretação: conceito de texto, eficácia, técnicas de resumo, competência
linguística.
2. A Coesão textual e a construção do sentido, coerência – a unidade do texto.
3. Como fazer apresentações.
4. Elaboração do texto empresarial, estilo e linguagem do moderno texto empresarial, erros
empresariais comuns.
5. Normatização gramatical: regência verbal, regras de acentuação gráfica, crase, concordância
verbal e nominal.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental. Atlas. 2010.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. Atlas. 2014.
MARCUSCHI, Luiz A. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. Parábola. 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PALADINO, Valquíria. Coesão e Coerência Textuais. Freitas Bastos. 2011.
DIDIO, Lucie. Leitura e Produção de Textos. Atlas, 2013.
BOFF, Odete M. B. Leitura e Produção Textual – Gêneros textuais do argumentar e expor. Vozes,
2011.
61
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Informática Aplicada
DA
1° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 – Carga Horária Semestral 40 h
OBJETIVO
Apresentar a importância da tecnologia da informação, seu histórico e utilização.
EMENTA
Informática e sociedade. Computação e Engenharia. Estudo dos Conceitos Básicos de Informática e da
Lógica de Programação. Desenvolvimento de Fluxogramas, Algoritmos e Programação Estruturada.
Métodos, Técnicas e Processos de Desenvolvimento de Softwares para Engenharia. Planilhas Eletrônicas
e sua utilização na Resolução de Problema em Engenharia.
CONTEÚDO
1. Informática e sociedade.
2. Computação e Engenharia.
3. Estudo dos Conceitos Básicos de Informática
4. Lógica de Programação.
5. Desenvolvimento de Fluxogramas
6. Algoritmos e Programação Estruturada.
7. Métodos, Técnicas e Processos de Desenvolvimento de Softwares para Engenharia.
8. Planilhas Eletrônicas e sua utilização na Resolução de Problema em Engenharia.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções Com Microsoft Excel 2007. Pearson Prentice
Hall, 2009. Virtual
HADDAD, Paulo. Crie Planilhas Inteligentes com o Microsoft Office Excel 2003 –
Avançado. Erica. 2007.
AGISANDER LUNARDI, Marco. Comandos Linux: Prático e Didático. Ciência
Moderna. 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Excel 2003. Érica, 2004.
FILHO, Trajano Leme. Business Intelligence no Microsoft Excel. Axcel Books, 2004.
DAVIES, Justin, Roger Whittakr, William vn Hagen. SUSE Linux 10. Wiley, 2006.
62
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
2º PERÍODO
NOME
Cálculo Diferencial e Integral I
DA
2° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
A disciplina Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I visa proporcionar uma sólida formação
básica, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A
disciplina também capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica, raciocínio lógico, intuição e
criatividade, além de capacitar o acadêmico em identificar e enfrentar problemas da Engenharia,
integrando conhecimentos multidisciplinares e viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão
genérica a novos padrões e técnicas de resolução.
EMENTA
Funções reais a uma variável. Gráficos. Limite. Derivada. Integral e técnicas de integração. Aplicações.
CONTEÚDO
1. Funções polinomiais, racionais e trigonométricas;
2. Função Composta e função inversa;
3. Limites: noção intuitiva e propriedades algébricas;
4. Teorema do Confronto e corolários;
5. Continuidade;
6. Derivadas: definição, interpretação geométrica e física;
7. Regras de derivação;
8. Regra da Cadeia;
9. Derivada da função inversa;
10. Derivação implícita e aplicações;
11. Função logaritmo natural e sua inversa;
12. Máximos e Mínimos;
13. Teorema do Valor Médio e suas aplicações;
14. Regras de L'Hospital e aplicações; Gráficos;
15. A integral de Riemann;
16. Áreas, Trabalho e densidade de massa;
17. Técnicas de Integração.
18. Comprimento de Arco.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. Vol. I, 3ª Edição. São Paulo: Ed. Harbra, 1994
STEWART, J. Cálculo.Vol. I, 7ª Edição. São Paulo: Cengage, 2013. 10 de 2006
BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. I. 1ª Edição. São Paulo: Ed. Makron Books,
2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
STEWART, James. Cálculo. Vol. 2. 7 ed. São Paulo: Pioneira, 2013. 7 de 2007.
FLEMMING,D.M.; GONÇALVES M.B. Cálculo A. 6ª Edição. São Paulo: Ed. Prentice-Hall, 2006. 3
/1992.
GUIDORIZZI,H.L. Um Curso de Cálculo.Vol. I, 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.
63
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
NOME
DA
DISCIPLINA
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Física Geral e Experimental I
2° Semestre
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
- Proporcionar ao aluno a assimilação dos conceitos da Mecânica para a interpretação e resolução de
problemas da Cinemática e da Dinâmica, relacionados à Engenharia;
- Proporcionar condições para que o aluno equacione matematicamente os problemas destacados na
Natureza inerentes ao conteúdo do curso;
- Capacitar o aluno para assimilar os conceitos de trabalho e energia;
- Identificar problemas práticos envolvidos com o conteúdo programático e desenvolver sua resolução.
EMENTA
Movimento Unidimensional - Cinemática Escalar. Movimento em Duas dimensões - Cinemática Vetorial.
Movimento Circular Impulso de uma Força e Quantidade de Movimento. As Leis do Movimento –
Dinâmica. Forças no Movimento Circular - Outras Aplicações das Leis de Newton. Trabalho de uma
Força - Forças Conservativas. Energia - Energia Cinética - Energia Potencial - Energia Mecânica.
Conservação da Energia. Trabalho de Forças não Conservativas.
CONTEÚDO
1. Movimento Unidimensional - Cinemática Escalar
1.1 - Conceitos Fundamentais:
-Ponto material ou partícula;
-Referencial - Sistemas de Referência;
-Trajetória.
1.2 - Leis do Movimento - Deslocamento Escalar - Velocidade média - Velocidade
Instantânea - Aceleração média - Aceleração Instantânea - Caracterização do Movimento.
1.3 - Queda Livre - Estudo do Movimento.
2. Movimento em Duas Dimensões - Cinemática Vetorial
2.1 - Deslocamento, velocidade e aceleração vetoriais;
2.2 - Componentes Intrínsecas da aceleração vetorial - Aceleração tangencial e Aceleração
Normal (centrípeta);
2.3 - Movimento de Projéteis - Estudo do Movimento Oblíquo;
2.4 - Movimento Circular.
3. Impulso e Quantidade de Movimento
3.1 - Quantidade de movimento de uma partícula;
3.2 - Quantidade de movimento de um sistema de partículas;
3.3 - Impulso de uma força;
3.4 - Teorema do Impulso e da Quantidade de Movimento.
4. As Leis do Movimento - Dinâmica
4.1 - Introdução à Mecânica Clássica;
4.2 - O Conceito de Força;
4.3 - As Leis de Newton;
4.4 - Aplicações das Leis de Newton;
4.5 - Força de Atrito.
5. Movimento Circular e outras Aplicações das Leis de Newton
5.1 - A segunda Lei de Newton aplicada ao movimento circular uniforme;
5.2 - A segunda Lei de Newton aplicada ao movimento circular não uniforme;
64
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
6. Trabalho e Energia
6.1 - Trabalho de uma força - Definição;
6.1.1 - Trabalho de uma força constante;
6.1.2 - Trabalho de uma força variável;
6.2 - Trabalho de uma força - Casos particulares;
6.3 - Trabalho de uma força - Utilização de diagramas: Força x deslocamento.
6.4 - Energia Cinética - Teorema da Energia Cinética (TEC);
5.5 - Trabalho realizado pela força peso (gravitacional);
6.6 - Trabalho realizado pela força elástica;
6.7 - Energia Potencial - gravitacional e elástica;
6.8 - Potência
6.8.1 - Potência média;
6.8.2 - Potência Instantânea.
7. Conservação da Energia
7.1 - Forças Conservativas e Forças não conservativas;
7.2 - Energia Mecânica;
7.3 - Conservação da Energia Mecânica;
7.4 - Relação entre as forças conservativas e não conservativas;
7.5 - Diagramas de Energia e Estabilidade do Equilíbrio.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SERWAY, R. A.; JEWETT, J.W. Princípios de Física - Mecânica Clássica. 1.ed. São Paulo: Thomson,
2004. Volume 1. 2007.
TIPLER, P.A. Física. Volume I. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. Volume 1. Rio de Janeiro:
Livros Técnicos e Científicos, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BAUER, Wolfrang. Física para Universitários – Mecânica. Bookman, 2012.
CUTNELL, John. Física I, LTC, 2006.
SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros – Mecânica. V.1.Cengage, 2012.
65
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
NOME
DA
DISCIPLINA
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Química Geral e Experimental
2° Semestre
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
A disciplina Química Geral e Tecnológica I visa proporcionar uma sólida formação básica, aliada às
necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A disciplina também
capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica e resolução de problemas concretos, através de
ensaios laboratoriais, viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões
e técnicas de resolução.
EMENTA
Gases, Estequiometria e Eletroquímica. Práticas de Laboratório.
CONTEÚDO
1. TEORIA:
- Gases Ideais: estudo físico dos gases, transformações gasosas, leis físicas dos gases, equação geral dos
gases, condições normais de temperatura e pressão (CNTP), equação de Clapeyron, misturas gasosas, lei
de Dalton, lei de Amagat, leis de Grahan de difusão e efusão, gás perfeito e gás real.
- Fórmulas, equações e estequiometria: estequiometria de fórmulas, estequiometria de gases e de reações.
- Eletroquímica: reações de óxido-redução e aplicações tecnológicas, balanceamento estequiométrico,
células-galvânicas, células eletrolíticas, pilhas comerciais.
2. LABORATÓRIO:
- Normas de segurança e equipamentos básicos de laboratório, Bico de Bunsen e técnicas de aquecimento
em laboratório, Preparação e padronização de soluções, Obtenção de curvas de solubilidade de sólidos,
Determinação de densidade de sólidos, Determinação da densidade de líquidos, Determinação da
viscosidade de líquidos, Reações químicas por métodos qualitativos, Reações químicas sem transferência
de elétrons.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RUSSEL, J.B., Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994.
HISDORF, Jorge W. Química Tecnológica. Cengage, 2004.
CHANG, Raymond. Química Geral: Conceitos Essenciais. 4ªed. Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRADY, J.E. & HUMISTON, G.E. Química Geral. São Paulo: LTC, 2004.
POSTMA, James M. Química no Laboratório. Manole, 2009.
BRADY, James E. Química - A Matéria e Suas Transformações Vol.1. LTC, 2009.
66
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Desenho Auxiliado por Computador
DA
2° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
Os objetivos da disciplina Desenho Técnico para Engenharia I são:
- Desenvolver aptidão técnica para a Representação Gráfica Convencional e a sua aplicação
(posteriormente) Informatizada.
- Capacitar a leitura e interpretação por meios gráficos.
- Familiarizar o aluno com as normas da ABNT.
- Aplicar normas e convenções para a documentação de Projetos de Engenharia.
- Promover a difusão de novos conhecimentos no campo da Expressão Gráfica.
- Reconhecer nos desenhos o caminho para o desenvolvimento de um projeto.
- Aprimorar o raciocínio espacial, através de aulas teóricas e exercícios práticos que utilizam a Geometria
Euclidiana e Mongeana, otimizadas por meio do Desenho Técnico.
EMENTA
Instrumentos gráficos. Normas Técnicas. Formatos da série A. Letreiros, símbolos e tipos de linhas.
Construções geométricas fundamentais. Cotagem. Homotetia. Tangência e concordância. Vistas
ortográficas. Vistas auxiliares.
CONTEÚDO
Introdução à disciplina. Instrumental Técnico - Formatos de papel da série A - Letras e Algarismos.
Elementos lineares do desenho, hachuras e acabamento.
Circunferências - Dimensionamento de desenhos.
Ampliações e reduções (ponto polar).
Escalas.
Tangências e concordâncias.
Vistas ortogonais.
A Tecnologia da Informação e a Engenharia. A Expressão gráfica e o uso de Softwares. Softwares para
Engenharia: Softwares para desenho, instalações e estruturas em Engenharia. AutoCad. Representação em
2D e 3D. Mapas. Plotagens. Desenvolvimento de projeto. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno, LTC 2006.
LEAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia – Desenho, modelagem e
visualização. LTC, 2010.
SPECK, Henderson J. Manual Básico de Desenho Técnico. UFSC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FRENCH, T.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo, 2005.
SCHMITT, Alexander. Desenho técnico fundamental. - São Paulo: EPU, 1977.
MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2ª Ed. - Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004.
67
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Geometria Analítica e Álgebra Linear
DA
2° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
A disciplina Álgebra Linear para Engenharia I visa proporcionar uma sólida formação básica, aliada às
necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção.
A Álgebra Linear tem como objetivo desenvolver com o aluno conceitos de geometria analítica,
geometria espacial, álgebra e álgebra linear, com o intuito de aperfeiçoar sua capacidade de análise e
abstração, bem como de promover o desenvolvimento de seu raciocínio lógico.
A disciplina também capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica e resolução de problemas
concretos, integrando conhecimentos multidisciplinares e viabilizando o estudo de modelos abstratos e
sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução.
EMENTA
Matrizes. Vetores. Operações com vetores. Base mudança de base. Produto escalar, vetorial e misto.
Sistemas de coordenadas. Retas. Planos. Cônicas.
CONTEÚDO
1. Matrizes:
a. Operações
b. Determinantes
2. Vetores:
a. Definição
b. Operações com vetores
c. Dependência e independência linear
d. Base e mudança de base
e. Produto escalar, vetorial e misto
f. Orientação de V3
3. Geometria Analítica:
a. Sistemas de coordenadas
b. Retas e propriedades
c. Planos e propriedades
d. Posições relativas entre retas, entre planos e entre retas e planos
e. Distâncias e ortogonalidade
f. Cônicas (Parábola, Elipse e Hipérbole)
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANTON, Howard; Rorres, Chris. Álgebra Linear com Aplicações. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
LORETO, Ana Célia. Álgebra Linear e Suas Aplicações. Editora LCTE 2009.
ZILL, Dennis G. Matemática Avançada para Engenharia, V. 2 – Álgebra linear e cálculo vetorial.
Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Volume II. São Paulo: Ed. Harbra, 1994.
ANTON, Howard. Álgebra linear contemporânea. - Porto Alegre: Bookman, 2006.
68
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
NOME
DA
DISCIPLINA
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
2º. Semestre
Carga Horária Semanal 02 – Carga horária Semestral
40hs
OBJETIVO
Dar ao estudante ferramentas para entender além das ciências exatas, buscando aplicar conhecimento
humano.
EMENTA
Conceitos fundamentais e desenvolvimento histórico da filosofia. Aplicações desses conceitos para a área
de engenharia, em particular os relacionados a projetos, desenvolvimento de produtos, serviços, bioética,
responsabilidade social, relações de gênero, diversidade cultural, privacidade e políticas públicas.
CONTEÚDO
1. Objeto e Objetivos das ciências humanas e sociais.
2. Conceitos básicos para a compreensão dos processos sociais.
3. Fundamentos do comportamento individual e grupal.
4. Família e Religião.
5. Organização econômica e política.
6. Estratificação Social.
7. Instituições sociais.
8. Cultura como instrumento de significação e instrumento de conhecimento e poder.
9. Dinâmica cultural das sociedades contemporâneas.
10. Cultura organizacional.
11. Educação das Relações Étnico-raciais e História e Cultura Afro-brasileira e Africana.
Sustentabilidade Ambiental e Engenharia.
12. Política e Educação Ambiental.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARROYO, Miguel. Educação e Cidadania: Quem Educa o Cidadão? São Paulo: Cortez. 2010.
ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008.
RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, M. C. C. Sociologia: Introdução a ciências da sociedade. São Paulo: Ed. Moderna, 2011.
ARANHA, Maria C. da Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna. 2009.
ALVES, Caleb Farias; FONSECA, Claudia; TERTO JR, Veriano. Antropologia, diversidade e direitos
humanos: diálogos interdisciplinares. Porto Alegre: UFRGS, 2004.
69
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
3º PERÍODO
NOME
Cálculo Diferencial e Integral II
DA
3° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
A disciplina Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II visa proporcionar uma sólida formação
básica, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A
disciplina também visa desenvolver a análise crítica e raciocínio lógico do acadêmico, integrando
conhecimentos multidisciplinares e viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a
novos padrões e técnicas de resolução.
EMENTA
Aplicações de Integração. Coordenadas Polares. Cálculo Diferencial de Funções de Duas ou Mais
Variáveis.
CONTEÚDO
1. Aplicações de Integração - Cálculo de Volumes.
2. Coordenadas Polares - Gráficos e Áreas.
3. Funções de Duas ou Mais Variáveis - Domínio, Imagem, Gráficos, Traços e Curvas de Nível.
4. Limites e Continuidade.
5. Derivadas Parciais.
6. Planos Tangentes e Retas Normais a Superfícies.
7. Diferencial Total.
8. Regra da Cadeia para Derivadas de Funções Compostas.
9. Funções Implícitas.
10. Máximos e Mínimos.
11. Máximos e Mínimos Condicionados - Multiplicadores de Lagrange.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOULOS P. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. II, 2ª Edição. São Paulo: Ed. Makron Brooks, 2002.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. Vol. II, 3ª Edição. São Paulo: Ed. Harbra, 1994.
STEWART, J.CÁLCULO. Vol. II, 7ª Edição. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GONÇALVES M.B; FLEMMING,D.M. Cálculo B. 2ª Edição. São Paulo: Ed. Makron Books, 2007.
BOULOS Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 2000.
STEWART, James. Cálculo. 7 ed. São Paulo: Pioneira, 2013.
70
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Física Geral e Experimental II
DA
3° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Fornecer
ao
aluno,
o
embasamento
teórico
necessário
ao
acompanhamento
satisfatório de estudos mais avançados, promovendo o inter-relacionamento e uma integração vertical
com as demais disciplinas do curso, além de proporcionar ao graduando em Engenharia, a aquisição de
sólidos conceitos fundamentais, com a visão dos fenômenos físicos necessários ao bom desempenho
profissional.
EMENTA
Eletricidade e Magnetismo: Carga Elétrica; Campos Elétricos; Lei de Gauss; Potencial Elétrico;
Capacitância e Dielétricos; Corrente e Resistência; Campos Magnéticos; Fontes do Campo Magnético;
Lei de Faraday; Indutância.
CONTEÚDO
1. Força Eletrostática.
2. Campo Eletrostático
3. Fluxo Elétrico e a Lei de Gauss.
4. Potencial Eletrostático.
5. Capacitores.
6. Força Magnético.
7. Campo Magnético.
7.1 Lei de Biot - Savart.
7.2 Força magnética entre dois condutores paralelos.
7.3 Lei de Ampère.
7.4 Fluxo Magnético. Problemas de Aplicação.
8. Lei de Faraday.
8.1 Lei de Faraday da indução.
8.2 Lei de Lenz.
8.3 Geradores e Receptores. Problemas de Aplicação.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, D.; RESNIK, R. Fundamentos de Física – Eletromagnetismo. São Paulo: Livros Técnicos
e Científicos, 2012. v 3
SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2011. vol. 3
BAUER, Wolfrang. Física para Universitários - Eletricidade e Magnetismo. Bookman, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
YOUNG, Hugh D. Física III: eletromagnetismo. 12ª Ed. - São Paulo: Addison Wesley, 2009
CUTNELL, John D. Física II. LTC, 2006.
TIPLER, Paul A. Física para Cientistas e Engenheiros Vol.2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica.
LTC, 2009.
71
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Cálculo Numérico
DA
3° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
A disciplina visa proporcionar uma sólida formação básica, aliada às necessidades das disciplinas
posteriores do curso de Engenharia de Produção. A disciplina apresenta problemas numéricos essenciais
além de estudar as condições de existência e unicidade de soluções, critérios de convergência e análises
de erros de arredondamento e truncamento.
EMENTA
Erros de arredondamento. Zeros de funções: localização, determinação por métodos iterativos, precisão
pré-fixada, zeros reais de polinômios. Sistemas de equações algébricas lineares: métodos diretos e
iterativos. Introdução à Resolução de sistemas não-lineares. Critério das linhas e de Sassenfeld, inversão
de matrizes. Aproximação de funções: Método dos mínimos quadrados: casos discreto, contínuo e nãolinear. Interpolação polinomial: Forma de Lagrange e forma de Newton. Integração numérica: método dos
trapézios e método de Simpson.
CONTEÚDO
1. Erros de arredondamento.
2. Zeros de funções:
3. Sistemas de equações algébricas lineares:
3.1. fatoração LU,
3.2. fatoração Cholesky,
3.3. método de eliminação de Gauss,
3.4 inversão de matrizes,
3.5 método iterativo de Gauss-Seidel,
3.6 critério das linhas e de Sassenfeld.
4. Introdução à resolução de sistemas não-lineares:
6. Aproximação de funções:
6.1. Método dos mínimos quadrados: caso discreto, caso contínuo e caso não-linear.
7 Integração numérica:
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
FRANCO, Neide M. B. Cálculo Numérico. Pearson, 2007.
PUGA, Álvaro. Cálculo Numérico. LCTE, 2012.
CASTILHO, Flavio Freitas. Cálculo para Cursos de Engenharia – uma abordagem computacional.
V.1. Ciência Moderna, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo NuméricoCaracterísticas Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. Prentice Hall, 2003.
BURIAN, Reinaldo. Fundamentos de Informática – Cálculo numérico. LTC, 2007.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes e LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos
e Computacionais. 2 ed. São Paulo: Makron Books.
72
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Organização do Trabalho
DA
3° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
Propiciar a compreensão dos principais modelos de organização do trabalho.
Capacitar a projetar, melhorar e implantar processos de trabalho.
Capacitar a analisar custos em relação à estratégia de mercado e de produção de uma organização.
EMENTA
A questão da organização do trabalho. As necessidades das empresas modernas: Organização,
produtividade, qualidade, flexibilidade e competitividade. Critérios de Projeto Organizacional. Os novos
modelos de produção: a "revolução" contemporânea nas fábricas. As escolas de organização do trabalho:
escola clássica (taylorismo/fordismo), escola de relações humanas (enriquecimento de cargos), escola
sócio técnica (grupos semiautônomos). Princípios sócios técnicos de planejamento do trabalho:
metodologia sócio técnica original de projeto organizacional (Tavistock). Trabalho em grupo: tipos,
casos. Grupos abertos e grupos fechados. Relações de fronteira (produção-manutenção, qualidade,
planejamento etc. Organização por processos. Metodologia da Sociotecnologia Moderna. Paralelização,
segmentação, sistemas de apoio. Implantação de mudanças organizacionais. Do arranjo funcional à
manufatura celular e FMS. Just in time e "sistema Toyota de produção": conceito clássico e evoluções
recentes. Tópicos especiais (organização do trabalho em escritórios, times e organizações virtuais etc.).
CONTEÚDO
1. Reflexões - organização do trabalho
2. Projeto Organizacional
3.Escolas de organização
4.Gestão de processos
5.Projeto Organizacional
6.Escolas de organização
7.Trabalho em grupo
8.Manufatura celular
9.Modelo japonês.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. D'. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.
MARX, Roberto. Organização do Trabalho para a Inovação. Atlas. 2011.
ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional.
V.1. Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração, Atlas, 2011
WOOD Jr., Thomas. Mudança Organizacional. Atlas, 2009.
MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração – da revolução urbana a revolução
digital. Atlas, 2012.
73
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Introdução a Administração
DA
3° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
A disciplina pretende apresentar ao aluno os conceitos básicos e fundamentais da ciência administrativa.
Trata-se do primeiro contato do engenheiro de produção com os princípios da administração, que serão
aprofundados em outras disciplinas. Para isso, apresentam-se, de forma cronológica, as principais escolas
do pensamento administrativo, contextualizando-as em seu tempo e espaço, e enfatizando o caráter
mutável, adaptativo e evolutivo da ciência da Administração.
EMENTA
O surgimento da ciência administrativa. O movimento da racionalização do trabalho. O movimento das
relações humanas/escola behaviorista. O movimento estruturalista/sistêmico. O movimento da
contingência. Movimento contemporâneo (Japão, horizontalização, etc.). Os principais temas estudados
pelos autores administrativos. Um modelo de diagnóstico organizacional com base nos temas
administrativos.
CONTEÚDO
1. Apresentação do curso.
2. Revolução Industrial.
3. O surgimento da ciência administrativa.
4. Burocracia: Weber.
5. Escola Clássica: Taylor, Gantt, Gilbreth, Fayol.
6. Movimento de relações humanas: Mayo, Maslow, Herzberg.
7. Escola Behaviorista: Douglas MacGregor, Teoria X e Teoria Y.
8. Movimento estruturalista /sistêmico.
9. Teoria da contingência.
10. Movimentos contemporâneos: modelo japonês.
11. Movimentos contemporâneos: horizontalização.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; Vasconcelos, Isabella F. Gouveia de. Teoria Geral da
Administração. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente e
moderna das organizações. 7ª ed. - São Bernardo do Campo: Elservier, 2003.
CORRÊA, Henrique Luiz. Teoria geral da administração: abordagem histórica da gestão de
produção e operações. - São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2011.
RICCIO, Vicente. Administração Geral. FGV, 2012.
TEIXEIRA, Elson A. Teoria Geral da Administração e Prática : TGA e P. - São Bernardo do Campo:
Fundação Getúlio Vargas, 2003.
74
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Projetos Computacionais na Engenharia de Produção
DA
3° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
Introduzir ao discente a importância da computação gráfica e modelagem 3D nos processos modernos de
projeto e manufatura. Compreender a linguagem técnica do desenho e sua tradução em processos de
fabricação mecânica. Compreender e dominar as etapas desse processo bem como compreender a
linguagem de programação de máquinas e sua operação.
EMENTA
Robótica. Sistemas CAID/CAE/CAD/CAM. Integração de processos. CIM. Redes de computadores.
Sistemas flexíveis de automação. Concepção, operação e gestão da operação em sistemas automatizados.
Tecnologia e sociedade.
CONTEÚDO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
Importância da computação gráfica e modelagem 3D;
Integração CAD/CAM/CAE;
Metodologia de automação da produção (produtividade, flexibilidade, qualidade);
Ciclo do produto;
CIM (Manufatura integrada por computador), CNC, FMS, linha de transferência, produção por lotes;
Técnicas de analise: planejamento integrado (MRP, CPM, PERT), simulação, RP, AI;
Robôs industriais;
Planejamento de processos de fabricação, ciclo de manufatura;
Cálculo de parâmetros de processamento;
Elaboração do plano de processos: seleção dos processos;
Método de sequenciamento de operações,
Matriz de anterioridade e precedência;
Sistemas de fixação e referenciamento em fabricação mecânica;
Especificação de tolerâncias dimensionais; tecnologia de grupo;
Programação da produção: MRP, CPM, PERT;
Prototipagem rápida.
CAE (engenharia assistida por computador).
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REMBOLD, U.; NNAJI, B. O.; STORR, A.; Computer integrated manufacturing and
engineering, Addison Wesley Longman, 1996.
HALEVI, G.; Process and operation planning, Kluwer Academic Publishers, 2003.
GROOVER M.P.; ZIMMERS, E. W.; CAD/CAM: Computer-Aided Design And Manufacturing,
Prentice Hall, 1984.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LEE, K.; Principles of CAD/CAM/CAE Systems, Addison-Wesley 1999.
FILHO, A.V.; Elementos Finitos: a Base da Tecnologia CAE, 5ª. ed. Érica, 2007.
MCMAHON, C.; BROWNE, J.; CADCAM - Principles, Practice and Manufacturing
Management, Addison Wesley, England, 1998.
SOUZA, A. F.; Engenharia integrada por computador e sistemas cad/cam/cnc - Artliber – São
Paulo, SP. 2009.
75
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Noções de Direito
DA
3° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
Fornecer informação sobre elementos de TÓPICOS JURÍDICOS visando à atuação presente do aluno
como cidadão e, futura do profissional como sujeito de direitos e deveres, quer como empresário,
empregado, ou simplesmente como cidadão; contribuir para desenvolver uma visão sobre questões
humanísticas, sociais, éticas e ambientais relacionadas à sua futura profissão.
EMENTA
Noções de Direito para Engenharia: Direito Constitucional e Civil. Direito Administrativo. Direito do
Trabalho. Direito Comercial. Direito Tributário. Licitações e contratos de obras públicas. Código de
Defesa do Consumidor.
Direito e Legislação Ambiental. O Direito de Construir.
Introdução Aos Direitos Humanos
CONTEÚDO
Direito Público; Direito Administrativo - Aspectos Gerais; Elementos de Direito Penal; Elementos de
Direito Tributário; Direito Privado; Direito das Obrigações; Dos Contratos; Direito das Coisas;
Direito de Família; Direito das Sucessões; Direito Comercial; Direito do Trabalho;
A Sociologia - Introdução; O "social" em suas dimensões históricas;
A Sociedade em sentido genérico: A Sociedade Doméstica;
A Sociedade Civil; Sociologia aplicada à Administração;
Desenvolvimento Histórico Dos Direitos Humanos;
Universalismo E Relativismo Cultural;
Os Tratados De Humanos A Constituição Federal; Órgãos Proteção Direitos Humanos;
Sistema Global: Mecanismos Convencionais Não-Proteção; Sistemas Regionais;
Sistema Interamericano: Comissão Corte Interamericanas Direitos Humanos;
Sistema Interamericano Direitos Humanos: Estudo Caso;
Direito Internacional Humanitário Direito Internacional Refugiados;
Os Civis Políticos: Direito À Vida;
Os direitos à vida e à liberdade integridade pessoal;
A Especificação Do Sujeito Direitos. Os Sob Perspectiva Gênero;
Direitos Humanos Questão Da Criança Adolescente; Direitos Humanos Questão Indígena e Orientação
Sexual;Direitos Humanos e Meio Ambiente.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ZAINAGHI, Domingos Savio. Curso de Legislação Social - Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas,
2012.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Forense, 2014.
WATANABE, Marilda. Manual de Direito – Para iniciantes no estudo do direito. Saint Paul, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MARTINS, Sérgio P. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2014.
GARCIA, Gustavo F. B. Introdução ao Estudo do Direito – Teoria geral do direito. Forense, 2013.
DI PIETRO, Maria S. Z. Direito Administrativo. Atlas, 2014.
76
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Projeto Interdisciplinar Integrado I
DA
3° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 01 - Carga Horária Semestral 20
OBJETIVO
O Trabalho Interdisciplinar Integrado de Engenharia se justifica com a necessidade de despertar no
acadêmico de Engenharia o interesse para pesquisa como desenvolvimento pessoal e holístico, criando
desafios que se concretizarão durante a empreitada acadêmica. Entre as muitas funções de um curso de
nível superior está a de fomentar a pesquisas que fundamentem a ação cidadã e a atuação crítica e
responsável na comunidade em que o aluno se insere.
EMENTA
Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e atividades do período, em
temática própria do curso. O projeto será desenvolvido por grupo de alunos e sob orientação docente.
Trabalho será apresentado ao final do semestre em evento – jornada científica.
CONTEÚDO
1. Apresentação da disciplina, da proposta de trabalho e do desenvolvimento das atividades.
2. Exposição do cronograma de atividades.
3. Exposição introdutória de alguns temas a serem abordados ao longo da disciplina
4. Exposição do(s) tema(s) central (is)
5. Apresentação do grupo de trabalho
6. Desenvolvimento
7. Execução
8. Apresentação
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, Ulisses Ferreira de. Temas Transversais e a estratégia de Projetos. São Paulo. Moderna, 2003.
BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed,
2008.
LÜCK, Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 16 ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOURA, Dácio G. de. e BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com Projetos: Planejamento e Gestão de
projetos educacionais. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
SANTOME, Jurjo Torres.
Globalização e Interdisciplinaridade: O currículo integrado. Tradução Cláudia Schilling – porto Alegre:
Editora Artes Médicas Sul LTDA, 1998.
77
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
4º PERÍODO
NOME
Cálculo Diferencial e Integral III
DA
4° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
A disciplina Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III visa proporcionar uma sólida formação
básica nos métodos do Cálculo Diferencial e Integral para duas e mais variáveis tanto na parte teórica
como na parte prática, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de
Produção. A disciplina também capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica, raciocínio lógico,
intuição e criatividade, além de capacitar o acadêmico em identificar e enfrentar problemas da
Engenharia, integrando conhecimentos multidisciplinares e viabilizando o estudo de modelos abstratos e
sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução.
EMENTA
Integrais duplas. Integrais triplas. Mudança de variáveis em integrais duplas e triplas. Coordenadas
polares, cilíndricas e esféricas. Campos vetoriais.
Integral de Linha e de superfície. Teoremas de Green, Gauss e Stokes.
Aplicações
CONTEÚDO
1. Integrais duplas e triplas em coordenadas cartesianas.
2. Mudança de variáveis em Integrais duplas e triplas.
3. Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas.
4. Campos vetoriais.
5. Gradiente, Divergente, Rotacional, Laplaciano, campos conservativos.
6. Integral de Linha e de superfície.
7. Os teoremas de Green, Gauss e Stokes.
8. Aplicações: Lei de Indução de Faraday, Equação da Continuidade em fluidos.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, Vol. 2. 2013.
BESSIERE, Gustavo. Cálculo Diferencial e Integral – Manual prático. Hemus, 2011.
GUIDORIZZI, Hamilton Luís. Um Curso de Cálculo. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, Vol. 3
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ANTON, Howard. Cálculo. V.2. Bookman, 2007.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Harbra, 1998.vol. 2 SALAS. Cálculo. V.2. LTC, 2005.
78
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Física Geral e Experimental III
DA
4° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 08 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Apresentar os conceitos teóricos de vários tópicos em Física Moderna assim como as técnicas derivadas
destes
que
sejam
importantes
para
os
processos
industriais
atuais.
Ao final deste curso o aluno deverá saber trabalhar com os conceitos de: ondas eletromagnéticas
(fenômenos de interferência, difração, polarização). Deverá conhecer os mecanismos de interação entre
fótons e a matéria, e os principais conceitos de física atômica, além disso terá uma noção básica sobre
mecânica quântica e uma introdução aos efeitos de supercondutividade.
EMENTA
Física Moderna: Ondas Eletromagnéticas; Polarização; Interferência; Difração; Fótons e Ondas de
Matéria; Introdução à Física Atômica; Introdução a Mecânica Quântica e Introdução à
Supercondutividade.
CONTEÚDO
1 - Ondas eletromagnéticas
1.2 - Transporte de Energia - Vetor de Poyinting;
1.3 - Pressão de Radiação;
1.4 - Polarização - Polarização por reflexão; Lei de Brewster;
2 -Interferência e Difração
2.1 - Teoria Ondulatória da Luz;
2.2 - Experimento de Young
3 - Difração
4-Interação Fóton-Matéria
-Efeito fotoelétrico
5- Introdução à Mecânica Quântica
6 - Introdução à Física Atômica
- O Átomo de Hidrogênio;
- A teoria de Bohr do Átomo de Hidrogênio;
7 - Introdução á Física Nuclear
8-Tópicos de supercondutividade
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
v. 4.
TIPLER, Paul A. Física Moderna. LTC, 2010.
TIPLER, Paul A. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 3 - Física Moderna. LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SEARS e ZEMANSKI. Física V. 4. 12.ed. Pearson, 2009.
BAUER, Wolfrang. Física para Universitários - Óptica e Física Moderna. Bookman, 2013.
CUTNELL, John D. Física V.3. LTC, 2006.
79
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Probabilidade e Estatística
DA
3° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
A disciplina Estatística para Engenharia I visa proporcionar uma sólida formação básica das metodologias
estudadas aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A
disciplina também capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica, raciocínio lógico, compreensão
de leitura técnica e extrapolação de conhecimentos, tornando-os aptos a avaliar as suposições necessárias
para a aplicação das técnicas estatísticas e probabilísticas. Tais conhecimentos integrados aos
conhecimentos multidisciplinares propiciam os meios necessários para aplicações na área de Engenharia
de Produção.
EMENTA
Amostragem. Estatística descritiva. Estimação de parâmetros: Intervalo de confiança. Testes de hipótese.
Análise de variância para um planejamento de experimentos com um único fator. Regressão linear
simples e correlação.
CONTEÚDO
1. Amostragem: casual simples, sistemática, estratificada , por conglomerados, amostragem não
probabilística.
2. Estatística descritiva: população, amostra, gráficos; medidas de tendência central, medidas de
variabilidade; Box-plot; estudo de "outliers", medidas de simetria.
3. Estimação e Intervalos de Confiança: média, variância, proporção.
4. Teste de Hipótese : conceitos; testes de hipótese para média, proporção, variância, diferença de
médias, diferença de proporções e diferença de variâncias.
5. Análise de variância para um planejamento de experimentos com um único fator: experimento
completamente aleatorizado, modelo com efeitos aleatórios, planejamento aleatorizado com
blocos completos.
6. Regressão linear simples, coeficiente de determinação e correlação.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MONTGOMERY, Douglas C. e RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3ª Ed. - São Paulo: Atlas, 2008.
ROCHA, Sérgio. Estatística Geral e Aplicada - para Cursos de Engenharia. Atlas, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BUSSAB, Wilton O. e MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
LEVINE, David; BERENSON, Mark L. e STEPHAN, David. Estatística: Teoria e Aplicações Utilizando Microsoft Excel Português. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
FREUND, John E. Estatística aplicada. 11ª Ed. - Porto Alegre: Bookman, 2006
.
80
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Fundamentos de Metrologia
DA
4° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
A disciplina Princípios de Metrologia Industrial tem como objetivo analisar os conceitos metrológicos
básicos, sua normalização e impacto nos sistemas de gestão da qualidade, para a avaliação de produtos e
controle de processos, com o reconhecimento e aplicação de técnicas e metodologias modernas para o
gerenciamento dos dispositivos de medição e monitoramento.
EMENTA
A metrologia como requisito dos sistemas de gestão da qualidade. Definições e conceitos metrológicos
fundamentais. Calibração de dispositivos de medição e monitoramento. Tipos de erros de medição.
Propagação de erros de medição. Incerteza de medições. Conceitos básicos de metrologia dimensional,
metrologia de massa e pressão, metrologia de temperatura, metrologia de força, metrologia de tempo e
frequência, metrologia elétrica. Estudos de repetibilidade e reprodutibilidade (R&R). Comparações Inter
laboratoriais.
CONTEÚDO
1 - Introdução. Aplicações da metrologia. Conceitos gerais. Definições. Sistema Internacional de
Unidades.
2 - Noções gerais de variação, exatidão e precisão de medidas.
3 - A importância da metrologia nos sistemas de gestão da qualidade.
4 - A RBC e RBLE - Critérios de credenciamento de laboratórios.
5 - Calibração de dispositivos de medição e monitoramento.
6 - Padrões e rastreabilidade metrológica. Validação de dispositivos.
7 - Análise dos requisitos da norma ISO IEC 17025.
8 - Metrologia dimensional.
9 - Metrologia de massa e pressão.
10 - Metrologia de temperatura.
11 - Metrologia de força.
12 - Metrologia de tempo e frequência.
13- Estudos de repetibilidade e reprodutibilidade (R&R).
14- Comparações Inter laboratoriais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 9.ed. São Paulo: Érica, 2013.
JR. Armando A. G. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Manole, 2008
SANTANA, Reinaldo G. Metrologia. Do Livro Técnico, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KOBAYOSHI, Marcelo. Calibração de Instrumentos de Medição. Senai, 2012.
NETO, João C. Silva. Metrologia e Controle Dimensional. Campus, 2012.
HEMUS. A Técnica da Ajustagem . Hemus, 2004.
81
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Ergonomia
DA
4° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
A disciplina de ergonomia para engenharia de produção visa proporcionar uma sólida formação básica
das metodologias estudadas aliadas as necessidades das disciplinas posteriores do curso de engenharia de
produção.
A disciplina também capacita o acadêmico na utilização das ferramentas necessárias para aplicação de
ergonomia no desenvolvimento de projeto.
A abordagem de diferentes literaturas referentes à área auxiliará o futuro profissional a ter uma visão
crítica e base para pesquisas.
A utilização desses conhecimentos em conjunto com de outras disciplinas permitirá o acadêmico fazer
análises e determinar se o novo projeto será mais eficiente ou menos eficiente que o antigo.
EMENTA
Ergonomia. Organização de dados. Tipos humanos. Fenômenos naturais. Fisiologia. Biomecânica.
Hipóteses. Probabilidades.
CONTEÚDO
1 - Ergonomia.
2 - Organização de dados.
3 - Raça humana.
4 - Fenômenos naturais.
5 - Abordagem ergonômica de Sistemas
6 - Fisiologia. O corpo humano
7 - Postos de trabalho
8 - Biomecânica.
9 - Manejos e controles
10 - Probabilidade.
11 - Teste de Hipóteses.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DULL, J; WEERTMEERTER. A Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2012.
ABRAHÃO, Júlia.et.al. Introdução a Ergonomia - da prática a teoria. Edgard Blucher, 2010
IIDA, Itiro. Ergonomia - projeto e produção. 2ªed. Edgard Blucher, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MÁSCULO, Francisco S.; VIDAL, Mario C. Ergonomia - trabalho adequado e eficiente. Campus,
2011.
LAVILLE, A. Compreender o trabalho para transformá-lo – a prática da ergonomia. Blucher, 2001.
VIEIRA, Jair Lot. Manual de Ergonomia. Edipro, 2011.
82
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Psicologia do Trabalho
DA
4° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
Possibilitar ao aluno de Engenharia de Produção o domínio e aplicação de conceitos de psicologia em
situações específicas relacionadas ao seu contexto profissional.
EMENTA
Definição e área de estudo da Psicologia, diferença entre psicologia, psiquiatria e psicanálise, definição de
personalidade e desenvolvimento humano nas relações de trabalho, conceito de motivação, atitude e
necessidade e suas relações com o conceito de qualidade de vida nas relações interpessoais no contexto
das organizações de trabalho.
CONTEÚDO
1. Desenvolvimento do conceito de psicologia e aplicação de seus conhecimentos às relações
humanas no contexto das relações de trabalho.
2. Diferenças e semelhanças entre os conceitos de Psicologia, Psiquiatria e Psicanálise e seus
respectivos campos de atuação.
3. Desenvolvimento do conceito de personalidade, critérios de avaliação dos traços da personalidade
humana e sua importância para o conhecimento das habilidades e características do ser humano.
4. Noções gerais de desenvolvimento humano, conceito e desenvolvimento da identidade pessoal e
profissional do ser humano, conceito de maturidade, atitude e seus respectivos transtornos.
5. Conceito de qualidade de vida e sua aplicação na produtividade e no conceito de saúde e
segurança no ambiente de trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
REGATO, Vilma C. Psicologia nas Organizações. LTC, 2014.
BENDASSOLI, Pedro F. Psicologia e Trabalho - apropriações e significados. Cengage, 2009.
ZANELLI, José C. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Artmed, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
WEINTEN, Wayne. Introdução à Psicologia - Temas e variações. São Paulo: Cengage, 2010.
ARONSON, Eliot. Psicologia Social. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006.
83
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Economia para Engenharia
DA
4° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
Transmitir aos alunos os conceitos básicos da Ciência Econômica e sua importância para as atividades das
empresas e para o comportamento dos indivíduos. Mostrar como a interpretação dos fatos econômicos
pode auxiliar as tomadas de decisões pelos profissionais da Engenharia.
Estudar o papel da oferta e demanda na determinação do preço e quantidade de mercado. Estudar o
processo de produção e de custos.
EMENTA
Princípios básicos de microeconomia; teoria do consumidor e da demanda; teoria da firma e da produção;
estruturas de mercado; teoria dos custos e da formação de preços; concorrência, competitividade e
globalização; impacto sobre as empresas instaladas no Brasil.
CONTEÚDO
1. CONCEITOS BÁSICOS DA ECONOMIA
2. A LEI DA OFERTA E DA PROCURA
A Procura
A Oferta
Teoria da Firma
O Equilíbrio de mercado
O Fenômeno Inflacionário
3. ECONOMIA e Produção
Teoria da Produção
Função da Produção
Curva de Possibilidades de Produção
Distinção entre Fatores de Produção
Competitividade da Firma, Produção a Curto e Longo Prazo
4. CUSTOS DE PRODUÇÃO
Custo de Oportunidade
Custos de Produção
Custo Marginal
Economia de Escala
Relações entre Tipos de Custos
5. FORMAÇÃO DE PREÇOS
6. ESTRUTURAS DE MERCADO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval. Economia - Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2011.
ROSSETTI, José P. Introdução à Economia. Atlas, 2003.
PASSOS, Carlos Roberto Martins e NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 6.ed. São Paulo:
Cengage, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FISCHER, Stanley. Introdução à economia. 2ª ed. - São Bernardo do Campo: Elservier, 2003.
COGAN, Samuel. Custos e Formação de Preços. Atlas, 2013.
PINHO, Diva Benevides. Manual de Economia. 5ª ed. - São Paulo: Saraiva, 2005.
84
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Projeto Interdisciplinar Integrado II
DA
4° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 01 - Carga Horária Semestral 20
OBJETIVO
O Trabalho Interdisciplinar Integrado de Engenharia se justifica com a necessidade de despertar no
acadêmico de Engenharia o interesse para pesquisa como desenvolvimento pessoal e holístico, criando
desafios que se concretizarão durante a empreitada acadêmica. Entre as muitas funções de um curso de
nível superior está a de fomentar a pesquisas que fundamentem a ação cidadã e a atuação crítica e
responsável na comunidade em que o aluno se insere.
EMENTA
Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e atividades do período, em
temática própria do curso. O projeto será desenvolvido por grupo de alunos e sob orientação docente.
Trabalho será apresentado ao final do semestre em evento – jornada científica.
CONTEÚDO
1. Apresentação da disciplina, da proposta de trabalho e do desenvolvimento das atividades.
2. Exposição do cronograma de atividades.
3. Exposição introdutória de alguns temas a serem abordados ao longo da disciplina
4. Exposição do(s) tema(s) central (is)
5. Apresentação do grupo de trabalho
6. Desenvolvimento
7. Execução
8. Apresentação
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, Ulisses Ferreira de. Temas Transversais e a estratégia de Projetos. São Paulo. Moderna, 2003.
BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed,
2008.
LÜCK, Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 16 ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOURA, Dácio G. de. e BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com Projetos: Planejamento e Gestão de
projetos educacionais. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
SANTOME, Jurjo Torres.
Globalização e Interdisciplinaridade: O currículo integrado. Tradução Cláudia Schilling – porto Alegre:
Editora Artes Médicas Sul LTDA, 1998.
85
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
5º PERÍODO
NOME
Fenômenos de Transporte
DA
5° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Aprender os princípios básicos da Mecânica dos Fluidos e da Transferência de Calor; Analisar as
distribuições de pressão em fluidos em repouso; Analisar as distribuições de força em corpos e superfícies
submersas; Estudar o escoamento ideal e real no interior de dutos; Analisar as maneiras através das quais
o calor é transmitido.
EMENTA
Mecânica dos Fluidos. Propriedades dos Fluidos. Sistemas de Unidades. Análise Dimensional. Estática
dos Fluidos. Manometria. Dinâmica dos Fluidos. Perda de Carga em Sistemas Fluidodinâmicos. Noções
de Transferência de Calor e Massa.
CONTEÚDO
1. Fundamentos
2. Propriedades dos fluidos
3. Estática dos fluidos
4. Cinemática dos fluidos
5. Teorema do transporte de Reynolds
6. Equações de Navier-Stokes
7. Análise dimensional e teoria da semelhança
8. Teorema dos pi ou Teorema de Buckingham
9. Grupos adimensionais importantes na Mecânica dos Fluidos
10. Teoria da Semelhança
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. 2004. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4a
Edição. Editora Blucher.
SHAMES, I. 1977. Mecânica dos Fluidos. Edgar Blucher. 2v.
WHITE, F. 1979. Fluid Mechanics. Mc Graw-Hill
FOX, R.& McDONALD, A. 1981. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Guanabara Dois;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
STREETER, V. & WYLIE, E. 1980. Mecânica dos Fluidos. Mc Graw-Hill;
VENNARD, J. & STREET, R. Elementos de Mecânica dos Fluidos. Guanabara Dois.
UNGARETTI, R. L., BORGES, A. L., MAESTRI, R. D.. 1996. Notas de aula de
UFRGS.
Hidráulica IPH-
86
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
NOME
DA
DISCIPLINA
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Eletricidade Aplicada
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Fornecer ao aluno conhecimentos que o capacitem a manipular e interpretar conceitos de eletricidade.
Capacitar o aluno a analisar um circuito elétrico industrial, dimensionar diversos dispositivos em baixa
tensão e atuar em equipes de montagem e instalação elétrica das máquinas.
EMENTA
Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Circuitos magnéticos. Medidas elétricas e
magnéticas. Componentes elétricos e eletrônicos. Transformadores. Sistemas Trifásicos.
CONTEÚDO
1. A natureza da eletricidade
1.1 A estrutura do Átomo;
1.2 A carga Elétrica;
1.3 O Coulomb;
1.4 A corrente;
1.5 Fluxo de Corrente;
1.6 Fontes de Energia;
1.7 Correntes e Tensões continua e Alternada.
2. Lei de OHM e Potência
3. Circuitos em Série e em Paralelo de Corrente Contínua
3.1 Tensão, Corrente e Resistência em circuitos;
3.2 Potência Total em um Circuito em Série e em Paralelo;
3.3 Queda de Tensão por Partes Proporcionais.
4. Princípios da Corrente Alternada
5. Sistemas Trifásicos
6. Medidas Elétricas
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. Editora Makron Books, 1980.
CREDER, H. Instalações Elétricas. Editora LCT, 1995.
MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas Industriais. Editora LCT, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FOWLER, Eletricidade Princípios e Aplicações. Vol. 01 e 02. Editora Makron Books, 1992.
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. Editora Makron Books, 1997.
KOSOW, I. Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo, 1980.
87
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Mecânica Geral e dos Sólidos
DA
5° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
A disciplina Mecânica dos Sólidos visa proporcionar o desenvolvimento da habilidade do acadêmico na
análise crítica e resolução de problemas concretos, integrando conhecimentos multidisciplinares e
viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de solução.
EMENTA
Conceitos fundamentais da Mecânica. Leis de Newton. Operações vetoriais no plano cartesiano.
Diagrama de corpo livre de um ponto material e de um corpo rígido. Condições de equilíbrio de um ponto
material e de um corpo rígido. Geometria das Massas. Somatório de forças e momentos. Análise
Estrutural de Sistemas. Esforços Solicitantes. Resistência dos Materiais.
CONTEÚDO
1 - Aplicação dos conceitos da Geometria Analítica na solução de problemas de Mecânica, para casos de
corpos submetidos a forças e momentos.
2 - Estática
3 - Geometria das massas.
4 - Momento de Inércia de Áreas.
5- Cinemática dos corpos rígidos
6- Dinâmica dos corpos rígidos
2.1- Equações de movimento para um corpo rígido
2.2- Momento angular de um corpo rígido
2.3- Movimento plano de um corpo rígido (Princípio de d’Alembert)
2.4- Movimento plano vinculado
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
POPOV, Egor P. Introdução a Mecânica dos Sólidos. (reimpressão 2014) Blucher, 1978.
SCHON, Claudio G. Mecânica dos Materiais. Campus, 2013.
DE SOUZA, Samuel. Mecânica do Corpo Rígido. LTC, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenheiros – Estática. 10.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2005. v. I.
BORESI, Arthur P.; Schmidt, Richard J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003.
BEER, Ferdinand P.; Johnston, E. Russell Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. 7.ed. São
Paulo: Makron Books, 2006.
88
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Estatística Avançada
DA
5° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
A disciplina Estatística para Engenharia II visa proporcionar uma sólida formação básica das
metodologias estudadas e suas aplicações, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de
Engenharia de Produção. A disciplina também capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica,
raciocínio lógico, compreensão de leitura técnica e extrapolação de conhecimentos, tornando-os aptos a
avaliar as suposições necessárias para a aplicação das técnicas estatísticas e probabilísticas. Tais
conhecimentos integrados aos conhecimentos multidisciplinares propiciam os meios necessários para
aplicações na área de Engenharia de Produção.
EMENTA
Estatística não paramétrica. Análise de variância para um planejamento de experimentos com vários
fatores. Planejamento de experimentos na Indústria. Controle Estatístico de Processos (C.E.P.). Regressão
linear múltipla. Análise do Séries Temporais.
CONTEÚDO
1.Testes não paramétricos: Teste dos sinais, Teste de Wilcoxon. Teste de Kruskal-Wallis. Teste de
Friedman, Teste quiquadrado. Teste de Kolmogorov-Smirnov.
2. Experimentos fatoriais com dois fatores. Experimentos fatoriais gerais. Blocagem e superposição.
Replicação fracionária. Superfície de resposta. Planejamento de experimentos na Indústria.
3. Controle estatístico de processos (C.E.P.). Gráfico para variáveis e atributos. Capacidade do processo.
CUSUM.
4. Regressão múltipla. Seleção de variáveis. Multicolinearidade.
5. Análise do Séries Temporais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MONTGOMERY, Douglas C. e RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
DOWNING, Douglas ; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
KOKOSKA, Stephen. Introdução a Estatística – Uma abordagem por resolução de problemas. LTC,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALMEIDA, Silvia dos S. Controle Estatístico de Qualidade. Bookman, 2013.
FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística Aplicada. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BARROS NETO, Benício ; SCARMINIO, Ieda S. e BRUNS, Roy Edward. Como fazer experimentos:
Pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 4 ed. Bookman, 2010.
89
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Ciência e Tecnologia dos Materiais
DA
5° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
A disciplina Ciência e Tecnologia dos Materiais têm como objetivo introduzir aos alunos as diferentes
classes de materiais, partindo dos conceitos básicos de estrutura ao nível atómico e molecular. As
tendências atuais mais inovadoras da Ciência e Engenharia dos Materiais serão ilustradas a partir de uma
da classe específica de materiais. O curso finaliza referindo alguns mecanismos importantes de
deterioração dos materiais.
EMENTA
Introdução à Ciência e Engenharia dos Materiais. Estrutura Atômica dos Materiais. Imperfeições em
Sólidos. Materiais Metálicos. Diagramas de Fases. Processamento de Materiais Metálicos. Materiais
Cerâmicos. Materiais Poliméricos. Materiais Compósitos e Madeiras. Materiais vítreos. Solos. Usos
Industriais dos Materiais. Reutilização e Reciclagem de Materiais.
CONTEÚDO
1. Introdução aos conceitos da ciência e engenharia dos materiais.
2. As classes de materiais:
a. Metais
b. Cerâmicas
c. Polímeros
d. Compósitos
e. Semicondutores
3. Propriedades:
a. Físicas
b. Químicas
c. Mecânicas
d. Térmicas
4. Exemplos de aplicações atuais de materiais diversos através estudos de casos:
5. Materiais biodegradáveis e reciclagem.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Callister, W. D. Ciência de Engenharia de Materiais: Uma Introdução, 7a edição; Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
Shackelford, J.F. Introduction to Materials Science for Engineers, 4th Ed.; Upper Saddle River, New
Jersey: Prentice Hall, 1996.
D.R. Askeland; P.P. Phulé. Ciência e Engenharia dos Materiais; São Paulo: CENCAGE, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
R.E. Reed-Hill. Princípios de Metalurgia Física; Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
Ashby, M.; Jones, R.H. Engenharia de Materiais: Uma introdução a propriedades, aplicações e
projeto, Vols. I e II, 3a Edição; São Paulo: Elsevier, 2007.
Kakani, S. L.; Kakani, A. Materials Science; New Delhi: New Age International, 2004.
Campbell, F. C. Elements of Metallurgy and Engineering Alloys; Ohio: ASM International, 2008.
Ashby, M. F.; Jones, D.R.H. Engineering Materials, vol. 1 e 2; Amsterdam; Oxford: Elsevier, 2009.
90
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Projeto Interdisciplinar Integrado III
DA
5° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 01 - Carga Horária Semestral 20
OBJETIVO
O Trabalho Interdisciplinar Integrado de Engenharia se justifica com a necessidade de despertar no
acadêmico de Engenharia o interesse para pesquisa como desenvolvimento pessoal e holístico, criando
desafios que se concretizarão durante a empreitada acadêmica. Entre as muitas funções de um curso de
nível superior está a de fomentar a pesquisas que fundamentem a ação cidadã e a atuação crítica e
responsável na comunidade em que o aluno se insere.
EMENTA
Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e atividades do período, em
temática própria do curso. O projeto será desenvolvido por grupo de alunos e sob orientação docente.
Trabalho será apresentado ao final do semestre em evento – jornada científica.
CONTEÚDO
1. Apresentação da disciplina, da proposta de trabalho e do desenvolvimento das atividades.
2. Exposição do cronograma de atividades.
3. Exposição introdutória de alguns temas a serem abordados ao longo da disciplina
4. Exposição do(s) tema(s) central (is)
5. Apresentação do grupo de trabalho
6. Desenvolvimento
7. Execução
8. Apresentação
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, Ulisses Ferreira de. Temas Transversais e a estratégia de Projetos. São Paulo. Moderna, 2003.
BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed,
2008.
LÜCK, Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 16 ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOURA, Dácio G. de. e BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com Projetos: Planejamento e Gestão de
projetos educacionais. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
SANTOME, Jurjo Torres.
Globalização e Interdisciplinaridade: O currículo integrado. Tradução Cláudia Schilling – porto Alegre:
Editora Artes Médicas Sul LTDA, 1998.
91
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
6º PERÍODO
NOME
Pesquisa Operacional I
DA
6° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Apresentar a Pesquisa Operacional, como a ciência aplicada para a tomada de decisões.
Facilitar aos alunos competências diversas para:
- identificar e caracterizar problemas de decisão, de otimização e de gestão associados a sistemas do
mundo real;
- representar os problemas através de diferentes formas, como modelos matemáticos, gráficos e
simulação;
- aplicar algoritmos para obtenção de soluções para alguns tipos de problemas;
- analisar criticamente as soluções obtidas.
EMENTA
Programação Matemática. Introdução à Programação Linear. Métodos Gráfico e Simplex. A Geometria
do Método Simplex. Dualidade. O Método de Transporte. Análise de Sensibilidade. Teoria dos Grafos.
Programação. Programação Inteira. Aplicação de Modelos utilizando Computadores.
CONTEÚDO
1. Introdução à Pesquisa Operacional:
1.1 O que é PO,
1.2 Impacto da PO,
1.3 Problemas típicos;
2. Problemas de decisão, de otimização, simulação e outros a considerar;
3. Otimização Matemática;
4. Programação Linear (PL);
5. PL - Algoritmo Simplex;
6. Problemas de Transportes e Alocação;
7. Análise de Decisão;
8. Redes: Apresentação dos problemas clássicos;
9. Programação Inteira;
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SILVA, Ermes M. Pesquisa Operacional – Para os cursos de Administração e Engenharia. Atlas,
2010.
ANDRADE, Eduardo L. Introdução à Pesquisa Operacional - Métodos e Modelos para Análise de
Decisões. LTC, 2009.
LONGARAY, André A. Introdução a Pesquisa Operacional. Saraiva, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Caixeta-Filho, José Vicente. Pesquisa Operacional. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus,
2007.
ARENALES, Marcos. Pesquisa operacional. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
92
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Engenharia da Qualidade e Produtividade I
DA
6° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
A disciplina visa proporcionar uma sólida formação básica, aliada às necessidades das disciplinas
posteriores do curso de Engenharia de Produção. A disciplina também têm por objetivo fornecer ao
acadêmico uma visão ampla da importância do gerenciamento da qualidade no desenvolvimento de
serviços ou de produtos.
EMENTA
Introdução. Conceitos de Qualidade. Histórico. Conceitos e Instrumentos de Controle Estatístico da
Qualidade. Gráficos para Controle e Monitoramento de Processos. Técnicas de Amostragem. Utilização
de Aplicativos para Ambiente Produtivo. Sistemas de Gestão da Qualidade. Tópicos Six Sigma. Norma
ISO 9000.
CONTEÚDO
1. Planejamento e controle da qualidade: Introdução e importância de um planejamento, a importância do
controle da qualidade.
2. Administração da Qualidade Total: Origens e definições do TQM
3. Custos e Desperdícios na Qualidade: Custos da qualidade, desperdícios na produção, produção enxuta,
JIT, KAIZEN, KANBAN, Seis Sigma, 5'S, Ciclo PDCA, Gestão de perdas.
4. Nova Norma ISO 9000 versão 2000: Normalização, definições da ISO, as normas da ISO, fundamentos
da ISO 9000 versão 1994, fundamentos da ISO 9000 versão 2000, principais evoluções e diferenças da
ISO 9000:2000 em relação à ISO 9000:1994.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, J. O., Gestão da Qualidade: tópicos avançados, São Paulo: Thomsom, 2004.
SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo, Atlas, 2007.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade – Teoria e prática. Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GAITHER, N., FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Thomsom, 2002.
CAMPOS, Vicente F. TQC – Controle da qualidade total. INDG, 2004.
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria E. Gestão da Qualidade, Produção e Operações. Atlas, 2012.
93
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
NOME
DA
DISCIPLINA
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Engenharia de Operações I
6° Semestre
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Projeto do arranjo físico industrial. Sistemas integrados de gestão (ERP). Sistemas de planejamento e
controle da produção. Planejamento e controle da manutenção industrial. Sistemas de movimentação e
armazenagem de materiais.
EMENTA
Estudo de Tempos e Métodos; Racionalização de Processos; Método de Análise e Solução de Problemas MASP; Dimensionamento de Tempos de Processamento; Indicadores de Desempenho; Conceitos de
Eficiência e Produtividade.
CONTEÚDO
1. GESTÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES
2. PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO
a. Planejamento da Produção;
b. Programação da Produção;
c. Controle da Produção.
3. GESTÃO DA MANUTENÇÃO
4. PROJETO DE FABRICA E DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
5. PROCESSOS PRODUTIVOS DISCRETOS E CONTÍNUOS
6. ENGENHARIA DE MÉTODOS
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da
produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2001.
VIANA, H. R. G. Planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VOLLMANN, T. E. et al. Sistemas de planejamento e controle da produção: para o
gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006.
FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio de
janeiro: Elsevier, 2009.
MUTHER, R.; WHEELER, J. D. Planejamento simplificado de layout: sistema SLP. São
Paulo: IMAM, 2008.
94
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Engenharia Econômica
DA
6° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Transmitir aos alunos os conceitos básicos da Ciência Econômica e sua importância para as atividades das
empresas e para o comportamento dos indivíduos. Mostrar como a interpretação dos fatos econômicos
pode auxiliar as tomadas de decisões pelos profissionais da Engenharia.
Estudar o papel da oferta e demanda na determinação do preço e quantidade de mercado. Estudar o
processo de produção e de custos.
EMENTA
Princípios básicos de microeconomia; teoria do consumidor e da demanda; teoria da firma e da produção;
estruturas de mercado; teoria dos custos e da formação de preços; concorrência, competitividade e
globalização; impacto sobre as empresas instaladas no Brasil.
Matemática Financeira Básica. Juros simples e compostos. Taxas equivalentes. Conceitos em Engenharia
Econômica. Modelos de Fluxo de Caixa. Análise de Séries Uniformes de Pagamentos e Métodos de
Análise de Investimentos. Aplicação em Análises de Reduções de Custos, modernização, expansão,
financiamentos e substituição de equipamentos. Análise sob condições de risco e incerteza. Processo de
Tomada de Decisão.
CONTEÚDO
1. CONCEITOS BÁSICOS DA ECONOMIA
2. A LEI DA OFERTA E DA PROCURA
3. ECONOMIA e Produção
4. CUSTOS DE PRODUÇÃO
5. FORMAÇÃO DE PREÇOS
6. ESTRUTURAS DE MERCADO
7. Globalização
8. Matemática Financeira Básica.
9. Conceitos em Engenharia Econômica.
10. Modelos de Fluxo de Caixa
11. Processo de Tomada de Decisão
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval. Economia - Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2011.
ROSSETTI, José P. Introdução à Economia. Atlas, 2003.
PASSOS, Carlos Roberto Martins e NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 6.ed. São Paulo:
Cengage, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FISCHER, Stanley. Introdução à economia. 2ª ed. - São Bernardo do Campo: Elservier, 2003.
COGAN, Samuel. Custos e Formação de Preços. Atlas, 2013.
PINHO, Diva Benevides. Manual de Economia. 5ª ed. - São Paulo: Saraiva, 2005.
95
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Processos de Produção e Tecnologia Mecânica
DA
6° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Conhecimento e operação dos diferentes processos e tecnologias de produção.
EMENTA
Processos de fabricação por metalurgia: fundição, metalurgia do pó, soldagem. Processos de fabricação
por trabalho de conformação plástica: laminação, forjamento, estampagem, extrusão, trefilação,
calandramento.
Processos de fabricação de peças plásticas: moldagem por compressão e por transferência, extrusão,
sopro, injeção termo formação.
Processos de usinagens não convencionais: usinagem por descarga elétrica, por feixe de elétrons, por
plasma, por laser, fresamento químico.
CONTEÚDO
- Considerações gerais sobre processos de manufatura.
- Processos de origem, envolvendo todas as tecnologias de fundição.
- Processos de conformação plástica.
- Tecnologia de fabricação de componentes poliméricos.
- Processos de usinagem não convencional.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KIMINAMI, Claudio S. Introdução aos Processos de Fabricação de Produtos Metálicos. Blucher,
2013.
CHIAVERINI, Vicente. Metalurgia do Pó. ABM, 2001.
GREIF, Helmut. Tecnologia dos Plásticos. Blucher, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FITZPATRICK, Michael. Introdução aos Processos de Usinagem. Bookman, 2013.
WEISS, Almiro. Processos de Fabricação Mecânica. Do Livro Técnico, 2012.
NOVASKI, Olívio. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. Blucher, 2013.
96
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Projeto Interdisciplinar Integrado IV
DA
6° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 01 - Carga Horária Semestral 20
OBJETIVO
O Trabalho Interdisciplinar Integrado de Engenharia se justifica com a necessidade de despertar no
acadêmico de Engenharia o interesse para pesquisa como desenvolvimento pessoal e holístico, criando
desafios que se concretizarão durante a empreitada acadêmica. Entre as muitas funções de um curso de
nível superior está a de fomentar a pesquisas que fundamentem a ação cidadã e a atuação crítica e
responsável na comunidade em que o aluno se insere.
EMENTA
Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e atividades do período, em
temática própria do curso. O projeto será desenvolvido por grupo de alunos e sob orientação docente.
Trabalho será apresentado ao final do semestre em evento – jornada científica.
CONTEÚDO
1. Apresentação da disciplina, da proposta de trabalho e do desenvolvimento das atividades.
2. Exposição do cronograma de atividades.
3. Exposição introdutória de alguns temas a serem abordados ao longo da disciplina
4. Exposição do(s) tema(s) central (is)
5. Apresentação do grupo de trabalho
6. Desenvolvimento
7. Execução
8. Apresentação
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, Ulisses Ferreira de. Temas Transversais e a estratégia de Projetos. São Paulo. Moderna, 2003.
BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed,
2008.
LÜCK, Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 16 ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOURA, Dácio G. de. e BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com Projetos: Planejamento e Gestão de
projetos educacionais. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
SANTOME, Jurjo Torres.
Globalização e Interdisciplinaridade: O currículo integrado. Tradução Cláudia Schilling – porto Alegre:
Editora Artes Médicas Sul LTDA, 1998.
97
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
7º PERÍODO
NOME
Pesquisa Operacional II
DA
7° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Facilitar aos alunos competências diversas para:
- identificar e caracterizar problemas de decisão, de otimização e de gestão associados a sistemas do
mundo real;
- representar os problemas através de diferentes formas, como modelos matemáticos, gráficos e
simulação;
- aplicar algoritmos para obtenção de soluções para alguns tipos de problemas;
- analisar criticamente as soluções obtidas.
EMENTA
Programação
Dinâmica.
Programação
Não-Linear
Métodos Heurísticos. Modelo PERT/CPM. Problema de Sequenciamento.
(Otimização
Clássica).
CONTEÚDO
1. Programação Dinâmica.
1.1. Teoria e Aplicações (problema de caminho mínimo, problema de investimento de capital, outros).
1.2. Apenas uma restrição e função objetivo linear - Problema da Mochila.
1.3. Contextualização do Problema de Dimensionamento de Lotes: MPS- MRP-Programação da
Produção.
1.4. Resolução via Wagner Whithin (programação dinâmica).
2. Programação Não-Linear (PNL).
3. Estudo de Caso: Apresentação de um artigo científico, de Revista Científica da área, relacionado à
Pesquisa Operacional.
4. Métodos Heurísticos.
5. Modelo PERT/CPM.
6. Problema de Sequenciamento.
7. Apresentação da implementação da Heurística.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOREIRA, Daniel A. Pesquisa Operacional – Curso introdutório. Cengage, 2010.
CUKIERMAN, Zigmundo Salomão. O Modelo pert/cpm aplicado a gerenciamento de projetos. LTC,
2009.
ZORNING, Peter. Introdução à Programação Não Linear. UNB, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em Excel.
Campus, 2007.
Andrade, E.L. (2002) Introdução à Pesquisa Operacional: métodos e modelos para análise de decisão.
3.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004.
SILVA, Ermes M. Pesquisa Operacional – Para os cursos de Administração e Engenharia. Atlas,
2010.
98
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Engenharia da Qualidade e Produtividade II
DA
7° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
As disciplinas têm por objetivo fornecer ao acadêmico uma visão ampla da importância do gerenciamento
da qualidade no desenvolvimento de serviços ou de produtos.
EMENTA
Custos e Desperdícios na Qualidade. Nova Norma ISO 9000 versão 2000. Qualidade aplicada às grandes
áreas de Gestão. Estudo Setorial da Qualidade
CONTEÚDO
1. Gestão da Qualidade: Introdução a História e Fundamentos: Conceitos em gestão da qualidade, a
evolução da qualidade, definição da qualidade, parâmetros da qualidade, os mandamentos da
qualidade total.
2. Qualidade aplicada às grandes áreas de Gestão:
a. Qualidade no desenvolvimento de produtos
b. Qualidade no processo de projeto
c. Qualidade na gestão de suprimentos
d. Qualidade na terceirização
3. Estudo Setorial da Qualidade:
a. Qualidade na indústria aeronáutica
b. Qualidade no setor de construção
c. Qualidade na indústria farmacêutica
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
OLIVEIRA, J. O., Gestão da Qualidade: tópicos avançados, São Paulo: Thomsom, 2004.
SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo, Atlas, 2007.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade – Teoria e prática. Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GAITHER, N., FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Thomsom, 2002.
CAMPOS, Vicente F. TQC – Controle da qualidade total. INDG, 2004.
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria E. Gestão da Qualidade, Produção e Operações. Atlas, 2012.
99
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
NOME
DA
DISCIPLINA
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Engenharia de Operações II
7° Semestre
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Disciplina tem por objetivo apresentas os principais aspectos da Engenharia Organizacional aos futuros
engenheiros.
EMENTA
Hoje, a preocupação do Engenheiro de Produção não se centra somente na gestão e na otimização dos
processos produtivos, objetivando continuamente ganho em produtividade (como na época de Ford), mas
também no mercado de consumo, na logística empresarial, no avanço tecnológico, na qualidade dos
produtos e serviços, no impacto ambiental e social de se produzir, na competitividade internacional, e
principalmente no foco no cliente e no negócio.
CONTEÚDO
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
ENGENHARIA ORGANIZACIONAL
Gestão Estratégica e Organizacional
Gestão de Projetos
Gestão do Desempenho Organizacional
Gestão da Informação
Redes de Empresas
Gestão da Inovação
Gestão da Tecnologia
9. Gestão do Conhecimento
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da
produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2001.
VIANA, H. R. G. Planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
VOLLMANN, T. E. et al. Sistemas de planejamento e controle da produção: para o
gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006.
FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio de
janeiro: Elsevier, 2009.
MUTHER, R.; WHEELER, J. D. Planejamento simplificado de layout: sistema SLP. São
Paulo: IMAM, 2008.
100
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Processos de Produção e Tecnologia Química
DA
7° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
A disciplina visa proporcionar uma sólida formação básica, aliada às necessidades das disciplinas
posteriores do curso de Engenharia de Produção. A disciplina também capacita o acadêmico na habilidade
de análise crítica e resolução de problemas concretos, através de ensaios laboratoriais, viabilizando o
estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução.
EMENTA
Cinética Química, Equilíbrio Químico. Práticas de Laboratório.
CONTEÚDO
TEORIA:
1. Cinética Química: velocidades de reação e mecanismos, a equação da velocidade, teoria das
colisões, o complexo ativado, mecanismos de reação, catálise.
2. Equilíbrio Químico: equilíbrio químico homogêneo, lei do equilíbrio químico, cálculos de
equilíbrio.
LABORATÓRIO:
3. Cinética de reações químicas.
4. Catálise homogênea e heterogênea.
5. Coloides.
6. Obtenção do Nitrato de Potássio.
7. Obtenção da Amônia.
8. Obtenção de Alúmen, Preparação.
9. Recristalização e Determinação do ponto de fusão da acetanilida.
10. Preparação do ácido clorídrico.
11. Equilíbrio químico.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1994. Volumes I e II.
FARIAS, Robson F. Cinética Química – Teoria e prática. Átomo, 2013.
BRADY, James E. Química – A matéria e suas transformações. V. 2. LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BRADY, J.E. & HUMISTON, G.E. Química Geral. São Paulo: LTC, 1986. Volume 2.
POSTMA, James M. Química no Laboratório. Manole, 2009.
TASSINARI, Celso A. Química Tecnológica. Cengage, 2004.
101
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Contabilidade e Custos Industriais
DA
7° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Compreender os sistemas de custeio e sua aplicação.
Capacitar a projetar e implantar sistemas de custeio.
Capacitar a analisar custos em relação à estratégia de mercado e de produção de uma organização.
EMENTA
Sistemas de Custeio: Custos diretos e indiretos, fixos e variáveis. "Cost-drivers". Acumulação de custos,
classificação, fatores de custo. Custeio por Absorção. Produção por ordem, contínua, conjunta. Custeio
Direto: margem de contribuição. Custeio ABC. Projeto de sistemas de Custeio: Produtos e
Departamentos. Sistemas de produção e sistemas de custeio.
CONTEÚDO
1. Introdução. Apresentação do curso.
2. A contabilidade de custos, financeira e gerencial.
3. Terminologia contábil básica.
4. Princípios contábeis aplicados a custos.
5. Classificação e nomenclaturas de custos.
6. Custos diretos e indiretos, fixos e variáveis.
7. Esquema básico da contabilidade de custos: custeio por absorção.
8. Esquema básico da contabilidade de custos: departamentalização.
9. Critério de rateio dos custos indiretos.
10. Custeio abc.
11. Cost-drivers (direcionadores de custo).
12. Custos indiretos de produção (cip)
13. Materiais diretos, estoque: médio, PEPS, UEPS.
14. Mão de obra direta.
15. Produção por ordem e de encomenda.
16. Produção contínua. Custeio por processo.
17. Produção conjunta. Avaliação de estoques.
18. Custo fixo, lucro e margem de contribuição.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10.ed. São Paulo, 2010.
MEGLIORINI, Evandir. Custos – Análise e gestão. Pearson, 2012.
GONÇALVES, Eugenio Celso. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Perez Jr., José Hernandez. Contabilidade de custos para não contadores. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2012.
GONÇALVES, Eugenio Celso. Contabilidade Geral. 6ª ed. - São Paulo: Atlas, 2007
NAKAGAWA, Masayuki. ABC – Custeio baseado em atividades. Atlas, 2001.
102
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Projeto Interdisciplinar Integrado V
DA
7° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 01 - Carga Horária Semestral 20
OBJETIVO
O Trabalho Interdisciplinar Integrado de Engenharia se justifica com a necessidade de despertar no
acadêmico de Engenharia o interesse para pesquisa como desenvolvimento pessoal e holístico, criando
desafios que se concretizarão durante a empreitada acadêmica. Entre as muitas funções de um curso de
nível superior está a de fomentar a pesquisas que fundamentem a ação cidadã e a atuação crítica e
responsável na comunidade em que o aluno se insere.
EMENTA
Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e atividades do período, em
temática própria do curso. O projeto será desenvolvido por grupo de alunos e sob orientação docente.
Trabalho será apresentado ao final do semestre em evento – jornada científica.
CONTEÚDO
1. Apresentação da disciplina, da proposta de trabalho e do desenvolvimento das atividades.
2. Exposição do cronograma de atividades.
3. Exposição introdutória de alguns temas a serem abordados ao longo da disciplina
4. Exposição do(s) tema(s) central (is)
5. Apresentação do grupo de trabalho
6. Desenvolvimento
7. Execução
8. Apresentação
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARAUJO, Ulisses Ferreira de. Temas Transversais e a estratégia de Projetos. São Paulo. Moderna, 2003.
BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed,
2008.
LÜCK, Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 16 ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MOURA, Dácio G. de. e BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com Projetos: Planejamento e Gestão de
projetos educacionais. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009.
SANTOME, Jurjo Torres.
Globalização e Interdisciplinaridade: O currículo integrado. Tradução Cláudia Schilling – porto Alegre:
Editora Artes Médicas Sul LTDA, 1998.
103
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
8º PERÍODO
NOME
Gestão de Projetos
DA
8° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Capacitar o aluno a realizar o planejamento, a estruturação e o gerenciamento de projetos que envolvam a
utilização de tecnologia de computação, coordenação de equipes, negociação, seleção e contratação de
recursos e produtos.
EMENTA
Fundamentos; gerencia de projetos; instrumentos de gerencia; modelos organizacionais.
CONTEÚDO
1. Histórico e fundamentos.
2. Avaliação e gerenciamento de riscos de projetos.
3. Organização, negociação e planejamento de projetos.
4. Ferramentas computacionais de planejamento e controle.
5. Planejamento e gerenciamento da evolução tecnológica.
6. Revisões de projeto.
7. Estudo de casos, análise de pesquisas, trabalhos práticos, métricas e atualização de software.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CAMARGO, Marta R. Gerenciamento de Projetos – Fundamentos e prática integrada. Campus,
2014.
CARVALHO, Marly M. Fundamentos em Gestão de Projetos – Construindo competências para
gerenciar projetos. Atlas, 2011.
NOKES, Sebastian. O Guia Definitivo do Gerenciamento de Projetos - Como Alcançar Resultados
dentro do Prazo e do Orçamento. Bookman, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALENCAR, Antônio J. Análise de Risco em Gerência de Projetos. Brasport, 2012.
MAXIMIANO, Antônio C. A. Administração de Projetos – Como transformar ideias em resultados.
Atlas, 2014.
GIDO, Jack. Gestão de Projetos. Cengage, 2007.
104
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável
DA
8° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
Ao término da disciplina o aluno será capaz de responder de forma autônoma a situações requerendo
análise, diagnóstico e resposta justificada de intervenção, na área da gestão e conservação de recursos
biológicos naturais visando o alcance do desenvolvimento sustentável das atividades produtivas e o uso
racional desses recursos.
EMENTA
Gestão dos Recursos Hídricos e o Desenvolvimento Urbano. Conservação dos Ecossistemas Brasileiros.
Desenvolvimento Hidrelétrico e Preservação Ambiental. Desenvolvimento Sustentado do Ambiente
Costeiro. Processos Hidrológicos e o Impacto de Alterações Antrópicas. Monitoramento e Aquisição de
Dados em Recursos Hídricos. A Água como Fator de Desenvolvimento em Regiões Semi-Áridas.
Vulnerabilidade e Prospecção de Águas Subterrâneas.
CONTEÚDO
1. Apresentação da disciplina: ementa, objetivos, conteúdo programático e sistema de avaliação.
2. Introdução: conceito, classificação e distribuição dos recursos naturais.
3. Bens comuns.
4. Serviços ambientais.
5. Sequestro de carbono.
6. Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC.
7. Gestão da Biodiversidade.
8. Gestão dos Recursos Energéticos.
9. Energia e o Desenvolvimento Sustentável, planejamento energético.
10. Gestão dos Recursos Hídricos e o Desenvolvimento Urbano.
11. Desenvolvimento Rural e Agrícola e o Uso da Água.
12. Políticas de gerenciamento de recursos naturais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Guerra, A.J.T. Geomorfologia Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. ISBN 9788528614909
(broch). Número de Chamada: 551.4 G345.
Goldemberg, J.; Paletta, F. C. Energias renováveis. São Paulo: Blucher, 2012. 110 p. (Série Energia e
Sustentabilidade.). ISBN 9788521206088 (broch.). Número de chamada: 620.92 E56 2012.
Massambani, O.; Campiglia, S. S. Meio ambiente & desenvolvimento: fórum USP. São Paulo: USP,
2012. 130p. ISBN (broch.). Número de chamada: 333.70981 M514 1992.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
Schäffer, W. B.; Prochnow, M. A. Mata Atlântica e você: como preservar, recuperar e se beneficiar da
mais ameaçada floresta brasileira. Brasília, DF: APREMAVI, 2002. 156p. ISBN 8588733013 (broch.).
Número de chamada: 574.52623 M425.
Thomas, J. M. Economia ambiental: fundamentos, políticas e aplicações. São Paulo: Cengage Learning,
2010. 556p. ISBN 8574531316 (broch.). Número de chamada: 363.7 T456e.
Fragoso Junior, C. R.; Ferreira, T. F.; Marques, D. M. L. M. Modelagem ecológica em ecossistemas
aquáticos. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 304 p. ISBN 9788586238888 (broch.). Número de
chamada: 551.48 F811m.
105
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Administração de Sistemas de Informação
DA
8° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
A disciplina tem como objetivo conceituar a informação e os sistemas de informação, discutindo seu
papel nas organizações. Serão apresentados métodos, técnicas e ferramentas para modelagem e
desenvolvimento de sistemas de informação. Os alunos deverão aprender as analisar como as informações
fluem dentro de uma empresa, organizar e classificar as informações de uma empresa (sob a ótica de
sistemas de informação), modelar, projetar e desenvolver um protótipo de um sistema que manipule
informações utilizando um gerenciador de banco de dados.
EMENTA
Sistemas de Informação. Engenharia da Informação. Tecnologia da Informação. Conceitos de hardware e
software. Planejamento e gerência de projetos de SI. Formação de desenvolvimento .Recursos. Prazo.
Controle de projetos. Engenharia de software. Ciclo de vida de software. Modelagem orientada a objetos.
Documentação de sistemas. Controle de documentos. Requisitos de sistema. Análise e projeto de SI.
Interface com o usuário. Manual de usuário. Implementação. Apresentação, treinamento e aplicação
prática de um ambiente de desenvolvimento de software. Verificação e validação de SI. Revisões.
CONTEÚDO
1. Apresentação do curso.
2. Fundamentos em sistemas de informação (SI)
3. Engenharia da Informação
4. Infraestrutura para SI (conceitos de hardware e software)
5. O uso de SI pelas empresas
6. Aplicações em SI : SI transacionais, SIG, SAE, Sistemas Especialistas, Sistemas ERPs e CRM
7. Ciclo de vida de software
8. Processo de desenvolvimento de software
9. Qualidade em software
10. Fundamentos em gerenciador de banco de dados: desenvolvimento de protótipo
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LAUDON, KENETH, C.; LAUDON, JANE, P. Sistemas de informação gerenciais. Pearson/Prentice
Hall, 2011.
SANTOS, Aldemar de A. ERP e Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas, 2013.
BIO, Sérgio R. Sistemas de Informação – Um enfoque gerencial. Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBERTIN, ALBERTO L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São
Paulo: Atlas, 2008.
RALPH, M. STAIR. Princípios de sistemas de informação. Cengage, 2011.
COSTA, Ivanir. Qualidade em Tecnologia da Informação. Atlas, 2013.
106
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Planejamento e Controle da Produção I
DA
8° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Essa disciplina tem como objetivo apresentar os conceitos e discutir o objetivo do planejamento e
controle da produção em empresas em geral. Visa proporcionar uma visão sobre a função produção, seu
papel dentro da organização, o relacionamento dessa área com as demais. O foco principal da disciplina
consiste em fornecer ao aluno de Engenharia de Produção os conceitos relacionados às atividades de
planejamento e controle da produção, o conhecimento sobre as variáveis envolvidas nessa atividade, a
apresentação de métodos e técnicas para manipulação e determinação dessas variáveis e, por fim, a
análise de situações reais em planejamento e a discussão sobre as soluções adotadas por empresas.
EMENTA
Anatomia de um problema. Modelagem e representação do conhecimento. Fluxo geral de informação e
decisão na gestão da produção. Técnicas de previsão de vendas. Séries temporais. Características e tipo de
estoques. Classificação ABC. Planejamento agregado da produção. Modelos matemáticos. Princípios da
programação da produção. Programação reversa. Gráficos de Gantt. Sequenciamento da produção.
CONTEÚDO
1. Conceito da função produção e a interdependência com as demais áreas da empresa.
2. Conceito de sistema de produção e tipos de sistemas de produção.
3. Planejamento de capacidade. Planejamento agregado da produção: conceito e etapas do planejamento
agregado; métodos para planejamento agregado; exemplo de modelo de tentativa e erro; formulação do
modelo de programação linear.
4. Demanda: métodos de previsão; classificação de métodos de previsão; métodos qualitativos e
quantitativos. Séries temporais.
5. Estoques: conceito e importância de estoques; controle de estoques. Curva ABC. Lote econômico;
sistema de revisão contínua e reposição periódica.
6. Princípios da programação da produção: Sequenciamento das operações: fatores que afetam o
sequenciamento, métodos de controle. Gestão de projetos: gráfico de Gantt.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Côrrea, H; Gianesi, I.G.N; Caon, M. Planejamento, programação e controle da produção:
MRPII/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas, 2007.
LUSTOSA, Leonardo J. Planejamento e Controle da Produção. Campus, 2008.
FERNANDES, Flavio C. Planejamento e Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial.
Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GAITHER, N. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage, 2001.
CORREA, Henrique L. Administração da Produção e Operações. Atlas, 2012.
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas. 2007.
107
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Engenharia do Produto
DA
8° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Conhecimento do desenvolvimento do produto e seu planejamento desde as necessidades dos usuários até
seu estudo de processo de fabricação e embalagem recomendada.
EMENTA
O modelo do sistema humano e a ergonomia. Produtos - serviços e bens e sistemas básicos de custeio.
Características Mercadológicas. A ferramenta QFD (quality function deployment), atendimento das
necessidades do usuário e o desenvolvimento da função qualidade. Técnicas de embalagem. Requisitos
ambientais e do projeto.
CONTEÚDO
- A área de produção e a de Marketing suas funções e principais atividades e suas relações com a
Engenharia de Produtos.
- A importância da ergonomia no produto e na manufatura, a NR 17.
- Abordagem resumida de custos de produtos- bens e serviços.
- A ferramenta QFD- a sua importância no desenvolvimento do produto.
- Os registros de engenharia- composição do produto- subconjuntos, componentes e materiais.
- Os registros de engenharia- definição dos processos de fabricação, etapas criticas e montagem final do
produto.
- Sistema e tecnologia da embalagem em função do tipo de produto.
- Cuidados ambientais no produto e na manufatura.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio
de Janeiro: LTC, 2000.
BARBOSA FILHO, Antônio N. Projeto e Desenvolvimento de Produtos. Atlas, 2009.
ROTONDARO, Roberto G. Projeto do Produto e do Processo. Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMLEMENTAR.
MIGUEL, Paulo A. C. Implementação do QFD para o Desenvolvimento de Novos Produtos. Atlas,
2008.
IRIGARAY, Hélio A. Gestão e Desenvolvimento de Produtos e Marcas. FGV, 2011.
WARD, Allen C. Sistema Lean de Desenvolvimento de Produção e Processos. Leopardo, 2011.
108
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Gestão de Pessoas
DA
8° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Ao final da disciplina, o aluno será capaz de entender sobre a gestão de pessoas e sobre a finalidade da
existência da área de Recursos Humanos enquanto parceira estratégica fornecendo as ferramentas
necessárias para: lutar e vencer na guerra por talento tanto na liderança como em toda a empresa; investir
no capital intelectual e receber um retorno igual ou maior ao do capital investido; criar uma organização
veloz que se adapte, se transforme, mude e reduza o tempo de ciclo; facilitar o aprendizado tanto do
indivíduo quanto da empresa.
Diante da competitividade existente entre as organizações e da consequente busca acirrada pela
contratação e manutenção de profissionais qualificados que sejam responsáveis pelo alcance e superação
de resultados, esta disciplina proporciona aos alunos não apenas o conhecimento e compreensão das
teorias mais atuais inerentes à área de Recursos Humanos, mas a possibilidade de aplicação prática de
conceitos em estudos de caso e na realização de exercícios em sala de aula.
EMENTA
As funções de administradores de RH. Objetivos: políticas, planejamento e desenvolvimento. Estrutura e
funcionamento do órgão de RH. Análise e descrição do trabalho e de cargos. Recrutamento e seleção.
Treinamento e desenvolvimento.
CONTEÚDO
 Visão Estratégica da Gestão de Pessoas,
 Fazendo o sistema funcionar: papéis e responsabilidades dos líderes e dos empregados;
 Motivação e Liderança: Como a gestão de pessoas nas empresas interage com estes
conceitos,
 A movimentação das pessoas na organização
 O desenvolvimento das pessoas na organização,
 A valorização das pessoas na organização,
 Aprendizagem Organizacional
 Qualidade de Vida no Trabalho: o desafio para balancear vida profissional e profissional.
 A reestruturação organizacional: figuras de reengenharia, downsizing e terceirização.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
DUTRA, Joel. Gestão de Pessoas – modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas,
2002.
MAXIMIANO, Antônio C. A. Recursos Humanos - Estratégia e Gestão de Pessoas na Sociedade
Global. LTC, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BECKER, Brian E. Gestão Estratégica de Pessoas com Scorecard. - Rio de Janeiro: Campus, 2001.
GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas: enfoque nos papeis profissionais. - São Paulo: Atlas, 2011.
WOOD, Thomaz Jr.; PICARELLI, Vicente Filho. Remuneração e Carreira por Habilidades e por
Competências. São Paulo: Atlas, 2004.
9º PERÍODO
109
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Trabalho de Conclusão de Curso I
DA
9° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
O aluno deverá ser capaz de realizar uma investigação planejada, de modo a contribuir com a construção
do conhecimento por meio de novas descobertas científicas ou da aplicação de conhecimentos adquiridos
para a solução dos mais variados problemas em Engenharia, promovendo o progresso da ciência na sua
área de especialização profissional.
EMENTA
Revisão da Literatura. Desenvolvimento dos ensaios / levantamento de dados / estudo de caso. Análise e
Discussão dos Resultados. Conclusões.
CONTEÚDO
Desenvolvimento da Pesquisa definida e discriminada no anteprojeto elaborado em Metodologia
Científica e aprovada em TGI - I, conforme cronograma estabelecido.
BIBLIOGRAFIA
Específica para cada tema de pesquisa.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MARTINS, Roberto A. Guia para Elaboração de Monografia e TCC em Engenharia de Produção.
Atlas, 2014.
GIL, Antônio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Atlas, 2010.
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Fundamentos de metodologia científico. São Paulo: Atlas,
2010.
LIMA, Manolita Correia. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. - São Paulo:
Cegage Learning, 2013
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011.
KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à
pesquisa. 22ªed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2005
MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações.
Campus, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. - São Paulo: Atlas, 2002.
LUDORF, Silvia M. Agatti. Metodologia da pesquisa: do projeto à monografia. - Rio de Janeiro:
Shape, 2004
MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ª ed. - São Paulo: Atlas,
2006.
110
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Gestão da Inovação e do Conhecimento
DA
9° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
Sensibilização dos participantes para a importância da inovação para o êxito empresarial;
compreender o papel da inovação tecnológica no contexto da globalização de mercados;
discussão de técnicas e instrumentos através dos quais o processo de inovação na empresa
pode ser fomentado e gerido dentro das organizações; promover um entendimento sobre o
processo de inovação tecnológica em empresas e sobre a importância de sua
administração.
EMENTA
Processo de mudança tecnológica e analise dos efeitos da inovação tecnológica. Gestão da pesquisa
tecnológica para o desenvolvimento. Transferência e absorções de tecnologias, políticas e incentivos a
inovação tecnológica.
CONTEÚDO
Inovação tecnológica: definição e perspectiva; o processo de inovação tecnológica; criação e
disseminação de tecnologia; adoção e implementação de tecnologia – o contexto da mudança; processos
decisórios de implementação; inovação de processos – entendendo, selecionando e melhorando processos
existentes, implementação das inovações através da tecnologia de informação; gerenciamento do processo
de inovação – criando condições para o trabalho criativo; formulação de estratégias.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARRETEIRO, Ronald. Inovação Tecnológica. LTC, 2009.
MARTINEZ, Albertina M. Criatividade e Inovação nas Organizações. Atlas, 2013.
BURGELMAN, Robert A. Gestão Estratégica da Tecnologia e da Inovação. Bookman, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ROCHA, Lygia C. Criatividade e Inovação - Como adaptar-se às mudanças. LTC, 2009.
ANDREASSI, Tales. Gestão da Inovação Tecnológica. Cengage, 2006.
MOREIRA, Daniel A. Inovação Organizacional e Tecnológica. Cengage, 2006.
111
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Empreendedorismo e Responsabilidade Social
DA
9° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02- Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
O objetivo da disciplina é estimular no aluno o espírito empreendedor, ajudando-o a entender seu
potencial e suas características, bem como os fatores-chave de sucesso através do estudo de casos reais:
- Estimular o aluno a ter visão de negócios
- Fornecer ao aluno capacitação básica para entender como concretizar seu empreendimento
- Discutir com os alunos as características de empreendedores e os fatores de sucesso e fracasso.
EMENTA
O objeto desta disciplina é a atividade empreendedora. O aluno deve experimentar a identificação de
oportunidades de negócio e a elaboração de planos de negócios, além de estudar as características do
empreendedor, bem como as atividades inerentes ao empreendedorismo, tais como negociação, marketing
e estudos de viabilidade.
CONTEÚDO
Conceitos de empreendedor e empreendedorismo
Características de empreendedores
Planejamento Estratégico
Planejamento por cenários; exercício: visão de oportunidades de negócios no seu ramo
Análise dos casos: causas
Exercício de negociação
Fontes de financiamento, incubadoras
Filme sobre empreendedorismo e discussão e análise
Filme sobre empreendedorismo e discussão e análise
Plano de negócios: modelo e explicações
Desenvolvimento do plano de negócios
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Manole, 2012.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo - Transformando ideias em negócios. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Campus
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Empreendedorismo – Vocação, capacitação e atuação direcionadas
para o plano de negócios. Atlas, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor. Cengage, 2008.
BIZZOTTO, Carlos E. N. Plano de Negócios para Empreendimentos Inovadores. Atlas, 2008.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Empreendedorismo. 11ª ed. - São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2012.
112
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Planejamento, Programação e Controle da Produção II
DA
9° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
A disciplina tem como objetivo apresentar os sistemas de administração da produção utilizados pelos
ambientes organizacionais e discutir os conceitos envolvidos em cada um desses sistemas. Visa capacitar
o aluno a: compreender as diferenças entre os diversos sistemas.
EMENTA
Caracterização do planejamento e controle da produção. MRP II – Manufacturing Resources Planning.
Evolução do MRP II. MRP – Material Requirement Planning. Elementos para cálculo de MRP. Árvore de
produto. Lead Time. Demanda Dependente e Independente. Plano Mestre de Produção. Cálculo de
Necessidades de Materiais. JIT – Just inTime. Conceitos básicos. O papel dos estoques no JIT.
Focalização na redação de desperdícios.
CONTEÚDO
1. O papel estratégico dos sistemas de administração da produção;
2. MRPII - Objetivos, princípios, filosofia e pressupostos; Evolução histórica; Itens de demanda
dependente e independente; Árvore de produtos-Item pais e filhos; Lead Time; Cálculo das necessidades
brutas e líquidas e dos recursos produtivos; Funcionamento do MRPII - MPS; MRP; CRP; SFC;
Vantagens e Limitações do MRPII; Implantação de sistemas MRPII; ERP.
3. A filosofia Just in Time, objetivos e pressupostos- estoques, lotes de compra e fabricação, tratamento
de erros, uso de capacidade, mão de obra; Desperdícios e a melhoria contínua; Lay-out para JIT;
Programação da produção JIT - o sistema Kanban; Comparação MRP X Kanban10. Comparação MRP X
KANBAN; Sistemas híbridos- MRPII e JIT.
4. Teoria das Restrições - o OPT; Objetivos, filosofia e pressupostos - recursos, set up, tamanho de lotes lotes de a transferência e de produção; Pulmão-Corda, Dimensionamento do Pulmão, Premissas para
implantação; Vantagens e Limitações do OPT.
5. A produção enxuta – Lean Production, discussão sobre os conceitos relacionados e uso do sistema de
produção enxuta.
6. Análise do Fluxo de Valor. Conceito de Takt Time. Sistema CONWIP. Heijunka box. Modelagem do
Fluxo de Valor.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CÔRREA, H; Gianesi, I.G.N; Caon, M. Planejamento, programação e controle da produção:
MRPII/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas, 2007.
CÔRREA, H. Just in Time, MRPII e OPT: um enfoque estratégico. São Paulo: Atlas, 1993.
FERNANDES, Flavio C. Planejamento e Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial.
Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DAVIS, Mark M. Fundamentos da administração da produção. 3ª Ed. - Porto Alegre: Bookman Editora,
2001
CORREA, Henrique L. Administração da Produção e Operações. Atlas, 2012.
SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas. 2007.
113
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Marketing
DA
9° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
 Entender os princípios econômicos e dos negócios que dirigem o planejamento de
marketing.
 Revisar os elementos de diferentes disciplinas que suportam a teoria de marketing e seus
princípios.
 Relacionar os elementos de um planejamento de marketing efetivo.
 Conduzir pesquisa rudimentar para identificar características do mercado-alvo local e
desenvolver o marketing-mix para uma organização de um determinado setor.
 Identificar e avaliar os fatores dos ambientes externo e interno que podem afetar a
implementação do plano de marketing.
 Analisar os elementos alternativos do mix de marketing e predizer sua eficácia em atingir
os objetivos traçados.
Preparar um plano de marketing inicial para uma específica organização incorporando os princípios e
filosofias do marketing e da função planejamento.
EMENTA
Estudo da elaboração de planos e controles de marketing por meio dos direcionamentos estratégicos e
táticos consistentes com os objetivos e recursos disponíveis de uma determinada organização.
CONTEÚDO
 O processo de planejamento.
 Identificando um mercado-alvo e suas necessidades.
 Desenvolvendo e refinando o conceito do produto para satisfazer as necessidades do
Mercado-alvo.
 Criando o marketing-mix apropriado
 Desenvolvendo estratégias de venda e promoção
 Redigindo o Plano de Marketing.
 Controle e Auditoria de Marketing.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LUDOVICO, Nelson. Gestão de Marketing – O plano de marketing como orientador das decisões.
Saraiva, 2014.
AMBROSIO, Vicente. Plano de Marketing – Um roteiro para a ação. Pearson, 2011.
YASUDA, Aurora. Pesquisa de Marketing – Guia para a prática de pesquisa de mercado. Cengage,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
URDAN, Flavio T. Gestão do Composto de Marketing. Atlas, 2013.
PIERCY, Nigel. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. Pearson, 2010.
BASTA, Darci. Fundamentos de marketing. 7º ed. - Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006 (Gestão
empresarial (FGV Management).
114
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Automação Industrial
DA
9° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Introduzir os fundamentos matemáticos de Automação e Controle e ilustrar algumas de suas aplicações à
Engenharia de Produção.
EMENTA
Sistemas de produção e automação. Conceitos básicos de controle. Sistemas de controle. Modelos de
sistemas. Loop causal. Realimentação positiva/negativa. Diagramas de processos. Automação de
processos contínuos. Conceito. Aplicações. Sistemas supervisores. Sistemas de controle PID. Simulação e
sistemas contínuos. Instrumentação analógica e digital. Transdutores. Automação comercial/bancária.
Sistemas discretos. CLP, CNC, DNC, painéis elétricos. Robótica. Sistemas CAID/CAE/CAD/CAM.
Integração de processos. CIM. Redes de computadores. Sistemas flexíveis de automação. Concepção,
operação e gestão da operação em sistemas automatizados. Tecnologia e sociedade.
CONTEÚDO
1. Introdução (NISE, 2002, pp. 2-25)
2. Modelagem no domínio da frequência (NISE, 2002, pp. 27-88).
3.Modelagem no domínio do tempo (NISE, 2002, pp. 90-122).
4.Resposta no domínio do tempo (NISE, 2002, pp. 123-177).
4.1.Introdução
4.2.Pólos, zeros e resposta do sistema.
4.3.Sistemas de primeira ordem
4.4.Sistemas de segunda ordem: Introdução
4.5.Sistemas de segunda ordem geral
4.6.Sistemas de segunda ordem subamortecidos
4.7.Solução das equações de estado através da transformada de Laplace
4.8.Estudos de caso
5. Redução de sistemas múltiplos (NISE, 2002, pp. 179-233).
5.1.Introdução
5.2.Diagramas de blocos
5.3.Análise e projeto de sistemas com retroação
5.4.Diagramas de fluxo de sinal
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
FRANKLIN, Gene. Sistemas de Controle para Engenharia. Bookman, 2013.
GROOVER, Mikell. Automação industrial e sistemas de manufatura. Pearson, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CHAPMAN, Stephen J. Programação em MATLAB para engenheiros. São Paulo: Cengage, 2010.
DISTEFANO, J. J.; STUBBERUD, DORF, Richard C. Sistemas de controle modernos. 12.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2013.
OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2011.
115
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Planejamento Estratégico
DA
9° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
Fornecer ao aluno noções básicas conceituais e práticas de Planejamento Estratégico da Produção.
Mostrar o papel e a relação do Planejamento Estratégico da Produção com outras áreas da Engenharia de
Produção.
EMENTA
Aspectos gerais dos sistemas de produção. Planejamento estratégico de produção. Modelos de maturidade
da função produção. Previsão de demanda. Planejamento mestre da produção. Programação da produção.
Sistemas avançados de planejamento e controle da produção.
CONTEÚDO
1. Conceitos e definições.
2. Estratégia organizacional e Estratégia de produção.
3. Delineamento da Estratégia Organizacional.
4. Abordagens da Estratégia de Produção.
5. Delineamento da Estratégia de Produção.
6. Objetivos de desempenho da produção.
7. Áreas de decisão no Planejamento estratégico da Produção.
8. Planejamento de Recursos Empresariais (ERP).
9. Manufatura Enxuta e Tecnologia Otimizada de Produção (OPT).
10. Sistemas Avançados de Planejamento e Controle da Produção.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SLACK, N.; LEWIS, M. Estratégia de Operações. 2. ed. Porto Alegre: Bookman. 2009. 528 p
HAYES, R.; PISANO, G.; UPTON, D. Produção, estratégia e tecnologia: em busca da vantagem
competitiva. Bookman, 2008.
CORREA. H.; GIANESI. I. Just in Time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2 ed. São Paulo:
Atlas,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAIVA, Ely Laureano; CARVALHO JR., José Mário de; FENSTERSEIFER, Jaime E. Estratégia de
produção e de operações: conceitos, melhores práticas, visão de futuro. 2. ed. São Paulo, SP: Bookman,
2009. 253 p.
SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produção do ponto de vista da engenharia de produção. 2ed.
Porto Alegre: Bookman, 1996.
KARDEC. A.; FLORES, J. Gestão estratégica e indicadores de desempenho. Qualitymark, 2002.
SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações
industriais. São Paulo: Atlas, 1993. 198 p.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce W.; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro
pela selva do planejamento estratégico. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 392 p.
116
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
10º PERÍODO
NOME
Trabalho de Conclusão de Curso II
DA
10° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
O aluno deverá ser capaz de conceituar e realizar uma investigação planejada, com base em Pesquisas
bibliográficas ou conhecimento por meio de novas descobertas científicas motivadas pela Experiência
desenvolvida em laboratórios para a solução dos mais variados problemas em Engenharia, promovendo o
progresso da ciência na sua área de especialização profissional.
EMENTA
Entrega definitiva e apresentação perante banca examinadora do trabalho final de TGI (monografia).
CONTEÚDO
Entrega e apresentação do Trabalho de Graduação Interdisciplinar (monografia), conforme cronograma
previamente estabelecido.
BIBLIOGRAFIA
A bibliografia neste caso especifica será pertinente a cada trabalho individual do aluno, dentro da sua área
temática de desenvolvimento do trabalho de pesquisa bibliográfico.
117
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos
DA
10° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
O objetivo desta disciplina é dotar os alunos de conhecimentos e ferramentas que lhes permitam lidar e
resolver problemas de Logística nas organizações, nomeadamente: Stocks e materiais; armazenagem;
gestão de frotas, para além dos problemas que surgem na gestão da cadeia logística. Apresentar os tópicos
básicos da Logística da Empresarial, focando suas aplicações na área de serviços.
EMENTA
Visão logística da gestão de recursos materiais na empresa. Gestão de materiais: objetivos, funções e
fundamentos. Atividades de compras e seus instrumentos. Gestão de estoques: previsão, níveis, controle,
custos e avaliação; classificação, curva ABC. Armazenamento, movimentação e distribuição: o
almoxarifado e seus equipamentos. Estratégicas e políticas de gestão de materiais. Aplicação de sistemas
informatizados na gestão de materiais. Logística Internacional. Logística no e-commerce. Logística
Reversa e o Meio Ambiente. Operação em Serviços Logísticos. Visitas Técnicas aliadas às visitas do
Curso de Engenharia de Produção.
CONTEÚDO
1. Introdução à Gestão de materiais – Uma visão logística.
2. Compras.
3. Controle, Previsão e Avaliação de Estoques.
4. Armazenamento, movimentação.
5. Sistemas de administração de materiais.
6. O perfil do profissional de materiais.
7. Logística.
8. Transportes.
9. Introdução à Logística Empresarial.
10. Logística internacional.
11. A logística no e-commerce.
12. A logística reversa.
13. Abordagem conceitual da Logística de fluxos de retorno (reversa.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIAS, Marco Aurélio. Administração de Materiais – Uma abordagem logística. Atlas, 2010.
FLEURY, Paulo F., FIGUEIREDO, Kleber F., WANKE, Peter. (coordenadores). Logística empresarial:
a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2010.
POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais – Uma abordagem logística.
Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação
e avaliação. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. - São Paulo:
Saraiva, 2003.
MOURA, Cássia E. de. Gestão de estoques: ação e monitoramento na cadeia de logística integrada. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2004.
118
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Gestão da Manutenção
DA
10° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
Disseminar conhecimentos teóricos e práticos da Engenharia da Manutenção nas empresas, para despertar
no estudante o interesse pela matéria, mostrando a sua importância para a qualidade, competitividade e
crescimento da empresa, a torná-lo capaz de realizar o planejamento e operacionalização da gestão da
manutenção industrial.
EMENTA
Engenharia de Manutenção: conceitos e características; métodos de aplicação; indicadores de
desempenho; Manutenção Produtiva Total. FMEA; FTA. Engenharia de Confiabilidade: conceito;
Manutenção Centrada em Confiabilidade; Estimativas de confiabilidade; distribuições e parâmetros de
confiabilidade; confiabilidade de sistemas; garantia; aspectos gerenciais da confiabilidade.
CONTEÚDO
1. Contextualização da Gestão da Manutenção;
2. Conceitos e termos utilizados na Manutenção;
3. Tipos de Manutenção;
4. Atribuições e funções da Gerência de Manutenção;
5. Organogramas da Gerência de Manutenção;
6. Bases da estrutura da gerência da Manutenção Industrial.
7. Gestão de estoques de sobressalentes e equipamentos dos processos;
8. Gestão estratégica da manutenção;
9. Modelos para Sistemas de Gestão da Manutenção;
10. Conceitos e técnicas da Manutenção Centrada em Confiabilidade;
11. Métodos e Ferramentas para aumento da Confiabilidade;
12. Planejamento anual da manutenção industrial;
13. Qualidade na manutenção;
14. Gestão de pessoas da manutenção;
15. Indicadores de desempenho da manutenção;
16. Visita técnica.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
KARDEC, Alan: CARVALHO, Cláudio. Gestão Estratégica e Terceirização. Rio de Janeiro:
Qualitymark - ABRAMAN, 2002.
KARDEC, Alan; LAFRAIA, João Ricardo. Gestão estratégica e confiabilidade. Rio de Janeiro:
Qualitymark: - ABRAMAN, 2002.
KARDEC, Alan; RIBEIRO, Haroldo. Gestão Estratégica e Manutenção Autônoma. Rio de
Janeiro: Qualitymark – ABRAMAN, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KARDEC, Alan; ARCURI, Rogério; CABRAL, Nelson. Gestão Estratégica e Avaliação de
Desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark - ABRAMAN, 2002.
LOBO, Renato N. Gestão da Qualidade. 1ª ed. São Paulo : Érica, 2010.
NASCIF, Júlio, KARDEC, Allan. Manutenção: função estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2009.
119
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Projeto de Fábrica e Layout
DA
10° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80
OBJETIVO
Conhecimento e aplicação do projeto de arranjo físico da empresa de manufatura e de serviços,
conhecimento das estratégias de produção, integração do gerenciamento do produto, processos e layout de
operações e serviços. Contato dos conceitos e aplicações dos tipos de produção e tipos de arranjos físicos.
EMENTA
Estratégia de produção e objetivos de desempenho. Planejamento da capacidade. Gerenciamento de
projetos: projetos de fábricas e os projetos de produtos. Integração projetos de fábricas e de produtos com
manufatura- processos e métodos. Planejamento do arranjo físico e dos fluxos internos. Tipos de
produção e de arranjo físico. E manufatura celular. Planejamento do sistema de movimentação e
armazenagem de materiais. Projeto assistido por computador.
CONTEÚDO
1. Os efeitos internos e externos dos 5 objetivos de desempenho e estratégia de produção, relação
com o projeto de arranjo físico.
2. Conceitos de capacidade- restrições, sazonalidade e ajustes da capacidade de produção.
Análise da capacidade e da demanda para definir o arranjo físico.
3. Interfaces entre a engenharia de desenvolvimento do produto e o desenvolvimento do processo.
4. Fichas de composição do produto; de fabricação e de montagem.
5. O estudo do trabalho- estudo de métodos e de tempos.
6. Balanceamento de linha de produção e a importância dos processos e dos métodos nos projetos de
arranjo físico.
7. Dimensionamento de áreas e os fluxos internos de atividades através dos diagramas.
8. Relação dos tipos de processos em operação de manufatura e de serviços e os tipos de arranjos
físicos na importância dos projetos de áreas de trabalho.
9. O sistema MAM.- movimentação, manuseio e armazenagem de materiais e a sua interação com o
arranjo físico. Normas regulamentadoras de segurança importantes nos projetos de fábrica.
10. Exemplos de arranjo físico por computação gráfica.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GRAVES, Robert J. Planejamento e Projeto da Movimentação de Materiais. IMAM. LIGAR
WHEELER, John D. Planejamento Sistemático e Simplificado de Layout. IMAM, 2008. LIGAR
SPEARMAN, Mark L. A Ciência da Fábrica. Bookman, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2007.
BARNES,R. Estudo de Movimentos e de tempos, Projeto e Medida do trabalho. São Paulo: Edgard
Blucher, 1985.
BANZATO, Eduardo. Atualidades na Armazenagem. IMAM, 2008.
120
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Higiene e Segurança do Trabalho
DA
10° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
Permitir ao aluno a compreensão e a importância do gerenciamento da Segurança do Trabalho nas
diversas áreas da Engenharia, visando sua aplicação na atividade profissional, e elevando seus conceitos e
qualidades em habilitação profissional.
EMENTA
Conceitos: Acidentes e doenças do trabalho. Análise de riscos: abordagem qualitativa e quantitativa.
Aspecto legal e técnico-prevencionista do acidente. Causas. Política e programa de segurança: CIPA e
SESMT. Equipamentos de proteção. Causas das doenças do trabalho. Agentes químicos, biológicos,
ergonômicos. Condições ambientais: padrões, medição e avaliação. Métodos de proteção, individual e
coletiva. Proteção e combate a incêndios. Higiene industrial. Atividades insalubres e perigosas.
CONTEÚDO
1- Conceituação/Objetivos. Importância Econômico-Social da segurança do Trabalho na Engenharia.
Aspectos Legais.
2- Acidentes de Trabalho. segurança e Medicina do Trabalho. NR-1;NR-3; NR-16; NR-28.
3- Causas de Acidentes. Atos e Condições Inseguras. Proteção Coletiva. Proteção Individual. NR-6.
4- Formas Universais de Prevenção de Acidentes. Serviço especializado de Segurança e medicina do
Trabalho. NR-4; NR-7.
5- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Análise e Estatística de Acidentes.
6- Proteção Contra Incêndios.
7- Controle Ambiental. NR-9; NR-13; NR-14; NR-21; NR-22.
8- Calor Radiante. Iluminação. Efeitos e Consequências no Organismo. Medidas Preventivas.
9- Agentes Químicos. NR-15; NR-16; NR-20; NR-25.
10- Limite de Tolerância. Ventilação Local (Exaustora/ Geral Diluída). Medidas Preventivas.
11- Riscos Específicos nas Várias Habilitações de Engenharia. Controle de Perdas e Produtividades.
Segurança no Projeto. NR-26.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Equipe Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 73.ed. São Paulo: Atlas, 2014.
MATTOS, Ubirajara A. O. Higiene e Segurança do Trabalho. Campus, 2011.
BARSANO, Paulo R. Segurança do Trabalho – Guia prático e didático. Érica, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
PAOLESCHI, Bruno. CIPA - Guia Prático de Segurança do Trabalho. Érica, 2009.
BREVIGLIERO, Ezio. Higiene ocupacional - Agentes biológicos, químicos e físicos. Senac, 2011.
REIS, Roberto Salvador. Segurança e saúde do trabalho: Normas regulamentadoras. 8ª Ed. São
Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2011.
121
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Gestão Ambiental
DA
10° Semestre
DISCIPLINA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40
OBJETIVO
A disciplina trata dos aspectos ambientais envolvidos nas empresas do setor. A partir das exigências
legais de licenciamento ambiental, são apresentados temas específicos como Gestão Ambiental
Empresarial, Sistema de Gestão Ambiental e as Certificações Ambientais.
EMENTA
Relações produto-ambiente e processo-ambiente. Normas ISO-14000. Decaimento, tratamento de dejetos
e Análise Econômica.
CONTEÚDO
Demonstrar um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), identificando o registro e a Certificação de um
SGA, com base na Série ISO 14000. Conceitos, desempenho empresarial, viabilidade econômica e
política ambiental.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
SANTOS, Fernando C. A. Sustentabilidade e Produção – Teoria e prática para uma gestão
sustentável. Atlas, 2011.
SEIFFERT, Mari E. B. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental – Implantação objetiva e
econômica. Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
JABBOUR, Ana B. L. de S. Gestão Ambiental nas Organizações – Fundamentos e tendências. Atlas,
2013.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativo. 4ª Ed. - São
Paulo: Atlas: 2007.
SEIFFERT, Mari Elizabete. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) Saúde e Segurança
Ocupacional (OHSAS 18001). 2ª Ed. - São Paulo: Atlas, 2010.
122
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
NOME
DA
DISCIPLINA
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Ética e Legislação Profissional
10º. Semestre
Carga Horária Semanal 02hs – Carga horária Semestral
40hs
OBJETIVO
Ao final do curso os estudantes deverão ser capazes de empregar os conceitos de ética para aprimorar
qualidade dos relacionamentos pessoais, empresariais e com o ambiente de negócios. O curso deve
contribuir também para as práticas de responsabilidade socioambiental das organizações.
EMENTA
Conceitos fundamentais e desenvolvimento histórico da filosofia. Aplicações desses conceitos para a área
de engenharia, em particular os relacionados a projetos, desenvolvimento de produtos, serviços, bioética,
responsabilidade social, relações de gênero, diversidade cultural, privacidade e políticas públicas.
CONTEÚDO
1. Breve história da filosofia e ética.
2. Filosofia e desenvolvimento tecnológico (o culto dos números).
3. Ética na era industrial e científica. Bioética e desenvolvimento tecnológico.
4. A existência ética. Senso moral e consciência moral.
5. Juízo de fato e juízo de valor. Moral e ética.
6. Ética e violência. A filosofia moral.
7. Ética Empresarial: posturas responsáveis nos negócios, na política e nas relações pessoais.
8. Ética em projetos e no desenvolvimento tecnológico.
9. Responsabilidade socioambiental e ética.
10. Ética e questões de gênero.
11. Conceitos de cultura, monocultura, multiculturalismo, interculturalismo e a relações com o currículo.
12. Termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais: identidade, identidade negra, raça,
etnia, racismo, etnocentrismo, preconceito racial, discriminação racial, democracia racial.
13. Normalizações legais para a formalização da política educacional voltada para percepção das
diferenças culturais existentes no interior da escola.
14. Ensino de história e diversidade cultural.
15. Desafios e possibilidades de inclusão da cultura negra nas políticas educacionais e sua materialização
no cotidiano escolar.
16. Diferenças culturais e processos pedagógicos.
17. O que dizem as pesquisas sobre a diversidade étnico-raciais.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SÁ, Antônio L. de. Ética Profissional. Atlas, 2009.
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Civilização Brasileira. 2007.
BITTAR, Eduardo C. B. Ética, educação, cidadania e direitos humanos. São Paulo: Manole, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: posturas responsáveis nos negócios, na política e nas
relações pessoais. Rio de Janeiro: Campus, 2008.
ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva,
2005.
123
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Disciplinas Optativas
NOME
Libras
DA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral
DISCIPLINA
40
EMENTA
A língua da modalidade visual e gestual da comunidade surda. Conteúdos gerais para comunicação
visual baseada em regras gramaticais da língua de sinais e da cultura surda. Habilidades necessárias para
a aquisição de LIBRAS. Vocabulário básico de LIBRAS. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais –
LIBRAS. Expressão corporal e facial. Alfabeto manual. Sinais. Convenções de LIBRAS. Parâmetros da
Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical de LIBRAS. Princípios linguísticos. Diálogos e
narrativas em LIBRAS.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012.
QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Artmed, 2011.
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Prentice Hall.
2011. Virtual
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira.
Vols. 01 e 08. São Paulo: EDUSP, 2005.
QUADROS, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira – Estudos
Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003.
CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe –
Língua de Sinais Brasileira. Vols. 01 e 02. São Paulo: EDUSP, 2002.
NOME
Negociação e Mediação de Conflitos
DA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral
DISCIPLINA
40
EMENTA
Conflito. Métodos extrajudiciais de resolução de conflitos. Mudança de paradigma. Negociação.
Conciliação. Mediação. Princípios da Mediação. Atitudes do Mediador. Aplicabilidade da mediação.
Arbitragem.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ROSS, Lee. Negociação: Barreiras para Resolução de Conflitos. Saraiva. 2011.
LIMA, Jean Carlos. Negociação de Conflitos. Ltr. 2010.
MANCUSO, Rodolfo de Camargo. A Resolução dos Conflitos e a Função Judicial no Contemporâneo
Estado de Direito. RT. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
LIMA, Jean Carlos. Curso de Mediação de Conflitos: Teoria e Pratica – O Manual do Mediador. Editora
Adsumus. 2011.
MAIA NETO, Francisco. Arbitragem: A Solução Extrajudicial de Conflitos. Del Rey. 2009.
SPENGLER, Fabiana Marion. Mediação e Arbitragem: Alternativas a Jurisdição. Livraria do
Advogado. 2009.
124
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Arquitetura de Computadores
DA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária
DISCIPLINA
Semestral 40
EMENTA
Caracterizar as arquiteturas de computadores e seus principais componentes de acordo com a
tecnologia atual.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
HENNESSY, John L.; PATTERSON, A. David. Organização e Projeto de Computadores: a interface
Hardware/Software. 4ª Edição. São Paulo: Campus, 2014.
STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores. 8º edição. São Paulo: Prentice
Hall Brasil, 2010.
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 6ª Edição. São Paulo:
Prentice Hall Brasil, 2014.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEHROOZ, Parhami. Arquitetura de Computadores. 1ª Edição. São Paulo: Mcgraw Hill, 2008.
MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 3ª Edição. Porto Alegre:
Artmed, 2004.
NOME
Tópicos Avançados na Área da Produção
DA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária
DISCIPLINA
Semestral 40
OBJETIVO
Aprimorar-se dos conhecimentos acerca das operações de produção.
EMENTA
Seminários sobre Engenharia da Produção
CONTEÚDO
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
Textos e revistas atualizadas sobre produção
125
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Custos da Qualidade
DA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária
DISCIPLINA
Semestral 40
OBJETIVO
Capacitar os alunos para:
a) a interpretar a má qualidade de produtos e serviços;
b) estabelecer formas adequadas de coleta de dados e apresentação de resultados; avaliar estes
resultados e propor ações de melhoria;
c) implementar um Sistema de Custos da Qualidade, com sistemática correta de levantamento, análise
e divulgação estes custos.
EMENTA
Introdução aos custos da qualidade; classificação dos custos e seus elementos; planejamento de um
sistema de custos; coleta e tabulação dos dados; análise de tendências; gestão dos custos da qualidade;
relatórios de custos; processo de implementação; auditorias e melhoria da qualidade.
CONTEÚDO
1 - Introdução aos custos da qualidade: objetivos; identificação de fontes de custos da má qualidade;
defeitos como perdas financeiras; custos baseados em atividades (ABC).
2 - Classificação dos custos e seus elementos.
3 - Planejamento de um Sistema de Custos: áreas, processos, atividades, produtos e serviços
envolvidos num programa de custos;forma de identificação e registro dos custos; periodicidade de
levantamento, análise e divulgação.
4 - Coleta e tabulação dos dados: formulários aplicáveis;critérios de cálculos; indicadores de custos;
bases de comparação dos custos.
5 - Análise de tendências: evolução dos custos; ponto de equíbrio; identificação de oportunidades de
melhoria e valores agregados ao processo.
6 - Gestão dos custos da qualidade: identificação de pontos críticos de custos da qualidade, análise das
causas e ações corretivas e preventivas; estruturação dos custos como indicador de desempenho da
organização; análise crítica pela direção.
7 - Gestão dos custos ambientais: ciclo de vida dos produtos; princípios de gestão ambiental; sistemas
de custos ambientais.
8 - Relatórios de custos: conteúdo, apresentação e divulgação às áreas envolvidas.
9 - Processo de implementação: definição do modelo; passos de implementação.
10 - Auditorias e melhoria da qualidade: técnicas de auditoria aplicáveis; identificação de pontos fortes
e pontos fracos; metodologia de análise e solução de problemas; programa de melhoria.
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BARRETO, Maria da Graça Pitiá. Controladoria na Gestão: a relevância dos custos da
qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008.
OLIVEIRA, Luis M. Gestão Estratégica de Custos. Atlas, 2012.
FONTOURA, Fernando B. B. Gestão de Custos – Uma visão integradora e prática dos métodos de
custeio. Atlas, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
MEGLIORINI, Evandir. Custos – Análise e gestão. Pearson, 2012.
SILVA, Carlos A. S. Gestão de Custos. FGV, 2008.
IUDICIBUS, Sérgio. Análise de Custos – Uma abordagem quantitativa. Atlas, 2013.
126
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
NOME
Teoria dos Sistemas
DA
Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária
DISCIPLINA
Semestral 40
OBJETIVO
Esta matéria procura propiciar a compreensão das principais técnicas da engenharia de sistemas,
apresentando as metodologias utilizadas pelas empresas "Best in Class" na área.
EMENTA
Conceito geral. Método analítico e método sintético. Introdução ao pensamento sistêmico.
Caracterização de sistemas. O enfoque sistêmico. Implicações, organização dentro do enfoque
sistêmico. Classes de sistemas. A ciência e a evolução dos sistemas. A metodologia de Engenharia de
sistemas. A metodologia da análise de sistemas. A metodologia proposta por Checkland. Metodologia
de abordagem de problemas. Formas de coleta de dados. Técnicas de levantamento, registro e análise
de dados. Elaboração de formulários, normas e manuais.
CONTEÚDO
01–Apresentação e Introdução
02–A evolução dos sistemas
03–Contexto Histórico
04–Introdução à TGS
05–Pensamento Sistêmico
06–TGS nas Empresas
07–Metodologia de Checkland 1
08–Metodologia de Checkland 2
09–PDI
10–Business Plan
11–Engenharia de Requisitos 1
12–Engenharia de Requisitos 2
13–Técnicas de levantamento, registro e análise de dados.
14–Elaboração de formulários, normas e manuais.
15–Engenharia de Software
16–Gestão de Soft e CMM 1
17–Gestão de Soft e CMM 2
18–Gestão de Soft e CMM 3
BIBLIOGRAFIA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BERTALANFFY, L. V. Teoria geral dos sistemas. São Paulo: Vozes, 2012.
SOUZA, Cesar Alexandre de; SACCOL, Amarolinda Zanela. Sistemas ERP no Brasil - Teoria e
Casos. 1ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MARTINELLI, Dante P. Teoria Geral dos Sistemas. Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
COUTO, Ana B. CMMI – Integração dos modelos de capacitação e maturidade de sistemas.
Ciencia Moderna, 2007.
REZENDE, Denis A. Tecnologia da Informação – Aplicada a sistemas de informação
empresariais. Atlas, 2013.
FOINA, Paulo R. Tecnologia da Informação – Planejamento e gestão. Atlas, 2013.
127
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
V.3
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso
O objetivo do Ensino Superior é formar um profissional cujo perfil técnico, cultural e humano
englobe uma sólida formação conceitual, a capacidade de pesquisa e de desenvolvimento de aplicações na
área de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, a interação constante com a comunidade científica e com uma
visão humanística adequada ao mercado de trabalho em constante mudança. Neste singular, os componentes
curriculares procuram contribuir com a formação de competências e habilidades necessárias para o Bacharel
e, ENGENHARIA DE PRODUÇÃO oferecendo as capacidades gerenciais necessárias para lidar com os
desafios atuais da área de atuação.
A Faculdade de Hortolândia procura manter um estreito relacionamento com a comunidade, com o
intuito de facilitar a inclusão profissional e social do egresso.
V.4
Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso
O Curso Superior de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO busca formar um profissional engajado na
sociedade atual, em que o uso da tecnologia da informação se faz cada vez mais presente. Nesse contexto, os
componentes curriculares apresentados nos módulos que compõem a estrutura curricular do curso
proporcionam ao egresso plenas condições de desenvolver, avaliar e implementar das mais simples às mais
sofisticadas tecnologias. A constante análise da estrutura curricular permite que as necessidades de mercado
sejam rapidamente atendidas, formando um profissional, atualizado e preparado para lidar com o que há de
mais atual em termos de tecnologias voltadas ao setor logístico, sem perder de vista tecnologias que ainda
estão em uso.
V.5
Coerência do Currículo em Face das Diretrizes Curriculares Nacionais
Para a garantia de tal coerência, o colegiado do curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das
Diretrizes Curriculares Nacionais e do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO, promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo NDE – Núcleo Docente
Estruturante, além de uma contínua leitura do contexto regional.
O PPC do curso atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005 e na Lei nº 10.436/2002, que
dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, oferecida como disciplina optativa na
estrutura curricular; à Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002, que estabelecem as
políticas de educação ambiental, tratadas de forma transversal e com destaque em várias disciplinas do
curso; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004, que estabelece as DCNs para Educação das Relações
128
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Indígena, contemplada
também de forma transversal e com formação de conteúdos destacada na disciplina de Antropologia Cultural
e Relações Étnico Raciais. No Anexo V são detalhados os aspectos legais e normativos.
V.6
Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso
Procurando formar um profissional tecnicamente proficiente e com uma ampla visão de atuação no
mercado de trabalho, são feitos diversos trabalhos laboratoriais e de estudos de casos que proporcionem
contato com os modelos mais atualizados de gestão de Tecnologia da Informação. Além de uma contínua
diversificação das metodologias de ensino, para gerar uma aprendizagem mais significativa e, portanto, mais
eficaz. Neste singular, o NDE contribui para uma avaliação continua das metodologias de ensino, para que
os alunos possam ter um aproveitamento satisfatório, considerando sempre os objetivos propostos em cada
componente curricular e o perfil do egresso.
V.7
Inter-relação dos Componentes Curriculares na Concepção e Execução do Currículo – Formas
de Realização da Interdisciplinaridade
A estruturação dos componentes curriculares do curso busca dar ao aluno plena condição de atingir
os objetivos propostos, por meio de uma conexão dos componentes curriculares. Sendo assim, há um esforço
continuo para garantir um trabalho interdisciplinar, promovendo a comunicação entre cada área do
conhecimento, de forma horizontal, dentro do próprio módulo e vertical, entre os módulos, sem perder a
característica intercambiável dos componentes. Dessa maneira, elas interagem de forma a proporcionar aos
egressos condições de compreender todas as variáveis que compõem o a área de Tecnologia da Informação,
no gerenciamento, no desenvolvimento e manutenção dos conhecimentos da organização.
V.8
Modos de Integração entre Teoria e Prática
Os planos de ensino constituem um todo orgânico de maneira a garantir que a estrutura curricular
assegure a qualidade da prática profissional do egresso, dando a ele plena condição de atingir os objetivos
propostos. Dessa forma, os componentes curriculares fornecem uma base conceitual sólida, de modo que o
egresso tenha a plena compreensão dos processos práticos que envolvem o trabalho de ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO. Os componentes curriculares, que compõem a estrutura curricular, são constantemente
atualizados para que possam preparar da melhor maneira possível o egresso para o mercado de trabalho. Em
129
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
vista disso foram inseridos, em cada módulo, projetos integradores, cuja finalidade é completar os
conhecimentos teóricos oferecidos pelas disciplinas daquele módulo, além de promover a discussão
interdisciplinar.
V.9
Dimensionamento da Carga Horária dos Componentes Curriculares
O Curso Superior de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO da Faculdade de Hortolândia funcionará em
dois períodos: matutino e noturno, estruturado em dez semestres e com duração de cinco anos, contemplando
uma carga horária de 4.000 (quatro mil) horas/aula, além de 100h de atividades complementares, 100 horas de
projeto integrador e 200 horas de estágio supervisionado.
V.10 Adequação e Atualização das Ementas e Programas dos Componentes Curriculares
A atualização das ementas ajusta-se às necessidades e exigências do mercado, observadas as DCNs e
o perfil do egresso projetado para o curso. São realizadas pelos docentes com a supervisão do NDE,
promovendo a atualização continua das referências bibliográficas para garantir uma plena contextualização e
sintonia com os fenômenos atuais.
Da mesma forma são ajustados os demais itens dos programas dos componentes curriculares, na
medida em que se perceba a necessidade de ajustamento de acordo às mudanças tecnológicas, no mundo do
trabalho e com o contexto em que vive o egresso.
V.11 Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia.
De igual modo, há uma política de adequação e atualização da bibliografia do curso. As reuniões
periódicas possibilitam estimular e fomentar a política de atualização dos componentes curriculares do curso,
que por seu enfoque profissional e prático, possui bibliografia que se torna rapidamente obsoleta em
decorrência do surgimento de novas tecnologias.
V.12 Formação Prática na Estrutura Curricular
A convicção é a de que precisamos “sepultar” definitivamente o modelo de ensino centrado no
professor. Na era do conhecimento o professor é um facilitador do processo ensino aprendizagem.
Entretanto o professor não conseguirá dar conta deste desafio se não romper com os paradigmas didáticos
que nortearam e ainda norteiam o processo de ensino.
130
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Primeiramente, assumimos como desafio a necessidade de uma contínua contextualização, ou seja, o
conteúdo trabalhado em sala de aula não pode estar desvinculado da vida, do cotidiano e dos interesses dos
alunos.
Em seguida, precisamos investir esforços para superar a tendência conteudista ou teorizante que faz
com que as nossas aulas sejam “chatas”, “enfadonhas” e desvinculadas da prática, neste singular, a
articulação entre teoria e prática é uma necessidade urgente.
Em terceiro lugar, precisamos romper com uma cultura fragmentada do processo ensino
aprendizagem que fez com que cumpríssemos o currículo de forma estanque, compartimentada, ou seja,
“cada um na sua praia”. A contínua integração entre os componentes curriculares possibilitará a visão
holística e percepção da formação como um processo global no qual todos os componentes estão articulados
em função da formação do perfil do egresso de cada semestre de cada um dos cursos.
A elaboração da proposta curricular para o Curso Superior de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
fundamenta-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais e no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de
Tecnologia voltados para o nível de bacharelado.
A estrutura curricular exige uma interação entre os membros envolvidos: diretores, coordenadores,
professores e alunos, dando uma dimensão coletiva ao Projeto Pedagógico. Enfatiza-se a articulação teoria e
prática, o predomínio da formação do discente no processo de recursos humanos, a interdisciplinaridade, a
indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, por meio de projetos integradores no final de cada
módulo.
Dessas diretrizes decorrem os planos didáticos dos componentes curriculares que objetivam
assegurar a formação de um profissional qualificado e consciente do significado ético, político e social de sua
atuação, que tenha visão das múltiplas dimensões do mundo globalizado, que tome decisões reflexivas quanto
ao trabalho e consciente das demandas da sociedade brasileira.
As "Atividades Práticas" são dimensões curriculares planejadas, executadas e avaliadas no interior
das disciplinas, sob responsabilidade dos professores que, desta maneira e com autonomia didática,
encontram mecanismos de articular teoria e prática ao longo de todo o curso.
Em outras palavras, queremos criar algumas condições mais gerais em sala de aula, de forma a
possibilitar uma aprendizagem por meio da integração entre teoria e prática, resultando na construção de
conhecimentos que devem ser capazes de expressar as habilidades e competências desenvolvidas pelos
alunos. Como resultado da aplicação das condições gerais facilitadoras deste processo, espera-se que:
131
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
a) o aluno tenha uma situação de experiência autêntica, isto é, uma atividade contínua na qual esteja ele
próprio interessado;
b) o aluno desenvolva um autêntico problema dentro desta situação como um estímulo para o pensamento;
c) o aluno possua a informação e que faça as observações necessárias para manipulá-la;
d) as soluções possíveis sejam criadas pelo aluno, o qual se tornará responsável para desenvolvê-las de uma
forma ordenada, e,
e) o aluno tenha oportunidade e ocasião para comprovar suas ideias, para aplicá-las, para esclarecer seu
sentido e descobrir, por si mesmo, sua validade.
V.13 Atividades Culturais Articuladas ao Ensino de Graduação
Semestralmente, são oferecidos cursos, palestras específicas, feiras, e eventos relacionados aos
conteúdos dos componentes curriculares.
V.14 Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmicas
Visitas técnicas a empresas voltadas ao setor de Tecnologia da Informação, onde os discentes
deverão apresentar relatórios objetivando comparação do conteúdo teórico e a prático.
Para estimular a participação discente nas atividades acadêmicas, os alunos são organizados em
grupos para a elaboração de seminários que contemplam os conteúdos trabalhados em sala de aula.
Outra ação para envolver os alunos nas atividades acadêmicas acontece por meio da organização da
semana do curso, contando com a participação efetiva de todos na concepção, planejamento e
desenvolvimento das atividades que proporcionam o aprofundamento de temas relevantes da futura área de
atuação dos alunos.
V.15 Participação dos Discentes em Programas de Práticas de Investigação
Há uma preocupação contínua em estimular os alunos para a pesquisa, considerando a crença de que
a aprendizagem se dá pela prática investigativa.
O planejamento articulado entre os docentes permite também um trabalho organizado para que o
discente aprenda a aprofundar os conteúdos trabalhados em sala de aula pela continua investigação. Assim
132
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
sendo, a motivação para a pesquisa bibliográfica, em sites especializados, nas bases de dados existentes na
Instituição é sempre recomendada.
V.16 Estágio Supervisionado
Embora o Estágio Curricular Supervisionado não seja um requisito obrigatório para os cursos
tecnológicos, a Instituição vê a necessidade de oferecer, sem constar no cômputo das horas da matriz
curricular, uma carga horária que possibilita ao aluno interessado optar em realizar o estágio para favorecer
a integração entre a aprendizagem e a prática profissional, considerando ainda que a grande maioria dos
alunos que procura estágio o faz como meio facilitador da articulação entre a teoria e a prática, sobretudo
para os que ainda não atuaram na área específica do curso.
A Faculdade de Hortolândia assume também como objetivo do estágio: integrar o aluno ao mundo do
trabalho, com o intuito prepará-lo profissionalmente, visando à formação de um profissional adequado ao
mundo globalizado em que vivemos e que atenda as novas exigências e desafios dos tempos atuais.
Várias empresas da região firmaram acordos de cooperação com as Faculdades, abrindo campos de
estágios, o que permite aos nossos alunos, principalmente aos que não advém do mundo do trabalho,
vivenciar na prática os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas práticas ou teóricas.
V.17 Atividades Complementares
Considerando que vivemos na sociedade do conhecimento e que a aprendizagem não pode ser
reduzida à sala de aula, tendo em vista a multiplicidade de possibilidades de aprendizagem oferecidas pela
sociedade da informação e a necessidade de estimular a busca contínua do saber para além da sala de aula
organizou-se uma série de oportunidades de aprendizagem para o aluno complementar a sua formação, por
meio de 160 (horas de registro e relatórios de atividades complementares.
A finalidade é acompanhar o desenvolvimento técnico-profissional do discente e favorecer a
compreensão dos fatores que envolvem o projeto, manutenção e gerenciamento de. Assim o discente é
acompanhado e incentivado pelo corpo docente por meio de estudos de caso, do uso constante dos
laboratórios, para que possa mostrar que as habilidades que possui estão em consonância com as
competências que dele são esperadas. As atividades complementares, entre outras formas, poderão ser
computadas por meio da participação em palestras promovidas pelas Faculdades ou fora do ambiente
acadêmico, visitação às empresas do setor que venham trazer contribuições para o aluno, participação em
133
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
atividades de comprovado espírito científico e cultural que sejam capazes de agregar valor à formação do
aluno.
V.18 Estratégias de Revisão Constante e Permanente do Currículo
A Faculdade de Hortolândia nutre a crença de que o projeto está sempre em construção e é resultado
do trabalho coletivo, por isso promove inúmeras discussões sobre a relevância social e científica de cada um
dos seus projetos, para que possam estar atualizados e em consonância com o mundo do trabalho,
considerando a sua complexidade e dinamicidade, além da atenção dada às mudanças promovidas pelo
Ministério da Educação, considerando as alterações da legislação do Ensino Superior e as novas diretrizes
que procuram atestar a qualidade dos cursos oferecidos, além do estreitamento de relação com as mais
variadas empresas da região, para atender o perfil do egresso desejado pela realidade local.
Para tanto, são organizadas as reuniões de planejamento semestrais e as reuniões com o colegiado do
curso, contando, inclusive, com a participação de membros do corpo discente. As reuniões do colegiado são
estimuladas por meio da supervisão contínua do PPC, realizada pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante,
que oferece subsídios para a revisão e contribui com as medidas corretivas.
Outro fator relevante para a revisão contínua do currículo se dá por meio da avaliação institucional,
promovida pela CPA – Comissão Própria de Avaliação.
V.20 Atividades Extra-Classe
As atividades extraclasse, de variadas abordagens, apoiam e complementam o processo de ensino e
aprendizagem, desenvolvido em sala de aula, ampliando, para o aluno, as possibilidades de aprofundamento,
reflexão e investigação de conteúdos pertinentes para o curso. A finalidade é oportunizar aos discentes a
aprendizagem para além da sala de aula, considerando que todos os ambientes das Faculdades devem
promover a descoberta contínua do saber. Para tanto, visitas técnicas, participação em simpósios,
seminários, congressos fazem parte das atividades extraclasse, além das práticas de pesquisa, estudos
dirigidos, elaboração de projetos entre outras atividades que são desenvolvidas em outros espaços, sempre
com a orientação e supervisão dos professores.
134
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
V.21 Estratégias de Gestão e Acompanhamento do Curso
O coordenador de curso é um gestor. Para tanto deve envolver e mobilizar os seus recursos humanos,
preparando-os para a melhoria constante da qualidade, este é o principal objetivo de uma gestão atualizada,
que cria novos paradigmas, compreendendo que o que era importante no passado não o é necessariamente
no presente e menos ainda será no futuro. Hoje temos que responder a um contexto social que muda numa
velocidade muito maior, por isso o gestor deve transformar o seu curso, juntamente com sua equipe, num
local de intensa criatividade, precisa ousar e fazer uso de modernas e adequadas tecnologias, despertar a
aprendizagem pelo encantamento do aluno que quer aprender. Neste singular, os coordenadores da
Faculdade de Hortolândia são estimulados a acompanhar sistematicamente a vida de seus respectivos cursos,
para tanto, as atribuições que assumem com a coordenação, expressam bem este sentido:
a) Implementação de Estratégias para planejamento pedagógico e suporte didático aos professores do
curso;
b) Implementação de Estratégias para a difusão e implementação do Projeto Pedagógico do Curso;
c) Implementação de Mecanismos para o acompanhamento e supervisão da Equipe Docente (controle
dos horários, cumprimento dos programas de disciplinas, dos registros acadêmicos etc.);
d) Organização do tempo para atendimento e acompanhamento ao corpo discente do curso (aspectos
acadêmicos e disciplinares);
e) Implementação do Plano para a preparação contínua do corpo discente para a participação no
ENADE;
f) Mapeamento do público alvo, plano de captação de novos alunos, organização e participação de
eventos voltados para a promoção e divulgação do curso;
g) Implementação de Estratégias para análise do clima organizacional e combate a evasão e a
inadimplência;
h) Articulação dos Procedimentos de avaliação contínua do curso;
i) Articulação do curso com a Iniciação Científica e a pós-graduação;
j) Realização, com a periodicidade prevista no regimento, das reuniões com o colegiado do curso;
k) realização com periodicidade, pelo menos bimestral, das reuniões com os representantes de turmas;
l) Participação de todas as reuniões de coordenação e demais convocações da diretoria;
m) Cumprimento, rigorosamente, de todos os prazos para a entrega de documentos solicitados pela
diretoria;
135
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
n) Coordenação da equipe de docentes em todo o processo de planejamento, realização e avaliação dos
eventos promovidos pelo curso;
o) Apresentação do relatório das atividades semestrais ao final de cada semestre letivo;
p) Contribuição com o processo de auto avaliação, participando de forma ativa de todo o processo,
emitindo os relatórios sobre a avaliação do curso e oferecendo a devolutiva dos resultados para o
corpo docente e discente, assim como, coordenar as medidas corretivas para o curso;
q) Apresentação do formulário com as necessidades de insumos e atualização bibliográfica para o curso;
r) Coordenação da seleção e a atuação dos monitores para o curso;
s) Promoção das ações para o acompanhamento dos alunos egressos;
t) Estímulo e coordenação das ações de responsabilidade social do curso;
u) criação e estímulo da participação dos alunos nos cursos de extensão promovidos pelo curso;
v)
Responsabilização, comprovada pela assinatura e orientação do controle dos estágios curriculares
supervisionados do curso;
w) Elaboração da grade de horários dos professores e responder pelas indicações de contratação e
demissão de docentes para o curso;
x) Presidir as bancas de avaliação para efeito de contratação docente;
y) Revisão e Oferecimento continuo das informações para o site, no que pertine às informações sobre o
curso;
z) Análise e despacho dos requerimentos, bem como supervisionar as atividades de dependência,
adaptação, exercícios domiciliares e atividades complementares do curso.
136
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
VI – CORPO DOCENTE DO CURSO
VI.1 - PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE
A busca da qualificação docente será uma das prioridades da FACH e sua consolidação se traduzirá
em políticas de estímulo à demanda por cursos de pós-graduação lato e stricto sensu.
A política a ser adotada pela FACH é a de alcançar um patamar de qualificação docente, sempre em
função das prioridades estabelecidas em razão dos cursos ofertados, por área de conhecimento, com o
objetivo básico de qualificar o corpo docente para o ensino, geração de conhecimento e a extensão, bem
como a verticalização do ensino, com a oferta de cursos de pós-graduação em áreas prioritárias estabelecidas
e necessárias para o desenvolvimento regional.
A Faculdade de Hortolândia, em sua política de qualificação docente, priorizará e privilegiará cursos
de mestrado e doutorado em áreas e subáreas do conhecimento ligadas diretamente à área de atuação do
professor, assim como na participação em eventos científicos; observando que a qualificação dos docentes
deverá atender às necessidades dos cursos de graduação ofertados e outras atividades da Instituição e,
somente após, para áreas de interesse dos professores individualmente.
São objetivos específicos da Política de Qualificação Docente:
I - preparar docentes para o bom desempenho das atividades na Faculdade de Hortolândia;
II - estimular grupos emergentes de estudo;
III - estimular a geração, absorção e transmissão de novos conhecimentos;
IV - proporcionar a integração e a atualização científico-tecnológica presentes em eventos especializados.
Capacitação e Atualização Docente
A Faculdade de Hortolândia preocupa-se com a qualidade de sala de aula e, além disso, sabe que a
docência no ensino superior tem necessidade de se adaptar às mudanças sociais e culturais e também com as
mudanças no perfil dos ingressantes. A qualificação dos professores para a sala de aula, contará com uma
política permanente de capacitação e formação continuada de conhecimentos de seu corpo docente
oferecendo os seguintes programas:
137
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
1.- Treinamento dos professores
Os professores receberão treinamento adequado logo após sua admissão na Faculdade. Esse treinamento é
composto por discussões sobre aula expositiva; aulas de aplicação, avaliações, etc. Além das questões
pedagógicas específicas. Os docentes receberão treinamento sobre as atividades e rotinas acadêmicas e
também treinamento específico em informática. A carga horária do Curso é de 10 h.
Objetivos do Programa:
 Apresentar a Instituição, sua história, sua dimensão, valores, missão, perspectivas e metodologia de
trabalho;

Orientar quanto aos procedimentos operacionais básicos de cadastramento, de site e acadêmicos, de
lançamento de notas, prazos, etc.;

Demonstrar e fazer aplicar o que se denomina qualidade na sala de aula.
2. Capacitação e Desenvolvimento
Os Seminários Acadêmicos serão geralmente realizados no início de cada semestre e visa dinamizar as
estratégias didático-pedagógicas na Faculdade, relatar experiências, propor alternativas e gerar reflexão
sobre estratégias de ensino e planejamento conjunto entre os docentes da instituição.
Este evento ocorrerá no início de cada termo e é o momento de integração dos novos professores contratados
ao corpo docente da instituição.
Este evento se justifica pelo entendimento institucional de que as experiências importantes e positivas têm
sido e serão realizadas ao longo dos semestres letivos. Essas experiências devem ser socializadas e podem
servir de base para reflexão sobre estratégias comuns a serem adotadas pelos professores.
Outra justificativa fundamental é a possibilidade de aproveitar a experiência didática e de pesquisa dos
professores para uma reflexão pedagógica e didática conjunta. O seminário possibilita também a discussão
de aspectos importantes da relação ensino-aprendizagem tais como: didática e postura acadêmicas, relação
professor-aluno, discurso pedagógico, interações em sala de aula, dinâmicas de aprendizagem e outros temas
conexos.
138
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
3. Sistema de acompanhamento permanente da disciplina/professor
O sistema de acompanhamento e apoio didático-pedagógico aos professores da Faculdade de Hortolândia
pode ser dividido em duas partes. A primeira diz respeito às necessidades objetivas dos professores no dia a
dia em sala de aula; e a segunda se refere à disciplina ministrada pelo professor.
Ao longo do termo as dificuldades didáticas dos professores serão equacionadas através de um apoio
permanente da Coordenação de Curso e da Diretoria ao professor.
Além disto, os resultados das pesquisas que integram o “Sistema Integrado de Avaliação do Ensino”, que
serão realizadas ao final de cada termo através dos questionários, “Ficha de Avaliação de
Disciplina/Professor pelos Alunos” e da “Ficha de Avaliação de Disciplina pelo Professor”, são objetos de
análise pelos órgãos colegiados da Faculdade e serão repassados com comentários e sugestões aos
professores.
Ao ministrar pela primeira vez determinada disciplina/plano de curso, o professor recebe apoio sistemático
da Coordenação de Curso e da Diretoria para que a proposta da disciplina seja efetivamente cumprida.
VI.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES
ADMINISTRATIVAS
É fundamental a atuação dos docentes no processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, é necessária sua
participação na proposta pedagógica, nos planejamentos dos cursos, no desenvolvimento dos trabalhos e na
avaliação, visando assegurar a organicidade e especificidade do processo de formação profissional.
De acordo com o Regimento, os docentes participarão da direção da Faculdade como:
Membro do Colegiado de Cursos – órgão deliberativo em matéria de natureza didático-científica e
consultiva em matéria administrativa e disciplinar.
Coordenador de Curso – os Coordenadores de Cursos são professores indicados pela Direção para exercer
suas funções em regime de tempo integral, dando-se preferência a portadores do título de doutor e, na falta
deste, do título de mestre.
139
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
VI.3 CORPO DOCENTE DO CURSO
Profs.
CH
Título
Ranieri Marinho de Souza
Marcos Quirino Veiga
Diassis Rodrigo da Fonceca
Jorge Luiz da Cruz
Hiarlen Carolino Carnelossi
Suzete Freitas da Silva
Eduardo Cesar Souza
40
40
20
20
4
4
4
Mestre
Mestre
Especialista
Mestre
Especialista
Especialista
Especialista
VI.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
O NDE, específico de cada curso de graduação oferecido pela Faculdade, define-se como uma equipe
formada por docentes do próprio curso, considerados líderes acadêmicos, cujas atribuições pautam-se no
acompanhamento dos processos de concepção e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso,
almejando, assim, melhor qualidade, transparência e bem-estar de sua comunidade.
O NDE tem como objetivos gerais elaborar e atualizar com frequência o Projeto Pedagógico de Curso e a
composição curricular e interdisciplinar, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas, o
Regimento Geral da Instituição e as peculiaridades regionais e nacionais; e contribuir para a consolidação do
perfil profissional do egresso do curso.
O NDE tem como objetivos específicos:
 garantir os princípios de igualdade de condições dos alunos para acesso e permanência na escola e de
alcançar os níveis graduais e mais elevados do ensino, segundo a desenvoltura individual;
 estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo;
 habilitar profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, aptos a inserção em seus segmentos
profissionais e a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, colaborando na sua
formação contínua;
 incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da
tecnologia;
 promover e difundir conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da
humanidade e o entendimento do homem e do meio em que vive;
140
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
 estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais,
prestar serviços especializados e de extensão à comunidade e estabelecer com esta uma relação de
reciprocidade;
 supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, definidas pelo Regimento Interno e
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA);
 analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares;
 constituir a integração curricular horizontal e vertical do curso, dando ênfase a possíveis formas de
interdisciplinaridade e flexibilidade acadêmica; e
 acompanhar o cumprimento das atividades docentes, recomendando ao Diretor, quando necessárias, as
adequações e supostas indicações ou substituições.
O NDE é constituído por um Presidente e seus membros docentes, mediante aprovação do Colegiado
da IES, obedecidos os critérios abaixo descritos:
 mínimo de 5 (cinco) docentes do curso;
 mínimo de 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas
de pós-graduação stricto sensu;
 100% (cem por cento) dos membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral; e
 mínimo de 20% (vinte por cento) em tempo integral.
É priorizada a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE visando assegurar a continuidade dos
trabalhos inerentes, salvo nos casos de renúncia do membro ou de desligamento da Instituição.
A Presidência do NDE cabe ao Coordenador do Curso, competindo-lhe:
 convocar e presidir as reuniões, com direito apenas ao voto de desempate;
 representar o NDE junto aos órgãos da instituição;
 distribuir as deliberações do NDE aos órgãos competentes e comunicando, de ofício, o Diretor
Acadêmico;
 designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo, lavrando-se ata das
sessões ocorridas;
 indicar docente responsável para cada área do saber; e
 coordenar a integração com os demais colegiados e setores da instituição.
141
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
A indicação dos membros do NDE é feita pelo Coordenador do Curso ao Diretor Acadêmico, sendo
admitidos mediante aprovação e publicação de Portaria, com prazo indeterminado.
Ao vincular o docente como membro do NDE, deve-se firmar compromisso de sua permanência até, pelo
menos, o ato de reconhecimento ou da próxima renovação de reconhecimento do curso, respeitada a
legislação em vigor e os casos de desligamento.
Os membros do NDE reúnem-se, ordinariamente, por convocação do seu Presidente, duas vezes por
semestre e, extraordinariamente, sempre que convocados pelo Presidente ou pela maioria de seus membros
titulares.
As decisões do NDE são tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes, cabendo
ao Presidente o voto de desempate, lavrando-se ata da sessão, dando-se conhecimento, de imediato, ao
Diretor Acadêmico, mediante recibo.
Casos omissos são resolvidos pelo Diretor Acadêmico, cabendo recurso, no prazo máximo de cinco dias
úteis, ao Colegiado da IES, quando é exaurido o pleito.
COMPOSIÇÃO DO NDE
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE)
Docente
Titulo
Jornada
Observação
Sérgio Hirai Nitta
Esp.
Parcial
Tiago Martins Dias
Me.
Parcial
DEDICAÇÃO
Integral: 66,66%
Parcial: 33%
Ranieri Marinho de Souza
Me.
Integral
Marco Quirino da Veiga
Me.
Integral
Vanda Menini
Dra.
Parcial
TITULAÇÃO
Especialista: 33%
Mestre: 66,66%
142
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
VII
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
ADMINSTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
VII.1 RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO DO CURSO
DIRETOR DA FACULDADE DE HORTOLÂNDIA:
André Luis Padovani
 RG: 20671670-9
 CPF: 116.101.958-84
 ENDEREÇO: Av. Santana, 1070 – Jardim Amanda I – Hortolândia - SP
 FONES: (19) 3865-8320
 E-MAIL: [email protected]
• Pós-graduação: Especialização em Gestão Educacional – UNASP – 2008
• Graduação: Licenciatura em Pedagogia – Centro Universitário de São Paulo -2000
• Regime de trabalho: 40 horas.
COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Ranieri Marinho de Souza
 RG: 24.606.090-6
 CPF: 182.153.808-08
 ENDEREÇO: Avenida São José dos Campos, 150 Bloco 7, Apto 108 – Nova Europa – Campinas/SP
 CEP: 13040-145
 FONES: (19) 982.801-178
 E-MAIL: [email protected]
• Pós-graduação: Mestrado Telecomunicações – PUC – Campinas/SP -2008
• Graduação: Processamento de Dados – Fatec - Americana – São Paulo
• Regime de Trabalho: 44 horas.
VII.2 COLEGIADO DO CURSO
O Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e
disciplinar, é constituído:
• pelo Coordenador de Curso;
• por uma Assistente Acadêmica, que secretaria as reuniões;
143
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
• pelos membros integrantes do NDE;
• por 3 representantes dos professores do curso;
• por um representante dos alunos.
Preside o Colegiado de Curso o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou impedimento, o
Subcoordenador, quando houver, ou um dos professores, por ordem de antiguidade na Faculdade.
O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, quando
convocado pelo Coordenador de Curso ou pelo Assessor Acadêmico ou a requerimento de 2/3 (dois terços),
no mínimo, de seus membros.
Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios gerais estabelecidos
pela Mantenedora:
• supervisionar as atividades dos professores do Curso;
• aprovar as alterações do Projeto Pedagógico do Curso propostas pelo NDE;
• colaborar com a Entidade Mantenedora na elaboração e modificação das diretrizes e metas do Plano
Institucional, se for o caso;
• aprovar os programas de ensino;
• regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a reopção de curso, a
transferência, a obtenção de novo título;
• acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados;
• emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência;
• propor modificações e adaptações para os manuais e guias da Faculdade.
144
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
VIII
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
INFRAESTRUTURA
VIII.1 DADOS GERAIS
Infraestrutura para funcionamento do curso
O Mantenedor demanda esforços no sentido de garantir à Faculdade de Hortolândia toda a infraestrutura
necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento,
higiene e atualizados.
Infraestrutura Acadêmico Administrativa
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a realização do Curso de
Pedagogia - Licenciatura, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de
iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as
normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e
administrativo, com a seguinte infraestrutura:
Instalações
Quant.
Área
(m²)
Auditório
Blocos de Banheiros
Biblioteca
Instalações Administrativas
Recepção
Laboratórios
Salas de aula
Salas de Coordenação
Salas de Docentes
Gabinete Prof TI
Portaria
Cantina
1
10
1
1
1
11
20
1
1
3
1
1
276
234
376
176
80
524
1.308
100
60
45
132
140
Quadro Demonstrativo da Infraestrutura.
Auditório
Localizado no bloco administrativo, o Auditório possui 276 m2 com capacidade para até 300 lugares. Possui
ainda sala de espera de 30 m2 que permite a montagem de stands para seus eventos.
145
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Instalações para docentes:
Gabinetes de Trabalho para Docentes em Tempo Integral
A Faculdade disponibiliza sala aos professores de Tempo integral/parcial, equipada com mesas, cadeiras,
computadores conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento
de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de
docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante
A Faculdade disponibiliza sala aos integrantes do NDE e professores de Tempo integral/parcial, equipada
com mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e
armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos
em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
Espaço de Trabalho para Coordenação de Curso
A Coordenação do Curso de Pedagogia está localizada no bloco administrativo com 100 m2, espaço este
dividido com as Coordenações dos demais cursos.
As salas de coordenação possuem atualmente um assistente para atender às coordenações dos cursos
existentes.
Sala de Professores
A sala dos professores, situada no bloco administrativo, com 60 m2, é iluminada e ventilada e permite
segurança e privacidade para os docentes. Conta com armários novos (26x44x35cm), mesas, cadeiras
estofadas, sofás, e 3 computadores com acesso wireless à internet, exclusivos para os docentes.
A sala dos professores possui apoio ao docente, formado por dois auxiliares, em período integral, para
atendimento exclusivo.
O acesso às salas de professores, das coordenações e o NDE atende a Portaria n.º 5.296/2004, que dispõe
sobre requisitos de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais.
Salas de aula
A Faculdade de Hortolândia possui atualmente 20 salas de aula, com uma metragem média de 80 m2,
distribuídas em quatro blocos. Todas as salas de aula possuem quadro branco para pincel, mesa e cadeira
para o professor, carteiras individuais e iluminação adequada.
Acesso dos alunos portadores de necessidades especiais
Há, por parte dos dirigentes da IES a preocupação em atender plenamente as pessoas portadoras de
necessidades especiais, desde a entrada da instituição edificada com rampas adequadas de acesso, elevadores
especiais, adequação de corredores, banheiros, telefone público com altura diferenciada e demais instalações
que permitem às pessoas com necessidades especiais utilizar todos os espaços com segurança. A Faculdade
de Hortolândia não tem poupado esforços para adaptar suas instalações ao disposto na Portaria Ministerial
1.679/99 de 02 de dezembro de 1999.
146
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Infraestrutura disponível para portadores de necessidades especiais:
Além do acesso a todas as instalações mencionadas anteriormente, a Faculdade de Hortolândia possui ainda:
 Rampa de acesso à Instituição.
 Banheiros Adaptados
 Vaga de garagem especial.
Laboratórios
O horário de funcionamento dos laboratórios é de segunda à sexta, das 8 às 22 horas. Existem 04 (quatro)
Laboratórios de Informática básicos, destinados a atender as demandas gerais de todos os cursos.
Ainda há dois laboratórios específicos para o curso de Engenharia, um de Física e outro de Química com
seus devidos equipamentos.
147
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Laboratório Básico 01:
Equipamento
Especificação
IBM Netvista
Pentium 3 1000Mhz – 256 MB Memória RAM – 40GB HD – Monitor IBM de 15” –
Teclado e Mouse
Computadores
Pentium III 866Mhz – 128 MB Memória RAM – 40GB HD – Monitor de 14” – Teclado e
Mouse
Pentium III 750Mhz – 128 MB Memória RAM – 40GB HD – Monitor de 14” – Teclado e
Mouse
Quantidade
12
14
04
Laboratório Básico 02:
Equipamento
Computador
Dell Optiplex 740
Especificação
Dell Optiplex 740 - AMD 64 Bits-3500MHa -1GB- Memória RAM 80 GB-HD- CDRom –
Mouse, Teclado – Monitores Dell 17”
Quantidade
20
Laboratório Básico 03:
Equipamento
IBM NetVista
Especificação
P4 1.4 Mhz – 256 Memória RAM – 40GB HD – CD-ROM – Monitor IBM de 15” Teclado
e Mouse
Quantidade
40
Laboratório Básico 04:
Equipamento
Computador
Dell Optiplex 740
Especificação
Dell Optiplex 740 - AMD 64 Bits-3500MHa -1GB- Memória RAM 80 GB-HD- CDRom –
Mouse, Teclado – Monitores Dell 17”
Quantidade
30
Manutenção e conservação dos equipamentos
Para a manutenção dos equipamentos dos laboratórios de informática da Faculdade de Hortolândia, utilizamse os termos de garantia de no mínimo um e no máximo três anos. Manter-se-á ainda técnicos de suporte,
capazes de solucionar problemas do dia a dia.
148
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Caso haja danos nos servidores, o fornecedor tem, de acordo com o contrato de garantia, um prazo de 12
horas para solucionar tais danos.
Plano de Atualização
Todos os equipamentos passarão por processo de upgrade em no mínimo 24 e no máximo 36 meses.
Utilização dos laboratórios
Os laboratórios são utilizados por professores e alunos, para a realização de trabalhos acadêmicos pela
administração, para a realização de trabalhos técnicos e para a promoção de cursos de informática
(treinamentos).
Os laboratórios, juntamente com os recursos tecnológicos existentes em outros ambientes, apoiam o objetivo
permanente de incluir o uso dos recursos de TI na rotina de trabalho de professores e alunos, permitindo:
CAPACITAR INSTRUMENTALMENTE OS PROFESSORES EM:




Introdução ao uso do computador
Processamento de textos
Produção de aulas multimídia
Utilização do computador como ferramenta de ensino
APOIAR AS ATIVIDADES DE ENSINO

Suporte à produção de:
Aulas multimídia;
Atividades com uso da Internet
APOIAR A APRENDIZAGEM ACADÊMICA


Desenvolvimento de projetos com softwares de produtividade
Atividades com Internet
FOMENTAR MUDANÇA PARADIGMÁTICA:


De: Educação centrada no ENSINO
Para: Educação centrada na APRENDIZAGEM
A Internet é utilizada pelos docentes e discentes para fins acadêmicos. Outros equipamentos são utilizados,
na Instituição como um todo, e facilitam o trabalho acadêmico e de apoio.
Biblioteca
A Biblioteca Prof. Dr. Siegfried Hoyler proporciona suporte para o desenvolvimento das funções de ensino,
pesquisa e extensão da Faculdade de Hortolândia. Sua atual denominação é uma justa homenagem ao
149
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
fundador do Instituto Hoyler, e do Instituto Educacional Howell. O Prof. Dr. Siegfried Hoyler, durante mais
de trinta anos, acreditou e defendeu a educação como parte integrante do processo de crescimento do ser
humano. A biblioteca, nesta visão, constitui-se no anteparo deste processo.
A Biblioteca Prof. Dr. Siegfried Hoyler, caracterizando-se como uma biblioteca universitária, tendo
centralizada a gestão da seleção, aquisição, tratamento técnica da informação e da prestação de serviços aos
usuários, conforme recomendam os padrões para este tipo de biblioteca.
É permitido o livre acesso às estantes, onde estão armazenados os livros, periódicos, fitas de vídeo, e outros
materiais, com acesso restrito aos CD’s, Cd-Rom’s e DVDs, conforme regulamento.
Esta Biblioteca atua como órgão facilitador das atividades de ensino, pesquisa e extensão, mediante a
promoção do conhecimento nas diversas áreas de atuação da Faculdade de Hortolândia e possui Regimento
próprio.
O horário de funcionamento da Biblioteca é de 2ª a 6ª feira, das 8h às 21h e aos sábados das 8h às 12h.
O acervo atualmente conta com 13.600 títulos, entre livros didáticos, dicionários, enciclopédias, códigos,
folhetos, teses e monografias, além do acervo de periódicos e o audiovisual, que compõem a bibliografia dos
cursos, Ciências Contábeis, Administração, Sistema de Informação, Engenharia de Produção, Pedagogia e
Logística. Foi largamente atualizado e ampliado em número de exemplares para oferecer o maior acesso
possível ao seu público.
O aluno poderá fazer consultas pela Internet através do portal da Faculdade
(www.uniesp.edu.br/hortolandia) consultando jornais, revistas e periódicos. O sistema informa a
classificação do título, permitindo assim a localização dos exemplares nas estantes de forma rápida e
simplificada.
O aluno tem livre acesso ao acervo. Havendo necessidade, encontra-se à disposição um Bibliotecário e uma
Assistente experiente para auxiliar o aluno. O acervo da Biblioteca conta com assinatura de dois jornais de
circulação nacional, ficando o exemplar do dia disponível na sala de leitura.
Além do acesso a partir dos Laboratórios de Informática, a biblioteca disponibiliza dois terminais para
consulta dos alunos.
Para os serviços administrativos internos, a biblioteca dispõe de uma impressora, uma mini impressora e sete
computadores com conexão à Internet.
O mobiliário da biblioteca é adequado à sua função: estantes, bancadas para leituras individuais espalhadas
por toda biblioteca, inclusive no salão do acervo e nas salas de estudo em grupo.
A área específica para leitura é composta de mesas redondas e cadeiras que oferecem maior conforto ao
aluno, com igual mobiliário, suportam a capacidade máxima para cinco pessoas.
150
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Os alunos contam com escaninhos para a guarda do seu material pessoal. Para portadores de necessidades
especiais, a biblioteca apresenta um banheiro específico e corredores próprios para circulação.
Serviços Oferecidos:
 Consultas locais: aberta também ao público em geral;
 Empréstimo domiciliar do acervo local;
 Empréstimo especial. Empréstimo de materiais de consulta e referência por um prazo de até 2 horas;
 Referência (orientação individual ao usuário);
 Levantamentos bibliográficos;
 Acesso à Internet.
Política de aquisição, expansão e atualização do acervo.
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da
Faculdade de Hortolândia. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos cursos
oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os
professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para
complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo e com
aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra.
Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos seguintes recursos: a) dois
computadores com Internet; b) uma impressora; c) um software específico de controle e administração de
acervo – PHL –, desenvolvido para essa finalidade.
O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação, ampliação e
atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras instituições.
Acervo por Área do Conhecimento
Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos da Faculdade está estimado em 12.327 livros. A
política de atualização do acervo será a de aquisição contínua de obras que estiverem sendo publicados, bem
como as que forem indicadas para aquisição por professores, alunos e colaboradores e a de doação de outras
instituições.
Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo com as áreas de conhecimento:
151
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Resumo do Acervo da Biblioteca da IES
Área do conhecimento
LIVROS
310
1
33
1
1
450
2
2
2
270
1
1
1
1
66
4
4
4
4
72
1
1
25
Ciências Biológicas
31
Ciências Sociais Aplicadas
448
Ciências Humanas
260
2
2
Linguística, Letras e Artes
61
1
Engenharia
52
4
Ciências da Saúde
23
3
3
3
1
1.394
1.450
Ciências Exatas e da
Terra
11
1
12
Ciências Sociais Aplicadas
15
1
16
Ciências Humanas
4
1
1
6
Linguística, Letras e Artes
3
1
1
6
15
Ciências Humanas
14
Linguística, Letras e Artes
18
40
1
17
1
1
1
1
23
Ciências Sociais Aplicadas
11
Ciências Humanas
30
Linguística, Letras e Artes.
3
Engenharia / Tecnologia
2
17
19
1
47
Ciências Exatas e da
Terra
TOTAL DE CD ROOM´s e DVD´s
1
33
Ciências Sociais Aplicadas
TOTAL DE PERIÓDICOS DIGITAIS
CD ROOM´s e
DVD´s
3
3
295
TOTAL DE PERIÓDICOS
PERÍODICOS
DIGITAIS
Ano I Ano II Ano II Ano IV Ano V
TOTAL
2014 2015 2016 2017 2018
Ciências Exatas e da Terra
TOTAL DE LIVROS
PERIÓDICOS
Quantidade
53
1
1
1
25
1
1
14
31
1
2
2
2
2
2
9
2
2
2
12
35
91
Objetivos da Biblioteca
Objetivo Geral
Possibilitar a formação de coleções de acordo com os objetivos da Instituição e a disponibilidade dos
recursos financeiros, permitindo um processo de seleção sistematizado e consistente, propiciando
crescimento racional e equilibrado das diferentes áreas do acervo que deem suporte ao ensino, à pesquisa e à
extensão.
152
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Objetivos específicos
 Estabelecer normas para seleção e para aquisição de material bibliográfico;
 Disciplinar o processo de seleção, tanto em quantidade como em qualidade, de acordo com as
necessidades da biblioteca;
 Estabelecer os critérios e as atribuições para a formação e funcionamento da biblioteca.
Infraestrutura da Biblioteca
Hall / Circulação biblioteca/Escaninhos guarda volumes
Acervo
Guarda volumes
Sala Processamento Técnico
Sala de Estudo em Grupo
Sala de Leitura
80 m²
100 m²
12 m²
40 m²
36 m²
221 m2
A biblioteca possui regulamento próprio disponível, que define todas as suas atividades.
Bibliografias basica e complementar
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo
bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos
projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as
bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de
reuniões periódicas do NDE, e professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de
demanda da informação.
Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, contempla 3
títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de
10 a menos 15 vagas anuais. Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e
empréstimo, na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de dois terminais de consulta, listagens e
fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de
usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a
utilização de equipamentos dentro da biblioteca.
153
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos
professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos,
tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia
contempla 5 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão à disposição, para
consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
Periódicos Especializados
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES
(http://www.uniesp.edu.br) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o Curso de Licenciatura em
Pedagogia estão relacionados abaixo:
Ambiente & sociedade
Cadernos CEDES
Cadernos de Pesquisa
Ciência & Educação (Bauru)
Dados - Revista de Ciências Sociais
DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada
Revista Brasileira de Linguística Aplicada
Educação & Sociedade
Educação e Pesquisa
Educação em Revista
Educar em Revista
Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação
Paidéia (Ribeirão Preto)
Psicologia Escolar e Educacional
Psicologia: Ciência e Profissão
Revista Brasileira de Educação
Revista Brasileira de Educação Especial
Revista de Sociologia e Política
Serviço Social & Sociedade
Sociologias
Caderno de Estudos
Revista da Faculdade de Educação
Revista Brasileira De História Da Educação
Linguagem Em Discurso
Revista Lusófona De Educação
154
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Educação & Realidade
Revista Brasileira De Estudos Pedagógicos
Revista Psicopedagogia
Teoria E Prática Da Educação
Revista Científica Eletrônica De Pedagogia
Revista Inter. Ação
Solta A Voz
ACOLHENDO A ALFABETIZAÇÃO NOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (USP)
Comunicar (Huelva)
História, Ciências Saúde
Revista Brasileira De História
Revista Brasileira De Ciências Sociais
Revista Portuguesa De Educação
Revista Latinoamericana De Tecnologia Educativa
Revista Educação
Revista E-Curriculum
Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências
Psicologia & Sociedade
Educação E Filosofia
Educação
Curriculo Sem Fronteiras
Cadernos De História Da Educação
Avaliação (Unicamp)
Ágora (Ppgtp/Ufrj)
Revista Cocar
Cadernos Da Pedagogia – Ufscar
Revista Científica Eletrônica De Pedagogia
Associação Brasileira De Psicopedagogia
Revista Científica Da Universidade Federal Do Pará
Obras On-Line. Responsável – José Xavier (Porto Alegre)
Sociologia: Problemas E Práticas
U.Porto: Faculdade De Letras Da Universidade Do Porto
Biblioteca Digital Paulo Freire
Rece – Revista Eletrônica De Ciências Da Educação
Revista Educação On-Line (Ufsm)
Revista da Faculdade de Educação
REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO
LINGUAGEM EM DISCURSO
REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO
Educação & Realidade
Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos
Revista psicopedagogia
Teoria e prática da educação
Revista Científica Eletrônica de Pedagogia
Revista Inter. Ação
155
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Solta a voz
Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP)
Comunicar (Huelva)
História, Ciências Saúde – Manguinhos
Revista Brasileira de História
Revista Brasileira de Ciências Sociais
Revista Portuguesa de Educação
Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa
Revista Educação (PUCRS)
Revista e-Curriculum (PUCSP)
Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências
Psicologia & Sociedade (Online)
Educação e Filosofia (UFU)
Educação (PUCRS)
Currículo sem Fronteiras
Cadernos de História da Educação (UFU)
Avaliação (UNICAMP)
Ágora ( PPGTP/UFRJ)
Revista Cocar
Cadernos da Pedagogia – UFSCAR
Revista Científica Eletrônica de Pedagogia
Associação Brasileira de Psicopedagogia
Revista Científica da Universidade Federal do Pará
Obras on-line. Responsável - José Xavier (Porto Alegre)
Sociologia: Problemas e Práticas
U.PORTO: Faculdade de Letras da Universidade do Porto
Biblioteca Digital Paulo Freire
RECE - Revista Eletrônica de Ciências da Educação
Revista Educação on-line (UFSM)
Laboratórios Didáticos Especializados
Laboratório de Práticas Pedagógicas - LAPED
Apresentação:
O Laboratório de Prática Pedagógica (LAPED) constitui-se em um espaço interdisciplinar voltado à
produção de conhecimento pautado nos postulados da especificidade epistemológica do saber escolar e da
importância da mediação didática no processo de ensino-aprendizagem. Em sua operacionalidade, ele
articula as reflexões acadêmicas e práticas pedagógicas promovidas pelas várias disciplinas do Curso de
Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de Hortolândia.
Justificativa:
A criação do Laboratório de Práticas Pedagógicas, promovida em 2013, mostrou-se de grande relevância
para qualificação da formação do licenciando no Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de
Hortolândia. Seu surgimento insere-se na dinâmica de reelaboração dos cursos de licenciatura e desdobrada
156
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
com a mudança das matrizes curriculares do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Incluiu-se, na gama
das alterações promovidas, a exigência da constituição de um ambiente laboratorial próprio, voltado para a
pesquisa e formação acerca da prática de ensino.
De forma concomitante, a Faculdade de Hortolândia, incentiva a qualificação de um licenciando que saiba
transitar, crítica e criativamente, por sua área de conhecimento específico e, ao mesmo tempo, que seja
capaz de dialogar com os profissionais de ensino das demais disciplinas, num exercício de inter e
transdisciplinaridade.
Objetivos:
1. Contribuir para a formação acadêmica dos licenciados do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de
Hortolândia.
2. Viabilizar projetos que envolvam a área de Prática de Ensino do Curso de Licenciatura em Pedagogia e outras
licenciaturas que vierem a ser criadas na Faculdade de Hortolândia, preferencialmente de forma integrada.
3. Propiciar uma atuação conjunta, de forma sistemática, entre docentes e discentes integrantes do ensino superior e
básico.
4. Promover ou participar da formação continuada dos profissionais que atuam no âmbito das disciplinas História,
Língua Inglesa, Língua Portuguesa e Alfabetização, no ensino regular e na educação de jovens e adultos, nos
níveis fundamental e médio.
5. Elaborar e avaliar recursos didático-pedagógicos para emprego dos professores da educação básica.
6. Organizar bancos de dados sobre o processo de ensino-aprendizagem de cunho disciplinar e transdisciplinar,
possibilitando o acesso a informações bibliográficas, relatos de experiências e outros acertos ou índices temáticos
considerados relevantes.
7. Desenvolver parcerias com outros cursos da Instituição, destacadamente com os Núcleos de Pesquisa desses
cursos, bem como com instituições voltadas para o ensino e pesquisa.
Brinquedoteca
O Curso de Licenciatura em Pedagogia tem um espaço próprio para desenvolvimento de atividades lúdicas
que tem como objetivo:





Proporcionar um espaço lúdico valorizando o ato de brincar;
Estimular o desenvolvimento da concentração e atenção;
Incentivar a autonomia e auto – estima;
Resgatar brincadeira, incentivando sua valorização como atividade geradora de desenvolvimento
intelectual;
Desenvolver a criatividade, a sociabilidade e a sensibilidade.
Horário de Funcionamento é 2ª. e 4ª. feira: das 16 às 20 horas
157
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Relação dos Materiais da Brinquedoteca
Quantidade
4
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
1
3
1
1
5
1
1
3
13
8
1
1
1
1
5
25
2
1
10
3
2
2
1
4
1
1
Materiais
Caixas de Lego
Jogo de memoria
Jogo Imagem e ação
Jogo Responda se Puder
Jogo Formas Palavras
Jogo Perfil Junior
Jogo de domino de animais
Jogo de Domino de Subtração
Jogo de Domino de Adição
Jogo de Memória de Moranguinho
Jogo Corrida das Palavras
Banco Imobiliario
Jogo de Xadrez
Jogo alfa Bingo
Jogo Como é o meu Corpo
Jogo Master
Jogo de Memória Brincando com Ingles
Jogo cai não cai
Instrumentos Musicais
Jogo Montando História
Domino de Tabuadas
Carrinhos
Bingo de Bolinhas
Jogo Imagem e Ação
Dinossauros
Cordas
Bolas
Jogo de Memória de Lugares
Jogo de Bingo
Alfabeto Móvel
Jogo de Botão de Futebol
Animais de Pelúcia
Fantasias
Araras de Roupa
Espelho
Bancos de madeira
Estantes de mármore
Estante de ferro
Mesas redonda
Armário de aço
Pufs
Sofá de pallet
Estante de Madeira
158
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Recursos Audiovisuais e de Multimídia
EQUIPAMENTOS
Data Show
Televisores
Aparelho de DVD
Aparelho de Som c/Amplificador
Retroprojetores
QUANTIDADE
7
0
0
1
1
Políticas de utilização dos Laboratórios
Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos que utilizarão dois laboratórios.
Cabe ressaltar que os laboratórios de informática poderão ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do
horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade de Hortolândia mantém os
laboratórios em funcionamento das 8h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas,
com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD.
Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para a
avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades de sua comunidade
acadêmica.
Os softwares disponíveis na Faculdade de Hortolândia são atualizados anualmente ou conforme solicitação
do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da
própria Faculdade, qualificados para esse fim.
Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços de
conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob a guarda e
responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de
utilização dos equipamentos.
Laboratórios didáticos especializados: quantidade e serviços
Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores,
retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de
Licenciatura em Pedagogia.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das
atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de
utilização e conservação.
A Faculdade de Hortolândia se preocupa com a segurança dos equipamentos de informática, multimídia,
áudio visual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a
conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares
específicos, visando atender às necessidades didático-pedagógicas dos cursos.
159
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
ANEXO I – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso,
criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e
práticas independentes, presenciais e/ou á distância, de maneira complementar ao currículo.
Artigo 2º - As Atividades Complementares visam adicionalmente, garantir a interação teoria-prática,
contemplando as especificidades dos cursos, além de contribuir para o desenvolvimento das habilidades e
das competências inerentes ao exercício das atividades profissionais do graduando.
Artigo 3º - As atividades Complementares não têm a finalidade de suprir conteúdos curriculares previstos e
não ministrados, assim como o aproveitamento de quaisquer atividades teóricas ou práticas integrantes dos
planos de ensino de disciplinas e estágios curriculares.
Artigo 4º - As Atividades Complementares dos cursos da Faculdade tem como objetivos:
I. Integrar a teoria com a prática, por meio de vivências e ou observações de situações reais;
II. Propiciar a contemporaneidade dos currículos, com vistas ao desenvolvimento de temas
emergentes nas respectivas áreas de conhecimento, decorrentes das mudanças no contexto
organizacional educacional, social, econômico e dos avanços tecnológicos;
III. Valorizar a interdisciplinaridade dos conteúdos que compõem os currículos dos cursos;
IV. Promover a contextualização dos currículos por meio de atividades que contribuam para a
formação profissional do aluno.
Artigo 5º - Todas as atividades complementares realizadas durante o período em que o acadêmico estiver
matriculado serão válidas, desde que atendidas às disposições deste regulamento.
Parágrafo único - Quando o aluno ingressar por meio de transferência de outra IES é possível aproveitar as
atividades complementares desenvolvidas naquele curso, cabendo à Coordenação analisar a pertinência ou
não da atividade e atribuir-lhe carga horária.
CAPÍTULO II
DAS CARATEGORIAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 6º - As Atividades Complementares são contempladas em três categorias: Acadêmica, Técnico
Científica e Cultural e a carga horária obedecem os critérios estabelecidos no Anexo I.
Parágrafo único - A carga horária obrigatória a ser cumprida durante está delineada nos Projetos
Pedagógicos dos cursos.
Artigo 7º - Atividades Complementares são atividades realizadas em instituições de ensino, públicas e de
iniciativa privada e em organizações não governamentais e entidades sem fins lucrativos, desde que sejam
160
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
de caráter educacional. As atividades contemplarão aquisição e ou troca de conhecimentos, e formação
gerais complementares às disciplinas ministradas nas grades curriculares, propiciando ampliação de saberes,
habilidades e competências fundamentais para a formação humana e profissional dos alunos.
Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares as constantes do Anexo I.
Artigo 8º - Atividades Complementares Técnico-Científicas são atividades relacionadas à produção,
divulgação e aplicação de conhecimento do meio acadêmico. Fazem parte dessas atividades a participação
em projetos de pesquisa e extensão, em congressos, simpósios e encontros, a iniciação científica e a
publicação de artigos.
Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares Técnico-Científicas as constantes do
Anexo I.
Artigo 9º - Atividades Complementares Culturais são atividades referentes à formação geral do discente
como também a ampliação de seu conhecimento acadêmico e de seu campo de atuação profissional.
Parágrafo único - São consideradas Atividades Complementares Culturais as constantes do Anexo I.
CAPÍTULO III
DO
REGISTRO
E
VALIDAÇÃO
DAS
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
Artigo 10 - O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades complementares serão
realizados em formulário próprio pelo professor responsável pela orientação das Atividades
Complementares, mediante a apresentação, pelo acadêmico, dos documentos comprobatórios das respectivas
cargas horárias. Para tanto, nessa ocasião, deverá apresentar o documento original e fotocópia simples,
cabendo à coordenação a verificação da originalidade e autenticação dos mesmos.
Artigo 11º - As Atividades Complementares deverão ser registradas no Formulário de Atividades
Complementares (anexo II), acompanhadas de comprovação, conforme Relatório constante no Anexo II e
conforme as exigências constantes na Tabela do Anexo I do presente documento.
CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS
Artigo 12 - Compete ao Coordenador de Curso indicar o Orientador das Atividades Complementares que
responderá hierarquicamente ao mesmo.
Parágrafo único: A indicação do Orientador das Atividades Complementares será homologada pela
Direção.
Artigo 13 - O Coordenador de Curso é o articulador das Atividades Complementares juntamente com o
Orientador das Atividades Complementares. Em função da especificidade das atividades oferecidas, buscam
apoio, colaboração e/ou parceria com Professores, representantes de sala, organizações e instituições.
161
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Artigo 14 - Compete ao professor orientador de Atividades Complementares as seguintes
responsabilidades:
I. Exigir e aprovar a documentação comprobatória das atividades;
II. Controlar e lançar as atividades cumpridas em documento próprio;
III. Remeter à Coordenação de Curso, relatório semestral das Atividades Complementares.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 15 - Estão sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementares todos os alunos ingressos no
Curso.
Artigo 16 - Revogam-se as disposições em contrário.
Artigo 17 - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação. Hortolândia/SP, agosto de 2015.
162
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
ANEXO II – FORMULÁRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Curso: ______________________________________________________________________________
Aluno: ______________________________________________________________________________
E-mail:________________________________________________________________________
RA: ______________________________
Data de Entrega na Secretaria: ----------/----------/---------Semestre: ______
Ano: 20_____
Telefone: __________________
Turma: ( ) A ( ) B ( ) C ( )D
Noturno ( ) Matutino ( )
(CEL.)___________________
Atividade Complementar desenvolvida:
_________________________________________________________________________________
Período da Atividade: _____ de ____________ de _______ até ____ de___________ de _________
Quantidade de horas cumpridas: _____
Atividade com apoio docente (
)
Professor responsável: ______________________________________________________________
Atividade sem supervisão (
)
Preencher no verso o campo destinado ao relato da Atividade Complementar. É de suma importância descrever a
atividade e expor os detalhes fundamentais que contribuíram para a construção de um novo conhecimento.
Aceite do Coordenador do Curso
Relatório válido para ________ horas de Atividades Complementares
Relatório inválido (
)
Motivo _______________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________
Hortolândia, _____ de ____________ de ________
_____________________________________
Coordenador
COMPROVANTE DE ENTREGA
Nome do aluno(a)___________________________________________________________________
Data de entrega na Secretaria ______/______/______
163
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
RELATÓRIO
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________________
164
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
ANEXO III – TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO
O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado para contribuir com o alcance destes objetivos, por meio
de uma investigação sistematizada que, além de exigir uma visão geral e articulada das diferentes áreas
envolvidas na formação do estudante, exige, igualmente, domínio conceitual, teórico e metodológico.
O supracitado programa envolve aulas, atividades de orientação, experiências vivenciadas na organização,
pesquisa teórica e empírica, sistematização de coleta, análise e tratamento do material reunido, e elaboração
de um Trabalho de Conclusão de Curso, em consonância com o rigor presente no processo investigatório, de
caráter sistematizado.
O Trabalho de Conclusão Curso (TCC) é componente curricular obrigatório, a ser desenvolvido no 8º
período do Curso de Graduação em Engenharia de Produção. Consiste em um trabalho monográfico, sob a
forma de pesquisa bibliográfica e/ou de campo, desenvolvida pelo aluno, sob orientação docente.
Os objetivos do TCC são os de propiciar aos acadêmicos do Curso de Graduação em Engenharia de
Produção a oportunidade de compreender e apreender os elementos envolvidos no processo de pesquisa,
estimulando a produção de conhecimento na área.
A forma de operacionalização das atividades atinentes ao Trabalho de Conclusão Curso está descrita no
Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso.
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Trabalho de Conclusão de Curso
(TCC) do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACH.
Art. 2º. O TCC consiste no desenvolvimento de um trabalho monográfico, sob a forma de pesquisa
bibliográfica e/ou de campo, obrigatório para a conclusão do curso de graduação em Engenharia de
Produção.
Art. 3º. Os objetivos do TCC são os de propiciar aos acadêmicos do Curso de Graduação em Engenharia de
Produção a oportunidade de compreender e apreender os elementos envolvidos no processo de pesquisa,
estimulando a produção de conhecimento na área.
165
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
CAPÍTULO II
DO COORDENADOR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 4º. O Coordenador de TCC será o professor responsável pela disciplina de Orientação do Trabalho de
Conclusão de Curso, ministrada no 9º período do curso, portador de titulo mínimo de especialista.
Art. 5º. Ao Coordenador do TCC compete:
I – elaborar calendário das atividades relativas ao TCC, em especial o cronograma de apresentação dos
mesmos;
II – atender os orientadores no que se refere às atividades relacionadas ao TCC;
III – elaborar e encaminhar aos professores orientadores formulário para registro de presença e das
atividades de acompanhamento dos orientados;
IV – convocar, sempre que necessário, reunião com professores orientadores e/ou com os acadêmicos;
V – realizar anualmente consulta aos professores sobre disponibilidade para orientação e temáticas que se
propõe a orientar;
VI – encaminhar os acadêmicos aos respectivos orientadores de acordo com as temáticas dos alunos e
campo de atuação dos docentes;
VII – manter arquivo atualizado com os projetos do TCC em andamento e os concluídos;
VIII – providenciar o encaminhamento à Biblioteca de cópias dos TCCs aprovados;
IX – tomar as medidas necessárias para o cumprimento deste regulamento.
CAPÍTULO III
DOS PROFESSORES ORIENTADORES
Art. 6º. O TCC é desenvolvido sob orientação de um professor do Curso de Engenharia de Produção da
FACH.
Art. 7º. Os docentes do Curso de Engenharia de Produção deverão manifestar, ao Coordenador do TCC no
final do ano letivo que antecede ao da orientação, sua disponibilidade quanto ao número de alunos que
poderá orientar, e temáticas de sua área de atuação e/ou de seu interesse para orientação.
Parágrafo único. Cada orientador terá no máximo 04 (quatro) orientados de TCC.
166
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Art. 8º. A substituição do orientador, durante o processo de elaboração do TCC, só será permitida quando
outro docente assumir sua orientação, mediante aprovação do Conselho Superior.
Art. 9º. Em casos que envolverem problema de qualquer natureza entre acadêmico e orientador, caberá ao
Coordenador do TCC a solução, podendo, se entender necessário, submeter o caso ao Conselho Superior.
Art. 10. O professor orientador tem, sem exclusão de outros inerentes à sua atividade, os seguintes deveres
específicos:
I – frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC;
II – destinar a cada orientando horário semanal, com cronograma previamente estabelecido para o total do
período, sem prejuízo das aulas normais do curso;
III – entregar ao final da orientação e sempre que solicitado à Coordenação do TCC, relatório da orientação
dos acadêmicos, conforme formulário próprio;
IV – participar dos seminários de apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso, dos alunos que
orientou;
V – cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Art. 11. A responsabilidade pela elaboração do TCC é integralmente do acadêmico, o que não exime o
professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas deste regulamento, as atribuições
decorrentes de sua atividade de orientador.
Parágrafo único. O orientador deverá entregar ao Coordenador de TCC uma cópia na versão final do
trabalho encadernadas em capa dura, acompanhadas do formulário de registro com a nota atribuída ao aluno.
CAPÍTULO IV
DOS ACADÊMICOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
Art. 12. Considerar-se-á acadêmico em fase de realização do TCC aquele que estiver regularmente
matriculado na disciplina de TCC no 8º semestre do Curso de Engenharia de Produção da FACH.
167
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Art. 13. O acadêmico em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres:
I – participar das reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC e pelo seu Orientador;
II – cumprir o cronograma pré-estabelecido com o seu professor orientador;
III – elaborar a versão final de seu TCC, de acordo com Regulamento, bem como segundo as instruções de
seu orientador;
IV – cumprir o calendário divulgado pela Coordenação do TCC para entrega de projetos, versão final do
TCC e apresentação do mesmo;
V – entregar ao orientador 04 (quatro) cópias de seu TCC, em papel A4, encadernado em espiral;
VI – após avaliação e sugestões da banca, entregar 02 (duas) cópias da versão definitiva do TCC,
encadernado em capa dura de cor verde esmeralda;
VII – comparecer no dia e hora determinado pelo Coordenador do TCC para apresentar seu trabalho
em seminário da disciplina;
VIII – cumprir e fazer cumprir este regulamento.
Parágrafo único. A entrega da versão final do TCC é requisito para a colação de grau.
CAPÍTULO V
DO PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 14. Antes de iniciar o TCC o acadêmico deverá eleger a área sobre a qual versará o trabalho que
pretende desenvolver dentro dos termos sugeridos pelo orientador.
Parágrafo único. Cabe ao professor orientador aprovar, rejeitar ou determinar alterações no projeto do
TCC, para adequá-lo ao requisito do art.15 deste regulamento.
Art. 15. A estrutura do projeto de TCC compõe-se no mínimo de:
I – Introdução (assunto, tema, problema);
II – Objetivos;
III – Justificativa;
IV – Revisão bibliográfica;
168
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
V – Metodologia;
VI – Referências Bibliográficas;
VII – Cronograma.
Art. 16. Uma vez aprovado o projeto de TCC, a mudança do tema só será permitida com a elaboração
de um novo projeto, mediante o preenchimento dos seguintes requisitos:
I – aprovação expressa do professor orientador;
II – concordância expressa de outro professor em realizar a orientação, caso a mudança não seja aceita
pelo orientador do primeiro tema;
III – aprovação do Coordenador do TCC.
Parágrafo único. Mudanças pequenas, que não comprometem as linhas básicas do projeto, são
permitidas a qualquer tempo, sob a responsabilidade do professor orientador.
Art. 17. Se o projeto de TCC se propõe a uma pesquisa envolvendo seres humanos, o mesmo deverá
ser encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa para parecer.
Art. 18. O parecer do CEP deverá estar anexado à versão final do TCC.
CAPÍTULO VI
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 19. O TCC deve ser elaborado considerando-se:
I – na sua estrutura formal, as técnicas estabelecidas pela ABNT, no que forem aplicáveis;
II – no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no art. 3 deste Regulamento e a vinculação direta do
tema com um dos ramos do conhecimento, preferencialmente aqueles identificados pelas disciplinas do
Curso de Engenharia de Produção da FACH.
Art. 20. A estrutura do TCC deve conter no mínimo:
I. Elementos Pré-Textuais:
a) Capa
169
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
b) Folha de rosto
c) Sumário
d) Resumo.
II. Elementos Textuais:
a) Introdução
b) Desenvolvimento
c) Conclusão.
III. Elementos Pós Textuais:
IV. Referências bibliográficas
V. Anexos quando existirem
Art. 21. As cópias do TCC serão entregues ao orientador e devem seguir os seguintes requisitos: ser
digitadas, utilizando-se o editor de textos Word, com letra Time New Roman, tamanho 12, espaço 1,5 e
margens esquerda e superior de 3,0 cm, inferior e direita com 2 cm.
CAPÍTULO VII
DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 22. O seminário de apresentação do TCC será organizado pelo Coordenador do TCC.
Art. 23. Na apresentação oral, o acadêmico terá 20 (vinte) minutos para fazer sua exposição.
Art. 24. O TCC será avaliado por uma banca, composta pelo orientador do trabalho e por mais dois
docentes do curso, que avaliarão tanto o texto escrito como a apresentação do trabalho.
Parágrafo único. Os itens de avaliação são definidos pelo Conselho Superior a cada ano letivo.
Art. 25. O acadêmico que não entregar o TCC ou não comparecer para a sua apresentação sem
justificativa na forma da legislação vigente, será considerado reprovado.
170
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 26. Os casos não contemplados neste Regulamento são resolvidos pelo Conselho Superior, pelas
normas e regulamentos internos da Instituição.
171
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
ANEXO IV – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
CAPÍTULO I
Das Disposições da Lei
Artigo 1 - Os estágios devem propiciar a implementação do ensino e da aprendizagem e ser
planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas
e calendários escolares. a fim de constituírem em instrumentos de integração, em termos de
treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano.
Artigo 2 - O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da instituição de
ensino. Para caracterização e definição do estágio curricular é necessária, entre a instituição de ensino e a pessoas
jurídicas de direito público e privado, a existência de instrumento jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão
acordadas todas as condições para a realização do estágio. A instituição poderá recorrer aos serviços de agentes de
integração públicos e privados entre os sistemas de ensino e os setores de produção, serviços, comunidade e governo
mediante condições acordadas em instrumento jurídico adequado.
CAPÍTULO II
Da Definição e Finalidades do Estágio Supervisionado
Artigo 3 - O Estágio Supervisionado define-se como um processo de aprendizagem profissional que:
I. Integra o conhecimento adquirido pelo aluno, em sala de aula. à prática profissional, e estimula o reconhecimento de
habilidades e competências adquiridas em situações reais de vida e trabalho;
II. Propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica visando sua inserção eficaz no mercado de
trabalho;
III. É desenvolvido fora da sala de aula;
IV. Está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da instituição e com o perfil profissional
desejado.
Artigo 4 - O Estágio Supervisionado tem como finalidade instrumentalizar o aluno para a iniciação profissional,
enfatizando o caráter técnico, social, cultural e atitudinal da profissão, preferencialmente através da sua inserção direta
no mercado d e trabalho.
CAPÍTULO III
Do Local de Realização do Estágio Supervisionado
Artigo 5 - O Estágio Supervisionado será realizado junto à comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas públicas
e/ou privadas, podendo ainda ser realizado em formato de Atividade Supervisionado por um Professor da Instituição,
sem a presença obrigatória de uma empresa, compatíveis com o futuro exercício profissional do aluno e mediante a
existência de instrumento jurídico firmado entre a Faculdade e as instituições concedentes, sob responsabilidade e
coordenação da primeira.
§1 - Serão priorizadas as instituições que:
a) Oferecem seguro de acidentes pessoais em favor dos estagiários;
172
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
b) Oferecem condições para a realização do estágio de modo que não comprometa o rendimento do aluno no curso.
§2 - A realização do Estágio Supervisionado em empresas em que os alunos apresentam vínculo empregatício ou das
quais são sócios ou proprietários é possível, desde que seja firmado convênio entre estas e a Faculdade. Nestes casos,
os alunos devem dedicar carga horária específica para as atividades de estágio, as quais serão orientadas e
acompanhadas pela Faculdade.
CAPÍTULO IV
Da Obrigatoriedade do Estágio Supervisionado
Artigo 6 - O estágio curricular é obrigatório, importante e necessário para a complementação
do processo ensino-aprendizagem.
§1 - Não haverá, a qualquer título ou pretexto, dispensa de estágio curricular, pelo seu caráter de componente
obrigatório para a integralização do curso e com o qual mantém absoluta e peculiar adequação.
CAPÍTULO V
Dos Objetivos do Estágio Supervisionado
Artigo 7 - O Estágio Supervisionado tem por objetivos:
I. Proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações de prática
profissional efetiva, criando a possibilidade de exercitar suas habilidades;
II. Proporcionar ao aluno a oportunidade de integrar-se ao campo profissional, ampliando sua formação teórico-prática
e interdisciplinar;
III. Proporcionar ao aluno a oportunidade de participar de atividades extraclasse nas quais possa aprimorar a sua
capacitação profissional;
IV. Favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades, como cidadão e profissional consciente;
V. Possibilitar a atuação profissional do aluno e a reflexão sobre a mesma, permitindo-lhe construir e repensar sua
práxis numa experiência significativa;
VI. Buscar a integração das instituições de ensino às organizações profissionais, sociais e culturais ligadas à área de
formação do corpo discente;
VII. Possibilitar a aproximação dos conhecimentos acadêmicos às práticas pedagógicas.
CAPÍTULO VI
Da Comissão de Supervisão de Estágio
Artigo 8 - A Comissão de Supervisão de Estágio tem por atribuição estabelecer diretrizes e orientações para
desenvolvimento e avaliação do Estágio Curricular no Curso de Graduação , bem como deliberar sobre questões
concernentes ao mesmo. A Comissão se reunirá sempre que convocada pela Coordenação do Curso. É constituída por:
a) Supervisor de Estágio, que é o próprio Coordenador do Curso, supervisor nato de toda atividade de estágio no
âmbito de sua Coordenação;
b) Coordenador de Estágio, que é responsável pelo Estágio, deve pertencer ao quadro de docentes da Faculdade e ser
profissional experiente na área do curso;
c) Professor Orientador de Estágio, que deve pertencer ao quadro de docentes da Instituição.
CAPÍTULO VII
Do Início, Período e Duração do Estágio Supervisionado
173
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
Artigo 9 - O semestre a se iniciar o Estágio Supervisionado é previsto no currículo do respectivo Curso de Graduação.
Artigo 10 - Para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno deverá solicitar mediante requerimento à Coordenação do
Curso, e entregar cópia, devidamente preenchida, dos seguintes documentos:
a) Ficha de inscrição;
b) Plano Inicial de Estágio, constando às atividades que pretende desenvolver na Instituição Concedente ou com o
Professor Supervisor.
Artigo 11 - O Estágio Supervisionado se inicia a partir do momento em que a Comissão de Supervisão de Estágio der
o parecer favorável ao aluno.
Artigo 12 - Cada estágio deverá realizar-se durante o período de, no mínimo, um semestre acadêmico, em
conformidade com o currículo do respectivo Curso de Graduação.
Artigo 13 - A duração do estágio supervisionado
curso, atendendo a carga horária mínima exigida pelo MEC.
é
definida
na
estrutura
curricular
de
cada
§1 - É obrigatória a integralização da carga horária total do Estágio Supervisionado, como
consta no currículo pleno do Curso, na qual são incluídas as horas destinadas ao planejamento,
prática profissional orientada, avaliação de atividades e planos de estágio, fracionada em jornadas
compatíveis com os horários de aula.
CAPÍTULO VIII
Da Avaliação do Estágio Supervisionado
Artigo 14 - A avaliação será feita através de relatórios de atividades e supervisão do Orientador de Estágio, atribuindose notas a estes instrumentos, de acordo com os critérios de avaliação de aprendizagem da Instituição.
§1 - Ao final do processo, cabe ao Orientador de Estágio, a menção de Suficiente ou Insuficiente.
§2 - Considerado Insuficiente, sujeita-se o aluno à repetição do estágio ou de parte dele, a critério da Comissão de
Supervisão de Estágio.
CAPÍTULO IX
Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Coordenador de Estágio
Artigo 15 - Compete ao Coordenador de Estágio:
a) Interceder junto ao Colegiado de Curso quanto à definição dos campos de atuação e dos Orientadores de Estágio;
b) Elaborar o Plano de Estágio com a Coordenação do Curso;
c) Executar a política de estágio em consonância com a Coordenação do Curso e a Diretoria Acadêmica;
d) Estabelecer contato e visitas as instituições conveniadas com vistas a selecionar aquelas que atendem às condições
estabelecidas neste Regulamento;
e) Captar convênios, estabelecendo um sistema de parceria com instituições de ensino e entidades de direito privado,
através de credenciamentos periódicos;
f) Encaminhar termos para convênios com empresas concedentes;
g) Manter arquivo atualizado de oportunidades de estágio;
h) Organizar planilha de reserva para estágio futuro de alunos;
174
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
i) Atuar na vinculação do estagiário com o campo de estágio, encaminhando-o através de carta de apresentação,
constando o semestre que está cursando, endereço e experiências anteriores relacionadas à área de estágio
(curriculares e extracurriculares);
j) Fazer o acompanhamento do desenvolvimento do estágio, através da análise de relatórios apresentados pelos alunos
e pelos professores orientadores de estágio;
k) Promover reunião com alunos orientandos e professores orientadores quando se fizer necessário;
l) Assinar com os Orientadores de Estágio o mapa de resultados dos alunos;
m) Promover atividades de integração da Instituição com os campos de estágio (workshops, palestras, etc.).
CAPÍTULO X
Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Orientador de Estágio
Artigo 16 - O professor responsável pela Orientação do Estágio deverá ter formação acadêmica na área específica do
estágio, sendo que a ele compete:
a) Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática profissional interagindo com a Instituição
Concedente para acompanhamento do e stagiário;
b) Anotar no diário de classe e publicar os resultados da avaliação de desempenho dos alunos estagiários na ficha dos
mesmos na Secretaria Geral;
c) Orientar os alunos nas questões relacionadas àmetodologia, procedimentos, referências bibliográficas, forma e
conteúdo do Plano de Estágio definitivo e dos relatórios de estágio;
d) Ter horário fixo de atendimento ao aluno de, pelo menos, uma a duas horas por semana.
CAPÍTULO XI
Dos Deveres e Competências do Estagiário
Artigo 17 - Compete aos alunos inscritos no Estágio Supervisionado:
a) Conhecer a legislação específica do Estágio Supervisionado;
b) Comparecer ao local do estágio nos dias e horários pré-estabelecidos;
c) Respeitar os prazos e as datas de entrega dos relatórios para o Orientador de Estágio;
d) Participar dos encontros semanais com o Orientador de Estágio no dia e horário previamente definidos, para que o
mesmo possa desenvolver as atividades de planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de estágio.
CAPÍTULO XII
Do Afastamento, Interrupção e/ou Desligamento do Estágio Supervisionado
Artigo 18 - O aluno estagiário poderá solicitar afastamento ou interrupção do estágio nos seguintes casos:
a) Comprometimento da saúde física e/ou mental devidamente comprovado por relatório médico;
b) Licença maternidade, paternidade e casamento.
Artigo 19 - O aluno estagiário poderá ser desligado
de Estágio e/ou pela Instituição Concedente, por:
do estágio, pela
Comissão de Supervisão
a) Indisciplina;
b) Baixo desempenho, desinteresse, incompatibilidades.
175
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
CAPÍTULO XIII
Da Conclusão do Estágio Supervisionado
Artigo 20 - O aluno concluirá o Estágio Supervisionado após parecer
pelo Orientador de Estágio, observando-se o aproveitamento mínimo na forma regimental.
de
aprovação
emitido
CAPÍTULO XIV
Disposições Finais
Artigo 21 - O aluno só poderá colar grau e receber o diploma de se for aprovado no Estágio
Supervisionado.
Artigo 22 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágio, com o colegiado, cabendo recuso ao
Conselho Superior de Ensino da Instituição.
176
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
ANEXO V – ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O curso está estruturado de forma que atenda o Parecer CES/CNE 0134/2003, aprovado em 04/06/2003 referente as
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de . O curso tem como bases legais a legislação educacional brasileira em
vigor e a legislação específica sobre o Engenheiro de Produção (áreas de atuação, código de ética, e outros
documentos).
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe
sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação,
bacharelados, na modalidade presencial.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que
dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as
condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº
4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de
17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena.
.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e
Cultura Afro-brasileira e Africana ( Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004)
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está contemplado transversalmente na matriz
curricular do curso.
3.Titulação do corpo docente
Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 3 docentes, sendo que 66,66%
deles possuem formação em pós graduação stricto sensu.
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por 05 docentes, sendo
que 80% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu,, atuando em regime de trabalho parcial e em
regime integral.
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa n º. 12/2006)
NÃO SE APLICA
6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia
NÃO SE APLICA
177
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320
FACULDADE DE HORTOLÂNDIA
Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19
Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP)
Inscrição Estadual: Isento
CNPJ nº 63.083.869/0018-05
7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.753,33 horas relógio.
8. Tempo de integralização
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 10 semestres e o tempo máximo
é de 14 semestres.
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
(Decreto Nº 5.296/2004)
O espaço onde funcionará o curso de Engenharia de Produção atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso
às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida.
10.Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005)
O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas;
11. Prevalência de avaliação presencial para EAD
NÂO SE APLICA
12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007.
As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual.
13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002.
O curso de Engenharia de Produção aborda o tema de educação ambiental de forma transversal e contínua, tendo em
vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto.
178
Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP.
CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320

Documentos relacionados