realizar - Faculdade de Hortolândia
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FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 INSTITUTO EDUCACIONAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Faculdade de Hortolândia PROJETO PEDAGÓGICO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Hortolândia 2015 1 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 SUMÁRIO I IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO ........................................................................6 I.1 LOCAL DE FUNCIONAMENTO .............................................................................. 6 I.2 DADOS DO PROJETO ................................................................................................ 6 I.3 MANTENEDORA ........................................................................................................ 6 I.4 MANTIDA ..................................................................................................................... 6 I.5 DIRIGENTE PRINCIPAL DA INSTITUIÇÃO ........................................................ 6 I.6 DIRETOR DA FACULDADE ..................................................................................... 6 I.7 COORDENADOR DO CURSO ................................................................................... 6 I.8 TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO....... 7 II INTRODUÇÃO ........................................................................................................8 II.1 HISTÓRICO ...................................................................................................................... 8 II.2 - DESENVOLVIMENTO .......................................................................................................... 8 II.3 MISSÃO ............................................................................................................................ 11 II.4 DADOS GERAIS DO PROJETO ................................................................................... 12 Tabela 1 - (Dados Gerais do Projeto). .................................................................................................................. 12 III ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICO ...................................................15 III.1 OBJETIVOS ................................................................................................................... 15 1.2 HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO ........................................................ 15 1.2.1 ESPECÍFICOS .................................................................................................................... 17 1.3 PRINCÍPIOS NORTEADORES ................................................................................................ 18 III.2 – CONTEXTO EDUCACIONAL ................................................................................. 19 Tabela 2 - (Matrículas na Educação Superior). ....................................................................................................22 Gráfico 1(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ....................................................................22 Gráfico 2 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ...................................................................22 Gráfico 3 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ...................................................................23 Tabela 3 - (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE). .................................................................23 Gráfico 4 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ...................................................................24 Gráfico 5 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ...................................................................24 Gráfico 6 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ...................................................................24 Gráfico 7 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ...................................................................25 Gráfico 8 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) ...................................................................25 - Indústrias e Economia da Região Metropolitana .............................................................................................. 26 Poder de atração de investimentos ....................................................................................................................... 28 III.3 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA .................................................................................... 30 3.2 Campos de Atuação Profissional .................................................................................................................... 32 3.3 Estrutura do Curso e Conteúdo Curricular ...................................................................................................32 2 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 3.3.1 Currículo ...................................................................................................................................................... 32 III.4 EGRESSO.................................................................................................................... 34 III.4.1 Perfil do Egresso ...................................................................................................................................34 III.4.2 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................................. 35 IV ITENS DO PROJETO PEDAGÓGICO ...................................................................37 IV.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL ............................................................................ 37 IV.2 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS ................................................................................... 37 Contextualização ................................................................................................................................................... 37 Projetos individuais e de grupo: quem faz a pesquisa é o aluno ......................................................................... 38 Quem vai ensinar .................................................................................................................................................. 38 O papel do professor na sala de aula .................................................................................................................... 39 IV.3 APOIO AO DISCENTE ............................................................................................. 41 IV.4 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM43 A Função e o Conceito da Avaliação ................................................................................................................... 43 A função do professor no processo de avaliação do desempenho do aluno ........................................................ 43 Padrões de Avaliação do Aproveitamento Escolar .............................................................................................. 43 Como os alunos são avaliados durante os cursos ................................................................................................ 44 Cursos de nivelamento e monitoria acadêmica. ...................................................................................................44 Política: Avaliação de Aprendizagem ................................................................................................................... 45 - Avaliação do Rendimento Escolar ..................................................................................................................... 45 IV. 5 ATIVIDADES ACADÊMICAS .................................................................................... 48 IV. 5.1 Atividades complementares ...................................................................................................................... 48 IV.5.2 Trabalho Conclusão de Curso ................................................................................................................... 50 IV.5.3 Estágio Curricular .....................................................................................................................................50 V ESTRUTURA CURRICULAR ................................................................................52 V.1 MATRIZ CURRICULAR .......................................................................................... 52 V.2 COERÊNCIA E ADEQUAÇÃO CURRICULAR .................................................................. 55 V.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DO EGRESSO........................................ 128 V.5 COERÊNCIA DO CURRÍCULO EM FACE DAS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS128 V.6 ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DE ENSINO À CONCEPÇÃO DO CURSO .................. 129 V.7 INTER-RELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO – FORMAS DE REALIZAÇÃO DA INTERDISCIPLINARIDADE ............................... 129 V.8 MODOS DE INTEGRAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA ............................................... 129 V.9 DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES CURRICULARES ... 130 V.10 ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DOS COMPONENTES CURRICULARES 130 V.11 ADEQUAÇÃO, ATUALIZAÇÃO E RELEVÂNCIA DA BIBLIOGRAFIA. ............................ 130 V.12 FORMAÇÃO PRÁTICA NA ESTRUTURA CURRICULAR ............................................... 130 3 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 V.13 ATIVIDADES CULTURAIS ARTICULADAS AO ENSINO DE GRADUAÇÃO ..................... 132 V.14 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES NAS ATIVIDADES ACADÊMICAS ............................. 132 V.15 PARTICIPAÇÃO DOS DISCENTES EM PROGRAMAS DE PRÁTICAS DE INVESTIGAÇÃO132 V.16 ESTÁGIO SUPERVISIONADO ........................................................................................ 133 V.17 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................... 133 V.18 ESTRATÉGIAS DE REVISÃO CONSTANTE E PERMANENTE DO CURRÍCULO ............. 134 V.20 ATIVIDADES EXTRA-CLASSE ..................................................................................... 134 V.21 ESTRATÉGIAS DE GESTÃO E ACOMPANHAMENTO DO CURSO .................................. 135 VI – CORPO DOCENTE DO CURSO ..................................................................................137 VI.1 - PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE ................................................... 137 Capacitação e Atualização Docente ................................................................................................................... 137 1.- Treinamento dos professores ......................................................................................................................... 138 2. Capacitação e Desenvolvimento ..................................................................................................................... 138 3. Sistema de acompanhamento permanente da disciplina/professor ............................................................... 139 VI.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS .......................................................................................................... 139 VI.3 CORPO DOCENTE DO CURSO ................................................................................ 140 VI.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ................................................................. 140 COMPOSIÇÃO DO NDE .................................................................................................... 142 VII ADMINSTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO .................................................143 VII.1 RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO DO CURSO........................................ 143 VII.2 COLEGIADO DO CURSO .................................................................................... 143 VIII INFRAESTRUTURA ...........................................................................................145 VIII.1 DADOS GERAIS .................................................................................................. 145 SALAS DE AULA ....................................................................................................................... 146 ACESSO DOS ALUNOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ....................................... 146 LABORATÓRIOS ...................................................................................................................... 147 BIBLIOTECA ............................................................................................................................ 149 INFRAESTRUTURA DA BIBLIOTECA ........................................................................................ 153 Bibliografia Básica ............................................................................................................................................. 153 Bibliografia Complementar ................................................................................................................................ 154 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS ..................................................................... 156 PLANO DE ATUALIZAÇÃO TECNOLÓGICA E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS ................. 159 ANEXO I – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ...............160 4 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 ANEXO II – FORMULÁRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ....................163 ANEXO III – TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO ..........................................165 ANEXO IV – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO .........................172 5 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento I CNPJ nº 63.083.869/0018-05 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO I.1 LOCAL DE FUNCIONAMENTO ENDEREÇO: Av. Santana, 1070 – Jardim Amanda I CEP: 13188-000 Hortolândia – SP FONE: (19) 3865-8321 I.2 DADOS DO PROJETO INSTITUIÇÃO: Faculdade de Hortolândia CURSO / HABILITAÇÃO: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO I.3 MANTENEDORA NOME: IEESP – Instituto Educacional do Estado de São Paulo. CNPJ: 63.083.869/0001-67 ENDEREÇO: R. Conselheiro Crispiniano, 116 - Centro. São Paulo – SP – CEP: 01037-000 FONE: (11) 3241-8700 E-MAIL: [email protected]; [email protected]; [email protected] I.4 MANTIDA NOME: Faculdade de Hortolândia I.5 DIRIGENTE PRINCIPAL DA INSTITUIÇÃO NOME: André Luis Padovani E-MAIL: [email protected] I.6 DIRETOR DA FACULDADE NOME: André Luis Padovani E-MAIL: [email protected] I.7 COORDENADOR DO CURSO NOME: Ranieri Marinho de Souza 6 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 E-MAIL: [email protected] I.8 TITULAÇÃO E REGIME DE TRABALHO DO COORDENADOR DO CURSO Titulação: - Mestrado: Gestão de Redes e Telecomunicações (2008). Pontifícia Universidade Católica de Campinas/SP (Puccamp) - Pós Graduação: Pós Graduado em Administração de Sistemas de Informação (2004). Universidade Federal de Lavras/MG (UFLA) - Graduação: Processamento de Dados (1997). Faculdade de Tecnologia de Americana/SP (FATEC). - Regime de Trabalho: Integral (40 horas semanais). 7 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento II CNPJ nº 63.083.869/0018-05 INTRODUÇÃO Preliminarmente, a Faculdade de Hortolândia orgulha-se de informar que obteve, recentemente, através do Proc. e-MEC nº 20077261, o seu Recredenciamento, conforme Portaria nº 673, de 05/05/2011, publicada no D.O.U., de 26/05/2011, Seção 1, págs 18/19. II.1 HISTÓRICO O histórico da Faculdade de Hortolândia, resultado do pedido de unificação das mantidas com a mesma abrangência geográfica e da mesma mantenedora, amparada pelo Decreto nº 5773, processo nº. 200880002521, e Sidoc nº 23000.004146/2009-76, anteriormente denominada Faculdade de Administração e Ciências Contábeis de Hortolândia – Inst. 886 e Faculdade de Comunicação Social de Hortolândia – Inst. 1332. A primeira faculdade – de Administração com ênfase em Recursos Humanos do Brasil –, mantida pelo Instituto Hoyler, abriu caminhos e inovou num currículo focado nas reais necessidades das empresas, integrando a etapa da formação/informação cujo trabalho se vislumbrava um verdadeiro laboratório de sustentação, avaliação e alteração, com melhoria do saber acadêmico. Desde 1982, procurou-se em criar uma instituição educacional com visão abrangente do potencial e dignidade do ser humano. Em 2008, ocorreu a transferência de mantença para o Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP). II.2 - Desenvolvimento Em março de 1985 foi autorizada a primeira Faculdade – de Administração, com um currículo voltado à formação de profissionais na área de recursos humanos. Esta autorização foi concedida após comprovada a necessidade nacional de uma formação adequada de gestores de recursos humanos, uma vez que os profissionais atuantes até então, eram oriundos de diversas áreas, tais como: Psicologia, Pedagogia, Administração, Sociologia e outras, sem a adequada formação. Com ideal de expandir a educação superior em cidades que não possuíam nenhuma instituição de ensino superior, foi escolhida a cidade de Hortolândia, região próxima à cidade de Campinas e que hoje é considerada a cidade que mais cresce no País. 8 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Em 1990 foi adquirida uma área de 30.000 m2, onde se iniciou a construção da primeira Faculdade de Administração de Hortolândia, cuja autorização deu-se em 1994. A Faculdade atendia não somente alunos de Hortolândia, mas também oriundos da região (Campinas, Sumaré, Nova Odessa, Monte Mor, Capivari, Paulínia e Artur Nogueira). A região contava, naquela época, com apenas três cursos de Administração. Como expansão da Instituição e necessidade regional, implantou-se, em 1995, o curso de bacharelado em Ciências Contábeis. Nova expansão da área construída abrigou outros cursos, tais como o curso de Comunicação Social Habilitação Propaganda e Habilitação em Jornalismo (1999) e o curso de Sistemas de Informação (2001). Atualmente, a Entidade Mantenedora da Faculdade de Hortolândia é o Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) cujos cursos em funcionamento são: - Curso de Administração, ênfase em Marketing – autorizado pelo Decreto de 21 de janeiro de 1994, reconhecido pela Portaria nº 1091, de 28 de setembro de 1998 e renovação de reconhecimento pela Portaria nº 589, de 6 de setembro de 2006, última renovação de reconhecimento já na Faculdade de Hortolândia, Portaria 673 de 25/05/2011, publicado no DOU de 26/05/2011. - Curso de Ciências Contábeis – autorizado pelo Decreto de 28 de março de 1995, reconhecido pela Portaria nº 930, de 29 de junho de 2000 e renovação de reconhecimento pela Portaria nº 589, de 6 de setembro de 2006. Última renovação de reconhecimento já na Faculdade de Hortolândia, Portaria 673 de 25/05/2011, publicado no DOU de 26/05/2011. - Curso de Sistemas de Informação – autorizado pela Portaria nº 691, de 5 de abril de 2001 e reconhecido pela Portaria nº 121, de 30 de maio de 2006. Última renovação de reconhecimento já na Faculdade de Hortolândia, Portaria 673 de 25/05/2011, publicado no DOU de 26/05/2011 - Curso de Comunicação Social – autorizado pela Portaria nº 989, de 28 de junho de 1999 e reconhecido pela Portaria nº 3450, de 22 de outubro de 2004, resultado do processo de transferência de mantença, 9 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Portaria SESu/Mec nº 657, de 18 de setembro de 2008. Última renovação de reconhecimento já na Faculdade de Hortolândia, Portaria 673 de 25/05/2011, publicado no DOU de 26/05/2011. - Curso de Pedagogia, Licenciatura – Autorizado pela Portaria nº 121, de 05/07/2012. D.O.U. de 06/07/2012. - Curso de Engenharia de Produção – Autorizado pela Portaria nº 152, de 02/04/2013. Art. 35 Decreto 5.773/06 (Redação dada pelo Art. 2 Decreto 6.303/07). A atual mantenedora, o IESP, integra um grupo de instituições educacionais espalhadas por todo o País e são representadas por seu Diretor Presidente, Dr. José Fernando Pinto da Costa. As Unidades (Faculdades) encontram-se instaladas nas seguintes cidades: -Estado de São Paulo: Capital de São Paulo: Belenzinho, Brooklin, Butantã, Centro Novo, Centro Velho, Penha, São Mateus e Tucuruvi; Grande São Paulo: Diadema, Guarulhos, Mauá, Osasco, Ribeirão Pires, Santo André, São Bernardo do Campo e São Caetano do Sul; Litoral de São Paulo: Guarujá; Interior de São Paulo: Araçatuba, Araraquara, Auriflama, Avaré, Bauru, Birigui, Boituva, Campinas, Garça, Guararapes, Hortolândia, Ilha Solteira, Itu, Jaú, José Bonifácio, Marília, Mirandópolis, Mirassol, Penápolis, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Presidente Epitácio, Ribeirão Preto, Rio Claro, São José do Rio Preto, São Roque, Sertãozinho, Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga, Tupã, Vargem Grande Paulista; - Estado do Rio de Janeiro: Madureira, Méier, República e Duque de Caxias; - Estado do Tocantins: Colina do Tocantins; - Estado de Minas Gerais: Frutal; - Estado da Bahia: Salvador; - Estado do Paraná: Ibaiti, Nova Esperança, Sarandi e Umuarama; - Estado de Santa Catarina: Brusque. 10 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Todas as unidades estão conveniadas com a União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo (UNIESP), com sede à Rua Álvares Penteado, 139, Centro, na cidade de São Paulo – SP. A UNIESP é um “holding” atuando como gestora das unidades mencionadas, sendo responsável pelo provimento dos recursos financeiros necessários para a consecução dos objetivos educacionais de suas geridas. A expansão da “holding” vem se consolidando em curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos ou novas incorporações de ensino, o que tem sido um instrumento de fortalecimento de seu papel educativo. Essa experiência tem permitido que ocorresse um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e de expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma faculdade devido a dificuldades financeiras possa realizar este sonho. II.3 MISSÃO A Faculdade de Hortolândia, fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos assume a missão da mantenedora: Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social, por meio da qualidade de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento da comunidade. 11 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 II.4 DADOS GERAIS DO PROJETO Curso Superior de Denominação: ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Total de vagas anuais: 200 Número de alunos por turma: Turnos de funcionamento: 40 alunos por sala Matutino e Noturno Regime de matrícula: Seriado Semestral Carga horária total: 4.000 h Aulas Presenciais, 100 h Atividades Complementares, 160 h Estágio Curricular Supervisionado. Integralização da carga horária do Limite Mínimo: 10 semestres; curso: limite mínimo e máximo: Limite Máximo: 14 semestres Tabela 1 - (Dados Gerais do Projeto). II.5 Responsabilidade Social A Faculdade de Hortolândia considera o ensino superior como o grande responsável pela construção do conhecimento, que incita a crítica da realidade, e que, consequentemente, por despertar o aluno para os problemas da sociedade o incentiva ao exercício da cidadania. Portanto, não só prepara o acadêmico para o exercício profissional, mas para a formação de um cidadão atuante em todos os âmbitos da sociedade. Sem perder de vista os objetivos que norteiam a formação de profissionais cidadãos, a linha metodológica da Instituição procura formar profissionais capazes do exercício pleno de todas as atribuições que lhe são conferidas pela legislação e pela própria evolução social e tecnológica. O profissional, que se pretende graduar, deverá ser imbuído de capacidade e iniciativa de buscar soluções inovadoras, estar aberto a mudanças, sendo articulador e líder dos ambientes em que atuará, participando e auxiliando na tomada de decisões. Para isso, precisa estar apto ao ato de comunicar, possuir aptidão analítica e numérica, possuir comportamento equilibrado, alto senso crítico e ético, e atenção e disponibilidade para ações de responsabilidade social. 12 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 A IES proporciona ao aluno a oportunidade de exercer a plena cidadania, contribuindo com sua parcela de esforço para a solução dos problemas sociais da comunidade na qual está inserida. Ciente que as instituições são por excelência o veículo natural de disseminação de responsabilidade social, pois são as responsáveis pela formação do cidadão, a Faculdade de Hortolândia proporciona aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e para tanto oferece à comunidade projetos sociais, programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no Ensino Superior, concedendo bolsas de estudos de até 100%, através das parcerias com os Governos Federais, Estaduais, Municipais, além de Instituições, empresas, ONG´s entre outros. Acreditando que, em Responsabilidade social, na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade, a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associação de produtores rurais, escolas municipais e estaduais e Instituições beneficentes. Formas de concessão de bolsas de estudos: Parcerias com Prefeituras Municipais: O convênio consiste em parceria com as prefeituras municipais, e tem como objetivo proporcionar a promoção do desenvolvimento local e sustentável através da inserção de estudantes carentes no ensino superior. Nesse projeto cabe a Faculdade de Hortolândiaa concessão deaté 70% de Bolsa de Estudo a estudantes ingressantes no Ensino Superior, residentes nos municípios das prefeituras conveniadas. Parcerias com Instituições, Empresas, ONG´s entre outras: Consiste na contemplação de bolsa de até 70% tendo como proposta a prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o voluntariado, é sem dúvida uma política social implementada em nossa região, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente a 13 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever cívico. Faz parte do rol de ações para concessão de bolsas de estudos aos alunos da IES os programas dos Governos Federais e Estaduais a serem conveniados com a Faculdade de Hortolândia, tais como: PROUNI – Programa Universidade para Todos FIES -Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior Bolsa Escola da Família 14 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento III CNPJ nº 63.083.869/0018-05 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO - PEDAGÓGICO III.1 OBJETIVOS Os projetos de processos e produtos de bens ou serviços, que atendam às necessidades e anseios do mercado consumidor e às exigências de sustentabilidade, devem ser considerados como atividades essenciais à competitividade das empresas e ao desenvolvimento tecnológico e social do país. Para tornar os projetos viáveis é necessário considerar as características dos sistemas produtivos, de forma a aperfeiçoar o uso de matéria-prima, energia, pessoal, equipamentos e recursos financeiros, dentro dos níveis de qualidade exigidos, respeitando o meio ambiente e a sociedade, a fim de produzir com eficiência e menor custo. É importante que os profissionais dos setores produtivos sejam capazes de incorporar conceitos e técnicas de qualidade em todo o sistema, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais. Sendo assim, os mercados industrial, de serviços e financeiro exigem profissionais capazes de atuar de forma competente em áreas ligadas ao processo produtivo, objeto da Engenharia de Produção. No Brasil existe uma necessidade urgente de profissionais que desempenhem de forma adequada as atividades produtivas. É imperativo que as instituições de ensino superior atendam a demanda da sociedade por estes profissionais. Desta forma, é imprescindível a formação de profissionais de alto nível técnico e metodológico, capazes de intervir eficientemente na concepção, escolha, fabricação, otimização e exploração de sistemas produtivos diversos, considerando elementos humanos, tecnológicos, econômicos e políticos. A formação em Engenharia de Produção atende a esses pressupostos e a implantação do curso na região está em acordo com esse cenário. 1.2 Habilitação e Regulamentação da Profissão Para o fiel cumprimento das responsabilidades profissionais é imprescindível dupla habilitação: a legal e a técnica (ou científica). A legal cabe ao Estado (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia – CREA) por ser interesse dele o bom desempenho do exercício profissional, controlando e fiscalizando o exercício da atividade profissional, mediante órgãos competentes, criados por lei e com todos os dispositivos característicos de uma Pessoa Jurídica, englobando ativo, passivo, patrimônio e recursos próprios; no caso específico, os Conselhos de Fiscalização das diversas profissões. A técnica (ou científica ou Ético-profissional) envolve múltiplas relações: entre os próprios profissionais; entre o profissional e o poder público (representado pelo Sistema Confea/ CREA); o 15 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 profissional e o empregador; e o profissional e a comunidade. Os tipos de infração e as penalidades aplicáveis estão explicitados na Legislação Profissional: Lei 6.496/77, Resolução do Confea e no Código de Ética Profissional. O PPC de Engenharia de Produção está em profunda consonância com a Lei nº 5.194, de 24/12/1966, e com a resolução nº 235/1975, que discrimina as atividades profissionais do Engenheiro de Produção com os demais instrumentos legais que se referem à concessão de atribuições profissionais no âmbito do sistema profissional CONFEA/CREA. Nesse sentido, a Faculdade de Hortolândia propõe uma passagem gradativa do ensino tradicional, centrado no professor, para uma proposta construtivista e sócio-política de educação, centrada no aluno em interação com o grupo. O curso de graduação em Engenharia de Produção da Faculdade de Hortolândia tem como objetivo principal promover uma formação técnica sólida aos seus discentes, sem jamais perder de vista todas as características pertinentes à região onde seu campus está inserido, capacitando-os também com uma formação generalista, humanista e reflexiva, com totais condições de absorver e desenvolver novas tecnologias. Ao mesmo tempo, busca-se, estimulá-los a uma atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, além de uma visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade; pois somente dessa maneira seus discentes estarão sendo preparados para atuarem plenamente como engenheiros de Produção, responsáveis por um fator consciente de mudança e a sua eficaz aplicação no mercado. A Faculdade de Hortolândia capacita seus alunos e alunas de Engenharia de Produção, qualificandoos para atuarem no mercado de trabalho e no meio social de forma diferenciada, compromissados com a contemporaneidade, aptos para atuarem na concepção, planejamento, projeto, administração, operação e manutenção, nas diversas áreas da Engenharia de Produção, tais como Engenharia de Processos de Produção, Engenharia da Qualidade, Engenharia da Sustentabilidade, Pesquisa Operacional, Engenharia Organizacional, Ergonomia, e Engenharia Econômica. Sempre focando nos parâmetros da qualidade, na segurança, na funcionalidade e na economia, visando o bem estar, a proteção ambiental e o desenvolvimento da sociedade. Poderá ainda, o egresso, desenvolver atividades de pesquisa e de difusão de conhecimentos. Dessa forma, o Curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Hortolândia se organiza visando formar profissionais capazes de desenvolver o projeto, a implantação, a operação, a melhoria e a manutenção de sistemas produtivos integrados e de bens e serviços, envolvendo homens, materiais, 16 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 tecnologia, informação e energia, ao que se associará a suas habilidades de especificar, prever e avaliar os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, suportado por conhecimentos especializados da matemática, física, ciências humanas e sociais e pelos princípios e métodos de análise e projeto da engenharia. Nessa perspectiva, a formação profissional do engenheiro de produção, além do domínio operacional de técnicas de trabalho interpostos em uma linha de produção, inclui a compreensão global do processo produtivo, com a apreensão do saber tecnológico e do conhecimento que dá forma ao saber técnico e ao ato de fazer, com a valorização da cultura do trabalho e com a mobilização dos valores necessários à tomada de decisões profissionais e, ao monitoramento do seu próprio desempenho profissional, em busca da segurança, da economia, do belo e da perfeição. A ação profissional estará assentada sobre sólidos conhecimentos científicos e tecnológicos, de forma que o profissional tenha compreensão cada vez maior do processo industrial e tecnológico, com crescente grau de autonomia intelectual. 1.2.1 Específicos a) Dar capacitação ao egresso do curso para identificar e propor soluções técnicas aos problemas da sociedade, através do domínio e utilização de conhecimentos tecnológicos aplicados na área da engenharia de produção; b) Capacitar o egresso para atuar nas fases de concepção, planejamento, projeto, construção, controle, operação e manutenção de sistemas industriais gerais e/ou voltados para alguma temática específica, por exemplo, petróleo e gás, em atendimento às demandas da sociedade, considerando seus aspectos sociais, econômicos, políticos e culturais, com uma visão humanística e de respeito ao meio ambiente e aos valores éticos; c) Capacitar o egresso a absorver e desenvolver novas tecnologias, dentro de uma postura de permanente busca da atualização profissional. d) Colaborar no desenvolvimento das organizações instaladas na microrregião onde está inserida; e) Criar mecanismos de inclusão social; f) Aproximar a comunidade das atividades empresariais por meio de sua qualificação; g) Desenvolver, em parceria com as organizações instaladas na microrregião, estudos relativos à engenharia de Produção, de forma a contribuir com o desenvolvimento da ciência e da tecnologia aplicada. h) Incentivar o desenvolvimento da capacidade empreendedora e da compreensão do processo tecnológico, em suas causas e efeitos; i) Incentivar a produção e a inovação científico-tecnológica, e suas respectivas aplicações no mundo do trabalho; j) Desenvolver competências profissionais tecnológicas, gerais e específicas, para a gestão de processos e a produção de bens e serviços; k) Propiciar a compreensão e a avaliação dos impactos sociais, econômicos e ambientais resultantes da produção, gestão e incorporação de novas tecnologias; 17 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 l) Promover a capacidade de continuar aprendendo e de acompanhar as mudanças nas condições de trabalho, bem como propiciar o prosseguimento de estudos em cursos de pós-graduação; m) Adotar a flexibilidade, a interdisciplinaridade, a contextualização e a atualização permanente dos cursos e seus currículos; n) Garantir a identidade do perfil profissional de conclusão de curso e da respectiva organização curricular; e o) Incrementar a prática do empreendedorismo como ferramenta de desenvolvimento pessoal, econômico e social. 1.3 Princípios Norteadores As atividades desenvolvidas pelo curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO fundamentar-se-ão nos seguintes princípios: qualidade: entendida não só como busca de eficiência, eficácia e efetividade durante o processo ensino– aprendizagem–educação– desenvolvimento proposto pelo curso, mas também como concretização de sua responsabilidade social e ética perante seus alunos, docentes, funcionários, técnicos e a sociedade em geral; atualização constante: no sentido da busca e adequação permanente de suas propostas e ações ao desenvolvimento da sociedade, das ciências, das artes e da tecnologia; globalização: significando evitar compartimentalização dos conhecimentos e das ações, buscando as possibilidades naturais de interdisciplinaridade e transdisciplinaridade decorrentes da análise, discussão e entendimento da formação do homem como “cidadão do mundo”; cidadania: visando ao direcionamento das suas funções de ensino, pesquisa e extensão para a formação de profissionais críticos, conscientes, capazes de contribuir para a transformação social, em busca da melhoria da qualidade de vida da população, sustentada por justiça e equidade sociais; participação: entendida como democratização das decisões educacionais, resultante da integração de todos os segmentos envolvidos no seu processo decisório; flexibilidade: significando adequação permanente às necessidades e possibilidades de sua clientela e aos novos eixos direcionadores da sociedade e suas organizações, de hoje e do futuro; parceria: possibilitando garantir entre educandos e educadores ações comuns em benefício da aprendizagem de ambos, além de integração com a comunidade externa; 18 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 transparência: nas decisões e ações educacionais visando um processo de crescimento e confiança mútua de todos os envolvidos; indissolubilidade entre ensino-pesquisa-extensão: voltados à busca e aplicação da verdade em benefício de melhor qualidade de vida para o homem e a sociedade em geral; regionalidade: buscando parceria com órgãos governamentais e a iniciativa privada, contribuindo para o desenvolvimento autossustentado da região onde a instituição está inserida, e à promoção de novas tecnologias que possam elevar o nível científico, técnico-cultural e ético do homem da região; democracia: tendo em vista aperfeiçoar as relações sociais fundadas nos critérios de justiça social, além de ampliar as possibilidades de participação de todas as camadas da própria instituição e da sociedade nas decisões que lhe são próprias, fortalecendo a identidade cultural entre as pessoas envolvidas, a autonomia nas relações com as outras regiões e mesmo com outros países, sempre direcionadas pelos princípios da igualdade e da liberdade. III.2 – CONTEXTO EDUCACIONAL Durante o período 1956-1961, o país conheceu relativa estabilidade política e um período ativo do ponto de vista econômico: investimentos em infraestrutura e expansão da indústria com crescente participação de multinacionais. O período 1961-1964 foi politicamente instável e terminou com Golpe de 1964. No período 1964-1985, os maiores atores econômicos foram as estatais, as empresas de capital nacional e as multinacionais. Foi uma fase de expansão e posterior retração do crescimento populacional e econômico. Do ponto de vista educacional, os anos 60 registraram o início da implantação da reforma do ensino industrial (Lei Nº 3.552/1959) e da nova organização da educação brasileira (Lei Nº 4.024/1961, Lei Nº 5.540/1968 e Lei Nº 5.692/1972). Notadamente uma região que cresce nas áreas do comércio, serviços e indústria, como já evidenciados por meio dos dados apresentados sobre a região metropolitana de Campinas – a TMC, vê, nos cursos superiores de graduação em Engenharia, um importante meio para o desenvolvimento de todos estes setores. Como destacado nas DCNs: A moderna organização do setor produtivo está a demandar do trabalhador competências que lhe garantam maior mobilidade dentro de uma área profissional, não se restringindo apenas a uma formação vinculada especificamente a um posto de trabalho. Dessa forma, a educação profissional foi profundamente reestruturada, para atendimento desse novo contexto do 19 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 mundo do trabalho, em condições de modificá-lo e de criar novas condições de ocupação. (FRAUCHES, 2008, p. 557). O Decreto Federal nº 2, 208/97, ao regulamentar os dispositivos referentes à educação profissional na LDB, estabelece uma organização para essa modalidade educativa em três níveis: Básico - qualificação e profissionalização de trabalhadores; Técnico - habilitação profissional a alunos do Ensino Médio; Tecnológico - correspondente a cursos de nível superior na área tecnológica, destinados ao ensino médio e técnico. Observando a grande demanda na Região Metropolitana de Campinas (RMC) e a necessidade de contribuir para o desenvolvimento de competências profissionais tecnológicas para as mais variadas áreas de todos os setores e de oferecer a formação cidadã para os jovens e adultos da RMC a Faculdade de Hortolândia – FACH tem como constante desafio a oferta de cursos que sejam capazes de promover uma formação integral que contribua com o desenvolvimento da região. O ensino superior no Brasil é ofertado por instituições, cuja criação, diversificação e diferenciação estão consubstanciadas na Lei de Diretrizes e Bases e em dispositivos posteriores, como o artigo 7 o, do Decreto n° 3.860/2001, ao definir que: "Quanto à sua organização acadêmica, as instituições de ensino superior do Sistema Federal de Ensino classificam-se em: I- Universidades; II - Centros Universitários; III - Faculdades Integradas, Faculdades, Institutos Superiores ou Escolas Superiores.” O setor privado vem se expandindo a cada ano em todos os tipos de instituições de educação superior, detendo: 50,9% das Universidades, 97,2% dos Centros Universitários; 97,5% das Faculdades Integradas, 94,2% das Faculdades, Escolas e Institutos e 66,0% dos Centros de Educação de Tecnologia (CET) e Faculdades de Tecnologia (FaT). O crescimento das instituições privadas no país se deve, entre outros fatores, ao processo de deterioração acentuada do ensino superior nas instituições federais, a partir dos anos 90, ocasionado pela diminuição dos investimentos públicos em educação, seja em infraestrutura ou no quadro de pessoal. Os sucessivos cortes orçamentários atingiram o sistema universitário federal, impedindo sua expansão e 20 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 provocando o sucateamento das universidades existentes. Em paralelo a esse processo, o ensino médio continuou com rápida expansão, gerando forte pressão para o acesso e consequente oferta de vagas para o ensino superior. Nesse sentido, observou-se um processo de crescimento da rede privada de ensino superior no país. De acordo com o Censo de Ensino Superior, "em 2000, havia 1.180 instituições de ensino superior. De cada dez instituições, oito eram privadas e duas públicas, estas últimas divididas entre federais, estaduais e municipais". Essa demanda criou e cria oportunidades de acesso a uma parcela maior da população. Vale lembrar que a contínua expansão do ensino médio, a melhoria na qualidade de vida da população e, ainda, o aumento da renda do trabalhador incentivaram a volta das pessoas para a sala de aula (ensino superior). Esse crescimento, por sua vez, força as instituições privadas a oferecerem padrões de qualidade e investimentos em infraestrutura (sala de aula, biblioteca, laboratórios), além de terem em seu quadro de funcionários profissionais qualificados e treinados. A RMC possui condições excepcionalmente favoráveis ao desenvolvimento da educação de sua população, nos mais variados aspectos, que vão desde a diversidade de cursos de formação superior oferecidos a uma completa infraestrutura para pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico. Analisando os dados mais atuais disponíveis obtidos junto a SEADE, podemos extrapolar para o ano de 2008, o número de alunos matriculados em cursos superiores na RMC e no Estado de São Paulo como sendo em torno de 105.000 e 1.420.000, respectivamente. Essa projeção está baseada no crescimento médio do número de matrículas em cursos superiores no Estado de São Paulo e considerando de modo conservador o mesmo crescimento para a RMC, com os dados disponíveis na Tabela 2. Para uma melhor visualização, é apresentado o Gráfico 1 - Matrículas na Educação Superior no Estado de São Paulo, o Gráfico 2 - Matrículas na Educação Superior na Região Metropolitana de Campinas, e o Gráfico 3 - Matrículas na Educação Superior em Hortolândia, cidade em que se encontra localizada a Faculdade de Hortolândia. 21 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento 1995 Total do Estado de São 578.908 Paulo Região Administrativ 68.638 a de Campinas Hortolândia 102 Sumaré 69 Região Metropolitana NA de Campinas CNPJ nº 63.083.869/0018-05 MATRÍCULAS NA EDUCAÇÃO SUPERIOR 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 608.085 616.531 678.706 740.113 818.304 898.643 988.696 1.050.05 4 73.516 76.131 81.962 90.734 101.648 115.441 133.198 147.488 239 91 326 91 300 199 489 288 652 356 887 652 966 847 1.032 1.026 NA NA NA NA 53.436 61.530 70.294 76.744 Tabela 2 - (Matrículas na Educação Superior). 1.200.000 1.000.000 800.000 57 8. 90 8 60 8. 08 5 61 6. 53 1 67 8. 70 6 74 0. 11 3 81 8. 30 4 89 8. 64 3 98 8. 69 6 1. 05 0. 05 4 Matrículas na Educação Superior Estado de São Paulo 600.000 400.000 200.000 0 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 Gráfico 1(Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) Matrículas na Educação Superior Região Metropolitana de Campinas 100.000 70.294 80.000 60.000 53.436 76.744 61.530 40.000 20.000 0 2000 2001 2002 2003 Gráfico 2 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) 22 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Matrículas na Educação Superior Hortolândia 1200 1000 966 887 800 1.032 652 600 489 400 239 326 300 1997 1998 102 200 0 1995 1996 1999 2000 2001 2002 2003 Gráfico 3 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) Ao verificar as matrículas iniciais no Ensino Médio conforme dados do SEADE, podemos extrapolar para o ano de 2008, o número de alunos ingressantes no Ensino Médio na RMC e no Estado de São Paulo como sendo em torno de 105.000 e 1.420.000, respectivamente. Essa projeção está baseada no crescimento médio do número de matrículas no Estado de São Paulo e considerando de modo conservador o mesmo crescimento para a RMC, com os dados disponíveis na Tabela 3. O número de matrículas iniciais refere-se ao total de alunos matriculados e efetivamente frequentando as aulas após 30 dias do início do ano letivo. Para uma melhor visualização, é apresentado o Gráfico 4 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio no Estado de São Paulo, o Gráfico 5 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio na Região Metropolitana de Campinas,; o Gráfico 6 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio em Hortolândia, que possui o maior número de alunos ingressantes na Faculdade de Hortolândia; o Gráfico 7 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio em Sumaré, e o Gráfico 8 - Matrículas Iniciais no Ensino Médio em Monte Mor, que são cidades em que também há importante representação de alunos ingressantes nos cursos da Faculdade de Hortolândia. Estado de São Paulo 1993 1.344. 829 1994 1.484. 239 MATRÍCULAS INICIAIS NO ENSINO MÉDIO 1995 1996 1997 1998 1999 2000 1.608. 1.672. 1.818. 1.921. 2.047. 2.079. 189 986 288 892 402 141 Hortolândia 2.057 3.035 3.983 4.745 5.819 6.200 7.088 7.409 7.534 8.295 8.692 Monte Mor 710 890 984 1.033 1.477 1.637 2.111 2.409 2.562 2.691 2.445 5.312 5.456 5.739 6.206 7.215 7.829 9.357 10.319 9.996 10.482 10.628 NA NA NA NA NA NA NA 123.020 120.399 123.935 126.685 Sumaré Região Metropolitana de Campinas 2001 1.993. 797 2002 2.065. 270 2003 2.100. 823 Tabela 3 - (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE). 23 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Matrículas Iniciais no Ensino Médio Estado de São Paulo 2.150.000 2.100.823 2.100.000 2.079.141 2.065.270 2.050.000 1.993.797 2.000.000 1.950.000 1.900.000 2000 2001 2002 2003 Gráfico 4 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) Matrículas Iniciais no Ensino Médio Região Metropolitana de Campinas 128.000 126.685 126.000 124.000 123.935 123.020 122.000 120.399 120.000 118.000 116.000 2000 2001 2002 2003 Gráfico 5 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) Matrículas Iniciais no Ensino Médio - Hortolândia 9.000 8.692 8.295 8.500 8.000 7.500 7.409 7.534 7.000 6.500 2000 2001 2002 2003 Gráfico 6 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) 24 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Matrículas Iniciais no Ensino Médio - Sumaré 10.800 10.628 10.600 10.400 10.482 10.319 10.200 9.996 10.000 9.800 9.600 2000 2001 2002 2003 Gráfico 7 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) Matrículas Iniciais no Ensino Médio - Monte Mor 2.800 2.691 2.700 2.562 2.600 2.500 2.445 2.409 2.400 2.300 2.200 2000 2001 2002 2003 Gráfico 8 (Fonte: Sistema Estadual de Análise de Dados – SEADE) A Faculdade de Hortolândia recebe alunos principalmente da cidade em que está inserida, de Sumaré e de Monte Mor; e em menor quantidade de outras cidades vizinhas como Campinas e Paulínia. Em relação ao total anual de formandos do Ensino Médio, a cidade de Hortolândia conta com cerca de 2.500 formandos, Sumaré com cerca de 3.200 e Monte Mor com 1.200 formandos. Os dados apresentados mostram claramente o desafio de maior integração entre a Faculdade de Hortolândia e a sociedade em que está inserida , o que vem aumentando gradativamente ao longo do tempo através de diversas ações de extensão. O número de alunos que concluem o Ensino Médio forma um contingente que demanda a cada ano maior número de vagas no Ensino Superior. Desde a sua constituição, a RMC vem ocupando e consolidando uma importante posição econômica, em nível estadual e nacional. Esse crescimento econômico gerou potencialidades e oportunidades, ampliou a oferta de empregos e contribuiu para torná-la um polo atrativo, atestado pelo intenso crescimento demográfico. Ela faz parte da Região Administrativa de Campinas, que agrega noventa municípios, 25 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 atingindo uma população de 5 milhões de pessoas. Dessas cidades, Campinas é o maior centro industrial, comercial e de serviços, possui quase 1 milhão de habitantes; duas têm mais de 250 mil habitantes (Jundiaí e Piracicaba), e nove mais de 100 mil habitantes, dentre elas Hortolândia. A produção industrial desse aglomerado de municípios é superior à de todos os demais Estados brasileiros, sendo superada somente pela da Região Metropolitana de São Paulo. - Indústrias e Economia da Região Metropolitana O intenso intercâmbio com os centros de pesquisa vem resultando em crescentes ganhos de competitividade nos mercados interno e externo da Região Administrativa de Campinas – Centro de Pesquisa onde se destacam: o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD – Telebrás), a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (CATI), o Instituto de Tecnologia de Alimentos (ITAL), o Instituto Biológico de Campinas, o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação (ITI), o Instituto de Zootecnia, o Laboratório Nacional de Luz – SINCRONTON, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), dentre outros, e os centros universitários de pesquisas da Pontifícia Universidade Católica de Campinas e UNICAMP. O Município de Campinas conta ainda com a Companhia de Desenvolvimento do Polo de Alta Tecnologia de Campinas, empresa municipal direcionada para o planejamento e execução da política de ciência e tecnologia no Polo de Alta Tecnologia. O empreendimento de uso industrial destina-se à instalação de empresas modernas e não poluentes; compõe-se de duas áreas: Parque I, localizado próximo à Rodovia Dom Pedro I, e o Parque II, entre a UNICAMP, a PUC – Campinas e a Rodovia Campinas-Mogi. O volume de negócios do setor imobiliário evidencia a ampliação das funções urbanas exercidas pela Região: implantação de loteamentos residenciais de padrões diferenciados, ampliação da rede hoteleira, equipamentos de lazer e recreação, instalação de grandes empresas varejistas, shopping centers, centros especializados de serviços de saúde, centros educacionais e outros. Ainda que o setor industrial apresente uma evolução favorável, observa-se o decréscimo de postos de trabalho em função das novas formas de organização da produção, visando ganhos de produtividade e, em decorrência, maior competitividade no mercado. Localizado no Município de Campinas, o aeroporto internacional de Viracopos constitui-se no segundo maior, em movimento de cargas aéreas e em um dos principais no transporte de passageiros, em 26 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 voos nacionais e internacionais. De cada três toneladas de mercadorias importadas e exportadas, uma passa por esse aeroporto. A Região é, sem dúvida, um entroncamento estratégico multimodal para o transporte de cargas concentrando grande quantidade de transportadoras rodoviárias e um importante corredor de exportação e importação de nível nacional. Por contar com essa complexa infraestrutura para as transações comerciais e servindo ainda de centro de apoio ao desenvolvimento agropecuário, possuidora de um moderno parque industrial já instalado, esta Região Administrativa é alvo de investimentos diversificados por parte do capital estrangeiro. Os Shoppings com estruturas inclusive empresariais, e os antigos centros urbanos comerciais se expandem e se modernizam. Diversos empreendimentos comerciais e empresariais brotam nas margens das rodovias. Por outro lado, o setor terciário e, em particular, o setor de serviços vem ampliando e diversificando seus segmentos de atividade, incorporando parcelas crescentes de mão de obra, seja através do trabalho formal ou informal, bem como auferindo maior participação na renda gerada na economia, e alterando o equilíbrio relativo entre a indústria e os setores de comércio e serviços na região. De acordo com o levantamento da Fundação Seade, entre o primeiro semestre de 2009 e primeiro semestre de 2010, foram anunciados investimentos privados da ordem de US$ 1,77 bilhões na Região Administrativa de Campinas, os quais se referem à implantação, ampliação ou modernização de empresas e empreendimentos. Setorialmente, os recursos a serem aplicados predominam nas atividades terciárias (cerca de 60%), seguidas pela indústria (33%), comércio (6,5%) e atividades relativas à agropecuária e pesca (2%). Finalizando, cabe acrescentar que estão em andamento grandes empreendimentos na RMC, como a ampliação do Aeroporto Internacional de Viracopos, implementação do trem de alta velocidade, interligando o Aeroporto de Viracopos ao Aeroporto Antônio Carlos Jobim (Galeão) no Rio de Janeiro, com escalas na cidade de São Paulo, Aeroporto de Cumbica em Guarulhos, cidades do Vale do Paraíba, e cidades no interior do estado do Rio de Janeiro,. Vale ressaltar também que a Região Metropolitana de Campinas – RMC (aglomerado que compõe 19 municípios pertencentes à Região Administrativa de Campinas - RAC) representa algo em torno de 6% do PIB brasileiro e por aproximadamente 13% do PIB do Estado de São Paulo. Cidades como Sumaré, Americana, Santa Bárbara D’Oeste, Hortolândia e Indaiatuba situam-se no patamar de 140 a 200 mil habitantes, sendo que, Sumaré cresceu 20% sua população nos últimos 10 anos. 27 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Dobraram os dramas. Dobrou a necessidade de alta especialização. Dobraram os esforços das empresas jornalísticas em informar, sem que os jornais, revistas, emissoras de rádio e televisão, pudessem perder qualidade. A inserção da Faculdade de Hortolândia nesta região traz vantagens nítidas. O crescimento da população incentivou a vinda de indústria e institutos de pesquisas, muitos deles detentoras de tecnologia de ponta, de setores estratégicos como as de telecomunicações. Vários empreendimentos estrangeiros dedicados a colocar em prática o processo irreversível da globalização, que revoluciona o mundo, e gera um potencial enorme para o meio acadêmico, onde os docentes e discentes poderão por meio de seus cursos, debater os problemas do crescimento desenfreado e em cada área propor novas metodologias ou tecnologias para amparar o crescimento não apenas das empresas, mas da sociedade como um todo. Hoje, mais do que nunca, a Faculdade de Hortolândia tem projetos para crescer e tornar mais marcante sua atuação no ensino superior, visando atender as necessidades das empresas instaladas na Região Administrativa de Campinas (RAC), por meio da formação de profissionais altamente gabaritados pelos cursos de Graduação, para atuar neste seleto mercado de trabalho, que o desenvolvimento da região fez crescer, principalmente após o surgimento da Região Administrativa de Campinas (RAC). Poder de atração de investimentos Segundo dados da Secretaria de Ciência e Tecnologia do Estado de São Paulo, a região tem atraído significativos valores em investimentos privados, situando-se abaixo apenas da região metropolitana de São Paulo. Campinas, como epicentro de uma região administrativa estadual, tem capacidade econômica, hoje em dia, equivalente à economia de um país como o Chile. As exportações da região mostram a força de seus setores metal mecânico, eletroeletrônico, químico e agroindustrial. As principais importações regionais, por sua vez, referem-se, no geral, àqueles três primeiros setores, muitos deles, a peças, componentes e matérias-primas dos produtos exportados. Muito do poder de atração de investimentos do polo regional de Campinas deve-se às universidades e aos centros de pesquisa e desenvolvimento que possui. A presença de instituições de Ensino, Pesquisa e Extensão na região assegura mão de obra qualificada, além da capacidade de suprir tecnologicamente as 28 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 empresas e os grandes centros empresariais que estão surgindo nos shoppings da região, remodelar processos produtivos e elevar os níveis de competitividade da indústria. Elas são responsáveis, ainda mais, por parte considerável da pesquisa nacional nas ciências tecnológicas. Sendo o terceiro maior polo industrial do país, com mais de 5,5 mil estabelecimentos industriais, a RMC responde por 25% da produção química, 19% da produção de máquinas e equipamentos, 27% da produção de couro, papel e papelão, 21% da produção têxtil e 17% da produção agroindustrial do Estado de São Paulo, sendo a maioria dos estabelecimentos de pequeno e médio portes, os maiores empregadores e onde se encontram as maiores oportunidades para crescimento e desenvolvimento empresarial. Na RMC encontram-se instaladas vinte das 500 maiores corporações do planeta, bem como diversas outras empresas, destacando-se, no setor automotivo, Robert Bosch, Pirelli Pneus, Mercedes-Benz, Valeo Systems, Eaton, Honda, Toyota, Magneti Marelli, e Benteler Automotive; no setor de telecomunicações, Lucent Technologies e Northern Telecom; no setor de informática, IBM e Dell Computadores do Brasil; no setor de material eletrônico – SCI Systems, Motorola, Samsung e Xtal; no setor de máquinas e equipamentos, - Gevisa, Singer do Brasil, Bombardier, Romi, Lion, Schlumberger do Brasil; no setor alimentício, Gessy-Lever, e Danone; no setor químico e petroquímico Esso, Shell, Texaco, Du Pont, RhodiaSter, Buckman, Dow Corning, Akzo Nobel, Cynamid, Basf, e Amoco; no setor farmacêutico, Merck, Sharp & Dohme, BYK, Grupo Sigma Pharma, Eli Lilly, dentre outras. Em Hortolândia encontra-se a sede da multinacional IBM, que foi instalada em 1.972. A empresa está situada no condomínio industrial Tech Town, que abriga outros empreendimentos de grande porte. Em Hortolândia estão também a Down Corning do Brasil, líderes na fabricação de silicone, a Belgo Mineira, a Magneti Marelli, GKN, BS Continental, Amsted Maxion, o grupo EMS-Sigma Pharma, referência na produção de medicamentos genéricos, a Dell Computadores do Brasil, dentre outras corporações. Os investimentos de empresas na região, anunciados pelo Governo do Estado de São Paulo, têm se mantido acima de US$ 3,7 bilhões nos últimos dois anos. A indústria continua a ser responsável pelo maior número de empregos, consequentemente, é o setor predominante economicamente na formação da região. As fontes de maior captação de recursos advêm das transferências estaduais, que são significativas. 29 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 III.3 CONCEPÇÃO PEDAGÓGICA III.3.1 Projeto Pedagógico O Curso Superior de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO segue as orientações legais vigentes e tendências predominantes à época com o objetivo de adaptar-se ao ambiente em que está inserido. O Projeto Pedagógico apresentado é fruto da reflexão sobre os diferentes aspectos que compõem a análise do processo ensino-aprendizagem. Busca contemplar as exigências do mundo do trabalho e da educação na atualidade, considerando aspectos fundamentais como o desenvolvimento de competências para o exercício da profissão a partir do estudo prático focando empresas da região. Assim, a despeito da aquisição de conhecimentos, necessários ao desempenho satisfatório no mercado de trabalho, o curso de Superior de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO precisa estar em consonância com o seu tempo e preparado para absorver as transformações científicas e tecnológicas da sociedade, geradoras de conflitos técnicos, éticos e de questionamento do status quo. O Projeto do Curso Superior de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, em consonância com o PDI, construiu sua identidade com os objetivos abaixo: desenvolver competências e habilidades que atendam ao perfil desejado dos egressos; atender às diretrizes curriculares nacionais (conteúdo e duração) fixadas pelo MEC e às peculiaridades regionais; consolidar princípios metodológicos inovadores e criativos, priorizando a integração teoria-prática; desenvolver processos de avaliação formativa e continuada da aprendizagem; estabelecer políticas de estágio, prática profissional e atividades complementares articuladas com o ensino teórico-prático e os projetos e programas de extensão e de iniciação científica; estabelecer políticas e planos de atendimento ao educando e ao egresso; criar ambiente organizacional que proporcione condições ideais de aprendizagem e de convivência comunitária. 30 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 O Projeto Pedagógico valoriza os aspectos humanos nas práticas pedagógicas, visando preservar a cultura da tolerância às diferenças e a busca incessante pela equidade de oportunidades e de conhecimento como forma de superar as dificuldades individuais e coletivas. Dentro dessa perspectiva, é indispensável reafirmar nosso compromisso com a ética e o desenvolvimento de princípios que assegurem relações saudáveis no interior da instituição de ensino, entre todos os envolvidos, incluindo as organizações nas quais são desenvolvidos os projetos interdisciplinares e na equipe de alunos que realiza as atividades naquele espaço. Nesse sentido, o Projeto Pedagógico do curso busca cultivar fundamentos de crescimento pessoal e profissional para o aluno, a saber: Aprender a aprender - cultura voltada ao aprendizado contínuo de aprimoramento; Aprender a fazer - habilidade de associar conhecimentos teóricos e sua aplicabilidade efetiva no desempenho profissional; Aprender a conviver - respeitar as diferenças e ser capaz de trabalhar em equipe com eficiência e eficácia; Aprender a ser – desenvolver aspectos de cidadania, postura ética e senso crítico para atuação no mercado de trabalho. Considerando que o objetivo do curso é formar cidadãos autônomos, com espírito criativo, capazes de atuar na sociedade e transformá-la, a metodologia utilizada no curso visa o desenvolvimento de competências formando um profissional capaz de mobilizar os conhecimentos, habilidades e atitudes para a resolução de problemas, por meio da ação-reflexão-ação e da interdisciplinaridade. O curso de Graduação em Engenharia de Produção tem por objetivo a formação de profissionais com sólidos conhecimentos nas áreas específicas de atuação. Este processo se dará por meio de disciplinas que contemplem a teoria e a prática, capacitando o profissional para atuar nos diferentes segmentos e áreas profissionais. O alcance dos objetivos do curso e o êxito na construção do perfil do egresso exigem que a metodologia de ensino seja adequada a essas finalidades. A consideração da autoestima dos alunos, dos processos interativos, bem como a utilização de recursos tecnológicos modernos permite imprimir, ao processo pedagógico, dinamicidade que ultrapassa a transmissão do conteúdo. Por meio do diálogo crítico com autores clássicos e contemporâneos, do debate em sala de aula, teorias se consolidam para permitir que estudos de casos, seminários, trabalhos de pesquisa, trabalhos de equipe, trabalhos individuais, atividades 31 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 laboratoriais, visitas técnicas, simulações, softwares e outras atividades busca-se contribuir para o desenvolvimento de habilidades e a construção de competências para a prática profissional da Engenharia de Produção, formando um profissional competente e consciente de seu papel no mundo moderno que venha atuar na área como profissional competente e ético. Com relação às aulas práticas desenvolvidas no decorrer do curso, cumpre salientar que as mesmas são concebidas e ministradas de acordo com as especificidades de cada disciplina, com teoria e prática, sob orientação do professor responsável. A postura interdisciplinar é concebida no curso como um campo aberto para que, de uma organização didática disciplinar por especialidades, se possam estabelecer novas competências e habilidades através de uma postura pautada em uma visão global do currículo formativo que abrange disciplinas básicas, de formação profissional e atuais com novos elementos que não venham agredir o meio ambiente. 3.2 Campos de Atuação Profissional O campo de atuação do Engenheiro de Produção é estreitamente relacionado à atividade industrial e agroindustrial e é bastante amplo, podendo ainda atuar em Instituições Financeiras, Serviços e Organizações não Governamentais, exigindo um profissional com uma formação capaz de atender diversas demandas. Os Engenheiros de Produção estão aptos a atuarem na concepção, planejamento, projeto, administração, operação e manutenção, nas diversas áreas da Engenharia de Produção, tais como Engenharia de Processos de Produção, Engenharia da Qualidade, Engenharia da Sustentabilidade, Pesquisa Operacional, Engenharia Organizacional, Ergonomia, e Engenharia Econômica. Sempre focando nos parâmetros da qualidade, na segurança, na funcionalidade e na economia, visando o bem estar, a proteção ambiental e o desenvolvimento da sociedade. Poderá ainda, o egresso, desenvolver atividades de pesquisa e de difusão de conhecimentos. 3.3 Estrutura do Curso e Conteúdo Curricular 3.3.1 Currículo O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção estabelece as diretrizes, a estrutura e os conteúdos curriculares de forma integrada e, atendendo a princípios de interdisciplinaridade e transversalidade, voltados ao desenvolvimento das atitudes, habilidades e competências próprias à 32 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 construção do perfil profissional do egresso, foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº11/2002, que instituiu as DCN para os cursos de Engenharia. O planejamento do ensino-aprendizagem constitui-se em um dos processos pedagógicoadministrativos de singular importância na faculdade, e os conteúdos a serem trabalhados no curso foram selecionados a partir da filosofia, princípios, objetivos e metas a serem alcançados e se adéquam à natureza específica da Engenharia de Produção, sendo definidos pelo trabalho conjunto da Coordenação, NDE e Colegiado do curso. O curso foi estruturado para integralização em no mínimo 10 semestres e no máximo 16 semestres, com carga horária total de 4.000 horas, sendo 200 horas de Estágio Supervisionado, 100 horas de projeto integrador e 100 horas de Atividades Complementares. III. 3.2 RELAÇÃO DE PERIÓDICOS INDICADOS – CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO 1) REVISTA ELETRONICA DE PRODUÇÃO E ENGENHARIA http://www.revistaproducaoengenharia.org/area/edicoes 2) CIÊNCIA E ENGENHARIA http://www.seer.ufu.br/index.php/cieng 3) AMBIENTE CONSTRUIDO http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issues&pid=1678-8621&lng=pt&nrm=iso 4) ANAIS DA ACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=0001-3765&lng=pt&nrm=iso 5) BRAZILIAN JOURNAL OF CHEMICAL ENGINEERING http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0104-663220120002&lng=pt&nrm=iso 6) MATERIALS RESEARCH Ibero-american Journal of Materials http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=1516-143920120001&lng=pt&nrm=iso 7)JOURNAL OF MICROWAVES, OPTOELECTRONICS AND APPLICATIONS http://www.abcem.org.br/revista-construcao-metalica.php?codDestaque=379 ELECTROMAGNETIC 8) PESQUISA OPERACIONAL http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_issuetoc&pid=0101-743820120001&lng=pt&nrm=iso 33 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento III.4 CNPJ nº 63.083.869/0018-05 EGRESSO III.4.1 Perfil do Egresso A Faculdade de Hortolândia espera do bacharel formado pelo Curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO: Segundo o Prof. Dr. Milton Vieira Jr. em “Competências, formação e exercício profissional à luz do projeto pedagógico”, artigo publicado no livro “Tópicos emergentes e desafios metodológicos em Engenharia de Produção: casos, experiências e proposições”, publicação da ABEPRO, editado a partir das Sessões dirigidas do ENEGEP 2007, “o egresso de um curso de Engenharia de Produção deverá ter conhecimentos de processos e uma formação generalista que lhe permita ter uma visão sistêmica das organizações, de forma que os problemas possam ser tratados através de um processo de melhoria contínua, gerando-se sempre diversas alternativas para a tomada de decisão. É importante formar um profissional capaz de operacionalizar os conhecimentos adquiridos ao longo de sua formação, mas também capaz de ter uma formação profissional continuada, com valores éticos e humanísticos consolidados. O aluno deverá desenvolver suas competências ao máximo, a fim de enfrentar situações novas, impostas pelas empresas, mercado e sociedade. O conjunto de habilidades e competências necessárias ao engenheiro de produção é dado pelas DCNs (Diretrizes Curriculares Nacional) e pelas diretrizes da ABEPRO (Associação Brasileira de Engenharia de Produção)”. O mercado de trabalho desse profissional tem sido impulsionado pela mudança da base tecnológica da sociedade e pelo processo de modernização da economia brasileira. Adicionalmente, a estabilidade econômica está obrigando as organizações a darem maior atenção à contabilidade, finanças, custos, qualidade e planejamento, sendo hoje conhecimentos exigidos de parte significativa dos profissionais, ainda que de forma superficial. Sendo assim, o egresso do curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Hortolândia terá plenas condições de atuar nesse mercado competentemente, haja vista que sua formação acadêmica garantirá todas essas competências exigidas pelo mercado. Pode-se dizer que o egresso do curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Hortolândia terá o perfil geral descrito a seguir: sólida formação matemática, tecnológica, econômica e social; entre suas múltiplas competências destacam-se as de planejar, projetar, implantar e gerenciar sistemas integrados de produção/manufatura e de serviços que assegurem desempenho e 34 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 confiabilidade e tendo como metas a lucratividade, eficácia, eficiência, adaptabilidade, flexibilidade, qualidade e o contínuo aperfeiçoamento de produtos e serviços; busca através de sua formação integrar pessoas, informações, materiais, equipamentos, processos e energia. III.4.2 Competências e Habilidades O desenvolvimento de competências e habilidades é processual, portanto, vai além da formação acadêmica e exige, como em outras profissões, uma formação continuada, instrumento fundamental e norteador do desenvolvimento profissional permanente. O profissional egresso tem por missão integrar os conhecimentos adquiridos no campo de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, bem como de processos e controles especiais com as necessidades tecnológicas e produtivas das empresas, contribuindo para o desenvolvimento e progresso das mesmas. Conforme o artigo 7º da Resolução CNE/CP n° 03/2002, a competência profissional é definida como a capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico. Competências, habilidades, atitudes e valores desenvolvidos durante a formação do Bacharel em ENGENHARIA DE PRODUÇÃO devem prepará-lo para a inserção em uma sociedade em rápida transformação, na qual o mercado de trabalho é influenciado sobremaneira pelas novas tecnologias e mecanismos de trabalho e as condições de exercício profissional exigem flexibilidade e capacidade de resolver problemas de modo confiável, criativo e ético. Portanto, por meio dessa formação, o egresso poderá obter o perfil adequado e ser competitivo no mercado de trabalho regional, que apresenta diversas oportunidades nas áreas industriais e de serviços. Destacam-se como competências e habilidades desenvolvidas durante o curso as que seguem: Raciocínio lógico – familiaridade com números, planilhas, pesquisas e estatísticas para realizar estudos, organizar dados, medir desempenho e elaborar demonstrações de resultados; Relacionamentos – habilidade nas relações interpessoais de modo a circular com desembaraço nas diferentes áreas das organizações bem como entre parceiros de negócios, interagindo no sentido de privilegiar soluções do tipo “ganha-ganha”; 35 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Visão estratégica – saber como utilizar os recursos disponíveis para alcançar os objetivos definidos. Conhecer os pontos fortes e fracos, seus e dos concorrentes, e acompanhar constantemente a evolução do mercado; Visão sistêmica – enxergar o todo e as partes do negócio, compreendendo que uma falha localizada poderá comprometer o resultado de toda a operação; Cultura organizacional – compreender a cultura da organização em que atua, respeitá-la e tornarse um agente de mudanças sempre que verificar a necessidade e a oportunidade de quebrar paradigmas e combater vícios enraizados na instituição; Comunicação pessoal – capacidade de comunicar-se corretamente, de forma oral e escrita, utilizando a linguagem corrente e a linguagem técnica, quando cabível. Reconhecer e incentivar a permanente e constante aprendizagem das e nas organizações; 36 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento IV ITENS DO PROJETO PEDAGÓGICO IV.1 AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL CNPJ nº 63.083.869/0018-05 O sistema de auto avaliação do curso faz parte do processo de avaliação institucional. A Comissão Própria de Avaliação, CPA, tem como objetivo avaliar, rediscutir e reformular com a comunidade acadêmica a nova proposta de Plano de Desenvolvimento Institucional para o período 20072013. Esta avaliação institucional demonstra o compromisso com o autoconhecimento e sua relação com o todo, em prol da qualidade de todos os serviços que a IES oferece para a sociedade. São considerados, durante o processo de avaliação, o ambiente externo, partindo do contexto no setor educacional, tendências, riscos e oportunidades para a organização, e o ambiente interno, incluindo a análise de todas as estruturas da oferta e da demanda. Na auto avaliação adota-se uma metodologia participativa, buscando trazer para o âmbito das discussões as opiniões da comunidade acadêmica do curso, de forma aberta e cooperativa. O sistema de auto avaliação do curso é composto de avaliação dos alunos pelos professores; de avaliação do alcance dos objetivos, perfil, competências e habilidades por meio de sistema de auto avaliação; de avaliação dos professores, coordenadores, assessoria acadêmica, o curso e a sua infraestrutura para apuração de falhas e melhoria do sistema. Os instrumentos e regulamentos específicos são produzidos, divulgados e armazenados pela CPA. IV.2 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS Contextualização Em seu livro de crônicas, o prêmio Nobel de física, Richard Feynman, conta de sua passagem como professor visitante no Departamento de Física do que hoje é a Universidade de Federal do Rio de Janeiro. Poucos falaram tão mal do nosso ensino de forma tão contundente. O mais aterrador é que não só tinha razão, mas continuam procedentes muitas de suas críticas. Depois de muita investigação, descobri finalmente que os estudantes tinham decorado tudo, mas não sabiam o significado de nada... Estava tudo decorado e, no entanto, nada tinha sido traduzido para palavras com significado... Não via como eles podiam aprender alguma coisa daquela maneira. Ali estava ele a falar de momento de inércia, mas não se discutia a dificuldade em abrir a porta, empurrando-a, quando pusemos pesos na parte de fora, comparada com a dificuldade que temos em abrir se os pesos estiverem perto dos gonzos – nada! ... eles podiam passar no exames e aprender todas aquelas coisas, e não saberem nada, exceto o que decoraram... Não concebia que alguém pudesse ser educado por este sistema de auto transmissão, no qual as pessoas passam em exames e ensinam outras a passar em exames mas ninguém sabe nada. 37 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Repensando o processo de ensino da faculdade, temos como epígrafe os comentários impiedosos, mas realistas de Feynman. Como antídoto ao que ele corretamente dizia, tomamos como estratégia modal de todo o processo de ensino, o que vem sendo recentemente chamado de contextualização. Em breves palavras, tudo o que se oferece ao aluno está associado a algo que ele já sabe. “O cérebro humano é altamente contextual nas suas funções, isto é, funciona melhor quando encontra sentido nas relações entre ideias e aprende mais eficazmente quando recebe novas informações de forma que possam ser conectadas com o que ele já sabe. Portanto, cada disciplina deverá sempre buscar as conexões, os elos, os exemplos”. Mais ainda, só se aprende teoria quando ancorada em observação do mundo real. Como não se cansam de repetir D. Hull e Julie Grevelle, “muitos estudantes não atingem seu potencial porque não conseguem ver a conexão entre o trabalho da escola e o trabalho concreto... A mente humana busca significados pela busca de relações que fazem sentido e se encaixam na experiência passada”. Atualmente, ainda fala-se muito no Brasil de contextualização e tanto os currículos oficiais quanto os especialistas pregam seu uso abundante. No entanto, a nossa premissa é que os professores necessitam de ajuda no processo de contextualização e, por isto, atribuímos a estruturação do aprendizado para solidificar e contribuir para que ela realmente possa acontecer na Faculdade, conforme será destacado a seguir. Projetos individuais e de grupo: quem faz a pesquisa é o aluno Os trabalhos individuais e de grupo são utilizados com frequência, pois correspondem a uma forma de trabalho útil e usual em qualquer organização. Essa é a verdadeira pesquisa, que é realista e ajuda ao aluno. Parte do tempo das aulas de algumas disciplinas é gasto com projetos dos estudantes. Esses projetos criam uma situação realista, força o aluno a definir um problema, examinar várias alternativas para tratá-lo e, igualmente, integrar várias áreas de conhecimento. Na prática, isso significa que os estudantes recebem trabalhos práticos, em que a proposição da natureza conceitual seja confrontada com a observação empírica. Quem vai ensinar Ensino de qualidade só se faz com professores bons e motivados. O uso da tecnologia facilita a vida dos professores e permite que a combinação professor/tecnologia gere ensino de qualidade, superior ao que seriam possíveis com materiais improvisados e professores que se vissem obrigados a fazer um trabalho de 38 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 planejamento para o qual não foram preparados e tampouco dispusessem de tempo. Portanto, o modelo requer especial atenção na seleção e na preparação dos professores, respeitando certos critérios, destacados no PDI. a) Preparação para usar os recursos da tecnologia Parte do diálogo aluno/professor dá-se através de um browser de aula virtual. Portanto, é necessário que os professores se sintam à vontade operando-o. Os professores se familiarizam com o uso da aula virtual, pois este é elemento importante de comunicação com os alunos. b) Aulas de didática voltadas para o método da Faculdade O nosso método de ensino possui três características comuns. Em primeiro lugar, há a contextualização do ensino: tudo que é apresentado tem conexões claras com assuntos familiares aos alunos. Em segundo lugar, há muito trabalho em grupo, pois esta é uma das formas de aprendizado de maior valia no mundo profissional. Em terceiro lugar, há enorme ênfase nos exercícios práticos. O papel do professor na sala de aula O método adotado reduz, drasticamente, o número de aulas expositivas. A cada semana, há uma aula expositiva de duas horas e uma aula de trabalho em grupo, também de duas horas, em cada disciplina. Nas aulas magnas, os professores expõem as matérias da semana e propõem as atividades a serem realizadas. Os critérios pedagógicos para essas aulas são os convencionais. A aula tem de ser bem estruturada e o desempenho do professor correto. Os professores terão carga muito maior de aulas dedicadas a trabalho de grupo em que não devem, em hipótese alguma, declamar a aula, mas, simplesmente, provocar a discussão, orientá-la para que seja produtiva. Há dois perfis potenciais de professores, embora no nível de operação presente não seja feita diferenciação entre os dois. De fato, os professores atuais exercem as duas funções. Mas com o crescimento do número das matrículas essa diferenciação poderá ser adotada. Há professores encarregados das aulas magnas. Embora seja uma tecnologia convencional de ensino, não é algo que todos façam bem. Trata-se, portanto, de perfil de professores que tenham um bom desempenho em sala de aula convencional. Além do domínio da matéria, é necessária didática, motivar e 39 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 inspirar confiança nos alunos. Obviamente, em locais onde haja grande densidade de instituições de ensino superior, essa busca é facilitada. Os outros professores não vão dar aulas no sentido convencional. Vão dialogar com os alunos sobre as matérias ouvidas e lidas. Vão esclarecer dúvidas e lançar problemas interessantes para discussão. Embora haja muitos professores hoje adotando tais práticas, não é a forma predominante de manejar a sala de aula. Além disso, esses professores acompanham as discussões nos grupos de seis alunos, tentando redirigir, para pontos centrais da matéria, discussões que saiam por tangentes, bem como estimulando a participação de todos. “O ensino apropriado para a compreensão ampla de ideias e valores (...) deve ser socrático ou maiêutico, porque ajuda o estudante a ter ideias”. Trata-se de ensinar fazendo perguntas, liderando discussões, ajudando os estudantes a elevarem suas mentes de um nível de compreensão ou apreciação inferior para um nível superior. O método de ensino por meio da interrogação e da discussão estimula a imaginação e o intelecto ao despertar os poderes criativos e inquisitivos. Ensina aos estudantes no âmbito da leitura, do falar e do ouvir para aguçar-lhe a habilidade de pensar clara, crítica e reflexivamente. Ensina aos participantes o modo de analisar suas próprias mentes assim como o pensamento de outrem, o que, equivale dizer, engaja os estudantes numa conversação disciplinada sobre ideias e valores. “Apenas o estudante cuja mente foi levada a pensar por si mesma é um participante ativo no processo de aprendizagem que é essencial ao ensino (...)” (M. Adler). 1 O papel mais nobre do professor é interagir com o aluno, entendê-lo em suas dificuldades e vocações. Essa é tarefa que nem o papel impresso e nem os meios eletrônicos substituem, com vantagem de sua presença física. Portanto, no estilo da aula adotada, a vida do professor é facilitada e dificultada, dependendo do seu perfil. Para o professor que se aborrece ao repetir diante dos seus alunos sempre os mesmos assuntos e que se motiva com o diálogo, com as perguntas, com a dinâmica dessa interação, o curso é muito mais interessante e menos cansativo. 1 Op. cit. ,P. 39. 40 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 c) A biblioteca e sua interação com a sala de aula Os preceitos oficiais de autorização de curso exigem bibliotecas com determinadas características. Tratando-se de curso com características diferentes, sem desobedecer às normas mínimas do MEC, julgamos que, também, a biblioteca deverá seguir normas distintas. Os seguintes princípios gerais guiam a implementação da biblioteca da Faculdade: 1) Uma coleção dos livros didáticos que será indicada para consulta, em número suficiente para os alunos matriculados. Estamos planejando produzir textos, comprando os direitos dos capítulos selecionados dos livros escolhidos, no caso em que não haja algum que possa servir para toda a disciplina; 2) Uma coleção dos clássicos das áreas básicas e profissionais; 3) Uma biblioteca de referência, com ênfase em CD ROM e DVD; 4) Periódicos de uso corrente e semiacadêmicos; 5) Acesso à Internet de alta velocidade e em múltiplos terminais para uso dos alunos, assistido por bibliotecária treinada para encontrar as fontes usuais requeridas nas áreas de concentração do curso; 6) Biblioteca virtual, com acesso imediato para todos os alunos aos recursos da UOP que oferece grande número de serviços, bem como acesso a todos os periódicos on-line que podem ser de interesse da área de Tecnologia da Informação; 7) Biblioteca de casos, de acordo com as necessidades das disciplinas; 8) Um conceito de pessoal da biblioteca diferente do tradicional que devem, necessariamente, estar capacitados a ajudar o aluno em suas buscas, tanto nos livros de papel como nas fontes cujo acesso se dá via Internet. IV.3 APOIO AO DISCENTE O perfil do discente ingressante desejável da Faculdade de Hortolândia é o aluno que, oriundo de escola pública ou privada, tenha uma boa formação geral no ensino médio. Sabemos, porém, que independente de ser egresso de escola pública ou privada, uma grande parcela do alunado chega ao ensino superior com uma formação deficiente, o que força a instituição a oferecer um programa de nivelamento em conhecimentos gerais, que permita ao aluno acompanhar as disciplinas do curso, aumentando, assim, as perspectivas de mantê-lo matriculado. 41 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Por se tratar de um curso com valor de mensalidade compatível com a economia da região, o aluno do curso é, predominantemente, das classes C e D, que trabalha no período diurno e estuda no período noturno. A atenção aos discentes é dada pela coordenação do curso que atua com outros departamentos como: a secretaria geral, a coordenação de Estágio Supervisionado, o corpo docente e a direção da Faculdade, para fornecer o apoio necessário aos alunos, visando à dinâmica do processo ensino aprendizagem, à formação global e à realização profissional e pessoal do aluno, facilitando desta forma sua integração à vida universitária e social. Com a realização de procedimentos de consulta, procura-se estabelecer uma sintonia entre as necessidades do aluno e as possibilidades da Instituição, tendo em vista o interesse mútuo na satisfação do curso escolhido e no crescimento da instituição. É oferecido aos discentes: APOIO PSICOPEDAGÓGICO A Instituição estimula os alunos a se organizarem em grupos para desenvolver atividades que reforcem o aprendizado oferecido em sala de aula. Partindo do princípio de que cada aluno deve ser orientado de forma a superar suas limitações de aprendizagem, a IES entende que será necessária a formação de um núcleo de apoio permanente, tendo um docente como responsável para a coordenação das atividades. A Faculdade de Hortolândia mantém, ainda, sistema de acompanhamento ao alunado, com o intuito de auxiliar o estudante nas dificuldades naturais encontradas no processo de aprendizagem e de adaptação às atividades de ensino, pesquisa e extensão. Prevê um acompanhamento do desempenho do aluno, de forma a possibilitar o oferecimento de medidas alternativas que favoreçam uma aprendizagem adequada. 42 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento IV.4 CNPJ nº 63.083.869/0018-05 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM A Função e o Conceito da Avaliação A avaliação inclui uma série de atividades elaboradas para analisar a aplicação geral de um programa, componentes de aula ou objetivos. Além disso, a avaliação permite que o professor verifique até que ponto as metas e os objetivos do curso foram atingidos. Ela fornece, ao professor, informações necessárias para melhorar elementos deficientes em uma sala ou encontrar aulas de aplicação interativas para ampliar práticas eficazes. A avaliação pode ajudar na comunicação de informações de impacto às pessoas interessadas nos resultados. No entanto, a avaliação é mais do que definir objetivos comportamentais, elaborar um teste ou analisar resultados. A função do professor no processo de avaliação do desempenho do aluno Os alunos são avaliados de acordo com seu desempenho em atividade e tarefas voltadas ao cumprimento dos objetivos e dos resultados da disciplina. As responsabilidades do professor no processo de avaliação do desempenho do aluno incluem os seguintes: monitorar e avaliar os esforços do aluno para alcançar os objetivos de aprendizado e trabalhar com ele para que esses objetivos sejam alcançados; fornecer critérios de pontuação logo no início da disciplina e incluir a participação como fator de pontuação; devolver todas as tarefas escritas, com comentários, o mais rápido possível após a entrega da tarefa. Os comentários devem ser formulados de uma forma positiva e construtiva, destacando tanto os pontos fortes quanto os que precisam melhorar. Padrões de Avaliação do Aproveitamento Escolar A lista a seguir representa os padrões para avaliação do desempenho de um aluno. Esses padrões são incorporados a toda e qualquer avaliação feita pelo professor: Todos os aspectos do desempenho de um aluno devem ser avaliados conforme especificado no módulo da disciplina; 43 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Um professor deve, no mínimo, garantir que o método selecionado para atribuição de nota ou conceito seja claramente entendido pelo aluno. O método deve explicar como cada conceito é determinado e delinear o que o aluno deve fazer para alcançar um conceito; A avaliação deve ser simples e fácil de entender; A crítica construtiva do aluno deve ser oportuna e contínua; Os alunos devem ser informados logo no início da disciplina sobre os critérios de desempenho; Os conceitos devem basear-se em critérios imparciais que avaliem o desempenho no decorrer da disciplina. Como os alunos são avaliados durante os cursos Não é possível oferecer bom ensino sem que todos saibam como avança o aproveitamento dos alunos. Pesquisas na área de psicologia cognitiva nos mostram que quanto mais cedo os alunos tiverem feedback sobre seu desempenho, mais fácil será recuperar possíveis desvios de rota. São previstas três modalidades de avaliação: testes padronizados, trabalhos escritos e apresentações orais. Os testes permitem precisar a calibragem do rendimento dos alunos comparáveis entre turmas. Essas avaliações, para serem confiáveis, são caras e trabalhosas. Portanto, sua confecção somente se justifica quando os números são grandes. Os trabalhos escritos captam o poder de síntese dos estudantes, sua imaginação e sua competência para transformar uma pergunta em roteiro de atividades que encaminham uma resposta. Mas ao mesmo tempo em que são aferições do que vai sendo obtido no curso, são igualmente exercícios, em si mesmos, úteis para o aluno, ou seja, são tanto testes como a própria essência do processo de aprendizagem. Em um mundo moderno, apresentar verbalmente suas ideias é competência fundamental e valorizada em qualquer esfera da vida. Portanto, os alunos deverão ser avaliados em sua capacidade de transformar um assunto em apresentação competente, focalizada e dentro de parâmetros de tempo rígidos (deverão aprender a usar o PowerPoint, com fluência e sem os erros comumente cometidos). Mas, tal como no caso da leitura, a apresentação verbal é, ao mesmo tempo, prova e prática. Cursos de nivelamento e monitoria acadêmica. São oferecidos cursos de nivelamento para os alunos calouros, principalmente nas áreas de informática, matemática e português apesar da disciplina de matemática ter sido inserida na matriz curricular do curso. 44 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Como forma de melhoria da qualidade de ensino, o curso conta com monitoria oferecida durante aos sábados. Política: Avaliação de Aprendizagem Objetivo: Orientar o processo de avaliação da aprendizagem em todas as disciplinas a serem lecionadas em toda FACH. Esta política deverá ser convertida em resolução dos Colegiados de Cursos, com o objetivo de explicitar as questões adicionais e os procedimentos administrativos que forem cabíveis. Responsável: Cabe ao professor a responsabilidade pela avaliação da aprendizagem na disciplina que estiver lecionando. A supervisão geral do sistema de avaliação compete ao Diretor Acadêmico, cabendo aos Coordenadores de Curso o acompanhamento da aplicação de todos os procedimentos previstos. Definição: - Avaliação do Rendimento Escolar O Curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO da Faculdade de Hortolândia reconhece a capacidade de seus alunos em construir o seu próprio conhecimento por meio da modalidade de processo de Acompanhamento Contínuo. Trata-se de um processo dinâmico que identifica limitações e propõe estratégias e caminhos adequados para superar defasagens e erros, valorizar os acertos, sempre com o entendimento de um processo em aperfeiçoamento. O processo de Acompanhamento Contínuo tem como pressuposto básico a certeza de que “não haverá ensino se não houver aprendizagem”, e as consequências são, que: “aulas meramente expositivas não permitem ao professor fazer a avaliação contínua preconizada, pelas normas institucionais”. Assim, é necessário ao professor desenvolver atividades que lhe permitam aproximar-se do aluno e, como educador de consciência, fazer de sua ação pedagógica um desafio pessoal e profissional, que consiste em construir com seus alunos conhecimentos científicos, rigorosos e contextualizados para influenciar atitudes e desenvolver as habilidades. 45 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Como processo global que envolve não só a avaliação dos conhecimentos a serem construídos, mas também as atitudes pessoais e sociais que precisam formar ao longo da sua vida acadêmica, o Acompanhamento Contínuo envolve dois aspectos que não podem ser desvinculados: 1. O Acompanhamento Contínuo de Conteúdo é feito ao longo do período letivo, por disciplina, considerando a necessidade de o aluno adquirir conhecimentos, habilidades e atitudes que o levem à competência profissional, e pode ser desenvolvido através de instrumentos como: - Provas contínuas e sequenciais; - Fichamento crítico, resenhas e resumos de livros, revistas e jornais; - Exercícios e estudos de casos práticos; - Seminários; - Trabalhos em grupo; - Práticas em laboratório; - Atividades de campo; 2. O Acompanhamento Contínuo de Desempenho implica em acompanhar, especialmente, a postura pessoal, construída pelo aluno ao longo do curso, implicando em sua capacidade de resolver problemas, analisar e interpretar fatos e situações e construir novos conhecimentos a partir de conhecimentos adquiridos. Contempla ainda, sua competência técnica, compromisso profissional e conduta ética. Alguns conceitos são definidos envolvendo este aspecto: a) assiduidade – entendida como comportamentos e atitudes, além da simples frequência às aulas e que demonstram o comprometimento do discente com a disciplina, a sua busca voluntária de aprimoramento como pessoa e aluno, que contribuem para a qualidade da sua participação nas atividades acadêmicas e na sua formação como profissional, tem como indicadores: - empenho na realização das tarefas; - dedicação, além da exigida pelo professor, caracterizada através de pesquisas bibliográficas e leituras de textos não solicitados pelo professor, bem como, demonstração de relacionamento e aplicação do conteúdo de outras disciplinas; 46 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 - disponibilidade para tarefas complementares, por iniciativa própria. b) participação – é o comprometimento do aluno que contribui para o enriquecimento, o dinamismo das aulas e dedicação durante as atividades práticas de campo ou laboratoriais, traduzido por atitudes como: - formulação de questões pertinentes e que contribuam para abordagens novas; - respostas para situações-problema; - contribuições com informações para os assuntos em estudo; - questionamento perante situações em discussão; - cumprimento dos roteiros propostos para os trabalhos a desenvolver; - demonstração de aproveitamento nas atividades realizadas e nos resultados alcançados. c) pontualidade – é o comportamento do aluno que cumpre os prazos estabelecidos para o desenvolvimento e para a conclusão de pesquisas, dos trabalhos e das atividades diversificadas da disciplina. d) atitude – envolve a formação para a cidadania consciente e responsável. Deste modo, espera-se do aluno uma postura eticamente correta em suas atividades acadêmica demonstrada através de atitudes como: - respeito pelos colegas; - respeito pela pessoa e pelas atividades propostas pelo professor; - espírito de colaboração nas atividades em grupo; - postura pessoal humilde e coerente com o ambiente acadêmico; - respeito às normas Institucionais; - responsabilidade pela própria formação procurando atingir rendimento ótimo; - contribuição para a melhoria das propostas acadêmicas. Neste processo de Acompanhamento Contínuo é importante que o professor tenha sempre em mente que “Não se trata mais de perguntar o que o professor pretende do aluno. Nem o que o aluno pretende mostrar ao professor. Mas o que professor e aluno, engajados na descoberta e elaboração do conhecimento, 47 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 pretendem desse conhecimento no mundo a fim de justificar a transformação desse mundo.” (Carvalho, 1994, p.99) Desta forma, a avaliação de curso é processual, contínua, sistemática, diagnóstica e permanente, abrangendo todos os aspectos que integram o desenvolvimento global do discente como pessoa e cidadão. Envolve o acompanhamento contínuo de conteúdo programático, efetivado ao longo do período letivo, considerando a necessidade do discente de adquirir conhecimentos, hábitos, habilidades e atitudes que o levem à competência profissional e sua integração com a sociedade e o mercado de trabalho. No que se refere à avaliação do desempenho do discente no acompanhamento contínuo de conteúdo programático, além de proceder-se à apuração de sua assiduidade que está condicionada à frequência mínima de setenta e cinco por cento do total das aulas previstas no calendário escolar, atribuir-se-ão notas semestrais para cada disciplina, numa escala numérica de zero (0) a dez (10). São adotados pelo menos quatro instrumentos diferenciados de avaliação. Ao término do semestre letivo, a nota final de cada disciplina será o registro do aproveitamento global do discente, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos. O discente deverá ter nota igual ou superior a sete (7,0) em todas as disciplinas cursadas, sem ou após estudos que contribuam para a superação de dificuldades apresentadas no processo de ensino-aprendizagem, realizados de forma concomitante ou intensiva. As notas finais dos discentes, sínteses qualitativas do seu desempenho durante todo o semestre letivo, devem representar o seu desenvolvimento real e global nas atividades trabalhadas, e deverá ser encaminhado à Secretaria de Registro Acadêmicos, depois de finalizado todo o processo, inclusive das avaliações de recuperação a que foram submetidos de forma intensiva por defasagem de aprendizado. A avaliação nos cursos de graduação da Faculdade de Hortolândia está prevista tanto no Projeto Pedagógico do Curso de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, como no Regimento Interno, bem como o estágio e do trabalho de conclusão de curso. IV. 5 ATIVIDADES ACADÊMICAS IV. 5.1 Atividades complementares As Atividades Complementares constituem parte integrante da formação superior. À exceção dos cursos da Saúde, disciplinados em separado, a elas e aos estágios supervisionados pode-se dedicar até 20% da carga horária mínima prevista para o tempo de integralização dos cursos, conforme as recomendações dos 48 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 órgãos governamentais que regem e avaliam a Educação Superior do país. Esta orientação encontra-se em especial na Resolução Nº 2, de 18 de junho de 2007. No Curso Superior de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO são destinadas 120 horas para Atividades Complementares. As Atividades Complementares visam a: a) enriquecer a formação do aluno, incentivando o desenvolvimento das potencialidades individuais e promovendo a autonomia; b) propiciar aos alunos a possibilidade de aprofundamento temático, interdisciplinar, e de mobilidade vertical e horizontal. A Faculdade de Hortolândia, observando estas orientações, e ciosa da necessidade de formar cidadãos adequados ao perfil profissional contemporâneo e cuja prática social e profissional efetivamente concorra para o desenvolvimento da região em que se insere, estrutura suas Atividades Curriculares orientadas por três eixos: 1) A empregabilidade; 2) O empreendedorismo; 3) A multidisciplinaridade. Para garantir um amplo leque de possibilidades, são consideradas Atividades Complementares aquelas das quais efetiva e comprovadamente o aluno tenha participado, em limite não superior ao número de horas indicadas, e que integram os seguintes grupos: Grupo 1 - Atividades complementares de ensino e aprendizagem; Grupo 2 - Atividades de iniciação científica; Grupo 3 - Atividades de extensão; Grupo 4 - Atividades integradas de ensino e aprendizagem, e iniciação científica; Grupo 5 - Atividades integradas de ensino e aprendizagem, e extensão; Grupo 6 - Atividades de estágio extracurricular, atividades laborais e de vivência profissional; Grupo 7 - Participação em eventos científicos e culturais. 49 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 As atividades complementares na Faculdade de Hortolândia obedecem a regulamento próprio que define para cada Curso o limite de horas que poderão ser computadas cada um dos grupos. O funcionamento das Atividades Complementares da Faculdade de Hortolândia é regido por regulamento próprio, conforme Anexo 1. IV.5.2 Trabalho Conclusão de Curso O TCC consiste na investigação por intermédio de pesquisa ou da extensão sobre contexto pertinente ao curso em que o aluno esteja matriculado e sob a orientação de um ou mais professor, especialmente designado para esses trabalhos, como Orientador de TCC. O TCC é regido por regulamento próprio conforme Anexo III, devidamente aprovado pelos órgãos colegiados da Faculdade. IV.5.3 Estágio Curricular O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos formandos experiência de exercício profissional, em ambientes escolares e não-escolares que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências: Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. O aluno deve relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida. Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma. Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso. Um grupo de professores supervisionará e orientarão os estágios curriculares obrigatórios dos alunos, devendo desses atos elaborados os relatórios semestrais no final de estágio, que, conforme formação prévia deverá conter: - Plano de estágio; 50 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 - Histórico da organização; - Perfil da organização e; - Diagnóstico da organização. O Estágio possui regulamento próprio, devidamente aprovado pelos órgãos colegiados da Instituição conforme ANEXO IV. 51 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 V ESTRUTURA CURRICULAR V.1 MATRIZ CURRICULAR O campo de atuação do Engenheiro de Produção é estreitamente relacionado à atividade industrial e agroindustrial e é bastante amplo, exigindo um profissional com uma formação capaz de atender diversas demandas. Os Engenheiros de Produção estão aptos a atuarem na concepção, planejamento, projeto, administração, operação e manutenção, nas diversas áreas da Engenharia de Produção, tais como Engenharia de Processos de Produção, Engenharia da Qualidade, Engenharia da Sustentabilidade, Pesquisa Operacional, Engenharia Organizacional, Ergonomia, e Engenharia Econômica, tendo como parâmetros a qualidade, a segurança, à funcionalidade e economia, visando o bem estar, a proteção ambiental e o desenvolvimento da sociedade. O regime de matriculas da Faculdade de Hortolândia é seriado semestral, dentro dos quais as disciplinas são oferecidas de acordo com a estrutura curricular. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção estabelece as diretrizes, a estrutura e conteúdos curriculares de forma integrada e, atendendo a princípios de interdisciplinaridade e transversalidade, voltados ao desenvolvimento das atitudes, habilidades e competências próprias à construção do perfil profissional do egresso, e foi concebido com base na Resolução CNE/CES nº11/2002, que instituiu as DCN para os cursos de Engenharia. O planejamento do ensino-aprendizagem constitui-se em um dos processos pedagógicoadministrativos de singular importância na faculdade, e os conteúdos a serem trabalhados no curso foram selecionados a partir da filosofia, princípios, objetivos e metas a serem alcançados e se adéquam à natureza específica da Engenharia de Produção, sendo definidos pelo trabalho conjunto da Coordenação, NDE e Colegiado do curso. 52 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Estrutura Curricular do CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CH CH Hora Total Semanal Semestral Relógio 1o SEMESTRE Matemática Aplicada 4 80 80 66.66 Introdução a Engenharia 2 40 40 33,33 Informática Aplicada 4 80 80 66.66 Expressão Gráfica 4 80 80 66,66 Metodologia Científica e Tecnológica 2 40 40 33,33 Comunicação e Expressão 2 40 40 33,33 Ciências Ambientais 2 40 40 33,33 SUBTOTAL 20 400 400 333.33 2o SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral I 4 80 80 66,66 Geometria Analítica e Álgebra Linear 4 80 80 66,66 Física Geral e Experimental I 4 80 80 66,66 Química Geral e Experimental 4 80 80 66,66 Desenho Auxiliado por Computador 2 40 40 33,33 Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 2 40 40 33,33 SUBTOTAL 20 400 400 333.33 3O SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral II 4 80 80 66,66 Cálculo Numérico 4 80 80 66,66 Física Geral e Experimental II 4 80 80 66,66 Projetos Computacionais na Engenharia de 2 40 40 33.33 Produção Organização do Trabalho 2 40 40 33.33 Noções de Direito 2 40 40 33.33 Introdução a Administração 2 40 40 33,33 Projeto Interdisciplinar Integrado I 20 SUBTOTAL 20 400 400 353.33 4o SEMESTRE Cálculo Diferencial e Integral III 4 80 80 66,66 Probabilidade e Estatística 4 80 80 66,66 Física Geral e Experimental III 4 80 80 66,66 Fundamentos de Metrologia 2 40 40 33,33 Ergonomia 2 40 40 33,33 Psicologia do Trabalho 2 40 40 33,33 Economia para Engenharia 2 40 40 33,33 Projeto Interdisciplinar Integrado II 20 SUBTOTAL 20 400 400 353.33 5o SEMESTRE Fenômenos de Transporte 4 80 80 66,66 Eletricidade Aplicada 4 80 80 66,66 Mecânica Geral e dos Sólidos 4 80 80 66,66 Estatística Avançada 4 80 80 66,66 Ciência e Tecnologia dos Materiais 4 80 80 66,66 Projeto Interdisciplinar Integrado III 20 SUBTOTAL 20 400 400 353,33 6o PERÍODO Pesquisa Operacional I 4 80 80 66,66 COMPONENTE CURRICULAR 53 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento Engenharia da Qualidade e Produtividade I 4 Engenharia de Operações I 4 Processos de Produção e Tecnologia 4 Mecânica Engenharia Econômica 4 Projeto Interdisciplinar Integrado IV SUBTOTAL 20 7o SEMESTRE Pesquisa Operacional II 4 Engenharia da Qualidade e Produtividade II 4 Engenharia de Operações II 4 Processos de Produção e Tecnologia Química 4 Contabilidade e Custos Industriais 4 Projeto Interdisciplinar Integrado V SUBTOTAL 20 8o SEMESTRE Gestão de Projetos 4 Recursos Energéticos e Desenvolvimento 2 Sustentável Administração de Sistemas da Informação 2 Planejamento e Controle da Produção I 4 Engenharia do Produto 4 Gestão de Pessoas 2 Optativa I 2 SUBTOTAL 20 9o SEMESTRE Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC I) 2 Gestão da Inovação e do Conhecimento 2 Empreendedorismo e Responsabilidade Social 2 Planejamento e Controle da Produção II 4 Marketing 2 Automação Industrial 4 Planejamento Estratégico 2 Optativa II 2 SUBTOTAL 20 10o SEMESTRE Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC II) 2 Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos 4 Gestão da Manutenção 2 Projeto de Fábrica e Layout 4 Higiene e Segurança do Trabalho 2 Gestão Ambiental 2 Ética e Legislação Profissional 2 Optativa III 2 SUBTOTAL 20 TOTAL Carga Horária (1) CH de Disciplinas presenciais (2) CH de Estágio Supervisionado (3) CH de Atividades Complementares (4) Projeto Interdisciplinar Integrado CNPJ nº 63.083.869/0018-05 80 80 80 80 80 80 66,66 66,66 66,66 80 400 80 400 66,66 20 353,33 80 80 80 80 80 400 80 80 80 80 80 400 66,66 66,66 66,66 66,66 66,66 20 353,33 80 40 80 40 66,66 33.33 40 80 80 40 40 400 40 80 80 40 40 400 33.33 66,66 66,66 33.33 33.33 333,33 40 40 40 80 40 80 40 40 400 40 40 40 80 40 80 40 40 400 33.33 33.33 33.33 66,66 33.33 66,66 33.33 33.33 333,33 40 80 40 80 40 40 40 40 400 40 80 40 80 40 40 40 40 400 33.33 66,66 33.33 66,66 33.33 33.33 33.33 33.33 333,33 200 4000 Hora aula 4.000 200 120 100 4000 3.433,33 Hora relógio 3.333,33 200 120 100 54 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) Disciplinas Optativas (Relação de Opções) Libras – Linguagem Brasileira de Sinais 3.753,33 Hora aula semestral 40 Negociação e Mediação de Conflitos 40 Arquitetura de Computadores 40 Tópicos Avançados na Área da Produção 40 Custos da Qualidade 40 Teoria de Sistemas 40 1. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Ciências Ambientais (1º semestre) Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável (8º Semestre) Gestão Ambiental (10º semestre) 2. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (2º Semestre) Noções de Direito (3º semestre) 3. O conteúdo de Relações Étnico Raciais será ofertado na disciplina de: Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania (2º Semestre) Ética e Legislação Profissional (10º semestre) 4. O conteúdo de Libras é ofertado como disciplina Optativa: Libras (9º semestre) V.2 Coerência e Adequação Curricular Os componentes curriculares são oferecidos seguindo uma sequência lógica, em cada módulo, buscando atender todas as necessidades e conceitos que envolvem as tecnologias em processos de Engenharia de Produção. V.2.1 Componentes Curriculares 55 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 1º PERÍODO NOME DA DISCIPLINA Matemática Aplicada 1° Semestre Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Rever conhecimentos básicos em matemática como apoio as disciplinas de cálculo. EMENTA Conjuntos Numéricos e os Números Reais. Revisão de Álgebra. Equações e Inequações. Funções. Funções Polinomiais, Exponenciais, Logarítmicas e Trigonométricas. Limite de Funções. CONTEÚDO 1. Números Reais (resumo operacional). 2. Valor numérico de expressões algébricas. 3. Operações com expressões algébricas. 4. Equações do 1º grau. 5. Inequações do 1º grau. 6. Equações do 2º grau. 7. Sinal do trinômio do 2º grau. 8. Inequações do 2º. 9. Sistemas de equações do 1º grau. 10. Função do 1º grau. 11. Função quadrática e Aplicações. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ZEGARELLI, Mark. Matemática Básica e Pré Álgebra para Leigos. Alta Books. 2011. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática Básica para Cursos Superiores. Atlas. 2002. SCHEINERMAN, Edward. Matemática Discreta: Uma Introdução. Cengage. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DANTE, Luiz Roberto. Matemática. Ática, 2005. IEZZI, Gelson, Osvaldo Dolce, David Degenszajn, Roberto Périgo. Matemática: volume único. Atual, 2007. 56 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Expressão Gráfica DA 1° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO A representação gráfica ou Desenho Técnico é a linguagem Básica do engenheiro servindo, portanto, para comunicar ideias. Capacitar o aluno a ler, interpretar e desenvolver desenhos e projetos utilizando a linguagem própria do Desenho Técnico, através da norma ABNT. Executar os desenhos de acordo com os requisitos das normas, explorando recursos e possibilidades da ferramenta, para o desenvolvimento de um projeto. EMENTA Conhecendo a linguagem de projetos, conceitos de geometria, construções geométricas e normas técnicas, desenvolver e interpretar projetos de engenharia utilizando um software de CAD, através do uso correto e adequado dos comandos desse tutorial. CONTEÚDO 1. Introdução ao Editor Gráfico CAD - 2D. 2. Configuração e conceitos básicos. 3. Comandos de criação. 4. Métodos de visualização. 5. Sistemas de Coordenadas Cartesianas: absoluta e relativa. 6. Comandos de modificação. 7. Sistema de Coordenada Polar. 8. Tipos de linha. 9. Dimensionamento e Texto. 10. Utilização de camadas e cores. 11. Utilização de bibliotecas e símbolos. 12. Impressão. 13. Introdução ao 3D. 14. Noções de coordenadas em 3D e UCS. 15. Modelamento em arame. 16. Modelamento usando superfícies. 17. Modelamento sólido. 18. Visualização. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BALDAM, Roquemar. AutoCAD 2014 – Utilizando totalmente. Rio de Janeiro: Érica, 2013. KATORI, Rosa. AutoCAD 2014 – Projetos em 2D. Senac, 2014. RIBEIRO, Antônio C. Curso de Desenho Técnico e AUTOCAD. Pearson, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BURCHARD, Bill; PITZER, David; SOEN, Francis. Desvendado o AutoCad. Rio de Janeiro: Campus, 1998. KATORI, Rosa. AutoCAD 2014 – Modelando em 3D. Senac, 2014. SILVA, A.; RIBEIRO, C. T.; DIAS, J. Desenho Técnico Moderno. 4ªed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. 57 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Introdução a Engenharia DA 1° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO Proporcionar conhecimentos para uma sólida formação de um profissional cidadão, crítico com responsabilidade social e atuante na sociedade, ciente das competências necessárias para a futura atuação profissional, sob a regulamentação do CREA. EMENTA A regulamentação profissional do engenheiro. As atribuições e responsabilidades do papel do engenheiro, com o desenvolvimento de competências para uma formação cidadã com responsabilidade social e ambiental. O processo de estudo e de pesquisa nas áreas de engenharia de produção. Aplicações da Engenharia de Produção. CONTEÚDO 1. Bases legais. 2. Regulamentação profissional do profissional de engenharia: atribuições e responsabilidades. 3. As competências técnicas, humanas, conceituais e interpessoais. 4. A proposta do curso de Engenharia de Produção: objetivo do curso e o perfil do egresso. 5. A interdisciplinaridade, multidisciplinaridade e a transdisciplinaridade no currículo do curso. 6. A formação cidadã e a responsabilidade social e ambiental. 7. Metodologia de estudos e pesquisa. 8. Linhas de Pesquisa e de trabalho da Engenharia de Produção. 9. Elaboração de projeto de pesquisa na área de engenharia de produção. 10. Estudos de caso com aplicações da engenharia de produção. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BATALHA, Mário Otávio. Introdução a Engenharia de Produção. Campus. 2007. BROCKMAN, Jay B. Introdução a Engenharia – modelagem e solução de problemas. LTC. 2010. BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. Editora da UFSC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NETTO, Alvim Antônio de Oliveira. Introdução à engenharia de produção. - Florianópolis: Visual Books, 2006. CORREA, H.L. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Atlas, 2003. MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus, 2011. 58 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Ciências Ambientais DA 1° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO Conhecer os diversos aspectos das Ciências Ambientais e seus impactos na Economia e na Produção. EMENTA A Engenharia no Contexto Ambiental. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia. Biosfera. CONTEÚDO 1. A Engenharia no Contexto Ambiental. 2. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia. 3. Biosfera: Conceitos Básicos em Ecologia. 4. Ecologia das Comunidades. 5. Ciclos Biogeoquímicos. 6. Poluição e Contaminação. 7. Impacto Ambiental e Saneamento. 8. Recursos Naturais: Ar, Água e Solo. 9. Recursos Energéticos. 10. Recursos Naturais Renováveis. 11. Política e Educação Ambiental. 12. Legislação Ambiental. 13. Geração e Disposição de Resíduos Sólidos. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004. SANTOS, Fernando C. A. Sustentabilidade e Produção – Teoria e prática para uma gestão sustentável. Atlas, 2011. SEIFFERT, Mari E. B. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental – Implantação objetiva e econômica. Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JABBOUR, Ana B. L. de S. Gestão Ambiental nas Organizações – Fundamentos e tendências. Atlas, 2013. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativo. 4ª Ed. - São Paulo: Atlas: 2007. SEIFFERT, Mari Elizabete. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) Saúde e Segurança Ocupacional (OHSAS 18001). 2ª Ed. - São Paulo: Atlas, 2010. 59 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Metodologia Cientifica e Tecnológica DA 1° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO Familiarizar o estudante com a metodologia científica e os conceitos de trabalhos científicos. Desenvolver a capacidade de análise, de observação crítica e de resolução de uma problemática interdisciplinar de ordem científica, levantada a partir dos conteúdos propostos pelas disciplinas do curso de Engenharia e de elaboração de um projeto científico. EMENTA A Disciplina Metodologia Científica, inserida na 8ª Etapa do Curso de Engenharia de Produção tem como conteúdo programático: análise, resumo, resenha e discussão de artigos científicos relacionados ao tema de pesquisa do aluno e a elaboração do projeto de pesquisa. CONTEÚDO 1. Comunicação como parte da ciência. 1.1. Metodologia científica. 1.2. Publicações como resultado de pesquisas. 2. Como os cientistas devem escrever. 2.1. Critérios a serem utilizados: clareza, imparcialidade, ordem e objetividade. 2.2. Expressões a serem evitadas - teológicas, tautológicas, adjetivação desnecessária, termos supérfluos, circunlóquios. 3. Partes de um relatório de pesquisa, de uma monografia, de uma dissertação e uma tese. 4. Planejamento da comunicação. 5. Reunião de ideias e informações. 6. Esboços e redações científicas. 7. Uso de tabelas, gráficos, ilustrações e diagramas. 8. Preparo do manuscrito. 9. Redação de um resumo e de resenha. 10. Referências bibliográficas. 11. Instruções para forma final de apresentação do trabalho redigido. 12. Cronograma de trabalho 13. Planejamento e elaboração do projeto de pesquisa BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 22ªed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2005 MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. - São Paulo: Atlas, 2002. LUDORF, Silvia M. Agatti. Metodologia da pesquisa: do projeto à monografia. - Rio de Janeiro: Shape, 2004. MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ª ed. - São Paulo: Atlas, 2006. 60 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Português Instrumental DA 1° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 – Carga Horária Semestral 40 h OBJETIVO Apresentar a importância do conteúdo da disciplina como fonte do processo de comunicação na sua vida profissional, oferecendo conceitos que envolvam o processo comunicativo, elementos de comunicação, funções da linguagem na elaboração de textos e compreensão dos mesmos dentre outros aspectos. EMENTA Estruturação e argumentação do texto oral e escrito - objetividade, correção, coerência e concisão. Composição e organização da frase do parágrafo. Organização do texto e identificação de suas funções e registros. Estudo prático de fatos gramaticais. CONTEÚDO 1. O texto e sua interpretação: conceito de texto, eficácia, técnicas de resumo, competência linguística. 2. A Coesão textual e a construção do sentido, coerência – a unidade do texto. 3. Como fazer apresentações. 4. Elaboração do texto empresarial, estilo e linguagem do moderno texto empresarial, erros empresariais comuns. 5. Normatização gramatical: regência verbal, regras de acentuação gráfica, crase, concordância verbal e nominal. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental. Atlas. 2010. MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. Atlas. 2014. MARCUSCHI, Luiz A. Produção Textual, Análise de Gêneros e Compreensão. Parábola. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PALADINO, Valquíria. Coesão e Coerência Textuais. Freitas Bastos. 2011. DIDIO, Lucie. Leitura e Produção de Textos. Atlas, 2013. BOFF, Odete M. B. Leitura e Produção Textual – Gêneros textuais do argumentar e expor. Vozes, 2011. 61 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Informática Aplicada DA 1° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 – Carga Horária Semestral 40 h OBJETIVO Apresentar a importância da tecnologia da informação, seu histórico e utilização. EMENTA Informática e sociedade. Computação e Engenharia. Estudo dos Conceitos Básicos de Informática e da Lógica de Programação. Desenvolvimento de Fluxogramas, Algoritmos e Programação Estruturada. Métodos, Técnicas e Processos de Desenvolvimento de Softwares para Engenharia. Planilhas Eletrônicas e sua utilização na Resolução de Problema em Engenharia. CONTEÚDO 1. Informática e sociedade. 2. Computação e Engenharia. 3. Estudo dos Conceitos Básicos de Informática 4. Lógica de Programação. 5. Desenvolvimento de Fluxogramas 6. Algoritmos e Programação Estruturada. 7. Métodos, Técnicas e Processos de Desenvolvimento de Softwares para Engenharia. 8. Planilhas Eletrônicas e sua utilização na Resolução de Problema em Engenharia. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções Com Microsoft Excel 2007. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual HADDAD, Paulo. Crie Planilhas Inteligentes com o Microsoft Office Excel 2003 – Avançado. Erica. 2007. AGISANDER LUNARDI, Marco. Comandos Linux: Prático e Didático. Ciência Moderna. 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MANZANO, André Luiz N. G. Microsoft Office Excel 2003. Érica, 2004. FILHO, Trajano Leme. Business Intelligence no Microsoft Excel. Axcel Books, 2004. DAVIES, Justin, Roger Whittakr, William vn Hagen. SUSE Linux 10. Wiley, 2006. 62 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 2º PERÍODO NOME Cálculo Diferencial e Integral I DA 2° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO A disciplina Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I visa proporcionar uma sólida formação básica, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A disciplina também capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade, além de capacitar o acadêmico em identificar e enfrentar problemas da Engenharia, integrando conhecimentos multidisciplinares e viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução. EMENTA Funções reais a uma variável. Gráficos. Limite. Derivada. Integral e técnicas de integração. Aplicações. CONTEÚDO 1. Funções polinomiais, racionais e trigonométricas; 2. Função Composta e função inversa; 3. Limites: noção intuitiva e propriedades algébricas; 4. Teorema do Confronto e corolários; 5. Continuidade; 6. Derivadas: definição, interpretação geométrica e física; 7. Regras de derivação; 8. Regra da Cadeia; 9. Derivada da função inversa; 10. Derivação implícita e aplicações; 11. Função logaritmo natural e sua inversa; 12. Máximos e Mínimos; 13. Teorema do Valor Médio e suas aplicações; 14. Regras de L'Hospital e aplicações; Gráficos; 15. A integral de Riemann; 16. Áreas, Trabalho e densidade de massa; 17. Técnicas de Integração. 18. Comprimento de Arco. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. Vol. I, 3ª Edição. São Paulo: Ed. Harbra, 1994 STEWART, J. Cálculo.Vol. I, 7ª Edição. São Paulo: Cengage, 2013. 10 de 2006 BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. I. 1ª Edição. São Paulo: Ed. Makron Books, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: STEWART, James. Cálculo. Vol. 2. 7 ed. São Paulo: Pioneira, 2013. 7 de 2007. FLEMMING,D.M.; GONÇALVES M.B. Cálculo A. 6ª Edição. São Paulo: Ed. Prentice-Hall, 2006. 3 /1992. GUIDORIZZI,H.L. Um Curso de Cálculo.Vol. I, 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001. 63 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento NOME DA DISCIPLINA CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Física Geral e Experimental I 2° Semestre Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO - Proporcionar ao aluno a assimilação dos conceitos da Mecânica para a interpretação e resolução de problemas da Cinemática e da Dinâmica, relacionados à Engenharia; - Proporcionar condições para que o aluno equacione matematicamente os problemas destacados na Natureza inerentes ao conteúdo do curso; - Capacitar o aluno para assimilar os conceitos de trabalho e energia; - Identificar problemas práticos envolvidos com o conteúdo programático e desenvolver sua resolução. EMENTA Movimento Unidimensional - Cinemática Escalar. Movimento em Duas dimensões - Cinemática Vetorial. Movimento Circular Impulso de uma Força e Quantidade de Movimento. As Leis do Movimento – Dinâmica. Forças no Movimento Circular - Outras Aplicações das Leis de Newton. Trabalho de uma Força - Forças Conservativas. Energia - Energia Cinética - Energia Potencial - Energia Mecânica. Conservação da Energia. Trabalho de Forças não Conservativas. CONTEÚDO 1. Movimento Unidimensional - Cinemática Escalar 1.1 - Conceitos Fundamentais: -Ponto material ou partícula; -Referencial - Sistemas de Referência; -Trajetória. 1.2 - Leis do Movimento - Deslocamento Escalar - Velocidade média - Velocidade Instantânea - Aceleração média - Aceleração Instantânea - Caracterização do Movimento. 1.3 - Queda Livre - Estudo do Movimento. 2. Movimento em Duas Dimensões - Cinemática Vetorial 2.1 - Deslocamento, velocidade e aceleração vetoriais; 2.2 - Componentes Intrínsecas da aceleração vetorial - Aceleração tangencial e Aceleração Normal (centrípeta); 2.3 - Movimento de Projéteis - Estudo do Movimento Oblíquo; 2.4 - Movimento Circular. 3. Impulso e Quantidade de Movimento 3.1 - Quantidade de movimento de uma partícula; 3.2 - Quantidade de movimento de um sistema de partículas; 3.3 - Impulso de uma força; 3.4 - Teorema do Impulso e da Quantidade de Movimento. 4. As Leis do Movimento - Dinâmica 4.1 - Introdução à Mecânica Clássica; 4.2 - O Conceito de Força; 4.3 - As Leis de Newton; 4.4 - Aplicações das Leis de Newton; 4.5 - Força de Atrito. 5. Movimento Circular e outras Aplicações das Leis de Newton 5.1 - A segunda Lei de Newton aplicada ao movimento circular uniforme; 5.2 - A segunda Lei de Newton aplicada ao movimento circular não uniforme; 64 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 6. Trabalho e Energia 6.1 - Trabalho de uma força - Definição; 6.1.1 - Trabalho de uma força constante; 6.1.2 - Trabalho de uma força variável; 6.2 - Trabalho de uma força - Casos particulares; 6.3 - Trabalho de uma força - Utilização de diagramas: Força x deslocamento. 6.4 - Energia Cinética - Teorema da Energia Cinética (TEC); 5.5 - Trabalho realizado pela força peso (gravitacional); 6.6 - Trabalho realizado pela força elástica; 6.7 - Energia Potencial - gravitacional e elástica; 6.8 - Potência 6.8.1 - Potência média; 6.8.2 - Potência Instantânea. 7. Conservação da Energia 7.1 - Forças Conservativas e Forças não conservativas; 7.2 - Energia Mecânica; 7.3 - Conservação da Energia Mecânica; 7.4 - Relação entre as forças conservativas e não conservativas; 7.5 - Diagramas de Energia e Estabilidade do Equilíbrio. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SERWAY, R. A.; JEWETT, J.W. Princípios de Física - Mecânica Clássica. 1.ed. São Paulo: Thomson, 2004. Volume 1. 2007. TIPLER, P.A. Física. Volume I. Rio de Janeiro: LTC, 2006. HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. Volume 1. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BAUER, Wolfrang. Física para Universitários – Mecânica. Bookman, 2012. CUTNELL, John. Física I, LTC, 2006. SERWAY, Raymond A. Física para Cientistas e Engenheiros – Mecânica. V.1.Cengage, 2012. 65 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento NOME DA DISCIPLINA CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Química Geral e Experimental 2° Semestre Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO A disciplina Química Geral e Tecnológica I visa proporcionar uma sólida formação básica, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A disciplina também capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica e resolução de problemas concretos, através de ensaios laboratoriais, viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução. EMENTA Gases, Estequiometria e Eletroquímica. Práticas de Laboratório. CONTEÚDO 1. TEORIA: - Gases Ideais: estudo físico dos gases, transformações gasosas, leis físicas dos gases, equação geral dos gases, condições normais de temperatura e pressão (CNTP), equação de Clapeyron, misturas gasosas, lei de Dalton, lei de Amagat, leis de Grahan de difusão e efusão, gás perfeito e gás real. - Fórmulas, equações e estequiometria: estequiometria de fórmulas, estequiometria de gases e de reações. - Eletroquímica: reações de óxido-redução e aplicações tecnológicas, balanceamento estequiométrico, células-galvânicas, células eletrolíticas, pilhas comerciais. 2. LABORATÓRIO: - Normas de segurança e equipamentos básicos de laboratório, Bico de Bunsen e técnicas de aquecimento em laboratório, Preparação e padronização de soluções, Obtenção de curvas de solubilidade de sólidos, Determinação de densidade de sólidos, Determinação da densidade de líquidos, Determinação da viscosidade de líquidos, Reações químicas por métodos qualitativos, Reações químicas sem transferência de elétrons. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RUSSEL, J.B., Química Geral. São Paulo: Makron Books, 1994. HISDORF, Jorge W. Química Tecnológica. Cengage, 2004. CHANG, Raymond. Química Geral: Conceitos Essenciais. 4ªed. Bookman, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRADY, J.E. & HUMISTON, G.E. Química Geral. São Paulo: LTC, 2004. POSTMA, James M. Química no Laboratório. Manole, 2009. BRADY, James E. Química - A Matéria e Suas Transformações Vol.1. LTC, 2009. 66 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Desenho Auxiliado por Computador DA 2° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO Os objetivos da disciplina Desenho Técnico para Engenharia I são: - Desenvolver aptidão técnica para a Representação Gráfica Convencional e a sua aplicação (posteriormente) Informatizada. - Capacitar a leitura e interpretação por meios gráficos. - Familiarizar o aluno com as normas da ABNT. - Aplicar normas e convenções para a documentação de Projetos de Engenharia. - Promover a difusão de novos conhecimentos no campo da Expressão Gráfica. - Reconhecer nos desenhos o caminho para o desenvolvimento de um projeto. - Aprimorar o raciocínio espacial, através de aulas teóricas e exercícios práticos que utilizam a Geometria Euclidiana e Mongeana, otimizadas por meio do Desenho Técnico. EMENTA Instrumentos gráficos. Normas Técnicas. Formatos da série A. Letreiros, símbolos e tipos de linhas. Construções geométricas fundamentais. Cotagem. Homotetia. Tangência e concordância. Vistas ortográficas. Vistas auxiliares. CONTEÚDO Introdução à disciplina. Instrumental Técnico - Formatos de papel da série A - Letras e Algarismos. Elementos lineares do desenho, hachuras e acabamento. Circunferências - Dimensionamento de desenhos. Ampliações e reduções (ponto polar). Escalas. Tangências e concordâncias. Vistas ortogonais. A Tecnologia da Informação e a Engenharia. A Expressão gráfica e o uso de Softwares. Softwares para Engenharia: Softwares para desenho, instalações e estruturas em Engenharia. AutoCad. Representação em 2D e 3D. Mapas. Plotagens. Desenvolvimento de projeto. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno, LTC 2006. LEAKE, James. Manual de Desenho Técnico para Engenharia – Desenho, modelagem e visualização. LTC, 2010. SPECK, Henderson J. Manual Básico de Desenho Técnico. UFSC, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FRENCH, T.; VIERCK, C. J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo, 2005. SCHMITT, Alexander. Desenho técnico fundamental. - São Paulo: EPU, 1977. MICELI, Maria Teresa. Desenho técnico básico. 2ª Ed. - Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2004. 67 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Geometria Analítica e Álgebra Linear DA 2° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO A disciplina Álgebra Linear para Engenharia I visa proporcionar uma sólida formação básica, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A Álgebra Linear tem como objetivo desenvolver com o aluno conceitos de geometria analítica, geometria espacial, álgebra e álgebra linear, com o intuito de aperfeiçoar sua capacidade de análise e abstração, bem como de promover o desenvolvimento de seu raciocínio lógico. A disciplina também capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica e resolução de problemas concretos, integrando conhecimentos multidisciplinares e viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução. EMENTA Matrizes. Vetores. Operações com vetores. Base mudança de base. Produto escalar, vetorial e misto. Sistemas de coordenadas. Retas. Planos. Cônicas. CONTEÚDO 1. Matrizes: a. Operações b. Determinantes 2. Vetores: a. Definição b. Operações com vetores c. Dependência e independência linear d. Base e mudança de base e. Produto escalar, vetorial e misto f. Orientação de V3 3. Geometria Analítica: a. Sistemas de coordenadas b. Retas e propriedades c. Planos e propriedades d. Posições relativas entre retas, entre planos e entre retas e planos e. Distâncias e ortogonalidade f. Cônicas (Parábola, Elipse e Hipérbole) BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ANTON, Howard; Rorres, Chris. Álgebra Linear com Aplicações. 10 ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. LORETO, Ana Célia. Álgebra Linear e Suas Aplicações. Editora LCTE 2009. ZILL, Dennis G. Matemática Avançada para Engenharia, V. 2 – Álgebra linear e cálculo vetorial. Bookman, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 2000. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Volume II. São Paulo: Ed. Harbra, 1994. ANTON, Howard. Álgebra linear contemporânea. - Porto Alegre: Bookman, 2006. 68 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento NOME DA DISCIPLINA CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 2º. Semestre Carga Horária Semanal 02 – Carga horária Semestral 40hs OBJETIVO Dar ao estudante ferramentas para entender além das ciências exatas, buscando aplicar conhecimento humano. EMENTA Conceitos fundamentais e desenvolvimento histórico da filosofia. Aplicações desses conceitos para a área de engenharia, em particular os relacionados a projetos, desenvolvimento de produtos, serviços, bioética, responsabilidade social, relações de gênero, diversidade cultural, privacidade e políticas públicas. CONTEÚDO 1. Objeto e Objetivos das ciências humanas e sociais. 2. Conceitos básicos para a compreensão dos processos sociais. 3. Fundamentos do comportamento individual e grupal. 4. Família e Religião. 5. Organização econômica e política. 6. Estratificação Social. 7. Instituições sociais. 8. Cultura como instrumento de significação e instrumento de conhecimento e poder. 9. Dinâmica cultural das sociedades contemporâneas. 10. Cultura organizacional. 11. Educação das Relações Étnico-raciais e História e Cultura Afro-brasileira e Africana. Sustentabilidade Ambiental e Engenharia. 12. Política e Educação Ambiental. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARROYO, Miguel. Educação e Cidadania: Quem Educa o Cidadão? São Paulo: Cortez. 2010. ARON, Raymond. As etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2008. RIOS, Terezinha Azeredo. Ética e Competência. São Paulo: Cortez, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, M. C. C. Sociologia: Introdução a ciências da sociedade. São Paulo: Ed. Moderna, 2011. ARANHA, Maria C. da Arruda. Filosofando: Introdução a Filosofia. São Paulo: Moderna. 2009. ALVES, Caleb Farias; FONSECA, Claudia; TERTO JR, Veriano. Antropologia, diversidade e direitos humanos: diálogos interdisciplinares. Porto Alegre: UFRGS, 2004. 69 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 3º PERÍODO NOME Cálculo Diferencial e Integral II DA 3° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO A disciplina Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II visa proporcionar uma sólida formação básica, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A disciplina também visa desenvolver a análise crítica e raciocínio lógico do acadêmico, integrando conhecimentos multidisciplinares e viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução. EMENTA Aplicações de Integração. Coordenadas Polares. Cálculo Diferencial de Funções de Duas ou Mais Variáveis. CONTEÚDO 1. Aplicações de Integração - Cálculo de Volumes. 2. Coordenadas Polares - Gráficos e Áreas. 3. Funções de Duas ou Mais Variáveis - Domínio, Imagem, Gráficos, Traços e Curvas de Nível. 4. Limites e Continuidade. 5. Derivadas Parciais. 6. Planos Tangentes e Retas Normais a Superfícies. 7. Diferencial Total. 8. Regra da Cadeia para Derivadas de Funções Compostas. 9. Funções Implícitas. 10. Máximos e Mínimos. 11. Máximos e Mínimos Condicionados - Multiplicadores de Lagrange. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOULOS P. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. II, 2ª Edição. São Paulo: Ed. Makron Brooks, 2002. LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. Vol. II, 3ª Edição. São Paulo: Ed. Harbra, 1994. STEWART, J.CÁLCULO. Vol. II, 7ª Edição. São Paulo: Ed. Thomson Learning, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GONÇALVES M.B; FLEMMING,D.M. Cálculo B. 2ª Edição. São Paulo: Ed. Makron Books, 2007. BOULOS Paulo. Cálculo Diferencial e Integral. São Paulo: Makron Books, 2000. STEWART, James. Cálculo. 7 ed. São Paulo: Pioneira, 2013. 70 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Física Geral e Experimental II DA 3° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Fornecer ao aluno, o embasamento teórico necessário ao acompanhamento satisfatório de estudos mais avançados, promovendo o inter-relacionamento e uma integração vertical com as demais disciplinas do curso, além de proporcionar ao graduando em Engenharia, a aquisição de sólidos conceitos fundamentais, com a visão dos fenômenos físicos necessários ao bom desempenho profissional. EMENTA Eletricidade e Magnetismo: Carga Elétrica; Campos Elétricos; Lei de Gauss; Potencial Elétrico; Capacitância e Dielétricos; Corrente e Resistência; Campos Magnéticos; Fontes do Campo Magnético; Lei de Faraday; Indutância. CONTEÚDO 1. Força Eletrostática. 2. Campo Eletrostático 3. Fluxo Elétrico e a Lei de Gauss. 4. Potencial Eletrostático. 5. Capacitores. 6. Força Magnético. 7. Campo Magnético. 7.1 Lei de Biot - Savart. 7.2 Força magnética entre dois condutores paralelos. 7.3 Lei de Ampère. 7.4 Fluxo Magnético. Problemas de Aplicação. 8. Lei de Faraday. 8.1 Lei de Faraday da indução. 8.2 Lei de Lenz. 8.3 Geradores e Receptores. Problemas de Aplicação. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D.; RESNIK, R. Fundamentos de Física – Eletromagnetismo. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2012. v 3 SERWAY, R. A. Física para Cientistas e Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2011. vol. 3 BAUER, Wolfrang. Física para Universitários - Eletricidade e Magnetismo. Bookman, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: YOUNG, Hugh D. Física III: eletromagnetismo. 12ª Ed. - São Paulo: Addison Wesley, 2009 CUTNELL, John D. Física II. LTC, 2006. TIPLER, Paul A. Física para Cientistas e Engenheiros Vol.2 - Eletricidade e Magnetismo, Ótica. LTC, 2009. 71 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Cálculo Numérico DA 3° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO A disciplina visa proporcionar uma sólida formação básica, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A disciplina apresenta problemas numéricos essenciais além de estudar as condições de existência e unicidade de soluções, critérios de convergência e análises de erros de arredondamento e truncamento. EMENTA Erros de arredondamento. Zeros de funções: localização, determinação por métodos iterativos, precisão pré-fixada, zeros reais de polinômios. Sistemas de equações algébricas lineares: métodos diretos e iterativos. Introdução à Resolução de sistemas não-lineares. Critério das linhas e de Sassenfeld, inversão de matrizes. Aproximação de funções: Método dos mínimos quadrados: casos discreto, contínuo e nãolinear. Interpolação polinomial: Forma de Lagrange e forma de Newton. Integração numérica: método dos trapézios e método de Simpson. CONTEÚDO 1. Erros de arredondamento. 2. Zeros de funções: 3. Sistemas de equações algébricas lineares: 3.1. fatoração LU, 3.2. fatoração Cholesky, 3.3. método de eliminação de Gauss, 3.4 inversão de matrizes, 3.5 método iterativo de Gauss-Seidel, 3.6 critério das linhas e de Sassenfeld. 4. Introdução à resolução de sistemas não-lineares: 6. Aproximação de funções: 6.1. Método dos mínimos quadrados: caso discreto, caso contínuo e caso não-linear. 7 Integração numérica: BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: FRANCO, Neide M. B. Cálculo Numérico. Pearson, 2007. PUGA, Álvaro. Cálculo Numérico. LCTE, 2012. CASTILHO, Flavio Freitas. Cálculo para Cursos de Engenharia – uma abordagem computacional. V.1. Ciência Moderna, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo NuméricoCaracterísticas Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. Prentice Hall, 2003. BURIAN, Reinaldo. Fundamentos de Informática – Cálculo numérico. LTC, 2007. RUGGIERO, Márcia A. Gomes e LOPES, Vera Lúcia da Rocha. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e Computacionais. 2 ed. São Paulo: Makron Books. 72 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Organização do Trabalho DA 3° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO Propiciar a compreensão dos principais modelos de organização do trabalho. Capacitar a projetar, melhorar e implantar processos de trabalho. Capacitar a analisar custos em relação à estratégia de mercado e de produção de uma organização. EMENTA A questão da organização do trabalho. As necessidades das empresas modernas: Organização, produtividade, qualidade, flexibilidade e competitividade. Critérios de Projeto Organizacional. Os novos modelos de produção: a "revolução" contemporânea nas fábricas. As escolas de organização do trabalho: escola clássica (taylorismo/fordismo), escola de relações humanas (enriquecimento de cargos), escola sócio técnica (grupos semiautônomos). Princípios sócios técnicos de planejamento do trabalho: metodologia sócio técnica original de projeto organizacional (Tavistock). Trabalho em grupo: tipos, casos. Grupos abertos e grupos fechados. Relações de fronteira (produção-manutenção, qualidade, planejamento etc. Organização por processos. Metodologia da Sociotecnologia Moderna. Paralelização, segmentação, sistemas de apoio. Implantação de mudanças organizacionais. Do arranjo funcional à manufatura celular e FMS. Just in time e "sistema Toyota de produção": conceito clássico e evoluções recentes. Tópicos especiais (organização do trabalho em escritórios, times e organizações virtuais etc.). CONTEÚDO 1. Reflexões - organização do trabalho 2. Projeto Organizacional 3.Escolas de organização 4.Gestão de processos 5.Projeto Organizacional 6.Escolas de organização 7.Trabalho em grupo 8.Manufatura celular 9.Modelo japonês. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASCENÇÃO, Luiz Carlos M. D'. Organização, Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001. MARX, Roberto. Organização do Trabalho para a Inovação. Atlas. 2011. ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. V.1. Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à Administração, Atlas, 2011 WOOD Jr., Thomas. Mudança Organizacional. Atlas, 2009. MAXIMIANO, Antônio C. A. Teoria Geral da Administração – da revolução urbana a revolução digital. Atlas, 2012. 73 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Introdução a Administração DA 3° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO A disciplina pretende apresentar ao aluno os conceitos básicos e fundamentais da ciência administrativa. Trata-se do primeiro contato do engenheiro de produção com os princípios da administração, que serão aprofundados em outras disciplinas. Para isso, apresentam-se, de forma cronológica, as principais escolas do pensamento administrativo, contextualizando-as em seu tempo e espaço, e enfatizando o caráter mutável, adaptativo e evolutivo da ciência da Administração. EMENTA O surgimento da ciência administrativa. O movimento da racionalização do trabalho. O movimento das relações humanas/escola behaviorista. O movimento estruturalista/sistêmico. O movimento da contingência. Movimento contemporâneo (Japão, horizontalização, etc.). Os principais temas estudados pelos autores administrativos. Um modelo de diagnóstico organizacional com base nos temas administrativos. CONTEÚDO 1. Apresentação do curso. 2. Revolução Industrial. 3. O surgimento da ciência administrativa. 4. Burocracia: Weber. 5. Escola Clássica: Taylor, Gantt, Gilbreth, Fayol. 6. Movimento de relações humanas: Mayo, Maslow, Herzberg. 7. Escola Behaviorista: Douglas MacGregor, Teoria X e Teoria Y. 8. Movimento estruturalista /sistêmico. 9. Teoria da contingência. 10. Movimentos contemporâneos: modelo japonês. 11. Movimentos contemporâneos: horizontalização. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOTTA, Fernando Cláudio Prestes; Vasconcelos, Isabella F. Gouveia de. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Thomson Pioneira, 2006. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente e moderna das organizações. 7ª ed. - São Bernardo do Campo: Elservier, 2003. CORRÊA, Henrique Luiz. Teoria geral da administração: abordagem histórica da gestão de produção e operações. - São Paulo: Atlas, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MAXIMIANO, A.C.A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2011. RICCIO, Vicente. Administração Geral. FGV, 2012. TEIXEIRA, Elson A. Teoria Geral da Administração e Prática : TGA e P. - São Bernardo do Campo: Fundação Getúlio Vargas, 2003. 74 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Projetos Computacionais na Engenharia de Produção DA 3° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO Introduzir ao discente a importância da computação gráfica e modelagem 3D nos processos modernos de projeto e manufatura. Compreender a linguagem técnica do desenho e sua tradução em processos de fabricação mecânica. Compreender e dominar as etapas desse processo bem como compreender a linguagem de programação de máquinas e sua operação. EMENTA Robótica. Sistemas CAID/CAE/CAD/CAM. Integração de processos. CIM. Redes de computadores. Sistemas flexíveis de automação. Concepção, operação e gestão da operação em sistemas automatizados. Tecnologia e sociedade. CONTEÚDO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. Importância da computação gráfica e modelagem 3D; Integração CAD/CAM/CAE; Metodologia de automação da produção (produtividade, flexibilidade, qualidade); Ciclo do produto; CIM (Manufatura integrada por computador), CNC, FMS, linha de transferência, produção por lotes; Técnicas de analise: planejamento integrado (MRP, CPM, PERT), simulação, RP, AI; Robôs industriais; Planejamento de processos de fabricação, ciclo de manufatura; Cálculo de parâmetros de processamento; Elaboração do plano de processos: seleção dos processos; Método de sequenciamento de operações, Matriz de anterioridade e precedência; Sistemas de fixação e referenciamento em fabricação mecânica; Especificação de tolerâncias dimensionais; tecnologia de grupo; Programação da produção: MRP, CPM, PERT; Prototipagem rápida. CAE (engenharia assistida por computador). BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REMBOLD, U.; NNAJI, B. O.; STORR, A.; Computer integrated manufacturing and engineering, Addison Wesley Longman, 1996. HALEVI, G.; Process and operation planning, Kluwer Academic Publishers, 2003. GROOVER M.P.; ZIMMERS, E. W.; CAD/CAM: Computer-Aided Design And Manufacturing, Prentice Hall, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LEE, K.; Principles of CAD/CAM/CAE Systems, Addison-Wesley 1999. FILHO, A.V.; Elementos Finitos: a Base da Tecnologia CAE, 5ª. ed. Érica, 2007. MCMAHON, C.; BROWNE, J.; CADCAM - Principles, Practice and Manufacturing Management, Addison Wesley, England, 1998. SOUZA, A. F.; Engenharia integrada por computador e sistemas cad/cam/cnc - Artliber – São Paulo, SP. 2009. 75 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Noções de Direito DA 3° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO Fornecer informação sobre elementos de TÓPICOS JURÍDICOS visando à atuação presente do aluno como cidadão e, futura do profissional como sujeito de direitos e deveres, quer como empresário, empregado, ou simplesmente como cidadão; contribuir para desenvolver uma visão sobre questões humanísticas, sociais, éticas e ambientais relacionadas à sua futura profissão. EMENTA Noções de Direito para Engenharia: Direito Constitucional e Civil. Direito Administrativo. Direito do Trabalho. Direito Comercial. Direito Tributário. Licitações e contratos de obras públicas. Código de Defesa do Consumidor. Direito e Legislação Ambiental. O Direito de Construir. Introdução Aos Direitos Humanos CONTEÚDO Direito Público; Direito Administrativo - Aspectos Gerais; Elementos de Direito Penal; Elementos de Direito Tributário; Direito Privado; Direito das Obrigações; Dos Contratos; Direito das Coisas; Direito de Família; Direito das Sucessões; Direito Comercial; Direito do Trabalho; A Sociologia - Introdução; O "social" em suas dimensões históricas; A Sociedade em sentido genérico: A Sociedade Doméstica; A Sociedade Civil; Sociologia aplicada à Administração; Desenvolvimento Histórico Dos Direitos Humanos; Universalismo E Relativismo Cultural; Os Tratados De Humanos A Constituição Federal; Órgãos Proteção Direitos Humanos; Sistema Global: Mecanismos Convencionais Não-Proteção; Sistemas Regionais; Sistema Interamericano: Comissão Corte Interamericanas Direitos Humanos; Sistema Interamericano Direitos Humanos: Estudo Caso; Direito Internacional Humanitário Direito Internacional Refugiados; Os Civis Políticos: Direito À Vida; Os direitos à vida e à liberdade integridade pessoal; A Especificação Do Sujeito Direitos. Os Sob Perspectiva Gênero; Direitos Humanos Questão Da Criança Adolescente; Direitos Humanos Questão Indígena e Orientação Sexual;Direitos Humanos e Meio Ambiente. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ZAINAGHI, Domingos Savio. Curso de Legislação Social - Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2012. NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. Forense, 2014. WATANABE, Marilda. Manual de Direito – Para iniciantes no estudo do direito. Saint Paul, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MARTINS, Sérgio P. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas, 2014. GARCIA, Gustavo F. B. Introdução ao Estudo do Direito – Teoria geral do direito. Forense, 2013. DI PIETRO, Maria S. Z. Direito Administrativo. Atlas, 2014. 76 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Projeto Interdisciplinar Integrado I DA 3° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 01 - Carga Horária Semestral 20 OBJETIVO O Trabalho Interdisciplinar Integrado de Engenharia se justifica com a necessidade de despertar no acadêmico de Engenharia o interesse para pesquisa como desenvolvimento pessoal e holístico, criando desafios que se concretizarão durante a empreitada acadêmica. Entre as muitas funções de um curso de nível superior está a de fomentar a pesquisas que fundamentem a ação cidadã e a atuação crítica e responsável na comunidade em que o aluno se insere. EMENTA Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e atividades do período, em temática própria do curso. O projeto será desenvolvido por grupo de alunos e sob orientação docente. Trabalho será apresentado ao final do semestre em evento – jornada científica. CONTEÚDO 1. Apresentação da disciplina, da proposta de trabalho e do desenvolvimento das atividades. 2. Exposição do cronograma de atividades. 3. Exposição introdutória de alguns temas a serem abordados ao longo da disciplina 4. Exposição do(s) tema(s) central (is) 5. Apresentação do grupo de trabalho 6. Desenvolvimento 7. Execução 8. Apresentação BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAUJO, Ulisses Ferreira de. Temas Transversais e a estratégia de Projetos. São Paulo. Moderna, 2003. BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008. LÜCK, Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 16 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOURA, Dácio G. de. e BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com Projetos: Planejamento e Gestão de projetos educacionais. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. SANTOME, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: O currículo integrado. Tradução Cláudia Schilling – porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul LTDA, 1998. 77 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 4º PERÍODO NOME Cálculo Diferencial e Integral III DA 4° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO A disciplina Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia III visa proporcionar uma sólida formação básica nos métodos do Cálculo Diferencial e Integral para duas e mais variáveis tanto na parte teórica como na parte prática, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A disciplina também capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica, raciocínio lógico, intuição e criatividade, além de capacitar o acadêmico em identificar e enfrentar problemas da Engenharia, integrando conhecimentos multidisciplinares e viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução. EMENTA Integrais duplas. Integrais triplas. Mudança de variáveis em integrais duplas e triplas. Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas. Campos vetoriais. Integral de Linha e de superfície. Teoremas de Green, Gauss e Stokes. Aplicações CONTEÚDO 1. Integrais duplas e triplas em coordenadas cartesianas. 2. Mudança de variáveis em Integrais duplas e triplas. 3. Coordenadas polares, cilíndricas e esféricas. 4. Campos vetoriais. 5. Gradiente, Divergente, Rotacional, Laplaciano, campos conservativos. 6. Integral de Linha e de superfície. 7. Os teoremas de Green, Gauss e Stokes. 8. Aplicações: Lei de Indução de Faraday, Equação da Continuidade em fluidos. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, Vol. 2. 2013. BESSIERE, Gustavo. Cálculo Diferencial e Integral – Manual prático. Hemus, 2011. GUIDORIZZI, Hamilton Luís. Um Curso de Cálculo. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, Vol. 3 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ANTON, Howard. Cálculo. V.2. Bookman, 2007. LEITHOLD, Louis. O Cálculo com Geometria Analítica. Harbra, 1998.vol. 2 SALAS. Cálculo. V.2. LTC, 2005. 78 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Física Geral e Experimental III DA 4° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 08 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Apresentar os conceitos teóricos de vários tópicos em Física Moderna assim como as técnicas derivadas destes que sejam importantes para os processos industriais atuais. Ao final deste curso o aluno deverá saber trabalhar com os conceitos de: ondas eletromagnéticas (fenômenos de interferência, difração, polarização). Deverá conhecer os mecanismos de interação entre fótons e a matéria, e os principais conceitos de física atômica, além disso terá uma noção básica sobre mecânica quântica e uma introdução aos efeitos de supercondutividade. EMENTA Física Moderna: Ondas Eletromagnéticas; Polarização; Interferência; Difração; Fótons e Ondas de Matéria; Introdução à Física Atômica; Introdução a Mecânica Quântica e Introdução à Supercondutividade. CONTEÚDO 1 - Ondas eletromagnéticas 1.2 - Transporte de Energia - Vetor de Poyinting; 1.3 - Pressão de Radiação; 1.4 - Polarização - Polarização por reflexão; Lei de Brewster; 2 -Interferência e Difração 2.1 - Teoria Ondulatória da Luz; 2.2 - Experimento de Young 3 - Difração 4-Interação Fóton-Matéria -Efeito fotoelétrico 5- Introdução à Mecânica Quântica 6 - Introdução à Física Atômica - O Átomo de Hidrogênio; - A teoria de Bohr do Átomo de Hidrogênio; 7 - Introdução á Física Nuclear 8-Tópicos de supercondutividade BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HALLIDAY, D., RESNICK, R., WALKER, J. Fundamentos de Física. 9.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. v. 4. TIPLER, Paul A. Física Moderna. LTC, 2010. TIPLER, Paul A. Física para Cientistas e Engenheiros - Vol. 3 - Física Moderna. LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SEARS e ZEMANSKI. Física V. 4. 12.ed. Pearson, 2009. BAUER, Wolfrang. Física para Universitários - Óptica e Física Moderna. Bookman, 2013. CUTNELL, John D. Física V.3. LTC, 2006. 79 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Probabilidade e Estatística DA 3° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO A disciplina Estatística para Engenharia I visa proporcionar uma sólida formação básica das metodologias estudadas aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A disciplina também capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica, raciocínio lógico, compreensão de leitura técnica e extrapolação de conhecimentos, tornando-os aptos a avaliar as suposições necessárias para a aplicação das técnicas estatísticas e probabilísticas. Tais conhecimentos integrados aos conhecimentos multidisciplinares propiciam os meios necessários para aplicações na área de Engenharia de Produção. EMENTA Amostragem. Estatística descritiva. Estimação de parâmetros: Intervalo de confiança. Testes de hipótese. Análise de variância para um planejamento de experimentos com um único fator. Regressão linear simples e correlação. CONTEÚDO 1. Amostragem: casual simples, sistemática, estratificada , por conglomerados, amostragem não probabilística. 2. Estatística descritiva: população, amostra, gráficos; medidas de tendência central, medidas de variabilidade; Box-plot; estudo de "outliers", medidas de simetria. 3. Estimação e Intervalos de Confiança: média, variância, proporção. 4. Teste de Hipótese : conceitos; testes de hipótese para média, proporção, variância, diferença de médias, diferença de proporções e diferença de variâncias. 5. Análise de variância para um planejamento de experimentos com um único fator: experimento completamente aleatorizado, modelo com efeitos aleatórios, planejamento aleatorizado com blocos completos. 6. Regressão linear simples, coeficiente de determinação e correlação. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MONTGOMERY, Douglas C. e RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3ª Ed. - São Paulo: Atlas, 2008. ROCHA, Sérgio. Estatística Geral e Aplicada - para Cursos de Engenharia. Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BUSSAB, Wilton O. e MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. LEVINE, David; BERENSON, Mark L. e STEPHAN, David. Estatística: Teoria e Aplicações Utilizando Microsoft Excel Português. 1.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. FREUND, John E. Estatística aplicada. 11ª Ed. - Porto Alegre: Bookman, 2006 . 80 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Fundamentos de Metrologia DA 4° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO A disciplina Princípios de Metrologia Industrial tem como objetivo analisar os conceitos metrológicos básicos, sua normalização e impacto nos sistemas de gestão da qualidade, para a avaliação de produtos e controle de processos, com o reconhecimento e aplicação de técnicas e metodologias modernas para o gerenciamento dos dispositivos de medição e monitoramento. EMENTA A metrologia como requisito dos sistemas de gestão da qualidade. Definições e conceitos metrológicos fundamentais. Calibração de dispositivos de medição e monitoramento. Tipos de erros de medição. Propagação de erros de medição. Incerteza de medições. Conceitos básicos de metrologia dimensional, metrologia de massa e pressão, metrologia de temperatura, metrologia de força, metrologia de tempo e frequência, metrologia elétrica. Estudos de repetibilidade e reprodutibilidade (R&R). Comparações Inter laboratoriais. CONTEÚDO 1 - Introdução. Aplicações da metrologia. Conceitos gerais. Definições. Sistema Internacional de Unidades. 2 - Noções gerais de variação, exatidão e precisão de medidas. 3 - A importância da metrologia nos sistemas de gestão da qualidade. 4 - A RBC e RBLE - Critérios de credenciamento de laboratórios. 5 - Calibração de dispositivos de medição e monitoramento. 6 - Padrões e rastreabilidade metrológica. Validação de dispositivos. 7 - Análise dos requisitos da norma ISO IEC 17025. 8 - Metrologia dimensional. 9 - Metrologia de massa e pressão. 10 - Metrologia de temperatura. 11 - Metrologia de força. 12 - Metrologia de tempo e frequência. 13- Estudos de repetibilidade e reprodutibilidade (R&R). 14- Comparações Inter laboratoriais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIRA, Francisco Adval de. Metrologia na Indústria. 9.ed. São Paulo: Érica, 2013. JR. Armando A. G. Fundamentos de Metrologia Científica e Industrial. Manole, 2008 SANTANA, Reinaldo G. Metrologia. Do Livro Técnico, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KOBAYOSHI, Marcelo. Calibração de Instrumentos de Medição. Senai, 2012. NETO, João C. Silva. Metrologia e Controle Dimensional. Campus, 2012. HEMUS. A Técnica da Ajustagem . Hemus, 2004. 81 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Ergonomia DA 4° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO A disciplina de ergonomia para engenharia de produção visa proporcionar uma sólida formação básica das metodologias estudadas aliadas as necessidades das disciplinas posteriores do curso de engenharia de produção. A disciplina também capacita o acadêmico na utilização das ferramentas necessárias para aplicação de ergonomia no desenvolvimento de projeto. A abordagem de diferentes literaturas referentes à área auxiliará o futuro profissional a ter uma visão crítica e base para pesquisas. A utilização desses conhecimentos em conjunto com de outras disciplinas permitirá o acadêmico fazer análises e determinar se o novo projeto será mais eficiente ou menos eficiente que o antigo. EMENTA Ergonomia. Organização de dados. Tipos humanos. Fenômenos naturais. Fisiologia. Biomecânica. Hipóteses. Probabilidades. CONTEÚDO 1 - Ergonomia. 2 - Organização de dados. 3 - Raça humana. 4 - Fenômenos naturais. 5 - Abordagem ergonômica de Sistemas 6 - Fisiologia. O corpo humano 7 - Postos de trabalho 8 - Biomecânica. 9 - Manejos e controles 10 - Probabilidade. 11 - Teste de Hipóteses. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DULL, J; WEERTMEERTER. A Ergonomia Prática. São Paulo: Edgard Blucher, 2012. ABRAHÃO, Júlia.et.al. Introdução a Ergonomia - da prática a teoria. Edgard Blucher, 2010 IIDA, Itiro. Ergonomia - projeto e produção. 2ªed. Edgard Blucher, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MÁSCULO, Francisco S.; VIDAL, Mario C. Ergonomia - trabalho adequado e eficiente. Campus, 2011. LAVILLE, A. Compreender o trabalho para transformá-lo – a prática da ergonomia. Blucher, 2001. VIEIRA, Jair Lot. Manual de Ergonomia. Edipro, 2011. 82 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Psicologia do Trabalho DA 4° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO Possibilitar ao aluno de Engenharia de Produção o domínio e aplicação de conceitos de psicologia em situações específicas relacionadas ao seu contexto profissional. EMENTA Definição e área de estudo da Psicologia, diferença entre psicologia, psiquiatria e psicanálise, definição de personalidade e desenvolvimento humano nas relações de trabalho, conceito de motivação, atitude e necessidade e suas relações com o conceito de qualidade de vida nas relações interpessoais no contexto das organizações de trabalho. CONTEÚDO 1. Desenvolvimento do conceito de psicologia e aplicação de seus conhecimentos às relações humanas no contexto das relações de trabalho. 2. Diferenças e semelhanças entre os conceitos de Psicologia, Psiquiatria e Psicanálise e seus respectivos campos de atuação. 3. Desenvolvimento do conceito de personalidade, critérios de avaliação dos traços da personalidade humana e sua importância para o conhecimento das habilidades e características do ser humano. 4. Noções gerais de desenvolvimento humano, conceito e desenvolvimento da identidade pessoal e profissional do ser humano, conceito de maturidade, atitude e seus respectivos transtornos. 5. Conceito de qualidade de vida e sua aplicação na produtividade e no conceito de saúde e segurança no ambiente de trabalho. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: REGATO, Vilma C. Psicologia nas Organizações. LTC, 2014. BENDASSOLI, Pedro F. Psicologia e Trabalho - apropriações e significados. Cengage, 2009. ZANELLI, José C. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil. Artmed, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: WEINTEN, Wayne. Introdução à Psicologia - Temas e variações. São Paulo: Cengage, 2010. ARONSON, Eliot. Psicologia Social. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. SPECTOR, Paul E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2006. 83 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Economia para Engenharia DA 4° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO Transmitir aos alunos os conceitos básicos da Ciência Econômica e sua importância para as atividades das empresas e para o comportamento dos indivíduos. Mostrar como a interpretação dos fatos econômicos pode auxiliar as tomadas de decisões pelos profissionais da Engenharia. Estudar o papel da oferta e demanda na determinação do preço e quantidade de mercado. Estudar o processo de produção e de custos. EMENTA Princípios básicos de microeconomia; teoria do consumidor e da demanda; teoria da firma e da produção; estruturas de mercado; teoria dos custos e da formação de preços; concorrência, competitividade e globalização; impacto sobre as empresas instaladas no Brasil. CONTEÚDO 1. CONCEITOS BÁSICOS DA ECONOMIA 2. A LEI DA OFERTA E DA PROCURA A Procura A Oferta Teoria da Firma O Equilíbrio de mercado O Fenômeno Inflacionário 3. ECONOMIA e Produção Teoria da Produção Função da Produção Curva de Possibilidades de Produção Distinção entre Fatores de Produção Competitividade da Firma, Produção a Curto e Longo Prazo 4. CUSTOS DE PRODUÇÃO Custo de Oportunidade Custos de Produção Custo Marginal Economia de Escala Relações entre Tipos de Custos 5. FORMAÇÃO DE PREÇOS 6. ESTRUTURAS DE MERCADO BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval. Economia - Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2011. ROSSETTI, José P. Introdução à Economia. Atlas, 2003. PASSOS, Carlos Roberto Martins e NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 6.ed. São Paulo: Cengage, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FISCHER, Stanley. Introdução à economia. 2ª ed. - São Bernardo do Campo: Elservier, 2003. COGAN, Samuel. Custos e Formação de Preços. Atlas, 2013. PINHO, Diva Benevides. Manual de Economia. 5ª ed. - São Paulo: Saraiva, 2005. 84 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Projeto Interdisciplinar Integrado II DA 4° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 01 - Carga Horária Semestral 20 OBJETIVO O Trabalho Interdisciplinar Integrado de Engenharia se justifica com a necessidade de despertar no acadêmico de Engenharia o interesse para pesquisa como desenvolvimento pessoal e holístico, criando desafios que se concretizarão durante a empreitada acadêmica. Entre as muitas funções de um curso de nível superior está a de fomentar a pesquisas que fundamentem a ação cidadã e a atuação crítica e responsável na comunidade em que o aluno se insere. EMENTA Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e atividades do período, em temática própria do curso. O projeto será desenvolvido por grupo de alunos e sob orientação docente. Trabalho será apresentado ao final do semestre em evento – jornada científica. CONTEÚDO 1. Apresentação da disciplina, da proposta de trabalho e do desenvolvimento das atividades. 2. Exposição do cronograma de atividades. 3. Exposição introdutória de alguns temas a serem abordados ao longo da disciplina 4. Exposição do(s) tema(s) central (is) 5. Apresentação do grupo de trabalho 6. Desenvolvimento 7. Execução 8. Apresentação BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAUJO, Ulisses Ferreira de. Temas Transversais e a estratégia de Projetos. São Paulo. Moderna, 2003. BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008. LÜCK, Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 16 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOURA, Dácio G. de. e BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com Projetos: Planejamento e Gestão de projetos educacionais. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. SANTOME, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: O currículo integrado. Tradução Cláudia Schilling – porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul LTDA, 1998. 85 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 5º PERÍODO NOME Fenômenos de Transporte DA 5° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Aprender os princípios básicos da Mecânica dos Fluidos e da Transferência de Calor; Analisar as distribuições de pressão em fluidos em repouso; Analisar as distribuições de força em corpos e superfícies submersas; Estudar o escoamento ideal e real no interior de dutos; Analisar as maneiras através das quais o calor é transmitido. EMENTA Mecânica dos Fluidos. Propriedades dos Fluidos. Sistemas de Unidades. Análise Dimensional. Estática dos Fluidos. Manometria. Dinâmica dos Fluidos. Perda de Carga em Sistemas Fluidodinâmicos. Noções de Transferência de Calor e Massa. CONTEÚDO 1. Fundamentos 2. Propriedades dos fluidos 3. Estática dos fluidos 4. Cinemática dos fluidos 5. Teorema do transporte de Reynolds 6. Equações de Navier-Stokes 7. Análise dimensional e teoria da semelhança 8. Teorema dos pi ou Teorema de Buckingham 9. Grupos adimensionais importantes na Mecânica dos Fluidos 10. Teoria da Semelhança BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MUNSON, B.R.; YOUNG, D.F.; OKIISHI, T.H. 2004. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. 4a Edição. Editora Blucher. SHAMES, I. 1977. Mecânica dos Fluidos. Edgar Blucher. 2v. WHITE, F. 1979. Fluid Mechanics. Mc Graw-Hill FOX, R.& McDONALD, A. 1981. Introdução à Mecânica dos Fluidos. Guanabara Dois; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: STREETER, V. & WYLIE, E. 1980. Mecânica dos Fluidos. Mc Graw-Hill; VENNARD, J. & STREET, R. Elementos de Mecânica dos Fluidos. Guanabara Dois. UNGARETTI, R. L., BORGES, A. L., MAESTRI, R. D.. 1996. Notas de aula de UFRGS. Hidráulica IPH- 86 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento NOME DA DISCIPLINA CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Eletricidade Aplicada Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Fornecer ao aluno conhecimentos que o capacitem a manipular e interpretar conceitos de eletricidade. Capacitar o aluno a analisar um circuito elétrico industrial, dimensionar diversos dispositivos em baixa tensão e atuar em equipes de montagem e instalação elétrica das máquinas. EMENTA Circuitos de corrente contínua. Circuitos de corrente alternada. Circuitos magnéticos. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos e eletrônicos. Transformadores. Sistemas Trifásicos. CONTEÚDO 1. A natureza da eletricidade 1.1 A estrutura do Átomo; 1.2 A carga Elétrica; 1.3 O Coulomb; 1.4 A corrente; 1.5 Fluxo de Corrente; 1.6 Fontes de Energia; 1.7 Correntes e Tensões continua e Alternada. 2. Lei de OHM e Potência 3. Circuitos em Série e em Paralelo de Corrente Contínua 3.1 Tensão, Corrente e Resistência em circuitos; 3.2 Potência Total em um Circuito em Série e em Paralelo; 3.3 Queda de Tensão por Partes Proporcionais. 4. Princípios da Corrente Alternada 5. Sistemas Trifásicos 6. Medidas Elétricas BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. Editora Makron Books, 1980. CREDER, H. Instalações Elétricas. Editora LCT, 1995. MAMEDE FILHO, J. Instalações elétricas Industriais. Editora LCT, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FOWLER, Eletricidade Princípios e Aplicações. Vol. 01 e 02. Editora Makron Books, 1992. GUSSOW, M. Eletricidade Básica. Editora Makron Books, 1997. KOSOW, I. Máquinas Elétricas e Transformadores. Editora Globo, 1980. 87 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Mecânica Geral e dos Sólidos DA 5° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO A disciplina Mecânica dos Sólidos visa proporcionar o desenvolvimento da habilidade do acadêmico na análise crítica e resolução de problemas concretos, integrando conhecimentos multidisciplinares e viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de solução. EMENTA Conceitos fundamentais da Mecânica. Leis de Newton. Operações vetoriais no plano cartesiano. Diagrama de corpo livre de um ponto material e de um corpo rígido. Condições de equilíbrio de um ponto material e de um corpo rígido. Geometria das Massas. Somatório de forças e momentos. Análise Estrutural de Sistemas. Esforços Solicitantes. Resistência dos Materiais. CONTEÚDO 1 - Aplicação dos conceitos da Geometria Analítica na solução de problemas de Mecânica, para casos de corpos submetidos a forças e momentos. 2 - Estática 3 - Geometria das massas. 4 - Momento de Inércia de Áreas. 5- Cinemática dos corpos rígidos 6- Dinâmica dos corpos rígidos 2.1- Equações de movimento para um corpo rígido 2.2- Momento angular de um corpo rígido 2.3- Movimento plano de um corpo rígido (Princípio de d’Alembert) 2.4- Movimento plano vinculado BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: POPOV, Egor P. Introdução a Mecânica dos Sólidos. (reimpressão 2014) Blucher, 1978. SCHON, Claudio G. Mecânica dos Materiais. Campus, 2013. DE SOUZA, Samuel. Mecânica do Corpo Rígido. LTC, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: HIBBELER, R. C. Mecânica para Engenheiros – Estática. 10.ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2005. v. I. BORESI, Arthur P.; Schmidt, Richard J. Estática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. BEER, Ferdinand P.; Johnston, E. Russell Jr. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática. 7.ed. São Paulo: Makron Books, 2006. 88 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Estatística Avançada DA 5° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO A disciplina Estatística para Engenharia II visa proporcionar uma sólida formação básica das metodologias estudadas e suas aplicações, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A disciplina também capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica, raciocínio lógico, compreensão de leitura técnica e extrapolação de conhecimentos, tornando-os aptos a avaliar as suposições necessárias para a aplicação das técnicas estatísticas e probabilísticas. Tais conhecimentos integrados aos conhecimentos multidisciplinares propiciam os meios necessários para aplicações na área de Engenharia de Produção. EMENTA Estatística não paramétrica. Análise de variância para um planejamento de experimentos com vários fatores. Planejamento de experimentos na Indústria. Controle Estatístico de Processos (C.E.P.). Regressão linear múltipla. Análise do Séries Temporais. CONTEÚDO 1.Testes não paramétricos: Teste dos sinais, Teste de Wilcoxon. Teste de Kruskal-Wallis. Teste de Friedman, Teste quiquadrado. Teste de Kolmogorov-Smirnov. 2. Experimentos fatoriais com dois fatores. Experimentos fatoriais gerais. Blocagem e superposição. Replicação fracionária. Superfície de resposta. Planejamento de experimentos na Indústria. 3. Controle estatístico de processos (C.E.P.). Gráfico para variáveis e atributos. Capacidade do processo. CUSUM. 4. Regressão múltipla. Seleção de variáveis. Multicolinearidade. 5. Análise do Séries Temporais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MONTGOMERY, Douglas C. e RUNGER, George C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. DOWNING, Douglas ; CLARK, Jeffrey. Estatística Aplicada. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. KOKOSKA, Stephen. Introdução a Estatística – Uma abordagem por resolução de problemas. LTC, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALMEIDA, Silvia dos S. Controle Estatístico de Qualidade. Bookman, 2013. FREUND, John E.; SIMON, Gary A. Estatística Aplicada. 11.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BARROS NETO, Benício ; SCARMINIO, Ieda S. e BRUNS, Roy Edward. Como fazer experimentos: Pesquisa e desenvolvimento na ciência e na indústria. 4 ed. Bookman, 2010. 89 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Ciência e Tecnologia dos Materiais DA 5° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO A disciplina Ciência e Tecnologia dos Materiais têm como objetivo introduzir aos alunos as diferentes classes de materiais, partindo dos conceitos básicos de estrutura ao nível atómico e molecular. As tendências atuais mais inovadoras da Ciência e Engenharia dos Materiais serão ilustradas a partir de uma da classe específica de materiais. O curso finaliza referindo alguns mecanismos importantes de deterioração dos materiais. EMENTA Introdução à Ciência e Engenharia dos Materiais. Estrutura Atômica dos Materiais. Imperfeições em Sólidos. Materiais Metálicos. Diagramas de Fases. Processamento de Materiais Metálicos. Materiais Cerâmicos. Materiais Poliméricos. Materiais Compósitos e Madeiras. Materiais vítreos. Solos. Usos Industriais dos Materiais. Reutilização e Reciclagem de Materiais. CONTEÚDO 1. Introdução aos conceitos da ciência e engenharia dos materiais. 2. As classes de materiais: a. Metais b. Cerâmicas c. Polímeros d. Compósitos e. Semicondutores 3. Propriedades: a. Físicas b. Químicas c. Mecânicas d. Térmicas 4. Exemplos de aplicações atuais de materiais diversos através estudos de casos: 5. Materiais biodegradáveis e reciclagem. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Callister, W. D. Ciência de Engenharia de Materiais: Uma Introdução, 7a edição; Rio de Janeiro: LTC, 2008. Shackelford, J.F. Introduction to Materials Science for Engineers, 4th Ed.; Upper Saddle River, New Jersey: Prentice Hall, 1996. D.R. Askeland; P.P. Phulé. Ciência e Engenharia dos Materiais; São Paulo: CENCAGE, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: R.E. Reed-Hill. Princípios de Metalurgia Física; Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. Ashby, M.; Jones, R.H. Engenharia de Materiais: Uma introdução a propriedades, aplicações e projeto, Vols. I e II, 3a Edição; São Paulo: Elsevier, 2007. Kakani, S. L.; Kakani, A. Materials Science; New Delhi: New Age International, 2004. Campbell, F. C. Elements of Metallurgy and Engineering Alloys; Ohio: ASM International, 2008. Ashby, M. F.; Jones, D.R.H. Engineering Materials, vol. 1 e 2; Amsterdam; Oxford: Elsevier, 2009. 90 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Projeto Interdisciplinar Integrado III DA 5° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 01 - Carga Horária Semestral 20 OBJETIVO O Trabalho Interdisciplinar Integrado de Engenharia se justifica com a necessidade de despertar no acadêmico de Engenharia o interesse para pesquisa como desenvolvimento pessoal e holístico, criando desafios que se concretizarão durante a empreitada acadêmica. Entre as muitas funções de um curso de nível superior está a de fomentar a pesquisas que fundamentem a ação cidadã e a atuação crítica e responsável na comunidade em que o aluno se insere. EMENTA Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e atividades do período, em temática própria do curso. O projeto será desenvolvido por grupo de alunos e sob orientação docente. Trabalho será apresentado ao final do semestre em evento – jornada científica. CONTEÚDO 1. Apresentação da disciplina, da proposta de trabalho e do desenvolvimento das atividades. 2. Exposição do cronograma de atividades. 3. Exposição introdutória de alguns temas a serem abordados ao longo da disciplina 4. Exposição do(s) tema(s) central (is) 5. Apresentação do grupo de trabalho 6. Desenvolvimento 7. Execução 8. Apresentação BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAUJO, Ulisses Ferreira de. Temas Transversais e a estratégia de Projetos. São Paulo. Moderna, 2003. BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008. LÜCK, Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 16 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOURA, Dácio G. de. e BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com Projetos: Planejamento e Gestão de projetos educacionais. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. SANTOME, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: O currículo integrado. Tradução Cláudia Schilling – porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul LTDA, 1998. 91 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 6º PERÍODO NOME Pesquisa Operacional I DA 6° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Apresentar a Pesquisa Operacional, como a ciência aplicada para a tomada de decisões. Facilitar aos alunos competências diversas para: - identificar e caracterizar problemas de decisão, de otimização e de gestão associados a sistemas do mundo real; - representar os problemas através de diferentes formas, como modelos matemáticos, gráficos e simulação; - aplicar algoritmos para obtenção de soluções para alguns tipos de problemas; - analisar criticamente as soluções obtidas. EMENTA Programação Matemática. Introdução à Programação Linear. Métodos Gráfico e Simplex. A Geometria do Método Simplex. Dualidade. O Método de Transporte. Análise de Sensibilidade. Teoria dos Grafos. Programação. Programação Inteira. Aplicação de Modelos utilizando Computadores. CONTEÚDO 1. Introdução à Pesquisa Operacional: 1.1 O que é PO, 1.2 Impacto da PO, 1.3 Problemas típicos; 2. Problemas de decisão, de otimização, simulação e outros a considerar; 3. Otimização Matemática; 4. Programação Linear (PL); 5. PL - Algoritmo Simplex; 6. Problemas de Transportes e Alocação; 7. Análise de Decisão; 8. Redes: Apresentação dos problemas clássicos; 9. Programação Inteira; BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SILVA, Ermes M. Pesquisa Operacional – Para os cursos de Administração e Engenharia. Atlas, 2010. ANDRADE, Eduardo L. Introdução à Pesquisa Operacional - Métodos e Modelos para Análise de Decisões. LTC, 2009. LONGARAY, André A. Introdução a Pesquisa Operacional. Saraiva, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Caixeta-Filho, José Vicente. Pesquisa Operacional. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. Rio de Janeiro: Campus, 2007. ARENALES, Marcos. Pesquisa operacional. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 92 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Engenharia da Qualidade e Produtividade I DA 6° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO A disciplina visa proporcionar uma sólida formação básica, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A disciplina também têm por objetivo fornecer ao acadêmico uma visão ampla da importância do gerenciamento da qualidade no desenvolvimento de serviços ou de produtos. EMENTA Introdução. Conceitos de Qualidade. Histórico. Conceitos e Instrumentos de Controle Estatístico da Qualidade. Gráficos para Controle e Monitoramento de Processos. Técnicas de Amostragem. Utilização de Aplicativos para Ambiente Produtivo. Sistemas de Gestão da Qualidade. Tópicos Six Sigma. Norma ISO 9000. CONTEÚDO 1. Planejamento e controle da qualidade: Introdução e importância de um planejamento, a importância do controle da qualidade. 2. Administração da Qualidade Total: Origens e definições do TQM 3. Custos e Desperdícios na Qualidade: Custos da qualidade, desperdícios na produção, produção enxuta, JIT, KAIZEN, KANBAN, Seis Sigma, 5'S, Ciclo PDCA, Gestão de perdas. 4. Nova Norma ISO 9000 versão 2000: Normalização, definições da ISO, as normas da ISO, fundamentos da ISO 9000 versão 1994, fundamentos da ISO 9000 versão 2000, principais evoluções e diferenças da ISO 9000:2000 em relação à ISO 9000:1994. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, J. O., Gestão da Qualidade: tópicos avançados, São Paulo: Thomsom, 2004. SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo, Atlas, 2007. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade – Teoria e prática. Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GAITHER, N., FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Thomsom, 2002. CAMPOS, Vicente F. TQC – Controle da qualidade total. INDG, 2004. BALLESTERO-ALVAREZ, Maria E. Gestão da Qualidade, Produção e Operações. Atlas, 2012. 93 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento NOME DA DISCIPLINA CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Engenharia de Operações I 6° Semestre Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Projeto do arranjo físico industrial. Sistemas integrados de gestão (ERP). Sistemas de planejamento e controle da produção. Planejamento e controle da manutenção industrial. Sistemas de movimentação e armazenagem de materiais. EMENTA Estudo de Tempos e Métodos; Racionalização de Processos; Método de Análise e Solução de Problemas MASP; Dimensionamento de Tempos de Processamento; Indicadores de Desempenho; Conceitos de Eficiência e Produtividade. CONTEÚDO 1. GESTÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO E OPERAÇÕES 2. PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE DA PRODUÇÃO a. Planejamento da Produção; b. Programação da Produção; c. Controle da Produção. 3. GESTÃO DA MANUTENÇÃO 4. PROJETO DE FABRICA E DE INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS 5. PROCESSOS PRODUTIVOS DISCRETOS E CONTÍNUOS 6. ENGENHARIA DE MÉTODOS BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. VIANA, H. R. G. Planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VOLLMANN, T. E. et al. Sistemas de planejamento e controle da produção: para o gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006. FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio de janeiro: Elsevier, 2009. MUTHER, R.; WHEELER, J. D. Planejamento simplificado de layout: sistema SLP. São Paulo: IMAM, 2008. 94 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Engenharia Econômica DA 6° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Transmitir aos alunos os conceitos básicos da Ciência Econômica e sua importância para as atividades das empresas e para o comportamento dos indivíduos. Mostrar como a interpretação dos fatos econômicos pode auxiliar as tomadas de decisões pelos profissionais da Engenharia. Estudar o papel da oferta e demanda na determinação do preço e quantidade de mercado. Estudar o processo de produção e de custos. EMENTA Princípios básicos de microeconomia; teoria do consumidor e da demanda; teoria da firma e da produção; estruturas de mercado; teoria dos custos e da formação de preços; concorrência, competitividade e globalização; impacto sobre as empresas instaladas no Brasil. Matemática Financeira Básica. Juros simples e compostos. Taxas equivalentes. Conceitos em Engenharia Econômica. Modelos de Fluxo de Caixa. Análise de Séries Uniformes de Pagamentos e Métodos de Análise de Investimentos. Aplicação em Análises de Reduções de Custos, modernização, expansão, financiamentos e substituição de equipamentos. Análise sob condições de risco e incerteza. Processo de Tomada de Decisão. CONTEÚDO 1. CONCEITOS BÁSICOS DA ECONOMIA 2. A LEI DA OFERTA E DA PROCURA 3. ECONOMIA e Produção 4. CUSTOS DE PRODUÇÃO 5. FORMAÇÃO DE PREÇOS 6. ESTRUTURAS DE MERCADO 7. Globalização 8. Matemática Financeira Básica. 9. Conceitos em Engenharia Econômica. 10. Modelos de Fluxo de Caixa 11. Processo de Tomada de Decisão BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: VASCONCELOS, Marco Antônio Sandoval. Economia - Micro e Macro. São Paulo: Atlas, 2011. ROSSETTI, José P. Introdução à Economia. Atlas, 2003. PASSOS, Carlos Roberto Martins e NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 6.ed. São Paulo: Cengage, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FISCHER, Stanley. Introdução à economia. 2ª ed. - São Bernardo do Campo: Elservier, 2003. COGAN, Samuel. Custos e Formação de Preços. Atlas, 2013. PINHO, Diva Benevides. Manual de Economia. 5ª ed. - São Paulo: Saraiva, 2005. 95 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Processos de Produção e Tecnologia Mecânica DA 6° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Conhecimento e operação dos diferentes processos e tecnologias de produção. EMENTA Processos de fabricação por metalurgia: fundição, metalurgia do pó, soldagem. Processos de fabricação por trabalho de conformação plástica: laminação, forjamento, estampagem, extrusão, trefilação, calandramento. Processos de fabricação de peças plásticas: moldagem por compressão e por transferência, extrusão, sopro, injeção termo formação. Processos de usinagens não convencionais: usinagem por descarga elétrica, por feixe de elétrons, por plasma, por laser, fresamento químico. CONTEÚDO - Considerações gerais sobre processos de manufatura. - Processos de origem, envolvendo todas as tecnologias de fundição. - Processos de conformação plástica. - Tecnologia de fabricação de componentes poliméricos. - Processos de usinagem não convencional. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KIMINAMI, Claudio S. Introdução aos Processos de Fabricação de Produtos Metálicos. Blucher, 2013. CHIAVERINI, Vicente. Metalurgia do Pó. ABM, 2001. GREIF, Helmut. Tecnologia dos Plásticos. Blucher, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: FITZPATRICK, Michael. Introdução aos Processos de Usinagem. Bookman, 2013. WEISS, Almiro. Processos de Fabricação Mecânica. Do Livro Técnico, 2012. NOVASKI, Olívio. Introdução à Engenharia de Fabricação Mecânica. Blucher, 2013. 96 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Projeto Interdisciplinar Integrado IV DA 6° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 01 - Carga Horária Semestral 20 OBJETIVO O Trabalho Interdisciplinar Integrado de Engenharia se justifica com a necessidade de despertar no acadêmico de Engenharia o interesse para pesquisa como desenvolvimento pessoal e holístico, criando desafios que se concretizarão durante a empreitada acadêmica. Entre as muitas funções de um curso de nível superior está a de fomentar a pesquisas que fundamentem a ação cidadã e a atuação crítica e responsável na comunidade em que o aluno se insere. EMENTA Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e atividades do período, em temática própria do curso. O projeto será desenvolvido por grupo de alunos e sob orientação docente. Trabalho será apresentado ao final do semestre em evento – jornada científica. CONTEÚDO 1. Apresentação da disciplina, da proposta de trabalho e do desenvolvimento das atividades. 2. Exposição do cronograma de atividades. 3. Exposição introdutória de alguns temas a serem abordados ao longo da disciplina 4. Exposição do(s) tema(s) central (is) 5. Apresentação do grupo de trabalho 6. Desenvolvimento 7. Execução 8. Apresentação BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAUJO, Ulisses Ferreira de. Temas Transversais e a estratégia de Projetos. São Paulo. Moderna, 2003. BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008. LÜCK, Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 16 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOURA, Dácio G. de. e BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com Projetos: Planejamento e Gestão de projetos educacionais. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. SANTOME, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: O currículo integrado. Tradução Cláudia Schilling – porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul LTDA, 1998. 97 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 7º PERÍODO NOME Pesquisa Operacional II DA 7° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Facilitar aos alunos competências diversas para: - identificar e caracterizar problemas de decisão, de otimização e de gestão associados a sistemas do mundo real; - representar os problemas através de diferentes formas, como modelos matemáticos, gráficos e simulação; - aplicar algoritmos para obtenção de soluções para alguns tipos de problemas; - analisar criticamente as soluções obtidas. EMENTA Programação Dinâmica. Programação Não-Linear Métodos Heurísticos. Modelo PERT/CPM. Problema de Sequenciamento. (Otimização Clássica). CONTEÚDO 1. Programação Dinâmica. 1.1. Teoria e Aplicações (problema de caminho mínimo, problema de investimento de capital, outros). 1.2. Apenas uma restrição e função objetivo linear - Problema da Mochila. 1.3. Contextualização do Problema de Dimensionamento de Lotes: MPS- MRP-Programação da Produção. 1.4. Resolução via Wagner Whithin (programação dinâmica). 2. Programação Não-Linear (PNL). 3. Estudo de Caso: Apresentação de um artigo científico, de Revista Científica da área, relacionado à Pesquisa Operacional. 4. Métodos Heurísticos. 5. Modelo PERT/CPM. 6. Problema de Sequenciamento. 7. Apresentação da implementação da Heurística. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MOREIRA, Daniel A. Pesquisa Operacional – Curso introdutório. Cengage, 2010. CUKIERMAN, Zigmundo Salomão. O Modelo pert/cpm aplicado a gerenciamento de projetos. LTC, 2009. ZORNING, Peter. Introdução à Programação Não Linear. UNB, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões: modelagem em Excel. Campus, 2007. Andrade, E.L. (2002) Introdução à Pesquisa Operacional: métodos e modelos para análise de decisão. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC. 2004. SILVA, Ermes M. Pesquisa Operacional – Para os cursos de Administração e Engenharia. Atlas, 2010. 98 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Engenharia da Qualidade e Produtividade II DA 7° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO As disciplinas têm por objetivo fornecer ao acadêmico uma visão ampla da importância do gerenciamento da qualidade no desenvolvimento de serviços ou de produtos. EMENTA Custos e Desperdícios na Qualidade. Nova Norma ISO 9000 versão 2000. Qualidade aplicada às grandes áreas de Gestão. Estudo Setorial da Qualidade CONTEÚDO 1. Gestão da Qualidade: Introdução a História e Fundamentos: Conceitos em gestão da qualidade, a evolução da qualidade, definição da qualidade, parâmetros da qualidade, os mandamentos da qualidade total. 2. Qualidade aplicada às grandes áreas de Gestão: a. Qualidade no desenvolvimento de produtos b. Qualidade no processo de projeto c. Qualidade na gestão de suprimentos d. Qualidade na terceirização 3. Estudo Setorial da Qualidade: a. Qualidade na indústria aeronáutica b. Qualidade no setor de construção c. Qualidade na indústria farmacêutica BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: OLIVEIRA, J. O., Gestão da Qualidade: tópicos avançados, São Paulo: Thomsom, 2004. SLACK, N., CHAMBERS, S., JOHNSTON, R. Administração da Produção. São Paulo, Atlas, 2007. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade – Teoria e prática. Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GAITHER, N., FRAZIER, G. Administração da Produção e Operações. São Paulo: Thomsom, 2002. CAMPOS, Vicente F. TQC – Controle da qualidade total. INDG, 2004. BALLESTERO-ALVAREZ, Maria E. Gestão da Qualidade, Produção e Operações. Atlas, 2012. 99 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento NOME DA DISCIPLINA CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Engenharia de Operações II 7° Semestre Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Disciplina tem por objetivo apresentas os principais aspectos da Engenharia Organizacional aos futuros engenheiros. EMENTA Hoje, a preocupação do Engenheiro de Produção não se centra somente na gestão e na otimização dos processos produtivos, objetivando continuamente ganho em produtividade (como na época de Ford), mas também no mercado de consumo, na logística empresarial, no avanço tecnológico, na qualidade dos produtos e serviços, no impacto ambiental e social de se produzir, na competitividade internacional, e principalmente no foco no cliente e no negócio. CONTEÚDO 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. ENGENHARIA ORGANIZACIONAL Gestão Estratégica e Organizacional Gestão de Projetos Gestão do Desempenho Organizacional Gestão da Informação Redes de Empresas Gestão da Inovação Gestão da Tecnologia 9. Gestão do Conhecimento BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção: MRP II/ERP: conceitos, uso e implantação. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. GAITHER, N.; FRAZIER, G. Administração da produção e operações. 8. ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. VIANA, H. R. G. Planejamento e controle da manutenção. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: VOLLMANN, T. E. et al. Sistemas de planejamento e controle da produção: para o gerenciamento da cadeia de suprimentos. Porto Alegre: Bookman, 2006. FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e manutenção industrial. Rio de janeiro: Elsevier, 2009. MUTHER, R.; WHEELER, J. D. Planejamento simplificado de layout: sistema SLP. São Paulo: IMAM, 2008. 100 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Processos de Produção e Tecnologia Química DA 7° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO A disciplina visa proporcionar uma sólida formação básica, aliada às necessidades das disciplinas posteriores do curso de Engenharia de Produção. A disciplina também capacita o acadêmico na habilidade de análise crítica e resolução de problemas concretos, através de ensaios laboratoriais, viabilizando o estudo de modelos abstratos e sua extensão genérica a novos padrões e técnicas de resolução. EMENTA Cinética Química, Equilíbrio Químico. Práticas de Laboratório. CONTEÚDO TEORIA: 1. Cinética Química: velocidades de reação e mecanismos, a equação da velocidade, teoria das colisões, o complexo ativado, mecanismos de reação, catálise. 2. Equilíbrio Químico: equilíbrio químico homogêneo, lei do equilíbrio químico, cálculos de equilíbrio. LABORATÓRIO: 3. Cinética de reações químicas. 4. Catálise homogênea e heterogênea. 5. Coloides. 6. Obtenção do Nitrato de Potássio. 7. Obtenção da Amônia. 8. Obtenção de Alúmen, Preparação. 9. Recristalização e Determinação do ponto de fusão da acetanilida. 10. Preparação do ácido clorídrico. 11. Equilíbrio químico. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RUSSEL, J.B. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1994. Volumes I e II. FARIAS, Robson F. Cinética Química – Teoria e prática. Átomo, 2013. BRADY, James E. Química – A matéria e suas transformações. V. 2. LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BRADY, J.E. & HUMISTON, G.E. Química Geral. São Paulo: LTC, 1986. Volume 2. POSTMA, James M. Química no Laboratório. Manole, 2009. TASSINARI, Celso A. Química Tecnológica. Cengage, 2004. 101 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Contabilidade e Custos Industriais DA 7° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Compreender os sistemas de custeio e sua aplicação. Capacitar a projetar e implantar sistemas de custeio. Capacitar a analisar custos em relação à estratégia de mercado e de produção de uma organização. EMENTA Sistemas de Custeio: Custos diretos e indiretos, fixos e variáveis. "Cost-drivers". Acumulação de custos, classificação, fatores de custo. Custeio por Absorção. Produção por ordem, contínua, conjunta. Custeio Direto: margem de contribuição. Custeio ABC. Projeto de sistemas de Custeio: Produtos e Departamentos. Sistemas de produção e sistemas de custeio. CONTEÚDO 1. Introdução. Apresentação do curso. 2. A contabilidade de custos, financeira e gerencial. 3. Terminologia contábil básica. 4. Princípios contábeis aplicados a custos. 5. Classificação e nomenclaturas de custos. 6. Custos diretos e indiretos, fixos e variáveis. 7. Esquema básico da contabilidade de custos: custeio por absorção. 8. Esquema básico da contabilidade de custos: departamentalização. 9. Critério de rateio dos custos indiretos. 10. Custeio abc. 11. Cost-drivers (direcionadores de custo). 12. Custos indiretos de produção (cip) 13. Materiais diretos, estoque: médio, PEPS, UEPS. 14. Mão de obra direta. 15. Produção por ordem e de encomenda. 16. Produção contínua. Custeio por processo. 17. Produção conjunta. Avaliação de estoques. 18. Custo fixo, lucro e margem de contribuição. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10.ed. São Paulo, 2010. MEGLIORINI, Evandir. Custos – Análise e gestão. Pearson, 2012. GONÇALVES, Eugenio Celso. Contabilidade Geral. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Perez Jr., José Hernandez. Contabilidade de custos para não contadores. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2012. GONÇALVES, Eugenio Celso. Contabilidade Geral. 6ª ed. - São Paulo: Atlas, 2007 NAKAGAWA, Masayuki. ABC – Custeio baseado em atividades. Atlas, 2001. 102 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Projeto Interdisciplinar Integrado V DA 7° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 01 - Carga Horária Semestral 20 OBJETIVO O Trabalho Interdisciplinar Integrado de Engenharia se justifica com a necessidade de despertar no acadêmico de Engenharia o interesse para pesquisa como desenvolvimento pessoal e holístico, criando desafios que se concretizarão durante a empreitada acadêmica. Entre as muitas funções de um curso de nível superior está a de fomentar a pesquisas que fundamentem a ação cidadã e a atuação crítica e responsável na comunidade em que o aluno se insere. EMENTA Projeto interdisciplinar como elemento de síntese e integração das disciplinas e atividades do período, em temática própria do curso. O projeto será desenvolvido por grupo de alunos e sob orientação docente. Trabalho será apresentado ao final do semestre em evento – jornada científica. CONTEÚDO 1. Apresentação da disciplina, da proposta de trabalho e do desenvolvimento das atividades. 2. Exposição do cronograma de atividades. 3. Exposição introdutória de alguns temas a serem abordados ao longo da disciplina 4. Exposição do(s) tema(s) central (is) 5. Apresentação do grupo de trabalho 6. Desenvolvimento 7. Execução 8. Apresentação BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ARAUJO, Ulisses Ferreira de. Temas Transversais e a estratégia de Projetos. São Paulo. Moderna, 2003. BARBOSA, Maria Carmem Silveira. Projetos pedagógicos na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2008. LÜCK, Heloisa. Pedagogia Interdisciplinar: fundamentos teórico-metodológicos. 16 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MOURA, Dácio G. de. e BARBOSA, Eduardo F. Trabalhando com Projetos: Planejamento e Gestão de projetos educacionais. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2009. SANTOME, Jurjo Torres. Globalização e Interdisciplinaridade: O currículo integrado. Tradução Cláudia Schilling – porto Alegre: Editora Artes Médicas Sul LTDA, 1998. 103 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 8º PERÍODO NOME Gestão de Projetos DA 8° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Capacitar o aluno a realizar o planejamento, a estruturação e o gerenciamento de projetos que envolvam a utilização de tecnologia de computação, coordenação de equipes, negociação, seleção e contratação de recursos e produtos. EMENTA Fundamentos; gerencia de projetos; instrumentos de gerencia; modelos organizacionais. CONTEÚDO 1. Histórico e fundamentos. 2. Avaliação e gerenciamento de riscos de projetos. 3. Organização, negociação e planejamento de projetos. 4. Ferramentas computacionais de planejamento e controle. 5. Planejamento e gerenciamento da evolução tecnológica. 6. Revisões de projeto. 7. Estudo de casos, análise de pesquisas, trabalhos práticos, métricas e atualização de software. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CAMARGO, Marta R. Gerenciamento de Projetos – Fundamentos e prática integrada. Campus, 2014. CARVALHO, Marly M. Fundamentos em Gestão de Projetos – Construindo competências para gerenciar projetos. Atlas, 2011. NOKES, Sebastian. O Guia Definitivo do Gerenciamento de Projetos - Como Alcançar Resultados dentro do Prazo e do Orçamento. Bookman, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALENCAR, Antônio J. Análise de Risco em Gerência de Projetos. Brasport, 2012. MAXIMIANO, Antônio C. A. Administração de Projetos – Como transformar ideias em resultados. Atlas, 2014. GIDO, Jack. Gestão de Projetos. Cengage, 2007. 104 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Recursos Energéticos e Desenvolvimento Sustentável DA 8° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO Ao término da disciplina o aluno será capaz de responder de forma autônoma a situações requerendo análise, diagnóstico e resposta justificada de intervenção, na área da gestão e conservação de recursos biológicos naturais visando o alcance do desenvolvimento sustentável das atividades produtivas e o uso racional desses recursos. EMENTA Gestão dos Recursos Hídricos e o Desenvolvimento Urbano. Conservação dos Ecossistemas Brasileiros. Desenvolvimento Hidrelétrico e Preservação Ambiental. Desenvolvimento Sustentado do Ambiente Costeiro. Processos Hidrológicos e o Impacto de Alterações Antrópicas. Monitoramento e Aquisição de Dados em Recursos Hídricos. A Água como Fator de Desenvolvimento em Regiões Semi-Áridas. Vulnerabilidade e Prospecção de Águas Subterrâneas. CONTEÚDO 1. Apresentação da disciplina: ementa, objetivos, conteúdo programático e sistema de avaliação. 2. Introdução: conceito, classificação e distribuição dos recursos naturais. 3. Bens comuns. 4. Serviços ambientais. 5. Sequestro de carbono. 6. Sistema Nacional de Unidades de Conservação - SNUC. 7. Gestão da Biodiversidade. 8. Gestão dos Recursos Energéticos. 9. Energia e o Desenvolvimento Sustentável, planejamento energético. 10. Gestão dos Recursos Hídricos e o Desenvolvimento Urbano. 11. Desenvolvimento Rural e Agrícola e o Uso da Água. 12. Políticas de gerenciamento de recursos naturais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Guerra, A.J.T. Geomorfologia Urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. ISBN 9788528614909 (broch). Número de Chamada: 551.4 G345. Goldemberg, J.; Paletta, F. C. Energias renováveis. São Paulo: Blucher, 2012. 110 p. (Série Energia e Sustentabilidade.). ISBN 9788521206088 (broch.). Número de chamada: 620.92 E56 2012. Massambani, O.; Campiglia, S. S. Meio ambiente & desenvolvimento: fórum USP. São Paulo: USP, 2012. 130p. ISBN (broch.). Número de chamada: 333.70981 M514 1992. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: Schäffer, W. B.; Prochnow, M. A. Mata Atlântica e você: como preservar, recuperar e se beneficiar da mais ameaçada floresta brasileira. Brasília, DF: APREMAVI, 2002. 156p. ISBN 8588733013 (broch.). Número de chamada: 574.52623 M425. Thomas, J. M. Economia ambiental: fundamentos, políticas e aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010. 556p. ISBN 8574531316 (broch.). Número de chamada: 363.7 T456e. Fragoso Junior, C. R.; Ferreira, T. F.; Marques, D. M. L. M. Modelagem ecológica em ecossistemas aquáticos. São Paulo: Oficina de Textos, 2009. 304 p. ISBN 9788586238888 (broch.). Número de chamada: 551.48 F811m. 105 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Administração de Sistemas de Informação DA 8° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO A disciplina tem como objetivo conceituar a informação e os sistemas de informação, discutindo seu papel nas organizações. Serão apresentados métodos, técnicas e ferramentas para modelagem e desenvolvimento de sistemas de informação. Os alunos deverão aprender as analisar como as informações fluem dentro de uma empresa, organizar e classificar as informações de uma empresa (sob a ótica de sistemas de informação), modelar, projetar e desenvolver um protótipo de um sistema que manipule informações utilizando um gerenciador de banco de dados. EMENTA Sistemas de Informação. Engenharia da Informação. Tecnologia da Informação. Conceitos de hardware e software. Planejamento e gerência de projetos de SI. Formação de desenvolvimento .Recursos. Prazo. Controle de projetos. Engenharia de software. Ciclo de vida de software. Modelagem orientada a objetos. Documentação de sistemas. Controle de documentos. Requisitos de sistema. Análise e projeto de SI. Interface com o usuário. Manual de usuário. Implementação. Apresentação, treinamento e aplicação prática de um ambiente de desenvolvimento de software. Verificação e validação de SI. Revisões. CONTEÚDO 1. Apresentação do curso. 2. Fundamentos em sistemas de informação (SI) 3. Engenharia da Informação 4. Infraestrutura para SI (conceitos de hardware e software) 5. O uso de SI pelas empresas 6. Aplicações em SI : SI transacionais, SIG, SAE, Sistemas Especialistas, Sistemas ERPs e CRM 7. Ciclo de vida de software 8. Processo de desenvolvimento de software 9. Qualidade em software 10. Fundamentos em gerenciador de banco de dados: desenvolvimento de protótipo BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LAUDON, KENETH, C.; LAUDON, JANE, P. Sistemas de informação gerenciais. Pearson/Prentice Hall, 2011. SANTOS, Aldemar de A. ERP e Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas, 2013. BIO, Sérgio R. Sistemas de Informação – Um enfoque gerencial. Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBERTIN, ALBERTO L. Administração de informática: funções e fatores críticos de sucesso. São Paulo: Atlas, 2008. RALPH, M. STAIR. Princípios de sistemas de informação. Cengage, 2011. COSTA, Ivanir. Qualidade em Tecnologia da Informação. Atlas, 2013. 106 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Planejamento e Controle da Produção I DA 8° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Essa disciplina tem como objetivo apresentar os conceitos e discutir o objetivo do planejamento e controle da produção em empresas em geral. Visa proporcionar uma visão sobre a função produção, seu papel dentro da organização, o relacionamento dessa área com as demais. O foco principal da disciplina consiste em fornecer ao aluno de Engenharia de Produção os conceitos relacionados às atividades de planejamento e controle da produção, o conhecimento sobre as variáveis envolvidas nessa atividade, a apresentação de métodos e técnicas para manipulação e determinação dessas variáveis e, por fim, a análise de situações reais em planejamento e a discussão sobre as soluções adotadas por empresas. EMENTA Anatomia de um problema. Modelagem e representação do conhecimento. Fluxo geral de informação e decisão na gestão da produção. Técnicas de previsão de vendas. Séries temporais. Características e tipo de estoques. Classificação ABC. Planejamento agregado da produção. Modelos matemáticos. Princípios da programação da produção. Programação reversa. Gráficos de Gantt. Sequenciamento da produção. CONTEÚDO 1. Conceito da função produção e a interdependência com as demais áreas da empresa. 2. Conceito de sistema de produção e tipos de sistemas de produção. 3. Planejamento de capacidade. Planejamento agregado da produção: conceito e etapas do planejamento agregado; métodos para planejamento agregado; exemplo de modelo de tentativa e erro; formulação do modelo de programação linear. 4. Demanda: métodos de previsão; classificação de métodos de previsão; métodos qualitativos e quantitativos. Séries temporais. 5. Estoques: conceito e importância de estoques; controle de estoques. Curva ABC. Lote econômico; sistema de revisão contínua e reposição periódica. 6. Princípios da programação da produção: Sequenciamento das operações: fatores que afetam o sequenciamento, métodos de controle. Gestão de projetos: gráfico de Gantt. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Côrrea, H; Gianesi, I.G.N; Caon, M. Planejamento, programação e controle da produção: MRPII/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas, 2007. LUSTOSA, Leonardo J. Planejamento e Controle da Produção. Campus, 2008. FERNANDES, Flavio C. Planejamento e Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GAITHER, N. Administração da produção e operações. São Paulo: Cengage, 2001. CORREA, Henrique L. Administração da Produção e Operações. Atlas, 2012. SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas. 2007. 107 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Engenharia do Produto DA 8° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Conhecimento do desenvolvimento do produto e seu planejamento desde as necessidades dos usuários até seu estudo de processo de fabricação e embalagem recomendada. EMENTA O modelo do sistema humano e a ergonomia. Produtos - serviços e bens e sistemas básicos de custeio. Características Mercadológicas. A ferramenta QFD (quality function deployment), atendimento das necessidades do usuário e o desenvolvimento da função qualidade. Técnicas de embalagem. Requisitos ambientais e do projeto. CONTEÚDO - A área de produção e a de Marketing suas funções e principais atividades e suas relações com a Engenharia de Produtos. - A importância da ergonomia no produto e na manufatura, a NR 17. - Abordagem resumida de custos de produtos- bens e serviços. - A ferramenta QFD- a sua importância no desenvolvimento do produto. - Os registros de engenharia- composição do produto- subconjuntos, componentes e materiais. - Os registros de engenharia- definição dos processos de fabricação, etapas criticas e montagem final do produto. - Sistema e tecnologia da embalagem em função do tipo de produto. - Cuidados ambientais no produto e na manufatura. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA KAMINSKI, Paulo Carlos. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2000. BARBOSA FILHO, Antônio N. Projeto e Desenvolvimento de Produtos. Atlas, 2009. ROTONDARO, Roberto G. Projeto do Produto e do Processo. Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMLEMENTAR. MIGUEL, Paulo A. C. Implementação do QFD para o Desenvolvimento de Novos Produtos. Atlas, 2008. IRIGARAY, Hélio A. Gestão e Desenvolvimento de Produtos e Marcas. FGV, 2011. WARD, Allen C. Sistema Lean de Desenvolvimento de Produção e Processos. Leopardo, 2011. 108 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Gestão de Pessoas DA 8° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Ao final da disciplina, o aluno será capaz de entender sobre a gestão de pessoas e sobre a finalidade da existência da área de Recursos Humanos enquanto parceira estratégica fornecendo as ferramentas necessárias para: lutar e vencer na guerra por talento tanto na liderança como em toda a empresa; investir no capital intelectual e receber um retorno igual ou maior ao do capital investido; criar uma organização veloz que se adapte, se transforme, mude e reduza o tempo de ciclo; facilitar o aprendizado tanto do indivíduo quanto da empresa. Diante da competitividade existente entre as organizações e da consequente busca acirrada pela contratação e manutenção de profissionais qualificados que sejam responsáveis pelo alcance e superação de resultados, esta disciplina proporciona aos alunos não apenas o conhecimento e compreensão das teorias mais atuais inerentes à área de Recursos Humanos, mas a possibilidade de aplicação prática de conceitos em estudos de caso e na realização de exercícios em sala de aula. EMENTA As funções de administradores de RH. Objetivos: políticas, planejamento e desenvolvimento. Estrutura e funcionamento do órgão de RH. Análise e descrição do trabalho e de cargos. Recrutamento e seleção. Treinamento e desenvolvimento. CONTEÚDO Visão Estratégica da Gestão de Pessoas, Fazendo o sistema funcionar: papéis e responsabilidades dos líderes e dos empregados; Motivação e Liderança: Como a gestão de pessoas nas empresas interage com estes conceitos, A movimentação das pessoas na organização O desenvolvimento das pessoas na organização, A valorização das pessoas na organização, Aprendizagem Organizacional Qualidade de Vida no Trabalho: o desafio para balancear vida profissional e profissional. A reestruturação organizacional: figuras de reengenharia, downsizing e terceirização. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2004. DUTRA, Joel. Gestão de Pessoas – modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo: Atlas, 2002. MAXIMIANO, Antônio C. A. Recursos Humanos - Estratégia e Gestão de Pessoas na Sociedade Global. LTC, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BECKER, Brian E. Gestão Estratégica de Pessoas com Scorecard. - Rio de Janeiro: Campus, 2001. GIL, Antônio Carlos. Gestão de Pessoas: enfoque nos papeis profissionais. - São Paulo: Atlas, 2011. WOOD, Thomaz Jr.; PICARELLI, Vicente Filho. Remuneração e Carreira por Habilidades e por Competências. São Paulo: Atlas, 2004. 9º PERÍODO 109 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Trabalho de Conclusão de Curso I DA 9° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO O aluno deverá ser capaz de realizar uma investigação planejada, de modo a contribuir com a construção do conhecimento por meio de novas descobertas científicas ou da aplicação de conhecimentos adquiridos para a solução dos mais variados problemas em Engenharia, promovendo o progresso da ciência na sua área de especialização profissional. EMENTA Revisão da Literatura. Desenvolvimento dos ensaios / levantamento de dados / estudo de caso. Análise e Discussão dos Resultados. Conclusões. CONTEÚDO Desenvolvimento da Pesquisa definida e discriminada no anteprojeto elaborado em Metodologia Científica e aprovada em TGI - I, conforme cronograma estabelecido. BIBLIOGRAFIA Específica para cada tema de pesquisa. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MARTINS, Roberto A. Guia para Elaboração de Monografia e TCC em Engenharia de Produção. Atlas, 2014. GIL, Antônio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Atlas, 2010. LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Fundamentos de metodologia científico. São Paulo: Atlas, 2010. LIMA, Manolita Correia. Estágio Supervisionado e Trabalho de Conclusão de Curso. - São Paulo: Cegage Learning, 2013 LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. KOCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 22ªed. - Petrópolis, RJ: Vozes, 2005 MIGUEL, Paulo A. C. Metodologia de Pesquisa em Engenharia de Produção e Gestão de Operações. Campus, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed. - São Paulo: Atlas, 2002. LUDORF, Silvia M. Agatti. Metodologia da pesquisa: do projeto à monografia. - Rio de Janeiro: Shape, 2004 MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ª ed. - São Paulo: Atlas, 2006. 110 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Gestão da Inovação e do Conhecimento DA 9° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO Sensibilização dos participantes para a importância da inovação para o êxito empresarial; compreender o papel da inovação tecnológica no contexto da globalização de mercados; discussão de técnicas e instrumentos através dos quais o processo de inovação na empresa pode ser fomentado e gerido dentro das organizações; promover um entendimento sobre o processo de inovação tecnológica em empresas e sobre a importância de sua administração. EMENTA Processo de mudança tecnológica e analise dos efeitos da inovação tecnológica. Gestão da pesquisa tecnológica para o desenvolvimento. Transferência e absorções de tecnologias, políticas e incentivos a inovação tecnológica. CONTEÚDO Inovação tecnológica: definição e perspectiva; o processo de inovação tecnológica; criação e disseminação de tecnologia; adoção e implementação de tecnologia – o contexto da mudança; processos decisórios de implementação; inovação de processos – entendendo, selecionando e melhorando processos existentes, implementação das inovações através da tecnologia de informação; gerenciamento do processo de inovação – criando condições para o trabalho criativo; formulação de estratégias. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARRETEIRO, Ronald. Inovação Tecnológica. LTC, 2009. MARTINEZ, Albertina M. Criatividade e Inovação nas Organizações. Atlas, 2013. BURGELMAN, Robert A. Gestão Estratégica da Tecnologia e da Inovação. Bookman, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ROCHA, Lygia C. Criatividade e Inovação - Como adaptar-se às mudanças. LTC, 2009. ANDREASSI, Tales. Gestão da Inovação Tecnológica. Cengage, 2006. MOREIRA, Daniel A. Inovação Organizacional e Tecnológica. Cengage, 2006. 111 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Empreendedorismo e Responsabilidade Social DA 9° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02- Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO O objetivo da disciplina é estimular no aluno o espírito empreendedor, ajudando-o a entender seu potencial e suas características, bem como os fatores-chave de sucesso através do estudo de casos reais: - Estimular o aluno a ter visão de negócios - Fornecer ao aluno capacitação básica para entender como concretizar seu empreendimento - Discutir com os alunos as características de empreendedores e os fatores de sucesso e fracasso. EMENTA O objeto desta disciplina é a atividade empreendedora. O aluno deve experimentar a identificação de oportunidades de negócio e a elaboração de planos de negócios, além de estudar as características do empreendedor, bem como as atividades inerentes ao empreendedorismo, tais como negociação, marketing e estudos de viabilidade. CONTEÚDO Conceitos de empreendedor e empreendedorismo Características de empreendedores Planejamento Estratégico Planejamento por cenários; exercício: visão de oportunidades de negócios no seu ramo Análise dos casos: causas Exercício de negociação Fontes de financiamento, incubadoras Filme sobre empreendedorismo e discussão e análise Filme sobre empreendedorismo e discussão e análise Plano de negócios: modelo e explicações Desenvolvimento do plano de negócios BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. Manole, 2012. DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo - Transformando ideias em negócios. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Campus OLIVEIRA, Djalma de P. R. Empreendedorismo – Vocação, capacitação e atuação direcionadas para o plano de negócios. Atlas, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DRUCKER, Peter F. Inovação e Espírito Empreendedor. Cengage, 2008. BIZZOTTO, Carlos E. N. Plano de Negócios para Empreendimentos Inovadores. Atlas, 2008. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Empreendedorismo. 11ª ed. - São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012. 112 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Planejamento, Programação e Controle da Produção II DA 9° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO A disciplina tem como objetivo apresentar os sistemas de administração da produção utilizados pelos ambientes organizacionais e discutir os conceitos envolvidos em cada um desses sistemas. Visa capacitar o aluno a: compreender as diferenças entre os diversos sistemas. EMENTA Caracterização do planejamento e controle da produção. MRP II – Manufacturing Resources Planning. Evolução do MRP II. MRP – Material Requirement Planning. Elementos para cálculo de MRP. Árvore de produto. Lead Time. Demanda Dependente e Independente. Plano Mestre de Produção. Cálculo de Necessidades de Materiais. JIT – Just inTime. Conceitos básicos. O papel dos estoques no JIT. Focalização na redação de desperdícios. CONTEÚDO 1. O papel estratégico dos sistemas de administração da produção; 2. MRPII - Objetivos, princípios, filosofia e pressupostos; Evolução histórica; Itens de demanda dependente e independente; Árvore de produtos-Item pais e filhos; Lead Time; Cálculo das necessidades brutas e líquidas e dos recursos produtivos; Funcionamento do MRPII - MPS; MRP; CRP; SFC; Vantagens e Limitações do MRPII; Implantação de sistemas MRPII; ERP. 3. A filosofia Just in Time, objetivos e pressupostos- estoques, lotes de compra e fabricação, tratamento de erros, uso de capacidade, mão de obra; Desperdícios e a melhoria contínua; Lay-out para JIT; Programação da produção JIT - o sistema Kanban; Comparação MRP X Kanban10. Comparação MRP X KANBAN; Sistemas híbridos- MRPII e JIT. 4. Teoria das Restrições - o OPT; Objetivos, filosofia e pressupostos - recursos, set up, tamanho de lotes lotes de a transferência e de produção; Pulmão-Corda, Dimensionamento do Pulmão, Premissas para implantação; Vantagens e Limitações do OPT. 5. A produção enxuta – Lean Production, discussão sobre os conceitos relacionados e uso do sistema de produção enxuta. 6. Análise do Fluxo de Valor. Conceito de Takt Time. Sistema CONWIP. Heijunka box. Modelagem do Fluxo de Valor. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CÔRREA, H; Gianesi, I.G.N; Caon, M. Planejamento, programação e controle da produção: MRPII/ERP: conceitos, uso e implantação. São Paulo: Atlas, 2007. CÔRREA, H. Just in Time, MRPII e OPT: um enfoque estratégico. São Paulo: Atlas, 1993. FERNANDES, Flavio C. Planejamento e Controle da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DAVIS, Mark M. Fundamentos da administração da produção. 3ª Ed. - Porto Alegre: Bookman Editora, 2001 CORREA, Henrique L. Administração da Produção e Operações. Atlas, 2012. SLACK, N. et al. Administração da produção. São Paulo: Atlas. 2007. 113 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Marketing DA 9° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO Entender os princípios econômicos e dos negócios que dirigem o planejamento de marketing. Revisar os elementos de diferentes disciplinas que suportam a teoria de marketing e seus princípios. Relacionar os elementos de um planejamento de marketing efetivo. Conduzir pesquisa rudimentar para identificar características do mercado-alvo local e desenvolver o marketing-mix para uma organização de um determinado setor. Identificar e avaliar os fatores dos ambientes externo e interno que podem afetar a implementação do plano de marketing. Analisar os elementos alternativos do mix de marketing e predizer sua eficácia em atingir os objetivos traçados. Preparar um plano de marketing inicial para uma específica organização incorporando os princípios e filosofias do marketing e da função planejamento. EMENTA Estudo da elaboração de planos e controles de marketing por meio dos direcionamentos estratégicos e táticos consistentes com os objetivos e recursos disponíveis de uma determinada organização. CONTEÚDO O processo de planejamento. Identificando um mercado-alvo e suas necessidades. Desenvolvendo e refinando o conceito do produto para satisfazer as necessidades do Mercado-alvo. Criando o marketing-mix apropriado Desenvolvendo estratégias de venda e promoção Redigindo o Plano de Marketing. Controle e Auditoria de Marketing. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LUDOVICO, Nelson. Gestão de Marketing – O plano de marketing como orientador das decisões. Saraiva, 2014. AMBROSIO, Vicente. Plano de Marketing – Um roteiro para a ação. Pearson, 2011. YASUDA, Aurora. Pesquisa de Marketing – Guia para a prática de pesquisa de mercado. Cengage, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: URDAN, Flavio T. Gestão do Composto de Marketing. Atlas, 2013. PIERCY, Nigel. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. Pearson, 2010. BASTA, Darci. Fundamentos de marketing. 7º ed. - Rio de Janeiro: Editora FGV, 2006 (Gestão empresarial (FGV Management). 114 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Automação Industrial DA 9° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Introduzir os fundamentos matemáticos de Automação e Controle e ilustrar algumas de suas aplicações à Engenharia de Produção. EMENTA Sistemas de produção e automação. Conceitos básicos de controle. Sistemas de controle. Modelos de sistemas. Loop causal. Realimentação positiva/negativa. Diagramas de processos. Automação de processos contínuos. Conceito. Aplicações. Sistemas supervisores. Sistemas de controle PID. Simulação e sistemas contínuos. Instrumentação analógica e digital. Transdutores. Automação comercial/bancária. Sistemas discretos. CLP, CNC, DNC, painéis elétricos. Robótica. Sistemas CAID/CAE/CAD/CAM. Integração de processos. CIM. Redes de computadores. Sistemas flexíveis de automação. Concepção, operação e gestão da operação em sistemas automatizados. Tecnologia e sociedade. CONTEÚDO 1. Introdução (NISE, 2002, pp. 2-25) 2. Modelagem no domínio da frequência (NISE, 2002, pp. 27-88). 3.Modelagem no domínio do tempo (NISE, 2002, pp. 90-122). 4.Resposta no domínio do tempo (NISE, 2002, pp. 123-177). 4.1.Introdução 4.2.Pólos, zeros e resposta do sistema. 4.3.Sistemas de primeira ordem 4.4.Sistemas de segunda ordem: Introdução 4.5.Sistemas de segunda ordem geral 4.6.Sistemas de segunda ordem subamortecidos 4.7.Solução das equações de estado através da transformada de Laplace 4.8.Estudos de caso 5. Redução de sistemas múltiplos (NISE, 2002, pp. 179-233). 5.1.Introdução 5.2.Diagramas de blocos 5.3.Análise e projeto de sistemas com retroação 5.4.Diagramas de fluxo de sinal BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: NISE, Norman S. Engenharia de sistemas de controle. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. FRANKLIN, Gene. Sistemas de Controle para Engenharia. Bookman, 2013. GROOVER, Mikell. Automação industrial e sistemas de manufatura. Pearson, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CHAPMAN, Stephen J. Programação em MATLAB para engenheiros. São Paulo: Cengage, 2010. DISTEFANO, J. J.; STUBBERUD, DORF, Richard C. Sistemas de controle modernos. 12.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. 5.ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2011. 115 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Planejamento Estratégico DA 9° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO Fornecer ao aluno noções básicas conceituais e práticas de Planejamento Estratégico da Produção. Mostrar o papel e a relação do Planejamento Estratégico da Produção com outras áreas da Engenharia de Produção. EMENTA Aspectos gerais dos sistemas de produção. Planejamento estratégico de produção. Modelos de maturidade da função produção. Previsão de demanda. Planejamento mestre da produção. Programação da produção. Sistemas avançados de planejamento e controle da produção. CONTEÚDO 1. Conceitos e definições. 2. Estratégia organizacional e Estratégia de produção. 3. Delineamento da Estratégia Organizacional. 4. Abordagens da Estratégia de Produção. 5. Delineamento da Estratégia de Produção. 6. Objetivos de desempenho da produção. 7. Áreas de decisão no Planejamento estratégico da Produção. 8. Planejamento de Recursos Empresariais (ERP). 9. Manufatura Enxuta e Tecnologia Otimizada de Produção (OPT). 10. Sistemas Avançados de Planejamento e Controle da Produção. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SLACK, N.; LEWIS, M. Estratégia de Operações. 2. ed. Porto Alegre: Bookman. 2009. 528 p HAYES, R.; PISANO, G.; UPTON, D. Produção, estratégia e tecnologia: em busca da vantagem competitiva. Bookman, 2008. CORREA. H.; GIANESI. I. Just in Time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PAIVA, Ely Laureano; CARVALHO JR., José Mário de; FENSTERSEIFER, Jaime E. Estratégia de produção e de operações: conceitos, melhores práticas, visão de futuro. 2. ed. São Paulo, SP: Bookman, 2009. 253 p. SHINGO, Shigeo. O sistema Toyota de produção do ponto de vista da engenharia de produção. 2ed. Porto Alegre: Bookman, 1996. KARDEC. A.; FLORES, J. Gestão estratégica e indicadores de desempenho. Qualitymark, 2002. SLACK, Nigel. Vantagem competitiva em manufatura: atingindo competitividade nas operações industriais. São Paulo: Atlas, 1993. 198 p. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce W.; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. 2. ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2010. 392 p. 116 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 10º PERÍODO NOME Trabalho de Conclusão de Curso II DA 10° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO O aluno deverá ser capaz de conceituar e realizar uma investigação planejada, com base em Pesquisas bibliográficas ou conhecimento por meio de novas descobertas científicas motivadas pela Experiência desenvolvida em laboratórios para a solução dos mais variados problemas em Engenharia, promovendo o progresso da ciência na sua área de especialização profissional. EMENTA Entrega definitiva e apresentação perante banca examinadora do trabalho final de TGI (monografia). CONTEÚDO Entrega e apresentação do Trabalho de Graduação Interdisciplinar (monografia), conforme cronograma previamente estabelecido. BIBLIOGRAFIA A bibliografia neste caso especifica será pertinente a cada trabalho individual do aluno, dentro da sua área temática de desenvolvimento do trabalho de pesquisa bibliográfico. 117 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Logística e Gestão da Cadeia de Suprimentos DA 10° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO O objetivo desta disciplina é dotar os alunos de conhecimentos e ferramentas que lhes permitam lidar e resolver problemas de Logística nas organizações, nomeadamente: Stocks e materiais; armazenagem; gestão de frotas, para além dos problemas que surgem na gestão da cadeia logística. Apresentar os tópicos básicos da Logística da Empresarial, focando suas aplicações na área de serviços. EMENTA Visão logística da gestão de recursos materiais na empresa. Gestão de materiais: objetivos, funções e fundamentos. Atividades de compras e seus instrumentos. Gestão de estoques: previsão, níveis, controle, custos e avaliação; classificação, curva ABC. Armazenamento, movimentação e distribuição: o almoxarifado e seus equipamentos. Estratégicas e políticas de gestão de materiais. Aplicação de sistemas informatizados na gestão de materiais. Logística Internacional. Logística no e-commerce. Logística Reversa e o Meio Ambiente. Operação em Serviços Logísticos. Visitas Técnicas aliadas às visitas do Curso de Engenharia de Produção. CONTEÚDO 1. Introdução à Gestão de materiais – Uma visão logística. 2. Compras. 3. Controle, Previsão e Avaliação de Estoques. 4. Armazenamento, movimentação. 5. Sistemas de administração de materiais. 6. O perfil do profissional de materiais. 7. Logística. 8. Transportes. 9. Introdução à Logística Empresarial. 10. Logística internacional. 11. A logística no e-commerce. 12. A logística reversa. 13. Abordagem conceitual da Logística de fluxos de retorno (reversa. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIAS, Marco Aurélio. Administração de Materiais – Uma abordagem logística. Atlas, 2010. FLEURY, Paulo F., FIGUEIREDO, Kleber F., WANKE, Peter. (coordenadores). Logística empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: Atlas, 2010. POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais – Uma abordagem logística. Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 2.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. BERTAGLIA, Paulo Roberto. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. - São Paulo: Saraiva, 2003. MOURA, Cássia E. de. Gestão de estoques: ação e monitoramento na cadeia de logística integrada. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2004. 118 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Gestão da Manutenção DA 10° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO Disseminar conhecimentos teóricos e práticos da Engenharia da Manutenção nas empresas, para despertar no estudante o interesse pela matéria, mostrando a sua importância para a qualidade, competitividade e crescimento da empresa, a torná-lo capaz de realizar o planejamento e operacionalização da gestão da manutenção industrial. EMENTA Engenharia de Manutenção: conceitos e características; métodos de aplicação; indicadores de desempenho; Manutenção Produtiva Total. FMEA; FTA. Engenharia de Confiabilidade: conceito; Manutenção Centrada em Confiabilidade; Estimativas de confiabilidade; distribuições e parâmetros de confiabilidade; confiabilidade de sistemas; garantia; aspectos gerenciais da confiabilidade. CONTEÚDO 1. Contextualização da Gestão da Manutenção; 2. Conceitos e termos utilizados na Manutenção; 3. Tipos de Manutenção; 4. Atribuições e funções da Gerência de Manutenção; 5. Organogramas da Gerência de Manutenção; 6. Bases da estrutura da gerência da Manutenção Industrial. 7. Gestão de estoques de sobressalentes e equipamentos dos processos; 8. Gestão estratégica da manutenção; 9. Modelos para Sistemas de Gestão da Manutenção; 10. Conceitos e técnicas da Manutenção Centrada em Confiabilidade; 11. Métodos e Ferramentas para aumento da Confiabilidade; 12. Planejamento anual da manutenção industrial; 13. Qualidade na manutenção; 14. Gestão de pessoas da manutenção; 15. Indicadores de desempenho da manutenção; 16. Visita técnica. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: KARDEC, Alan: CARVALHO, Cláudio. Gestão Estratégica e Terceirização. Rio de Janeiro: Qualitymark - ABRAMAN, 2002. KARDEC, Alan; LAFRAIA, João Ricardo. Gestão estratégica e confiabilidade. Rio de Janeiro: Qualitymark: - ABRAMAN, 2002. KARDEC, Alan; RIBEIRO, Haroldo. Gestão Estratégica e Manutenção Autônoma. Rio de Janeiro: Qualitymark – ABRAMAN, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KARDEC, Alan; ARCURI, Rogério; CABRAL, Nelson. Gestão Estratégica e Avaliação de Desempenho. Rio de Janeiro: Qualitymark - ABRAMAN, 2002. LOBO, Renato N. Gestão da Qualidade. 1ª ed. São Paulo : Érica, 2010. NASCIF, Júlio, KARDEC, Allan. Manutenção: função estratégica. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2009. 119 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Projeto de Fábrica e Layout DA 10° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 04 - Carga Horária Semestral 80 OBJETIVO Conhecimento e aplicação do projeto de arranjo físico da empresa de manufatura e de serviços, conhecimento das estratégias de produção, integração do gerenciamento do produto, processos e layout de operações e serviços. Contato dos conceitos e aplicações dos tipos de produção e tipos de arranjos físicos. EMENTA Estratégia de produção e objetivos de desempenho. Planejamento da capacidade. Gerenciamento de projetos: projetos de fábricas e os projetos de produtos. Integração projetos de fábricas e de produtos com manufatura- processos e métodos. Planejamento do arranjo físico e dos fluxos internos. Tipos de produção e de arranjo físico. E manufatura celular. Planejamento do sistema de movimentação e armazenagem de materiais. Projeto assistido por computador. CONTEÚDO 1. Os efeitos internos e externos dos 5 objetivos de desempenho e estratégia de produção, relação com o projeto de arranjo físico. 2. Conceitos de capacidade- restrições, sazonalidade e ajustes da capacidade de produção. Análise da capacidade e da demanda para definir o arranjo físico. 3. Interfaces entre a engenharia de desenvolvimento do produto e o desenvolvimento do processo. 4. Fichas de composição do produto; de fabricação e de montagem. 5. O estudo do trabalho- estudo de métodos e de tempos. 6. Balanceamento de linha de produção e a importância dos processos e dos métodos nos projetos de arranjo físico. 7. Dimensionamento de áreas e os fluxos internos de atividades através dos diagramas. 8. Relação dos tipos de processos em operação de manufatura e de serviços e os tipos de arranjos físicos na importância dos projetos de áreas de trabalho. 9. O sistema MAM.- movimentação, manuseio e armazenagem de materiais e a sua interação com o arranjo físico. Normas regulamentadoras de segurança importantes nos projetos de fábrica. 10. Exemplos de arranjo físico por computação gráfica. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GRAVES, Robert J. Planejamento e Projeto da Movimentação de Materiais. IMAM. LIGAR WHEELER, John D. Planejamento Sistemático e Simplificado de Layout. IMAM, 2008. LIGAR SPEARMAN, Mark L. A Ciência da Fábrica. Bookman, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SLACK, Nigel e outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2007. BARNES,R. Estudo de Movimentos e de tempos, Projeto e Medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blucher, 1985. BANZATO, Eduardo. Atualidades na Armazenagem. IMAM, 2008. 120 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Higiene e Segurança do Trabalho DA 10° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO Permitir ao aluno a compreensão e a importância do gerenciamento da Segurança do Trabalho nas diversas áreas da Engenharia, visando sua aplicação na atividade profissional, e elevando seus conceitos e qualidades em habilitação profissional. EMENTA Conceitos: Acidentes e doenças do trabalho. Análise de riscos: abordagem qualitativa e quantitativa. Aspecto legal e técnico-prevencionista do acidente. Causas. Política e programa de segurança: CIPA e SESMT. Equipamentos de proteção. Causas das doenças do trabalho. Agentes químicos, biológicos, ergonômicos. Condições ambientais: padrões, medição e avaliação. Métodos de proteção, individual e coletiva. Proteção e combate a incêndios. Higiene industrial. Atividades insalubres e perigosas. CONTEÚDO 1- Conceituação/Objetivos. Importância Econômico-Social da segurança do Trabalho na Engenharia. Aspectos Legais. 2- Acidentes de Trabalho. segurança e Medicina do Trabalho. NR-1;NR-3; NR-16; NR-28. 3- Causas de Acidentes. Atos e Condições Inseguras. Proteção Coletiva. Proteção Individual. NR-6. 4- Formas Universais de Prevenção de Acidentes. Serviço especializado de Segurança e medicina do Trabalho. NR-4; NR-7. 5- Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA). Análise e Estatística de Acidentes. 6- Proteção Contra Incêndios. 7- Controle Ambiental. NR-9; NR-13; NR-14; NR-21; NR-22. 8- Calor Radiante. Iluminação. Efeitos e Consequências no Organismo. Medidas Preventivas. 9- Agentes Químicos. NR-15; NR-16; NR-20; NR-25. 10- Limite de Tolerância. Ventilação Local (Exaustora/ Geral Diluída). Medidas Preventivas. 11- Riscos Específicos nas Várias Habilitações de Engenharia. Controle de Perdas e Produtividades. Segurança no Projeto. NR-26. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Equipe Atlas. Segurança e Medicina do Trabalho. 73.ed. São Paulo: Atlas, 2014. MATTOS, Ubirajara A. O. Higiene e Segurança do Trabalho. Campus, 2011. BARSANO, Paulo R. Segurança do Trabalho – Guia prático e didático. Érica, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: PAOLESCHI, Bruno. CIPA - Guia Prático de Segurança do Trabalho. Érica, 2009. BREVIGLIERO, Ezio. Higiene ocupacional - Agentes biológicos, químicos e físicos. Senac, 2011. REIS, Roberto Salvador. Segurança e saúde do trabalho: Normas regulamentadoras. 8ª Ed. São Caetano do Sul, SP: Yendis Editora, 2011. 121 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Gestão Ambiental DA 10° Semestre DISCIPLINA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral 40 OBJETIVO A disciplina trata dos aspectos ambientais envolvidos nas empresas do setor. A partir das exigências legais de licenciamento ambiental, são apresentados temas específicos como Gestão Ambiental Empresarial, Sistema de Gestão Ambiental e as Certificações Ambientais. EMENTA Relações produto-ambiente e processo-ambiente. Normas ISO-14000. Decaimento, tratamento de dejetos e Análise Econômica. CONTEÚDO Demonstrar um Sistema de Gestão Ambiental (SGA), identificando o registro e a Certificação de um SGA, com base na Série ISO 14000. Conceitos, desempenho empresarial, viabilidade econômica e política ambiental. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DONAIRE, D. Gestão Ambiental na Empresa. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2004. SANTOS, Fernando C. A. Sustentabilidade e Produção – Teoria e prática para uma gestão sustentável. Atlas, 2011. SEIFFERT, Mari E. B. ISO 14001 Sistemas de Gestão Ambiental – Implantação objetiva e econômica. Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: JABBOUR, Ana B. L. de S. Gestão Ambiental nas Organizações – Fundamentos e tendências. Atlas, 2013. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativo. 4ª Ed. - São Paulo: Atlas: 2007. SEIFFERT, Mari Elizabete. Sistemas de Gestão Ambiental (ISO 14001) Saúde e Segurança Ocupacional (OHSAS 18001). 2ª Ed. - São Paulo: Atlas, 2010. 122 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento NOME DA DISCIPLINA CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Ética e Legislação Profissional 10º. Semestre Carga Horária Semanal 02hs – Carga horária Semestral 40hs OBJETIVO Ao final do curso os estudantes deverão ser capazes de empregar os conceitos de ética para aprimorar qualidade dos relacionamentos pessoais, empresariais e com o ambiente de negócios. O curso deve contribuir também para as práticas de responsabilidade socioambiental das organizações. EMENTA Conceitos fundamentais e desenvolvimento histórico da filosofia. Aplicações desses conceitos para a área de engenharia, em particular os relacionados a projetos, desenvolvimento de produtos, serviços, bioética, responsabilidade social, relações de gênero, diversidade cultural, privacidade e políticas públicas. CONTEÚDO 1. Breve história da filosofia e ética. 2. Filosofia e desenvolvimento tecnológico (o culto dos números). 3. Ética na era industrial e científica. Bioética e desenvolvimento tecnológico. 4. A existência ética. Senso moral e consciência moral. 5. Juízo de fato e juízo de valor. Moral e ética. 6. Ética e violência. A filosofia moral. 7. Ética Empresarial: posturas responsáveis nos negócios, na política e nas relações pessoais. 8. Ética em projetos e no desenvolvimento tecnológico. 9. Responsabilidade socioambiental e ética. 10. Ética e questões de gênero. 11. Conceitos de cultura, monocultura, multiculturalismo, interculturalismo e a relações com o currículo. 12. Termos e conceitos presentes no debate sobre relações raciais: identidade, identidade negra, raça, etnia, racismo, etnocentrismo, preconceito racial, discriminação racial, democracia racial. 13. Normalizações legais para a formalização da política educacional voltada para percepção das diferenças culturais existentes no interior da escola. 14. Ensino de história e diversidade cultural. 15. Desafios e possibilidades de inclusão da cultura negra nas políticas educacionais e sua materialização no cotidiano escolar. 16. Diferenças culturais e processos pedagógicos. 17. O que dizem as pesquisas sobre a diversidade étnico-raciais. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: SÁ, Antônio L. de. Ética Profissional. Atlas, 2009. VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Civilização Brasileira. 2007. BITTAR, Eduardo C. B. Ética, educação, cidadania e direitos humanos. São Paulo: Manole, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: posturas responsáveis nos negócios, na política e nas relações pessoais. Rio de Janeiro: Campus, 2008. ASHLEY, Patrícia Almeida (Coord.). Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2005. 123 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Disciplinas Optativas NOME Libras DA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral DISCIPLINA 40 EMENTA A língua da modalidade visual e gestual da comunidade surda. Conteúdos gerais para comunicação visual baseada em regras gramaticais da língua de sinais e da cultura surda. Habilidades necessárias para a aquisição de LIBRAS. Vocabulário básico de LIBRAS. Dicionário da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Expressão corporal e facial. Alfabeto manual. Sinais. Convenções de LIBRAS. Parâmetros da Língua Brasileira de Sinais. Estrutura gramatical de LIBRAS. Princípios linguísticos. Diálogos e narrativas em LIBRAS. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. Parábola, 2012. QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – instrumentos de avaliação. Artmed, 2011. PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Prentice Hall. 2011. Virtual BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkíria D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vols. 01 e 08. São Paulo: EDUSP, 2005. QUADROS, Ronice M. de; KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira – Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2003. CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria D. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngüe – Língua de Sinais Brasileira. Vols. 01 e 02. São Paulo: EDUSP, 2002. NOME Negociação e Mediação de Conflitos DA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária Semestral DISCIPLINA 40 EMENTA Conflito. Métodos extrajudiciais de resolução de conflitos. Mudança de paradigma. Negociação. Conciliação. Mediação. Princípios da Mediação. Atitudes do Mediador. Aplicabilidade da mediação. Arbitragem. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ROSS, Lee. Negociação: Barreiras para Resolução de Conflitos. Saraiva. 2011. LIMA, Jean Carlos. Negociação de Conflitos. Ltr. 2010. MANCUSO, Rodolfo de Camargo. A Resolução dos Conflitos e a Função Judicial no Contemporâneo Estado de Direito. RT. 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: LIMA, Jean Carlos. Curso de Mediação de Conflitos: Teoria e Pratica – O Manual do Mediador. Editora Adsumus. 2011. MAIA NETO, Francisco. Arbitragem: A Solução Extrajudicial de Conflitos. Del Rey. 2009. SPENGLER, Fabiana Marion. Mediação e Arbitragem: Alternativas a Jurisdição. Livraria do Advogado. 2009. 124 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Arquitetura de Computadores DA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária DISCIPLINA Semestral 40 EMENTA Caracterizar as arquiteturas de computadores e seus principais componentes de acordo com a tecnologia atual. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: HENNESSY, John L.; PATTERSON, A. David. Organização e Projeto de Computadores: a interface Hardware/Software. 4ª Edição. São Paulo: Campus, 2014. STALLINGS, Willian. Arquitetura e Organização de Computadores. 8º edição. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2010. TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. 6ª Edição. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEHROOZ, Parhami. Arquitetura de Computadores. 1ª Edição. São Paulo: Mcgraw Hill, 2008. MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. 5ª Edição. Rio de Janeiro: LTC, 2007. WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de Computadores. 3ª Edição. Porto Alegre: Artmed, 2004. NOME Tópicos Avançados na Área da Produção DA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária DISCIPLINA Semestral 40 OBJETIVO Aprimorar-se dos conhecimentos acerca das operações de produção. EMENTA Seminários sobre Engenharia da Produção CONTEÚDO BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: Textos e revistas atualizadas sobre produção 125 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Custos da Qualidade DA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária DISCIPLINA Semestral 40 OBJETIVO Capacitar os alunos para: a) a interpretar a má qualidade de produtos e serviços; b) estabelecer formas adequadas de coleta de dados e apresentação de resultados; avaliar estes resultados e propor ações de melhoria; c) implementar um Sistema de Custos da Qualidade, com sistemática correta de levantamento, análise e divulgação estes custos. EMENTA Introdução aos custos da qualidade; classificação dos custos e seus elementos; planejamento de um sistema de custos; coleta e tabulação dos dados; análise de tendências; gestão dos custos da qualidade; relatórios de custos; processo de implementação; auditorias e melhoria da qualidade. CONTEÚDO 1 - Introdução aos custos da qualidade: objetivos; identificação de fontes de custos da má qualidade; defeitos como perdas financeiras; custos baseados em atividades (ABC). 2 - Classificação dos custos e seus elementos. 3 - Planejamento de um Sistema de Custos: áreas, processos, atividades, produtos e serviços envolvidos num programa de custos;forma de identificação e registro dos custos; periodicidade de levantamento, análise e divulgação. 4 - Coleta e tabulação dos dados: formulários aplicáveis;critérios de cálculos; indicadores de custos; bases de comparação dos custos. 5 - Análise de tendências: evolução dos custos; ponto de equíbrio; identificação de oportunidades de melhoria e valores agregados ao processo. 6 - Gestão dos custos da qualidade: identificação de pontos críticos de custos da qualidade, análise das causas e ações corretivas e preventivas; estruturação dos custos como indicador de desempenho da organização; análise crítica pela direção. 7 - Gestão dos custos ambientais: ciclo de vida dos produtos; princípios de gestão ambiental; sistemas de custos ambientais. 8 - Relatórios de custos: conteúdo, apresentação e divulgação às áreas envolvidas. 9 - Processo de implementação: definição do modelo; passos de implementação. 10 - Auditorias e melhoria da qualidade: técnicas de auditoria aplicáveis; identificação de pontos fortes e pontos fracos; metodologia de análise e solução de problemas; programa de melhoria. BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BARRETO, Maria da Graça Pitiá. Controladoria na Gestão: a relevância dos custos da qualidade. São Paulo: Saraiva, 2008. OLIVEIRA, Luis M. Gestão Estratégica de Custos. Atlas, 2012. FONTOURA, Fernando B. B. Gestão de Custos – Uma visão integradora e prática dos métodos de custeio. Atlas, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: MEGLIORINI, Evandir. Custos – Análise e gestão. Pearson, 2012. SILVA, Carlos A. S. Gestão de Custos. FGV, 2008. IUDICIBUS, Sérgio. Análise de Custos – Uma abordagem quantitativa. Atlas, 2013. 126 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 NOME Teoria dos Sistemas DA Carga Horária Semanal 02 - Carga Horária DISCIPLINA Semestral 40 OBJETIVO Esta matéria procura propiciar a compreensão das principais técnicas da engenharia de sistemas, apresentando as metodologias utilizadas pelas empresas "Best in Class" na área. EMENTA Conceito geral. Método analítico e método sintético. Introdução ao pensamento sistêmico. Caracterização de sistemas. O enfoque sistêmico. Implicações, organização dentro do enfoque sistêmico. Classes de sistemas. A ciência e a evolução dos sistemas. A metodologia de Engenharia de sistemas. A metodologia da análise de sistemas. A metodologia proposta por Checkland. Metodologia de abordagem de problemas. Formas de coleta de dados. Técnicas de levantamento, registro e análise de dados. Elaboração de formulários, normas e manuais. CONTEÚDO 01–Apresentação e Introdução 02–A evolução dos sistemas 03–Contexto Histórico 04–Introdução à TGS 05–Pensamento Sistêmico 06–TGS nas Empresas 07–Metodologia de Checkland 1 08–Metodologia de Checkland 2 09–PDI 10–Business Plan 11–Engenharia de Requisitos 1 12–Engenharia de Requisitos 2 13–Técnicas de levantamento, registro e análise de dados. 14–Elaboração de formulários, normas e manuais. 15–Engenharia de Software 16–Gestão de Soft e CMM 1 17–Gestão de Soft e CMM 2 18–Gestão de Soft e CMM 3 BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BERTALANFFY, L. V. Teoria geral dos sistemas. São Paulo: Vozes, 2012. SOUZA, Cesar Alexandre de; SACCOL, Amarolinda Zanela. Sistemas ERP no Brasil - Teoria e Casos. 1ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARTINELLI, Dante P. Teoria Geral dos Sistemas. Saraiva, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: COUTO, Ana B. CMMI – Integração dos modelos de capacitação e maturidade de sistemas. Ciencia Moderna, 2007. REZENDE, Denis A. Tecnologia da Informação – Aplicada a sistemas de informação empresariais. Atlas, 2013. FOINA, Paulo R. Tecnologia da Informação – Planejamento e gestão. Atlas, 2013. 127 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento V.3 CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Coerência do Currículo com os Objetivos do Curso O objetivo do Ensino Superior é formar um profissional cujo perfil técnico, cultural e humano englobe uma sólida formação conceitual, a capacidade de pesquisa e de desenvolvimento de aplicações na área de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, a interação constante com a comunidade científica e com uma visão humanística adequada ao mercado de trabalho em constante mudança. Neste singular, os componentes curriculares procuram contribuir com a formação de competências e habilidades necessárias para o Bacharel e, ENGENHARIA DE PRODUÇÃO oferecendo as capacidades gerenciais necessárias para lidar com os desafios atuais da área de atuação. A Faculdade de Hortolândia procura manter um estreito relacionamento com a comunidade, com o intuito de facilitar a inclusão profissional e social do egresso. V.4 Coerência do Currículo com o Perfil do Egresso O Curso Superior de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO busca formar um profissional engajado na sociedade atual, em que o uso da tecnologia da informação se faz cada vez mais presente. Nesse contexto, os componentes curriculares apresentados nos módulos que compõem a estrutura curricular do curso proporcionam ao egresso plenas condições de desenvolver, avaliar e implementar das mais simples às mais sofisticadas tecnologias. A constante análise da estrutura curricular permite que as necessidades de mercado sejam rapidamente atendidas, formando um profissional, atualizado e preparado para lidar com o que há de mais atual em termos de tecnologias voltadas ao setor logístico, sem perder de vista tecnologias que ainda estão em uso. V.5 Coerência do Currículo em Face das Diretrizes Curriculares Nacionais Para a garantia de tal coerência, o colegiado do curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das Diretrizes Curriculares Nacionais e do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores ENGENHARIA DE PRODUÇÃO, promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante, além de uma contínua leitura do contexto regional. O PPC do curso atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005 e na Lei nº 10.436/2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, oferecida como disciplina optativa na estrutura curricular; à Lei nº 9.795, de 27/04/1999 e Decreto nº 4.281 de 25/06/2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental, tratadas de forma transversal e com destaque em várias disciplinas do curso; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17/06/2004, que estabelece as DCNs para Educação das Relações 128 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana e Indígena, contemplada também de forma transversal e com formação de conteúdos destacada na disciplina de Antropologia Cultural e Relações Étnico Raciais. No Anexo V são detalhados os aspectos legais e normativos. V.6 Adequação da Metodologia de Ensino à Concepção do Curso Procurando formar um profissional tecnicamente proficiente e com uma ampla visão de atuação no mercado de trabalho, são feitos diversos trabalhos laboratoriais e de estudos de casos que proporcionem contato com os modelos mais atualizados de gestão de Tecnologia da Informação. Além de uma contínua diversificação das metodologias de ensino, para gerar uma aprendizagem mais significativa e, portanto, mais eficaz. Neste singular, o NDE contribui para uma avaliação continua das metodologias de ensino, para que os alunos possam ter um aproveitamento satisfatório, considerando sempre os objetivos propostos em cada componente curricular e o perfil do egresso. V.7 Inter-relação dos Componentes Curriculares na Concepção e Execução do Currículo – Formas de Realização da Interdisciplinaridade A estruturação dos componentes curriculares do curso busca dar ao aluno plena condição de atingir os objetivos propostos, por meio de uma conexão dos componentes curriculares. Sendo assim, há um esforço continuo para garantir um trabalho interdisciplinar, promovendo a comunicação entre cada área do conhecimento, de forma horizontal, dentro do próprio módulo e vertical, entre os módulos, sem perder a característica intercambiável dos componentes. Dessa maneira, elas interagem de forma a proporcionar aos egressos condições de compreender todas as variáveis que compõem o a área de Tecnologia da Informação, no gerenciamento, no desenvolvimento e manutenção dos conhecimentos da organização. V.8 Modos de Integração entre Teoria e Prática Os planos de ensino constituem um todo orgânico de maneira a garantir que a estrutura curricular assegure a qualidade da prática profissional do egresso, dando a ele plena condição de atingir os objetivos propostos. Dessa forma, os componentes curriculares fornecem uma base conceitual sólida, de modo que o egresso tenha a plena compreensão dos processos práticos que envolvem o trabalho de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. Os componentes curriculares, que compõem a estrutura curricular, são constantemente atualizados para que possam preparar da melhor maneira possível o egresso para o mercado de trabalho. Em 129 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 vista disso foram inseridos, em cada módulo, projetos integradores, cuja finalidade é completar os conhecimentos teóricos oferecidos pelas disciplinas daquele módulo, além de promover a discussão interdisciplinar. V.9 Dimensionamento da Carga Horária dos Componentes Curriculares O Curso Superior de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO da Faculdade de Hortolândia funcionará em dois períodos: matutino e noturno, estruturado em dez semestres e com duração de cinco anos, contemplando uma carga horária de 4.000 (quatro mil) horas/aula, além de 100h de atividades complementares, 100 horas de projeto integrador e 200 horas de estágio supervisionado. V.10 Adequação e Atualização das Ementas e Programas dos Componentes Curriculares A atualização das ementas ajusta-se às necessidades e exigências do mercado, observadas as DCNs e o perfil do egresso projetado para o curso. São realizadas pelos docentes com a supervisão do NDE, promovendo a atualização continua das referências bibliográficas para garantir uma plena contextualização e sintonia com os fenômenos atuais. Da mesma forma são ajustados os demais itens dos programas dos componentes curriculares, na medida em que se perceba a necessidade de ajustamento de acordo às mudanças tecnológicas, no mundo do trabalho e com o contexto em que vive o egresso. V.11 Adequação, Atualização e Relevância da Bibliografia. De igual modo, há uma política de adequação e atualização da bibliografia do curso. As reuniões periódicas possibilitam estimular e fomentar a política de atualização dos componentes curriculares do curso, que por seu enfoque profissional e prático, possui bibliografia que se torna rapidamente obsoleta em decorrência do surgimento de novas tecnologias. V.12 Formação Prática na Estrutura Curricular A convicção é a de que precisamos “sepultar” definitivamente o modelo de ensino centrado no professor. Na era do conhecimento o professor é um facilitador do processo ensino aprendizagem. Entretanto o professor não conseguirá dar conta deste desafio se não romper com os paradigmas didáticos que nortearam e ainda norteiam o processo de ensino. 130 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Primeiramente, assumimos como desafio a necessidade de uma contínua contextualização, ou seja, o conteúdo trabalhado em sala de aula não pode estar desvinculado da vida, do cotidiano e dos interesses dos alunos. Em seguida, precisamos investir esforços para superar a tendência conteudista ou teorizante que faz com que as nossas aulas sejam “chatas”, “enfadonhas” e desvinculadas da prática, neste singular, a articulação entre teoria e prática é uma necessidade urgente. Em terceiro lugar, precisamos romper com uma cultura fragmentada do processo ensino aprendizagem que fez com que cumpríssemos o currículo de forma estanque, compartimentada, ou seja, “cada um na sua praia”. A contínua integração entre os componentes curriculares possibilitará a visão holística e percepção da formação como um processo global no qual todos os componentes estão articulados em função da formação do perfil do egresso de cada semestre de cada um dos cursos. A elaboração da proposta curricular para o Curso Superior de ENGENHARIA DE PRODUÇÃO fundamenta-se nas Diretrizes Curriculares Nacionais e no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia voltados para o nível de bacharelado. A estrutura curricular exige uma interação entre os membros envolvidos: diretores, coordenadores, professores e alunos, dando uma dimensão coletiva ao Projeto Pedagógico. Enfatiza-se a articulação teoria e prática, o predomínio da formação do discente no processo de recursos humanos, a interdisciplinaridade, a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão, por meio de projetos integradores no final de cada módulo. Dessas diretrizes decorrem os planos didáticos dos componentes curriculares que objetivam assegurar a formação de um profissional qualificado e consciente do significado ético, político e social de sua atuação, que tenha visão das múltiplas dimensões do mundo globalizado, que tome decisões reflexivas quanto ao trabalho e consciente das demandas da sociedade brasileira. As "Atividades Práticas" são dimensões curriculares planejadas, executadas e avaliadas no interior das disciplinas, sob responsabilidade dos professores que, desta maneira e com autonomia didática, encontram mecanismos de articular teoria e prática ao longo de todo o curso. Em outras palavras, queremos criar algumas condições mais gerais em sala de aula, de forma a possibilitar uma aprendizagem por meio da integração entre teoria e prática, resultando na construção de conhecimentos que devem ser capazes de expressar as habilidades e competências desenvolvidas pelos alunos. Como resultado da aplicação das condições gerais facilitadoras deste processo, espera-se que: 131 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 a) o aluno tenha uma situação de experiência autêntica, isto é, uma atividade contínua na qual esteja ele próprio interessado; b) o aluno desenvolva um autêntico problema dentro desta situação como um estímulo para o pensamento; c) o aluno possua a informação e que faça as observações necessárias para manipulá-la; d) as soluções possíveis sejam criadas pelo aluno, o qual se tornará responsável para desenvolvê-las de uma forma ordenada, e, e) o aluno tenha oportunidade e ocasião para comprovar suas ideias, para aplicá-las, para esclarecer seu sentido e descobrir, por si mesmo, sua validade. V.13 Atividades Culturais Articuladas ao Ensino de Graduação Semestralmente, são oferecidos cursos, palestras específicas, feiras, e eventos relacionados aos conteúdos dos componentes curriculares. V.14 Participação dos Discentes nas Atividades Acadêmicas Visitas técnicas a empresas voltadas ao setor de Tecnologia da Informação, onde os discentes deverão apresentar relatórios objetivando comparação do conteúdo teórico e a prático. Para estimular a participação discente nas atividades acadêmicas, os alunos são organizados em grupos para a elaboração de seminários que contemplam os conteúdos trabalhados em sala de aula. Outra ação para envolver os alunos nas atividades acadêmicas acontece por meio da organização da semana do curso, contando com a participação efetiva de todos na concepção, planejamento e desenvolvimento das atividades que proporcionam o aprofundamento de temas relevantes da futura área de atuação dos alunos. V.15 Participação dos Discentes em Programas de Práticas de Investigação Há uma preocupação contínua em estimular os alunos para a pesquisa, considerando a crença de que a aprendizagem se dá pela prática investigativa. O planejamento articulado entre os docentes permite também um trabalho organizado para que o discente aprenda a aprofundar os conteúdos trabalhados em sala de aula pela continua investigação. Assim 132 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 sendo, a motivação para a pesquisa bibliográfica, em sites especializados, nas bases de dados existentes na Instituição é sempre recomendada. V.16 Estágio Supervisionado Embora o Estágio Curricular Supervisionado não seja um requisito obrigatório para os cursos tecnológicos, a Instituição vê a necessidade de oferecer, sem constar no cômputo das horas da matriz curricular, uma carga horária que possibilita ao aluno interessado optar em realizar o estágio para favorecer a integração entre a aprendizagem e a prática profissional, considerando ainda que a grande maioria dos alunos que procura estágio o faz como meio facilitador da articulação entre a teoria e a prática, sobretudo para os que ainda não atuaram na área específica do curso. A Faculdade de Hortolândia assume também como objetivo do estágio: integrar o aluno ao mundo do trabalho, com o intuito prepará-lo profissionalmente, visando à formação de um profissional adequado ao mundo globalizado em que vivemos e que atenda as novas exigências e desafios dos tempos atuais. Várias empresas da região firmaram acordos de cooperação com as Faculdades, abrindo campos de estágios, o que permite aos nossos alunos, principalmente aos que não advém do mundo do trabalho, vivenciar na prática os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas práticas ou teóricas. V.17 Atividades Complementares Considerando que vivemos na sociedade do conhecimento e que a aprendizagem não pode ser reduzida à sala de aula, tendo em vista a multiplicidade de possibilidades de aprendizagem oferecidas pela sociedade da informação e a necessidade de estimular a busca contínua do saber para além da sala de aula organizou-se uma série de oportunidades de aprendizagem para o aluno complementar a sua formação, por meio de 160 (horas de registro e relatórios de atividades complementares. A finalidade é acompanhar o desenvolvimento técnico-profissional do discente e favorecer a compreensão dos fatores que envolvem o projeto, manutenção e gerenciamento de. Assim o discente é acompanhado e incentivado pelo corpo docente por meio de estudos de caso, do uso constante dos laboratórios, para que possa mostrar que as habilidades que possui estão em consonância com as competências que dele são esperadas. As atividades complementares, entre outras formas, poderão ser computadas por meio da participação em palestras promovidas pelas Faculdades ou fora do ambiente acadêmico, visitação às empresas do setor que venham trazer contribuições para o aluno, participação em 133 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 atividades de comprovado espírito científico e cultural que sejam capazes de agregar valor à formação do aluno. V.18 Estratégias de Revisão Constante e Permanente do Currículo A Faculdade de Hortolândia nutre a crença de que o projeto está sempre em construção e é resultado do trabalho coletivo, por isso promove inúmeras discussões sobre a relevância social e científica de cada um dos seus projetos, para que possam estar atualizados e em consonância com o mundo do trabalho, considerando a sua complexidade e dinamicidade, além da atenção dada às mudanças promovidas pelo Ministério da Educação, considerando as alterações da legislação do Ensino Superior e as novas diretrizes que procuram atestar a qualidade dos cursos oferecidos, além do estreitamento de relação com as mais variadas empresas da região, para atender o perfil do egresso desejado pela realidade local. Para tanto, são organizadas as reuniões de planejamento semestrais e as reuniões com o colegiado do curso, contando, inclusive, com a participação de membros do corpo discente. As reuniões do colegiado são estimuladas por meio da supervisão contínua do PPC, realizada pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante, que oferece subsídios para a revisão e contribui com as medidas corretivas. Outro fator relevante para a revisão contínua do currículo se dá por meio da avaliação institucional, promovida pela CPA – Comissão Própria de Avaliação. V.20 Atividades Extra-Classe As atividades extraclasse, de variadas abordagens, apoiam e complementam o processo de ensino e aprendizagem, desenvolvido em sala de aula, ampliando, para o aluno, as possibilidades de aprofundamento, reflexão e investigação de conteúdos pertinentes para o curso. A finalidade é oportunizar aos discentes a aprendizagem para além da sala de aula, considerando que todos os ambientes das Faculdades devem promover a descoberta contínua do saber. Para tanto, visitas técnicas, participação em simpósios, seminários, congressos fazem parte das atividades extraclasse, além das práticas de pesquisa, estudos dirigidos, elaboração de projetos entre outras atividades que são desenvolvidas em outros espaços, sempre com a orientação e supervisão dos professores. 134 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 V.21 Estratégias de Gestão e Acompanhamento do Curso O coordenador de curso é um gestor. Para tanto deve envolver e mobilizar os seus recursos humanos, preparando-os para a melhoria constante da qualidade, este é o principal objetivo de uma gestão atualizada, que cria novos paradigmas, compreendendo que o que era importante no passado não o é necessariamente no presente e menos ainda será no futuro. Hoje temos que responder a um contexto social que muda numa velocidade muito maior, por isso o gestor deve transformar o seu curso, juntamente com sua equipe, num local de intensa criatividade, precisa ousar e fazer uso de modernas e adequadas tecnologias, despertar a aprendizagem pelo encantamento do aluno que quer aprender. Neste singular, os coordenadores da Faculdade de Hortolândia são estimulados a acompanhar sistematicamente a vida de seus respectivos cursos, para tanto, as atribuições que assumem com a coordenação, expressam bem este sentido: a) Implementação de Estratégias para planejamento pedagógico e suporte didático aos professores do curso; b) Implementação de Estratégias para a difusão e implementação do Projeto Pedagógico do Curso; c) Implementação de Mecanismos para o acompanhamento e supervisão da Equipe Docente (controle dos horários, cumprimento dos programas de disciplinas, dos registros acadêmicos etc.); d) Organização do tempo para atendimento e acompanhamento ao corpo discente do curso (aspectos acadêmicos e disciplinares); e) Implementação do Plano para a preparação contínua do corpo discente para a participação no ENADE; f) Mapeamento do público alvo, plano de captação de novos alunos, organização e participação de eventos voltados para a promoção e divulgação do curso; g) Implementação de Estratégias para análise do clima organizacional e combate a evasão e a inadimplência; h) Articulação dos Procedimentos de avaliação contínua do curso; i) Articulação do curso com a Iniciação Científica e a pós-graduação; j) Realização, com a periodicidade prevista no regimento, das reuniões com o colegiado do curso; k) realização com periodicidade, pelo menos bimestral, das reuniões com os representantes de turmas; l) Participação de todas as reuniões de coordenação e demais convocações da diretoria; m) Cumprimento, rigorosamente, de todos os prazos para a entrega de documentos solicitados pela diretoria; 135 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 n) Coordenação da equipe de docentes em todo o processo de planejamento, realização e avaliação dos eventos promovidos pelo curso; o) Apresentação do relatório das atividades semestrais ao final de cada semestre letivo; p) Contribuição com o processo de auto avaliação, participando de forma ativa de todo o processo, emitindo os relatórios sobre a avaliação do curso e oferecendo a devolutiva dos resultados para o corpo docente e discente, assim como, coordenar as medidas corretivas para o curso; q) Apresentação do formulário com as necessidades de insumos e atualização bibliográfica para o curso; r) Coordenação da seleção e a atuação dos monitores para o curso; s) Promoção das ações para o acompanhamento dos alunos egressos; t) Estímulo e coordenação das ações de responsabilidade social do curso; u) criação e estímulo da participação dos alunos nos cursos de extensão promovidos pelo curso; v) Responsabilização, comprovada pela assinatura e orientação do controle dos estágios curriculares supervisionados do curso; w) Elaboração da grade de horários dos professores e responder pelas indicações de contratação e demissão de docentes para o curso; x) Presidir as bancas de avaliação para efeito de contratação docente; y) Revisão e Oferecimento continuo das informações para o site, no que pertine às informações sobre o curso; z) Análise e despacho dos requerimentos, bem como supervisionar as atividades de dependência, adaptação, exercícios domiciliares e atividades complementares do curso. 136 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 VI – CORPO DOCENTE DO CURSO VI.1 - PROGRAMA DE QUALIFICAÇÃO DOCENTE A busca da qualificação docente será uma das prioridades da FACH e sua consolidação se traduzirá em políticas de estímulo à demanda por cursos de pós-graduação lato e stricto sensu. A política a ser adotada pela FACH é a de alcançar um patamar de qualificação docente, sempre em função das prioridades estabelecidas em razão dos cursos ofertados, por área de conhecimento, com o objetivo básico de qualificar o corpo docente para o ensino, geração de conhecimento e a extensão, bem como a verticalização do ensino, com a oferta de cursos de pós-graduação em áreas prioritárias estabelecidas e necessárias para o desenvolvimento regional. A Faculdade de Hortolândia, em sua política de qualificação docente, priorizará e privilegiará cursos de mestrado e doutorado em áreas e subáreas do conhecimento ligadas diretamente à área de atuação do professor, assim como na participação em eventos científicos; observando que a qualificação dos docentes deverá atender às necessidades dos cursos de graduação ofertados e outras atividades da Instituição e, somente após, para áreas de interesse dos professores individualmente. São objetivos específicos da Política de Qualificação Docente: I - preparar docentes para o bom desempenho das atividades na Faculdade de Hortolândia; II - estimular grupos emergentes de estudo; III - estimular a geração, absorção e transmissão de novos conhecimentos; IV - proporcionar a integração e a atualização científico-tecnológica presentes em eventos especializados. Capacitação e Atualização Docente A Faculdade de Hortolândia preocupa-se com a qualidade de sala de aula e, além disso, sabe que a docência no ensino superior tem necessidade de se adaptar às mudanças sociais e culturais e também com as mudanças no perfil dos ingressantes. A qualificação dos professores para a sala de aula, contará com uma política permanente de capacitação e formação continuada de conhecimentos de seu corpo docente oferecendo os seguintes programas: 137 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 1.- Treinamento dos professores Os professores receberão treinamento adequado logo após sua admissão na Faculdade. Esse treinamento é composto por discussões sobre aula expositiva; aulas de aplicação, avaliações, etc. Além das questões pedagógicas específicas. Os docentes receberão treinamento sobre as atividades e rotinas acadêmicas e também treinamento específico em informática. A carga horária do Curso é de 10 h. Objetivos do Programa: Apresentar a Instituição, sua história, sua dimensão, valores, missão, perspectivas e metodologia de trabalho; Orientar quanto aos procedimentos operacionais básicos de cadastramento, de site e acadêmicos, de lançamento de notas, prazos, etc.; Demonstrar e fazer aplicar o que se denomina qualidade na sala de aula. 2. Capacitação e Desenvolvimento Os Seminários Acadêmicos serão geralmente realizados no início de cada semestre e visa dinamizar as estratégias didático-pedagógicas na Faculdade, relatar experiências, propor alternativas e gerar reflexão sobre estratégias de ensino e planejamento conjunto entre os docentes da instituição. Este evento ocorrerá no início de cada termo e é o momento de integração dos novos professores contratados ao corpo docente da instituição. Este evento se justifica pelo entendimento institucional de que as experiências importantes e positivas têm sido e serão realizadas ao longo dos semestres letivos. Essas experiências devem ser socializadas e podem servir de base para reflexão sobre estratégias comuns a serem adotadas pelos professores. Outra justificativa fundamental é a possibilidade de aproveitar a experiência didática e de pesquisa dos professores para uma reflexão pedagógica e didática conjunta. O seminário possibilita também a discussão de aspectos importantes da relação ensino-aprendizagem tais como: didática e postura acadêmicas, relação professor-aluno, discurso pedagógico, interações em sala de aula, dinâmicas de aprendizagem e outros temas conexos. 138 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 3. Sistema de acompanhamento permanente da disciplina/professor O sistema de acompanhamento e apoio didático-pedagógico aos professores da Faculdade de Hortolândia pode ser dividido em duas partes. A primeira diz respeito às necessidades objetivas dos professores no dia a dia em sala de aula; e a segunda se refere à disciplina ministrada pelo professor. Ao longo do termo as dificuldades didáticas dos professores serão equacionadas através de um apoio permanente da Coordenação de Curso e da Diretoria ao professor. Além disto, os resultados das pesquisas que integram o “Sistema Integrado de Avaliação do Ensino”, que serão realizadas ao final de cada termo através dos questionários, “Ficha de Avaliação de Disciplina/Professor pelos Alunos” e da “Ficha de Avaliação de Disciplina pelo Professor”, são objetos de análise pelos órgãos colegiados da Faculdade e serão repassados com comentários e sugestões aos professores. Ao ministrar pela primeira vez determinada disciplina/plano de curso, o professor recebe apoio sistemático da Coordenação de Curso e da Diretoria para que a proposta da disciplina seja efetivamente cumprida. VI.2 FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DO CORPO DOCENTE NAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS É fundamental a atuação dos docentes no processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, é necessária sua participação na proposta pedagógica, nos planejamentos dos cursos, no desenvolvimento dos trabalhos e na avaliação, visando assegurar a organicidade e especificidade do processo de formação profissional. De acordo com o Regimento, os docentes participarão da direção da Faculdade como: Membro do Colegiado de Cursos – órgão deliberativo em matéria de natureza didático-científica e consultiva em matéria administrativa e disciplinar. Coordenador de Curso – os Coordenadores de Cursos são professores indicados pela Direção para exercer suas funções em regime de tempo integral, dando-se preferência a portadores do título de doutor e, na falta deste, do título de mestre. 139 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 VI.3 CORPO DOCENTE DO CURSO Profs. CH Título Ranieri Marinho de Souza Marcos Quirino Veiga Diassis Rodrigo da Fonceca Jorge Luiz da Cruz Hiarlen Carolino Carnelossi Suzete Freitas da Silva Eduardo Cesar Souza 40 40 20 20 4 4 4 Mestre Mestre Especialista Mestre Especialista Especialista Especialista VI.4 NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O NDE, específico de cada curso de graduação oferecido pela Faculdade, define-se como uma equipe formada por docentes do próprio curso, considerados líderes acadêmicos, cujas atribuições pautam-se no acompanhamento dos processos de concepção e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, almejando, assim, melhor qualidade, transparência e bem-estar de sua comunidade. O NDE tem como objetivos gerais elaborar e atualizar com frequência o Projeto Pedagógico de Curso e a composição curricular e interdisciplinar, observadas as Diretrizes Curriculares Nacionais específicas, o Regimento Geral da Instituição e as peculiaridades regionais e nacionais; e contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso. O NDE tem como objetivos específicos: garantir os princípios de igualdade de condições dos alunos para acesso e permanência na escola e de alcançar os níveis graduais e mais elevados do ensino, segundo a desenvoltura individual; estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; habilitar profissionais nas diferentes áreas de conhecimento, aptos a inserção em seus segmentos profissionais e a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, colaborando na sua formação contínua; incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia; promover e difundir conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e o entendimento do homem e do meio em que vive; 140 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados e de extensão à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento do curso, definidas pelo Regimento Interno e pela Comissão Própria de Avaliação (CPA); analisar e avaliar os Planos de Ensino dos componentes curriculares; constituir a integração curricular horizontal e vertical do curso, dando ênfase a possíveis formas de interdisciplinaridade e flexibilidade acadêmica; e acompanhar o cumprimento das atividades docentes, recomendando ao Diretor, quando necessárias, as adequações e supostas indicações ou substituições. O NDE é constituído por um Presidente e seus membros docentes, mediante aprovação do Colegiado da IES, obedecidos os critérios abaixo descritos: mínimo de 5 (cinco) docentes do curso; mínimo de 60% (sessenta por cento) de seus membros com titulação acadêmica obtida em programas de pós-graduação stricto sensu; 100% (cem por cento) dos membros em regime de trabalho de tempo parcial ou integral; e mínimo de 20% (vinte por cento) em tempo integral. É priorizada a estratégia de renovação parcial dos integrantes do NDE visando assegurar a continuidade dos trabalhos inerentes, salvo nos casos de renúncia do membro ou de desligamento da Instituição. A Presidência do NDE cabe ao Coordenador do Curso, competindo-lhe: convocar e presidir as reuniões, com direito apenas ao voto de desempate; representar o NDE junto aos órgãos da instituição; distribuir as deliberações do NDE aos órgãos competentes e comunicando, de ofício, o Diretor Acadêmico; designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Núcleo, lavrando-se ata das sessões ocorridas; indicar docente responsável para cada área do saber; e coordenar a integração com os demais colegiados e setores da instituição. 141 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 A indicação dos membros do NDE é feita pelo Coordenador do Curso ao Diretor Acadêmico, sendo admitidos mediante aprovação e publicação de Portaria, com prazo indeterminado. Ao vincular o docente como membro do NDE, deve-se firmar compromisso de sua permanência até, pelo menos, o ato de reconhecimento ou da próxima renovação de reconhecimento do curso, respeitada a legislação em vigor e os casos de desligamento. Os membros do NDE reúnem-se, ordinariamente, por convocação do seu Presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocados pelo Presidente ou pela maioria de seus membros titulares. As decisões do NDE são tomadas por maioria simples de votos, com base no número de presentes, cabendo ao Presidente o voto de desempate, lavrando-se ata da sessão, dando-se conhecimento, de imediato, ao Diretor Acadêmico, mediante recibo. Casos omissos são resolvidos pelo Diretor Acadêmico, cabendo recurso, no prazo máximo de cinco dias úteis, ao Colegiado da IES, quando é exaurido o pleito. COMPOSIÇÃO DO NDE NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE (NDE) Docente Titulo Jornada Observação Sérgio Hirai Nitta Esp. Parcial Tiago Martins Dias Me. Parcial DEDICAÇÃO Integral: 66,66% Parcial: 33% Ranieri Marinho de Souza Me. Integral Marco Quirino da Veiga Me. Integral Vanda Menini Dra. Parcial TITULAÇÃO Especialista: 33% Mestre: 66,66% 142 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento VII CNPJ nº 63.083.869/0018-05 ADMINSTRAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO VII.1 RESPONSÁVEIS PELA IMPLANTAÇÃO DO CURSO DIRETOR DA FACULDADE DE HORTOLÂNDIA: André Luis Padovani RG: 20671670-9 CPF: 116.101.958-84 ENDEREÇO: Av. Santana, 1070 – Jardim Amanda I – Hortolândia - SP FONES: (19) 3865-8320 E-MAIL: [email protected] • Pós-graduação: Especialização em Gestão Educacional – UNASP – 2008 • Graduação: Licenciatura em Pedagogia – Centro Universitário de São Paulo -2000 • Regime de trabalho: 40 horas. COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Ranieri Marinho de Souza RG: 24.606.090-6 CPF: 182.153.808-08 ENDEREÇO: Avenida São José dos Campos, 150 Bloco 7, Apto 108 – Nova Europa – Campinas/SP CEP: 13040-145 FONES: (19) 982.801-178 E-MAIL: [email protected] • Pós-graduação: Mestrado Telecomunicações – PUC – Campinas/SP -2008 • Graduação: Processamento de Dados – Fatec - Americana – São Paulo • Regime de Trabalho: 44 horas. VII.2 COLEGIADO DO CURSO O Colegiado de Cursos, órgão deliberativo em matéria de natureza acadêmica operacional, administrativa e disciplinar, é constituído: • pelo Coordenador de Curso; • por uma Assistente Acadêmica, que secretaria as reuniões; 143 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 • pelos membros integrantes do NDE; • por 3 representantes dos professores do curso; • por um representante dos alunos. Preside o Colegiado de Curso o Coordenador do Curso e, em sua ausência ou impedimento, o Subcoordenador, quando houver, ou um dos professores, por ordem de antiguidade na Faculdade. O Colegiado de Curso reúne-se, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador de Curso ou pelo Assessor Acadêmico ou a requerimento de 2/3 (dois terços), no mínimo, de seus membros. Compete ao Colegiado de Curso, com estrita observância das normas e dos princípios gerais estabelecidos pela Mantenedora: • supervisionar as atividades dos professores do Curso; • aprovar as alterações do Projeto Pedagógico do Curso propostas pelo NDE; • colaborar com a Entidade Mantenedora na elaboração e modificação das diretrizes e metas do Plano Institucional, se for o caso; • aprovar os programas de ensino; • regulamentar a verificação do rendimento escolar, o trancamento de matrícula, a reopção de curso, a transferência, a obtenção de novo título; • acompanhar, a execução do regime didático e o cumprimento de programas aprovados; • emitir resoluções, normas complementares e ordens de serviço, dentro de sua esfera de competência; • propor modificações e adaptações para os manuais e guias da Faculdade. 144 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento VIII CNPJ nº 63.083.869/0018-05 INFRAESTRUTURA VIII.1 DADOS GERAIS Infraestrutura para funcionamento do curso O Mantenedor demanda esforços no sentido de garantir à Faculdade de Hortolândia toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e atualizados. Infraestrutura Acadêmico Administrativa Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a realização do Curso de Pedagogia - Licenciatura, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura: Instalações Quant. Área (m²) Auditório Blocos de Banheiros Biblioteca Instalações Administrativas Recepção Laboratórios Salas de aula Salas de Coordenação Salas de Docentes Gabinete Prof TI Portaria Cantina 1 10 1 1 1 11 20 1 1 3 1 1 276 234 376 176 80 524 1.308 100 60 45 132 140 Quadro Demonstrativo da Infraestrutura. Auditório Localizado no bloco administrativo, o Auditório possui 276 m2 com capacidade para até 300 lugares. Possui ainda sala de espera de 30 m2 que permite a montagem de stands para seus eventos. 145 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Instalações para docentes: Gabinetes de Trabalho para Docentes em Tempo Integral A Faculdade disponibiliza sala aos professores de Tempo integral/parcial, equipada com mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Espaço de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante A Faculdade disponibiliza sala aos integrantes do NDE e professores de Tempo integral/parcial, equipada com mesas, cadeiras, computadores conectados à rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade. Espaço de Trabalho para Coordenação de Curso A Coordenação do Curso de Pedagogia está localizada no bloco administrativo com 100 m2, espaço este dividido com as Coordenações dos demais cursos. As salas de coordenação possuem atualmente um assistente para atender às coordenações dos cursos existentes. Sala de Professores A sala dos professores, situada no bloco administrativo, com 60 m2, é iluminada e ventilada e permite segurança e privacidade para os docentes. Conta com armários novos (26x44x35cm), mesas, cadeiras estofadas, sofás, e 3 computadores com acesso wireless à internet, exclusivos para os docentes. A sala dos professores possui apoio ao docente, formado por dois auxiliares, em período integral, para atendimento exclusivo. O acesso às salas de professores, das coordenações e o NDE atende a Portaria n.º 5.296/2004, que dispõe sobre requisitos de acessibilidade aos portadores de necessidades especiais. Salas de aula A Faculdade de Hortolândia possui atualmente 20 salas de aula, com uma metragem média de 80 m2, distribuídas em quatro blocos. Todas as salas de aula possuem quadro branco para pincel, mesa e cadeira para o professor, carteiras individuais e iluminação adequada. Acesso dos alunos portadores de necessidades especiais Há, por parte dos dirigentes da IES a preocupação em atender plenamente as pessoas portadoras de necessidades especiais, desde a entrada da instituição edificada com rampas adequadas de acesso, elevadores especiais, adequação de corredores, banheiros, telefone público com altura diferenciada e demais instalações que permitem às pessoas com necessidades especiais utilizar todos os espaços com segurança. A Faculdade de Hortolândia não tem poupado esforços para adaptar suas instalações ao disposto na Portaria Ministerial 1.679/99 de 02 de dezembro de 1999. 146 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Infraestrutura disponível para portadores de necessidades especiais: Além do acesso a todas as instalações mencionadas anteriormente, a Faculdade de Hortolândia possui ainda: Rampa de acesso à Instituição. Banheiros Adaptados Vaga de garagem especial. Laboratórios O horário de funcionamento dos laboratórios é de segunda à sexta, das 8 às 22 horas. Existem 04 (quatro) Laboratórios de Informática básicos, destinados a atender as demandas gerais de todos os cursos. Ainda há dois laboratórios específicos para o curso de Engenharia, um de Física e outro de Química com seus devidos equipamentos. 147 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Laboratório Básico 01: Equipamento Especificação IBM Netvista Pentium 3 1000Mhz – 256 MB Memória RAM – 40GB HD – Monitor IBM de 15” – Teclado e Mouse Computadores Pentium III 866Mhz – 128 MB Memória RAM – 40GB HD – Monitor de 14” – Teclado e Mouse Pentium III 750Mhz – 128 MB Memória RAM – 40GB HD – Monitor de 14” – Teclado e Mouse Quantidade 12 14 04 Laboratório Básico 02: Equipamento Computador Dell Optiplex 740 Especificação Dell Optiplex 740 - AMD 64 Bits-3500MHa -1GB- Memória RAM 80 GB-HD- CDRom – Mouse, Teclado – Monitores Dell 17” Quantidade 20 Laboratório Básico 03: Equipamento IBM NetVista Especificação P4 1.4 Mhz – 256 Memória RAM – 40GB HD – CD-ROM – Monitor IBM de 15” Teclado e Mouse Quantidade 40 Laboratório Básico 04: Equipamento Computador Dell Optiplex 740 Especificação Dell Optiplex 740 - AMD 64 Bits-3500MHa -1GB- Memória RAM 80 GB-HD- CDRom – Mouse, Teclado – Monitores Dell 17” Quantidade 30 Manutenção e conservação dos equipamentos Para a manutenção dos equipamentos dos laboratórios de informática da Faculdade de Hortolândia, utilizamse os termos de garantia de no mínimo um e no máximo três anos. Manter-se-á ainda técnicos de suporte, capazes de solucionar problemas do dia a dia. 148 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Caso haja danos nos servidores, o fornecedor tem, de acordo com o contrato de garantia, um prazo de 12 horas para solucionar tais danos. Plano de Atualização Todos os equipamentos passarão por processo de upgrade em no mínimo 24 e no máximo 36 meses. Utilização dos laboratórios Os laboratórios são utilizados por professores e alunos, para a realização de trabalhos acadêmicos pela administração, para a realização de trabalhos técnicos e para a promoção de cursos de informática (treinamentos). Os laboratórios, juntamente com os recursos tecnológicos existentes em outros ambientes, apoiam o objetivo permanente de incluir o uso dos recursos de TI na rotina de trabalho de professores e alunos, permitindo: CAPACITAR INSTRUMENTALMENTE OS PROFESSORES EM: Introdução ao uso do computador Processamento de textos Produção de aulas multimídia Utilização do computador como ferramenta de ensino APOIAR AS ATIVIDADES DE ENSINO Suporte à produção de: Aulas multimídia; Atividades com uso da Internet APOIAR A APRENDIZAGEM ACADÊMICA Desenvolvimento de projetos com softwares de produtividade Atividades com Internet FOMENTAR MUDANÇA PARADIGMÁTICA: De: Educação centrada no ENSINO Para: Educação centrada na APRENDIZAGEM A Internet é utilizada pelos docentes e discentes para fins acadêmicos. Outros equipamentos são utilizados, na Instituição como um todo, e facilitam o trabalho acadêmico e de apoio. Biblioteca A Biblioteca Prof. Dr. Siegfried Hoyler proporciona suporte para o desenvolvimento das funções de ensino, pesquisa e extensão da Faculdade de Hortolândia. Sua atual denominação é uma justa homenagem ao 149 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 fundador do Instituto Hoyler, e do Instituto Educacional Howell. O Prof. Dr. Siegfried Hoyler, durante mais de trinta anos, acreditou e defendeu a educação como parte integrante do processo de crescimento do ser humano. A biblioteca, nesta visão, constitui-se no anteparo deste processo. A Biblioteca Prof. Dr. Siegfried Hoyler, caracterizando-se como uma biblioteca universitária, tendo centralizada a gestão da seleção, aquisição, tratamento técnica da informação e da prestação de serviços aos usuários, conforme recomendam os padrões para este tipo de biblioteca. É permitido o livre acesso às estantes, onde estão armazenados os livros, periódicos, fitas de vídeo, e outros materiais, com acesso restrito aos CD’s, Cd-Rom’s e DVDs, conforme regulamento. Esta Biblioteca atua como órgão facilitador das atividades de ensino, pesquisa e extensão, mediante a promoção do conhecimento nas diversas áreas de atuação da Faculdade de Hortolândia e possui Regimento próprio. O horário de funcionamento da Biblioteca é de 2ª a 6ª feira, das 8h às 21h e aos sábados das 8h às 12h. O acervo atualmente conta com 13.600 títulos, entre livros didáticos, dicionários, enciclopédias, códigos, folhetos, teses e monografias, além do acervo de periódicos e o audiovisual, que compõem a bibliografia dos cursos, Ciências Contábeis, Administração, Sistema de Informação, Engenharia de Produção, Pedagogia e Logística. Foi largamente atualizado e ampliado em número de exemplares para oferecer o maior acesso possível ao seu público. O aluno poderá fazer consultas pela Internet através do portal da Faculdade (www.uniesp.edu.br/hortolandia) consultando jornais, revistas e periódicos. O sistema informa a classificação do título, permitindo assim a localização dos exemplares nas estantes de forma rápida e simplificada. O aluno tem livre acesso ao acervo. Havendo necessidade, encontra-se à disposição um Bibliotecário e uma Assistente experiente para auxiliar o aluno. O acervo da Biblioteca conta com assinatura de dois jornais de circulação nacional, ficando o exemplar do dia disponível na sala de leitura. Além do acesso a partir dos Laboratórios de Informática, a biblioteca disponibiliza dois terminais para consulta dos alunos. Para os serviços administrativos internos, a biblioteca dispõe de uma impressora, uma mini impressora e sete computadores com conexão à Internet. O mobiliário da biblioteca é adequado à sua função: estantes, bancadas para leituras individuais espalhadas por toda biblioteca, inclusive no salão do acervo e nas salas de estudo em grupo. A área específica para leitura é composta de mesas redondas e cadeiras que oferecem maior conforto ao aluno, com igual mobiliário, suportam a capacidade máxima para cinco pessoas. 150 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Os alunos contam com escaninhos para a guarda do seu material pessoal. Para portadores de necessidades especiais, a biblioteca apresenta um banheiro específico e corredores próprios para circulação. Serviços Oferecidos: Consultas locais: aberta também ao público em geral; Empréstimo domiciliar do acervo local; Empréstimo especial. Empréstimo de materiais de consulta e referência por um prazo de até 2 horas; Referência (orientação individual ao usuário); Levantamentos bibliográficos; Acesso à Internet. Política de aquisição, expansão e atualização do acervo. A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente da Faculdade de Hortolândia. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra. Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos seguintes recursos: a) dois computadores com Internet; b) uma impressora; c) um software específico de controle e administração de acervo – PHL –, desenvolvido para essa finalidade. O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras instituições. Acervo por Área do Conhecimento Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos da Faculdade está estimado em 12.327 livros. A política de atualização do acervo será a de aquisição contínua de obras que estiverem sendo publicados, bem como as que forem indicadas para aquisição por professores, alunos e colaboradores e a de doação de outras instituições. Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo com as áreas de conhecimento: 151 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Resumo do Acervo da Biblioteca da IES Área do conhecimento LIVROS 310 1 33 1 1 450 2 2 2 270 1 1 1 1 66 4 4 4 4 72 1 1 25 Ciências Biológicas 31 Ciências Sociais Aplicadas 448 Ciências Humanas 260 2 2 Linguística, Letras e Artes 61 1 Engenharia 52 4 Ciências da Saúde 23 3 3 3 1 1.394 1.450 Ciências Exatas e da Terra 11 1 12 Ciências Sociais Aplicadas 15 1 16 Ciências Humanas 4 1 1 6 Linguística, Letras e Artes 3 1 1 6 15 Ciências Humanas 14 Linguística, Letras e Artes 18 40 1 17 1 1 1 1 23 Ciências Sociais Aplicadas 11 Ciências Humanas 30 Linguística, Letras e Artes. 3 Engenharia / Tecnologia 2 17 19 1 47 Ciências Exatas e da Terra TOTAL DE CD ROOM´s e DVD´s 1 33 Ciências Sociais Aplicadas TOTAL DE PERIÓDICOS DIGITAIS CD ROOM´s e DVD´s 3 3 295 TOTAL DE PERIÓDICOS PERÍODICOS DIGITAIS Ano I Ano II Ano II Ano IV Ano V TOTAL 2014 2015 2016 2017 2018 Ciências Exatas e da Terra TOTAL DE LIVROS PERIÓDICOS Quantidade 53 1 1 1 25 1 1 14 31 1 2 2 2 2 2 9 2 2 2 12 35 91 Objetivos da Biblioteca Objetivo Geral Possibilitar a formação de coleções de acordo com os objetivos da Instituição e a disponibilidade dos recursos financeiros, permitindo um processo de seleção sistematizado e consistente, propiciando crescimento racional e equilibrado das diferentes áreas do acervo que deem suporte ao ensino, à pesquisa e à extensão. 152 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Objetivos específicos Estabelecer normas para seleção e para aquisição de material bibliográfico; Disciplinar o processo de seleção, tanto em quantidade como em qualidade, de acordo com as necessidades da biblioteca; Estabelecer os critérios e as atribuições para a formação e funcionamento da biblioteca. Infraestrutura da Biblioteca Hall / Circulação biblioteca/Escaninhos guarda volumes Acervo Guarda volumes Sala Processamento Técnico Sala de Estudo em Grupo Sala de Leitura 80 m² 100 m² 12 m² 40 m² 36 m² 221 m2 A biblioteca possui regulamento próprio disponível, que define todas as suas atividades. Bibliografias basica e complementar Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas. Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores. Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos de demanda da informação. Bibliografia Básica A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 10 a menos 15 vagas anuais. Estão tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de dois terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca. 153 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica. O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos e funcionários. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta. Bibliografia Complementar A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia contempla 5 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição. Periódicos Especializados A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES (http://www.uniesp.edu.br) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o Curso de Licenciatura em Pedagogia estão relacionados abaixo: Ambiente & sociedade Cadernos CEDES Cadernos de Pesquisa Ciência & Educação (Bauru) Dados - Revista de Ciências Sociais DELTA: Documentação de Estudos em Lingüística Teórica e Aplicada Revista Brasileira de Linguística Aplicada Educação & Sociedade Educação e Pesquisa Educação em Revista Educar em Revista Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação Paidéia (Ribeirão Preto) Psicologia Escolar e Educacional Psicologia: Ciência e Profissão Revista Brasileira de Educação Revista Brasileira de Educação Especial Revista de Sociologia e Política Serviço Social & Sociedade Sociologias Caderno de Estudos Revista da Faculdade de Educação Revista Brasileira De História Da Educação Linguagem Em Discurso Revista Lusófona De Educação 154 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Educação & Realidade Revista Brasileira De Estudos Pedagógicos Revista Psicopedagogia Teoria E Prática Da Educação Revista Científica Eletrônica De Pedagogia Revista Inter. Ação Solta A Voz ACOLHENDO A ALFABETIZAÇÃO NOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA (USP) Comunicar (Huelva) História, Ciências Saúde Revista Brasileira De História Revista Brasileira De Ciências Sociais Revista Portuguesa De Educação Revista Latinoamericana De Tecnologia Educativa Revista Educação Revista E-Curriculum Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências Psicologia & Sociedade Educação E Filosofia Educação Curriculo Sem Fronteiras Cadernos De História Da Educação Avaliação (Unicamp) Ágora (Ppgtp/Ufrj) Revista Cocar Cadernos Da Pedagogia – Ufscar Revista Científica Eletrônica De Pedagogia Associação Brasileira De Psicopedagogia Revista Científica Da Universidade Federal Do Pará Obras On-Line. Responsável – José Xavier (Porto Alegre) Sociologia: Problemas E Práticas U.Porto: Faculdade De Letras Da Universidade Do Porto Biblioteca Digital Paulo Freire Rece – Revista Eletrônica De Ciências Da Educação Revista Educação On-Line (Ufsm) Revista da Faculdade de Educação REVISTA BRASILEIRA DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LINGUAGEM EM DISCURSO REVISTA LUSÓFONA DE EDUCAÇÃO Educação & Realidade Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos Revista psicopedagogia Teoria e prática da educação Revista Científica Eletrônica de Pedagogia Revista Inter. Ação 155 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Solta a voz Acolhendo a Alfabetização nos Países de Língua Portuguesa (USP) Comunicar (Huelva) História, Ciências Saúde – Manguinhos Revista Brasileira de História Revista Brasileira de Ciências Sociais Revista Portuguesa de Educação Revista Latinoamericana de Tecnología Educativa Revista Educação (PUCRS) Revista e-Curriculum (PUCSP) Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências Psicologia & Sociedade (Online) Educação e Filosofia (UFU) Educação (PUCRS) Currículo sem Fronteiras Cadernos de História da Educação (UFU) Avaliação (UNICAMP) Ágora ( PPGTP/UFRJ) Revista Cocar Cadernos da Pedagogia – UFSCAR Revista Científica Eletrônica de Pedagogia Associação Brasileira de Psicopedagogia Revista Científica da Universidade Federal do Pará Obras on-line. Responsável - José Xavier (Porto Alegre) Sociologia: Problemas e Práticas U.PORTO: Faculdade de Letras da Universidade do Porto Biblioteca Digital Paulo Freire RECE - Revista Eletrônica de Ciências da Educação Revista Educação on-line (UFSM) Laboratórios Didáticos Especializados Laboratório de Práticas Pedagógicas - LAPED Apresentação: O Laboratório de Prática Pedagógica (LAPED) constitui-se em um espaço interdisciplinar voltado à produção de conhecimento pautado nos postulados da especificidade epistemológica do saber escolar e da importância da mediação didática no processo de ensino-aprendizagem. Em sua operacionalidade, ele articula as reflexões acadêmicas e práticas pedagógicas promovidas pelas várias disciplinas do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de Hortolândia. Justificativa: A criação do Laboratório de Práticas Pedagógicas, promovida em 2013, mostrou-se de grande relevância para qualificação da formação do licenciando no Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de Hortolândia. Seu surgimento insere-se na dinâmica de reelaboração dos cursos de licenciatura e desdobrada 156 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 com a mudança das matrizes curriculares do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Incluiu-se, na gama das alterações promovidas, a exigência da constituição de um ambiente laboratorial próprio, voltado para a pesquisa e formação acerca da prática de ensino. De forma concomitante, a Faculdade de Hortolândia, incentiva a qualificação de um licenciando que saiba transitar, crítica e criativamente, por sua área de conhecimento específico e, ao mesmo tempo, que seja capaz de dialogar com os profissionais de ensino das demais disciplinas, num exercício de inter e transdisciplinaridade. Objetivos: 1. Contribuir para a formação acadêmica dos licenciados do Curso de Licenciatura em Pedagogia da Faculdade de Hortolândia. 2. Viabilizar projetos que envolvam a área de Prática de Ensino do Curso de Licenciatura em Pedagogia e outras licenciaturas que vierem a ser criadas na Faculdade de Hortolândia, preferencialmente de forma integrada. 3. Propiciar uma atuação conjunta, de forma sistemática, entre docentes e discentes integrantes do ensino superior e básico. 4. Promover ou participar da formação continuada dos profissionais que atuam no âmbito das disciplinas História, Língua Inglesa, Língua Portuguesa e Alfabetização, no ensino regular e na educação de jovens e adultos, nos níveis fundamental e médio. 5. Elaborar e avaliar recursos didático-pedagógicos para emprego dos professores da educação básica. 6. Organizar bancos de dados sobre o processo de ensino-aprendizagem de cunho disciplinar e transdisciplinar, possibilitando o acesso a informações bibliográficas, relatos de experiências e outros acertos ou índices temáticos considerados relevantes. 7. Desenvolver parcerias com outros cursos da Instituição, destacadamente com os Núcleos de Pesquisa desses cursos, bem como com instituições voltadas para o ensino e pesquisa. Brinquedoteca O Curso de Licenciatura em Pedagogia tem um espaço próprio para desenvolvimento de atividades lúdicas que tem como objetivo: Proporcionar um espaço lúdico valorizando o ato de brincar; Estimular o desenvolvimento da concentração e atenção; Incentivar a autonomia e auto – estima; Resgatar brincadeira, incentivando sua valorização como atividade geradora de desenvolvimento intelectual; Desenvolver a criatividade, a sociabilidade e a sensibilidade. Horário de Funcionamento é 2ª. e 4ª. feira: das 16 às 20 horas 157 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Relação dos Materiais da Brinquedoteca Quantidade 4 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1 3 1 1 5 1 1 3 13 8 1 1 1 1 5 25 2 1 10 3 2 2 1 4 1 1 Materiais Caixas de Lego Jogo de memoria Jogo Imagem e ação Jogo Responda se Puder Jogo Formas Palavras Jogo Perfil Junior Jogo de domino de animais Jogo de Domino de Subtração Jogo de Domino de Adição Jogo de Memória de Moranguinho Jogo Corrida das Palavras Banco Imobiliario Jogo de Xadrez Jogo alfa Bingo Jogo Como é o meu Corpo Jogo Master Jogo de Memória Brincando com Ingles Jogo cai não cai Instrumentos Musicais Jogo Montando História Domino de Tabuadas Carrinhos Bingo de Bolinhas Jogo Imagem e Ação Dinossauros Cordas Bolas Jogo de Memória de Lugares Jogo de Bingo Alfabeto Móvel Jogo de Botão de Futebol Animais de Pelúcia Fantasias Araras de Roupa Espelho Bancos de madeira Estantes de mármore Estante de ferro Mesas redonda Armário de aço Pufs Sofá de pallet Estante de Madeira 158 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Recursos Audiovisuais e de Multimídia EQUIPAMENTOS Data Show Televisores Aparelho de DVD Aparelho de Som c/Amplificador Retroprojetores QUANTIDADE 7 0 0 1 1 Políticas de utilização dos Laboratórios Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos que utilizarão dois laboratórios. Cabe ressaltar que os laboratórios de informática poderão ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade de Hortolândia mantém os laboratórios em funcionamento das 8h às 22 horas de segunda a sexta-feira e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado ao CPD. Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica. Os softwares disponíveis na Faculdade de Hortolândia são atualizados anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria Faculdade, qualificados para esse fim. Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de utilização dos equipamentos. Laboratórios didáticos especializados: quantidade e serviços Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos alunos do Curso de Licenciatura em Pedagogia. Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação. A Faculdade de Hortolândia se preocupa com a segurança dos equipamentos de informática, multimídia, áudio visual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didático-pedagógicas dos cursos. 159 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 ANEXO I – REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CAPÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 1º - As Atividades Complementares constituem ações a serem desenvolvidas ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas independentes, presenciais e/ou á distância, de maneira complementar ao currículo. Artigo 2º - As Atividades Complementares visam adicionalmente, garantir a interação teoria-prática, contemplando as especificidades dos cursos, além de contribuir para o desenvolvimento das habilidades e das competências inerentes ao exercício das atividades profissionais do graduando. Artigo 3º - As atividades Complementares não têm a finalidade de suprir conteúdos curriculares previstos e não ministrados, assim como o aproveitamento de quaisquer atividades teóricas ou práticas integrantes dos planos de ensino de disciplinas e estágios curriculares. Artigo 4º - As Atividades Complementares dos cursos da Faculdade tem como objetivos: I. Integrar a teoria com a prática, por meio de vivências e ou observações de situações reais; II. Propiciar a contemporaneidade dos currículos, com vistas ao desenvolvimento de temas emergentes nas respectivas áreas de conhecimento, decorrentes das mudanças no contexto organizacional educacional, social, econômico e dos avanços tecnológicos; III. Valorizar a interdisciplinaridade dos conteúdos que compõem os currículos dos cursos; IV. Promover a contextualização dos currículos por meio de atividades que contribuam para a formação profissional do aluno. Artigo 5º - Todas as atividades complementares realizadas durante o período em que o acadêmico estiver matriculado serão válidas, desde que atendidas às disposições deste regulamento. Parágrafo único - Quando o aluno ingressar por meio de transferência de outra IES é possível aproveitar as atividades complementares desenvolvidas naquele curso, cabendo à Coordenação analisar a pertinência ou não da atividade e atribuir-lhe carga horária. CAPÍTULO II DAS CARATEGORIAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 6º - As Atividades Complementares são contempladas em três categorias: Acadêmica, Técnico Científica e Cultural e a carga horária obedecem os critérios estabelecidos no Anexo I. Parágrafo único - A carga horária obrigatória a ser cumprida durante está delineada nos Projetos Pedagógicos dos cursos. Artigo 7º - Atividades Complementares são atividades realizadas em instituições de ensino, públicas e de iniciativa privada e em organizações não governamentais e entidades sem fins lucrativos, desde que sejam 160 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 de caráter educacional. As atividades contemplarão aquisição e ou troca de conhecimentos, e formação gerais complementares às disciplinas ministradas nas grades curriculares, propiciando ampliação de saberes, habilidades e competências fundamentais para a formação humana e profissional dos alunos. Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares as constantes do Anexo I. Artigo 8º - Atividades Complementares Técnico-Científicas são atividades relacionadas à produção, divulgação e aplicação de conhecimento do meio acadêmico. Fazem parte dessas atividades a participação em projetos de pesquisa e extensão, em congressos, simpósios e encontros, a iniciação científica e a publicação de artigos. Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares Técnico-Científicas as constantes do Anexo I. Artigo 9º - Atividades Complementares Culturais são atividades referentes à formação geral do discente como também a ampliação de seu conhecimento acadêmico e de seu campo de atuação profissional. Parágrafo único - São consideradas Atividades Complementares Culturais as constantes do Anexo I. CAPÍTULO III DO REGISTRO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Artigo 10 - O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades complementares serão realizados em formulário próprio pelo professor responsável pela orientação das Atividades Complementares, mediante a apresentação, pelo acadêmico, dos documentos comprobatórios das respectivas cargas horárias. Para tanto, nessa ocasião, deverá apresentar o documento original e fotocópia simples, cabendo à coordenação a verificação da originalidade e autenticação dos mesmos. Artigo 11º - As Atividades Complementares deverão ser registradas no Formulário de Atividades Complementares (anexo II), acompanhadas de comprovação, conforme Relatório constante no Anexo II e conforme as exigências constantes na Tabela do Anexo I do presente documento. CAPÍTULO IV DAS COMPETÊNCIAS Artigo 12 - Compete ao Coordenador de Curso indicar o Orientador das Atividades Complementares que responderá hierarquicamente ao mesmo. Parágrafo único: A indicação do Orientador das Atividades Complementares será homologada pela Direção. Artigo 13 - O Coordenador de Curso é o articulador das Atividades Complementares juntamente com o Orientador das Atividades Complementares. Em função da especificidade das atividades oferecidas, buscam apoio, colaboração e/ou parceria com Professores, representantes de sala, organizações e instituições. 161 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Artigo 14 - Compete ao professor orientador de Atividades Complementares as seguintes responsabilidades: I. Exigir e aprovar a documentação comprobatória das atividades; II. Controlar e lançar as atividades cumpridas em documento próprio; III. Remeter à Coordenação de Curso, relatório semestral das Atividades Complementares. CAPÍTULO V DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Artigo 15 - Estão sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementares todos os alunos ingressos no Curso. Artigo 16 - Revogam-se as disposições em contrário. Artigo 17 - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação. Hortolândia/SP, agosto de 2015. 162 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 ANEXO II – FORMULÁRIO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ATIVIDADES COMPLEMENTARES Curso: ______________________________________________________________________________ Aluno: ______________________________________________________________________________ E-mail:________________________________________________________________________ RA: ______________________________ Data de Entrega na Secretaria: ----------/----------/---------Semestre: ______ Ano: 20_____ Telefone: __________________ Turma: ( ) A ( ) B ( ) C ( )D Noturno ( ) Matutino ( ) (CEL.)___________________ Atividade Complementar desenvolvida: _________________________________________________________________________________ Período da Atividade: _____ de ____________ de _______ até ____ de___________ de _________ Quantidade de horas cumpridas: _____ Atividade com apoio docente ( ) Professor responsável: ______________________________________________________________ Atividade sem supervisão ( ) Preencher no verso o campo destinado ao relato da Atividade Complementar. É de suma importância descrever a atividade e expor os detalhes fundamentais que contribuíram para a construção de um novo conhecimento. Aceite do Coordenador do Curso Relatório válido para ________ horas de Atividades Complementares Relatório inválido ( ) Motivo _______________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________________________ Hortolândia, _____ de ____________ de ________ _____________________________________ Coordenador COMPROVANTE DE ENTREGA Nome do aluno(a)___________________________________________________________________ Data de entrega na Secretaria ______/______/______ 163 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 RELATÓRIO ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________ 164 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 ANEXO III – TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO O Trabalho de Conclusão de Curso está estruturado para contribuir com o alcance destes objetivos, por meio de uma investigação sistematizada que, além de exigir uma visão geral e articulada das diferentes áreas envolvidas na formação do estudante, exige, igualmente, domínio conceitual, teórico e metodológico. O supracitado programa envolve aulas, atividades de orientação, experiências vivenciadas na organização, pesquisa teórica e empírica, sistematização de coleta, análise e tratamento do material reunido, e elaboração de um Trabalho de Conclusão de Curso, em consonância com o rigor presente no processo investigatório, de caráter sistematizado. O Trabalho de Conclusão Curso (TCC) é componente curricular obrigatório, a ser desenvolvido no 8º período do Curso de Graduação em Engenharia de Produção. Consiste em um trabalho monográfico, sob a forma de pesquisa bibliográfica e/ou de campo, desenvolvida pelo aluno, sob orientação docente. Os objetivos do TCC são os de propiciar aos acadêmicos do Curso de Graduação em Engenharia de Produção a oportunidade de compreender e apreender os elementos envolvidos no processo de pesquisa, estimulando a produção de conhecimento na área. A forma de operacionalização das atividades atinentes ao Trabalho de Conclusão Curso está descrita no Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso. REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Este regulamento tem por finalidade normatizar as atividades do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) do Curso de Graduação em Engenharia de Produção da FACH. Art. 2º. O TCC consiste no desenvolvimento de um trabalho monográfico, sob a forma de pesquisa bibliográfica e/ou de campo, obrigatório para a conclusão do curso de graduação em Engenharia de Produção. Art. 3º. Os objetivos do TCC são os de propiciar aos acadêmicos do Curso de Graduação em Engenharia de Produção a oportunidade de compreender e apreender os elementos envolvidos no processo de pesquisa, estimulando a produção de conhecimento na área. 165 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 CAPÍTULO II DO COORDENADOR DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 4º. O Coordenador de TCC será o professor responsável pela disciplina de Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso, ministrada no 9º período do curso, portador de titulo mínimo de especialista. Art. 5º. Ao Coordenador do TCC compete: I – elaborar calendário das atividades relativas ao TCC, em especial o cronograma de apresentação dos mesmos; II – atender os orientadores no que se refere às atividades relacionadas ao TCC; III – elaborar e encaminhar aos professores orientadores formulário para registro de presença e das atividades de acompanhamento dos orientados; IV – convocar, sempre que necessário, reunião com professores orientadores e/ou com os acadêmicos; V – realizar anualmente consulta aos professores sobre disponibilidade para orientação e temáticas que se propõe a orientar; VI – encaminhar os acadêmicos aos respectivos orientadores de acordo com as temáticas dos alunos e campo de atuação dos docentes; VII – manter arquivo atualizado com os projetos do TCC em andamento e os concluídos; VIII – providenciar o encaminhamento à Biblioteca de cópias dos TCCs aprovados; IX – tomar as medidas necessárias para o cumprimento deste regulamento. CAPÍTULO III DOS PROFESSORES ORIENTADORES Art. 6º. O TCC é desenvolvido sob orientação de um professor do Curso de Engenharia de Produção da FACH. Art. 7º. Os docentes do Curso de Engenharia de Produção deverão manifestar, ao Coordenador do TCC no final do ano letivo que antecede ao da orientação, sua disponibilidade quanto ao número de alunos que poderá orientar, e temáticas de sua área de atuação e/ou de seu interesse para orientação. Parágrafo único. Cada orientador terá no máximo 04 (quatro) orientados de TCC. 166 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Art. 8º. A substituição do orientador, durante o processo de elaboração do TCC, só será permitida quando outro docente assumir sua orientação, mediante aprovação do Conselho Superior. Art. 9º. Em casos que envolverem problema de qualquer natureza entre acadêmico e orientador, caberá ao Coordenador do TCC a solução, podendo, se entender necessário, submeter o caso ao Conselho Superior. Art. 10. O professor orientador tem, sem exclusão de outros inerentes à sua atividade, os seguintes deveres específicos: I – frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC; II – destinar a cada orientando horário semanal, com cronograma previamente estabelecido para o total do período, sem prejuízo das aulas normais do curso; III – entregar ao final da orientação e sempre que solicitado à Coordenação do TCC, relatório da orientação dos acadêmicos, conforme formulário próprio; IV – participar dos seminários de apresentação dos Trabalhos de Conclusão de Curso, dos alunos que orientou; V – cumprir e fazer cumprir este regulamento. Art. 11. A responsabilidade pela elaboração do TCC é integralmente do acadêmico, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas deste regulamento, as atribuições decorrentes de sua atividade de orientador. Parágrafo único. O orientador deverá entregar ao Coordenador de TCC uma cópia na versão final do trabalho encadernadas em capa dura, acompanhadas do formulário de registro com a nota atribuída ao aluno. CAPÍTULO IV DOS ACADÊMICOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 12. Considerar-se-á acadêmico em fase de realização do TCC aquele que estiver regularmente matriculado na disciplina de TCC no 8º semestre do Curso de Engenharia de Produção da FACH. 167 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Art. 13. O acadêmico em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres: I – participar das reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC e pelo seu Orientador; II – cumprir o cronograma pré-estabelecido com o seu professor orientador; III – elaborar a versão final de seu TCC, de acordo com Regulamento, bem como segundo as instruções de seu orientador; IV – cumprir o calendário divulgado pela Coordenação do TCC para entrega de projetos, versão final do TCC e apresentação do mesmo; V – entregar ao orientador 04 (quatro) cópias de seu TCC, em papel A4, encadernado em espiral; VI – após avaliação e sugestões da banca, entregar 02 (duas) cópias da versão definitiva do TCC, encadernado em capa dura de cor verde esmeralda; VII – comparecer no dia e hora determinado pelo Coordenador do TCC para apresentar seu trabalho em seminário da disciplina; VIII – cumprir e fazer cumprir este regulamento. Parágrafo único. A entrega da versão final do TCC é requisito para a colação de grau. CAPÍTULO V DO PROJETO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 14. Antes de iniciar o TCC o acadêmico deverá eleger a área sobre a qual versará o trabalho que pretende desenvolver dentro dos termos sugeridos pelo orientador. Parágrafo único. Cabe ao professor orientador aprovar, rejeitar ou determinar alterações no projeto do TCC, para adequá-lo ao requisito do art.15 deste regulamento. Art. 15. A estrutura do projeto de TCC compõe-se no mínimo de: I – Introdução (assunto, tema, problema); II – Objetivos; III – Justificativa; IV – Revisão bibliográfica; 168 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 V – Metodologia; VI – Referências Bibliográficas; VII – Cronograma. Art. 16. Uma vez aprovado o projeto de TCC, a mudança do tema só será permitida com a elaboração de um novo projeto, mediante o preenchimento dos seguintes requisitos: I – aprovação expressa do professor orientador; II – concordância expressa de outro professor em realizar a orientação, caso a mudança não seja aceita pelo orientador do primeiro tema; III – aprovação do Coordenador do TCC. Parágrafo único. Mudanças pequenas, que não comprometem as linhas básicas do projeto, são permitidas a qualquer tempo, sob a responsabilidade do professor orientador. Art. 17. Se o projeto de TCC se propõe a uma pesquisa envolvendo seres humanos, o mesmo deverá ser encaminhado ao Comitê de Ética em Pesquisa para parecer. Art. 18. O parecer do CEP deverá estar anexado à versão final do TCC. CAPÍTULO VI DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 19. O TCC deve ser elaborado considerando-se: I – na sua estrutura formal, as técnicas estabelecidas pela ABNT, no que forem aplicáveis; II – no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no art. 3 deste Regulamento e a vinculação direta do tema com um dos ramos do conhecimento, preferencialmente aqueles identificados pelas disciplinas do Curso de Engenharia de Produção da FACH. Art. 20. A estrutura do TCC deve conter no mínimo: I. Elementos Pré-Textuais: a) Capa 169 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 b) Folha de rosto c) Sumário d) Resumo. II. Elementos Textuais: a) Introdução b) Desenvolvimento c) Conclusão. III. Elementos Pós Textuais: IV. Referências bibliográficas V. Anexos quando existirem Art. 21. As cópias do TCC serão entregues ao orientador e devem seguir os seguintes requisitos: ser digitadas, utilizando-se o editor de textos Word, com letra Time New Roman, tamanho 12, espaço 1,5 e margens esquerda e superior de 3,0 cm, inferior e direita com 2 cm. CAPÍTULO VII DA APRESENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Art. 22. O seminário de apresentação do TCC será organizado pelo Coordenador do TCC. Art. 23. Na apresentação oral, o acadêmico terá 20 (vinte) minutos para fazer sua exposição. Art. 24. O TCC será avaliado por uma banca, composta pelo orientador do trabalho e por mais dois docentes do curso, que avaliarão tanto o texto escrito como a apresentação do trabalho. Parágrafo único. Os itens de avaliação são definidos pelo Conselho Superior a cada ano letivo. Art. 25. O acadêmico que não entregar o TCC ou não comparecer para a sua apresentação sem justificativa na forma da legislação vigente, será considerado reprovado. 170 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 CAPÍTULO IX DAS DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 26. Os casos não contemplados neste Regulamento são resolvidos pelo Conselho Superior, pelas normas e regulamentos internos da Instituição. 171 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 ANEXO IV – REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CAPÍTULO I Das Disposições da Lei Artigo 1 - Os estágios devem propiciar a implementação do ensino e da aprendizagem e ser planejados, executados, acompanhados e avaliados em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares. a fim de constituírem em instrumentos de integração, em termos de treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de relacionamento humano. Artigo 2 - O estágio curricular, como procedimento didático-pedagógico, é atividade de competência da instituição de ensino. Para caracterização e definição do estágio curricular é necessária, entre a instituição de ensino e a pessoas jurídicas de direito público e privado, a existência de instrumento jurídico, periodicamente reexaminado, onde estarão acordadas todas as condições para a realização do estágio. A instituição poderá recorrer aos serviços de agentes de integração públicos e privados entre os sistemas de ensino e os setores de produção, serviços, comunidade e governo mediante condições acordadas em instrumento jurídico adequado. CAPÍTULO II Da Definição e Finalidades do Estágio Supervisionado Artigo 3 - O Estágio Supervisionado define-se como um processo de aprendizagem profissional que: I. Integra o conhecimento adquirido pelo aluno, em sala de aula. à prática profissional, e estimula o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas em situações reais de vida e trabalho; II. Propicia ao aluno a aquisição de experiência profissional específica visando sua inserção eficaz no mercado de trabalho; III. É desenvolvido fora da sala de aula; IV. Está em sintonia com o projeto pedagógico do curso, com os objetivos da instituição e com o perfil profissional desejado. Artigo 4 - O Estágio Supervisionado tem como finalidade instrumentalizar o aluno para a iniciação profissional, enfatizando o caráter técnico, social, cultural e atitudinal da profissão, preferencialmente através da sua inserção direta no mercado d e trabalho. CAPÍTULO III Do Local de Realização do Estágio Supervisionado Artigo 5 - O Estágio Supervisionado será realizado junto à comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas públicas e/ou privadas, podendo ainda ser realizado em formato de Atividade Supervisionado por um Professor da Instituição, sem a presença obrigatória de uma empresa, compatíveis com o futuro exercício profissional do aluno e mediante a existência de instrumento jurídico firmado entre a Faculdade e as instituições concedentes, sob responsabilidade e coordenação da primeira. §1 - Serão priorizadas as instituições que: a) Oferecem seguro de acidentes pessoais em favor dos estagiários; 172 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 b) Oferecem condições para a realização do estágio de modo que não comprometa o rendimento do aluno no curso. §2 - A realização do Estágio Supervisionado em empresas em que os alunos apresentam vínculo empregatício ou das quais são sócios ou proprietários é possível, desde que seja firmado convênio entre estas e a Faculdade. Nestes casos, os alunos devem dedicar carga horária específica para as atividades de estágio, as quais serão orientadas e acompanhadas pela Faculdade. CAPÍTULO IV Da Obrigatoriedade do Estágio Supervisionado Artigo 6 - O estágio curricular é obrigatório, importante e necessário para a complementação do processo ensino-aprendizagem. §1 - Não haverá, a qualquer título ou pretexto, dispensa de estágio curricular, pelo seu caráter de componente obrigatório para a integralização do curso e com o qual mantém absoluta e peculiar adequação. CAPÍTULO V Dos Objetivos do Estágio Supervisionado Artigo 7 - O Estágio Supervisionado tem por objetivos: I. Proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos em situações de prática profissional efetiva, criando a possibilidade de exercitar suas habilidades; II. Proporcionar ao aluno a oportunidade de integrar-se ao campo profissional, ampliando sua formação teórico-prática e interdisciplinar; III. Proporcionar ao aluno a oportunidade de participar de atividades extraclasse nas quais possa aprimorar a sua capacitação profissional; IV. Favorecer o desenvolvimento de competências e habilidades, como cidadão e profissional consciente; V. Possibilitar a atuação profissional do aluno e a reflexão sobre a mesma, permitindo-lhe construir e repensar sua práxis numa experiência significativa; VI. Buscar a integração das instituições de ensino às organizações profissionais, sociais e culturais ligadas à área de formação do corpo discente; VII. Possibilitar a aproximação dos conhecimentos acadêmicos às práticas pedagógicas. CAPÍTULO VI Da Comissão de Supervisão de Estágio Artigo 8 - A Comissão de Supervisão de Estágio tem por atribuição estabelecer diretrizes e orientações para desenvolvimento e avaliação do Estágio Curricular no Curso de Graduação , bem como deliberar sobre questões concernentes ao mesmo. A Comissão se reunirá sempre que convocada pela Coordenação do Curso. É constituída por: a) Supervisor de Estágio, que é o próprio Coordenador do Curso, supervisor nato de toda atividade de estágio no âmbito de sua Coordenação; b) Coordenador de Estágio, que é responsável pelo Estágio, deve pertencer ao quadro de docentes da Faculdade e ser profissional experiente na área do curso; c) Professor Orientador de Estágio, que deve pertencer ao quadro de docentes da Instituição. CAPÍTULO VII Do Início, Período e Duração do Estágio Supervisionado 173 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 Artigo 9 - O semestre a se iniciar o Estágio Supervisionado é previsto no currículo do respectivo Curso de Graduação. Artigo 10 - Para iniciar o Estágio Supervisionado, o aluno deverá solicitar mediante requerimento à Coordenação do Curso, e entregar cópia, devidamente preenchida, dos seguintes documentos: a) Ficha de inscrição; b) Plano Inicial de Estágio, constando às atividades que pretende desenvolver na Instituição Concedente ou com o Professor Supervisor. Artigo 11 - O Estágio Supervisionado se inicia a partir do momento em que a Comissão de Supervisão de Estágio der o parecer favorável ao aluno. Artigo 12 - Cada estágio deverá realizar-se durante o período de, no mínimo, um semestre acadêmico, em conformidade com o currículo do respectivo Curso de Graduação. Artigo 13 - A duração do estágio supervisionado curso, atendendo a carga horária mínima exigida pelo MEC. é definida na estrutura curricular de cada §1 - É obrigatória a integralização da carga horária total do Estágio Supervisionado, como consta no currículo pleno do Curso, na qual são incluídas as horas destinadas ao planejamento, prática profissional orientada, avaliação de atividades e planos de estágio, fracionada em jornadas compatíveis com os horários de aula. CAPÍTULO VIII Da Avaliação do Estágio Supervisionado Artigo 14 - A avaliação será feita através de relatórios de atividades e supervisão do Orientador de Estágio, atribuindose notas a estes instrumentos, de acordo com os critérios de avaliação de aprendizagem da Instituição. §1 - Ao final do processo, cabe ao Orientador de Estágio, a menção de Suficiente ou Insuficiente. §2 - Considerado Insuficiente, sujeita-se o aluno à repetição do estágio ou de parte dele, a critério da Comissão de Supervisão de Estágio. CAPÍTULO IX Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Coordenador de Estágio Artigo 15 - Compete ao Coordenador de Estágio: a) Interceder junto ao Colegiado de Curso quanto à definição dos campos de atuação e dos Orientadores de Estágio; b) Elaborar o Plano de Estágio com a Coordenação do Curso; c) Executar a política de estágio em consonância com a Coordenação do Curso e a Diretoria Acadêmica; d) Estabelecer contato e visitas as instituições conveniadas com vistas a selecionar aquelas que atendem às condições estabelecidas neste Regulamento; e) Captar convênios, estabelecendo um sistema de parceria com instituições de ensino e entidades de direito privado, através de credenciamentos periódicos; f) Encaminhar termos para convênios com empresas concedentes; g) Manter arquivo atualizado de oportunidades de estágio; h) Organizar planilha de reserva para estágio futuro de alunos; 174 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 i) Atuar na vinculação do estagiário com o campo de estágio, encaminhando-o através de carta de apresentação, constando o semestre que está cursando, endereço e experiências anteriores relacionadas à área de estágio (curriculares e extracurriculares); j) Fazer o acompanhamento do desenvolvimento do estágio, através da análise de relatórios apresentados pelos alunos e pelos professores orientadores de estágio; k) Promover reunião com alunos orientandos e professores orientadores quando se fizer necessário; l) Assinar com os Orientadores de Estágio o mapa de resultados dos alunos; m) Promover atividades de integração da Instituição com os campos de estágio (workshops, palestras, etc.). CAPÍTULO X Das Atribuições, Responsabilidades e Competências do Orientador de Estágio Artigo 16 - O professor responsável pela Orientação do Estágio deverá ter formação acadêmica na área específica do estágio, sendo que a ele compete: a) Orientar, acompanhar e avaliar os alunos no exercício da prática profissional interagindo com a Instituição Concedente para acompanhamento do e stagiário; b) Anotar no diário de classe e publicar os resultados da avaliação de desempenho dos alunos estagiários na ficha dos mesmos na Secretaria Geral; c) Orientar os alunos nas questões relacionadas àmetodologia, procedimentos, referências bibliográficas, forma e conteúdo do Plano de Estágio definitivo e dos relatórios de estágio; d) Ter horário fixo de atendimento ao aluno de, pelo menos, uma a duas horas por semana. CAPÍTULO XI Dos Deveres e Competências do Estagiário Artigo 17 - Compete aos alunos inscritos no Estágio Supervisionado: a) Conhecer a legislação específica do Estágio Supervisionado; b) Comparecer ao local do estágio nos dias e horários pré-estabelecidos; c) Respeitar os prazos e as datas de entrega dos relatórios para o Orientador de Estágio; d) Participar dos encontros semanais com o Orientador de Estágio no dia e horário previamente definidos, para que o mesmo possa desenvolver as atividades de planejamento, acompanhamento e avaliação do processo de estágio. CAPÍTULO XII Do Afastamento, Interrupção e/ou Desligamento do Estágio Supervisionado Artigo 18 - O aluno estagiário poderá solicitar afastamento ou interrupção do estágio nos seguintes casos: a) Comprometimento da saúde física e/ou mental devidamente comprovado por relatório médico; b) Licença maternidade, paternidade e casamento. Artigo 19 - O aluno estagiário poderá ser desligado de Estágio e/ou pela Instituição Concedente, por: do estágio, pela Comissão de Supervisão a) Indisciplina; b) Baixo desempenho, desinteresse, incompatibilidades. 175 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 CAPÍTULO XIII Da Conclusão do Estágio Supervisionado Artigo 20 - O aluno concluirá o Estágio Supervisionado após parecer pelo Orientador de Estágio, observando-se o aproveitamento mínimo na forma regimental. de aprovação emitido CAPÍTULO XIV Disposições Finais Artigo 21 - O aluno só poderá colar grau e receber o diploma de se for aprovado no Estágio Supervisionado. Artigo 22 - Os casos omissos serão resolvidos pelo Coordenador de Estágio, com o colegiado, cabendo recuso ao Conselho Superior de Ensino da Instituição. 176 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 ANEXO V – ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS 1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso O curso está estruturado de forma que atenda o Parecer CES/CNE 0134/2003, aprovado em 04/06/2003 referente as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de . O curso tem como bases legais a legislação educacional brasileira em vigor e a legislação específica sobre o Engenheiro de Produção (áreas de atuação, código de ética, e outros documentos). O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção atende o disposto na Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena. . 2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana ( Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004) O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está contemplado transversalmente na matriz curricular do curso. 3.Titulação do corpo docente Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 3 docentes, sendo que 66,66% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu. 4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por 05 docentes, sendo que 80% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu,, atuando em regime de trabalho parcial e em regime integral. 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa n º. 12/2006) NÃO SE APLICA 6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia NÃO SE APLICA 177 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320 FACULDADE DE HORTOLÂNDIA Ato de Recredenciamento: Port. 673, 25/05/2011, D.O.U, de 26/05/2011, Seção 1, págs. 18/19 Mantida pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo (IESP) Inscrição Estadual: Isento CNPJ nº 63.083.869/0018-05 7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.753,33 horas relógio. 8. Tempo de integralização Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 10 semestres e o tempo máximo é de 14 semestres. 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto Nº 5.296/2004) O espaço onde funcionará o curso de Engenharia de Produção atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida. 10.Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005) O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas; 11. Prevalência de avaliação presencial para EAD NÂO SE APLICA 12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007. As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual. 13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002. O curso de Engenharia de Produção aborda o tema de educação ambiental de forma transversal e contínua, tendo em vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto. 178 Av. Santana nº 1070, Jardim Amanda - Hortolândia – SP. CEP 13188-000 Tel: (19) 3865-8320