Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática

Transcrição

Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática
CAMPUS SÃO JOÃO DA BOA VISTA
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET
Nível Médio a Distância
São João da Boa Vista
Outubro / 2012
PRESIDENTE DA REPÚBLICA
Dilma Roussef
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Aloizio Mercadante
SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
Eliezer Moreira Pacheco
REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO
PAULO
Arnaldo Augusto Ciquielo Borges
PRÓ-REITOR DE ENSINO
Thomas Edson Filgueiras Filho
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
Yoshikazu Suzumura Filho
PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL
Gersoney Tonini Pinto
PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA
João Sinohara da Silva Sousa
PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO
Garabed Kenchian
DIRETOR DO CAMPUS
Eduardo Marmo Moreira
DIRETORA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - DED/PRX
Yara Maria Guiso de Andrade Facchini
COORDENADORA GERAL REDE e-Tec Brasil/Profuncionário
Cristiane Freire
ELABORAÇÃO
Paulo Muniz de Ávila
Rodrigo Palucci Pantoni
Gustavo Aurélio Prieto
Conteúdo
1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................ 5
1.1 - MISSÃO ...................................................................................................................... 6
1.2 HISTÓRICO INSTITUCIONAL ................................................................................ 6
1.2.1 A Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo .................................................. 8
1.2.2 O Liceu Industrial de São Paulo: ............................................................................ 9
1.2.3 A Escola Industrial de São Paulo e a Escola Técnica de São Paulo ..................... 10
1.2.4 A Escola Técnica Federal de São Paulo ............................................................... 12
1.2.5 O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo................................... 14
1.2.6 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo ..................... 14
1.2.7 Histórico do Campus ............................................................................................ 17
A Federalização ............................................................................................................. 17
O Instituto Federal de São Paulo e o Campus de São João da Boa Vista ..................... 18
O Acordo de Cooperação .............................................................................................. 19
1.2.8 Histórico da Cidade de São João da Boa Vista .................................................... 20
2 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL PARA A MODALIDADE DE EDUCAÇÃO À
DISTÂNCIA .......................................................................................................................... 23
2.1 Fundamentações da Educação à distância ................................................................... 23
2.2 Avaliação institucional para EaD ................................................................................ 27
2.3 Políticas para formação e capacitação permanentes dos docentes, tutores e técnicos
administrativos................................................................................................................... 27
2.4 Unidade responsável pela gestão do Curso Técnico em Administração do e-Tec Brasil
- EaD ................................................................................................................................. 28
2.5 – Experiências da Instituição de Ensino na oferta de Educação Técnica a Distância . 28
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................. 29
3.1 Corpo Docente ............................................................................................................ 30
3.2 Corpo de Tutores ........................................................................................................ 31
3.3 Corpo Técnico-Administrativo ................................................................................... 32
3.4 Projeto pedagógico do curso....................................................................................... 33
3.4.1. Objetivos .............................................................................................................. 34
3.4.2 Objetivos Específicos ........................................................................................... 34
3.4.3. Total de vagas semestrais .................................................................................... 35
3.4.4 Processo de Seleção, forma de acesso e mecanismos de nivelamento. ................ 35
3.4.5 Regime de matrícula e carga horária ................................................................... 35
3.4.6 Abrangência .......................................................................................................... 36
3.4.7. Desenvolvimento do programa de Educação à Distância no IFSP...................... 36
3.5 Organização curricular do curso .................................................................................. 37
3.5.1 Estrutura Curricular .............................................................................................. 37
3.5.2 Planos de Ensino ................................................................................................... 39
3.6. Avaliação da aprendizagem ........................................................................................ 82
3.7. Adequação da estrutura curricular a Libras e acessibilidade. ..................................... 86
3.8 Previsão de titulação do servidor indicado para assumir as funções de coordenador. 86
4. MATERIAL PEDAGÓGICO............................................................................................ 87
5. RECURSOS HUMANOS ................................................................................................. 88
5.1 Corpo docente .............................................................................................................. 88
5.2 Corpo Administrativo atuando na gestão da Ead ........................................................ 89
6. PROPOSIÇÕES DE CONTRAPARTIDA ....................................................................... 90
7. INSTALAÇÕES FÍSICAS ................................................................................................ 90
8. DESCRIÇÃO DAS NECESSIDADES E OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES 92
8.1 Materiais didáticos ....................................................................................................... 92
8.2 Equipamentos: ............................................................................................................. 92
8.3 Outros .......................................................................................................................... 92
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................. 93
1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
SIGLA: IFSP
CNPJ: 10882594/0001-65
NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal
VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério
da Educação (SETEC)
ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé - São Paulo/Capital
CEP: 01109-010
TELEFONES: (11) 2763-7563 (Reitoria)
FACSÍMILE: (11) 2763-7650
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 153026
GESTÃO: 15220
NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008
FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação
1.1 - MISSÃO
Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a
formação integradora e a produção do conhecimento.
1.2 HISTÓRICO INSTITUCIONAL
Historicamente, a educação brasileira passa a ser referência para o
desenvolvimento de projetos econômico-sociais, principalmente, a partir do avanço
da industrialização pós-1930.
Nesse contexto, a escola como o lugar da aquisição do conhecimento passa
a ser esperança de uma vida melhor, sobretudo, no avanço da urbanização que se
processa no país. Apesar de uma oferta reduzida de vagas escolares, nem sempre
a inserção do aluno significou a continuidade, marcando a evasão como elemento
destacado das dificuldades de sobrevivência dentro da dinâmica educacional
brasileira, além de uma precária qualificação profissional.
Na década de 1960, a internacionalização do capital multinacional nos
grandes centros urbanos do Centro Sul acabou por fomentar a ampliação de vagas
para a escola fundamental. O projeto tinha como princípio básico fornecer algumas
habilidades necessárias para a expansão do setor produtivo, agora identificado
com a produção de bens de consumo duráveis. Na medida em que a popularização
da escola pública se fortaleceu, as questões referentes à interrupção do processo
de escolaridade também se evidenciaram, mesmo porque havia um contexto de
estrutura econômica que, de um lado, apontava para a rapidez do processo
produtivo e, por outro, não assegurava melhorias das condições de vida e nem
mesmo indicava mecanismos de permanência do estudante, numa perspectiva
formativa.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 5692/71, de certa
maneira, tentou obscurecer esse processo, transformando a escola de nível
fundamental num primeiro grau de oito anos, além da criação do segundo grau
como definidor do caminho à profissionalização. No que se referia a esse último
grau de ensino, a oferta de vagas não era suficiente para a expansão da
escolaridade da classe média que almejava um mecanismo de acesso à
universidade. Nesse sentido, as vagas não contemplavam toda a demanda social e
o que de fato ocorria era uma exclusão das camadas populares. Em termos
educacionais,
o
período
caracterizou-se
pela
privatização
do
ensino,
institucionalização do ensino “pseudo-profissionalizante” e demasiado tecnicismo
pedagógico.
Deve-se levar em conta que o modelo educacional brasileiro historicamente
não valorizou a profissionalização visto que as carreiras de ensino superior é que
eram reconhecidas socialmente no âmbito profissional. Este fato foi reforçado por
uma industrialização dependente e tardia que não desenvolvia segmentos de
tecnologia avançada e, consequentemente, por um contingente de força de
trabalho que não requeria senão princípios básicos de leitura e aritmética
destinados, apenas, aos setores instalados nos centros urbano-industriais,
prioritariamente no centro-sul.
A partir da década de 1970, entretanto, a ampliação da oferta de vagas em
cursos profissionalizantes apontava um novo estágio da industrialização brasileira
ao mesmo tempo em que privilegiava a educação privada em nível de terceiro
grau.
Mais uma vez, portanto, se colocava o segundo grau numa condição
intermediária sem terminalidade profissional e destinado às camadas mais
favorecidas da população. É importante destacar que a pressão social por vagas
nas escolas, na década de 1980, explicitava essa política.
O aprofundamento da inserção do Brasil na economia mundial trouxe o
acirramento da busca de oportunidades por parte da classe trabalhadora que via
perderem-se os ganhos anteriores do ponto de vista da obtenção de um posto de
trabalho regular e da escola como formativa para as novas demandas do mercado.
Esse processo se refletiu no desemprego em massa constatado na década de
1990, quando se constitui o grande contingente de trabalhadores na informalidade,
a flexibilização da economia e a consolidação do neoliberalismo. Acompanharam
esse movimento: a migração intraurbana, a formação de novas periferias e a
precarização da estrutura educacional no país.
As Escolas Técnicas Federais surgiram num contexto histórico que a
industrialização sequer havia se consolidado no país. Entretanto, indicou uma
tradição que formava o artífice para as atividades prioritárias no setor secundário.
Durante toda a evolução da economia brasileira e sua vinculação com as
transformações postas pela Divisão Internacional do Trabalho, essa escola teve
participação marcante e distinguia seus alunos dos demais candidatos, tanto no
mercado de trabalho, quanto na universidade.
Contudo, foi a partir de 1953 que se iniciou um processo de reconhecimento
do ensino profissionalizante como formação adequada para a universidade. Esse
aspecto foi reiterado em 1959 com a criação das escolas técnicas e consolidado
com a LDB 4024/61. Nessa perspectiva, até a LDB 9394/96, o ensino técnico
equivalente ao ensino médio foi reconhecido como acesso ao ensino superior.
Essa situação se rompe com o Decreto 2208/96 que é refutado a partir de 2005
quando se assume novamente o ensino médio técnico integrado.
Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFSP nas suas várias
caracterizações (Escolas de Artífices, Escola Técnica, CEFET e Escolas
Agrotécnicas) assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado,
bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o
ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que,
injustamente, não conseguiram acompanhar a escolaridade regular.
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo IFSP foi instituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mas, para
abordarmos a sua criação, devemos observar como o IF foi construído
historicamente, partindo da Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, o Liceu
Industrial de São Paulo, a Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São
Paulo, a Escola Técnica Federal de São Paulo e o Centro Federal de Educação
Tecnológica de São Paulo.
1.2.1 A Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo
A criação dos atuais Institutos Federais se deu pelo Decreto nº 7.566, de
23 de setembro de 1909, com a denominação de Escola de Aprendizes e Artífices,
então localizadas nas capitais dos estados existentes, destinando-as a propiciar o
ensino primário profissional gratuito (FONSECA, 1986). Este decreto representou o
marco inicial das atividades do governo federal no campo do ensino dos ofícios e
determinava que a responsabilidade pela fiscalização e manutenção das escolas
seria de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio.
Na Capital do Estado de São Paulo, o início do funcionamento da escola
ocorreu no dia 24 de fevereiro de 19101, instalada precariamente num barracão
improvisado na Avenida Tiradentes, sendo transferida a alguns meses depois, para
as instalações no bairro de Santa Cecília, à Rua General Júlio Marcondes Salgado,
234, lá permanecendo até o final de 19752. Os primeiros cursos oferecidos foram
de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes
decorativas (FONSECA, 1986).
O contexto industrial da Cidade de São Paulo, provavelmente aliado à
competição com o Liceu de Artes e Ofícios, também, na Capital do Estado, levou a
adaptação de suas oficinas para o atendimento de exigências fabris não comuns
na grande maioria das escolas dos outros Estados. Assim, a escola de São Paulo
foi das poucas que ofereceu desde seu início de funcionamento os cursos de
tornearia, eletricidade e mecânica e não ofertou os ofícios de sapateiro e alfaiate
comuns nas demais.
Nova mudança ocorreu com a aprovação do Decreto nº 24.558, de 03 de
julho de 1934, que expediu outro regulamento para o ensino industrial
transformando a inspetoria em superintendência.
1.2.2 O Liceu Industrial de São Paulo3:
O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e
funcional no ano de 1937, disciplinada pela Lei nº 378, de 13 de janeiro, que
regulamentou o recém-denominado Ministério da Educação e Saúde. Na área
educacional foi criado o Departamento Nacional da Educação que, por sua vez, foi
1
A data de 24 de fevereiro é a constante na obra de FONSECA (1986).
A respeito da localização da escola, foram encontrados indícios nos prontuários
funcionais de dois de seus ex-diretores, de que teria, também, ocupado instalações
da atual Avenida Brigadeiro Luis Antonio, na cidade de São Paulo.
3
Apesar da Lei nº 378 determinar que as Escolas de Aprendizes Artífices fossem
transformadas em Liceus, na documentação encontrada no CEFET-SP o nome
encontrado foi o de Liceu Industrial, conforme verificamos no Anexo II.
2
estruturado em oito divisões de ensino: primário, industrial, comercial, doméstico,
secundário, superior, extraescolar e educação física (Lei nº 378, 1937).
A nova denominação de Liceu Industrial de São Paulo perdurou até o ano
de 1942, quando o Presidente Getúlio Vargas, já em sua terceira gestão no
governo federal (10 de novembro de 1937 a 29 de outubro de 1945), baixou o
Decreto-Lei nº 4.073, de 30 de janeiro, definindo a Lei Orgânica do Ensino
Industrial que preparou novas mudanças para o ensino profissional.
1.2.3 A Escola Industrial de São Paulo e a Escola Técnica de São Paulo
Em 30 de janeiro de 1942, foi baixado o Decreto-Lei nº 4.073, introduzindo
a Lei Orgânica do Ensino Industrial e implicando a decisão governamental de
realizar profundas alterações na organização do ensino técnico. Foi a partir dessa
reforma que o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um sistema,
passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação
(MATIAS, 2004).
Esta norma legal foi juntamente com as Leis Orgânicas do Ensino
Comercial (1943) e Ensino Agrícola (1946) a responsável pela organização da
educação de caráter profissional no país. Neste quadro, também conhecido como
Reforma Capanema, o Decreto-Lei 4.073 traria “unidade de organização em todo
território nacional”. Até então, “a União se limitara apenas a regulamentar as
escolas federais”, enquanto as demais, “estaduais, municipais ou particulares
regiam-se pelas próprias normas ou, conforme os casos obedeciam a uma
regulamentação de caráter regional” (FONSECA, 1986).
No momento que o Decreto-Lei nº 4.073 de 1942 passava a considerar a
classificação das escolas em técnicas, industriais, artesanais ou de aprendizagem,
estava criada uma nova situação indutora de adaptações das instituições de ensino
profissional e, por conta desta necessidade de adaptação foram se seguindo outras
determinações definidas por disposições transitórias para a execução do disposto
na Lei Orgânica.
A primeira disposição foi enunciada pelo Decreto-Lei nº 8.673 de 03 de
fevereiro de 1942, que regulamentava o Quadro dos Cursos do Ensino Industrial,
esclarecendo aspectos diversos dos cursos industriais, dos cursos de mestria e,
também, dos cursos técnicos. A segunda, pelo Decreto 4.119 de 21 de fevereiro de
1942, determinava que os estabelecimentos federais de ensino industrial
passassem à categoria de escolas técnicas ou de escolas industriais e definia,
ainda, prazo até 31 de dezembro daquele ano para a adaptação aos preceitos
fixados pela Lei Orgânica. Pouco depois, era a vez do Decreto-Lei nº 4.127,
assinado em 25 de fevereiro de 1942, que estabelecia as bases de organização da
rede federal de estabelecimentos de ensino industrial, instituindo as escolas
técnicas e as industriais (FONSECA, 1986).
Foi por conta desse último Decreto, de número 4.127, que se deu a
criação da Escola Técnica de São Paulo, visando à oferta de cursos técnicos e os
cursos pedagógicos, sendo eles das esferas industriais e de mestria, desde que
compatíveis com as suas instalações disponíveis, embora ainda não autorizada a
funcionar. Instituía, também, que o início do funcionamento da Escola Técnica de
São Paulo estaria condicionado à construção de novas e próprias instalações
mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se
concretizassem tais condições.
Ainda quanto ao aspecto de funcionamento dos cursos considerados
técnicos, é preciso mencionar que, pelo Decreto nº 20.593 de 14 de Fevereiro de
1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção
de Máquinas e Motores. Outro Decreto de nº 21.609 de 12 de agosto 1946,
autorizou o funcionamento de outro curso técnico, o de Pontes e Estradas.
Retornando à questão das diversas denominações do IFSP apuramos em
material documental a existência de menção ao nome de Escola Industrial de São
Paulo em raros documentos. Nessa pesquisa observa-se que a Escola Industrial de
São Paulo foi a única transformada em Escola Técnica. As referências aos
processos de transformação da Escola Industrial à Escola Técnica apontam que a
primeira teria funcionado na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, fato desconhecido
pelos pesquisadores da história do IFSP (PINTO, 2008).
Também na condição de Escola Técnica de São Paulo, desta feita no
governo do Presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro
de 1961), foi baixado outro marco legal importante da Instituição. Trata-se da Lei nº
3.552 de 16 de fevereiro de 1959, que determinou sua transformação em entidade
autárquica4. A mesma legislação, embora de maneira tópica, concedeu maior
abertura para a participação dos servidores na condução das políticas:
administrativa e pedagógica da escola.
Importância adicional para o modelo de gestão proposto pela Lei 3.552, foi
definida pelo Decreto nº 52.826 de 14 de novembro de 1963, do presidente João
Goulart (24 de janeiro de 1963 a 31 de março de 1964), que autorizou a existência
de entidades representativas discentes nas escolas federais, sendo o presidente da
entidade eleito por escrutínio secreto e facultada sua participação nos Conselhos
Escolares, embora sem direito a voto.
Quanto à localização da escola, dados dão conta de que a ocupação de
espaços durante a existência da escola com as denominações de Escola de
Aprendizes Artífices, Liceu Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo
e Escola Técnica de São Paulo, ocorreram exclusivamente na Avenida Tiradentes,
no início das atividades, e na Rua General Júlio Marcondes Salgado,
posteriormente.
1.2.4 A Escola Técnica Federal de São Paulo
A denominação de Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do
governo militar, por ato do Presidente Marechal Humberto de Alencar Castelo
Branco (15 de abril de 1964 a 15 de março de 1967), incluindo pela primeira vez a
expressão federal em seu nome e, desta maneira, tornando clara sua vinculação
direta à União.
Essa alteração foi disciplinada pela aprovação da Lei nº. 4.759 de 20 de
agosto de 1965, que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível
superior do sistema federal.
No ano de 1971 foi celebrado o Acordo Internacional entre a União e o
Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD, cuja proposta era
a criação de Centros de Engenharia de Operação, um deles junto à escola paulista.
4
Segundo Meirelles (1994, p. 62 – 63), apud Barros Neto (2004), “Entidades
autárquicas são pessoas jurídicas de Direito Público, de natureza meramente
administrativa, criadas por lei específica, para a realização de atividades, obras ou
serviços descentralizados da entidade estatal que as criou.”
Embora não autorizado o funcionamento do referido Centro, a Escola Técnica
Federal de São Paulo – ETFSP acabou recebendo máquinas e outros
equipamentos por conta do acordo.
Ainda, com base no mesmo documento, o destaque e o reconhecimento
da ETFSP iniciou-se com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB
nº. 5.692/71 possibilitando a formação de técnicos com os cursos integrados
(médio e técnico) cuja carga horária para os quatro anos era em média de 4.500
horas/aula.
Foi na condição de ETFSP que ocorreu no dia 23 de setembro de 1976 a
mudança para as novas instalações no Bairro do Canindé, na Rua Pedro Vicente,
625. Essa sede ocupava uma área de 60 mil m² dos quais 15 mil m² construídos e
25 mil m² projetados para outras construções.
À medida que a escola ganhava novas condições outras ocupações
surgiram no mundo do trabalho e outros cursos foram criados. Dessa forma, foram
implementados os cursos técnicos de Eletrotécnica (1965), de Eletrônica e
Telecomunicações (1977) e de Processamento de Dados (1978) que se somaram
aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos.
No ano de 1986 pela primeira vez após 23 anos de intervenção militar,
professores, servidores administrativos e alunos participaram diretamente da
escolha do diretor mediante a realização de eleições. Com a finalização do
processo eleitoral os três candidatos mais votados de um total de seis que
concorreram compuseram a lista tríplice encaminhada ao Ministério da Educação
para a definição daquele que seria nomeado.
Foi na primeira gestão eleita (Prof. Antonio Soares Cervila) que houve o
início da expansão das unidades descentralizadas - UNEDs da escola, com a
criação em 1987 da primeira do país, no município de Cubatão. A segunda UNED
do Estado de São Paulo principiou seu funcionamento no ano de 1996 na cidade
de Sertãozinho com a oferta de cursos preparatórios e, posteriormente, ainda no
mesmo ano, as primeiras turmas do Curso Técnico de Mecânica desenvolvido de
forma integrada ao ensino médio.
1.2.5 O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo
No primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso o
financiamento da ampliação e reforma de prédios escolares, aquisição de
equipamentos e capacitação de servidores, no caso das instituições federais,
passou a ser realizado com recursos do Programa de Expansão da Educação
Profissional - PROEP (MATIAS, 2004).
Por força de um decreto sem número, de 18 de janeiro de 1999, baixado
pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso (segundo mandato de 01 de janeiro
de 1999 a 01 de janeiro de 2003), oficializou-se a mudança de denominação para
CEFET- SP.
Igualmente, a obtenção do status de CEFET propiciou a entrada da Escola
no oferecimento de cursos de graduação, em especial na Unidade de São Paulo
onde, no período compreendido entre 2000 a 2008 foi ofertada a formação de
tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, Licenciaturas e Engenharias.
Desta maneira as peculiaridades da pequena escola criada há quase um
século e cuja memória estrutura sua cultura organizacional, majoritariamente
desenhada pelos servidores da Unidade São Paulo, foi sendo nessa década
alterada por força da criação de novas unidades acarretando a abertura de novas
oportunidades na atuação educacional e discussão quanto aos objetivos de sua
função social.
A obrigatoriedade do foco na busca da perfeita sintonia entre os valores
e possibilidades da Instituição foi impulsionada para atender às demandas da
sociedade em cada localidade onde se inaugurava uma Unidade de Ensino
levando à necessidade de flexibilização da gestão escolar e construção de novos
mecanismos de atuação.
1.2.6 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo
O Brasil vem experimentando nos últimos anos um crescimento
consistente de sua economia, o que demanda da sociedade uma população com
níveis
crescentes
de
escolaridade,
educação
básica
de
qualidade
e
profissionalização. A sociedade começa a reconhecer o valor da educação
profissional sendo patente a sua vinculação ao desenvolvimento econômico.
Um dos propulsores do avanço econômico é a indústria que, para
continuar crescendo, necessita de pessoal altamente qualificado: engenheiros,
tecnólogos e, principalmente, técnicos de nível médio. O setor primário tem se
modernizado, demandando profissionais para manter a produtividade. Essa
tendência se observa também no setor de serviços, com o aprimoramento da
informática e das tecnologias de comunicação, bem como a expansão do
segmento ligado ao turismo.
Se de um lado temos uma crescente demanda por professores e
profissionais qualificados, por outro temos uma população que foi historicamente
esquecida no que diz respeito ao direito à educação de qualidade e que não teve
oportunidade de formação para o trabalho.
Considerando-se, portanto, essa grande necessidade pela formação
profissional de qualidade por parte dos alunos oriundos do ensino médio,
especialmente nas classes populares aliadas à proporcional baixa oferta de cursos
superiores públicos no Estado de São Paulo, o IFSP desempenha um relevante
papel
na
formação
de
técnicos,
tecnólogos,
engenheiros,
professores,
especialistas, mestres e doutores, além da correção de escolaridade regular por
meio do PROEJA e PROEJA FIC.
A oferta de cursos está sempre em sintonia com os arranjos produtivos,
culturais e educacionais de âmbito local e regional. O dimensionamento dos cursos
privilegia, assim, a oferta daqueles técnicos e de graduações nas áreas de
licenciaturas, engenharias e tecnologias.
Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP atua na
formação inicial e continuada de trabalhadores, bem como na pós-graduação e
pesquisa tecnológica. Avança no enriquecimento da cultura, do empreendedorismo
e cooperativismo, e no desenvolvimento socioeconômico da região de influência de
cada campus, da pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das
atividades produtivas locais e da democratização do conhecimento à comunidade
em todas as suas representações.
A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida
como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações
científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às
atividades
produtivas.
Este
tipo
de
formação
é
imprescindível
para
o
desenvolvimento social da nação sem perder de vista os interesses das
comunidades locais e suas inserções em um mundo cada vez mais definido pelos
conhecimentos tecnológicos integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão
crítica das atividades da sociedade atual em que novos valores reestruturam o ser
humano.
Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação
meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias,
nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo.
Atualmente, o IFSP conta com 28 campi, sendo quatro campi
avançados, sendo que o primeiro campus é o de São Paulo, cujo histórico já foi
relatado neste panorama.
Relação dos campi do IFSP
Campus
São Paulo
Cubatão
Sertãozinho
Guarulhos
São João da Boa Vista
Caraguatatuba
Bragança Paulista
Salto
São Carlos
São Roque
Campos do Jordão
Birigui
Piracicaba
Itapetininga
Autorização de Funcionamento
Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909
Portaria Ministerial nº. 158,
12/03/1987
Portaria Ministerial nº. 403,
30/04/1996
Portaria Ministerial nº. 2.113,
06/06/2006
Portaria Ministerial nº. 1.715,
20/12/2006
Portaria Ministerial nº. 1.714,
20/12/2006
Portaria Ministerial nº. 1.712,
20/12/2006
Portaria Ministerial nº. 1.713,
20/12/2006
Portaria Ministerial nº. 1.008,
29/10/2007
Portaria Ministerial nº. 710,
09/06/2008
Portaria Ministerial nº. 116,
29/01/2010
Portaria Ministerial nº. 116,
29/01/2010
Portaria Ministerial nº. 104,
29/01/2010
Portaria Ministerial nº. 127,
29/01/2010
Inicio
Atividades
das
24/02/1910
de 01/04/1987
de 01/1996
de 13/02/2006
de 02/01/2007
de 12/02/2007
de 30/07/2007
de 02/08/2007
de 01/08/2008
de 11/08/2008
de 02/2009
de 2º semestre de 2010
de 2º semestre de 2010
de 2º semestre de 2010
Catanduva
Araraquara
Suzano
Barretos
Boituva
avançado)
Capivari
avançado)
Matão
avançado)
Jacareí
avançado)
Avaré
Portaria Ministerial
29/01/2010
Portaria Ministerial
21/09/2010
Portaria Ministerial
21/09/2010
Portaria Ministerial
21/09/2010
(campus Portaria Ministerial
06/12/2010
(campus Portaria Ministerial
06/12/2010
(campus Em Andamento
nº.
120,
de 2º semestre de 2010
nº.
1170,
de 2º semestre de 2010
nº.
1170,
de 2º semestre de 2010
nº.
1170,
de 2º semestre de 2010
nº.
1366
de 2º semestre de 2010
nº.
1366
de 2º semestre de 2010
2º semestre de 2010
20 semestre de 2010
(campus Em Andamento
Hortolândia
Registro
Votuporanga
Presidente Epitácio
Campinas
Portaria Ministerial nº.
21/09/2010
Portaria Ministerial nº.
21/09/2010
Portaria Ministerial nº.
21/09/2010
Portaria Ministerial nº
21/09/2010
Portaria Ministerial nº.
21/09/2010
Portaria Ministerial nº.
21/09/2010
1170
de 1º semestre de 2011
1170
de 1º semestre de 2011
1170
de 1º semestre de 2011
1170
de 1º semestre de 2011
1170
de 1º semestre de 2011
1170
de 1º semestre de 2011
1.2.7 Histórico do Campus
Em São João da Boa Vista, a área doada à Municipalidade pelos
empresários Paulo Roberto Merlin e Flávio Augusto do Canto, possibilitou a
construção da unidade de ensino do Centro de Educação Profissional de São João
da Boa Vista – CEPRO, através do Programa de Expansão da Educação
Profissional e Tecnológica - PROEP.
A Federalização
A partir da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica, a unidade de ensino do CEPRO foi federalizada no dia 13 de Abril de
2006, em cerimônia realizada na cidade de Salto - SP, na qual o presidente da
República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou juntamente com prefeitos de diversos
municípios do Estado, os Termos de Compromisso para transferência de convênios
entre as instituições de segmento comunitário e o CEFET-SP.
Com aprovação da Lei Municipal nº 1.934, de 16 de Novembro de 2006, o
CEPRO cede lugar para o CEFET-SP, instalado em uma área construída de
10.284,47m² (área interna: 2.529,13m², área externa: 7.755,61m²) dentro de um
terreno com área total de 43.591,16m².
A UNED São João da Boa Vista teve seu funcionamento autorizado pela
Portaria nº. 1715 do Ministro da Educação, publicada no D.O.U. de 20/10/2006 e
sua estrutura administrativa definida pela resolução nº. 136/2006 de 16/11/2006 do
Conselho Diretor do CEFET-SP, cuja missão é “ser agente no processo de
formação de cidadãos capacitados e competentes para atuarem em diversas
profissões, pesquisas, difusão de conhecimentos e processos que contribuam para
o desenvolvimento tecnológico, econômico e social da nação”.
Iniciou suas atividades no Município a partir de janeiro de 2007, com o
objetivo de se tornar um centro de referencia de educação técnica e tecnológica
profissional pública gratuita na região leste do Estado de São Paulo.
A “Aula Inaugural” ocorreu no dia 13 de fevereiro de 2007 com implantação,
no primeiro semestre, do “Curso Técnico em Informática” e, no segundo semestre,
do “Curso Técnico em Automação Industrial”, além dos “Cursos de Formação
Inicial e Continuada”, voltados para a comunidade escolar.
No ano seguinte, foi implantado o “Curso Superior de Tecnologia em
Eletrônica Industrial”, cujas aulas tiveram início no mês de agosto.
O Instituto Federal de São Paulo e o Campus de São João da Boa Vista
Reconhecido pela sua tradição e qualidade na oferta de ensino público
federal gratuito, especialmente dirigidos para atender a capacitação de mão de
obra local e regional, o CEFET-SP, exatamente no ano em que completa o seu
centenário, inicia 2009 sob novo modelo pedagógico em função da transformação
em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia.
Criados através da Lei Federal nº 11.892, de 29.12.2008, os institutos,
equiparados às universidades federais, são o resultado do reordenamento e da
expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica
iniciados em abril de 2005.
O Instituto Federal de São Paulo - IFSP, sucessor do CEFET-SP, que tem
como reitor o Prof. Arnaldo Augusto Ciquielo Borges, é composto atualmente pelos
Campi Araraquara, Barretos, Birigui, Bragança Paulista, Campos do Jordão,
Caraguatatuba, Catanduva, Cubatão, Guarulhos, Itapetininga, Piracicaba, Salto,
São Carlos, São João da Boa Vista, São Paulo, São Roque, Sertãozinho, Suzano e
pelos Campi Avançados de Boituva, Capivari e Matão.
Em fase de expansão, o Campus de São João da Boa Vista está instalado
numa área superior a 10.000 m², possuindo atualmente cerca de 800 alunos
matriculados para o ano letivo de 2010.
A sua infraestrutura abriga 06 laboratórios de informática; 02 laboratórios de
eletrônica; 01 laboratório de pneumática, 01 laboratório de hidráulica, 01 laboratório
de comandos elétricos, 01 laboratório de instrumentação e controle de processos,
01
laboratório
de
robótica,
01
laboratório
de
comandos
numéricos
computadorizados - CNC, robótica e controladores lógicos programáveis - CLP, 01
laboratório de química e 06 salas de aulas teóricas, além dos espaços da
administração, secretaria escolar, biblioteca, orientação pedagógica, auditório e
área de alimentação.
Atualmente, o corpo docente é composto por 45 professores, enquanto que
o corpo técnico-administrativo conta com 26 servidores, responsáveis pelas ações
que possibilitam e mantém o funcionamento do campus. Também compõe o corpo
docente os servidores do município com base no Acordo de Cooperação TécnicoEducativa descrita abaixo.
O Acordo de Cooperação
O Acordo de Cooperação Técnico-Educativa foi celebrado em 17 dezembro
de 2008, entre o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo / CEFETSP, atual Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo / IFSP
e o Município de São João da Boa Vista, visando o desenvolvimento de atividades
educacionais voltadas a oferta de cursos técnicos e de formação inicial e
continuada na EMEP “Professor Hugo Sarmento”.
No Acordo, são estabelecidos, entre outros, os seguintes compromissos do
IFSP:

Estabelecer políticas e procedimentos educacionais para a estruturação
dos cursos a serem desenvolvidos;

Elaborar e aprovar, juntamente com o Município, a programação das
atividades educacionais a serem desenvolvidas;

Elaborar os projetos pedagógicos;

Implantar a programação aprovada, responsabilizando-se pela execução
das seguintes ações a serem desenvolvidas;

Certificar os participantes dos cursos realizados;

Proceder
periodicamente
estudos
semestrais
dimensionamento do número de alunos, turmas e cursos.
visando
o
No Acordo, são estabelecidos, entre outros, os seguintes compromissos da
Prefeitura Municipal:

Disponibilizar o prédio de sua propriedade, bem como os recursos
existentes, no qual funciona a EMEP “Prof. Hugo Sarmento”, para
realização dos cursos aprovados;

Executar as adequações necessárias no prédio disponibilizado;

Arcar com as despesas de custeio do prédio da EMEP “Prof. Hugo
Sarmento”;

Disponibilizar os servidores públicos municipais, docentes e
administrativos, que atuam na EMEP “Prof. Hugo Sarmento” para
realizarem os objetivos propostos.
1.2.8 Histórico da Cidade de São João da Boa Vista
Cidade dos Crepúsculos Maravilhosos, esta é a bela São João Boa Vista,
fundada em 24 de junho de 1821, por Antônio Machado de Oliveira e os cunhados
Inácio Cândido e Francisco Cândido, vindos de Itajubá, cidade de Minas Gerais,
chegando à região às vésperas do dia em que se comemorava o culto a São João
Batista, o que deu origem ao nome da cidade. Contudo, em fato da cidade ter sido
iniciada nos terrenos da Fazenda Boa Vista, de propriedade do Padre João
Ramalho, recebeu assim o complemento “da Boa Vista.” Antônio Machado, um dos
fundadores, doou um terreno para a futura povoação do Local, dando origem à
atual São João da Boa Vista.
O principal idealizador do perfil econômico de São João da Boa Vista foi o
Cônego João Ramalho, de nacionalidade portuguesa e que chegou ao Brasil no
ano de 1800. Foi o Cônego quem projetou a localidade de São João da Boa Vista,
depois de um contato com o lavrador Antônio Machado, que doou o terreno para o
nascimento da cidade. O projeto de João Ramalho era irradiar o progresso para
toda a região a partir de São João da Boa Vista, explorando atividades
agropecuária, industriais e rurais como monjolos, moinhos, engenhos de serra e de
cana-de-açúcar. A partir do início dessas atividades, outras proliferaram, dando
origem ao comércio local para a venda dos produtos que eram produzidos nas
lavouras.
A primeira missa celebrada na cidade foi em 24 de junho de 1824, sendo
que, no mesmo ano, houve a realização da primeira eleição para escolha do
Administrador da Freguesia, em Assembleia Paroquial, na qual foi escolhido o
Padre João José Vieira Ramalho, que morava em Mogi - Mirim.
Características Geográficas
Localização
Área
517,49km²
Estado
São Paulo
População
83.477
Meso-região
Campinas
Densidade
161,7 hab/km²
Altitude
767m
Latitude
Longitude
Clima
21°58’09”
46°47’53”
Subtropical
Municípios Limítrofes: Aguaí, Espírito Santo do Pinhal,
Santo Antônio do Jardim, Águas da Prata, Vargem Grande do
Sul, Andradas
Distância da Capital
Fonte: IBGE 2006
Indicadores
IDH
0,843 (elevado)
PIB
R$ 664.851.906,00
PIB per capita
R$ 8.240,20
Fonte: PNDU/2000 e IBGE/2003
220km
Fonte: www.saojoao.sp.gov.br
A cidade tem como principais atividades industriais, a metalúrgica, a
produção de óxido de alumínio, tecidos e sal refinado. Além destes produtos,
setores como de comércio de bens e serviços, o cafeeiro, sucroalcooleiro,
agropecuário e de produção de cachaça também merecem destaque.
Em São João da Boa Vista são realizados diversos eventos promovidos
pelas mais diversas entidades, entre elas Associação Comercial e Empresarial,
AEA, SEBRAE-SP, etc. O principal destaque neste tipo de eventos fica a cargo da
EATEC - Exposição Agrícola e Tecnológica - e da EAPIC - Exposição
Agropecuária, Agrícola e Comercial de São João da Boa Vista, essa última sendo
uma das maiores feiras agropecuárias do interior de São Paulo e participante do
calendário de eventos da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo.
2 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL PARA A MODALIDADE
DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA
2.1 Fundamentações da Educação à distância
O processo evolutivo das tecnologias tem interferido na vida do homem e,
consequentemente, no processo do ensino. A introdução dos computadores é uma
forte prova desta interferência, sendo que esta tecnologia criada pelo homem serve
para seu próprio benefício ao facilitar e propiciar a busca constante de
conhecimentos.
A globalização gera mudanças em todos os níveis e esferas da sociedade
criando novos estilos de vida e novas maneiras de ver o mundo, o que se reflete no
modo de aprender induzindo assim a uma reestruturação na forma de ensinar.
Desta forma, incumbe-se à escola o enfrentamento de novos desafios
assumindo novas funções. As constantes e inúmeras informações geradas a todo o
momento, através do uso de tecnologias, interferem na sociedade.
Vale lembrar que os avanços tecnológicos ocorrem desde 1839, com o
aparecimento da fotografia e o surgimento do rádio proporcionando a difusão de
notícias e programas culturais. Em seguida, vem o surgimento da televisão (1936)
que trouxe mudanças ainda mais profundas nesse sentido, permitindo também a
transmissão de novos valores educativos.
A disseminação de informação em escala global, possibilitada pela mídia,
tem contribuído para a não restrição por aspectos geográficos ou temporais do
acesso ao conhecimento possibilitando ao cidadão a construção do saber.
O
atual
momento
que
a
humanidade
vive,
em
plena
era
de
telecomunicações, é responsável por levar de uma ponta a outra do mundo as
possibilidades de contato e de troca entre uma cultura e outra, pela transmissão de
saberes, conhecimentos e descobertas.
Schaff (1995) afirma que “o computador é um produto do homem, portanto é
parte da sua cultura. Esta tecnologia está destinada a revolucionar o processo da
formação da cultura e hoje já testemunhamos o início desta revolução”.
Postman (1994) comenta que “uma tecnologia nova não acrescenta nem
subtrai coisa alguma. Ela muda tudo”.
A educação é base de um bom desenvolvimento e a educação à distância
está cada vez mais globalizada e abrangente devido à própria evolução do homem.
Atualmente, a educação tem rompido barreiras que vão além das paredes
da sala de aula expandindo os limites geográficos. Tudo por intermédio da
educação à distância que surge como uma das modalidades alternativas para
superar as limitações da sala de aula tradicional promovendo a autodisciplina, a
autoaprendizagem, a organização do pensamento e a expansão pessoal.
A renovação de conhecimento e de produtos acontece numa escala
progressiva e a educação à distância se tornou uma resposta viável, contrapondose à repetição de modelos que exigem que grande parte dos trabalhadores se
afaste do posto de trabalho para buscar a complementação dos seus estudos.
Essa modalidade é vista como um processo educacional no qual uma
proporção significativa do ato de ensinar é realizada por alguém em tempo e
espaços diferentes do aprendiz.
A educação à distância - EaD, segundo Preti (1996), possibilita um
atendimento de qualidade, acesso ao ensino, além de constituir-se numa forma
democrática do saber.
Gutierrez e Prieto (1994) ao relacionarem algumas características da EaD,
afirmam que ela precisa ser participativa apesar da distância; partir da realidade e
fundamentar-se na prática social do estudante; deve abrir caminhos para a
expressão e a comunicação; promover atitudes críticas e criativas nos agentes do
processo; precisa promover processos e obter resultados; e, principalmente,
desenvolver uma atitude pesquisadora.
Tanto na educação à distância como na presencial, o papel do professor é
muito importante para o desenvolvimento e aprendizado dos alunos.
A
EaD
possibilita a organização do trabalho em equipe de intensa
cooperação e a introdução das novas tecnologias de informação e comunicação.
Proporciona também novas formas de interação e comunicação entre professor e
aluno.
Assmann (1996) comenta que “educar não é apenas ensinar, mas criar
situações de aprendizagem nas quais todos os alunos possam despertar, mediante
sua própria experiência do conhecimento para a sua dignidade de sujeitos do seu
futuro”.
Demo (1994) diz que "a educação passa a ser o espaço e o indicador crucial
de qualidade porque representa a estratégia básica de formação humana.
Educação não será em hipótese nenhuma apenas ensino, treinamento, instrução,
mas, especificamente, formação, aprender a aprender e saber pensar para poder
melhor intervir e inovar".
Para que fique mais clara a natureza dessas colocações torna-se
interessante esclarecer que, para Peters (apud Belloni, 1999) educação à distância
é:
“um método de transmitir conhecimento, competências e atitudes que é racionalizado pela
aplicação de princípios organizacionais e de divisão de trabalho, bem como pelo uso
intensivo de meios técnicos, especialmente com o objetivo de reproduzir material de ensino
de alta qualidade, o que torna possível instruir um maior número de estudantes, ao mesmo
tempo, onde quer que eles vivam. É uma forma industrializada de ensino e aprendizagem ”.
A ação de ensinar vai além da exposição de conteúdos, ela engloba uma
rede de ações que tem por objetivo uma meta: ensinar. Esta meta deve ser
construída com os alunos levando-os a raciocinar além do “como” e do “o quê” e,
induzindo-os principalmente ao ato de “pensar”.
A nova era, a da informação, já se institui cheia de novidades, desejos e
anseios, impulsionando as mudanças. Leva o homem a repensar, avaliar e
promover novas formas de saber que, inevitavelmente, direcionam-no a um
processo de aprender contínuo que qualifica e proporciona uma vida melhor.
A Internet vem revolucionando o meio educacional, explodindo como a mídia
mais promissora desde a implantação da televisão. No decorrer de todo o processo
tecnológico nunca existiram tantas tecnologias de comunicação como agora, ao
mesmo tempo em que se percebe a dificuldade de encontrar um ponto de equilíbrio
entre o deslumbramento e a resistência tão comuns entre muitos educadores.
De acordo com as ideias de Moran (2000a), com a chegada da Internet,
defrontamo-nos com novas possibilidades, desafios e incertezas no processo de
ensino-aprendizagem.
A Internet é uma tecnologia que facilita a motivação dos alunos pela
novidade e pelas possibilidades inesgotáveis de pesquisa que oferece. Mais que a
tecnologia, o que facilita o processo de ensino-aprendizagem é a capacidade de
comunicação autêntica do professor, de estabelecer relações de confiança com
seus alunos, pelo equilíbrio, competência e simpatia com que atua (Moran, 2000b).
Peraya (1994) nos diz que o conhecimento é considerado como socialmente
construído através da ação, comunicação e reflexão, envolvendo os alunos
(aprendizes). Por esta visão, os professores estão se transformando em
conselheiros, gerentes e facilitadores de aprendizado, ao invés de simplesmente
provedores de informação.
A Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996, em seu artigo 80, afirma que “o
Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de
ensino à distância, em todos os níveis e modalidades de ensino e de educação
continuada”.
O ambiente on-line é particularmente apropriado para abordagens
colaborativas na aprendizagem que enfatizam a interação entre grupos. Muito mais
que simplesmente uma inovação tecnológica, o computador, por meio de
ambientes virtuais, facilita o compartilhamento de conhecimento e da compreensão
entre os membros de um grupo que não estão trabalhando juntos no tempo e no
espaço.
Estas interações deverão ser: técnicas de um somente, um para um e um
para muitos.
Técnicas de um somente são aquelas que podem ser utilizadas pelos alunos
sem intervenção dos professores, como bancos de dados, bibliotecas, jornais e
revistas.
Técnicas de um para um são caracterizadas por uma relação entre professor
e o aluno, por meio da comunicação mediada por computador e podem ser:
acordos celebrados entre professor e os alunos que detalham o que deverá ser
aprendido, como a aprendizagem será acompanhada, o período de tempo
envolvido e os critérios de avaliação a serem utilizados; tutoria: interação entre o
aluno e o professor, utilizada para fundamentar e dar base teórica, esclarecer
dúvidas, proposição de desafios e avaliações; e alunos em pares: interações entre
dois alunos (um para um) com o objetivo de fundamentar melhor os aspectos
abordados, ou efetuar trabalhos conjuntos.
A técnica de um para muitos, caracterizada pela apresentação de um tema
aos alunos por um ou mais professores.
Cabe ressaltar que os métodos síncronos exigem a participação simultânea
de todos os estudantes e professores, tendo como vantagem a interação realizada
em tempo real. Já os métodos assíncronos não exigem a participação simultânea
dos participantes, os estudantes não precisam estar localizados no mesmo local e
na mesma hora, mas ligados por tecnologias de comunicação.
Em um ambiente conectivo e colaborativo, todos aprendem. Significa que
eles devem construir representações mentais do contexto no qual estão envolvidos,
alunos e professores.
Winn (1977) afirma que o conhecimento neste ambiente:
•
É construído pelos alunos (aprendizes);
•
É construído em contextos específicos e
•
É construído socialmente.
2.2 Avaliação institucional para EaD
A expansão da oferta de cursos técnicos públicos gratuitos no país através
do Programa Escola Técnica Aberta do Brasil E–TEC lançado por meio de Edital
01/2007/SEED/SETEC/MEC vem de encontro com a consolidação do IFSP como
uma instituição de qualidade e com a necessidade de adequação a despeito das
mudanças conceituais que possam advir do emprego das novas tecnologias no
ensino não presencial.
As novas tecnologias de comunicação estão acentuando as possibilidades
de desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem à distância. O espaço e o
tempo cada vez se reduzem mais, não se constituindo fatores limitantes para aluno
e profissionais da educação, mas apenas referências que identificam a origem e o
período em que o conhecimento é construído.
2.3 Políticas para formação e capacitação permanentes dos
docentes, tutores e técnicos administrativos.
O IFSP através do Campus de São João da Boa Vista visa desenvolver um
processo contínuo de capacitação dos docentes, tutores e técnicos administrativos
preparando-os para o desafio da educação na modalidade à distância, fortalecendo
assim o esforço inerente de adaptar-se, acompanhar e promover ações que
impulsionem o desenvolvimento de avanços tecnológicos.
A política de capacitação dos docentes do campus de São João da Boa
Vista será a de buscar a constante atualização em tecnologias de ponta, novos
equipamentos e processos desenvolvidos pelas mesmas.
Na proposta de capacitação de gestão e tutoria em EaD a ser fornecida pelo
MEC os docentes e demais envolvidos se tornam multiplicadores deste
conhecimento
2.4 Unidade responsável pela gestão do Curso Técnico em
Administração do e-Tec Brasil - EaD
NOME: Campus São João da Boa Vista
SIGLA: SBV
CNPJ: 10.882.594/0010-56
ENDEREÇO: Acesso Dr. João Batista Merlin, s/no – Jardim Itália.
CEP: 13872-551. TELEFONES: (19) 3634-1100 FACSÍMILE: (19) 3634-1111
PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: www.ifsp.edu.br/saojoaodaboavista
ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected]
DADOS SIAFI: UG: 158346
AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria MEC no 1715/06 de 20 de
outubro de 2006. (Publicação no DOU, 27/11/2006).
2.5 – Experiências da Instituição de Ensino na oferta de Educação
Técnica a Distância
O Campus de São João da Boa Vista iniciou seu primeiro curso técnico à
distância com a implantação do Curso Técnico em Informática para Internet de
Nível Médio, no segundo semestre de 2009, seguindo um Plano de Curso
anteriormente elaborado pelo Campus de Sertãozinho.
3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
Concernentes ao Projeto Pedagógico do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de São Paulo, os métodos e práticas de ensino desenvolvidos
no Curso deverão estar orientados para a construção de uma escola comprometida
com a transformação da sociedade e o respeito à cidadania, contribuindo, assim,
para a formação social e crítica do ser humano, proporcionando formas de intervir
no processo de produzir cultura e conhecimento, que deverão ser a razão de ser do
ensino.
Desta forma, devem-se privilegiar atitudes científicas do profissional da
educação, tais como: relação ativa, pessoal, coletiva e histórica com o
conhecimento, fazendo com que a escola desenvolva seu papel humanizador com
base na socialização do conhecimento e de valores essenciais à conquista do
exercício da cidadania.
Os princípios filosóficos deverão orientar todo o processo de ensino para a
inserção do ser humano no mundo do trabalho e na compreensão do processo
produtivo e do conhecimento científico, como atividade humana, histórica, coletiva
e sempre por fazer ou inacabada, veiculando uma visão não reducionista do
conhecimento, negando a neutralidade da ciência e afirmando a responsabilidade
de cada ser humano-cidadão em construir uma sociedade justa e igualitária.
As diretrizes curriculares deverão refletir uma concepção histórico-crítica do
processo social, visto enquanto processo e não como obra acabada interligada à
concepção de educação-escola, educação-ensino e ensino-vida.
Na definição dos procedimentos educacionais são incorporadas as ideias de
Paulo Freire, quando diz que ensinar exige rigorosidade metódica, pesquisa,
respeito aos saberes do educando, criticidade, inclusive sobre a prática, estética e
ética, corporificarão das palavras pelo exemplo, risco, aceitação do novo e rejeição
a qualquer forma de discriminação, reconhecimento e à assunção da identidade
cultural.
Desse modo, todo o desenvolvimento curricular deverá ser pautado:

Pelo respeito às experiências anteriores, como partida, incorporando-as
às novas: a ação de planejar deve ser uma atividade consciente de
previsão das ações docentes, fundamentada em opções políticopedagógico,
cujos
paradigmas
são
as
problemáticas
sociais,
econômicas, políticas e culturais, envolvendo professores, alunos e
comunidade;

Pela complementação da formação geral: levantamento das reais
condições de ingresso dos alunos, levando-se em conta o seu perfil
social, o nível de conhecimentos e, principalmente, dados de sua
capacidade de interpretação e abstração;

Em considerar, na elaboração dos planos de ensino, as três questões
básicas: por que, para que e como, definindo, preliminarmente, a
competência a ser desenvolvida em cada um dos módulos;

No esclarecimento aos alunos dos objetivos dos conteúdos e sua
utilidade no “mundo da vida”;
Em educação à distância a constituição de uma equipe multidisciplinar é
fundamental para as funções de planejamento, estruturação, implementação,
funcionamento e gestão do curso garantindo a superação de uma visão
fragmentada
do
conhecimento
através
da
interdisciplinaridade
e
da
contextualização, visando o pleno desenvolvimento do educando e seu preparo
para o exercício da cidadania e assim como sua qualificação para o trabalho.
3.1 Corpo Docente
Os docentes (professores formadores) na educação à distância devem ser
capazes de:
a) estabelecer os fundamentos teóricos do projeto;
b) selecionar e preparar todo o conteúdo curricular articulado a procedimentos e
atividades pedagógicas;
c) identificar os objetivos referentes às competências cognitivas, habilidades e
atitudes;
d) definir bibliografia, videografia, iconografia, audiografia, tanto básicas quanto
complementares;
e) elaborar o material didático para programas à distância;
f) realizar a gestão acadêmica do processo de ensino-aprendizagem, em particular
motivar, orientar, acompanhar e avaliar os estudantes;
g) avaliar-se continuamente como profissional participante do coletivo de um
projeto de educação à distância.
3.2 Corpo de Tutores
Os tutores desempenham papel fundamental no processo educacional. O
tutor deve ser compreendido como um dos sujeitos que participa ativamente da
prática pedagógica.
Assim o sistema de tutoria de educação à distância visando qualidade deve
prever a atuação de profissionais que ofereçam tutoria à distância e tutoria
presencial numa proporção prevista nesta proposta de 1 (um) tutor presencial para
cada 25 (vinte e cinco) alunos e um Tutor Virtual para cada 50 alunos.
As atividades desenvolvidas à distância e/ou presencialmente são aspectos
essenciais para o desenvolvimento dos processos de ensino e aprendizagem
assim como também contribuem para o acompanhamento e avaliação constante do
projeto pedagógico.
Cabe ressaltar que o domínio do conteúdo é imprescindível, tanto para o
tutor presencial quanto para o tutor à distância e permanece como condição
essencial para o exercício das funções. Esta condição fundamental deve estar
aliada à necessidade de dinamismo, visão crítica e global, capacidade para
estimular a busca de conhecimento e habilidade com as novas tecnologias de
informação e comunicação (TIC) onde o princípio da interação e da interatividade é
fundamental para o processo de comunicação.
A tutoria a distância atua a partir da instituição, mediando o processo
pedagógico junto a estudantes geograficamente distantes. A principal atribuição
deste profissional é o esclarecimento de dúvidas através de fóruns de discussão
pela Internet, pelo telefone, participação em videoconferências, entre outros. Tem a
responsabilidade de promover espaços de construção coletiva de conhecimento,
selecionar material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos e participar dos
processos avaliativos de ensino-aprendizagem, junto com os docentes.
A tutoria presencial atende os estudantes nos pólos, em horários préestabelecidos, participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como
avaliações e aulas práticas em laboratórios. O tutor presencial deve manter-se em
permanente comunicação tanto com os estudantes quanto com a equipe
pedagógica do curso.
Este profissional deve conhecer o projeto pedagógico do curso, o material
didático e o conteúdo específico das disciplinas sob sua responsabilidade, para
auxiliar adequadamente os estudantes no desenvolvimento de suas atividades
individuais e em grupo, incentivando o hábito da pesquisa, esclarecendo dúvidas
em relação a conteúdos específicos, bem como ao uso das tecnologias
disponíveis.
3.3 Corpo Técnico-Administrativo
Entre os profissionais com presença fundamental para o planejamento,
implantação
e
funcionamento
coordenador/gerente
geral,
da
educação
coordenador
a
adjunto,
distância,
coordenador
destacamos:
de
curso,
coordenador de Polo, o coordenador do corpo de tutores (quando for o caso), os
professores formadores de cada disciplina, tutores, auxiliares de secretaria,
profissionais das diferentes tecnologias e da área pedagógica, conforme proposta
do curso.
O coordenador geral e os coordenadores dos Polos são os principais
responsáveis
pelo
bom
funcionamento
dos
processos
administrativos
e
pedagógicos que se desenvolvem nos cursos, função esta compartilhada com os
Coordenadores de Curso e a área pedagógica. Estes coordenadores necessitam
conhecer os projetos pedagógicos dos cursos oferecidos a distância, atentando
para os calendários, especialmente no que se refere às atividades de tutoria
presencial, zelando para que os equipamentos a serem utilizados estejam
disponíveis e em condições de perfeito uso, enfim prezar para que toda a
infraestrutura esteja preparada para a viabilização das atividades.
Outra importante atribuição do coordenador geral e dos cursos é a
supervisão do trabalho desenvolvido na secretaria da unidade, providenciando para
que o registro dos estudantes e todas as demais ocorrências, tais como notas,
disciplinas ou módulos cursados, frequências, transferências, sejam feitas de forma
organizada e em tempo hábil.
O corpo técnico-administrativo tem por função oferecer o apoio necessário
para a plena realização do curso, atuando na sede da instituição junto à equipe
responsável pela gestão do curso e nos polos descentralizados de apoio
presencial. As atividades desempenhadas por esses profissionais envolvem duas
dimensões principais: a administrativa e a tecnológica.
Na dimensão tecnológica, devemos contar com profissionais que atuem nos
polos de apoio presencial em atividades de suporte técnico para laboratórios e
bibliotecas, como também nos serviços de manutenção e zeladoria de materiais e
equipamentos tecnológicos. A atuação desses profissionais, junto à coordenação
dos cursos, tem como principal atribuição o auxílio no planejamento do curso, o
apoio aos professores conteudistas
na produção de materiais didáticos em
diversas mídias, bem como a responsabilidade pelo suporte e desenvolvimento dos
sistemas de informática e suporte técnico aos estudantes.
Quanto à dimensão administrativa, a equipe deve atuar em funções de
secretaria acadêmica, no registro e acompanhamento de procedimentos de
matrícula, avaliação e certificação dos estudantes, envolvendo o cumprimento de
prazos e exigências legais em todas as instâncias acadêmicas; bem como no apoio
ao corpo docente e de tutores nas atividades presenciais e a distância, distribuição
e recebimento de material didático, atendimento a estudantes usuários dos
laboratórios e biblioteca, entre outros.
3.4 Projeto pedagógico do curso
A proposta deste projeto prima por atender a dupla necessidade social:
resgate da escolaridade e apropriação de uma cultura tecnológica que permita a
inserção no sistema produtivo.
O público alvo da proposta são jovens e adultos, que buscam qualificação ou
requalificação profissional que se encontram inseridos nos setores da indústria e
comércio, preferencialmente, de periferia do município e com ensino médio
concluído e dezoito anos completo.
3.4.1. Objetivos
O curso Técnico em Informática para Internet tem como objetivos gerais a
formação de profissionais-cidadãos técnicos de nível médio, competentes técnica,
ética e politicamente, com elevado grau de responsabilidade social e que
contemple um novo perfil para saber, saber fazer e gerenciar atividades, aspectos
organizacionais e humanos, visando a aplicações na produção de bens, serviços e
conhecimentos.
3.4.2 Objetivos Específicos
Para atender ao perfil do profissional que combine o conhecimento técnico
com a visão mercadológica, está proposto o curso Técnico em Informática.
A proposta do curso visa à formação de recursos humanos para o
desenvolvimento técnico na área da computação. Os estudantes do curso estarão
capacitados para atuar no mercado de trabalho, utilizando seus conhecimentos na
construção de softwares, na aplicação de tecnologias e na implantação,
configuração e administração de redes de computadores.
O profissional formado por esse curso deverá ter também a capacidade de:
 Atuar em projeto e construção de sistemas de computação;
 Adquirir condições para análise de problemas organizacionais e para
usar, de forma adequada e econômica, recursos de hardware e
software na sua solução;
 Desenvolver
atividades
críticas
de
profissionalização
para
transformação do mercado de trabalho, através da geração e
exploração de novas tecnologias;
 Compreender as reais necessidades do mercado de trabalho atual;
 Conhecer e compreender as técnicas para modelar e especificar
problemas;
 Implementar sistemas de computação baseados no modelo proposto
e proceder à validação do sistema.
3.4.3. Total de vagas semestrais
Levando em consideração o contexto em que se insere o campus de São
João da Boa Vista, sugere-se a oferta de 50 vagas semestrais para o Curso para
cada município conveniado.
3.4.4 Processo de Seleção, forma de acesso e mecanismos de
nivelamento.
A seleção dos alunos será feita pelo município mediante a inscrição prévia,
em atendimento aos requisitos mínimos, conforme descrito no Edital específico.
O candidato deve comprovar:

Conclusão do Ensino médio

Idade mínima de 18 anos.
O processo de seleção tem como objetivo atender a formação de jovens e
adultos para o desenvolvimento de arranjos produtivos, sociais e culturais locais e
regionais (APL) como sugerido no I Seminário de ensino Técnico à Distância (junho
de 2007).
O Processo Seletivo se dá conforme as normas estabelecidas em Edital
específico.
3.4.5 Regime de matrícula e carga horária
A captação da matrícula será feita no município através de pessoal
preparado do campus São João da Boa Vista e formalizada na CRE do mesmo.
Técnico em Informática para Internet
Carga Horária: 1080h
A carga horária total do Curso Técnico em Informática para internet é de
1080 horas distribuídas em três módulos de 360 horas.
Perfil Profissional do Curso
O egresso do Curso Técnico em Informática para internet é o profissional
cidadão que possui uma sólida formação integrada, abrangendo os domínios das
técnicas, tecnologias e dos conhecimentos científicos inerentes à mesma, de modo
a permitir sua inserção no mundo do trabalho, de acordo com o Catálogo Nacional
dos Cursos Técnicos, a saber:
“Desenvolve programas de computador, seguindo as especificações e
paradigmas da lógica de programação e das linguagens de programação. Utiliza
ambientes de desenvolvimento de sistemas, sistemas operacionais e banco de
dados. Realiza testes de programas de computador, mantendo registros que
possibilitem análises e refinamento dos resultados. Executa manutenção de
programas de computadores implantados”.
3.4.6 Abrangência
O IFSP, campus São João da Boa Vista, atende os municípios de:
Araraquara, Barretos, Jaboticabal, Franca, Itapevi, São João da Boa Vista,
Guaíra, Tarumã, Itapetininga, Serrana, Araras, São José do Rio Preto e
Guaratinguetá.
3.4.7. Desenvolvimento do programa de Educação à Distância no IFSP
Os cursos a serem desenvolvidos por meio de Educação a Distância serão
organizados na forma semipresencial onde as atividades serão desenvolvidas por
meio
de
recursos
de
comunicação,
tais
como:
envio
de
material
via
correspondência física ou digital, tutoria via correspondência física, internet, em
que sejam dispensáveis os procedimentos de aulas e avaliações desenvolvidas de
forma prática ou laboratorial, inclusive os procedimentos relativos à avaliação dos
alunos, dos professores e do processo. Sendo, entretanto, obrigatórias atividades
presenciais definidas, tais como: palestras e visitas com aulas presenciais
realizadas por Tutores Virtuais e Professores Formadores, aplicação de avaliações,
etc., conforme previsto no plano de ensino de cada um dos componentes
curriculares, devidamente aprovados pela supervisão pedagógica do IFSP.
No caso da realização de estágio curricular optativo, os procedimentos
relativos a essa atividade serão realizados por meio de tutoria indicada pelo IFSP e
acompanhada pelo serviço de supervisão de estágios.
Cabe lembrar que o encaminhamento para o estágio supervisionado
poderá ser feito pelo município através dos setores de atendimento ao aluno.
Para as aulas teóricas, as instalações do polo contarão com as ferramentas
pedagógicas que propiciem a interação em um ambiente colaborativo e assíncrono
sob a orientação de tutores presenciais e a Coordenação do Polo.
Cabe ressaltar ainda que a proposta contempla atividades presenciais
obrigatórias na forma de aulas práticas e avaliações. O curso tem previsão de
duração de um ano e meio e habilitação técnica após conclusão do curso.
O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) que será utilizado pela
Instituição será o MOODLE, que é a plataforma escolhida pelo MEC.
3.5 Organização curricular do curso
A proposta apresentada neste plano de curso vem atender a dupla
necessidade social: resgate da escolaridade e apropriação de uma cultura
tecnológica que permita a inserção no sistema produtivo. Vale ressaltar que, todas
as disciplinas que compõem a
estrutura curricular estão de acordo com as
especificações de ementa apresentadas no
currículo referência disponível em:
www.etec.ufsc.br/file.php/1/cr/I&C/I_C_C_II.html.
3.5.1 Estrutura Curricular
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA
E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Carga Horária
Total
1.080
( Criação: Decreto de 18/01/1999)
ESTRUTURA CURRICULAR DO ENSINO TÉCNICO
(Base Legal: Lei n. 9.394/96, alterada pela Lei n. 11.741/2008, Resolução CNE/CEB n. 03/2008)
Educação Profissional Técnica de Nível Médio na Modalidade a Distância
ÁREAS
Módulo I
CARGA HORÁRIA
Habilitação Profissional: Técnico em Informática para Internet
Componente Curricular
Total de
ch/componentes
Cód.
Discipl.
Trat.
Metod.
Núm.
Form.
1º
Ambientação em Educação
a Distância
M1AED
T/P
1
40
40
Ética Profissional
M1ETP
T
1
40
40
2º
3º
Total
Horas
Módulo II
Módulo III
Comércio Eletrônico e
Marketing
M1CEM
T
1
40
40
Programas Aplicativos
M1PRA
T/P
1
60
60
Lógica de Programação
M1LOP
T/P
1
60
60
Sistemas Operacionais
M1SOP
T/P
1
60
60
Fundamentos do
Desenvolvimento Web
M1FDW
T/P
1
60
60
Português Instrumental
M2POI
T
1
40
40
Segurança, Meio Ambiente
e Saúde.
M2SMS
T
1
40
40
Técnicas de Programação
M2TDP
T/P
1
40
40
Redes de Computadores
M2RDC
T
1
60
60
Análise de Sistemas
M2ANS
T
1
60
60
Programação Orientada a
Objetos
M2POO
T/P
1
60
60
Banco de Dados
M2BDD
T/P
1
60
60
Inglês Instrumental
M3INI
T
1
40
40
Empreendedorismo
M3EMP
T
1
40
40
Segurança da Informação
M3SDI
T
1
40
40
Recursos Multimídia
M3REM
T/P
1
60
60
Programação para Web
M3PPW
T/P
1
60
60
Protocolos e Serviços de
Rede
M3PSR
T
1
60
60
Projeto de Sistemas
M3PDS
T/P
1
60
60
360
1080
RESUMO
Sub Total I 360
TOTAL DE CARGA HORÁRIA SEM ESTÁGIO
CARGA HORÁRIA
TOTAL
Os certificados serão expedidos pelo Instituto Federal
360
1080
1080
3.5.2 Planos de Ensino
3.5.2.1 Módulo I
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Campus
São João da Boa
Vista
PLANO DE ENSINO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente curricular: Lógica de Programação
Ano/ Semestre: 1º Módulo
Total de Semanas: 6
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
curriculares:
ensino:
Código: M1LOP
Nº Horas semanais: 10
Total de horas: 60
Laboratório: Orientação de
estágio:
2 - EMENTA:
Nesta disciplina trata-se da introdução aos algoritmos e às técnicas de programação,
aplicadas a linguagens aderentes ao paradigma de programação estruturado, visto que
este paradigma é a base para outros paradigmas, sendo o orientado a objetos o mais
importante. Inicialmente apresenta-se o conceito de algoritmos e sua importância e em
seguida faz-se uma introdução à linguagem de programação estruturada escolhida, ao seu
ambiente de desenvolvimento, além dos conceitos de programa armazenado, compilador,
linguagens de alto e de baixo nível e do processo de compilação (conversão de código
fonte em código de máquina). Retoma-se o conceito de entrada/processamento/saída,
apresentando como isso é feito em um programa através de comandos de entrada e saída.
Introduz-se o conceito de variáveis e de operações em variáveis e das estruturas
sequenciais, mostrando a execução de algoritmos simples. Trata-se então das estruturas
condicionais e de repetição pertinentes à linguagem de programação escolhida, além de
arrays e matrizes (arrays bidimensionais). Por fim, apresenta-se o conceito de
modulalização de código, usando o conceito de funções e/ou procedimentos, unidades
básicas de programação de linguagens estruturas.
3 - OBJETIVO:
Fornecer subsídios ao aluno sobre os conceitos e aplicações de técnicas de
desenvolvimento de lógica de programação de computadores. Desenvolver o raciocínio
lógico do aluno modelado às técnicas e práticas recomendadas e atuais para
desenvolvimento de programação de computadores.
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO:
 Introdução aos algoritmos:
 Introdução à linguagem de programação estruturada:
 Programa armazenado;
 Compilador e processo de compilação;
 Entrada e saída padrão;
 Variáveis e operações;
 Estruturas condicionais:
 Operadores lógicos e relacionais;
 Estruturas de repetição;
 Arrays e matrizes;
 Funções.
5 - METODOLOGIAS:
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários
objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável
pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia,
aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de
aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
A Nota do Componente Curricular, NC, será calculada como a média das notas da
avaliação da apresentação de listas de exercício, de resumos e trabalhos produzidos
individual e em grupo e das Provas da parte teórica a serem aplicadas ao longo do
semestre.
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASCENCIO, A. F. G. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e
C/C++. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. 2. ed. São Paulo:
Thomson, 2004.
DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SZWARCFITER, J. L.; MARKEZON, L. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro:
LTC, 1997.
FARRER, H. et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Professor (a)
Data
Assinatura
Coordenador (a) Área/ Curso
Data
Assinatura
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Campus
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Técnico em Informática para Internet
Curso:
Componente Curricular: Sistemas Operacionais
Código: M1SOP
Ano/ Semestre::
1º Módulo
Nº Horas Semanais: 10
Total de Semanas:
6
Total de Horas: 60
Conteúdos
Prática de
Orientação de
Estudos
Laboratório
Curriculares
Ensino
Estágio
2 – EMENTA
Nesta disciplina o objeto de estudo é o SO (Sistema Operacional), envolvendo para
isso, primeiramente, sua utilização e conceitos básicos, como monotarefa/multitarefa,
monousuário/multiusuário, inicialização, execução e conceito de programas e
processos, instalação de aplicativos e interface modo texto. Também se lida com a
instalação e configuração de SOs, abordando instalação de dispositivos e seus
respectivos drivers, edição de scritps de inicialização, serviços, edição do registro, etc.
Por fim, trata-se da virtualização de sistemas operacionais. Outro ponto importante é
que na disciplina devem ser abordados pelo menos dois sistemas operacionais
distintos, exemplo: Windows e Linux.
3 – OBJETIVOS
O principal objetivo da disciplina é capacitar o aluno a utilizar os diversos sistemas
operacionais existentes. Além disso, o aluno será capaz de entender os conceitos do
SO, aprender a operar os diversos SOs e realizar configurações avançadas.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Operação de SOs;
 Conceitos relacionados aos SOs;
 Execução de programas;
 Instalação de programas;
 Interface modo texto (terminal);
 Instalação de SOs;
 Configuração de SOs;
 Instalação de dispositivos;
 Scripts de inicialização;
 Serviços;
 Virtualização.
5 – METODOLOGIAS
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O
formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas
ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é
constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que
é o principal responsável pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, W. Windows XP: essencial, rápido & didático. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002.
123 p. (IT educacional).
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall: 2005.
ANUNCIAÇÃO, H. Linux total e software livre. São Paulo: Ciência Moderna, 2007.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010
Professor (a)
Data
Assinatura
Coordenador (a) Área/ Curso
Data
Assinatura
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Campus
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Técnico em Informática para Internet
Curso:
Componente
Fundamentos do Desenvolvimento
Curricular:
Web
Período Letivo:
1º Módulo
Total de Semanas:
6
Conteúdos
Curriculares
Prática de
Ensino
Código:
Nº Horas
Semanais:
Total de
Horas:
Estudos
Laboratório
M1FDW
10
60
Orientação de
Estágio
2 – EMENTA
Nesta disciplina trata-se da introdução à linguagem de marcação de hypertexto,
chamada HTML (Hypertext Markup Language), e sua extensão, a XHTML (Extensible
Hypertext Markup Language), seu histórico, aplicação e suas tags (“comandos”)
principais, permitindo que os alunos entendam como criar a estrutura de páginas para
Web. Também é apresentada uma linguagem de estilos, denominada CSS (Cascading
Style Sheets) que permite a formatação das páginas escritas em HTML. Com essas
duas tecnologias, consegue-se então dividir o desenvolvimento de páginas em
estrutura e formatação. Além da HTML e da CSS, apresenta-se também os SGC
(Sistemas Gerenciadores de Conteúdo), tradução livre para os CMS (), tratando de
sua instalação, configuração e gerenciamento.
3 – OBJETIVOS
O objetivo dessa disciplina é permitir ao aluno entender o funcionamento das
linguagens HTML e CSS e sua aplicação. Além disso, o aluno será capaz de aprender
a criar páginas Web estáticas e a instalar, configurar e gerenciar SGCs.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 HTML:
o Histórico e aplicação;
o Estrutura de um documento;
o Estruturas básicas;
o Listas numeradas e não numeradas;
o Tabelas;
o Formulários e seus componentes.
 CSS:
o Histórico e aplicação;
o Estilos:
 Inline;
 Cabeçalho;
 Arquivo separado;
o Seletores:
 De tag;
 De classe;
 De id;
o Propriedades básicas (background, border, color, etc.)
 Instalação, configuração e gerenciamento de SGCs.
5 – METODOLOGIAS
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O
formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas
ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é
constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que
é o principal responsável pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, M. S. Construindo sites com CSS e (X)HTML: sites controlados por folhas de
estilo em casca. São Paulo: Novatec, 2008.
MANZANO, J. A. N. G.; TOLEDO, S. A. Guia de orientação e desenvolvimento de sites
HTML, XHTML, CSS e JavaScript/JScript. 2. ed. São Paulo: Érica, 2010.
BUDD, A.; MOLL, C.; COLLISON, S. Criando páginas web com CSS: soluções avançadas
para padrões web. São Paulo: Pearson Education, 2006.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SILVA, M. S. Criando sites com HTML: sites de alta qualidade com HTML e CSS. São
Paulo: Novatec, 2008.
SILVA, O. J. HTML 4.0 e XHTML 1.0. 5. ed. São Paulo: Érica, 2008.
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
PLANO DE ENSINO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente curricular: Programas Aplicativos
Ano/ Semestre: 1º Modulo
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
curriculares:
ensino:
Campus
São João da Boa Vista
Código: M1PRA
Total de horas: 60
Laboratório: Orientação
de estágio:
2 - EMENTA:
Nesta disciplina é apresentado o pacote LibreOffice como ferramenta para elaboração
de texto, cálculos em planilhas eletrônicas, apresentações, em ambientes de
escritório. Além disso, é realizado um levantamento histórico sobre a informática e sua
importância no contexto atual.
3 - OBJETIVO:
Introdução a utilização de softwares como o Calc, o Writer e o Impress.
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO:
 Histórico
1.1
Histórico da informática e da microinformática
 Writer
2.1
Como acessar, barras, formatação de fontes e parágrafos.
2.2
Tabulação e tabelas
2.3
Quebra de página, cabeçalho e rodapé
2.4
Marca d água, modelo.
2.5 Malas Direta
 Calc
5.1
Como acessar, barras, definição de célula, conteúdo de célula, formatação da
planilha
5.2
Fórmulas e funções
5.3
Cópias absolutas e cópias relativas
5.4
Gráficos
 Impress
6.1
Como acessar, barras, definição de slide, formatação de slide
6.2
Efeitos de transição
6.3
Apresentação
5 - METODOLOGIAS:
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O
formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas
ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é
constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que
é o principal responsável pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da
seguinte forma:
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos.
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas,
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio
do ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
RAMALHO. Word. Série Ramalho de Informática. Editora Makron Books.
SILVA, Mário Gomes da. Informática PowerPoint / Access / Excel. Editora Érica.
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CASTELLS, Manuel. Era da Informação. V.1 – Sociedade em Rede, A. Volume I, 10ª
ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007.
DAHLMAN, Carl e FRISCHTAK, Claudio. Tendências da Indústria Mundial:
Desafios para o Brasil. Brasília: CNI/DIREX, 2005.
REZENDE, Denis A., ABREU, Aline F. Tecnologia da Informação Aplicada a
Sistemas de Informação Empresariais. São Paulo: Atlas, 2000.
Professor (a)
Coordenador (a) Área/ Curso
Data
Assinatura
Data
Assinatura
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Campus
São João da Boa Vista
PLANO DE ENSINO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente curricular: Ambientação em Educação a
Código: M1AED
Distância
Ano/ Semestre: 1º Módulo
Total de horas: 40
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório: Orientação
curriculares:
ensino:
de estágio:
2 - EMENTA:
O papel das tecnologias da informação e da comunicação nos processos de ensino e
aprendizagem. Os principais aspectos e elementos constitutivos da educação a
distância enquanto sistema de ensino. A educação a distância no contexto da
sociedade contemporânea e o seu papel na ampliação das oportunidades de acesso à
educação continuada.
3 - OBJETIVO:
Compreender o papel das tecnologias da informação e comunicação nos processos de
ensino-aprendizagem, como também os principais aspectos e elementos constitutivos
da Educação a Distância como sistema de ensino. Ter acesso a informações que irão
ajudar o usuário a compreender melhor o que é e como se estrutura um curso ou
programa de Educação a Distância.
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO:
- Tecnologia
- Conceitos fundamentais e teorias.
- Construindo um conceito de tecnologia.
- Diferentes modos de ver a tecnologia.
- As tecnologias da informação e da comunicação no nosso cotidiano
- Da argila ao computador
- Um mundo em rede
- Apocalípticos ou integrados?
- O que é Educação a Distância?
- EaD? O que é isso?
- EaD: modalidade, metodologia ou tecnologia?
- EaD x ensino presencial
- Modelos e sistemas de educação a distância
- Educação a distância e educação aberta
- Níveis de Educação a Distância
- Programas e cursos
- Mídias e materiais didáticos na EaD
- O material didático na Educação a distância
- As mídias e ferramentas ou o material didático?
- A importância das mídias e ferramentas na EaD
5 - METODOLOGIAS:
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O
formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas
ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é
constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que
é o principal responsável pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da
seguinte forma:
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos.
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas,
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio
do ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
LIMA, A. A. Fundamentos e Práticas na EaD. Cuiabá (MT): Universidade Federal de
Mato Grosso, 2012, 62p.
MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EaD: a educação a distância hoje. São
Paulo: Pearson, 2007.
MOORE, Michael G.; KEARSLEY, Greg. Educação a distância: uma visão
integrada . São Paulo : Cenage Learning , 2008.
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). Modelos pedagógicos em educação a distância. Porto
Alegre: Artmed, 2009.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
FIGUEIREDO, Luiz Manoel S.; BARBOSA, Maria Emília Alfano. Gestão Acadêmica
em EAD. Rio de Janeiro, 2008.
LITTO, Fredric Michael; FORMIGA, Manuel Marcos Maciel (Org.). Educação a distância:
o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009.
PREECE, Jennifer et. al. Design de interação: além da interação homemcomputador. Porto Alegre: Bookman, 2005.
Professor (a)
Data
Assinatura
Coordenador (a) Área/ Curso
Data
Assinatura
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Campus
São João da Boa Vista
PLANO DE ENSINO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente curricular: Comércio Eletrônico e Marketing
Código: M1CEM
Ano/ Semestre: 1º Módulo
Total de horas: 40
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório: Orientação
curriculares:
ensino:
de estágio:
2 - EMENTA:
Conceitos de e-business. Mercados B2B (business to business), B2C (business to
comerce) e B2E (business to enterprise). Arquitetura de Sistemas e Modelos de
Negócios em e-business. Conceito de E-marketplace e lojas virtuais. Relação entre ebusiness e Marketing. Conceitos de Marketing e Fundamentos do Marketing Digital;
Marketing de Serviços. Gerência de Comunicação, de e-branding e e-cliente.
Marketing Móvel; Marketing de Busca. Gestão de Conteúdo gerado pelo e-cliente.
Direito Eletrônico e Propriedade Intelectual. Web Metrics; Introdução ao E-Commerce.
3 - OBJETIVO:
Capacitar o aluno para identificar e avaliar oportunidades de negócios eletrônicos, aliar
teoria e técnicas do marketing moderno, utilizando novas e eficazes ferramentas do
meio on-line.
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO:
 Conceitos de e-business;
 Mercados B2B, B2C e B2E;
 Arquitetura de Sistemas e Modelos de Negócios em e-business;
 Conceito de E-marketplace e lojas virtuais;
 Relação entre e-business e Marketing.
 Gerência de Comunicação, de e-branding e e-cliente;
 Direito Eletrônico e Propriedade Intelectual;
 Web Metrics;
 Introdução ao E-Commerce.
5 - METODOLOGIAS:
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O
formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas
ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é
constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que
é o principal responsável pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da
seguinte forma:
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos.
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas,
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio
do ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TORRES, Claudio. A bíblia do marketing digital. São Paulo: Novatec, 2009.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a bíblia do
marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
TAPSCOTT, Don; WILLIAMS, Anthony D. Wikinomics: com a colaboração em
massa pode mudar o seu negócio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CERBASI, Gustavo. Investimentos inteligentes: guia de estudo: para conquistar e
multiplicar o seu primeiro milhão. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2009.
FREITAS, Lourdes Maria Silva . Ética e internet: uma contribuição para as
empresas. São Paulo: DVS, 2006.
GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias.
São Paulo: Novatec, 2010.
LIMEIRA, Tania Maria Vidigal. E-marketing: o marketing na internet com casos
brasileiros. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007.
PAESANI, Liliana Minardi. Direito e internet: liberdade de informação, privacidade
e responsabilidade civil. 3.ed. São Paulo : Atlas, 2006.
Professor (a)
Coordenador (a) Área/ Curso
Data
Assinatura
Data
Assinatura
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Campus
São João da Boa Vista
PLANO DE ENSINO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente curricular: Ética Profissional
Código: M1ETP
Ano/ Semestre: 1º Módulo
Total de horas: 40
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório: Orientação
curriculares:
ensino:
de estágio:
T
2 - EMENTA:
Apresentação dos conceitos de ética, moral e cidadania e sua relação com o futuro
profissional do aluno.
3 - OBJETIVO:
Desenvolver no estudante a prática da reflexão sobre conceitos e valores.
Levar o estudante a; Compreender a função e a importância da ética e cidadania
enquanto disciplina; Investigar a origem e importância da ética nas questões que
envolvem cultura, identidade e permeiam as relações sociais e políticas no mundo
contemporâneo; Analisar a evolução histórica dos direitos da cidadania no contexto do
mundo ocidental e, nomeadamente, no Brasil. Reformular conceitos e valores rumo a
uma nova consciência do papel social como indivíduo e futuro profissional.
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO:
 Conceitos básicos sobre ética: definição, campo, objetivo e seus interpretes;
 Conceitos básicos sobre moral: definição e a questão da modernidade;
 Conceitos básicos sobre cidadania: definição, bases históricas e questões
ideológicas.
5 - METODOLOGIAS:
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O
formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas
ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é
constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que
é o principal responsável pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da
seguinte forma:
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos.
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas,
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio
do ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DIMENSTEIN, G. (1999). O Cidadão de Papel. São Paulo: Editora Ática, 2ª edição.
LIBERAL, M. (2002). Um Olhar sobre Ética e Cidadania. São Paulo: Editora
Mackenzie.
PRADO JR., CAIO. O que é Filosofia. Editora Brasiliense.
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, M. et al. (1997). Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna.
CHAUÍ, M. (1998). Convite à Filosofia. São Paulo: Ática.
ORTIZ, R. (1996). Mundialização e Cultura. São Paulo: Brasiliense.
GALLO, SILVIO. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia: Elementos para o
Ensino de Filosofia. Papirus Editora.
NIELSEN NO, HENRIQUE. Filosofia Básica. Atual editora.
Professor (a)
Coordenador (a) Área/ Curso
Data
Assinatura
Data
Assinatura
3.5.2.1 Módulo II
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Campus
São João da Boa
Vista
PLANO DE ENSINO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente curricular: Saúde, Segurança e Meio Ambiente Código: M2SMS
Nº horas semanais: 10
Módulo: 2º. Módulo
Total de Semanas: 4
Total de horas: 40
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório: Orientação
curriculares:
ensino:
de estágio:
2 - EMENTA:
Capacitar o aluno a Aplicar a legislação e as normas referentes ao processo, à
qualidade, à saúde, à segurança no trabalho e ao meio ambiente.
3 – OBJETIVOS
Consolidar e/ou construir conceitos e princípios básicos de Segurança, Meio Ambiente
e Saúde.
4 – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
 História e perspectivas do trabalho. Meio ambiente do trabalho – conceito,
histórico, visão internacional e nacional.
 Conceitos básicos de SMS. O Direito à Saúde e Segurança no Meio Ambiente
do Trabalho: panorama da legislação nacional e internacional e inspeção do
trabalho.
 Acidentes do Trabalho: legislação regente e cultura prevencionista.
 Normas Regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE):
preceitos básicos e importância na proteção ao meio ambiente do trabalho. Meio
Ambiente. Saúde
5 - METODOLOGIAS:
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno
por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por
vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal
responsável pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
A Nota do Componente Curricular, NC, será calculada como a média das notas da
avaliação da apresentação de listas de exercício, de resumos e trabalhos produzidos
individual e em grupo e das Provas da parte teórica a serem aplicadas ao longo do
semestre.
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANCO, S.M., MURGEL, E. Poluição do Ar. São Paulo: Moderna, 1999.
BRANCO, S.M., MURGEL, E. Natureza e Agroquímicos. 14ª ed. São Paulo: Moderna,
1990.
DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental - 3 ed. Editora Signus.
2007.
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, L. Poluentes Orgânicos Persistentes: uma análise da Convenção de
Estocolmo. Curitiba: Juruá. 2006
BOUGUERRA, M. L. Poluição Invisível. Instituto Piaget. 1997.
BRAGA, B. Introdução à engenharia ambiental. O desafio do desenvolvimento
Sustentável. Pearson Pretince Hall, 2005.
Professor (a)
Data
Assinatura
Coordenador (a) Área/ Curso
Data
Assinatura
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Campus
São João da Boa
Vista
PLANO DE ENSINO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente curricular: Português Instrumental
Módulo: 2º. Módulo
Total de Semanas: 4
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
curriculares:
ensino:
Código: M2POI
Nº horas semanais: 10
Total de horas: 40
Laboratório: Orientação de
estágio:
2 - EMENTA:
A linguagem como manifestação da cultura e como constituidora dos sujeitos sociais.
Leitura e escrita: processos de (re) significação. O texto escrito, suas características e
estratégias de funcionamento social, considerando os diferentes gêneros textuais. A
gramática da língua padrão oral em confronto com a gramática da língua padrão escrita. A
correlação sintaxe, semântica, fonologia e morfologia. A literatura como manifestação
cultural da sociedade brasileira. Principais características do texto literário. O caráter
regional e universal da literatura. Temas e motivos recorrentes na literatura brasileira.
3 – OBJETIVOS
Proporcionar aos alunos condições para desenvolver a percepção do emprego artístico
da palavra, a compreensão de que a literatura mantém uma relação dialógica com outros
textos e com o contexto de sua época e que eles possam analisar as diversas posturas e
visões de mundo que perpassam um texto. Levar o aluno a compreender e usar a
variante culta escrita da Língua Portuguesa, integradora da organização do mundo e da
própria identidade. Considerá-la como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais
e como representação simbólica de experiências humanas.
4 – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
1- LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL
1 - Texto argumentativo em seus diversos gêneros;
2 - Leitura crítica
3 - Produção e Interpretação de textos.
4 - Discursos direto, indireto e indireto livre
2- GRAMÁTICA
1 - Regência Verbal e Nominal
2 - Crase
3 - Funções da Linguagem
4 - Vícios de Linguagem
5 - METODOLOGIAS:
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários
objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável
pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia,
aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual
de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
A Nota do Componente Curricular, NC, será calculada como a média das notas da
avaliação da apresentação de listas de exercício, de resumos e trabalhos produzidos
individual e em grupo e das Provas da parte teórica a serem aplicadas ao longo do
semestre.
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CEREJA, Willian; MAGALHÃES, Thereza. Português: linguagens. São Paulo: Atual, 1996.
TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Português: de olho no mundo do trabalho. São Paulo:
Scipione, 2004.
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
_____________ . Para Gostar de Ler - Contos. São Paulo: Ática, 1994.
MAINGUENEAU, Dominique. O contexto da Obra Literária. São Paulo: Martins Fontes,
1995. (Leitura Crítica).
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa através dos Textos. São Paulo: Cultrix,
1994.
________________. A Literatura Brasileira através dos Textos. São Paulo: Cultrix,
1994.
Professor (a)
Coordenador (a) Área/ Curso
Data
Assinatura
Data
Assinatura
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Campus
São João da Boa
Vista
PLANO DE ENSINO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente curricular: Técnicas de Programação
Módulo: 2º. Módulo
Total de Semanas: 4
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
curriculares:
ensino:
Código: M2TDP
Nº horas semanais: 10
Total de horas: 40
Laboratório: Orientação de
estágio:
2 - EMENTA:
Capacitar o aluno a trabalhar a organização de dados em arquivos, utilizar bibliotecas de
funções e modularização de programas.
3 – OBJETIVOS
Trabalhar conceitos avançados de técnicas e algoritmos de programação de
computador.
4 – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
 Recursividade;
 Estrutura de dados: matrizes / vetores;
 Algoritmos notáveis: ordenação e buscas ;
 Estruturas avançadas de dados: pilhas, filas, listas e árvores.
5 - METODOLOGIAS:
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno
por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por
vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal
responsável pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual
de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
A Nota do Componente Curricular, NC, será calculada como a média das notas da
avaliação da apresentação de listas de exercício, de resumos e trabalhos produzidos
individual e em grupo e das Provas da parte teórica a serem aplicadas ao longo do
semestre.
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASCENCIO, A. F. G. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e
C/C++. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002.
ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. 2. ed. São Paulo:
Thomson, 2004.
DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
SZWARCFITER, J. L.; MARKEZON, L. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de
Janeiro: LTC, 1997.
FARRER, H. et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
Professor (a)
Data
Assinatura
Coordenador (a) Área/ Curso
Data
Assinatura
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Campus
São João da Boa
Vista
PLANO DE ENSINO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente curricular: Redes de Computadores
Ano/ Semestre: 2º. Módulo
Total de aulas:
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
curriculares:
ensino:
Código: M2RDC
Nº aulas semanais:
Total de horas:
Laboratório: Orientação de
estágio:
2 - EMENTA:
Nesta disciplina são tratados conceitos básicos de redes de computadores, englobando
também premissas básicas para desenvolvimento de projetos de rede.
Tais projetos são tratados em aspectos lógico e físico, o que permite compreender e elaborar
documentação da rede projetada.
3 - OBJETIVO:
Capacitar os alunos a entender os princípios básicos de redes de computadores assim
como permitir que eles possam elaborar projetos lógico e físico.
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO:
 Projeto de redes de computadores;
 Projeto lógico:
o Topologia lógica;
 Projeto físico:
o Topologia física;
o Cabeamento estruturado;
 Conceitos e Práticas de Padrões EIA/TIA e ANSI;
 Rede sem fio (wireless);
 Documentação de redes.
5 - METODOLOGIAS:
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários
objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável
pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual
de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações
individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo,
utilizando questões objetivas e dissertativas.
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte
forma:
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos.
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas,
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do
ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
PINHEIRO, J. M. S. Guia completo de cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Campus,
2003.
KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem
top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010.
VASCONCELOS, L.; VASCONCELOS, M. Manual prático de redes. Rio de Janeiro:
LVC, 2006.
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações
corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005.
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Campus
São João da Boa
Vista
PLANO DE ENSINO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente curricular: Análise de Sistemas
Ano/ Semestre: 2º. Módulo
Total de aulas:
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
curriculares:
ensino:
Código: M2ANS
Nº aulas semanais:
Total de horas:
Laboratório: Orientação de
estágio:
2 - EMENTA:
O objetivo desta disciplina é capacitar os alunos a modelar sistemas em alto nível orientados
a objetos, de forma a projetar o software como se projeta um projeto de engenharia, incluindo
a parte de documentação. São abordados os diagramas da Linguagem de Modelagem
Unificada (UML) para desenvolvimento de sistemas de software. É utilizada uma ferramenta
para modelagem dos diagramas, com o objetivo de fornecer ao aluno uma visão geral de
como iniciar a projetar sistemas orientados a objeto.
3 - OBJETIVO:
Permitir que os alunos identifiquem os elementos contidos em estruturas de software em
diagramas gráficos, de forma que sejam habilitados a analisar sob diferentes aspectos o
sistema a ser projetado antes que seja efetivamente codificado numa linguagem de
programação.
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO:
 Introdução a UML e seus diagramas;
 Ferramentas CASE: orientação para utilização de ferramentas específicas para
desenvolvimento de diagramas UML;
 Diagrama de casos de uso;
 Diagrama de classes;
 Diagrama de sequência;
 Diagrama de colaboração;
5 - METODOLOGIAS:
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários
objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável
pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual
de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações
individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo,
utilizando questões objetivas e dissertativas.
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte
forma:
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos.
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas,
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do
ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro,
Editora Elsevier, 2005.
LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto
orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARDOSO, C. (2003). UML na prática do problema ao sistema. 6. ed. Ciência
Moderna, 2003.
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Campus
São João da Boa
Vista
PLANO DE ENSINO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente curricular: Programação Orientada a Objetos
Código: M2POO
Ano/ Semestre: 2o semestre
Nº aulas semanais:
Total de aulas:
Total de horas:
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
Laboratório: Orientação de
curriculares:
ensino:
estágio:
2 - EMENTA:
Nesta disciplina são tratados conceitos básicos para codificação de sistemas de software
utilizando o paradigma de orientação a objetos. Para isso são abordados os principais
conceitos desse paradigma, visualizados e aplicados numa linguagem de programação
específica.
3 - OBJETIVO:
Capacitar o aluno sobre os principais conceitos do paradigma orientado a objetos. Além
disso, o aluno deverá ser capaz de analisar e propor soluções práticas utilizando uma
linguagem orientada a objetos.
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO:
 Introdução a orientação a objetos;
 Programação estruturada versus Programação orientada a objetos;
 Classes e objetos;
 Atributos e métodos;
 Conceitos de Orientação a objetos:
o Associação;
o Agregação;
o Composição;
o Herança;
o Polimorfismo.
5 - METODOLOGIAS:
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários
objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável
pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual
de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações
individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo,
utilizando questões objetivas e dissertativas.
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte
forma:
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos.
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas,
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do
ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 6. ed. Porto Alegre: Bookman,
2003.
LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto
orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2007.
SINTES, T. Aprenda programação orientada a objetos em 21 dias. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2002.
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
CARDOSO, C. (2003). UML na prática do problema ao sistema. 6. ed. Ciência
Moderna, 2003.
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Campus
São João da Boa
Vista
PLANO DE ENSINO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente curricular: Banco de Dados
Ano/ Semestre: 2º. Módulo
Total de aulas:
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
curriculares:
ensino:
Código: M2BDD
Nº aulas semanais:
Total de horas:
Laboratório: Orientação de
estágio:
2 - EMENTA:
Esta disciplina aborda banco de dados e SGBDs (Sistema Gerenciador de Banco de Dados),
dando enfoque aos SGBDs Relacionais, lidando com os conceitos pertinentes a eles, além da
modelagem de problemas nos níveis conceitual (MER), lógico (DER) e físico. Na fase física,
conteúdo principal da disciplina, apresenta-se a linguagem SQL (Structured Query Language)
com o objetivo e estruturar e interagir com o banco de dados relacional, usando para isso as
linguagens DDL (Data Definition Language - Linguagem de Definição de Dados) e DML (Data
Manipulation Language - Linguagem de Manipulação de Dados), ambas subconjuntos da SQL,
criando e alterando objetos do banco de dados (tabelas, etc.) e manipulando dados de uma ou
várias tabelas definidas (inserção, alteração, exclusão e consulta).
3 - OBJETIVO:
Capacitar os alunos a dominar os conceitos básicos de um SGBD, assim como aprender e
modelar um problema usando os conceitos dos SGBDs relacionais. Para manutenção e
interação com SGBDs, os alunos são capacitados a utilizar a linguagem SQL.
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO:
 Conceitos e Modelagem:
o Banco de dados;
o Sistema de banco de dados;
o Modelos de Bancos de Dados;
o SGBD Relacional;
o Dicionário de Dados;
o Modelos:
 Conceitual;
 Lógico;
 Físico;
 SQL:
o Apresentação de um SGBD relacional;
o Tipos de dados, DDL
 Criação e manutenção de bancos de dados e tabelas;
o DML:
 Inserir, alterar, excluir e selecionar dados;
 Junção, união e agrupamento de dados.
5 - METODOLOGIAS:
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários
objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável
pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual
de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações
individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo,
utilizando questões objetivas e dissertativas.
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte
forma:
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos.
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas,
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do
ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
SILBERSCHARTZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006.
DAMAS, L. SQL: structured query language. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo: Person
Addison Wesley, 2005.
HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
3.5.2.1 Módulo III
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São João da Boa
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PLANO DE ENSINO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente curricular: Inglês Instrumental
Ano/ Semestre: 3o Módulo
Total de semanas: 4
Conteúdos
Pratica
de Estudos:
curriculares: ensino:
Código: M3INI
Nº Horas semanais: 10
Total de horas: 40
Laboratório: Orientação
estágio:
de
2 - EMENTA:
Inglês Instrumental para leitura e interpretação de textos de diversos gêneros
relacionados à área de Computação. Estudo do vocabulário e aspectos linguísticos de
língua inglesa presentes nos textos.
3 - OBJETIVO:
Permitir que os alunos sejam capazes de utilizar estratégias de leitura que auxiliam a
compreensão de diferentes tipos de textos (sites, artigos, manuais, entre outros)
utilizando conhecimentos linguísticos (tempos verbais e verbos auxiliares; pronomes;
adjetivos; preposições; advérbios; afixos; falsos cognatos; conectivos; entre outros) e
expandindo o vocabulário técnico, para facilitar a compreensão desses diferentes tipos
de textos. Capacitar o aluno a ler, interpretar e compreender diferentes tipos de textos da
área de informática através da utilização de estratégias de leitura.
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO:
READING:
 What is ESP? (definition and awareness)
 What kind of leaner are you? (profile and behavior as a learner)
 Comparing different kinds of text skimming/scanning
 Professional English (background knowledge)
 Non-verbal texts 1 (graphs, charts, symbols and icons, etc.)
 Non-verbal texts 2 (ads)
 Manuals of instructions
 Articles of opinion
 Business correspondences (emails, resume, memo, etc)
VOCABULARY:
 Related vocabulary to the subjects
 Genres
 Learning Vocabulary: tips and techniques
 Headlines, titles, slogans, mottos
 Technical Vocabulary
 Giving Opinions (agreeing and disagreeing)

Formal and informal language
LANGUAGE ASPECTS:
 Questions (auxiliary verbs ) and answers
 Knowledge of text structure and organization of information
 False Friends
 Confusing Words (homonyms, homophones, synonyms, antonyms)
 Imperatives
 Comparative and Superlative Adjectives
 Passive Voice
 Phrasal Verbs (up/down, on/off)
 Sequencers
 Linking Words
 Typical sentences and phrases
5 - METODOLOGIAS:
Exposição e discussão em fóruns, utilização de recursos audiovisuais e de informática.
Serão utilizados os princípios do ensino com Base em Conteúdo (Content Based) e o
Inglês para Propósitos Específicos (ESP – English for Specific Purpose) em que o
conteúdo seja relevante e significativo para o aluno relacionado ao curso. Além do
desenvolvimento de habilidades em leitura tais como o top-down e o bottom-up, o
skimming (leitura superficial do texto para obtenção de informações gerais: datas,
nomes, números) e o scanning (leitura mais detalhada buscando informações mais
específicas e relevantes no texto).
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por
vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal
responsável pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual
de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo,
avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em
grupo, tanto práticos quanto teóricos, utilizando também questões objetivas e
dissertativas.
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte
forma:
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos.
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas,
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do
ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura I. São Paulo: Textonovo.
2000.
MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura II. São Paulo: Textonovo.
2001.
OXFORD Escolar para estudantes brasileiros de inglês.Oxford University Press,
2005.
SANTIAGO; ESTERAS R. Infotech – English for computers users. 4. ed. Cambridge,
UK: Cambridge University Press, 2005.
SOUZA,A.;ABSY,C.;COSTA,G.;MELLO,L.
Leitura
em
Língua
Inglesa
–
uma
abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AMOS, E; PRESCHER, E. The New Simplified Grammar. Richmond Publishing –
Editora Moderna, 3ªed. São Paulo, 2005.
BROWN, D. H. Teaching by Principles. An Interactive Approach to Language
Pedagogy. Prentice Hall Regents, 1994.
ESTERAS, S. R. ; FABRÉ, E. M. Professional English in use: ICT for computers and
the internet. Cambridge: Cambridge UniversitY Press, 2007.
HARMER, J. How to teach English. Pearson Educational Limited, 2004.
HARMER, J. The Practice of English Language. Teaching Pearson Educational
Limited, 2007.
NUNAN, D. Second Language Teaching and Learning. Boston, USA: Heinle & Heinle:
1999.
SWAN, M; Walter, C. How English Works. A Grammar Practice Book. Oxford. 1997.
SWAN, M; Walter, C. The Good Grammar Book. Oxford. 2001.
TORRES, D. ;SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês.com.textos para informática. Salvador:
Disal, 2001.
UR, P. A Course in Language Teaching: Practice and Theory. Cambridge University
Press 1996.
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São João da Boa Vista
PLANO DE ENSINO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente curricular: Empreendedorismo
Ano/ Semestre: 3o Módulo
Total de semanas: 4
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
curriculares:
ensino:
Código: M3EMP
Nº horas semanais: 10
Total de horas: 40
Laboratório: Orientação de
estágio:
2 - EMENTA:
Nesta disciplina são tratados conceitos básicos para despertar nos alunos o pensamento
empreendedor. É abordada a nova realidade do mundo do trabalho, ética no
empreendedorismo, metas e objetivos na ação empreendedora, perfil do empreendedor e
autoavaliação, análise de indicadores de uma região, análise de mercado, construção da
visão de negócio e da rede de relações profissional (network).
3 - OBJETIVO:
Permitir que os alunos reconheçam comportamentos empreendedores e apliquem
mecanismos e procedimentos para o desenvolvimento de novas oportunidades de
negócios.
Mais especificamente:
- Discutir o perfil do empreendedor e o motivo pelo qual as pessoas buscam tornarem-se
empresárias;
- Abordar as questões relacionadas com a identificação das oportunidades de negócios,
metas e objetivos, apontando tendências globais que geram estas oportunidades;
- Análise do Mercado, Marketing e indicadores socioeconômicos, antes de iniciar o negócio,
avaliando os potenciais concorrentes, consumidores e fornecedores;
- Trabalhar o projeto da linha de produtos e serviços que o seu negócio oferecerá aos
clientes, discutindo atributos ou características que devem ter para atender as
necessidades dos clientes;
- Refletir sobre as questões éticas relacionadas ao comércio dos produtos/serviços.
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO:
 Apresentação da expectativa dos alunos sobre o curso e disciplina;
 Introdução, conceituação e histórico do empreendedorismo;
 A importância na definição de metas e objetivos (visão de futuro)
 Como se constrói metas e objetivos de curto, médio e longo prazo
 Ética no Empreendedorismo – metas e objetivos
 Avaliação dos indicadores socioeconômicos da região
 Marketing e Análise do Mercado
 Construção da visão de negócio
 Construção de uma rede de relações (network)
5 - METODOLOGIAS:
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários
objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável
pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia,
aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de
aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações
individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, utilizando
questões objetivas e dissertativas.
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte
forma:
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos.
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas,
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do
ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
DORNELAS, J. C. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro:
Campus,2001.SALIM, C.; HOCHMAN, N.S.; RAMAL, A. C. RAMAL, S. A. Construindo
Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. 14º Edição. São Paulo: Cultura Editores
Associados, 1999.
KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: PrenticeHall, 2006.MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração: edição compacta. São
Paulo: Atlas, 2006.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 2002. 747 p.
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PLANO DE ENSINO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente curricular: Segurança da Informação
Ano/ Semestre: 3o Módulo
Total de semanas: 4
Conteúdos
Pratica de
Estudos:
curriculares:
ensino:
Código: M3SDI
Nº horas semanais: 10
Total de horas: 40
Laboratório: Orientação de
estágio:
2 - EMENTA:
Nesta disciplina são abordadas questões relativas à segurança na área de informática. É
feito um panorama sobre segurança de dados sob a ótica física e lógica. Também se trata
de princípios básicos tais como privacidade, confidencialidade, autenticidade, integridade,
disponibilidade, além de técnicas de identificação digital, certificações e assinaturas digitais.
3 - OBJETIVO:
Fornecer subsídios ao aluno sobre a questão da segurança de dados, suas técnicas e
métodos de implementação, procurando desenvolver o senso crítico para o assunto e a
necessidade de sua aplicação.
Mais especificamente:
- Conhecer os conceitos fundamentais sobre segurança de dados e de sistemas;
- Identificar os diversos riscos que as organizações podem estar expostas
- Entender como identificar e implementar processos de neutralização de ataques;
- Atentar para os problemas físicos que possam levar à falha de segurança;
- Implementar softwares básicos de controle e segurança de dados;
- Ser capaz de entender a necessidade dos procedimentos de auditoria e segurança.
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO:
 Apresentação da disciplina e conceitos básicos de segurança
 A segurança da informação e os aspectos físico, lógico e humano
 Organização da segurança
 Aspectos de segurança nas intranets e extranets
 Aspectos de segurança na internet
 Aspectos de segurança no desenvolvimento de software
 O ambiente sem fio relacionado a segurança da informação
 Técnicas e ferramentas de defesa
 Auditoria em sistemas de informação
 Criptografia
 Firewall e proxies
 Sistemas de detecção de Intrusão (IDS)
 As Redes Privadas Virtuais (VPNs)
 Simulação de ataques e formas de defesa
5 - METODOLOGIAS:
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por
meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários
objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável
pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia,
aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de
aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações
individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, utilizando
questões objetivas e dissertativas.
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte
forma:
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos.
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas,
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do
ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ASSUNÇÃO, M. F.A. Segredos do Hacker Ético. Segunda Edição, Visual Books,
Florianópolis, 2008.
BEAL, A. Segurança da Informação. São Paulo: Editora Atlas.
LYRA, M. R. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Editora Ciência
Modera, Rio de Janeiro, 2008.
ULBRICH, H. C. Universidade H4CK3R, Ed. Digerati Books, 2005.
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
KUROSE, J. .F. ; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet – Uma nova
abordagem. São Paulo : Editora Addison Wesley, 2003.
MARCELO, A. Open VPN. Brasport, 2007.
TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores, tradução da terceira edição; Editora
Campus; Rio de Janeiro, 1997.
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PLANO DE ENSINO
1- IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente curricular: Recursos Multimídia
Ano/ Semestre: 3o Módulo
Total de semanas: 6
Conteúdos
curriculares:
Pratica de
ensino:
Estudos:
Código: M3REM
Nº horas semanais:
10
Total de horas: 60
Laboratório: Orientação
de estágio:
2 - EMENTA:
Esta disciplina introduz ao aluno como lidar com recursos multimídias para som,
imagem, animação e vídeo. Para isso, são abordadas técnicas em aplicativos para
tratamento de multimídia e produção multimídia.
3 - OBJETIVO:
Possibilitar ao aluno a apropriação de conceitos de multimídia, assim como a utilização
de hardware e software adequados.
4 - CONTEUDO PROGRAMATICO:
 Aplicações com imagens, áudio, vídeo e animação;
 Transparência, interpolação e guia de movimento, deformação, máscaras,
rotações, botões e menus animados;
 Efeitos intermediários, Actions para controle de cenas, máscaras, cursores e
efeitos especiais em páginas;
 Apresentação de ferramentas básicas para manipulação e tratamento de
imagens.
5 - METODOLOGIAS:
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno
por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por
vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal
responsável pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 - RECURSOS DIDATICOS:
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO:
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas
mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo,
avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em
grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas.
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte
forma:
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos.
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas,
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio
do ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BUGAY, E. L. ; ULBRICHT, V. R. Hipermídia. Florianópolis: Bookstore, 2000.
FILHO, W. P. P. Multimídia: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2000.·
WOLFGRAM, D. E. Criando em multimídia. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
AZEVEDO, E. Computação gráfica, teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003
PERRY, P. Guia de Desenvolvimento de Multimídia. São Paulo: Ed. Berkeley.
VASCONCELOS, L. Multimídia nos PCs modernos. São Paulo: Pearson Education,
2003.
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PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente
Programação para Web
Código: M3PPW
Curricular:
Período Letivo: 3o Módulo
Nº horas Semanais: 10
Total de semanas: 6
Total de Horas: 60
Conteúdos
Prática de
Orientação de
Estudos
Laboratório
Curriculares
Ensino
Estágio
Teoria/Prática
2 – EMENTA
Nesta disciplina são abordadas técnicas para programação para Web usando uma
linguagem de programação do lado do servidor Web e uma do lado do cliente, do
modelo cliente servidor.
Com o domínio de programação em todo universo Web (cliente e servidor), o aluno é
capaz de desenvolver páginas dinâmicas, que variam de acordo com parâmetros de
programação executados do lado do servidor.
3 – OBJETIVOS
Preparar o aluno para entender o desenvolvimento de aplicações para Web. Além
disso, apresentar técnicas e tecnologias para o desenvolvimento de aplicações para
Web, como por exemplo, páginas estáticas e dinâmicas.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Conceito de aplicação Web;
 Introdução à linguagem JavaScript;
 Requisição e resposta;
 Servidor Web;
 Introdução à linguagem de programação do lado do servidor Web (sintaxe,
construções básicas, etc.);
 Processamento de formulários;
 Páginas web dinâmicas através de programação do lado do servidor web.
5 – METODOLOGIAS
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno
por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por
vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal
responsável pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 – RECURSOS DIDÁTICOS
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 – AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo,
avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em
grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas.
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte
forma:
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos.
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas,
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio
do ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
8 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOENTE, A. Programação Web Sem Mistérios. São Paulo: Brasport, 2004.
FLANAGAN, D. Javascript: o guia definitivo. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004.
SILVA, M. S. JQuery: A Biblioteca do Programador JavaScript. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2010.
SOARES, B. A. L. Aprendendo a linguagem PHP. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2007.
SOARES, W. AJAX: guia prático. São Paulo: Érica, 2006.
9 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
SICA, C.; REAL, P. V. Programação segura utilizando PHP. Rio de Janeiro:
Moderna, 2007.
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PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente
Protocolos e Serviços de Redes
Código: M3PSR
Curricular:
Período Letivo: 3o Módulo
Nº Horas Semanais: 10
Total de Semanas: 6
Total de Horas: 60
Conteúdos
Prática de
Orientação de
Estudos
Laboratório
Curriculares
Ensino
Estágio
Teoria/Prática
Sim
Sim
Sim
Não
2 – EMENTA
Nesta disciplina trata-se do projeto de redes de computadores, envolvendo os
aspectos dos projetos lógico e físico, além das redes sem fio (wireless) e da
documentação da rede projetada. Tratam-se também da instalação e configuração de
diversos serviços de rede como servidores Web, DHCP, etc.
3 – OBJETIVOS
Capacitar os alunos na elaboração de projetos lógico e físico de redes de
computadores, assim como na configuração de serviços de redes.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Projeto de redes de computadores:
o Projeto lógico:
 Topologia lógica;
o Projeto físico:
 Topologia física;
 Cabeamento estruturado;
 Conceitos e Práticas de Padrões EIA/TIA e ANSI;
o Rede sem fio (wireless);
o Documentação de redes;
 Instalação e Configuração de Serviços de rede:
o Servidor Web;
o Servidor DHCP;
o Servidor de Arquivos;
o Servidor de Impressão;
o Servidor de Autenticação;
5 – METODOLOGIAS
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O
formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas
ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é
constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que
é o principal responsável pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 – RECURSOS DIDÁTICOS
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
6 – AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo,
avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em
grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas.
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da
seguinte forma:
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos.
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas,
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio
do ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FITZAGERALD, J.; DENNIS, A. Comunicações de dados empresariais e redes. 7.
ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
PINHEIRO, J. M. S. Guia completo de cabeamento de redes. Rio de Janeiro:
Campus, 2003.
8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, R. E. Linux: guia do administrador do sistema. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2008.
KUROSE, J. F; ROSS, K. W. Redes de computadores e a Internet: uma
abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010.
INSTITUTO FEDERAL DE
EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E
TECNOLOGIA DE SÃO PAULO
Campus
São João da Boa Vista
PLANO DA DISCIPLINA
1 – IDENTIFICAÇÃO
Curso: Técnico em Informática para Internet
Componente
Projeto de Sistemas
Código: M3PDS
Curricular:
Período Letivo: 3o Módulo
Nº Horas Semanais: 10
Total de Semanas: 6
Total de Horas: 60
Conteúdos
Prática de
Orientação de
Estudos
Laboratório
Curriculares
Ensino
Estágio
2 – EMENTA
Nesta disciplina trata-se do estudo de conceitos, técnicas e do processo de projeto e
desenvolvimento de sistemas (aplicações) para Web, usando uma linguagem de
programação do lado do servidor Web, para a implementação de tais aplicações além
de SGBDs (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) relacionais para a persistência
de dados. Envolve também o estudo de bibliotecas utilizadas para programação no
lado do cliente, para manipulação do DOM (Document Object Model) de páginas HTML
e processamento de requisições assíncronas usando Ajax (Asynchronous JavaScript
and XML), sendo estas baseadas na linguagem JavaScript. Se lida também com o
estudo de bibliotecas para criação de interfaces ricas com o usuário, também em
JavaScript, além de aplicar todos os conhecimentos adquiridos na criação de
aplicações reais completas.
3 – OBJETIVOS
Preparar o aluno para entender o desenvolvimento de aplicações para Web;
Apresentar técnicas e tecnologias para o desenvolvimento de aplicações para Web;
Permitir o desenvolvimento de aplicações completas.
4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
 Bibliotecas para manipulação do DOM (Document Object Model);
 Ajax (Asynchronous Javascript and XML):
 Formatos para intercâmbio de dados (XML e JSON);
 Bibliotecas para criação de interfaces ricas;
 Implementação de aplicações completas com acesso a banco de dados.
5 – METODOLOGIAS
O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador
desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno
por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por
vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal
responsável pela interação aluno-professor.
Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio
audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo
formador.
6 – RECURSOS DIDÁTICOS
Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos
multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca.
Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente
virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula.
7 – AVALIAÇÃO
As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo
obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo,
avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em
grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas.
A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte
forma:
- 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos.
- 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas,
atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio
do ambiente virtual de aprendizagem (AVA).
8 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações web com JSP, Servlets, JavaServer
Faces, Hiberbate, EJB 3 Persistence e AJAX. Rio de Janeiro: Ciência Moderna,
2007.
SILVA, M. S. JQuery: A Biblioteca do Programador JavaScript. 2. ed. São Paulo:
Novatec, 2010.
SOARES, W. PHP 5: conceitos, programação e integração com bancos de dados. 5.
ed. São Paulo: Érica, 2008.
9 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOENTE, A. Programação Web Sem Mistérios. São Paulo: Brasport, 2004.
3.6. Avaliação da aprendizagem
A avaliação da aprendizagem dos alunos será desenvolvida de forma contínua
e cumulativa com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos,
levando-se em conta tanto a função diagnóstica (identificação dos progressos dos
alunos e da atuação do professor, frente aos objetivos propostos), quanto à função
de controle (dimensionar o cumprimento dos objetivos gerais e específicos, assim
como a comprovação dos resultados do processo ensino-aprendizagem);
A aprovação do aluno em cada componente curricular está vinculada à
realização das atividades online propostas, participação em Fóruns e aos
encontros presenciais com os Tutores ou Formadores, assim como à avaliação do
rendimento.
As avaliações deverão ser obtidas com a utilização de diversos instrumentos,
tais como: exercícios, provas, trabalhos, entre outros, os quais, ao final da
disciplina, constituirão uma nota que indicará o resultado do rendimento final do
aluno na mesma.
Os critérios, valores e resultados da avaliação, adotados pelo Professor
Formador e em concordância com a Organização Didática em vigor na Instituição,
deverão ser explicitados aos alunos antes de ocorrer a avaliação.
Os resultados das avaliações serão expressos em notas graduadas de zero
(0,0) a dez (10,0) pontos, admitida apenas a fração de cinco décimos (0,5). Para
aprovação, o aluno deverá apresentar nota final igual ou superior a 6,0 (seis
pontos).
O
processo
avaliativo
prevê
avaliações parciais concomitantes ao
desenvolvimento dos conteúdos através de realização das atividades propostas.
Também ocorrerão avaliações presenciais obrigatórias no Polo sob a orientação do
Coordenador e Tutores Presenciais de cada Polo.
Após a conclusão da Avaliação de cada Disciplina, o Aluno faz jus à
Recuperação, caso não atinja a Média.
Condição de aprovação
Estará APROVADO o Aluno que, ao final do Módulo, apresentar as seguintes
condições:
1.
2. Nota
Participação comprovada nas atividades programadas ;
Final
maior
ou
igual
a
6,0
(seis).
Processo de recuperação final.
O aluno que, em um ou mais componentes curriculares, deixar de
apresentar o resultado previsto no item dois acima, estará convocado para o
PROCESSO DE RECUPERAÇÃO FINAL.
Ao final do processo de Recuperação, será considerado APROVADO no
respectivo componente curricular o Aluno que alcançar Nota Final 6,0 (seis), que é
a Nota máxima permitida na Recuperação.
Condição de reprovação
Estará REPROVADO o aluno que apresentar:
1.
Defasagem de participação nas atividades propostas.
2.
Nota Final (NF) menor que 6,0 (seis) em mais de dois
componentes, após o processo de recuperação final.
O processo de avaliação previsto nesta proposta de educação à distância
enquanto dimensão do processo de aprendizagem apresenta-se sob um caráter
contínuo visando ajudar o educando a desenvolver competências cognitivas,
habilidades e atitudes, possibilitando-lhe alcançar os objetivos propostos.
Proporciona-se assim a verificação constante do progresso dos educandos
para estimulá-los a serem ativos na construção do próprio conhecimento e
consequentemente
propiciando
o
acompanhamento
dos
mesmos
visando
identificar possíveis dificuldades buscando saná-las ainda durante o processo de
ensino-aprendizagem.
As avaliações da aprendizagem serão compostas de avaliações à distância
e presenciais, todas obrigatórias, sendo as últimas com Lista de Presença, zelando
assim pela confiabilidade e credibilidade dos resultados.
Cabe ressaltar que avaliação é um dos aspectos fundamentais para a
obtenção da qualidade, sendo os elementos constituintes deste processo: a
avaliação do desempenho dos estudantes; a avaliação de desempenho dos
professores formadores e tutores e avaliação dos polos de apoio presencial.
Vale lembrar que segundo a Portaria Normativa nº 02/2007, § 1º, “o polo de
apoio presencial é a unidade operacional para desenvolvimento descentralizado de
atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas
ofertados a distância”. Desse modo, nessas unidades serão realizadas atividades
presenciais previstas em Lei, tais como avaliações dos estudantes, aulas práticas
em laboratório específico, quando for o caso, além de orientação aos estudantes
pelos tutores, videoconferência, web conferência, atividades de estudo individual
ou em grupo, com utilização do laboratório de informática e da biblioteca, entre
outras.
Para efeito de promoção ou retenção nos módulos dos cursos técnicos serão
aplicados os critérios constantes na Tabela I.
I – Estará APROVADO (condição satisfatória) o aluno que obtiver
média global (MG) no módulo, maior ou igual a 6,0; nota por
componente curricular (NCC) maior ou igual a 5,0 em cada um dos
componentes curriculares que compõem o módulo.
II – Estará APROVADO (condição satisfatória) o aluno que obtiver
média global (MG) no módulo, maior ou igual a 7,5; nota por
componente curricular (NCC) maior ou igual a 4,0 em cada um dos
componentes curriculares que compõem o módulo.
III – O aluno que obtiver média global (MG) maior ou igual a 6,0; nota
(NCC) menor do que 5,0 em um único componente curricular, se o
módulo for composto por até cinco componentes curriculares, ou dois
componentes curriculares, se o módulo for composto por mais de
cinco componentes curriculares e ainda que não tenha sido aprovado
no item II deste artigo, será considerado APROVADO (condição
parcialmente
satisfatória),
devendo
cursar
os
componentes
curriculares reprovados (com nota inferior a 5,0) na forma de
dependências.
IV- Estará REPROVADO (condição insatisfatória), o aluno que
obtiver, no módulo, média global menor que 6,0 ou que não tenha
sido aprovado nos itens I, II ou III deste artigo.
Tabela I - sinopse das condições de promoção ou retenção
CONDIÇÃO
SITUAÇÃO FINAL
MG >= 6,0 e NCC >= 5,0 ou
APROVADO
(SATISFATÓRIA)
MG >= 7,5 e NCC >= 4,0
MG >= 6,0 e (NCC < 5,0 em 1 ou 2 CC)
APROVADO
e (não aprovados em II)
(PARCIALMENTE
SATISFATÓRIA)
MG < 6,0
REPROVADO
(INSATISFATÓRIA)
ou
(não aprovados em I, II ou III)
Onde:
MG = Média Global e NCC = Nota do Componente Curricular.
3.7. Adequação da estrutura curricular a Libras e acessibilidade.
A estrutura curricular atual ainda não é acessível à linguagem de Libras,
contudo a adequação da mesma poderá ocorrer mediante capacitação, visando à
ampliação do público alvo, reafirmando o caráter sócio educativo de inclusão
qualificada no sistema produtivo.
3.8 Previsão de titulação do servidor indicado para assumir as
funções de coordenador.
Coordenador de Curso: Paulo Muniz de Ávila.
Formação:

Ciência da Computação;

Mestrado em Ciência da Computação;

Doutorando em Ciência da Computação.
4. MATERIAL PEDAGÓGICO
O material pedagógico proposto para o desenvolvimento do curso contará
com:

Apostilas do conteúdo específico elaboradas por Autores de
Materiais Didáticos especialmente para o curso proposto.

Guia geral – Manual do aluno com:
 Estrutura do EaD
 Pedagógica/ Tutoria/ Processo de avaliação/Coordenação
 Diretrizes do curso

Guia de conteúdos
Estrutura e organização dos módulos.
O material impresso será elaborado de forma instrucional visando ser um
interlocutor entre o aluno e o tutor propiciando a aquisição do conhecimento
expresso e fundamentalmente subsidiando a construção do conhecimento
individual elaborado.
Pretende-se que o material a ser elaborado possa ser feito por autores sob a
orientação e supervisão da equipe de informática. Produção esta que deverá
ocorrer com bastante antecedência para que a logística de distribuição possa ser
planejada e efetuada sem dificuldades.
Convém ressaltar que a qualidade do material tanto no aspecto físico como
no aspecto específico e pedagógico serão preocupação constante para a garantia
da qualidade do processo ensino aprendizagem. Contudo há de se observar que a
elaboração de um cronograma com datas fixas depende do cronograma de seleção
e capacitação dos envolvidos na produção do referido material.
O material didático, impresso e audiovisuais para computadores, DVD ROM,
CD-ROM, material para internet (web) serão articulados visando à integração e à
complementaridade dos conteúdos. Desta forma, buscamos propiciar uma
abordagem interdisciplinar e contextualizada dos conteúdos.
5. RECURSOS HUMANOS
5.1 Corpo docente
Nome
Breno Lisi Romano
David Buzatto
Everton Rafael da Silva
Fernanda Carla de Oliveira Prado
Gaio Belitardo
Luiz Henrique Castelo Branco
Everthon Silva Fonseca
Giselle Cristina Cardoso
Luiz Angelo Valota Francisco
Marco Aurélio Graciotto Silva
Paulo Muniz de Ávila
Daniel Espanhol Razera
Roan Simões da Silva
Rodrigo Palucci Pantoni
Vágner Renato Rovani
Fábio José Justo dos Santos
Matheus Meira
Rosana Ferrareto Lourenço
Rodrigues
Márcia Jani Cícero
Titulação
Experiência em
Ead
Mestrado em Engenharia
Eletrônica e Computação
Mestrado em Ciência da
Computação
Bacharel em Ciência da
Computação
Especialização em Gestão da
Segurança da Informação
Especialização em
Informática em Educação
Mestrado em Ciência da
Computação
Doutorado em Ciência da
Computação
Mestrado em Ciência da
Computação
Especialização em Docência
no Ensino Superior
Doutorado em Ciências no
Programa de Ciências
Matemáticas e de
Computação
Mestrado em Ciência da
Computação
Mestrado em Engenharia
Elétrica
Especialização em
Administração de Sistemas de
Informação
Doutor em Ciências no
Programa de Engenharia
Elétrica e de Computação
Tecnólogo em Tecnologia da
Informação com Ênfase em
Redes e Manutenção
Mestrado em Ciência da
Computação
Doutorado em Ciência da
Computação
Sim – 6 meses
Mestrado em Letras
Sim – 2 anos
Mestrado em Ciência da
Computação
Sim – 3 anos
Sim – 3 anos
Sim – 3 anos
Sim – 6 meses
Sim – 3 anos
Sim – 1 ano
Sim – 2 anos
Sim – 3 anos
Não
Sim – 3 anos
Sim – 3 anos
Sim – 3 anos
Sim – 3 anos
Sim – 3 anos
Sim – 3 anos
Sim – 2 anos
Everaldo Nassar Moreira
Rodrigo Palucci Pantoni
Luciene Cavalcanti Rodrigues
Doutorado em Física
Sim – 2 anos
Doutorado em Engenharia
Elétrica
Doutorado em Ciência da
Computação
Sim – 1 ano
Sim – 2 anos
É importante ressaltar que o corpo docente em Ead é dinâmico e quando necessário, novos
tutores virtuais e professores formadores são vinculados ao programa, através de concurso
público conduzido pelo IFSP.
5.2 Corpo Administrativo atuando na gestão da Ead
Nome do servidor
Formação
Cargo/função
Álvaro Gianelli
Especialização em tecnologia Técnico em laboratório de
em redes de computadores
informática
Elizabeth Gouveia da
Silva Vanni
Especialização em educação
comunitária
Pedagoga / Coordenadora
de ensino
Geise Franciele Ferreira
Neves
Licenciatura em letras
Assistente administrativo
João Paulo Pereira
Especialização em
administração
Administrador
Juliana Gimenes Gianelli
Licenciatura em letras
Técnico em assuntos
educacionais /
Coordenadora de registro
escolares
Kétura Ventura Moraes
Pinheiro
Especialização em direito
educacional
Assistente administrativo
Maria Carolina Gonçalves
Mestrado em ciência da
informação
Bibliotecária –
documentalista
Paulo José Evaristo da
Silva
Licenciatura em matemática
Técnico em tecnologia da
informação
Roan Simões da Silva
Especialização em
administração de sistemas
Técnico em tecnologia da
informação / Coordenador
da informática e pesquisa
Sandra Mônica Chaves
Souza
Especialização em
psicopedagogia
Psicóloga
6. PROPOSIÇÕES DE CONTRAPARTIDA
O IFSP através do Campus São João da Boa Vista, se propõe a
disponibilizar serviço de caráter intelectual, adquirido por meio de capacitação
oferecida pelo MEC e por experiência da implantação do projeto E-TEC Brasil às
futuras unidades da instituição que possam vir a desenvolver EaD.
7. INSTALAÇÕES FÍSICAS
Para o desenvolvimento do projeto E-TEC Brasil, o IFSP – São João da Boa
Vista dispõe da seguinte infraestrutura:
Espaço Físico
Auditório
Quantidade Quantidade
Necessária Existente
01
Descrição
01
O auditório tem capacidade para 200
pessoas, possui sistema de ar
condicionado
(04
aparelhos),
palanque, oratório, sistema de som
com microfones, computador e
projetor multimídia.
Biblioteca
01
01
A biblioteca possui espaço de
estudos individual e em grupo, cinco
computadores para pesquisas na
internet e acervo bibliográfico.
Instalações
Administrativas
01
01
Secretaria
06
Os laboratórios de informática
contam com 20 máquinas cada um
com os pacotes de escritório padrão:
Microsoft Office (com exceção do
Excel, Word e Power Point) e BR
Office (completo).
Laboratórios de
Informática
02
Salas de aula
03
06
Com 40 carteiras, ventiladores,
disponibilidade para utilização de
notebook com projetor multimídia
Salas de
Coordenação
01
02
Mesa, computador com acesso a
internet, armários e ar-condicionado.
01
Mesa, cinco computadores com
acesso à internet, scanner, arcondicionado.
Salas de
Docentes
01
Considerações:
Considerando que as instalações físicas descritas acima foram
construídas para o funcionamento de cursos presenciais,
o Destinaremos inicialmente para o funcionamento de EAD um espaço
destinado às atividades de cursos presenciais após as adequações
necessárias.
o As
instalações
administrativas,
para os docentes,
para
a
coordenação e para os tutores serão alocadas mediante a adequação
que se fizerem necessárias. Contudo, vale lembrar que o prédio foi,
projetado e construído considerando-se a necessidade de ampliação
de atendimento.
o As instalações, de uso comum, como sanitários, pátio coberto,
rampas de acesso, cantina, biblioteca, corredores dos blocos, salas
de aula, circulação as áreas de administração, áreas de coordenação,
orientação, supervisão e acesso principal a instituição foram
projetadas e executadas de forma a garantir acessibilidade a
portadores de necessidades especiais.
o Os indicadores de infraestrutura dimensão, acústica, iluminação e
ventilação foram preocupações constantes no projeto e execução da
obra, visando garantir a qualidade e o atendimento às necessidades
específicas do caráter de atendimento da instituição.
o Quanto ao aspecto de limpeza e manutenção ressaltamos que tais
serviços são prestados por empresa especializada e supervisionados
por fiscal de contrato da unidade de ensino que acompanha o
desenvolvimento das atividades executadas assim como a qualidade
de tais serviços.
o O
mobiliário
e
aparelhagem
básica
específica
para
o
desenvolvimento dos cursos na unidade de ensino foram listados,
solicitados e adquiridos tendo como base as dimensões e distribuição
dos espaços.
8. DESCRIÇÃO DAS NECESSIDADES E OUTRAS
INFORMAÇÕES RELEVANTES
8.1 Materiais didáticos
O Sistema e-Tec Brasil fornecem os materiais didáticos de acordo com as
necessidades.
8.2 Equipamentos:
Fornecidos pelo Sistema e-Tec Brasil.
8.3 Outros
Atualmente o campus São João da Boa Visto dispõe de um estúdio audiovisual que
será utilizado para gravação de vídeoaulas, como material de apoio ao estudante.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologia e didática.
Piracicaba: Unimep, 1996.
DEMO, Pedro. Educação e qualidade. Campinas: Papirus, 1994.
DIPAOLO, Andy. Escola virtual, aprendizagem real. Revista Você S.A, v.3, n.24, p.116119, jun./2000.
GUTIERREZ, Francisco, PRIETO, Daniel. A medição pedagógica: educação a distância
alternativa. Campinas, São Paulo: Papirus, 1994.
MORAN, José Manoel. Como utilizar a Internet na educação. Disponível em:
http://www.eca.usp.br/prof/moran/novtec.htm Acessado em: 18 out. 2012a.
MORAN, José Manoel. Desafios da Internet para o professor, Disponível em:
http://www.eca.usp.br/prof/moran/desafio.htm. Acessado em: 18 out. 2012b.
PERAYA, Daniel. Distance education and the WWW. Disponível em:
http://tecfa.unige.ch/edu-comp/edu-ws94/contrib/peraya.fm.html. Acessado em: 18 out.
2012.
POSTMAN, Neil. Tecnopólio: a rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel, 1994.
PRETI, Oreste. Educação à distância: uma prática educativa mediadora e mediatizada.
In: PRETI, Oreste. Educação à distância: inícios e indícios de um percurso. Cuiabá:
NEAD/IE - UFMT, 1996. p. 15-56.
SCHAFF, Adam. A sociedade informática. São Paulo: Editora da Universidade Estadual
Paulista: Brasiliense, 1995.
WINN, William. Learning in the Hyperspace. Workshop: Learning, Teaching and
Interacting in Hyperspace:The Potential of the Web.University of Maryland. Disponível em:
http://umuc.edu/iuc/workshop97//winn.html. Acessado em: 18 mai. 2012.

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