Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática
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Projeto Pedagógico do Curso Técnico em Informática
CAMPUS SÃO JOÃO DA BOA VISTA CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA PARA INTERNET Nível Médio a Distância São João da Boa Vista Outubro / 2012 PRESIDENTE DA REPÚBLICA Dilma Roussef MINISTRO DA EDUCAÇÃO Aloizio Mercadante SECRETÁRIO DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Eliezer Moreira Pacheco REITOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Arnaldo Augusto Ciquielo Borges PRÓ-REITOR DE ENSINO Thomas Edson Filgueiras Filho PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO Yoshikazu Suzumura Filho PRÓ-REITOR DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Gersoney Tonini Pinto PRÓ-REITOR DE PESQUISA E INOVAÇÃO TECNOLÓGICA João Sinohara da Silva Sousa PRÓ-REITOR DE EXTENSÃO Garabed Kenchian DIRETOR DO CAMPUS Eduardo Marmo Moreira DIRETORA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - DED/PRX Yara Maria Guiso de Andrade Facchini COORDENADORA GERAL REDE e-Tec Brasil/Profuncionário Cristiane Freire ELABORAÇÃO Paulo Muniz de Ávila Rodrigo Palucci Pantoni Gustavo Aurélio Prieto Conteúdo 1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ............................................................................ 5 1.1 - MISSÃO ...................................................................................................................... 6 1.2 HISTÓRICO INSTITUCIONAL ................................................................................ 6 1.2.1 A Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo .................................................. 8 1.2.2 O Liceu Industrial de São Paulo: ............................................................................ 9 1.2.3 A Escola Industrial de São Paulo e a Escola Técnica de São Paulo ..................... 10 1.2.4 A Escola Técnica Federal de São Paulo ............................................................... 12 1.2.5 O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo................................... 14 1.2.6 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo ..................... 14 1.2.7 Histórico do Campus ............................................................................................ 17 A Federalização ............................................................................................................. 17 O Instituto Federal de São Paulo e o Campus de São João da Boa Vista ..................... 18 O Acordo de Cooperação .............................................................................................. 19 1.2.8 Histórico da Cidade de São João da Boa Vista .................................................... 20 2 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL PARA A MODALIDADE DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA .......................................................................................................................... 23 2.1 Fundamentações da Educação à distância ................................................................... 23 2.2 Avaliação institucional para EaD ................................................................................ 27 2.3 Políticas para formação e capacitação permanentes dos docentes, tutores e técnicos administrativos................................................................................................................... 27 2.4 Unidade responsável pela gestão do Curso Técnico em Administração do e-Tec Brasil - EaD ................................................................................................................................. 28 2.5 – Experiências da Instituição de Ensino na oferta de Educação Técnica a Distância . 28 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ............................................................. 29 3.1 Corpo Docente ............................................................................................................ 30 3.2 Corpo de Tutores ........................................................................................................ 31 3.3 Corpo Técnico-Administrativo ................................................................................... 32 3.4 Projeto pedagógico do curso....................................................................................... 33 3.4.1. Objetivos .............................................................................................................. 34 3.4.2 Objetivos Específicos ........................................................................................... 34 3.4.3. Total de vagas semestrais .................................................................................... 35 3.4.4 Processo de Seleção, forma de acesso e mecanismos de nivelamento. ................ 35 3.4.5 Regime de matrícula e carga horária ................................................................... 35 3.4.6 Abrangência .......................................................................................................... 36 3.4.7. Desenvolvimento do programa de Educação à Distância no IFSP...................... 36 3.5 Organização curricular do curso .................................................................................. 37 3.5.1 Estrutura Curricular .............................................................................................. 37 3.5.2 Planos de Ensino ................................................................................................... 39 3.6. Avaliação da aprendizagem ........................................................................................ 82 3.7. Adequação da estrutura curricular a Libras e acessibilidade. ..................................... 86 3.8 Previsão de titulação do servidor indicado para assumir as funções de coordenador. 86 4. MATERIAL PEDAGÓGICO............................................................................................ 87 5. RECURSOS HUMANOS ................................................................................................. 88 5.1 Corpo docente .............................................................................................................. 88 5.2 Corpo Administrativo atuando na gestão da Ead ........................................................ 89 6. PROPOSIÇÕES DE CONTRAPARTIDA ....................................................................... 90 7. INSTALAÇÕES FÍSICAS ................................................................................................ 90 8. DESCRIÇÃO DAS NECESSIDADES E OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES 92 8.1 Materiais didáticos ....................................................................................................... 92 8.2 Equipamentos: ............................................................................................................. 92 8.3 Outros .......................................................................................................................... 92 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .................................................................................. 93 1 - IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO NOME: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo SIGLA: IFSP CNPJ: 10882594/0001-65 NATUREZA JURÍDICA: Autarquia Federal VINCULAÇÃO: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação (SETEC) ENDEREÇO: Rua Pedro Vicente, 625 – Canindé - São Paulo/Capital CEP: 01109-010 TELEFONES: (11) 2763-7563 (Reitoria) FACSÍMILE: (11) 2763-7650 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: http://www.ifsp.edu.br ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected] DADOS SIAFI: UG: 153026 GESTÃO: 15220 NORMA DE CRIAÇÃO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 NORMAS QUE ESTABELECERAM A ESTRUTURA ORGANIZACIONAL ADOTADA NO PERÍODO: Lei Nº 11.892 de 29/12/2008 FUNÇÃO DE GOVERNO PREDOMINANTE: Educação 1.1 - MISSÃO Consolidar uma práxis educativa que contribua para a inserção social, a formação integradora e a produção do conhecimento. 1.2 HISTÓRICO INSTITUCIONAL Historicamente, a educação brasileira passa a ser referência para o desenvolvimento de projetos econômico-sociais, principalmente, a partir do avanço da industrialização pós-1930. Nesse contexto, a escola como o lugar da aquisição do conhecimento passa a ser esperança de uma vida melhor, sobretudo, no avanço da urbanização que se processa no país. Apesar de uma oferta reduzida de vagas escolares, nem sempre a inserção do aluno significou a continuidade, marcando a evasão como elemento destacado das dificuldades de sobrevivência dentro da dinâmica educacional brasileira, além de uma precária qualificação profissional. Na década de 1960, a internacionalização do capital multinacional nos grandes centros urbanos do Centro Sul acabou por fomentar a ampliação de vagas para a escola fundamental. O projeto tinha como princípio básico fornecer algumas habilidades necessárias para a expansão do setor produtivo, agora identificado com a produção de bens de consumo duráveis. Na medida em que a popularização da escola pública se fortaleceu, as questões referentes à interrupção do processo de escolaridade também se evidenciaram, mesmo porque havia um contexto de estrutura econômica que, de um lado, apontava para a rapidez do processo produtivo e, por outro, não assegurava melhorias das condições de vida e nem mesmo indicava mecanismos de permanência do estudante, numa perspectiva formativa. A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB 5692/71, de certa maneira, tentou obscurecer esse processo, transformando a escola de nível fundamental num primeiro grau de oito anos, além da criação do segundo grau como definidor do caminho à profissionalização. No que se referia a esse último grau de ensino, a oferta de vagas não era suficiente para a expansão da escolaridade da classe média que almejava um mecanismo de acesso à universidade. Nesse sentido, as vagas não contemplavam toda a demanda social e o que de fato ocorria era uma exclusão das camadas populares. Em termos educacionais, o período caracterizou-se pela privatização do ensino, institucionalização do ensino “pseudo-profissionalizante” e demasiado tecnicismo pedagógico. Deve-se levar em conta que o modelo educacional brasileiro historicamente não valorizou a profissionalização visto que as carreiras de ensino superior é que eram reconhecidas socialmente no âmbito profissional. Este fato foi reforçado por uma industrialização dependente e tardia que não desenvolvia segmentos de tecnologia avançada e, consequentemente, por um contingente de força de trabalho que não requeria senão princípios básicos de leitura e aritmética destinados, apenas, aos setores instalados nos centros urbano-industriais, prioritariamente no centro-sul. A partir da década de 1970, entretanto, a ampliação da oferta de vagas em cursos profissionalizantes apontava um novo estágio da industrialização brasileira ao mesmo tempo em que privilegiava a educação privada em nível de terceiro grau. Mais uma vez, portanto, se colocava o segundo grau numa condição intermediária sem terminalidade profissional e destinado às camadas mais favorecidas da população. É importante destacar que a pressão social por vagas nas escolas, na década de 1980, explicitava essa política. O aprofundamento da inserção do Brasil na economia mundial trouxe o acirramento da busca de oportunidades por parte da classe trabalhadora que via perderem-se os ganhos anteriores do ponto de vista da obtenção de um posto de trabalho regular e da escola como formativa para as novas demandas do mercado. Esse processo se refletiu no desemprego em massa constatado na década de 1990, quando se constitui o grande contingente de trabalhadores na informalidade, a flexibilização da economia e a consolidação do neoliberalismo. Acompanharam esse movimento: a migração intraurbana, a formação de novas periferias e a precarização da estrutura educacional no país. As Escolas Técnicas Federais surgiram num contexto histórico que a industrialização sequer havia se consolidado no país. Entretanto, indicou uma tradição que formava o artífice para as atividades prioritárias no setor secundário. Durante toda a evolução da economia brasileira e sua vinculação com as transformações postas pela Divisão Internacional do Trabalho, essa escola teve participação marcante e distinguia seus alunos dos demais candidatos, tanto no mercado de trabalho, quanto na universidade. Contudo, foi a partir de 1953 que se iniciou um processo de reconhecimento do ensino profissionalizante como formação adequada para a universidade. Esse aspecto foi reiterado em 1959 com a criação das escolas técnicas e consolidado com a LDB 4024/61. Nessa perspectiva, até a LDB 9394/96, o ensino técnico equivalente ao ensino médio foi reconhecido como acesso ao ensino superior. Essa situação se rompe com o Decreto 2208/96 que é refutado a partir de 2005 quando se assume novamente o ensino médio técnico integrado. Nesse percurso histórico, pode-se perceber que o IFSP nas suas várias caracterizações (Escolas de Artífices, Escola Técnica, CEFET e Escolas Agrotécnicas) assegurou a oferta de trabalhadores qualificados para o mercado, bem como se transformou numa escola integrada no nível técnico, valorizando o ensino superior e, ao mesmo tempo, oferecendo oportunidades para aqueles que, injustamente, não conseguiram acompanhar a escolaridade regular. O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo IFSP foi instituído pela Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008, mas, para abordarmos a sua criação, devemos observar como o IF foi construído historicamente, partindo da Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo, o Liceu Industrial de São Paulo, a Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, a Escola Técnica Federal de São Paulo e o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo. 1.2.1 A Escola de Aprendizes e Artífices de São Paulo A criação dos atuais Institutos Federais se deu pelo Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909, com a denominação de Escola de Aprendizes e Artífices, então localizadas nas capitais dos estados existentes, destinando-as a propiciar o ensino primário profissional gratuito (FONSECA, 1986). Este decreto representou o marco inicial das atividades do governo federal no campo do ensino dos ofícios e determinava que a responsabilidade pela fiscalização e manutenção das escolas seria de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio. Na Capital do Estado de São Paulo, o início do funcionamento da escola ocorreu no dia 24 de fevereiro de 19101, instalada precariamente num barracão improvisado na Avenida Tiradentes, sendo transferida a alguns meses depois, para as instalações no bairro de Santa Cecília, à Rua General Júlio Marcondes Salgado, 234, lá permanecendo até o final de 19752. Os primeiros cursos oferecidos foram de tornearia, mecânica e eletricidade, além das oficinas de carpintaria e artes decorativas (FONSECA, 1986). O contexto industrial da Cidade de São Paulo, provavelmente aliado à competição com o Liceu de Artes e Ofícios, também, na Capital do Estado, levou a adaptação de suas oficinas para o atendimento de exigências fabris não comuns na grande maioria das escolas dos outros Estados. Assim, a escola de São Paulo foi das poucas que ofereceu desde seu início de funcionamento os cursos de tornearia, eletricidade e mecânica e não ofertou os ofícios de sapateiro e alfaiate comuns nas demais. Nova mudança ocorreu com a aprovação do Decreto nº 24.558, de 03 de julho de 1934, que expediu outro regulamento para o ensino industrial transformando a inspetoria em superintendência. 1.2.2 O Liceu Industrial de São Paulo3: O ensino no Brasil passou por uma nova estruturação administrativa e funcional no ano de 1937, disciplinada pela Lei nº 378, de 13 de janeiro, que regulamentou o recém-denominado Ministério da Educação e Saúde. Na área educacional foi criado o Departamento Nacional da Educação que, por sua vez, foi 1 A data de 24 de fevereiro é a constante na obra de FONSECA (1986). A respeito da localização da escola, foram encontrados indícios nos prontuários funcionais de dois de seus ex-diretores, de que teria, também, ocupado instalações da atual Avenida Brigadeiro Luis Antonio, na cidade de São Paulo. 3 Apesar da Lei nº 378 determinar que as Escolas de Aprendizes Artífices fossem transformadas em Liceus, na documentação encontrada no CEFET-SP o nome encontrado foi o de Liceu Industrial, conforme verificamos no Anexo II. 2 estruturado em oito divisões de ensino: primário, industrial, comercial, doméstico, secundário, superior, extraescolar e educação física (Lei nº 378, 1937). A nova denominação de Liceu Industrial de São Paulo perdurou até o ano de 1942, quando o Presidente Getúlio Vargas, já em sua terceira gestão no governo federal (10 de novembro de 1937 a 29 de outubro de 1945), baixou o Decreto-Lei nº 4.073, de 30 de janeiro, definindo a Lei Orgânica do Ensino Industrial que preparou novas mudanças para o ensino profissional. 1.2.3 A Escola Industrial de São Paulo e a Escola Técnica de São Paulo Em 30 de janeiro de 1942, foi baixado o Decreto-Lei nº 4.073, introduzindo a Lei Orgânica do Ensino Industrial e implicando a decisão governamental de realizar profundas alterações na organização do ensino técnico. Foi a partir dessa reforma que o ensino técnico industrial passou a ser organizado como um sistema, passando a fazer parte dos cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação (MATIAS, 2004). Esta norma legal foi juntamente com as Leis Orgânicas do Ensino Comercial (1943) e Ensino Agrícola (1946) a responsável pela organização da educação de caráter profissional no país. Neste quadro, também conhecido como Reforma Capanema, o Decreto-Lei 4.073 traria “unidade de organização em todo território nacional”. Até então, “a União se limitara apenas a regulamentar as escolas federais”, enquanto as demais, “estaduais, municipais ou particulares regiam-se pelas próprias normas ou, conforme os casos obedeciam a uma regulamentação de caráter regional” (FONSECA, 1986). No momento que o Decreto-Lei nº 4.073 de 1942 passava a considerar a classificação das escolas em técnicas, industriais, artesanais ou de aprendizagem, estava criada uma nova situação indutora de adaptações das instituições de ensino profissional e, por conta desta necessidade de adaptação foram se seguindo outras determinações definidas por disposições transitórias para a execução do disposto na Lei Orgânica. A primeira disposição foi enunciada pelo Decreto-Lei nº 8.673 de 03 de fevereiro de 1942, que regulamentava o Quadro dos Cursos do Ensino Industrial, esclarecendo aspectos diversos dos cursos industriais, dos cursos de mestria e, também, dos cursos técnicos. A segunda, pelo Decreto 4.119 de 21 de fevereiro de 1942, determinava que os estabelecimentos federais de ensino industrial passassem à categoria de escolas técnicas ou de escolas industriais e definia, ainda, prazo até 31 de dezembro daquele ano para a adaptação aos preceitos fixados pela Lei Orgânica. Pouco depois, era a vez do Decreto-Lei nº 4.127, assinado em 25 de fevereiro de 1942, que estabelecia as bases de organização da rede federal de estabelecimentos de ensino industrial, instituindo as escolas técnicas e as industriais (FONSECA, 1986). Foi por conta desse último Decreto, de número 4.127, que se deu a criação da Escola Técnica de São Paulo, visando à oferta de cursos técnicos e os cursos pedagógicos, sendo eles das esferas industriais e de mestria, desde que compatíveis com as suas instalações disponíveis, embora ainda não autorizada a funcionar. Instituía, também, que o início do funcionamento da Escola Técnica de São Paulo estaria condicionado à construção de novas e próprias instalações mantendo-a na situação de Escola Industrial de São Paulo enquanto não se concretizassem tais condições. Ainda quanto ao aspecto de funcionamento dos cursos considerados técnicos, é preciso mencionar que, pelo Decreto nº 20.593 de 14 de Fevereiro de 1946, a escola paulista recebeu autorização para implantar o Curso de Construção de Máquinas e Motores. Outro Decreto de nº 21.609 de 12 de agosto 1946, autorizou o funcionamento de outro curso técnico, o de Pontes e Estradas. Retornando à questão das diversas denominações do IFSP apuramos em material documental a existência de menção ao nome de Escola Industrial de São Paulo em raros documentos. Nessa pesquisa observa-se que a Escola Industrial de São Paulo foi a única transformada em Escola Técnica. As referências aos processos de transformação da Escola Industrial à Escola Técnica apontam que a primeira teria funcionado na Avenida Brigadeiro Luís Antônio, fato desconhecido pelos pesquisadores da história do IFSP (PINTO, 2008). Também na condição de Escola Técnica de São Paulo, desta feita no governo do Presidente Juscelino Kubitschek (31 de janeiro de 1956 a 31 de janeiro de 1961), foi baixado outro marco legal importante da Instituição. Trata-se da Lei nº 3.552 de 16 de fevereiro de 1959, que determinou sua transformação em entidade autárquica4. A mesma legislação, embora de maneira tópica, concedeu maior abertura para a participação dos servidores na condução das políticas: administrativa e pedagógica da escola. Importância adicional para o modelo de gestão proposto pela Lei 3.552, foi definida pelo Decreto nº 52.826 de 14 de novembro de 1963, do presidente João Goulart (24 de janeiro de 1963 a 31 de março de 1964), que autorizou a existência de entidades representativas discentes nas escolas federais, sendo o presidente da entidade eleito por escrutínio secreto e facultada sua participação nos Conselhos Escolares, embora sem direito a voto. Quanto à localização da escola, dados dão conta de que a ocupação de espaços durante a existência da escola com as denominações de Escola de Aprendizes Artífices, Liceu Industrial de São Paulo, Escola Industrial de São Paulo e Escola Técnica de São Paulo, ocorreram exclusivamente na Avenida Tiradentes, no início das atividades, e na Rua General Júlio Marcondes Salgado, posteriormente. 1.2.4 A Escola Técnica Federal de São Paulo A denominação de Escola Técnica Federal surgiu logo no segundo ano do governo militar, por ato do Presidente Marechal Humberto de Alencar Castelo Branco (15 de abril de 1964 a 15 de março de 1967), incluindo pela primeira vez a expressão federal em seu nome e, desta maneira, tornando clara sua vinculação direta à União. Essa alteração foi disciplinada pela aprovação da Lei nº. 4.759 de 20 de agosto de 1965, que abrangeu todas as escolas técnicas e instituições de nível superior do sistema federal. No ano de 1971 foi celebrado o Acordo Internacional entre a União e o Banco Internacional de Reconstrução e Desenvolvimento - BIRD, cuja proposta era a criação de Centros de Engenharia de Operação, um deles junto à escola paulista. 4 Segundo Meirelles (1994, p. 62 – 63), apud Barros Neto (2004), “Entidades autárquicas são pessoas jurídicas de Direito Público, de natureza meramente administrativa, criadas por lei específica, para a realização de atividades, obras ou serviços descentralizados da entidade estatal que as criou.” Embora não autorizado o funcionamento do referido Centro, a Escola Técnica Federal de São Paulo – ETFSP acabou recebendo máquinas e outros equipamentos por conta do acordo. Ainda, com base no mesmo documento, o destaque e o reconhecimento da ETFSP iniciou-se com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB nº. 5.692/71 possibilitando a formação de técnicos com os cursos integrados (médio e técnico) cuja carga horária para os quatro anos era em média de 4.500 horas/aula. Foi na condição de ETFSP que ocorreu no dia 23 de setembro de 1976 a mudança para as novas instalações no Bairro do Canindé, na Rua Pedro Vicente, 625. Essa sede ocupava uma área de 60 mil m² dos quais 15 mil m² construídos e 25 mil m² projetados para outras construções. À medida que a escola ganhava novas condições outras ocupações surgiram no mundo do trabalho e outros cursos foram criados. Dessa forma, foram implementados os cursos técnicos de Eletrotécnica (1965), de Eletrônica e Telecomunicações (1977) e de Processamento de Dados (1978) que se somaram aos de Edificações e Mecânica, já oferecidos. No ano de 1986 pela primeira vez após 23 anos de intervenção militar, professores, servidores administrativos e alunos participaram diretamente da escolha do diretor mediante a realização de eleições. Com a finalização do processo eleitoral os três candidatos mais votados de um total de seis que concorreram compuseram a lista tríplice encaminhada ao Ministério da Educação para a definição daquele que seria nomeado. Foi na primeira gestão eleita (Prof. Antonio Soares Cervila) que houve o início da expansão das unidades descentralizadas - UNEDs da escola, com a criação em 1987 da primeira do país, no município de Cubatão. A segunda UNED do Estado de São Paulo principiou seu funcionamento no ano de 1996 na cidade de Sertãozinho com a oferta de cursos preparatórios e, posteriormente, ainda no mesmo ano, as primeiras turmas do Curso Técnico de Mecânica desenvolvido de forma integrada ao ensino médio. 1.2.5 O Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo No primeiro governo do presidente Fernando Henrique Cardoso o financiamento da ampliação e reforma de prédios escolares, aquisição de equipamentos e capacitação de servidores, no caso das instituições federais, passou a ser realizado com recursos do Programa de Expansão da Educação Profissional - PROEP (MATIAS, 2004). Por força de um decreto sem número, de 18 de janeiro de 1999, baixado pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso (segundo mandato de 01 de janeiro de 1999 a 01 de janeiro de 2003), oficializou-se a mudança de denominação para CEFET- SP. Igualmente, a obtenção do status de CEFET propiciou a entrada da Escola no oferecimento de cursos de graduação, em especial na Unidade de São Paulo onde, no período compreendido entre 2000 a 2008 foi ofertada a formação de tecnólogos na área da Indústria e de Serviços, Licenciaturas e Engenharias. Desta maneira as peculiaridades da pequena escola criada há quase um século e cuja memória estrutura sua cultura organizacional, majoritariamente desenhada pelos servidores da Unidade São Paulo, foi sendo nessa década alterada por força da criação de novas unidades acarretando a abertura de novas oportunidades na atuação educacional e discussão quanto aos objetivos de sua função social. A obrigatoriedade do foco na busca da perfeita sintonia entre os valores e possibilidades da Instituição foi impulsionada para atender às demandas da sociedade em cada localidade onde se inaugurava uma Unidade de Ensino levando à necessidade de flexibilização da gestão escolar e construção de novos mecanismos de atuação. 1.2.6 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo O Brasil vem experimentando nos últimos anos um crescimento consistente de sua economia, o que demanda da sociedade uma população com níveis crescentes de escolaridade, educação básica de qualidade e profissionalização. A sociedade começa a reconhecer o valor da educação profissional sendo patente a sua vinculação ao desenvolvimento econômico. Um dos propulsores do avanço econômico é a indústria que, para continuar crescendo, necessita de pessoal altamente qualificado: engenheiros, tecnólogos e, principalmente, técnicos de nível médio. O setor primário tem se modernizado, demandando profissionais para manter a produtividade. Essa tendência se observa também no setor de serviços, com o aprimoramento da informática e das tecnologias de comunicação, bem como a expansão do segmento ligado ao turismo. Se de um lado temos uma crescente demanda por professores e profissionais qualificados, por outro temos uma população que foi historicamente esquecida no que diz respeito ao direito à educação de qualidade e que não teve oportunidade de formação para o trabalho. Considerando-se, portanto, essa grande necessidade pela formação profissional de qualidade por parte dos alunos oriundos do ensino médio, especialmente nas classes populares aliadas à proporcional baixa oferta de cursos superiores públicos no Estado de São Paulo, o IFSP desempenha um relevante papel na formação de técnicos, tecnólogos, engenheiros, professores, especialistas, mestres e doutores, além da correção de escolaridade regular por meio do PROEJA e PROEJA FIC. A oferta de cursos está sempre em sintonia com os arranjos produtivos, culturais e educacionais de âmbito local e regional. O dimensionamento dos cursos privilegia, assim, a oferta daqueles técnicos e de graduações nas áreas de licenciaturas, engenharias e tecnologias. Além da oferta de cursos técnicos e superiores, o IFSP atua na formação inicial e continuada de trabalhadores, bem como na pós-graduação e pesquisa tecnológica. Avança no enriquecimento da cultura, do empreendedorismo e cooperativismo, e no desenvolvimento socioeconômico da região de influência de cada campus, da pesquisa aplicada destinada à elevação do potencial das atividades produtivas locais e da democratização do conhecimento à comunidade em todas as suas representações. A Educação Científica e Tecnológica ministrada pelo IFSP é entendida como um conjunto de ações que buscam articular os princípios e aplicações científicas dos conhecimentos tecnológicos à ciência, à técnica, à cultura e às atividades produtivas. Este tipo de formação é imprescindível para o desenvolvimento social da nação sem perder de vista os interesses das comunidades locais e suas inserções em um mundo cada vez mais definido pelos conhecimentos tecnológicos integrando o saber e o fazer por meio de uma reflexão crítica das atividades da sociedade atual em que novos valores reestruturam o ser humano. Assim, a educação exercida no IFSP não está restrita a uma formação meramente profissional, mas contribui para a iniciação na ciência, nas tecnologias, nas artes e na promoção de instrumentos que levem à reflexão sobre o mundo. Atualmente, o IFSP conta com 28 campi, sendo quatro campi avançados, sendo que o primeiro campus é o de São Paulo, cujo histórico já foi relatado neste panorama. Relação dos campi do IFSP Campus São Paulo Cubatão Sertãozinho Guarulhos São João da Boa Vista Caraguatatuba Bragança Paulista Salto São Carlos São Roque Campos do Jordão Birigui Piracicaba Itapetininga Autorização de Funcionamento Decreto nº. 7.566, de 23/09/1909 Portaria Ministerial nº. 158, 12/03/1987 Portaria Ministerial nº. 403, 30/04/1996 Portaria Ministerial nº. 2.113, 06/06/2006 Portaria Ministerial nº. 1.715, 20/12/2006 Portaria Ministerial nº. 1.714, 20/12/2006 Portaria Ministerial nº. 1.712, 20/12/2006 Portaria Ministerial nº. 1.713, 20/12/2006 Portaria Ministerial nº. 1.008, 29/10/2007 Portaria Ministerial nº. 710, 09/06/2008 Portaria Ministerial nº. 116, 29/01/2010 Portaria Ministerial nº. 116, 29/01/2010 Portaria Ministerial nº. 104, 29/01/2010 Portaria Ministerial nº. 127, 29/01/2010 Inicio Atividades das 24/02/1910 de 01/04/1987 de 01/1996 de 13/02/2006 de 02/01/2007 de 12/02/2007 de 30/07/2007 de 02/08/2007 de 01/08/2008 de 11/08/2008 de 02/2009 de 2º semestre de 2010 de 2º semestre de 2010 de 2º semestre de 2010 Catanduva Araraquara Suzano Barretos Boituva avançado) Capivari avançado) Matão avançado) Jacareí avançado) Avaré Portaria Ministerial 29/01/2010 Portaria Ministerial 21/09/2010 Portaria Ministerial 21/09/2010 Portaria Ministerial 21/09/2010 (campus Portaria Ministerial 06/12/2010 (campus Portaria Ministerial 06/12/2010 (campus Em Andamento nº. 120, de 2º semestre de 2010 nº. 1170, de 2º semestre de 2010 nº. 1170, de 2º semestre de 2010 nº. 1170, de 2º semestre de 2010 nº. 1366 de 2º semestre de 2010 nº. 1366 de 2º semestre de 2010 2º semestre de 2010 20 semestre de 2010 (campus Em Andamento Hortolândia Registro Votuporanga Presidente Epitácio Campinas Portaria Ministerial nº. 21/09/2010 Portaria Ministerial nº. 21/09/2010 Portaria Ministerial nº. 21/09/2010 Portaria Ministerial nº 21/09/2010 Portaria Ministerial nº. 21/09/2010 Portaria Ministerial nº. 21/09/2010 1170 de 1º semestre de 2011 1170 de 1º semestre de 2011 1170 de 1º semestre de 2011 1170 de 1º semestre de 2011 1170 de 1º semestre de 2011 1170 de 1º semestre de 2011 1.2.7 Histórico do Campus Em São João da Boa Vista, a área doada à Municipalidade pelos empresários Paulo Roberto Merlin e Flávio Augusto do Canto, possibilitou a construção da unidade de ensino do Centro de Educação Profissional de São João da Boa Vista – CEPRO, através do Programa de Expansão da Educação Profissional e Tecnológica - PROEP. A Federalização A partir da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, a unidade de ensino do CEPRO foi federalizada no dia 13 de Abril de 2006, em cerimônia realizada na cidade de Salto - SP, na qual o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou juntamente com prefeitos de diversos municípios do Estado, os Termos de Compromisso para transferência de convênios entre as instituições de segmento comunitário e o CEFET-SP. Com aprovação da Lei Municipal nº 1.934, de 16 de Novembro de 2006, o CEPRO cede lugar para o CEFET-SP, instalado em uma área construída de 10.284,47m² (área interna: 2.529,13m², área externa: 7.755,61m²) dentro de um terreno com área total de 43.591,16m². A UNED São João da Boa Vista teve seu funcionamento autorizado pela Portaria nº. 1715 do Ministro da Educação, publicada no D.O.U. de 20/10/2006 e sua estrutura administrativa definida pela resolução nº. 136/2006 de 16/11/2006 do Conselho Diretor do CEFET-SP, cuja missão é “ser agente no processo de formação de cidadãos capacitados e competentes para atuarem em diversas profissões, pesquisas, difusão de conhecimentos e processos que contribuam para o desenvolvimento tecnológico, econômico e social da nação”. Iniciou suas atividades no Município a partir de janeiro de 2007, com o objetivo de se tornar um centro de referencia de educação técnica e tecnológica profissional pública gratuita na região leste do Estado de São Paulo. A “Aula Inaugural” ocorreu no dia 13 de fevereiro de 2007 com implantação, no primeiro semestre, do “Curso Técnico em Informática” e, no segundo semestre, do “Curso Técnico em Automação Industrial”, além dos “Cursos de Formação Inicial e Continuada”, voltados para a comunidade escolar. No ano seguinte, foi implantado o “Curso Superior de Tecnologia em Eletrônica Industrial”, cujas aulas tiveram início no mês de agosto. O Instituto Federal de São Paulo e o Campus de São João da Boa Vista Reconhecido pela sua tradição e qualidade na oferta de ensino público federal gratuito, especialmente dirigidos para atender a capacitação de mão de obra local e regional, o CEFET-SP, exatamente no ano em que completa o seu centenário, inicia 2009 sob novo modelo pedagógico em função da transformação em Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia. Criados através da Lei Federal nº 11.892, de 29.12.2008, os institutos, equiparados às universidades federais, são o resultado do reordenamento e da expansão da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica iniciados em abril de 2005. O Instituto Federal de São Paulo - IFSP, sucessor do CEFET-SP, que tem como reitor o Prof. Arnaldo Augusto Ciquielo Borges, é composto atualmente pelos Campi Araraquara, Barretos, Birigui, Bragança Paulista, Campos do Jordão, Caraguatatuba, Catanduva, Cubatão, Guarulhos, Itapetininga, Piracicaba, Salto, São Carlos, São João da Boa Vista, São Paulo, São Roque, Sertãozinho, Suzano e pelos Campi Avançados de Boituva, Capivari e Matão. Em fase de expansão, o Campus de São João da Boa Vista está instalado numa área superior a 10.000 m², possuindo atualmente cerca de 800 alunos matriculados para o ano letivo de 2010. A sua infraestrutura abriga 06 laboratórios de informática; 02 laboratórios de eletrônica; 01 laboratório de pneumática, 01 laboratório de hidráulica, 01 laboratório de comandos elétricos, 01 laboratório de instrumentação e controle de processos, 01 laboratório de robótica, 01 laboratório de comandos numéricos computadorizados - CNC, robótica e controladores lógicos programáveis - CLP, 01 laboratório de química e 06 salas de aulas teóricas, além dos espaços da administração, secretaria escolar, biblioteca, orientação pedagógica, auditório e área de alimentação. Atualmente, o corpo docente é composto por 45 professores, enquanto que o corpo técnico-administrativo conta com 26 servidores, responsáveis pelas ações que possibilitam e mantém o funcionamento do campus. Também compõe o corpo docente os servidores do município com base no Acordo de Cooperação TécnicoEducativa descrita abaixo. O Acordo de Cooperação O Acordo de Cooperação Técnico-Educativa foi celebrado em 17 dezembro de 2008, entre o Centro Federal de Educação Tecnológica de São Paulo / CEFETSP, atual Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo / IFSP e o Município de São João da Boa Vista, visando o desenvolvimento de atividades educacionais voltadas a oferta de cursos técnicos e de formação inicial e continuada na EMEP “Professor Hugo Sarmento”. No Acordo, são estabelecidos, entre outros, os seguintes compromissos do IFSP: Estabelecer políticas e procedimentos educacionais para a estruturação dos cursos a serem desenvolvidos; Elaborar e aprovar, juntamente com o Município, a programação das atividades educacionais a serem desenvolvidas; Elaborar os projetos pedagógicos; Implantar a programação aprovada, responsabilizando-se pela execução das seguintes ações a serem desenvolvidas; Certificar os participantes dos cursos realizados; Proceder periodicamente estudos semestrais dimensionamento do número de alunos, turmas e cursos. visando o No Acordo, são estabelecidos, entre outros, os seguintes compromissos da Prefeitura Municipal: Disponibilizar o prédio de sua propriedade, bem como os recursos existentes, no qual funciona a EMEP “Prof. Hugo Sarmento”, para realização dos cursos aprovados; Executar as adequações necessárias no prédio disponibilizado; Arcar com as despesas de custeio do prédio da EMEP “Prof. Hugo Sarmento”; Disponibilizar os servidores públicos municipais, docentes e administrativos, que atuam na EMEP “Prof. Hugo Sarmento” para realizarem os objetivos propostos. 1.2.8 Histórico da Cidade de São João da Boa Vista Cidade dos Crepúsculos Maravilhosos, esta é a bela São João Boa Vista, fundada em 24 de junho de 1821, por Antônio Machado de Oliveira e os cunhados Inácio Cândido e Francisco Cândido, vindos de Itajubá, cidade de Minas Gerais, chegando à região às vésperas do dia em que se comemorava o culto a São João Batista, o que deu origem ao nome da cidade. Contudo, em fato da cidade ter sido iniciada nos terrenos da Fazenda Boa Vista, de propriedade do Padre João Ramalho, recebeu assim o complemento “da Boa Vista.” Antônio Machado, um dos fundadores, doou um terreno para a futura povoação do Local, dando origem à atual São João da Boa Vista. O principal idealizador do perfil econômico de São João da Boa Vista foi o Cônego João Ramalho, de nacionalidade portuguesa e que chegou ao Brasil no ano de 1800. Foi o Cônego quem projetou a localidade de São João da Boa Vista, depois de um contato com o lavrador Antônio Machado, que doou o terreno para o nascimento da cidade. O projeto de João Ramalho era irradiar o progresso para toda a região a partir de São João da Boa Vista, explorando atividades agropecuária, industriais e rurais como monjolos, moinhos, engenhos de serra e de cana-de-açúcar. A partir do início dessas atividades, outras proliferaram, dando origem ao comércio local para a venda dos produtos que eram produzidos nas lavouras. A primeira missa celebrada na cidade foi em 24 de junho de 1824, sendo que, no mesmo ano, houve a realização da primeira eleição para escolha do Administrador da Freguesia, em Assembleia Paroquial, na qual foi escolhido o Padre João José Vieira Ramalho, que morava em Mogi - Mirim. Características Geográficas Localização Área 517,49km² Estado São Paulo População 83.477 Meso-região Campinas Densidade 161,7 hab/km² Altitude 767m Latitude Longitude Clima 21°58’09” 46°47’53” Subtropical Municípios Limítrofes: Aguaí, Espírito Santo do Pinhal, Santo Antônio do Jardim, Águas da Prata, Vargem Grande do Sul, Andradas Distância da Capital Fonte: IBGE 2006 Indicadores IDH 0,843 (elevado) PIB R$ 664.851.906,00 PIB per capita R$ 8.240,20 Fonte: PNDU/2000 e IBGE/2003 220km Fonte: www.saojoao.sp.gov.br A cidade tem como principais atividades industriais, a metalúrgica, a produção de óxido de alumínio, tecidos e sal refinado. Além destes produtos, setores como de comércio de bens e serviços, o cafeeiro, sucroalcooleiro, agropecuário e de produção de cachaça também merecem destaque. Em São João da Boa Vista são realizados diversos eventos promovidos pelas mais diversas entidades, entre elas Associação Comercial e Empresarial, AEA, SEBRAE-SP, etc. O principal destaque neste tipo de eventos fica a cargo da EATEC - Exposição Agrícola e Tecnológica - e da EAPIC - Exposição Agropecuária, Agrícola e Comercial de São João da Boa Vista, essa última sendo uma das maiores feiras agropecuárias do interior de São Paulo e participante do calendário de eventos da Secretaria de Agricultura do Estado de São Paulo. 2 ORGANIZAÇÃO INSTITUCIONAL PARA A MODALIDADE DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA 2.1 Fundamentações da Educação à distância O processo evolutivo das tecnologias tem interferido na vida do homem e, consequentemente, no processo do ensino. A introdução dos computadores é uma forte prova desta interferência, sendo que esta tecnologia criada pelo homem serve para seu próprio benefício ao facilitar e propiciar a busca constante de conhecimentos. A globalização gera mudanças em todos os níveis e esferas da sociedade criando novos estilos de vida e novas maneiras de ver o mundo, o que se reflete no modo de aprender induzindo assim a uma reestruturação na forma de ensinar. Desta forma, incumbe-se à escola o enfrentamento de novos desafios assumindo novas funções. As constantes e inúmeras informações geradas a todo o momento, através do uso de tecnologias, interferem na sociedade. Vale lembrar que os avanços tecnológicos ocorrem desde 1839, com o aparecimento da fotografia e o surgimento do rádio proporcionando a difusão de notícias e programas culturais. Em seguida, vem o surgimento da televisão (1936) que trouxe mudanças ainda mais profundas nesse sentido, permitindo também a transmissão de novos valores educativos. A disseminação de informação em escala global, possibilitada pela mídia, tem contribuído para a não restrição por aspectos geográficos ou temporais do acesso ao conhecimento possibilitando ao cidadão a construção do saber. O atual momento que a humanidade vive, em plena era de telecomunicações, é responsável por levar de uma ponta a outra do mundo as possibilidades de contato e de troca entre uma cultura e outra, pela transmissão de saberes, conhecimentos e descobertas. Schaff (1995) afirma que “o computador é um produto do homem, portanto é parte da sua cultura. Esta tecnologia está destinada a revolucionar o processo da formação da cultura e hoje já testemunhamos o início desta revolução”. Postman (1994) comenta que “uma tecnologia nova não acrescenta nem subtrai coisa alguma. Ela muda tudo”. A educação é base de um bom desenvolvimento e a educação à distância está cada vez mais globalizada e abrangente devido à própria evolução do homem. Atualmente, a educação tem rompido barreiras que vão além das paredes da sala de aula expandindo os limites geográficos. Tudo por intermédio da educação à distância que surge como uma das modalidades alternativas para superar as limitações da sala de aula tradicional promovendo a autodisciplina, a autoaprendizagem, a organização do pensamento e a expansão pessoal. A renovação de conhecimento e de produtos acontece numa escala progressiva e a educação à distância se tornou uma resposta viável, contrapondose à repetição de modelos que exigem que grande parte dos trabalhadores se afaste do posto de trabalho para buscar a complementação dos seus estudos. Essa modalidade é vista como um processo educacional no qual uma proporção significativa do ato de ensinar é realizada por alguém em tempo e espaços diferentes do aprendiz. A educação à distância - EaD, segundo Preti (1996), possibilita um atendimento de qualidade, acesso ao ensino, além de constituir-se numa forma democrática do saber. Gutierrez e Prieto (1994) ao relacionarem algumas características da EaD, afirmam que ela precisa ser participativa apesar da distância; partir da realidade e fundamentar-se na prática social do estudante; deve abrir caminhos para a expressão e a comunicação; promover atitudes críticas e criativas nos agentes do processo; precisa promover processos e obter resultados; e, principalmente, desenvolver uma atitude pesquisadora. Tanto na educação à distância como na presencial, o papel do professor é muito importante para o desenvolvimento e aprendizado dos alunos. A EaD possibilita a organização do trabalho em equipe de intensa cooperação e a introdução das novas tecnologias de informação e comunicação. Proporciona também novas formas de interação e comunicação entre professor e aluno. Assmann (1996) comenta que “educar não é apenas ensinar, mas criar situações de aprendizagem nas quais todos os alunos possam despertar, mediante sua própria experiência do conhecimento para a sua dignidade de sujeitos do seu futuro”. Demo (1994) diz que "a educação passa a ser o espaço e o indicador crucial de qualidade porque representa a estratégia básica de formação humana. Educação não será em hipótese nenhuma apenas ensino, treinamento, instrução, mas, especificamente, formação, aprender a aprender e saber pensar para poder melhor intervir e inovar". Para que fique mais clara a natureza dessas colocações torna-se interessante esclarecer que, para Peters (apud Belloni, 1999) educação à distância é: “um método de transmitir conhecimento, competências e atitudes que é racionalizado pela aplicação de princípios organizacionais e de divisão de trabalho, bem como pelo uso intensivo de meios técnicos, especialmente com o objetivo de reproduzir material de ensino de alta qualidade, o que torna possível instruir um maior número de estudantes, ao mesmo tempo, onde quer que eles vivam. É uma forma industrializada de ensino e aprendizagem ”. A ação de ensinar vai além da exposição de conteúdos, ela engloba uma rede de ações que tem por objetivo uma meta: ensinar. Esta meta deve ser construída com os alunos levando-os a raciocinar além do “como” e do “o quê” e, induzindo-os principalmente ao ato de “pensar”. A nova era, a da informação, já se institui cheia de novidades, desejos e anseios, impulsionando as mudanças. Leva o homem a repensar, avaliar e promover novas formas de saber que, inevitavelmente, direcionam-no a um processo de aprender contínuo que qualifica e proporciona uma vida melhor. A Internet vem revolucionando o meio educacional, explodindo como a mídia mais promissora desde a implantação da televisão. No decorrer de todo o processo tecnológico nunca existiram tantas tecnologias de comunicação como agora, ao mesmo tempo em que se percebe a dificuldade de encontrar um ponto de equilíbrio entre o deslumbramento e a resistência tão comuns entre muitos educadores. De acordo com as ideias de Moran (2000a), com a chegada da Internet, defrontamo-nos com novas possibilidades, desafios e incertezas no processo de ensino-aprendizagem. A Internet é uma tecnologia que facilita a motivação dos alunos pela novidade e pelas possibilidades inesgotáveis de pesquisa que oferece. Mais que a tecnologia, o que facilita o processo de ensino-aprendizagem é a capacidade de comunicação autêntica do professor, de estabelecer relações de confiança com seus alunos, pelo equilíbrio, competência e simpatia com que atua (Moran, 2000b). Peraya (1994) nos diz que o conhecimento é considerado como socialmente construído através da ação, comunicação e reflexão, envolvendo os alunos (aprendizes). Por esta visão, os professores estão se transformando em conselheiros, gerentes e facilitadores de aprendizado, ao invés de simplesmente provedores de informação. A Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996, em seu artigo 80, afirma que “o Poder Público incentivará o desenvolvimento e a veiculação de programas de ensino à distância, em todos os níveis e modalidades de ensino e de educação continuada”. O ambiente on-line é particularmente apropriado para abordagens colaborativas na aprendizagem que enfatizam a interação entre grupos. Muito mais que simplesmente uma inovação tecnológica, o computador, por meio de ambientes virtuais, facilita o compartilhamento de conhecimento e da compreensão entre os membros de um grupo que não estão trabalhando juntos no tempo e no espaço. Estas interações deverão ser: técnicas de um somente, um para um e um para muitos. Técnicas de um somente são aquelas que podem ser utilizadas pelos alunos sem intervenção dos professores, como bancos de dados, bibliotecas, jornais e revistas. Técnicas de um para um são caracterizadas por uma relação entre professor e o aluno, por meio da comunicação mediada por computador e podem ser: acordos celebrados entre professor e os alunos que detalham o que deverá ser aprendido, como a aprendizagem será acompanhada, o período de tempo envolvido e os critérios de avaliação a serem utilizados; tutoria: interação entre o aluno e o professor, utilizada para fundamentar e dar base teórica, esclarecer dúvidas, proposição de desafios e avaliações; e alunos em pares: interações entre dois alunos (um para um) com o objetivo de fundamentar melhor os aspectos abordados, ou efetuar trabalhos conjuntos. A técnica de um para muitos, caracterizada pela apresentação de um tema aos alunos por um ou mais professores. Cabe ressaltar que os métodos síncronos exigem a participação simultânea de todos os estudantes e professores, tendo como vantagem a interação realizada em tempo real. Já os métodos assíncronos não exigem a participação simultânea dos participantes, os estudantes não precisam estar localizados no mesmo local e na mesma hora, mas ligados por tecnologias de comunicação. Em um ambiente conectivo e colaborativo, todos aprendem. Significa que eles devem construir representações mentais do contexto no qual estão envolvidos, alunos e professores. Winn (1977) afirma que o conhecimento neste ambiente: • É construído pelos alunos (aprendizes); • É construído em contextos específicos e • É construído socialmente. 2.2 Avaliação institucional para EaD A expansão da oferta de cursos técnicos públicos gratuitos no país através do Programa Escola Técnica Aberta do Brasil E–TEC lançado por meio de Edital 01/2007/SEED/SETEC/MEC vem de encontro com a consolidação do IFSP como uma instituição de qualidade e com a necessidade de adequação a despeito das mudanças conceituais que possam advir do emprego das novas tecnologias no ensino não presencial. As novas tecnologias de comunicação estão acentuando as possibilidades de desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem à distância. O espaço e o tempo cada vez se reduzem mais, não se constituindo fatores limitantes para aluno e profissionais da educação, mas apenas referências que identificam a origem e o período em que o conhecimento é construído. 2.3 Políticas para formação e capacitação permanentes dos docentes, tutores e técnicos administrativos. O IFSP através do Campus de São João da Boa Vista visa desenvolver um processo contínuo de capacitação dos docentes, tutores e técnicos administrativos preparando-os para o desafio da educação na modalidade à distância, fortalecendo assim o esforço inerente de adaptar-se, acompanhar e promover ações que impulsionem o desenvolvimento de avanços tecnológicos. A política de capacitação dos docentes do campus de São João da Boa Vista será a de buscar a constante atualização em tecnologias de ponta, novos equipamentos e processos desenvolvidos pelas mesmas. Na proposta de capacitação de gestão e tutoria em EaD a ser fornecida pelo MEC os docentes e demais envolvidos se tornam multiplicadores deste conhecimento 2.4 Unidade responsável pela gestão do Curso Técnico em Administração do e-Tec Brasil - EaD NOME: Campus São João da Boa Vista SIGLA: SBV CNPJ: 10.882.594/0010-56 ENDEREÇO: Acesso Dr. João Batista Merlin, s/no – Jardim Itália. CEP: 13872-551. TELEFONES: (19) 3634-1100 FACSÍMILE: (19) 3634-1111 PÁGINA INSTITUCIONAL NA INTERNET: www.ifsp.edu.br/saojoaodaboavista ENDEREÇO ELETRÔNICO: [email protected] DADOS SIAFI: UG: 158346 AUTORIZAÇÃO DE FUNCIONAMENTO: Portaria MEC no 1715/06 de 20 de outubro de 2006. (Publicação no DOU, 27/11/2006). 2.5 – Experiências da Instituição de Ensino na oferta de Educação Técnica a Distância O Campus de São João da Boa Vista iniciou seu primeiro curso técnico à distância com a implantação do Curso Técnico em Informática para Internet de Nível Médio, no segundo semestre de 2009, seguindo um Plano de Curso anteriormente elaborado pelo Campus de Sertãozinho. 3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA Concernentes ao Projeto Pedagógico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de São Paulo, os métodos e práticas de ensino desenvolvidos no Curso deverão estar orientados para a construção de uma escola comprometida com a transformação da sociedade e o respeito à cidadania, contribuindo, assim, para a formação social e crítica do ser humano, proporcionando formas de intervir no processo de produzir cultura e conhecimento, que deverão ser a razão de ser do ensino. Desta forma, devem-se privilegiar atitudes científicas do profissional da educação, tais como: relação ativa, pessoal, coletiva e histórica com o conhecimento, fazendo com que a escola desenvolva seu papel humanizador com base na socialização do conhecimento e de valores essenciais à conquista do exercício da cidadania. Os princípios filosóficos deverão orientar todo o processo de ensino para a inserção do ser humano no mundo do trabalho e na compreensão do processo produtivo e do conhecimento científico, como atividade humana, histórica, coletiva e sempre por fazer ou inacabada, veiculando uma visão não reducionista do conhecimento, negando a neutralidade da ciência e afirmando a responsabilidade de cada ser humano-cidadão em construir uma sociedade justa e igualitária. As diretrizes curriculares deverão refletir uma concepção histórico-crítica do processo social, visto enquanto processo e não como obra acabada interligada à concepção de educação-escola, educação-ensino e ensino-vida. Na definição dos procedimentos educacionais são incorporadas as ideias de Paulo Freire, quando diz que ensinar exige rigorosidade metódica, pesquisa, respeito aos saberes do educando, criticidade, inclusive sobre a prática, estética e ética, corporificarão das palavras pelo exemplo, risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação, reconhecimento e à assunção da identidade cultural. Desse modo, todo o desenvolvimento curricular deverá ser pautado: Pelo respeito às experiências anteriores, como partida, incorporando-as às novas: a ação de planejar deve ser uma atividade consciente de previsão das ações docentes, fundamentada em opções políticopedagógico, cujos paradigmas são as problemáticas sociais, econômicas, políticas e culturais, envolvendo professores, alunos e comunidade; Pela complementação da formação geral: levantamento das reais condições de ingresso dos alunos, levando-se em conta o seu perfil social, o nível de conhecimentos e, principalmente, dados de sua capacidade de interpretação e abstração; Em considerar, na elaboração dos planos de ensino, as três questões básicas: por que, para que e como, definindo, preliminarmente, a competência a ser desenvolvida em cada um dos módulos; No esclarecimento aos alunos dos objetivos dos conteúdos e sua utilidade no “mundo da vida”; Em educação à distância a constituição de uma equipe multidisciplinar é fundamental para as funções de planejamento, estruturação, implementação, funcionamento e gestão do curso garantindo a superação de uma visão fragmentada do conhecimento através da interdisciplinaridade e da contextualização, visando o pleno desenvolvimento do educando e seu preparo para o exercício da cidadania e assim como sua qualificação para o trabalho. 3.1 Corpo Docente Os docentes (professores formadores) na educação à distância devem ser capazes de: a) estabelecer os fundamentos teóricos do projeto; b) selecionar e preparar todo o conteúdo curricular articulado a procedimentos e atividades pedagógicas; c) identificar os objetivos referentes às competências cognitivas, habilidades e atitudes; d) definir bibliografia, videografia, iconografia, audiografia, tanto básicas quanto complementares; e) elaborar o material didático para programas à distância; f) realizar a gestão acadêmica do processo de ensino-aprendizagem, em particular motivar, orientar, acompanhar e avaliar os estudantes; g) avaliar-se continuamente como profissional participante do coletivo de um projeto de educação à distância. 3.2 Corpo de Tutores Os tutores desempenham papel fundamental no processo educacional. O tutor deve ser compreendido como um dos sujeitos que participa ativamente da prática pedagógica. Assim o sistema de tutoria de educação à distância visando qualidade deve prever a atuação de profissionais que ofereçam tutoria à distância e tutoria presencial numa proporção prevista nesta proposta de 1 (um) tutor presencial para cada 25 (vinte e cinco) alunos e um Tutor Virtual para cada 50 alunos. As atividades desenvolvidas à distância e/ou presencialmente são aspectos essenciais para o desenvolvimento dos processos de ensino e aprendizagem assim como também contribuem para o acompanhamento e avaliação constante do projeto pedagógico. Cabe ressaltar que o domínio do conteúdo é imprescindível, tanto para o tutor presencial quanto para o tutor à distância e permanece como condição essencial para o exercício das funções. Esta condição fundamental deve estar aliada à necessidade de dinamismo, visão crítica e global, capacidade para estimular a busca de conhecimento e habilidade com as novas tecnologias de informação e comunicação (TIC) onde o princípio da interação e da interatividade é fundamental para o processo de comunicação. A tutoria a distância atua a partir da instituição, mediando o processo pedagógico junto a estudantes geograficamente distantes. A principal atribuição deste profissional é o esclarecimento de dúvidas através de fóruns de discussão pela Internet, pelo telefone, participação em videoconferências, entre outros. Tem a responsabilidade de promover espaços de construção coletiva de conhecimento, selecionar material de apoio e sustentação teórica aos conteúdos e participar dos processos avaliativos de ensino-aprendizagem, junto com os docentes. A tutoria presencial atende os estudantes nos pólos, em horários préestabelecidos, participa de momentos presenciais obrigatórios, tais como avaliações e aulas práticas em laboratórios. O tutor presencial deve manter-se em permanente comunicação tanto com os estudantes quanto com a equipe pedagógica do curso. Este profissional deve conhecer o projeto pedagógico do curso, o material didático e o conteúdo específico das disciplinas sob sua responsabilidade, para auxiliar adequadamente os estudantes no desenvolvimento de suas atividades individuais e em grupo, incentivando o hábito da pesquisa, esclarecendo dúvidas em relação a conteúdos específicos, bem como ao uso das tecnologias disponíveis. 3.3 Corpo Técnico-Administrativo Entre os profissionais com presença fundamental para o planejamento, implantação e funcionamento coordenador/gerente geral, da educação coordenador a adjunto, distância, coordenador destacamos: de curso, coordenador de Polo, o coordenador do corpo de tutores (quando for o caso), os professores formadores de cada disciplina, tutores, auxiliares de secretaria, profissionais das diferentes tecnologias e da área pedagógica, conforme proposta do curso. O coordenador geral e os coordenadores dos Polos são os principais responsáveis pelo bom funcionamento dos processos administrativos e pedagógicos que se desenvolvem nos cursos, função esta compartilhada com os Coordenadores de Curso e a área pedagógica. Estes coordenadores necessitam conhecer os projetos pedagógicos dos cursos oferecidos a distância, atentando para os calendários, especialmente no que se refere às atividades de tutoria presencial, zelando para que os equipamentos a serem utilizados estejam disponíveis e em condições de perfeito uso, enfim prezar para que toda a infraestrutura esteja preparada para a viabilização das atividades. Outra importante atribuição do coordenador geral e dos cursos é a supervisão do trabalho desenvolvido na secretaria da unidade, providenciando para que o registro dos estudantes e todas as demais ocorrências, tais como notas, disciplinas ou módulos cursados, frequências, transferências, sejam feitas de forma organizada e em tempo hábil. O corpo técnico-administrativo tem por função oferecer o apoio necessário para a plena realização do curso, atuando na sede da instituição junto à equipe responsável pela gestão do curso e nos polos descentralizados de apoio presencial. As atividades desempenhadas por esses profissionais envolvem duas dimensões principais: a administrativa e a tecnológica. Na dimensão tecnológica, devemos contar com profissionais que atuem nos polos de apoio presencial em atividades de suporte técnico para laboratórios e bibliotecas, como também nos serviços de manutenção e zeladoria de materiais e equipamentos tecnológicos. A atuação desses profissionais, junto à coordenação dos cursos, tem como principal atribuição o auxílio no planejamento do curso, o apoio aos professores conteudistas na produção de materiais didáticos em diversas mídias, bem como a responsabilidade pelo suporte e desenvolvimento dos sistemas de informática e suporte técnico aos estudantes. Quanto à dimensão administrativa, a equipe deve atuar em funções de secretaria acadêmica, no registro e acompanhamento de procedimentos de matrícula, avaliação e certificação dos estudantes, envolvendo o cumprimento de prazos e exigências legais em todas as instâncias acadêmicas; bem como no apoio ao corpo docente e de tutores nas atividades presenciais e a distância, distribuição e recebimento de material didático, atendimento a estudantes usuários dos laboratórios e biblioteca, entre outros. 3.4 Projeto pedagógico do curso A proposta deste projeto prima por atender a dupla necessidade social: resgate da escolaridade e apropriação de uma cultura tecnológica que permita a inserção no sistema produtivo. O público alvo da proposta são jovens e adultos, que buscam qualificação ou requalificação profissional que se encontram inseridos nos setores da indústria e comércio, preferencialmente, de periferia do município e com ensino médio concluído e dezoito anos completo. 3.4.1. Objetivos O curso Técnico em Informática para Internet tem como objetivos gerais a formação de profissionais-cidadãos técnicos de nível médio, competentes técnica, ética e politicamente, com elevado grau de responsabilidade social e que contemple um novo perfil para saber, saber fazer e gerenciar atividades, aspectos organizacionais e humanos, visando a aplicações na produção de bens, serviços e conhecimentos. 3.4.2 Objetivos Específicos Para atender ao perfil do profissional que combine o conhecimento técnico com a visão mercadológica, está proposto o curso Técnico em Informática. A proposta do curso visa à formação de recursos humanos para o desenvolvimento técnico na área da computação. Os estudantes do curso estarão capacitados para atuar no mercado de trabalho, utilizando seus conhecimentos na construção de softwares, na aplicação de tecnologias e na implantação, configuração e administração de redes de computadores. O profissional formado por esse curso deverá ter também a capacidade de: Atuar em projeto e construção de sistemas de computação; Adquirir condições para análise de problemas organizacionais e para usar, de forma adequada e econômica, recursos de hardware e software na sua solução; Desenvolver atividades críticas de profissionalização para transformação do mercado de trabalho, através da geração e exploração de novas tecnologias; Compreender as reais necessidades do mercado de trabalho atual; Conhecer e compreender as técnicas para modelar e especificar problemas; Implementar sistemas de computação baseados no modelo proposto e proceder à validação do sistema. 3.4.3. Total de vagas semestrais Levando em consideração o contexto em que se insere o campus de São João da Boa Vista, sugere-se a oferta de 50 vagas semestrais para o Curso para cada município conveniado. 3.4.4 Processo de Seleção, forma de acesso e mecanismos de nivelamento. A seleção dos alunos será feita pelo município mediante a inscrição prévia, em atendimento aos requisitos mínimos, conforme descrito no Edital específico. O candidato deve comprovar: Conclusão do Ensino médio Idade mínima de 18 anos. O processo de seleção tem como objetivo atender a formação de jovens e adultos para o desenvolvimento de arranjos produtivos, sociais e culturais locais e regionais (APL) como sugerido no I Seminário de ensino Técnico à Distância (junho de 2007). O Processo Seletivo se dá conforme as normas estabelecidas em Edital específico. 3.4.5 Regime de matrícula e carga horária A captação da matrícula será feita no município através de pessoal preparado do campus São João da Boa Vista e formalizada na CRE do mesmo. Técnico em Informática para Internet Carga Horária: 1080h A carga horária total do Curso Técnico em Informática para internet é de 1080 horas distribuídas em três módulos de 360 horas. Perfil Profissional do Curso O egresso do Curso Técnico em Informática para internet é o profissional cidadão que possui uma sólida formação integrada, abrangendo os domínios das técnicas, tecnologias e dos conhecimentos científicos inerentes à mesma, de modo a permitir sua inserção no mundo do trabalho, de acordo com o Catálogo Nacional dos Cursos Técnicos, a saber: “Desenvolve programas de computador, seguindo as especificações e paradigmas da lógica de programação e das linguagens de programação. Utiliza ambientes de desenvolvimento de sistemas, sistemas operacionais e banco de dados. Realiza testes de programas de computador, mantendo registros que possibilitem análises e refinamento dos resultados. Executa manutenção de programas de computadores implantados”. 3.4.6 Abrangência O IFSP, campus São João da Boa Vista, atende os municípios de: Araraquara, Barretos, Jaboticabal, Franca, Itapevi, São João da Boa Vista, Guaíra, Tarumã, Itapetininga, Serrana, Araras, São José do Rio Preto e Guaratinguetá. 3.4.7. Desenvolvimento do programa de Educação à Distância no IFSP Os cursos a serem desenvolvidos por meio de Educação a Distância serão organizados na forma semipresencial onde as atividades serão desenvolvidas por meio de recursos de comunicação, tais como: envio de material via correspondência física ou digital, tutoria via correspondência física, internet, em que sejam dispensáveis os procedimentos de aulas e avaliações desenvolvidas de forma prática ou laboratorial, inclusive os procedimentos relativos à avaliação dos alunos, dos professores e do processo. Sendo, entretanto, obrigatórias atividades presenciais definidas, tais como: palestras e visitas com aulas presenciais realizadas por Tutores Virtuais e Professores Formadores, aplicação de avaliações, etc., conforme previsto no plano de ensino de cada um dos componentes curriculares, devidamente aprovados pela supervisão pedagógica do IFSP. No caso da realização de estágio curricular optativo, os procedimentos relativos a essa atividade serão realizados por meio de tutoria indicada pelo IFSP e acompanhada pelo serviço de supervisão de estágios. Cabe lembrar que o encaminhamento para o estágio supervisionado poderá ser feito pelo município através dos setores de atendimento ao aluno. Para as aulas teóricas, as instalações do polo contarão com as ferramentas pedagógicas que propiciem a interação em um ambiente colaborativo e assíncrono sob a orientação de tutores presenciais e a Coordenação do Polo. Cabe ressaltar ainda que a proposta contempla atividades presenciais obrigatórias na forma de aulas práticas e avaliações. O curso tem previsão de duração de um ano e meio e habilitação técnica após conclusão do curso. O Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) que será utilizado pela Instituição será o MOODLE, que é a plataforma escolhida pelo MEC. 3.5 Organização curricular do curso A proposta apresentada neste plano de curso vem atender a dupla necessidade social: resgate da escolaridade e apropriação de uma cultura tecnológica que permita a inserção no sistema produtivo. Vale ressaltar que, todas as disciplinas que compõem a estrutura curricular estão de acordo com as especificações de ementa apresentadas no currículo referência disponível em: www.etec.ufsc.br/file.php/1/cr/I&C/I_C_C_II.html. 3.5.1 Estrutura Curricular INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Carga Horária Total 1.080 ( Criação: Decreto de 18/01/1999) ESTRUTURA CURRICULAR DO ENSINO TÉCNICO (Base Legal: Lei n. 9.394/96, alterada pela Lei n. 11.741/2008, Resolução CNE/CEB n. 03/2008) Educação Profissional Técnica de Nível Médio na Modalidade a Distância ÁREAS Módulo I CARGA HORÁRIA Habilitação Profissional: Técnico em Informática para Internet Componente Curricular Total de ch/componentes Cód. Discipl. Trat. Metod. Núm. Form. 1º Ambientação em Educação a Distância M1AED T/P 1 40 40 Ética Profissional M1ETP T 1 40 40 2º 3º Total Horas Módulo II Módulo III Comércio Eletrônico e Marketing M1CEM T 1 40 40 Programas Aplicativos M1PRA T/P 1 60 60 Lógica de Programação M1LOP T/P 1 60 60 Sistemas Operacionais M1SOP T/P 1 60 60 Fundamentos do Desenvolvimento Web M1FDW T/P 1 60 60 Português Instrumental M2POI T 1 40 40 Segurança, Meio Ambiente e Saúde. M2SMS T 1 40 40 Técnicas de Programação M2TDP T/P 1 40 40 Redes de Computadores M2RDC T 1 60 60 Análise de Sistemas M2ANS T 1 60 60 Programação Orientada a Objetos M2POO T/P 1 60 60 Banco de Dados M2BDD T/P 1 60 60 Inglês Instrumental M3INI T 1 40 40 Empreendedorismo M3EMP T 1 40 40 Segurança da Informação M3SDI T 1 40 40 Recursos Multimídia M3REM T/P 1 60 60 Programação para Web M3PPW T/P 1 60 60 Protocolos e Serviços de Rede M3PSR T 1 60 60 Projeto de Sistemas M3PDS T/P 1 60 60 360 1080 RESUMO Sub Total I 360 TOTAL DE CARGA HORÁRIA SEM ESTÁGIO CARGA HORÁRIA TOTAL Os certificados serão expedidos pelo Instituto Federal 360 1080 1080 3.5.2 Planos de Ensino 3.5.2.1 Módulo I INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente curricular: Lógica de Programação Ano/ Semestre: 1º Módulo Total de Semanas: 6 Conteúdos Pratica de Estudos: curriculares: ensino: Código: M1LOP Nº Horas semanais: 10 Total de horas: 60 Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: Nesta disciplina trata-se da introdução aos algoritmos e às técnicas de programação, aplicadas a linguagens aderentes ao paradigma de programação estruturado, visto que este paradigma é a base para outros paradigmas, sendo o orientado a objetos o mais importante. Inicialmente apresenta-se o conceito de algoritmos e sua importância e em seguida faz-se uma introdução à linguagem de programação estruturada escolhida, ao seu ambiente de desenvolvimento, além dos conceitos de programa armazenado, compilador, linguagens de alto e de baixo nível e do processo de compilação (conversão de código fonte em código de máquina). Retoma-se o conceito de entrada/processamento/saída, apresentando como isso é feito em um programa através de comandos de entrada e saída. Introduz-se o conceito de variáveis e de operações em variáveis e das estruturas sequenciais, mostrando a execução de algoritmos simples. Trata-se então das estruturas condicionais e de repetição pertinentes à linguagem de programação escolhida, além de arrays e matrizes (arrays bidimensionais). Por fim, apresenta-se o conceito de modulalização de código, usando o conceito de funções e/ou procedimentos, unidades básicas de programação de linguagens estruturas. 3 - OBJETIVO: Fornecer subsídios ao aluno sobre os conceitos e aplicações de técnicas de desenvolvimento de lógica de programação de computadores. Desenvolver o raciocínio lógico do aluno modelado às técnicas e práticas recomendadas e atuais para desenvolvimento de programação de computadores. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: Introdução aos algoritmos: Introdução à linguagem de programação estruturada: Programa armazenado; Compilador e processo de compilação; Entrada e saída padrão; Variáveis e operações; Estruturas condicionais: Operadores lógicos e relacionais; Estruturas de repetição; Arrays e matrizes; Funções. 5 - METODOLOGIAS: O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota do Componente Curricular, NC, será calculada como a média das notas da avaliação da apresentação de listas de exercício, de resumos e trabalhos produzidos individual e em grupo e das Provas da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre. 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASCENCIO, A. F. G. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2004. DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SZWARCFITER, J. L.; MARKEZON, L. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1997. FARRER, H. et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Professor (a) Data Assinatura Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Técnico em Informática para Internet Curso: Componente Curricular: Sistemas Operacionais Código: M1SOP Ano/ Semestre:: 1º Módulo Nº Horas Semanais: 10 Total de Semanas: 6 Total de Horas: 60 Conteúdos Prática de Orientação de Estudos Laboratório Curriculares Ensino Estágio 2 – EMENTA Nesta disciplina o objeto de estudo é o SO (Sistema Operacional), envolvendo para isso, primeiramente, sua utilização e conceitos básicos, como monotarefa/multitarefa, monousuário/multiusuário, inicialização, execução e conceito de programas e processos, instalação de aplicativos e interface modo texto. Também se lida com a instalação e configuração de SOs, abordando instalação de dispositivos e seus respectivos drivers, edição de scritps de inicialização, serviços, edição do registro, etc. Por fim, trata-se da virtualização de sistemas operacionais. Outro ponto importante é que na disciplina devem ser abordados pelo menos dois sistemas operacionais distintos, exemplo: Windows e Linux. 3 – OBJETIVOS O principal objetivo da disciplina é capacitar o aluno a utilizar os diversos sistemas operacionais existentes. Além disso, o aluno será capaz de entender os conceitos do SO, aprender a operar os diversos SOs e realizar configurações avançadas. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Operação de SOs; Conceitos relacionados aos SOs; Execução de programas; Instalação de programas; Interface modo texto (terminal); Instalação de SOs; Configuração de SOs; Instalação de dispositivos; Scripts de inicialização; Serviços; Virtualização. 5 – METODOLOGIAS O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, W. Windows XP: essencial, rápido & didático. Rio de Janeiro: Alta Books, 2002. 123 p. (IT educacional). DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; CHOFFNES, D. R. Sistemas operacionais. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall: 2005. ANUNCIAÇÃO, H. Linux total e software livre. São Paulo: Ciência Moderna, 2007. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, F. B.; MAIA, L. P. Arquitetura de sistemas operacionais. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010 Professor (a) Data Assinatura Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Técnico em Informática para Internet Curso: Componente Fundamentos do Desenvolvimento Curricular: Web Período Letivo: 1º Módulo Total de Semanas: 6 Conteúdos Curriculares Prática de Ensino Código: Nº Horas Semanais: Total de Horas: Estudos Laboratório M1FDW 10 60 Orientação de Estágio 2 – EMENTA Nesta disciplina trata-se da introdução à linguagem de marcação de hypertexto, chamada HTML (Hypertext Markup Language), e sua extensão, a XHTML (Extensible Hypertext Markup Language), seu histórico, aplicação e suas tags (“comandos”) principais, permitindo que os alunos entendam como criar a estrutura de páginas para Web. Também é apresentada uma linguagem de estilos, denominada CSS (Cascading Style Sheets) que permite a formatação das páginas escritas em HTML. Com essas duas tecnologias, consegue-se então dividir o desenvolvimento de páginas em estrutura e formatação. Além da HTML e da CSS, apresenta-se também os SGC (Sistemas Gerenciadores de Conteúdo), tradução livre para os CMS (), tratando de sua instalação, configuração e gerenciamento. 3 – OBJETIVOS O objetivo dessa disciplina é permitir ao aluno entender o funcionamento das linguagens HTML e CSS e sua aplicação. Além disso, o aluno será capaz de aprender a criar páginas Web estáticas e a instalar, configurar e gerenciar SGCs. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO HTML: o Histórico e aplicação; o Estrutura de um documento; o Estruturas básicas; o Listas numeradas e não numeradas; o Tabelas; o Formulários e seus componentes. CSS: o Histórico e aplicação; o Estilos: Inline; Cabeçalho; Arquivo separado; o Seletores: De tag; De classe; De id; o Propriedades básicas (background, border, color, etc.) Instalação, configuração e gerenciamento de SGCs. 5 – METODOLOGIAS O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, M. S. Construindo sites com CSS e (X)HTML: sites controlados por folhas de estilo em casca. São Paulo: Novatec, 2008. MANZANO, J. A. N. G.; TOLEDO, S. A. Guia de orientação e desenvolvimento de sites HTML, XHTML, CSS e JavaScript/JScript. 2. ed. São Paulo: Érica, 2010. BUDD, A.; MOLL, C.; COLLISON, S. Criando páginas web com CSS: soluções avançadas para padrões web. São Paulo: Pearson Education, 2006. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SILVA, M. S. Criando sites com HTML: sites de alta qualidade com HTML e CSS. São Paulo: Novatec, 2008. SILVA, O. J. HTML 4.0 e XHTML 1.0. 5. ed. São Paulo: Érica, 2008. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente curricular: Programas Aplicativos Ano/ Semestre: 1º Modulo Conteúdos Pratica de Estudos: curriculares: ensino: Campus São João da Boa Vista Código: M1PRA Total de horas: 60 Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: Nesta disciplina é apresentado o pacote LibreOffice como ferramenta para elaboração de texto, cálculos em planilhas eletrônicas, apresentações, em ambientes de escritório. Além disso, é realizado um levantamento histórico sobre a informática e sua importância no contexto atual. 3 - OBJETIVO: Introdução a utilização de softwares como o Calc, o Writer e o Impress. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: Histórico 1.1 Histórico da informática e da microinformática Writer 2.1 Como acessar, barras, formatação de fontes e parágrafos. 2.2 Tabulação e tabelas 2.3 Quebra de página, cabeçalho e rodapé 2.4 Marca d água, modelo. 2.5 Malas Direta Calc 5.1 Como acessar, barras, definição de célula, conteúdo de célula, formatação da planilha 5.2 Fórmulas e funções 5.3 Cópias absolutas e cópias relativas 5.4 Gráficos Impress 6.1 Como acessar, barras, definição de slide, formatação de slide 6.2 Efeitos de transição 6.3 Apresentação 5 - METODOLOGIAS: O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte forma: - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. - 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: RAMALHO. Word. Série Ramalho de Informática. Editora Makron Books. SILVA, Mário Gomes da. Informática PowerPoint / Access / Excel. Editora Érica. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CASTELLS, Manuel. Era da Informação. V.1 – Sociedade em Rede, A. Volume I, 10ª ed. São Paulo: Paz e Terra, 2007. DAHLMAN, Carl e FRISCHTAK, Claudio. Tendências da Indústria Mundial: Desafios para o Brasil. Brasília: CNI/DIREX, 2005. REZENDE, Denis A., ABREU, Aline F. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. São Paulo: Atlas, 2000. Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura Data Assinatura INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente curricular: Ambientação em Educação a Código: M1AED Distância Ano/ Semestre: 1º Módulo Total de horas: 40 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação curriculares: ensino: de estágio: 2 - EMENTA: O papel das tecnologias da informação e da comunicação nos processos de ensino e aprendizagem. Os principais aspectos e elementos constitutivos da educação a distância enquanto sistema de ensino. A educação a distância no contexto da sociedade contemporânea e o seu papel na ampliação das oportunidades de acesso à educação continuada. 3 - OBJETIVO: Compreender o papel das tecnologias da informação e comunicação nos processos de ensino-aprendizagem, como também os principais aspectos e elementos constitutivos da Educação a Distância como sistema de ensino. Ter acesso a informações que irão ajudar o usuário a compreender melhor o que é e como se estrutura um curso ou programa de Educação a Distância. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: - Tecnologia - Conceitos fundamentais e teorias. - Construindo um conceito de tecnologia. - Diferentes modos de ver a tecnologia. - As tecnologias da informação e da comunicação no nosso cotidiano - Da argila ao computador - Um mundo em rede - Apocalípticos ou integrados? - O que é Educação a Distância? - EaD? O que é isso? - EaD: modalidade, metodologia ou tecnologia? - EaD x ensino presencial - Modelos e sistemas de educação a distância - Educação a distância e educação aberta - Níveis de Educação a Distância - Programas e cursos - Mídias e materiais didáticos na EaD - O material didático na Educação a distância - As mídias e ferramentas ou o material didático? - A importância das mídias e ferramentas na EaD 5 - METODOLOGIAS: O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte forma: - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. - 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: LIMA, A. A. Fundamentos e Práticas na EaD. Cuiabá (MT): Universidade Federal de Mato Grosso, 2012, 62p. MAIA, Carmem; MATTAR, João. ABC da EaD: a educação a distância hoje. São Paulo: Pearson, 2007. MOORE, Michael G.; KEARSLEY, Greg. Educação a distância: uma visão integrada . São Paulo : Cenage Learning , 2008. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: BEHAR, Patrícia Alejandra (Org.). Modelos pedagógicos em educação a distância. Porto Alegre: Artmed, 2009. CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. FIGUEIREDO, Luiz Manoel S.; BARBOSA, Maria Emília Alfano. Gestão Acadêmica em EAD. Rio de Janeiro, 2008. LITTO, Fredric Michael; FORMIGA, Manuel Marcos Maciel (Org.). Educação a distância: o estado da arte. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2009. PREECE, Jennifer et. al. Design de interação: além da interação homemcomputador. Porto Alegre: Bookman, 2005. Professor (a) Data Assinatura Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente curricular: Comércio Eletrônico e Marketing Código: M1CEM Ano/ Semestre: 1º Módulo Total de horas: 40 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação curriculares: ensino: de estágio: 2 - EMENTA: Conceitos de e-business. Mercados B2B (business to business), B2C (business to comerce) e B2E (business to enterprise). Arquitetura de Sistemas e Modelos de Negócios em e-business. Conceito de E-marketplace e lojas virtuais. Relação entre ebusiness e Marketing. Conceitos de Marketing e Fundamentos do Marketing Digital; Marketing de Serviços. Gerência de Comunicação, de e-branding e e-cliente. Marketing Móvel; Marketing de Busca. Gestão de Conteúdo gerado pelo e-cliente. Direito Eletrônico e Propriedade Intelectual. Web Metrics; Introdução ao E-Commerce. 3 - OBJETIVO: Capacitar o aluno para identificar e avaliar oportunidades de negócios eletrônicos, aliar teoria e técnicas do marketing moderno, utilizando novas e eficazes ferramentas do meio on-line. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: Conceitos de e-business; Mercados B2B, B2C e B2E; Arquitetura de Sistemas e Modelos de Negócios em e-business; Conceito de E-marketplace e lojas virtuais; Relação entre e-business e Marketing. Gerência de Comunicação, de e-branding e e-cliente; Direito Eletrônico e Propriedade Intelectual; Web Metrics; Introdução ao E-Commerce. 5 - METODOLOGIAS: O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte forma: - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. - 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: TORRES, Claudio. A bíblia do marketing digital. São Paulo: Novatec, 2009. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing: a bíblia do marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. TAPSCOTT, Don; WILLIAMS, Anthony D. Wikinomics: com a colaboração em massa pode mudar o seu negócio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CERBASI, Gustavo. Investimentos inteligentes: guia de estudo: para conquistar e multiplicar o seu primeiro milhão. Rio de Janeiro: Thomas Nelson Brasil, 2009. FREITAS, Lourdes Maria Silva . Ética e internet: uma contribuição para as empresas. São Paulo: DVS, 2006. GABRIEL, Martha. Marketing na era digital: conceitos, plataformas e estratégias. São Paulo: Novatec, 2010. LIMEIRA, Tania Maria Vidigal. E-marketing: o marketing na internet com casos brasileiros. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2007. PAESANI, Liliana Minardi. Direito e internet: liberdade de informação, privacidade e responsabilidade civil. 3.ed. São Paulo : Atlas, 2006. Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura Data Assinatura INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente curricular: Ética Profissional Código: M1ETP Ano/ Semestre: 1º Módulo Total de horas: 40 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação curriculares: ensino: de estágio: T 2 - EMENTA: Apresentação dos conceitos de ética, moral e cidadania e sua relação com o futuro profissional do aluno. 3 - OBJETIVO: Desenvolver no estudante a prática da reflexão sobre conceitos e valores. Levar o estudante a; Compreender a função e a importância da ética e cidadania enquanto disciplina; Investigar a origem e importância da ética nas questões que envolvem cultura, identidade e permeiam as relações sociais e políticas no mundo contemporâneo; Analisar a evolução histórica dos direitos da cidadania no contexto do mundo ocidental e, nomeadamente, no Brasil. Reformular conceitos e valores rumo a uma nova consciência do papel social como indivíduo e futuro profissional. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: Conceitos básicos sobre ética: definição, campo, objetivo e seus interpretes; Conceitos básicos sobre moral: definição e a questão da modernidade; Conceitos básicos sobre cidadania: definição, bases históricas e questões ideológicas. 5 - METODOLOGIAS: O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte forma: - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. - 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DIMENSTEIN, G. (1999). O Cidadão de Papel. São Paulo: Editora Ática, 2ª edição. LIBERAL, M. (2002). Um Olhar sobre Ética e Cidadania. São Paulo: Editora Mackenzie. PRADO JR., CAIO. O que é Filosofia. Editora Brasiliense. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARANHA, M. et al. (1997). Filosofando: Introdução à Filosofia. São Paulo: Moderna. CHAUÍ, M. (1998). Convite à Filosofia. São Paulo: Ática. ORTIZ, R. (1996). Mundialização e Cultura. São Paulo: Brasiliense. GALLO, SILVIO. Ética e Cidadania: Caminhos da Filosofia: Elementos para o Ensino de Filosofia. Papirus Editora. NIELSEN NO, HENRIQUE. Filosofia Básica. Atual editora. Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura Data Assinatura 3.5.2.1 Módulo II INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente curricular: Saúde, Segurança e Meio Ambiente Código: M2SMS Nº horas semanais: 10 Módulo: 2º. Módulo Total de Semanas: 4 Total de horas: 40 Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação curriculares: ensino: de estágio: 2 - EMENTA: Capacitar o aluno a Aplicar a legislação e as normas referentes ao processo, à qualidade, à saúde, à segurança no trabalho e ao meio ambiente. 3 – OBJETIVOS Consolidar e/ou construir conceitos e princípios básicos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde. 4 – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS História e perspectivas do trabalho. Meio ambiente do trabalho – conceito, histórico, visão internacional e nacional. Conceitos básicos de SMS. O Direito à Saúde e Segurança no Meio Ambiente do Trabalho: panorama da legislação nacional e internacional e inspeção do trabalho. Acidentes do Trabalho: legislação regente e cultura prevencionista. Normas Regulamentadoras (NRs) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE): preceitos básicos e importância na proteção ao meio ambiente do trabalho. Meio Ambiente. Saúde 5 - METODOLOGIAS: O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota do Componente Curricular, NC, será calculada como a média das notas da avaliação da apresentação de listas de exercício, de resumos e trabalhos produzidos individual e em grupo e das Provas da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre. 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BRANCO, S.M., MURGEL, E. Poluição do Ar. São Paulo: Moderna, 1999. BRANCO, S.M., MURGEL, E. Natureza e Agroquímicos. 14ª ed. São Paulo: Moderna, 1990. DERISIO, J. C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental - 3 ed. Editora Signus. 2007. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ALBUQUERQUE, L. Poluentes Orgânicos Persistentes: uma análise da Convenção de Estocolmo. Curitiba: Juruá. 2006 BOUGUERRA, M. L. Poluição Invisível. Instituto Piaget. 1997. BRAGA, B. Introdução à engenharia ambiental. O desafio do desenvolvimento Sustentável. Pearson Pretince Hall, 2005. Professor (a) Data Assinatura Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente curricular: Português Instrumental Módulo: 2º. Módulo Total de Semanas: 4 Conteúdos Pratica de Estudos: curriculares: ensino: Código: M2POI Nº horas semanais: 10 Total de horas: 40 Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: A linguagem como manifestação da cultura e como constituidora dos sujeitos sociais. Leitura e escrita: processos de (re) significação. O texto escrito, suas características e estratégias de funcionamento social, considerando os diferentes gêneros textuais. A gramática da língua padrão oral em confronto com a gramática da língua padrão escrita. A correlação sintaxe, semântica, fonologia e morfologia. A literatura como manifestação cultural da sociedade brasileira. Principais características do texto literário. O caráter regional e universal da literatura. Temas e motivos recorrentes na literatura brasileira. 3 – OBJETIVOS Proporcionar aos alunos condições para desenvolver a percepção do emprego artístico da palavra, a compreensão de que a literatura mantém uma relação dialógica com outros textos e com o contexto de sua época e que eles possam analisar as diversas posturas e visões de mundo que perpassam um texto. Levar o aluno a compreender e usar a variante culta escrita da Língua Portuguesa, integradora da organização do mundo e da própria identidade. Considerá-la como fonte de legitimação de acordos e condutas sociais e como representação simbólica de experiências humanas. 4 – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS 1- LEITURA E PRODUÇÃO TEXTUAL 1 - Texto argumentativo em seus diversos gêneros; 2 - Leitura crítica 3 - Produção e Interpretação de textos. 4 - Discursos direto, indireto e indireto livre 2- GRAMÁTICA 1 - Regência Verbal e Nominal 2 - Crase 3 - Funções da Linguagem 4 - Vícios de Linguagem 5 - METODOLOGIAS: O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota do Componente Curricular, NC, será calculada como a média das notas da avaliação da apresentação de listas de exercício, de resumos e trabalhos produzidos individual e em grupo e das Provas da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre. 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CEREJA, Willian; MAGALHÃES, Thereza. Português: linguagens. São Paulo: Atual, 1996. TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Português: de olho no mundo do trabalho. São Paulo: Scipione, 2004. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: _____________ . Para Gostar de Ler - Contos. São Paulo: Ática, 1994. MAINGUENEAU, Dominique. O contexto da Obra Literária. São Paulo: Martins Fontes, 1995. (Leitura Crítica). MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa através dos Textos. São Paulo: Cultrix, 1994. ________________. A Literatura Brasileira através dos Textos. São Paulo: Cultrix, 1994. Professor (a) Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura Data Assinatura INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente curricular: Técnicas de Programação Módulo: 2º. Módulo Total de Semanas: 4 Conteúdos Pratica de Estudos: curriculares: ensino: Código: M2TDP Nº horas semanais: 10 Total de horas: 40 Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: Capacitar o aluno a trabalhar a organização de dados em arquivos, utilizar bibliotecas de funções e modularização de programas. 3 – OBJETIVOS Trabalhar conceitos avançados de técnicas e algoritmos de programação de computador. 4 – CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS Recursividade; Estrutura de dados: matrizes / vetores; Algoritmos notáveis: ordenação e buscas ; Estruturas avançadas de dados: pilhas, filas, listas e árvores. 5 - METODOLOGIAS: O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Nota do Componente Curricular, NC, será calculada como a média das notas da avaliação da apresentação de listas de exercício, de resumos e trabalhos produzidos individual e em grupo e das Provas da parte teórica a serem aplicadas ao longo do semestre. 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASCENCIO, A. F. G. Fundamentos da programação de computadores: algoritmos, Pascal e C/C++. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2002. ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em Pascal e C. 2. ed. São Paulo: Thomson, 2004. DAMAS, L. Linguagem C. 10. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: SZWARCFITER, J. L.; MARKEZON, L. Estruturas de dados e seus algoritmos. Rio de Janeiro: LTC, 1997. FARRER, H. et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. Professor (a) Data Assinatura Coordenador (a) Área/ Curso Data Assinatura INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente curricular: Redes de Computadores Ano/ Semestre: 2º. Módulo Total de aulas: Conteúdos Pratica de Estudos: curriculares: ensino: Código: M2RDC Nº aulas semanais: Total de horas: Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: Nesta disciplina são tratados conceitos básicos de redes de computadores, englobando também premissas básicas para desenvolvimento de projetos de rede. Tais projetos são tratados em aspectos lógico e físico, o que permite compreender e elaborar documentação da rede projetada. 3 - OBJETIVO: Capacitar os alunos a entender os princípios básicos de redes de computadores assim como permitir que eles possam elaborar projetos lógico e físico. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: Projeto de redes de computadores; Projeto lógico: o Topologia lógica; Projeto físico: o Topologia física; o Cabeamento estruturado; Conceitos e Práticas de Padrões EIA/TIA e ANSI; Rede sem fio (wireless); Documentação de redes. 5 - METODOLOGIAS: O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas. A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte forma: - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. - 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: PINHEIRO, J. M. S. Guia completo de cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Campus, 2003. KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. VASCONCELOS, L.; VASCONCELOS, M. Manual prático de redes. Rio de Janeiro: LVC, 2006. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: STALLINGS, W. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier: Campus, 2005. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente curricular: Análise de Sistemas Ano/ Semestre: 2º. Módulo Total de aulas: Conteúdos Pratica de Estudos: curriculares: ensino: Código: M2ANS Nº aulas semanais: Total de horas: Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: O objetivo desta disciplina é capacitar os alunos a modelar sistemas em alto nível orientados a objetos, de forma a projetar o software como se projeta um projeto de engenharia, incluindo a parte de documentação. São abordados os diagramas da Linguagem de Modelagem Unificada (UML) para desenvolvimento de sistemas de software. É utilizada uma ferramenta para modelagem dos diagramas, com o objetivo de fornecer ao aluno uma visão geral de como iniciar a projetar sistemas orientados a objeto. 3 - OBJETIVO: Permitir que os alunos identifiquem os elementos contidos em estruturas de software em diagramas gráficos, de forma que sejam habilitados a analisar sob diferentes aspectos o sistema a ser projetado antes que seja efetivamente codificado numa linguagem de programação. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: Introdução a UML e seus diagramas; Ferramentas CASE: orientação para utilização de ferramentas específicas para desenvolvimento de diagramas UML; Diagrama de casos de uso; Diagrama de classes; Diagrama de sequência; Diagrama de colaboração; 5 - METODOLOGIAS: O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas. A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte forma: - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. - 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BOOCH, G.; RUMBAUGH, J.; JACOBSON, I. UML: guia do usuário. Rio de Janeiro, Editora Elsevier, 2005. LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2007. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARDOSO, C. (2003). UML na prática do problema ao sistema. 6. ed. Ciência Moderna, 2003. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente curricular: Programação Orientada a Objetos Código: M2POO Ano/ Semestre: 2o semestre Nº aulas semanais: Total de aulas: Total de horas: Conteúdos Pratica de Estudos: Laboratório: Orientação de curriculares: ensino: estágio: 2 - EMENTA: Nesta disciplina são tratados conceitos básicos para codificação de sistemas de software utilizando o paradigma de orientação a objetos. Para isso são abordados os principais conceitos desse paradigma, visualizados e aplicados numa linguagem de programação específica. 3 - OBJETIVO: Capacitar o aluno sobre os principais conceitos do paradigma orientado a objetos. Além disso, o aluno deverá ser capaz de analisar e propor soluções práticas utilizando uma linguagem orientada a objetos. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: Introdução a orientação a objetos; Programação estruturada versus Programação orientada a objetos; Classes e objetos; Atributos e métodos; Conceitos de Orientação a objetos: o Associação; o Agregação; o Composição; o Herança; o Polimorfismo. 5 - METODOLOGIAS: O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas. A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte forma: - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. - 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. Java: como programar. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. LARMAN, C. Utilizando UML e padrões: uma introdução à análise e ao projeto orientados a objetos e ao desenvolvimento iterativo. Porto Alegre: Bookman, 2007. SINTES, T. Aprenda programação orientada a objetos em 21 dias. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: CARDOSO, C. (2003). UML na prática do problema ao sistema. 6. ed. Ciência Moderna, 2003. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente curricular: Banco de Dados Ano/ Semestre: 2º. Módulo Total de aulas: Conteúdos Pratica de Estudos: curriculares: ensino: Código: M2BDD Nº aulas semanais: Total de horas: Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: Esta disciplina aborda banco de dados e SGBDs (Sistema Gerenciador de Banco de Dados), dando enfoque aos SGBDs Relacionais, lidando com os conceitos pertinentes a eles, além da modelagem de problemas nos níveis conceitual (MER), lógico (DER) e físico. Na fase física, conteúdo principal da disciplina, apresenta-se a linguagem SQL (Structured Query Language) com o objetivo e estruturar e interagir com o banco de dados relacional, usando para isso as linguagens DDL (Data Definition Language - Linguagem de Definição de Dados) e DML (Data Manipulation Language - Linguagem de Manipulação de Dados), ambas subconjuntos da SQL, criando e alterando objetos do banco de dados (tabelas, etc.) e manipulando dados de uma ou várias tabelas definidas (inserção, alteração, exclusão e consulta). 3 - OBJETIVO: Capacitar os alunos a dominar os conceitos básicos de um SGBD, assim como aprender e modelar um problema usando os conceitos dos SGBDs relacionais. Para manutenção e interação com SGBDs, os alunos são capacitados a utilizar a linguagem SQL. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: Conceitos e Modelagem: o Banco de dados; o Sistema de banco de dados; o Modelos de Bancos de Dados; o SGBD Relacional; o Dicionário de Dados; o Modelos: Conceitual; Lógico; Físico; SQL: o Apresentação de um SGBD relacional; o Tipos de dados, DDL Criação e manutenção de bancos de dados e tabelas; o DML: Inserir, alterar, excluir e selecionar dados; Junção, união e agrupamento de dados. 5 - METODOLOGIAS: O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas. A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte forma: - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. - 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DATE, C. J. Introdução a sistemas de bancos de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. SILBERSCHARTZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistema de banco de dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. DAMAS, L. SQL: structured query language. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados. 4. ed. São Paulo: Person Addison Wesley, 2005. HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 3.5.2.1 Módulo III INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente curricular: Inglês Instrumental Ano/ Semestre: 3o Módulo Total de semanas: 4 Conteúdos Pratica de Estudos: curriculares: ensino: Código: M3INI Nº Horas semanais: 10 Total de horas: 40 Laboratório: Orientação estágio: de 2 - EMENTA: Inglês Instrumental para leitura e interpretação de textos de diversos gêneros relacionados à área de Computação. Estudo do vocabulário e aspectos linguísticos de língua inglesa presentes nos textos. 3 - OBJETIVO: Permitir que os alunos sejam capazes de utilizar estratégias de leitura que auxiliam a compreensão de diferentes tipos de textos (sites, artigos, manuais, entre outros) utilizando conhecimentos linguísticos (tempos verbais e verbos auxiliares; pronomes; adjetivos; preposições; advérbios; afixos; falsos cognatos; conectivos; entre outros) e expandindo o vocabulário técnico, para facilitar a compreensão desses diferentes tipos de textos. Capacitar o aluno a ler, interpretar e compreender diferentes tipos de textos da área de informática através da utilização de estratégias de leitura. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: READING: What is ESP? (definition and awareness) What kind of leaner are you? (profile and behavior as a learner) Comparing different kinds of text skimming/scanning Professional English (background knowledge) Non-verbal texts 1 (graphs, charts, symbols and icons, etc.) Non-verbal texts 2 (ads) Manuals of instructions Articles of opinion Business correspondences (emails, resume, memo, etc) VOCABULARY: Related vocabulary to the subjects Genres Learning Vocabulary: tips and techniques Headlines, titles, slogans, mottos Technical Vocabulary Giving Opinions (agreeing and disagreeing) Formal and informal language LANGUAGE ASPECTS: Questions (auxiliary verbs ) and answers Knowledge of text structure and organization of information False Friends Confusing Words (homonyms, homophones, synonyms, antonyms) Imperatives Comparative and Superlative Adjectives Passive Voice Phrasal Verbs (up/down, on/off) Sequencers Linking Words Typical sentences and phrases 5 - METODOLOGIAS: Exposição e discussão em fóruns, utilização de recursos audiovisuais e de informática. Serão utilizados os princípios do ensino com Base em Conteúdo (Content Based) e o Inglês para Propósitos Específicos (ESP – English for Specific Purpose) em que o conteúdo seja relevante e significativo para o aluno relacionado ao curso. Além do desenvolvimento de habilidades em leitura tais como o top-down e o bottom-up, o skimming (leitura superficial do texto para obtenção de informações gerais: datas, nomes, números) e o scanning (leitura mais detalhada buscando informações mais específicas e relevantes no texto). O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, tanto práticos quanto teóricos, utilizando também questões objetivas e dissertativas. A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte forma: - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. - 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura I. São Paulo: Textonovo. 2000. MUNHOZ, R. Inglês Instrumental: Estratégias de Leitura II. São Paulo: Textonovo. 2001. OXFORD Escolar para estudantes brasileiros de inglês.Oxford University Press, 2005. SANTIAGO; ESTERAS R. Infotech – English for computers users. 4. ed. Cambridge, UK: Cambridge University Press, 2005. SOUZA,A.;ABSY,C.;COSTA,G.;MELLO,L. Leitura em Língua Inglesa – uma abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AMOS, E; PRESCHER, E. The New Simplified Grammar. Richmond Publishing – Editora Moderna, 3ªed. São Paulo, 2005. BROWN, D. H. Teaching by Principles. An Interactive Approach to Language Pedagogy. Prentice Hall Regents, 1994. ESTERAS, S. R. ; FABRÉ, E. M. Professional English in use: ICT for computers and the internet. Cambridge: Cambridge UniversitY Press, 2007. HARMER, J. How to teach English. Pearson Educational Limited, 2004. HARMER, J. The Practice of English Language. Teaching Pearson Educational Limited, 2007. NUNAN, D. Second Language Teaching and Learning. Boston, USA: Heinle & Heinle: 1999. SWAN, M; Walter, C. How English Works. A Grammar Practice Book. Oxford. 1997. SWAN, M; Walter, C. The Good Grammar Book. Oxford. 2001. TORRES, D. ;SILVA, A. V.; ROSAS, M. Inglês.com.textos para informática. Salvador: Disal, 2001. UR, P. A Course in Language Teaching: Practice and Theory. Cambridge University Press 1996. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente curricular: Empreendedorismo Ano/ Semestre: 3o Módulo Total de semanas: 4 Conteúdos Pratica de Estudos: curriculares: ensino: Código: M3EMP Nº horas semanais: 10 Total de horas: 40 Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: Nesta disciplina são tratados conceitos básicos para despertar nos alunos o pensamento empreendedor. É abordada a nova realidade do mundo do trabalho, ética no empreendedorismo, metas e objetivos na ação empreendedora, perfil do empreendedor e autoavaliação, análise de indicadores de uma região, análise de mercado, construção da visão de negócio e da rede de relações profissional (network). 3 - OBJETIVO: Permitir que os alunos reconheçam comportamentos empreendedores e apliquem mecanismos e procedimentos para o desenvolvimento de novas oportunidades de negócios. Mais especificamente: - Discutir o perfil do empreendedor e o motivo pelo qual as pessoas buscam tornarem-se empresárias; - Abordar as questões relacionadas com a identificação das oportunidades de negócios, metas e objetivos, apontando tendências globais que geram estas oportunidades; - Análise do Mercado, Marketing e indicadores socioeconômicos, antes de iniciar o negócio, avaliando os potenciais concorrentes, consumidores e fornecedores; - Trabalhar o projeto da linha de produtos e serviços que o seu negócio oferecerá aos clientes, discutindo atributos ou características que devem ter para atender as necessidades dos clientes; - Refletir sobre as questões éticas relacionadas ao comércio dos produtos/serviços. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: Apresentação da expectativa dos alunos sobre o curso e disciplina; Introdução, conceituação e histórico do empreendedorismo; A importância na definição de metas e objetivos (visão de futuro) Como se constrói metas e objetivos de curto, médio e longo prazo Ética no Empreendedorismo – metas e objetivos Avaliação dos indicadores socioeconômicos da região Marketing e Análise do Mercado Construção da visão de negócio Construção de uma rede de relações (network) 5 - METODOLOGIAS: O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas. A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte forma: - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. - 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: DORNELAS, J. C. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus,2001.SALIM, C.; HOCHMAN, N.S.; RAMAL, A. C. RAMAL, S. A. Construindo Planos de Negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: DOLABELA, F. O Segredo de Luisa. 14º Edição. São Paulo: Cultura Editores Associados, 1999. KOTLER, P.; KELLER, K. L. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: PrenticeHall, 2006.MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração: edição compacta. São Paulo: Atlas, 2006. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2002. 747 p. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente curricular: Segurança da Informação Ano/ Semestre: 3o Módulo Total de semanas: 4 Conteúdos Pratica de Estudos: curriculares: ensino: Código: M3SDI Nº horas semanais: 10 Total de horas: 40 Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: Nesta disciplina são abordadas questões relativas à segurança na área de informática. É feito um panorama sobre segurança de dados sob a ótica física e lógica. Também se trata de princípios básicos tais como privacidade, confidencialidade, autenticidade, integridade, disponibilidade, além de técnicas de identificação digital, certificações e assinaturas digitais. 3 - OBJETIVO: Fornecer subsídios ao aluno sobre a questão da segurança de dados, suas técnicas e métodos de implementação, procurando desenvolver o senso crítico para o assunto e a necessidade de sua aplicação. Mais especificamente: - Conhecer os conceitos fundamentais sobre segurança de dados e de sistemas; - Identificar os diversos riscos que as organizações podem estar expostas - Entender como identificar e implementar processos de neutralização de ataques; - Atentar para os problemas físicos que possam levar à falha de segurança; - Implementar softwares básicos de controle e segurança de dados; - Ser capaz de entender a necessidade dos procedimentos de auditoria e segurança. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: Apresentação da disciplina e conceitos básicos de segurança A segurança da informação e os aspectos físico, lógico e humano Organização da segurança Aspectos de segurança nas intranets e extranets Aspectos de segurança na internet Aspectos de segurança no desenvolvimento de software O ambiente sem fio relacionado a segurança da informação Técnicas e ferramentas de defesa Auditoria em sistemas de informação Criptografia Firewall e proxies Sistemas de detecção de Intrusão (IDS) As Redes Privadas Virtuais (VPNs) Simulação de ataques e formas de defesa 5 - METODOLOGIAS: O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas. A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte forma: - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. - 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: ASSUNÇÃO, M. F.A. Segredos do Hacker Ético. Segunda Edição, Visual Books, Florianópolis, 2008. BEAL, A. Segurança da Informação. São Paulo: Editora Atlas. LYRA, M. R. Segurança e Auditoria em Sistemas de Informação. Editora Ciência Modera, Rio de Janeiro, 2008. ULBRICH, H. C. Universidade H4CK3R, Ed. Digerati Books, 2005. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: KUROSE, J. .F. ; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet – Uma nova abordagem. São Paulo : Editora Addison Wesley, 2003. MARCELO, A. Open VPN. Brasport, 2007. TANENBAUM, A. S. Redes de Computadores, tradução da terceira edição; Editora Campus; Rio de Janeiro, 1997. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DE ENSINO 1- IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente curricular: Recursos Multimídia Ano/ Semestre: 3o Módulo Total de semanas: 6 Conteúdos curriculares: Pratica de ensino: Estudos: Código: M3REM Nº horas semanais: 10 Total de horas: 60 Laboratório: Orientação de estágio: 2 - EMENTA: Esta disciplina introduz ao aluno como lidar com recursos multimídias para som, imagem, animação e vídeo. Para isso, são abordadas técnicas em aplicativos para tratamento de multimídia e produção multimídia. 3 - OBJETIVO: Possibilitar ao aluno a apropriação de conceitos de multimídia, assim como a utilização de hardware e software adequados. 4 - CONTEUDO PROGRAMATICO: Aplicações com imagens, áudio, vídeo e animação; Transparência, interpolação e guia de movimento, deformação, máscaras, rotações, botões e menus animados; Efeitos intermediários, Actions para controle de cenas, máscaras, cursores e efeitos especiais em páginas; Apresentação de ferramentas básicas para manipulação e tratamento de imagens. 5 - METODOLOGIAS: O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 - RECURSOS DIDATICOS: Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas. A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte forma: - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. - 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 8 - BIBLIOGRAFIA BÁSICA: BUGAY, E. L. ; ULBRICHT, V. R. Hipermídia. Florianópolis: Bookstore, 2000. FILHO, W. P. P. Multimídia: Conceitos e Aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2000.· WOLFGRAM, D. E. Criando em multimídia. Rio de Janeiro: Campus, 1994. 9 - BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: AZEVEDO, E. Computação gráfica, teoria e prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003 PERRY, P. Guia de Desenvolvimento de Multimídia. São Paulo: Ed. Berkeley. VASCONCELOS, L. Multimídia nos PCs modernos. São Paulo: Pearson Education, 2003. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente Programação para Web Código: M3PPW Curricular: Período Letivo: 3o Módulo Nº horas Semanais: 10 Total de semanas: 6 Total de Horas: 60 Conteúdos Prática de Orientação de Estudos Laboratório Curriculares Ensino Estágio Teoria/Prática 2 – EMENTA Nesta disciplina são abordadas técnicas para programação para Web usando uma linguagem de programação do lado do servidor Web e uma do lado do cliente, do modelo cliente servidor. Com o domínio de programação em todo universo Web (cliente e servidor), o aluno é capaz de desenvolver páginas dinâmicas, que variam de acordo com parâmetros de programação executados do lado do servidor. 3 – OBJETIVOS Preparar o aluno para entender o desenvolvimento de aplicações para Web. Além disso, apresentar técnicas e tecnologias para o desenvolvimento de aplicações para Web, como por exemplo, páginas estáticas e dinâmicas. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Conceito de aplicação Web; Introdução à linguagem JavaScript; Requisição e resposta; Servidor Web; Introdução à linguagem de programação do lado do servidor Web (sintaxe, construções básicas, etc.); Processamento de formulários; Páginas web dinâmicas através de programação do lado do servidor web. 5 – METODOLOGIAS O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 – RECURSOS DIDÁTICOS Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 – AVALIAÇÃO As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas. A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte forma: - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. - 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 8 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOENTE, A. Programação Web Sem Mistérios. São Paulo: Brasport, 2004. FLANAGAN, D. Javascript: o guia definitivo. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. SILVA, M. S. JQuery: A Biblioteca do Programador JavaScript. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010. SOARES, B. A. L. Aprendendo a linguagem PHP. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. SOARES, W. AJAX: guia prático. São Paulo: Érica, 2006. 9 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SICA, C.; REAL, P. V. Programação segura utilizando PHP. Rio de Janeiro: Moderna, 2007. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente Protocolos e Serviços de Redes Código: M3PSR Curricular: Período Letivo: 3o Módulo Nº Horas Semanais: 10 Total de Semanas: 6 Total de Horas: 60 Conteúdos Prática de Orientação de Estudos Laboratório Curriculares Ensino Estágio Teoria/Prática Sim Sim Sim Não 2 – EMENTA Nesta disciplina trata-se do projeto de redes de computadores, envolvendo os aspectos dos projetos lógico e físico, além das redes sem fio (wireless) e da documentação da rede projetada. Tratam-se também da instalação e configuração de diversos serviços de rede como servidores Web, DHCP, etc. 3 – OBJETIVOS Capacitar os alunos na elaboração de projetos lógico e físico de redes de computadores, assim como na configuração de serviços de redes. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Projeto de redes de computadores: o Projeto lógico: Topologia lógica; o Projeto físico: Topologia física; Cabeamento estruturado; Conceitos e Práticas de Padrões EIA/TIA e ANSI; o Rede sem fio (wireless); o Documentação de redes; Instalação e Configuração de Serviços de rede: o Servidor Web; o Servidor DHCP; o Servidor de Arquivos; o Servidor de Impressão; o Servidor de Autenticação; 5 – METODOLOGIAS O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 – RECURSOS DIDÁTICOS Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 6 – AVALIAÇÃO As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas. A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte forma: - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. - 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 7 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA FITZAGERALD, J.; DENNIS, A. Comunicações de dados empresariais e redes. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. PINHEIRO, J. M. S. Guia completo de cabeamento de redes. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 8 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, R. E. Linux: guia do administrador do sistema. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2008. KUROSE, J. F; ROSS, K. W. Redes de computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5. ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SÃO PAULO Campus São João da Boa Vista PLANO DA DISCIPLINA 1 – IDENTIFICAÇÃO Curso: Técnico em Informática para Internet Componente Projeto de Sistemas Código: M3PDS Curricular: Período Letivo: 3o Módulo Nº Horas Semanais: 10 Total de Semanas: 6 Total de Horas: 60 Conteúdos Prática de Orientação de Estudos Laboratório Curriculares Ensino Estágio 2 – EMENTA Nesta disciplina trata-se do estudo de conceitos, técnicas e do processo de projeto e desenvolvimento de sistemas (aplicações) para Web, usando uma linguagem de programação do lado do servidor Web, para a implementação de tais aplicações além de SGBDs (Sistema Gerenciador de Banco de Dados) relacionais para a persistência de dados. Envolve também o estudo de bibliotecas utilizadas para programação no lado do cliente, para manipulação do DOM (Document Object Model) de páginas HTML e processamento de requisições assíncronas usando Ajax (Asynchronous JavaScript and XML), sendo estas baseadas na linguagem JavaScript. Se lida também com o estudo de bibliotecas para criação de interfaces ricas com o usuário, também em JavaScript, além de aplicar todos os conhecimentos adquiridos na criação de aplicações reais completas. 3 – OBJETIVOS Preparar o aluno para entender o desenvolvimento de aplicações para Web; Apresentar técnicas e tecnologias para o desenvolvimento de aplicações para Web; Permitir o desenvolvimento de aplicações completas. 4 – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Bibliotecas para manipulação do DOM (Document Object Model); Ajax (Asynchronous Javascript and XML): Formatos para intercâmbio de dados (XML e JSON); Bibliotecas para criação de interfaces ricas; Implementação de aplicações completas com acesso a banco de dados. 5 – METODOLOGIAS O fio condutor do processo de ensino-aprendizagem é o material impresso. O formador desmembra o conteúdo em tópicos e constrói atividades que são oferecidas ao aluno por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). Cada atividade é constituída por vários objetos de aprendizagem e é intermediada pelo tutor virtual que é o principal responsável pela interação aluno-professor. Os conteúdos ministrados em encontros presenciais utilizam: aulas expositivas, apoio audiovisual, atividades em grupos, pesquisa, discussões, todas intermediadas pelo formador. 6 – RECURSOS DIDÁTICOS Os recursos que serão utilizados nos encontros presenciais envolvem recursos multimídia, aulas expositivas, laboratórios diversos e biblioteca. Para as atividades virtuais serão utilizadas animações, páginas internet, ambiente virtual de aprendizagem, caderno da disciplina e vídeo aula. 7 – AVALIAÇÃO As avaliações terão caráter diagnóstico, contínuo, processual e formativo, sendo obtidas mediante a utilização de vários instrumentos, tais como: avaliações em grupo, avaliações individuais (práticas e escritas) e elaboração de trabalhos individuais e em grupo, utilizando questões objetivas e dissertativas. A Nota do Componente Curricular será calculada como a média ponderada da seguinte forma: - 60% através de avaliação presencial: provas, trabalhos individuais ou em grupos. - 40% através de avaliação virtual: fóruns de discussões, pesquisas, debates, tarefas, atividades e produções textuais orientadas e intermediadas pelo tutor virtual por meio do ambiente virtual de aprendizagem (AVA). 8 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA GONÇALVES, E. Desenvolvendo aplicações web com JSP, Servlets, JavaServer Faces, Hiberbate, EJB 3 Persistence e AJAX. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. SILVA, M. S. JQuery: A Biblioteca do Programador JavaScript. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2010. SOARES, W. PHP 5: conceitos, programação e integração com bancos de dados. 5. ed. São Paulo: Érica, 2008. 9 – BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOENTE, A. Programação Web Sem Mistérios. São Paulo: Brasport, 2004. 3.6. Avaliação da aprendizagem A avaliação da aprendizagem dos alunos será desenvolvida de forma contínua e cumulativa com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos, levando-se em conta tanto a função diagnóstica (identificação dos progressos dos alunos e da atuação do professor, frente aos objetivos propostos), quanto à função de controle (dimensionar o cumprimento dos objetivos gerais e específicos, assim como a comprovação dos resultados do processo ensino-aprendizagem); A aprovação do aluno em cada componente curricular está vinculada à realização das atividades online propostas, participação em Fóruns e aos encontros presenciais com os Tutores ou Formadores, assim como à avaliação do rendimento. As avaliações deverão ser obtidas com a utilização de diversos instrumentos, tais como: exercícios, provas, trabalhos, entre outros, os quais, ao final da disciplina, constituirão uma nota que indicará o resultado do rendimento final do aluno na mesma. Os critérios, valores e resultados da avaliação, adotados pelo Professor Formador e em concordância com a Organização Didática em vigor na Instituição, deverão ser explicitados aos alunos antes de ocorrer a avaliação. Os resultados das avaliações serão expressos em notas graduadas de zero (0,0) a dez (10,0) pontos, admitida apenas a fração de cinco décimos (0,5). Para aprovação, o aluno deverá apresentar nota final igual ou superior a 6,0 (seis pontos). O processo avaliativo prevê avaliações parciais concomitantes ao desenvolvimento dos conteúdos através de realização das atividades propostas. Também ocorrerão avaliações presenciais obrigatórias no Polo sob a orientação do Coordenador e Tutores Presenciais de cada Polo. Após a conclusão da Avaliação de cada Disciplina, o Aluno faz jus à Recuperação, caso não atinja a Média. Condição de aprovação Estará APROVADO o Aluno que, ao final do Módulo, apresentar as seguintes condições: 1. 2. Nota Participação comprovada nas atividades programadas ; Final maior ou igual a 6,0 (seis). Processo de recuperação final. O aluno que, em um ou mais componentes curriculares, deixar de apresentar o resultado previsto no item dois acima, estará convocado para o PROCESSO DE RECUPERAÇÃO FINAL. Ao final do processo de Recuperação, será considerado APROVADO no respectivo componente curricular o Aluno que alcançar Nota Final 6,0 (seis), que é a Nota máxima permitida na Recuperação. Condição de reprovação Estará REPROVADO o aluno que apresentar: 1. Defasagem de participação nas atividades propostas. 2. Nota Final (NF) menor que 6,0 (seis) em mais de dois componentes, após o processo de recuperação final. O processo de avaliação previsto nesta proposta de educação à distância enquanto dimensão do processo de aprendizagem apresenta-se sob um caráter contínuo visando ajudar o educando a desenvolver competências cognitivas, habilidades e atitudes, possibilitando-lhe alcançar os objetivos propostos. Proporciona-se assim a verificação constante do progresso dos educandos para estimulá-los a serem ativos na construção do próprio conhecimento e consequentemente propiciando o acompanhamento dos mesmos visando identificar possíveis dificuldades buscando saná-las ainda durante o processo de ensino-aprendizagem. As avaliações da aprendizagem serão compostas de avaliações à distância e presenciais, todas obrigatórias, sendo as últimas com Lista de Presença, zelando assim pela confiabilidade e credibilidade dos resultados. Cabe ressaltar que avaliação é um dos aspectos fundamentais para a obtenção da qualidade, sendo os elementos constituintes deste processo: a avaliação do desempenho dos estudantes; a avaliação de desempenho dos professores formadores e tutores e avaliação dos polos de apoio presencial. Vale lembrar que segundo a Portaria Normativa nº 02/2007, § 1º, “o polo de apoio presencial é a unidade operacional para desenvolvimento descentralizado de atividades pedagógicas e administrativas relativas aos cursos e programas ofertados a distância”. Desse modo, nessas unidades serão realizadas atividades presenciais previstas em Lei, tais como avaliações dos estudantes, aulas práticas em laboratório específico, quando for o caso, além de orientação aos estudantes pelos tutores, videoconferência, web conferência, atividades de estudo individual ou em grupo, com utilização do laboratório de informática e da biblioteca, entre outras. Para efeito de promoção ou retenção nos módulos dos cursos técnicos serão aplicados os critérios constantes na Tabela I. I – Estará APROVADO (condição satisfatória) o aluno que obtiver média global (MG) no módulo, maior ou igual a 6,0; nota por componente curricular (NCC) maior ou igual a 5,0 em cada um dos componentes curriculares que compõem o módulo. II – Estará APROVADO (condição satisfatória) o aluno que obtiver média global (MG) no módulo, maior ou igual a 7,5; nota por componente curricular (NCC) maior ou igual a 4,0 em cada um dos componentes curriculares que compõem o módulo. III – O aluno que obtiver média global (MG) maior ou igual a 6,0; nota (NCC) menor do que 5,0 em um único componente curricular, se o módulo for composto por até cinco componentes curriculares, ou dois componentes curriculares, se o módulo for composto por mais de cinco componentes curriculares e ainda que não tenha sido aprovado no item II deste artigo, será considerado APROVADO (condição parcialmente satisfatória), devendo cursar os componentes curriculares reprovados (com nota inferior a 5,0) na forma de dependências. IV- Estará REPROVADO (condição insatisfatória), o aluno que obtiver, no módulo, média global menor que 6,0 ou que não tenha sido aprovado nos itens I, II ou III deste artigo. Tabela I - sinopse das condições de promoção ou retenção CONDIÇÃO SITUAÇÃO FINAL MG >= 6,0 e NCC >= 5,0 ou APROVADO (SATISFATÓRIA) MG >= 7,5 e NCC >= 4,0 MG >= 6,0 e (NCC < 5,0 em 1 ou 2 CC) APROVADO e (não aprovados em II) (PARCIALMENTE SATISFATÓRIA) MG < 6,0 REPROVADO (INSATISFATÓRIA) ou (não aprovados em I, II ou III) Onde: MG = Média Global e NCC = Nota do Componente Curricular. 3.7. Adequação da estrutura curricular a Libras e acessibilidade. A estrutura curricular atual ainda não é acessível à linguagem de Libras, contudo a adequação da mesma poderá ocorrer mediante capacitação, visando à ampliação do público alvo, reafirmando o caráter sócio educativo de inclusão qualificada no sistema produtivo. 3.8 Previsão de titulação do servidor indicado para assumir as funções de coordenador. Coordenador de Curso: Paulo Muniz de Ávila. Formação: Ciência da Computação; Mestrado em Ciência da Computação; Doutorando em Ciência da Computação. 4. MATERIAL PEDAGÓGICO O material pedagógico proposto para o desenvolvimento do curso contará com: Apostilas do conteúdo específico elaboradas por Autores de Materiais Didáticos especialmente para o curso proposto. Guia geral – Manual do aluno com: Estrutura do EaD Pedagógica/ Tutoria/ Processo de avaliação/Coordenação Diretrizes do curso Guia de conteúdos Estrutura e organização dos módulos. O material impresso será elaborado de forma instrucional visando ser um interlocutor entre o aluno e o tutor propiciando a aquisição do conhecimento expresso e fundamentalmente subsidiando a construção do conhecimento individual elaborado. Pretende-se que o material a ser elaborado possa ser feito por autores sob a orientação e supervisão da equipe de informática. Produção esta que deverá ocorrer com bastante antecedência para que a logística de distribuição possa ser planejada e efetuada sem dificuldades. Convém ressaltar que a qualidade do material tanto no aspecto físico como no aspecto específico e pedagógico serão preocupação constante para a garantia da qualidade do processo ensino aprendizagem. Contudo há de se observar que a elaboração de um cronograma com datas fixas depende do cronograma de seleção e capacitação dos envolvidos na produção do referido material. O material didático, impresso e audiovisuais para computadores, DVD ROM, CD-ROM, material para internet (web) serão articulados visando à integração e à complementaridade dos conteúdos. Desta forma, buscamos propiciar uma abordagem interdisciplinar e contextualizada dos conteúdos. 5. RECURSOS HUMANOS 5.1 Corpo docente Nome Breno Lisi Romano David Buzatto Everton Rafael da Silva Fernanda Carla de Oliveira Prado Gaio Belitardo Luiz Henrique Castelo Branco Everthon Silva Fonseca Giselle Cristina Cardoso Luiz Angelo Valota Francisco Marco Aurélio Graciotto Silva Paulo Muniz de Ávila Daniel Espanhol Razera Roan Simões da Silva Rodrigo Palucci Pantoni Vágner Renato Rovani Fábio José Justo dos Santos Matheus Meira Rosana Ferrareto Lourenço Rodrigues Márcia Jani Cícero Titulação Experiência em Ead Mestrado em Engenharia Eletrônica e Computação Mestrado em Ciência da Computação Bacharel em Ciência da Computação Especialização em Gestão da Segurança da Informação Especialização em Informática em Educação Mestrado em Ciência da Computação Doutorado em Ciência da Computação Mestrado em Ciência da Computação Especialização em Docência no Ensino Superior Doutorado em Ciências no Programa de Ciências Matemáticas e de Computação Mestrado em Ciência da Computação Mestrado em Engenharia Elétrica Especialização em Administração de Sistemas de Informação Doutor em Ciências no Programa de Engenharia Elétrica e de Computação Tecnólogo em Tecnologia da Informação com Ênfase em Redes e Manutenção Mestrado em Ciência da Computação Doutorado em Ciência da Computação Sim – 6 meses Mestrado em Letras Sim – 2 anos Mestrado em Ciência da Computação Sim – 3 anos Sim – 3 anos Sim – 3 anos Sim – 6 meses Sim – 3 anos Sim – 1 ano Sim – 2 anos Sim – 3 anos Não Sim – 3 anos Sim – 3 anos Sim – 3 anos Sim – 3 anos Sim – 3 anos Sim – 3 anos Sim – 2 anos Everaldo Nassar Moreira Rodrigo Palucci Pantoni Luciene Cavalcanti Rodrigues Doutorado em Física Sim – 2 anos Doutorado em Engenharia Elétrica Doutorado em Ciência da Computação Sim – 1 ano Sim – 2 anos É importante ressaltar que o corpo docente em Ead é dinâmico e quando necessário, novos tutores virtuais e professores formadores são vinculados ao programa, através de concurso público conduzido pelo IFSP. 5.2 Corpo Administrativo atuando na gestão da Ead Nome do servidor Formação Cargo/função Álvaro Gianelli Especialização em tecnologia Técnico em laboratório de em redes de computadores informática Elizabeth Gouveia da Silva Vanni Especialização em educação comunitária Pedagoga / Coordenadora de ensino Geise Franciele Ferreira Neves Licenciatura em letras Assistente administrativo João Paulo Pereira Especialização em administração Administrador Juliana Gimenes Gianelli Licenciatura em letras Técnico em assuntos educacionais / Coordenadora de registro escolares Kétura Ventura Moraes Pinheiro Especialização em direito educacional Assistente administrativo Maria Carolina Gonçalves Mestrado em ciência da informação Bibliotecária – documentalista Paulo José Evaristo da Silva Licenciatura em matemática Técnico em tecnologia da informação Roan Simões da Silva Especialização em administração de sistemas Técnico em tecnologia da informação / Coordenador da informática e pesquisa Sandra Mônica Chaves Souza Especialização em psicopedagogia Psicóloga 6. PROPOSIÇÕES DE CONTRAPARTIDA O IFSP através do Campus São João da Boa Vista, se propõe a disponibilizar serviço de caráter intelectual, adquirido por meio de capacitação oferecida pelo MEC e por experiência da implantação do projeto E-TEC Brasil às futuras unidades da instituição que possam vir a desenvolver EaD. 7. INSTALAÇÕES FÍSICAS Para o desenvolvimento do projeto E-TEC Brasil, o IFSP – São João da Boa Vista dispõe da seguinte infraestrutura: Espaço Físico Auditório Quantidade Quantidade Necessária Existente 01 Descrição 01 O auditório tem capacidade para 200 pessoas, possui sistema de ar condicionado (04 aparelhos), palanque, oratório, sistema de som com microfones, computador e projetor multimídia. Biblioteca 01 01 A biblioteca possui espaço de estudos individual e em grupo, cinco computadores para pesquisas na internet e acervo bibliográfico. Instalações Administrativas 01 01 Secretaria 06 Os laboratórios de informática contam com 20 máquinas cada um com os pacotes de escritório padrão: Microsoft Office (com exceção do Excel, Word e Power Point) e BR Office (completo). Laboratórios de Informática 02 Salas de aula 03 06 Com 40 carteiras, ventiladores, disponibilidade para utilização de notebook com projetor multimídia Salas de Coordenação 01 02 Mesa, computador com acesso a internet, armários e ar-condicionado. 01 Mesa, cinco computadores com acesso à internet, scanner, arcondicionado. Salas de Docentes 01 Considerações: Considerando que as instalações físicas descritas acima foram construídas para o funcionamento de cursos presenciais, o Destinaremos inicialmente para o funcionamento de EAD um espaço destinado às atividades de cursos presenciais após as adequações necessárias. o As instalações administrativas, para os docentes, para a coordenação e para os tutores serão alocadas mediante a adequação que se fizerem necessárias. Contudo, vale lembrar que o prédio foi, projetado e construído considerando-se a necessidade de ampliação de atendimento. o As instalações, de uso comum, como sanitários, pátio coberto, rampas de acesso, cantina, biblioteca, corredores dos blocos, salas de aula, circulação as áreas de administração, áreas de coordenação, orientação, supervisão e acesso principal a instituição foram projetadas e executadas de forma a garantir acessibilidade a portadores de necessidades especiais. o Os indicadores de infraestrutura dimensão, acústica, iluminação e ventilação foram preocupações constantes no projeto e execução da obra, visando garantir a qualidade e o atendimento às necessidades específicas do caráter de atendimento da instituição. o Quanto ao aspecto de limpeza e manutenção ressaltamos que tais serviços são prestados por empresa especializada e supervisionados por fiscal de contrato da unidade de ensino que acompanha o desenvolvimento das atividades executadas assim como a qualidade de tais serviços. o O mobiliário e aparelhagem básica específica para o desenvolvimento dos cursos na unidade de ensino foram listados, solicitados e adquiridos tendo como base as dimensões e distribuição dos espaços. 8. DESCRIÇÃO DAS NECESSIDADES E OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES 8.1 Materiais didáticos O Sistema e-Tec Brasil fornecem os materiais didáticos de acordo com as necessidades. 8.2 Equipamentos: Fornecidos pelo Sistema e-Tec Brasil. 8.3 Outros Atualmente o campus São João da Boa Visto dispõe de um estúdio audiovisual que será utilizado para gravação de vídeoaulas, como material de apoio ao estudante. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ASSMANN, Hugo. Metáforas novas para reencantar a educação: epistemologia e didática. Piracicaba: Unimep, 1996. DEMO, Pedro. Educação e qualidade. Campinas: Papirus, 1994. DIPAOLO, Andy. Escola virtual, aprendizagem real. Revista Você S.A, v.3, n.24, p.116119, jun./2000. GUTIERREZ, Francisco, PRIETO, Daniel. A medição pedagógica: educação a distância alternativa. Campinas, São Paulo: Papirus, 1994. MORAN, José Manoel. Como utilizar a Internet na educação. Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/novtec.htm Acessado em: 18 out. 2012a. MORAN, José Manoel. Desafios da Internet para o professor, Disponível em: http://www.eca.usp.br/prof/moran/desafio.htm. Acessado em: 18 out. 2012b. PERAYA, Daniel. Distance education and the WWW. Disponível em: http://tecfa.unige.ch/edu-comp/edu-ws94/contrib/peraya.fm.html. Acessado em: 18 out. 2012. POSTMAN, Neil. Tecnopólio: a rendição da cultura à tecnologia. São Paulo: Nobel, 1994. PRETI, Oreste. Educação à distância: uma prática educativa mediadora e mediatizada. In: PRETI, Oreste. Educação à distância: inícios e indícios de um percurso. Cuiabá: NEAD/IE - UFMT, 1996. p. 15-56. SCHAFF, Adam. A sociedade informática. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista: Brasiliense, 1995. WINN, William. Learning in the Hyperspace. Workshop: Learning, Teaching and Interacting in Hyperspace:The Potential of the Web.University of Maryland. Disponível em: http://umuc.edu/iuc/workshop97//winn.html. Acessado em: 18 mai. 2012.