OF/IF Farroupilha/PRA/SCL/N - Instituto Federal de Educação
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGROINDÚSTRIA Autorização de funcionamento de curso – Portaria n.166 de 19 de janeiro de 2005 (Publicado no DOU Seção 1 pag. 17 em 20 de janeiro de 2005) Reconhecimento de curso – Portaria n.113 de 25 de março de 2008 (Publicado no DOU Seção 2 pag. 10 em 27 de março de 2008) Alteração curricular do curso – Resolução do Conselho Diretor EAFA n.37/2008 em 06 de novembro de 2008 Reformulado pela Resolução AD REFERENDUM n° 001/2010 de 22 de fevereiro de 2010 Reformulado pela Resolução ad referendum nº 16 de 20 de abril de 2011 Alegrete, RS, Brasil 2011 Presidente da República Dilma Rousseff Ministro da Educação Fernando Haddad Secretário da Educação Profissional e Tecnológica Eliezer Pacheco Reitor do Instituto Federal Farroupilha Carlos Alberto Pinto da Rosa Pró-reitora de Ensino Tanira Marinho Fabres Diretor Geral do Campus Alegrete Otacílio Silva da Motta Equipe Técnica Diretor de Ensino do Campus Alegrete Carla Comerlato Jardim Coordenadora do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria Fernanda Ortolan SUMÁRIO 4. REQUISITOS DE ACESSO.....................................................................8 4.PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO.................................................8 5.ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................10 6.CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM.......................................................................................77 7.CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS.....................................................................................77 8.INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA..............................................................................................78 9.PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO........................................................88 10.EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS...................................95 11.COLEGIADO DO CURSO.....................................................................96 12.NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE...............................................96 13.AVALIAÇÃO DO CURSO ....................................................................96 1. JUSTIFICATIVA O Estado do Rio Grande do Sul, localizado no extremo sul do Brasil, possui posição geográfica estratégica e privilegiada no Mercosul, situando-se no centro de uma região que concentra 60% de toda a economia da América Latina. A agropecuária é a base econômica do Estado e desenvolve-se de forma diversificada, de acordo com as diferentes características regionais. Destacam-se a criação de bovinos de corte e leite, ovinos, suínos e frangos e os plantios de arroz, soja e milho, com significativa expansão nas áreas de Fruticultura e Olericultura. Como consequência, nos pólos produtivos, instalam-se e desenvolvem-se as indústrias vinculadas às respectivas áreas. O município de Alegrete, detentor da maior extensão de terras do Estado (787.300ha.), localiza-se na região denominada Fronteira-Oeste, e tem sua economia estruturada no binômio lavoura-pecuária; os solos do município são extremamente variados, permitindo uma utilização bastante diversificada. Apesar da enorme extensão territorial apenas 36% (trinta e seis por cento) da área pode ser cultivada com culturas anuais, devendo o restante ser utilizado com a pastagem nativa (ecossistema do “pampa gaúcho”), e partem com possibilidade de cultivos perenes como fruticultura e reflorestamento. Neste cenário, onde a estrutura fundiária demonstra a existência de aproximadamente 2.800 (duas mil e oitocentas) propriedades rurais, das quais 55% (cinquenta e cinco por cento) possuem até 100 (cem) hectares, a bovinocultura de corte é a atividade produtiva que ocupa maior extensão de área; esta atividade tem seu sistema produtivo baseado no campo nativo, com lotação média de 0,6 UA/ha e índices ainda bastante aquém das potencialidades da espécie. O rebanho bovino de corte, em 2004, ultrapassou 660.000 (seiscentas e sessenta mil) cabeças, com volume de comercialização interna superior a 120.000 (cento e vinte mil) reses, praticando-se volume semelhante de comercialização para fora do município. A ovinocultura, atividade que se mistura à tradição histórica do município e região demonstra sinais de recuperação após período de extrema dificuldade frente à desvalorização da lã – produto principal até a década de 1980, e da desestruturação do sistema cooperativo, responsável pela aquisição e comercialização da lã então produzida; o rebanho, em 4 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete 2004, atingiu a marca de 259.000 (duzentas e cinquenta e nove mil) cabeças nas diferentes categorias animais, com predomínio de raças de aptidão carniceira. Tanto a bovinocultura de corte quanto a ovinocultura possuem perspectivas mercadológicas extremamente limitadas no município e região uma vez que existe, na Fronteira-Oeste, apenas um abatedouro frigorífico que atua em escala industrial e, no município de Alegrete, somente dois pequenos abatedouros com atuação em pequena escala, restando como alternativa aos produtores rurais a comercialização de animais “em pé” (revenda de animais para recria ou terminação); esta realidade da maior cadeia produtiva regional, que determina baixa rentabilidade à atividade pecuária e impede a agregação de valor ao produto “carne”, é indiscutivelmente um dos fatores que mais contribui com as altas taxas de desemprego e altos índices de pobreza de Alegrete e região. Além das atividades pecuárias tradicionais, a pecuária de leite tem demonstrado, nos últimos anos, progresso significativo tanto quantitativa quanto qualitativamente, tendo o rebanho especializado evoluído em percentuais superiores a 150% (cento e cinquenta por cento) nos últimos 20 (vinte) anos, ultrapassando a produção diária de 15.000 (quinze mil) litros de leite, dos quais aproximadamente 50% (cinquenta por cento) são comercializados “in natura”, diretamente ao consumidor, contrariando a legislação vigente e colocando em risco a saúde dos consumidores. A suinocultura, a avicultura e a piscicultura são atividades de pouca relevância econômica, porém de grande valia social, pois, contribuem para a melhoria da qualidade da alimentação das populações rurais; em mais de 65% (sessenta e cinco por cento) das propriedades onde estas atividades são desenvolvidas a produção destina-se ao consumo próprio e, nas demais, contribuem com a renda familiar. A região não possui tradição nestas atividades, porém apresenta potencial produtivo e mercadológico bastante favorável atendido, quase que na totalidade, por fornecedores de outras regiões. A apicultura também surge como alternativa econômica e de trabalho, visto que a região caracteriza-se por ter ambiente propício ao desenvolvimento da atividade, apresentando boas floradas de eucalipto, de matas nativas, de pomares e de lavouras temporárias, o que potencializa o desenvolvimento desta atividade; para beneficiamento dos produtos apícolas existe, em Alegrete, a “Casa do Mel”, o que permite aos produtores a extração de um produto inspecionado com evidentes 5 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete possibilidades de comercialização (Fonte: IV Fórum de Estudos e Debates dos Problemas de Alegrete, em anexo). Neste contexto, a oferta de um Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria visa formar profissionais modernos, com espírito empreendedor, competentes, capazes de promover mudanças e inovações fundamentadas na visão multidisciplinar e no conhecimento tecnológico, capazes de preencher uma lacuna existente e latente nas cadeias produtivas do setor: a transformação das matérias primas de origem animal e vegetal em produtos e subprodutos industrializados, com consequente agregação de valor e, com isso, contribuir para o desenvolvimento sócio-econômico do município e da região. 2. OBJETIVOS O contexto descrito na justificativa mostra que o município de Alegrete e a região da Fronteira-Oeste do Rio Grande do Sul têm na agropecuária a sua base econômica, destacando-se, neste cenário, os produtos de origem animal. Este curso se propõe a formar profissionais modernos e com espírito empreendedor, competentes para atuarem nos diversos segmentos da cadeia de industrialização de produtos de origem animal, capazes de promover mudanças e inovações fundamentadas na visão multidisciplinar e no conhecimento tecnológico. Os egressos devem evidenciar conhecimentos dos produtos de origem animal e vegetal e sua industrialização, podendo exercer atividades de gestão, planejamento e controle de matérias-primas e seus respectivos processos. O curso em questão prioriza o atendimento de estudantes egressos do meio rural, possibilitando-lhes viabilidade de retorno à propriedade para o desenvolvimento de ações produtivas com sustentabilidade e rentabilidade, e oportuniza a todos os alunos a possibilidade de construção de conhecimento tecnológico através de pesquisas e experimentações. As ações planejadas são desenvolvidas em parceria com empresas, produtores, entidades e Instituições ligadas à cadeia produtiva animal, oportunizando aos estudantes contato direto e permanente com o mundo de trabalho. 6 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Reafirma-se a contribuição social deste curso para a região onde esta Instituição está inserida. 3. DETALHAMENTO Tipo: Curso Superior de Tecnologia Modalidade: Presencial Denominação do Curso: Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria Habilitação: Tecnólogo em Agroindústria Endereço de Oferta: Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete RS 377, Km 27, Passo Novo Alegrete - RS Turno de funcionamento: Noturno Número de vagas: 30 Carga horária total: 2.400 horas Regime letivo: • Periodicidade: Semestral • Períodos: 7 (3,5 anos) Integralização do curso: • Mínima: 7 semestres • Máxima: 14 semestres Coordenadora do Curso: Profª: Fernanda Ortolan 7 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete 4. REQUISITOS DE ACESSO O Instituto Federal Farroupilha-campus Alegrete, em seus Processos Seletivos, adotará os dispostos do regulamento organizado pela Comissão Permanente de vestibular. 4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO O IF Farroupilha prioriza a formação de profissionais que: • Tenham competência técnica e tecnológica em sua área de atuação; • Sejam capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo compromissado com o desenvolvimento regional sustentável; • Tenham formação humanística e cultura geral integrada à formação técnica, tecnológica e científica; • Atuem com base em princípios éticos e de maneira sustentável; • Saibam interagir e aprimorar continuamente seus aprendizados a partir da convivência democrática com culturas, modos de ser e pontos de vista divergentes; • Sejam cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos. O Tecnólogo em Agroindústria visa formar cidadãos críticos, propositivos e dinâmicos na busca de novos conhecimentos, capazes de se inserir no mundo do trabalho de modo ético e compromissado com o desenvolvimento regional sustentável, interagindo e aprimorando continuamente seus aprendizados, estando apto a planejar, executar e controlar a qualidade das etapas do processo de produção agroindustrial, contemplando a obtenção, processamento e comercialização de matérias-primas de origens animal e vegetal, insumos e produtos finais. Esse profissional pode atuar em empresas de beneficiamento de produtos de origem animal e vegetal, colaborando em estudos de implantação e desenvolvimento 8 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete de projetos economicamente viáveis, ocupando-se, ainda, da gestão de atividades referentes ao emprego adequado de equipamentos agroindustriais, em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias alternativas para aproveitamento de produtos e subprodutos agropecuários, sempre contemplando o aspecto ambiental. As suas características terminais como conhecimento, habilidades específicas e comportamento são: • Atuação abrangente, desde o controle e seleção de matérias-primas, passando por todas as fases da industrialização, até o controle de qualidade do produto acabado; • Atuação na pesquisa de desenvolvimento de novos produtos, tecnologias, processos e metodologias analíticas na área de industrialização de produtos de origem animal e vegetal; • Supervisão e orientação do emprego adequado dos equipamentos utilizados no processo de operação e controle dos produtos industrializados de origem animal e vegetal; • Acompanhamento do processo industrial, orientando cada uma das fases da industrialização; • Supervisão de higiene e determinação nutricional dos alimentos de origem animal e vegetal; • Conhecimento e análise dos processos físicos, químicos, e microbiológicos inerentes à tecnologia de alimentos de origem animal e vegetal; • Conhecimento e análise das características básicas das instalações das indústrias de produtos de origem animal e vegetal; • Conhecimento e aplicação da legislação reguladora das atividades e dos produtos; • Planejamento e racionalização das operações industriais correspondentes à maximização do rendimento e da qualidade; 9 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • Determinação analítica dos produtos alimentícios de origem animal e vegetal; • Organização, direção e assessoramento empresarial do ramo de industrialização de produtos de origem animal e vegetal; • Gerenciamento de sistemas de controle de qualidade; • Orientação, desenvolvimento e comercialização de produtos e subprodutos de origem animal e vegetal; • Supervisão do laboratório de análise física, química, sensorial e microbiológica. 5. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR Com a finalidade de adequar os cursos de Graduação Tecnológica às novas necessidades e demandas do mundo do trabalho, decorrentes da rápida evolução tecnológica e atendendo ao que propõe a Reforma do Ensino Profissional, conduzida pelo MEC e, tendo como base legal a LDB 9394/96, Decreto 2.208/97 e Parecer 646/97, bem como a Regulamentação do Conselho Nacional de Educação, o Instituto Federal Farroupilha – Campus Alegrete, através de sua equipe técnico-pedagógica, estruturou o currículo do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria e suas respectivas habilitações. O desenho curricular do curso atende aos princípios do trabalho como princípio educativo e sua devida flexibilidade, de acordo com a proposta do Programa de Reforma do Ensino Profissional, estando, portanto, a matriz curricular estruturada em disciplinas, levando-se em conta as habilidades e competências que o futuro profissional deve possuir para um desempenho satisfatório no mundo do trabalho contemporâneo. Flexibilização de conteúdos por meio da criação de disciplinas e outros mecanismos de organização de estudos que contemplem conhecimentos relevantes, capazes de responder as demandas pontuais e de grande valor para comunidade interna e externa respeitando os saberes e as experiências do estudante, mantendo contato com seu contexto de vida. 10 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Para a realização de um trabalho integrado, é fundamental perceber e valorizar as relações existentes entre o saber sistematizado e a prática social vivenciada nas diferentes esferas da vida coletiva. Neste aspecto, o curso trabalha com a integração, não só entre disciplinas, mas também entre a formação geral e a formação para o mundo do trabalho. A integração permite ao sujeito uma atuação consciente no campo do trabalho e transformadora no desenvolvimento da sociedade. O currículo integrado desenvolve também a articulação dinamicamente entre trabalho/ensino, prática/teoria, ensino/pesquisa, ensino/extensão fortalecendo as relações entre trabalho e ensino tendo como pano de fundo as características socioculturais do meio em que este processo se desenvolve. A metodologia escolhida para a realização das atividades interdisciplinares inclui a realização de projetos integradores, que são desenvolvidos durante o curso. Assim, o aluno tem momentos em sala de aula, nos quais recebe orientações acerca da construção das atividades, bem como tempo específico para desenvolvê-las. Em cada semestre do curso essas atividades envolvem disciplinas, numa perspectiva interdisciplinar, relativas às atividades do profissional. Dentre essas atividades, pode-se citar a participação em pesquisas, programas de extensão, elaboração de material didático, desenvolvimento de projetos de eventos científicos, entre outros. A definição dessas atividades é efetuada conjuntamente por alunos e professores das diversas disciplinas a partir de sugestões das partes envolvidas. A flexibilização curricular possibilita a promoção de práticas interdisciplinares, sob a ótica da politecnia, do trabalho, da ciência e da tecnologia como princípios educativos, oportunizando a incorporação dos avanços tecnológicos a partir das necessidades oriundas do mundo do trabalho, para que ocorra essa interdisciplinaridade e interação com o mundo do trabalho.O curso desenvolve atividades que integrem a teoria com a prática em horários especiais na instituição e em horários e locais diferenciados fora da mesma. A organização deste trabalho fica a cargo da coordenação de curso por meio de encontros periódicos para planejar e avaliar, preferencialmente nas Reuniões Pedagógicas. O Projeto Interdisciplinar deve estar explicitado no plano de ensino de todas as disciplinas envolvidas e ser capaz de integrar as áreas do conhecimento. Durante o 11 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete período letivo serão organizados momentos onde as produções resultantes das práticas interdisciplinares serão compartilhadas. Conforme Portaria do MEC nº. 4.059 de 10 de dezembro de 2004, as disciplinas obrigatórias e eletivas para integralização do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria do IFFarroupilha – Campus Alegrete serão oferecidas parcialmente na modalidade de ensino à distância, respeitando o limite máximo de 20% do total de sua carga horária. Segundo a mesma Portaria: Art. 1º., § 1o. Caracteriza-se a modalidade semi-presencial como quaisquer atividades didáticas, módulos ou unidades de ensino-aprendizagem centrados na autoaprendizagem e com a mediação de recursos didáticos organizados em diferentes suportes de informação que utilizem tecnologias de comunicação remota. § 2o. Poderão ser ofertadas as disciplinas referidas no caput, integral ou parcialmente, desde que esta oferta não ultrapasse 20 % (vinte por cento) da carga horária total do curso (Portaria MEC nº. 4.059/2004). A metodologia de Ensino à Distância será, portanto, utilizada como um elemento curricular do curso, que proporcionará um novo espaço de ensino-aprendizagem aos seus acadêmicos, desta forma, permitindo a flexibilização curricular. Esta metodologia será proporcionada através do uso de Tecnologias de Informação, na qual os alunos e professores terão espaço para o desenvolvimento de suas atividades. As disciplinas na modalidade semi-presenciais obedecerão a LDB 9396/96, possuindo carga horária presencial e a avaliação, também presencial, obedecerá as normas do IFFarroupilha. 5.1. ESTRUTURA CURRICULAR A matriz curricular do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria está estruturada de acordo com as competências profissionais preconizadas para o curso e obedece a seguinte organização: QUADRO 2: Organização Curricular do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR PRIMEIRO SEMESTRE CARGA HORÁRIA 12 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Prese nciais Introdução a tecnologia dos alimentos 20 Informática aplicada 40 Química geral e experimental 60 Matemática aplicada 60 Metodologia Científica 40 Português Instrumental 40 Introdução a físico-química de alimentos 60 TOTAL 320 PPI EAD 20 8 8 12 12 12 8 12 72 20 40 C.H. C.H. H/A 48 48 72 72 72 48 72 432 H/R 40 40 60 60 60 40 60 360 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA Prese C.H. SEGUNDO SEMESTRE PPI EAD nciais H/A 12 Microbiologia geral 50 10 72 8 Fundamentos éticos 40 48 12 Estatística aplicada 50 10 72 8 Operações unitárias 40 48 12 Química de alimentos I 60 72 12 Análise química dos alimentos 60 72 8 Inglês instrumental 30 10 48 72 TOTAL 330 30 432 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA Prese C.H. TERCEIRO SEMESTRE PPI EAD nciais H/A 8 Conservação dos alimentos 30 10 48 12 Higiene e sanitização 50 10 72 16 Microbiologia dos alimentos 70 10 96 12 Tecnologia do leite I 60 72 4 Química de alimentos II 20 24 8 Sociologia e extensão rural 40 48 12 Bioquímica dos alimentos 60 72 72 TOTAL 330 30 432 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA Prese C.H. QUARTO SEMESTRE PPI EAD nciais H/A 12 Tecnologia de frutas e hortaliças 55 5 72 12 Tecnologia de leite II 55 5 72 C.H. H/R 60 40 60 40 60 60 40 360 C.H. H/R 40 60 80 60 20 40 60 360 C.H. H/R 60 60 13 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Tecnologia de carnes I Tecnologia de cereais e panificação Administração e empreendedorismo Análise sensorial Eletiva I TOTAL 40 60 40 30 60 340 10 20 8 12 8 8 12 72 48 72 48 48 72 432 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA Prese C.H. QUINTO SEMESTRE PPI EAD nciais H/A 12 Tecnologia de carnes II 60 72 8 Espanhol instrumental 40 48 12 Projetos e instalações agroindustriais 50 10 72 12 Tecnologia de óleos e gorduras 60 72 8 Segurança do trabalho 30 10 48 8 Gestão ambiental 30 10 48 12 Eletiva II 60 72 72 TOTAL 330 30 432 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR CARGA HORÁRIA Prese C.H. PPI EAD SEXTO SEMESTRE nciais H/A 8 Tecnologia de produtos apícolas e de ovo 40 40 8 Controle de qualidade 40 40 12 Tratamento de resíduos agroindustriais 60 60 12 Tecnologia de bebidas 60 60 8 Gestão agroindustrial 40 40 12 Eletiva III 60 60 12 Eletiva IIII 60 60 72 TOTAL 360 0 432 C.H. = Carga Horária 40 60 40 40 60 360 C.H. H/R 60 40 60 60 40 40 60 360 C.H. H/R 40 40 60 60 40 60 60 360 H/A = Hora Aula H/R = Hora Relógio PPI = Práticas Profissionais Integradas EAD = Ensino à distância 6.1.1 CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 14 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete QUADRO 3: Resumo da carga horária total do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria. Semestre Carga Horária Primeiro Semestre (horas) 360 Segundo Semestre (horas) 360 Terceiro Semestre (horas) 360 Quarto Semestre (horas) 360 Quinto Semestre (horas) 360 Sexto Semestre (horas) 360 Carga Horária (Horas) 2160 Atividades Complementares (Horas) Carga Horária (Horas) Estágio curricular obrigatório (Horas) Carga Horária Total (Horas) 240 2400 360 2760 6.1.2 DISCIPLINAS ELETIVAS O curso Superior de Tecnologia em Agroindústria contempla em seus projetos a oferta de disciplinas eletivas, num total de 240 horas-aula. Os alunos no período letivo em que elas são oferecidas têm a possibilidade de optar a partir de um rol de disciplinas definidas no projeto pedagógico do curso ou propostas pelo colegiado de curso publicado em edital levando em conta as condições de infra-estrutura e de pessoal da instituição. Estas disciplinas propiciam discussões e reflexões frente à realidade regional na qual estão inseridos, oportunizando espaços de diálogo, construção do conhecimento e de tecnologias importantes para o desenvolvimento da sociedade. 15 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Os acadêmicos matriculados no curso devem cursar as disciplinas eletivas, a partir do quarto semestre letivo, que são oferecidas via edital pelo colegiado do curso e são eleitas pelos estudantes, na carga horária definida na grade curricular do curso. Lista de disciplinas Eletivas • Tecnologia de rações • Logística • Inclusão e diversidade • Tópicos avançados em tecnologia dos alimentos • Tópicos especiais em qualidade de alimentos • Tópicos avançados em carnes • Embalagens de alimentos • Tecnologia de fermentações • Desenvolvimento de produtos • Produtos naturais oriundos de alimentos • Introdução a Micotoxinas • Noções do controle de pragas • Analise de água • Tópicos avançados em alimentos funcionais • Ácidos graxos ômegas • Aditivos e coadjuvantes de tecnologia • Libras • Tecnologia de carne de pescado 16 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete 5.2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras, tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção no mundo do trabalho. Nesse sentido o curso prevê o desenvolvimento de cursos de pequena duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas, realização de estágios não curriculares e outras atividades que articulem os currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos materiais, físicos e humanos disponíveis. Para que o aluno sinta-se estimulado a usufruir destas vivências o curso Superior de Tecnologia em Agroindústria oportuniza Atividades Complementares de Curso (ACC’s). Estas atividades são obrigatórias e devem ser realizadas fora do horário do curso normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios, compondo a carga horária mínima do curso. A carga horária destinada às ACC’s para o curso em questão será de 240 horas, atendendo regulamentação específica de acordo com o Parecer CNE/CES nº 239 de 06 de novembro de 2008, e reconhecidas pelo Colegiado do Curso. As atividades complementares são validadas com apresentação de certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades desenvolvidas. Essas atividades são de cunho acadêmico, científico e cultural que devem ser desenvolvidas pelos discentes ao longo de sua formação, como forma de incentivar uma maior inserção em outros espaços acadêmicos e profissionais. Essas atividades devem envolver ensino, pesquisa e extensão, com respectivas cargas horárias previstas no Quadro 4: QUADRO 4: Descrição das Atividades Complementares de Curso (ACC’s). ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO CARGA HORÁRIA MÁXIMA EM TODO O CURSO (HORAS) 17 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Participação em cursos extracurriculares na área 100 horas Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou 100 horas internacionais como participante Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais com apresentação de trabalho 40 horas (como apresentador do trabalho) Participação em congressos ou jornadas nacionais e/ou internacionais com apresentação de trabalho 20 horas (como colaborador do trabalho) Cursos de extensão (como ministrante/palestrante do curso) 40 horas Cursos de extensão (como participante do curso) 30 horas Assessoria de cursos (presenciais e a distância) na área de 30 horas alimentos Cursos a distâncias em áreas afins 75 horas Cursos de línguas (inglês, espanhol, italiano, alemão, etc.) 100 horas presenciais Cursos de línguas (inglês, espanhol, italiano, alemão, etc.) 60 horas desenvolvidos a distância Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e 80 horas outros programas do IF Farroupilha – Campus Alegrete Programas de incentivo da própria instituição: programas de 100 horas iniciação científica do IF Farroupilha – Campus Alegrete com bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: programas de 80 horas iniciação científica do IF Farroupilha – Campus Alegrete sem bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: programas de 100 horas iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) com bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: programas de 100 horas iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) sem bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: projetos de 100 horas 18 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete extensão do IF Farroupilha – Campus Alegrete com bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: projetos de 80 horas extensão do IF Farroupilha – Campus Alegrete sem bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: projetos de 100 horas extensão externos com bolsa de incentivo Programas de incentivo da própria instituição: projetos de 80 horas extensão externos sem bolsa de incentivo Publicações: artigos em revista da instituição e/ou congresso 10 horas por artigo da área Publicações: artigos publicados em revista nacional 20 horas por artigo Publicações: artigos publicados em revista internacional 30 horas por artigo Produção de material técnico na área com certificação 60 horas por material produzido Tutoria de ensino a distância na área 50 horas Tutoria em polos presenciais na área 80 horas Organizadores de eventos na área 80 horas Visitas técnicas supervisionadas 40 horas Estágios curriculares não obrigatórios (extracurriculares) 150 horas Disciplinas cursadas em outros cursos nas áreas afins 100 horas O aluno do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria tem um portfólio, contendo comprovantes dessas atividades. Para a contabilização das atividades complementares de curso, o aluno deve solicitar por meio de requerimento à Coordenação do Curso, a validação das atividades desenvolvidas com os respectivos documentos comprobatórios. Cada documento apresentado só pode ser contabilizado uma única vez, ainda que possa ser contemplado em mais de um critério. Uma vez reconhecido o mérito, o aproveitamento e a carga horária pelo Coordenador do Curso, essa carga horária é contabilizada. Para todas as atividades desenvolvidas é utilizado um fator de conversão de 1:1, isto é, para todos os certificados apresentados são 19 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete validadas as cargas horárias integrais, desde que se respeitem os limites máximos estabelecidos de carga horária para cada atividade desenvolvida. A entrega dos documentos comprobatórios à Coordenação pode ocorrer a qualquer momento do semestre, e o Coordenador do Curso determina o período de divulgação dos resultados. O Coordenador do Curso encaminha os processos aos membros do Colegiado de Curso para análise. Após a aprovação, a computação dessas horas de atividades complementares de curso pelo Colegiado, o Coordenador do Curso encaminha os processos ao setor de registro acadêmico. O Colegiado do Curso pode exigir documentos que considerar importantes para computação das horas das outras atividades complementares de curso. Só podem ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer do período em que o aluno estiver vinculado ao Curso. Os casos omissos e as situações não previstas nessas atividades são analisados pelo Colegiado do Curso 5.3. PRÁTICA PROFISSIONAL INTEGRADA A prática profissional configura-se como um procedimento didático pedagógico que contextualiza, articula e inter-relaciona saberes apreendidos, relacionando teoria e prática, a partir da atitude de desconstrução e (re) construção do conhecimento. A prática profissional deverá ser desenvolvida no decorrer do curso através de estágio, projetos, estudos de casos, pesquisas individuais ou em grupos, prestação de serviço, produção artística, desenvolvimento de instrumentos, equipamentos em que o estudante possa relacionar teoria e prática a partir dos conhecimentos (re) construídos ao longo do curso. O curso Superior de Tecnologia em Agroindústria contemplará a cada período letivo um montante de carga horária num mínimo total de 150, conforme regulamentação específica reservado para o envolvimento dos estudos em “práticas profissionais integradas”. 20 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Estas práticas profissionais serão articuladas entre disciplinas dos períodos letivos correspondentes. Estas práticas possibilitam uma ação interdisciplinar efetiva no planejamento integrado aos elementos do currículo, pelos docentes e equipes técnico-pedagógicas. 5.3.1. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO O Trabalho de conclusão de curso se efetiva na forma de defesa do relatório de estágio supervisionado. Para a realização do estágio supervisionado, o aluno deve obrigatoriamente ter cursado todas as disciplinas pertencentes à matriz curricular do curso. O estágio curricular obrigatório é entendido como tempo de aprendizagem, no qual o formando exerce in loco atividades específicas da sua área profissional sob a responsabilidade de um profissional já habilitado. Um dos objetivos do estágio é oferecer aos alunos a oportunidade de aperfeiçoar seus conhecimentos e conhecer as relações sociais que se estabelecem no mundo produtivo. A carga horária do estágio curricular obrigatório é de 360 (trezentos e sessenta) horas, e é realizado após a conclusão das disciplinas obrigatórias e eletivas do curso. As atividades programadas para o Estágio mantêm conexão com os conhecimentos teórico-práticos adquiridos pelo aluno no decorrer do curso. O estágio curricular deve ser realizado em áreas afins com o curso, como, por exemplo, indústrias de alimentos, serviços de alimentação, órgãos de fiscalização, etc. Nos casos em que houver discordância com a área de atuação do Tecnólogo em Agroindústria, o Colegiado pode julgar o mérito da questão. Para a realização do estágio curricular obrigatório o aluno deve efetivar sua matrícula para fins de registro, e segue as etapas previstas no regulamento próprio para estágio da Pró-Reitoria de Extensão do Instituto Federal Farroupilha. 5.4. EMENTÁRIO DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS 21 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DE ALIMENTOS PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA: Definições, classificação, funções, importância e disponibilidade dos alimentos. Conceitos, importância e evolução da Ciência e Tecnologia de Alimentos. Alterações em alimentos. Princípios e métodos de conservação e transformação de alimentos. Controle de qualidade e legislação. Seminários sobre tecnologia agroindustrial. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu. 2005. • FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. • GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos – Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008. • ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed. 2005. • OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2005. • SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000. • KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. • GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006. • SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 22 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010. INFORMÁTICA APLICADA PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA: Introdução à informática; Moodle; Operações básicas do Sistema Operacional Windows; Funcionamento dos sistemas operacionais; Editores de texto; Planilha eletrônica; Ferramenta de apresentação de slides; Interfaces dos programas para navegação e pesquisa na Internet (navegadores). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • FRYE, C. Microsoft Office Excel 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. • PREPPERNAU, J; COX, J. Microsoft Office Powerpoint 2007- Passo a Passo. Porto Alegre: Bookman, 2007. • RIBEIRO JÚNIOR, J. I. Análise estatística no Excel – guia prático. UFV, 2008, 250p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CASSEL, Paul. Aprenda em 14 dias Access 7 para Windows 95. Rio de Janeiro: Campus, 1996. • REDING, Elisabeth Einer. Power Point para Windows 95. Rio de Janeiro: Campus, 1996. • COX, J.; PREPPERNAU, J. Microsoft Office Word 2007 - Passo a Passo. Porto Alegre: Bookman, 2007 • TANENBAUM, ANDREW. S.. Sistemas Operacionais Modernos. 2a ed., Peason Prentice Hall, 2003. • VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 6º ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 23 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Princípios da química geral e experimental: normas de segurança no laboratório, nomenclatura e funções dos materiais de laboratório, desenvolvimento de análises básicas e interpretações. Princípios da química orgânica e inorgânica. Princípios da química Analítica quantitativa. Princípios da análise instrumental. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • POSTMA, J.M.; ROBERTS JR, J.L.; HOLLENBERG, J.L. Química no laboratório. 5ª ed. Ed. Manole, 2009. • RUSSEL, J.B. Química geral. 2ª ed, v.1. São Paulo: Makron Books, 1994. • RUSSEL, J.B. Química geral. 2ª ed, v. 2. São Paulo: Makron Books, 1994. • ROZEMBERG, J.M. Química geral. Ed. Edgard Blucher. 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • USBERCO J., SALVADOR, E., Química. 7ª ed., Ed. Saraiva, 2006. • VOLLHARDT, K.P.C.; SCHORE, N.E. Química orgânica: estrutura e função. 4ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2004. • SOLOMONS, T.W.G.; FRYHLE, C.B.; JOHNSON, R.G. Guia de estudo e manual de soluções – Química orgânica. Vol 1. 9ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. • FILHO, C.A.V.; SILVA, M.B.; GIMENES, M.J.G. Química geral experimental. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2004. • BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral Vol. 1 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. • BRADY, J.E.; HUMISTON, G.E. Química geral Vol. 2 2ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 24 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete MATEMÁTICA APLICADA PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Razão; proporção; grandezas diretamente e inversamente proporcionais; regra de três simples e composta, direta e inversa; funções de 1° e 2° grau; função exponencial e logarítmica; sistemas lineares; área das principais figuras planas; volume de sólidos geométricos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • IEZZI, G; DOLCE, O; DEGENSZAJN, D; PÉRIGO, R. Matemática. Vol. Único. 4ª ed. São Paulo: Atual Editora, 2007. • MEDEIROS, V. Z; CALDEIRA, A. M; SILVA, L. M. O. da; MACHADO, M. A. S. Pré-Cálculo. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. • MELLO, José Luiz Pastore. Matemática: construção e significado. 1ª ed. São Paulo, Editora Moderna, 2005. • DANTE, Luiz Roberto. Matemátia - Contexto e Aplicações. Vol. Único. 3ª ed. São Paulo: Ática, 2008 . BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • CERQUEIRA, Dermeval Santos. O Universo da Matemática. Vol. Único. 1ª ed. São Paulo: Escala Educacional, 2008. • FACCHINI, Walter. Matemática para a Escola de Hoje. Vol. Único. São Paulo: Editora FTD, 2006. • GOLDSTEIN, L.J.; LAY, D.C.; SCHINEIDER, D.I. Matemática aplicada. 10ª edição. Editora Bookman, Porto Alegre, RS, 2006. • RIBEIRO, Jackson. Matemática - Ciência e Linguagem. Vol. Único. 1ª ed. São Paulo: Editora Scipione, 2007. • PAIVA, Manuel. Matemática. Vol. Único. 1ª ed. São Paulo Moderna, 2005. 25 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete METODOLOGIA CIENTÍFICA PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: O conhecimento científico e outros tipos de conhecimento; Tipos, abordagens e importância de pesquisa; Etapas de construção de um projeto de pesquisa; Métodos usados em pesquisa: Qualitativo-Quantitativo; Resumos, artigos científicos, relatórios; Redação Oficial e Técnica; Legislação Pertinente. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2009. • MARCONI, M.; LAKATOS, E. Metodologia Científica. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. • CERVO, A.L.; BERVIAN, P.A.; DA SILVA, R. Metodologia científica. 6ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • BARROS, A.J.S.; LEHFELD, N.A.S. Fundamentos de metodologia científica. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. • DEMO, P. Introdução à metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2009. • MEDEIROS, J.B. Redação cientifica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas. 11ª Ed.São Paulo: 2009. • REY, L. Planejar e redigir trabalhos científicos. 2ª Ed. São Paulo: Blucher, 1993. • MARCONI, M.D.; LAKATOS, E.M. Fundamentos da metodologia cientifica. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010. PORTUGUÊS INSTRUMENTAL 26 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA: Leitura, interpretação e produção de textos. Texto dissertativo. Texto dissertativo de caráter científico. Texto informativo técnico. Coesão e coerência textual. Técnicas para composição de resumos. Normas gramáticas usuais (aplicáveis ao texto). Oratória: conceito, o medo de falar em publico, questões praticas. Recursos audiovisuais: como produzir um bom visual, regras básicas para a produção de um bom visual, recursos visuais mais importantes. Referenciação bibliográfica. Tipologia textual: resenha, artigo cientifico, relatório, monografia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas, 2009. • MACHADO, Anna Rachel (Org.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo: Parábola Editorial, 2005. • MOTTA-ROTH, Desiree. Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 17.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997. • KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2008. • ______. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. • OLIVEIRA, Maria Marli de. Como fazer projetos, relatórios, monografias, dissertações e teses. Rio de Janeiro: Campus, 2005. • PERROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004. 27 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete INTRODUÇÃO À FÍSICO-QUÍMICA DOS ALIMENTOS PERÍODO LETIVO: 1º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Introdução à físico-química. Estado gasoso. Elementos de termodinâmica. Equilíbrio químico e afinidade química. Termoquímica. Soluções. Equilíbrio heterogêneo. Cinética química. Fenômenos de superfície. Líquidos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • CASTELLAN, G.W. Fundamentos de Físico-Química. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • RANGEL, R.N. Práticas de físico-química. 3ª Ed. São Paulo: Blucher, 2006. • HEWITT, P.G. Física conceitual. 9ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • BESSLER, K.E., NEDER, A.V.F. Química em tubos de ensaio: uma abordagem para principiantes. São Paulo: Blucher, 2004. • POSTMA, J.M.; ROBERTS JR, J.L.; HOLLENBERG, J.L. Química no laboratório. 5ª ed. Ed. Manole, 2009. • JUNIOR, C.A.M.; ABRAMOV, D.M. Curso de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanarbara Koogan, 2010. • OKUNO, E.; CALDAS, I.L.; CHOW, C. Física para ciencias biologicas e biomédicas. São Paulo: Harper e Row, 1982. • GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Varela, 2006. MICROBIOLOGIA GERAL PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA 28 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Citologia bacteriana, princípios de nutrição bacteriana, obtenção de energia bacteriana, reprodução bacteriana, influência do ambiente sobre as bactérias, resistência bacteriana às drogas, flora microbiana do corpo humano, mecanismos de patogenicidade dos microrganismos, noções de virologia. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BARBOSA, H. R., TORRES, B. B., Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu, 1998. 196p. • TRABULSI, L. R. Microbiologia. 3ª ed.,São Paulo: Atheneu, 1999,586p. • PELCZAR, M. & CHAN, E. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed., São Paulo: Makron Books, 1997, vol.1 524p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R.; SOUTO- PADRÒN, T. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2006. • CARDOSO, J. A. O., Microbiologia – atividades práticas. 2ª ed. Editora Santos Ltda, 2008. • TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE C. I. Microbiologia. 6a ed., Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000, 827 p. • SOARES, M.M.S.R.; RIBEIRO, M.C. Microbiologia prática roteiro e manual: bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2002. • FRANCO, Bernadette G.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São Paulo. Editora Atheneu, 2004. FUNDAMENTOS ÉTICOS PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA: 29 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Esta disciplina visa o estudo do pensamento ético a partir da leitura de clássicos da História da Filosofia. Tal estudo é parte da Filosofia prática que apresenta interpretações sobre problemas fundamentais da moral, tais como, finalidade e sentido da vida humana, os fundamentos da obrigação e do dever, natureza do bem e do mal, o valor da consciência moral. Os Fundamentos da Ética se estendem num estudo metafísico do conjunto das regras de conduta consideradas como universalmente válidas. Nessa investigação privilegiam-se os temas da justiça, da solidariedade, da felicidade, da liberdade, da igualdade, da diferença e da reconciliação na perspectiva da tradição filosófica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • APPEL, K. O. Estudos de Moral Moderna. São Paulo. Ed.Vozes. 1994. • ARENDT, H. A condição humana., Tradução Roberto Raposo, Rio de Janeiro: Forense-universitária, 1983. • Habermas (1983, 1989) Consciência Moral e Agir Comunicativo, RJ: Tempo Brasileiro • NIETZSCHE, F. Genealogia da Moral. Trad. Paulo César de Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 1988. • KANT. Fundamentação da metafísica dos costumes. Trad. Paulo Quintela. Lisboa: Edições 70, 1988. • OLIVEIRA, M. A. Ética e sociabilidade. São Paulo: Loyola, 1993. • OLIVEIRA, M. A. Ética e racionalidade moderna. São Paulo: Loyola, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • TUGENDHAT, E. Lições sobre Ética. Petrópolis. Vozes. 1997. • VALLS, A.L.M. O Que é a Ética. São Paulo: Brasilense. 1998. • ARISTÓTELES. Ética a Nicômaco. Tradução de Leonel Vallandro e Gerd Bornheim da versão inglesa de W. A. Pickard. São Paulo: Abril Cultural, 1973 (Col. Os Pensadores). • OLIVEIRA, M. ARAUJO. Correntes Fundamentais da Ética Contemporânea. São Paulo. Ed.Vozes. 2000 • VÁSQUEZ, A.S.Ética. Rio de Janeiro. Ed. Civilização Brasileira. 1970 30 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete ESTATÍSTICA APLICADA PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Conceito de Estatística; Organização de Dados; Medidas de posição e dispersão, apresentação tabular e gráfica; Probabilidades; Distribuição de Probabilidade; Amostragem; Correlação e Regressão; Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • CRESPO, Antônio Arnot. Estatística Fácil. 19ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009. • FARIAS A. A. de; SOARES, J. F.; CÉSAR, C. C. Introdução a Estatística. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. • MARTINS, Gilberto de A. e FONSECA, Jairo Simon da. Curso de Estatística, 6ª Edição, São Paulo: Editora Atlas, 2008. • VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. Editora Atlas, São Paulo, 6°ed., 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2005. • MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton O. Estatística Básica. 6ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010. • NAZARETH, Helenalda. Curso Básico de Estatística. São Paulo: Ática, 1999. • NETO, P.L. de O. Costa. Estatística. 2ª Ed. Rev. e Ampl.”, São Paulo: Blucher, 2002. • TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Editora LTC, Rio de Janeiro, 10°ed., 2008. OPERAÇÕES UNITÁRIAS 31 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA: Introdução as operações unitárias. Conceito e fundamento da operação. Cálculo de massa. Mistura de sólidos e massas. Filtração. Centrifugação. Evaporação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FELLOWS, P.J., Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e Prática, 2ª Ed, Porto Alegre: Artmed, 2006. • ORDÓÑEZ, J. A., Tecnologia de Alimentos – Componentes dos Alimentos e Processos, vol.1, Porto Alegre: Artmed, 2005. • GAVA, A. J., Tecnologia de Alimentos – Conceitos e Aplicações, São Paulo: Nobel, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., s.1, Atheneu, 1989.652p. • FOUST, A.S. et AL. Princípios de operações unitárias Trad. De Macedo, H.; Ed. Guanabara Dois, 1982. • GAVA, A. J., Princípios da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel, 1984. • SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela, 2000. QUÍMICA DE ALIMENTOS I PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Conceito e importância da química de alimentos. Estudo da Água nos alimentos: estrutura molecular, tipos de água nos alimentos, atividade de água, propriedades da água nos alimentos. Estudo dos carboidratos: definição, estrutura, nomenclatura, classificação, propriedades químicas, funções e reações de interesse. Estudo das proteínas: definição, estrutura, nomenclatura, classificação, propriedades químicas, funções e reações de interesse. Estudo das enzimas: definição, estrutura, 32 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete nomenclatura, classificação, propriedades químicas, funções e reações de interesse. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • BOBBIO, PAULO A.; BOBBIO, FLORINDA; Química do Processamento de Alimentos. São Paulo: Varela. • BOBBIO, FLORINDA; BOBBIO, PAULO; A Introdução à Química de Alimentos, São Paulo: Varela. • ARAÚJO, JÚLIO M.A. Química de Alimentos. 3ª ed. Viçosa: UFV. • FENNEMA, OWEN R.; Química dos Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. • GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006. • SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. • CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos, Ed. UNICAMP. • GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006. ANÁLISE QUÍMICA DOS ALIMENTOS PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Princípios da análise de alimentos: normas e segurança laboratorial, fundamentos da análise de alimentos. Análise da composição centesimal dos alimentos: amostragem e preparo da amostra em análise de alimentos, análise de acidez, análise de pH, análise de carboidratos, análises das proteínas: método de kjedhal, análise de lipídeos, análise de umidade, análise de minerais, análise vitaminas. 33 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Legislação: normas nacionais e internacionais de composição química dos alimentos. Noções de controle de qualidade industrial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • BOBBIO, PAULO A.; BOBBIO, FLORINDA; Química do Processamento de Alimentos. São Paulo: Varela. • BOBBIO, FLORINDA; BOBBIO, PAULO; A Introdução à Química de Alimentos, São Paulo: Varela. • ARAÚJO, JÚLIO M.A. Química de Alimentos. 3ª ed. Viçosa: UFV. • FENNEMA, OWEN R.; Química dos Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010. • CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos, Ed. UNICAMP. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • INSTITUTO ADOLFO LUTZ - Normas Analíticas; métodos químicos e físicos para a análise de alimentos. 3 ed. São Paulo: Instituto Adolfo Lutz. • KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. • GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006. • SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. INGLÊS INSTRUMENTAL PERÍODO LETIVO: 2º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA: A partir da aplicação de estratégias de leitura, bem como da compreensão da estrutura frasal e gramatical, ler criticamente diversos gêneros textuais da área (inclusive gêneros acadêmicos, tais como abstract e artigos). Prática Pedagógica Integrada. 34 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • MURPHY, R. & SMALLZER, W. English grammar in use intermediate with answers and cd rom: a self-study reference and practice book for intermediate students of english. Cambridge University Press, 2000; • MURPHY, R. & SMALLZER, W. English grammar in use basic with answers and cd rom: a self-study reference and practice book for intermediate students of english. Cambridge University Press, 2000; • OXFORD ESCOLAR: para estudantes brasileiros de inglês (bilíngue). Editora Oxford. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • MACMILLAN ENGLISH DICTIONARY, for advanced learners. New Editon (2007). Dicionário monolíngue. • ARAÚJO, Antônia Delamar e SILVA, Santilha Maria Sampaio. Caminhos para leitura: inglês instrumental. - Teresina: Alínea Publicações Editora, 2002. 206p. • DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental: leitura crítica - uma abordagem construtiva. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998. • SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre. Art.Med, 1998. • SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático, UFBA. 1994. CONSERVAÇÃO DOS ALIMENTOS PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA: Introdução, história e noções sobre as técnicas de conservação dos alimentos. Conservação pelo calor. Conservação pelo frio. Conservação pelo controle da umidade. Conservação por substâncias. Conservação por fermentação. 35 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Conservação por irradiação. Conservação por embalagens. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu. 2005. • FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. • GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos – Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2005. • ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed. 2005. • SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000. • BOBBIO, O.F.; BOBBIO, P.A. Química do processamento de alimentos. 2ª ed. São Paulo: Varela. 1995. • AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. LIMA, U.A. Biotecnologia industrial. Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2001. HIGIENE E SANITIZAÇÃO PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Conceitos de Higiene Alimentar. Requisitos higiênicos nas indústrias de alimentos. Tratamento e qualidade da água. Limpeza e sanitização. Princípios básicos de Higienização. Procedimento geral de Higienização. Agentes químicos para Higienização. Eficiência microbiológica de sanitizantes. Sanitizantes físicos e químicos. Controle de infestações. Transmissão de doenças pelos alimentos. Infecções, intoxicações e toxinfecções. Fatores que contribuem para o aparecimento das toxinfecções alimentares, prevenção e epidemiologia. Higiene 36 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete pessoal de colaboradores. Boas práticas de manufatura. Sistema APPCC. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • HAZELWOOD, D. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. São Paulo SP: Ed. Varela. 1994. • CONTRERAS, C.A., BROMBERG, R., CIPOLLI, K.M.V.A.B., MIYAGUSKU, Higiene e sanitização nas indústrias de alimentos, São Paulo, Livraria Varela, 2002. 181p. • GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 4ª Ed.São Paulo: Manole, 2011. • SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. Livraria Varela, 6ª Edição, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • FRANCO, B.G.M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos, São Paulo: Atheneu, 1996. 182p. • ANDRADE, N.J. Higiene na industria de alimentos. Aplicação e controle da adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, 2008. • FERREIRA, S.M.R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva I. São Paulo: Varela, 1995. • LOPES, E.A. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais padronizados exigidos pela RDC n. 275 da ANVISA. São Paulo: Varela, 2004. • BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010. • JUCENE, C. Manual de segurança alimentar: boas práticas para serviços de alimentação. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008. • FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. MICROBIOLOGIA DOS ALIMENTOS 37 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 96 HORAS EMENTA Introdução à microbiologia de alimentos; Microrganismos de interesse em alimentos; Fatores intrínsecos e extrínsecos que controlam o desenvolvimento microbiano nos alimentos; Contaminação dos alimentos; Deterioração Microbiana dos alimentos; Microrganismos indicadores; Microrganismos patogênicos; Microrganismos starters na produção de alimentos fermentados; Padrões Microbiológicos; Controle do Desenvolvimento Microbiano; Práticas pedagógicas integradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FRANCO, Bernadette G.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São Paulo. Editora Atheneu, 2004. • PELCZAR, M. & CHAN, E. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª Ed., São Paulo, Makron Books, 1997, vol. 1 e 2, 524p. • JAY, J.M., Microbiologia de Alimentos. 6ª ed., Porto Alegre: Artmed, 2005. • FORSYTHE, J.S., Microbiologia da Segurança Alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R.; SOUTO-PADRÒN, T. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2006. • TRABULSI, L.R. Microbiologia. 5 ª ed., São Paulo: livraria Atheneu, 2008. • GAVA, J. A., Tecnologia de Alimentos – Conceitos e Aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. • SILVA, J. A., Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela, 2000. • EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. São Paulo: editora Atheneu, 2001. 652p. TECNOLOGIA DO LEITE I 38 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Síntese de componentes e formação do leite. Aspectos higiênicos na obtenção da matéria-prima e diferentes formas de obtenção. Cadeia produtiva do leite e processamentos básicos. Composição do leite e análises físico-químicas. Discussão e avaliação da Instrução Normativa 51 (IN 51). BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos – Alimentos de origem animal. v. 2, Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005 • TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: Ed. UFSM, 2003. • FOSCHIERA, J.L. Indústria de laticínios. Porto alegre: Suliani, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Ed. UFSM, 2003. • JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2005 • WALSTRA, GEURTS; NOOMEN, JELLEMA; VAN BOEKEL. Ciencia de la leche y tecnologia de los productos lácteos. Zaragoza: Editoria Acribia, 2001. • AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. LIMA, U.A. Biotecnologia industrial. Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2001. • LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010. QUÍMICA DE ALIMENTOS II PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 24 HORAS EMENTA: 39 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Estudo dos lipídeos: definição, estrutura, nomenclatura, classificação, propriedades físico-químicas, funcionais e reações dos lipídeos. Estudo dos minerais: definição, estrutura, classificação, nomenclatura, ocorrência dos sais minerais nos alimentos, toxicidade e segurança dos minerais. Estudo dos pigmentos: definição, classificação, propriedades dos minerais dentro dos alimentos e sua interferência nas reações que envolvem alimentos. Estudo das vitaminas: definição, estrutura, classificação, nomenclatura, efeito dos tratamentos físicos e químicos sobre as vitaminas (calor, frio, oxigênio, luz, extrusão, aditivos, fermentação, irradiação, refinação e moagem, embalagem e armazenamento). Estudo dos compostos responsáveis pelo sabor e aroma. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • BOBBIO, PAULO A.; BOBBIO, FLORINDA; Química do Processamento de Alimentos. São Paulo: Varela. • BOBBIO, FLORINDA; BOBBIO, PAULO; A Introdução à Química de Alimentos, São Paulo: Varela. • ARAÚJO, JÚLIO M.A. Química de Alimentos. 3ª ed. Viçosa: UFV. • FENNEMA, OWEN R.; Química dos Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. • GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006. • SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. • CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos, Ed. UNICAMP. • GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006. SOCIOLOGIA E EXTENSÃO RURAL 40 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA: Compreender os processos históricos de formação, desenvolvimento e transformação da sociedade, especialmente nas comunidades rurais; Analisar a dinâmica de relações sociais da humanidade a partir dos processos de interação social; Desenvolver uma visão crítica da realidade social entendendo-se como elemento ativo e, consequentemente, conceber a cidadania como prática transformadora; Avaliar o impacto social, ambiental e econômico das tecnologias contemporâneas, principalmente aquelas que se referem à produção de alimentos. Extensão Rural: Conceito. Histórico. Objetivos. Características. Requisitos. Dificuldades na execução. Articulação Pesquisa x Extensão. Modelos de assistência técnica e extensão rural e seu papel no desenvolvimento sócio-político, cultural e econômico. As linhas produtivistas nos programas de extensão rural. Técnicas e métodos de planejamento em harmonia com interesse da comunidade. Difusão de tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 4ºED. São Paulo: Atlas, 1982. • BLALOCK, H. M. Introdução à Pesquisa Social. 1ªED. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973, • SICHES, Recanses. Tratado de Sociologia. 1ªED. Porto Alegre: Globo, 1965. • GANCHO, Cândida Vilares; QLOPES, Helena de Queirós Ferreira e TOLEDO, Vera Vilhena de. A Posse da Terra. 2ªED. São Paulo: Ática. 1994. • CORRÊA, Roberto Lobato. A rede urbana. 3ªED. São Paulo: Ática, 1994 • OLINGER, Glauco. Êxodo Rural. 1ªED. Florianópolis – SC: ACARESC, 1991. • ALMEIDA, Joaquim Anecio. Pesquisa em Extensão Rural. Um Manual de Metodologia. 1ªED. Brasília – DF: PAX. Editora Gráfica e Fotolito Ltda. 1989. • FREIRE, Paulo. Extensão ou Comunicação. 5ªED. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1980. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 41 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • ALVES, Eliseu. Pobreza Rural no Brasil. Brasília: CODEVASF, 1998. • FIGUEIREDO, Romeu Padilha De. Extensão Rural, Desenvolvimento e Democracia. Brasília: EMBRATER, 1985. • CARVALHO, Ivo. Credito Rural. Rio de Janeiro: APEC, 1979. • BRANDT, Sergio Alberto. O Mercado Agrícola Brasileiro. São Paulo: NOBEL, 1979. • BICCA, Eduardo F. Extensão Rural Da Pesquisa ao Campo. Guaíba: AGROPECUARIA, 1992. • MELO FILHO, Péricles de Albuquerque. Agricultura em Pequenas Propriedades. Brasília: ABEAS, 1999. • HOFFMANN, Rodolfo et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo: PIONEIRA, 1978. • LIMBERGER, Mario. Lei agrícola Estadual. Porto Alegre: DOE, 1993. BIOQUIMICA DOS ALIMENTOS PERÍODO LETIVO: 3º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: A bioquímica dos alimentos, reações e aditivos. Componentes bioquímicos dos alimentos, enzimas e reações químicas em alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • MACEDO, G. A. Bioquímica experimental de alimentos. Editora Varela, 2005. • FENNEMA, OWEN R.; Química dos Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010. • ARAÚJO, J. M. A. Química de alimentos. Editora UFV, 2004. • LEHNINGER, A.L.; COX, N. YARBOROUGH, K. Princípios de bioquímica. 4ª edição. Editora Sarvier (Almed), 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • COULTATE, T. P. Alimentos a química de seus componentes. Editora Artmed, 2004. 42 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • BELO KOBLITZ, M. G. Bioquímica dos alimentos: teoria e aplicações práticas. Guanabara Koogan, 1ª edição, 2008. • CHAMPE, P.C.; HARVEY, R.A.; FERRIER, D.R. Bioquímica ilustrada. 4ª edição. Editora Artmed, 2009. • STRYER, L.; TYMOCZKO, J.L.; BERG, J.M. Bioquímica. 5ª edição. Editora Guanabara Koogan, 2004. • VOET, D.; VOET, J.G.; PRATT, C.W. Fundamentos de bioquímica: a vida em nível molecular. 2ª edição. Editora Artmed, 2008. TECNOLOGIA DE FRUTAS E HORTALIÇAS PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Matérias primas de frutas e hortaliças. Tecnologia de processamento de frutas e hortaliças. Derivados fabricados e seu controle de qualidade. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • CHITARRA, M.I.F.; CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: Ed. UFLA, 2005. • EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu. 2005. • FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. • GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos – Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008. • ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed. 2005. • OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 43 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre:Artmed. 2005. • SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000. • KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. • GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006. • SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. TECNOLOGIA DE LEITES II PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Leite como matéria-prima. Processamento de leites de consumo. Controle de qualidade laboratorial do processo. Processamento de derivados lácteos: concentrados, leites fermentados, queijos, doce de leite e manteiga e similares. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos – Alimentos de origem animal. v. 2, Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005 • TRONCO, V.M. Manual para inspeção da qualidade do leite. Santa Maria: Ed. UFSM, 2003. • EMBRAPA CAPRINOS. Iniciando um pequeno agronegócio agroindustrial – leite de cabra e derivados. Brasília: EMBRAPA, 2003. • LUQUET, F.M. Leche y productos lácteos – vaca – oveja – cabra. Los productos lácteos. v. 2. Zaragoza: Acribia S.A. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • FERREIRA, C.L.F. (coordenação técnica). Produção de iogurte, bebida láctea, doce de leite e requeijão cremoso. Viçosa: CPT, 2006. 44 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • FERREIRA, C.L.F. (coordenação técnica). Produção de manteiga, coalhada e requeijão em barra. Viçosa: CPT, 2006. • OLIVEIRA, M.N. Tecnologia de produtos lácteos funcionais. São Paulo: Ed. Atheneu, 2009 • AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. LIMA, U.A. Biotecnologia industrial. Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2001. • LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010. TECNOLOGIA DE CARNES I PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA: Composição química e valor nutritivo da carne, estrutura da carne, conversão do músculo em carne, microbiologia de carnes: microrganismos patogênicos e causadores da deterioração da carne e produtos derivados, propriedades da carne e conservação de carnes. BIBLIGRAFIA BÁSICA • ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed. v. I e II. 2005 • OLIVIO, RUBISON; OLIVIO, NILSON. O mundo das carnes: ciência, tecnologia & mercado. 2 ed. 2005. • SHIMOKOMAKI, M. et al., Atualidades em ciência e tecnologia de carnes. São Paulo, Varela, 2006. • GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e Tipificação de Carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2006. 370p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • TERRA, N. N. Carne e seus derivados: técnicas de controle de qualidade. São Paulo: Nobel, 1988. • LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6ª ed, São Paulo, Artmed, 2005, 384p. 45 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. São Paulo, Varela, 2007. • TERRA, N.N.; TERRA, A.B.M.; TERA, L.M. Defeitos nos Produtos Cárneos: Origens e Soluções. São Paulo: Varela, 2004. • SILVA, D.J.; Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. 3ª Ed. Viçosa: UFV, 2002. TECNOLOGIA DE CEREAIS E PANIFICAÇÃO PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Introdução: definições de cereal; principais cereais para Armazenamento dos grãos de cereais. Obtenção de farinhas. alimentação. Subprodutos de cereais. Controle de qualidade e legislação de cereais e subprodutos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • CAUVAIN, S.P.; YOUNG, L.S. Tecnologia da panificação. 2ª Ed. São Paulo: Manole, 2009. • MORETTO, E. FETT, R. Processamento e análise de biscoitos. São Paulo: Varela, 1999. • OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. • LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010. • OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • GOMES DE CASTRO, A. A química e a reologia no processamento de alimentos. Lisboa: Instituto Piaget, 2003. • SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. 46 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed. 2005. • EL-DASH, A.; GERMANI, R. Tecnologia de farinhas mistas: uso de farinha mista de trigo e milho na produção de pães. Vol 2. Brasília: Embrapa, 1994. • EL-DASH, A.; GERMANI, R. Tecnologia de farinhas mistas: uso de farinha mista na produção de massas alimentícias. Vol 5. Brasília: Embrapa, 1994. ADMINISTRAÇÃO E EMPREENDEDORISMO PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA: Administração: Bases históricas. Abordagem clássica: Administração Científica e Teoria Clássica; Abordagem Humanística da Administração: Teoria das Relações Humanas e decorrência da Teoria das Relações Humanas. Abordagem Neoclássica da Administração. Administração por Objetivos: APO. Processos Administrativos: planejamento, organização, direção e controle. Tipos de Organização, Departamentalização. Organização, sistemas e métodos. Empreendedorismo tipologia; fundamentos; histórico e definições. O empreendedor: características e perfis. Introdução ao empreendedorismo empresarial. Abertura de negócio próprio: processo empreendedor; análise de oportunidades; tipos de negócios e introdução ao plano de negócios. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • DORNELAS, José Carlos Assis Empreendedorismo – transformando idéias em negócios. Rio de Janeiro: Campus, 2001. • DORNELAS, J. C. A. Empreendedor corporativo. São Paulo: Elsevier, 2008. • MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2004. • KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2006. 47 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. • DRUCKER, P. F. Introdução à administração. Tradução de Carlos A. Malferrari. 3. ed. São Paulo: Pioneira, 1998. • ________. Inovação e Espírito Empreendedor: prática e princípios. São Paulo: Pioneira Thompson, 2003. • MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2008. • OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças; Sistemas, Organização & Métodos. São Paulo: Atlas, 2009. ANÁLISE SENSORIAL DOS ALIMENTOS PERÍODO LETIVO: 4º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA Introdução à análise sensorial: definições, conceitos e importância atual; Campo de aplicação da análise sensorial; Órgãos do sentido e seu papel na análise sensorial; Painel sensorial: seleção de avaliadores e treinamento de avaliadores; Estrutura, organização e funcionamento de um laboratório de análise sensorial; Métodos da análise sensorial dos alimentos: Testes discriminativos de diferença (triangular, duo-trio, comparação pareada, dois em um, a ou não a, ordenação, comparação múltipla), Testes discriminativos de sensibilidade (limites, diluição e estímulo constante), Teste descritivo (avaliação do atributo e análise descritiva), Testes afetivos (preferência e aceitação); Revisão de Análise estatística dos resultados. Práticas pedagógicas integradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • QUEIROZ, M. I., Análise sensorial para a avaliação da qualidade dos alimentos. Rio Grande: Editora da FURG, 2006. 48 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • CHAVES, J. B. P., SPROESSER, R. L., Práticas de laboratório de Análise Sensorial de Alimentos e Bebidas. Universidade Federal de Viçosa – Minas Gerais, 1993. • CHAVES, J. B. P., Métodos de diferença em avaliação sensorial de alimentos e bebidas. Universidade Federal de Viçosa – Minas Gerais, 1993. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • DUTKOSKI, S. D. Análise sensorial de alimentos. Editora Champagnat, 2007. • SILVA, C. H. O. & MINIM. Análise sensorial: estudos com consumido- res. Editora UFV, 2006. • TEREZA, C. A., GUILLERMO H., MARIA H. D. E MARIA A. Avanços em análise sensorial. Editora Varela, 1999. • FRANCO, M. R. B. Aroma e sabor dos alimentos: Análise sensorial de alimentos. Editora Champagnat, 2007. TECNOLOGIA DE CARNES II PERÍODO LETIVO: 5º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA Instalações e equipamentos de matadouros-frigoríficos e indústrias de processamento de carnes, avaliação e tipificação de carcaças, legislação, procedimentos de inspeção de carne e derivados, tecnologias de processamento e conservação de aves, suínos e bovinos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • OLIVO, R. O Mundo do Frango. Criciúma: Ed. do Autor, 2006. 680p. • GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e Tipificação de Carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2006. 370p. • ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. Vol. 1 e 2, São Paulo, Artmed, 2005. • LIMA, U. A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo. Blucher, 2010. 49 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • TERRA, N.N.; TERRA, A.B.M.; TERA, L.M. Defeitos nos Produtos Cárneos: Origens e Soluções. São Paulo: Varela, 2004. • CASTILLO, C.J.C. Qualidade da Carne. São Paulo: Varela, 2006. 240p. • SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R., TERRA, N.N., FRANCO, B.D.G.M. Atualidades e Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Varela, 2006. 236p. • OLIVO, R., OLIVO, N. O Mundo das Carnes. Criciúma: Ed. do Autor, 2006. 214p. • DAMODAKARAN, S. Química de Alimentos de Fennema. 4. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. • TERRA, A.; FRIES, L.; TERRA, N, Particularidades Na Fabricação Do Salame. Editora Varela, 2004. ESPANHOL INSTRUMENTAL PERÍODO LETIVO: 5º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA: Leitura de diversos tipos de texto; Estrutura frasal; Vocabulário técnico; Palavras cognatas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • BRIONES, A.I.; FLAVIAN, E.; FERNÁNDEZ, G.E. Español ahora. Vol. Único. 1ª ED. São Paulo: Moderna, 2005. • MARTIN, I.R. Espanhol série Brasil. 1ª ED. 3ª Reimpressão. Editora Ática. • LORENZO-RIVERO, L. Estúdios de literatura española moderna. EMMA – PUCRS. PROJETOS E INSTALAÇÕES AGROINDUSTRIAIS PERÍODO LETIVO: 5º SEMESTRE 50 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Noções de planejamento e elaboração de projetos, projetos arquitetônicos de construções e instalações, instalações e dimensionamento de máquinas e equipamentos e legislação. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • EMBRAPA, SEBRAE. Iniciando um Pequeno Grande Negócio Agroindustrial: processamento da carne bovina. Brasília: EMBRAPA, 2004. • FERNANDES, A. R.; SILCA, C. A. B. Projetos de empreendimentos agroindustriais - produtos de origem animal - V.1. Editora UFV, 2003. • FERNANDES, A. R.; SILCA, C. A. B. Projetos de empreendimentos agroindustriais - produtos de origem vegetal - V.2. Editora UFV, 2003. • FRENCH, Thomas E. e VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 2ªED. São Paulo: Globo S.A. 1989. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • DAGOSTINO, F. R. Desenho Arquitetônico. 1ªed. São Paulo: Hemus Livraria Ed. Ltda. 1980. • MACINTYRE, A. J. Equipamentos Industriais e de Processos. Livros Técnicos e Científicos. Rio de Janeiro, 2000. • MADRID, A.; CENZANO, I. & VICENTE, J.M. Manual de indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1996. • OBERG, L. Desenho Arquitetônico. 1ª ED. Rio de Janeiro: Editora ao Livro Técnico, 1973. • RIO GRANDE DO SUL. Normas Técnicas de Instalações e Equipamentos. Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. TECNOLOGIA DE ÓLEOS E GORDURAS 51 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete PERÍODO: 5º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Obtenção de óleos e gorduras. Processos de refino e modificação de óleos e gorduras. Elaboração de margarinas e similares. Elaboração de outros tipos de gordura. Subprodutos da indústria de óleos e gorduras. Controle de qualidade e legislação de óleos, gorduras e subprodutos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. LIMA, U.A. Biotecnologia industrial. Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2001. • • LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010. FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. • GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos – Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008. • SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. • ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed. 2005. • OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu. 2005. • GOMES DE CASTRO, A. A química e a reologia no processamento de alimentos. Lisboa: Instituto Piaget, 2003. • SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000. • KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. • GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006. 52 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete SEGURANÇA DO TRABALHO PERÍODO LETIVO: 5º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA: Conceitos iniciais (segurança, trabalho, risco e perigo); Fatores causais de acidentes e formas de prevenção; Identificação de riscos ambientais nos locais de trabalho (físico, químico, biológico, ergonômico e mecânico); Formas de prevenção e identificação das doenças ocupacionais em frigoríficos e laticínios; Prevenção e identificação da LER/DORT; Trabalho seguro em câmaras frias; Trabalho seguro em ambientes refrigerados com amônia; Formas de prevenção de acidentes no trabalho com máquinas em agroindustriais; CIPA; Prevenção e combate a incêndio; Primeiros socorros. Práticas pedagógicas integradas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BRASIL. NR – 5 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA) BRASIL • Nota Técnica N0 03/2004 – Refrigeração Industrial por Amônia – Riscos, Segurança e Auditoria Fiscal – MTE/SIT/DSST – 2005 • Nota Técnica N0 94/2009 – Segurança e Máquinas de Panificação, Mercearia e Açougue – DSST/MTE - 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • Barbosa Filho, A. N. Segurança do Trabalho e Gestão Ambiental. São Paulo: Atlas, 2010. 3ed. 314p. • Gonçalves, E. A. Manual de Segurança e Saúde no Trabalho. São Paulo: LTR. 2 ed. 14154p. • BRASIL. NR- 9. Programa de Prevenção de Riscos Ambientais • BRASIL. NR-12 – Máquinas e equipamentos • BRASIL. NR-23 – Proteção contra incêndios 53 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • Passo a passo dos procedimentos técnicos em segurança e saúde no trabalho: micros, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002. 219p. GESTÃO AMBIENTAL PERÍODO LETIVO: 5º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA: Legislação ambiental. Lei dos crimes ambientais. Áreas de preservação permanente APPs. Impacto ambiental. Licenciamento ambiental. Legislação referente à movimentação de produtos perigosos. Resíduos (sólidos, líquidos e gasosos) e formas de descarte. Procedimento no caso de derramamento de produtos químicos. Sistemas de gestão ambiental (SGA) e a ISO 14000. Prática pedagógica integrada. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Curso de gestão ambiental. São Paulo: Manole, 2004. • PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Saneamento, saúde e ambiente – Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2004. • GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL – SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE. Código estadual do meio ambiente. Porto Alegre, 2000. • DONAIRE, Denis. Gerenciamento ambiental. São Paulo: Atlas, 1995. • DONAIRE, Denis. A gestão ambiental na empresa. São Paulo: Atlas, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • FILHO, Antonio Nines Barbosa. Segurança no trabalho e gestão ambiental. São Paulo: Atlas, 2001. • PHILIPPI JÚNIOR, Arlindo. Saneamento do meio. São Paulo: Fundacentro, 1992. 54 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • VON SPERLING, Marcos. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. Belo Horizonte: UFMG, 1996. • Portaria n°5/1989 – SSMA – Critérios e padrões de emissão de efluentes líquidos no Estado do RS • Resolução CONAMA n°357/2005 – Dispõe sobre a classificação das capas d’água e diretrizes ambientais para seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes e dá outras providências. • MATOS, Antônio Teixeira de. Curso sobre tratamento de resíduos agroindustriais. Viçosa: UFV, 2005. TECNOLOGIA DE PRODUTOS APÍCOLAS E DE OVO PERÍODO LETIVO: 6º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA: Noções básicas de apicultura. Processamento de derivados apícolas. Formação e obtenção do ovo. Composição química do ovo de galinha e diferentes espécies. Processamento de produtos derivados do ovo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos – Alimentos de origem animal. Ed. Artmed, Porto Alegre, 2005 • COSTA, P.S.C. (coordenação técnica). Processamento de mel puro e composto. Viçosa: CPT, 2007. • COTTA. Galinha – produção de ovos. Viçosa: Aprenda fácil, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • COSTA, P.S.C. (coordenação técnica). Produção de própolis e cera. Viçosa: CPT, 2007. • COSTA, P.S.C. (coordenação técnica). Produção de pólen e geléia real. Viçosa: CPT, 2007 55 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • WIESE, H. Apicultura – novos tempos. 1ª Ed. Porto Alegre: Guaíba Agropecuária, 2005. CONTROLE DE QUALIDADE PERÍODO LETIVO: 6º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA: Introdução ao controle de qualidade em alimentos. Organização de um departamento de controle de qualidade (d.c.q.). Planejamento do sistema de controle de qualidade. Implantação do sistema de controle de qualidade e avaliação. Controle estatístico da qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • HAZELWOOD, D. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. São Paulo SP: Ed. Varela. 1994. • CONTRERAS, C.A., BROMBERG, R., CIPOLLI, K.M.V.A.B., MIYAGUSKU, Higiene e sanitização nas indústrias de alimentos, São Paulo, Livraria Varela, 2002. 181p. • GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 4ª Ed.São Paulo: Manole, 2011. • SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. Livraria Varela, 6ª Edição, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • FRANCO, B.G.M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos, São Paulo: Atheneu, 1996. 182p. • ANDRADE, N.J. Higiene na industria de alimentos. Aplicação e controle da adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, 2008. • FERREIRA, S.M.R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva I. São Paulo: Varela, 1995. 56 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • LOPES, E.A. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais padronizados exigidos pela RDC n. 275 da ANVISA. São Paulo: Varela, 2004. • BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010. • JUCENE, C. Manual de segurança alimentar: boas práticas para serviços de alimentação. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008. • FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. TRATAMENTOS RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS PERÍODO LETIVO: 6º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Conceitos iniciais (resíduo, poluição, contaminação, parâmetros e padrões de lançamento, concentração e carga poluente); Classificação de resíduos segundo a ABNT (perigosos, não inertes, inertes); Definição e classificação de resíduos agroindustriais; Resíduos urbanos (lixo e esgoto); Parâmetros de caracterização de resíduos; Tratamento de águas residuárias (aspectos quantitativos e qualitativos, níveis de tratamento: pré-tratamento, tratamento primário, tratamento secundário e tratamento terciário); Tratamento de resíduos sólidos; Tratamento de resíduos sólidos (compostagem); Tratamento de poluentes atmosféricos (gasosos – controles de odores). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • BRASIL. Lei 9605/1998. Lei dos Crimes Ambientais. • CONAMA. Resolução n. 003/1990. Padrões Nacionais da Qualidade do Ar. • CONAMA. Resolução n. 357/2005. Dispõe sobre a classificação dos corpos de água e diretrizes ambientais para o seu enquadramento, bem como estabelece as condições e padrões de lançamento de efluentes e outras providências. 57 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • CONAMA. Resolução n. 237/1997. Dispõe sobre o licenciamento ambiental, competência da União, Estados e Municípios, listagem das atividades sujeitas ao licenciamento; Estudos ambientais, Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental. • CONSEMA. Resolução n. 128/2005. Dispõe sobre a fixação de padrões de emissão de efluentes líquidos para fontes de emissão que lancem seus efluentes em águas superficiais no estado do Rio Grande do Sul. • CONSEMA. Resolução n. 129/2006. Dispõe sobre a definição de critérios e padrões de emissão para toxicidade de efluentes líquidos lançados em águas superficiais do estado do Rio Grande do Sul. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ABNT. NBR 10004 – Resíduos Sólidos – Classificação • ABNT. NBR 10005 – Lixiviação de Resíduos – Procedimento • ABNT. NBR 10006 – Solubilização de Resíduos – Procedimento • ABNT. NBR 10007 – Amostragem de Resíduos – Procedimento • PHILLIP JÚNIOR, A. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo: Manole, 2002. 1054 p. • STAUCK, M. Resíduos: Como lidar com recursos naturais. São Leopoldo: Oikos, 2008. 220p. • Compostagem de lixo em pequenas unidades de tratamento. Viçosa: CPT, 2000. DVD 75min. TECNOLOGIA DE BEBIDAS PERÍODO LETIVO: 6º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Tipos de bebidas e tecnologia de fabricação. Tipos de bebidas, fermentação, destilação e legislação da área. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 58 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • GOMES, J.C. Legislação de alimentos e bebidas. Varela, 1ª Edição, 2007 • VENTURINI FILHO, W.G.. Tecnologia de bebidas alcoólicas. Vol.1. São Paulo: Editora Blucher, 2005. • VENTURINI FILHO, W.G.. Tecnologia de bebidas não alcoólicas. Vol.2. São Paulo: Editora Blucher, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • CRISPIM, J.E. Manual da produção de aguardente de qualidade. Guaiba: Agropecuária, 2000. • PACHECO, A.O. Iniciação a enologia. São Paulo: Senac, 1996. • OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. • AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W. LIMA, U.A. Biotecnologia industrial. Vol. 4. São Paulo: Blucher, 2001. • LIMA, U.A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo: Blucher, 2010. GESTÃO AGROINDUSTRIAL PERÍODO LETIVO: 6º SEMESTRE CARGA HORÁRIA: 48 HORAS EMENTA: Sistemas Agroindustriais: metodologia de análise, coordenação e gerenciamento, sistemática para coleta de dados e análise de mercados, Noções de Economia Industrial, Estratégias Agroalimentares: formas de organização e estratégias de crescimento das firmas, alianças, fronteiras de eficiência, terceirização, fusões e aquisições, Análise das Cadeias Produtivas no Brasil, Competitividade e Globalização, Qualidade e Segurança de Alimentos, Introdução à Gestão da Cadeia de Suprimentos, Estudos de Caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • BLALOCK, H. M. Introdução à Pesquisa Social. 1ªED. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1973. 59 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental – princípios e práticas. 3ªED. São Paulo: Gaia, 1994 • EMBRAPA CAPRINOS, Iniciando um Pequeno Grande Negócio Agroindustrial - Leite de Cabra e Derivados. Brasília DF, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • GAVA, J. A., Tecnologia de Alimentos – Conceitos e Aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. • SILVA, J. A., Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela, 2000. • LOPES, E.A. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais padronizados exigidos pela RDC n. 275 da ANVISA. São Paulo: Varela, 2004. • EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., s. 1, Atheneu, 1989. 652 p. EMENTÁRIO DISCIPLINAS ELETIVAS DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE RAÇÕES ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Características de matérias-primas utilizadas na produção de rações, nível de utilização em função da espécie animal. Fatores anti-nutricionais das matérias-primas e manipulação dos mesmos. Aditivos. Micotoxinas. Métodos de processamento: Moagem, Mistura, Peletização, Extrusão. Fluxograma de fábrica de rações. Equipamentos e problemas para processamento de rações para obtenção do produto final. Controle de qualidade em fábrica de rações/Pontos críticos de controle. Padrões de qualidade: GMP/BPF, HACCP/APPCC, Eurep Gap. Visualização e identificação dos produtos finais obtidos em fábricas de ração. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 60 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • ANDRIGUETO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.; SOUZA, G.A., BONA FILHO, A. Nutrição animal vol. 1: as bases e os fundamentos da nutrição animal: os alimentos. São Paulo: Nobel, 1994. • ANDRIGUETO, J.M.; PERLY, L.; MINARDI, I.; GEMAEL, A.; FLEMMING, J.S.; SOUZA, G.A., BONA FILHO, A. Nutrição animal vol. 2: alimentação animal. São Paulo: Nobel, 1994. • LANA, R.P. Nutrição e alimentação animal (mitos e realidades). Viçosa: UFV, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • CRUZ, J.C. Produção e utilização de silagem de milho e sorgo. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2001. • FRAPE, D. Nutrição e alimentação de eqüinos. São Paulo: Roca, 2008. • MARTIN, L.C.T. Nutrição animal de bovinos de corte. São Paulo: Nobel, 1993. • VALVERDE, C.C. 250 maneiras de preparar rações balanceadas para gado de corte. Viçosa: Aprenda fácil, 2001. • MANCIO, A.B.; FERREIRA, A.S. Suplementação mineral para gado de corte: novas estratégias. Viçosa: Aprenda fácil, 2001. DISCIPLINA: LOGÍSTICA ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: A competitividade do transporte no agribusiness brasileiro. Expansão da fronteira agrícola e desenvolvimento do agribusiness. Particularidades das modalidades de transporte. Processamento de pedidos. Movimentação rodoviária de produtos agrícolas selecionados. Instrumentos para gerenciamento de risco no transporte. Abordagem logística. Custos de Transportes. Decisões de Transportes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • ARAUJO, J.L. Fundamentos de agronegócios. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2005. 61 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • BERTAGLIA, P.R. Logística e gerenciamento da cadeia de abastecimento. 2ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2009. • ARBACHE, F.S. Gestão de logística, distribuição e trade marketing. Rio de Janeiro: FGV, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • LIMA, A.P. Administração da unidade de produtora familiar: modalidades de trabalhos com agricultores. Ijuí: Ed. Unijuí, 2001. • BUENO, J.L.R. Curso básico de vendas: teórico e prático. Santa Cruz do Sul: Instituto Padre Reus, 2005. • LAS CASAS, A.L. Administração de maketing: conceitos, planejamento e aplicações da realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2010. • CRUZIO, H.O. Marketing social e ético nas cooperativas. São Paulo: FGV, 2007. • RIBEIRO, S. Gestão e procedimentos para atingir a qualidade: ferramentas em unidades de alimentação e nutrição – UAN’s. São Paulo: Varela, 2005. INCLUSÃO E DIVERSIDADE ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: O cotidiano educacional, o contexto escolar, a diversidade e a escola inclusiva, os conceitos de integração, inclusão e exclusão, diversidade, pluralidade, igualdade e diferença; os processos de inclusão e exclusão na rede regular de ensino. Acessibilidade. Pessoas com necessidades educacionais específicas. Dificuldades de aprendizagem. Tecnologias Assistivas. Legislação e políticas públicas em educação inclusiva no Brasil. Relações de gênero e Diversidade sexual. Perspectivas históricoculturais e psicossociais da diversidade e das diferenças do ser humano. A população brasileira, a história e a cultura Afro-brasileira e Indígena e o resgate das contribuições nas áreas social, econômica e política. 62 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • CANDAU, Vera Maria. Sociedade Multicultural e educação: tensões e desafios. In: CANDAU, Vera Maria (Org.). Cultura(s) e educação: entre o crítico e o pós-crítico. Rio de Janeiro: DP&A, 2005. • LOURO, G.L.; NECKEL, F.J.; GOELLNER, V.S. (Orgs.). Corpo, gênero e sexualidade: um debate contemporâneo na educação. Petrópolis: Vozes, 2003. • OTTO, Hugo Beyer. Inclusão e avaliação na escola de alunos com necessidades educacionais especiais. Porto Alegre: Mediação, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • APPLE, Michael W. Educação e poder. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989. • CAVALLEIRO, Eliane. Educação anti-racista: compromisso indispensável para um mundo melhor. In: Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Summus, 2001. • CNE/MEC. DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E PARA O ENSINO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA. SILVA, Petronilha Beatriz Gonçalves e (Relatora). Brasília: Conselho Nacional de Educação/Ministério da Educação, 2004. • PACHECO, José. Caminhos para a inclusão: um guia para o aprimoramento da equipe escolar. Porto Alegre: Artmed, 2007. DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Tópicos avançados em temas relacionados à Ciência e Tecnologia Agroindustrial e de Alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu. 2005. 63 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. • GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos – Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008. • ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed. 2005. • OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2005. • SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000. • KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. • GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006. • SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. • BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010. DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM QUALIDADE DOS ALIMENTOS ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Qualidade nos dias atuais; Métodos de Melhoria da Qualidade; Padronização e Normatização; Normas de Qualidade (ISO); Normatização Ambiental (ISO 14000); Organização, planejamento, implantação e avaliação de programas de controle de qualidade na indústria de alimentos. Controle estatístico de qualidade. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 64 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • HAZELWOOD, D. Manual de Higiene para Manipuladores de Alimentos. São Paulo SP: Ed. Varela. 1994. • CONTRERAS, C.A., BROMBERG, R., CIPOLLI, K.M.V.A.B., MIYAGUSKU, Higiene e sanitização nas indústrias de alimentos, São Paulo, Livraria Varela, 2002. 181p. • GERMANO, P.M.L.; GERMANO, M.I.S. Higiene e vigilância sanitária de alimentos. 4ª Ed.São Paulo: Manole, 2011. • SILVA JR, E. Manual de controle higiênico-sanitário em serviços de alimentação. Livraria Varela, 6ª Edição, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • FRANCO, B.G.M., LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos, São Paulo: Atheneu, 1996. 182p. • ANDRADE, N.J. Higiene na industria de alimentos. Aplicação e controle da adesão e formação de biofilmes bacterianos. São Paulo: Varela, 2008. • FERREIRA, S.M.R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva I. São Paulo: Varela, 1995. • LOPES, E.A. Guia para elaboração dos procedimentos operacionais padronizados exigidos pela RDC n. 275 da ANVISA. São Paulo: Varela, 2004. • BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010. • JUCENE, C. Manual de segurança alimentar: boas práticas para serviços de alimentação. Rio de Janeiro: Ed. Rubio, 2008. DISCIPLINA TÓPICOS AVANÇADOS EM CARNES ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Estudos avançados sobre a Ciência e Tecnologia de carnes. Novos produtos e metodologias de avaliação da qualidade da carne. 65 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • OLIVO, R. O Mundo do Frango. Criciúma: Ed. do Autor, 2006. 680p. • GOMIDE, L.A.M.; RAMOS, E.M.; FONTES, P.R. Tecnologia de Abate e Tipificação de Carcaças. Viçosa: Editora UFV, 2006. 370p. • ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de alimentos. Vol. 1 e 2, São Paulo, Artmed, 2005. • LIMA, U. A. Matérias-primas dos alimentos. São Paulo. Blucher, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • TERRA, N.N.; TERRA, A.B.M.; TERA, L.M. Defeitos nos Produtos Cárneos: Origens e Soluções. São Paulo: Varela, 2004. • CASTILLO, C.J.C. Qualidade da Carne. São Paulo: Varela, 2006. 240p. • SHIMOKOMAKI, M., OLIVO, R., TERRA, N.N., FRANCO, B.D.G.M. Atualidades e Ciência e Tecnologia de Carnes. São Paulo: Varela, 2006. 236p. • OLIVO, R., OLIVO, N. O Mundo das Carnes. Criciúma: Ed. do Autor, 2006. 214p. • DAMODAKARAN, S. Química de Alimentos de Fennema. 4. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. • TERRA, A.; FRIES, L.; TERRA, N, Particularidades Na Fabricação Do Salame. Editora Varela, 2004. DISCIPLINA: EMBALAGENS DE ALIMENTOS ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Introdução as embalagens. Escolha da embalagem. Estudo de embalagens – interações entre embalagem e os alimentos. Tecnologia de embalagens. Tipos de embalagens de alimentos. Tipos de materiais utilizados na fabricação de embalagens. Adequação de embalagens aos produtos alimentícios. Noções sobre a legislação para rotulagem das embalagens dos produtos alimentos. Legislação brasileira sobre embalagens alimentícias. Considerações ambientais. 66 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete BIBLIOGRAFIA BÁSICA • EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., s.1, Atheneu, 1989.652p. • FELLOWS, P.J., Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e Prática, 2ª Ed, Porto Alegre: Artmed, 2006. • GAVA, A. J., Tecnologia de Alimentos – Conceitos e Aplicações, São Paulo: Nobel, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • GAVA, A. J., Princípios da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel,1984. • SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela,2000. • ORDÓÑEZ, J. A., Tecnologia de Alimentos – Componentes dos Alimentos e Processos, vol.1, Porto Alegre: Artmed, 2005. • GERMANO, P. M. J.,& GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de alimentos, 4.ed. Baurueri,SP: Manole, 2011. DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE FERMENTAÇÕES ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Introdução a tecnologia das fermentações. Papel dos microrganismos na fermentação dos alimentos. Tipos de fermentações alimentares. Controle das fermentações em alimentos. Equipamentos fermentadores. Efeitos nos alimentos. Conservação dos alimentos pelo uso das fermentações. Utilização da fermentação na produção de alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • FELLOWS, P.J., Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e Prática, 2ª Ed, Porto Alegre: Artmed, 2006. • GAVA, A. J., Tecnologia de Alimentos – Conceitos e Aplicações, São Paulo: Nobel, 2008. • SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela,2000. 67 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. 2 ed., s.1, Atheneu, 1989.652p. • GAVA, A. J., Princípios da Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Nobel,1984. • ORDÓÑEZ, J. A., Tecnologia de Alimentos – Componentes dos Alimentos e Processos, vol.1, Porto Alegre: Artmed, 2005. • AQUARONE, E. Biotecnologia Industrial, São Paulo: Blucher, 2001. DISCIPLINA: DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Conceito; Importância do desenvolvimento de produtos alimentícios no contexto de prevenção e tratamento de doenças crônicas não transmissíveis; desenvolvimento de novos produtos alimentícios (DNP) como geração de renda de pequenas agroindústrias; fases e estratégias para o desenvolvimento de produtos alimentícios; organização do projeto de desenvolvimento de novos produtos alimentícios; práticas empregadas no decorrer do processo de DNP; gestão de projetos de DNP; criação do conhecimento com projetos de DNP; entendimento dos diversos componentes para elaboração de uma formulação alimentícia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. 2ª. ed. São Paulo: Atheneu. 2005. • FELLOWS, P.J. Tecnologia do processamento dos alimentos. 2ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2006. • GAVA, A.J.; SILVA, C.A.B.; FRIAS, J.R.G. Tecnologia dos alimentos – Princípios e aplicações. São Paulo: Nobel. 2008. • ORDÓÑEZ, J.A. Tecnologia de alimentos – Componentes dos alimentos e processos. Porto Alegre: Artmed. 2005. • OETTERER, M.; REGINATO-D’ARCE, M.A.B.; SPOTO, M.H.F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006. 68 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • JAY, J.M. Microbiologia dos alimentos. 6ª. ed. Porto Alegre: Artmed. 2005. • SILVA, J.A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela. 2000. • KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. • GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006. • SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. • BERTOLINO, M.T. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010. DISCIPLINA: PRODUTOS NATURAIS ORIUNDOS DOS ALIMENTOS ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Técnicas cromatográficas de extração e purificação de substâncias naturais. Mecanismos de reações envolvidos na biossíntese das principais classes de substâncias naturais. Metabólitos derivados da via do ácido acético: ácidos graxos,poliacetilênicos e policetideos. Metabólitos derivados da via do ácido chiquímico: fenilpropanóides, flavonóides e antocianinas. Metabolitos derivados da via do mevalonato: terpenos, esteróides. Metabólitos derivados de aminoácidos: alcalóides. A comunicação química na natureza. Química verde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • BOBBIO, FLORINDA; BOBBIO, PAULO; A Introdução à Química de Alimentos, São Paulo: Varela. • ARAÚJO, JÚLIO M.A. Química de Alimentos. 3ª ed. Viçosa: UFV. • FENNEMA, OWEN R.; Química dos Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 69 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • KRAUSE, M.; STUMP, S.E. Krause Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 12ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. • GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006. • SALINAS, R. Alimentos e Nutrição. 3ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. • CECCHI, H. M. Fundamentos Teóricos e Práticos em Análise de Alimentos, Ed. UNICAMP. • GONÇALVES, E.C.B.A. Análise de alimentos: uma visão química da nutrição. 2ª Ed. São Paulo: Livraria Varela, 2006. DISCIPLINA: INTRODUÇÃO A MICOTOXINAS ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Contaminação, legislação e segurança alimentar. Propriedades físicas químicas, bioquimismo, toxicidade/ mutagenicidade, bases moleculares da biotransformação. Controle, metodologia analítica para monitoramento e processos de detoxificação/ fatores anticancerígenos em alimentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • AZEVEDO, J.L. Fungos: uma introdução a biologia, bioquímica e biotecnologia. Caxias do Sul: EDUCS, 2010. • BARBOSA, H. R., TORRES, B. B., Microbiologia Básica. São Paulo: Atheneu, 1998. 196p. • TRABULSI, L. R. Microbiologia. 3ª ed.,São Paulo: Atheneu, 1999,586p. • PELCZAR, M. & CHAN, E. S. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2ª ed., São Paulo: Makron Books, 1997, vol.1 524p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • VERMELHO, A. B.; PEREIRA, A. F.; COELHO, R. R. R.; SOUTO-PADRÒN, T. Práticas de microbiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S. A., 2006. 70 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • TORTORA, G. J.; FUNKE, B. R.; CASE C. I. Microbiologia. 6a ed., Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000, 827 p. • SOARES, M.M.S.R.; RIBEIRO, M.C. Microbiologia prática roteiro e manual: bactérias e fungos. São Paulo: Atheneu, 2002. • FRANCO, Bernadette G.; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São Paulo. Editora Atheneu, 2004. DISCIPLINA: NOÇÕES DO CONTROLE DE PRAGAS ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Introdução as Boas Práticas de Fabricação (BPF) e ao Controle Integrado de Pragas (CIP). Contratação da empresa controladora de pragas. Especificação dos Serviços. Medidas preventivas adotadas pelo estabelecimento. Aplicação de produtos químicos. Uso de Armadilhas. Planejamento das ações do CIP. Registros do CIP. Verificação das medidas do CIP. Tomada de ações corretivas. O CIP como um requisito para implantação dos POPs (Procedimentos Operacionais Padronizados). BIBLIOGRAFIA BÁSICA • SANTOS JUNIOR, C. J.; Manual de Segurança alimentar. Rio de janeiro: editora Rubio, 2008. • LOPES, E. A.; Guia para a elaboração dos procedimentos operacionais exigidos pela RDC nº 275 da ANVISA. São Paulo: Livraria Varela, 2004. • SILVA JUNIOR, E.A.; Manual de Controle Higiênico-Sanitário em Serviços de Alimentação. São Paulo: Livraria Varela, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • GERMANO, P. M. J.,& GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de alimentos, 4.ed. Baurueri,SP: Manole, 2011. • FELLOWS, P.J., Tecnologia do Processamento de Alimentos – Princípios e Prática, 2ª Ed, Porto Alegre: Artmed, 2006. 71 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • SILVA, J.A. Tópicos da Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Varela,2000. DISCIPLINA: ANÁLISE DE ÁGUA ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Importância da água na Agroindústria. Características físicas e químicas das águas de abastecimento. Técnicas de amostragem e métodos de exames físico-químicos das águas de abastecimento. Padrões de potabilidade. Práticas de laboratório. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • SILVA, N. et al. Manual de métodos de análises microbiológicas da água. São Paulo: Varela, 2005. • RIBEIRO, E.P.; SERAVALLI, E.A.G. Química de alimentos. 2ª Ed. São Paulo: Blucher, 2007. • MANCUSO, P.C.S.; SANTOS, H.F. Reuso de água. Barueri: Manole, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • PRUSKI, F.F. Conservação de solo e água: práticas mecânicas para o controle da erosão hídrica. Viçosa: UFV, 2009. • CAVINATTO, V.M. Saneamento básico: fonte de saúde e bem-estar. São Paulo: Moderna, 2004. • BENEDITO, B.; TUNDISI, J.G. Águas doces do Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Paulo: Escrituras, 2006. • VIANA, F.C.; LOPES, J.D.S. Tratamento de água no meio rural. Viçosa: CPT, 2000. DISCIPLINA: TÓPICOS AVANÇADOS EM ALIMENTOS FUNCIONAIS ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS 72 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete EMENTA: Definições de terminologia. Alimentos funcionais de origem láctea. Alimentos funcionais de origem cárnea. Alimentos funcionais de origem vegetal I (frutas e hortaliças). Alimentos funcionais de origem vegetal II (cereais). Ação funcional no organismo. Tipo de testes comprobatórios da funcionalidade dos alimentos. Estudos de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • DUARTE, V. Alimentos funcionais. 2ed. Porto Alegre: Artes e ofícios, 2007. • OLIVEIRA, M.N. Tecnologia de produtos lácteos funcionais. São Paulo: Atheneu, 2009. • AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia Industrial. v.4. São Paulo: Blücher, 2001 • SALINA, ROLANDO D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • DAMODARAN, S.; PARKIN, K.L.; FENNEMA, O.R. Química de Alimentos de Fennema. 4ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. • LUQUET, F.M. Leche y productos lácteos: vaca-oveja-cabra. Los productos lácteos. v.2. Zaragoza: Acribia, 1993. DISCIPLINA: ÁCIDOS GRAXOS ÔMEGAS ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Definições e terminologia em lipídios e ácidos graxos. Classificação, estrutura química e origem dos ácidos graxos. Ácidos graxos presentes em alimentos de origem vegetal (oleaginosas) e influência do ambiente de cultivo. Ácidos graxos presentes em alimentos de origem animal (leite, carne e pescado) e influência do ambiente do 73 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete ambiente e alimentação. Ação no organismo e estudo de casos. Alterações durante o processamento e conservação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • FRANCO, V. Ácidos graxos em óleos e gorduras: identificação e quantificação. São Paulo: VARELA, 2006. • BLOCK, J.M.; BARRERA-ARELLANO, D. Temas selectos em Aceites y grasas. V.1 – Procesamiento. São Paulo: Blucher, 2009 • BLOCK, J.M.; BARRERA-ARELLANO, D. Temas selectos em Aceites y grasas. V.2 – Química. São Paulo: Blucher, 2009 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • MORETTO, E.; FETT, ROSEANE. Tecnologia de óleos e gorduras vegetais: na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1998 • SALINA, ROLANDO D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. • DUARTE, V. Alimentos funcionais. 2ed. Porto Alegre: Artes e ofícios, 2007. DISCIPLINA: ADITIVOS E COADJUVANTES DE TECNOLOGIA ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Classe funcional dos aditivos alimentares, coadjuvantes de tecnologia de fabricação. Conservação dos alimentos pelo uso de aditivos e legislação brasileira. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • GAVA, A.J; SILVA, C.A.B; FRIAS, J.R.G. Tecnologia de Alimentos – Princípios e Aplicações. São Paulo: Nobel, 2008. • BOBBIO, PAULO A. Química do Processamento de Alimentos – Teoria e Prática. São Paulo: Varela, 1992. 74 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • ARAÚJO, JÚLIO M.A. Química de Alimentos – Teoria e Prática. 2. Ed. Viçosa: UFV, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: • DAMODAKARAN, S. Química de Alimentos de Fennema. 4. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. • ANADÃO, P. Ciencia e tecnologia de membranas. São Paulo: Artliber Editora, 2010. • ANVISA. Disponível em http: //www.anvisa.gov.br/alimentos/legis/índex.htm • EVANGELISTA, J. Tecnologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 1992. DISCIPLINA: LIBRAS ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Cultura, identidade e comunidades surdas. Políticas públicas e políticas linguísticas voltadas às pessoas surdas. Desenvolvimento linguístico do sujeito surdo. LIBRAS – aspectos gramaticais. Intérprete de língua de sinais. Língua de Sinais Brasileira – Gramática em contexto e sinais básicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. Volume I. São Paulo: Editora Ciranda Cultural, 2009. • HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. Volume II. São Paulo: Editora Ciranda Cultural, 2009. • STROBEL, k. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: UFSC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 75 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • CAPOVILLA, Fernando César. Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trinlíngüe da Língua de Sinais Brasileira I e II, São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2001. • GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? Crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola Editorial, 2009. • LOPES, Maura Corcini. Surdez & Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. • PIMENTA, Nelson; QUADROS, Ronice Muller de. Curso de LIBRAS 1. Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2006. • PIMENTA, Nelson. Coleção “Aprendendo LSB”. Volume I Básico, Rio de Janeiro, 2000. DISCIPLINA: TECNOLOGIA DE CARNE DE PESCADO ELETIVA CARGA HORÁRIA: 72 HORAS EMENTA: Valor nutritivo, classificação de espécies e características. Principais alterações da carne de pescado e legislação relacionado ao controle de qualidade. Captura e etapas de processamento. Diferentes métodos de conservação. Processamento e elaboração de subprodutos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: • LIMA, URGEL A.; OETTERER. M. Pescado (Capítulo 11). In: Matérias-primas dos alimentos. Ed. Blucher, 2010. • OGAWA, M., MAIA, E. L. Manual de pesca– Ciência e tecnologia do pescado. v. I, São Paulo, 1999. • ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de alimentos – Alimentos de origem animal. v. 2, Porto Alegre: Ed. Artmed, 2005 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: 76 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • SALINA, ROLANDO D. Alimentos e nutrição: Introdução à bromatologia. 3ed. Porto Alegre: Artmed, 2002. • AQUARONE, E.; BORZANI, W.; SCHMIDELL, W.; LIMA, U.A. Biotecnologia Industrial. Bv.4. São Paulo: Blücher, 2001 • MACHADO, C.E.M. Criação prática de peixes. São Paulo: Nobel, 1994 • LEE, D.O’C.; WICKINS, J.F. Cultivo de crustáceos. Zaragoza: Acribia, 1997. 6. CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM O Instituto Federal Farroupilha-campus Alegrete seguirá os dispostos no regulamento da avaliação do rendimento escolar. 7. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS Poderá ser concedido o aproveitamento de estudos de disciplinas de outros cursos, mediante requerimento dirigido ao Setor de Registros Acadêmicos, em formulário próprio, no período da matrícula, ou de sua renovação, acompanhado dos seguintes documentos devidamente assinados pelo setor de registro da Instituição: a) Histórico Acadêmico; b) Matriz Curricular com os programas das disciplinas cursadas, objeto da solicitação; A análise de equivalência entre as matrizes curriculares será realizada por docente(s) especialista(s) da disciplina objeto do aproveitamento, que emitirá parecer conclusivo, sob a responsabilidade do coordenador do curso. Caberá validação de disciplinas quando a carga horária da disciplina cursada for igual ou superior a carga horária da disciplina requerida. Serão apresentadas as disciplinas cujos conteúdos coincidirem em, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) com os programas das disciplinas do respectivo curso 77 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete oferecido pelo Instituto. O coordenador do curso deverá consultar a Direção de Ensino para definir a validação de disciplinas. 8. INSTALAÇÕES, EQUIPAMENTOS, RECURSOS TECNOLÓGICOS E BIBLIOTECA. Localizada no distrito de Passo Novo, distante 27 (vinte e sete) km da sede do município de Alegrete, o IF Farroupilha – Campus Alegrete realiza suas atividades educativas em área própria de 318 (trezentos e dezoito) hectares e 28 (vinte e oito) hectares arrendados, onde são desenvolvidas as mais diversas atividades agropecuárias nas 08 (oito) Unidades Educativas de Produção (UEPs): olericultura, culturas anuais regionais, fruticultura, silvicultura, avicultura de corte e de postura, suinocultura, ovinocultura, bovinocultura de corte e de leite, forragicultura, mecanização agrícola e agroindústria, entre outras.Conta, ainda, com mais de 26.000 m² de área construída, onde estão localizados 02 (dois) auditórios, 20 (vinte) salas de aula, 04 (quatro) salas de multi-meios, biblioteca, centro de informática composto por 04 (quatro) laboratórios de última geração, 02 (dois) alojamentos masculinos e 01 (um) alojamento feminino, refeitório, laboratórios diversos, unidades de acompanhamento médico e psicológico, unidade de alimentação e nutrição, ginásio poliesportivo, campo de futebol e pista de atletismo, entre outras estruturas. 8.1. UEP ZOOTECNIA I: 642,40 m2 Sala de aula.......................................... ........................................................ 92,15 m2 Galpão................................................. ....................................................... 100,00 m2 Galpão................................................. ......................................................... 96,00 m2 Galpão................................................. ......................................................... 63,00 m2 Galpão................................................. ......................................................... 63,00 m2 Galpão................................................. ......................................................... 68,00 m2 Galpão................................................. ......................................................... 50,00 m2 78 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Galpão................................................. ......................................................... 32,00 m2 Depósito Ração................................... ......................................................... 12,00 m2 Pinteiro................................................ ........................................................ 12,00 m2 Pinteiro ................................................ ........................................................ 12,00 m2 Galpão Apicultura................................. ....................................................... 42,25 m2 8.2. UEP ZOOTECNIA II: 592,00 m2 Galpão Ovinocultura .................................................................................. 120,00 m2 Sala de aula ...................................................................... ............................ 84,00 m2 Galpão maternidade, creche, recria e Terminação ............ ........................ 304,00 m2 Galpão Gestação .............................................................. ............................ 84,00 m2 8.3. UEP ZOOTECNIA III: 1.345,85 m2 Sala de aula, sala ordenha, sala do leite, alojamento ................. ................ 147,00 m2 Confinamento Bovinos .............................................................. ............... 666,00 m2 Galpão arraçoamento .................................................................. ............... 294,00 m2 Depósito de Ração ..................................................................... ................. 61,75 m2 Galpão Ordenha / 2 ..................................................................... ................. 69,30 m2 Matadouro para Bovinos (9 x 3,5) .............................................. ................. 31,50 m2 Inseminação Artificial (3,20 x 2,70 ........................................... .................... 8,64 m2 Balança para Bovinos (3,25 x 3,40) ............................................ ................ 11,05 m2 Abrigo tronco (3,55 x 5,20) ........................................................ ................. 18,46 m2 Abrigo banheiro para bovinos (10,90 x 3,50) ............................ .................. 38,15 m2 8.4. UEP AGROINDÚSTRIA: 388,00 m2 79 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Prédio com sala de aula, sala leite, sala para abate de suínos, sala para abate de aves, vestiário .......................... ............................................ 388,00 m2 8.5. UEP AGRICULTURA I: 1571,36 m2 Galpão ................................................. ......................................................... 36,00 m2 Estufa ................................................... ...................................................... 480,00 m2 Estufa ................................................... ...................................................... 465,00 m2 Estufa ................................................... ...................................................... 437,10 m2 Estufa / Sementeira ............................. ......................................................... 53,40 m2 Sala aula / horta velha ......................... ......................................................... 99,86 m2 8.6. UEP AGRICULTURA II e MECANIZAÇÃO: 409,00 m2 Sala de aula ........................................................... ....................................... 79,00 m2 Oficina .................................................................. ....................................... 80,00 m2 Garagem para máquinas e implementos ............... ..................................... 250,00 m2 8.7. UEP AGRICULTURA III: 110,80 m2 Sala de aula ........................................................... ....................................... 66,80 m2 Galpão ................................................................... ....................................... 44,00 m2 8.8. ADMINISTRAÇÃO CENTRAL: 6.667,80 m2 Prédio Administrativo ................................................................................ 379,94 m2 Prédio salas de aula ......................................... .......................................... 434,94 m2 Prédio administração escolar e salas de vídeo ........................................... 389,60 m2 Prédio Laboratórios de Física, Química, Biologia, Informática ................. . 398,12 m2 80 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Prédio Salas de aula (6 a 10)............................................. ......................... 307,80 m2 Biblioteca.................................................. .................................................. 261,25 m2 Prédio CGAE e Grêmio Estudantil ............................................................... 275,00 m2 Prédio Sala de TV para alunos, Supervisão Pedagógica, Sala de Reuniões, Sala Coordenação de Cursos, Sala dos Servidores ..................................................................................... 407,00 m2 Quiosque para alunos ................................................................................. 123,49 m2 Prédio sala 12, miniauditório, lancheria ..................................................... 300,00 m2 Alojamento para alunos: Prédio 2ª e 3ª séries ............................................ 609,00 m2 Alojamento para alunos Prédio 1ª séries .................................................... 345,85 m2 Prédio cozinha, refeitório, lavanderia ......................................................... 740,74 m2 Almoxarifado: Prédio 1 ............................................................................... 300,00 m2 Prédio 2 ....................................................................................................... 153,77 m2 Posto de Combustível .................................................................................. 60,00 m2 Padaria ......................................................................................................... 48,00 m2 Ginásio coberto com quadra poliesportiva .................................................. 1.133,30 m2 8.9. CENTRO DE INFORMÁTICA: 604,00 m2 Prédio com 1 sala de aula, 4 salas com laboratórios, 1 sala de administração, 1 sala de oficina e sanitários .............................................. 604,00 m2 8.10. CONSTRUÇÕES PARA APOIO: 12.991,45 m2 Sala de aula Topografia (6,25 x 30,23) ...................................................... 188,94 m2 Prédio Marcenaria e Fábrica de Ração Animal .......................................... 341,60 m2 Áreas de Circulação e Passarelas................................................................ 654,91 m2 Prédio Antigo Curso de Tratorista (14 x 52) .............................................. 728,00 m2 81 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Quadras Poliesportivas descobertas (18 x 32) ............................................ 576,00 m2 Campo de Futebol e Pista de Atletismo (70 x 137) ................................ 9.590,00 m2 Quadra de areia (38 x 24) ........................................................................... 912,00 m2 8.11. INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA O Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete vem atualizando e qualificando sua estrutura acadêmica com a aquisição de recursos materiais destinados à formação, desenvolvimento, atualização, expansão, qualificação e valorização de seu patrimônio intelectual no que concerne às atividades fins da instituição. Fomentando a qualidade da infra-estrutura acadêmica o presente Plano de Desenvolvimento Institucional propõe ações que buscam a qualificação e modernização dos programas e ações em desenvolvimento. A comunidade acadêmica conta atualmente com os seguintes recursos: • 04 laboratórios de informática. • 01 Telecentro para pesquisa, comunicação e digitalização de textos e imagens. • 04 salas de multimeios equipadas com DVD, Vídeo Cassete, Televisor e microcomputador com placa de vídeo. • 07 Laboratórios de Produção Agropecuária (Horticultura; Culturas Anuais Regionais/Mecanização Agrícolas; Fruticultura/Silvicultura; Animais de Pequeno Porte; Animais de Médio Porte; Animais de Grande Porte; Agroindústria). • 01 Laboratório de Tecnologia de Alimentos. • 01 Laboratório de Fitotecnia. • 01 Laboratório de Microbiologia e Biologia. • Equipamentos de vídeo-conferência. • 01 impressora braile. • 01 projetor multi-meio. 82 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete • 01 antena parabólica. • 01 filmadora. • 02 máquinas fotográficas digitais. • 02 equipamentos de sonorização. • Biblioteca. 8.12. BIBLIOTECA A Biblioteca do Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete – Biblioteca Tasso Siqueira – atualmente instalada em prédio de 261,25 m2, disponibiliza aos usuários infraestrutura física, de acervo e de recursos humanos de boa qualidade. Atualmente possui uma sala de estudos com capacidade para cerca de 50 usuários, sala com capacidade para 12 microcomputadores com acesso à internet, sala de audiovisuais e sala de processamento técnico, reuniões e oficina de livros. A Biblioteca mantém expediente externo de segunda à sexta-feira, das 08 horas às 23 horas ininterruptamente, e conta com três servidores, sendo dois efetivos (bibliotecária e auxiliar) e um contratado. Estes servidores desenvolvem paralelamente às rotinas do setor ações que visam a permanente atualização, qualificação e ampliação de acervo, instalações e demais serviços oferecidos. Entre essas ações está a automação das rotinas do setor para implantação de um sistema de gerenciamento do acervo. O acervo é organizado conforme Classificação Decimal Universal – CDU. QUADRO 5: Infra-Estrutura de Laboratórios Específicos à Área do Curso Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por m2 por estaçã aluno o Agroindústria 388 m² 11 Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros 83 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete dados) Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde Especificações . Setor de Laticínios 01 Desnatadeira elétrica 01 Câmara fria 01 Fogões industriais 01 Balanças eletrônicas 01 Prensa pneumática para fabricação de queijos 02 Mesas de inox 01 Batedeira industrial 03 Tanque para salga 01 Pistola para teste de alizarol 03 Geladeira industrial 01 Miniusina de pasteurização composta dos seguintes: conjunto com pasteurizador de leite capacidade de 500 l/h em aço inox e embaladeira automática 01 Tacho vasculante capacidade de 200 litros 01 Fatiador de queijo 01 Tanque para coagulação de leite, camisa dupla, em aço inox a gás, capacidade de 100 litros 03 Bomba centrifuga para iogurte 01 Iogurteira elétrica 01 Mata-moscas elétrico 03 Prensa para queijos 02 Tacho para filar massa de mussarela 01 Dosadora para produtos viscosos em aço inox semi-automática 02 Resfriador em aço inox 304 sanitário com guindaste e suporte agitador motor trifásico, tanque de expansão direto de 1500 litros 01 Centrifuga para leite com 8 butirômetros elétricos 01 Aparelho Dornic acidímetro dornic 01 Maquina seladora a vácuo automática em aço inox 01 Prateleiras em fibra de vidro para estocagem de alimentos 84 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete 01 Termolactodensímetro Outros equipamentos 03 Lavador de tarros com jato de pressão com sistema para água quente/fria 01 Extrator de suco 01 Despolpadeira com dois estágios 01 Carro tipo caçamba para transporte de alimentos 01 Torneira elétrica para água quente Lavadora de alta pressão Setor de Carnes Sangradouro de alumínio metálico Picador de carne com motor elétrico Ensacador de lingüiça Serras elétricas Prensa manual para torresmo Motoesmeril Talha com capacidade mínima de 600 Kg Chamuscador de porco com funcionamento a gás Misturador de carne com bacia em aço inox Freezer horizontal com duas tampas Mesas para depilação de suínos Atordoador elétrico para suínos voltagem 220v Esterilizador elétrico em aço inox para facas Despenadeira automática para frangos Tachos de escaldor de frangos em aço inox Ventilador de teto Monobloco frigorífico Box de Atordoamento Mesa inoxidável QUADRO 6: Infra-estrutura da fábrica de ração. Laboratório (nº e/ou nome) Área m2 por m2 por 85 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete (m2) estação aluno Fabrica de Ração Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde Especificações . 01 Misturador de Ração – DFOS – IR Lucato 01 Misturador de Ração – Motor de indução marca GE 01 Depósito de Ração 01 Balança 150 KG com plataforma e rodas 01 Triturador de cereais a martelo marca Penha – Mod. TH2500 01 Batedeira Arno planetária 01 Forno elétrico 01 Amassadeira comercial capacidade 40 Kg 01 Cilindro com motor 2HP 01 Modeladora para pão de 50 a 500 gramas- 2 cilindros marca HIPO 01 Divisória de massa manual marca HIPO 01 Exaustor 40 cv monofásico 01 Armário para crescimento do pão – 36 formas 01 Balança 2 pratos capacidade 15 Kg marca Cauduro – Modelo convencional 01 Fogareiro de alta pressão com tacho esmaltado 50 E Tripé 01 Batadeira industrial para 4 litros 01 Máquina extrusora com acessório para 7 tipos de massa 01 Batedeira industrial para mesa com tacho de alumínio 220 volts 01 Refrigerador/freezer capacidade 390 litros QUADRO 7: Infra-estrutura da unidade de ensino e produção bovinocultura – zootecnia III. Laboratório (nº e/ou nome) Área (m2) m2 por m2 por estação aluno 86 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Bovinocultura – Zootecnia III Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) Qtde Especificações . 01 Matadouro do gado área de 36,07 m² 01 Sala de ordenha área 146,82 m² 01 Ordenhadeira espinha-de-peixe 01 Resfriador capacidade 500 litros QUADRO 8: Infra-estrutura do laboratório de química. Área (m2) Laboratório (nº e/ou nome) m2 por m2 por estação aluno Química Descrição (Materiais, Ferramentas, Softwares Instalados, e/ou outros dados) Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros) 01 Estufa cultural bacteriológica para germinação com foto período tipo BOD, gabinete com caixa metálica com revestimento isolante e pintura eletrostática, controle de Tº digital. 01 Forno Mufla microprocessado, 3720w, peso bruto 80Kg, dimensões internas 15x15x30cm e dimensões externas 52x72x56 cm. 01 Espectrofotômetro digital daixa de 340 a 1000mm, microprocessador, 03 01 01 01 06 modelo 33000-Bel. Ventilador de teto Chuveiro lavador de olhos Refrigerador com freezer acoplado, 370l. Destilador de água tipo Pilsen, construído totalmente em aço Bico de bunsen 87 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete 9. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO QUADRO 9: Descrição do pessoal docente envolvidos com o curso. NOME TITULAÇÃO – ÁREA REGIME DE ANO DE CONCLUSÃO TRABALHO Graduação: Administração de Empresas e Ciências Contábeis Jorge Kraemer Stone Especialização: Ciência da Computação/ Área Informática DE Mestrado: Educação Doutorado: -Graduação: Licenciatura em Édison Gonzague Brito da Filosofia Silva Especialização: -Mestrado: Filosofia Doutorado: -Graduação: Farmácia Especialização: -- Fernanda Ortolan Mestrado: Ciência e Tecnologia DE dos Alimentos Doutorado: -Graduação: Licenciatura em Educação Especial/ Área Educação de Surdos Liane Camatti Especialização: -- DE Mestrado: Educação/ Área Educação Especial Luciano da Costa Barzotto Doutorado: -Graduação: Administração/ DE Farmácia e Bioquímica Especialização: Administração, Docência Ensino Superior, Empreendedorismo 88 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Mestrado: Administração: Gestão de Organização/Área Ciências Sociais Doutorado: -Graduação: Licenciatura em Letras Itagira Munhoz Martns 559.332.110-87 – Português/Espanhol Especialização: Em andamento DE Mestrado: -Doutorado: -Graduação: Engenharia Civil e Engenheira de Segurança do Lauren Moraes da Silva Trabalho 615.850.840-34 Especialização: -- DE Mestrado: Engenharia da Produção Doutorado: -Graduação: Química de Alimentos Especialização: -Paula Vergara da Silva Mestrado: Ciência e Tecnologia DE Agroindustrial Doutorado: -Graduação: Zootecnia Programa Especial de Formação Pedagogia Renata Porto Alegre Garcia Especialização: Nível Médio/PósTécnico em Zootecnia DE Mestrado: Zootecnia/ Área Plantas Forrageiras Doutorado: -Graduação: Sistemas de Informação Rosana Wagner Especialização: -- DE Mestrado: Computação Mauricio Ramos Lutz Doutorado: -Graduação: Matemática DE 89 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Especialização: Estatística e Modelagem Quantitativa 757.709.030-15 Mestrado: -Doutorado: -Graduação: Licenciado em Mauro Janner Martins 003.251.810-20 Química Especialização: -- DE Mestrado: Química Orgânica Doutorado: -Graduação: Medicina Veterinária Especialização: Auditoria e Pericia Paulo Duran dos Santos Contábil / Produção, Tecnologia e Molina Higiene de Alimentos de Origem 374.514.210-15 Animal DE Mestrado: Ciências Veterinárias Doutorado: -Graduação: Letras – Rossana Cassanta Rossi 983.127.150-53 Português/Inglês Especialização: -- DE Mestrado: Educação Rubia Mara Siqueira da Silva Doutorado: -Graduação: Química Especialização: -Mestrado: Química Inorgânica 975.612.900-04 DE Doutorado: -Graduação: Ciências Domésticas Valeska Duarte da Silva Especialização: -- Goulart Mestrado: Ciência e Tecnologia 583.821.860-68 Agroindustrial DE Doutorado: -QUADRO 10: Descrição dos técnicos administrativos envolvidos com o curso. 90 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS SERVIDOR CARGO FORMAÇÃO 1 Aires da Silva Dornelles Técnico em Agropecuária Técnico em Agricultura e Agronomia. 2 Alba Cristina Muniz 3 Alexandre Machado de Assistente Machado Administração em Graduação em Direito. 4 Alexsandra Brito em Técnico Contabilidade Botelho Assistente Administração Alves em Doutorado / Engenharia Agrícola. de Assistente Administração em Licenciatura em Letras: Português/Inglês Especialização em Psicopedagogia Social 5 Alice R. Oliveira Rocha Assistente Administração 6 Ana Paula S. Ribeiro Pedagoga em Ensino Médio Pedagogia: Supervisão Especialização Psicopedagogia 7 Antonio Candido Silva Auxiliar em Administração da Silva Graduado em Direito. 8 Antonio Carlos A. Ferraz Ensino Fundamental 9 Antonio Renato Souza Assistente Machado Administração Pedreiro em Graduado Administração em em Especialização PROEJA 10 Antonio Roberto Souza Vigilante Machado Ensino Médio 11 Araci da Costa Machado Ensino Médio Vigilante 12 Augusto Elias Penna e Assistente Souza Administração em Ensino Médio 13 Aurora V. Fernandes Auxiliar Administrativo 14 Braulino R. Alves Operador Agrícolas 15 Catia Simone Marck 16 Catúcia Lerina Peres Ensino Fundamental Máquinas Ensino Fundamental Oribes Telefonista Alves Técnica em Enfermagem Ensino Médio Ensino Médio Profissionalizante: 91 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Técnico em Enfermagem 17 Clovis Adalberto Santos Silva dos Operador Agrícolas Máquinas Ensino Médio Profissionalizante: Técnico em Informática 18 Cristiane de Lima Geist Auditora Graduação em Direito 19 Daniel F. R. Morais Técnico em Agropecuária Técnico Agropecuária. 20 Denise Margareth Médica Borges Ancini 21 Dionara Dorneles Lopes em Graduada em Medicina; Especialização em Medicina do Trabalho. Assistente Administração em Graduada Administração. em 22 Eliane Aparecida Assistente Pizzatto Colpo Administração em Tecnólogo em Processos Gerenciais. 23 Elizangela Aparecida Assistente Munitor Franklin Administração em Ensino Médio. 24 Eva Eunice Rodrigues Melo Técnica em Educacionais Assuntos Licenciatura em Estudos Sociais; Especialização em Organização Escolar. 25 Fabiana Gonçalves Bonato Assistente Administração 26 Fabiana da S. Cabreira 27 Fernanda Domingues em Graduada em Ciências Biológicas. Odontóloga Murussi Odontóloga 28 Francisco Silva de Lima Técnico em Agropecuária 29 Gabriel de Franceschi Engenheiro Agrônomo dos Santos Graduação Odontologia; em Especialização Odontopediatria. em Graduada Odontologia em Especialização Odontopediatria. em Técnico Agropecuária . em Graduado Agronomia; em Mestrado em Ciência do Solo. 30 Gisela Faraco de Freitas Nutricionista 31 Gláucia Rozane Jaques Auxiliar em Enfermagem Graduada em Nutrição. Ensino Médio. 92 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete da Rosa 32 Heleno Carmo Borges Analista de Tecnologia da Graduado Cabral Informação Informática; 33 Ione Terezinha Garcia Assistente Correa Administração em Especialização Informática Educação; em da Mestrado Nanotecnologia. em em Graduação Administração. em 34 Irion Pujol Adolpho Motorista Ensino Fundamental. 35 Jacinto Prates da Costa Jardineiro Técnico Agroindústria. 36 Janete Fouchard Lira Assistente de Alunos Graduada em Ciências Contábeis. 37 Jéssica Saraiva da Silva Assistente de Alunos Ensino Médio. 38 Jocelino Fontoura Ferraz Técnico em Agropecuária 39 João Adalberto Abreu Operador Mosselin Agrícolas 40 João Batista Pereira de Técnico Agropecuária. em em Máquinas Ensino Fundamental. Prunes Cozinheiro Ensino Médio. 41 João Batista Rodrigues Técnico em Contabilidade Lopes Bacharelado Administração em 42 João Neto Técnico Agropecuária em 43 Jonathan Simonin Sales Administrador da Silva Graduação Administração em 44 José Carlos Alves de Auxiliar Administrativo Souza Técnico Agropecuária em 45 José Carlos Rodrigues Ensino Médio Hermes Moreira Técnico em Agropecuária Dias Eletricista 46 Juliana Spolaor Warth Pedagoga 47 Kátia Gilene dos Santos Pedagoga Moura Graduada em Pedagogia Especialização Pedagogia Escolar em Graduada Pedagogia; em Especialização em 93 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Psicopedagogia; Especialização Educação Especial. 48 Lara Mendonça Almeida de Assistente de Alunos 49 Leila Acosta Pinho Técnico em Educacionais em Ensino Médio Assuntos Graduada Pedagogia; em Especialização Psicopedagogia Social. 50 Lisiane L. Dias Psicóloga Graduada Psicologia; em Especialização em Recursos Humanos. 51 Luciano Prates da Costa 52 Luiz Carlos dos Santos 53 Lurdes Mazui Elena Vigilante Trindade Marceneiro Soares Assistente Administração 54 Marcele de Barros da Técnico em Silva Educacionais 55 Márcia Cortes Della Flora Bibliotecária/ Documentalista 56 Maria Cleonice Lima da Assistente Silva Administração 57 Maria Souza Gonçalves de Cozinheira Ensino Médio Ensino Médio em Graduada em Ciências Econômicas. Assuntos Graduada Pedagogia; em Especialização Psicopedagogia e Institucional. em Clínica Graduada Biblioteconomia. em em Bacharel Administração em Especialização Administração em Técnico Agroindústria em 58 Nadir Fernando Silva da Cozinheiro Silva Técnico em Informática 59 Neiva Ortiz Pedagogia Lilian 60 Patrício Machado Ferreira Pedagoga Silveira Almoxarife Especialização Psicopedagogia em Bacharel Administração. em 61 Patric Lincoln Ramires Técnico em Tecnologia da Ensino Médio 94 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Izolan Informação 62 Paula Terezinha Oliveira Técnica em Tecnologia da Bacharel da Silva Informação Administração em Especialização em Educação Ambiental 63 Paulo Ricardo Marques Armazenista Lara Ensino Fundamental 64 Renato Paz Xavier Engenheiro Civil Graduado Engenharia Civil 65 Renato Xavier Faria Médico Veterinário Bacharel em Medicina Veterinária em Mestrado em Medicina Veterinária Doutorado em Medicina Veterinária 66 Rodrigo Nunes Peixoto 67 Ronaldo Moura Ferreira Assistente Administração em Graduado Ambiental de Padeiro 68 Sandro Alex Bressan da Assistente Cruz Administração em Gestão Técnico Agroindústria em Ensino Médio: Técnico em Informática 69 Silmar Freitas de Castro Contador Ciências Contábeis 70 Simara M. F. Perin Bibliotecária Biblioteconomia 71 Thiago Assunção Almeida em de Técnico em Agropecuária 10. EXPEDIÇÃO DE DIPLOMA E CERTIFICADOS O Certificado de conclusão de curso será expedido conforme orientações estabelecidas pela Legislação Educacional Vigente e é concedido a todo o aluno que concluiu o curso. Este documento será expedido no prazo máximo de 15(quinze) dias a contar a data do pedido. O Diploma será confeccionado, registrado e emitido pela PróReitoria de Ensino do Instituto Federal Farroupilha e entregue ao aluno, no SRA do campus de origem no prazo máximo de 90 dias a contar da data de colação de grau ou do pedido, quando se tratar de 2ª via. 95 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete 11. COLEGIADO DO CURSO O Colegiado de Curso é um órgão consultivo para os assuntos de política de ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com as diretrizes da Instituição. É um órgão permanente e responsável pela execução didático-pedagógica, atuando no planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria. Será constituído pelo Coordenador do Curso, no mínimo 50% dos docentes que ministram aulas no Curso, um representante dos discentes e um representante dos Técnico-Administrativos em Educação. O Colegiado reunir-se-á ordinariamente duas vezes por ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo seu Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo, um terço de seus membros. 12. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela concepção, implantação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria do IF Farroupilha Campus Alegrete. Será constituído pelo Coordenador do curso, um Pedagogo(a) indicado(a) pela Direção de Ensino e no mínimo, 30% dos professores atuantes no curso e com titulação acadêmica em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu. O NDE reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus membros. 13. AVALIAÇÃO DO CURSO A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem por finalidade a implementação do processo de autoavaliação do IF Farroupilha, a sistematização e a prestação das informações solicitadas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES). A CPA será constituída por uma Comissão Central, na Reitoria, e uma Comissão Local, em cada campus. Os membros da Comissão Local serão indicados pelo Diretor Geral do Campus ou escolhidos pelos seus respectivos pares, sendo, no mínimo um representante 96 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete Docente e respectivo suplente, um representante Técnico-administrativo em Educação e respectivo suplente, um representante Discente e respectivo suplente e um representante da Sociedade Civil Organizada e seu respectivo suplente. A CPA realizará, no mínimo, duas reuniões ordinárias a cada semestre e reunirse-á extraordinariamente quando convocada por seu Presidente ou por, pelo menos, um terço de seus membros. A autoavaliação institucional é uma atividade que se constitui em um processo de caráter diagnóstico, formativo e de compromisso coletivo, que tem por objetivo identificar o perfil institucional e o significado de sua atuação por meio de suas atividades relacionadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão, observados os princípios do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, e as singularidades do IF Farroupilha Campus Alegrete. 97 Curso Superior de Tecnologia em Agroindústria – ano 2010 Campus Alegrete