- AEASC.NET
Transcrição
- AEASC.NET
concreto leve estrutural João Adriano Rossignolo concreto leve celular tipos sem finos agregados leves 1 concreto leve estrutural concreto leve estrutural (CLE) • γ < 2000 • fc > 17 MPa concreto leve (NBR6118 e NM35) kg/m3 estrutural | aplicações | Edificações de múltiplos pavimentos: em locais com solo com baixa capacidade de suporte e com a finalidade de reduzir as solicitações estruturais ocasionadas pelo peso próprio; Construções pré-fabricadas: com a finalidade de beneficiar o transporte e a montagem das peças; Estruturas especiais: estruturas flutuantes, pontes e coberturas de grandes vãos. 2 resgate histórico concreto leve marco histórico - 1 | Panteão de Roma | cúpula 42 m de diâmetro 110 – 125 D.C. agregado: pedra pomes 3 concreto leve marco histórico - 2 |1918 – patente agregados leves (Stephen J. Hayde)| |embarcações| USS SELMA • USA -1919 • fc = 35 MPa • γ = 1700 kg/m3 • Durabilidade – 80 anos USA 2a Guerra – 488 navios concreto leve marco histórico - 2 |1929 – edifícios| Edifício da Southwestern Bell Telephone Company, em Kansas, nos EUA. Hotel Chase-Park Plaza, em St. Louis, nos EUA. 4 agregados leves agregado produção leve agregados leves forno rotativo Leca Liapor sinterização Perlita Lytag 5 agregado camada externa leve agregados leves (b) (a) sinterização forno rotativo Fonte: ZHANG e GJφRV, 1991 agregado camada externa leve agregados leves Fonte: ZHANG e GJφRV, 1991 6 agregado camada externa leve agregados leves agregado leve matriz Fonte: EUROLIGHTCON, 2000 agregado CINEXPAN leve agregados leves nacional ↓Ec ↓RC ↑Abs Ec: 10 a 16 GPa RC (esmag): 8 a 20 MPa Abs água: 3-5% (2h) 6-10% (1dia) 7 agregado leve nacional camada externa MEV Fonte: ROSSIGNOLO, 2003 agregado leve nacional camada externa MOT Fonte: ROSSIGNOLO, 2003 8 concreto com agregados leves o quê muda no concreto? concreto leve dosagem novos parâmetros: • Massa específica do concreto • Absorção de água dos agregados (a/agl efetiva) • Consumo de cimento (300 – 550 kg/m3) cuidados com segregação – coesão da mistura métodos: CEB/FIP (1977), ACI (1997) e EUROLIGHTCON (2000) 9 concreto leve estado fresco |mistura| método para agregado nacional – adicionar agregados no final – sem saturação prévia saturação prévia do agradado – abs > 10% 1dia – concreto bombeado |transporte| cuidado com segregação! concreto leve estado fresco NBR9606 10 concreto leve estado fresco adensamento Fonte: VIEIRA, 2000 concreto leve cura reservação de água → cura interna (AL-KHAIAT e HAQUE, 1998) cura térmica • período maior ou • velocidade de elevação menor 11 concreto leve resist. à compressão x massa específica Resistência à compressão do concreto leve (MPa) 60 ROSSIGNOLO (2003) 50 40 GOMES NETO (1998) EVANGELISTA et al. (1996) 30 20 1400 1500 1600 1700 1800 Massa específica do concreto leve (kg/m 3) * ZHANG e GJφRV (1991): 102 MPa – 1700 kg/m3 concreto leve (FE = 60) (C = 550 kg/m3) resist. à compressão x tamanho do agregado Resistência à compressão do concreto (MPa) 45 40 35 30 25 20 8 10 12 14 16 18 20 Dimensão máxima característica da argila expandida (mm) Fontes: Rossignolo et al., 2003; Rossignolo; Oliveira, 2007. 12 concreto leve agregado leve – fator limitante 50 agr. tradicional Resistência do Concreto (MPa) 45 40 35 30 agr. leve 25 20 15 10 10 15 20 25 30 35 40 45 50 Re s is tê ncia da argam as s a (M Pa) Fonte: ROSSIGNOLO, 2006 concreto leve agregado leve – fator limitante Fonte: ROSSIGNOLO, 2006 13 concreto leve agregado leve – fator limitante Resistência à Compressão do Concreto aos 28 dias (MPa) 35 30 25 R2 = 0,92 20 15 10 250 R2 = 0,99 300 350 400 450 500 Consum o de Aglom erante (kg/m 3) 550 Fonte: ROSSIGNOLO, 2006 concreto leve resistência à tração resistência à tração por compressão diametral 5 – 10% resistência à compressão resistência à tração na flexão 7,5 – 12% resistência à compressão Referência Resistência à tração (MPa) Compressão diametral Flexão Observações ACI 318 (1995) 0,42.fc 0,5 0,46.fc 0,5 Agregado leve ACI 318 (1995) 0,48.fc 0,5 0,53.fc 0,5 Areia e agregado leve CEB/FIP (1977) 0,23.fcu 0,67 0,46.fcu 0,67 - 14 concreto leve módulo de deformação aprox: Ec = η . Ec Referência η = γc /2500 (kg/m3) Equação * Observações NS 3473 (1998) Ec = 9.5 . fcck0,3. (γ / 2400)1,5 [GPa] fcck < 85 Mpa ACI 318 (1995) Ec = 0,043 . γ1,5 . fc0,5 [MPa] fc < 41 Mpa BS 8110 Part.2 (1985) CEB (1978) Ec = 1,7 . (γ / 1000)2 . fck0,3 [GPa] - Ec = 1,6 . γ2 . (fcck + 8) 0,33.10-6 [GPa] - Ec = 0,049 . γ1,5 . fc0,5 (MPa) . Fonte: ROSSIGNOLO, 2003 Ec= módulo de deformação γ = massa específica (kg/m3) fc = resistência à compressão concreto leve tensão x deformação 50 63 dias 45 7 dias 40 comportamento linear até 35 Tensão (MPa) aprox 80% tensão de ruptura 30 25 20 15 10 5 0 Fonte: ROSSIGNOLO, 2003 0 1 2 -3 Deformação (x1 0 ) 3 15 concreto leve retração por secagem Retração ((m/m). 1 0 -6 ) 1000 900 Limite superior 800 700 600 500 Limite infeior 400 300 200 100 0 0 100 200 300 400 Idade (dias) Fonte: HOLM e BREMER, 1994 concreto leve durabilidade a. alta porosidade/baixa permeabilidade b. poroso/alta permeabilidade c. poroso/não permeável d. baixa porosidade/alta permeabilidade 16 concreto leve durabilidade matriz ↔ interface ↔ agregado Agregado Matriz Fonte: ROSSIGNOLO, 2003 concreto leve durabilidade x zona de transição Argamassa Zona de Transição Argamassa Zona de Transição Agregado (basalto) Agregado (argila expandida) concreto (a/agl = 0,40) zona de transição basalto = 55µm argila exp. = 25µm (melhor qualidade) Fonte: ROSSIGNOLO, 2006 17 concreto leve durabilidade x zona de transição arg. exp.(MOT) basalto (MOT) Fonte: ROSSIGNOLO, 2004 concreto leve documentos normativos País Brasil Especificação NM 35 – ABNT. Agregados leves para concreto estrutural – Especificações, 1995 ACI 211.2-98. Standard Practice for selecting proportions for Structural Lightweight Concrete, 1998 ACI 213R-87. Guide for Structural Lightweight Aggregate Concrete, 1987 ACI 213R-87Rev. Proposed revisions, 1995 ACI 318-95. Code Requirements for Structural Concrete and Commentary, 1995 ACI 304.5R-91. Batching, Mixing, and Job Control of Lightweight Concrete, 1991 ACI SP-136. Structural Lightweight Aggregate Concrete Performance, 1992 ASTM C330-89. Standard Specification for Lightweight Aggregates for Structural Concrete EUA NS 3420. Specification texts for building and construction, 2nd edition 1992 NS 3473. Concrete structures. Design rules, 5th edition 1998 NS 22. NCA Publ. Nº22. Lightweight Aggregate Concrete. Specif. and Guidelines. 1999 Noruega Inglaterra BS 3797. BS Specifications for LWA for Masonry units and Structural Concrete BS 8110. British Standard BS 8110:1985 Structural use of concrete JASS 5. Reinforced Concrete Work, 1997 JSCE Chapter 19. Lightweight Aggregate Concrete 1986, revised 1996 JIS A 5002. Lightweight Aggregates for Structural Concrete 1978, revised 1999 Japão DIN 1045. Stahlbetonbestimmungen, 1988 DIN 4219. Leichtbeton und Stahlleitchtbeton mit geschlossenem Gefüge 1979, Teil 1,2 DIN 4226. Zuschlag für Beton 1983, Teil 1,2,3. DIN 4227 T 4. Spannbeton; Bauteile aus Spannleichtbeton, 1986 Alemanha 18 aplicações edificações pré-fabricados pontes coberturas estruturas flutuantes Edifício Australia Square Skyscraper (Sidney-Austrália) - 1967 Edifício Australia Square Skyscraper (Sidney-Austrália): 1) Execução de um pavimento tipo - o concreto leve foi aplicado nos moldes incorporados (pré-fabricados) dos pilares e vigas externas e na concretagem in loco dos pilares, vigas radiais e lajes; 2) Edificação concluída (1967). Fonte: CEMBUREAU, 1974. 19 Centro Taymond-Hilliard (Chicago, EUA) - 1966 Edifício Hotel Hilton Palácio del Rio (Texas-EUA) - 1968 Edifício Hotel Hilton Palácio del Rio (Texas-EUA), construído com módulos (quartos) pré-fabricados em concreto leve sobrepostos e engastados em um núcleo central e em duas paredes laterais executadas em concreto tradicional: 1) Montagem da armadura do módulo; 2) Transporte do módulo; 3) e 4) Instalação dos módulos; 5) Edificação concluída (1968). Fonte: CEMBUREAU, 1974. 20 Edifício Shell Plaza 1 (Houston-EUA) - 1969 Edifício Shell Plaza 1 (Houston-EUA): 1) Execução integral da estrutura moldada in loco utilizando concreto leve; 2) Edificação concluída (1969). Fonte: CEMBUREAU, 1974. Edifício da Administração da Usina Elétrica do Nordeste da Alemanha (Hamburgo-Alemanha) - 1969 Edifício da Administração da Usina Elétrica do Nordeste da Alemanha (Hamburgo-Alemanha) – executado com estrutura suspensa, em concreto leve, sobre tirantes engastados em arco executado em concreto tradicional: 1) Execução dos arcos e da estrutura suspensa; 2) e 3) Edificação concluída (1969). Fonte: CEMBUREAU, 1974. 21 Edifício administrativo da BMW (Munique-Suiça) - 1972 Edifício administrativo da BMW (Munique-Suiça): 1) Núcleo estrutural composto por quatro colunas executadas em concreto tradicional; 2) e 3) Ilustração da execução das lajes (com elementos pré-fabricados de concreto leve) suspensas por um sistema de vigas no topo do edifício; 4) 3) Edificação concluída(1972). Fonte: CEMBUREAU, 1974. Library Tower (Los Angeles-EUA) - 1990 Lajes em CLE Alt = 305m Nationsbank (Charlotte-EUA) - 1994 Estrutura em CLE fc = 50 MPa γ = 1900 kg/m3 C = 390 kg/m3 Vol. = 23.000 m3 bombeado alt. 252 m Museu Guggenheim (Bilbao-Espanha) - 1997 Lajes em concreto leve fc = 25 MPa γ = 1.600 kg/m3 vol. = 4.000 m3 22 Hotel Chateau on the Lake Edifício First National Bank (Branson-EUA) - 2002 (Omaha-EUA) - 2003 Hotel Chateau on the Lake (Branson-EUA): 1) Execução da estrutura e da vedação externa com 1.300 elementos préfabricados em concreto leve – detalhe da viga duplo T com 40 m de comprimento para cobertura do cassino; 2) Edificação concluída (2002). Fonte: ESCSI, 2002. Edifício First National Bank (Omaha-EUA). Foram utilizados 8.500 m3 de concreto leve nas lajes. Fonte: ESCSI, 2003 Wellington Stadium Nova Zelândia - 2002 fc = 35 MPa γ = 1850 kg/m3 (4000 elem pré-moldados) 23 coberturas Terminal do Aeroporto Internacional de Dulles (Washington-EUA) - 1962 24 Terminal da TWA do Aeroporto Kennedy (Nova York-EUA) - 1960 Pavilhão Portugal – EXPO98 (Lisboa-Portugal) - 1998 vão livre de 75 m 25 pontes ‘restauração’ de pontes Brooklyn Bridge (Nova Iorque) Ponte 25 de Abril (Lisboa) 26 James River Bridge (2002) Restauração Richmond, Virginia C35 γ < 1850 kg/m3 102 vãos (26 x 7m) Ponte Benicia-Martinez Califórnia, EUA – 2007 5 vãos 160 m 27 pontes (Noruega) Boknasudent Bridge (1990) 45 – C65 γ < 1950 Vol: 5000m3 Maior vão:190 m Stovset Bridge (1997) C55 γ < 1980 kg/m3 3 Vol: 1000m (vão central) C = 430 kg/m3 Maior vão:220m Stolmen Bridge (1998) C60 γ < 1940 kg/m3 Vol: 1600m3 (8000m3) C = 420 kg/m3 Maior vão: 310m pontes (Noruega) Raftsundet Bridge (1998) Vol: C60 γ < 1900 (10000m3) Maior vão:290 m 2400m3 Rugsundet Bridge (2001) C60 γ < 1950 Maior vão:170m (Economia de 15%) Bergsoysundet Bridge (1992) C55 γ < 1900 Vol: 4800m3 (Plataformas) Tamanho:900m 28 pontes (Noruega) Nordhordland Bridge (1994) C55 γ < 1900 kg/m3 Vol: 9700m3 C = 430 kg/m3 Tamanho:1260m estruturas flutuantes 29 Tanque flutuante South Arne (Dinamarca - 1999) Vol. = 30.000 m3 fc = 70 MPa γ = 1.900 kg/m3 Fonte:CULLEN, 1999 Plataforma Heidrun (Noruega - 1995) Profundidade: 345 m fc = 75 MPa γ = 1900 kg/m3 Vol.: 60.000 m3 30 Plataforma GBS TROLL (Noruega - 1995) Altura: 325 m fc: 65 MPa γ: 1950 kg/m3 Quebra-Mar flutuando (Bermerton-EUA) - 2009 31 no Brasil CINASA - 1965 Construção Industrializada Nacional Grupo Rabello Instalações da CINASA em Rudge Ramos Seqüência de montagem da habitação pré-fabricada produzida pela CINASA. Fonte: Vasconcelos, 2002. 32 CINASITA - 1968 Instalações da CINASITA em Jundiaí-SP Primeira obras |1968-1974| Concreto leve 16 a 18 MPa e 1800 kg/m3 Fábrica da RHODIA em Santo André-SP. Escola na Vila Sônia, em São Paulo-SP. Fábrica da Mangels em São Bernardo-SP 33 Primeira obras |1968-1974| Concreto leve 16 a 18 MPa e 1800 kg/m3 Cobertura do escritório da Camargo Corrêa S/A, em São Paulo-SP Garagem padrão da Prefeitura Municipal da São Paulo-SP Fábrica da Elastic, em São Paulo-SP Primeira obras |1968-1974| Concreto leve 16 a 18 MPa e 1800 kg/m3 Ginásio de Tamboréu, na fase de construção, em Santos – SP (1971) Elevado Paulo de Frontin, em construção, no Rio de Janeiro – RJ (1974) 34 Construção de Brasília-DF |1968-1972| Concreto leve 25 a 35 MPa e 1600 a 1800 kg/m3 Terminal de carga rodoviário de Brasília-DF. Edifício tipo “R-7” em Brasília-DF. Edifício Sede da Construtora Camargo Corrêa em Brasília-DF. Anexo I do Itamaraty em Brasília-DF. São Carlos - SP Rodoviária Municipal de São Carlos – SP (1982) 35 Rio-Centro (RJ) Ampliação - 1996 Vol.: 20.000 m3 Hotel Grand Hyatt São Paulo - 2001 Construtora: Método Engenharia STAMP - Painéis de fachada Área dos painéis: 15000 m2 Total de painéis: 1293 36 Continental Square São Paulo - 2002 Construtora: Inpar Engenharia STAMP - Painéis de fachada Área dos painéis em CLE: 4000 m2 Total de painéis: 560 Hotel Holiday Inn Anhembi São Paulo - 2003 Construtora São José Complemento nas lajes (originalmente com 6 cm) Vol.: 2.000 m3 37 Rochaverá São Paulo - 2007 Construtora: Método engenharia STAMP - Painéis de fachada Painéis em CLE do 2º ao 22º pav. 920 painéis - 8.900 m2 Torres A e B fck (28 d) = 35 MPa Mesp: 1900 kg/ m³ Revestido com granito WT – NAÇÕES UNIDAS São Paulo - 2008 Construtora: WTorre Engenharia Lajes steel deck - CLE Vol.: 3600 m3 fck (28 d) = 25 MPa 38 Pesquisas LCC a partir de 1999 Pesquisas LCC a partir de 1999 39 Pesquisas LCC a partir de 1999 Pesquisas LCC a partir de 1999 Conj. Sta. Maria da Serra (SP) 2007 Protótipos – Mont Mor (SP) 2006 40 textos de referência ESCSI - Expanded Shale, Clay and Slate Institute. Lightweight Concrete: History, applications and economics. 1971 CEMBUREAU - The European Cement Association. Leichtbeton im hoch- und Ingenieurbau. CEMBUREAU, Paris,1974. CEB/FIP. Lightweight Aggregate Concrete. 1977. International Journal of Cement Composites and Lightweight Concrete. Elsevier. (1979 a 1989). Cement and Concrete Composites Structural lightweight aggregate concrete. John L. Clarke – 1993. Structural behaviour of concrete with coarse lightweight aggregates. CUR, Netherlands) – 1995. INTERNATIONAL SYMPOSIUM OF STRUCTURAL LIGHTWEIGHT AGGREGATE CONCRETE. Proceedings, Norway (1995 e 2000) textos de referência Lightweight aggregate concrete. Guidance Documents - Bulletin 8. FIB, Lousanne, Suiça, 2000. Guide for Structural Lightweight Aggregate Concrete ACI 213 R-03, 2003. High - Performance Structural Lightweight Concrete ACI SP-218, 2004 (J.P. Ries, T.A. Holm) EuroLightCon Economic Design and Construction with Lightweight Aggregate Concrete (1998-2002) www.sintef.no Lightweight aggregate concrete: science, technology, and applications. Satish Chandra, Leif Berntsson – 2002. ROSSIGNOLO, J. A.; AGNESINI, M. V. C. Cap. 43 - Concreto leve estrutural. In: ISAIA; G. C. (Ed.) Concreto: Ensino, Pesquisa e Realizações. São Paulo, IBRACON, 2005. MEHTA, K.; MONTEIRO, J. M. Concreto: Microestrutura, Propriedades e Materiais. São Paulo, IBRACON, 2008. 41 textos de referência 42