Jornal 97.indd - SindRio - Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes

Transcrição

Jornal 97.indd - SindRio - Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes
Bermuda vira roupa de trabalho no verão pág. 4
Cidade se prepara para o Carnaval pág. 13
SindRio Notícias
MAI
SindRio Notícias é uma publicação do SindRio - Sindicato de Hotéis, Bares e Restaurantes
Ano 11 // Número 97 // Fevereiro 2014
SE
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Um ano atípico
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Excesso de feriados em 2014
divide opiniões no setor
EDITORIAL
NESTA EDIÇÃO
Alta estação
O verão chegou com
cliente. Outro custo que chama a atenção é o
força total. A estação já fez
dos serviços essenciais: água, luz e gás, que
2014 mostrar a que veio:
subiram bastante nos últimos anos.
altas temperaturas, pouca
Além disso, devemos saber que o Rio
chuva, Copa do Mundo, fe-
compete hoje com vários destinos turísticos
riados extras, a cidade mais
do Brasil e do mundo. É muito importante
cheia do que nunca... Não faltam motivos
que o setor saiba que tem que haver com-
para, desde já, constatarmos que trata-se de
petitividade, ou seja: os preços têm que ser
um ano atípico. Vem muita coisa boa por aí,
razoáveis, e os serviços, bons. Por exemplo: se
e o Rio corre para se preparar, como mostram
você vai a um restaurante, é bem atendido e
as matérias desta edição. Ao mesmo tempo,
a qualidade do produto é boa, a sua percep-
há muitas arestas a serem aparadas, e é para
ção de preço fica relativizada.
isso que o SindRio está trabalhando. A alta de
Há também o sério problema de mão de
preços em produtos e serviços, por exemplo,
obra. Nosso setor é o maior empregador na
está fazendo o carioca e os turistas questio-
faixa de 18 a 24 anos do estado. Represen-
narem o que está acontecendo, conforme
tamos quase o dobro de todas as atividades
matéria da página 7.
econômicas juntas. Só que nossa mão de obra
12
Vários fatores explicam o fenômeno.
é a do primeiro emprego. Muitos funcioná-
Nossa área de economia está finalizando um
rios vêm de comunidades que ficaram por
estudo para levantar todos os aspectos rela-
décadas dominadas, vivendo contra a ordem
tivos a custos. Isso sem o menor espírito cor-
social e jurídica e a grande maioria estudou
porativista de defesa porque, de fato, preci-
em escolas públicas de péssima qualidade.
samos entender o que está havendo. Estamos
Assim, é difícil conseguir rapidamente um alto
levantando toda a cadeia que alimenta o se-
nível de atendimento. É também para isso que
tor, desde aluguel e produtos a logística e ser-
trabalhamos no SindRio: para a formação de
viços essenciais para sabermos onde focar e
mão de obra e melhora no atendimento, o que
tentarmos melhorar. Mas já é possível adian-
demanda um investimento em treinamento
tar algumas coisas: o custo do aluguel, por
muito grande. Assim, a conta dos empresários
exemplo, é enorme, especialmente em regi-
também fica mais cara. Mas o nosso somatório
16 SORVETES artesanais conquistam
ões mais valorizadas imobiliariamente. Isso,
de forças está fazendo o setor caminhar para
os cariocas e empresários comemoram
de alguma forma, acaba sendo repassado ao
um ano de resultados positivos. Boa leitura.
Sede Sindicato Centro
Praça Olavo Bilac, 28 - 17º andar 20041-010
Tel: 3231.6651 Fax: (21) 2221-9926
[email protected]
Subsede Barra
Av. das Américas, 3.500 - bloco 06 - sala 615
Ed. Le Monde Office / Hong Kong 2000
Barra da Tijuca 22631-003
Tel/Fax: (21) 3282-5199
[email protected]
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06
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06 VINHO Novidades enogastronômicas por todo o Rio
12 OPERAÇÃO Lapa Presente
fecha primeiro mês
Pedro de Lamare Presidente • Carlos Werneck Vice-Presidente • Roberto Luiz Cardoso Maciel Segundo
Vice-Presidente • Fernando Hermont Blower Passos Vice-Presidente de Meios de Hospedagem • Manuel
José Marques de Souza Vice-Presidente de Alimentação • Alexandre Sampaio de Abreu Vice-Presidente de
Hotéis • José Donisete Aragão Vice-Presidente de Apart-Hotéis • Antonio de Oliveira Cerqueira Vice-Presidente de Motéis • Marcos Andre dos Santos Caiado Vice-Presidente de Restaurantes • Ricardo Bomeny
Vice-Presidente de Fast-Food • Manuel Capão Vice-Presidente de Lanchonete, Bares e Similares • Francisco
Mascarenhas Vice-Presidente de Buffets • Mario Chady Vice-Presidente de Franquia • Plínio Froés Vice-Presidente de Casas Noturnas • Andréa Bandeira de Mello Tinoco Vice-Presidente de Eventos • Maria
Teresa Corção Braga Diretora de Sustentabilidade • Luis Antonio Barbosa Henriques da Cunha Diretor de
Finanças • José Maria Canedo Belenda Diretor de Contabilidade • Luis Fernando da Fonseca Pinheiro Diretor de Administração • Fernando Sá Diretor de Comunicação • Marcelo Macedo Diretor de Formação e
Qualidade • Leonardo Feijó Diretor de Polos Gastronômicos e Culturais • Paulo Antonio Ubach Monteiro
Conselho Fiscal Efetivo • Paulo Celestino Oliveira Pereira Conselho Fiscal Efetivo • Francisco Bernardino
Martins Conselho Fiscal Efetivo • João Vieira de Abreu Conselho Fiscal Suplente • Leonardo de Araújo
Rego Conselho Fiscal Suplente • José Guerreiro de Mesquita Conselho Fiscal Suplente • Darcílio Junqueira
Superintendente • Kátia Watts Coordenadora de Comunicação • Maria Neurian Coordenadora do Jurídico
• Sideise Bernardes Eloi Coordenadora de Formação e Qualidade • Marina Gerk Coordenadora de Polos
SindRio Notícias é uma publicação da FSB Comunicações | Foto da capa: Leonardo Barbosa - sxc.hu
>> Veja na página 13 as expectativas para o Carnaval
Saga do verão
Estabelecimentos enfrentam dificuldades para suprir demandas durante dias mais quentes
FOTO: DIVULGAÇÃO
A
estação mais carioca do ano
finalmente chegou e turistas e
moradores aproveitaram o período de fim de ano para curtir
o que há de melhor na cidade maravilhosa. O Réveillon da praia de Copacabana
atraiu mais de dois milhões de pessoas e,
embora tenha corrido sem grandes problemas, o feriado deve servir de alerta às
autoridades. O aeroporto Santos Dumont,
por exemplo, viveu dias caóticos com o
aumento do fluxo de passageiros. Filas
para check-in chegaram a levar mais de
duas horas, quando normalmente o tempo é de 45 minutos.
De acordo com levantamento do SindRio, a média da ocupação hoteleira neste Réveillon foi 5,85% menor do que o
número registrado no ano passado. Em
2013, o índice foi de 86,15% contra 92%
verificado em 2012. Os bairros mais procurados foram Copacabana e Leme, que
tiveram 94,24% de ocupação, e Ipanema
e Leblon, com 91,69% dos quartos ocupados. Segundo a Riotur, o fim de ano em
Copacabana injetou US$ 614 milhões na
economia da cidade.
O turista que veio para curtir o verão
se surpreendeu com os preços altos e enfrentou dificuldade para visitar o Corcovado, principal ponto turístico da cidade.
As queixas vão da falta de infraestrutura e
de informação e do despreparo de agentes e funcionários ao tempo de espera.
Os transtornos não foram exclusivos aos
turistas, já que muitos moradores enfrentaram a falta de luz e água em bairros
como Laranjeiras, Flamengo, Botafogo,
Barra da Tijuca e Recreio.
O luxuoso hotel Santa Teresa viveu
dias caóticos com o corte do abastecimento de água e o prejuízo com cami-
Estação trouxe problemas de fornecimento de água e luz e alta de preços na cidade
nhões-pipa chegou a R$ 30 mil. “Uma
semana sem água foi um estresse terrível.
A Cedae havia prometido que o fornecimento de água iria ser regularizado em
24 horas e não cumpria. Por causa das
ladeiras do bairro eu tive que contratar
caminhões menores e mais caros”, reclama o gerente financeiro Marcelo Veiga.
Segundo o funcionário, o valor gasto em
cinco dias com água equivale ao que é
consumido em um mês no hotel. Davi
Figueiredo, dono do Rio Hostel em Santa Teresa, também passou momentos difíceis. “A pouca água que tínhamos precisávamos usar para os vasos sanitários.
Tive que levar os hóspedes para tomar
banho na casa da minha tia”, conta.
Enquanto para alguns o período foi
de transtornos, para outros foi uma ótima
oportunidade de aumentar os lucros. Com
a alta temperatura, os preços dos produ-
tos e serviços ligados ao verão subiram
9,11% no país nos últimos 12 meses, quase o dobro da inflação média de 5,63%
do Índice de Preços ao Consumidor (IPC).
Segundo pesquisa da Fundação Getúlio
Vargas (FGV), a venda de cerveja aumentou 15% em relação ao último verão, a de
sucos, 20%, e a de caipirinha, 10%.
As distribuidoras de gelo receberam
um aumento tão grande de pedidos que
não conseguiram dar conta da demanda.
A Gelótimo, acostumada com uma grande quantidade de pedidos, chegando a
vender 30 toneladas de gelo somente
durante um fim de semana comum, precisou recorrer a outros fornecedores.
“Os dias mais quentes foram uma loucura,
mas conseguimos nos organizar e a situação já está sob controle”, afirma a gerente
da Gelótimo, Fabíola Machado, na primeira semana do ano.
3
>> Na página 16, os sorvetes artesanais refrescam e viram nicho de mercado
Com que roupa?
FOTO: GABI LOPES
Diante das altas temperaturas, empresas permitem que funcionários usem bermuda
Desde sua abertura, os funcionários do Oztel podem usar bermuda no dia a dia. Peça não entra na hotelaria tradicional, que exige vestimentas mais formais
S
ol, calor, praia, clima quente quase o ano todo. Não há dúvida de
que o Rio é uma cidade informal.
É só reparar: os cariocas são normalmente mais despojados na maneira de
se vestir do que os moradores de outras
cidades. Para o trabalho, o dress code varia de acordo com a empresa. Advogados,
juízes, executivos e engenheiros, por exemplo, normalmente seguem a linha dos engravatados. Já empresas menos formais e,
digamos, mais criativas, de design e publicidade, tiraram as bermudas do armário pelo
menos até o clima dar um refresco.
4
"Queremos ajudar
profissionais de todos os
setores a aderirem, mas
não conseguimos correr
atrás, tem que partir dos
funcionários a iniciativa”
Ricardo Rulière
O movimento ganhou ainda mais força
após a ideia de quatro amigos, Ricardo Rulière, Guilherme Anchieta, Vitor Damasceno
e Saulo Catharino, que criaram o site Bermu-
da Sim (www.bermudasim.com.br), incentivando os empresários a permitir que seus
funcionários usem bermuda e trajes mais
leves no trabalho. Divertido, o portal tem
até “Os 10 Bermudamentos”, uma espécie
de manual para quem quer botar as pernas
de fora sem fazer feio. Não vale bermuda
floral ou casar a peça com camiseta regata,
para dar exemplos mais radicais do mau uso
da peça. Ou seja: por mais informal que seja
a opção, os “bermudeiros” têm um código
a seguir. Mas a adesão em bares e restaurantes ainda é pequena. “Queremos ajudar
profissionais de todos os setores a aderirem,
Já os hotéis exigem uniformes que
atendem a padrões preestabelecidos por
sua respectiva rede: calça social, sapato e
camisa para os homens; blusa, saia abaixo
do joelho e sapato alto para as mulheres.
“A hotelaria de médio e alto padrão é mais
formal, não há como fugir disso”, afirma
Alexandre Sampaio, vice-presidente de
hotéis do SindRio.
FOTO: DIVULGAÇÃO
mas não conseguimos correr atrás de todos,
tem que partir dos funcionários a iniciativa.
Mas é uma boa ideia ir de bar em bar divulgando a ideia”, brinca Ricardo Rulière.
Isso porque a maioria dos empresários acredita que o traje passaria uma
ideia de descompromisso, além de ser anti-higiênico para quem lida com alimentação e tem contato direto com os clientes.
Uma exceção é o Bar da Eva, no Grajaú.
Lá, que tem o futebol como temática, a ordem é o despojamento. Tanto que desde
o início homens e mulheres podem usar
bermudas, sem restrição. A adesão foi tão
grande que um uniforme mais leve já está
pronto e deve começar a ser usado nas
próximas semanas. “Os clientes não reclamam, ao contrário, tem tudo a ver com a
nossa proposta. Ainda mais nesse calor”,
conta Sérgio Pugliese, um dos sócios do
local. Para os funcionários que trabalham
na cozinha, as exigências são maiores.
Por lei e por questões de segurança, o traje exigido na cozinha é calça e bota, além
de manga e touca na cabeça.
RECEPÇÃO INFORMAL, OU NÃO
Nos albergues, criados exatamente
como opção informal de hospedagem,
a vestimenta costuma ser a mais livre
possível. Antes mesmo de o movimento
pelas bermudas ganhar força na cidade, Fernando Blower, vice-presidente de
meios de hospedagem do SindRio e sócio do Oztel, já incentivava os funcionários – tanto os homens quanto as mulheres – a usar. “O Rio tem essa característica
naturalmente informal. Seria até estranho
impedir. As mulheres podem, além de bermudas, usar saias sem problemas”, diz.
Sócio também do restaurante Meza, Fernando reforça o coro de que, no setor
de alimentação, não pode liberar geral.
“No Meza eu até permito bermuda, mas
só para o pessoal da administração. Para
os garçons, que lidam diretamente com os
clientes, não. Passaria uma imagem despojada demais, não seria legal”, aponta.
No Bar da Eva, o uniforme é descontraído
PEÇA LEGAL
É lei: há dez anos, o prefeito Eduardo
Paes reedita um decreto que autoriza o
uso da bermuda pelos servidores municipais, cobradores e motoristas de ônibus, além de motoristas de táxis e vans
credenciadas durante os dias de verão.
Os guardas municipais que trabalham na
praia já usam camiseta e bermuda o ano
todo. A Ação Verão, do Programa Lixo Zero,
que intensificou a fiscalização nas praias
da cidade desde o início da alta temporada, tem 89 equipes distribuídas entre
Copacabana, Ipanema, Leblon e Barra da
Tijuca e distribui sacolas biodegradáveis
nas areias com novo uniforme: bermuda
e camisa polo.
CRÉDITO: ERICK COELHO
Mauro
Osório
UPPs e turismo
Há cinco anos, o Governo do Rio de
Janeiro iniciou a política de UPPs. Avanços
são inegáveis. Nas favelas onde foram as
UPPs foram implantadas, a taxa de homicídios dolosos despencou. Nessas favelas,
a taxa de homicídios por cem mil habitantes em 2012 foi de apenas 8,7%, contra
11,5% na cidade de São Paulo; 18,0% na
cidade do Rio; e 23,5% no ERJ.
Além disso, a melhoria do aproveitamento no ensino fundamental público
nessas favelas, nos últimos anos, foi praticamente o dobro do verificado para o
conjunto da cidade. Matérias recentes mostram, no entanto, que as taxas de homicídios voltaram a subir.
Hoje, a política das UPPs vive vários
dilemas. Como consolidá-la onde já foi implantada e, ao mesmo tempo, avançar na
política de segurança pública na periferia
da RMRJ, onde a violência cresce? Como
transferir o novo poder da polícia em cada
favela para a Prefeitura, que legalmente
tem o dever de coordenar as políticas públicas? Como diminuir a enorme desigualdade na qualidade de serviços públicos nas
diversas regiões da cidade? Como avançar
na política de retomada de territórios para
além das áreas com tráfico, enfrentando
também a situação das milícias?
Acredito que seja possível enfrentar
esses dilemas, com discussão pública,
planejamento, transparência e clara definição de prioridades.
A esse respeito, cabe lembrar que a
consolidação do avanço na política de segurança pública na RMRJ é de fundamental
importância, não só para a vida dos cidadãos, mas também para a atração de turistas e a vida noturna na metrópole.
>> Mauro Osório – economista, Doutor
em Planejamento Urbano e Regional e
consultor do SindRio.
5
Rápidas
ECONOMIA DE VERÃO
De acordo com um levantamento do Sebrae Nacional, entre os anos de 2005 e
2012, a abertura de pequenas empresas
em cidades litorâneas teve um salto de
175%. Em 2005, o número de pequenos
negócios no litoral chegava a 25,5 mil. Em
2012, eram 70,3 mil. No Rio de Janeiro, o
número de estabelecimentos que se beneficiaram dos turistas atraídos pelo verão
passou, no período analisado, de 9,7 mil
negócios de pequeno porte, para quase
26 mil em cinco anos. As atividades vão
desde alimentação e hospedagem até passeios de barco e produção de bijuterias.
MUSA DA LAPA
O tema do desfile da Caprichosos de Pilares
este ano será o bairro da Lapa e, para celebrar a parceria, a escola promoveu um concurso para eleger a Musa da Lapa. Representante da casa noturna Rio Scenarium,
a eleita foi a nutricionista Daiane Machado,
de 25 anos, que desbancou dez candidatas
nos atributos carisma, samba no pé, beleza
e comprometimento com a agenda. A musa
irá desfilar na frente do último carro da escola, que passará pela avenida no sábado
de Carnaval, dia 1 de março.
HORÁRIO NOTURNO
O BioCarioca, bistrô vegetariano localizado em Copacabana, se prepara para abrir
a casa no turno da noite, a partir do dia 17
de janeiro. De quarta a sábado, os comensais podem curtir o novo horário de funcionamento, que traz petiscos mais leves
que os convencionais, drinques deliciosos
6
e cervejas especiais, além do menu clássico para o jantar. Em meio ao burburinho do
bairro, o ambiente terá música ao vivo ambiente. Nas quartas e quintas-feiras, entre
19h e 20h, haverá dose dupla de caipifruta.
Rua Xavier da Silveira, 28, Copacabana
2236-4125
vidia, loja de chocolates e sorvetes. Foram
criados dois sorvetes, com exclusividade
para o restaurante, o de doce de leite argentino e chocolate belga (R$ 12).
Avenida Lúcio Costa, 3.460 — loja 114,
Barra da Tijuca
2496-8854
TAXA PROIBIDA
Alternativa encontrada por muitos restaurantes para não permitir que clientes deixem sobras de comida no prato, a chamada
taxa de desperdício é cobrança considerada ilegal. Segundo o Procon-RJ, o artigo
39 do Código de Defesa do Consumidor
(CDC) configura a prática como abusiva. As
multas para o descumprimento da norma
podem chegar a R$ 7 milhões para os donos dos estabelecimentos. O diretor jurídico do Procon-RJ, Carlos Eduardo Amorim,
afirma que os clientes não podem ser cobrados pelos restos de alimentos deixados
nos pratos, mesmo que o débito esteja sinalizado no cardápio da casa ou em placas
dentro do restaurante ou bar.
TUDO SOBRE VINHO
NOVO MENU
Com uma recém-inaugurada loja na Península, o japonês Minimok começa o verão
com novidades de dar água na boca. A
seção Experimente, que traz sugestões de
entradas da temporada, ganha novas receitas para a estação. O menu inclui sunomono refrescante de camarões e harusame
(R$ 32), com algas e toque de tamarindo,
carpaccio de pupunha (R$ 32) e harumaki
de bacalhau (R$ 26). A sobremesa fica por
conta da parceria entre o Minimok e a En-
Com estoque de sete mil garrafas e oferta de 500 rótulos, abriu as portas no Rio a
Porto di Vino. Na loja é possível encontrar
vinhos de sete principais importadoras,
além do portfólio completo dos champanhes Taittinger. Além da loja, a Porto di Vino
oferece a possibilidade de se beber qualquer um de seus rótulos no local. Para isso,
investiu em uma infraestrutura convidativa,
com iluminação agradável e sofás e poltronas assinadas pelo designer Fernando
Jaeger. A casa promove ainda degustações
guiadas e cursos sobre o tema.
Praça Santos Dumont, 140 A – Gávea
2137-4154
HOTEL DE LUXO
A Trump Organization, dirigida por Donald
Trump, terá seu primeiro hotel na América
do Sul, o Trump Hotel Rio de Janeiro, com
171 quartos, como parte de uma expansão
de seu negócio de hospedagem. A incorporadora brasileira Polaris está erguendo o
edifício em um projeto de R$ 200 milhões
com a ajuda de sócios investidores. O empreendimento terá como atrações vistas
para o oceano e para as montanhas, 11 suítes com piscinas privativas, uma discoteca
e um spa. Será inaugurado em 2016.
Preços do Rio em alta
Vários fatores explicam a escalada, segundo estudo do SindRio ainda em conclusão
FOTO: DIVULGAÇÃO
Outro grande problema que os bares e
restaurantes enfrentam é a dificuldade de
mão de obra qualificada. Maior empregador
na faixa de 18 a 24 anos, o setor recebe
muitos funcionários atrás do primeiro emprego. Muitos vêm de comunidades que
passaram décadas sob domínio do tráfico,
além de terem estudado em escolas públicas de má qualidade. “Somados, estes fatores aumentam a percepção da má qualidade
do atendimento pelos clientes. E serviços
essenciais, como luz, água e gás, também
subiram consideravelmente”, aponta o economista especializado em Rio de Janeiro e
consultor do SindRio, Mauro Osório.
Alta de preços de alimentos assusta moradores e turistas, que vêm reclamando nas redes sociais
Á
gua de coco a R$ 5, misto-quente a R$ 20, água mineral
a R$ 4 e petiscos como batata
frita a R$ 30: estes são alguns
dos preços praticados ultimamente em
bares, restaurantes e nos quiosques das
praias do Rio de Janeiro. A alta, é claro,
está assustando moradores e visitantes
da cidade, que cada vez mais questionam
o porquê de o Rio estar tão caro. Diante
disso, as ferramentas mais utilizadas para
reivindicar preços menores e alardear a
“inflação” são as mídias sociais. Recentemente, foram criados uma página no
Facebook e um movimento para divulgar
o que consideram preços abusivos. O SindRio está fazendo uma extensa pesquisa
para levantar todos os aspectos relativos
a essa alta de preços. “Estamos levantando toda a cadeia que alimenta o setor, desde aluguel, compra de produtos e logística
para entendermos onde focar e tentarmos
melhorar”, avisa Pedro de Lamare, presidente do SindRio.
ARGUMENTOS DO SETOR
A explicação é que há uma série de
fatores que causam o fenômeno. O primeiro é o alto custo do aluguel. Após o
boom imobiliário que a cidade enfrentou
ao ser anunciada palco de grandes eventos como a Jornada Mundial da Juventude, a Copa das Confederações, a Copa do
Mundo e os Jogos Olímpicos, o mercado
se aqueceu e os preços subiram.
"Fato é que, hoje,
o Rio compete com
os principais destinos
turísticos do mudo.
Mas, para que haja
competitividade,
os preços têm que
ser razoáveis e os
serviços, bons”
Pedro de Lamare
O piso salarial foi empurrado pelo salário mínimo e houve um acréscimo
de 98,1%. Pelo Sigabam (Sindicato dos Garçons, Barmans e Maîtres),
o aumento do salário foi de 82%,
além da inflação nos últimos 13 anos.
Aumento de 89,2% do emprego no setor de alimentação.
Na faixa etária de 18 a 24 anos,
no total das atividades econômicas,
o peso e evolução foi de 29,4% enquanto no setor de alimentação foi de
38,9% nos últimos 12 anos.
Variação de IPCA e índices de preços
administrados entre Janeiro de 2000 e
Dezembro de 2013:
• Água e Esgoto: 79,7%
• Energia Elétrica: 33,2%
• Ônibus Urbano: 111,1%
• Telefone fixo: 49,5%
• Alimentação e Bebidas: 106,4%
Em outros setores, como o de cinemas, o aumento foi de 9,73%. No
de salões de beleza, o reajuste de
preços foi de 14,53%.
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Perdas e ganhos
FOTO: DIVULGAÇÃO
Feriados de 2014 preocupam empresários, que preveem queda no faturamento
O lobby vazio do hotel Copa Sul, em Copacabana: será bom ter os quatro feriados da Copa do Mundo, além dos 12 já existentes
É
consenso quase geral a máxima
de que, no Brasil, o ano só começa após o Carnaval. Em 2014,
a coisa se estende ainda mais.
Além da folia de Momo ser no início de
março, entre junho e julho o país sediará
a Copa do Mundo 2014, o que traz intensas transformações em todos os setores
da economia. Palco de várias partidas,
inclusive da grande final, o Rio sentirá
ainda mais os impactos de um evento
deste porte. Para completar a enxurrada
de eventos, haverá eleições em outubro,
o que dá a nítida sensação de que 2014
será mais curto. Ainda mais quando se
acrescentam mais quatro, correspondentes aos jogos do Brasil em dias úteis, aos
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12 feriados nacionais previstos, sem contar os estaduais e municipais.
Mas, ao mesmo tempo em que movimenta os cofres da cidade, com a entrada
e saída de turistas – são previstos quatro
milhões de pessoas durante o evento –,
a Copa do Mundo pode trazer prejuízos aos
empresários de bares e restaurantes. Parece brincadeira, mas não é. No Rio, o maior
faturamento do setor de alimentação concentra-se nos estabelecimentos próximos
a pontos comerciais e sedes de grandes
empresas, como no centro da cidade, por
exemplo, que normalmente abrem de segunda a sexta no horário do almoço.
Na Zona Sul, a história é outra. Um bom
exemplo da discrepância entre as expec-
tativas de zonas comerciais e de áreas turísticas é o restaurante Adega do Pimenta.
Com uma filial no Centro e outra em Santa
Teresa, o restaurante lamenta e comemora
ao mesmo tempo. “Para uma loja é péssimo;
para a outra, ótimo. No Centro, atendemos
pessoas que trabalham por ali. Em Santa,
nosso público é de moradores e turistas. Mas,
pela estimativa, vai empatar. O que uma loja
der de prejuízo, a outa dará de lucro”, aponta
o sócio Gustavo Santiago dos Santos.
A matemática é simples: com os feriados, cai o número de clientes e, consequentemente, o faturamento. “Quatro
feriados em um só mês derrubam qualquer comércio. Os principais centros comerciais vão sofrer porque o custo fixo,
como impostos e folha salarial, é o mesmo”, observa Darcílio Junqueira, superintendente do SindRio. Em abril, a cidade terá um megaferiado, entre os dias
18, sexta-feira da Paixão, 21, Tiradentes,
e 23, Dia de São Jorge, municipal.
Alguns empresários estimam perda
de 50% no faturamento. É o caso do
Café Terrace, no Downtown, centro em-
presarial da Barra da Tijuca. “Isso é péssimo para nós, porque trabalhamos para
as empresas que funcionam aqui. Se elas
não funcionam, nosso público cai consideravelmente, não vendemos”, reclama
Francleide Sousa, diretora do restaurante. “Diria que a perda pode ser de até
60%”, completa Ronald Alves, sócio do
Yaki, também no Downtown.
FERIADOS NACIONAIS
2014
1º de janeiro, Confraternização Universal
18 de abril, Paixão de Cristo
21 de abril, Tiradentes
1º de maio, Trabalho
7 de setembro, Independência
12 de outubro, N.S. Aparecida
FRIAMENTE CALCULADO
2 de novembro, Finados
O cálculo do Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro com os quatro feriados
25 de dezembro, Natal
a mais prevê um prejuízo de R$ 4,4 bilhões para os setores de comércio e serviços
do estado. Se o ano tiver mesmo 16 dias “parados”, a perda aumenta para R$ 17,6
15 de novembro, Proclamação da República
DIAS FACULTATIVOS
bilhões. Para o município, o déficit diário estimado é de R$ 725 milhões. E, como
3 de março, 2ª de Carnaval
a cidade tem três feriados a mais que o estado, a conta fecha em R$ 1,37 bilhão.
5 de março, Quarta-feira de Cinzas (até as 14h)
Ainda há os pontos facultativos nos dias em que a seleção jogará. Na primeira
28 de outubro, 3ª, Dia do Servidor Público
fase, são três dias úteis; e a semifinal, na terça ou quarta-feira. Os outros quatro
jogos caem em sábados e domingos.
24 e 31 de dezembro, ambos 4ª, vésperas
de Natal e de Ano Novo
GERADORES CABINADOS BRANCO.
CONTE COM QUEM GARANTE O SEU PEIXE.
SUA EMPRESA NÃO PODE PARAR POR FALTA DE ENERGIA.
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Luis Carlos Esteves, Marcele Melo e Neurian Almeida | 3231-6682 / 3231-6676
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Almofrey – Ass. Licenciamentos Municipais: www.almofrey.com.br | 2220-6735 / 7842-3346 / 7843-2703
Jurídico
Condenação
de ex-sócio
Jornada exaustiva gera danos
morais coletivos de R$ 500 mil
A 1ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho (TST) negou provimento a uma ação
ajuizada por um ex-sócio do Buffalo Grill
Restaurante, que apesar de ter se desligado da companhia há mais de 25 anos, foi
notificado a pagar dívida trabalhista da
empresa. Ao recorrer de uma decisão desfavorável do Tribunal Regional do Trabalho
da 1ª Região (RJ), o empresário argumentou que deixou de ser sócio do restaurante
em 1989 e não exerceu cargo de gestão na
empresa. Ele também questionou o fato de
ter sido notificado da dívida apenas na fase
de execução do processo. O TRT, porém, entendeu que o empresário era sócio do restaurante durante o período de vigência do
contrato de trabalho do autor da reclamação e determinou o pagamento da dívida.
O trabalhador que propôs a ação prestou
serviços para o Buffalo Grill entre agosto
de 1985 e fevereiro de 1989. Já o ex-sócio
saiu da empresa em novembro de 1989. O
TRT considerou que o artigo 50 do Código
Civil prevê a possibilidade do sócio ser responsabilizado em caso de dificuldade no
pagamento da dívida pela devedora originária sem que haja necessidade de ter sido
réu na fase de conhecimento.
Ao julgar recurso ordinário em ação civil
pública proposta pelo Ministério Público do
Trabalho (MPT), a 5ª Turma do TRT/RJ condenou a Telemont Engenharia de Telecomunicações S/A ao pagamento de R$ 500
mil a título de danos morais coletivos por
submeter seus trabalhadores a jornadas
exaustivas, com supressão de descansos e
folgas. O valor deverá ser revertido ao Fun-
do de Amparo ao Trabalhador (FAT).
Por meio de inquérito civil, o MPT constatou que, desde novembro de 2009, a empresa obrigava cerca de 180 empregados a
trabalho ininterrupto por mais de seis dias,
em alguns casos chegando a 15 dias sem o
devido descanso semanal. Além disso, havia
cumprimento de horas extras sem limitação
e, muitas vezes, sem o devido registro.
Revista de bolsa em local
público gera dano moral
Mesmo sendo possível a fiscalização
dos pertences do empregado por parte
do empregador, esse direito deve ser
exercido com respeito, sem ferir a dignidade do trabalhador, em local reservado.
Esse foi o entendimento da 8ª Turma do
TRT/RJ, em acórdão relatado pela desembargadora Maria Aparecida Coutinho
Magalhães, ao condenar uma farmácia
do município de Volta Redonda ao pagamento de R$ 3.480,00, a título de dano
moral, a uma empregada cuja bolsa era
revistada por seguranças na porta da
loja, em meio aos clientes. A decisão
confirmou a sentença de 1º grau, do juiz
Titular Hugo Schiavo, à época à frente da
3ª Vara do Trabalho do município do Sul
Fluminense. O valor total da condenação
chegou a R$ 40 mil, incluindo, além do
dano moral, verbas trabalhistas como
horas extras relativas ao intervalo intrajornada, a que faz jus a empregada, cujo
contrato com a farmácia vigorou de abril
de 2010 a outubro de 2011.
Licença-maternidade em caso de adoção
A partir de 27/01/2014, passaram a
valer algumas alterações da Consolidação
das Leis do Trabalho (CLT) que modificam
as regras para a concessão de licença-maternidade em casos de adoção ou morte
de um dos cônjuges. As mudanças foram
efetuadas por meio na Lei nº 12.873, publicada em outubro do ano passado. A
norma adicionou alguns pontos ao artigo
392 da CLT. A nova legislação determina
que apenas um dos guardiões da criança
terá direito à licença maternidade. Muito
embora a CLT já garantisse a licença-maternidade às mulheres que realizassem
adoções, a recente alteração, no entanto,
abriu espaço para que o pai também tenha
direito ao benefício, além de esclarecer
que apenas um integrante do casal possui
o direito a essa licença do trabalho. A lei
também determina que em caso de morte
da mãe, é assegurado ao cônjuge o direito
à licença-maternidade. O tempo do benefício será calculado de acordo com o período ao qual a mulher ainda teria direito.
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Mudanças
Hospedagem em várias frentes
Motéis finalizam série de adaptações para receber hóspedes como hotéis
A
vidade, como espelhos e banheiras. Mas,
passados alguns meses da onda de excitação (sem trocadilho), apenas 12 motéis
se adaptaram.
A agitação deu lugar ao receio e ao
medo, incutido no empresariado após
reunião com o Comitê de Hospedagem
Rio 2016, realizada no ano passado. Na
ocasião, um procurador federal afirmou
que, após a reconversão, os estabelecimentos que permitissem novamente o
uso da rotatividade seriam excluídos do
FOTO: DIVULGAÇÃO
nimados com a possibilidade
de funcionar como hotéis e receber famílias e grupos de amigos, os motéis do Rio não aderiram, conforme esperado, a projetos de
conversão. A previsão inicial era de que
cerca de 60 estabelecimentos passassem
por obras simples de decoração, com mudança de mobiliário, pintura e remoção
de itens mais ligados ao uso de alta rotati-
O motel Villa Reggia passou por reformas para adaptar recepção e quartos e atender como hotel
Pacote Olímpico, que prevê, entre outros
benefícios, isenção de IPTU, e teriam que
devolver o benefício da prefeitura com
juros, multa e correção monetária.
“Esperávamos chegar a sete mil quartos convertidos, mas estamos com apenas
1,2 mil em toda a rede. É pena porque é
um investimento baixo, em torno de R$
30 mil a R$ 50 mil por quarto, contando
as áreas externas, e os clientes, mesmo os
antigos frequentadores, aceitam bem as
mudanças. Mas estamos vendo maneiras
de mudar esse cenário e deixar a maioria
dos quartos prontos até o final de 2015”,
pontua Antonio Cerqueira, vice-presidente de motéis do SindRio.
De volta aos eixos
Operação Lapa Presente começa com saldo positivo
Lançada pelo Governo do Estado em
dezembro de 2013 para ter início em
1º de janeiro de 2014, a Operação Lapa
Presente concluiu seu primeiro mês com
retorno satisfatório. Resultado de uma
junção de forças entre empresários, moradores, frequentadores e poder público,
a ação visa a combater criminalidade e
desordem urbana na Lapa, bairro mais
boêmio da cidade, após uma onda de
violência que ocorreu no final do ano
passado. Os balanços divulgados pela
12
Secretaria de Segurança Pública até o
momento são expressivos.
A região é patrulhada por 123 agentes que atuam a pé, em 24 bicicletas ou
em 11 viaturas. Durante os primeiros
dez dias da operação, foram cumpridos
17 mandados de prisão e 267 pessoas
foram detidas. Houve ainda 30 carros
rebocados, em ação conjunta com a Secretaria Municipal de Transportes; 109
ligações para o Disque Lapa Presente e
365 moradores de rua foram acolhidos e
enviados para abrigos. “Segundo o governo, a Operação não tem data para acabar.
A ideia é mantê-la permanente. No geral,
está sendo bem-sucedida, as pessoas estão gostando. Alguns reclamam do tipo
de abordagem dos policiais, que é um
pouco rude e acredito que isso possa ser
trabalhado. Mas vamos manter o diálogo
entre os envolvidos e interessados e fazer
presença constante cobrando o que nos
cabe”, afirma Léo Feijó, vice-presidente
de casas noturnas do SindRio.
Eventos
Folia organizada
FOTO: DIVULGAÇÃO
Riotur assume organização do Carnaval para evitar confusões de anos anteriores
Blocos de rua prometem ser, mais uma vez, destaques do Carnaval carioca. Ano após ano, cidade vê necessidade de melhorias
O
Carnaval irá receber cerca de
6,4 milhões de turistas e acrescentar R$ 6,1 bilhões à economia do país. A estimativa é do
Ministério do Turismo, que está prevendo
aumento de arrecadação dos principais
destinos turísticos, devido, principalmente
ao ganho de visibilidade do país com os
grandes eventos, como a Copa do Mundo
e as Olimpíadas de 2016. Para a maioria,
o feriado é tempo de festas e comemorações. Por outro lado, muita gente aproveita o período para trabalhar duro e ganhar dinheiro extra. No entanto, para que
a folia corra bem para ambos os lados, é
preciso ter organização e fiscalização dos
órgãos competentes.
De acordo com previsão da Riotur,
espera-se que 918 mil turistas visitem a
cidade durante o período carnavalesco,
um aumento de 2% em relação a 2013.
Durante os animados blocos de rua e
desfiles na Marquês de Sapucaí, a economia também deve apresentar resultados
superiores aos do Carnaval passado, e o
Rio contará com a entrada de US$ 734
milhões diretamente pelo turismo, enquanto os 900 mil turistas do Carnaval de
2013 gastaram US$ 665 milhões.
Mesmo com a redução no número de
atrações, os blocos de rua serão o principal destaque no feriado. Serão 466
blocos nos dias de festa: 143 na zona
sul e 90 no centro, regiões com maior
concentração deles. O número é menor que o do ano passado, 492, já que
alguns grupos não aceitaram mudanças
de local impostas pela prefeitura. Por outro lado, o número de banheiros químicos
irá aumentar. Serão 21,5 mil, 33% a mais
que em 2013.
A prefeitura também quer facilitar a
limpeza das vias e a reorganização do trânsito, obrigando ambulantes a se dispersarem ao fim de cada bloco. Em 2013 houve
discórdia entre eles e os empresários. Um
dos maiores entraves foi a disputa comercial. Ao conseguir um preço menor no valor das latinhas junto aos fornecedores, os
vendedores de rua cobravam mais barato.
Outra situação que prejudicou o bom
andamento foi a responsabilidade da
Ambev, patrocinadora do Carnaval de
rua, pelo credenciamento de cinco mil
ambulantes. A falta de organização levou candidatos a ficarem acampados por
até nove dias na fila e muitos saíram de
lá sem credencial.
Como solução, o presidente da Riotur,
Antonio Pedro Figueira de Mello, anunciou
que a prefeitura assumirá o credenciamento dos ambulantes. "Verificamos que
a operação de credenciamento dos ambulantes não foi realizada a contento. Já fizemos este trabalho de forma descentralizada
e temos expertise", garantiu ele na época.
Ele afirma ainda que não houve rompimento de contrato, apenas a percepção
de que a prefeitura poderia fazer um
trabalho melhor. Outra novidade para o
Carnaval 2014 do Rio é que o credenciamento de ambulantes será feito apenas
pela internet e as vagas serão atribuídas
por sorteio. Tudo para que o folião brinque à vontade.
13
SindRio | Praça Olavo Bilac 28 / 17º andar - Centro
SindRio | Av. das Américas 3500 / bloco 6 - ed. Hong Kong 2000 / 615 - Barra da Tijuca
Espaço Carioca de Gastronomia | Rua Teresa Guimarães 26 - Botafogo
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COZINHEIRO MÓDULO II
16H AULA
Data: 17, 19, 24 e 26
Horário: 9h às 13h
90 130 180
40H AULA
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de março e 1, 3, 8, 10,15
e 17 de abril
Horário: 9h às 13h
382 573 764
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45H AULA
Data: 18, 20, 25 e 27 de março,
1, 3, 8,10, 15, 17, 22, 24 e 29
de abril, 6 e 8 de maio
Horário: 17h às 20h
350 525 700
ABRIL
PETISCOS
CAMAREIRA
BARMAN
MAÎTRE
12H AULA
Data: 1, 2 e 3
Horário: 9h às 13h
112 168 224
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Data: 7, 9, 14, 16, 21 e 23
Horário: 14h às 18h
90 135 180
16H AULA
Data: 7 a 10
Horário: 9h às 13h
112 168 224
16H AULA
Data: 7 a 10
Horário: 13h às 17h
112 168 224
COZINHEIRO PROFISSIONAL
MÓDULO I
60H AULA
Data: 12,19,26 de abril,
3,10,17,24 e 31 de maio
e 7,14,21 e 28 de junho
Horário: 9h às 14h
442 663 884
QUEM BANCOU
QUEM FEZ
Todo semestre indico os novos funcionários para cursos
de acordo com seus cargos e o resultado sempre foi positivo.
Eles passam a ter mais postura profissional e aprimoram suas
habilidades técnicas e operacionais.”
O professor é excelente, tem total domínio do
conteúdo e mantém os alunos interessados. Eu trabalho
na área administrativa do ramo de congelados e busquei
o curso para ganhar conhecimento na parte operacional
e abrir meu próprio negócio.”
“
“
Gladys Regina – Proprietária da Casa do Sardo
Carla Ritcher - Curso de cozinheiro
14
Em todos os cursos, o traje obrigatório para frequentar as aulas inclui calça comprida e sapato fechado. Informe-se sobre parcelamento de cursos nos cartões Visa ou Mastercard.
Na chapa
NOVOS ASSOCIADOS
FOTO: DIVULGAÇÃO
Iniciativa de associado forma mão de obra especializada
Sérgio Almeida ensina ofício a novos chapeiros
Criado em 2001, a Crepe Locks se prepara para seu plano de expansão por franquias. Na hora de fechar o negócio, porém,
surgiu o impasse de como garantir mão de
obra especializada na função de chapeiro.
“A questão tirou meu sono. Como eu iria vender minha ideia se não tinha como assegurar
a padronização do meu produto final?”, explica a sócia fundadora, Ana Letícia Meireles.
Ela não capta novos funcionários do mercado. Prefere oferecer treinamento. A partir
daí surgiu a ideia de, com o SindRio, criar um
curso de capacitação. A iniciativa é boa para
todos, especialmente para os funcionários
da creperia, que agora têm a opção de fazer
um plano de carreira na empresa. Marcelo
Albuquerque, por exemplo, começou como
copeiro há um ano, se tornou chapeiro e recentemente recebeu a proposta de ser encarregado da primeira loja franqueada.
Pesquisa de mercado
Associados do SindRio têm serviço para pesquisar salários
Os associados do SindRio têm um
serviço a mais na hora de contratar mão
de obra: o de pesquisa salarial. Através do site de empregos Catho Online
(www.catho.com.br), podem ser acessadas pesquisas salariais de acordo com a
função desejada, dentro das categorias:
Hotel, Gerência de Hotelaria, Restaurantes e Serviços de Alimentação. Funciona
assim: uma análise de dados apura as
médias salariais de acordo com o mercado atual e, a cada três meses, é realizada
uma pesquisa com profissionais de todo
o Brasil para manter as informações atu-
alizadas. Uma equipe de estatísticos analisa os dados coletados e, ao final da tabulação, a edição da pesquisa salarial fica
disponível para os associados mediante
solicitação. Assim que abriu o restaurante
Top Sushi, na Tijuca, há menos de um ano,
Igor Silva recebeu a indicação do SindRio.
Na hora de iniciar a contratação, a pesquisa lhe deu uma boa base para saber a média salarial do mercado de acordo com as
funções. “Foi bem interessante, na época a
pesquisa estava bem atualizada. Com certeza, vale sempre uma olhada para auxiliar
as próximas contratações”, elogia.
Buxixo
Maracanã
Croasonho
Barra da Tijuca
Pizzalândia
Centro
My Brownies
Barra da Tijuca
Outback Steakhouse
Jacarepaguá
Broz - Flamengo
Flamengo
Yuki Culinária Japonesa
Barra da Tijuca
Estação do Chopp
Santa Teresa
Momo Gelato
Leblon
-
Benfica
MC Donald's
Barra da Tijuca
Bellini Bar
Tijuca
Kom Sabor
Moneró - Ilha
Arena Sport Bar
Cacuia - Ilha
Boteco do Itauna
Grajaú
Volta
Jardim Botânico
Cem Por Cento Saborosa
Campo Grande
Bar do Adão
Barra da Tijuca
Pouzasda Rio Natureza
Jacarepagua
Crepelocks
Campo Grande
Rei dos Assados
Barra da Tijuca
Boa Mesa 0- Recreio
Barra da Tijuca
Pizzaria Parmê
Guadalupe
Zacks Downtown
Barra da Tijuca
Pizzaria Parmê
Cto - Nova Iguaçu
Crustô
Ipanema
Pizzaria Parmê
Icaraí - Niterói
Coffee Break Bar
Vila Isabel
Griletto
Sulacap
-
Glória
Dom Turturro
Barra da Tijuca
Mare Di Mare
Barra da Tijuca
Torii
Campo Grande
Pomar Orgânico
Itanhangá
Bartô Restaurante Self Service
Botafogo
15
Rio
Um refresco para a estação
FOTO: DIVULGAÇÃO
Sorvetes artesanais ganham adeptos e empresários se mostram otimistas com a produção
A sorveteria Beijo&Beijo, com duas lojas e uma franquia, quase dobrou sua produção mensal. Investimento em novidades e sabores diferentes é fundamental
A
alta temperatura da estação é
uma excelente desculpa para
se refrescar com colheradas de
sorvete. O verão carioca é conhecido por lançar uma nova moda a cada
ano e uma tendência que vem ganhando
cada vez mais adeptos é o consumo de
sorvete artesanal. O produto Premium representa um novo mercado, já em expansão, e está sendo bem recebido pela população, que parece não se importar em
pagar um pouco a mais por um produto
diferente e de qualidade superior.
Durante as duas primeiras semanas
de 2014, os sorvetes feitos de forma artesanal ganharam ainda mais consumidores
com o desabastecimento momentâneo
das grandes marcas que produzem de
forma industrial. Segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias e do Setor
de Sorvetes (Abis), entre 2003 e 2012,
o consumo per capita em litros por ano no
Brasil cresceu 62,56%. O movimento fez
a produção em milhões de litros crescer
76,49% no mesmo período.
Boa notícia para a empresária Daniela
Sá, proprietária da Sorvete Beijo&Beijo.
Ela teve que aumentar sua produção
mensal de 2,8 mil litros para 4,5 mil litros
desde que as temperaturas começaram a
subir. Com a ajuda de oito funcionários,
Daniela administra uma loja no Cadeg,
outra no Grajaú e uma franquia na Barra da Tijuca. “Pesquiso muito para elaborar novas receitas e quando viajo presto
atenção nas sorveterias e anoto todas as
novidades. Numa dessas viagens conheci a
casquinha trufada, que trouxe para o meu
estabelecimento”, declara. A empresária
ainda tem planos ousados para investir
na produção de novos sabores, como o
de espumante e o de cerveja.
A criação de sabores à base de cevada
também é uma iniciativa do Sorvete Brasil,
cujo destaque da temporada é a parceria
com a cervejaria Therezópolis. A parceria
é um reflexo da boa fase da sorveteria.
“Estou otimista com os eventos que o Rio irá
sediar para criar novas franquias da marca”,
conta a empresária Ana Fernandes.
A grande maioria dos empresários
deste segmento busca aprender técnicas de produção com os italianos, reconhecidos pelos saborosos sorvetes artesanais e caseiros. É o caso de Leandro
Migani, proprietário do Gelati Artigianale, uma fábrica direcionada à venda por
atacado. Antes de abrir sua fábrica no
Recreio dos Bandeirantes, Leandro viajou para a terra de seu pai para aprender
com os italianos como produzir sorvetes
com qualidade superior, mais saudáveis
e naturais. “Nossos sorvetes prezam pela
saúde dos consumidores, com menos açúcar e gordura. Dessa maneira, conseguimos uma redução de até 20% das calorias”, explica.
Os números demonstram que os negócios estão aquecidos. A Diletto teve
20% de seu capital comprado pelo fundo Innova, cujo principal investidor é o
empresário Jorge Paulo Lemann. O valor
oficial da transação não foi confirmado,
mas estima-se que o fundo teria pagado
R$ 100 milhões pela participação.

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