Tecnologia Roteiro História Destaque
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Tecnologia Roteiro História Destaque
Nº 13 Jan. 2009 Jornal Informativo da Rede Glassdrive Aquecido Aquacontrol Anti-Reflexo Acustico Electocrómico Térmico Solar Prevenção Segurança Antena Tecnologia Roteiro História Destaque Ficha técnica : Director : Licínio Nunes Coordenador : Vasco Azevedo Redactores: Bruno Galiano, Carlos Coutinho, Lia Costa Fernandes, Ruben Aires, Sandra Sá, Vânia Guedes Impressão e acabamentos : Sentido Restrito, Unip. Lda. Tiragem: 6.000 exemplares Periodicidade: Bimestral Propriedade de : Saint-Gobain Autover Portugal, S.A. Rua 25 de Abril, 460 4410-014 Serzedo Vila Nova de Gaia Proibida a reprodução no todo ou em parte. Isenta de registo na ERC Lei Imprensa de 2/99 de 13 Janeiro Artº 9º, Nº 2. 2 Editorial Nº 13 Jan. 2009 Jornal Informativo da Rede Glassdrive O Preço do Barato A qualidade é o padrão, que mede a robustez, durabilidade, consistência de algo. Ora, para se ter qualidade, tem de se pagar um preço. E este preço não é necessariamente o mais barato. Quando algo é bom, o preço faz a diferença. Mas não se pode afirmar, que o que é bom, é caro. Pode conseguir-se um bom produto a um preço competitivo. Neste mundo, agora…e sempre!?... mergulhado numa crise, da qual, parece que ninguém quer perceber a origem, tentamos comprar barato, exigir qualidade e ter capacidade de compra! Não será isto pedir de mais? Ora, quando vamos ás compras, comparamos preços, esquecendo a qualidade, na tentativa de comprar barato, estamos muitas vezes a dar um tiro nos pés!... Quando compramos uma vulgar t'shirt, por um preço de “feira” estamos a esquecer muitas vezes que, alguém que aufere um ordenado miserável, trabalha em condições infra humanas, não tem direitos sociais, é explorado até á exaustão trabalhando mais de 16 horas por dia, para quase simplesmente matar a fome. Foi o esforço dessa pessoa que permitiu que esse preço fosse possível!... A Europa não tem a cultura da escravatura. Foi abolida há muito tempo e as condições sociais e de trabalho pautam as relações inter-pessoais e mesmo laborais. Ora tudo isto, que queremos para nós, devemos também querer para os outros. E quando fomentamos a exploração miserável, estamos a permitir, que alguém, abusando da condição e dignidade humana, se permita obter lucros, á custa do sofrimento e da miséria. Mas o pior desta dicotomia, preço versus qualidade, é o preço, que a Europa paga, por se permitir proteger as importações de países que não cumprem a dignidade humana, as leis laborais, e toda a estirpe de aviltações. O mundo está em crise? Não, quem está em crise é a sociedade ocidental, que Reconhecimento E m Novembro de 2008, a empresa de consultadoria A. T. Kearney em parceria com o diário económico Les Echos , atribuiu á Saint-Gobain o prémio Melhor Inovação. Este prémio foi criado em 2004 com o propósito de reconhecer o mérito na inovação da gestão as empresas. Em 2008, o painel examinou a performance financeira de 3700 companhias, tendo sido seleccionadas cerca de 200 para a etapa final. Nessa etapa final, as empresas preencheram um questionário detalhado para determinar o seu grau de inovação na gestão das respectivas empresas. O painel de juízes, após uma avaliação de todos estes dados, decidiu atribuir à Saint-Gobain o prémio de Melhor Inovação devido aos seus excepcionais resultados em três dos critérios de avaliação: Estratégia, Gestão e Inovação. mergulhada numa recessão, ainda não percebeu, que os países que geraram a crise não estão em recessão. Têm um crescimento previsto do PIB para 2009, de apenas (!?) 4%, enquanto que a Europa, tem crescimento negativo a rondar os 2%. Quer isto dizer, que os culpados da crise, somos todos nós (como diria a dramaturga Maria Teresa Lago) todos somos culpados!... É que a diferença da nossa recessão, é directamente proporcional ao crescimento dos chamados países emergentes. Por isso, seria muito mais interessante, que cada um de nós se preocupasse muito mais, com a origem dos produtos que consome, em vez de se preocupar com o preço. É que seria muito melhor comprar uma só t´shirt, mas ter dinheiro para a pagar, que comprar cinco e estar desempregado!... Por isso quando compramos algo de origem massificada, ou tóxica, como agora se diz, poderemos estar, a contaminar a nossa vida, e o futuro dos nossos filhos!... E neste particular, também o vidro é um bom exemplo. Um vidro de marca duvidosa, ou que não corresponda ás características do construtor do veículo, pode comprometer a indústria automóvel, que está provado, é um dos motores da economia moderna, e responsável, pelo equilíbrio da nossa economia! E quando nos permitimos aceitar um vidro, que não corresponde as características do construtor, é menos denso, menos pesado, mais fino e até muitas vezes de qualidade questionável, estamos também a enterrar o nosso futuro!... Os produtos Europeus devem ser a nossa prioridade…para acautelar o nosso futuro e o futuro da Europa. Xenofobia? Não, de modo algum, apenas realismo e muito espírito solidário, face a pessoas, Portugueses, que reclamam o pão, para si e para os seus!... Temos de pensar nisto!... Licínio Nunes Este prémio é mais um reconhecimento do empenho da Saint-Gobain na aplicação de soluções de gestão de qualidade nas empresas que constituem este grupo. 3 Glassdrive Nº 13 Jan. 2009 Jornal Informativo da Rede Glassdrive Glassdrive Mafra C ontinuando o seu crescimento sustentado, a GLASSDRIVE chegou a Mafra, onde fica a fazer parte da história, tradições e memórias deste concelho fortemente marcado pelo Convento. Com uma tipologia tipicamente urbana, este centro apresenta uma área aproximada de 200 m2 situando-se junto ao parque desportivo, sendo por isso facilmente referenciado pelo público. Este novo centro tem a mesma gerência dos centros Glassdrive Caldas da Rainha e Torres Vedras, e por isso o profissionalismo e rapidez do serviço, estão desde já assegurados naturalmente, pela escola dos Irmãos Salada. Cumprindo todos os requisitos e disponibilizando todos os serviços exigidos pela Glassdrive, sem dúvida que este centro vai ganhar a confiança de todos os clientes que utilizarem os seus serviços e será dentro em pouco mais uma conquista da zona do Oeste, ainda influenciada por muitos dos migrantes da azáfama da cidade de Lisboa. Glassdrive Mafra Av. Dr. Francisco Sá Carneiro 2640-486 Mafra Tel./ Fax.- 261 854 388 E-mail – [email protected] Horário Funcionamento - 09:00-13:00h / 14:00-18:30h Sábado 09:00-13:00h. Prevenção P ara uma boa segurança nas estradas, além de toda a atenção e cumprimento das regras por parte do condutor, existe um outro factor fundamental que influencia fortemente a segurança rodoviária - o estado do veículo. O seu supervisionamento é importante, para assegurarmos que todos os seus componentes estão em perfeitas condições. São quatro, os elementos fundamentais que devem ser verificados com frequência, e quanto mais velho for o automóvel, maior a atenção que temos de prestar. Esses quatro elementos são os pneus, luzes, amortecedores e travões. Começando pelos pneus, que são um ponto muito importante para a segurança, pois são eles que fazem o contacto entre o automóvel e o solo. Só devemos utilizar pneus homologados, não devemos deixar que fiquem lisos e abaixo das medidas regulamentares (1,6 milímetros), em especial na época de chuvas. A utilização dos pneus pode ser optimizada, se os alternarmos em cada dez ou quinze mil quilómetros, e além disso verificarmos a pressão, no mínimo uma vez por mês. No que se refere às luzes, caso não tenha faróis de xénon, com controlo de altura automática, é necessário regular a direcção e altura dos focos de luz, de modo a obter a máxima iluminação possível e evitar o encadeamentos dos automobilistas que seguem em sentido contrário. Outro elemento fundamental do automóvel são os amortecedores, que fazem com que os pneus não descolem da estrada, quando encontram uma curva, pedra ou qualquer outro desnível no solo. O binómio amortecedor/ pneus é primordial para a segurança, por isso a manutenção destes componentes é absolutamente prioritária. O perigo da não manutenção dos amortecedores, é que a sua degradação é lenta, e o condutor inadvertidamente, habitua-se à crescente suavidade e não se apercebe da sua degradação. Se os amortecedores tiverem mais de 80 mil quilómetros é obrigatória a sua manutenção. Para finalizar, falta-nos referir os travões, o elemento que imobiliza o carro. Podem deixar de funcionar repentinamente e no momento mais inoportuno, por isso a sua supervisão é fundamental. De um modo geral, é possível notar algum sintoma de desgaste (vibrações, ruídos estranhos, pedal mole, etc.), e caso estes surjam, deve-se levar de imediato o carro a uma oficina, para verificar o estado real dos travões. Para finalizar, devemos chamar a atenção de que o desgaste dos travões não é somente provocado pelos quilómetros percorridos, mas também pelo estilo de condução: tente não abusar do pedal e use mais a caixa de velocidades para reduzir o andamento. 4 Roteiro Nº 13 Jan. 2009 Jornal Informativo da Rede Glassdrive A Oeste... tudo de novo!... I niciamos este nosso roteiro pela zona Oeste do nosso país, e como não podia deixar de ser, não há melhor maneira de o iniciar senão na famosa Praça da Fruta da cidade termal das Caldas da Rainha, onde todos os dias de manhã, se realiza uma feira para venda de produtos hortofrutícolas produzidos nesta fértil região e que permanece inalterável desde o final do Se. XIX. Depois de nos deliciarmos com o pequeno-almoço, basta-nos um pequeno passeio a pé, para apreciarmos a beleza do Hospital Termal Rainha D. Leonor, local de referência para a burguesia e nobreza do dos séculos XIX e XX, onde buscavam o bem estar e saúde proporcionado pelos tratamentos termais existentes neste local. Há vários pontos de interesse nesta cidade, mas uma das suas marcas é, sem duvida a indústria cerâmica, que se desenvolveu históricamente neste região a partir dos solos ricos em argila, tendo surgido deste facto, a origem de Bombarral, “local de onde se tira bom barro”. Existem várias indústrias e vários modelos, mas a impressão digital de Rafael Bordalo Pinheiro está intimamente ligada a esta cidade com a criação do Zé-povinho, ainda hoje utilizado como estereótipo do povo português. A visita a esta cidade não fica completa sem a passagem pela Foz do Arelho, local de confluência de água salgada e doce, onde todas as emoções se cruzam e é possível observar em simultâneo, a força da vida do Oceano Atlântico e a serenidade da Lagoa de Óbidos. Esta simbiose arrasta-nos para a vila que guarda séculos de história dentro das suas muralhas e que ainda hoje espreita o futuro, Óbidos. Seja qual for a altura do ano, o passeio pelas vielas e muralhas desta vila é sempre compensador, tantos são os pontos de interesse, para não mencionar as inúmeras actividades culturais e lúdicas que este município desenvolve, que conferem uma animação única a esta urbe. Despedimo-nos de Óbidos com um gole da sua famosa ginjinha, que nos abre o apetite para o almoço que nos espera em Peniche. Nesta vila piscatória, que se debruça sobre o Oceano num desfilar constante de rochedos de aspectos surpreendentes, a visita ao Cabo Carvoeiro é obrigatória, e o merecido almoço onde o prato principal é a famosa Caldeirada de Peniche, é servido numa das enseadas desta pequena península, sempre com as Berlengas à vista. Depois de nos deliciarmos com o enigmático Bolo de Peniche, é obrigatória a visita á Praça-Forte, famosa por ter sido usada como prisão politica durante o regime de Salazar e que ficou marcada pela fuga do líder comunista Álvaro Cunhal. O nosso passeio prossegue em direcção aos primórdios do tempo, e leva-nos ao concelho da Lourinhã, onde se pode fazer um passeio pedestre pela Rota dos Dinossauros, que vai desde o centro da Lourinhã até ao Forte de Paimogo, com passagem por várias praias que marcam este concelho, sendo a mais emblemática a Praia da Areia Branca. Continuamos o nosso passeio pelo litoral e dirigimo-nos para uma das estâncias balneares mais famosas da zona Oeste, a vila de Santa Cruz. Com um conjunto de praias formadas por prolongados e dourados areais, todas elas adornadas por majestosas arribas, o convite ao relaxamento e descontracção é irrecusável e aproveitamos todo esse ambiente para um merecido descanso. O fim do dia aproxima-se e dirigimo-nos para o nosso destino, a cidade de Torres Vedras, onde se situa um dos centros mais marcantes da rede Glassdrive, cuja gerência é a mesma das Caldas da Rainha. Em Torres Vedras é obrigatória a visita ao Castelo e o Forte de S. Vicente, que constituíam as duas fortificações mais importantes das Linhas de Torres, que protegeram a capital das Invasões Francesas. O círculo desta viagem completa-se aqui, e o repasto final é magnífico, no restaurante que faz jus a um dos dizeres mais antigos da cultura portuguesa, e que por si só, já diz tudo – Atrás da Orelha. Termina assim este passeio por esta região do nosso país, e no fim o que nos apetece dizer é que a Oeste… tudo de Novo!... Arribas de Peniche Vasco Azevedo 5 Tecnologia Nº 13 Jan. 2009 Jornal Informativo da Rede Glassdrive Qualidade do vidro T odos os materiais tem uma etiqueta ou informação onde podemos de uma maneira rápida e simples avaliar a qualidade e características do produto que estamos a examinar. O vidro automóvel não é excepção a esta regra, e para facilitar a informação ao consumidor final, a Saint-Gobain Sekurit desenvolveu um conjunto de pictogramas de modo a que a identificação das diferentes especificidades presentes no vidro automóvel, e por consequência da sua qualidade, seja fácil para o consumidor final. Baseado num estudo desenvolvido a partir de um painel de 300 automobilistas, a Saint-Gobain Sekurit desenvolveu uma série de pictogramas que se tornaram uma referência, e são hoje em dia utilizados por todos os fabricantes de vidro automóvel. Para uma breve identificação, apresentamos de seguida os vários pictogramas com uma resumida descrição técnica. Vidro Hidrofóbico Esta característica do vidro promove a evacuação rápida das gotas de chuva do vidro automóvel, bem como a não adesão de lama e insectos. Esta característica contribui assim para o conforto visual e segurança, reduz o uso das escovas limpa-vidros e impede a acumulação de geada no vidro automóvel Vidro Anti-Reflexo Esta propriedade diminui o reflexo no tablier, que se tem intensificado nos últimos anos devido á cada vez maior inclinação dos pára-brisas, uma tendência no design automóvel. Este produto além de melhorar o conforto e a segurança, confere maior liberdade aos designers automóveis na escolha de materiais e cores para o tablier. Vidro Aquecido Esta tecnologia presente no vidro permite o rápido desembaciamento do pára-brisas. Estes vidros são completamente transparentes, apesar da existência de filamentos metálicos entre as duas camadas do vidro laminado. Vidro Térmico Este vidro permite a regulação da temperatura no interior do automóvel, por reflexão da energia solar ou absorção da mesma. Este tipo de vidros reduzem a necessidade da utilização do ar condicionado, promovendo assim a poupança de combustível. Vidro Acústico Esta inovação da Saint-Gobain Sekurit reduz a transmissão de ruído para o interior do habitáculo automóvel, em particular as baixas frequências do motor e as altas frequências do ruído do vento, aumentando o conforto tanto do condutor como dos passageiros Vidro Electocrómico Mais um recente desenvolvimento tecnológico que controla o calor e a luz que entra no automóvel. A cor do vidro pode ser modificada de acordo com o desejado, permitindo a entrada entre 2 a 20% de energia solar e de 4 a 40% de luz no interior do automóvel. Deste modo, além do respectivo conforto, também se pode controlar o grau de privacidade. Vidro Laminado Vidro Laminado – Este vidro racha, mas mantêmse intacto quando é partido, em contraste com o vidro temperado, que se desfaz em minúsculos pedaços de vidro quando se parte. Desde 1980 que o vidro laminado é obrigatório para os párabrisas, e hoje em dia já está a ser utilizado nos restantes vidros do automóvel, reduzindo assim o risco de ejecção do veículo em caso de acidente. Além disso, o tempo de intrusão em caso de assalto aumenta dez vezes, reduzindo ou frustrando mesmo as tentativas de assalto Vidro com Antena Este pictograma identifica os vidros nos quais a antena é integrada no mesmo, e para esse efeito existem duas possibilidades. Ou a antena é impressa no vidro, ou então é colocada entre as duas lâminas que constituem o vidro laminado. Com esta tecnologia é garantida uma maior eficácia na utilização dos equipamentos que necessitam de recepção de frequência rádio. Além disso, com a abolição da antena tradicional, o design do carro ganha uma estética mais moderna e de acordo com os padrões actuais. São estes os vários pictogramas que asseguram que o seu vidro é efectivamente um vidro de qualidade, e que tem as características do vidro original. É esta uma das garantias da rede Glassdrive; a aplicação de vidros iguais aos vidros que equipam os carros de origem. 6 Destaque Nº 13 Jan. 2009 Jornal Informativo da Rede Glassdrive Em destaque... Glassdrive Leiria na cidade de Leiria, marcada pela confluência dos rios Liz e Lena, que bem podem ser sinónimos de desenvolvimento e qualidade, tal a riqueza e prosperidade que esta região apresenta, que o centro Glassdrive desta urbe se encontra em fase de mudança para novas instalações. Acompanhando este investimento, é esta a altura ideal para entrevistar o Sr. Pedro Lopes, sócio-gerente da Glassdrive Leiria da qual publicamos o respectivo excerto. É VA- São um dos membros fundadores da rede Glassdrive, na altura Autover Partner; que balanço fazem destes anos? PL- Um balanço extremamente positivo. Foi-nos apresentado um projecto que se tornou numa realidade, e para a qual também nós contribuímos. O nosso crescimento reflecte claramente a estratégia que deu início a esta rede, o profissionalismo, serviço e qualidade dos produtos aplicados. assegurar a qualidade do nosso serviço, bem como para proporcionarmos todo o conforto aos nossos clientes. Fomos exigentes com o resultado final, e sei que este nosso esforço será recompensado. VA- As vossas expectativas quando da adesão foram atingidas? PL- Completamente. Quando iniciamos esta actividade, a nossa concorrência já estava instalada e em local de fácil referência, mas a qualidade do nosso serviço tem feito toda a diferença, e daí temos a melhor publicidade de todas, a transmissão da satisfação por parte dos nossos clientes. O nosso cliente é a nossa prioridade total. VA- Do vosso ponto de vista, quais são as principais vantagens de pertencer à rede Glassdrive? PL- Existem várias. Desde logo todo o apoio logístico e de formação por parte da Saint-Gobain Autover e aliado a este factor temos o elevado número de parcerias que esta rede tem com vários parceiros, desde seguradoras a instituições de referência a nível nacional para mudança de vidro automóvel. VA- Vão inaugurar as vossas novas instalações, que são exemplares, e gostávamos de saber quais foram os vossos objectivos que nortearam esta mudança? PL- As nossas novas instalações são a cereja em cima do bolo do nosso crescimento. De facto, as anteriores já estavam sobrelotadas para o volume de serviço que estamos a ter, e era imperioso a mudança, tanto para continuarmos a Glassdrive Leiria Estrada das Moitas Altas 300 2415-746 Leiria Tel.- 244 850 617 / FAX.- 244 850 618 E-mail – [email protected] Horário Funcionamento - 09:00-13:00h / 14:30-19:00h Sábado 09:00-13:00h. VA- Nestas novas instalações, vão ter linhas separadas para pesados e ligeiros, para responder à forte solicitação que tem no mercado de pesados automóveis. Esta vossa aposta, neste segmento de mercado tem sido uma aposta ganha? PL- Claramente. Já temos uma vasta experiência no segmento dos pesados, e já somos a referência para muitas das empresas de pesados que operam na região de Leiria. Temos uma equipa com experiência reconhecida que já tem sido cobiçada ,mas o valor da equipa mantêm-se forte e toda a aquisição de conhecimentos e experiência mantêm-se dentro de casa. VA- No que se refere à reparação do vidro automóvel, os vossos clientes são receptivos a esta operação? Notam diferença na receptividade do mercado de ligeiros para o dos pesados? PL- De facto, não notamos uma diferença significativa. Ainda existe uma preferência pela substituição, quando muitas vezes a reparação seria a solução mais adequada. Sensibilizamos os clientes para a eficácia da reparação, mas ainda existe muita desconfiança por parte dos clientes a esta tecnologia. É uma das nossas batalhas do dia-a-dia. VA- Para finalizar, como é que perspectivam o futuro deste vosso centro e da rede Glassdrive em geral? PL- A nossa perspectiva para o nosso centro é continuação do nosso crescimento, é este o principal objectivo deste investimento nas nossas novas instalações, e para a rede Glassdrive o que perspectivamos é a sua contínua afirmação como a rede líder para a substituição e reparação de vidro automóvel. Vasco Azevedo 7 Glassdrive Nº 13 Jan. 2009 Jornal Informativo da Rede Glassdrive Qualidade e Serviço Glassdrive Q ue os veículos de hoje são mais seguros ninguém discute. Dos materiais utilizados às novas tecnologias, são várias as explicações para tal evolução. E nesse contexto estão os vidros, com transformações voltadas à segurança. Nos tempos dos pára-brisas temperados, em caso de acidente, eram projectadas pequenas partículas e estilhaços que causavam sérios danos aos ocupantes. Mas estes ficaram para trás, vieram os vidros laminados, entre outras mudanças, que reduziram drásticamente o problema. Os vidros actuais são uma sanduíche, têm duas lâminas de vidro envolvendo uma espécie de plástico reforçado. Isso eliminou a projecção de estilhaços. O resultado foi tão positivo que, em vários países, passaram a ser obrigatórios, sendo até na Europa e Estados Unidos, proibido o uso de vidros pára-brisas temperados. As companhias de Seguros, evidentemente, acompanham esse progresso de forma activa, estimulam a manutenção, que também evita acidentes devido a problemas de visibilidade e segurança. Outro avanço teve início na década de 70 nos EUA e chegou a Portugal cerca de 20 anos depois: a tecnologia de vidros colados. Hoje a maioria dos veículos produzidos conta já com vidros laminados, colados. O seu principal benefício: evitar que os passageiros sejam arremessados para fora através, do párabrisas em caso de acidente. Isso certamente evitou uma série de mortes. Uma troca feita de forma inadequada pode fazer uma pessoa, sem cinto de segurança ser arremessada para fora, numa colisão frontal, caso o pára-brisas se descole. Os vidros absorveram mais tecnologias além do sistema de fixação. São sensores de chuva, luz, humidade, antena, tamanho, design, entre outras. Isso, naturalmente, fez subir o preço. Como eles também se tornaram maiores para proporcionar mais visibilidade, e consequentemente, maior segurança, a possibilidade de partirem também aumentou. Tais factores podem ser somados às condições das estradas e ao aumento da violência, o que eleva o furto de objectos, muitas vezes com a quebra das janelas. Por isso, esse custo deve ser reflectido no custo das apólices, já que as seguradoras, terão de pagar indemnizações mais elevadas. Tal combinação gera a necessidade de uma assistência incluída na apólice. Por esses motivos, as seguradoras têm parcerias com a Glassdrive.· Normalmente, os contratos cobrem os danos aos vidros e aos pára-brisas decorrentes de riscos previstos na apólice. Mas a questão vai mais além. Adesivos e colas aplicados na fixação precisam ser de boa qualidade sob pena de comprometer o funcionamento do air-bag, quando mal instalados, comprometendo a integridade dos passageiros em caso de acidente. Paralelamente à qualidade dos materiais utilizados, deve-se ter em consideração um dos pilares fundamentais do serviço de qualidade da rede Glassdrive: a aplicação de Peças Originais. Assim, o nosso cliente nunca é prejudicado pela aplicação de peças de qualidade inferior ás de origem. A manutenção do vidro automóvel é fundamental, pois os danos causados ao pára-brisas reduzem a visibilidade e causam incómodo ao motorista. Nesse sentido, é importante acompanhar a qualidade da instalação e de reparação dos vidros. Para isso oferecemos um serviço completo que cobre a substituição e a reposição de películas solares homologadas em caso de quebra, a troca e reparação do pára-brisas, escovas limpa vidros e a reparação do seu vidro pára-brisas, que para além de ser possível é até aconselhável. Se o vidro do seu carro partiu, dirija-se ao centro Glassdrive perto de si. Glassdrive Estamos onde é preciso!... ? 808 246 246 C.C. 8 Glassdrive Nº 13 Jan. 2009 Jornal Informativo da Rede Glassdrive Peugeot A história do leão mais famoso da indústria automóvel, inicia-se em 1890, em França na localidade de Valentigney. Nessa pequena localidade existia uma empresa com o nome “Os Filhos dos Irmãos Peugeot”, que se dedicava a produzir equipamento agrícola. Um dos seus sócios, Armand Peugeot, decidiu comprar um motor a gasóleo à Panhard, nascendo assim o segundo construtor de Automóveis em França. No ano seguinte, em 1891, a empresa inicia a sua actividade comercial e os primeiros modelos começam a ser vendidos, e quatro anos depois começa a sua ligação ao desporto automóvel, sendo a primeira marca a entrar em corridas de automóveis com os pneus franceses da Michelin. Em 1906, um dos irmãos, Robert, fundou uma empresa concorrente, a Lion-Peugeot, mas pouco tempo depois as duas marcas fundiram-se e adoptaram como símbolo o leão, que ainda hoje usam. Em 1912 a Peugeot lança o seu primeiro pequeno carro, um modelo desenhado por Bugatti e chamado Bebé, que viria a marcar aquela época em termos de design automóvel. Este seria o ano de ouro para a Peugeot, vencendo o Grande Prémio de França, feito que seria repetido em 1913. A partir de 1936, com o lançamento do 402, a marca francesa iniciou a utilização de um número com três algarismos, sendo o do meio um zero, como metodologia para designar os seus modelos automóveis, sendo que essa tradição ainda hoje se mantém. Após uma paragem de produção durante a Segunda Guerra Mundial, a Peugeot passou a apostar mais na qualidade do automóvel do que no design, tendo aparecido carros como o 403, o 404 e o 504. Em 1964 a Peugeot e a Citroën iniciaram uma longa parceria, que do lado da Peugeot teve como resultado final o 204, e o epílogo desta relação dá-se em 1975, quando a Peugeot compra a Citroën. Em 1977 foi lançado o modelo 305, da gama média, que veio dar uma outra imagem aos carros da marca francesa, que perdiam para os outros em termos de design. A mudança de imagem prosseguiu em 1979 com o familiar 505. Mas o grande relançamento da Peugeot no mercado mundial dá-se em 1983, com o lançamento do 205. Inicialmente as vendas foram fracas, mas os novos conceitos de design e mobilidade acabaram por determinar o sucesso comercial deste modelo, e das suas versões desportivas, o GTI. Foi este um dos modelos mais bem sucedidos desta marca francesa, que se manteve em produção até 1996, tendo sido substituído pelo 206. Esta atenção da Peugeot continua bem presente na actualidade, sendo evidente no 1007, recentemente lançado. Com esta história tão longa e brilhante, decerto que esta marca francesa vai continuar a impressionar-nos no futuro, pelo design e qualidade dos seus carros. Vasco Azevedo Glassdrive Lamego N a nobre cidade de Lamego, terra de solares, igrejas e berço da intemporal Romaria de Nossa Senhora dos Remédios, o centro Glassdrive local acaba de finalizar a remodelação das suas instalações, que se traduziram na remodelação da respectiva fachada e na criação de instalações somente dedicadas à substituição e reparação de vidro automóvel. Preparado para serviços a pesados, serviço móvel e com o equipamento para proceder à reparação do vidro, não há dúvida que este centro bem pode abrir uma garrafa do famoso espumante que é produzido na região, para brindar ao sucesso que tem tido, sucesso esse alicerçado na qualidade e rapidez do serviço prestado. Outra coisa não seria de esperar, da equipa jovem, dinâmica e competente, que detém a sua gestão. Glassdrive Lamego Quinta de Calvilhe - Sé, 5100-038 Lamego Tel.- 254 612 672 Fax.- 254 656 971 E-mail – [email protected] Horário Funcionamento - 09:00-12:30h / 14:30-19:00h Sab- 09:00-12:30h Glassdrive Lamego História Jornal Informativo da Rede Glassdrive 9 Nº 13 Jan. 2009 JEEP E xistem marcas e produtos que devido ao seu sucesso e popularidade, impõe o seu nome no segmento de mercado onde estão inseridas superando mesmo o produto original. Veja-se o caso da Coca-Cola, Gilette, Tupperware, Kispo, etc. No mundo automóvel, existe um caso bem evidente de apropriação do mercado de uma marca para designar todos os outros modelos automóveis semelhantes ao original. Trata-se do Jeep, designação que utilizamos para definir um carro de todo o terreno com a tracção 4x4, corajoso, carismático, eficaz e resistente. Com tantos modelos recentes e de design vanguardista, quase que nos esquecemos que o Jeep já tem quase 70 anos de história. A história deste valoroso carro inicia-se em 1938, com a iniciativa do Exército Norte-americano em substituir as tradicionais motas com side-car usadas pelos soldados para fazer reconhecimento na frente da batalha, bem como pelos mensageiros para transporte rápido de informação vital. Um conflito bélico era mais do que esperado na Europa, tendo esse sentimento sido agravado com o envolvimento directo da Luftwaffe na Guerra Civil Espanhola, com todo o apoio que prestou ao General Franco. Foram apresentadas várias propostas ao Exército Norteamericano, mas com o desenrolar desfavorável da II Guerra Mundial para os Aliados, em 11 de Junho de 1941 é lançado pelo exército o seguinte desafio a 135 fabricantes de automóveis: O desenvolvimento de um veículo com tracção 4x4 em aço estampado, capacidade para três passageiros e uma metralhadora, carga útil mínima de 300 kg, velocidade máxima,no mínimo de 80 km/h, um peso máximo de 650 kg para que um soldado sózinho pudesse levantar uma das extremidades do carro em caso de necessidade, entre outras especificidades. O prazo de entrega estipulado para o protótipo foi de 49 dias e de 75 dias para a entrega de 70 veículos. A Bantam Car Company e a Willys-Overland foram as únicas empresas que responderam ao repto do exército, mas o prazo de 49 dias para a entrega do protótipo era o calcanhar de Aquiles da Willys. A empresa pediu uma prorrogação do prazo, mas tal foi declinado pelo exército. Assim, o primeiro protótipo feito à mão pela Bantam, foi apresentado com a designação de Blitz Bunny a 21 de Julho, cumprindo assim o prazo legal, e a 23 de Julho era apresentado finalmente o primeiro Jeep, com o desenho que ainda hoje temos como imagem de marca e no nosso imaginário. O Exército fez testes em mais de 550 km de estradas não pavimentadas, e concluiu que “este veículo demonstrou alto poder e todos os requisitos para o serviço”.É assim que a Bantam Car Company se pode orgulhar de ter sido a criadora do Jeep, ao contrário da crença comum que atribui a paternidade à WillysOverland. Mesmo com o protótipo da Willys a cumprir todas as exigências, o Exército Norte-americano incentivou a Willys e a Ford a apresentarem projectos, pois não queria estar dependente de um só fornecedor para a produção massiva dos veículos. Para agilizar o processo, o exército facultou toda a informação do protótipo produzido pela Bantam, facto que foi bastante criticado pela Bantam. Com a apresentação dos modelos criados pela Willys e pela Ford, foi possível fazer uma comparação entre todos, sendo que a nível visual todos eram muito semelhantes, o que não foi de estranhar pois os planos originais eram da empresa Bantam. O protótipo apresentado pela Willys tinha como ponto forte o motor, com os seus 60 cavalos que impressionava, mas tinha como handicap o peso, ponto em que, era batido pelos outros concorrentes. Com os três protótipos disponíveis, o exército encomendou 1500 veículos a cada fabricante com o objectivo de fazer testes em condições reais. Após a entrega deste grupo de veículos que tiveram pequenas alterações relativamente aos protótipos originais, foi possível fazer comparações úteis entre todos, tendo a escolha recaído sobre a Willys com a incorporação de elementos da Bantam e da Ford julgadas superiores. Um outro factor na escolha da Willys foi a alegada precária situação económica da Bantam e a sua reduzida capacidade de produção. Foi assim, assinado um contrato para o fornecimento de 16 mil carros (125 por dia) com a Willys e para responder à urgência da encomenda, a Willys assinou uma licença de não exclusividade, permitindo assim que outras empresas fabricassem o veículo com as mesmas especificações. É assim que nasce um dos carros e nomes mais emblemáticos da indústria automóvel. JEEP Willys Vasco Azevedo 10 Legislação Nº 13 Jan. 2009 Jornal Informativo da Rede Glassdrive Fiscalidade 2009 F ace ás novidades produzidas no capítulo da fiscalidade e da tributação, passamos a informar as principais mudanças, para que os nossos leitores, possam produzir as alterações que se impõem. Lembramos que o desconhecimento da lei, não isenta os ou sujeitos singulares ou colectivos do seu cumprimento Lei do Orçamento de estado para 2009 (Lei n.º 64-A/2008. D.R. n.º 252, Suplemento, Série I de 31.12.2008) Tributação empresas: IRC Alteração da taxa de IRC ü Criação de um novo escalão de IRC – taxa de 12,5% aplicável aos primeiros €12.500 de matéria colectável; ü Criação de medidas anti-abuso que limitam a aplicação da referida taxa em algumas circunstâncias; ü Possibilidade opção pelo regime geral a sujeitos passivos que beneficiem de taxas reduzidas ou especiais. Pagamentos por conta O cálculo será feito tendo por base: ü 70% da colecta do exercício anterior, no caso dos contribuintes com Volume de Negócios anterior €497.797,90; ≤ Tributação Autónoma ü Agravamento das taxas de tributação autónoma: § 10%, das despesas de representação e encargos com viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, motos ou motociclos; § 5%, os encargos respeitantes a viaturas ligeiras de passageiros ou mistas cujos níveis de emissão de CO2 sejam inferiores § 20%, os encargos respeitantes a viaturas ligeiras de passageiros ou mistas cujo custo de aquisição seja superior a €40.000 (prejuízos fiscais nos dois exercícios anteriores) Tributação empresas: IVA ü Extensão do regime de recuperação do IVA aplicável a créditos de cobrança duvidosa quando: § Os créditos sejam superiores a €750 e inferiores a €8.000 § Os respectivos devedores sejam particulares ou sujeitos passivos “integralmente isentos” § Os devedores constem da lista de acesso público de execuções extintas com pagamento parcial ou por não terem sido encontrados bens penhoráveis a ü 90% da colecta do exercício anterior, aplicável aos contribuintes com Volume de Negócios do exercício anterior > a €497.797,90. Medidas fiscais anticíclicas ü Antecipação do terceiro pagamento por conta (15 de Dezembro) Obrigações contabilísticas das empresas ü Os programas e equipamentos informáticos de facturação adoptados pelas empresas estão sujeitas a certificação prévia por parte da DGCI ü A regularização é dificultada quando, no momento da realização, o cliente já conste da referida lista. ü Isenções -exportadores nacionais ü Regime de isenção - limitado a vendas de bens de valor superior a €1.000 Isenções – importação de bens de valor insignificante ü Remessas cujo valor global não exceda €22 ü Remessas cujo valor de IVA devido seja igual ou inferior a €10 Regime simplificado ü Deixa de ser possível a opção pela aplicação do regime simplificado a partir de 1 de Janeiro de 2009; ü Os contribuintes abrangidos pelo regime: • Renunciar à aplicação do mesmo • Mantê-lo até ao final do período de três exercícios ainda a decorrer ü Autorização legislativa: criação de um novo regime aplicável a sujeitos passivos de pequena dimensão (com base na normalização contabilística aplicável). Tributação empresas: NIC Normas internacionais de contabilidade ü Sector Segurador: § Relevância fiscal NPCES a partir de 2008 ü Restantes empresas § Introdução do SNC em 2010 § Autorização legislativa OE 2009 Sandra Sá 11 Glassdrive Nº 13 Jan. 2009 Jornal Informativo da Rede Glassdrive Renault Megane 2008 A renault acaba de lançar no mercado a evolução de um dos seus modelos mais marcantes: o Novo Mégane. Com umas linhas arrojadas a indicar juventude e audácia, este novo modelo é a resposta da marca francesa às solicitações do mercado, de modo a diferenciar-se da sua concorrência directa. O novo Mégane foi apresentado em Dezembro de 2008 no Salão Automóvel de Paris, sendo uma das principais estrelas desse evento automobilístico. Disponível na versão coupé e cinco portas, este novo carro está equipado de origem com vidros da Saint-Gobain Sekurit, sendo este facto mais um testemunho da qualidade dos vidros aplicados pela rede Glassdrive. Renault Megane 2008 Glassdrive Lua A rede Glassdrive vai abrir o seu primeiro centro na Lua, acompanhando assim a colonização humana que se está a querer implementar naquele satélite da Terra, fruto da crescente exploração das matérias-primas minerais que existem no subsolo lunar. A quebra de vidros é frequente nos veículos espaciais devido ás frequentes chuvas de meteoritos que atingem a superfície lunar, bem como ao choque térmico produzido, quando os veículos entram em crateras onde a luz solar nunca entra, com a consequente quebra do vidro automóvel. O centro Glassdrive Lua vai ficar instalado no Observatório, pólo central da colonização humana, e já está prevista a instalação de um outro centro na face oculta da Lua, para onde está prevista a expansão da colónia humana. Glassdrive Lua Observatório do Infinito - Lua Tel./ Fax.- Eco Wireless E-mail – [email protected] Horário Funcionamento - Non Stop Glassdrive Lua Airbus A Saint-Gobain Sully é o fornecedor preferencial para os aviões Airbus desde a sua origem, devido ao desenvolvimento efectuado para os vidros da cabine de pilotagem deste avião.Com um único P/N para todos os Airbus, os vidros mais usuais neste avião podem ser intercambiados entre eles, sem modificação da estrutura, sendo esta uma das vantagens dos vidros produzidos pela Saint-Gobain Sully para este consórcio europeu fabricante da aeronaves. A Saint-Gobain Sully é o fornecedor exclusivo para os vidros de cabine e das respectivas portas para a Airbus, e fruto do reconhecimento da qualidade dos produtos fabricados pela SaintGobain, foi-lhe atribuído o primeiro e único Troféu atribuído a um fornecedor da Airbus pelo seu desempenho e equilíbrio na relação/qualidade preço dos materiais fornecidos. Airbus A380 ABRANTES ÁGUEDA ALCANTARILHA ALFRAGIDE ALMADA ALMANCIL AMARANTE ANADIA ANGRA DO HEROISMO AVEIRO BARCELOS BARREIRO BEJA BRAGA S.VICENTE BRAGA S. VICTOR BRAGANÇA CABECEIRAS DE BASTO CALDAS DA RAINHA CAMINHA CANTANHEDE CARTAXO CASCAIS CASTELO BRANCO CASTELO DE PAIVA CHAVES COIMBRA NORTE COIMBRA SUL COVILHÃ ELVAS ESPINHO ESPOSENDE ESTARREJA ESTREMOZ ÉVORA FAIAL FAFE FAMALICÃO FARO FEIRA FELGUEIRAS FIGUEIRA DA FOZ FLORES GAIA STO OVÍDiO GONDOMAR GRIJÓ GUARDA GUIMARÃES LAGOS LAMEGO LEIRIA LISBOA ALCÂNTARA LISBOA BENFICA LISBOA CENTRO LISBOA LUMIAR LISBOA OLAIAS LISBOA ORIENTE LISBOA PRIOR VELHO MACEDO DE CAVALEIROS MADEIRA CANIÇO MADEIRA CANCELA MAFRA MAIA MARCO DE CANAVESES MATOSINHOS MIRANDA DO DOURO MIRANDELA MOGADOURO MONTIJO ODIVELAS OLIVEIRA DE AZEMEIS OLIVEIRA DO HOSPITAL OURÉM OVAR PAÇOS DE FERREIRA PENAFIEL PICO PINHAL NOVO POMBAL PONTE DE LIMA PONTE DE SOR PORTALEGRE PORTIMÃO PORTO 24 DE AGOSTO PORTO BOAVISTA S. MIGUEL SACAVÉM SANTARÉM SANTO TIRSO SEIXAL SETÚBAL SEVER DO VOUGA SINES SINTRA SRA.HORA STA.MARIA TAVIRA TOMAR TORRES NOVAS TORRES VEDRAS TRANCOSO VALENÇA VALONGO VIANA DO CASTELO VILA DO CONDE VILA FRANCA DE XIRA VILA REAL VISEU Copyright Saint-Gobain Sekurit
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