Plano de Trabalho do próximo mandato da Rede
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Plano de Trabalho do próximo mandato da Rede
VII ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 10 e 11 de junho de 2013 INTRODUÇÃO Uma série de reuniões virtuais aconteceram como parte do processo de construção do 7º Encontro Nacional da Rede Brasileira de Orçamento Participativo. Essas discussões virtuais preparatórios foram realizadas entre os meses de abril e maio de 2013, no modelo de ciclo de debates. Para tanto, foram definidos os seguintes temas: a) estrutura/formato, b) critérios de candidatura à nova Coordenação da Rede, c) programação e d) mobilização. Os resultados desse Ciclo de Debates são o subsídio para o 7º Encontro Nacional da Rede Brasileira de Orçamento Participativo e o ponto de partida para chegarmos até a construção deste plano de trabalho. Relatório de atividades: Nos dias 10 e 11 de junho ocorreu em Canoas-RS o VII Encontro Nacional da Rede Brasileira de Orçamento Participativo em paralelo ao III Fórum Mundial de Autoridades Locais de Periferia. Estiveram presentes cerca de 20 cidades, as quais puderam trocar experiências de forma colaborativa e solidária sobre diversas questões latentes que tocam ao desenvolvimento de Orçamento Participativo. Na manhã do dia 10/06 cada cidade/estado se apresentou ao microfone com os principais dados populacionais, territoriais e perfil do OP. Assim, os participantes puderam reconhecer quais realidades se aproximavam mais das características que sua localidade apresenta. Em seguida, apresentou-se o balanço da Rede Brasileira de OP. No período da tarde os participantes foram divididos em quatro grupos a partir de critérios de similaridades populacionais e regionais e trabalharam com a metodologia "Carrossel", ou seja, cada grupo dispunha de uma pergunta guia para discutir as experiências presentes, e quando terminavam trocavam de pergunta com o grupo seguinte até discutirem as quatro perguntas colocadas para cada um dos quatro grupos. Presente durante todo o desenvolvimento desta atividade, o Prof. Dr. Luciano Feddozzi, especialista em Orçamento Participativo da UFRGS, observou os grupos e em seguida apresentou um painel sobre princípios, desafios e limites dos processos participativos. Balizado pelas questões que foram destacadas pelos grupos e pelas pesquisas que realizou em sua carreira acadêmica, o professor pode contribuir para a promoção do debate junto com os participantes. O primeiro dia de Encontro terminou com uma reunião interna das cidades sócias da Rede para eleger a nova cidade coordenadora e o plano de trabalho a ser executado no próximo mandato. A 1 VII ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 10 e 11 de junho de 2013 cidade de Canoas apresentou-se como única candidata à coordenação nacional da Rede e foi eleita por unanimidade, aclamada pelos participantes. Para a discussão das ações a serem executadas pelo próximo mandato fez-se a leitura do plano de trabalho da gestão 2010-2013 e foram deliberadas as ações para o próximo mandato com respectivas ações e responsáveis. Na manhã do dia 11/06 iniciaram-se os trabalhos com o acolhimento de novas cidades que não estiveram presentes no dia anterior, procedendo com apresentações ao microfone sobre as características gerais de sua cidade/estado. O segundo momento de troca de experiências ocorreu com um painel de formação/capacitação de gestores a partir da apresentação das experiências de algumas cidades, seguida de debate aberto a todos os participantes. No período da tarde deu-se prosseguimento ao compartilhamento de experiências através da exposição das realidades de mais algumas cidades, buscando o equilíbrio de representantes de todas as regiões presentes no Encontro. O encerramento do VII Encontro contabilizou as adesões das cidades de Brusque-SC, Seara-SC, Cachoeira do Sul-RS, Parobé-RS, Santana do Livramento-RS, do estado do Rio Grande do Sul. A adesão do Rio Grande do Sul deu-se em solenidade com a presença do Sr. governador do estado, Tarso Genro. 2 VII ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 10 e 11 de junho de 2013 Apresentação dos participantes: Nome Governo/ Instituição/ Movimento Social Cidade/ Estado 1 Adailson Regis De Oliveira Prefeitura Municipal De João Pessoa / Secretaria Executiva Do Orçamento Participativo João Pessoa PB 2 3 4 5 6 7 8 Adriane de Fátima Duzniewski Comunidade Canoas / RS Alexsander Ronnau Prefeitura de Novo Hamburgo Novo Hamburgo / RS Alice Aurodou Fundação Solidariedade Santiago / República Dominicana Aline Andrade Rocha Rede Brasileira de Orçamento Participativo Guarulhos / SP Ana Beatriz Baron Ludvig Prefeitura Municipal De Brusque Brusque SC Ana Flores Mossatte Prefeitura de Canoas Canoas / RS Ana Julia Teixeira Soares Prefeitura De Canoas Canoas Polícia Civil Cruz Alta / RS Prefeitura De Canoas Canoas Ângela Godin Prefeitura Canoas Canoas / RS Ângelo Dela Giustina Bussolo Prefeitura Municipal De Tubarão Tubarão/SC Ana Neri Lopes Porto 9 11 12 13 14 15 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 Anderson Miguel Heimann Reinke Antônio Alberto Prefeitura De Canoas Canoas Antônio Anofre França De Queiroz Prefeitura Do Município De Osasco Osasco/SP Benedito Pereira Alves Governo Do Distrito Federal Brasília/DF Bernadete Avila Prefeitura De Canoas Canoas Carina Alff Prefeitura de Tabaí Tabaí / RS Carla Augusta Lopes Penteado Prefeitura Municipal De Araçatuba Araçatuba/SP Carlos Alberto Hundertmarker Prefeitura De Porto Alegre Porto Alegre Carlos Rabaçel Setubal – Portugal Setubal – Portugal Carmem Regina Avila Rangel Comunidade Canoas Cecílio Artidor Rodrigues Duzniewssk Conselheiro Do OP Canoas/RS Célio Paulo Piovesan Prefeitura De Canoas Canoas/RS Cezar Augusto Busatto Prefeitura De Porto Alegre Porto Alegre Cláudia Farias Instituto Flor de Miozotis Canoas / RS 28 Cláudia Saudino De Almeida Secretaria De Estado De Economia E Planejamento - SEP Vitória – ES 29 Cláudio Sule Fernández Associação Municipalidades Cidades Sur – Chile Santiago - Chile 3 VII ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 30 31 32 33 35 36 37 38 10 e 11 de junho de 2013 Cleber André Sganzerla Prefeitura Esteio Esteio Cleber Luis Moreira Prefeitura Novo Hamburgo Novo Hamburgo / RS Cristiano Schumacher Prefeitura Cachoeira Do Sul Cachoeira Do Sul / RS Daniele Zhagar De Brito Câmara Canoas Dirceu Guedes Associação Moradores São Luiz Rio Branco Canoas – RS Ednaldo Joaquim Da Silva Junior Governo Do Estado Da Paraíba Estado Da Paraíba Eduardo Dias Forneck Unilasalle Canoas Eduardo Tamborero Prefeitura Municipal de Novo Hamburgo Novo Hamburgo / RS 39 Eliane Freitas Silveira Escobar Prefeitura Municipal De Canoas - Secretaria Municipal Das Relações Institucionais E Monitoramento Canoas – RS 40 41 Elisete Schmidt Da Silva Comunidade Canoas Eliseu Braz S. de Oliveira Prefeitura de Parobé Parobé / RS Secretaria Municipal de Planejamento e Gestão Cachoeira Do Sul/RS Érico José Hickmann 42 43 44 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 56 58 59 60 Ernani Nestor Niyland OP Canoas Eusébio Candeias Setubal – Portugal Setubal – Portugal Eva Marli Da Silva Homrich Fio De Ouro Canoas Fábio Barcelo Sm. Muller Prefeitura Nova Petrópolis Nova Petrópolis / RS Fernanda Longoni Pfeil Prefeitura de Canoas Canoas / RS Fernanda Pinto De Andrade Comunidade Canoas Flávio Gomes Da Silva Prefeitura Municipal De Conde/PB - Coordenadoria Especial Do Orçamento Popular Conde / PB Francinalda Pereira Da Silva Governo Do Estado Da Paraíba Paraíba Frank Hideo Nisimura Prefeitura Municipal De Jundiaí Jundiaí/SP Gabino Do Valles Aposentado Porto Alegre Geni Margareth Hübner - Canoas Gentil Ferreira Malta Comunidade Canoas / RS Grasi Barcelos Assembléia Canoas Canoas / RS Gregor Hermann Prefeitura Municipal Nova Petrópolis, RS Igomar Nespolo Prefeitura De Concórdia Concórdia – SC Ivo Fiorotti Prefeitura De Canoas Canoas Ivo Nunes Dias Conselho Municipal de Saúde Canoas / RS 4 VII ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 61 Jade Afonso Romero 62 Jair Silveira 10 e 11 de junho de 2013 Prefeitura Municipal De Fortaleza Fortaleza – Ceará Jauri Machado COMDIP – Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência Prefeitura Esteio Jefferson De Matos Lourenço AMVIC - Associação De Moradores Da Vila Cerne Canoas / Rio Grande Do Sul Jocelito Nicolau De Souza Prefeitura Municipal De Brusque Brusque / SC José Aparecido Teixeira Governo Do Distrito Federal Brasília/DF 69 José Da Silva Neto Prefeitura Municipal De Conde/Pb - Coordenadoria Especial Do Orçamento Popular Conde – Paraíba 70 71 José Farias Unisinos Canoas / RS José Pedro Dos Anjos OP Canoas Canoas Secretaria Municipal Das Relações Institucionais E Monitoramento Canoas - Rio Grande Do Sul Julio Pujol Prefeitura De Porto Alegre Porto Alegre 63 64 67 68 Canoas / RS Esteio / RS Júlia Pazin 73 74 75 76 77 78 79 80 81 82 83 Kátia Lima Prefeitura De Guarulhos Guarulhos – SP Leonardo Bessa Prefeitura de Marau Marau / RS Lúcia Beatriz Nunes Da Silva Coordenadoria de Revitalização da Região Central Canoas Luciano Camba OP Canoas Canoas Luís Antônio Possebon Coordenação Integração Institucional Canoas Luiz Carlos Torres De Souza Movimento Social Canoas / RS Luiz Fernando Boscolo Prefeitura Municipal De Jundiaí Jundiaí/SP Lurdes Vanilda Fávero Defensora Deficientes Br Canoas / RS Marcelo Remião Franciori Suplente Vereador Porto Alegre / RS Prefeitura de Gravataí Gravataí / RS Márcia Figueira Cataldo Alegre Prefeitura Municipal De Canoas - Secretaria Municipal Das Relações Institucionais Canoas - RS Márcio Antônio Stefani Prefeitura Esteio Esteio Margareth Leite Maciel UAMCA Canoas / RS Marcelo Soares 84 85 86 87 88 89 90 Maria De Lourdes Borges Unilasalle Canoas Maria Luísa Rodrigues Instituto Cultural Kizomba Alvorada / RS Maria Luiza da Silva Comunidade Canoas / RS 5 VII ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 10 e 11 de junho de 2013 91 Maria Valladares Da Rosa Subprefeitura Sudeste Canoas 92 Mário Ângelo Alves De Oliveira Secretaria De Estado De Economia E Planejamento – Sep Vitória – ES 93 Mário Cardoso Secretaria Municipal de Relações Institucionais e Monitoramento Canoas - RS 94 95 96 98 99 Marta Rufatto Prefeitura De Canoas Canoas Matildes Romilda Dragenskas OP Canoas Canoas / RS Mauricio Antônio Engler Prefeitura Municipal De Seara Seara / SC Natalina Rodrigues Albuquerque Prefeitura de Canoas Canoas / RS Nathalia Amaral Pereira De Souza La Salle Canoas 100 Nedi Henriques da Silva Comunidade Canoas / RS 101 Nelson Cúnico Secretaria Do Planejamento, Gestão E Participação Cidadã 102 103 104 105 106 107 108 109 110 Nelson Kindrielski Cardoso Prefeitura De Canoas Canoas/RS Neusa Teresinha Kendzierski Comunidade Canoas / RS Oli Borges Flores Prefeitura De Canoas Canoas/RS Pablo Pereira Dias Prefeitura Do Município De Osasco Osasco-SP Paulo Carvalho Coordenadoria De Revitalização Do Centro Canoas Paulo Martins Pinheiro Prefeitura de Parobé Parobé / RS Paulo Sérgio Sena Pereira Prefeitura Esteio Esteio Pilato Pereira Prefeitura De Canoas Canoas/RS Pollyana Perinazzo Prefeitura De Canoas Canoas 111 Rebeca Pizzi Rodrigues Secretaria Municipal Das Relações Institucionais E Monitoramento Canoas - Rio Grande Do Sul 112 113 114 Regis Luiz Hahn Nova Petrópolis Nova Petrópolis / RS Ricardo Alves De Sousa Prefeitura Municipal De Tubarão Tubarão/SC Rita de Cássia da Silva Fogaça EMEF Nancy Pansera Canoas / RS 6 VII ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 10 e 11 de junho de 2013 117 Rômulo Kaiper Secretaria Do Planejamento, Gestão E Participação Cidadã 118 119 120 121 122 123 124 125 126 127 128 Ronaldo Endler Prefeitura De Porto Alegre Porto Alegre Ronaldo Silva Lopes Unilasalle Canoas / RS Rosalina Moro Klagenberg Prefeitura de Canoas Canoas / RS Rosangela Brochado Jesus Prefeitura de Canoas Canoas / RS Rosângela Marcela Lima Da Silva UAMCA Canoas Rosimary Manomics Comunidade Canoas / RS Sandro Martini Prefeitura Concórdia Concórdia / SC Sílvia Gama Souza Governo Do Distrito Federal Brasília / DF Sílvia Regina de Queiroz Bandeira Polícia Civil Cruz Alta / RS Sílvio Taffarel La Salle Canoas Simone Flores Associação Reviver Canoas / RS 7 VII ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 10 e 11 de junho de 2013 Tema 1: OP como instrumento de política pública e Sistema Nacional de Participação Social Pergunta: Como a Rede Brasileira pode contribuir na elaboração do Sistema Nacional de Participação Social, entendendo o Orçamento Participativo como instrumento de Gestão Pública ? Nº da ação ENCAMINHAMENTO 1 Escrever uma carta/documento sobre OP’s no Brasil e as discussões que a Rede está fazendo sobre o OP como instrumento político. Entidades de representação internacional. 2 Promover uma mesa de debates na proxima FNP sobre participação e OP’s. RESPONSÁVEL Coordenação (Canoas) e: OBSERVAÇÕES Osasco, Paraíba, Porto Alegre - junto com Vinícius (pesquisador, morador de Porto Alegre) Porto Alegre e Guarulhos a) Organização de informações que convençam as cidades que ainda não tem OP. 3 Organizar material das cidades para formação dos Conselheiros/as, Delegados/as e Sociedade Civil em geral, Santana do Livramento a partir do material das cidades. b) Assumir compromisso de mandar materiais par ao site da rede, fazê-lo diretamente (cadastro no site) ou mandar por e-mail para Aline ou Edson (Guarulhos) c) Kátia vai pedir para o Edson fazer o informativo sobre a dinâmica de redação, orientação para a divulgação dos materiais das cidades no site. Verificar os downloads do site. 8 VII ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Nº da ação ENCAMINHAMENTO RESPONSÁVEL Coordenação (Canoas) e: 10 e 11 de junho de 2013 OBSERVAÇÕES a) Promover formações para cidades que ainda não tem OP. b) Criação de uma escola de governo. 4 Promover a formação e capacitação de gestores e sociedade civil. Guarulhos, Canoas, Paraíba, João Pessoa, Porto Alegre, Concórdia e Brusque c) Promover o processo de formação e emancipação dos segmentos sociais atuantes para que estes possam estabelecer o CONTROLE SOCIAL e dar, portanto, continuidade ao PROCESSO PARTICIPATIVO. a) Criação de cadernos com diagnósticos municipais através dos orçamentos participativos. b) Refletir sobre os indicadores que irão compor a planilha da Rede do OP. c) Produzir os dados sobre as realidades orgânicas dos OP’s nos municípios brasileiros pesquisa sobre espaços de participação social. Elaborar um diagnóstico quantitativo e qualitativo do OP no Brasil. 5 Quanti – concluída Quali – gestores devem preencher os formulários d) Concluir e sistematizar a Guarulhos, Canoas (parte da pesquisa já iniciada para subsidiar o Sistema Nacional de transição) e Porto Alegre Participação Social. e) Organizar uma espécie de “Dosssiê OP’s Brasil”, contendo informações essenciais sobre modelos, impactos, avanços e desafios. f) A criação de um instrumento de avaliação da realidade das cidades da Rede Brasileira de Op com o objetivo de criar indicadores capazes de gerar orientações para a Rede e para o Sistema Nacional de Participação Social. 9 VII ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Nº da ação ENCAMINHAMENTO RESPONSÁVEL Coordenação (Canoas) e: 10 e 11 de junho de 2013 OBSERVAÇÕES Apresentar o resultado da pesquisa em eventos (REBOP, FNP, Governo Federal e Sociedade Civil. 6 7 OIDP – apresentado Será produzido um book para disponibilizado próximo encontro Rede. Guarulhos, Canoas e Porto Alegre eser no da Garantir a participação de representantes da Rede no Fórum de Gestores para a construção do Sistema Nacional de Participação Social. Canoas a) colaborar na formulação conceitual do Sistema Nacional de Participação Social, a partir da criação de uma comissão formada por cidades da REBOP. Está em andamento Propor uma agenda para discutir o sistema nacional de participação social 8 Divulgar objetivo e avanços que o Sistema Nacional de Participação Social possam trazer aos Municípios e Estados que possuem OP. Distrito Federal, Rio Grande do Sul e Paraíba 10 a) Tornar as cidades que já possuem OP, células de convencimento das vizinhas que não tem, com base no material que será produzido. VII ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Nº da ação 9 ENCAMINHAMENTO Fomentar junto aos municípios que não possuem OP a importância do Sistema. RESPONSÁVEL Coordenação (Canoas) e: 10 e 11 de junho de 2013 OBSERVAÇÕES Osasco Buscar mecanismos integrados de recursos financeiros. - complementar ao 9 10 Propor a criação incentivos para formalização estruturas governamentais participação popular. de a de de Porto Alegre, Guarulhos, Conde, Seara e João Pessoa Propor a criação de um prêmio nacional para boas práticas de orçamento participativo. 11 12 Propor formas e metodologias para ampliar a participação e o controle social sobre o orçamento federal. Promover um encontro formal entre a Rede e a ONG Cidades Sustentáveis. Manter o foco- OP, e trazer para o debate Distrito Federal, Rio Grande do Sul e Paraíba Brusque, Esteio, Guarulhos, Canoas e Porto Alegre Kátia- que o grupo responsável apresente a avaliação sobre esse ponto em reunião virtual - aprovado 11 a) Incluir como critério para liberação de recursos federais a discussão pública do orçamento municipal e estadual, garantindo o controle. VII ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 10 e 11 de junho de 2013 Tema 2: Organização da Rede Brasileira de OP Pergunta: Quais os encaminhamentos para organizarmos a Rede Brasileira de OP nos seguintes aspectos: estrutura, financiamento e institucionalização? Nº da ação 1. 2 ENCAMINHAMENTO Organizar redes estaduais da Rede Brasileira de Orçamento Participativo como forma de trazer para os debates e ações da Rede as realidades nas localidades, promovendo assim uma maior articulação entre as questões internacionais, nacionais e locais e sem perder o caráter horizontalizado de articulação das cidades e estados. Caráter este que faz parte dos objetivos e da missão da Rede. Pensar em uma lógica de funcionamento interno da Rede que garanta o atendimento das expectativas das cidades membro de apoio ao desenvolvimento de experiências de OP em suas localidades. RESPONSÁVEL Estados e cidades presentes no dia 11 no VII encontro Coordenação 12 OBSERVAÇÃO a) Os Estados se comprometem a puxar a organização citada, sem nenhuma forma de hierarquia. VII ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Nº da ação 3 4 ENCAMINHAMENTO RESPONSÁVEL 10 e 11 de junho de 2013 OBSERVAÇÃO Investir na parceria com a FNP de maneira a garantir que a Rede se fortaleça politicamente, consiga uma fonte de financiamento inicial e garanta a possibilidade de desenvolver projetos enquanto não se define como e qual o processo de institucionalização mais adequado para que a Rede conquiste sustentabilidade econômica e autonomia política para a realização de sua missão e objetivos. a) Apresentar proposta de que as cidades se filiem à FNP, da Rede Brasileira de OP para que os prefeitos legitimem interesse e compromisso com a Rede. Manter parceria com a FNP, mantendo para a autonomia. 5 Criação de um GT para aprofundamento sobre os 3 aspectos Distrito Federal, Porto Alegre e Paraíba a) Criar o Consórcio Nacional da Rede para gestão financeira. b) Quais os limites e possibilidades de institucionalização de associações de naturezas distintas? (Rede # ONG, por exemplo). c) Escolher uma equipe para fazer os encaminhamentos de institucionalização da Rede. 13 VII ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Nº da ação ENCAMINHAMENTO 6 Criar a Comissão para elaboração do Estatuto da Rede (simplificado) 7 Manter parceria com a Secretaria Geral da Presidência da República no processo de institucionalização da Rede. 8 Manter e ampliar o ciclo de debates virtuais da Rede, como forma de mobilização. Preparação; mobilização Momentos de formação nacional no sistema de videoconferências 9 Desenvolver Encontros nas cidades que compõe a Rede, com prazo deliberado no Encontro Antecedente Data para o próximo Encontro Cidade = Brasília RESPONSÁVEL Distrito Federal, Porto Alegre, Paraíba, Concórdia e Parobé Canoas, Guarulhos e Distrito Federal Porto Alegre, Parobé, Cachoeira do Sul, João Pessoa, Guarulhos, Novo Hamburgo, Brusque e Osasco Conde se dispõe a organizar e receber o encontro do Estado da Paraíba, em parceria com o governo do estado. 14 10 e 11 de junho de 2013 OBSERVAÇÃO a) Colaboração anual das cidades que compõem a REBOP por faixas de contribuição em função da receita anual. b) Criar a figura jurídica da Rede. c) Envolver prefeitos e a Câmara no debate e na forma de participação do percentual na participação da Rede. a) A rede precisa ter CNPJ. b) Levantar os modelos de institucionalização utilizados por outras redes. VII ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO Nº da ação 10 11 ENCAMINHAMENTO RESPONSÁVEL Criar convênio da Rede com Governo Federal e Estados para viabilizar financiamento. Discutir a possibilidade de incluir os conselheiros do OP na Rede Brasileira – necessita discussão sobre financiamento para tanto. 15 10 e 11 de junho de 2013 OBSERVAÇÃO VII ENCONTRO NACIONAL DA REDE BRASILEIRA DE ORÇAMENTO PARTICIPATIVO 10 e 11 de junho de 2013 RECOMENDAÇÕES: 1. Promover e aprofundar as discussões intersetoriais de um modo cada vez mais abrangente (Nacional). 2. Promover um Encontro com governos estaduais para debate sobre sistema. 3. Sistema Nacional de Participação Social vai além do Orçamento, temos que discutir Políticas Públicas. 4. Incentivar a publicação de artigos (acadêmicos ou não) sobre a necessidade do Sistema Nacional de Participação Social. 5. Promover, motivar a produção e distribuição de conhecimento sobre democracia participativa e envolvendo gestores e as universidades. 6. Contribuir para debates nos ambientes acadêmicos (universidades /congressos) sobre o Sistema Nacional de Participação Popular. 7. Criar um modelo/proposta reconhecido pelo Governo Federal com o objeetivo de motivar as cidades a fazer parte da Rede. 8. Fazer parceria da FNP nos moldes propostos sem mais ônus financeiros para as cidades já filiadas (FNP). 9. Financiamento básico – estrutura “rotina” e projetos para financiamento de atividades. 10. Atuar como agente integrador e fortalecedor das experiências de OP na construção da consolidação dos processos participativos, e de sistemas municipais de Participação Popular. 11. Articular os atores sociais, incentivando-os na criação de conselhos de participação popular e fomento a materiais de divulgação nas comunidades. 16