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Curso Técnico em Eletroeletrônica Instalações Elétricas Aula 12 Luminotécnica Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino 2016 ILUMINAÇÃO • Uma iluminação adequada, que não ofusque, mas que seja suave e agradável, diminui a fadiga e exerce uma favorável influência sobre os ânimos, melhorando o ambiente de trabalho. • Luz é uma forma de energia radiante que impressiona os olhos e permite ver. • A percepção do olho humano às ondas de luz visível se encontra na faixa de 380 a 780 nanômetros (nm). • Luminotécnica é o estudo minucioso das técnicas das fontes e iluminação artificial através da energia elétrica. Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino INVENÇÃO DA LÂMPADA • 1854 – Heirinch Goebel • Constrói a primeira lâmpada incandescente, empregando um filamento de carvão, dentro de um bulbo de vidro. A lâmpada era acionada por pilhas primitivas. No entanto, devido à falta de incentivo e outras dificuldades, o seu trabalho não teve continuidade. • 1878 – Sir Joseph Wilson Swan • Apresenta uma nova lâmpada incandescente por ele construída. Esse modelo tem características semelhantes à lâmpada de Heinrich Goebel, porém teve o mesmo destino. • 1879 – Thomas Alva Edison • Realizou uma série de experiências no que concerne à incandescência dos filamentos, optando também pelo filamento de carvão. Obteve o registro de seu invento, que foi o primeiro modelo apto a ser produzido em escala industrial e revolucionou o sistema de iluminação. • • • • • • 1898: substituição do filamento de carvão pelo filamento metálico (ósmio) 1901: lâmpada a vapor de mercúrio. 1907: filamento de ósmio substituído pelo filamento de tungstênio. 1910: Lâmpada à base de gases nobres (néon, argônio, xenônio, criptônio e hélio) 1913: fabricação do filamento em forma de espiral, com notável evolução do rendimento luminoso 1934: lâmpada fluorescente Prof . Dra. Giovana Tripoloni Tangerino a LUMINOTÉCNICA • Um projeto luminotécnico deve definir inicialmente: • • • • • o tipo de iluminação mais adequada (incandescente, fluorescente, led, etc.), o tipo de luminária (direta, semidireta ou difusa), Aspectos de decoração, Tipo de local (sala, escritório, loja, etc.), E as atividades que serão desenvolvidas (trabalho bruto de maquinaria, montagem, leitura, etc.) • O cálculo luminotécnico é bastante complexo e envolve um número muito grande de dados. Ao se pensar em cálculo luminotécnico, é necessário ter presente quatro critérios principais: • • • • A quantidade de luz; O equilíbrio da iluminação; O ofuscamento; A reprodução de cor. Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino GRANDEZAS FUNDAMENTAIS • Fluxo luminoso – lumen (lm) • É a potência de radiação total emitida por uma fonte de luz ou é a potência de energia luminosa de uma fonte percebida pelo olho humano. • • • • Lâmpada incandescente de 100W: 1.000 lm; Lâmpada fluorescente de 40W: 1700 a 3250 lm; Lâmpada vapor de mercúrio de 250W: 12.700 lm; Lâmpada multivapor metálico de 250W: 17.000 lm. • Eficiência luminosa (energética) – lumen por watt (lm/W) • É a relação entre o fluxo luminoso emitido por uma lâmpada e a potência elétrica desta lâmpada. • É a medida da relação entre a quantidade de luz produzida e a energia consumida • • • • Lâmpada incandescente de 100W: 10 lm/W; Lâmpada fluorescente de 40W: 42,5 a 81,5 lm/W; Lâmpada vapor de mercúrio de 250W: 50 lm/W; Lâmpada multivapor metálico de 250W: 68 lm/W. Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino GRANDEZAS FUNDAMENTAIS • Intensidade luminosa – candela (cd) • É a potência de radiação visível numa determinada direção. • A intensidade luminosa é a grandeza de base do sistema internacional para iluminação e a unidade é a candela (cd). Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino GRANDEZAS FUNDAMENTAIS • Índice de reprodução de cor (IRC) • É baseado em uma tentativa de se mensurar a percepção da cor avaliada pelo cérebro. • É o valor percentual médio relativo à sensação de reprodução de cor, baseado em uma séria de cores-padrão. • Fator de reflexão (%) • Varia conforme as cores. Para efeito de cálculo luminotécnico, utiliza-se a seguinte tabela simplificada: • • • • • Teto branco: 75% Teto claro: 50% Parede branca: 50% Parede clara: 30% Parede medianamente clara: 10% Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino GRANDEZAS FUNDAMENTAIS • Iluminância (lux) • É um dos conceitos mais abstratos que a luminotécnica apresenta. É através da luminância que o ser humano enxerga. No passado, denominava-se brilhança, querendo significar que a luminância está ligada aos brilhos. • Iluminância é a relação entre o fluxo luminoso incidente em uma superfície pela área dessa superfície. • é a densidade de fluxo luminoso na superfície sobre a qual este índice. • A unidade é o lux, definido como o iluminamento de uma superfície de 1mm2 recebendo de uma fonte puntiforme a 1mm2 de distância, na direção normal, um fluxo luminoso de 1 lúmen, uniformemente distribuído. • • • • • • Dia ensolarado de verão em local aberto: 100.000 lux; Dia encoberto de verão: 20.000 lux; Dia escuro de inverno: 3.000 lux; Boa iluminação de rua: 20 a 40 lux; Noite de lua cheia: 0,25 lux; Luz de estrelas: 0,01 lux. Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino ILUMINÂNCIAS POR CLASSE DE TAREFAS VISUAIS (NBR 5413) A NBR 5413:1992 – Iluminância de interiores, estabelece os valores de iluminâncias médias mínimas em serviço para iluminação artificial em interiores, onde se realizem atividades de comércio, indústria, ensino, esporte e outras. Classe Iluminância (lux) Tipo de atividade A Iluminação geral para áreas usadas interruptamente ou com tarefas visuais simples 20 – 30 – 50 Áreas públicas com arredores escuros 50 – 75 – 100 Orientação simples para permanência curta 100 – 150 – 200 Recintos não usados para trabalho contínuo; depósitos 200 – 300 – 500 Tarefas com requisitos visuais limitados, trabalho bruto de maquinaria, auditórios B Iluminação geral para área de trabalho 500 – 750 – 1.000 Tarefas com requisitos visuais normais, trabalho médio de maquinaria, escritórios 1.000 – 1.500 – 2.000 Tarefas com requisitos especiais, gravação manual, inspeção, indústria de roupas. C Iluminação adicional para tarefas visuais difíceis 2.000 – 3.000 – 5.000 Tarefas visuais exatas e prolongadas, eletrônica de tamanho pequeno 5.000 – 7.500 – 10.000 Tarefas visuais muito exatas, montagem de microeletrônica 10.000 – 15.000 – 20.000 Tarefas visuais muito especiais, cirurgia Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA INCANDESCENTE • A luz é proveniente de um filamento metálico (tungstênio) alojado no interior de um bulbo de vidro sob vácuo ou com gases quimicamente inertes em seu interior • Produz luz quando o seu filamento é aquecido pela passagem da corrente elétrica devido ao efeito Joule • Componentes básicos: • Bulbo: vidro opaco • Gás: inerte, serve para evitar que o filamento entre em combustão e evapore, consequentemente, a temperatura de funcionamento do filamento pode ser maior. Nitrogênio, argônio, criptônio. • Base: elemento de ligação mecânica e elétrica ao receptáculo, feita de latão ou ferro latonado. • Filamento: tungstênio, enrolado em forma helicoidal e suportado por uma haste de vidro,, onde se encontram os condutores internos. Emite luz quando aquecido a certa temperatura pela passagem da corrente elétrica. • uma lâmpada incandescente possui uma eficiência de 8%, • o que significa que apenas 8% da energia elétrica que ela consome é transformada em energia luminosa (luz), e o restante, 92%, são perdidos em forma de calor. Efeito Joule: é uma lei física que expressa a relação entre o calor gerado e a corrente elétrica que percorre um condutor em um determinado tempo. Potência dissipada: P=R.I2 Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA INCANDESCENTE: TIPOS • Lâmpadas para uso geral • Lâmpadas decorativas • Vida média: 750 h em 127V e 1000h em 220V Potência Fluxo luminoso (lm) 25W 230 lm (127/220V) 40W 516 lm (127V) / 415 lm (220V) 60W 864 lm (127V) / 715 lm (220V) 100W 1620 lm (127V) / 1350 lm (220V) Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA INCANDESCENTE: TIPOS • Lâmpadas Refletoras/Defletoras ou Espelhadas • Alto rendimento, pequenas dimensões e facho concentrado e dirigido. • Permitem a obtenção de fluxo luminoso constante de alta intensidade e distribuição precisa, devido ao formato do bulbo e ao espelho na sua superfície interna Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA INCANDESCENTE: TIPOS • Lâmpadas Halógenas • Além dos gases inertes de enchimento, semelhantes às lâmpadas incandescentes comuns, é introduzida uma determinada quantidade de elementos halógenos, normalmente o bromo ou o iodo, numa ampola de quartzo. • O funcionamento é semelhante ao de uma lâmpada incandescente comum, tendo como característica o “ciclo halógeno”, cuja finalidade é regenerar o filamento. • O ciclo halógeno permite trabalhar com temperatura mais elevadas (2800oC) no filamento de tungstênio. • Tipos: • • • • Dicroica Duplo Contato (Palito) PAR ALR Halógeno = formador de gás. Elementos químicos halogênios: cloro, bromo, flúor e iodo. • Cuidados: • Não tocar o bulbo com as mãos, porém, se necessário, limpar as manchas com feltro umedecido em álcool. • As lâmpadas incandescentes de alta potência devem ser protegidas por fusíveis, a fim de evitar arcos elétricos internos. • Observar sempre a posição de funcionamento Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA INCANDESCENTE: TIPOS • Lâmpada Halógena Dicróica • Potência 50W e tensão 12V, sendo necessário o uso de transformador ou novos modelos comerciais sem necessidade de transformador • Aplicações: lojas e magazines, residências, hotéis e restaurantes, exposições, galerias de artes e museus. Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA INCANDESCENTE: TIPOS • Lâmpada Halógena Duplo contato (palito) • • • • • • • • Base de contato embutido, envolta por um isolador de porcelana As lâmpadas de 1000W, possuem dois fusíveis internos; Acendimento e reacendimentos imediatos; As lâmpadas HÁ 1000W foram projetadas para operar na posição horizontal com mais ou menos 4o de desvio. Quando operam com até 15o de desvio, será afetada sua performance. dimerizável Aplicações: residências, museus, instalações públicas, fábricas, estacionamentos, estúdios, lojas (vitrines e displays), ginásios, estádios, construções. Temperatura da cor: 3.000K Vida média: 2.000h. Potência Fluxo luminoso (lm) 100W 1.550 lm 150W 2.550 lm 200W 3.520 lm 200W 3.520 lm 500W 9.900 lm 1000W 24.200 lm Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA INCANDESCENTE: TIPOS • Lâmpada Halógena PAR • Possui um “burner” de vidro reforçado posicionado em um refletor parabólico revestido de alumínio. • Dimerizável • Acendimento e reacendimento imediatos • Aplicações: escritórios e residências, museus e instalações públicas, lojas, hotéis e restaurantes. • Vida média: 2.500h Potência Intensidade Luminosa Temperatura da cor 20-50W 1400 cd (127V) 1000 cd (220V) 3.000K 2.800K 30-75W 3400 cd (127V) 2000 cd (220V) 3.000K 2.900K 38-100W 4500 cd (127V) 3000 cd (220V) 3.000K 2.900K Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA INCANDESCENTE: TIPOS • Lâmpada Infravermelha • Emite uma radiação que se encontra na faixa de ondas curtas da radiação infravermelha, cujo comprimento de onda vaira de 780 a 1400 nm. • Alto coeficiente de reflexão, graças ao espelho interno de alumínio. • Alto rendimento, devido à qualidade do vidro e à palicação do espelho interno, proporcionando uma alta eficiência, dispensando equipamentos adicionais • Pequenas dimensões de diâmetro e comprimento • Torna-se conveniente a instalação de receptáculo de porcelana de boa qualidade em face das temperaturas de trabalho. • Aplicações: • indústrias gráficas na secagem de tintas; • indústrias automobilísticas na secagem de tintas à base de laca, esmalte e verniz; • Na criação de animais como aves, porcos e bezerros, para aquecer o ambiente; • Indústrias têxteis, na evaporação dos componentes voláteis; • Ampla aplicação como secagem nas indústrias de couro, tabaco, etc.; Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA INCANDESCENTE: PROIBIÇÃO • A Portaria Interministerial 1007 do Ministério de Minas e Energia, do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, datado de dezembro de 2010, fixou índices mínimos de eficiência luminosa para construção, importação e comercialização das lâmpadas de uso geral em território brasileiro, definindo cronograma para a substituição das incandescentes por modelos mais eficientes, como as lâmpadas de LED.[7] • As datas limite para fabricação e importação de Lâmpadas Incandescentes, para fins de comercialização no País, que não atendam ao que está dispôsto nesta Regulamentação, estão definidas nas Tabelas 1 e 2. Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA INCANDESCENTE: PROIBIÇÃO Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADAS DE DESCARGA • A luz emitida por uma lâmpada de descarga é produzida pela passagem da corrente elétrica em um gás ou vapor ionizado que, ao chocar-se com a pintura fluorescente ou cristais de fósforos no interior do tubo, emite luz visível. • Possuem eficiências bem superiores às lâmpadas incandescente, e oferecem muito mais luz sem potência extra. • Classificação: de baixa pressão (fluorescentes) e de alta pressão (vapor de mercúrio) • Tipos: • • • • Fluorescente Luz mista Vapor de mercúrio Lâmpada de néon • • • • Vapor metálico Multivapor metálico Vapor de sódio Lâmpada de indução Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA FLUORESCENTE • Componetes de circuito: • Reator: • Funciona como limitador de corrente • “starter”, receptáculo para “starter” • funciona como uma chave temporizada: o calor de arco no starter faz a lâmina bimetálica curvar-se e encostar-se no contato fixo fechando o circuito. Uma elevada corrente circula pelos filamentos aquecendoos e o mercúrio se vaporiza. • Lâmpada • Receptáculo ou soque da lâmpada. Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA FLUORESCENTE • Partes da lâmpada: • Bulbo (tubo): à prova de entrada de ar • Bases. • Catodos (filamentos ou eletrodos): servem de terminais para o estabelecimento do arco elétrico, sendo uma fonte de elétrons para a corrente da lâmpada. Feitos de espirais de tungstênio. • Estemes: extremidades do tubo, fechando-o, e suportam cada um dos catodos. • Vapor de mercúrio: • No interior do tubo fluorescente são colocadas gotículas de mercúrio líquido. • Com a lâmpada em operação o mercúrio vaporiza-se numa pressão muito baixa. • A corrente faz com que o vapor de mercúrio, nessa pressão, irradie energia mais fortemente a um comprimento de onda específico na região do ultravioleta. • A pressão do mercúrio durante a operação é regulada pela temperatura da parede do tubo. • Gás de enchimento: • além das gotículas de mercúrio, é injetada no interior do tubo uma pequena quantidade de um gás raro e de alta pureza (argônio). • O gás de enchimento ioniza rapidamente quando uma tensão suficiente é aplicada através da lâmpada. • Uma vez ionizado, sua resistência decresce, permitindo que a corrente flua e o mercúrio se vaporize • Camada de pó fluorescente: • Transforma a radiação ultravioleta em luz visível. • Dependendo da composição química do pó fluorescente, é determinada a cor da luz produzida. • Fluorescência é definida como a “propriedade que tem um material de se autoiluminar quando sob a ação de uma energia radiante, como a ultravioleta ou o raio X”. Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA FLUORESCENTE - funcionamento • O circuito é energizado (a) • Os elétrons abandonam os catodos: • Vagarosamente nos circuitos convencionais (b) • Rapidadmente nos circuitos de partida rápida (c) • A tensão entre os catados atrai os elétros (d) • Os elétrons em excesso ionizam o gás de enchimento, reduzindo a resistência do tubo, o arco salta (e). • O fluxo de elétrons no arco excita os elétrons nos átomos de mercúrio, eles mudam de órbita, dando lugar à radiação (f). • A radiação da colisão de elétrons é absorvida pelo pó fluorescente, causando a luminescência (g). Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA FLUORESCENTE • Formatos: • • • • • Linear (tubular, integradas) Circular Compacta Colorida Luz negra Tubular Sylvania Potência Fluxo Luminoso (lm) Vida média 110W 7.750 lm 7500 Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA DE ALTA PRESSÃO: LUZ MISTA • Combinam a eficiência das lâmpadas a vapor de mercúrio com as propriedades de cor das fontes de luz com filamento de tugstêncio, com a vantagem de serem ligadas diretamente à rede, ou seja, dispensam o uso de equipamentos auxiliares (reatores e ignitores). • Vida média: 9.000h a 10.000h. • Aplicações: vias públicas, jardins, praças, estacionamentos, comércio em geral; • Potências: • 160W – IRC: 61 – 3.600K – 3160lm • 250W – IRC: 63 – 3.400K – 5500lm Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA DE VAPOR DE MERCÚRIO • De características semelhantes às lâmpadas de luz mista, as lâmpadas a vapor de mercúrio necessitam de reator, que vai atuar como limitador de corrente das lâmpadas • Vida média: 16.000 h • Potências: • 80W – IRC: 48 – 4.300K – 3700lm • 250W – IRC: 40 – 4.100K – 12.700lm • 400W – IRC: 40 – 3.900K – 22.000lm • Aplicações: • • • • • iluminação de vias públicas Praças e jardins; Fábricas Parques estacionamentos Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA LED • Conhecida como lâmpada eletrônica ou lâmpada de estado sólido • Os LEDs não possuem filamento, por isso apresentam baixo consumo de energia e vida útil longa, mais de 50.000h • IRC: maior que 90% • Temperatura de cor 2.760K a 10.000K • Potência pode chegar a 100W • Rendimento: 90 lúmens por watt. Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino LÂMPADA LED • Bulbo - 9,5W - 250V – durabilidade 2.500h - R$ 42,90 • Mini Dicróica – 3W – Bivolt – 430 lm – durabilidade 30.000h - R$72,90 • Vela – 4 W, bivolt -290 lm – durabilidade 15.000h Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino Luminotécnica • http://www.mundodaeletrica.com.br/o-que-e-luminotecnica/ • http://www.eletrica.ufpr.br/mehl/te067/introducao_luminotecnica.pdf • BLUMEL. F.P. Eletricista: Instalador residencial básico. Komedi: Campinas, SP. 2012. Profa. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino