ÍNDICE Moore Stephens

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ÍNDICE Moore Stephens
19 de março de 2015
Moore Stephens
Auditores e Consultores
ÍNDICE
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ....................................................................................................................................................................................... 2
Governo deve ceder a empresários e atenuar medidas de ajuste fiscal (O Estado de S. Paulo) ............................................................................... 2
Recebo aluguel. Devo recolher imposto usando o carnê-leão? (Exame.com) ......................................................................................................... 4
O eSocial vai dar trabalho à internet (Diário do Comércio)..................................................................................................................................... 5
ICMS-PR: Alterada a relação de produtos sujeitos à alíquota do ICMS de 12% (Legisweb)...................................................................................... 7
RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA .................................................................................................................................................................. 8
Atenção empresas: Rais deve ser entregue até sexta-feira, 20 (Revista Dedução) .................................................................................................. 8
Gerenciar o tempo é necessário para conquistar seus objetivos, orienta especialista (Administradores.com) ....................................................... 9
CONTABILIDADE / AUDITORIA ............................................................................................................................................................................ 10
O que os clientes consideram na hora de contratar um contabilista? (IOB/Sage) ................................................................................................ 10
3 vantagens de se especializar na contabilidade ambiental (IOB/Sage) ................................................................................................................ 11
OUTROS ASSUNTOS ............................................................................................................................................................................................ 12
Moody's diz que protestos no Brasil dificultam ajuste fiscal e aumentam incertezas (Administradores.com) ...................................................... 12
Em recuperação, México supera Brasil em vendas de jatos (Exame.com) ............................................................................................................ 13
Doadores de campanha estão na lista do HSBC (O Globo) .................................................................................................................................... 15
SOBRE A MOORE STEPHENS AUDITORES E CONSULTORES
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MS Clipping – 19/03/2015
Moore Stephens
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA
MS News - Abril de 2012
Governo deve ceder a empresários e atenuar medidas de
ajuste fiscal
João Villaverde / BRASÍLIA
O governo deve ceder aos apelos de empresários e sindicalistas para que algumas medidas que compõem o ajuste fiscal sejam
abrandadas. Sem abrir mão dos objetivos de restringir o acesso a benefícios, como o seguro-desemprego e as pensões por morte, e
de elevar a tributação sobre o faturamento das empresas antes beneficiadas com a desoneração da folha de pagamentos, o governo
trabalha com mudanças pontuais nas propostas. Ontem até o expresidente Luiz Inácio Lula da Silva foi envolvido no debate sobre o
ajuste fiscal.
O Estado apurou que uma das ideias é que o projeto de lei que será enviado pelo governo ao Congresso em substituição à medida
provisória conte com uma elevação gradual da alíquota da contribuição previdenciária que incide no faturamento das empresas dos
56 setores beneficiados pela desoneração da folha de salários. Ontem, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, confirmou que o
projeto terá mudanças em relação ao desejado inicialmente. “Ainda não definimos exatamente o contorno, mas o projeto deve
atender às necessidades de financiamento da Previdência, ao mesmo tempo que responda a algumas preocupações do setor
privado.” Inicialmente, o governo tinha como objetivo uma alta só nessas alíquotas, que entrariam em vigor em junho. As empresas
que contam com uma alíquota de 1% sobre o faturamento teriam o imposto elevado a 2,5% e os setores que recolhem uma alíquota
de2% à Previdência passariam a pagar 4,5%.
Apropostaemestudoconsisteemcriarumaespéciedetabeladeajustegradual, com aumentos da tributação ocorrendo aos poucos, até
chegar aos “novos tetos” de 2,5% e 4,5%. Com um aumento mais suave dos impostos, as empresas teriam um planejamento
tributário mais adequado para este ano e também para 2016. Ao mesmo tempo, a pequena elevação de tributos, pouco a pouco,
melhoraria a arrecadação tributária. Embora ainda não tenha uma decisão tomada por Levy, a expectativa na equipe econômica é
que o projeto de lei seja mais “palatável” aos empresários e aos parlamentares. A proposta será enviada nos próximos dias. Lula.
Em outra frente, lideranças sindicais foram ontem ao expresidente Lula discutir a parte do ajuste fiscal que atinge os trabalhadores.
São duas medidas provisórias enviadas ao Congresso no dia 30 de dezembro, que restringem acesso ao seguro- desemprego, abono
salarial, pensões por morte e auxílio doença. Os sindicalistas não foram avisados das medidas e desde então um cabo de guerra se
instalou entre o governo e os sindicalistas, que chegaram a ir às ruas, na sexta-feira, para protestar contra o ajuste. “Precisamos
ouvir mais mesmo”, afirmou Lula, segundo o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, que estava acompanhado do
vicepresidente da Força, Sérgio Luiz Leite. A reunião entre Lula e os sindicalistas ocorreu na sede do Instituto Lula, em São Paulo.
O ex-ministro Luiz Dulci também participou. “Estamos preocupados. O governo precisa separar a necessidade do ajuste do debate
sobre mudanças em políticas sociais”, disse Gonçalves. “É preciso fazer um diálogo conosco e com a sociedade, não soltar as
medidas provisórias e pronto. O seguro-desemprego tem várias questões, tem as falcatruas que a gente vê. Um debate é
necessário, claro, mas não foi isso o que o governo fez.” Lula afirmou que “tem conversado com Dilma” sobre a “necessidade”de
ampliar o diálogo com a sociedade, especialmente após as manifestações de rua dos dias 13, promovida por sindicalistas, e 15, que
tiveram caráter “anti-Dilma”. Segundo Gonçalves, a percepção de todos na reunião é que o governo não pode encarar a situação
como um“ nós contra eles”.
“Tirando o radicalismo,comoa turma que defende golpe militar, por exemplo, é preciso entender que a maioria está vendo
problemas e, portanto, o governo precisa dialogar e melhorar”, resumiu. A equipe econômica trabalha numa forma de “compensar”
eventuais recuos em aumentos de tributos e restrições a benefícios trabalhistas e previdenciários com um corte de despesas
federais. O Orçamento deste ano foi enfim aprovado pelos parlamentares e a expectativa é que seja sancionado pela presidente
Dilma Rousseff no início da semana que vem. Assim, o caminho estará aberto para que o contingenciamento de gastos seja
anunciado. /
COLABOROU LORENNA RODRIGUES
VAI VÉM
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Como deve ficar Governo deve enviar um projeto de lei no lugar da medida provisória propondo a elevação gradual da
alíquota da contribuição previdenciária que incide sobre o faturamento das empresas dos 56 setores que contam com a
desoneração da folha de pagamentos. Ideia é criar uma tabela de ajuste gradual, com aumentos da tributação ocorrendo
aos poucos, até chegar aos novos tetos de 2,5% e 4,5%.
• Como era a proposta Governo queria que fosse aplicada uma única alta nas alíquotas, que entrariam em vigor em junho. O
imposto das empresas com alíquota de 1,0% sobre o faturamento seria elevado em 2,5%. Já os setores com uma alíquota
de 2,0% à Previdência passariam a pagar 4,55.
•
Fonte: O Estado de S. Paulo (19/03/2015)
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Recebo aluguel. Devo recolher imposto usando o carnêleão?
Editado por Priscila Yazbek, de EXAME.com
Dúvida do internauta: No ano passado tive um rendimento de 40 mil reais e vou declarar o Imposto de Renda 2015,
obviamente. A minha dúvida é que ouço falar no tal pagamento de carnê-leão caso eu tenha um imóvel alugado para uma pessoa
fisica que não recolhe imposto na fonte. Tenho uma casa alugada no valor de 1.400 reais e gostaria de saber se devo pagar este
carnê todo mês por causa do aluguel ou se continuo somente informando os valores na minha declaração de ajuste anual, como
faço normalmente?
Resposta de Marcelo de Lima Castro Diniz*:
As pessoas físicas que recebem rendimentos de outras pessoas físicas que não tenham sido tributados na fonte, como no caso de
recebimento de pensão e aluguel, são obrigadas ao recolhimento mensal, por meio do programa carnê-leão.
Assim, todo mês a pessoa física que recebe aluguéis deverá preencher o programa carnê-leão com o valor recebido e o sistema
calcula o imposto a pagar, com base na tabela progressiva mensal. Esse imposto deve ser recolhido até o último dia útil do mês
subsequente ao do recebimento, com o código 0190.
No momento da declaração de ajuste anual, o locador deverá importar os dados para o programa gerador da declaração e o
imposto pago será considerado como antecipação.
Para aqueles que não recolheram no carnê-leão, o imposto devido deve ser recalculado mês a mês por meio do sistema
Sicalc da Receita Federal, que calcula o Darf em atraso com a incidência de multa de 0,33% ao dia, limitado até 20% do imposto
devido, acrescido da correção pela variação da taxa Selic.
Contudo, o valor de aluguel que você recebe, de 1,400 reais, está dentro da faixa de isenção do recolhimento mensal (isso se você
não tiver outros rendimentos sujeitos ao recolhimento do carnê-leão), que vai até 1.787,77 reais, para o ano-calendário de 2014.
Dessa forma, você pode continuar declarando os rendimentos de aluguel como vem ocorrendo, ou seja, junto aos demais
rendimentos declarados na declaração de ajuste anual do Imposto de Renda.
Fonte: exame.com (18/03/2015 – 18h00)
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O eSocial vai dar trabalho à internet
MS News - Abril de 2012
POR RENATO CARBONARI IBELLI
O sistema não irá tolerar atrasos no envio das informações previdenciárias, trabalhistas e fiscais. Mas, e se a transmissão pela
internet falhar, algo comum em várias regiões do país?
O eSocial passará a ser obrigatório a partir de 2016, mas faz parte das preocupações dos empresários há muito tempo. Desde que o
sistema foi apresentado é questionado se a internet, o meio pelo qual os dados das empresas serão exigidos, conseguirá dar vazão
ao rigor da Receita Federal e demais organismos envolvidos com o projeto.
Há quem acredite que não. Pior. Até agora, nenhuma das versões dos manuais publicados orientando sobre o uso do eSocial, nem
mesmo o mais recente, divulgado no final de fevereiro, trouxe previsões sobre quais procedimentos deverão ser adotados em
situações de contingência, como no caso de impossibilidade de envio de informações por falha na internet.
Problemas desse tipo não são exatamente novos na relação entre o contribuinte e o fisco. Não é incomum encontrar empresas que
reclamam da demora ou da impossibilidade de gerar os documentos da Nota Fiscal Eletrônica (NFe) por causa falhas na conexão,
por exemplo.
O problema merece atenção, em especial nas regiões Norte e Nordeste do país, onde a instabilidade da internet é recorrente
segundo Eduardo Brito, advogado trabalhista que atua em Belém (PA): “Em algumas localidades a conexão é interrompida por dias”.
Brito cita como exemplo Parauapebas, que nos últimos anos cresceu drasticamente com a exploração do minério de ferro. A
mineradora Vale se instalou por lá e levou a reboque dezenas de outras empresas. Surgiram shopping centers na cidade e o
comércio prosperou. “Mas a internet não funciona. Temos um escritório na cidade e constantemente somos obrigados a informar
aos clientes que estamos sem conexão, sem previsão de volta”, diz.
O volume de dados exigido dos contribuintes pelo meio eletrônico é crescente, e avança em ritmo superior ao das melhorias na
internet do país. Um levantamento realizado pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) mostrou que um
documento de 3,8 gigabyte leva cerca de nove horas e meia para ser baixado por empresas brasileiras.
O estudo foi feito em 2013, quando a velocidade média da conexão à internet no Brasil era de 2,3 megabytes por segundo. Ao final
de 2014 essa velocidade subiu um pouco, para 2,9 megabytes por segundo de acordo com um estudo da Akamai, que avaliou a
situação em 200 países. Ainda assim, muito aquém da média mundial, de 4,5 megabytes por segundo.
É neste ambiente que as empresas brasileiras vão operar. O volume de dados exigidos pelo eSocial é grande. O sistema exigirá que
uma empresa de grande porte preencha 1.480 campos relativos a informações trabalhistas e previdenciárias. O volume de dados,
em bytes, que essas obrigações irão gerar só será evidenciado quando a fase de teste do sistema iniciar, o que deve ocorrer a partir
de julho deste ano. Mas é consenso que será um volume considerável.
Atrasos no envio das informações serão penalizados com multas. A Resolução N° 1 do Comitê Gestor do eSocial, publicada no Diário
Oficial de 24 de fevereiro, já regulou as datas que devem ser seguidas pelas empresas para envio dos dados dos seus funcionários
quando o sistema passar a valer. Informações relativas à folha de pagamento, por exemplo, terão de ser encaminhadas pelo eSocial
até o dia sete do mês subseqüente.
“E se não tiver internet disponível nesse dia?”, questiona Brito. Ele lembra que no processo jurídico eletrônico existe a previsão de
planos alternativos para o caso de falhas na Internet. Quando isso acontece os prazos para o andamento dos processos são
prorrogados. Para a NFe também há procedimentos de envio do documento em contingências. Mas até agora nada nesse sentido
foi previsto para o eSocial.
Segundo Antonino Neves, que faz parte do Grupo de Trabalho Confederativo (GTC) do eSocial, os envolvidos com o sistema estão
formalizando os procedimentos a serem adotados em contingências. “Os procedimentos estão sendo elaborados. Eles devem
considerar ações específicas para falhas no serviço de internet, na conexão particular da empresa, quedas de energia, entre outros
pontos”, diz Neves.
ARRUMANDO A CASA
O e-Social consiste na escrituração digital da folha de pagamento e das obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais, permitindo
uma fiscalização muito mais eficaz por parte do governo. Trata-se de um braço do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped),
mas que, diferentemente deste, abrangerá empresas de todos os portes, inclusive empregadores domésticos.
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Na prática, as empresas terão de enviar aos entes públicos um volume ainda maior de informações se comparado com o atual. Além
disso, a qualidade dessas informações terá de aumentar, pois equívocos serão facilmente identificados por meio do cruzamento de
dados da Receita Federal, da Previdência, do Ministério do Trabalho e da Caixa Econômica Federal, que são os organismos
envolvidos com o sistema.
Segundo Marcelo Ferreira, supervisor tributário da Easy-Way, empresa que desenvolve softwares de gestão para o eSocial, mesmo
que a previsão para início da obrigatoriedade de uso do sistema seja 2016, é importante que as empresa já estejam com seus
cadastros saneados antes dessa data. “O eSocial não tolera erros”.
As informações que precisam ser enviadas constam da versão 2.0 do manual do eSocial.
Fonte: Diário do Comércio (18/03/2015 – 20h34)
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ICMS-PR: Alterada a relação de produtos sujeitos à
alíquota do ICMS de 12%
Por meio do Decreto nº 731/2015 - DOE PR de 16.03.2015, Foram introduzidas ao Regulamento do ICMS as alterações promovidas
pela Lei nº 18.371/2014, relativamente à alíquota do imposto.
Referidas alterações produzem efeitos a partir de 1º.04.2015 e, em linhas gerais, se referem à relação de produtos sujeitos à
alíquota de 12% e revogam o inciso que previa a alíquota de 28%; ou seja a gasolina, exceto para aviação, e o álcool anidro para fins
combustíveis passam a ser tributados pela alíquota de 29%.
Fonte: Legisweb (18/03/2015)
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RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA
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Atenção empresas: Rais deve ser entregue até sexta-feira,
20
Por Danielle Ruas
Termina nessa sexta-feira, 20, o prazo para a entrega da Relação Anual de Informações Sociais - Rais do ano-base 2014. A
empresa que não entregar o documento terá que pagar multa a partir de R$ 425,64, acrescida de R$ 106,40 por bimestre de
atraso contado até a data de entrega da Rais respectiva ou da lavratura do auto de infração, se este ocorrer primeiro.
O valor da multa será ainda acrescido dos seguintes percentuais: de 0% a 4% para empresas com até 25 empregados; de 5% a
8% para empresas com 26 a 50 empregados; de 9% a 12% para empresas com 51 a 100 empregados; de 13% a 16% para
empresas com 101 a 500 empregados; e de 17% a 20% para empresas com mais de 500 empregados.
Estão obrigados a declarar a Rais empregadores urbanos e rurais; filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer
outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior; autônomos ou profissionais liberais que
tenham mantido empregados no ano-base; órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional dos
Governos federal, estadual, do Distrito Federal e municipal; conselhos profissionais, criados por lei com atribuições de
fiscalização do exercício profissional, e entidades paraestatais; condomínios e sociedades civis; e cartórios extrajudiciais e
consórcios de empresas.
Para envio da Rais é necessário que as empresas com mais de 11 empregados tenham certificado digital válido. As declarações
deverão ser fornecidas por meio da Internet, mediante utilização do programa gerador de arquivos da
Fonte: Revista Dedução (18/03/2015 – 15h11)
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Gerenciar o tempo é necessário para conquistar seus
objetivos, orienta especialista
Portanto, é preciso ser objetivo, falar simples, ter um roteiro estruturado e, claro, ensaiar muito
Nos dias de hoje, somos bombardeados diariamente por informações de diversos tipos, de todos os lados, com vários versões,
pontos e fontes, o que nos cobra mais atenção e tempo para absorver o melhor possível e claro, pensarmos sobre. No entanto, o
tempo livre é cada vez mais raro e em meio a tanto conteúdo e pouco tempo para assimilá-lo, fica cada vez mais difícil conseguir a
atenção das pessoas para falar sobre uma ideia, um negócio ou um produto.
Segundo Eduardo Adas, sócio da SOAP - State Of the Art Presentations, empresa especializada em soluções para apresentações
corporativas, é cada vez mais necessário saber despertar a curiosidade e a atenção do público, o que obriga os empresários a
descartarem os discurso vagos sobre o que é a empresa ou o projeto, já que o tempo é cada vez mais escasso. Portanto, é preciso
ser objetivo, falar simples, ter um roteiro estruturado e, claro, ensaiar muito.
Uma técnica bastante utilizada pelas pequenas e médias empresas é o “Elevator Picth”. Essa ferramenta se baseia em apresentar
ideias e projetos em um curto espaço de tempo, como, por exemplo, em uma conversa dentro de um elevador.
“Quando estamos em uma situação decisiva, não temos tempo para explicar muitas coisas. É preciso despertar a curiosidade do seu
público, mostrar como a sua ideia ou produto pode impactar a vida dele”, explica Eduardo Adas. “Muitas vezes, um minuto é tudo o
que o executivo tem para despertar o interesse das pessoas. É um momento decisivo, ele não pode errar”, conclui Adas.
“Embora pareça simples, é importante não cair na armadilha do improviso e planejar o discurso. Na hora de conseguir investimento
para uma empresa, por exemplo, nem sempre você terá mais que três minutos. Mas se conseguir despertar o interesse do
investidor nestes três minutos, eles podem se transformar em três horas”, conclui Adas.
Fonte: Administradores.com (18/03/2015 – 13h24)
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CONTABILIDADE / AUDITORIA
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O que os clientes consideram na hora de contratar um
contabilista?
Há algum tempo, quando surgisse uma pergunta dessas, a primeira — ou principal — resposta seria: preço. Quanto mais barato,
melhor. Quanto mais facilidades fossem dadas no pagamento, melhor. Quanto mais desconto apresentasse no contrato, melhor.
Esse era o mote. Hoje, ainda bem, não é mais assim. Os clientes querem e exigem qualidade ao contratar um contabilista, pois
precisam de um serviço de alto padrão e rigoroso trato com as informações que repassam. E somente um profissional qualificado
pode fazer isso.
Depois que o preço deixou de ser o foco para se contratar um contabilista, ficou mais complexa a escolha. Antes, devido ao valor
cobrado, o “contador que vinha estava bom”, afinal, como exigir a excelência em uma pechincha? O profissional, agora, necessita
ficar atento para se encaixar a essa mudança no perfil do cliente. Veja o que mais os clientes levam em conta na hora de contratar
um profissional contábil:
Conhecimento
A primeira exigência do cliente para contratar um contabilista diz respeito ao conhecimento que esse profissional tem sobre o
trabalho — e é bom deixar claro que conhecimento não quer dizer experiência. Obviamente que um contador com bagagem no
currículo tem um diferencial, mas há muitos profissionais recém-formados ou com pouco tempo no mercado que dão um show.
Sabem o que fazem, são eficientes e satisfazem os clientes mais exigentes.
Agilidade
Ser ágil é uma das características mais observadas pelas empresas na hora de contratar um escritório de contabilidade. Isso não
apenas por respeitarem o prazo, coisa essencial nesse ramo — inclusive, há clientes que “adoram” contratar serviços de última hora
—, mas por, se necessário, cobrar da empresa documentos importantes para o sucesso da atividade. A agilidade é muito observada
pelos clientes por ser um indicativo de bom investimento por parte do escritório, seja em pessoas, profissionais, seja em material e
infraestrutura.
Tecnologia
Na contabilidade do século 21, tecnologia não é apenas importante, é fundamental. Os escritórios necessitam possuir softwares de
primeira qualidade, ferramentas básicas tanto para promover o item anterior (agilidade) quanto para fomentar a confiabilidade e a
segurança no tráfego dos dados dos clientes.
Boa comunicação
Por mais experiente sobre sua obrigação, nenhum cliente está imune às novidades que surgem, principalmente, em relação à
Receita Federal do Brasil. Questões como eSocial ou Bloco K começam e vão começar a movimentar as discussões contábeis no país
e, por serem novidades, mexem com a cabeça das empresas. Nesse momento, uma boa explicação e uma comunicação clara e
simples na hora de tirar as dúvidas do cliente é um diferencial para contratar um contabilista.
Conselho
Por mais que tenha todos os requisitos apresentados, ele só poderá ser chamado de profissional da contabilidade se tiver um
registro — e, importante apontar, ativo — no Conselho Regional de Contabilidade. De nada valerá ter conhecimento, agilidade,
tecnologia e boa comunicação se não for filiado ao CRC. E isso não serve apenas para ter uma carteira da profissão, mas, além desse
documento, ter direitos e deveres, o que inclui fiscalização sobre a correta atuação do contador.
As exigências das empresas, por mais difícil de serem cumpridas, são necessárias para contratar um contabilista no atual mercado.
Elas fazem com que se separe o joio do trigo, os bons dos maus profissionais, e se crie a cultura da qualidade na prestação desses
serviços.
Fonte: IOB/Sage (19/03/2015)
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3 vantagens de se especializar na contabilidade ambiental
Assumir responsabilidades com a sociedade e desenvolver métodos de amenizar os impactos operacionais sobre o meio ambiente é
uma das mais recentes urgências colocadas às organizações. Nesse sentido, o papel do profissional da área contábil é fundamental.
Vai partir de um especialista em Contabilidade Ambiental a orientação que as entidades carecem para desenvolver ações e mostrar
os resultados publicamente, ganhando credibilidade diante do mercado.
Uma vez que as ações ambientais são iniciadas, é gerado um movimento cíclico que estimula esse tipo de postura ao mesmo tempo
em que é estimulado. O profissional da contabilidade especializado no segmento ambiental é quem está capacitado para
determinar a viabilidade das ações, avaliando possibilidades e mensurando resultados financeiros. Seja no interior das empresas
contábeis, ou disponíveis nas assessorias, ter profissionais especializados nesse tema é fator diferenciador. Veja que outras
vantagens existem em se especializar naContabilidade Ambiental.
Ser referência no assunto
Um contador especializado em Contabilidade Ambiental terá domínio sobre os conteúdos sociais e tributários que determinam a
situação na qual as empresas estão inseridas. Da compreensão desse conteúdo partirá a atuação dele, avaliando o que pode ser
feito e contribuindo para direcionar os esforços da empresa nesse campo.
Procurado pelas organizações que buscam assumir, desenvolver e por em prática o lado da responsabilidade social, o profissional
especializado será valorizado pela intimidade que possuir com o assunto e pela capacidade de utilizar as propriedades de
sistematização e controle, naturalmente comuns à contabilidade, com o fim de orientar a gestão da Contabilidade Ambiental nas
entidades.
Oferecer um serviço exclusivo
As organizações buscarão um suporte profissional que lhes forneça orientação, prepare balanços, mensure resultados, lide com o
passivo ambiental, dê apoio com fundamento estatístico e avalie a viabilidade financeira das iniciativas. Tudo para obter êxito na
empreitada da sustentabilidade.
Não é uma proposta comum, por isso é fundamental ter preparo e conhecimento para fazer uma contabilidade apropriada às
demandas ambientais. O desafio é alcançar um modelo de gestão que integre esse braço da contabilidade e, ao mesmo tempo,
torne a empresa mais competitiva. Deve-se impedir que a Contabilidade Ambiental seja encarada como um custo, pois ela deve ser
vista como uma oportunidade para exercer responsabilidade social.
Compor um diferencial atrativo
A maior parte das empresas já compreende a necessidade de desenvolver políticas ambientais para reduzir consumo de água, de
energia elétrica, gerir o tratamento de resíduos ou criar medidas antipoluentes, entre outros exemplos. Com a ajuda profissional
direcionada, basta agora que compreendam como tais políticas podem trazer lucros sustentáveis a médio e longo prazo para a
empresa. Portanto, um contabilista com essa expertise tem um grande diferencial no mercado e torna-se um profissional bastante
visado.
Organizações antenadas ao seu tempo estão preocupadas em operar novos modelos estratégicos de gestão, que envolvam a
preocupação com as questões ambientais. Esse movimento tende a ficar mais forte, daí a importância que as decisões tomadas
nesse campo estejam apoiadas na avaliação de custos e benefícios, dados reais refletidos pelo negócio, e o profissional contábil
especializado na área ambiental poderá fornecer todo esse suporte aos seus clientes.
Fonte: IOB/Sage (18/03/2015)
OUTROS ASSUNTOS
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Moody's diz que protestos no Brasil dificultam ajuste
fiscal e aumentam incertezas
Apesar de considerar impeachment como "altamente improvável", a agência afirma que o "descontentamento social e político é
negativo para o crédito do Brasil"
Por Flavia Bohone e Raquel Stenzel
A agência de classificação de risco Moody's disse nesta quarta-feira que os protestos no Brasil dificultam a consolidação do esforço
fiscal que a equipe econômica da presidente Dilma Rousseff vem tentando colocar em prática.
Apesar de considerar impeachment como "altamente improvável", a Moody's afirma que o "descontentamento social e político é
negativo para o crédito do Brasil (Baa2, com perspectiva negativa), pois complica os esforços do governo para restaurar a confiança
do investidor e alcançar consolidação fiscal, dois elementos que a Moody's considera críticos para melhorar a qualidade de crédito
do Brasil".
A agência mostrou preocupação com o pouco apoio da população à presidente, afirmando que taxas baixíssimas de aprovação de
um presidente em exercício podem minar seu posicionamento nas negociações com o Congresso Nacional, o que, no caso de Dilma,
inclui pacotes econômicos com medidas importantes de consolidação fiscal.
No domingo passado, centenas de milhares de manifestantes tomaram as ruas do país para manifestar contra o governo de Dilma e
a corrupção, em meio a um cenário de fraqueza econômica e inflação elevada e do maior escândalo de corrupção do país, que
envolve a Petrobras, grandes empreiteiras e políticos.
Um dia após os protestos, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pediu que a população apoie o ajuste fiscal, dizendo que o
reequilíbrio das contas públicas precisa ser rápido para evitar um cenário de downgrade da classificação do país, crise cambial e
inflação baixa. Nesta quarta-feira, o ministro voltou a dizer que uma base fiscal sólida é necessária para o crescimento do país.
"A deterioração das condições macroeconômicas e crescente descontentamento social adicionam incerteza quanto às perspectivas
de curto prazo para o país", disse a Moody's.
"No momento, os indicadores de confiança são significativamente mais baixos do que aqueles registrados no auge da crise
financeira global (2008-09), reforçando o ciclo vicioso de mais de dois anos em que fraco desempenho econômico alimenta um forte
sentimento negativo e vice-versa", ressaltou a agência.
Dentro deste cenário, a Moody's está prevendo agora que a economia brasileira irá contrair 1 por cento este ano, depois de ter
ficado estagnada em 2014.
De acordo com o instituto Datafolha, a avaliação ruim/péssima do governo da presidente Dilma Rousseff disparou para 62 por cento
em março, de forma generalizada por renda e regiões geográficas, na maior rejeição a um presidente desde Fernando Collor de
Mello às vésperas do impeachment em 1992.
O governo também está enfrentando dificuldades no Congresso com a sua base aliada, e recentemente viu uma medida provisória
com redução de desonerações fiscais ser devolvida pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL).
Fonte: Administradores.com (19/03/2015)
Página 12
(Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.)
MS Clipping – 19/03/2015
Moore Stephens
MS News - Abril de 2012
Em recuperação, México supera Brasil em vendas de
jatos
Por Christiana Sciaudone e Thomas Black
O México está se consolidando como segundo maior mercado do mundo parajatos privados, com um ritmo de compras mais rápido
que o do Brasil, seu maior rival na América Latina, aproveitando um crescimento econômico mais forte.
O México já tinha uma frota permanente maior que a brasileira, mas estava atrás do Brasil em crescimento anual de vendas.
Isso mudou no ano passado, de acordo com a fabricante de aviões Embraer, e deve continuar em 2015, já que a economia do
México deve crescer, enquanto a expectativa é que a brasileira recue.
“É uma questão de seguir o dinheiro”, disse Brian Foley, consultor aeroespacial em Sparta, Nova Jersey, em um e-mail, na segundafeira. “Agora é a vez do México”.
O México, com apenas metade da população do Brasil, aproximadamente, tinha 873 jatos executivos registrados no final de 2014,
ultrapassando os 854 do país sul-americano, segundo o relatório anual iQ da JetNet, que compila dados de aeronaves.
A frota do México cresceu 4,8 por cento no ano passado, contra um incremento de 3,6 por cento do Brasil, segundo a Embraer, a
fabricante de jatos executivos e comerciais com sede em São José dos Campos, no Brasil.
“Estamos tão motivados com o mercado do México que decidimos abrir um escritório de vendas no país”, disse Breno Corrêa,
diretor de vendas e marketing da área de jatos executivos da Embraer na América Latina, em entrevista por telefone no dia 12 de
março.
“Já temos um centro de manutenção de operações em Monterrey e queremos instalar outro ao redor da Cidade do México”.
A posição do México como número 2 em tamanho de frota se deve, em parte, à sua proximidade com os EUA, que tem a maior
infraestrutura do mundo em aviação privada, disse Rolland Vincent, presidente da consultoria Rolland Vincent Associates, em Plano,
Texas.
Divergência econômica
O forte crescimento econômico dos EUA também deu suporte ao México, já que incentiva as exportações, que respondem por cerca
de um terço do produto interno bruto.
A economia do México cresceu no ritmo mais rápido dos últimos dois anos no quarto trimestre e deverá expandir-se 3,2 por cento
neste ano, ritmo mais rápido em três anos. Esse ritmo “é um bom presságio” para as vendas de jatos executivos, disse Foley.
Enquanto isso, no Brasil a economia recuou pelo segundo mês seguido em janeiro e deverá encolher 0,3 por cento neste ano. Os
brasileiros estão sentindo o aperto econômico em um momento em que a inflação está corroendo o poder de compra e as taxas de
desemprego estão subindo.
Para a Embraer, o México representa uma oportunidade de crescimento. A empresa espera expandir seus 2 por cento de
participação de mercado no país para 16 por cento nos próximos anos, disse Corrêa, aproximadamente o equivalente à participação
de mercado da Embraer no mercado global de jatos executivos.
Atualização de frota
O aumento das vendas no México pode ser parcialmente atribuído às atualizações de frota, segundo a Embraer. Os jatos mexicanos
tendem a ser mais antigos que os brasileiros: cerca de 80 por cento têm mais de 10 anos, contra 45 por cento no Brasil. Isso
apresenta uma grande oportunidade de substituição, disse Corrêa.
Página 13
(Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.)
MS Clipping – 19/03/2015
Moore Stephens
MS News - Abril de 2012
Os jatos mais velhos são vistos como um risco de segurança após um acidente envolvendo um Learjet de 43 anos, em 2012, que
matou a cantora mexicana Jenni Rivera.
Embora o México seja um mercado mais interessante neste ano, o estudo de 10 anos da Embraer sobre o setor mostra que o Brasil
passará à frente a longo prazo, acrescentando até 560 jatos avaliados em US$ 9,4 bilhões, contra 140 jatos no México, totalizando
US$ 3,2 bilhões.
Neste ano, a Embraer projeta vendas globais de 90 jatos leves e de 40 jatos médios e grandes totalizando US$ 1,85 bilhão, ou 28 por
cento da receita total da empresa.
A companhia não divide os números por país. A Embraer tem 850 jatos executivos no mundo, 200 deles na América Latina.
Fonte: Exame.com (18/03/2015)
Página 14
(Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.)
MS Clipping – 19/03/2015
Moore Stephens
MS News - Abril de 2012
Doadores de campanha estão na lista do HSBC
Políticos de 12 partidos receberam R$ 5,8 milhões de pessoas com contas numeradas no banco suíço
Ao menos 16 pessoas que doaram mais de R$ 50 mil na campanha eleitoral de 2014 também aparecem na lista dos brasileiros que
eram correntistas do HSBC na Suíça em 2006/2007. Juntas, elas deram R$ 5,824 milhões para políticos de 12 partidos. Esta é a
conclusão do cruzamento entre as pessoas físicas que mais dinheiro doaram às campanhas com os registros do HSBC vazados por
um ex-técnico de informática do banco. Consultados, os doadores negaram irregularidades. Dois deles apresentaram provas de que
declararam suas contas às autoridades brasileiras.
Ao todo, 142.568 pessoas físicas fizeram doações para campanhas políticas no ano passado — nem sempre na forma de dinheiro,
mas também como serviços ou produtos, que foram precificados na prestação de contas à Justiça Eleitoral. Um total de 976 doaram
R$ 50 mil ou mais, somando uma ajuda de R$ 170,6 milhões para a disputa eleitoral de 2014.
Neste grupo, O GLOBO, em parceria com o UOL, encontrou 16 nomes que também aparecem nas planilhas do SwissLeaks. Desde a
última quinta-feira, o jornal e o portal publicam uma série de reportagens que analisa os dados bancários vazados em 2008, numa
iniciativa do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês).
CONEXÃO COM PARAÍSOS FISCAIS
Os 16 nomes encontrados foram os de Alceu Elias Feldmann (Grupo Fertipar); Arminio Fraga Neto (ex-Banco Central e atual Gávea
Investimentos); Benjamin Steinbruch (CSN); Carlos Roberto Massa (o apresentador Ratinho, do SBT); Cesar Ades (Banco
Rendimento); Cláudio Szajman (Grupo VR); Edmundo Rossi Cuppoloni (da incorporadora 5S); Fábio Roberto Chimenti Auriemo
(empreiteira JHSF); Francisco Humberto Bezerra (ex-sócio do BicBanco); Gabriel Gananian (Steco Construtora); Hilda Diruhy
Burmaian (Banco Sofisa); Jacks Rabinovich (CSN); José Antonio de Magalhães Lins (Axelpar); Miguel Ricardo Gatti Calmon Nogueira
da Gama (advogado, OAB-SP); Paulo Roberto Cesso (Colégio Torricelli) e Roberto Balls Sallouti (BTG Pactual).
Ter uma conta na Suíça ou em qualquer outro país não é ilegal, desde que seja uma operação declarada à Receita Federal e
informada ao Banco Central.
As doações eleitorais foram para candidatos de vários partidos: PSDB, PT, PSDC, PV, PMDB, PSC, DEM, PROS, PTB, PSB, PRB E PP.
Receberam dinheiro desse grupo de 16 financiadores relacionados a contas na Suíça as campanhas presidenciais de Aécio Neves
(PSDB), Eduardo Campos e Marina Silva (PSB). O comitê de Dilma Rousseff não ganhou recursos diretamente, mas o PT está na lista
por meio de diretórios estaduais da legenda.
Ao todo, os tucanos foram os que mais receberam do grupo analisado. Aécio, outros candidatos do PSDB e diretórios do partido
foram beneficiados como R$ 2,925 milhões. Já o PT e seus candidatos tiveram R$ 1,505 milhão de doações.
As planilhas do HSBC revelam que 10 dos 16 doadores analisados têm relação com empresas abertas em paraísos fiscais. Há uma
preferência por Panamá e Ilhas Virgens Britânicas, mas também aparecem Uruguai e Bahamas.
Dos 16 clientes do HSBC que também foram doadores, dez ainda apareciam com contas abertas e em operação no período
2006/2007, pouco antes de os dados serem vazados.
DOADORES NEGAM PROBLEMAS
Quatorze dos 16 doadores de campanha que aparecem na lista do HSBC suíço disseram que não são donos de contas numeradas,
que não estão envolvidos em irregularidades, ou preferiram não comentar o caso. Perguntados sobre provas documentais, nenhum
deles apresentou ao GLOBO qualquer registro comprovatório da declaração dessas contas aos organismos oficiais.
O empresário Benjamin Seinbruch disse, por sua assessoria, que: “Todos os bens da família Steinbruch no exterior são legais. E a
doação realizada em 2014 foi declarada à Justiça Eleitoral”. Jacks Rabinovich foi procurado através da CSN, mas a empresa informou
que não poderia responder por ele.
Página 15
(Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.)
MS Clipping – 19/03/2015
Moore Stephens
MS News - Abril de 2012
Cláudio Szajman afirmou, por meio de sua assessoria, que “os ativos no exterior foram e são devidamente declarados à Receita
Federal e ao Banco Central”. Francisco Humberto Bezerra enviou nota negando ter sido correntista do HSBC na Suíça. “Nego
veementemente que eu tenha ou tenha tido, em qualquer época, conta corrente no banco, seja no Brasil, seja na Suíça”.
A assessoria de Hilda Diruhy Burmaian disse que “toda a vida financeira de Hilda é legal e declarada. Ela desconhece relação com o
HSBC, mas reafirma que, se houve, era regular”. Carlos Roberto Massa informou que todos seus bens e valores “foram devidamente
declarados aos órgãos competentes”. Paulo Roberto Cesso confirmou que teve conta corrente no HSBC da Suíça no período
informado.
Justiça eleitoral
O advogado Miguel Ricardo Gatti Calmon Nogueira da Gama afirmou que nunca teve conta no HSBC do Brasil ou da Suíça. Disse ter
mantido somente uma conta no exterior, no Banco do Brasil de Miami, declarada à Receita e ao BC.
Os empresários Alceu Elias Feldmann, Edmundo Rossi Cuppoloni, Roberto Balls Sallouti e Cesar Ades disseram, por suas assessorias,
que não comentariam. José Antônio de Magalhães Lins e Gabriel Gananian não retornaram.
Os políticos que receberam dinheiro para suas campanhas em 2014 disseram que o financiamento foi declarado ao TSE.
Fonte: O Globo (19/03/20015)
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(Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.)

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