ÍNDICE Moore Stephens
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19 de março de 2015 Moore Stephens Auditores e Consultores ÍNDICE LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ....................................................................................................................................................................................... 2 Governo deve ceder a empresários e atenuar medidas de ajuste fiscal (O Estado de S. Paulo) ............................................................................... 2 Recebo aluguel. Devo recolher imposto usando o carnê-leão? (Exame.com) ......................................................................................................... 4 O eSocial vai dar trabalho à internet (Diário do Comércio)..................................................................................................................................... 5 ICMS-PR: Alterada a relação de produtos sujeitos à alíquota do ICMS de 12% (Legisweb)...................................................................................... 7 RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA .................................................................................................................................................................. 8 Atenção empresas: Rais deve ser entregue até sexta-feira, 20 (Revista Dedução) .................................................................................................. 8 Gerenciar o tempo é necessário para conquistar seus objetivos, orienta especialista (Administradores.com) ....................................................... 9 CONTABILIDADE / AUDITORIA ............................................................................................................................................................................ 10 O que os clientes consideram na hora de contratar um contabilista? (IOB/Sage) ................................................................................................ 10 3 vantagens de se especializar na contabilidade ambiental (IOB/Sage) ................................................................................................................ 11 OUTROS ASSUNTOS ............................................................................................................................................................................................ 12 Moody's diz que protestos no Brasil dificultam ajuste fiscal e aumentam incertezas (Administradores.com) ...................................................... 12 Em recuperação, México supera Brasil em vendas de jatos (Exame.com) ............................................................................................................ 13 Doadores de campanha estão na lista do HSBC (O Globo) .................................................................................................................................... 15 SOBRE A MOORE STEPHENS AUDITORES E CONSULTORES A Moore Stephens é uma das maiores redes de auditoria, consultoria e outsourcing contábil do mundo (Top 10). Está presente em 105 países, com mais de 660 escritórios e cerca de 27.000 colaboradores. No Brasil, em expansão, há mais de 300 profissionais e 40 sócios nas firmas-membro sediadas em: Belo Horizonte - [email protected] Cuiabá - [email protected] Curitiba - [email protected] Florianópolis - [email protected] Fortaleza - [email protected] Página 1 Joinville - [email protected] Porto Alegre - [email protected] Ribeirão Preto - [email protected] Rio de Janeiro - [email protected] Santa Maria - [email protected] Campinas - [email protected] São Paulo - [email protected] São Luís - [email protected] (correspondente) (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 19/03/2015 Moore Stephens LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA MS News - Abril de 2012 Governo deve ceder a empresários e atenuar medidas de ajuste fiscal João Villaverde / BRASÍLIA O governo deve ceder aos apelos de empresários e sindicalistas para que algumas medidas que compõem o ajuste fiscal sejam abrandadas. Sem abrir mão dos objetivos de restringir o acesso a benefícios, como o seguro-desemprego e as pensões por morte, e de elevar a tributação sobre o faturamento das empresas antes beneficiadas com a desoneração da folha de pagamentos, o governo trabalha com mudanças pontuais nas propostas. Ontem até o expresidente Luiz Inácio Lula da Silva foi envolvido no debate sobre o ajuste fiscal. O Estado apurou que uma das ideias é que o projeto de lei que será enviado pelo governo ao Congresso em substituição à medida provisória conte com uma elevação gradual da alíquota da contribuição previdenciária que incide no faturamento das empresas dos 56 setores beneficiados pela desoneração da folha de salários. Ontem, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, confirmou que o projeto terá mudanças em relação ao desejado inicialmente. “Ainda não definimos exatamente o contorno, mas o projeto deve atender às necessidades de financiamento da Previdência, ao mesmo tempo que responda a algumas preocupações do setor privado.” Inicialmente, o governo tinha como objetivo uma alta só nessas alíquotas, que entrariam em vigor em junho. As empresas que contam com uma alíquota de 1% sobre o faturamento teriam o imposto elevado a 2,5% e os setores que recolhem uma alíquota de2% à Previdência passariam a pagar 4,5%. Apropostaemestudoconsisteemcriarumaespéciedetabeladeajustegradual, com aumentos da tributação ocorrendo aos poucos, até chegar aos “novos tetos” de 2,5% e 4,5%. Com um aumento mais suave dos impostos, as empresas teriam um planejamento tributário mais adequado para este ano e também para 2016. Ao mesmo tempo, a pequena elevação de tributos, pouco a pouco, melhoraria a arrecadação tributária. Embora ainda não tenha uma decisão tomada por Levy, a expectativa na equipe econômica é que o projeto de lei seja mais “palatável” aos empresários e aos parlamentares. A proposta será enviada nos próximos dias. Lula. Em outra frente, lideranças sindicais foram ontem ao expresidente Lula discutir a parte do ajuste fiscal que atinge os trabalhadores. São duas medidas provisórias enviadas ao Congresso no dia 30 de dezembro, que restringem acesso ao seguro- desemprego, abono salarial, pensões por morte e auxílio doença. Os sindicalistas não foram avisados das medidas e desde então um cabo de guerra se instalou entre o governo e os sindicalistas, que chegaram a ir às ruas, na sexta-feira, para protestar contra o ajuste. “Precisamos ouvir mais mesmo”, afirmou Lula, segundo o secretário-geral da Força Sindical, João Carlos Gonçalves, que estava acompanhado do vicepresidente da Força, Sérgio Luiz Leite. A reunião entre Lula e os sindicalistas ocorreu na sede do Instituto Lula, em São Paulo. O ex-ministro Luiz Dulci também participou. “Estamos preocupados. O governo precisa separar a necessidade do ajuste do debate sobre mudanças em políticas sociais”, disse Gonçalves. “É preciso fazer um diálogo conosco e com a sociedade, não soltar as medidas provisórias e pronto. O seguro-desemprego tem várias questões, tem as falcatruas que a gente vê. Um debate é necessário, claro, mas não foi isso o que o governo fez.” Lula afirmou que “tem conversado com Dilma” sobre a “necessidade”de ampliar o diálogo com a sociedade, especialmente após as manifestações de rua dos dias 13, promovida por sindicalistas, e 15, que tiveram caráter “anti-Dilma”. Segundo Gonçalves, a percepção de todos na reunião é que o governo não pode encarar a situação como um“ nós contra eles”. “Tirando o radicalismo,comoa turma que defende golpe militar, por exemplo, é preciso entender que a maioria está vendo problemas e, portanto, o governo precisa dialogar e melhorar”, resumiu. A equipe econômica trabalha numa forma de “compensar” eventuais recuos em aumentos de tributos e restrições a benefícios trabalhistas e previdenciários com um corte de despesas federais. O Orçamento deste ano foi enfim aprovado pelos parlamentares e a expectativa é que seja sancionado pela presidente Dilma Rousseff no início da semana que vem. Assim, o caminho estará aberto para que o contingenciamento de gastos seja anunciado. / COLABOROU LORENNA RODRIGUES VAI VÉM Página 2 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 19/03/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 Como deve ficar Governo deve enviar um projeto de lei no lugar da medida provisória propondo a elevação gradual da alíquota da contribuição previdenciária que incide sobre o faturamento das empresas dos 56 setores que contam com a desoneração da folha de pagamentos. Ideia é criar uma tabela de ajuste gradual, com aumentos da tributação ocorrendo aos poucos, até chegar aos novos tetos de 2,5% e 4,5%. • Como era a proposta Governo queria que fosse aplicada uma única alta nas alíquotas, que entrariam em vigor em junho. O imposto das empresas com alíquota de 1,0% sobre o faturamento seria elevado em 2,5%. Já os setores com uma alíquota de 2,0% à Previdência passariam a pagar 4,55. • Fonte: O Estado de S. Paulo (19/03/2015) Página 3 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 19/03/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 Recebo aluguel. Devo recolher imposto usando o carnêleão? Editado por Priscila Yazbek, de EXAME.com Dúvida do internauta: No ano passado tive um rendimento de 40 mil reais e vou declarar o Imposto de Renda 2015, obviamente. A minha dúvida é que ouço falar no tal pagamento de carnê-leão caso eu tenha um imóvel alugado para uma pessoa fisica que não recolhe imposto na fonte. Tenho uma casa alugada no valor de 1.400 reais e gostaria de saber se devo pagar este carnê todo mês por causa do aluguel ou se continuo somente informando os valores na minha declaração de ajuste anual, como faço normalmente? Resposta de Marcelo de Lima Castro Diniz*: As pessoas físicas que recebem rendimentos de outras pessoas físicas que não tenham sido tributados na fonte, como no caso de recebimento de pensão e aluguel, são obrigadas ao recolhimento mensal, por meio do programa carnê-leão. Assim, todo mês a pessoa física que recebe aluguéis deverá preencher o programa carnê-leão com o valor recebido e o sistema calcula o imposto a pagar, com base na tabela progressiva mensal. Esse imposto deve ser recolhido até o último dia útil do mês subsequente ao do recebimento, com o código 0190. No momento da declaração de ajuste anual, o locador deverá importar os dados para o programa gerador da declaração e o imposto pago será considerado como antecipação. Para aqueles que não recolheram no carnê-leão, o imposto devido deve ser recalculado mês a mês por meio do sistema Sicalc da Receita Federal, que calcula o Darf em atraso com a incidência de multa de 0,33% ao dia, limitado até 20% do imposto devido, acrescido da correção pela variação da taxa Selic. Contudo, o valor de aluguel que você recebe, de 1,400 reais, está dentro da faixa de isenção do recolhimento mensal (isso se você não tiver outros rendimentos sujeitos ao recolhimento do carnê-leão), que vai até 1.787,77 reais, para o ano-calendário de 2014. Dessa forma, você pode continuar declarando os rendimentos de aluguel como vem ocorrendo, ou seja, junto aos demais rendimentos declarados na declaração de ajuste anual do Imposto de Renda. Fonte: exame.com (18/03/2015 – 18h00) Página 4 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 19/03/2015 Moore Stephens O eSocial vai dar trabalho à internet MS News - Abril de 2012 POR RENATO CARBONARI IBELLI O sistema não irá tolerar atrasos no envio das informações previdenciárias, trabalhistas e fiscais. Mas, e se a transmissão pela internet falhar, algo comum em várias regiões do país? O eSocial passará a ser obrigatório a partir de 2016, mas faz parte das preocupações dos empresários há muito tempo. Desde que o sistema foi apresentado é questionado se a internet, o meio pelo qual os dados das empresas serão exigidos, conseguirá dar vazão ao rigor da Receita Federal e demais organismos envolvidos com o projeto. Há quem acredite que não. Pior. Até agora, nenhuma das versões dos manuais publicados orientando sobre o uso do eSocial, nem mesmo o mais recente, divulgado no final de fevereiro, trouxe previsões sobre quais procedimentos deverão ser adotados em situações de contingência, como no caso de impossibilidade de envio de informações por falha na internet. Problemas desse tipo não são exatamente novos na relação entre o contribuinte e o fisco. Não é incomum encontrar empresas que reclamam da demora ou da impossibilidade de gerar os documentos da Nota Fiscal Eletrônica (NFe) por causa falhas na conexão, por exemplo. O problema merece atenção, em especial nas regiões Norte e Nordeste do país, onde a instabilidade da internet é recorrente segundo Eduardo Brito, advogado trabalhista que atua em Belém (PA): “Em algumas localidades a conexão é interrompida por dias”. Brito cita como exemplo Parauapebas, que nos últimos anos cresceu drasticamente com a exploração do minério de ferro. A mineradora Vale se instalou por lá e levou a reboque dezenas de outras empresas. Surgiram shopping centers na cidade e o comércio prosperou. “Mas a internet não funciona. Temos um escritório na cidade e constantemente somos obrigados a informar aos clientes que estamos sem conexão, sem previsão de volta”, diz. O volume de dados exigido dos contribuintes pelo meio eletrônico é crescente, e avança em ritmo superior ao das melhorias na internet do país. Um levantamento realizado pela Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro) mostrou que um documento de 3,8 gigabyte leva cerca de nove horas e meia para ser baixado por empresas brasileiras. O estudo foi feito em 2013, quando a velocidade média da conexão à internet no Brasil era de 2,3 megabytes por segundo. Ao final de 2014 essa velocidade subiu um pouco, para 2,9 megabytes por segundo de acordo com um estudo da Akamai, que avaliou a situação em 200 países. Ainda assim, muito aquém da média mundial, de 4,5 megabytes por segundo. É neste ambiente que as empresas brasileiras vão operar. O volume de dados exigidos pelo eSocial é grande. O sistema exigirá que uma empresa de grande porte preencha 1.480 campos relativos a informações trabalhistas e previdenciárias. O volume de dados, em bytes, que essas obrigações irão gerar só será evidenciado quando a fase de teste do sistema iniciar, o que deve ocorrer a partir de julho deste ano. Mas é consenso que será um volume considerável. Atrasos no envio das informações serão penalizados com multas. A Resolução N° 1 do Comitê Gestor do eSocial, publicada no Diário Oficial de 24 de fevereiro, já regulou as datas que devem ser seguidas pelas empresas para envio dos dados dos seus funcionários quando o sistema passar a valer. Informações relativas à folha de pagamento, por exemplo, terão de ser encaminhadas pelo eSocial até o dia sete do mês subseqüente. “E se não tiver internet disponível nesse dia?”, questiona Brito. Ele lembra que no processo jurídico eletrônico existe a previsão de planos alternativos para o caso de falhas na Internet. Quando isso acontece os prazos para o andamento dos processos são prorrogados. Para a NFe também há procedimentos de envio do documento em contingências. Mas até agora nada nesse sentido foi previsto para o eSocial. Segundo Antonino Neves, que faz parte do Grupo de Trabalho Confederativo (GTC) do eSocial, os envolvidos com o sistema estão formalizando os procedimentos a serem adotados em contingências. “Os procedimentos estão sendo elaborados. Eles devem considerar ações específicas para falhas no serviço de internet, na conexão particular da empresa, quedas de energia, entre outros pontos”, diz Neves. ARRUMANDO A CASA O e-Social consiste na escrituração digital da folha de pagamento e das obrigações trabalhistas, previdenciárias e fiscais, permitindo uma fiscalização muito mais eficaz por parte do governo. Trata-se de um braço do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), mas que, diferentemente deste, abrangerá empresas de todos os portes, inclusive empregadores domésticos. Página 5 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 19/03/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 Na prática, as empresas terão de enviar aos entes públicos um volume ainda maior de informações se comparado com o atual. Além disso, a qualidade dessas informações terá de aumentar, pois equívocos serão facilmente identificados por meio do cruzamento de dados da Receita Federal, da Previdência, do Ministério do Trabalho e da Caixa Econômica Federal, que são os organismos envolvidos com o sistema. Segundo Marcelo Ferreira, supervisor tributário da Easy-Way, empresa que desenvolve softwares de gestão para o eSocial, mesmo que a previsão para início da obrigatoriedade de uso do sistema seja 2016, é importante que as empresa já estejam com seus cadastros saneados antes dessa data. “O eSocial não tolera erros”. As informações que precisam ser enviadas constam da versão 2.0 do manual do eSocial. Fonte: Diário do Comércio (18/03/2015 – 20h34) Página 6 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 19/03/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 ICMS-PR: Alterada a relação de produtos sujeitos à alíquota do ICMS de 12% Por meio do Decreto nº 731/2015 - DOE PR de 16.03.2015, Foram introduzidas ao Regulamento do ICMS as alterações promovidas pela Lei nº 18.371/2014, relativamente à alíquota do imposto. Referidas alterações produzem efeitos a partir de 1º.04.2015 e, em linhas gerais, se referem à relação de produtos sujeitos à alíquota de 12% e revogam o inciso que previa a alíquota de 28%; ou seja a gasolina, exceto para aviação, e o álcool anidro para fins combustíveis passam a ser tributados pela alíquota de 29%. Fonte: Legisweb (18/03/2015) Página 7 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 19/03/2015 Moore Stephens RECURSOS HUMANOS / TRABALHISTA MS News - Abril de 2012 Atenção empresas: Rais deve ser entregue até sexta-feira, 20 Por Danielle Ruas Termina nessa sexta-feira, 20, o prazo para a entrega da Relação Anual de Informações Sociais - Rais do ano-base 2014. A empresa que não entregar o documento terá que pagar multa a partir de R$ 425,64, acrescida de R$ 106,40 por bimestre de atraso contado até a data de entrega da Rais respectiva ou da lavratura do auto de infração, se este ocorrer primeiro. O valor da multa será ainda acrescido dos seguintes percentuais: de 0% a 4% para empresas com até 25 empregados; de 5% a 8% para empresas com 26 a 50 empregados; de 9% a 12% para empresas com 51 a 100 empregados; de 13% a 16% para empresas com 101 a 500 empregados; e de 17% a 20% para empresas com mais de 500 empregados. Estão obrigados a declarar a Rais empregadores urbanos e rurais; filiais, agências, sucursais, representações ou quaisquer outras formas de entidades vinculadas à pessoa jurídica domiciliada no exterior; autônomos ou profissionais liberais que tenham mantido empregados no ano-base; órgãos e entidades da administração direta, autárquica e fundacional dos Governos federal, estadual, do Distrito Federal e municipal; conselhos profissionais, criados por lei com atribuições de fiscalização do exercício profissional, e entidades paraestatais; condomínios e sociedades civis; e cartórios extrajudiciais e consórcios de empresas. Para envio da Rais é necessário que as empresas com mais de 11 empregados tenham certificado digital válido. As declarações deverão ser fornecidas por meio da Internet, mediante utilização do programa gerador de arquivos da Fonte: Revista Dedução (18/03/2015 – 15h11) Página 8 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 19/03/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 Gerenciar o tempo é necessário para conquistar seus objetivos, orienta especialista Portanto, é preciso ser objetivo, falar simples, ter um roteiro estruturado e, claro, ensaiar muito Nos dias de hoje, somos bombardeados diariamente por informações de diversos tipos, de todos os lados, com vários versões, pontos e fontes, o que nos cobra mais atenção e tempo para absorver o melhor possível e claro, pensarmos sobre. No entanto, o tempo livre é cada vez mais raro e em meio a tanto conteúdo e pouco tempo para assimilá-lo, fica cada vez mais difícil conseguir a atenção das pessoas para falar sobre uma ideia, um negócio ou um produto. Segundo Eduardo Adas, sócio da SOAP - State Of the Art Presentations, empresa especializada em soluções para apresentações corporativas, é cada vez mais necessário saber despertar a curiosidade e a atenção do público, o que obriga os empresários a descartarem os discurso vagos sobre o que é a empresa ou o projeto, já que o tempo é cada vez mais escasso. Portanto, é preciso ser objetivo, falar simples, ter um roteiro estruturado e, claro, ensaiar muito. Uma técnica bastante utilizada pelas pequenas e médias empresas é o “Elevator Picth”. Essa ferramenta se baseia em apresentar ideias e projetos em um curto espaço de tempo, como, por exemplo, em uma conversa dentro de um elevador. “Quando estamos em uma situação decisiva, não temos tempo para explicar muitas coisas. É preciso despertar a curiosidade do seu público, mostrar como a sua ideia ou produto pode impactar a vida dele”, explica Eduardo Adas. “Muitas vezes, um minuto é tudo o que o executivo tem para despertar o interesse das pessoas. É um momento decisivo, ele não pode errar”, conclui Adas. “Embora pareça simples, é importante não cair na armadilha do improviso e planejar o discurso. Na hora de conseguir investimento para uma empresa, por exemplo, nem sempre você terá mais que três minutos. Mas se conseguir despertar o interesse do investidor nestes três minutos, eles podem se transformar em três horas”, conclui Adas. Fonte: Administradores.com (18/03/2015 – 13h24) Página 9 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 19/03/2015 Moore Stephens CONTABILIDADE / AUDITORIA MS News - Abril de 2012 O que os clientes consideram na hora de contratar um contabilista? Há algum tempo, quando surgisse uma pergunta dessas, a primeira — ou principal — resposta seria: preço. Quanto mais barato, melhor. Quanto mais facilidades fossem dadas no pagamento, melhor. Quanto mais desconto apresentasse no contrato, melhor. Esse era o mote. Hoje, ainda bem, não é mais assim. Os clientes querem e exigem qualidade ao contratar um contabilista, pois precisam de um serviço de alto padrão e rigoroso trato com as informações que repassam. E somente um profissional qualificado pode fazer isso. Depois que o preço deixou de ser o foco para se contratar um contabilista, ficou mais complexa a escolha. Antes, devido ao valor cobrado, o “contador que vinha estava bom”, afinal, como exigir a excelência em uma pechincha? O profissional, agora, necessita ficar atento para se encaixar a essa mudança no perfil do cliente. Veja o que mais os clientes levam em conta na hora de contratar um profissional contábil: Conhecimento A primeira exigência do cliente para contratar um contabilista diz respeito ao conhecimento que esse profissional tem sobre o trabalho — e é bom deixar claro que conhecimento não quer dizer experiência. Obviamente que um contador com bagagem no currículo tem um diferencial, mas há muitos profissionais recém-formados ou com pouco tempo no mercado que dão um show. Sabem o que fazem, são eficientes e satisfazem os clientes mais exigentes. Agilidade Ser ágil é uma das características mais observadas pelas empresas na hora de contratar um escritório de contabilidade. Isso não apenas por respeitarem o prazo, coisa essencial nesse ramo — inclusive, há clientes que “adoram” contratar serviços de última hora —, mas por, se necessário, cobrar da empresa documentos importantes para o sucesso da atividade. A agilidade é muito observada pelos clientes por ser um indicativo de bom investimento por parte do escritório, seja em pessoas, profissionais, seja em material e infraestrutura. Tecnologia Na contabilidade do século 21, tecnologia não é apenas importante, é fundamental. Os escritórios necessitam possuir softwares de primeira qualidade, ferramentas básicas tanto para promover o item anterior (agilidade) quanto para fomentar a confiabilidade e a segurança no tráfego dos dados dos clientes. Boa comunicação Por mais experiente sobre sua obrigação, nenhum cliente está imune às novidades que surgem, principalmente, em relação à Receita Federal do Brasil. Questões como eSocial ou Bloco K começam e vão começar a movimentar as discussões contábeis no país e, por serem novidades, mexem com a cabeça das empresas. Nesse momento, uma boa explicação e uma comunicação clara e simples na hora de tirar as dúvidas do cliente é um diferencial para contratar um contabilista. Conselho Por mais que tenha todos os requisitos apresentados, ele só poderá ser chamado de profissional da contabilidade se tiver um registro — e, importante apontar, ativo — no Conselho Regional de Contabilidade. De nada valerá ter conhecimento, agilidade, tecnologia e boa comunicação se não for filiado ao CRC. E isso não serve apenas para ter uma carteira da profissão, mas, além desse documento, ter direitos e deveres, o que inclui fiscalização sobre a correta atuação do contador. As exigências das empresas, por mais difícil de serem cumpridas, são necessárias para contratar um contabilista no atual mercado. Elas fazem com que se separe o joio do trigo, os bons dos maus profissionais, e se crie a cultura da qualidade na prestação desses serviços. Fonte: IOB/Sage (19/03/2015) Página 10 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 19/03/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 3 vantagens de se especializar na contabilidade ambiental Assumir responsabilidades com a sociedade e desenvolver métodos de amenizar os impactos operacionais sobre o meio ambiente é uma das mais recentes urgências colocadas às organizações. Nesse sentido, o papel do profissional da área contábil é fundamental. Vai partir de um especialista em Contabilidade Ambiental a orientação que as entidades carecem para desenvolver ações e mostrar os resultados publicamente, ganhando credibilidade diante do mercado. Uma vez que as ações ambientais são iniciadas, é gerado um movimento cíclico que estimula esse tipo de postura ao mesmo tempo em que é estimulado. O profissional da contabilidade especializado no segmento ambiental é quem está capacitado para determinar a viabilidade das ações, avaliando possibilidades e mensurando resultados financeiros. Seja no interior das empresas contábeis, ou disponíveis nas assessorias, ter profissionais especializados nesse tema é fator diferenciador. Veja que outras vantagens existem em se especializar naContabilidade Ambiental. Ser referência no assunto Um contador especializado em Contabilidade Ambiental terá domínio sobre os conteúdos sociais e tributários que determinam a situação na qual as empresas estão inseridas. Da compreensão desse conteúdo partirá a atuação dele, avaliando o que pode ser feito e contribuindo para direcionar os esforços da empresa nesse campo. Procurado pelas organizações que buscam assumir, desenvolver e por em prática o lado da responsabilidade social, o profissional especializado será valorizado pela intimidade que possuir com o assunto e pela capacidade de utilizar as propriedades de sistematização e controle, naturalmente comuns à contabilidade, com o fim de orientar a gestão da Contabilidade Ambiental nas entidades. Oferecer um serviço exclusivo As organizações buscarão um suporte profissional que lhes forneça orientação, prepare balanços, mensure resultados, lide com o passivo ambiental, dê apoio com fundamento estatístico e avalie a viabilidade financeira das iniciativas. Tudo para obter êxito na empreitada da sustentabilidade. Não é uma proposta comum, por isso é fundamental ter preparo e conhecimento para fazer uma contabilidade apropriada às demandas ambientais. O desafio é alcançar um modelo de gestão que integre esse braço da contabilidade e, ao mesmo tempo, torne a empresa mais competitiva. Deve-se impedir que a Contabilidade Ambiental seja encarada como um custo, pois ela deve ser vista como uma oportunidade para exercer responsabilidade social. Compor um diferencial atrativo A maior parte das empresas já compreende a necessidade de desenvolver políticas ambientais para reduzir consumo de água, de energia elétrica, gerir o tratamento de resíduos ou criar medidas antipoluentes, entre outros exemplos. Com a ajuda profissional direcionada, basta agora que compreendam como tais políticas podem trazer lucros sustentáveis a médio e longo prazo para a empresa. Portanto, um contabilista com essa expertise tem um grande diferencial no mercado e torna-se um profissional bastante visado. Organizações antenadas ao seu tempo estão preocupadas em operar novos modelos estratégicos de gestão, que envolvam a preocupação com as questões ambientais. Esse movimento tende a ficar mais forte, daí a importância que as decisões tomadas nesse campo estejam apoiadas na avaliação de custos e benefícios, dados reais refletidos pelo negócio, e o profissional contábil especializado na área ambiental poderá fornecer todo esse suporte aos seus clientes. Fonte: IOB/Sage (18/03/2015) OUTROS ASSUNTOS Página 11 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 19/03/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 Moody's diz que protestos no Brasil dificultam ajuste fiscal e aumentam incertezas Apesar de considerar impeachment como "altamente improvável", a agência afirma que o "descontentamento social e político é negativo para o crédito do Brasil" Por Flavia Bohone e Raquel Stenzel A agência de classificação de risco Moody's disse nesta quarta-feira que os protestos no Brasil dificultam a consolidação do esforço fiscal que a equipe econômica da presidente Dilma Rousseff vem tentando colocar em prática. Apesar de considerar impeachment como "altamente improvável", a Moody's afirma que o "descontentamento social e político é negativo para o crédito do Brasil (Baa2, com perspectiva negativa), pois complica os esforços do governo para restaurar a confiança do investidor e alcançar consolidação fiscal, dois elementos que a Moody's considera críticos para melhorar a qualidade de crédito do Brasil". A agência mostrou preocupação com o pouco apoio da população à presidente, afirmando que taxas baixíssimas de aprovação de um presidente em exercício podem minar seu posicionamento nas negociações com o Congresso Nacional, o que, no caso de Dilma, inclui pacotes econômicos com medidas importantes de consolidação fiscal. No domingo passado, centenas de milhares de manifestantes tomaram as ruas do país para manifestar contra o governo de Dilma e a corrupção, em meio a um cenário de fraqueza econômica e inflação elevada e do maior escândalo de corrupção do país, que envolve a Petrobras, grandes empreiteiras e políticos. Um dia após os protestos, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, pediu que a população apoie o ajuste fiscal, dizendo que o reequilíbrio das contas públicas precisa ser rápido para evitar um cenário de downgrade da classificação do país, crise cambial e inflação baixa. Nesta quarta-feira, o ministro voltou a dizer que uma base fiscal sólida é necessária para o crescimento do país. "A deterioração das condições macroeconômicas e crescente descontentamento social adicionam incerteza quanto às perspectivas de curto prazo para o país", disse a Moody's. "No momento, os indicadores de confiança são significativamente mais baixos do que aqueles registrados no auge da crise financeira global (2008-09), reforçando o ciclo vicioso de mais de dois anos em que fraco desempenho econômico alimenta um forte sentimento negativo e vice-versa", ressaltou a agência. Dentro deste cenário, a Moody's está prevendo agora que a economia brasileira irá contrair 1 por cento este ano, depois de ter ficado estagnada em 2014. De acordo com o instituto Datafolha, a avaliação ruim/péssima do governo da presidente Dilma Rousseff disparou para 62 por cento em março, de forma generalizada por renda e regiões geográficas, na maior rejeição a um presidente desde Fernando Collor de Mello às vésperas do impeachment em 1992. O governo também está enfrentando dificuldades no Congresso com a sua base aliada, e recentemente viu uma medida provisória com redução de desonerações fiscais ser devolvida pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). Fonte: Administradores.com (19/03/2015) Página 12 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 19/03/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 Em recuperação, México supera Brasil em vendas de jatos Por Christiana Sciaudone e Thomas Black O México está se consolidando como segundo maior mercado do mundo parajatos privados, com um ritmo de compras mais rápido que o do Brasil, seu maior rival na América Latina, aproveitando um crescimento econômico mais forte. O México já tinha uma frota permanente maior que a brasileira, mas estava atrás do Brasil em crescimento anual de vendas. Isso mudou no ano passado, de acordo com a fabricante de aviões Embraer, e deve continuar em 2015, já que a economia do México deve crescer, enquanto a expectativa é que a brasileira recue. “É uma questão de seguir o dinheiro”, disse Brian Foley, consultor aeroespacial em Sparta, Nova Jersey, em um e-mail, na segundafeira. “Agora é a vez do México”. O México, com apenas metade da população do Brasil, aproximadamente, tinha 873 jatos executivos registrados no final de 2014, ultrapassando os 854 do país sul-americano, segundo o relatório anual iQ da JetNet, que compila dados de aeronaves. A frota do México cresceu 4,8 por cento no ano passado, contra um incremento de 3,6 por cento do Brasil, segundo a Embraer, a fabricante de jatos executivos e comerciais com sede em São José dos Campos, no Brasil. “Estamos tão motivados com o mercado do México que decidimos abrir um escritório de vendas no país”, disse Breno Corrêa, diretor de vendas e marketing da área de jatos executivos da Embraer na América Latina, em entrevista por telefone no dia 12 de março. “Já temos um centro de manutenção de operações em Monterrey e queremos instalar outro ao redor da Cidade do México”. A posição do México como número 2 em tamanho de frota se deve, em parte, à sua proximidade com os EUA, que tem a maior infraestrutura do mundo em aviação privada, disse Rolland Vincent, presidente da consultoria Rolland Vincent Associates, em Plano, Texas. Divergência econômica O forte crescimento econômico dos EUA também deu suporte ao México, já que incentiva as exportações, que respondem por cerca de um terço do produto interno bruto. A economia do México cresceu no ritmo mais rápido dos últimos dois anos no quarto trimestre e deverá expandir-se 3,2 por cento neste ano, ritmo mais rápido em três anos. Esse ritmo “é um bom presságio” para as vendas de jatos executivos, disse Foley. Enquanto isso, no Brasil a economia recuou pelo segundo mês seguido em janeiro e deverá encolher 0,3 por cento neste ano. Os brasileiros estão sentindo o aperto econômico em um momento em que a inflação está corroendo o poder de compra e as taxas de desemprego estão subindo. Para a Embraer, o México representa uma oportunidade de crescimento. A empresa espera expandir seus 2 por cento de participação de mercado no país para 16 por cento nos próximos anos, disse Corrêa, aproximadamente o equivalente à participação de mercado da Embraer no mercado global de jatos executivos. Atualização de frota O aumento das vendas no México pode ser parcialmente atribuído às atualizações de frota, segundo a Embraer. Os jatos mexicanos tendem a ser mais antigos que os brasileiros: cerca de 80 por cento têm mais de 10 anos, contra 45 por cento no Brasil. Isso apresenta uma grande oportunidade de substituição, disse Corrêa. Página 13 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 19/03/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 Os jatos mais velhos são vistos como um risco de segurança após um acidente envolvendo um Learjet de 43 anos, em 2012, que matou a cantora mexicana Jenni Rivera. Embora o México seja um mercado mais interessante neste ano, o estudo de 10 anos da Embraer sobre o setor mostra que o Brasil passará à frente a longo prazo, acrescentando até 560 jatos avaliados em US$ 9,4 bilhões, contra 140 jatos no México, totalizando US$ 3,2 bilhões. Neste ano, a Embraer projeta vendas globais de 90 jatos leves e de 40 jatos médios e grandes totalizando US$ 1,85 bilhão, ou 28 por cento da receita total da empresa. A companhia não divide os números por país. A Embraer tem 850 jatos executivos no mundo, 200 deles na América Latina. Fonte: Exame.com (18/03/2015) Página 14 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 19/03/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 Doadores de campanha estão na lista do HSBC Políticos de 12 partidos receberam R$ 5,8 milhões de pessoas com contas numeradas no banco suíço Ao menos 16 pessoas que doaram mais de R$ 50 mil na campanha eleitoral de 2014 também aparecem na lista dos brasileiros que eram correntistas do HSBC na Suíça em 2006/2007. Juntas, elas deram R$ 5,824 milhões para políticos de 12 partidos. Esta é a conclusão do cruzamento entre as pessoas físicas que mais dinheiro doaram às campanhas com os registros do HSBC vazados por um ex-técnico de informática do banco. Consultados, os doadores negaram irregularidades. Dois deles apresentaram provas de que declararam suas contas às autoridades brasileiras. Ao todo, 142.568 pessoas físicas fizeram doações para campanhas políticas no ano passado — nem sempre na forma de dinheiro, mas também como serviços ou produtos, que foram precificados na prestação de contas à Justiça Eleitoral. Um total de 976 doaram R$ 50 mil ou mais, somando uma ajuda de R$ 170,6 milhões para a disputa eleitoral de 2014. Neste grupo, O GLOBO, em parceria com o UOL, encontrou 16 nomes que também aparecem nas planilhas do SwissLeaks. Desde a última quinta-feira, o jornal e o portal publicam uma série de reportagens que analisa os dados bancários vazados em 2008, numa iniciativa do Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ, na sigla em inglês). CONEXÃO COM PARAÍSOS FISCAIS Os 16 nomes encontrados foram os de Alceu Elias Feldmann (Grupo Fertipar); Arminio Fraga Neto (ex-Banco Central e atual Gávea Investimentos); Benjamin Steinbruch (CSN); Carlos Roberto Massa (o apresentador Ratinho, do SBT); Cesar Ades (Banco Rendimento); Cláudio Szajman (Grupo VR); Edmundo Rossi Cuppoloni (da incorporadora 5S); Fábio Roberto Chimenti Auriemo (empreiteira JHSF); Francisco Humberto Bezerra (ex-sócio do BicBanco); Gabriel Gananian (Steco Construtora); Hilda Diruhy Burmaian (Banco Sofisa); Jacks Rabinovich (CSN); José Antonio de Magalhães Lins (Axelpar); Miguel Ricardo Gatti Calmon Nogueira da Gama (advogado, OAB-SP); Paulo Roberto Cesso (Colégio Torricelli) e Roberto Balls Sallouti (BTG Pactual). Ter uma conta na Suíça ou em qualquer outro país não é ilegal, desde que seja uma operação declarada à Receita Federal e informada ao Banco Central. As doações eleitorais foram para candidatos de vários partidos: PSDB, PT, PSDC, PV, PMDB, PSC, DEM, PROS, PTB, PSB, PRB E PP. Receberam dinheiro desse grupo de 16 financiadores relacionados a contas na Suíça as campanhas presidenciais de Aécio Neves (PSDB), Eduardo Campos e Marina Silva (PSB). O comitê de Dilma Rousseff não ganhou recursos diretamente, mas o PT está na lista por meio de diretórios estaduais da legenda. Ao todo, os tucanos foram os que mais receberam do grupo analisado. Aécio, outros candidatos do PSDB e diretórios do partido foram beneficiados como R$ 2,925 milhões. Já o PT e seus candidatos tiveram R$ 1,505 milhão de doações. As planilhas do HSBC revelam que 10 dos 16 doadores analisados têm relação com empresas abertas em paraísos fiscais. Há uma preferência por Panamá e Ilhas Virgens Britânicas, mas também aparecem Uruguai e Bahamas. Dos 16 clientes do HSBC que também foram doadores, dez ainda apareciam com contas abertas e em operação no período 2006/2007, pouco antes de os dados serem vazados. DOADORES NEGAM PROBLEMAS Quatorze dos 16 doadores de campanha que aparecem na lista do HSBC suíço disseram que não são donos de contas numeradas, que não estão envolvidos em irregularidades, ou preferiram não comentar o caso. Perguntados sobre provas documentais, nenhum deles apresentou ao GLOBO qualquer registro comprovatório da declaração dessas contas aos organismos oficiais. O empresário Benjamin Seinbruch disse, por sua assessoria, que: “Todos os bens da família Steinbruch no exterior são legais. E a doação realizada em 2014 foi declarada à Justiça Eleitoral”. Jacks Rabinovich foi procurado através da CSN, mas a empresa informou que não poderia responder por ele. Página 15 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.) MS Clipping – 19/03/2015 Moore Stephens MS News - Abril de 2012 Cláudio Szajman afirmou, por meio de sua assessoria, que “os ativos no exterior foram e são devidamente declarados à Receita Federal e ao Banco Central”. Francisco Humberto Bezerra enviou nota negando ter sido correntista do HSBC na Suíça. “Nego veementemente que eu tenha ou tenha tido, em qualquer época, conta corrente no banco, seja no Brasil, seja na Suíça”. A assessoria de Hilda Diruhy Burmaian disse que “toda a vida financeira de Hilda é legal e declarada. Ela desconhece relação com o HSBC, mas reafirma que, se houve, era regular”. Carlos Roberto Massa informou que todos seus bens e valores “foram devidamente declarados aos órgãos competentes”. Paulo Roberto Cesso confirmou que teve conta corrente no HSBC da Suíça no período informado. Justiça eleitoral O advogado Miguel Ricardo Gatti Calmon Nogueira da Gama afirmou que nunca teve conta no HSBC do Brasil ou da Suíça. Disse ter mantido somente uma conta no exterior, no Banco do Brasil de Miami, declarada à Receita e ao BC. Os empresários Alceu Elias Feldmann, Edmundo Rossi Cuppoloni, Roberto Balls Sallouti e Cesar Ades disseram, por suas assessorias, que não comentariam. José Antônio de Magalhães Lins e Gabriel Gananian não retornaram. Os políticos que receberam dinheiro para suas campanhas em 2014 disseram que o financiamento foi declarado ao TSE. Fonte: O Globo (19/03/20015) **************************************************** Página 16 (Este clipping traz, diariamente, informações advindas das fontes mencionadas, cabendo a responsabilidade aos autores e fontes redatoras.)
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