PPGHC Caderno_Disciplinas_2013

Transcrição

Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ
Centro de Filosofia e Ciências Sociais – CFCH
Instituto de História – IH
Programa de Pós-graduação em História Comparada
CADERNO DE DISCIPLINAS
2013
Rio de Janeiro
Janeiro de 2013
Reitor da UFRJ
Prof. Dr. Carlos Antônio Levi da Conceição
Pró-reitora de Pós-graduação e Pesquisa
Profª Drª Débora Foguel
Decano do CFCH
Prof. Dr. Marcelo Corrêa e Castro
Diretor do IH
Prof. Dr. Fábio de Souza Lessa
Substituto Eventual do Diretor do IH
Prof. Dr. Fernando Luiz Vale Castro
Coordenadora do PPGHC
Profa. Dra. Gracilda Alves
Substituto Eventual
Prof. Dr. Francisco Carlos Teixeira da Silva
Programa de Pós-graduação em História Comparada - PPGHC
Endereço: Largo de São Francisco de Paula n 1o., sala 311 – Centro – Rio de Janeiro –
RJ – BRASIL – CEP 20051-070
Tel./Fax: 0 XX 21 2221-4049
E-mail: [email protected]
Site: http://www.hcomparada.ih.ufrj.br
Horário de atendimento: de 2ª. a 6ª. feira de 10h às 12h e de 14h às 19h
Secretárias: Márcia Aparecida dos S. Ramos e Andréa Garcia Tippi
2
S U M Á R I O
1. O PPGHC: APRESENTAÇÃO ..........................................................................04
2. CORPO DOCENTE..........................................................................................05
3. SUGESTÃO DE GRADE CURRICULAR .............................................................06
4. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E ACADÊMICAS ....... 07
5. HORÁRIOS E DISCIPLINAS DE 2013 .............................................................08
5.1. 1º Período de 2013 .....................................................................................08
5.2. 2º Período de 2013 .....................................................................................09
6. PROGRAMA DAS DISCIPLINAS DE 2013 .......................................................10
6.1. Primeiro período de 2013 ...........................................................................10
6.2. Segundo período de 2013 ...........................................................................20
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1. O PPGHC: APRESENTAÇÃO
O Programa de Pós-graduação em História Comparada (PPGHC)1 objetiva construir um espaço de produção de conhecimento referente aos fenômenos sociais em seus diversos ângulos
de abordagens através da construção de um campo de exercício de experimentação comparada. As linhas de pesquisa do curso de mestrado e doutorado são atualmente duas:
• Poder e Instituições: Trata-se de reunir os estudos sobre as instituições e suas diversas
formas – políticas, econômicas, jurídicas, culturais e ao mesmo tempo, estaremos voltados para o estudo das formas de dominação presentes na sociedade: as diversas instâncias mediadoras e reguladoras, as tensões e conflitos, as subversões entre outros. O conjunto de tais
pesquisas está voltado tanto para a discussão dos aspectos teóricos gerais e comparativos,
bem como para os estudos de caso em diferentes épocas e lugares.
• Poder e Discurso: Trata-se de abordar estratégias discursivas de intervenção e reapresentação de jogos complexos de conflitos e negociações sociais. Focaliza-se o discurso como intervenção simbólica e prática capaz de produzir aquilo que designa: efeitos de poder/saber,
speech acts, acontecimentos dos quais não se pode separar um contexto sociológico mas sobretudo polêmico: contexto de lutas e negociações de sentido.
1
O PPGHC foi aprovado pela Portaria do MEC no. 4.310 de 21/12/2004.
4
2. CORPO DOCENTE
Os professores do PPGHC inserem-se em uma das duas Linhas de Pesquisa existentes no
Programa.
DOCENTES
LINHAS DE PESQUISA
Alcino Ferreira Câmara Neto
Poder e Instituições
Alexander Zhebit
Álvaro Alfredo Bragança Júnior
Poder e Discurso
André Leonardo Chevitarese
Poder e Discurso
Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva
Poder e Discurso
Anita Leocádia Prestes
Bruno Sciberras de Carvalho
Poder e Discurso
Clara de Góes
Poder e Discurso
Cristina Buarque de Hollanda
Dilton Cândido Santos Maynard
Fábio de Souza Lessa
Poder e Discurso
Flávio dos Santos Gomes
Gracilda Alves
Ivo José de Aquino Coser
Poder e Discurso
José Costa D’Assunção Barros
Poder e Discurso
Leila Rodrigues da Silva
Magda Maria Jaolino Torres
Poder e Discurso
Maria Regina Candido
Poder e Discurso
Miridan Britto Knox Falci
Poder e Discurso
Norma Musco Mendes
Regina Maria da Cunha Bustamante
Poder e Discurso
Sabrina Evangelista Medeiros
Silvio de Almeida Carvalho Filho
Poder e Discurso
Vantuil Pereira
Poder e Discurso
Victor Andrade de Melo
Wagner Pinheiro Pereira
5
3. SUGESTÃO DE GRADE CURRICULAR
3.1 MESTRADO
PERÍODO
1°
2°
NOME DA DISCIPLINA
CARGA
No. DE
HORÁRIA
CRÉDITO
TOTAL DE
DISCIPLINAS
Seminário de Linha de Pesquisa
90h
6
Tópico de Pesquisa
45h
3
Seminário de Pesquisa 1 (IHC 716)
45h
3
Tópico de Pesquisa
45h
3
45h
3
2
3
Exame de Qualificação: final
do período 2
3°
45h
3
1
4°
45h
3
1
360h
24
7
CARGA
No. DE
TOTAL DE
HORÁRIA
CRÉDITO
DISCIPLINAS
Defesa da Dissertação
TOTAL AO FINAL DO CURSO
3. 2 DOUTORADO
PERÍODO
1°
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
NOME DA DISCIPLINA
Seminário de História Comparada
Tópico de Pesquisa
Tópico de Pesquisa
Leituras Dirigidas I (IHC 813)
Leituras Dirigidas II (IHC 814)
Tese de Doutorado I (IHC 815)
Tese de Doutorado II (IHC 816)
Exame de Qualificação: Final do
período 3
Tese de Doutorado III (IHC 817)
Tese de Doutorado IV (IHC 818)
Defesa de Tese
TOTAL AO FINAL DO CURSO
2
90h
45h
45h
6
3
3
2
45h
45h
45h
45h
3
3
3
3
1
1
1
1
45h
45h
3
3
1
1
450h
30
9
1
O Exame de Qualificação e a Defesa da Dissertação estão presentes neste quadro para se ter uma visão do momento em que o
mestrando deve prestá-los durante o curso.
3
O Exame de Qualificação e a Defesa da Tese estão presentes neste quadro para se ter uma visão do momento em que o doutorando deve prestá-los durante o curso.
6
1. A inscrição em disciplinas deve ser realizada online, via Sistema Integrado
de
Gestão Acadêmica (SIGA), de acordo com o calendário. Em caso de dúvida, procure a
secretaria do PPGHC durante o período de matrícula.
2. Ao fazer sua inscrição, tenha o cuidado de seguir corretamente os dias, horários e
locais das disciplinas indicados neste caderno.
2.1
NÃO SE ESQUEÇA DE FAZER SUA INSCRIÇÃO A CADA SEMESTRE NAS DISCIPLINAS PRÁTICAS DE ORIENTAÇÃO E SEGUINDO A GRADE CURRICULAR,
“SEMINÁRIO DE PESQUISA” (MESTRANDOS), E NOS RECURSOS CURRICULARES COMPLEMENTARES “LEITURAS DIRIGIDAS” E “TESE DE DOUTORADO”
(DOUTORANDOS).
4. CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E ACADÊMICAS DE 2012
DIA
HORA
LOCAL
ATIVIDADE
21/02/2013
14:00
401
Reunião de orientação acadêmica:
apresentação do PPGHC e de sua dinâmica
Inscrição on-line
Inscrição nas disciplinas do 1o. período
de 2013
18/02 a
05/03/2013
http://intranet.ufrj.br
01/04/2013
Início das aulas do 1o. período de
2013
02/08/2013
Término das aulas do 1o. período de
2013
03/08 a
15/08/2013
Inscrição on-line
http://intranet.ufrj.br
Inscrição nas disciplinas do 2o. período
de 2013
19/08/2013
Início das aulas do 2o. período de
2013
A
programar
XII Simpósio de História Comparada
20/12/2013
Término das aulas do 2o. período de
2013
7
5. HORÁRIOS E DISCIPLINAS DE 20134
5.1. 1o. Período de 2013
DIA DA
SEMANA
HORÁRIO
DISCIPLINA / PROFESSOR
Segunda-feira
Seminário de História Comparada (IHC801) - TEMA: “Teoria e Metodologia”/
14:00 às 17:00 Profa. Dra. Gracilda Alves
Seminário de Linha de Pesquisa 2: Hist. Comp. das Formas Narrativas
(IHC - 702)/ Seminário de Linha de Pesquisa 3: Hist. Comp das Instituições e Formas Políticas (IHC 703)– TEMA: “História Comparada: Tendências,
Limites e Perspectivas” / Prof. Dr. Wagner Pinheiro Pereira.
Terça-feira
09:00 às 12:00 Tópicos de História, Linguagens e Narrativas (IHC809) - TEMA: “Aspectos
da guerra na História e na Literatura: Tardoantiguidade e Idade Média em perspectiva comparada”. / Prof. Dr. Álvaro Alfredo Bragança Júnior
14:00 às 17:00 Tópicos de Instituições e Sociedades (IHC802) – TEMA: “Reflexão Comparada sobre a Economia dos Impérios Agrários: o exemplo da economia do Império
Romano”/ Profa. Dra. Norma Musco Mendes.
14:30 às 17:30
Tópico de Práticas Corporais e Identidade (IHC810) – TEMA: “Lazer, História e Teoria Social” / Profs. Drs. Victor Andrade de Melo e Fabio de Faria Peres.
18:00 às 21:00
Tópico de História, Linguagens e Narrativas (IHC809) - TEMA: “As penínsulas ibérica e itálica medievais nas reflexões historiográficas do século XXI.” / Profª.
Drª. Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva.
Quarta-feira
09:00 às 12:00 Tópicos de Poder e Sistemas Culturais (IHC807) - TEMA: “Nação e identidade cultural” / Prof. Dr. Bruno Sciberras de Carvalho
14:00 às 17:00 Reuniões do Colegiado do PPGHC: segunda quarta-feira de cada mês
Quinta-feira
Tópicos de Formas Políticas e Formações Sociais (IHC803) - TEMA: “Estados Desenvolvimentistas Comparados” / Prof. Dr. Alcino Ferreira Câmara Neto
14:00 às 17:00
Tópicos de Pesquisa do Sagrado, Discurso e Práticas Políticas (IHC812) TEMA: “A Escrita da História – aspectos teóricos e estilísticos na construção do texto historiográficos” / Prof. Dr. José Costa D’Assunção
Sexta-feira
Seminário de História Comparada (IHC801) - TEMA: “Teoria e Metodologia”/
14:00 às 17:00 Prof. Dr. Silvio de Almeida Carvalho Filho.
Tópicos de Defesa e Relações Internacionais (IHC805) - TEMA: “Liberalismo e Conservadorismo nos Estados Unidos”/ Profa. Dra. Sabrina Evangelista Medeiros.
4
IMPORTANTE: O aluno deve se inscrever nas disciplinas “Seminários de Pesquisa”, que não aparecem no horário por serem
disciplinas de orientação e terem seu dia e horário estipulados junto com seu respectivo orientador.
8
5.2. 2o. Período de 2013
DIA DA
SEMANA
HORÁRIO
DISCIPLINA / PROFESSOR
Segunda-feira
Terça-feira
14:00 às 17:00 Tópicos de Instituições e Sociedade (IHC 802) – TEMA: “Estudos
Paleográficos”/ Profa. Dra. Gracilda Alves.
Quarta-feira
09:00 às 12:00 Tópicos de Formas Políticas e Formações Sociais (IHC803) – TEMA: “Obras
de referência do pensamento político e social nos séculos XIX e XX.” / Profª. Drª.
Cristina Buarque de Hollanda.
10:00 às 13:00 Tópicos de Defesa e Relações Internacionais (IHC805) - TEMA: “A formação e a evolução histórica da sociedade internacional”/ Prof. Dr. Alexander Zhebit
14:00 às 17:00 Reuniões do Colegiado do PPGHC: segunda quarta-feira de cada mês
Quinta-feira
14:00 às 17:00 Tópico de Pesquisa do sagrado, discurso e práticas políticas (IHC812) TEMA: “Pensamento Político Brasileiro” / Prof. Dr. Ivo Coser.
Tópicos de História das Religiões e Religiosidades (IHC804) - TEMA: “Prerrogativas e atributos da figura episcopal nos reinos romano-bárbaros.”/ Profa Dra
Leila Rodrigues da Silva
Sexta-feira
SE NÃO HOUVER INSCRIÇÃO EM DISCIPLINA, A MATRÍCULA É CANCELADA POR
ABANDONO.
9
6. PROGRAMAS DAS DISCIPLINAS DE 2013: EMENTAS
6.1. 1o. Período de 2013 (Mestrado/Doutorado)
1 – CÓDIGO DA DISCIPLINA: 2 – NOME DA DISCIPLINA: Seminário de Linha de Pesquisa 3:
História Comparada das Instituições e Formas Políticas (IHC703) /
IHC-703 e IHC-702
Seminário de Linha de Pesquisa 2: História Comparada das Formas
Narrativas (IHC -702)
3 – LINHA DE PESQUISA: Poder e Instituições / Poder e Discurso
4 – CARGA HORÁRIA: 90h
5 – NÚMERO DE CRÉDITOS: 06
6 – DOCENTE: Prof. Dr. Wagner Pinheiro Pereira
7 – PERÍODO: 2013/1
8 – DIA: 2ª feira
9 – HORÁRIO: 14h00 às 17h00
10 – TEMA DA DISCIPLINA: “História Comparada: Tendências, Limites e Perspectivas”
11 – EMENTA DA DISCIPLINA: A disciplina tem como objetivo discutir abordagens e métodos da
História Comparada na pesquisa histórica, indicando possibilidades, limites e perspectivas dos estudos
comparados. A partir da leitura selecionada da produção historiográfica de História Comparada e de
seus principais exemplos produzidos de método comparativo, buscaremos apresentar também diferentes enfoques assumidos por historiadores, sociólogos e cientistas políticos na construção das especificidades do comparativismo histórico. Serão estabelecidos ainda diálogos com os desafios propostos pelas Histórias Conectadas/Cruzadas no contexto de um mundo globalizado. Ao longo da disciplina será
também priorizada a discussão das diversas etapas da elaboração de uma pesquisa em História Comparada, partindo das reflexões em torno dos pré-projetos dos mestrandos e relacionando o debate
metodológico comparativo com as propostas, fontes e abordagens de trabalho dos pós-graduandos.
12 – BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ARÓSTEGUI, Julio. Pesquisa Histórica: Teoria e métodos. Bauru/SP: EDUSC, 2006.
BARROS, José D’Assunção. “Origens da História Comparada. As experiências com o comparativismo histórico
entre o séc. XVIII e a primeira metade do séc.XX”. Anos 90, Porto Alegre, v. 14, n. 25, jul. 2007.
BLOCH, Marc. “Comparação” e “Para uma História Comparada das Sociedades Europeias”. In: História e Historiadores. Lisboa: Teorema, 1998.
______. Os Reis Taumaturgos. São Paulo: Cia. das Letras, 1999.
CAPELATO, Maria Helena R. Multidões em Cena. Propaganda Política no Varguismo e no Peronismo. Campinas:
Papirus, 1998.
CERTEAU, Michel De. A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense, 1982.
DETIENNE, Marcel. Comparar o incomparável. Aparecida: Idéias & Letras, 2004.
HAUPT, Heinz-Gerhard. “O Lento Surgimento de Uma História Comparada”. In: BOUTIER, Jean & JULIA, Domnique (orgs.). Passados Recompostos: campos e canteiros da história. Rio de Janeiro: Editora UFRJ/Editora
FGV, 1998.
KOCKA, J. “Comparison and beyond”. History and Theory, n. 42, feb. 2003.
LE GOFF, Jacques & NORA, Pierre. História: novas abordagens; novos objetos; novos problemas. Rio de
Janeiro: Francisco Alves, 1976-1977. 3 vols.
MAIER, Charles. “La Historia Comparada”. Studia Historica-Historia Contemporánea, Vol. X-XI (1992-93).
OLABÁRRI GORTÁZAR, Ignacio. “Qué Historia Comparada”. Studia Historica-Historia Contemporánea, Vol.
X-XI (1992-93).
PEREIRA, Wagner Pinheiro. O Poder das Imagens. Cinema e Política nos Governos de Adolf Hitler e Franklin D.
Roosevelt (1933-1945). São Paulo: Alameda, 2013.
RÜSEN, Jörn. “Historiografia comparativa intercultural”. In: EPPLE, Angelika et ali (orgs.). A História Escrita:
teoria e história da historiografia. São Paulo: Contexto, 2006.
SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. “Por uma História Comparada das Ditaduras”. In: _____. et alli. (orgs.). O
Brasil e a Segunda Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Multifoco, 2010.
SUBRAHMANYAM, Sanjay. “Connected histories: notes towards a reconfiguration of early modern Eurasia”. In:
LIEBERMAN, Victor (Ed.). Beyond Binary Histories. Re-imagining Eurasia to c.1830. Ann Arbor: The University of Michigan Press, 1999.
THEML, Neyde, BUSTAMANTE, Regina M. da C. “História Comparada: Olhares Plurais”. Estudos IberoAmericanos, PUCRS, v. XXIX, n. 2, 2003.
WERNER, Michael; ZIMMERMANN, Bénédicte. “Beyond Comparison: ‘Histoire croisée’ and the Challenge of Reflexivity. History and Theory, v. 45, n. 1, February 2006.
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1 – CÓDIGO DA DISCIPLINA: 2 – NOME DA DISCIPLINA:
Tópicos de História, Linguagens e Narrativas
IHC 809
3 – LINHA DE PESQUISA: Poder e Discurso
4 – CARGA HORÁRIA: 45 h/a
6 – DOCENTE: Prof. Dr. Álvaro Alfredo Bragança Júnior
7 – PERÍODO: 2013/1
8 – DIA: terça-feira 9 – HORÁRIO: 09h às 12h
10 – TEMA DA DISCIPLINA: Aspectos da guerra na História e na Literatura: Tardoantiguidade e Idade Média em perspectiva comparada
11 – EMENTA DA DISCIPLINA: História e Literatura como práticas discursivas; Estudo sucinto da guerra como fenômeno histórico e político; Conflitos germanos X romanos a partir do
século IV; Armamentos e táticas na Tardoantiguidade; Fontes documentais romanas – Vegetius; De guerreiros a homens d´armas – os germanos no medievo; Considerações sobre o desenvolvimento da arte da guerra entre os séculos XII e XIV; Debate sobre a perspectiva comparada na disciplina em curso e sua aplicação, se possível, aos projetos de pesquisa dos alunos.
BACCEGA, M. A. Palavra e discurso – História e Literatura. São Paulo: Ática, 2000.
BRAGANÇA JÚNIOR, Álvaro Alfredo. Do guerreiro germano ao cavaleiro do século XIII – personagens históricos e modelos civilizacionais no mundo germânico continental: faces e interfaces. In: MONGELLI, Lênia Márcia. (Org.). De cavaleiros e cavalarias. Por terras da Europa e Américas. São Paulo: Humanitas, 2012. p. 77-86.
CARDOSO, Cyro Flamarion. Narrativa, sentido e história. 2ª ed. São Paulo: Papirus, 2005.
CHARTIER, R. Cultura Escrita, Literatura e História. Porto Alegre: ARTMED, 2001.
FILHO, Cyro Rezende. Guerras e guerreiros na Idade Média. São Paulo: Contexto, 1996.
KEEGAN, John. Por uma história da guerra. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
LEENHARDT, J.; PESAVENTO, S. J. (Org.). Discurso histórico e narrativo literária.
Campinas: UNICAMP, 1998. São Paulo: PAUMAPE, 1995.
MILITZER, Klaus. Alemanha na Baixa Idade Média – feudalismo e cavalaria. Tradução de Álvaro Alfredo Bragança Júnior. Revista forum deutsch, Rio de Janeiro, 5: 20-35, 2001.
PARET,
Peter.
The
New
Military
History.
in
http://www.carlisle.army.mil/usawc/parameters/Articles/1991/1991%20paret.pdf
PEDROSA, Fernando Velôzo Gomes. A História Militar tradicional e a “Nova História Militar”.
In:
http://www.snh2011.anpuh.org/resources/anais/14/1300540601_ARQUIVO_Arti
go-HistMilTradeNovaHist-Envio.pdf, acesso em 10 de maio de 2012.
VEGETIUS, Publius Flavius Renatus. A arte militar. Tradução de Gilson César Cardoso de
Souza.
11
1 – CÓDIGO DA DISCIPLINA: 2 – NOME DA DISCIPLINA: Tópico de Pesquisa
IHC802
Tópicos de Instituições e Sociedades
3 – LINHA DE PESQUISA: Poder e Instituições
4 – CARGA HORÁRIA: 45 hs
6 – DOCENTE: Profa Dra Norma Musco Mendes
9 – HORÁRIO: 14:00 às 17:00 hs
7 – PERÍODO: 2013/1 8 – DIA: 3º feira
10 – TEMA DA DISCIPLINA: Reflexão Comparativa sobre a Economia dos Impérios Agrários: o
exemplo da economia do Império Romano
11 – EMENTA DA DISCIPLINA:
Buscar-se-á refletir as principais abordagens explicativas sobre a estrutura e o desempenho da
economia imperial romana, objetivando sistematizar o estado atual do conhecimento e contribuir para o
desenvolvimento do diálogo comparativo entre a economia do Império Romano e de outros Impérios
agrários. Logo, serão objeto de discussão as posturas modernistas e primitivistas; o modelo de K.
Hopkins; P. Temin e a existência de uma economia de mercado; o esforço comparativo de P. Bang e o
“imperial bazar” o “institucionalismo” econômico; a organização do trabalho; a demografia; a ecologia;
a tecnologia; as transações financeiras; a categorização do Império Romano como um Império Marítimo; e o impacto da “Romanização” para o desempenho econômico do Ocidente.
ANDREAU, J.,FRANCE, PITTA, S. (org.) Mentalités et choix économiques des Romains. Bordeaux, Ausonius, 2004.
ANDREAU, J. L’Economie du monde romain, Paris, Ellipses, 2010.
BANG, P.,MAMORU,I and ZICHE, H. Ancient Economies Modern Methodologies. Bari: Edipuglia, 2006
BANG, P. The Roman Bazaar : a Comparative Study of Trade and Markets in a Tributary Empire, Cambridge & New York, Cambridge University Press, 2008.
GARCIA, G. C. – El Comercio y el Mediterráneo en la Antiguedad. Madrid: Akal, 2009
HOPKINS, K. Taxes and Trade in the Roman Empire, 200 b. C.–200 a. C. In: Journal of Roman Study
,1980, p.101-125
HOPKINS, K. Taxes, Rents and Trade. In: SCHEIDEL,W. and Reden, Sitta von (edit.) The Ancient Economy. Edinburgh University Press, 2002, p.190-230
PURCELL, N. The Corrupting Sea, A study of Mediterranean History, Oxford, Blackwell, 2000.
SALLER, P. SCHEIDEL, W. The Cambridge Economic History of the Greco-Roman World, Cambridge &
New York, Cambridge University Press, 2007.
SCHEIDEL,W e VON REDEN,S. (oug) The Ancient Economy. New York: Routledge, 2002, 251-269
SCHIAVONE, A. Uma História Rompida. Roma Antiga e Ocidente Moderno. São Paulo: EDUSP, 2005
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1 – CÓDIGO DA DISCIPLINA:
2 – NOME DA DISCIPLINA:
IHC810
Tópico de Práticas Corporais e Identidade
4 – CARGA HORÁRIA: 45 horas
6 – DOCENTE: Prof. Dr. Victor Andrade de Melo e Prof. Dr. Fabio de Faria Peres (pós-doutorado)
7 – PERÍODO: 2013/1
9 – HORÁRIO: 14h30 às 17h30
10 – TEMA DA DISCIPLINA: Lazer, História e Teoria Social
No decorrer dos séculos XIX e XX, um processo cujas origens se encontram no século XVIII, as atividades e os momentos de diversão ganharam contornos típicos da experiência moderna, dramatizando
uma série de tensões que se manifestaram em forma de ambiguidades e contradições. O impulso de
forças, somente em aparência, lineares, totalizantes e inexoráveis veio acompanhado de processos de
fragmentação, descontinuidade e ressignificação do cotidiano, enredando as condições históricas para
emergência do fenômeno lazer. Essa disciplina objetiva discutir o tema a partir de questões fundamentais e recorrentes no pensamento social moderno, buscando, à luz dos principais modelos explicativos,
ferramentas conceituais e categorias analíticas capazes de auxiliar na compreensão da complexidade
do fenômeno.
COHN, Gabriel. Crítica e resignação: fundamentos da sociologia de Max Weber. São Paulo: T.A. Queiroz, 1979.
DURKHEIM, Emíle. A divisão do trabalho social. In: GIANNOTTI, José Artur. Os pensadores. São Paulo:
Abril cultural, 1978. p.1-70.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. In: GIANNOTTI, José Artur. Os pensadores. São
Paulo: Abril cultural, 1978. p. 71-162.
MARX, K. & ENGELS. Obras escolhidas (vol.1). São Paulo: Alfa-Omega, s. d.
SIMMEL G. A metrópole e a vida mental. In: VELHO, Otávio (org.). O fenômeno urbano. Zahar, Rio de
Janeiro, 1979. p. 11-25.
SIMMEL, G. Questões fundamentais da Sociologia: indivíduo e sociedade. Rio de Janeiro: Zahar, 2006.
SIMMEL, G. La moda. In: SIMMEL, G. Sobre la aventura. Barcelona: Península, 1988. p. 26-55.
SIMMEL, G. The philosophy of money. London: Routledge, 2004.
THOMPSON, E.P. A formação da classe operária inglesa. 3 volumes. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
THOMPSON, E.P. Costumes em comum. Estudos sobre a cultura popular tradicional. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
WEBER, Max. A “objetividade” do conhecimento nas Ciências Sociais In: COHN, G. (org.) Max Weber:
sociologia. São Paulo: Editora Ática, 1991. p. 79-127.
WEBER, Max. A ciência como vocação. In: WEBER, Max. Ciência e política, duas vocações. São Paulo:
Cultrix, 1972.
WEBER, Max. A ética protestante e o espírito do capitalismo. Editora Companhia das Letras, 2004.
WEBER, Max. Economia e Sociedade. Fundamentos da Sociologia Compreensiva. Brasília, DF: UNB,
1999. (Volume 1).
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IHC809
Tópico História, Linguagens e Narrativas
6 – DOCENTE: Profª. Drª. Andréia Cristina Lopes Frazão da Silva
7– PERÍODO: 2013/1 8 – DIA: 3ª feira
9 – HORÁRIO: 18h às 21h
10 – TEMA DA DISCIPLINA: As penínsulas ibérica e itálica medievais nas reflexões historiográficas
do século XXI
A produção historiográfica sobre as penínsulas ibérica e itálica nos últimos anos. Os centros de produção historiográfica. As principais temáticas dos estudos historiográficos. Os objetos e problemáticas de
pesquisa. As abordagens. Os conceitos e métodos empregados. O diálogo interdisciplinar. As interpretações propostas.
BOTO VARELA, Gerardo, MARTÍNEZ TEJERA Artemio Manuel. Historiar la Arquitectura medieval: intersecciones epistemológicas de la Historia del Arte y la Arqueología de la Arquitectura. Arqueología
de la arquitectura, Madrid – Vitória, n. 7, p. 263-275, 2010.
CARRASCO MANCHADO, Ana Isabel. Nuevas herramientas para la historia de la Edad Media hispánica:
los corpus textuales informatizados. En la España Medieval, Madrid, v. 34, p. 343-372, 2011.
CARRASCO PÉREZ, Juan (coord.). La historia medieval hoy: percepción académica y percepción social.
Estella: Gobierno de Navarra, Institución Príncipe de Viana, 2009.
FERNÁNDEZ-SORDO, Álvaro Solano. Historia urbana en la Galicia medieval. Balance y perspectivas.
Cuadernos de estudios gallegos, Santiago de Compostela, v. 57, n. 123, p. 55-90, 2010.
FUSTER GARCIA, Francisco. La historia de las mujeres en la historiografía española: propuestas metodológicas desde la historia medieval. Edad Media: revista de historia, Valladolid, n. 10, p. 247-273,
2009.
MARTIN, Georges. Después de Pidal: medio siglo de renovación en el estudio de la historiografía hispánica medieval (siglos XII y XIII). E-Spania: Revue électronique d'études hispaniques médiévales,
n. 10, 2010.
MARTÍN ROMERA, M.ª Ángeles. Nuevas perspectivas para el estudio de las sociedades medievales: el
análisis de redes sociales. Stud. hist., H.ª mediev., Salamanca, n. 28, p. 217-239, 2010.
MATTOSO, José. Perspectivas de investigação em história religiosa medieval portuguesa. Lusitania Sacra, Lisboa, 2ª S., n. 21, p. 153-171, 2009.
NÓVOA, Rita Luis Sampaio Da. Los leprosos en el Portugal de los siglos XIV y XV: contribución para
una «historia de los asistidos». Miscelánea medieval murciana, Múrcia, v. 33, p. 175-184, 2009.
SANTOS, Dulce Oliveira Amarante dos. Velhas e novas relações entre os medievalistas e suas fontes.
Varia Historia, Belo Horizonte, v.26, n.43, p. 17-28, 2010.
SILVA, A. C. L. F. da. A península ibérica medieval no Programa de Estudos Medievais de UFRJ. Revista
Diálogos Mediterrânicos, Curitiba, n.2, p. 79-96, 2012.
SOTO GARCÍA María de los Reyes de, CARVAJAL CASTRO, Álvaro. Arqueología e Historia. Propuestas
para una reflexión conjunta. El Futuro del Pasado: revista electrónica de historia, Salamanca, n. 1,
p. 21-35, 2010.
14
IHC807
Tópicos de Poder e Sistemas Culturais
4 – CARGA HORÁRIA: 45
6 – DOCENTE: Prof. Dr. Bruno Sciberras de Carvalho
7 – PERÍODO: 2013/1
8 – DIA: 4a feira
9 – HORÁRIO: 9:00h às 12:00h
10 – TEMA DA DISCIPLINA: Nação e identidades culturais
O curso trata das mudanças e desafios que os Estados nacionais passaram a enfrentar, a partir
do século XX, em relação a suas identidades e representações. Com o advento de novos movimentos
sociais e reivindicações baseadas na dimensão cultural, tornaram-se questionáveis imaginários identitários homogêneos, desprovidos de grandes tensões ou clivagens. O curso divide-se em duas grandes
partes. A primeira discute teses exemplares/clássicas sobre a questão nacional que, de diferentes modos, supõem ideias de uniformidade sociocultural. A segunda parte enfoca, sobretudo, as perspectivas
teóricas do multiculturalismo e do comunitarismo, que têm ressaltado a necessidade de se refletir mais
adequadamente sobre as diferenças e múltiplas identidades presentes nos Estados nacionais contemporâneos.
ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas. Cia das Letras: São Paulo, 2008.
GELLNER, Ernest. Nações e Nacionalismo. Gradiva: Lisboa, 1993.
HOBSBAWM, Eric. Nações e Nacionalismo desde 1870. Paz e Terra: São Paulo, 2004.
KYMLICKA, Will. Multicultural Citizenship. A Liberal Theory of Minority Rights. Oxford University Press:
Oxford, 1995.
SANDEL, Michael. Liberalism and the Limits of Justice. Cambridge University Press: Cambridge, 1998.
SMITH, Anthony. Ethno-symbolism and Nationalism: a cultural approach. Routledge: Oxon/New York,
2009.
TAYLOR, Charles. Argumentos Filosóficos. Edições Loyola: São Paulo, 2000.
YOUNG, Iris. Inclusion and Democracy. Oxford University Press: Oxford, 2002.
15
IHC803
Tópicos de Formas Políticas e Formações Sociais
3 – LINHA DE PESQUISA: PODER E INSTITUIÇÕES
4 – CARGA HORÁRIA: 45HS
5 – NÚMERO DE CRÉDITOS:
6 – DOCENTE: Prof. Dr. Alcino Ferreira Camara Neto
7 – PERÍODO: 2013/1 8 – DIA: 5ª feira
10 – TEMA DA DISCIPLINA: ESTADOS DESENVOLVIMENTISTAS COMPARADOS
11 – EMENTA DA DISCIPLINA: Trata-se de analisar em varios contextos históricos o papel do estado no desenvolvimento socioeconomico. E como autores de diferentes matizes analisaram o papel deste
estado, suas origens, suas relações com a sociedade, com o contexto internacional, o papel da burocracia estatal e os tipos de politica desenvolvida.
Acemoglu, Robinson and Johnson (2004) Institutions as the fundamental cause of economic growth,
NBER Working Paper No 10481
Kaldor (1977) Capitalism and industrial development: some lessons from Britain's experience Camb. J.
Econ, 1(2): 193-204
Gerschenkron (1962) Economc Backwardness in Historical Perspective
Chang H J. (2002). Kicking away the ladder? economic development in historical
Perspective,
Prebisch (1949) O desenvolvimento da America Latina e seus Principais Problemas, RBE.
Arrighi (1995) The long twentieth century : money, power, and the origins of our times,
Wallerstein (2004) World-Systems Analysis : An Introduction
Polanyi (1944) A Grande Transformação,
Woo-CumingM.,Ed (1999) The Developmental State , Cornnel University Press
Chang & Rowthorn (1995) The Role of State in Econmic Change, Oxford University Press
Landes (1969) Unbound Prometheus: Technological Change and Development in Western Europe from
1750 to the Present, Cambridge: Cambridge University Press,
Frank, A. G. (1998), Re-Orient: Global Economy in the Asian Age, Berkeley: California University Press
Pomeranz, K. (2000), The Great Divergence: China, Europe, and the Making of the Modern World Economy, Princeton: Princeton University Press
Kindelberger (1996) World Economic Primacy, 1500-1990, chs 3-6 e 8-10
TavaresM.C. (1985) O retorno da hegemonia Americana, REP.
16
IHC 801
Seminário de História Comparada
3 – LINHA DE PESQUISA: Poder e Instituições / Poder e Discurso
4 – CARGA HORÁRIA: 90 horas
6 – DOCENTE: Prof. Dr. Silvio de Almeida Carvalho Filho
7 – PERÍODO: 2013/1
10 – TEMA DA DISCIPLINA: Teoria e Metodologia
Partindo das reflexões sobre os anteprojetos dos doutorandos e de leituras indicadas, a disciplina propõe a discussão das diversas etapas da elaboração de um projeto de pesquisa, dos diversos métodos
comparativos utilizados na História e em outras ciências sociais. Iluminaremos também como os anteprojetos podem dialogar com diversas reflexões sobre a Teorias e a Metodologia da História, assim como com outros campos das Ciências Sociais.
1. AUGÉ, M. O Sentido dos Outros . Petrópolis: Vozes, 1999.
2. AYMARD, M. Histoire et comparaison. In: ATSMA, H., BURGIÈRE, A. (ed.). Marc Bloch
ujourd’hui; Histoire comparée & Sciences Sociales. Paris: Éditions de l’École des Hautes Études
en Sciences Sociales (EHESS), 1990. p. 271-278.
3. BARROS, José D’Assunção. O Projeto de Pesquisa em História. Petrópolis: Vozes, 2008, 5ª edição.
4. BLOCH, M. Para uma História Comparada das Sociedades Européias. In: História e Historiadores.
Lisboa: Teorema, 1998. p. 119-150.
5. BURSZTYN, Marcel; DRUMMOND, José Augusto; NASCIMENTO, Elimar Pinheiro. Como escrever
(e publicar um trabalho científico) Dicas para pesquisadores e jovens cientistas. Rio de Janeiro:
Garamond, 2010
6. DETIENNE, M. Comparar o incomparável. Aparecida: Idéias & Letras, 2004.
7. FRANCO, Maria Ciavatta. Quando nós somos o outro: Questões teórico-metodológicas sobre os
estudos comparados. Educação & Sociedade, v. XXI, n. 72, p. 197-230, Agosto/00.
8. HALPERIN, Ch. J. et al. Comparative History in Theory and Practice: A Discussion. American Historical Review, v. 87, n. 1, p. 123-143, Feb., 1982.
9. HANNICK,
J.-M.
Simples
réflexions
sur
l´Histoire
Comparée.
Disponível
em:
http://bcs.fltr.ucl.ac.be/fe/02/Hist.html.
10. KOCKA, J. Comparison and beyond. History and Theory, n. 42, p. 39-44, feb. 2003.
11. LORENZ, Chr. Comparative historiography: problems and perspectives. History and Theory,v. 38,
n. 1, p. 25-39, Feb. 1999.
12. OLÁBARRI GORTÁZAR, I. ¿Qué historia comparada? Studia historica. Historia contemporánea, n.
10-11, p. 33-76, 1992-1993.
13. THEML, N., BUSTAMANTE, R. M. da C.. História Comparada: Olhares Plurais. Estudos IberoPUCRS,
v.
XXIX
,
n.
2,
p.
7-22,
2003.
Disponível
em
Americanos,
http://www.hcomparada.ifcs.ufrj.br/revistahc/artigos/volume001Num001artigo003.pdf
14. VEYNE, Paul. O inventário das diferenças. São Paulo: Brasiliense, 1983.
15. WERNER, Michael; ZIMMERMANN, Bénédicte. Beyond Comparison: “Histoire croisée" and the
Challenge of Reflexivity (1). History and Theory, v. 45, n. 1, p. 30-50, February 2006. Disponível
em http://onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1111/j.1468-2303.2006.00347.x/pdf
17
IHC805
Tópicos de Defesa e Relações Internacionais
3 – LINHA DE PESQUISA: Instituições
6 – DOCENTE: Profa. Dra. Sabrina Evangelista Medeiros
7 – PERÍODO: 2013/1
10 – TEMA DA DISCIPLINA: Liberalismo e Conservadorismo nos Estados Unidos
O curso tem como objetivo fornecer bases para a compreensão da arquitetura política e intelectual norte-americana contemporânea. A partir da análise de textos clássicos e recentes, examinaremos o modo
de estruturação e a ação política da tradição intelectual liberal e conservadora, ao longo do século XX
até os dias de hoje.
BLOOM, Alexander. Prodigal Sons: The New York Intellectuals and Their World. New York: Oxford University Press, 1987. Ler somente o cap. 11 Liberal Anticommunism (209-273)
CHOMSKY, Noam. O Poder Americano e os Novos Mandarins. Rio de Janeiro: Record, 2006.
DIGGINS, John Patrick (ed.). The Liberal Persuasion and the Challenge of the American Past. United
States of America: Princeton University Press, 1997.
GOFF, Keli. Party Crashing: how the hip-hop generation declared political independence. United States
of America: BasicCivitas Books, 2008.
HALE, Grace Elizabeth. A Nation of Outsiders: How the White Middle Class Fell in Love with Rebellion in
Postwar America. United States of America: Oxford University Press, 2011.
HIMMELFARB, Gertrude. One Nation, Two Cultures: A Searching Examination of American Society in the
Aftermath of Our Cultural Revolution. United States of America: Vintage Books, 2001.
JUMONVILLE, Neil (ed.). The New York Intellectuals Reader. United States of America: Routledge,
2007.
MATTSON, Kevin. Rebels All! A Short History of the Conservative Mind in Postwar America. United
States of America: Rutgers University Press, 2008.
MATTSON, Kevin. When America was Great: The Fighting Faith of Postwar Liberalism. United States of
America: Routledge, 2004.
NIEBUHR, Reinhold. The Irony of American History. United States of America: University of Chicago
Press, 2008.
ROBIN, Corey. The Reactionary Mind: Conservatism from Edmund Burke to Sarah Palin. United States
of America: Oxford University Press, 2011.
SCHLESINGER Jr., Arthur. Os Ciclos da História Americana. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira,
1992.
SCHLESINGER Jr., Arthur. The Vital Center: The Politics of Freedom. United States of America: Transaction Publishers, 2009.
TRILLING, Lionel. The Liberal Imagination. United States of America: New York Review of Books, 2008.
18
IHC812
Tópicos de Pesquisa do Sagrado, Discurso e Práticas Políticas
6 – DOCENTE: Prof. Dr. José D’Assunção Barros
9 – HORÁRIO: 14 h às 17 h
10 – TEMA DA DISCIPLINA: A Escrita da História – aspectos teóricos e estilísticos na construção do
texto historiográfico
11 – EMENTA DA DISCIPLINA: Propõe-se discutir e instrumentalizar a construção de textos historiográficos, em especial o modelo tese, abordando aspectos teóricos e estilísticos que estão envolvidos
na elaboração deste tipo de texto. Uma ênfase especial é direcionada à discussão sobre o que são conceitos, e como incorporá-los na pesquisa e elaboração do texto historiográfico. Abre-se espaço, em uma
segunda parte do curso, para a discussão compartilhada de conceitos fundamentais para a pesquisa de
cada um dos pós-graduandos no curso, de modo a que a discussão teórica proposta possa interagir
com o trabalho de cada um e encontre exemplos práticos aplicáveis em cada pesquisa. Além disso,
aborda-se o aspecto estilístico e a elaboração textual a partir do trabalho de cada aluno inscrito no curso, depois de discussões sobre as especificidades do discurso da História.
BARROS, José D’Assunção. Teoria da História (vol.1) – princípios e conceitos fundamentais. Petrópolis:
Editora Vozes, 2011 (2ª edição).
BARTHES, Roland. “O Discurso da História” In: O rumor da língua. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
p.163-180.
BURKE, Peter. “A história dos acontecimentos e o renascimento da narrativa” In: A Escrita da História.
São Paulo: UNESP, 1992. p.327-348.
CERTEAU, Michel. “A operação historiográfica” In: A Escrita da História. Rio de Janeiro: Forense, 1982.
p.65-119.
ECO, Umberto. “A Redação” In: Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1995. p.81-109.
KOSELLECK, Reinhard. “História dos Conceitos e História Conceitual” In: Futuro Passado – para uma
semântica dos tempos históricos. Rio de Janeiro: Contraponto, 2006. p.97-118.
KOSELLECK, Reinhard. Uma História dos Conceitos – problemas teóricos e práticos. Estudos Históricos.
Rio de Janeiro, 2005, n°10, 1992, p.134-146. http://ning.it/srDBQx
PROST, Antoine. Doze Lições sobre a História. São Paulo: Autêntica, 2004.
19
6.2. 2o. Período de 2013 (Mestrado / Doutorado)
1 - CÓDIGO DISCIPLINA:
IHC 802
2 - NOME DA DISCIPLINA: Tópicos de Instituições e Sociedade
3 – Linha de Pesquisa: Poder e Instituições
4 - CARGA HORÁRIA: 45
5 - NÚMERO DE CRÉDITOS: 03
6 - DOCENTE: Dra. Gracilda Alves
7 - PERÍODO: 2013/2º
8 - DIA: 3ª. Feira
9 - HORÁRIO: 14h às 17 h
10- TEMA DA DISCIPLINA: Estudos Paleográficos
O objetivo do curso é fornecer subsídios para a leitura e compreensão do conteúdo dos documentos escritos em português. Nessa perspectiva estudaremos a documentação produzida em Portugal e no Brasil dos
séculos XIV ao XX.
1- AZEVEDO, Pedro de. Linhas gerais da História da Diplomática em Portugal, sep. De O Instituto.
Coimbra: vol. 74, n.2, 1927.
2- BELLOTTO, Heloisa Liberalli. Tipologia documental em arquivos: novas abordagens, Arquivo Rio
Claro. Rio Claro: ano 9, n. 1, jan. 1990, p. 4-15.
3- BERWANGUER, Ana Regina et al. Noções de paleografia e diplomática. Santa Maria: Universidade
Federal de Santa Maria, 1991.
4- BLANCO, Ricardo Román. Estudos paleográficos. São Paulo: Laserprint, 1987
5- CAMPOS, Arnaldo. Breve história do livro. Porto Alegre: Mercado Aberto, 1994.
6- COELHO, Maria Helena da Cruz. A Diplomática em Portugal. Balanço e Estado Actual. IN: VII Curso
de Estudos Universitários Benassal-Castelló. Coimbra: Universidade de Coimbra, 1992.
7- COSTA, Avelino de Jesus. Álbum de paleografia e diplomática portuguesa. Coimbra: Universidade
de Coimbra, 1976.
8- ___________. Normas gerais de transcrição e publicação de documentos e textos medievais e modernos. Coimbra: Faculdade de Letras, 1993.
9- COSTA, J. Álbum de Paleografia e Diplomática. Lisboa: s.e., 1---.
10- FLEXOR, Maria Helena Ochi. Abreviaturas: manuscritos dos séculos XVI a XIX. São Paulo: UNESP,
1991.
11- ___________. Noções de paleografia. Salvador: Centro de Estudos Bahianos, 1970.
12- LEAL, João Eurípedes Franklin. Normas para transcrição paleográfica da documentação brasileira.
Rio de Janeiro: UNI-RIO, 1990.
13- __________. Glossário de paleografia. Rio de Janeiro: AAB, 1994.
14- MARQUES, João M. Silva. Estudos de paleografia portuguesa. S.l.,s.e., 1938.
15- MENDES, Ubirajara Dolácio. Noções de paleografia. São Paulo: Departamento do Arquivo do Estado, 1973.
16- NUNES, Borges. Abreviaturas paleográficas portuguesas. Lisboa: ABRE, 1980.
17- OLIVEIRA MARQUES, A. H. Diplomática, sep. Do Dicionário de História de Portugal. Lisboa: s.e,
1963.
18- SUMANO, Elena Bribiesca. Introdución a la paleografia. México: Direccción de Difusión y Publicaciones, 1981.
19- VALENTE, José Augusto Vaz. Álbum de paleografia portuguesa. São Paulo: USP, 1983.
20
Tópicos de Formas Políticas e Formações Sociais
IHC803
6 – DOCENTE: Cristina Buarque de Hollanda
7 – PERÍODO: 2013/2
10 – TEMA DA DISCIPLINA: Obras de referência do pensamento político e social nos séculos XIX e
XX
O objetivo do curso é introduzir os estudantes ao estudo de obras de referência do pensamento politico
e social no Ocidente desde o século XIX até as primeiras décadas do século XX. Os autores em tela incluem, entre outros, Stuart Mill, Marx, Nietzsche, Freud, Weber e Durkheim.
Mill, John Stuart. On Liberty. Everyman Paperbacks, 1993 ___________. The Subjection of Women. The MIT Press, 1970
Marx, Karl. Collected Works. International Publishing, 1989 Nietzsche, Friedrich. On the Genealogy of Morality, Cambridge University Press, 2006
___________. The Birth of Tragedy and The Case of Wagner. New York, Vintage Books, 1967
Weber, Max. The Protestant Ethic and the Spirit of Capitalism. Roxbury Publishing ___________. Economy and Society. University of California Press Durkheim, Emile. The Division of Labor, New York: The Free Press ___________. Suicide. New York: The Free Press
Freud, Sigmund. Civilization and its Discontents. New York: W.W. Norton, 1961.
___________. T
he Ego and Id. New York: W.W. Norton, 1960 Nota: a maioria dos títulos que compõem as bibliografias básica e complementar do curso dispõem de
tradução para o português.
21
IHC805
2 – NOME DA DISCIPLINA: Tópicos de Defesa e relações Internacionais
6 – DOCENTE: Prof. Dr. Alexander Zhebit
7 – PERÍODO: 2013/2
10 – TEMA DA DISCIPLINA: A formação e a evolução histórica da sociedade internacional
Conceitos da sociedade, do sistema e da ordem internacional. A polis e o império: a sociedade internacional na Antigüidade. A interação dos mundos-civilizações na Idade Média. A discórdia religiosa e o
surgimento da sociedade internacional moderna. A evolução da sociedade internacional na contemporaneidade. Os oitenta anos de crise da sociedade internacional no século XX. A sociedade internacional
e a governança global.
BOBBIT, Philip. A guerra e a paz na História Moderna. O impacto dos grandes conflitos e da política na
formação de nações. Rio de Janeiro: Campus, 2003
BULL, Hedley. A sociedade anárquica. Um estudo da ordem na política mundial. Brasília: IPRI, 2002
GOVERNANÇA sem governo: ordem e transformação na política mundial / James N. Rosenau e ErnstOtto Czempiel (orgs.). Brasília: UnB, 2000
HUNTINGTON, Samuel. O choque de civilizações e a recomposição da ordem mundial. Rio de Janeiro:
Objetiva, 1997
KENNEDY, Paul. Ascensão e queda das grandes potências. Rio de Janeiro: Campus, 1994.
KISSINGER, Henry. Diplomacia. Rio de Janeiro: Francisco Alves Ed., 1997.
ORDENS e pacis. Abordagem comparativa das relações internacionais. Alexander Zhebit (org.). Rio de
Janeiro: Mauad X, 2008
RENOUVIN, Pierre e DUROSELLE, Jean-Baptiste. Introdução à História das Relações Internacionais. São
Paulo, 1967.
RENOUVIN, Pierre. Historia de las Relaciones Internacionales. Tomos 1, 2. Madrid. Aguilar, 1960.
DA SILVA, Francisco C.T. Enciclopédia de Guerras e Revoluções do Século XX. Rio de Janeiro, Campus,
2004.
DA SILVA, Francisco C.T et alli. Impérios na História. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009
WALTZ, Kenneth. Theory of International Politics. N.Y.: McGraw Hill, Inc., 1979
WATSON, Adam. A evolução da sociedade internacional - uma analise histórica comparativa. Brasília:
UNB, 2004
WIGHT, Martin. A política do poder. Brasília: UnB, 2002
22
2 – NOME DA DISCIPLINA: Tópico de Pesquisa do sagrado, discurso e práticas políticas
IHC812
3 – LINHA DE PESQUISA: Poder e Discurso.
6 – DOCENTE: Prof. Dr. Ivo Coser
9 – HORÁRIO: 14hs-17hs.
10 – TEMA DA DISCIPLINA: Pensamento Político Brasileiro
11 – EMENTA DA DISCIPLINA: O curso pretende introduzir o aluno nos principais temas do Pensamento Político brasileiro. O recorte cronológico será do final do século XIX até a década de 80 do século
XX. Alguns dos conceitos abordados no curso serão: Nacionalismo, Estado, Representação Política, Sociedade Civil, Autoritarismo, Povo dentre outros. Serão também discutidas algumas das principais chaves de leitura acerca deste tema. Ao longo do curso iremos incorporar uma análise comparativa com o
pensamento político latino-americano do mesmo período.
1- Alencar, José. Sistema representativo. Ed. UFRJ, 1992.
2- Amaral, Azevedo. O Estado autoritário e a realidade nacional. Editora Universidade de Brasília e
Câmara dos Deputados, 1981.
3- Amado, Gilbert.o Eleição e representação. 1ª Ed. 1931.
4- Assis Brasil, Joaquim. A democracia representativa na república (antologia).Brasília, Senado Federal, 1998.
5- Coutinho, Carlos Nelson. Democracia como valor universal. Livraria Editora Ciências Humanas,
São Paulo, 1980.
6- Franco, Afonso Arinos de Melo. História e teoria dos partidos políticos no Brasil. Ed. Alfa-Omega,
1980. p. 52-123.
7- Faoro, Raymundo. Os donos do poder. Ed. Globo. 1958.
8- Hollanda, Sérgio Buarque de. Caps. Raízes do Brasil. Ed. José Olympio, várias edições.
9- Jaguaribe, Hélio. O nacionalismo na atualidade brasileira. ISEB, 1958.
10- Ramos, Alberto Guerreiro. A crise do Poder no Brasil. Zahar Editores, 1961.
11- Souza, Paulino José Soares de (Visconde do Uruguai). Ensaio sobre o Direito Administrativo.
Preâmbulo.
12- Torres, Alberto. A organização nacional. Brasília, Editora universidade de Brasília, 1982.
13- _____________. Segunda Parte: Formação social. In Populações Meridionais do Brasil. Niterói.
Vol 1. Ed. UFF/Belo Horizonte, Ed. Itatiaia, 1987.
14- _____________. Segunda Parte-Tecnologia das reformas. Terceira Parte-Organização da Democracia. In Instituições Políticas brasileiras. Vol. 2 Ed. UFF/Belo Horizonte, Ed. Itatiaia, 1987.
15- Weffort, Francisco. Por que democracia? Ed. Brasiliense, 1981.
23
IHC 804
Tópicos de História das Religiões e Religiosidades
6 – DOCENTE: Profª. Drª. Leila Rodrigues da Silva
7 – PERÍODO: 2013/2
10 – TEMA DA DISCIPLINA: Prerrogativas e atributos da figura episcopal nos reinos romanobárbaros
Ao longo dos séculos V-VIII, o episcopado promoveu um amplo movimento de auto legitimação e reforço do seu poder simbólico. Interessa-nos abordar aspectos desse processo e sua relação com o fortalecimento da instituição eclesiástica, com destaque às referências à sua própria atuação na documentação produzida no período.
1) ARCE MARTÍNEZ, Javier. Esperando a los árabes. Los visigodos en Hispania (507-711). Madrid:
Marcial Pons ediciones de Historia, 2011.
2) CODOÑER MERINO, Carmen (Coord.) La Hispania Visigótica y Mozárabe. Dos épocas en su literatura. Universidad de Salamanca, Ediciones Universidad de Salamanca, 2010.
3) CURTA, Florin (Ed.). Neglected Barbarians. Turnhout: Brepols, 2010.
4) DIAZ MARTINEZ, Pablo. C. El reino suevo (411-585). Madrid: Akal, 2011.
5) DREWS, Wolfram. Jews as pagans? Polemical definitions of identity in Visighotic Spain. Early
Medieval Europe, v. II, n. 3, p. 189-207, 2002.
6) FLETCHER, Richard. The barbarian conversion: from paganism to Christianity. New York: Henry
Holt, 1998.
7) FONTAINE, Jacques. Génesis y originalidad de la cultura hispánica en tiempos de los visigodos.
Madrid: Encuentro, 2002.
8) GILLETT, Andrew (Ed.). On Barbarian Identity. Critical Approaches to Ethnicity in the Early Middle Ages. Turnhout: Brepols, 2002.
9) HERNÁNDEZ, Alfonso. Destinos de la herejía de los Padres latinos a los carolíngios. Bulletin du
Centre d'études médiévales d'Auxerre, Hors série 2 (2009), "Le Moyen Age vu d'ailleurs", Eliana
Magnani (Dir.). http://cem.revues.org/document9882.html
10) Hispania Gothorum. San Ildefonso y el reino visigodo de Toledo. Catálogo de la exposición, Museo de Santa Cruz, Toledo, 23 de enero al 3 de junio 2007. Toledo: Quixote. Castilla-la-Mancha,
2007. Toledo: Quixote. Castilla-la-Mancha, 2007.
11) LÓPEZ SALVÁ, Mercedes. (Ed.). De cara al Más Allá. Conflicto, convivencia y asimilación de modelos paganos en el cristianismo antiguo. Zaragoza: Pórtico, 2010.
12) NORTON, Peter. Episcopal elections 250-600: hierarchy and popular will in late antiquity. Oxford: Oxford University Press, 2007.
13) RAPP, Claudia. Holy bishops in Late Antiquity. The nature of Christian leadership in an age of
transition. Berkeley, Los Angeles, Londres: University of California, 2005.
14) SARRIS, P.; DAL SANTO, M.; BOOTH, P. (Ed.) An age of saints? Power, conflict and dissent in
early medieval Christianity. Leiden: Brill, 2011.
15) STOCKING, Rachel L. Bishops, Councils, And Consensus In The Visigothic Kingdom, 589-633.
Hardcover. Michigan: University of Michigan Press, 2000.
24
25

PPGHC Caderno_Disciplinas_2013

Transcrição

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