SMS - PREF. MUNIC. DE NOVO HAMBURGO - RS

Transcrição

SMS - PREF. MUNIC. DE NOVO HAMBURGO - RS
3.73
2.95
2.00
1.35
.12
4.00
65
.66
.16
308
1.08
.67
.85
300
°
180°
345
120°
2.85
2.00
1.35
1.09
1.60
1.40
2.18
±180°
.40
.11
Dimensões (em mm) do Painel de
controle do Gerador. Sua fixação é
feita diretamente na parede (não
existe pedestal).
Focus
travelling area
.50
1.50
1.50
.50
4.00
4.71
Foco à 1.80
.32
4.23
Foco à 1.00
1.25
300
PERFIL 'U'
FORNECIDO E
CALCULADO
PELO CLIENTE
°
120°
.97
180°
Particularidades do Projeto
a. Sala de Exames
Sugerimos que haja espaço suficiente para manobra de uma maca próximo à mesa do
paciente. Armários para guardar medicamentos e um pequeno banheiro, ou vestiário,
também podem ser úteis.
2.85
1.60
STROKE
2.85
±180°
b. Piso da sala de exames
O Equipamento será fixado no piso, através de parafusos. O peso dos equipamentos
está descrito na tabela específica, abaixo. Portanto, no local de fixação, o
piso deverá suportar seu peso sem deformações. Para isso, aconselhamos um
reforço adicional, como demonstrado em planta.
.40
1.00
c. Teto da sala de exames
O pé direito da sala deve ser de, no mínimo, 3m.
2.73
CORTE LONGITUDINAL ESQUEMÁTICO
ESC.:1:50
d. Entrada da sala de exames
A porta de entrada da sala de exames deverá ter, no mínimo, 1.20m de largura e
2.10m de altura, como indicado na planta, para facilitar a circulação de pessoas
e/ou equipamentos. Estas medidas devem ser seguidas para assegurar a passagem
das maiores partes do sistema.
1.50
CORTE TRANSVERSAL ESQUEMÁTICO
ESC.:1:50
e. Lâmpadas de indicação
Deverá ser instalada, em cada um dos pontos indicados, uma lâmpada de segurança,
de 110V e 60W, logo acima da porta. Esta se acenderá toda vez que o equipamento
for acionado. A alimentação da lâmpada vem do equipamento, portanto deverá ter
uma comunicação por meio de um eletroduto até a canaleta indicada em planta (ver
folha 02/02).
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
4.23
4.23
1.20
4.71
Quarto
13
QGD
Cabine de
Comando
Quarto
13
projeção do percurso da
estativa
Linha de
movimentação
do foco do tubo
19.92m²
Previsão para
futuro sistema
DR ou CR
1.20
.13
1.30
2.90
.10
projeção Ar
Condicionado
1.50
2.90
INTERPRETAÇAO
INTERPRETAÇAO
manter
alvenaria
LAYOUT PRELIMINAR 02
PLANO DO PISO (sem estativa)
ESC.:1:50
Gerador RX
CH-200M
4.71
SID=1.80
CIRCULAÇÃO
projeção Ar
Condicionado
1.00
.13 mesa - parede
1. Lembramos que o serviço deverá sofrer inspeção da ANVISA.
Portanto, é responsabilidade do cliente adequar e seguir as normas
vigentes, dentre elas :
-RDC 50 (ANVISA) "Regulamento Técnico para planejamento,
1.50
19.92m²
A rota de acesso deverá
permitir a livre entrada de
todas as unidades do
equipamento, principalmente
das partes do suporte metálico
longitudinal da estativa
CH-200M, com 400cm de
comprimento.
QGD
Previsão para
futuro sistema
DR ou CR
.85
Sala de
Exames
160x210cm
Sala de
Exames
projeção do tampo
da mesa
Cabine de
Comando
SID=1.00
projeção da
estativa
BK-12HK
Linha de
movimentação
do foco do tubo
CIRCULAÇÃO
Gerador RX
BR-120
160x210cm
1.88
BR-120
1.50
.32
.85
demolir
alvenaria
LAYOUT PRELIMINAR 02
PLANO DO TETO (estrutura da estativa)
ESC.:1:50
programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos
assistenciais de saúde"
-Portaria 453 (ANVISA) "Diretrizes de Proteção Radiológica em Radiodiagnóstico
Médico e Odontológico"
-NR 10 "Segurança do Trabalho"
-NBR 13534 "Instalações Elétricas em Estabelecimentos Médico-Hospitalares"
-NBR 14039 "Instalações Elétricas em Média Tensão"
-NBR 5410 "Instalações Elétricas em Baixa Tensão"
-NBR 5419 "Proteção de Edificações Contra Descargas Elétricas"
-NBR 6533 "Segurança da Corrente Elétrica Percorrendo o Corpo Humano"
Ressaltamos ainda que o presente projeto apresenta os requisitos
básicos para a instalação do equipamento em questão. Toda
adequação do local à legislação vigente é de responsabilidade do
cliente. Aconselhamos uma consulta prévia ao órgão municipal da
ANVISA, a COVISA.
01. FAVOR CONFIRMAR TODAS AS DIMENSÕES NO LOCAL DA OBRA;
04. A Shimadzu não se responsabiliza pela aceitação deste projeto por parte dos órgão fiscalizadores
06. Toda infra-estrutura para a instalação, como condições ambientais, alimentação elétrica,
acima descritos. Ressaltamos que o presente estudo tem a finalidade de assegurar e capacitar o local para
proteção radiológica, estrutura predial para apoio do equipamento, etc, bem como seus
03. Consultar legislação local (ex.Vigilância Sanitária, CNEN, etc.), sobre as normas de funcionamento,
que a instalação do equipamento ocorra sem contratempos, o que acarretaria prejuízos de ambos os lados.
respectivos dimensionamentos, são de responsabilidade e devem ser fornecidos pelo cliente.
como proteção radiológica, dimensionamento mínimo das salas, etc.
Ver RESOLUÇÃO N° 50- 21/02/02 e PORTARIA 453 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
05. Este estudo teve como base uma planta enviada pelo cliente.
i. Canaletas
As canaletas deverão ser executadas como especificadas e dimensionadas na
planta, as tampas deverão suportar um peso mínimo de 250Kg.
Configuração do Sistema:
Cuidados com as embalagens:
4. Qualquer dúvida que haja relativa a compatibilização deste estudo,
ou mesmo sua eventual alteração, solicitamos gentilmente que nos
contatem.
02. QUALQUER DÚVIDA, ALTERAÇÃO OU SUGESTÃO, FAVOR ENTRAR EM CONTATO COM ARQ°. LEONARDO - SETOR DE PROJETOS
h. Condições ambientais da sala de exame
A temperatura da sala de exame deverá ser mantida em torno de 22°C e a umidade
relativa deve ficar em torno de 50%.
k. Circulação
Assegure-se que a circulação, em todo caminho a ser percorrido até a sala de
instalação, bem como a resistência do piso existente, esteja suficientemente
dimensionada.
3. Após a execução dos itens constantes neste estudo, por favor,
entre em contato com nosso setor de projetos, para que um check list
seja elaborado e a instalação do equipamento seja agendada pelo
nosso departamento técnico.
MODIFICAÇÕES
g. Tomadas da sala de exames
Deverão haver, no mínimo, 4 tomadas de serviço, ou seja uma para cada lado da
sala. Indicamos ainda outras (ver planta de pontos elétricos), para alimentação
de equipamentos análogos ao serviço.
j. Interligação dos eletrodutos/canaletas.
A interligação dos eletrodutos embutidos nas paredes com as canaletas de piso,
não deverão acabar em curva, visto que pela dimensão dos terminais de conexão
dos cabos do equipamento, sua passagem ficaria inviabilizada ( Ver o desenho
esquemático ).Sua adoção é opcional. Qualquer dúvida, entrar em contato com a
Shimadzu.
2. Por se tratar de um equipamento de complexa instalação, é
fundamental que todas as especificações contidas neste projeto
sejam seguidas. Para isso, é extremamente necessário o
acompanhamento das obras para a adequação do local, por um ou
mais profissionais da área compentente, ou seja, uma equipe
contando com engº civil, engº eletricista e arquiteto.
OBSERVAÇÕES
f. Iluminação da sala de exames
Geralmente, a iluminação da sala é feita com lâmpadas fluorescentes, obedecendo
o cálculo lumintécnico padrão e objetivando o conforto do operador e paciente.
-Não deixar as embalagens sujeitas a
ação do tempo
-Não abrir as embalagens sem a
presença de um representante da
Shimadzu. O não cumprimento deste
item implica na perda da garantia do
equipamento.
-Não submeter as embalagens a choques
mecânicos bruscos sob pena de causar
danos a peças vitais do equipamento
(tubo de raios-x, detectores, etc)
EQUIPAMENTO
PESO
1.
2.
3.
4.
320Kg
170Kg
375Kg
240kg
BK-200
BR-120
CH-200
GERADOR
APROVAÇÃO DEP.TÉCNICO
SMS
- PREF. MUNIC. DE NOVO HAMBURGO
- RS
cliente
local
RADSPEED
MC
equipamento
1:50
escala
24-10-2013
data
Projeto
Completo
assunto
Leonardo H. Fidelis
projeto
Folha
01/03
Av. Marquês de São Vicente, 1.771 - Barra Funda - São Paulo - SP Brasil. CEP: 01.139-003 - Tel: +55 - 11 - 3611-1688 / Fax: +55 - 11 3611-2209 - www.shimadzu.com.br
Tampa metálica
Removível
Para 250kg. (mín)
BR120-M: garantir que a fixação do bucky mural seja efetiva.
Para isso, é necessário verificar se o piso do local de instalação tem resistência maior do que o especificado
abaixo. Caso contrário, um reforço estrutural, como por exemplo uma base de concreto como indicado, será
impressindível, assegurando estas características:
Carga máxima BR120-M
150 kgf (1,25 x peso do Bucky)
Peso BR120-M :
120 kg
Área de apoio do Bucky:
0,04 m²
Carregamento:
150 kgf/0,04m² = 3750kgf/m² ou 0,375 kgf/cm²
Nivelamento:
1 mm/m
A fixação do bucky mural será executado com 4 parabolts metálicos (chumbador) M10. A furação do piso
fica a cargo da Shimadzu. A base deverá ter profundidade de, no mínimo 8 cm. A base deverá estar
nivelada com o contra piso para que não ocorram imperfeições no revestimento.
Junta com calafetação
Perfil de espera
Canaleta 15x15cm (h=300cm)
embutida na parede, com tampa removível.
Pode ser substituída por uma eletrocalha de
sobrepor à parede. Abriga os cabos que vão
alimentar a estativa de teto CH-200M (teto).
Ver det. 10.
Canaleta
15x15cm
(larXprof)
embutida na
parede, com
tampa
removível
Base de concreto, hmín.=10cm, em função
dos parafusos de fixação. Nivelada com o
piso acabado, para instalação da mesa de
raios-x. Se o equipamento não for instalado
no pavimento em contato com o chão,
impossibilitando sua execução, verificar a
resistência da laje. Para um melhor
nivelamento, recomendamos a utilização de
revestimentos Paviflex, ou semelhante.
2.35
DET. 06 (Genérico) TAMPA
CANALETA
Nível Piso Acabado
2.84
1.14
Canaleta embutida
no piso 10X10cm
(larg X prof).
.35
.35
.01
1.0
Tampa removível
Visor Plumbífero
Sugestão de tamanho e
posicionamento: 100x60cm
90cm
Duto de
subida dos
cabos para a
estativa de
teto
.01
.25
.70
DET. 05
CANALETA
Detalhe Duto de descida dos
cabos para a estativa de teto
(alternativa)
Canaleta 25 x 15cm
ver Det. 05
Obs.:
caso não haja possibilidade de executar a canaleta de 25x15, embutida no piso,
pode-se substituí-la por uma eletrocalha de externa, de sobrepor, tipo rodapé, com
tampas removíveis, nas mesmas dimensões.
APOIOS, DUTOS E CANALETAS
Plano do Piso
ESC.: 1:50
DET. 10
PERFIL 'U'
FORNECIDO E
CALCULADO
PELO CLIENTE
Deixar fixado,
acima de 70cm da
face inferior do
perfil "U", nas
posições
indicadas na
Planta, ganchos
para engate de
talhas, para
suspender o
trilho do
equipamento.
4.23
1.25
1.25
entre eixos perfis
.97
eixo perfil
±180°
0.10
Laje de
cobertura
Apoio
Perfil
"U"
DET. 13
1.25
entre-eixos
dos perfís
1.00
.15
.96
PERFIL 'U' FORNECIDO PELO
CLIENTE.
DEVE ESTAR PRECISAMENTE
POSICIONADO E NIVELADO.
OBSERVAR FURAÇÕES.
VER DET. 01
2.01
eixo perfil
Vai para
canaleta
DET. 02 INTERLIGAÇÃO PAINEL
COMANDO
3.00 ou maior
4.23
.97
.15
Canaleta 15x15cm (h=300cm)
embutida na parede, com tampa
removível.
Pode ser substituída por uma
eletrocalha de sobrepor à parede.
Abriga os cabos que vão alimentar
a estativa de teto CH-200M (teto).
Ver det. 10.
.625
2.85
(Face inferior perfil)
A Shimadzu não pode indicar o método
construtivo para fixação dos perfís U. As
medidas 15x7.5x0.6cm são dimensionadas pela
nossa fábrica no Japão. Desta forma, isto deve
ser confiado a um profissional especializado
(calculista estrutural)
.625
FORRO:
deverá ser executado em
placas removíveis, após a
total instalação da estativa
de teto, na posição indicada.
Tubo PVC ø=3"
embutido no
piso/parede com
curva longa
0.70
1.50
Caixa de passagem embutida
na parede 10 x 10 cm Para
interligação Painel de
Comando como tubo PVC 3"
embutida no piso
Este duto interliga
a eletrocalha aérea
com a canaleta de
piso. Deve acabar
um pouco acima do
forro-falso, caso
exista.
.27
Tubo PVC Ø=3" embutido no piso. Usar
Curva Longa, se necessário. Conecta a
caixa de passagem no centro da mesa
com a canaleta 10x10cm e caixa de
passagem para o console de comando,
na cabine de controle.
0
0.90
1.87
.15
BK-12HK
1.45
Caixa de passagem embutida
na parede. Usar Curva Longa.
Ver Det. Interligação do
Painel de Comando.
Canaleta
10x7.5x(larXprof)
embutida na
parede, com
tampa removível.
Pode-se optar
por uma
eletrocalha de
sobrepor à
parede, como
duto de queda
dos cabos vindos
da estativa
(acima do forro
removível).
Tampa metálica
removível
(Ver Obs. 04)
Tubo PVC ø= embutido
no piso e caixa de
passagem 10x10cm, para
ligação da mesa.
DET. 05
REFORÇO DE CONCRETO
Canaleta 25 x 15cm
ver Det. 06
DET. 11
Canaleta embutida no piso
25x15cm. Sua tampa deve
suportar um peso de, no
mínimo, 250kg, sem
deformar.
.50
Áreas de apoio.
Observar um bom
nivelamento do piso
(1mm/m), principalmente
sob o trilho da FH-21HR.
O contrapiso deverá
suportar o peso do
equipamento e permitir
a fixação de parabolts
cuja profundidade é de
aprox. 8cm.
Conector
0.60
2.05
.50
BR-120M
.30
abaixo do tampo
da mesa
Tubo PVC ø=3" embutido no
piso para ligação do bucky
mural (via caixa de
passagem embutida no
piso10x10cm) e canaleta.
Acabamento
acima do nivel do
forro removível
BK-12HK: garantir que a fixação da mesa seja efetiva.
Para isso, é necessário verificar se o piso do local de instalação tem resistência maior do que o
especificado abaixo. Caso contrário, um reforço estrutural, como por exemplo uma base de concreto, como
indicado, será impressindível, assegurando estas características:
Carga máxima BK-12HK
150 kgf (1,25 x peso da mesa)
Peso BK-12HK :
120 kg
Área de apoio da mesa:
0,60 m²
Carregamento:
150 kgf/0,60m² = 250kgf/m² ou 0,025 kgf/cm²
Nivelamento:
1 mm/m
A fixação da mesa será executada com 4 parabolts metálicos (chumbador) M10. A furação do piso fica a
cargo da Shimadzu. A base deverá ter profundidade de, no mínimo 8 cm. A base deverá estar nivelada com
o contra piso para que não ocorram imperfeições no revestimento.
CORTE TRANSVERSAL - POSIÇÃO PERFIL U
ESC.:1:50
4.71
2.01
As furações dos Perfis 'U'
deverão ser executadas
pelo cliente, antes da
época da instalação.
Sugerimos que sejam
perfuradas antes do seu
posicionamento final.
1.50
PERFÍS FIXADOS E
FURADOS PELO
CLIENTE, PARA
FIXAÇÃO DA
ESTATIVA
1.50
(furação)
4.71
1.50
(furação)
1.50
(furação)
.75
300
.75
°
CORTE
ESQUEMÁTICO
EXEMPLO DE
INSTALAÇÃO DO
SUPORTE DET. 09
.40
APOIOS E DUTOS
Plano do teto ESC.: 1:50
75mm
CORTE LONGITUDINAL - POSIÇÃO PERFIL U
ESC.:1:50
OBSERVAÇÕES:
01. FAVOR CONFIRMAR TODAS AS DIMENSÕES NO LOCAL DA OBRA;
TRILHO DO SUPORTE
SHIMADZU
150mm
1.60
180°
PERFIL 'U'
FORNECIDO E
CALCULADO
PELO CLIENTE
1.60
STROKE
.97
2.85
(Face inferior perfil)
.625
3.00 ou maior
120°
.625
GUIA DO FRAME
SHIMADZU
.15
.30
1.30
.30
.96
PARAFUSO M10
CLIENTE
3.00
1.50
(furação)
2.73
PERFIL 'U'
FORNECIDO E CALCULADO
PELO CLIENTE
FURAÇÃO PELO
CLIENTE
2.85
(Face inferior perfil)
Deixar 3 pontos
para fixação de
talhas para içamento da
estativa. Ver detalhe 13.
DET. 01
MODIFICAÇÕES
04. A Shimadzu não se responsabiliza pela aceitação deste projeto por parte dos órgão fiscalizadores
02. QUALQUER DÚVIDA, ALTERAÇÃO OU SUGESTÃO, FAVOR ENTRAR EM CONTATO COM ARQ. LEONARDO - SETOR DE PROJETOS
acima descritos. Ressaltamos que o presente estudo tem a finalidade de assegurar e capacitar o local para
03. Consultar legislação local (ex.Vigilância Sanitária, CNEN, etc.), sobre as normas de funcionamento,
que a instalação do equipamento ocorra sem contratempos, o que acarretaria prejuízos de ambos os lados.
como proteção radiológica, dimensionamento mínimo das salas, etc.
05. Este estudo teve como base a planta enviada pelo cliente.
Ver Resolução N° 50- 21/02/02 - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
06. AS TAMPAS DAS CANALETAS DEVEM SER METÁLICAS, GARANTINDO UMA CARGA MÍNIMA DE 250 kg.
07. NIVELAMENTO DO PISO DEMARCADO: OBSERVAR DESNÍVEL MÁXIMO DE 1mm/m E LIVRE DE ONDULAÇÕES.
APROVAÇÃO DEP.TÉCNICO
SMS
- PREF. MUNIC. DE NOVO HAMBURGO
- RS
cliente
local
08. O detalhe 10 é de execução opcional. Sua finalidade é embutir os cabos vindos do tubo.
Caso ele não seja feito, nosso pessoal exeutará acabamento externo.
RADSPEED
MC
equipamento
1:50
escala
24-10-2013
data
Projeto
Completo
assunto
Leonardo H. Fidelis
projeto
Folha
02/03
Av. Marquês de São Vicente, 1.771 - Barra Funda - São Paulo - SP Brasil. CEP: 01.139-003 - Tel: +55 - 11 - 3611-1688 / Fax: +55 - 11 3611-2209 - www.shimadzu.com.br
SIMBOLOGIA:
Proteção Radiológica
QUADRO GERAL DE DISTRIBUIÇÃO (Q G D) - 380V* TRIFÁSICO
01 - QJD - QUADRO GERAL DISTRIBUIÇÃO, TIPO SOBREPOR -800x600x300MM)
* Caso a alimentação não seja 380V trifásico, favor entrar em contato com o Setor de Projetos da Shimadzu.
02 - DJ01 - DISJUNTOR TRIPOLAR TERMOMAGNÉTICO, IN= 160A
As paredes da sala de exames devem ser revestidas com blindagem radiológica (chumbo, barita, etc.). Normalmente, o equivalente a 2.0 mm de chumbo é
03 - DJ02 - MINI DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO 6A
suficiente.
04 - DJ03 - DISJUNTOR TETRAPOLAR TERMOMAGNÉTICO, DR125A - 300ma
4.4 Junto ao painel de controle de cada equipamento de raios-x deve ser mantido um protocolo de técnicas radiográficas (tabela de exposição)
especificando, para cada exame realizado no equipamento, as seguintes informações:
a) Tipo de exame (espessuras e partes anatômicas do paciente) e respectivos fatores de técnica radiográfica.
b) Quando aplicável, parâmetros para o controle automático de exposição.
c) Tamanho e tipo da combinação tela-filme.
d) Distância foco-filme.
e) Tipo e posicionamento da blindagem a ser usada no paciente.
f) Quando determinado pela autoridade sanitária local, restrições de operação do equipamento e procedimentos de segurança.
4.5 A sala de raios-x deve dispor somente do equipamento de raios-x e acessórios indispensáveis para os
procedimentos radiológicos
destina.
4.6 Não é permitida a instalação de mais de um equipamento de raios-x por sala.
4.7 O serviço de radiodiagnóstico deve implantar um sistema de controle de exposição médica de modo a evitar exposição inadvertida de pacientes
grávidas, incluindo avisos de advertência como:
"Mulheres grávidas ou com suspeita de gravidez: favor informarem ao médico ou ao técnico antes do exame".
4.8 As instalações móveis devem ser projetadas e utilizadas observando-se os níveis de
restrição de dose estabelecidos neste Regulamento.
4.9 A câmara escura deve ser planejada e construída considerando-se os seguintes requisitos:
a) Dimensão proporcional à quantidade de radiografias e ao fluxo de atividades previstas no
serviço .
b) Vedação apropriada contra luz do dia ou artificial. Atenção especial deve ser dada à porta, passa chassis e sistema de exaustão.
c) O(s) interruptor(es) de luz clara deve(m) estar posicionado(s) de forma a evitar acionamento acidental.
d) Sistema de exaustão de ar de forma a manter uma pressão positiva no ambiente.
e) Paredes com revestimento resistente à ação das substâncias químicas utilizadas, junto aos locais onde possam ocorrer respingos destas
substâncias.
f) Piso anticorrosivo, impermeável e antiderrapante.
g) Sistema de iluminação de segurança com lâmpadas e filtros apropriados aos tipos de filmes utilizados, localizado a uma distância não inferior a
1,2 m do local de manipulação.
4.10 A câmara escura para revelação manual deve ser provida de cronômetro, termômetro e tabela de revelação para garantir o processamento nas
condições especificadas pelo fabricante dos produtos de revelação.
4.11 Deve ser previsto local adequado para o armazenamento de filmes radiográficos, de forma que estes filmes sejam mantidos:
a) Em posição vertical.
b) Afastados de fontes de radiação.
c) Em condições de temperatura e umidade compatíveis com as especificações do fabricante.
4.12 A iluminação da sala de interpretação e laudos deve ser planejada de modo a não causar reflexos nos negatoscópios que possam prejudicar a
avaliação da imagem.
Extraímos um trecho da portaria 453 da ANVISA, de junho de 1998, cujo capítulo 4 - requisitos específicos para radiodiagnóstico médico, estabelece
algumas diretrizes para a adequação da proteção radiológica do AMBIENTE, conforme segue abaixo:
05 - DJ04 - DISJUNTOR BIPOLAR TERMOMAGNÉTICO 4A
07 - C1 - CONTATOR DE POTÊNCIA IN= 125A
08 - CA01 - CONTATOR AUXILIAR 220V - 2NA+2NF
09 - CA02 - CONTATOR AUXILIAR 220V - 3NA+1NF
10 - F1/2/3 - CONJUNTO DIAZED COM CAPA PROTETORA 4A
11 - b1/b0 - CONJUNTO DE COMANDO DUPLO 1NA+1NF
(*) DOS AMBIENTES
4.2 Os ambientes do estabelecimento de saúde que emprega os
raios-x diagnósticos devem estar em conformidade com as normas estabelecidas pelo Ministério da
Saúde para Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de Saúde, Portaria 1884 de 11/11/94, ou a que vier a substituí-la.
4.3 As salas de raios-x devem dispor de:
a) Paredes, piso, teto e portas com blindagem que proporcione
proteção radiológica às áreas adjacentes, de acordo com os requisitos de otimização, observando-se os
níveis de restrição de dose estabelecidos neste Regulamento. Deve-se observar, ainda:
(i) as blindagens devem ser contínuas e sem falhas;
(ii) a blindagem das paredes pode ser reduzida acima de 210 cm do piso, desde que devidamente justificado;
(iii) particular atenção deve ser dada à blindagem da parede com "bucky" mural para exame de tórax e às áreas atingidas pelo
feixe primário de radiação ;
(iv) toda superfície de chumbo deve estar coberta com revestimento protetor como lambris, pintura ou outro material adequado.
b) Cabine de comando com dimensões e blindagem que proporcione atenuação suficiente para garantir a proteção do
operador . Deve-se observar ainda os seguintes
requisitos:
(i) a cabine deve permitir ao operador , na posição de disparo, eficaz comunicação e observação visual do paciente mediante um sistema de observação eletrônico
(televisão) ou visor apropriado com, pelo menos, a mesma atenuação calculada para a cabine;
(ii) quando o comando estiver dentro da sala de raios-x, é permitido que a cabine seja aberta ou que seja utilizado um biombo fixado permanentemente no piso e com
altura mínima de 210 cm, desde que a área de comando não seja atingida diretamente pelo feixe espalhado pelo paciente;
(iii) a cabine deve estar posicionada de modo que, durante as exposições, nenhum indivíduo possa entrar na sala sem ser notado pelo
operador ;
(iv) deve haver um sistema de reserva ou sistema alternativo para falha eletrônica, no caso de sistema de observação eletrônico.
c) Sinalização visível na face exterior das portas de acesso, contendo o símbolo internacional da radiação ionizante acompanhado das inscrições: "raios-x, entrada
restrita" ou "raios-x, entrada proibida a pessoas não autorizadas".
d) Sinalização luminosa vermelha acima da face externa da porta de acesso, acompanhada do seguinte aviso de advertência: "Quando a luz vermelha estiver acesa, a
entrada é proibida". A sinalização luminosa deve ser acionada durante os
procedimentos radiológicos indicando que o gerador está ligado e que pode haver exposição.
Alternativamente, pode ser adotado um sistema de acionamento automático da sinalização luminosa, diretamente conectado ao mecanismo de disparo dos raios-x.
e) Quadro com as seguintes orientações de proteção radiológica , em lugar visível:
(i) "Não é permitida a permanência de acompanhantes na sala durante o exame radiológico, salvo quando estritamente necessário e autorizado";
(ii) "Acompanhante, quando houver necessidade de contenção de paciente, exija e use corretamente vestimenta plumbífera para sua proteção".
f) Quadro no interior da sala, em lugar e tamanho visível ao paciente, com o seguinte aviso: "Nesta sala somente pode permanecer um paciente de cada vez".
g) Vestimentas de proteção individual para pacientes, equipe e acompanhantes, e todos acessórios necessários aos procedimentos previstos para a sala, conforme
estabelecido neste Regulamento. Deve haver suportes apropriados para sustentar os aventais plumbíferos de modo a preservar a sua integridade.
12 - b2 - BOTÃO DE COMANDO SIMPLES 1NA
13 - VE01 - CONJUNTO DE VENTILAÇÃO S/ GRELHA
14 - RF01 - RELE DE FALTA DE FASE COM OU SEM NEUTRO
15 - H01/02/03 - SINALEIROS VERMELHO/AMARELO/VERDE
16 - BARRAMENTO DE COBRE ELETROLÍTICO 3/4" x 3/8"
17 - BARRAMENTO DE NEUTRO 3/4" x 1/4"
18 - BARRAMENTO DE TERRA 3/4" x 1/4"
19 - XO/1/2/3/PE - CONECTOR SAK 35
20 - X1/1/2/PE - SAK 2,5
Projeto do Quadro:
Rossi & Aliman Consultoria
(011) 3502-2503
www.rossiealiman.com.br
AR CONDICIONADO
800mm
ALIMENTAÇÃO
QGD - DIAGRAMA UNIFILAR
O equipamento deve ser alimentado por 3ø 380v como mostra a tabela abaixo:
Para assegurar que as especificações abaixo sejam atingidas, é
impressindível a utilização de equipamento(s) de ar-condicionado.
Para alimentação trifásica com 380V (exclusivamente) o equipamento deverá contar com:
Alimentação
Capacidade
KVA
Trifásico, 380V
80
Freqüência
(Hz)
50/60
Aplicação
O equipamento deve operar numa certa faixa de temperatura e umidade,
para uma melhor performance do sistema.
Alimentação
do Sistema
A temperatura e a umidade devem ser:
Sala
Temperatura
Umidade
Precauções
Sala de Exames
18 à 24 Graus
45 a 85%
flutuação máxima 2.0°C/hora
600mm
Abaixo, estão as condições necessárias ao fornecimento de energia para alimentação do Raios-X:
VISTA FRONTAL EXTERNA
Para tensão de alimentação, a flutuação deve ser menor que +/- 5% e a flutuação de freqüência deve ser menor
que 0.5 % para cada alimentação. A impedância da rede deverá ser de no máximo 0.10 Ohms.
Obs. É aconselhável em locais onde a umidade ficar acima de 60% a
utilização de um dispositivo desumidificador.
Deve-se instalar um transformador dedicado à alimentação da rede trifásica, a fim de eliminar possíveis flutuações
e ruídos causados por equipamentos ligados na mesma linha de alimentação.
Para dimensionamento dos cabos, desde a entrada, sugerimos uma rápida consulta ao site da IPCE
(http://www.ipce.com.br/calc_cabo.asp).
A dissipação térmica emitida pelo equipamento é de 820 kcal/h = 3252
BTU.
Caso isto não seja possível, proceda como descrito na figura abaixo, dedicando uma linha exclusiva do
transformador até o equipamento:
Um outro fator a ser considerado, é o valor calórico gerado por uma
pessoa ( 1KW = 860 Kcal/h por pessoa = 3412 BTU ).
800mm
Para informações adicionais é possível consultar o seguinte site:
http://www.syntonia.com/itaipu/tecnoplus/
dimencionamentoarcondicionado.htm#12%20m²
OUTRAS
UNIDADES
TRANSFORMADOR
DO HOSPITAL
DEDICADO
AO EQUIPAMENTO
TABELA DE DIMENCIONAMENTO PARA AR CONDICIONADO
Nas Tabelas abaixo foram considerados ambientescom 2 (duas)
pessoas.
Escolha a tabela de acordo com a metragem quadrada do ambiente.
É necesasário adicionar o valor da dissipação térmica do gerador
aos valores abaixo.
TOMADAS
DAS SALAS
VISTA FRONTAL INTERNA
Área de 12 m² Dia com Sol
Andar Térreo 7600 Btu/h
Andar Intermediário 8800 Btu/h
Telhado de Laje 10000 Btu/h
Telhado Convencional 8000 Btu/h
VISTA LATERAL
LAYOUT DO PAINEL
Área de 15 m² Dia com Sol
Andar Térreo 8800 Btu/h
Andar Intermediário 10000 Btu/h
Telhado de Laje 11200 Btu/h
Telhado Convencional 9200 Btu/h
Aterramento do Sistema
O aterramento para o sistema deve ser exclusivo, como demonstrado no
gráfico abaixo. Sua resistência máxima aceitável deve ser 10 Ohms.
Área de 20 m² Dia com Sol
Andar Térreo 10000 Btu/h
Andar Intermediário 10800 Btu/h
Telhado de Laje 12800 Btu/h
Telhado Convencional 10400 Btu/h
Além disso, o cliente deverá fornecer, antes da instalação, um laudo,
assinado por profissional competente, confirmando que o aterramento está
dentro das especificações da Shimadzu.
DIAGRAMA DE COMANDO
RAIOS-X
Tomada de serviço 220V
independente do QGD
Mesmo aterramento do
equipamento h=30cm
1.10
Tomada de Serviço 110V
independente do QGD
h=30cm Mesmo aterramento
do equipamento
Tubulação metálica
embutida na parede
para interligação
QGD / Canaleta;
øinterno= 7,5cm
Interligar à
canaleta,
próximo ao
gerador.
OBSERVAÇÕES
01. FAVOR CONFIRMAR TODAS AS DIMENSÕES NO LOCAL DA OBRA;
Área de 40 m² Dia com Sol
Andar Térreo 16800 Btu/h
Andar Intermediário 18800 Btu/h
Telhado de Laje 20400 Btu/h
Telhado Convencional 17600 Btu/h
011 5541-9244
Av. Adolfo Pinheiro, 1000 cj.93
Sto. Amaro-São Paulo-SP
www.powerfactor.com
[email protected]
Eletroduto 3/4"
Interligar à canaleta
QGD - Quadro Geral de Distribuição
Todo o sistema é alimentado através do
Quadro, de responsabilidade do cliente.
Portanto, os pontos de tomada de
energia indicados na planta são para uso
geral, manutenção e apoio ao serviço e
devem seguir a legislação vigente quanto
ao seu dimensionamento (quantificação,
potência, etc.)
Área de 30 m² Dia com Sol
Andar Térreo 14000 Btu/h
Andar Intermediário 16800 Btu/h
Telhado de Laje 17600 Btu/h
Telhado Convencional 15200 Btu/h
Para consultoria técnica, indicamos:
Lâmpada Raio-X
Ligado
DET. 01
INTERLIGAÇÃO
QGD / CANALETA
Área de 25 m² Dia com Sol
Andar Térreo 11600 Btu/h
Andar Intermediário 13600 Btu/h
Telhado de Laje 15200 Btu/h
Telhado Convencional 12800 Btu/h
sistema
equip.
ar
equip.
instal.
telefônico banheiros condicionado eletrônicos elétricas
DISTRIBUIÇÃO DE PONTOS
ELÉTRICOS
MODIFICAÇÕES
APROVAÇÃO DEP.TÉCNICO
SMS
- PREF. MUNIC. DE NOVO HAMBURGO
- RS
cliente
local
02. QUALQUER DÚVIDA, ALTERAÇÃO OU SUGESTÃO, FAVOR ENTRAR EM CONTATO COM ARQ. LEONARDO - SETOR DE PROJETOS
03. LÂMPADA RAIO-X LIGADO. POSICIONÁ-LA ACIMA DAS PORTAS INDICADAS. INTERLIGÁ-LAS UMA ÀS OUTRAS E POR FIM À CANALETA VIA ELETRODUTO 3/4"
RADSPEED
MC
equipamento
1:50
escala
24-10-2013
data
Projeto
Completo
assunto
Leonardo H. Fidelis
projeto
Folha
03/03
Av. Marquês de São Vicente, 1.771 - Barra Funda - São Paulo - SP Brasil. CEP: 01.139-003 - Tel: +55 - 11 - 3611-1688 / Fax: +55 - 11 3611-2209 - www.shimadzu.com.br

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