A Barraca

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A Barraca
A Barraca - Tartufo
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Festa do Avante 2016
3 de Setembro, 20h30
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A Barraca - Tartufo
2015
16ª MOSTRA INTERNACIONAL DE TEATRO de Santo André
- 4 Junho, 22h00 Cine Granadeiro Grândola
- 6 Junho, 22h00
Auditório do Centro de Artes Sines
- 7 Junho, 22h00
Auditório Municipal António Chaínho, Santiago do Cacém
9 de Junho, 22h00
Auditório do CCR, Redondo
28 de Abril, 21h30
FOLIA – Festival Internacional de Artes do Espectáculo de Lousada
Auditório Municipal de Lousada
“Não há nenhum pecado se pecar em silêncio" (Tartufo, IV, 5)
Ou seja, podes ser falso e corrupto mas não sejas estúpido.
“Tartufo”, uma das comédias mais célebres de Molière, beneficiou do apoio do Poder.
Na verdade, o Rei Luís XIV apoiou o trabalho do autor porque estava farto de um grupo de
beatos, o “Partido dos Devotos”, que influenciavam a Rainha-Mãe. Aliás, sem o apoio do Rei,
Molière nunca a poderia escrever pois já estava no Índex da Universidade de Paris. Apesar
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A Barraca - Tartufo
desse apoio Molière não teve vida fácil. Começou por representar a obra com o título de
"Panulfo, ou o Impostor”, proibida após a primeira apresentação. O Arcebispo de Paris,
ameaça com a excomunhão todo aquele que represente ou assista a tal obra, que acusa de
ser um violento ataque à religião. Seguiu-se um acordo e uns anos mais tarde Molière
conseguiu finalmente representar a sua peça com o título original de Tartufo. Mas, afinal, que
perigos cívicos e morais continha essa peça?
Molière utilizava a linguagem cómica, abordando com mordacidade as relações humanas que
envolvem a religião, o poder e a ascensão social.
Os temas da obra são Universais e intemporais.
A manipulação dos valores e sentimentos, a falência de uma ética e moral necessárias para a
solidez do tecido social, tornam este texto de uma actualidade radical.
E como consideramos que o núcleo principal da obra se situa indiscutivelmente no
contraste/cumplicidade entre a hipocrisia e a credulidade, Tartufo é uma peça exemplarmente
Universal para os tempos actuais.
Ficha Artística e Técnica
Encenação
Hélder Costa
Cenografia e Figurinos
Maria do Céu Guerra
Elenco
Maria do Céu Guerra
João Maria Pinto
Adérito Lopes
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A Barraca - Tartufo
Carolina Parreira
Ruben Garcia
Samuel Moura
Sérgio Moras
Sónia Barradas
Teresa Mello Sampayo
Tiago Barbosa
Sonoplastia
Ricardo Santos
Iluminação
Paulo Vargues | Fernando Belo
Estagiário de Cenografia
Roi Dominguez
Relações Públicas / Secretariado
Inês Costa | Paula Coelho
Cartaz / Design Gráfico
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A Barraca - Tartufo
Arnaldo Costeira | Mónica Lameiro
Estreia no TeatroCinearte,
4 de Dezembro 2014
Outras Informações
FIM DE ANO 2014/2015
Vai passar mais um ano e a Barraca vai fazer Passagem de Ano com o Publico.
Preparem-se para Jantar, Espectáculo, Ceia e boa Companhia.
A peça vai ser o Tartufo. Comédia rasgada sobre aldrabões e aldrabados. Vem mesmo a
calhar
E para entrar o Ano, é melhor a rir.
Dura lex, Sed lex Refrão Dura lex ,
Sed lex BIS
Não aquece
Nem arrefece
Olh’ó Tartufo! , Olh’ó Tartufo!
Hipocrisia Quer é folia…..
………………………
O guião das Festas é assim:
20h30 - JANTAR (bacalhau espiritual ou perna de peru recheada com frutos secos, bebida,
sobremesa, etc.)
22h30 – TARTUFO
24h00 - Meia-noite - Festa, champanhe e passas
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A Barraca - Tartufo
A seguir....
NO BAR - música, ceia, bebidas... até que Deus queira...
PREÇO TOTAL - 50 €
ATENÇÃO - organizem mesas com grupos de amigos para termos uma verdadeira Festa que
BEM MERECEMOS TODOS
Outro programa:
22h30 – TARTUFO
24h00 - Meia-noite - Festa, champanhe e passas
A seguir....
NO BAR - música, ceia, bebidas... até que Deus queira...
PREÇO TOTAL - 30 €
A lotação para o Jantar/espectáculo é limitada!
Todas as reservas têm que ser confirmadas e levantadas até dia 27 de Dezembro.
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