projeto provedor de informações sobre o setor elétrico - Nuca
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RELATÓRIO DE CONJUNTURA: EMPRESAS Fevereiro de 2009 Nivalde J. de Castro Alessandra Vilas de Sá Freire PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS– FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DA CONJUNTURA: EMPRESAS FEVEREIRO de 2009 Nivalde J. de Castro Alessandra Vilas de Sá Freire PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS – FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO Índice 1 – Abengoa ..................................................................................................................... 5 2 – AES Sul...................................................................................................................... 6 3 – Afluente ..................................................................................................................... 6 4 – Ampla......................................................................................................................... 6 5 – CEB ............................................................................................................................ 7 6 – CEEE ......................................................................................................................... 7 7 – Celesc ......................................................................................................................... 7 8 – Celpe .......................................................................................................................... 8 9 – Cemar ........................................................................................................................ 9 10 – Cemat....................................................................................................................... 9 11 – Cemig ....................................................................................................................... 9 12 – CESP ...................................................................................................................... 12 13 – Chesf ...................................................................................................................... 13 14 – CJE......................................................................................................................... 13 15 – CLFM .................................................................................................................... 14 16 – CLFSC ................................................................................................................... 15 17 – Coelba .................................................................................................................... 15 18 – Coelce..................................................................................................................... 15 19 – Comerc................................................................................................................... 16 20 – Companhia Energética Chapecó......................................................................... 16 21 – Coomex .................................................................................................................. 16 22 – Cooperaliança ....................................................................................................... 17 23 – Copel ...................................................................................................................... 17 24 – Cosern .................................................................................................................... 19 25 – CPFL...................................................................................................................... 19 26 – Cteep ...................................................................................................................... 21 27 – DME Energética ................................................................................................... 21 28 – EBTE ..................................................................................................................... 22 29 – Electra.................................................................................................................... 22 30 – Elektro ................................................................................................................... 22 31 – Eletricidade Paraense........................................................................................... 23 32 – Eletrobrás .............................................................................................................. 23 33 – Eletropaulo ............................................................................................................ 24 34 – ELFSM .................................................................................................................. 25 35 – EMAE .................................................................................................................... 25 36 – Energética Saudades ............................................................................................ 25 37 – Energisa ................................................................................................................. 26 38 – Enersul................................................................................................................... 26 39 – Equatorial.............................................................................................................. 27 40 – Ersa ........................................................................................................................ 27 41 – Furnas .................................................................................................................... 27 42 – Guascor.................................................................................................................. 28 43 – Iberdrola................................................................................................................ 28 44 – Itaipu...................................................................................................................... 28 45 – Itapebi .................................................................................................................... 29 46 – Light....................................................................................................................... 29 47 – Manaus Energia.................................................................................................... 30 48 – Neoenergia............................................................................................................. 31 49 – Nova Palma ........................................................................................................... 31 50 – Queiroz Galvão Energética.................................................................................. 32 51 – Rede Energia ......................................................................................................... 32 52 – RGE ....................................................................................................................... 32 53 – Rosa dos Ventos .................................................................................................... 33 54 – Suez ........................................................................................................................ 33 55 – Terna...................................................................................................................... 34 56 – Tractebel................................................................................................................ 34 57 – Vale dos Ventos..................................................................................................... 35 Relatório Mensal de Acompanhamento da Conjuntura: Empresas(1) Nivalde J. de Castro(2) Alessandra Vilas de Sá Freire (3) 1 – Abengoa Abengoa assume controle da Manaus Transmissora A Abengoa Brasil vai assumir o controle da Manaus Transmissora de Energia, consórcio vencedor de parte do leilão das linhas de transmissão realizado no ano passado e que ligam Tucuruí-Manaus-Macapá. A empresa será majoritária ao absorver os 20,5% que eram detidos pelo Fundo de Investimentos em Participações Brasil Energia, que conta com recursos de fundos de pensão. Os investimentos nas linhas que serão operadas pela Manaus Transmissora são da ordem de R$ 1,2 bilhão e fazem parte do programa de transmissão que liga o Norte do país ao SIN. A transferência das ações ainda precisa ser aprovada pela Aneel. Além de estar em uma região a ser explorada, caso da Amazônia, os investimentos são altos e podem não render as taxas de retornos esperadas por um fundo de investimentos. (05.02.2009) Abengoa no controle da Manaus Transmissora A Aneel aprovou nesta terça-feira (10/02) a transferência do controle acionário da Manaus Transmissora de Energia para a Abengoa Brasil. A transmissora é responsável pela construção da interligação Tucuruí-Macapá-Manaus, licitada no ano passado. A Abengoa será majoritária na Manaus Transmissora por conta da aquisição dos 20,5% que eram do Fundo de Investimentos em Participações (FIP) Brasil Energia. Os investimentos nas linhas que serão operadas pela Manaus Transmissora fazem parte do programa de transmissão que interliga a região Norte ao SIN. Também possuem participação no consórcio a Eletronorte (30%) e Chesf (19,5%). (11.02.2009) (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (3) Assistente de Pesquisa do GESEL-IE-UFRJ 2 – AES Sul Abertas consultas públicas para segundo ciclo de revisão tarifária de 10 distribuidoras Com o objetivo de dar maior transparência às ações da Aneel, a superintendência de Regulação Econômica (SRE) abriu processo de Consulta Pública para apresentar a proposta de Revisão Tarifária Periódica (RTP) definitiva relativa ao segundo ciclo de revisão das tarifas de 10 distribuidoras de energia elétrica. São elas: Enersul, Cemig, CPFL Paulista, Coelce, Coelba, Cosern, Energisa Sergipe, Cemat, AES Sul, RGE. Os índices foram publicados com resultados provisórios até a aprovação da versão final da metodologia por meio da Resolução Normativa nº 338/2008. Com a aplicação da nova metodologia haverá alteração do impacto tarifário nas contas de luz dos consumidores das distribuidoras. A diferença entre o resultado provisório e o definitivo será considerada no próximo reajuste de cada concessionária. Para acessar a consulta pública, clique aqui. (10.02.2009) 3 – Afluente Afluente registra lucro líquido de R$ 35,55 mi em 2008 A Afluente obteve lucro líquido de R$ 35,55 milhões em 2008, segundo balanço divulgado nesta sexta-feira, 30 de janeiro. O resultado representa aumento da ordem de 14,85% em relação aos R$ 30,952 milhões de lucro registrados em 2007. A receita bruta ficou em R$ 49,538 milhões, contra R$ 43,152 milhões registrados no ano anterior. A receita líquida aumentou de R$ 40,035 milhões, em 2007, para R$ 45,764 milhões. O resultado operacional foi de R$ 37,998 milhões no ano passado, ante resultado de R$ 33,887 milhões no anterior. (02.02.2009) 4 – Ampla Aneel realiza audiência presencial para revisão tarifária da Ampla A Aneel realizará na próxima quinta-feira, 19 de fevereiro, a etapa presencial de contribuições à audiência pública da segunda revisão tarifária periódica da Ampla (RJ). A reunião, que será conduzida pelo diretor da Agência Romeu Donizete Rufino, acontecerá em Niterói. Nesta fase, a Aneel vai apresentar a proposta de revisão da distribuidora aos consumidores, e colher sugestões dos interessados. De acordo com a Aneel, a proposta para a Ampla prevê uma redução de -1,22% para as tarifas dos consumidores residenciais e um aumento de 3,68% para as 4 indústrias. Estes valores são o resultado do aumento dos custos não-gerenciáveis, que envolvem compra e transporte de energia, os encargos setoriais, e de custos gerenciáveis, que incluem investimentos do ciclo anterior realizado pela empresa. O índice definitivo valerá a partir do dia 15 de março. (13.02.2009) Revisão de tarifa da Ampla vai a audiência nesta quinta A proposta revisão tarifária da distribuidora de energia elétrica do Rio de Janeiro, a Ampla, vai será apresentada em audiência pública presencial nesta quinta-feira (19), em Niterói, na Região Metropolitana do Rio. A Aneel propõe uma redução de 1,22% para as tarifas dos consumidores atendidos em baixa tensão (residenciais) e um aumento de 3,68%, em média, para as tarifas dos consumidores atendidos em alta tensão (indústrias). O objetivo é colher contribuições de consumidores e representantes de instituições públicas e privadas, de órgãos de defesa do consumidor, de associações de moradores e demais segmentos da sociedade civil para o processo de revisão da concessionária. (18.02.2009) 5 – CEB Ceb investe R$ 5,5 mi em ciclos de programa de eficiência energética A Ceb investirá cerca de R$ 4,2 milhões em troca de geladeiras. Outros R$ 750 mil serão aplicados na substituição de lâmpadas incandescentes por modelos fluorescentes compactos. Com palestras de conscientização para os consumidores sobre práticas de economia de energia, serão investidos R$ 600 mil. De acordo com o gerente do programa de eficiência energética da companhia, André Egler, a empresa teve problemas com a assinatura de convênios com hospitais no ciclo 2005/2006 e conseguiu, junto à Agência Nacional de Energia Elétrica, acumular as metas para o ciclo seguinte. Com a junção dos dois ciclos, a meta de economia de consumo passou de 0,1% para 0,2% do mercado de consumidores da Ceb. Segundo Egler, a previsão é que a empresa alcance um índice de 0,22% de seu consumo, o que representa 7.900 kWh. (13.02.2009) 6 – CEEE Curtas A CEEE reforçou desde a última quarta-feira, 28 de janeiro, os consertos nos locais onde a rede de energia foi afetada pelas chuvas que atingiram a região Sul. A distribuidora também reforçou equipes em Porto Alegre, Alvorada e Viamão, onde árvores provocaram desligamentos pontuais e isolados em bairros da capital e de cidades da região metropolitana. (03.02.2009) 7 – Celesc Celesc prevê investir R$ 392 mi em distribuição e geração A Celesc programa para 2009 investimentos de R$ 392 milhões. Apesar da crise econômica, os investimentos totais aprovados pelo Conselho de Administração da companhia neste ano serão 3,7% maiores do que os previstos para o ano passado. A área que mais receberá recursos será a distribuição de energia, que ficará com R$ 306 milhões. Serão ainda desembolsados R$ 70 milhões para geração e a Celesc Holding receberá R$ 16 milhões para investimentos em demais participações societárias que a empresa possui, como empresas de transmissão e Casan. O presidente da Celesc, Eduardo Pinho Moreira, disse que já foram cortados os recursos específicos para a área distribuição e ainda afirmou que "A geração é mais lucrativa que a distribuição. Não vamos diminuir o ritmo nesta área", acrescentando que existe carência do país em novos investimentos em geração. (06.02.2009) Celesc, Light e Rosa dos Ventos pagarão R$ 153,4 mil em multas A Celesc, Light e Rosa dos Ventos terão que pagar um total de R$ 153,4 mil em multas. A Aneel manteve multas aplicadas às empresas, que não têm mais direito a entrar com recurso na esfera administrativa. A maior penalidade, no valor de R$ 88,6 mil, será paga pela Celesc por não ter enviado informações referentes ao sistema de acompanhamento de informações de mercado para regulação econômica, em maio de 2007. A Rosa dos Ventos teve mantida a multa de R$ 6,4 mil aplicada por descumprimento do cronograma de implantação de eólica Lagoa do Mato(CE), e que tem 27 MW de capacidade instalada. A Light terá que pagar R$ 58,4 mil por não ter encaminhado à Aneel informações sobre o Encargo de Capacidade Emergencial e o Encargo de Aquisição de Energia no período de maio a agosto de 2007. (09.02.2009) Curtas Um acordo que será assinado na quarta-feira (11), prevê a ampliação do projeto Energia do Futuro, da Celesc, que utiliza aquecedores solares compostos por materiais descartáveis, tais como garrafas Pet e embalagens Tetra pak. (09.02.2009) 8 – Celpe Revisão tarifária da Celpe entra em audiência pública A Aneel instaurou audiência pública para a segunda revisão tarifária da Celpe (PE) durante reunião de diretoria que aconteceu nesta terça-feira, 17 de fevereiro. As contribuições poderão ser enviadas a partir do dia 18 de fevereiro até o dia 20 de março. A audiência pública terá uma sessão presencial que acontecerá no dia 19 de março e será realizada em Recife, Pernambuco. A agência também definiu que a concessionária terá um reposicionamento tarifário preliminar de - 7,59%, sendo o efeito médio preliminar a ser percebido pelo consumidor de 5,44%. De acordo com o relator do processo, diretor José Guilherme Menezes Senna, o aumento a ser percebido pelo consumidor se deve ao pagamento da última parcela do passivo da Termopernambuco, definido em processo de Revisão Tarifária Extraordinária de 2004, no montante de R$ 37,102 milhões. (17.02.2009) 9 – Cemar Cemar registra lucro de R$ 227,803 mi no ano passado A Cemar lucrou R$ 227,803 milhões em 2008, montante 21% superior ao apurado no ano anterior, quando a companhia registrou lucro de R$ 180,077 milhões. A receita bruta da empresa atingiu R$ 1,402 bilhão no ano passado, ante os R$ 1,244 bilhão verificados em 2007. A receita líquida da companhia também subiu, passando de R$ 887,152 milhões em 2007 para R$ 999,365 milhões no ano passado. O resultado operacional chegou a R$ 288,747 milhões em 2008, contra os R$ 283, 368 milhões apurados no ano anterior. (18.02.2009) 10 – Cemat Abertas consultas públicas para segundo ciclo de revisão tarifária de 10 distribuidoras Com o objetivo de dar maior transparência às ações da Aneel, a superintendência de Regulação Econômica (SRE) abriu processo de Consulta Pública para apresentar a proposta de Revisão Tarifária Periódica (RTP) definitiva relativa ao segundo ciclo de revisão das tarifas de 10 distribuidoras de energia elétrica. São elas: Enersul, Cemig, CPFL Paulista, Coelce, Coelba, Cosern, Energisa Sergipe, Cemat, AES Sul, RGE. Os índices foram publicados com resultados provisórios até a aprovação da versão final da metodologia por meio da Resolução Normativa nº 338/2008. Com a aplicação da nova metodologia haverá alteração do impacto tarifário nas contas de luz dos consumidores das distribuidoras. A diferença entre o resultado provisório e o definitivo será considerada no próximo reajuste de cada concessionária. Para acessar a consulta pública, clique aqui. (10.02.2009) 11 – Cemig Cemig compra participação em eólicas A Cemig enviou ontem comunicado à CVM informando seu Conselho de Administração aprovou a aquisição de 49% de participação societária em três parques eólicos (Central Eólica Praia do Morgado, Central Eólica Praias do Parajurú e Central Eólica Volta do Rio) localizados no Ceará. A Cemig pagará R$ 213 milhões à Energimp, empresa controlada integralmente pelas Indústrias Metalúrgicas Pescarmona, pelas participações nos parques. A totalidade da energia elétrica gerada pelos empreendimentos será vendida para a Eletrobrás, conforme contratos celebrados no âmbito do Proinfa. (06.02.2009) Cemig nega compra da Cteep O Relações com Investidores da Cemig Agostinho Cardoso negou rumores de mercado de que a companhia estaria negociando com a colombiana ISA, a compra de participação na Cteep. Segundo informações, a colombiana teria interesse em um parceiro que fosse sócio no plano de investimentos da Cteep. (10.02.2009) Abertas consultas públicas para segundo ciclo de revisão tarifária de 10 distribuidoras Com o objetivo de dar maior transparência às ações da Aneel, a superintendência de Regulação Econômica (SRE) abriu processo de Consulta Pública para apresentar a proposta de Revisão Tarifária Periódica (RTP) definitiva relativa ao segundo ciclo de revisão das tarifas de 10 distribuidoras de energia elétrica. São elas: Enersul, Cemig, CPFL Paulista, Coelce, Coelba, Cosern, Energisa Sergipe, Cemat, AES Sul, RGE. Os índices foram publicados com resultados provisórios até a aprovação da versão final da metodologia por meio da Resolução Normativa nº 338/2008. Com a aplicação da nova metodologia haverá alteração do impacto tarifário nas contas de luz dos consumidores das distribuidoras. A diferença entre o resultado provisório e o definitivo será considerada no próximo reajuste de cada concessionária. Para acessar a consulta pública, clique aqui. (10.02.2009) Aécio cancela inclusão de inadimplentes da Cemig no SPC Sete dias após a estatal Cemig ter anunciado que mandaria para SPC e Serasa os nomes dos inadimplentes com a conta de luz, o governador Aécio Neves cancelou o ato alegando estar "sensível à grave crise econômica que afeta o país e, por conseguinte, as famílias mineiras". Aécio disse que era inoportuna a decisão da Cemig, que valia desde o dia 3 passado, conforme o comunicado emitido pelo governo mineiro. A decisão da estatal vinha sendo criticada pelo MP, que estudava recorrer à Justiça para impedir a adoção da medida. Órgãos de defesa do consumidor também contestavam a decisão, mas reconheciam que era uma decisão legal, apesar de indevida -a Cemig já tem a possibilidade de punir os inadimplentes com o corte da energia elétrica, desde que anunciado com antecedência. (11.02.2009) Cemig GT: Minas PCH expande foco de atuação para outras fontes e estados O programa Minas PCH, criado pela Cemig para estimular o investimento em PCHs em MG, toma novos rumos em direção a outras fontes de energia e estados da federação. Outras cinco usinas estão com obras em andamento, enquanto outras quatro PCHs devem ser iniciadas até o terceiro trimestre deste ano. O executivo Geraldo Alexandre Martins Ney adiantou que a empresa já está buscando outros empreendimentos para investir, inclusive fora de Minas. Além do mercado livre, a empresa está avaliando empreendimento inscritos no Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia. Com isso, surgiu a possibilidade de ampliar a atuação para outras fontes, como eólicas e biomassa. "Elas [essas fontes] seguem o conceito do programa. São projetos mais flexíveis e de menor risco. O programa agora é de PCH e fontes alternativas", ressaltou. (11.02.2009) Cemig está aberta a aquisições de ativos Segundo o diretor de Finanças e de Relações com Investidores da Cemig, Luiz Fernando Rolla, apesar de a companhia não estar em conversas diretas com qualquer concorrente, as portas estão abertas para os negociadores. A companhia possui cerca de US$ 3 bilhões em dinheiro e em equivalentes de caixa e irá usar parte desses recursos para pagar sua mais recente aquisição: fatia de 49% em três parques eólicos privados comprados neste mês por R$ 213 milhões. O executivo acrescentou que ativos de energia ainda são muito custosos no Brasil, apesar do crédito estar apertado e de o número de compradores estar diminuindo no mercado. Rolla disse que os ganhos antes de Ebitda deverão vir entre US$ 4 bilhões e US$ 4,2 bilhões. A Cemig foi listada como uma das ações preferidas da América Latina em fevereiro pelo Merrill Lynch e pelo UBS Pactual. (13.02.2009) Cemig cria diretoria de Gás A recém-criada Área de Gás da Cemig será dirigida por José Carlos Mattos. O executivo acumulará a função de diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios, que já desempenha desde janeiro de 2007.A criação da diretoria de Gás foi aprovada em Assembléia Geral Extraordinária realizada na última segunda-feira (9/2). Com a mudança do estatuto, a Cemig passa a contar com sete diretorias, além da presidência e da vice-presidência. A companhia atua no negócio de gás por meio de sua controlada Gasmig, concessionária de distribuição do energético em MG. No último leilão da ANP, realizado em dezembro do ano passado, a empresa arrematou, em conjunto com outras empresas, seis blocos exploratórios com potencial para produção de gás natural. (12.02.2009) Cemig é autorizada a cortar fornecimento de eletricidade à Rima Industrial O STJ, através de seu presidente, o ministro Cesar Asfor Rocha, aceitou o pedido da Cemig para suspender a liminar que a impedia de interromper o fornecimento de energia elétrica às fábricas da Rima Industrial. A Cemig alegou falta de fundamentos na decisão liminar e afirmou parecer evidente que "a Rima limita-se a repetir os mesmos argumentos que outrora lhe renderam R$ 80 milhões de crédito antecipado e recebido, cuidando apenas de adaptar sua justificativa antes apoiada nas inúmeras dificuldades em face dos planos e da situação econômica de nosso país para o que tem sido o mais oportunista dos argumentos da atualidade: a crise econômica mundial". Na decisão, o presidente do STJ considerou que não é possível impor à Cemig a continuidade na distribuição de eletricidade sem o recebimento pelo serviço. A justiça concluiu que a Cemig é credora e não devedora da empresa Rima. (19.02.2009) Cemig investirá R$ 18,55 mi em 64 projetos de P&D A Cemig investirá cerca de R$ 18,55 milhões no ciclo 2006/2007 de seu programa de pesquisa e desenvolvimento. Aprovado esta semana pela Agência Nacional de Energia Elétrica, o programa tem uma carteira com 64 projetos, sendo que metade são novas pesquisas e o restante são projetos de ciclos anteriores. Segundo o gerente de Gestão Tecnológica, Jaelton Avelar Fernandino, o ciclo está de acordo com a metodologia antiga de P&D, que estabelece a necessidade de aprovação da Aneel e tem duração de um ano por ciclo. (19.02.2009) Usina da Cemig bate recorde em geração de energia A Usina Hidrelétrica São Simão, em MG, de propriedade da Cemig, atingiu em 2008 seu recorde histórico de geração de energia, desde o início de sua operação, em 1978. São Simão conta com seis unidades geradoras funcionando plenamente e, no ano passado, produziu 12.598.940 MWh. O recorde atual equivaleria a uma quantidade de energia suficiente para abastecer cidades como Uberaba (MG) por quase 20 meses ou Belo Horizonte por mais de 3 meses. São Simão é responsável por mais de um terço da energia própria gerada pela Cemig. Localizada a 880 km de Belo Horizonte, entre os municípios de São Simão (GO) e Santa Vitória (MG), na bacia do Rio Paranaíba, é a maior usina da Cemig em potência instalada, com 1.710 MW, e a sexta em energia assegurada do Brasil, com 1.281 MW médios. (19.02.2009) 12 – CESP Cesp: lucro cai 68,3% no acumulado até setembro de 2008 O lucro da Cesp no acumulado até setembro do ano passado fechou em R$ 40,011 milhões, o que representa uma queda de 68,3% em comparação com o mesmo período de 2007, quando o lucro da companhia atingiu R$ 125,993 milhões. De acordo com balanço divulgado pela Cesp, no terceiro trimestre de 2008, o lucro ficou negativo em R$ 114,147 milhões, ante os R$ 50,916 milhões apurados no mesmo trimestre do ano anterior. Os valores de terceiro trimestre foram ajustados e reapresentados pela companhia à Comissão de Valores Mobiliários. O resultado operacional da companhia registrou queda, fechando negativo em R$ 133,083 milhões nos primeiros nove meses de 2008, ante os R$ 384,621 milhões alcançados nos mesmos meses do ano anterior. (02.02.2009) Solução para concessões da Cesp será em breve, diz Lobão O impasse em torno da renovação, ou não, das concessões de duas das principais hidroelétricas da Cesp pode estar perto de um fim. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, disse ontem que está "muito próximo" o desfecho sobre a questão das usinas cujas concessões vencem nos próximos anos. As concessões dessas usinas, que têm prazo de 35 anos, já foram renovadas uma vez. Lobão, entretanto, disse que não poderia antecipar qual rumo será tomado. "A comissão não chegou a essa decisão. Mas está prestes a chegar", disse. (13.02.2009) Cesp vai verter três usinas A Cesp se prepara para abrir os vertedouros das usinas Ilha Solteira, Engenheiro Souza Dias (Jupiá) e Engenheiro Sérgio Motta (Porto Primavera), todas no rio Paraná. O procedimento é adotado todos os anos pela empresa durante o período de chuvas para atender aos níveis recomendados no Plano Anual de Controle de Cheias, elaborado pelo ONS. O período chuvoso, que começou em novembro e se estende até abril, tem se mantido de acordo com as previsões até o momento. Em função das chuvas que vêm ocorrendo na região da bacia do rio Grande, afluente do rio Paraná, na divisa entre os estados de Minas Gerais e São Paulo, as empresas já abriram os vertedouros das usinas localizadas naquele rio para controle de cheias. (13.02.2009) Cesp prevê abertura de vertedouros na bacia do Paraná para quinta-feira A Cesp planeja para esta quinta-feira (19) a abertura dos vertedouros das usinas da bacia do rio Paraná. De acordo com a Cesp, o volume de águas que chega às suas usinas aumentou, desde sexta-feira (13), com a abertura dos vertedouros de Água Vermelha, no rio Grande, e com as chuvas que vêm ocorrendo na bacia. As vazões que passaram no dia 16 por Ilha Solteira estavam em cerca de 6 mil metros cúbicos por segundo; em Jupiá, eram 7 mil metros cúbicos por segundo e, em Porto Primavera, 8 mil metros cúbicos por segundo. A previsão para esta quinta é de que esses valores aumentem em cerca de 1.000 metros cúbicos por segundo, em cada usina. Até o fim da semana as vazões defluentes podem chegar a 10 mil metros cúbicos por segundo em Ilha Solteira; 11 mil metros cúbicos por segundo em Jupiá, e 12.500 metros cúbicos por segundo em Porto Primavera. (18.02.2009) 13 – Chesf Chesf investe em TI verde A Chesf está investindo em TI verde através de equipamentos para a utilização de servidores com alta capacidade de processamento. Segundo a empresa, a utilização de lâminas trará, entre outros benefícios, a otimização do espaço físico e a redução do consumo de energia direta e indireta, tanto a utilizada por cada servidor, quanto pelos sistemas de refrigeração do ambiente. A substituição de grandes máquinas pela nova tecnologia permitirá o compartilhamento de sistemas operacionais simultaneamente, além da virtualização dos recursos. (02.02.2009) Aneel recusa recursos da Chesf e da SPE Alto Irani contra multas A Aneel recusou os recursos da Chesf e da Sociedade de Propósito Específico Alto Irani S/A pelas multas aplicadas. Com isso, a possibilidade de um novo recurso na esfera administrativa se esgotou. A Chesf foi multada em aproximadamente R$ 11,38 mil por descumprir prazo de implantação do quarto transformador trifásico na SE Teresina (PI). A SPE Alto Irani recebeu multa de R$ 111,87 mil por falta de cumprimento do cronograma de implantação da PCH Alto Irani (SC), com 21 MW de capacidade instalada. (13.02.2009) Chesf: R$ 1 bi de investimentos em 2009 A Chesf vai investir R$ 1 bilhão ao longo de 2009, sendo R$ 279 milhões em geração, R$ 622 milhões no segmento de transmissão e R$ 99 milhões em infraestrutura. Do montante total, R$ 140 milhões serão aplicados na construção de duas subestações que distribuirão energia em alta tensão no Porto Suape (PE). A Chesf deve aportar também cerca de R$ 600 milhões em empreendimentos a serem realizados em conjunto com outras empresas, caso da hidrelétrica de Jirau (3.300 MW), no rio Madeira, em Porto Velho (RO), e numa das linhas de transmissão que transportará energia produzida pelas usinas do Madeira até o interior de São Paulo. (16.02.2009) 14 – CJE Reajustes tarifários para os consumidores cativos começam com CJE, a CLFM e CPFL Sul Paulista Começa hoje a temporada 2009 de reajustes tarifários para os consumidores cativos com a divulgação do índice autorizado pela Aneel, do aumento que três distribuidoras do interior paulista, a CJE, a CLFM e CPFL Sul Paulista, devem repassar à conta. A tendência é de alta em função de reajustes na tarifa da hidroelétrica de Itaipu em decorrência da alta do dólar, da variação de cerca de 8% do IGP-M e do repasse do ESS, resultado do despacho termoelétrico realizado em 2008. Com isso, o mercado livre pode se tornar mais atrativo para grandes consumidores cujos contratos com as distribuidoras estejam para vencer. (03.02.2009) Aneel aprova reajuste de cinco distribuidoras de SP A Aneel aprovou, nesta terça-feira, o reajuste das tarifas de energia de cinco distribuidoras do interior de São Paulo. O aumento, cujo percentual varia de acordo com cada concessionária, entra em vigor nesta terça e reajusta as contas de luz de 360 mil clientes. As cinco distribuidoras, que atendem a 39 municípios paulistas, três cidades do Paraná e dois municípios de Minas Gerais, são: Companhia Jaguari de Energia (CJE), Companhia Luz e Força Mococa (CLFM), CPFL Leste Paulista, CPFL Sul Paulista e Companhia Luz e Força Santa Cruz (CLFSC). Foi aprovada também a proposta de diminuição em 1,24% para as tarifas da UHE Nova Palma, distribuidora que fornece energia a nove municípios do Rio Grande do Sul. A proposta faz parte do processo de revisão tarifária e ainda será colocada em consulta pública a partir de quinta-feira até o dia 4 de março. (03.02.2009) 15 – CLFM Reajustes tarifários para os consumidores cativos começam com CJE, a CLFM e CPFL Sul Paulista Começa hoje a temporada 2009 de reajustes tarifários para os consumidores cativos com a divulgação do índice autorizado pela Aneel, do aumento que três distribuidoras do interior paulista, a CJE, a CLFM e CPFL Sul Paulista, devem repassar à conta. A tendência é de alta em função de reajustes na tarifa da hidroelétrica de Itaipu em decorrência da alta do dólar, da variação de cerca de 8% do IGP-M e do repasse do ESS, resultado do despacho termoelétrico realizado em 2008. Com isso, o mercado livre pode se tornar mais atrativo para grandes consumidores cujos contratos com as distribuidoras estejam para vencer. (03.02.2009) Aneel aprova reajuste de cinco distribuidoras de SP A Aneel aprovou, nesta terça-feira, o reajuste das tarifas de energia de cinco distribuidoras do interior de São Paulo. O aumento, cujo percentual varia de acordo com cada concessionária, entra em vigor nesta terça e reajusta as contas de luz de 360 mil clientes. As cinco distribuidoras, que atendem a 39 municípios paulistas, três cidades do Paraná e dois municípios de Minas Gerais, são: Companhia Jaguari de Energia (CJE), Companhia Luz e Força Mococa (CLFM), CPFL Leste Paulista, CPFL Sul Paulista e Companhia Luz e Força Santa Cruz (CLFSC). Foi aprovada também a proposta de diminuição em 1,24% para as tarifas da UHE Nova Palma, distribuidora que fornece energia a nove municípios do Rio Grande do Sul. A proposta faz parte do processo de revisão tarifária e ainda será colocada em consulta pública a partir de quinta-feira até o dia 4 de março. (03.02.2009) 16 – CLFSC Aneel aprova reajuste de cinco distribuidoras de SP A Aneel aprovou, nesta terça-feira, o reajuste das tarifas de energia de cinco distribuidoras do interior de São Paulo. O aumento, cujo percentual varia de acordo com cada concessionária, entra em vigor nesta terça e reajusta as contas de luz de 360 mil clientes. As cinco distribuidoras, que atendem a 39 municípios paulistas, três cidades do Paraná e dois municípios de Minas Gerais, são: Companhia Jaguari de Energia (CJE), Companhia Luz e Força Mococa (CLFM), CPFL Leste Paulista, CPFL Sul Paulista e Companhia Luz e Força Santa Cruz (CLFSC). Foi aprovada também a proposta de diminuição em 1,24% para as tarifas da UHE Nova Palma, distribuidora que fornece energia a nove municípios do Rio Grande do Sul. A proposta faz parte do processo de revisão tarifária e ainda será colocada em consulta pública a partir de quinta-feira até o dia 4 de março. (03.02.2009) 17 – Coelba Abertas consultas públicas para segundo ciclo de revisão tarifária de 10 distribuidoras Com o objetivo de dar maior transparência às ações da Aneel, a superintendência de Regulação Econômica (SRE) abriu processo de Consulta Pública para apresentar a proposta de Revisão Tarifária Periódica (RTP) definitiva relativa ao segundo ciclo de revisão das tarifas de 10 distribuidoras de energia elétrica. São elas: Enersul, Cemig, CPFL Paulista, Coelce, Coelba, Cosern, Energisa Sergipe, Cemat, AES Sul, RGE. Os índices foram publicados com resultados provisórios até a aprovação da versão final da metodologia por meio da Resolução Normativa nº 338/2008. Com a aplicação da nova metodologia haverá alteração do impacto tarifário nas contas de luz dos consumidores das distribuidoras. A diferença entre o resultado provisório e o definitivo será considerada no próximo reajuste de cada concessionária. Para acessar a consulta pública, clique aqui. (10.02.2009) 18 – Coelce Coelce capacita grandes clientes A Coelce promove nesta quinta-feira (19/02) a oitava edição do curso Gestor de Conta de Energia, na sede da companhia, em Fortaleza (CE). Destinado às empresas clientes da distribuidora, o curso tem como objetivo minimizar os impactos da crise financeira mundial nas empresas cearenses. Durante o evento, os representantes das companhias cearenses aprendem a ler a conta de energia e identificar oportunidades de eficiência no consumo. O objetivo é diminuir custos a partir da detecção de eventuais problemas que podem elevar o valor da fatura, gerando novas oportunidades de negócios. Desde o ano passado, a companhia capacitou 268 representantes de grandes clientes e a expectativa é expandir as capacitações para o interior do estado. (17.02.2009) 19 – Comerc Consumo de clientes da Comerc recupera-se A Comerc Comercializadora, empresa de compra e venda de energia elétrica ao mercado livre, registrou queda de 15,73% no consumo de seus clientes no mês de janeiro deste ano em relação à igual período de 2007, mas, na comparação com dezembro o último, houve recuperação no volume comercializado pela empresa. Os dados são de pesquisa divulgada mensalmente pela empresa, que apura o consumo de seus clientes divididos por setores. O presidente da Comerc, Marcelo Parodi, afirmou que o movimento de queda de consumo, verificado na comparação anual, e o de crescimento da demanda, na comparação mensal, demonstram que está havendo uma "retomada gradual no ritmo da economia" e consequentemente do consumo de energia, mesmo que o começo de 2009 esteja menos aquecido do que o início de 2008. (17.02.2009) 20 – Companhia Energética Chapecó P&D: aprovados ciclos 2006/2007 de três empresas A Aneel aprovou os ciclos 2006/2007 dos programas de P&D de três empresas. A Copel GT aplicará R$ 5,19 milhões no ciclo, o que representa 0,39% da receita operacional líquida da empresa, de R$ 1,32 bilhão. A Queiroz Galvão Energética prevê investir R$ 234,63 mil no programa, valor que representa 0,4% da ROL da empresa, que é de R$ 58,65 milhões. Outra empresa que teve o ciclo aprovado foi a Companhia Energética Chapecó, que aplicará R$ 94,08 mil. As empresas devem iniciar os ciclos em abril e concluí-los até março de 2010. A Aneel também aprovou a continuidade de projetos de P&D da Empresa Amazonense de Transmissão de Energia (Eate). Segundo despacho 500 publicado no DOU da última segunda-feira, 9 de fevereiro, a empresa deve aplicar R$ 319,6 mil. O prazo de conclusão vai até o dia 31 de outubro. (10.02.2009) 21 – Coomex Coomex vende 20 MW médios A Coomex realiza na próxima segunda-feira (16/2) um leilão de compra de energia. Serão negociados 20 MW médios com ponto de entrega no submercado Sudeste/CentroOeste de fevereiro até dezembro. Segundo o presidente da empresa, José Manoel Amorim, os proponentes vendedores poderão oferecer energia convencional ou incentivada. O produto para fevereiro terá preço pós-fixado adicionado de spread financeiro. Para o período de março a dezembro, o preço será pré-fixado. (13.02.2009) Coomex adia leilão de 20 MW médios A Coomex prorrogou para amanhã (18/2) a realização do leilão de compra de 20 MW médios que seria realizado ontem (16/2). As empresas interessadas na concorrência devem manifestar interesse nesta terça-feira (17/2). O leilão foi adiado para o recebimento de mais propostas. Segundo o presidente da empresa, José Manoel Amorim, os proponentes vendedores poderão oferecer energia convencional ou incentivada. A previsão é que o contrato de compra e venda de energia seja assinado na próxima quinta-feira (19/2). (17.02.2009) 22 – Cooperaliança Revisão tarifária: Aneel inicia processo da Cooperaliança A Aneel inicou a segunda revisão tarifária periódica da Cooperaliança (SC). De acordo com despacho 479 publicado no Diário Oficial da União da última sexta-feira, 6 de fevereiro, o processo resultará no reposicionamento das tarifas, além da determinação do Fator X que será aplicado nos reajustes anuais até a próxima revisão periódica. As novas tarifas entram em vigor a partir de 14 de agosto. Até o dia 25 de junho, está prevista uma audiência pública presencial no município catarinense de Içara. O resultado da revisão será publicado no Diário Oficial até o dia 14 de agosto. (09.02.2009) 23 – Copel Copel GT tem recomendação da Aneel para renovação de concessão de usinas A diretoria da Aneel aprovou nesta terça-feira, 3 de fevereiro, a recomendação ao MME para que renove a concessão de quatro hidrelétricas da Copel GT. As usinas têm capacidade instalada de 2.507,8 MW, correspondentes a 55,21% da capacidade instalada da companhia e 62,25% da energia assegurada, segundo José Guilherme Senna, diretor-relator da matéria. A recomendação é que as concessões das hidrelétricas Governador Ney Aminthas (1.260 MW), Governador José Richa (1.240 MW) e Derivação do Rio Jordão (6,5 MW) sejam renovadas por 20 anos a partir do fim dos atuais contratos. Para a usina Cavernoso (1,3 MW), a renovação proposta e de 8,5 anos a partir de 7 de janeiro de 2011, quando termina a atual concessão. (03.02.2009) Curtas A empresa paranaense Copel firmou ontem contratos para aquisição de energia elétrica produzida a partir da biodigestão de resíduos orgânicos. São seis contratos que totalizam potência de até 524 quilowatts, energia suficiente, segundo a Copel, para o atendimento de uma centena de moradias de padrão médio. (04.02.2009) Curtas A Copel assinou na última terça-feira, 3 de fevereiro, seis contratos para a compra de energia produzida a partir do biogás. Ao todo, os projetos dos quatro produtores (Sanepar, Cooperativa Lar, Granja Colombari e Star Milk) produzirão até 524 kW. Segundo a concessionária, os contratos têm vigência até o final de 2012. (04.02.2009) P&D: aprovados ciclos 2006/2007 de três empresas A Aneel aprovou os ciclos 2006/2007 dos programas de P&D de três empresas. A Copel GT aplicará R$ 5,19 milhões no ciclo, o que representa 0,39% da receita operacional líquida da empresa, de R$ 1,32 bilhão. A Queiroz Galvão Energética prevê investir R$ 234,63 mil no programa, valor que representa 0,4% da ROL da empresa, que é de R$ 58,65 milhões. Outra empresa que teve o ciclo aprovado foi a Companhia Energética Chapecó, que aplicará R$ 94,08 mil. As empresas devem iniciar os ciclos em abril e concluí-los até março de 2010. A Aneel também aprovou a continuidade de projetos de P&D da Empresa Amazonense de Transmissão de Energia (Eate). Segundo despacho 500 publicado no DOU da última segunda-feira, 9 de fevereiro, a empresa deve aplicar R$ 319,6 mil. O prazo de conclusão vai até o dia 31 de outubro. (10.02.2009) Copel reforça transmissão A Copel se prepara para investir este ano R$ 263,4 milhões somente na área de transmissão, de um total de R$ 1,11 bilhão previstos. Em 2009, deverão ser construídas 420,6 km de linhas de transmissão e serão feitas obras em 124 subestações, que vão proporcionar um acréscimo de 1.006 MVA em capacidade de transformação no sistema paranaense. Ao todo, serão ampliadas 10 unidades da rede básica (150 MVA) e 99 unidades do segmento de subtransmissão (208,35 MVA), além da construção de 15 novas subestações (647,45 MVA). A ideia é adequar as disponibilidades da energética à demanda crescente dos pólos consumidores do Paraná. O próximo projeto a ser inaugurado pela empresa, em abril, é a SE Assaí (138 kV), no norte do Estado, com investimento de R$ 11 milhões, que beneficiará diretamente quase 20 mil unidades consumidoras. (12.02.2009) Copel GT investe R$ 5,19 mi em P&D A Copel GT investirá cerca de R$ 5,19 milhões em programas de pesquisa e desenvolvimento referentes ao ciclo 2006/2007. De acordo com o gerente do programa de P&D da empresa, Klaus de Geus, o ciclo foi dividido em duas partes - os que estão em fase de conclusão e outros novos projetos que serão adicionados ao grupo. De um total de 13 projetos em andamento, 10 estão previstos para serem concluídos no final de março, enquanto os outros três continuarão sendo desenvolvidos com os seis novos projetos, que devem ser iniciados em abril e concluídos no mesmo mês de 2010. O valor mencionado corresponde aos investimentos nesses 19 projetos e representa aproximadamente 0,39% da receita operacional líquida da empresa, que é de R$ 1,32 bilhão. (16.02.2009) 24 – Cosern Abertas consultas públicas para segundo ciclo de revisão tarifária de 10 distribuidoras Com o objetivo de dar maior transparência às ações da Aneel, a superintendência de Regulação Econômica (SRE) abriu processo de Consulta Pública para apresentar a proposta de Revisão Tarifária Periódica (RTP) definitiva relativa ao segundo ciclo de revisão das tarifas de 10 distribuidoras de energia elétrica. São elas: Enersul, Cemig, CPFL Paulista, Coelce, Coelba, Cosern, Energisa Sergipe, Cemat, AES Sul, RGE. Os índices foram publicados com resultados provisórios até a aprovação da versão final da metodologia por meio da Resolução Normativa nº 338/2008. Com a aplicação da nova metodologia haverá alteração do impacto tarifário nas contas de luz dos consumidores das distribuidoras. A diferença entre o resultado provisório e o definitivo será considerada no próximo reajuste de cada concessionária. Para acessar a consulta pública, clique aqui. (10.02.2009) 25 – CPFL CPFL Brasil promove leilão de compra e venda de energia na próxima quintafeira, 5 A CPFL Brasil realiza na próxima quinta-feira, 5 de janeiro, leilão de compra e venda de energia. O certame será via internet e terá quatro produtos com lote padrão de 1 MW médio. Com período de entrega de 1º a 31 de janeiro, os produtos têm centro de gravidade nos submercados Sudeste, Sul, Nordeste e Norte. Os interessados devem enviar os documentos necessários até as 10 horas do dia da licitação. A quantidade mínima de lotes será de 0,1 lote válido para os agentes compradores e vendedores credenciados com limite operacional diferente de zero. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail [email protected], ou pelo telefone (19) 3795-3900. (02.02.2009) Aneel aprova reajuste de cinco distribuidoras de SP A Aneel aprovou, nesta terça-feira, o reajuste das tarifas de energia de cinco distribuidoras do interior de São Paulo. O aumento, cujo percentual varia de acordo com cada concessionária, entra em vigor nesta terça e reajusta as contas de luz de 360 mil clientes. As cinco distribuidoras, que atendem a 39 municípios paulistas, três cidades do Paraná e dois municípios de Minas Gerais, são: Companhia Jaguari de Energia (CJE), Companhia Luz e Força Mococa (CLFM), CPFL Leste Paulista, CPFL Sul Paulista e Companhia Luz e Força Santa Cruz (CLFSC). Foi aprovada também a proposta de diminuição em 1,24% para as tarifas da UHE Nova Palma, distribuidora que fornece energia a nove municípios do Rio Grande do Sul. A proposta faz parte do processo de revisão tarifária e ainda será colocada em consulta pública a partir de quinta-feira até o dia 4 de março. (03.02.2009) Reajustes tarifários para os consumidores cativos começam com CJE, a CLFM e CPFL Sul Paulista Começa hoje a temporada 2009 de reajustes tarifários para os consumidores cativos com a divulgação do índice autorizado pela Aneel, do aumento que três distribuidoras do interior paulista, a CJE, a CLFM e CPFL Sul Paulista, devem repassar à conta. A tendência é de alta em função de reajustes na tarifa da hidroelétrica de Itaipu em decorrência da alta do dólar, da variação de cerca de 8% do IGP-M e do repasse do ESS, resultado do despacho termoelétrico realizado em 2008. Com isso, o mercado livre pode se tornar mais atrativo para grandes consumidores cujos contratos com as distribuidoras estejam para vencer. (03.02.2009) Aneel autoriza reajuste de cinco distribuidoras da CPFL Energia Após postergar sua decisão sob o argumento de que precisava recalcular os subsídios para a classe de baixa renda, a Aneel autorizou o reajuste de cinco distribuidoras da CPFL Energia (CPFE3). Os valores divulgados devem ter pouco impacto para a empresa pela pequena participação destas cinco subsidiárias, mas serve de boa indicação para os próximos reajustes. As novas tarifas entraram em vigor na última terça-feira (3), já aparecendo nos resultados referentes ao primeiro trimestre de 2009. (04.02.2009) Abertas consultas públicas para segundo ciclo de revisão tarifária de 10 distribuidoras Com o objetivo de dar maior transparência às ações da Aneel, a superintendência de Regulação Econômica (SRE) abriu processo de Consulta Pública para apresentar a proposta de Revisão Tarifária Periódica (RTP) definitiva relativa ao segundo ciclo de revisão das tarifas de 10 distribuidoras de energia elétrica. São elas: Enersul, Cemig, CPFL Paulista, Coelce, Coelba, Cosern, Energisa Sergipe, Cemat, AES Sul, RGE. Os índices foram publicados com resultados provisórios até a aprovação da versão final da metodologia por meio da Resolução Normativa nº 338/2008. Com a aplicação da nova metodologia haverá alteração do impacto tarifário nas contas de luz dos consumidores das distribuidoras. A diferença entre o resultado provisório e o definitivo será considerada no próximo reajuste de cada concessionária. Para acessar a consulta pública, clique aqui. (10.02.2009) CPFL estima economia de 0,8% no consumo de energia elétrica A CPFL Paulista estima uma redução em sua área de atuação da ordem de 0,8% no consumo de energia elétrica, e uma diminuição da ordem de 1,4% na demanda por energia no horário mais crítico, em razão da adoção do horário de verão. Na avaliação da CPFL Paulista, um dos motivos do sucesso dessa medida é a aceitação da população, uma vez que a mudança contribui para o lazer, para a economia e mais ainda para diminuir os riscos de falta de energia elétrica em horários nos quais o consumo de eletricidade é maior. Outro benefício verificado com o horário de verão é a queda na demanda máxima do sistema elétrico pelo deslocamento da curva de carga para fora do período habitual. Isso alivia o carregamento dos sistemas de transmissão e distribuição de eletricidade, principalmente nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste, onde o consumo é mais acentuado. (11.02.2009) CPFL tem lucro 22% menor A CPFL Energia teve queda no lucro líquido de R$ 1,64 bilhão em 2007 para R$ 1,27 bilhão no ano passado. Mesmo com a queda, os acionistas da companhia vão receber 95% do lucro na forma de dividendos. A primeira parte foi paga em setembro. Em abril outros R$ 600 milhões serão distribuídos. A receita líquida da companhia cresceu 3,1%, o que mostra que as vendas do ano de 2008 foram fortes, já que a CPFL enfrentou as revisões tarifárias negativas no ano passado. O efeito pode ser visto no peso das distribuidoras na composição do lajida. Enquanto no último trimestre de 2007, as distribuidoras responderam por 73% do lajida, neste ano responderam por 64%. (20.02.2009) CPFL vê consumo industrial em recuperação neste ano A CPFL Energia quer ser portadora de boas notícias para a economia neste momento de crise. O presidente da empresa, Wilson Ferreira Júnior, prevê um crescimento do Produto Interno Bruto de 2,6% neste ano e o consumo de energia superior a 3%. Suas previsões estão calcadas em uma série de gráficos que mostram que as grandes indústrias na área de concessão da CPFL estão retomando o consumo de energia e consequentemente a produção industrial. "O olho do furacão foi novembro e dezembro, com queda drástica do consumo das grandes indústrias", disse Ferreira. "Mas janeiro e fevereiro mostram que a economia está se aprumando". Caso se concretize o cenário traçado pela CPFL, a empresa terá um bom ano pela frente com receita crescendo em função do consumo e também em função dos reajustes tarifários que acontecem neste ano. (20.02.2009) 26 – Cteep Cteep recebe licença para implantação de linha de transmissão A Cteep recebeu licença ambiental de instalação da Secretaria de Estado do Meio Ambiente do Estado de São Paulo para implantar a linha de transmissão Mogi Mirim III - Jaguariúna. A licença terá validade de dez anos. Localizada nos municípios de Mogi Mirim, Santo Antônio de Posse, Holambra e Jaguariúna, a LT vai operar em tensão de 138 kV. (05.02.2009) Curtas A CTEEP adotará para este carnaval um plano de contingência para garantir a oferta de energia às empresas distribuidoras, em sua área de concessão, no Estado de São Paulo, principalmente nas cidades situadas no litoral paulista. O plano se estende até o fim do carnaval e ocorre por causa do aumento na demanda de energia. (19.02.2009) 27 – DME Energética DME Energética realiza leilão para venda de 4.394 MWh A DME Energética realiza na próxima sexta-feira, 13 de fevereiro, leilão para venda de energia. Com ponto de entrega com centro de gravidade no submercado Sul, o certame ofertará um produto de energia convencional referente ao período de suprimento entre 1º de fevereiro a 31 de dezembro. De acordo com o edital, o lote leiloado totaliza 4.394,711 MWh. Os interessados devem entregar o termo de adesão até o dia 11 de fevereiro. O resultado será divulgado até as 12 horas do dia 16 de fevereiro. (09.02.2009) 28 – EBTE Nexans fecha contrato de € 26 milhões com empresa do grupo Alupar A Nexans fechou um contrato de € 26 milhões com a EBTE, pertencente ao Grupo Alupar, para a construção de cinco novas linhas de transmissão no estado do Mato Grosso. A iniciativa prevê o fornecimento de 2.350 quilômetros de cabos de alumínio. O objetivo da obra, segundo a Nexans, é possibilitar o escoamento de energia elétrica dos diversos projetos de geração que serão implantados no estado. O novo sistema de transmissão será formado pelas LTs Juba - Maggi, Maggi - Juína, Maggi - Perecis, Nova Mutum - Sorriso e Sorriso - Sinop, situadas no noroeste do Mato Grosso. A entrega das obras está programada para o segundo semestre de 2009, enquanto a EBTE prevê iniciar suas operações no segundo semestre de 2010. (09.02.2009) 29 – Electra Abraceel chega a 38 associados e se prepara para eleger novo conselho A Abraceel (Associação Brasileira dos Agentes Comercializadores de Energia Elétrica) chegou esta semana a 38 membros com a adesão da Electra Comercializadora. Além da empresa, Value Energia e Brennand Investimentos Comercializadora ingressaram na entidade em fevereiro. "O perfil diferente dos novos associados mostra a vitalidade do setor elétrico", avalia Paulo Pedrosa, presidente da Abraceel, acrescentando que a entidade deve chegar a 40 associados nos próximos meses com inclusão de duas empresas tradicionais do setor, que devem ingressar na área de comercialização. Ao mesmo tempo, a Abraceel se prepara para a eleição no próximo dia 10 de março dos oito membros do conselho de administração. Os associados votarão no mesmo dia o código de ética da entidade. Devido a uma alteração no estatuto social da Abraceel, a eleição será direta, ou seja, cada empresa associada votará em até oito nomes entre os candidatos inscritos. (19.02.2009) 30 – Elektro Elektro economiza 0,55% de energia no horário de verão A 38ª. edição do Horário de Verão proporcionou uma economia média de 26 GWh de energia nas 228 cidades atendidas pela Elektro nos estados de SP e MS. Essa economia equivale ao consumo de energia elétrica de, aproximadamente, um dia em todas as cidades atendidas pela concessionária. Isso alivia o carregamento dos sistemas de transmissão e distribuição de energia, principalmente nas Regiões Sul, Sudeste e Centro-oeste, onde o consumo é mais elevado. Na área de concessão da Elektro, a redução da demanda foi de 96MW, o que representa uma queda de 4,4%. (12.02.2009) 31 – Eletricidade Paraense Curtas A Eletricidade Paraense terá prazo de 60 dias para encaminhar relatório confirmando ou corrigindo a potência das unidades, estimada em 5 MW cada e totalizando 20 MW, segundo despacho 337 publicado no D.O.U. da última quinta-feira, 29 de janeiro. A Aneel autorizou o início dos testes de quatro unidades da PCH Salto Três de Maio, em Altamira, no Pará. (30.01.2009) 32 – Eletrobrás Eletrobrás pretende entrar no Nível 2 da Bovespa até o início de 2010 A Eletrobrás está se preparando para ingressar no Nível 2 do Novo Mercado da Bolsa de Valores de São Paulo até o início de 2010. O Banco Mundial doou US$ 380 mil para a companhia preparar os planos estratégico e de reestruturação da companhia. O plano só será anunciado após a apreciação do conselho de administração do grupo. Porém, Muniz Lopes, presidente da Eletrobrás, confirmou que os investimentos para este ano serão de R$ 7,8 bilhões, sendo cerca de R$ 6 bilhões para geração. Muniz Lopes adiantou que apresentará em breve o Complexo Hidrelétrico do Rio Tapajós. "Os inventários já estão prontos", afirmou. A expectativa é de licitar a primeira usina do complexo até junho de 2010. (30.01.2009) Eletrobrás investe apenas 60,3% do orçamento previsto em 2008 Grupo Eletrobrás investiu apenas 60,3% dos R$ 6,169 bilhões do orçamento de 2008, o que corresponde a um aporte de R$ 3,721 bilhões, segundo balanço divulgado pelo Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. O presidente da estatal, José Antonio Muniz Lopes, já havia reconhecido na semana passada que o investimento havia ficado aquém do programado. Contudo, ele se comprometeu a investir a totalidade de R$ 7,8 bilhões orçada para 2009. Entre as distribuidoras do grupo, as antigas federalizadas, o maior investimento foi da Manaus Energia (AM) de R$ 112 milhões, o correspondente a 27% do orçamento de R$ 415,163 milhões previsto. Por outro lado, a Boa Vista Energia (RR) aplicou 90,1% do orçamento de R$ 57,212 milhões, o equivalente a R$ 51,541 milhões. A Ceal (AL) aplicou R$ 79,226 milhões, 76,2% de R$ 104 milhões. (02.02.2009) Eletrobrás: investimentos serão de R$ 7,244 bi em 2009 O orçamento de investimentos do sistema Eletrobrás para 2009 será de R$ 7,244 bilhões, de acordo com comunicado divulgado nesta terça-feira, 3 de fevereiro. Segundo o documento assinado pelo diretor de Relações com Investidores da companhia, Astrogildo Quental, desse total, R$ 3,6 bilhões serão aportados na área de geração, R$ 1,9 bilhão em transmissão, R$ 1 bilhão em distribuição e R$ 593 milhões serão aportados em outras atividades da companhia. Quental afirmou que a Eletrobrás ainda está realizando estudos de viabilidade de diversos projetos de geração e transmissão em países da América do Sul, América Central e África. No entanto, segundo ele, ainda não está definido o valor dos investimentos. (03.02.2009) Eletrobrás decide retomar projetos de internacionalização A Eletrobrás decidiu retomar os planos de internacionalização, apesar da crise global. A estatal deve aprovar na próxima reunião do Conselho de Administração, marcada para o dia 26, um plano de ações estratégicas até 2012 e um plano de negócios que prevê diretrizes para um período de dez anos. O foco principal é a expansão do parque gerador nacional, mas há espaço para investimentos no exterior. Os primeiros projetos serão feitos no Peru e na Argentina. Segundo a Eletrobrás, existem 15 hidrelétricas no Peru em fase de estudos. Dessas, 6 estão em estágio adiantado. A Eletrobrás anunciou investimentos de R$ 7,2 bilhões em 2009. A geração de energia corresponde à principal parcela, com R$ 3,668 bilhões. (15.02.2009) Patrimônio paraguaio em Itaipú é requerido pela Eletrobrás A Eletrobrás solicitou a Itaipú Binacional para cumprir com os requisitos que exigem as leis norte-americanas, tendo em conta que a empresa brasileira é contribuinte da Bolsa de Valores dos EUA. Os pedidos de informes chegaram ao diretor brasileiro de Itaipú, Jorge Samek, através de notas firmadas pelo presidente de Eletrobrás, José Antonio Muniz y, a partir daí foram derivados às demais dependências da instituição. São pedidos dados completos sobre a situação patrimonial da empresa hidroelétrica. Isto é para que a Eletrobrás cumpra com a Lei Sarbanes Oxley dos EUA, sendo uma contribuinte da Bolsa de Valores de Nova York. (19.02.2009) 33 – Eletropaulo Eletropaulo contestada por ex-dono do Banco Santos O ex-controlador do Banco Santos, Edemar Cid Ferreira, tenta obter na Justiça a anulação de acordo pelo qual a Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São Paulo S.A. e a A.E.S. Uruguaiana S.A. quitaram uma dívida de R$ 276 milhões com o banco falido, obtendo um desconto de 40%. O acordo foi homologado em janeiro pelo juiz Caio Marcelo Mendes de Oliveira, da 2ª Vara de Falências e Recuperação Judicial de São Paulo. As empresas concordaram em pagar R$ 165,6 milhões para quitar dívidas relativas a 27 contratos de ""swap" [operações com liquidação em data futura]. Além disso, serão pagos honorários de R$ 2,9 milhões aos advogados da massa falida. (18.02.2009) 34 – ELFSM Aneel aprova reajuste tarifário da Santa Maria A diretoria colegiada da Aneel aprovou o reajuste tarifário anual da Empresa Luz e Força Santa Maria (ELFSM). As novas tarifas entrarão em vigor no próximo sábado, quando serão publicadas no D.O.U. A Santa Maria atende 81.568 unidades consumidoras em 11 municípios do Espírito Santo. Para os consumidores de baixa tensão o reajuste foi de 2,08%, enquanto que para os de alta tensão foi de 8,62%. Entre os itens que contribuíram significativamente para o aumento tarifário destacam-se a variação de 24,25% dos encargos setoriais, a previsão de subsídio do próximo período tarifário para Irrigantes e Baixa Renda e a continuação dos investimentos no Programa Luz para Todos. (03.02.2009) 35 – EMAE Emae abre chamada pública para venda de 35MW médios A Emae abriu chamada pública para venda de energia no mercado livre. A empresa vai ofertar um bloco de 35 MW médios para o período de 1º de janeiro a 31 de dezembro. Com centro de gravidade no submercado Sudeste/Centro Oeste, o produto terá preço mínimo de R$ 90 por MWh em janeiro e de R$ 100 por MWh de fevereiro a dezembro. O resultado será divulgado na próxima segunda-feira, 09 de fevereiro. Os interessados na compra de energia deverão encaminhar propostas no dia 06 de fevereiro. (05.02.2009) Emae reativará PCH até 2011 A Emae vai investir de R$ 15 a R$ 20 milhões na motorização da barragem Edgard de Souza, no rio Tietê, no município de Santana de Parnaíba. A previsão é que as obras comecem até o final deste ano e sejam concluídas em 2011. A estrutura de concreto não sofrerá modificações. A capacidade da usina será de 11 MW. O projeto de reativação foi estudado por quatros anos na Emae e só depende da liberação da Aneel. A demanda do mercado por mais energia é a motivação principal para o investimento, mas também se espera um impacto ambiental positivo, já que seria eliminada a formação de blocos de espuma naquele trecho do rio. (10.02.2009) 36 – Energética Saudades Curtas A PCH Barra Escondida, da Energética Saudades, foi autorizada a iniciar a operação de 2,25 MW de capacidade instalada. (03.02.2009) 37 – Energisa Energisa Borborema: novos índices tarifários em vigor A partir desta quarta-feira (04/02), os consumidores de baixa tensão da distribuidora Energisa Borborema, pagarão 3,37% a menos pela energia elétrica, conforme reajuste aprovado pela Aneel. Consumidores de alta tensão, porém, terão de pagar 10,56% a mais pela energia. O aumento para indústria foi motivado pela saída da Coteminas para o mercado livre. Com a migração, o mercado diminui de forma que o rateio individualo por consumidor aumente. O reposicionamento afetará cerca de 150 mil unidades consumidoras em seis municípios paraibanos: Campina Grande, Boa Vista, Fagundes, Lagoa Seca, Massaranduba e Queimadas. (04.02.2009) Abertas consultas públicas para segundo ciclo de revisão tarifária de 10 distribuidoras Com o objetivo de dar maior transparência às ações da Aneel, a superintendência de Regulação Econômica (SRE) abriu processo de Consulta Pública para apresentar a proposta de Revisão Tarifária Periódica (RTP) definitiva relativa ao segundo ciclo de revisão das tarifas de 10 distribuidoras de energia elétrica. São elas: Enersul, Cemig, CPFL Paulista, Coelce, Coelba, Cosern, Energisa Sergipe, Cemat, AES Sul, RGE. Os índices foram publicados com resultados provisórios até a aprovação da versão final da metodologia por meio da Resolução Normativa nº 338/2008. Com a aplicação da nova metodologia haverá alteração do impacto tarifário nas contas de luz dos consumidores das distribuidoras. A diferença entre o resultado provisório e o definitivo será considerada no próximo reajuste de cada concessionária. Para acessar a consulta pública, clique aqui. (10.02.2009) 38 – Enersul Abertas consultas públicas para segundo ciclo de revisão tarifária de 10 distribuidoras Com o objetivo de dar maior transparência às ações da Aneel, a superintendência de Regulação Econômica (SRE) abriu processo de Consulta Pública para apresentar a proposta de Revisão Tarifária Periódica (RTP) definitiva relativa ao segundo ciclo de revisão das tarifas de 10 distribuidoras de energia elétrica. São elas: Enersul, Cemig, CPFL Paulista, Coelce, Coelba, Cosern, Energisa Sergipe, Cemat, AES Sul, RGE. Os índices foram publicados com resultados provisórios até a aprovação da versão final da metodologia por meio da Resolução Normativa nº 338/2008. Com a aplicação da nova metodologia haverá alteração do impacto tarifário nas contas de luz dos consumidores das distribuidoras. A diferença entre o resultado provisório e o definitivo será considerada no próximo reajuste de cada concessionária. Para acessar a consulta pública, clique aqui. (10.02.2009) 39 – Equatorial Lucro da Equatorial cai 11,3% A Equatorial Energia registrou lucro líquido de R$ 300 milhões ao longo do ano de 2008, queda de 11,3% na comparação com os R$ 338,2 milhões apurados pela empresa no ano anterior. No quarto trimestre de 2008, o lucro líquido caiu 16,1%, passando de R$ 112,8 milhões (2007) para R$ 94,7 milhões. O volume de energia faturado pela Cemar e pela Light Sesa foi de 9.271 GWh em 2008, alta de 1,4% na comparação com o ano anterior. No quatro trimestre do ano passado, o mercado das duas empresas foi de 2.378 MWh, alta de 4,1%. As perdas comerciais da Cemar nos últimos três meses do ano foram de 28,2% da energia requerida, uma redução de 0,1 p.p na comparação com igual período do ano anterior. Na Light, as perdas atingiram 20,23% ao longo de 2008, redução de 0,45 p.p frente ao registrado em 2007. (18.02.2009) 40 – Ersa Curtas Entrou em operação a PCH, situada em MG, de propriedade da Empresa de Investimento em Energias Renováveis S.A. (Ersa). Com mais esta usina, a Ersa passa a ter mais duas unidades em seu portfólio, ampliando para 47MW a capacidade instalada. (17.02.2009) 41 – Furnas Furnas investirá R$ 90 mi na LT Bom Despacho 3 - Ouro Preto 2 Arrematada por Furnas no último leilão de linhas de transmissão, que aconteceu em outubro do ano passado, a LT Bom Despacho 3 - Ouro Preto 2, receberá investimentos da ordem de R$ 90 milhões. "Furnas buscará financiamento junto ao BNDES", afirmou o superintendente de Empreendimentos de Transmissão da estatal, Laércio Mazzo. Segundo ele, o cronograma montado pela companhia indica o início das obras da LT para final de 2009 e a previsão é de que o empreendimento entre em operação em outubro de 2011. "O contrado de concessão foi assinado com a Aneel no último dia 28. A partir daí, Furnas dará continuidade ao processo de licenciamento ambiental, realizará a elaboração dos projetos e iniciará a aquisição dos equipamentos e materiais", contou Mazzo. (03.02.2009) 42 – Guascor Guascor receberá R$ 8,4 mi de sub-rogação da CCC A Aneel aprovou o enquadramento da Guascor do Brasil na sub-rogação dos benefícios do rateio da Conta de Consumo de Combustíveis Fósseis. A Aneel reconheceu o investimento de R$ 11,2 milhões feito pela empresa, que terá direito a R$ 8,4 milhões de sub-rogação, o que corresponde a 75% do valor investido. O benefício é referente ao projeto de eficientização da térmica Buritis, que reduziu o consumo específico médio de 300 litros de combustível por MWh para 270 litros por MWh. De acordo com a Aneel, o processo de eficientização envolveu a instalação de 16 novas unidades geradoras, além de equipamentos e sistemas auxiliares. O direito ao benefício está previsto na Resolução Normativa n° 146/05. (02.02.2009) 43 – Iberdrola Iberdrola registra aumento de 21,5% nos lucros de 2008 A empresa espanhola Iberdrola, que atua no setor de energia elétrica, divulgou nesta terça-feira (17) um lucro de US$ 3,6 bilhões em 2008, resultado que supera em 21,5% o registrado em 2007. A empresa informou que o aumento no lucro acontece principalmente por causa da venda de ativos e atividades em outros países, como o Brasil. Foram os negócios da Iberdrola no Brasil que impulsionaram o lucro lajida da empesa na América Latina, que atingiu US$ 1,1 bilhão, o que significa um avanço de 0,3% com relação a 2007. No Brasil houve um aumento de 5,2% da demanda da energia vendida pela empresa espanhola. Já o lucro lajida internacional da Iberdrola foi de US$ 8,140 bilhão, o que representa um aumento de 15,8% com relação ao ano anterior. (17.02.2009) 44 – Itaipu Geração de Itaipu em janeiro ficou inferior à média mensal de 2008 A geração de energia elétrica de Itaipu em janeiro fechou em 7.225.131 MWh e ficou inferior à média mensal de 2008, que encerrou em 7.890.398 MWh. De acordo com a empresa, o desempenho foi prejudicado pela queda das torres de Furnas, que impediu a transmissão de parte da produção durante quatro dias, afetando a produção. O acidente foi causado por um vendaval e mobilizou 130 técnicos para recuperar as linhas. Apesar disso, a empresa espera que, em 2009, Itaipu poderá repetir e até superar seu recorde histórico, conquistado em 2008, que foi de 94.684.781 MWh. Além disso, o reservatório de Itaipu, que se manteve em níveis baixos desde dezembro, começa a normalizar e está próximo dos 219 metros. (04.02.2009) Curtas Itaipu deverá promover um processo seletivo no segundo semestre deste ano, motivada pela necessidade de renovação de seu quadro de funcionários. O processo que será realizado em 2009 terá vigência até 2011 e poderá ser prorrogado até 2012. (11.02.2009) Patrimônio paraguaio em Itaipú é requerido pela Eletrobrás A Eletrobrás solicitou a Itaipú Binacional para cumprir com os requisitos que exigem as leis norte-americanas, tendo em conta que a empresa brasileira é contribuinte da Bolsa de Valores dos EUA. Os pedidos de informes chegaram ao diretor brasileiro de Itaipú, Jorge Samek, através de notas firmadas pelo presidente de Eletrobrás, José Antonio Muniz y, a partir daí foram derivados às demais dependências da instituição. São pedidos dados completos sobre a situação patrimonial da empresa hidroelétrica. Isto é para que a Eletrobrás cumpra com a Lei Sarbanes Oxley dos EUA, sendo uma contribuinte da Bolsa de Valores de Nova York. (19.02.2009) 45 – Itapebi Itapebi obtém lucro líquido de R$ 109,328 mi em 2008 A Itapebi registrou lucro líquido de R$ 109,328 milhões no ano passado. O desempenho é cerca de 30% acima dos R$ 83,88 milhões de lucro obtidos em 2007, segundo balanço divulgado nesta sexta-feira, 30 de janeiro. A receita bruta da companhia ficou em R$ 283,029 milhões em 2008, ante R$ 254,158 milhões obtidos no ano anterior. No último ano, a receita líquida da companhia, subsidiária da Neoenergia, foi de R$ 268,512 milhões, contra R$ R$ 241,564 milhões em 2007. A Itapebi ficou com R$ 116,854 milhões de resultado operacional no ano passado, contra R$ 103,639 milhões no ano anterior. (30.01.2009) 46 – Light Celesc, Light e Rosa dos Ventos pagarão R$ 153,4 mil em multas A Celesc, Light e Rosa dos Ventos terão que pagar um total de R$ 153,4 mil em multas. A Aneel manteve multas aplicadas às empresas, que não têm mais direito a entrar com recurso na esfera administrativa. A maior penalidade, no valor de R$ 88,6 mil, será paga pela Celesc por não ter enviado informações referentes ao sistema de acompanhamento de informações de mercado para regulação econômica, em maio de 2007. A Rosa dos Ventos teve mantida a multa de R$ 6,4 mil aplicada por descumprimento do cronograma de implantação de eólica Lagoa do Mato(CE), e que tem 27 MW de capacidade instalada. A Light terá que pagar R$ 58,4 mil por não ter encaminhado à Aneel informações sobre o Encargo de Capacidade Emergencial e o Encargo de Aquisição de Energia no período de maio a agosto de 2007. (09.02.2009) Lucro da Light cai 9,33% A Light registrou lucro líquido consolidado de R$ 974,5 milhões em 2008, queda de 9,33% frente aos R$ 1,07 bilhões de 2007. A geração de caixa foi de R$ 99,9 milhões, resultado superior ao apresentado no ano anterior, quando a geração negativa foi de R$ 204,9 milhões.O Ebitda, que mede a geração de caixa operacional, foi de R$ 1,504 bilhões, 32,2% maior que o registrado no ano anterior. Influenciou o resultado o aumento de 7,9% da receita líquida, que totalizou R$ 5,38 bilhões, e a redução de 13,1% nos custos gerenciáveis. A dívida líquida foi de R$ 1,58 bilhões, 8,1% a mais que em 2007, devido à captação de R$ 271,7 milhões utilizados no programa de investimentos da companhia. O consumo total de energia na área de concessão da Light em 2008 se manteve praticamente estável: 23.698 GWh, em comparação com os 23.687 GWh registrados no ano anterior. O mercado cativo consumiu 5.406 GWh, enquanto o mercado livre consumiu 18.292 Gwh, aumento de 0,5% e queda de 0,1% frente a 2007, respectivamente. (16.02.2009) Light elevará geração em 50% O vice-presidente executivo e de Relações com os Investidores da Light, Ronnie Vaz Moreira, disse ontem que a empresa poderá expandir em 50% sua capacidade de geração até 2010 - a capacidade instalada atual da empresa é de 855 MW. Ele afirmou que em sua conta estão incluídos projetos de três novas usinas hidrelétricas no estado do Rio de Janeiro, outros projetos em parceria e possíveis aquisições ou fusões.Em carteira, ela tem os projetos de três usinas hidrelétricas, que totalizam 238 MegaWatts (MW). A previsão é de que elas estarão concluídas até 2012. Serão duas pequenas centrais hidrelétricas, Paracambi (25 MW) e Lages (19MW), e uma hidrelétrica de maior porte, Itaocara (195 MW), no estado do Rio. Os três projetos demandarão investimentos de R$ 728 milhões. Para dar prosseguimento à ampliação de capacidade, a Light investirá neste ano cerca de R$ 630 milhões, em que R$ 215 milhões serão destinados ao combate às perdas de energia. (18.02.2009) Light reduz perdas em 2008 A Light reduziu em 0,53 ponto percentual as perdas comerciais de energia em 2008, consequência de um programa de investimentos de R$ 156 milhões em tecnologia de combate ao furto, entre elas a instalação de uma nova tecnologia de medição e de blindagem de rede. A empresa não divulga, no entanto, quanto conseguiu recuperar de receita e se essa recuperação foi suficiente para cobrir os investimentos feitos. O índice atual de perdas está em 14,74% sobre a carga fio. Para 2009, a Light planeja instalar mais de 100 mil novos medidores eletrônicos, em mais de 1.000 km de redes blindadas. Os novos investimentos vão beneficiar cerca de 160 mil clientes. (19.02.2009) 47 – Manaus Energia Manaus Energia prevê abertura de comportas de Balbina para próximo dia 20 A Manaus Energia prevê abertura das comportas da Hidrelétrica de Balbina (AM-250 MW) para a próxima sexta-feira, 20 de fevereiro. A ação dependerá do nível pluviométrico na localidade nos próximos dias. O lago de Balbina se mantém estável em 50,30 metros nos últimos quatro dias, o que fez com que as comportas não fossem abertas no dia 16 de fevereiro, como foi inicialmente previsto. Caso as comportas sejam abertas nesta sexta-feira, o nível do rio Uatumã subirá cerca de 40 centímetros, segundo a empresa, e a vazão média será de, aproximadamente, 130 metros cúbicos por segundo. Serão abertas, neste caso, duas das quatro comportas no primeiro estágio. Ainda de acordo com a Manaus Energia, a medida será adotada apenas se o nível do lago atingir a marca de 50,50m, considerada a mínima segura. A máxima segura é de 51,17m. (18.02.2009) 48 – Neoenergia Neoenergia fecha 2008 com venda consolidada de 27.296 GWh As vendas de energia das três distribuidoras do grupo Neoenergia - Coelba (BA), Celpe (PE) e Cosern (RN) - atingiram 27.296 GWh em 2008, apresentando um crescimento de 18,85% em relação ao ano anterior, segundo balanço divulgado pela companhia. No ano passado, as distribuidoras realizaram investimentos de R$ 1,1 bilhão, com a participação do governos federal e estaduais no montante de R$ 217,6 milhões. Na área de geração, a Neoenergia adquiriu a autorização para a construção da UHE Baixo Iguaçu, no Paraná, que está orçada em R$ 1,4 bilhão. Ainda em 2008, o grupo obteve linhas de crédito do BNDES para as obras das hidrelétricas Baguari (MG), Dardanelos (MT) e Corumbá III (GO), e para cinco pequenas centrais hidrelétricas. (04.02.2009) Curtas A administradora Lady Batista de Morais é a nova diretora de Gestão de Pessoas e Administração da Neoenergia. A executiva substituirá Roseli Schilagi, que renunciou ao cargo no fim do mês passado. Formada pela ESPM em Administração, Lady é exdiretora executiva da Imbra. Com mais de 20 anos de experiência na área, já foi diretora do Grupo SHC e gerente-executiva da Vivo. (16.02.2009) 49 – Nova Palma Aneel submete à audiência pública segunda revisão tarifária da Nova Palma (RS) A proposta para a segunda revisão tarifária periódica da distribuidora UHE Nova Palma Ltda. foi aprovada ontem (03) pela diretoria da Aneel e estará em audiência pública da próxima quinta-feira até o dia 4 de março deste ano. O efeito médio preliminar será de 1,24% nos municípios de Faxinal do Soturno, Nova Palma, Dona Francisca, Ivorá, Silveira Martins, São João do Polêsine e Restinga Seca e parte dos municípios Santa Maria e Júlio de Castilhos, no Rio Grande do Sul. A redução média proposta para as tarifas da Nova Palma é resultante de avaliação de seu equilíbrio econômico-financeiro. O índice definitivo de revisão da distribuidora entrará em vigor em 19 de abril. (03.02.2009) 50 – Queiroz Galvão Energética P&D: aprovados ciclos 2006/2007 de três empresas A Aneel aprovou os ciclos 2006/2007 dos programas de P&D de três empresas. A Copel GT aplicará R$ 5,19 milhões no ciclo, o que representa 0,39% da receita operacional líquida da empresa, de R$ 1,32 bilhão. A Queiroz Galvão Energética prevê investir R$ 234,63 mil no programa, valor que representa 0,4% da ROL da empresa, que é de R$ 58,65 milhões. Outra empresa que teve o ciclo aprovado foi a Companhia Energética Chapecó, que aplicará R$ 94,08 mil. As empresas devem iniciar os ciclos em abril e concluí-los até março de 2010. A Aneel também aprovou a continuidade de projetos de P&D da Empresa Amazonense de Transmissão de Energia (Eate). Segundo despacho 500 publicado no DOU da última segunda-feira, 9 de fevereiro, a empresa deve aplicar R$ 319,6 mil. O prazo de conclusão vai até o dia 31 de outubro. (10.02.2009) 51 – Rede Energia Rede Energia: distribuidoras têm consulta pública para revisão tarifária A Aneel abriu consulta pública para segundo ciclo de revisão tarifária das distribuidoras paulistas Caiuá, Vale Paranapanema, Nacional e Bragantina, todas do grupo Rede Energia. Os índices definitivos estão disponíveis desde a última quartafeira, 11 de fevereiro. A aplicação da nova metologia implicará em alteração do impacto tarifário nas contas de luz dos consumidores das distribuidoras. A diferença entre os resultados provisório e definitivo das revisões será considerada no próximo reajuste de cada concessionária. A tabela da Agência aponta IRT definitivo de -10,56% para a Nacional, de -8,56% para a Caiuá, de -4,64% para a Vale Paranapanema e de 1,44% para a Bragantina. O IRT provisório variou de 3,94%, da Bragantina, a -7,82, da Caiuá, passando por -5,76%, da Nacional, e por -3,31% da Vale Paranapanema. (13.02.2009) 52 – RGE Abertas consultas públicas para segundo ciclo de revisão tarifária de 10 distribuidoras Com o objetivo de dar maior transparência às ações da Aneel, a superintendência de Regulação Econômica (SRE) abriu processo de Consulta Pública para apresentar a proposta de Revisão Tarifária Periódica (RTP) definitiva relativa ao segundo ciclo de revisão das tarifas de 10 distribuidoras de energia elétrica. São elas: Enersul, Cemig, CPFL Paulista, Coelce, Coelba, Cosern, Energisa Sergipe, Cemat, AES Sul, RGE. Os índices foram publicados com resultados provisórios até a aprovação da versão final da metodologia por meio da Resolução Normativa nº 338/2008. Com a aplicação da nova metodologia haverá alteração do impacto tarifário nas contas de luz dos consumidores das distribuidoras. A diferença entre o resultado provisório e o definitivo será considerada no próximo reajuste de cada concessionária. Para acessar a consulta pública, clique aqui. (10.02.2009) 53 – Rosa dos Ventos Celesc, Light e Rosa dos Ventos pagarão R$ 153,4 mil em multas A Celesc, Light e Rosa dos Ventos terão que pagar um total de R$ 153,4 mil em multas. A Aneel manteve multas aplicadas às empresas, que não têm mais direito a entrar com recurso na esfera administrativa. A maior penalidade, no valor de R$ 88,6 mil, será paga pela Celesc por não ter enviado informações referentes ao sistema de acompanhamento de informações de mercado para regulação econômica, em maio de 2007. A Rosa dos Ventos teve mantida a multa de R$ 6,4 mil aplicada por descumprimento do cronograma de implantação de eólica Lagoa do Mato(CE), e que tem 27 MW de capacidade instalada. A Light terá que pagar R$ 58,4 mil por não ter encaminhado à Aneel informações sobre o Encargo de Capacidade Emergencial e o Encargo de Aquisição de Energia no período de maio a agosto de 2007. (09.02.2009) 54 – Suez Grupo Suez: investimentos no Brasil estão mantidos O presidente mundial do grupo franco-belga Suez, Gerard Mestrallet, disse ontem que, apesar da crise econômica mundial, o grupo decidiu manter seu programa global de investimentos, fixado em julho do ano passado em 30 bilhões de euros para os próximos três anos. Do mesmo modo, o executivo disse que os investimentos no Brasil estão mantidos. Atualmente, o grupo está investindo aproximadamente R$ 12 bilhões nas hidrelétricas de Estreito (na divisa do Maranhão com Tocantins) e na de Jirau, em Rondônia. Mestrallet frisou a Suez não tem problemas de liquidez. O presidente da Suez no Brasil, Maurício Bähr, destacou entretanto, que uma eventual participação em Belo Monte se dará com parceiros. (05.02.2009) GDF Suez nas usinas do Peru em conjunto com a Eletrobrás O secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, afirmou nesta quinta-feira que o grupo franco-belga GDF Suez Energy manifestou interesse em participar dos estudos para construção de novas hidrelétricas no Peru em conjunto com a Eletrobrás. O presidente da GDF Suez Energy no Brasil, Maurício Bärh, destacou, durante discurso, que a empresa pretende constituir novas parcerias com a estatal do setor elétrico, tanto no Brasil quanto no Peru. Hoje, a GDF Suez já é sócia da Eletrobrás na usina de Jirau, no rio Madeira. (05.02.2009) 55 – Terna Terna descarta expansão no Brasil O presidente executivo da Terna SpA, Flavio Cattaneo, afirmou ontem que a companhia não pretende realizar novas expansões de suas operações no Brasil. Questionado sobre os negócios no Brasil, durante entrevista a jornalistas, ontem, quando apresentou o plano de negócios da empresa para o período 2009-2013, de 3,4 bilhões de euros, Cattaneo admitiu que a empresa poderia considerar a venda da operação brasileira, mas somente se algum comprador se dispor a pagar o dobro do valor atual dos ativos. Atualmente, a Terna Participações é o segundo maior grupo de transmissão de energia elétrica não estatal do Brasil e o terceiro maior do setor considerando as empresas estatais, segundo informações da empresa. (04.02.2009) Terna Participações realiza reestruturação financeira para pagar dívida de curto prazo A Terna Participações está estudando formas de resgatar notas promissórias lançadas no ano passado com vencimento previsto para maio deste ano. O valor da operação de R$ 570 milhões já foi parcialmente amortizado já que R$ 95 milhões entre principal e dívida foram quitados em 2008. "Temos previsão de enfrentar o financiamento desse empréstimo como parte do objetivo da reestruturação financeira, o que quer dizer alongar essa dívida", disse Alessandro Fiocco, diretor-geral da transmissora. Dentro da reestruturação financeira, a empresa também está reduzindo custos operacionais. Uma das medidas é a internalização das atividades de Operação e Manutenção, além de ter uma atuação bem mais comedida este ano em relação a aquisições e participação em leilões. (09.02.2009) 56 – Tractebel Tractebel Energia inaugura Usina Hidrelétrica São Salvador Será inaugurada na quinta a Usina Hidrelétrica São Salvador, da Tractebel Energia, no rio Tocantins. O empreendimento, com capacidade instalada de 243 MW e custo de R$ 850 milhões, foi um dos primeiros no ramo de energia a serem financiados segundo as normas do PAC. (03.02.2009) Tractebel Energia investirá cerca de R$ 1,2 bi em 2009 A Tractebel Energia deve investir cerca de R$ 1,2 bilhão este ano, segundo Manoel Zaroni, presidente da companhia. O maior investimento, de R$ 900 milhões, será na hidrelétrica de Estreito (TO/MA-1087 MW). Segundo Zaroni, o aporte será para reembolsar a GDF Suez pelos investimentos realizados até o momento da transferência do ativo. "Isso é uma previsão nossa, que tem que ser confirmada", ressaltou o executivo, acrescentando que a troca de controle deve ocorrer até o fim do ano. A Tractebel vai inaugura na próxima sexta-feira, 13 de fevereiro, o parque eólico Pedra do Sal (PI-18 MW). "A usina já está em operação", observou Zaroni. A empresa deve investir outros R$ 50 milhões em manutenção. (05.02.2009) Tractebel planeja investimentos de R$ 1,2 bi em 2009 A Tractebel planeja investir cerca de R$ 1,2 bilhão em projetos de geração de energia em 2009, sendo que a maior parte dos recursos irá para a construção da usina hidrelérica de Estreito, entre Tocantins e Maranhão. A informação é do presidente da empresa. Manoel Zaroni. Entretanto, o próprio Zaroni admitiu que este volume de investimentos ainda precisa ser confirmado pela GDF Suez, a controladora da Tractebel no País. Na sexta-feira, dia 13, a Tractebel inaugura o parque eólico Pedra do Sal, no Piauí. A usina terá capacidade de geração de 18 MW. (05.02.2009) Tractebel Energia inaugura usina eólica no Piauí A Tractebel Energia inaugura, no próximo dia 13 deste mês de fevereiro, a Usina Eólica Pedra do Sal, que vai produzir 18MW por meio de 20 aerogeradores e estará interligada ao SIN pela subestação da Cepisa, em Parnaíba (PI). Com um investimento total de R$ 102,8 milhões, a usina tem capacidade, quando operar em plena carga, de gerar energia elétrica para atender o consumo residencial de aproximadamente 70 mil pessoas. Segundo Maurício Bähr, presidente do Conselho de Administração da companhia, a participação da companhia em energia eólica pode aumentar, dependendo das condições do edital do leilão previsto para este ano com esta finalidade pelo MME. (12.02.2009) 57 – Vale dos Ventos Curtas Na Paraíba, a Vale dos Ventos colocou em funcionamento 13,54 MW das eólicas Caravela, Albatroz e Camurim. No Ceará, entram em operação 12 unidades, que totalizam 25,2 MW da Eólica Foz do Rio Choró, da Siif. (03.02.2009)