espelhos e reverberações da gestão escolar nas
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espelhos e reverberações da gestão escolar nas
ESPELHOS E REVERBERAÇÕES DA GESTÃO ESCOLAR NAS POSSIBILIDADES DO EDUCAR PARA A AUTOMOMIA: REFLEXÕES A PARTIR DA EDUCAÇÃO SOCIOCOMUNITÁRIA Comunicação EIXO PESQUISA, POLÍTICAS PÚBLICAS E O DIREITO À EDUCAÇÃO Karina D. Martins Maria Luísa Bissoto RESUMO Esta pesquisa tem por objeto compreender os processos da construção da gestão escolar participativa e democrática, tais como atualmente defendidos nos discursos educacionais. Considera-se que embora sejam muitos os discursos presentes em documentos legais e teorizações acadêmicas que defendem a gestão participativa e democrática para incrementar a qualidade da educação, os avanços ainda são tímidos. Metodologicamente trata-se de uma pesquisa conceitual, bibliográfica. Como resultados afirma-se que a gestão escolar participativa tem a possibilidade de transformar a organização atual da escola, e, desta forma, sua função e natureza social, desde que a instituição escolar consiga perceberse não como fonte emanadora de poder, mas capaz de abrir-se para a articulação de saberes e para o aprendizado da organização da vida coletiva. Promovendo a participação de toda a comunidade nos processos decisórios educacionais: única maneira de vigorar uma Escola que seja para todos. A compreensão da educação num perspectiva sociocomunitária pode ser uma alternativa teórica para estender a compreensão dos gestores para a necessária participação das comunidades nos processos decisionais das instituições de ensino. Palavras chave: Gestão Escolar. Democracia. Educação Sociocomunitária. INTRODUÇÃO O presente trabalho pretende discutir o processo administrativo atualmente presente na construção de uma “Escola-empresa”, aqui caracterizada não pela perspectiva do lucro, mas por aquela que concebe “qualidade” como eficácia produtiva, apoiada na falácia do discurso democrático de que “a Escola é de todos”. Neste sentido, o problema que se coloca é: Como equacionar interesses neoliberais e construir a Escola emancipadora/emancipada, preservando a autonomia, cidadania e democracia nos seus espaços comunitários? Quais as possibilidades de nos referirmos a uma gestão participativa e democrática no contexto educacional contemporâneo? A justificativa da pesquisa está na necessidade de questionar as concepções vigentes de gestão escolar, analisando como contraponto a essa a importância de uma gestão escolar que se constitua de fato como democrática. Destacando um tema que está bem presente nos discursos escolares contemporâneos, mas, infelizmente, se subtrai no dia a dia do cotidiano escolar. Nossos esforços no trabalho investigativo foram direcionados na tentativa de contribuir, ainda que brevemente, para a necessária e urgente reflexão sobre os fatores que motivam o “engessamento” dos avanços rumo a uma gestão escolar democrática. Buscouse, ao mesmo tempo, compreender os esforços- e paradoxos- políticos e pedagógicos para dar efetividade às determinações legais, que instituem a obrigatoriedade da gestão democrática e participativa da atual conjuntura sócio-educacional. Esperamos compreender os discursos sobre uma educação democrática e participativa, “para todos”, e as reverberações destes discursos na gestão escolar. Perceber elementos evidenciais presentes no cotidiano Escolar, contradições e imbricamentos entre discursos e ações, que podem fragmentar a qualidade dos processos de ensino aprendizagem, se tratados como “naturais”. Bem como banalizar as reflexões sobre a autonomia, o empoderamento e a educação para a democracia. Reflexões acerca da historicidade do conceito de administração e de suas teorias Convém elucidarmos o que significa administrar, pois do sentido deste termo nas organizações, deriva os sentidos de organização escolar. A palavra Administração, etimologicamente, vem do latim, sendo composta pelo prefixo ad, direção para, tendências, da raiz minis, comparativo de inferioridade; e do sufixo ter, que indica subordinação ou obediência. Constitui-se assim um vocábulo que indica a realização de uma função sob o comando de outrem, também prestar um serviço ao outro, além de subordinação e serviço . Numa extensão da definição acima, administrar é verbo: a ação por meio da qual as pessoas cumprem com etapas que as conduzem à consecução de um objetivo bem definido. Para Peter Drucker (2002, p. 309), considerado o pai da administração moderna, administrar: é sinônimo de disciplina, mas também significa seres humanos. Toda realização da Administração é também a realização de um dirigente. Todo fracasso representa o fracasso de um dirigente. As pessoas administram, não as forças ou os fatos. A visão, a dedicação e a integridade dos gerentes determinam se existe uma Administração ou um mau gerenciamento. Para Agamben (2011), da teologia cristã emanam dois paradigmas políticoadministrativos: a teologia política, que tem por base a transcendência do poder soberano de um Deus único para a figura da Santíssima Trindade, significando uma “distribuição centralizada” do poder e a teologia econômica, pautada no conceito de “oikonomia”, entendido como o gerenciamento a casa, da família, baseado numa perspectiva de frugalidade. Portanto, da contenção, da racionalização de recursos e de comportamentos, mas também do cuidado para com o outro. Nas palavras do autor: “A oikonomia é aqui algo ao qual se é confiado; portanto, é uma atividade de um encargo, e não um “plano salvífico”, que diz respeito à mente ou à vontade divina.” (AGAMBEN, 2011, p. 36). Paiva, por seu lado, sublinha que esses paradigmas acima citados fundiram-se sobretudo a partir de processos de complexificação social advindos no período das grandes navegações. Este período foi uns dos fatores condicionantes para a transformação e desestabilização das concepções de uma hierarquia de cunho espiritual e socializada em prol do bem comum, em favor agora da apropriação de bens, de lucro por meio do próprio trabalho. O comerciante tem que calcular, planejar, experimentar, acompanhar, a experiência, analisar os passos e o resultado, criticar os sucessos e insucessos. Para isso ele faz registro de tudo: das contas (gastos, lucros, dívidas, empréstimos), dos sucessos e insucessos, dos meios empregados (armazenamento, transporte, clientela, preços, funcionários etc), da concorrência. A mercadoria passa a constituir seu maior interesse e obriga a estar sempre de sobreaviso: a planejar e calcular. Ela se faz o seu eixo de seu pensar (PAIVA, 2012, p. 184). Todo esse processo de mercantilização social, com a evolução dos novos modos de produção e trabalho, foi sedimentando-se na sociedade, alterando as competências humanas para o gerir a vida social, e podemos considerar o seu ápice na união moderna entre ciência, técnica e indústria. Criando uma cultura de organização do poder- e, assim, dos modos de reger as instituições sociais- centralizada em “eleitos” (aqueles que adquirem, de alguma forma, o direito de posicionarem-se como os promotores- ou os guardiões da virtude: da regulação do que determinado grupo social assume como “o bom, o certo e o belo). Que consideram possível prescindir da participação dos membros das comunidades próximas às instituições, pressupondo que aqueles exilados do poder não podem se constituírem como geradores ou promotores de tais virtudes. Que não precisam- nem devem- ter direito a voz, pois estas conduziriam ao descontrole administrativo. Em relação às teorias da administração, estamos considerando que: De modo geral as teorias clássicas de organização surgem como consequência da confrontação de interesses e das motivações das classes, num contexto do capitalismo nascente e florescente, da agudização das contradições e dos antagonismos entre os trabalhadores e os industriais, do agravamento dos conflitos sociais que se traduzem em greves, sabotagens e tentativas de transformação revolucionária da sociedade capitalista (BENEDITO, 2012, p.27, apud FERREIRA et. al., 1996). As teorias mais relevantes e que ainda se fazem presentes nas organizações administrativas estão postas no quadro abaixo: Quadro I – Síntese das teorias organizacionais Abordagem Humanística Abordagem Política Administraçã o Burocrática 1909 Teoria das Relações Humanas 1932 1977 Fayol Weber Mayo: Roetlisberg; Dickson; Maslow e Lewin Procedimentos administrativos Estrutura formal burocrática e regulamento s Estruturas e relações sociais informais ABORDAGENS CLÁSSICAS Administraçã o científica 1903 Autores representativo s Ênfase conceitual Taylor Tempos Administração Clássica 1916 Concepção de pessoa Homo Oeconomicus, ação racional Homo sociologicus Eficiência organizacional Máxima produtividade do trabalho - operacional Máxima satisfação do trabalhador Sistema de incentivos Recompensas salariais e materiais Afiliação e bom ambiente social Crozier e Friedberlg, Pfeffer, Mintzberg; e Salancick etc. Ação individual e coletiva, estratégias e decisões de essência política. Homem político Otimização das estratégias e objetivos dos indivíduos e grupos Poder e prestígio na organização FONTE: (BENEDITO, 2012, p.43) No quadro II, segue um breve esboço referente aos principais arquétipos administrativos presentes na sociedade. Quadro II. Tipos de administração Tipo de Administração Administração do conhecimento ü ü Principais Características Capital intelectual. Ativo intangível. ü ü Analítica Objetiva Administração participativa ü ü Democrática Autônoma Administração japonesa ü ü Supervisora Eficiente Administração holística ü ü Funcional Objetiva Administração empreendedora ü ü ü Empreendedorismo Competividade e capacidade Revolucionária e multifuncional Administração virtual ü ü ü Tecnológica Trabalho virtual Globalizada Administração estratégica Fonte: Chiavenato, I.(2000, p.689) Esses arquétipos administrativos que estão focalizados na organização estrutural física e técnica realçam, infelizmente, os porquês relacionados à compreensão mais generalizada e divulgada da administração como ciência, que estuda organizações empresariais, em prol do mercado e dos bens de consumo. A proliferação progressiva de um modo de gerenciamento administrativo da sociedade, bem como a ideologia (burguesa até a neoliberal), geraram comportamentos, e regras, levando à planificação e racionalização individual e coletiva, e serviu como indicativo do caráter hegemônico alcançado pela racionalidade burocrática, reverberado no contexto educacional. A aproximação a modelos rígidos de gestão empresarial se faz muito presente nas Escolas, tanto em seus procedimentos internos como nos atuais sistemas de avaliação em massa, que visam mensurar a qualidade da produção do aluno que está sendo formado. Mas também nos discursos que tentam convencer a sociedade da importância da escola para a vida: cursos de capacitação para os professores, voltados “para aquilo que a Escola precisa”, a missão da escola em preparar para a “empregabilidade”, para capacitar os sujeitos a “desenvolver competências” tidas como indispensáveis ao viver contemporâneo. Contudo, como defendido neste trabalho, a administração, ou o ato de gerir, é um meio e não um fim, a finalidade da educação está na construção de sujeitos históricos por meio de um ensino de qualidade; qualidade que só pode ser definida pela comunidade Escolar, em diálogo com a comunidade mais ampla, onde está inserida. Neste sentido Ledesma, afirma que: Na gestão, o administrativo e pedagógico se conectam e estabelecem uma prática educativa capaz de intervir criativa e criticamente na formação dos sujeitos, que só pode acontecer no exercício de práticas democráticas e emancipatórias, geradoras da ação gestora menos arbitrária e fundamentada em uma racionalidade capaz de romper com a unilateralidade da tecnocracia (LEDESMA, 2008, p.33). Nesta clivagem de processos administrativos, percebe-se que estão em muito relacionados à uma ideia de produtividade industrial, que influenciou e vem influenciando os discursos vinculados à organização da Escola, estando mesmo presentes na leitura que a instituição Escolar faz dos conceitos de gestão para a democracia e para a constituição do sujeito autônomo. Gestão ou administração Escolar: uma discussão crítica O termo gestão aplicado às organizações surge mais enfaticamente na década de 1990, e foi ramificado para diversos campos de conhecimento. Já na Educação é comum ouvirmos falar em: “Gestão Escolar”, “Gestão da sala de aula”, “Gestão de Pessoas”, “Gestão de Recursos”... Nossos questionamentos, em meio a tantas terminologias, nesse horizonte de significados são: como se constituiu- e vem se constituindo- a gestão escolar e qual é a sua relação com o paradigma de administração escolar? A mudança de termos, que indicaria uma modificação nas concepções, vem favorecendo a construção de uma gestão participativa e democrática? Ao ser aplicado à ação pedagógica ou ao fazer educacional, objeto de trabalho das instituições educacionais, consideramos que este termo, gestão, parece inadequado. Pois, continua relacionado com as ideias de gerir, gerenciar, que é o mesmo que mensurar, controlar, (re)planejar mudar a direção, administrar, ajustar, organizar, direcionar, sem abandonar a concepção mercadológica. A gestão, caso devamos manter este termo, como compreendida e elucidada por nós, deve ter seu viés na “gestação” transformadora. Os novos paradigmas da gestão escolar convergem para a concepção de democracia, do incentivo à participação de todos, na vida escolar, o que incluiria a participação nos processos decisórios. Contudo, os próprios termos e procedimentos burocráticos, que vigoram na Escola, atuam de forma regulamentarizadora, favorecendo interesses neoliberais, ou simplesmente impedem avanços democráticos e participativos. Mantendo a centralização do poder. As teorias administrativas, considerando que as mais elucidativas para compreender a questão da influência dos paradigmas da administração na educação são aquelas do fordismo, do taylorismo e do toyotismo, foram potencialmente catalisadoras não só no contexto da concepção de suas organizações, mas, acima de tudo, no modo de pensar e agir social e cultural de toda a sociedade. Que em consonância com as diretrizes administrativas empresariais, põe em detrimento a construção da práxis pedagógica nas Escolas. Isto pode ser exemplificado pela quase que total ausência, ainda vigente atualmente, dos principais atores escolares- professores, funcionários, famílias, alunos- na composição, discussão, efetivação e avaliação dos processos educacionais. Barroso posiciona-se, afirmando que a discussão de tão importantes temas: “raramente chegam ao cerne das Escolas e da ação pedagógica na sala de aula” (2000, p. 64). Uma perspectiva sociocomunitária para a Gestão democrática e Participativa A nossa proposição de Gestão Escolar participativa e democrática está vinculada à Educação Sociocomunitária. A educação sociocomunitária traz no seu âmago a indissociabilidade das instituições sociais de suas comunidades, reconhecendo o direito que todos os membros de uma comunidade têm de partilhar das problematizações, discussões e decisões que se referem ao bem público. Entendendo por bem público o direcionamento dos esforços para a construção de uma realidade e mais justa e equânime. Pata tanto é preciso, contudo, que os sujeitos aprendam a organizarem-se socialmente, o que, por sua vez, depende do direito- e da conscientização, de que têm direito a voz. Ao trabalhar para que estes sujeitos conquistem sua voz, favorece-se a emancipação. Farrell e Shalizi (2012) argumentam que esta conquista da voz pode ser buscada no conceito de democracia cognitiva, que estimula as condições de melhor gestão dos recursos, colocando a tomada de decisões quanto a estes nas mãos de uma ampla e diversificada transversalidade entre os membros da comunidade, situados em uma condição de deliberação, pelo menos parcial, com o Outro. Concordamos com Freire (1987, p. 33) quando afirma que: Enquanto seres humanos conscientes, podemos descobrir como somos condicionados pela ideologia dominante. Podemos distanciar-nos da nossa época. Podemos aprender, portanto, como nos libertar através da luta política na sociedade. Podemos lutar para ser livres, precisamente porque sabemos que não somos livres! É por isso que podemos pensar na transformação. A gestão escolar participativa e educação sociocomunitária se compartilham uma particularidade: se a primeira nos aponta sobre formas de gerenciamento da escola como bem comum, a segunda nos abre horizontes de teorização e, assim, de pensar crítica e continuamente, como este processo pode se efetivar, de fato, encampando a comunidade nos afazeres- desde os mais corriqueiros até os mais relevantes- da escola. Escola e comunidade precisam ser entendidas como em comunicação, pois partilham cognitivamente saberes e experiências. Considerações finais O presente trabalho, em sua gênese, buscou, por meio de um estudo biobibliográfico, discutir a questão da efetivação da gestão escolar participativa e democrática na Escola. A gestão escolar, embora reconheça, ao menos no discurso, a importância do fazer coletivo para a “melhoria da educação”, não vem legitimando, na prática, o Outro (a comunidade): não lhe atribui ou delega poderes, nem discute a possibilidade de fazer isto. E esta recusa da “entrega” se baseia, em nosso entender, em não confiar que a comunidade possa, também ela, se constituir como “guardiã”, orientadora- ou mesmo mediadora- das “virtudes” que devem vigorar no campo da formação da pessoa. Virtudes que na nossa sociedade neoliberal são aqueles do que se convencionou reconhecer como “burgueses”produtividade, capacidade de trabalho organizado, de ter poder de compra, de apropriar-se da cultura letrada acadêmica (fundamentalmente europeia), etc. “Desconfiança” que mais se agrava quanto mais distante deste universo de valores a comunidade se encontra. Neste sentido afirmamos que, em termos de gestão escolar pode-se notar que a gerência política neoliberal enfraquece as possibilidades de gestão escolar democrática quando tenta inculcar uma tendência de organização escolar pautada “em resultados”, de que a escola deve “fabricar” alunos para a empregabilidade e que os gestores devem estar atentos à ótica do mercado. Quanto à categoria Educação Sociocomunitária, enfatizamos que esta, entendida como o processo de promoção da escuta das vozes que compõem as concepções de educação existentes em uma sociedade, convidando-as ao diálogo, à emersão da contradição, à reflexão das concepções de Homem que permeiam o cotidiano da vida, alia-se à gestão escolar para desenvolver meios de educar para a organização social, numa perspectiva de democracia cognitiva. É umas das chaves para dar um salto de qualidade na emancipação da comunidade. Temos consciência que há muitos pontos que poderiam ser mais profundamente analisados, como a questão do não reconhecimento da escola e da comunidade como interfaces da mesma realidade: aquela de uma sociedade excludente, que pouco reconhece a Educação como sendo, de fato, coisa pública. Porém, acreditamos que esta pesquisa se encerra com aquilo que se propôs- analisar o processo de gestão democrática na perspectiva da educação sociocomunitária. Esperamos ter contribuído com a reflexão e discussão que o tema merece, com a certeza de que esta pesquisa abre a necessidade de muitas outras... Referências AGAMBEN, Giorgio. O reino e a glória. Trad. Selvino J. Assmann. São Paulo: Boitempo, 2011. BENEDITO, Narciso Damásio dos Santos. Centralização, autonomia e diversidade: nos sistemas educativos de Angola e Portugal. Holambra, SP: Ed. Setembro, 2012. BARROSO, João. O estudo da autonomia da Escola: da autonomia decretada à autonomia construída. Disponível em: http://www.epe.ufpr.br/barroso.pdf, acesso em: 12/08/2013. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. DRUCKER, Peter F. Introdução à administração. 3 ed. São Paulo: Pioneira, 1995.________. Administração, tarefas, responsabilidades e práticas. Tradução de Carlos José Malferrari. São Paulo: Pioneira, 2001, p. 25. FARRELL, Henry. SHALISE, Cosma. Cognitive Democray. 2012. Disponível em: < http://www.lapietradialogues.org/area/pubblicazioni/doc000071.pdf >Acesso em: 23 nov. 2013. FREIRE, Paulo. Ação cultural para a libertação e outros escritos. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987. LEDESMA, M. R. K. Gestão Escolar: desafios dos tempos. 2008. 157f. Tese (Doutorado em Educação) Universidade Estadual de Campinas, Campinas, 2008. PAIVA, José Maria de. Religiosidade e cultura Brasileira: séculos XVI – XVII.1 ed. Maringá: Eduem, 2012.
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