Matriz Curricular

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Matriz Curricular
DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS
OBR 150: Teoria de Finanças I
OBR 180: Teoria de Finanças II (Pré-requisito: Teoria de Finanças I)
OBR 140: Métodos Quantitativos
OBR 190: Análise Econométrica Aplicada (Pré-requisito: Métodos Quantitativos)
OBR 120: Fundamentos de Administração
OBR 130: Metodologia de Pesquisa
OBR 160: Desenvolvimento de Projetos (Pré-requisito: Metodologia de Pesquisa)
OBR 170: Seminários de Dissertação (Pré-requisito: Desenvolvimento de Projetos)
DISCIPLINAS ELETIVAS
FIN 120: Controladoria
FIN 190: Mercados Financeiros (Pré-requisito: Teoria de Finanças II)
FIN 110: Administração Financeira Internacional (Pré-requisito: Teoria de Finanças II)
FIN 170: Gestão de Risco (Pré-requisito: Teoria de Finanças II e Métodos
Quantitativos)
FIN 130: Banking (Pré-requisito: Teoria de Finanças II)
FIN 210: Otimização de Investimentos (Pré-requisito: Teoria de Finanças II e Métodos
Quantitativos)
FIN 180: Mecanismos e Práticas de Governança Corporativa (Pré-requisito: Teoria de
Finanças II)
FIN 160: Fusões e Aquisições (Pré-requisito: Teoria de Finanças II)
FIN 240: Finanças Comportamentais (Pré-requisito: Teoria de Finanças II)
FIN 250: Tópicos Avançados em Finanças (Pré-requisito: Teoria de Finanças II e Análise
Econométrica Aplicada)
MQT 110: Econometria Financeira (Pré-requisito: Métodos Quantitativos)
ADM 120: Contabilidade Gerencial
ADM 130: Business Plan
ADM 140: Dinâmica Organizacional
OBR 150: Teoria de Finanças I
Ementa:
Fundamentos de Matemática Financeira (Revisão). Séries de Pagamentos (Revisão). Ferramentas
de orçamento de capital (Revisão). Demonstrações Financeiras. Análise de Demonstrações
Financeiras. Análise de Projetos. Risco x Retorno. Teoria de Carteiras.
Bibliografia Básica
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração Financeira: Corporate Finance. 2ª
ed. São Paulo: Atlas, 2002
Bibliografia Complementar
Matemática Financeira
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e Suas Aplicações. 10ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BRUNI, A.; FAMÁ, R. Matemática Financeira Com HP12c e Excel. 5ª Ed. São Paulo: Atlas.
Demonstrativos Financeiros
ASSAF NETO, A. Estrutura e Análise de Balanços: um Enfoque Econômico-Financeiro. 10ª Ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
MÁLAGA, F. K. Análise de Demonstrativos Financeiros e da Performance Empresarial: Para
Empresas não Financeiras. 2ª Ed. São Paulo: Saint Paul Editora, 2010.
MARTINS, E.; DINIZ, J. A.; MIRANDA, G. J. Análise Avançada das Demonstrações Contábeis:
Uma Abordagem Crítica. São Paulo: Atlas, 2012.
Teoria de Carteiras
ELTON, E. J.; GRUBER, M. J.; BROWN, S. J.; GOETZMANN, W. N. Moderna Teoria de Carteiras e
Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
SECURATO, J. R. Decisões Financeiras em Condições de Risco. 2ª Ed. São Paulo: Saint Paul
Editora, 2007.
Estatística
ANDERSON, D. R.; SWEENEY, D. J.; WILLIAMS, T. A. Estatística Aplicada à Administração e
Economia. 2ª Ed. São Paulo: Saint Paul Editora, 2007.
OBR 180: Teoria de Finanças II (Pré-requisito: Teoria de Finanças I)
Ementa:
Definições de Risco e Retorno. Otimização de Carteiras. CAPM e modelos alternativos. Finanças
Comportamentais. Estrutura de Capital. Teoria da Agência. Decisões de distribuição. WACC – custo
médio ponderado de capital. Métodos de Avaliação de empresa. Fusões e Aquisições.
Bibliografia Básica
BERK, Jonathan; DEMARZO, Peter. Finanças Empresariais: Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar
BREALEY; MYERS; ALLEN. Princípios de Finanças Empresariais. 8ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill,
2008.
COPELAND, T.E., WESTON, J.F. & SHASTRI, K. Financial Theory and Corporate Policy, 4th ed. Boston:
Pearson, 2005.
DAMODARAN, Aswath. Finanças Corporativas: Teoria e prática. 2ª. ed. Porto Alegre: Bookman,
2004
ELTON, E. J.; GRUBER, M. J.; BROWN, S. J.; GOETZMANN, W. N. Moderna Teoria de Carteiras e
Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, F. J. Administração financeira: Corporate Finance. 2ª. ed.
Trad. Antonio Zoratto Sanvicente. São Paulo : Atlas, 2007
SECURATO, J. R. Decisões Financeiras em Condições de Risco. 2ª Ed. São Paulo: Saint Paul Editora,
2007.
OBR 140: Métodos Quantitativos
Ementa:
Estatística descritivas. Distribuição normal e probabilidades associadas. Covariância; correlação.
Testes de hipóteses. Testes de normalidade. Diferença de média e diferença de variância.
Regressão simples e testes de adequação. Regressão múltipla e testes de adequação. Introdução às
séries temporais e variáveis dummy.
Bibliografia
Os livros texto da disciplina serão oportunamente informados.
OBR 190: Análise Econométrica Aplicada (Pré-requisito: Métodos Quantitativos)
Ementa:
Econometria e Dados Econômicos. Modelo de Regressão Simples. Análise de Regressão Múltipla:
Estimação. Análise de Regressão Múltipla: Inferência. Heteroscedasticidade.
Bibliografia básica
WOOLDRIDGE, J. M. Introdução à Econometria, uma abordagem moderna. 4ª ed. São Paulo:
Cengage Learning, 2010. (JMW)
WOOLDRIDGE, J. M. Introductory Econometrics, a modern approach. 4ª ed. Mason, OH: Cengage
Learning, 2008.
Bibliografia Complementar
GUJARATI, D. N.; PORTER, D, C. Econometria Básica. 5ª ed. Porto Alegre: AMGH Editora, 2011.
KUTNER, M. H. et. all. Applied Linear Regression Models. 4ª. ed. McGraw Hill, 2004.
OBR 120: Fundamentos de Administração
Ementa:
Introdução à disciplina, ao Pensamento Administrativo e aos desafios empresariais.
Empreendedorismo. Cultura Organizacional. Estratégia Empresarial: Fundamentos de conteúdo e
processo. Ética, Stakeholders e Responsabilidade Social. Mudança Organizacional.
Bibliografia Principal
BRESSER PEREIRA, L.C. A Organização Burocrática, 1963
BARBERO, E.R. Formação de Estratégias: Uma contribuição por meio de uma abordagem
multidimensional. Tese de Doutorado apresentada à Universidade de São Paulo, 2008
PORTER, M. What’s strategy? Harvard Business Review, 1986.
MOORE, M. Capitalismo: Uma história de amor (filme)
CHAPLIN, C. Tempos Modernos (filme)
PRADO, M.C.A ‘JEITINHO’ E CULTURA ORGANIZACIONAL BRASILEIRA – ULTRAPASSANDODED
EFG HIE JKL DI KDMN OKJ HE PQE RG
SCHUMPETER, J. The fundamental phenomenon of economic development, 1932
SARASVARTHY, S. Causation and Effectuation ... Academy of Management Review, 2001
OBR 130: Metodologia de Pesquisa
Ementa:
Tipos de conhecimento e métodos. A importância do conhecimento científico. Ética e a ciência.
Fontes de informação. Tipos de pesquisa. Formulação de problema e hipóteses. Delineamento da
pesquisa. Tipos de amostragem.
Bibliografia principal
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e
sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 1998. x, 203 p.
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5ed. São Paulo: Atlas, 1999. 207 p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed.
São Paulo: Atlas, 2010. xvi, 297 p.
Bibliografia complementar
BOOTH, Wayne C; COLOMB, Gregory G; WILLIAMS, Joseph M. A arte da pesquisa. 2ª ed. São Paulo:
Martins Fontes, 2005. 351 p.
COLLIS, Jill; HUSSEY, Roger. Pesquisa em Administração: um guia prático para alunos de graduação
e pós-graduação. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 349 p.
HAIR, Joseph F. Fundamentos de métodos de pesquisa em administração. Porto Alegre: Bookman,
2005. 471 p
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2007. 312 p
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. , rev. e atual. São Paulo:
Cortez, 2007. 300 p.
OBR 160: Desenvolvimento de Projetos (Pré-requisito: Metodologia de Pesquisa)
Ementa:
Concluir e apresentar um projeto de pesquisa completo, em conformidade com os requisitos
definidos para os Mestrados da FECAP. A disciplina é um espaço para a reflexão, discussão e a
desejada conclusão dos projetos de pesquisa em andamento para a elaboração da Dissertação,
alinhados com a área de concentração e as linhas de pesquisa do Mestrado.
Bibliografia
Minimamente, as recomendadas e usadas na disciplina Metodologia de Pesquisa. Além dessas,
todos os mestrandos devem estudar e ter em mãos:
O artigo intitulado Analyzing the past to prepare for the future: Writing a literature review, escrito
por Webster, J.; Watson, R. T., publicado na MIS Quarterly; Jun 2002; 26, 2.
o capítulo 1 da obra “Educação contábil: tópicos de ensino e pesquisa”. São Paulo: Atlas, 2008.
Enquanto não encontrarmos material similar já produzido para Administração de Empresas,
faremos o benchmark;
o capítulo intitulado “revisão da literatura: meus tipos inesquecíveis”, da obra “A bússola do
escrever: desafios e estratégias na orientação de teses e dissertações”, 2ª edição, Ed. da UFSC; São
Paulo: Cortez Editora, 2006;
as obras de AQUINO, I.S:
Como escrever artigos científicos sem arrodeio e sem medo da ABNT. São Paulo: Saraiva, 2010, 7ª
edição;
Como ler artigos científicos - da graduação ao doutorado. São Paulo: Saraiva, 2010, 2ª edição;
Como falar em encontros científicos: do seminário em sala de aula a congressos internacionais. 4.
ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
BOAVENTURA, E. M. Como ordenar as ideias. 6. ed. São Paulo: Ática, 1999. 59 p;
VOLPATO, G. L. Administração da vida científica. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009. 142 p.
OBR 170: Seminários de Dissertação (Pré-requisito: Desenvolvimento de Projetos)
O objetivo da disciplina é contribuir para que os mestrandos concluam, de maneira adequada, suas
dissertações. Neste sentido, busca-se:
(a) realizar um diagnóstico da situação atual da dissertação por meio de cheklist1,
(b) elaborar, em conjunto com os respectivos orientadores e tendo em vista a conclusão da
dissertação, um plano de trabalho objetivo1,
(c) apoiar a execução do plano de trabalho por meio de seminários e debates.
Bibliografia Básica
COCHRANE, J. H.. Writing Tips for Ph.D. Students. Chicago: Papers, 2005. Disponível em:
http://faculty.chicagobooth.edu/john.cochrane/research/Papers/phd_paper_writing.pdf. Acesso
em: 13/out/2014.
COTA, M. F. M.; IKEDA, A. A. e SBRAGIA, R.. Lições Aprendidas no Desenvolvimento de Dissertações
e de Teses em Administração. São Paulo: SEMEAD – FEA/USP, 2007. Disponível em:
http://www.ead.fea.usp.br/semead/11semead/resultado/trabalhosPDF/239.pdf. Acesso em:
12/out/2014.
FIN 120: Controladoria
Ementa:
Introdução à pesquisa em controladoria. Sistemas de informação e melhores práticas de gestão. A
controladoria: origens, objetivos e delimitações. Sistemas. Mkt, estatégia e controladoria.
Bibliografia
A ser desenvolvida por tópico.
FIN 190: Mercados Financeiros (Pré-requisito: Teoria de Finanças II)
Ementa:
Sistema Financeiro Nacional e seus subsistemas. Renda fixa. Renda variável. Introdução ao mercado
de derivativos e câmbio.
Bibliografia Principal
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 11ª Edição. São Paulo, Atlas, 2012.
LIMA, Iran Siqueira; LIMA, Gerlando A. S. F.; PIMENTEL, Renê Coppe (Org.). Curso de
Mercado Financeiro: tópicos especiais. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
ANDREZO, Andréa Fernandes; LIMA, Iran Siqueira. Mercado financeiro: aspectos
históricos e conceituais. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. 6ª Edição. São Paulo, Atlas,
2012.
BODIE, Zvi; KANE, Alex; MARCUS, Alan J. Investments. 8. ed. McGraw-Hill, 2009.
SECURATO, José Roberto (Org.). Cálculo financeiro das tesourarias. 3. ed. São Paulo:
Saint Paul, 2005.
SECURATO, José Roberto (Org.). Mercado financeiro e análise de investimento. São
Paulo: Saint Paul, 2004.
FIN 110: Administração Financeira Internacional (Pré-requisito: Teoria de Finanças II)
Ementa:
Ambiente Financeiro Internacional. Taxas de Câmbio e Mercados de Moedas Estrangeiras.
Condições de Paridade e Não Arbitragem. Modelos de Hedge Cambial. Mercado Futuro de Câmbio.
Câmbio no Mercado Monetário. Derivativos de câmbio. Hedge com opções cambiais. Swaps
cambiais e operações de ACC e ACE. Administração Financeira da Empresa Multinacional. Custo de
Capital no Ambiente Internacional. Teoria de Carteiras no Ambiente Internacional. Orçamento de
Capital Multinacional. Gerenciamento de Capital de Giro no Ambiente Internacional.
Bibliografia básica
Eiteman, D; Stonehill, A; Moffett, M. Administração Financeira Internacional, 12ª Ed. Bookman.
FIN 170: Gestão de Risco (Pré-requisito: Teoria de Finanças II e Métodos Quantitativos)
Ementa:
Renda fixa (bonds) – fundamentos. Desconto, valor presente e futuro. Price-Yield relationship.
Renda fixa (bonds) – fundamentos. Duration e convexity. Interpretação Duration e convexity de
uma carteira. Aplicações . Introdução aos derivativos – derivativos lineares. Contratos de termo.
Introdução aos derivativos – derivativos lineares. Contrato futuro. Swap. Introdução dos derivativos
– derivativos não lineares: opções. Put-call parity. Combinação de opções – estratégias. Prêmio de
opções. Avaliação de opções: os modelos discretos. Avaliação de opções: o modelo de Black and
Scholes. Risco de Mercado – value at risk. VaR: conceito e cálculo. Teste de stress. Hedge financeiro
– métodos lineares. Hedge ótimo e aplicações
Bibliografia
JORION, Philippe. Financial Risk Manager Handbook. 5th Ed., Wiley Finance, 2009.
JORION, Philippe. Value at Risk – A nova fonte de referência para a gestão do risco financeiro. 2ª.
Ed., BM&F.
HULL, John C. Options, Futures, and other Derivatives. 7th Ed., Pearson Prentice-Hall, 2009.
DOWD, Kevin. Na Introduction to Market Risk Management. Wiley Finance, 2002.
FIN 130: Banking (Pré-requisito: Teoria de Finanças II)
Ementa:
Teorias para a existência de bancos. Crises financeiras. Redes de segurança e regulamentação.
Concorrência e estabilidade financeira. Avaliação de desempenho de bancos. Gestão de riscos
Bibliografia
AGARWAL, S. BEN-DAVID, I. Do loan officers' incentives lead to lax lending standards? NBER
Working Paper No. 19945.
ALENCAR, Leonardo. Revisiting bank pricing policies in brazil: evidence from loan and deposit
markets, Trabalhos para Discussão, Banco Central do Brasil, 2011.
ALLEN, Franklin; BABUS, Ana; CARLETTI, Elena, Financial crises: Theory and evidence, Annual Review
of Financial Economics, 1, 97–116, 2009.
BECK, Thorsten. Finance and growth–lessons from the literature and the recent crisis. Submission
to the LSE Growth Commission, available at http://tinyurl. com/d79hz9z (2012).
CAPELLETTO, Lucio R.; MARTINS, Eliseu e CORRAR, João, Mensuração do Risco Sistêmico no Setor
Bancário com Variáveis Contábeis e Econômicas, Trabalhos para Discussão, Banco Central do Brasil,
2008.
CAPRIO, Gerard and HONOHAN, Patrick. Finance for Growth: Policy Choices in a Volatile World,
World Bank, 2001.
CARLETTI, Elena, Competition, Concentration and Stability in the Banking Sector, Background paper,
in OECD Competition Committee Roundtable, Competition, Concentration and Stability in the
Banking Sector, DAF/COMP(2010)9, 13-37, 2010.
DIAMOND, Douglas. Financial Intermediaries and Delegated Monitoring, Review of Economic
Studies, 1984.
DIAMOND, Douglas; DYBVIG, Philip: Bank Run, Deposit Insurance and Liquidity, Journal of Political
Economy, Vol. 91, No. 3. pp. 401-419, 1983.
ECONOMIST DEBATES: Banking. http://www.economist.com/debate/overview/205
FREIXAS, Xavier, ROCHET, Jean-Charles. Microeconomics of banking, Cambridge, MIT Press., 1997.
INSTEFJORD, Norvald. Risk and hedging: Do credit derivatives increase bank risk? Journal of Banking
& Finance 29, 333–345, 2005.
JACKLIN, Charles; BHATTACHARYA Sudipto, Distinguishing panics and information-based bank runs:
welfare and policy implications. Journal of Political Economy. 96: 568–92, 1988.
JORION, Philippe, Value at Risk, ed. BM&F, 2004.
KASHYAP, Anil K.; RAJAN, Raghuram; STEIN, Jeremy C. Banks as Liquidity Providers: an Explanation
for the Co-Existence of Lending and Deposit-Taking, Journal of Finance, Feb2002, Vol. 57 Issue 1,
p33-73.
KEELEY, M. Deposit Insurance, Risk and Market Power in Banking American Economic Review, 80,
1183-1200, 1990.
KIMURA, Herbert et al. Value at risk: como entender e calcular o risco pelo VaR : uma contribuição
para a gestão de risco no Brasil. Ed. Inside Books, 2008.
MATUTES, C. and VIVES, X. (1996) Competition for deposits, fragility and insurance. Journal of
Financial Intermediation 5, 184-216, 1996.
MISHKIN, Frederic S., EAKINS, Stanley G. Financial markets and institutions. Pearson, 2012.
PEREIRA, José Pereira. Mensuração do risco operacional: um desafio para ciência na busca e
aplicação dos elementos fundamentais, Revista Contemporânea de Contabilidade, ano 03, v. 1, n. 6,
2006, p. 103-124.
PORTELLA, Luiz. Risco de liquidez – uma aplicação ao mercado financeiro brasileiro. Dissertação
Mestrado Profissionalizante em Economia. Faculdade de Economia e Finanças Ibmec, 2007.
PRATES, M. Why prudential regulation will fail to prevent financial crises. A legal approach,
Trabalhos para Discussão, Banco Central do Brasil n. 335, 2013.
RAJAN, Raghuran : Insiders and Outsiders : The Choice between Informed and Arm's Length Debt,
Journal of Finance, 1992.
REINHART, Vincent. A year of living dangerously: the management of the financial crisis in 2008,
Journal of Economic Perspectives, vol. 25, n. 1, Winter 2011, pp. 71-90.
SAUNDERS, Anthony, CORNETT, Marcia Millon. Financial markets and institutions. McGrawHill/Irwin, 2012.
TABAK, Benjamin M.; GUERRA, Solange M.; LIMA, Eduardo J. A. e CHANG, Eui J. The StabilityConcentration Relationship in the Brazilian Banking System, Trabalhos para Discussão, Banco
Central do Brasil, 2007.
TREACY, William F.; CAREY, Mark. Credit risk rating systems at large US banks, Journal of Banking &
Finance 24 (2000) 167-201.
YANAKA, Guilherme; HOLLAND, Marcio. Basiléia II e Exigência de Capital para Risco de Crédito dos
Bancos no Brasil. Textos para Discussão, FGV, Escola de Economia de São Paulo, 2009.
FIN 210: Otimização de Investimentos (Pré-requisito: Teoria de Finanças II e Métodos
Quantitativos)
Ementa:
Definições de Risco e Retorno. Conceitos gerais . Modelo de Markowitz para 2 ativos. Modelo de
Markowitz com um ativo livre de risco. Modelo de Markowitz para 3 ou mais ativos e Fronteira
Eficiente de Ativos com Risco. Modelo CAPM. WACC – custo médio ponderado de capital. Modelos
Alternativos de Risco Sistemático . Índices relacionando Risco e Retorno. Value at Risk.
Bibliografia Básica
BERK, Jonathan; DEMARZO, Peter. Finanças Empresariais: Essencial. Porto Alegre: Bookman, 2009.
Bibliografia Complementar
BREALEY; MYERS; ALLEN. Princípios de Finanças Empresariais. 8ª. ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008.
COPELAND, T.E., WESTON, J.F. & SHASTRI, K. Financial Theory and Corporate Policy, 4th ed. Boston:
Pearson, 2005.
ELTON, E. J.; GRUBER, M. J.; BROWN, S. J.; GOETZMANN, W. N. Moderna Teoria de Carteiras e
Análise de Investimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, F. J. Administração financeira: Corporate Finance. 2ª. ed.
Trad. Antonio Zoratto Sanvicente. São Paulo : Atlas, 2007
SECURATO, J. R. Decisões Financeiras em Condições de Risco. 2ª Ed. São Paulo: Saint Paul Editora,
2007.
FIN 180: Mecanismos e Práticas de Governança Corporativa (Pré-requisito: Teoria de Finanças II)
Ementa:
Os primórdios da governança corporativa. O movimento da governança corporativa – marcos no
mundo. O movimento da governança corporativa – marcos no Brasil. O que é governança
corporativa? Princípios e objetivos centrais da governança corporativa. Governança corporativa e
criação de valor. Os perigos do foco excessivo na criação de valor para o acionista como dogma
subjacente à governança corporativa. Propósito das companhias e deveres dos administradores.
Relações entre acionistas e demais stakeholders, e relações entre acionistas atuais e futuros. O
fator humano como chave para a boa governança empresarial. Quais são os elementos centrais de
um bom modelo de governança?
Bibliografia obrigatória
SILVEIRA, Alexandre Di Miceli da. 2014. Governança Corporativa: O Essencial para Líderes. 1ª ed.
Editora Campus Elsevier. 232 p. ISBN: 8535279369. Disponível em
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=15061184&termo=governa
nca%20corporativa
Bibliografia adicional recomendada
Abordagem tradicional para a governança corporativa:
SILVEIRA, Alexandre Di Miceli da. 2010. Governança Corporativa no Brasil e no Mundo: Teoria e
Prática. 1ª ed. Rio de Janeiro: Editora Campus Elsevier. 404 p. Disponível em
http://www.livrariacultura.com.br/scripts/resenha/resenha.asp?nitem=22125974&termo=governa
nca%20corporativa
CHEW, Donald H., GILLAN, Stuart L. (org). Corporate Governance at the Crossroads. 1 ed. McGrawHill Irwin. 2005.
DAVIS, Stephen, LUKOMNIK, Jon, PITT-WATSON, David. The New Capitalists. 1a ed. Harvard
Business School Press, 2006. 288p.
KRAAKMAN, Reinier, DAVIES, Paul, HANSMAN, Henry, HERTIG, Gerard, HOPT, Klaus, KANDA, Hideki,
ROCK, Edward. The Anatomy of Corporate Law. 1. ed. Oxford University Press, 2004. 231p.
HAMILTON, Stewart, MICKLETHWAIT, Alicia. Greed and Corporate Failure – The Lessons from
Recent Disasters. 1a ed. Palgrave MacMillian, 2006. 207p.
JENSEN, Michael. A theory of the firm: governance, residual claims, and organizational forms. 1. ed.
Harvard University Press, 2001. 320p.
McLEAN, Bethany, ELKIND, Peter. The Smartest Guys in the Room – The Amazing Rise and
Scandalous Fall of Enron. 1a ed. Penguin Books, 2004. 440p.
MONKS, Robert, MINOW, Nell. Corporate Governance. 3a ed. Blackwell Publishers, 2003. 464p.
MORCK, Randall K. (editor). A History of Corporate Governance Around the World. 1. ed. National
Bureau of economic Research – NBER, Chicago. 2005. 687p.
RAJAN, Raghuram, ZINGALES, Luigi. Salvando o Capitalismo dos Capitalistas. 1. ed. Elsevier Editora
Ltda, Rio de Janeiro, 2004. 393p.
SILVEIRA, Alexandre Di Miceli. 2014. Corporate Governance and Capital Markets in Brazil: History
and Current Overview. Available at SSRN: http://ssrn.com/abstract=1998306
Abordagem comportamental para a governança corporativa:
ARIELY, Dan. 2012. The Honest Truth About Dishonesty: How We Lie to Everyone – Especially Ourselves.1 ed.
Harper. 304 p. & ARIELY, Dan. 2010. Predictably Irrational, Revised and Expanded Edition: The Hidden Forces
That Shape Our Decisions. Harper. 1 ed. 384 p.
BAZERMAN, Max, MOORE, Don. 2008. Judgment in Managerial Decision Making. 7th ed. Wiley. 230 p.
CHARREAUX, Gerard J. 2005. Pour une gouvernance d’entreprise « comportementale » : une réflexion
exploratoire… Cahiers du Fargo WP No. 1050601. Available at SSRN: http://ssrn.com/abstract=740946
DORFF, Michael B. 2007. The Group Dynamics Theory of Executive Compensation. Cardozo Law Review, Vol.
28, 2007. Available at SSRN: http://ssrn.com/abstract=933338
LANGEVOORT, Donald C., Behavioral Approaches to Corporate Law. 2012. Research Handbook on the
Economics of Corporate Law, Claire A. Hill and Brett H. McDonnell eds., Northampton, Mass.: Edward Elgar
2012; Georgetown Public Law Research Paper No. 12-055. Available at http://ssrn.com/abstract=2042009
MORCK, Randall. 2009. Generalized Agency Problems. National Bureau of Economic Research working paper
15051; & MORCK, Randall. 2008. Behavioral Finance in Corporate Governance – Economics and the Ethics of
the Devil’s Advocate. Journal of Management and Governance 12 179-200.
STOUT, Lynn. 2010. Cultivating Conscience: How Good Laws Make Good People. 1 ed. Princeton Univ. Press.
VAN EES, Hans, GABRIELSSON, Jonas, HUSE, Morten. 2009. Toward a Behavioral Theory of Boards and
Corporate Governance. Corporate Governance: An International Review. 17(3): 307-319. DOI:
10.1111/j.1467-8683.2009.00741.x
KAHNEMAN, Daniel. 2011. Thinking, Fast and Slow. Farrar, Straus and Giroux; 1 ed. ISBN-13: 9780374275631. 512 p.
FIN 160: Fusões e Aquisições (Pré-requisito: Teoria de Finanças II)
Ementa:
Conceitos básicos de Avaliação de Empresas – metodologias de avaliação. Avaliação Relativa – Múltiplos
Estimação de Taxas de Desconto e Estrutura de Capital. Avaliação por Fluxo de Caixa Descontado. Tópicos
especiais de Avaliação – Leveraged Buyouts. Fusões e Aquisições – Buy-side. Fusões e Aquisições – Sell-side.
Bibliografia principal
ROSENBAUM, J.; PEARL, J. Investment Bankin: Valuation, Leveraged Buyouts, and Mergers & Acquisitions.
2nd edition. Wiley, 2013.
Bibliografia Complementar
BRUNER, Robert F. Applied Mergers & Acquisitions. Wiley, 2004.
DAMODARAN, Aswath. Avaliação de Empresas – 2ª edição. São Paulo, Pearson – Prentice Hall, 2007.
FIN 240: Finanças Comportamentais (Pré-requisito: Teoria de Finanças II)
Ementa:
Teoria da utilidade e comportamento racional. Eficiência de mercado, anomalias e limites à arbitragem.
Psicologia, economia e processo decisório. Construção e inversão de preferências e auto-interesse.
Heurísticas e vieses cognitivos. Aplicação: ineficiências de mercado e o investidor individual. Aplicação:
finanças corporativas com gestores irracionais e tópicos de pesquisa.
Bibliografia Básica
BAKER, Malcom; WURGLER, Jeffrey. Behavioral corporate finance: an updated survey. In: In:
CONSTANTINIDES, George; HARRIS, Milton; STULZ, René (Orgs.). Handbook of the economics of finance. New
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Milton; STULZ, René (Orgs.). Handbook of the economics of finance. New York: North Holland, 2003.
BAZERMAN, Max H.; MOORE, Don. Processo decisório. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
BURTON, Edwin T.; SHAH, Sunit N. Behavioral finance: understanding the social, cognitive and economic
debates. Ed. Wiley. 2013.
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McGraw-Hill. 10ª edição, 2015.
SHLEIFER, Andrei. Inefficient markets: an introduction to behavioral finance. Oxford: Oxford University Press,
2000.
Material Complementar
CursoedX: BE101x Behavioural Economics in Action
ARIELY, Dan. Previsivelmente irracional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BAKER, H. Kent; NOFSINGER, John. Behavioral Finance: Investors, Corporations, and Markets. Kolb Series in
Finance, Hoboken: John Wiley & Sons, 2010.
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Disponível em: <http://www.nber.org/papers/w7948>. Acesso em: 10/07/2004.
FIN 250: Tópicos Avançados em Finanças (Pré-requisito: Teoria de Finanças II e Análise
Econométrica Aplicada)
MQT 110: Econometria Financeira (Pré-requisito: Métodos Quantitativos)
Ementa:
Estudo de Agrupamento de Cortes Transversais ao Longo do Tempo, Modelos de Regressão com Dados em
Painel, Estimação de Variáveis Instrumentais e Mínimos Quadrados em dois Estágios.
Bibliografia principal
WOOLDRIDGE, J. M. Introdução à Econometria, uma abordagem moderna. 4ª ed. São Paulo: Cengage
Learning, 2010.
WOOLDRIDGE, J. M. Introductory Econometrics, a modern approach. 4ª ed. Mason, OH: Cengage Learning,
2008.
Bibliografia Complementar
GUJARATI, D. N.; PORTER, D, C. Econometria Básica. 5ª ed. Porto Alegre: AMGH Editora, 2011.
MORETTIN, P. A. Econometria Financeira. 2ª ed. São Paulo: Blucher, 2011.
KUTNER, M. H. et. all. Applied Linear Regression Models. 4ª. ed. McGraw Hill, 2004.
ADM 120: Contabilidade Gerencial
Ementa:
Custeio por absorção e variável. Custeio ABC. Target costing. Gestão de custos da cadeia de valor.
Teoria das restrições. Custos de oportunidade e preços de transferência. Gestão baseada em valor –
EVA. Contabilidade gerencial estratégica.
Bibliografia
ANTHONY, R. N.; GOVINDARAJAN, V.. Sistemas de controle gerencial. São Paulo: Atlas, 2002
ATKSINSON, A.A; BANKER, R.D.; KAPLAN, R.S.; YOUNG, S.M.; Contabilidade Gerencial. São Paulo, Ed
Atlas. 2000.
BALLOU, R. H.; Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística Empresarial. 5.ed. Porto Alegre,
Bookman, 2006.
FARIA, A. C.; COSTA, M. F. G.; Gestão de Custos Logísticos. 1.ed. São Paulo, Atlas, 2005.
FIGUEIREDO, K.F.; FLEURY, P.F.; WANKE, P. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, 1
ed. São Paulo; Atlas, 2006
GARRISON, Ray H. Contabilidade Gerencial. Atlas. 2001
HORNGREN, C.T.; SUNDEM, G.L.; STRATON, W.O. – Contabilidade Gerencial 12 ed. São Paulo
Prentice Hall, 2004 560 p.
HORNGREN, C. T.; DATAR, S.M.; FOSTER, G. – Cost Accounting – A Managerial Emphasis – 11 ed.
Prentice Hall India 2004.856 p.
MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003
PARISI, Claudio; MEGLIORINI, Evandir (Org.). Contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2011. 353 p.
WARREN, C.S.; REEVE, J.M.; FESS, P.E. – Contabilidade Gerencial – 2 ed. São Paulo Thomson
Learning 2008. 587 p.
ADM 130: Business Plan
Ementa:
Introdução à Estratégia e ao Pensamento Estratégico. Estratégias Corporativas, matrizes de
portfólio modelo de plano estratégico e Modelo Kanvas. Análise de Indústrias I (teoria). Análise de
Indústrias II (aplicação). Análise das Estratégias Genéricas de Porter, Modelo Delta e Visão Baseada
em Recursos (RBV). Análise de Cenários Prospectivos. Análise, Segmentação e Dinâmica de
Mercados. A Estratégia do Oceano Azul e Workshop para desenvolvimento do projeto de
conclusão. Execução de Estratégias e Aplicação de Mapas Estratégicos (Balanced Scorecard).
Bibliografia
PORTER, M.E How competitive forces drive strategy, HBR, 1979
PORTER, M.E. What is Strategy, HBR, 1986
PORTER, M.E. Clusters and the New Economics of Competition, HBR, 1998
NORTON e KAPLAN Using Balanced Scorecard as a Strategic Management System, HBR, 2000
SCHOEMAKER, P.J. H. Scenario Planning: A tool for strategic thinking, Sloan Management Review,
1995
BARNEY, J. Firm Resources and Sustained Competitive Advantage, 1991
HAX and WILDE II The Delta Model: A new Framework of Strategy
CARIDADE, A. V. BARBERO, E.R. e FERREIRA, A. Estratégia Empresarial enquanto um corpo teórico:
Uma avaliação crítica do Modelo Delta de Hax e Wilde, 2006
MINTZBERG, H.; AHLSTRAND B.; LAMPEL, J. Safári de Estratégia. Porto Alegre: Bookman, 2000. Cap.
1 (p.11-25)
BURKE, VAN STEL e THURIK Blue Ocean versus Competitive Strategy: Theory and Evidence, 2008
ADM 140: Dinâmica Organizacional
A disciplina Dinâmica Organizacional focaliza um conjunto de estudos com o objetivo de
descrever, analisar e compreender as organizações em seu sistema estrutural e contexto ambiental.
São múltiplos e complexos os desafios enfrentados atualmente pelas
organizações:crescimento, internacionalização, melhoria da eficiência nos processos internos,
reposicionamento em produtos e serviços, fortalecimento da reputação e da legitimidade.O
conhecimento em administraçãoabarca uma grande quantidade de disciplinas, entre as quais, a
economia, a sociologia, a antropologia, a história e a biologia. Nenhuma delas, tomada
isoladamente, permite compreender as organizações em sua totalidade. O estudo da dinâmica
organizacional implica considerá-las em conjunto para a identificação dos problemas e dos fatores
de sucesso, condições necessárias ao desenvolvimento de estruturas que estimulem a inovação e o
crescimento em bases sustentáveis.
Durante as duas primeiras décadas do século XX, Standard Oilof New Jersey, Dupont,
Sears Roebuck e General Motors desafiaram a sabedoria convencional da época e inventaram
novas maneiras de organizar e de administrar os seus negócios, alterando substancialmente o
design de suas estruturas. A mais visível dessas transformações era a estruturação da organização
por meio de divisões, definidas com base em produtos ou geografia, em vez de funções. A nova
forma de organização trazia, subjacente, abordagens inéditas para a coleta e distribuição de
informações, alocação de recursos e controle do comportamento. Estas mudanças foram
fundamentais para o equacionamento dos complexos problemas de divisão do trabalho,
coordenação das atividades e motivação das pessoas, frequentemente alocadas em diferentes
unidades. A divisionalização permitiu às organizações o desenvolvimento de operações em escala
continental e global.
De modo similar, as três últimas décadas trouxeram inovações fundamentais no design
organizacional. Numerosas empresasredefiniram os relacionamentos com clientese fornecedores,
passando da competição para a formação de redes de colaboração, estabelecidas sob a forma de
parcerias de longo prazo.Também cortaram níveis hierárquicos, subdividiram-se em pequenos
grupos autônomos, reduziram o uso da unidade de comando, descentralizaram a tomada de
decisões e estabeleceram mecanismos inéditos de autoridade e de accountability.
Contudo, a arquitetura organizacional é um processo permanentemente inacabado.
Pressionados pela concorrência, clientes exigentes e mais informados, ações de grupos de
interesses, tecnologias disruptivas e ambiente regulatório rigoroso, os administradores estão
continuamente experimentando novos modos de estruturar suas organizações, confrontados a
desafios ainda mais difíceis de serem coordenados, como a imperiosa necessidade deconciliar as
pressões por crescimento (chez stockholders/shareholders) com sustentabilidade
(fromstakeholders’theory). A própria ideia de regulação mudou consideravelmente. Além dos
órgãos governamentais, as organizações deparam-se, atualmente, com uma sociedade conectada
em redes, grupos de pressão e uma miríade de entidades não governamentais que, atuando de
forma independente, adquiriram status de agentes de regulação.Esse contexto multifacetado torna
premente a necessidade de repensar o design das nossas organizações em seus aspectos
estruturais e relacionais. Esta disciplina procura contribuir com esse processo de reflexão e de ação.
Bibliografia
FREEMAN, Edward R. Strategic management: a stakeholder approach. New York: Cambridge
University Press, 2010.
HATCH, Mary Jo. Organization theory. 2. ed. New York: Oxford, 2006.
MINTZBERG, Henri. Criando organizações eficazes: estruturas em cinco configurações. São Paulo:
Atlas, 2015
MINTZBERG, Henry et al. O processo da Estratégia: conceitos, contextos e casos selecionados. 4. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2006.
MORGAN, Gareth. Imagens da organização. São Paulo: Atlas, 2006.
ROBERTS, John. The modern firm: organizational design for performance and growth.New York:
Oxford University Press, 2007.
FORD, Martin. The rise of the robots: Technology and the threat of mass unemployment.London
(UK): Oneworld, 2015.
RIES, Eric. The lean startup – how todays’ entrepreneurs use continuous innovation to create
radically successful businesses. New York: Crow Business, 2011.

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