Diário Aveiro ( pdf | 2792.28 KB )

Transcrição

Diário Aveiro ( pdf | 2792.28 KB )
DIRECTOR
ADRIANO CALLÉ LUCAS
26 DE ABRIL DE 2011 TERÇA-FEIRA
SUPLEMENTO QUINZENAL
www.diarioaveiro.pt
NÃO PODE SER VENDIDO SEPARADAMENTE
As maiores empresas dos concelhos de Santa Maria da Feira e S. João da Madeira
P 10 A 13
FRISA NUNO FERREIRA, MEMBRO DA DIRECÇÃO GERAL DA THINKDIGITAL
P4 E 5
2011 será “o ano da consolidação”
Segways são
nova “atracção”
turística
EM AVEIRO
P2 E 3
Heliflex cresce
nos mercados
externos
EXPORTAÇÃO
P7
Tektónica
“recebe”
empresas
aveirenses
FEIRA
CONSIDERANDO que 2011 será o ano da consolidação, Nuno Ferreira define como objectivos para a ThinkDigital a aposta na virtualização e nos mercados externos
P9
2
26 DE ABRIL DE 2011 TERÇA-FEIRA
WWW.DIARIOAVEIRO.PT
TURISMO
Quem não
conhece
o segway?
COM 50.000 VISITANTES
Aliança Underground
Museum comemora
1.o ano de vida
O Aliança Underground Museum celebra, em Abril, o primeiro
aniversário, tendo contabilizado
ao longo do primeiro ano de vida
maisde 50.000visitantes,quetiveram a oportunidade de conhecer
as sete colecções artísticas em exposição e a produção de vinhos,
espumantes e aguardentes da
empresa.
Inaugurado em 2010 nas caves
da Aliança Vinhos de Portugal, o
museu revelou-se, neste primeiro
ano,num“sucessodevisitaseuma
aposta ganha do Comendador Joe
Berardo”, revela comunicado de
imprensa emitido pela Aliança.
A Aliança Vinhos de Portugal
decidiu inscrever a sua marca no
rótulodaarteedacultura,emAbril
do ano passado, presenteando
Sangalhos com o Aliança Underground Museum. O primeiro museu subterrâneo em Portugal concebido de forma a conciliar a arte
da Colecção Berardo com a arte
dos vinhos da Aliança.
O Aliança Underground Museum resulta do aproveitamento
das caves da Aliança Vinhos de
Portugalparaacriaçãodeumespa-
I
ço expositivo. Contemplando sete
colecções distintas, este equipamento museológico incide sobre
áreas como a arqueologia, a etnografia, a mineralogia, a paleontologia, a azulejaria e a cerâmica.
Inseridos no grande universo
da Colecção Berardo, estes acervos
resultam do cuidado constante do
coleccionador José Berardo, em
imunizar peças e obras de arte, de
múltiplas origens e espécies, com
significado por vezes histórico,
por vezes sentimental.
Além da exposição relacionada
com a produção vitivinícola, o
Aliança Underground Museum
integra uma colecção arqueológica, arte etnográfica africana, esculturas contemporânea do Zimbabué,colecçõesdemineraisefósseis,
cerâmica das Caldas e azulejaria.
Fundada há mais de 80 anos, a
Aliança - Vinhos de Portugal foi
considerada, pela Wine Spectator,
uma das 20 melhores empresas do
sector a nível mundial, tendo sido a
única da Península Ibérica incluída
nesta classificação. Em 2007, o Comendador José Berardo adquiriu o
capital maioritário da Aliança.l
I O segway é um veículo eléctrico de duas rodas auto-equilibrável, não poluente, que permite circular em qualquer tipo
de piso. São necessárias cerca
de duas horas para que 90 por
cento da bateria fique carregada, possuindo uma autonomia
que permite realizar cerca de
40 quilómetros. Sem acelerador nem travão, este veículo é
conduzido através da detecção
do peso do corpo: inclinar para
a frente para aumentar a
velocidade; inclinar para trás
para reduzir.l
Segways “invadem”
Andar de segway é a mais recente oferta turística aveirense – algo que se
tornou possível após parceria estabelecida entre a Voltec e a autarquia
Simon e Kate, um jovem casal de
Manchester (Reino Unido), foram
os primeiros clientes a percorrer
Aveiro sob uma nova perspectiva:
em pé, sem esforço e sob duas rodas, movidas a energia eléctrica.
Desde o início de Abril, os segways
representam uma nova forma de
conhecer os cantos à cidade, experiência promovida pela Swig,
marca criada pela Voltec, para desenvolveraáreadenegóciodamobilidade alternativa.
Apesar de um tanto baralhados
pelo facto de terem de se conduzir
pelo lado direito da via e não pelo
lado esquerdo, como estão habituados, Simon e Kate confessaram ter
adoradoaexperiência,quenoespaço de uma hora, levou-os a percorrer o “Salt Tour”, um circuito que
leva os turistas a passar pela Marinha da Troncalhada, pelo bairro
da Beira-Mar, não esquecendo o
Mercado do Peixe e a capela de São
Gonçalinho.Umavezqueocasalde
turistassótinhaumdiaparavisitar
a cidade, fazê-lo em segway revelou-senaopçãoperfeita,afirmaTiago Ferreira, responsável pelo projecto e guia da Swig Tours.
I
A SWIG preocupou-se em agregar pontos de interesse em cada trajecto
Colaboração entre
autarquia e empresa
Para colocar a ideia a “rolar”, a Voltec assinou um protocolo de colaboração com a Câmara Municipal
de Aveiro, no início de Abril, para
promover circuitos turísticos em
segway, por diferentes zonas da
FICHA TÉCNICA
Director
Adriano Callé Lucas
Director adjunto executivo
Ivan Silva
Textos
Ana Sofia Pinheiro e Margarida Malaquias
Fotografias
Paulo Ramos e Eduardo Pina
Paginação
Isabel Antunes
Coordenador da Publicidade
Ivo Almeida
Redacção
Av. Dr. Lourenço Peixinho, n.º 15-5.º A
3800-801 Aveiro.
E-mail: [email protected]
TELEFONES
Redacção: 234000031
Publicidade Geral: 234000030
FAXES
Redacção: 234000032
Publicidade Geral: 234000033
CONCESSIONÁRIO
DA EXPLORAÇÃO
Diário de Aveiro, Lda.
com sede na Av. Dr. Lourenço Peixinho,
n.º 15-1.ºG 3800-801 Aveiro, matriculada
na Cons. R. Com. de Aveiro sob o n.º 1731
Capital Social: 5.000,00 euros
Contribuinte: 501547606.
IMPRESSÃO
FIG Indústrias Gráficas, SA
Tels.: 239499922 / 239499935
(239499936, após 18h30)
É NECESSÁRIO utilizar o peso do corpo para acelerar ou travar
cidade. A partir daí, cinco segways
passaram a estar disponíveis no
Aveiro Welcome Center, prontos
para um dos três percursos (ou
“tours”) estabelecidos pela empresa: o “Salt Tour”, “o Central Tour” e o
“Sunset Tour”.
Pedro Ferreira, vereador com o
pelouro do turismo, refere que
Aveiro deve começar a ser conhecido pelas novas tecnologias, sendo que “este protocolo é exemplo
disso mesmo”. Segundo o vereador, a intenção é tornar Aveiro
num “destino diferente em termos
tecnológicos”, pelo que esta parceria representa esse objectivo.
Acreditando que os segways podem adaptar-se ao turismo, Pedro
Santos,umdosadministradoresda
Voltec, considera que depois de
Aveiro se ter tornado conhecida como a cidade das bicicletas, “faz todo
o sentido a utilização dos segways”,
pelo facto de serem ecológicos.
O que fazer para andar?
Os segways podem ser alugados
no Aveiro Welcome Center, em
qualquer dia da semana, das 10 às
18 horas, com ou sem marcação
prévia.Todososcircuitossãofeitos
com o acompanhamento de um
guia,queantesda“viagem”dáuma
pequena lição teórico-prática, de
cerca de dez minutos, sobre como
26 DE ABRIL DE 2011 TERÇA-FEIRA
WWW.DIARIOAVEIRO.PT
3
TURISMO
Voltec e a
mobilidade
alternativa
A Voltec, Lda., que actua na
área da eficiência energética e
na produção de energia com
recurso a fontes renováveis, desenvolveu a marca Swig, para
comercializar equipamentos de
mobilidade alternativa. Potenciando a utilização deste
tipo de equipamentos a Swig
diversificou a sua oferta, passando a oferecer alguns serviços que possibilitam a experiência da mobilidade eléctrica e
que se materializam em circuitos turísticos (Swig Tours) e guiados com recurso a Segways.l
Eventos
sob duas
rodas
Um segway pode revelar-se
também numa forma de entretenimento no contexto de um
evento, pelo que a Swig efectua
alugueres ao dia, sempre com o
acompanhamento de um monitor. Há duas opções: uma iniciativa em que o segway seja a
“peça” central do convívio; ou
um evento em que parte da animação seja feita com os segways, por exemplo, num evento
“teambuilder”. O preço depende
da época do ano, do número de
segways alugados (no máximo
30) e do “conteúdo” do evento.l
Aveiro
com um trajecto mais curto mas
também mais flexível em termos
de percurso.
“Apesar de existirem algumas
barreiras arquitectónicas, a cidade
está construída para que tudo estejaacessíveleépraticamenteplana”,
refere Tiago Ferreira, apontando
estas características como uma
mais-valia face a outras cidades,
para “viajar” em segway. Por outro
lado, a Swig tem ainda a vantagem
de praticar os preços mais baixos
de Portugal, em termos de trajectos.
andar num segway: como subir e
descer do veículo, como acelerar e
reduzir a velocidade (usando apenas o peso do corpo), como transpor e contornar obstáculos, como
realizar determinadas manobras e
movimentos básicos e quais as regras de circulação na rua.
Segundo explica Tiago Ferreira, responsável pelo projecto, a
utilização do segway é equiparado ao trânsito do peão, portanto, o
utilizador deve respeitar e ser respeitado como tal. Por esse motivo,
os trajectos são sempre feitos em
cima do passeio, as estradas são
atravessadas pela passadeira e,
para não perturbar a circulação
de peões ou veículos, a regra é andar sempre em fila.
PUB
Certificação
“Segway Authorized Tours”
A certificação atribuída pela “Segway Authorized Tours” obriga a
Voltec a cumprir uma série de requisitos de segurança na forma-
çãoeduranteopercurso,comopor
exemplo, o uso de capacete. Por
uma questão de segurança, os segways circulam pela cidade no máximo, a dez quilómetros por hora e
os menores de 18 anos precisam de
um termo de responsabilidade para poderem andar. Se a ideia é apenas experimentar as “habilidades”
deste veículo não poluente, a Swig
dispõe de um programa de 15 minutos, por um preço mais baixo,
Circuitos
Na criação dos percursos, de cerca
de uma hora, a Swig preocupou-se
em agregar pontos de interesse,
determinando um tema para cada
um. Apesar de durante o circuito
serem dadas algumas explicações
sobre o meio envolvente, “não se
pretenderealizarumacompanhamento muito descritivo dos trajectos – o importante é deixar as pessoas andar à vontade”, explica Tiago Ferreira.
Tudo isto para despertar um
conjunto de sensações nas pessoas, como a leveza (atingir determinadas velocidades sem praticamente movimentar o corpo), a liberdadedemovimentos,acuriosidade pela novidade e auto-descoberta (passar do receio para o controle do segway). “Acima de tudo
vejo felicidade na cara das pessoas
quando andam nos segways”, explica o responsável.
Ambições
Entretanto, os percursos definidos
pela Swig podem sofrer algumas
alterações ou ajustes, equacionando-se ainda a hipótese da realização de circuitos nocturnos, pelo
centro da cidade. “Esperamos poder atingir o pleno no Verão, com
todas as horas preenchidas”, acredita Tiago Ferreira.l
Saiba mais em
WWW.SWIG.PT
OS SEGWAYS podem ser alugados no Aveiro Welcome Center
Três
circuitos
para percorrer
em segway
“Salt Tour”
O “SaltTour” une, num trajecto de cerca de uma hora de
duração, a arte, a tradição e a
história da cidade. Circulando
sempre junto aos canais da
cidade, observando os moliceiros e tendo como pano de
fundo os típicos palheiros do
sal, o percurso promove também o contacto com o quotidiano de uma salina (Marinha da
Troncalhada), transformada
em museu vivo. Embrenhando-se no bairro da Beira-Mar,
este “tour” dá a conhecer alguns dos melhores exemplos
de Arte Nova em Aveiro, o
Mercado do Peixe e a típica
Capela de São Gonçalinho.
“Sunset Tour”
Com uma vista privilegiada
sobre a Ria de Aveiro e as salinas, o “Sunset Tour” rodeia o
Campus Universitário de Santiago, cruzando a ponte sobre o
estuário de São Pedro. O trajecto é propício à observação da
fauna e flora autóctone, terminando o passeio no Jardim da
Baixa de Santo António. Natureza, arquitectura e fotografia
são as palavras-chave que
definem este trajecto.
“Central Tour”
O “Central Tour” permite
“tomar o pulso” a Aveiro, percorrendo as suas principais
artérias comerciais indo ao
encontro do Mercado Manuel
Firmino e da Fábrica de Cerâmica de Jerónimo Pereira
Campos. Pelo caminho, dá a
conhecer alguns dos edifícios
mais modernos da cidade,
construídos nas margens do
Canal do Cojo e do Cais da
Fonte Nova. De seguida, o percurso encaminha até à Sé de
Aveiro e à Igreja das Carmelitas para tornar a descer pelas
ruas pedonais até à Igreja da
Misericórdia. O Central Tour é
característico por unir urbanismo, religião e cultura.
Briefing Semanal:
“O brilho das
commodities”
A CRISE da dívida soberana
dos países periféricos da Zona
Euro, as catástrofes naturais ALEXANDRE
no Japão e a fraqueza do dólar MOTA
estão a levar a que os investi- Director
dores a procurem refúgio em Executivo
determinadas commodities, Golden Broker
nomeadamente os metais
preciosos. O ouro ultrapassou recentemente a barreira dos 1.500
dólares a onça, atingindo um novo máximo recorde (xauusd 1.505
usd a onça). Por sua vez, a prata caminha em máximos de mais de
30 anos (xagusd 44,64 usd a onça). Nos últimos tempos estes metais
preciosos têm estabelecido sucessivos máximos históricos e recorde. De recordar que o ouro tem desempenhado, tradicionalmente, o
papel de refúgio quando existem períodos de tensão nos mercados
financeiros e/ou períodos em que o dólar norte-americano deprecia
face a um cabaz de moedas internacionais.
As atenções estiveram centradas nos dados do imobiliário norteamericano e na continuação de apresentação de resultados, tanto
nos EUA como na Europa. A construção de novas casas nos EUA
registou um incremento de 7,2% no mês passado, para um ritmo
anual de 549 mil versus 520 mil estimadas. A Alcoa deu início à época
de divulgação de resultados de uma forma conturbada, isto apesar
de a empresa ter batido as estimativas dos analistas. Os índices
accionistas registaram fortes quedas nessa sessão, uma vez que o
Japão tinha subido o nível de alerta da crise nuclear para o máximo
da escala (nível 7), o mesmo nível do acidente de Chernobyl. A Intel
e a IBM trouxeram algum optimismo ao mercado, ambas as empresas bateram as expectativas dos analistas. A Intel apresentou um
resultado para o primeiro trimestre de 0,56 dólares por acção e um
crescimento de 24,7% nas receitas. Por sua vez, a IBM divulgou um
resultado de 2,41 dólares por acção e um incremento de 7,6% nas
receitas do primeiro trimestre.
Bons Investimentos!
4
26 DE ABRIL DE 2011 TERÇA-FEIRA
WWW.DIARIOAVEIRO.PT
ENTREVISTA
Empresa
forte em
I&D T
I A ThinkDigital é uma empresa que surgiu com um forte
núcleo em Investigação e Desenvolvimento Tecnológico
(I&D T) e opera especialmente
no ramo da engenharia de Software e em sistemas de comunicações de dados em redes telemáticas. A empresa é direccionada em quatro linhas de
negócios distintas que representam as quatro divisões internas da empresa: ThinkDigital Software, ThinkDigital Networks, ThinkDigital Telematics e ThinkDigital Consulting.l
NUNO FERREIRA
MEMBRO DA DIRECÇÃO GERAL DA THINKDIGITAL
ThinkDigital
aposta na
virtualização
I Com a recente importância
da virtualização para as organizações, o conceito de “appliances virtuais” como complemento ao modelo tradicional
físico (Hardware) passando a
ser cada vez mais importante
o investimento no desenvolvimento de tecnologias de
virtualização para o marcado
empresarial. A ThinkDigital
está a operar, agora, também
neste segmento de mercado.l
Serviços
empresariais
ThinkDigital
I A ThinkDigital fornece
serviços para empresas nas
mais variadas componentes
do conhecimento. “Com a
ThinkDigital será capaz de
impulsionar o seu negócio
tecnologicamente como
nunca o fez até hoje, com a
qualidade esperada e sem
derrapagens nos seus orçamentos”, defende a empresa
em www.thinkdigital.pt.l
“Estamos preparados para competir
Considerando que 2011 será o ano da consolidação, Nuno Ferreira define como
projectos futuros para a ThinkDigital a aposta na virtualização e nos mercados externos
Como surgiu a ThinkDigital?
Antes até da empresa existir como
tal, existia como uma equipa de
trabalho; éramos colegas na universidade e aproveitámos, nessa
altura, para fazer alguns trabalhos
na indústria, para promover alguns serviços de apoio, consultoria e inclusive desenvolver alguns
equipamentosespecíficosparaauxiliarnaorgânicadasempresasdo
ponto de vista dos sistemas de informação. Durante esse trabalho,
conhecemos um conjunto de empresas, sendo que uma delas, após
uns dois anos de trabalho em conjunto como prestadores de serviços, desafiaram-nos a transformar
o potencial humano que tínhamos
em algo útil para a sociedade.
O que começou por fazer a ThinkDigital?
A ThinkDigital surgiu com o objectivo de criar produtos e os primeiros que criámos foi na área de networking, porque era a nossa base.
Temos um mestrado na área de
engenharia de redes, de computadores e telemática, na área, justamente, das telecomunicações (Instituto de Telecomunicações). Na altura, começámos a produzir equipamentosnaáreadesegurança.No
meio deste trajecto, encontrámonos com a JP Sá Couto, ainda antes
de a empresa ser conhecida pelo
projecto dos computadores Magalhães.Nemtínhamosconsciência
do gigante que essa empresa acabaria por ser no nosso segmento.
Criando a empresa?
Sim. Os mesmos fundadores dessa empresa, do ramo industrial
das montagens e manutenções
Industriais, de Aveiro, “apadrinhou” o projecto e fundaram a
ThinkDigital em conjunto com
duas das pessoas que estavam na
dita equipa de trabalho. Dividimos, na altura, as direcções da
empresa: tudo o que era responsabilidades do ponto de vista executivo e financeiro, ficou da parte
desses fundadores; enquanto tudo o que tinha a ver com a direcção técnica da empresa era tomada por essas pessoas que tinham o
know-how. A empresa foi, assim,
fundada nessa estrutura.
Não tinham dimensão.
Éramos uma migalha quando
comparados com eles. Olharam
para nós com muita desconfiança,
mas deram-nos a possibilidade de
mostrar o que fazíamos.
E mantém-se?
Sim,mantém-sedamesmaforma.
Ainda hoje participam na orientação estratégica da empresa e são a
nossa “bússola” que nos indica o
Norte sempre que necessário. Todos temos uma enorme admiração por estes fundadores, pois representam muito para nós e sem
eles nada disto existiria.
Deram-vos uma margem de manobra.
Sim. Claro que sofremos testes de
pressão muito grandes. A ideia era
que eles produzissem o hardware
onde iríamos colocar o nosso software e os nossos produtos fossem
vendidos como uma solução fechada.Naaltura,tiveramqueestudar toda a nossa tecnologia e garantir que não iríamos denegrir a
sua imagem. Esse teste foi muito
importante para nós, porque obrigou-nos a “pedalar”.
Qual foi o primeiro produto que
fizeram?
Foi um servidor de backups (cópias de segurança). Trata-se de uma
solução que, na altura, respondia a
um conjunto de necessidades da
indústria que eram muito caras.
Na altura, tal como hoje, trabalha-
mos com empresas relativamente
grandes e logo no início percebemos que tinham problemas para
os quais poderíamos ter uma resposta. A primeira solução que
apresentámos foi o BackupServer.
E que foi um sucesso?
E que começámos a lançar junto
da JP Sá Couto, que demoraram
muito tempo até validarem a solução – diria que até nos validarem a
nós. Esse tempo todo correspondeu a cerca de dois anos, porque,
entretanto, eles ficaram a braços
com o projecto do “Magalhães” e
tudo o resto ficou um pouco para
“UMA DAS
NOSSAS APOSTAS
É, EFECTIVAMENTE,
NA QUALIDADE”, DIZ
NUNO FERREIRA
trás. No ano passado, esta solução
foi retomada, sendo que, como não
tínhamos estado parados, não
tínhamos só o BackupServer mas
mais duas ou três soluções complementares dentro da mesma
óptica integrada. Neste momento,
estamos a trabalhar com todas as
soluções.
São parceiros comerciais da JP
Sá Couto…
Somos parceiros da JP Sá Couto
não só a nível comercial, mas acimadetudodopontodevistatecnológico. Temos uma sinergia tecnológica muito grande, onde estudamos com eles quase desde o parafuso até ao interface gráfico para
facilitar a utilização desse produto.
Nós produzimos a tecnologia integrada.Comonósnãoexistemmuitas empresas no mercado, tanto
nacional como internacional.
Pelo que existe uma margem de
crescimento bastante grande.
Há. O desafio é que é igualmente
muitogrande.Émuitocomplicado
quebrar uma enorme barreira que
existe, que é a da confiança, muito
mais quando pensamos colocar
um produto fora do país e os estrangeiros olham para Portugal
como “aqueles coitadinhos que
hoje estão com mão estendida à
Europa a pedir dinheiro”. Por isso,
elestêmsempreatendênciaapensar que em Portugal não se fazem
grandes coisas.
Em termos tecnológicos não é
tanto assim?..
Penso que isso é um mito. É verdade que os portugueses têm dado
“cartas” no mercado na área tecnológica, mas parece-me que é impossívelparaumestrangeiroolhar
para Portugal sem pensar que não
sejam todos “do mesmo saco”. Não
obstante o facto de, efectivamente,
termos produtos de extrema qualidade no âmbito tecnológico e sermos pioneiros em tudo, quanto
mais não seja porque somos consumistas e o mercado interno das
telecomunicações é brutal. Mas
felizmente, apesar de ser complicado, tem corrido bem. Posso exemplificar que, no mês passado, a
ThinkDigital efectuou em dois
eventos, no Porto e em Lisboa, com
a JP Sá Couto, com as 30 principais
empresas do norte e 30 principais
empresas do sul, respectivamente,
em simultâneo, a testar os nossos
servidores. Estamos a falar de uma
probabilidade de algo correr mal
muito grande e tal não aconteceu. É
desta forma que conseguimos credibilizar os nossos produtos.
Mais um teste de stress.
É, mas é, também, uma forma de
garantir a quem compra que o que
está a comprar, efectivamente, lhes
dá credibilidade. Correu sem qualquertipodeproblemasefoianossa
demonstração de que uma das
nossas apostas é, efectivamente, na
qualidade. Despendemos imensas
horas a tentar aferir até que ponto
os nossos sistemas são robustos e
aguentam com o stress e com coisas inesperadas, como chegar a
empregada da limpeza e arrancar
inadvertidamenteocabo deligação
à energia. Claro que há sempre falhas, mas sabemos que estatisticamenteaprobabilidadedealgofalhar
é menor, devido aos testes constantes que fazemos. Temos equipamentos destes na indústria automóvel e se assim não fosse nunca
poderíamos estar neste mercado.
Esses BackupServer são usados
para que tipo de clientes?
Produzimos tecnologia que é, do
ponto de vista material, preparada
para encaixar num pequeno escritório bem como numa empresa de
envergadura internacional. Como
as estruturas físicas são diferentes,
temos, como tal, diferentes tipos de
equipamentos e, claro, preços diferentes também. Deste modo, estamos preparados para abranger tudo. Não
nos podem o s
dar
ao luxo de apenas olhar para empresas grandes.
Pretendem diversificar negócio?
A ThinkDigital está dividida em
três segmentos principais de
negócio: o inicial, com o networking;bemcomoumaáreadeconsultoria de projectos especiais (como
tínhamos a capacidade de fazer
grandepartedoquenoscolocavam
por desafio, começou a ser relativamente comum consultarem-nos
para desenvolvermos coisas específicas, que por motivos orçamentais da empresa que nos solicitava
ou por motivos detiming,éramosa
resposta. Durante este tempo, inclusive, desenvolvemos produtos
com a nossa tecnologia vendidas
paraoutrasmarcas);e,recentemente,surgiuumaoutraáreade
negócio, a da telemática, onde nos iniciámos não só na
área da tel e -
26 DE ABRIL DE 2011 TERÇA-FEIRA
WWW.DIARIOAVEIRO.PT
5
ENTREVISTA
Empresa com
serviços de
consultoria
I A ThinkDigital dispõe de
especialistas nas várias componentes do sector das TI
(Tecnologias de Informação).
“Antes de pensar em investir
na sua infra-estrutura ou
serviços informáticos, contacte o seu agente comercial e
peça uma visita de um dos
nossos especialistas”, apela a
empresa, garantindo que
será apresentada “uma melhor solução bem como o
menor custo para o seu
investimento”.l
Equipa de
engenharia
especializada
I A ThinkDigital tem uma
equipa de desenvolvimento
especializada na criação de
novos produtos e tecnologias.
A equipa que desenvolve os
produtos ThinkDigital está
também constantemente
integrada em múltiplos projectos a desenvolver produtos
para outras marcas de
destaque no panorama internacional.l
Empresa
promove
integração
I A ThinkDigital defende que
“qualquer solução apenas faz
sentido e estará apta a funcionar convenientemente se
estiver devidamente integra-
da com o restante ecossistema e infra-estrutura informática”. Deste modo, a
empresa aveirense dispõe de
uma equipa de engenharia
para integrar as soluções
ThinkDigital na organização
que o procure.l
num mercado complexo e difícil”
De que se trata?
Temos vários projectos, mas por
exemplo o TECguard (www. tecguard.pt) é um equipamento que
permite, por exemplo, que se um
colaborador de uma qualquer organização se sentir mal e cair para
o lado num local isolado, este equipamento consegue detectar e enviar um alarme para o responsável
de higiene e segurança para que
seja socorrido, porque conseguedizer
exactament e
qual é a coordenada do colaborador. Começámos a expandir noutras áreas, porque tínhamos
know-how para o fazer, fomos desafiados em projectos especiais e
depois transformamos em produto. Neste momento, temos uma
rede de geocontexto que permite
fornecer serviços nessa área.
Qual das três áreas é a que tem
maior importância?
Neste momento, as três áreas têm
significânciaequivalenteepercebemos, claramente, que temos que
apostar nas três em simultâneo.
Para não estarem dependentes de uma área só?
Repare-se que a maior parte
das empresas que foi à falência em Portugal estava centrada num nicho e num único cliente. Percebemos, claramente,
que isso poderia ser um factor
mau para uma empresa, por isso
tivemos que nos diversificar. Do
ponto de vista dos servidores, o
mercado em Portugal é pouco
maduro, porque “desenrascamos
muito” e pagamos apenas
quando somos obrigados.Daí,percebermos que…
…o mercado
português
não era
resposta.
Sim. Toda a gente fala em internacionalizar-se, mas não há “receita”
para isso. Não é fácil. Existe um
"lobby" por detrás disso, é preciso
tê-lo e estar dentro dos meandros e
só depois é possível lá chegar.
Percebíamos que não tínhamos
esse lastro e, primeiro, tínhamos
que nos capacitar para o mercado
nacional e que diversificar a nossa
capacidade.Tivemosqueaprender
e fazer coisas novas.
Já deram esses passos para a
internacionalização?
Sim. Neste momento, temos já
uma parceria muito forte em Angola, porque os nossos produtos
são feitos para resistir a tudo. Qual
é o maior problema no mercado
subsariano? É precisamente esse,
é resistir a coisas que ninguém
imagina que possam acontecer.
Por isso, não só os nossos equipamentos resistem, como também
são muito simples de operar e permitem uma gestão remota, o que é
muito importante, num país 14
vezes maior que Portugal.
Quando começaram em Angola?
Começámos este ano esse trabalho e por isso diria que, sendo muito sensato, estamos a dar os primeiros passos, mas parece-me ser
um mercado promissor, quanto
mais não seja porque estamos a
fornecer uma tecnologia com um
custo inferior a uma outra
sua semelhante. Um
equipamento nos-
so pode, em média, custar até dez
vezes menos do que outro ao seu
nível no mercado Angolano.
Portanto, são competitivos.
Muito competitivos. Temos que
perceber a nossa realidade económica,mastambémquenãofazsentido cortarmos em funcionalidades
se as podemos dar. Se estes vão ser
os preços que se vão praticar noutros países? Não sei. Depende de
uma estratégia global, mas estamos
preparados para competir num
mercadocomplexoedifícil,doponto de vista funcional. Em alguns
nichos, é impossível não nos compararem com as empresas de topo
comquemcompetimosnessecampeonato,comacertezadequetemos
que ter soluções que funcionem de
igualforma.Porexemplo,naáreade
networking, trabalhamos desde
equipamentos, como o armazenamentoemredeaoníveldasegurança mais elementar, até em áreas
limite no âmbito da virtualização.
Em suma, queremos que os mercados onde actuamos sejam mais ou
menos equiparáveis do ponto de
vistadasignificânciaparaaempresa, porque se assim não forem será
um factor de fragilidade nossa.
Para além de Angola pretendem
“abraçar” outros mercados?
Sim. O mercado angolano surgiu,
pura e simplesmente. Fomos convidados e cruzámo-nos com uma
multinacional de capitais angolanos, ligada à banca e viu claramente a reflexão dos nossos produtos
como solução aos problemas deles
e começámos a trabalhar com eles.
Este ano, iremos tentar trabalhar
no mercado europeu. Vamos, como é natural, abranger o máximo
possível de mercado. Não é um
trabalho fácil, mas estamos a trabalhar nesse sentido.
Como vê a empresa daqui a cinco anos?
É muito complicado responder,
porque não sei como vejo Portugal
daqui a cinco anos; aliás não sei
Quais são os principais clientes?
Temos clientes diversificados. Temos, por exemplo, neste momento
um projecto a decorrer com a Unilever e outras empresas de tamanho semelhante. Não posso, porém, dizer quais são os nossos
principais clientes, porque tal não
existe, seria um factor de fraqueza
nosso. Isso quereria dizer que dependeríamos, na essência, de um
punhado de clientes, que, se de hoje
para amanhã, desaparecerem, a
empresa vai à falência. Isso é um
erro estratégico.
como vejo Portugal daqui a seis
meses. Provavelmente ninguém
sabe. A tendência vai ser, de alguma forma, tentarmos ao máximo
por não “fugir” de cá, porque somos portugueses, mas tentar encontrar uma alternativa lá fora,
para garantir que mesmo que isto
esteja complicado deste lado, teremos mais-valias lá fora que nos
possam manter a estrutura a funcionar. Considerando que os três
anos que tivemos, este é o da consolidação. Até agora temos vindo a
crescer. Espero que continue a ser
de crescimento. Nunca tivemos
tantos projectos, tantos produtos
Qual é a vantagem competitiva
da ThinkDigital?
Parajá,ofactodesermosmuitoflexíveis permite-nos produzir um
produto em poucos meses. Outra
vantagem é a qualidade – nunca
poderíamos estar a competir nos
campeonatos em que estamos se
não tivéssemos qualidade no que
fazemos. Como pilar de tudo isto a
inovação. Tentamos sempre reinventar as coisas da maneira mais
agradável, interessante, funcional
e robusta.
PUB
metria de dados, mas na área das
redes de geocontexto.
no mercado e tantas sinergias e
comasempresascomquemtrabalhamos, nomeadamente os grandes grupos, como hoje. Por isso,
desastres acontecem, mas esperamos que o futuro seja positivo.
Com a JP Sá Couto tem sido uma
boa parceria?
Temos projectos especiais com algumas empresas, mas, neste momento, na área de networking só
trabalhamos com eles. Existe um
sentido de lealdade muito grande.
Penso que é o mais importante nos
negócios e é isso que tentamos fazer. Eles são o nosso principal parceiro na área de networking, porque são parceiros tecnológicos e na
área da distribuição e são muito
importantes para nós no sentido
estratégico.
Para breve, que projectos têm?
Neste momento, vamos apostar
em alguns projectos, nomeadamente no desenvolvimento de tecnologias de virtualização, na área
de networking. A virtualização
permitequeumaempresaaoinvés
de investir em cinco servidores,
possainvestirnumservidorecolocar cinco outros integrados nele.
Issonãosóéumavantagemeconómica para o cliente final, como é
muito importante pelo factor energético. Pretendemos, em parceria
com a JP Sá Couto (empresa que é
responsável pela marca de servidores Tsunami e que estão entre os
maiores fabricantes de servidores
nacionais), entrar nesse segmento,
para tentar, de alguma maneira,
dotá-lo de tecnologia de que eles,
neste momento, não dispõem. É
um exemplo, mas existem outros
que estamos a trabalhar e que a seu
tempo divulgaremos.
6
26 DE ABRIL DE 2011 TERÇA-FEIRA
WWW.DIARIOAVEIRO.PT
REBRANDING
“Rebranding”
tem cunho
Walk
I Depois de vários projectos
desenvolvidos em conjunto, a
Frameworks lançou o desafio
à Walk para criar e gerir o
processo de “rebranding” da
marca e assinalar a passagem
de “Entrelinhas” para
“Frameworks”. Este processo
envolveu um trabalho de
análise e estudo estratégico,
que resultou numa nova
arquitectura de serviços e linguagem de marca.l
Serviços de
consultoria
intercultural
I A Frameworks – Cross
Cultural Communication,
presta serviços de consultoria
Intercultural, assumindo-se
como o parceiro ideal das
organizações nos seus
processos e estratégias de
internacionalização, prestando serviços de tradução e
interpretação, serviços de
“coaching” para executivos e
apoio e gestão na organização
de eventos corporativos. O
novo site da organização
poderá ser visto em
www.frameworks.pt.l
Objectivos
para o
futuro
I Segundo Denise Branco, a
Frameworks continua
empenhada em consolidar a
sua posição no mercado português, estando também a
Entrelinhas “rebaptiza-se”
como Frameworks
Internacionalização motiva mudança de imagem e de designação de
empresa, que tenciona assim “dialogar” com um público mais abrangente
I “A mudança faz parte do ADN
deste projecto”, diz Denise Branco,
responsável da “renovada” Frameworks, empresa de consultoria
intercultural, anteriormente designada Entrelinhas. A mudança de
nome foi apenas uma das alterações que a empresa realizou para
dar resposta a um conjunto de novos desafios, nomeadamente a internacionalização.
A operar a nível internacional
desde 2008, os responsáveis da empresa decidiram assumir uma
nova identidade, que permitisse
“construir uma ponte com o público-alvo, para quem o sentido subjacenteaonomeEntrelinhaspassava
completamente despercebido”.
A alteração da imagem da Frameworks veio materializar a mudança interna da empresa, que
sentiuanecessidadedecomunicar
com o mercado num registo mais
profissional. Tendo abraçado um
conjunto de desafios novos e exigentes, a empresa considera que
tornou-se prioritário proceder à
consolidação pública da imagem.
Denise Branco revela que o investimento na alteração de imagem foi estratégico, na medida em
que permitiu comunicar a mensagem empresarial a um público
mais abrangente e de uma forma
profissional, permitindo que o
contacto com o cliente seja feito de
forma a que este se encontre logo à
partida mais informado, optimizando o tempo para a resolução
das questões trazidas.
“A orientação dos profissionais
que nos têm acompanhado tem
sido do maior valor e reconhecemos o impacto positivo que o seu
trabalho teve para podermos prosseguir os nossos objectivos para
2011”, conta a responsável.
Dialogar para
fora do país
O “rebranding” foi, segundo Denise
Branco, mais um passo no crescimento da empresa, que tornou
clara a ideia de que “uma empresa
permanente, ao qual se juntam as
variáveis de uma conjuntura económico-financeira delicada, a Frameworks desde logo abraçou os
desafios lançados pelos clientes,
desafios esses que têm permitido
A ALTERAÇÃO DA IMAGEM DA FRAMEWORKS
VEIO MATERIALIZAR A MUDANÇA INTERNA
DA EMPRESA, QUE SENTIU A NECESSIDADE
DE COMUNICAR COM O MERCADO
NUM REGISTO MAIS PROFISSIONAL
com o perfil da Frameworks não
podepensaremdialogarexclusivamente com o mercado de Portugal”.
Denise Branco salienta que “o
reconhecimento do impacto da
vertente cultural é da maior importância na comunicação inter e
transcultural e ignorar esse facto é
o primeiro passo para uma comunicação exposta ao desentendimento bilateral”. Confrontada
com um mercado em mudança
agregar mais-valias crescentes
aos serviços prestados, oferecendo assim as respostas que o mercado exige.
Gestão de projectos
em mais de 17 línguas
A Frameworks gere projectos em
mais de 17 línguas para empresas e
instituições públicas e privadas,
nacionais e internacionais. Os serviços prestados dirigem-se a em-
presas multinacionais e aqueles
que se encontram em processos de
internacionalização. Para além da
tradução e interpretação, através
dos serviços de coaching, a Frameworks trabalha com os clientes no
sentido de optimizar diferenças
culturais durante negociações com
as suas estruturas internas, bem
como nos momentos de interacção com agentes estrangeiros. Até
ao momento, a empresa de consultoria tem trabalhado sempre a partir de Portugal estando, contudo, a
preparar a entrada e consolidação
dos serviços em novos mercados.
“mais-valia”
A Frameworks define-se, hoje em
dia, como uma empresa “segura
da mais-valia que os seus serviços
agregamaosprojectosdosseusclientes”, diz Denise Branco. É uma
empresa, continua a responsável,
que“optimizaegereassuasapren-
dizagens, de modo a crescer com
qualidade, valorizando sempre o
‘feedback’ recebido dos diferentes
agentes que estão directamente ligados ao nosso trabalho”.
Trata-se de uma empresa que
aprende a dialogar cada vez melhor com o mundo no qual está inserida, e que zela sempre por manter uma relação transparente e
ética com todos os seus clientes,
colaboradores e fornecedores.
“Estamos cientes do papel que
desempenhamos e gerimos essa
responsabilidadediariamente,com
base no diálogo e cooperação interna, sempre atentos a novas metodologias e formas de trabalhar que
garantam soluções de qualidade a
quem procura os nossos serviços”,
acrescenta.l
SAIBA MAIS EM:
www.frameworks.pt
apostar na entrada em outros
países, de modo a aproximarse dos clientes, criando novas
sinergias, em novos mercados, num momento em que
as empresas precisam de
respostas inovadoras e altamente competitivas.l
Frameworks
encara
crise como
um desafio
I Como encaram o actual
momento económico?
Aactual conjuntura económica e financeira é
extremamente preocupante
devido não só às implicações directas para a competitividade das empresas
portuguesas, mas também
porque existem constrangimentos que são transversais a todos os mercados,
em todos os países.
Não obstante estarmos
atentos à forma como as diferentes entidades nacionais e
supranacionais se propõem
gerir este momento, a Frameworks assumiu a
responsabilidade de reagir a
esta crise encarando-a como
um desafio.
É um desafio penoso em
alguns momentos, mas é um
desafio que acreditamos que
vamos vencer dadas as características da nossa equipa.
Os momentos difíceis criam
oportunidades para pensar
de novas formas, de olhar o
mundo de uma perspectiva
diferente, de questionar
metodologias e formas de
agir que de outra forma,
talvez, se mantivessem inalterados.
Temos que ser proactivos e
inovadores em momentos
destes e, citando aquilo que
me foi dito por uma pessoa
num momento decisivo da
empresa, encarar cada
obstáculo como uma solução
que ainda não encontramos.
26 DE ABRIL DE 2011 TERÇA-FEIRA
WWW.DIARIOAVEIRO.PT
7
DESENVOLVIMENTO
Banco BiG
abre em
Aveiro
O Banco BiG aumenta a sua
rede de agências com duas
novas localizações no Estoril
e Aveiro (Av. Dr. Lourenço
Peixinho). A abertura destas
I
Networking
novas agências é enquadrada
na estratégia de crescimento
da rede comercial do banco,
que prevê continuar a sua
expansão de forma selectiva.
Estas agências destinam-se
ao aconselhamento financeiro, procurando responder
às necessidades individuais
de cada cliente, de acordo com
o seu perfil financeiro.l
Heliflex cresce 24 por
cento na exportação
A Heliflex aumentou o seu volume de negócios no mercado
internacional em 24 por cento no primeiro trimestre de 2011
A Heliflex está, de acordo com
ManuelTavares,gestorparaaárea
da exportação da empresa ilhavense, a conseguir aumentar as
vendas no mercado externo, tendo revelado um crescimento de 24
por cento nos primeiros três meses de 2011.
Em comunicado à imprensa, a
Heliflex frisa que “num momento
de profunda crise económica e empresarial”, a empresa “tem vindo a
aumentar o volume de exportações com enorme sucesso, não só
nos mercados tradicionais e mais
procurados, como sejam o Brasil e
Angola, mas também em novos
mercados que passam despercebi-
I
HELIFLEX cresce nos mercados externos
dos aos empresários portugueses,
como o Irão, o Líbano e a China”.
Segundo Manuel Tavares, gestor para a área da exportação da
Heliflex, “está a conseguir-se, num
espaço de três anos e com uma
equipa comercial dedicada ao
mercado externo reduzida, um
aumento significativo das vendas,
uma vez que o Departamento de
Exportação da Heliflex tem focalizado a sua estratégia em duas vertentes: venda directa a partir de
Portugal;evendaapartirdasfiliais
Heliflex (que até ao momento já
conta com cinco)”.
Em termos concretos, a empresa registou um crescimento no
volume de exportações no primeiro trimestre de 2011 superior a 24
por cento, que reforça a posição
alcançada no ano passado, altura
em que esse indicador tinha revelado um crescimento médio de 13
por cento.
A Heliflex garante, ainda, que
vaicontinuar“atrabalharparanovos mercados e novos desafios”.l
EM CACIA
Portucel equaciona expansão de instalações
I O Grupo Portucel tem em aberto
a possibilidade de vir a aumentar
o complexo industrial que possui
em Cacia, onde produz pasta de
papel. A expansão desta unidade implicará a possibilidade de
construção nas zonas adjacentes
às suas instalações, em terrenos
que são já da sua titularidade ou
que poderão ser adquiridos pela
empresa.
Para a expansão ou construção
de uma nova fábrica são necessários, revela fonte da empresa,
184.507 metros quadrados, dos
quais 118.807 estão inseridos em
Zona Industrial e de armazenagem, e 65.700 dizem respeito a área
contígua à zona industrial, em espaço de Reserva Agrícola Nacional
(RAN), de acordo com o Plano
Director Municipal.
Segundo fonte da empresa, “em-
bora [a Portucel] não tenha tomado
qualquer decisão relativa a qualquer projecto de expansão do complexo de Cacia, mas de forma a garantir desde já a sua capacidade de
desenvolvimento futuro, a Portucel solicitou a ‘Declaração do ReconhecimentodoInteressePúblico
do Empreendimento’, enquadrado
à luz do artigo n.o 22, ponto n.o 1) do
Decreto-Lei n.o 73/2009, de 31 de
Março,deformaainstruiropedido
de desafectação das referidas áreas
inseridas em RAN.
Este investimento por parte da
Portucel atingirá os 300 milhões de
euros, podendo representar a criação de cerca de 750 postos de trabalho. Actualmente, o Grupo Portucel tem a laborar em Cacia uma
fábrica de pasta de papel com uma
capacidade de produção de cerca
de 285 mil toneladas por ano.l
INVESTIMENTO por parte da Portucel atingirá os 300 milhões de euros
NOS DIAS que correm é preINCUBADORA DA UA
ciso requisitos para tudo, ou ter
os milhões do papá, e de preferência ter boa estampa, para en- I ÁLVARO
trar no countryclub lá da terra, SAMPAIO
ou ser um boy bem comporta- I VERA REIS
do para no final nos darem a I Email: [email protected]
papinha toda, entre um milhão I Web: http://www.ua.pt/
de coisas que poderia enume- incubadora
rar aqui agora; felizmente não é
necessário requisito para ser considerado humano, nasce-se e pronto, aí está o caro leitor, um orgulhoso humano de careca reluzente.
Mas isto não basta, ser é efémero, é necessário diariamente construir,
e no que toca a humanos, a coisa passa por socialização.
As pessoas dependem umas das outras, seja para encontrarem
novas oportunidades de trabalho, fazerem negócios, para serem
felizes, afinal vivemos em sociedade, e a isto os anglo-saxónicos (e parece que os lusos também, dada a propensão para os estrangeirismos)
chamam Networking, uma rede de relacionamentos entre pessoas,
entre organizações, que existe para as pessoas se relacionarem criando redes de contactos, que levam a importantes parcerias, sejam elas
de âmbito pessoal, público ou empresarial.
Mas num mundo cada vez mais digital, fazer contactos ainda é tão
fácil como nos dias de ontem, em que os miúdos jogavam à bola lá na
rua e isso bastava para serem amigos durante uma vida inteira? Claro
que é, aliás, diria que é ainda mais fácil, “o segredo” está em ser amigável, de ter a capacidade de se relacionar e de saber dar algo em primeiro
lugar. Quando esta “troika” se reúne, estão reunidas as condições para
a criação uma base de contactos valiosa, que leva a relacionamentos
valiosos.
Não obstante, prescreve-se uma boa dose de cuidado para aqueles
que em altura de crise, vêm uma rede de contactos como um passaporte para arranjar emprego, networking não é “pedir ou tentar
arranjar emprego”, isto porque o erro surge quando depois de arranjar emprego, as pessoas abandonam as redes nas quais conseguiram
o contacto que os levou a um posto de não é essa a filosofia do networking, networking é dar e receber.
Uma grande fatia da população mundial está convencida que ser
rico é essencialmente ter dinheiro, não é, a riqueza é uma amálgama
de factores, nos quais está o dinheiro também, mas onde não é factor
essencial, de facto, se o pensamento do caro leitor está a relacionar dinheiro e networking, não o faça, é perigoso, já que pode ser, mas é essencialmente um trampolim para, por você mesmo e com ajuda dos outros, alcançar os seus objectivos, sejam eles de que natureza forem, e
claro, como disse networking é partilha, logo é ajudar os outros
alcançar os seus.
Se está a pensar alavancar-se para um patamar superior lembrese, crie a sua rede de contactos, é essencial nesta coisa de ser humano.
Espaço da responsabilidade da Incubadora de Empresas da UA|
Email: [email protected] | Web: http://www.ua.pt/incubadora/
8
26 DE ABRIL DE 2011 TERÇA-FEIRA
WWW.DIARIOAVEIRO.PT
SERVIÇOS
Candidaturas
abertas ao
Magellan MBA
I Até 30 de Abril, está aberta a
2.a fase de candidaturas ao
Magellan MBA, uma formação da responsabilidade
das universidades de Aveiro,
Coimbra, Minho, Porto, que
tem por objectivo competir
no mercado mundial na área
da formação avançada em
gestão. A 3.a fase de candidaturas encerra no dia 30 de
Junho.l
Rede de
transferência
de tecnologia
I Promover o avanço tecnológico das empresas do
Espaço do Sudoeste Europeu
é o principal objectivo da
CarbonInspired, uma rede de
transferência de tecnologia
criada por cinco parceiros
oriundos de Espanha,
Portugal e Sul de França para
aplicar materiais de elevado
valor acrescentado baseados
em nanopartículas carbonosas nos sectores
Automóvel e de Construção,
cujo arranque está previsto
para 2011.l
Nexx
comemora
dez anos
I A Nexx celebrou, no passado sábado, o seu 10.o aniversário, num evento que teve
lugar na Curia (Mealhada).
Esta data foi assinalada com a
inauguração da primeira Loja
Nexxspace. Criada em 2001, a
empresa de Amoreira da
Gândara, Anadia, que se dedica à fabricação de capacetes,
é uma marca representada
em 46 países espalhados pelo
mundo com perspectivas de a
curto prazo estender a sua
representação a novos mercados.l
Ema Partners apoia profissionais
na procura de emprego
Serviço designa-se de career coach e auxilia profissionais que procurem
um novo emprego. Aveiro é, para a Ema Partners, uma região “dinâmica”
garantindo uma muito maior eficácia da acção/metodologia e, assim, encurtando os timmings de
procura activa de um novo desafio
profissional”.
Em suma, Jorge Fonseca sublinhaqueaEmaPartnersdestina-se
“profissionais que estão em processo de ‘afastamento’ das empresas, aos quais essas entidades empregadoras, socialmente mais responsáveis, oferecem programas
de career coach, para o apoio a esses quadros durante os timmings
de transição de carreira”.
A empresa procura ainda apoiar “quaisquer outros profissionais
que, estando ou não disponíveis,
pretendam ter a ajuda e knowhow especializado para optimizarem a procura de um novo desafio
profissional”.
Optimização da procura
de emprego
Segundo o responsável, começa a
haver um crescente número de
companhias, que quando têm
que “afastar colaboradores” lhes
propõem a oferta de um serviço
de career coach, “não só para a
PUB
I “Confiança”, “parceria”, “criatividade”, “focus no cliente” e “ser ‘parte da solução’” são conceitos que
definem a actividade da Ema Partners, uma empresa que actua na
área do recrutamento e selecção.
DeacordocomJorgeM.Fonseca,
daEmaPartnersPortugal,aempresa opera, de forma direccionada,
“nos segmentos médio/superior e
superior (directores, quadros intermédios e quadros técnicos), através da metodologia do Executive
Search (pesquisa directa e proactiva de quadros profissionais)”.
Por outro lado, a empresa, que
desenvolve actividade em todo o
país – embora de forma mais concreta no eixo Lisboa/Coimbra/
Aveiro/Porto –, assessora, através
da área de career coach, “profissionais disponíveis ou que pretendam abraçar um novo projecto
profissional, com o objectivo de,
em parceria, concluir das melhores práticas para a sua transição,
optimização do processo de ‘job
search’ desses seus ex-colaboradores, como pela imagem de responsabilidade social, que com esse pequeno gasto adicional dão
aos demais colaboradores que
pretendem que permaneçam na
companhia”.
Este novo serviço é procurado,
ainda, por profissionais “que procuram reorientar as suas carreiras, no sentido das mesmas lhes
proporcionaremumamaiorgratificação profissional”.
A orientar 30 profissionais (desde Dezembro de 2010), sete dos
quais na zona de Aveiro, Jorge M.
Fonseca frisa que, segundo a sua
experiência, “avaliar quais das
competências de cada candidato
são necessárias ao mercado e que
potenciam a sua empregabilidade,
e em que funções e sectores” são as
principais dificuldades que os pessoas têm na procura de uma actividade profissional.
Dito isto, a Ema Partners afigura-se como uma empresa que “cria
condições para a facilitação e optimização da procura com êxito de
um novo desafio profissional, que
vá de encontro aos objectivos previamente idealizados pelos diferentes candidatos”.
JORGE M. FONSECA apoia profissionais à procura de emprego
ADAPTAR currículos às oportunidades específicas potencia probabilidade de encontrar emprego
Adaptar currículos
“Customizar os currículos face às
oportunidades especificas, realçando as competências em linha
com os fundamentais das funções
a que se candidatam” é a “receita”
para que se tenha sucesso na procura de um emprego.
Deste modo, recorrer a uma
empresa especializada no apoio ao
recrutamento é uma mais-valia,
“um investimento”, que deve ser,
segundo Jorge M. Fonseca, encarado a dois níveis, “não só permitindo aos candidatos ascenderem a
melhores condições profissionais,
com os correspondentes níveis remuneratórios, bem como terem
uma melhor integração profissional, que lhes irá proporcionar níveis acrescidos de satisfação no
trabalho”.
De resto, a taxa de sucesso está,
RECORRER A
UMA EMPRESA
ESPECIALIZADA EM
RECRUTAMENTO É
UMA MAIS-VALIA
explica, intrinsecamente ligada à
capacitação do candidato em procurar emprego. Desde Dezembro
de 2010, terminaram o programa
da Ema Partners sete candidatos,
tendo quatro deles conseguido
encontrar um novo desafio profissional. “Numa perspectiva de médio prazo, as probabilidades mantêm-se actuantes, daí resultando
igualmente hipóteses de empregabilidade”, garante Jorge M. Fonseca, para quem Aveiro é “uma região muito dinâmica em termos
empresariais, conhecida por ter
empresas competitivas, e quadros
profissionais qualificados e ambiciosos, que procuram encontrar as
metodologias mais adequadas para alcançarem melhores e mais
desafiantes integrações organizacionais”.l
26 DE ABRIL DE 2011 TERÇA-FEIRA
WWW.DIARIOAVEIRO.PT
9
EVENTO
Efapel
quer crescer
12 por cento
I A Efapel, empresa de fabrico
de material eléctrico de baixa
tensão, prevê crescer este ano
cerca de 12 por cento, face às
vendas de 26 milhões de euros
(valor líquido) obtidas em 2010.
Este crescimento será sustentado pela actividade nos mercados externos, prevendo participar em 11 feiras internacionais.
A empresa deverá investir, este
ano, cerca de 14 milhões de
euros, valor destinado sobretudo aos equipamentos da nova
fábrica e, ainda, ao desenvolvimento de novos produtos.l
Senda na
Project
Qatar 2011
I Pelo segundo ano consecutivo, a Senda irá expor na
Project Qatar 2011, a maior
feira da fileira da construção,
materiais de construção, tec-
nologias e ambiente do Qatar.
O certame realiza-se em Doha,
de 2 a 5 de Maio. A Senda irá
apresentar nesta feira, sanitários para casas de banho
públicas e sanitários antivandalismo, bem como equipamento sanitário hospitalar e
para pessoas com mobilidade
reduzida. Em exposição estará
também a linha “Noir”.l
O “fruto proibido”
é sempre o
mais apetecido...
“Não posso mudar o vento,
mas posso ajustar as velas para
ele me levar ao meu destino.”
Arquimedes
Construção aveirense
ruma à Tektónica
OS CLIENTES apaixonados
são o sonho de qualquer organização, pois são fãs incondicionais de uma marca e possuem
uma relação emocional com esta, capaz de os “transformar” numa
tribo de defensores acérrimos à margem de qualquer opção racional.
Conseguir que um apaixonado por uma marca se torne cliente é bem
maisfácildoqueconseguir“apaixonar”umcliente.Naverdade,quando a escolha é emocional, até os defeitos do produto passam a ser feitio. Um fã da Ferrari ou da Harley Davidson não compara o seu veículo com as marcas concorrentes, como um fã da Apple não vê o seu
Mac ou o seu iPhone apenas como um computador ou um simples
telemóvel.
É claro que não são muitas as marcas capazes de criar verdadeiras
paixões. Contudo, qualquer organização quer ter clientes satisfeitos, fidelizados e fãs. Correntes e teorias para conseguir isso não faltam. A
mais (re)conhecida é o “one-to-one” de Don Pepper, que centra a sua actividade no cliente de forma individualizada, numa tentativa de ligação
mais “íntima” que garanta uma relação continuada. No nosso país,
podemos dar o exemplo do sector bancário, que tenta seguir esta política de fidelização com gestores de conta, telefonemas no dia de anos e
constantes propostas de investimento, dizem eles, à medida do cliente...
13.a edição da Feira Internacional de Construção e Obras Públicas dá
especial enfoque aos temas da reabilitação e da internacionalização
A edição 2011 da Tektónica –
Feira Internacional de Construção
e Obras Públicas – começa a 3 de
Maio e prolonga-se até ao dia 7 do
mesmo mês, ocupando a 100 por
cento a FIL (Feira Internacional de
Lisboa), no Parque das Nações. São
esperados cerca de 65.000 visitantes profissionais, que terão a oportunidade de contactar com mais de
330 expositores directos (indirectos, são mais de 700), entre os quais
cerca de 50 pertencem ao distrito
de Aveiro, das mais variadas áreas
da construção.
I
Diversidade de sectores
A Tektónica revela-se uma mostra
representativa de diversas áreas
relacionadas com o sector da construção, dividindo-se em diferentes
zonas: SK - Salão Internacional de
Pavimentos e Revestimentos Cerâmicos; Espaço Cozinha e Banho;
SIMAC - Salão Internacional de
Materiais, Máquinas e Equipa-
O MARKETING TEM DE TER A CAPACIDADE
DE FAZER A DIFERENÇA. O MARKETING
TEM QUE DEIXAR DE “PERSEGUIR”
OS CLIENTES E FAZER... COM QUE OS
CLIENTES É QUE PERSIGAM A MARCA
EDIÇÃO 2010 da Tektónica
mentos para a Construção; SIROR
– Salão Internacional das Pedras
Naturais; Tek Green - Salão das
evento, a Tektónica será palco de
grandes encontros profissionais,
nos quais serão abordados temas
te, com o objectivo de aumentar as
exportações portuguesas (com
apoio da AICEP). A feira está aberta das 10 às 20 horas.l
ESPAÇO REABILITAÇÃO/SOLUÇÕES
INOVADORAS E ACADEMIA TEKTÓNICA
(ACÇÕES DE FORMAÇÃO PARA PROFISSIONAIS
DA CONSTRUÇÃO) SÃO AS PRINCIPAIS
NOVIDADES DESTA EDIÇÃO DO EVENTO
Energias Renováveis, Construção
Sustentável e Responsabilidade SocialnaConstrução;eTekMáquinas
- Salão das Máquinas e Equipamentos para Construção e Obras
Públicas.
De acordo com informação disponibilizada pela organização do
actuais como o diagnóstico do sector,aconstruçãosustentável,areabilitação e regeneração urbana, internacionalização, arquitectura,
engenharia,entreoutrosassuntos.
De destacar “Portugal Constrói”,
que enfoca os países da CPLP, do
Norte de África e dos Países de Les-
PUB
Novidades
Espaço Reabilitação/Soluções Inovadoras e Academia Tektónica (acções de formação para profissionais da construção) são as principais novidades desta edição do
evento.
Internacionalização, Inovação e
Grandes debates com e para o sector, marcam a diferença da feira líderemPortugalnosectordaConstrução e Obras Públicas.
O certame dirige-se a arquitectos, autarquias locais, construtores
civis, designers, empreiteiros, empresas de construção civil e obras
públicas, engenheiros, geólogos,
grossistas e retalhistas, operadores nacionais e estrangeiros, projectistas e consultores, subempreiteiros e técnicos do sector.
I PAULO
ANTUNES
I Associação
Nacional de
Jovens Formadores e Docentes
(FORDOC)
No entanto, hoje falo-vos de uma corrente antagónica à política do
“one-to-one”. Criticando o princípio de centrar a actividade no cliente
e tornar o marketing numa disciplina chata e sisuda, o irlandês
Stephen Brown defende que o marketing tem que voltar a divertir e a
ter a capacidade de fazer a diferença. Para Brown, o marketing tem
que deixar de “perseguir” os clientes e conseguir... Com que os clientes
é que persigam a marca. Hoje em dia, as marcas fazem a “papinha”
toda ao cliente, mas esquecem-se que, quando o comprador tem dificuldades em adquirir um produto, dá-lhe muito mais valor. O cliente
temquevoltarasonhareéessaaessênciadomarketease,queodocente irlandês defende. Seja pelo preço mais elevado, pela limitação da
oferta ou por qualquer outro método, a menor acessibilidade de um
produto aumenta o desejo do cliente em adquirir esse mesmo produto e favorece o ambiente enigmático potenciador das tribos de fãs.
Naturalmente, a qualidade é essencial para garantir a prosperidade
de uma marca, mas a qualidade sozinha não chega para criar “apaixonados”. Como o economista e docente americano Michael Porter
disse A prosperidade não se herda, cria-se. A Apple, que muitos
deram como morta ainda há poucos anos, foi este ano considerada
pelarevistaForbesamarcamaisvaliosadomundo.ArevistaFortune,
por sua vez e pelo quarto ano consecutivo, seleccionou a Apple como
a marca mais admirada do mundo. Então, o que terá de tão especial a
“maçã” que simboliza o pecado original?!?...
Desde logo, o preço, que torna os produtos Apple não para quem
quer, mas para quem pode. Este “elitismo” evita os clientes acidentais.
Quem compra um Mac sabe o que está a comprar. Depois, bem...
Depois, a “maçã” soube inovar e colocar os pontos nos “i’s” em novas
referências de produtos como o iPod, o iPad ou o iPhone. Todos eles
foram capazes de apaixonar clientes, que depressa se sentiram
“Apple” e passaram a fazer parte da “tribo”. E, se o “fruto proibido” é
sempre o mais apetecido, adivinhe agora de que marca será o portátil
de sonho de um apaixonado iPhone?!?... Não é difícil adivinhar, pois
não?!?...
10
26 DE ABRIL DE 2011 TERÇA-FEIRA
WWW.DIARIOAVEIRO.PT
MAIORES DO CONCELHO DE SANTA MARIA DA FEIRA
2.º LUGAR
CINCA - COMPANHIA INDUSTRIAL DE CERÂMICA, S.A.
N.º DE EMPREGADOS: 663
VOLUME DE NEGÓCIOS 2009: 54.502.606 €
CRESCIMENTO VOL. NEG. 2009 (%): -6,2%
RESULTADO LÍQUIDO 2009: 5.290.721 €
CRESCIMENTO RES. LIQ. 2009 (%): 25,6%
VAB: 23.272.943 €
POSIÇÃO RANK.: 27
cinca.pt
3.º LUGAR
SOLARIS SUPERMERCADOS, S.A.
N.º DE EMPREGADOS: 383
VOLUME DE NEGÓCIOS 2009: 53.790.911 €
CRESCIMENTO VOL. NEG. 2009 (%): 8,0%
RESULTADO LÍQUIDO 2009: 2.291.737 €
CRESCIMENTO RES. LIQ. 2009 (%): 143,0%
VAB: 8.660.456 €
POSIÇÃO RANK.: 28
4.º LUGAR
IRMÃOS CAVACO, S.A.
N.º DE EMPREGADOS: 351
VOLUME DE NEGÓCIOS 2009: 52.329.049 €
CRESCIMENTO VOL. NEG. 2009 (%): -7,6%
RESULTADO LÍQUIDO 2009: 1.993.684 €
CRESCIMENTO RES. LIQ. 2009 (%): 16,5%
VAB: 18.172.283 €
POSIÇÃO RANK.: 31
icsa.pt
5.º LUGAR
ACAIL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO
DE FERRO E AÇOS, S.A.
N.º DE EMPREGADOS: 98
VOLUME DE NEGÓCIOS 2009: 52.125.722 €
CRESCIMENTO VOL. NEG. 2009 (%): -45,9%
RESULTADO LÍQUIDO 2009: 736.673 €
CRESCIMENTO RES. LIQ. 2009 (%): -44,4%
VAB: 6.776.322 €
POSIÇÃO RANK.: 32
acailgrupo.pt
Quarta empresa do ranking do distrito é a maior empresa de Santa
Maria da Feira, com um volume de negócios de 182 milhões de euros
de uma contínua internacionalização, de um forte empenho na
área de Investigação & Desenvolvimento e Inovação, de uma formação e motivação dos seus colaboradores, bem como através da
certificação de qualidade dos produtos e sistemas” é a estratégia definido pelo grupo.l
AMORIM obteve um crescimento de 21,5 por cento nos resultados líquidos
I Os 182 milhões de euros de volume de negócios alcançados pela
Amorim & Irmãos, S.A. em 2009
permitem à empresa continuar a
liderar no concelho onde opera,
em Santa Maria da Feira, e a manter a quarta posição do ranking
geral das 1000 maiores empresas
do distrito de Aveiro.
No exercício em análise, a empresa dirigida por António Rios
de Amorim, obteve um volume de
facturação de 182 milhões de euros
(182.019.469 euros), que, face ao ano
anterior, que se cifrou nos 209 milhões de euros, revela um decréscimo de cerca de 13 por cento.
Metodologia
Com base na listagem das 1000 maiores empresas do distrito de Aveiro,publicada em Dezembro de 2010, divulgamos, hoje, a listagem das 70 empresas
do concelho de Santa Maria da Feira, ordenadas por volume de negócios alcançados no exercício de 2009 (pag. 11).
Nesta página, publicamos, ainda, uma tabela da rentabilidade das vendas, obtidas
no exercício em análise, pelas 10 melhores empresas com base neste indicador
no concelho.
Refira-se que esta listagem resulta da
aplicação de uma rigorosa metodologia de recolha e análise de dados por
parte da Coface Serviços Portugal.
O desempenho da Amorim &
Irmãos S.A. é mais satisfatório no
que respeita aos resultados líquidos, que dos 8,6 milhões de euros,
registados em 2008, passou para
A EMPRESA LÍDER
DE SANTA MARIA
DA FEIRA ACTUA NA
FABRICAÇÃO DE
ROLHAS DE CORTIÇA
os 10,5 milhões de euros em 2009,
o que assinala um crescimento de
21,5 pontos percentuais.
A empresa, que actua na área
da fabricação de rolhas de cortiça
(CAE 16294), obteve, em 2009, um
VAB (Valor Acrescentado Bruto)
superior a 50 milhões de euros,
contudo inferior em dois por cento face a 2008, ano em que este indicador se tinha cifrado nos 51 milhões de euros.
Origem do grupo
A génese do Grupo Amorim remonta a 1870, com a fundação de
uma pequena unidade produtora
de rolhas de cortiça para a indústria vinícola, de cariz marcadamente familiar.
“Reforço da posição de liderança na indústria da cortiça através
Percentagens
comparativas
2009/2008
-13,0%
21,5% Volume de negócios
Resultado Líquido
1.º LUGAR
AMORIM & IRMÃOS, S.A.
N.º DE EMPREGADOS: não disponível
VOLUME DE NEGÓCIOS 2009: 182.019.469 €
CRESCIMENTO VOL. NEG. 2009 (%): -13,0%
RESULTADO LÍQUIDO 2009: 10.479.365 €
CRESCIMENTO RES. LIQ. 2009 (%): 21,5%
VAB: 50.054.586 €
POSIÇÃO RANK.: 4
amorimcork.com
Amorim mantém liderança
TOP DO CONCELHO
-2,0%
5,8% VAB
Rentabilidade das Vendas
Top 10 da rentabilidade das vendas das empresas do concelho
Rank
Rent.
Rank
Geral
1
240
LUIS LEAL & FILHOS, S.A
2
233
ACAIL, GÁS, S.A.
20,4%
23,5%
3
416
STRONG MANAGEMENT, S.A.
19,4%
13,7%
4
388
CAVEX-TRADE & SOURCING, LDA
17,5%
4,3%
5
432
ECC - EMPRESA DE CARTÃO CANELADO, S.A.
16,4%
3,1%
6
866
CORTIÇA BENICIA, S.A.
15,3%
12,3%
7
943
OLIVEIRA SANTOS & IRMÃO, LDA.
13,9%
11,5%
8
744
APC- ALCIDES DE SÁ PINTO CASTRO, LDA
13,3%
4,0%
9
794
FABRICA VISÃO, LDA.
12,8%
6,5%
10
784
CONSTRUÇÕES NORDESFEIRA, S.A.
12,7%
-29,8%
NOME
RENT. VENDAS 2009 (%)
30,0%
RENT. VENDAS 2008 (%)
25,8%
26 DE ABRIL DE 2011 TERÇA-FEIRA
WWW.DIARIOAVEIRO.PT
11
MAIORES DO CONCELHO DE SANTA MARIA DA FEIRA
Rank
Conc.
Rank
Geral
NOME
VOLNEG_2009
VOLNEG_2008
CRESC_VOLNEG_
2009(%)
RESLIQ_2009
AMORIM & IRMÃOS, S.A
182.019.469,00 €
209.133.374,00 €
-13,0%
10.479.365,00 €
CINCA - COMPANHIA INDUSTRIAL DE CERÂMICA, S.A.
54.502.606,00 €
58.122.213,00 €
-6,2%
5.290.721,00 €
CRESC
RESLIG_2009(%)
RENT_VENDAS
2009(%)
RENT_VENDAS
2008(%)
VAB_2009
8.625.670,00 €
21,5%
5,8%
4,1%
50.054.586,00 €
51.098.159,00 €
4.211.613,00 €
25,6%
9,7%
7,2%
23.272.943,00 €
22.807.607,00 €
RESLIQ_2008
VAB_2008
1
4
2
27
3
28
SOLARIS SUPERMERCADOS, S.A.
53.790.911,00 €
49.812.157,00 €
8,0%
2.291.737,00 €
942.960,00 €
143,0%
4,3%
1,9%
8.660.456,00 €
7.525.062,00 €
4
31
IRMÃOS CAVACO, S.A.
52.329.049,00 €
56.609.664,00 €
-7,6%
1.993.684,00 €
1.711.315,00 €
16,5%
3,8%
3,0%
18.172.283,00 €
16.909.673,00 €
5
32
ACAIL - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE FERRO E AÇOS S.A.
52.125.722,00 €
96.362.472,00 €
-45,9%
736.673,00 €
1.325.000,00 €
-44,4%
1,4%
1,4%
6.776.322,00 €
8.590.991,00 €
6
33
PATRICIOS, S.A.
51.781.832,00 €
57.925.215,00 €
-10,6%
981.556,00 €
1.251.275,00 €
-21,6%
1,9%
2,2%
9.134.095,00 €
9.333.729,00 €
7
39
AMORIM CORK COMPOSITES, S.A
46.867.000,00 €
48.368.000,00 €
-3,1%
1.123.000,00 €
110.000,00 €
920,9%
2,4%
0,2%
12.255.000,00 €
10.690.000,00 €
8
46
REDIL - COMBUSTÍVEIS, S.A.
40.294.316,00 €
66.291.102,00 €
-39,2%
-181.438,00 €
119,00 €
-152568,9%
-0,5%
0,0%
929.401,00 €
1.189.547,00 €
9
57
PIEDADE, S.A.
34.471.715,00 €
44.360.478,00 €
-22,3%
698.101,00 €
2.213.708,00 €
-68,5%
2,0%
5,0%
4.458.687,00 €
5.885.578,00 €
10
67
ALCIDES BRANCO & CIA., S.A.
31.030.127,00 €
30.571.241,00 €
1,5%
628.547,00 €
171.591,00 €
266,3%
2,0%
0,6%
2.204.550,00 €
1.931.628,00 €
11
73
FEIRIPER - SOCIEDADE DE DISTRIBUIÇÃO, S.A.
28.677.552,00 €
34.231.360,00 €
-16,2%
-490.528,00 €
-439.109,00 €
-11,7%
-1,7%
-1,3%
2.848.889,00 €
3.436.209,00 €
12
75
FABRICA DE PAPEL E CARTÃO DA ZARRINHA, S.A.
28.471.729,00 €
31.382.086,00 €
-9,3%
1.767.651,00 €
1.645.422,00 €
7,4%
6,2%
5,2%
8.922.463,00 €
7.960.644,00 €
13
83
CIMONTUBO - TUBAGENS E SOLDADURA, LDA.
26.645.572,00 €
15.737.954,00 €
69,3%
330.119,00 €
287.714,00 €
14,7%
1,2%
1,8%
12.186.931,00 €
9.280.808,00 €
14
93
RODRIGUES DE AMORIM & IRMÃO, LDA.
24.213.320,00 €
25.121.354,00 €
-3,6%
14.524,00 €
26.782,00 €
-45,8%
0,1%
0,1%
2.920.094,00 €
2.955.177,00 €
15
96
CORK SUPPLY PORTUGAL, S.A.
23.133.345,00 €
32.290.299,00 €
-28,4%
20.402,00 €
-297.472,00 €
106,9%
0,1%
-0,9%
4.501.955,00 €
4.776.515,00 €
16
103
SMURFIT KAPPA PORTUGAL, S.A.
21.775.845,00 €
23.810.284,00 €
-8,5%
1.718.504,00 €
311.633,00 €
451,5%
7,9%
1,3%
7.437.063,00 €
5.924.806,00 €
17
107
CENTRAL LOBÃO - FERRAMENTAS ELÉCTRICAS, S.A.
20.550.990,00 €
21.623.627,00 €
-5,0%
1.245.679,00 €
1.241.912,00 €
0,3%
6,1%
5,7%
4.727.021,00 €
4.122.529,00 €
18
115
JUVENAL FERREIRA DA SILVA, S.A.
18.542.550,00 €
22.407.265,00 €
-17,2%
-1.810.004,00 €
92.219,00 €
-2062,7%
-9,8%
0,4%
4.467.478,00 €
5.757.621,00 €
19
116
RIOMETAIS - COMÉRCIO DE SUCATA, LDA.
18.326.705,00 €
24.355.527,00 €
-24,8%
980.401,00 €
1.277.818,00 €
-23,3%
5,3%
5,2%
2.257.660,00 €
2.735.735,00 €
20
117
FRANCISCO PEREIRA LIMA, LDA.
18.188.229,00 €
14.942.797,00 €
21,7%
213.689,00 €
191.444,00 €
11,6%
1,2%
1,3%
543.037,00 €
477.715,00 €
21
118
GOPACA - FABRICA DE PAPEL DE CARTÃO, S.A.
18.103.958,00 €
19.191.944,00 €
-5,7%
698.952,00 €
465.957,00 €
50,0%
3,9%
2,4%
5.807.270,00 €
5.355.167,00 €
22
120
M. A. SILVA - CORTIÇAS LDA
17.993.664,00 €
20.123.573,00 €
-10,6%
127.405,00 €
30.688,00 €
315,2%
0,7%
0,2%
1.971.851,00 €
1.755.925,00 €
23
142
O NOVO CASH AND CARRY, LDA.
15.591.791,00 €
13.698.582,00 €
13,8%
497.132,00 €
482.614,00 €
3,0%
3,2%
3,5%
273.439,00 €
328.062,00 €
24
146
PIETEC - CORTIÇAS, S.A.
15.248.571,00 €
18.418.190,00 €
-17,2%
81.209,00 €
27.837,00 €
191,7%
0,5%
0,2%
2.039.278,00 €
2.113.826,00 €
25
147
PLANITOI - IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, S.A.
15.189.406,00 €
19.276.990,00 €
-21,2%
731.163,00 €
1.318.192,00 €
-44,5%
4,8%
6,8%
2.420.394,00 €
4.463.695,00 €
26
148
GEPOIL-SOCIEDADE GESTORA DE POSTOS DE ABASTECIMENTO COMBUSTIVEIS, S.A
15.140.125,00 €
11.724.405,00 €
29,1%
-663.636,00 €
-346.951,00 €
-91,3%
-4,4%
-3,0%
521.450,00 €
389.996,00 €
27
149
LAFITTE CORK PORTUGAL, LDA.
15.095.589,00 €
19.602.692,00 €
-23,0%
-519.416,00 €
19.900,00 €
-2710,1%
-3,4%
0,1%
2.172.207,00 €
2.690.392,00 €
28
151
SOCIEDADE TRANSFORMADORA DE PAPEIS VOUGA, LDA.
14.981.722,00 €
15.764.940,00 €
-5,0%
395.433,00 €
137.966,00 €
186,6%
2,6%
0,9%
4.658.011,00 €
4.141.078,00 €
29
161
GRANORTE - REVESTIMENTOS DE CORTIÇA, LDA.
13.937.296,00 €
22.143.491,00 €
-37,1%
74.145,00 €
157.841,00 €
-53,0%
0,5%
0,7%
5.115.457,00 €
6.698.193,00 €
30
168
RELVAS II - ROLHAS DE CHAMPANHE, S.A.
13.500.327,00 €
16.289.690,00 €
-17,1%
515.578,00 €
536.806,00 €
-4,0%
3,8%
3,3%
3.423.787,00 €
4.197.933,00 €
31
171
CIFIAL, S. A.
13.322.531,00 €
15.492.217,00 €
-14,0%
-2.534.208,00 €
18.509,00 €
-13791,8%
-19,0%
0,1%
3.432.390,00 €
4.006.454,00 €
32
172
ANTONIO ALMEIDA, CORTIÇAS, S.A.
13.299.202,00 €
14.164.679,00 €
-6,1%
-442.479,00 €
-633.969,00 €
30,2%
-3,3%
-4,5%
2.729.309,00 €
2.702.088,00 €
33
189
INTERFORMA-EQUIPAMENTO DE INTERIORES, S.A.
12.367.680,00 €
17.232.220,00 €
-28,2%
2.563,00 €
-1.072.047,00 €
100,2%
0,0%
-6,2%
1.287.329,00 €
773.168,00 €
34
192
SEDACOR - SOCIEDADE EXPORTADORA DE ARTIGOS DE CORTIÇA, LDA.
12.292.026,00 €
13.459.574,00 €
-8,7%
30.815,00 €
29.392,00 €
4,8%
0,3%
0,2%
2.466.351,00 €
2.723.826,00 €
35
194
BÉBÉCAR - UTILIDADES PARA CRIANÇA, S.A.
12.131.710,00 €
13.146.733,00 €
-7,7%
252.222,00 €
201.319,00 €
25,3%
2,1%
1,5%
3.314.927,00 €
3.407.570,00 €
36
198
NOVANTAS II - COMERCIO IMOBILIÁRIO, S.A.
12.004.104,00 €
13.336.573,00 €
-10,0%
6.039,00 €
-3.594.782,00 €
100,2%
0,1%
-27,0%
6.802.559,00 €
7.821.370,00 €
37
200
BECIG SOCIEDADE COMERCIAL, S.A.
11.852.317,00 €
9.733.486,00 €
21,8%
724.099,00 €
416.442,00 €
73,9%
6,1%
4,3%
1.805.901,00 €
1.488.244,00 €
38
203
ROGÉRIO LEAL & FILHOS, S.A.
11.769.877,00 €
15.767.802,00 €
-25,4%
1.288.941,00 €
2.138.112,00 €
-39,7%
11,0%
13,6%
4.792.468,00 €
5.556.935,00 €
39
220
R STAR PETRÓLEOS, LDA.
10.536.638,00 €
15.353.807,00 €
-31,4%
8.318,00 €
9.487,00 €
-12,3%
0,1%
0,1%
337.849,00 €
343.788,00 €
40
233
ACAIL, GÁS, S.A.
10.041.977,00 €
8.107.775,00 €
23,9%
2.044.346,00 €
1.901.746,00 €
7,5%
20,4%
23,5%
5.321.141,00 €
4.752.358,00 €
41
235
AMÉRICO DE SOUSA & FILHOS, S.A.
10.001.300,00 €
6.270.082,00 €
59,5%
1.071.401,00 €
172.739,00 €
520,2%
10,7%
2,8%
2.444.218,00 €
1.146.013,00 €
42
240
LUIS LEAL & FILHOS, S.A
9.924.202,00 €
10.204.670,00 €
-2,7%
2.972.633,00 €
2.636.944,00 €
12,7%
30,0%
25,8%
5.845.435,00 €
5.591.603,00 €
43
244
MANUEL ANTONIO SILVA & FILHOS, LDA.
9.731.861,00 €
10.742.496,00 €
-9,4%
21.808,00 €
27.868,00 €
-21,7%
0,2%
0,3%
579.041,00 €
590.266,00 €
44
245
TATUAGGI-INDÚSTRIA DE CALÇADO, LDA
9.730.839,00 €
10.643.647,00 €
-8,6%
314.961,00 €
245.343,00 €
28,4%
3,2%
2,3%
2.540.723,00 €
2.217.764,00 €
45
256
INDAQUA FEIRA-INDUSTRIA DE AGUAS DE SANTA MARIA DA FEIRA, SA.
9.314.674,00 €
8.498.830,00 €
9,6%
388.450,00 €
341.446,00 €
13,8%
4,2%
4,0%
5.416.547,00 €
4.628.474,00 €
46
257
LERCIO PINTO, LDA.
9.295.876,00 €
10.995.335,00 €
-15,5%
71.390,00 €
41.739,00 €
71,0%
0,8%
0,4%
974.603,00 €
927.300,00 €
47
259
FACTORUM PELE - CALÇADOS, LDA.
9.253.362,00 €
9.199.019,00 €
0,6%
90.010,00 €
29.158,00 €
208,7%
1,0%
0,3%
2.060.392,00 €
1.879.465,00 €
48
268
PRESDOURO - PRE-ESFORÇADOS BEIRA DOURO, S.A.
8.958.350,00 €
10.187.575,00 €
-12,1%
-75.602,00 €
-833.305,00 €
90,9%
-0,8%
-8,2%
3.290.070,00 €
3.422.934,00 €
49
277
NEUCE - INDÚSTRIA DE TINTAS, S.A.
8.751.182,00 €
7.796.089,00 €
12,3%
419.159,00 €
301.425,00 €
39,1%
4,8%
3,9%
2.209.299,00 €
1.862.949,00 €
50
279
DISTRILAMAS - SUPERMERCADOS, LDA
8.713.575,00 €
10.982.376,00 €
-20,7%
200.176,00 €
348.128,00 €
-42,5%
2,3%
3,2%
1.137.826,00 €
1.500.908,00 €
51
293
ECCO'LET (PORTUGAL) FABRICA DE SAPATOS, LDA.
8.292.953,00 €
23.915.272,00 €
-65,3%
263.476,00 €
6.811.949,00 €
-96,1%
3,2%
28,5%
9.523.688,00 €
9.120.905,00 €
52
298
SÁ & SOBRINHO, S.A.
8.266.325,00 €
9.143.177,00 €
-9,6%
142.595,00 €
843,00 €
16815,2%
1,7%
0,0%
1.104.074,00 €
1.094.819,00 €
53
301
TCC - TÉCNICA E COMPONENTES DE CONSTRUÇÃO, SA
8.212.851,00 €
7.790.715,00 €
5,4%
164.813,00 €
152.618,00 €
8,0%
2,0%
2,0%
1.077.381,00 €
981.459,00 €
54
310
SODICANEDO - SUPERMERCADOS, LDA
7.899.180,00 €
619.302,00 €
1175,5%
-38.910,00 €
-137.887,00 €
71,8%
-0,5%
-22,3%
1.135.122,00 €
50.256,00 €
55
313
GESTPATRICIOS-GESTÃO E COMPRA E VENDA DE IMOVEIS, S.A.
7.853.000,00 €
2.436.600,00 €
222,3%
-764.209,00 €
107.752,00 €
-809,2%
-9,7%
4,4%
233.953,00 €
-1.322.756,00 €
56
314
PIEDADECORK - INDÚSTRIA DE CORTIÇA, S.A.
7.836.692,00 €
7.899.888,00 €
-0,8%
29.124,00 €
21.145,00 €
37,7%
0,4%
0,3%
2.663.133,00 €
2.627.430,00 €
57
317
CORKSRIBAS - INDUSTRIA GRANULADORA DE CORTIÇA, S.A.
7.824.036,00 €
7.297.516,00 €
7,2%
694.029,00 €
56.226,00 €
1134,4%
8,9%
0,8%
1.172.199,00 €
465.189,00 €
58
321
FERNANDO COUTO-CORTIÇAS, S.A.
7.730.936,00 €
9.454.409,00 €
-18,2%
84.566,00 €
-3.108,00 €
2820,9%
1,1%
0,0%
941.053,00 €
892.491,00 €
59
329
ANTÓNIO CORREIA ALVES & FILHO, S.A.
7.535.408,00 €
6.989.251,00 €
7,8%
36.429,00 €
10.400,00 €
250,3%
0,5%
0,1%
1.786.119,00 €
1.569.179,00 €
60
333
MANUEL ALVES DA SILVA, S.A
7.482.408,00 €
7.762.343,00 €
-3,6%
125.212,00 €
143.930,00 €
-13,0%
1,7%
1,9%
2.222.181,00 €
2.127.099,00 €
61
338
JORGE PINTO DE SÁ, LDA
7.398.742,00 €
6.459.732,00 €
14,5%
24.476,00 €
20.893,00 €
17,1%
0,3%
0,3%
1.298.126,00 €
1.336.787,00 €
62
345
J.C. RIBEIRO, S.A.
7.311.076,00 €
6.477.658,00 €
12,9%
630.817,00 €
-295.971,00 €
313,1%
8,6%
-4,6%
2.668.071,00 €
1.602.577,00 €
63
354
AMERICO COELHO RELVAS, SUCRS., S.A.
7.155.567,00 €
9.305.109,00 €
-23,1%
137.679,00 €
73.825,00 €
86,5%
1,9%
0,8%
2.528.261,00 €
2.406.667,00 €
64
356
MARTINS DE SÁ & IRMÃO, LDA.
7.130.971,00 €
7.808.844,00 €
-8,7%
34.529,00 €
34.423,00 €
0,3%
0,5%
0,4%
471.503,00 €
361.698,00 €
65
374
ABILIO P. CARNEIRO & FILHOS, LDA.
6.802.428,00 €
7.239.008,00 €
-6,0%
245.256,00 €
311.698,00 €
-21,3%
3,6%
4,3%
1.429.325,00 €
1.254.109,00 €
66
385
STAND TINOCAR-COMÉRCIO AUTOMÓVEIS, LDA
6.650.976,00 €
7.262.299,00 €
-8,4%
123.209,00 €
151.390,00 €
-18,6%
1,9%
2,1%
164.092,00 €
426.792,00 €
67
388
CAVEX-TRADE & SOURCING, LDA
6.626.155,00 €
3.656.485,00 €
81,2%
1.159.235,00 €
155.868,00 €
643,7%
17,5%
4,3%
2.293.203,00 €
803.963,00 €
68
392
M. A. SILVA 3 - CORTIÇAS LDA
6.576.494,00 €
8.445.455,00 €
-22,1%
45.182,00 €
50.886,00 €
-11,2%
0,7%
0,6%
1.113.819,00 €
1.108.617,00 €
69
402
FEIRAUTO II - AUTOMÓVEIS S.A.
6.360.759,00 €
5.416.674,00 €
17,4%
19.139,00 €
21.640,00 €
-11,6%
0,3%
0,4%
712.628,00 €
492.950,00 €
70
412
VALDEMAR SA,CORTIÇAS, LDA.
6.216.261,00 €
5.106.257,00 €
21,7%
42.526,00 €
823,00 €
5067,2%
0,7%
0,0%
597.119,00 €
329.281,00 €
FONTE: COFACE
12
26 DE ABRIL DE 2011 TERÇA-FEIRA
WWW.DIARIOAVEIRO.PT
MAIORES DO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA
TOP DO CONCELHO
1.º LUGAR
FAURÉCIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL, LDA
N.º DE EMPREGADOS: 1674
VOLUME DE NEGÓCIOS 2009: 208.590.692 €
CRESCIMENTO VOL. NEG. 2009 (%): -5,9%
RESULTADO LÍQUIDO 2009: -2.513.901 €
CRESCIMENTO RES. LIQ. 2009 (%): -5,2%
VAB: 39.463.939 €
POSIÇÃO RANK.: 2
faurecia.com
Faurécia ocupa lugar
mais alto do pódio
Apesar do decréscimo verificado no volume de
negócios, a empresa sanjoanense é a maior do concelho
2.º LUGAR
EDA - ESTOFAGEM DE ASSENTOS, UNIPESSOAL, LDA
N.º DE EMPREGADOS: 142
VOLUME DE NEGÓCIOS 2009: 56.744.883 €
CRESCIMENTO VOL. NEG. 2009 (%): 23,4%
RESULTADO LÍQUIDO 2009: 1.802.056 €
CRESCIMENTO RES. LIQ. 2009 (%): 223,3%
VAB: 5.264.390 €
POSIÇÃO RANK.: 24
faurecia.com
3.º LUGAR
TRECAR - TECIDOS E REVESTIMENTOS, S.A.
N.º DE EMPREGADOS: 536
VOLUME DE NEGÓCIOS 2009: 49.295.111 €
CRESCIMENTO VOL. NEG. 2009 (%): -0,5%
RESULTADO LÍQUIDO 2009: 996.351 €
CRESCIMENTO RES. LIQ. 2009 (%): 171,1%
VAB: 10.521.916 €
POSIÇÃO RANK.: 36
trecar.pt
5.º LUGAR
FREITAS & SILVA, S.A.
N.º DE EMPREGADOS: 144
VOLUME DE NEGÓCIOS 2009: 36.421.882 €
CRESCIMENTO VOL. NEG. 2009 (%): -21,6%
RESULTADO LÍQUIDO 2009: 2.071.618 €
CRESCIMENTO RES. LIQ. 2009 (%): -6,8%
VAB: 8.056.758 €
POSIÇÃO RANK.: 55
fersil.com
Na vice-liderança do ranking
geral das 1000 maiores empresas
do distrito de Aveiro, a Faurécia –
Assentos de Automóvel, Lda ocupa o primeiro lugar no concelho
de São João da Madeira.
Com 1674 funcionários, a empresa registou, em 2009, um volume de negócios de cerca de 208,6
milhões de euros, contudo menos
5,9 por cento do que em 2008, ano
em que facturaram 221,7 milhões
de euros.
No que se refere aos resultados
líquidos, a empresa sanjoanense
obteve, em 2009, um prejuízo de
aproximadamente 2,5 milhões de
euros, indicador que, no ano anterior, já havia sido de 2,4 milhões de
euros, o que revela um agravamento de 5,2 por cento.
I
Metodologia
Com base na listagem das 1000 maiores empresas do distrito de Ílhavo, publicada em Dezembro de 2010, divulgamos, hoje, a listagem das 70 empresas
do concelho de S. João da Madeira,ordenadas por volume de negócios alcançados no exercício de 2009 (pag. 13).
Nesta página, publicamos, ainda, uma
tabela da rentabilidade das vendas, obtidas no exercício em análise, pelas 10
melhores empresas com base neste indicador no concelho.
Refira-se que esta listagem resulta da
aplicação de uma rigorosa metodologia de recolha e análise de dados por
parte da Coface Serviços Portugal.
A empresa cresce no VAB (Valor Acrescentado Bruto), já que
dos 36,7 milhões de euros registados em 2008, obteve, no ano passado, 39,5 milhões de euros.
Líder
mundial
A Faurecia é um dos líderes mun-
temas de exterior e sistemas de
escape.
Com aproximadamente 58 mil
empregados em 29 países (190 locais de produção e 28 centros I&D),
a Faurecia “conhece em pormenor
osdesafiosquesecolocamaosconstrutores automóveis”. Isto porque
“está focada em criar e fornecer aos
A FAURECIA É UM DOS LÍDERES
MUNDIAIS NO FORNECIMENTO DE
COMPONENTES E SOLUÇÕES DE
ENGENHARIA AUTOMÓVEL, ESPECIALIZADA
EM QUATRO GAMAS DE PRODUTOS
diais no fornecimento de componentes e soluções de engenharia
automóvel, especializada em quatro principais gamas de produtos:
assentos, sistemas de interior, sis-
seus clientes produtos inovadores,
serviços e soluções técnicas que
tragam qualidade, valor acrescentado e que lhes viabilize uma vantagem competitiva”.l
Percentagens
comparativas
2009/2008
-5,9%
-5,2%
7,6% -1,2%
Volume de negócios
Resultado Líquido
VAB
4.º LUGAR
FAURECIA emprega cerca de 58 mil pessoas em 29 países
GESTAMP AVEIRO - INDÚSTRIA DE ACESSÓRIOS DE
AUTOMÓVEIS, S.A.
N.º DE EMPREGADOS: 354
VOLUME DE NEGÓCIOS 2009: 54.584.906 €
CRESCIMENTO VOL. NEG. 2009 (%): -11,6%
RESULTADO LÍQUIDO 2009: -7.714.078 €
CRESCIMENTO RES. LIQ. 2009 (%): -201,8%
VAB: 10.384.667 €
POSIÇÃO RANK.: 26
gestampaveiro.pt
Rentabilidade das Vendas
Top 10 da rentabilidade das vendas das empresas do concelho
Rank
Rent.
Rank
Geral
1
632
2
3
NOME
RENT. VENDAS 2009 (%)
RENT. VENDAS 2008 (%)
CENTRODIAL - CENTRO DE HEMODIALISE, S.A
31,9%
29,8%
334
CAIMA, TRANSPORTES, S.A.
31,3%
35,0%
506
TAVARES & IRMÃO, S.A.
21,4%
17,9%
4
491
CHARLINE TRANSPORTES, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
10,9%
2,3%
5
643
CENTRO MEDICO DA PRAÇA, LDA.
10,4%
8,7%
6
302
MOLAFLEX - COLCHÕES, S.A.
10,4%
9,0%
7
867
CARTONEX - ARTIGOS ESCOLARES E DE ESCRITORIO, LDA.
9,6%
9,7%
8
406
ELECTROSANJO-ILUMINAÇÃO E MATERIAL ELECTRICO, SA
9,6%
6,4%
9
79
FLEXIPOL - ESPUMAS SINTÉTICAS, S.A.
8,3%
0,9%
10
729
DISSOLTIN - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE DISSOLUÇÕES COLAS E TINTAS LDA
7,7%
1,3%
26 DE ABRIL DE 2011 TERÇA-FEIRA
WWW.DIARIOAVEIRO.PT
13
MAIORES DO CONCELHO DE S. JOÃO DA MADEIRA
Rank
Conc.
Rank
Geral
NOME
VOLNEG_2009
VOLNEG_2008
CRESC_VOLNEG_
2009(%)
RESLIQ_2009
RESLIQ_2008
CRESC
RESLIG_2009(%)
RENT_VENDAS
2009(%)
RENT_VENDAS
2008(%)
VAB_2009
VAB_2008
1
2
FAURÉCIA - ASSENTOS DE AUTOMÓVEL, LDA
208.590.692,00 €
221.659.265,00 €
-5,9%
-2.513.901,00 €
-2.389.823,00 €
-5,2%
-1,2%
-1,1%
39.463.939,00 €
2
24
EDA-ESTOFAGEM DE ASSENTOS,UNIPESSOAL, LDA
56.744.883,00 €
45.992.451,00 €
23,4%
1.802.056,00 €
-1.461.395,00 €
223,3%
3,2%
-3,2%
5.264.390,00 €
789.940,00 €
3
26
GESTAMP AVEIRO - INDÚSTRIA DE ACESSÓRIOS DE AUTOMÓVEIS, S.A.
54.584.906,00 €
61.743.806,00 €
-11,6%
-7.714.078,00 €
7.576.184,00 €
-201,8%
-14,1%
12,3%
10.384.667,00 €
13.441.394,00 €
4
36
TRECAR - TECIDOS E REVESTIMENTOS, S.A.
49.295.111,00 €
49.555.775,00 €
-0,5%
996.351,00 €
367.475,00 €
171,1%
2,0%
0,7%
10.521.916,00 €
9.294.275,00 €
5
55
FREITAS & SILVA, S.A.
36.421.882,00 €
46.440.098,00 €
-21,6%
2.071.618,00 €
2.221.828,00 €
-6,8%
5,7%
4,8%
8.056.758,00 €
9.720.658,00 €
6
66
SASAL - ASSENTOS PARA AUTOMÓVEIS, S.A.
31.116.790,00 €
31.482.583,00 €
-1,2%
-149.983,00 €
-1.831.736,00 €
91,8%
-0,5%
-5,8%
6.589.043,00 €
4.798.403,00 €
7
79
FLEXIPOL - ESPUMAS SINTÉTICAS, S.A.
27.523.744,00 €
28.261.872,00 €
-2,6%
2.278.784,00 €
263.831,00 €
763,7%
8,3%
0,9%
7.126.503,00 €
4.664.554,00 €
3.506.680,00 €
36.684.366,00 €
8
85
ECOFILMES-IMPORTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE FILMES, S.A.
26.144.212,00 €
26.294.018,00 €
-0,6%
1.453.048,00 €
882.824,00 €
64,6%
5,6%
3,4%
3.256.395,00 €
9
140
OLMAR - ARTIGOS DE PAPELARIA LDA
15.691.295,00 €
-------------------
-------
255.027,00 €
---------------
-------
1,6%
-------
2.008.642,00 €
----------------
10
186
PELEUS-INVESTIMENTOS IMOBILIÁRIOS, S.A.
12.523.297,00 €
15.962.659,00 €
-21,5%
16.290,00 €
61.548,00 €
-73,5%
0,1%
0,4%
2.943.903,00 €
3.527.656,00 €
11
201
IBOTEC-INDÚSTRIA DE TUBAGENS, S.A.
11.801.355,00 €
16.979.354,00 €
-30,5%
403.268,00 €
179.870,00 €
124,2%
3,4%
1,1%
1.727.317,00 €
2.199.027,00 €
12
234
DIAS VERDES-RECOLHA, LOCAÇÃO, EXPLORAÇÃO,SANEAMENTO LIMPEZA, LDA.
10.014.114,00 €
11.081.953,00 €
-9,6%
63.339,00 €
60.155,00 €
5,3%
0,6%
0,5%
2.495.903,00 €
2.609.103,00 €
13
237
FLAMA-FÁBRICA DE LOUÇAS E ELECTRODOMÉSTICOS, S.A.
9.973.257,00 €
9.345.398,00 €
6,7%
112.807,00 €
41.512,00 €
171,7%
1,1%
0,4%
2.329.341,00 €
2.250.078,00 €
14
276
CORT-GIN - INDUSTRIA DE CORTES E SAPATOS DE GINASTICA, S.A.
8.758.399,00 €
7.570.720,00 €
15,7%
25.400,00 €
69.408,00 €
-63,4%
0,3%
0,9%
1.008.981,00 €
1.215.962,00 €
15
294
COPO TÊXTIL PORTUGAL, S.A.
8.282.824,00 €
8.297.853,00 €
-0,2%
-113.933,00 €
42.802,00 €
-366,2%
-1,4%
0,5%
1.735.660,00 €
1.767.966,00 €
16
302
MOLAFLEX - COLCHÕES, S.A.
8.188.380,00 €
8.198.079,00 €
-0,1%
850.352,00 €
735.694,00 €
15,6%
10,4%
9,0%
3.430.379,00 €
3.240.466,00 €
17
315
ALUMÍNIOS DE CESAR, S.A.
7.831.896,00 €
8.203.450,00 €
-4,5%
4.496,00 €
13.736,00 €
-67,3%
0,1%
0,2%
2.323.983,00 €
2.452.224,00 €
18
334
CAIMA, TRANSPORTES, S.A.
7.477.388,00 €
7.588.068,00 €
-1,5%
2.339.752,00 €
2.657.497,00 €
-12,0%
31,3%
35,0%
3.006.015,00 €
3.390.481,00 €
19
335
FLEXITEX - FABRICA DE TECIDOS, S.A.
7.476.961,00 €
7.869.889,00 €
-5,0%
10.393,00 €
34.676,00 €
-70,0%
0,1%
0,4%
2.210.654,00 €
2.602.927,00 €
20
348
ZARCO - FÁBRICA DE CALÇADO, LDA.
7.244.358,00 €
6.877.334,00 €
5,3%
350.307,00 €
468.832,00 €
-25,3%
4,8%
6,8%
1.680.976,00 €
1.663.376,00 €
21
364
PETRO ZONA - COMÉRCIO DE COMBUSTÍVEIS, LDA.
7.047.681,00 €
9.038.901,00 €
-22,0%
34.797,00 €
-202.407,00 €
117,2%
0,5%
-2,2%
533.161,00 €
463.238,00 €
22
367
CARTONAGEM TRINDADE, S.A.
7.015.501,00 €
7.296.188,00 €
-3,8%
389.334,00 €
383.829,00 €
1,4%
5,5%
5,3%
2.388.983,00 €
2.784.842,00 €
23
369
ALMEIDA & IRMÃO - COMERCIO DE AUTOMOVEIS, S.A.
6.920.802,00 €
7.883.570,00 €
-12,2%
1.595,00 €
-161.453,00 €
101,0%
0,0%
-2,0%
988.882,00 €
1.083.165,00 €
24
382
TECMACAL - EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS, S.A.
6.690.328,00 €
6.786.641,00 €
-1,4%
282.870,00 €
279.596,00 €
1,2%
4,2%
4,1%
1.694.852,00 €
1.910.473,00 €
25
406
ELECTROSANJO-ILUMINAÇÃO E MATERIAL ELECTRICO, SA
6.261.343,00 €
5.461.155,00 €
14,7%
598.116,00 €
351.515,00 €
70,2%
9,6%
6,4%
1.565.699,00 €
1.298.800,00 €
26
419
FEPSA FELTROS PORTUGUESES, S.A
6.047.117,00 €
6.037.786,00 €
0,2%
8.027,00 €
10.963,00 €
-26,8%
0,1%
0,2%
2.364.435,00 €
2.135.807,00 €
27
424
A. TAVARES & MARTINS, LDA.
5.978.295,00 €
5.359.508,00 €
11,5%
169.504,00 €
94.257,00 €
79,8%
2,8%
1,8%
771.533,00 €
599.871,00 €
28
437
ARTLABEL INDUSTRY, S.A.
5.855.472,00 €
3.541.778,00 €
65,3%
-2.909.129,00 €
-182.470,00 €
-1494,3%
-49,7%
-5,2%
1.827.613,00 €
1.359.602,00 €
29
438
SONECOL - INDUSTRIA METALURGICA DE UTILIDADES DOMESTICAS, S.A
5.835.965,00 €
5.134.799,00 €
13,7%
118.050,00 €
10.005,00 €
1079,9%
2,0%
0,2%
1.633.877,00 €
1.468.237,00 €
30
443
ANTONIO MELO MARTINS, LDA.
5.792.857,00 €
6.768.416,00 €
-14,4%
21.093,00 €
26.173,00 €
-19,4%
0,4%
0,4%
891.427,00 €
1.015.203,00 €
31
459
SINFLEX - INDUSTRIA DE MOLAS TECNICAS, LDA.
5.642.877,00 €
5.065.069,00 €
11,4%
398.346,00 €
250.795,00 €
58,8%
7,1%
5,0%
2.652.027,00 €
2.305.230,00 €
32
477
CIPADE - INDUSTRIA E INVESTIGAÇÃO DE PRODUTOS ADESIVOS, S.A.
5.436.092,00 €
5.685.514,00 €
-4,4%
1.154,00 €
-124.340,00 €
100,9%
0,0%
-2,2%
1.707.336,00 €
1.680.236,00 €
33
484
SIACO - SOC.INDUSTRIAL E COMERCIAL DE ARTIGOS PARA CALÇADO, S.A.
5.361.207,00 €
5.671.552,00 €
-5,5%
133.471,00 €
192.073,00 €
-30,5%
2,5%
3,4%
2.612.801,00 €
2.760.295,00 €
34
489
NETOS - FÁBRICA DE CALÇADO, S.A.
5.280.264,00 €
5.076.895,00 €
4,0%
189.525,00 €
319.486,00 €
-40,7%
3,6%
6,3%
1.867.346,00 €
1.956.788,00 €
35
490
BRASIPEL-IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO, LDA.
5.276.211,00 €
8.727.372,00 €
-39,5%
2.182,00 €
20.651,00 €
-89,4%
0,0%
0,2%
1.303.211,00 €
815.096,00 €
36
491
CHARLINE TRANSPORTES, SOCIEDADE UNIPESSOAL, LDA.
5.268.051,00 €
5.517.917,00 €
-4,5%
571.718,00 €
127.084,00 €
349,9%
10,9%
2,3%
2.262.950,00 €
2.001.896,00 €
37
506
TAVARES & IRMÃO, S.A.
5.144.654,00 €
4.886.845,00 €
5,3%
1.101.374,00 €
876.035,00 €
25,7%
21,4%
17,9%
2.774.199,00 €
2.653.955,00 €
38
513
LORCOL-INDUSTRIA DE COLAS E PRODUTOS QUIMICOS, LDA.
5.076.242,00 €
5.592.505,00 €
-9,2%
174.170,00 €
105.101,00 €
65,7%
3,4%
1,9%
1.544.719,00 €
1.400.680,00 €
39
522
VIEIRA ARAUJO, SA
5.019.484,00 €
4.825.294,00 €
4,0%
218.274,00 €
148.243,00 €
47,2%
4,3%
3,1%
1.767.015,00 €
1.441.874,00 €
40
588
PETASIL - COMÉRCIO DE CALÇADO, LDA.
4.421.950,00 €
4.044.405,00 €
9,3%
62.196,00 €
103.075,00 €
-39,7%
1,4%
2,5%
482.998,00 €
467.185,00 €
41
592
LIMA FERREIRA, LDA.
4.394.028,00 €
6.306.112,00 €
-30,3%
-122.326,00 €
796,00 €
-15467,6%
-2,8%
0,0%
943.103,00 €
1.063.571,00 €
42
598
A. HENRIQUES & CIA, S.A.
4.353.862,00 €
5.873.103,00 €
-25,9%
-113.077,00 €
-785.019,00 €
85,6%
-2,6%
-13,4%
1.895.488,00 €
2.372.989,00 €
43
619
GREENDAYS - VALORIZAÇÃO DOS RESÍDUOS, PROTECÇÃO DO AMBIENTE S.A.
4.244.851,00 €
3.386.390,00 €
25,4%
93.280,00 €
82.955,00 €
12,4%
2,2%
2,4%
1.794.180,00 €
1.404.358,00 €
44
626
COMFORSYST, S.A
4.198.883,00 €
4.203.390,00 €
-0,1%
15.034,00 €
62.240,00 €
-75,8%
0,4%
1,5%
1.388.521,00 €
1.488.227,00 €
45
630
FITS - ALL ORTHOPEADICS, CALÇADO ESPECIAL, LDA.
4.135.066,00 €
4.251.632,00 €
-2,7%
40.866,00 €
208.418,00 €
-80,4%
1,0%
4,9%
1.925.271,00 €
1.922.455,00 €
46
632
CENTRODIAL - CENTRO DE HEMODIALISE, S.A
4.131.657,00 €
3.692.796,00 €
11,9%
1.317.422,00 €
1.101.083,00 €
19,6%
31,9%
29,8%
2.102.975,00 €
2.036.203,00 €
47
643
CENTRO MEDICO DA PRAÇA, LDA.
4.071.055,00 €
3.851.109,00 €
5,7%
424.198,00 €
335.574,00 €
26,4%
10,4%
8,7%
1.509.410,00 €
1.458.811,00 €
48
660
FERNANDO, LIMA & CA LDA
3.918.721,00 €
3.536.955,00 €
10,8%
127.537,00 €
9.175,00 €
1290,0%
3,3%
0,3%
457.758,00 €
345.204,00 €
49
674
PETROSANJO - COMERCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA.
3.847.598,00 €
4.564.004,00 €
-15,7%
9.653,00 €
11.033,00 €
-12,5%
0,3%
0,2%
55.406,00 €
51.105,00 €
50
682
FEEDWATER-TUBOS S.A.
3.792.865,00 €
----------------
------
68.884,00 €
------------
-------
1,8%
-----
400.105,00 €
-------------
51
699
COSTA & DIAS, LDA.
3.704.181,00 €
3.480.255,00 €
6,4%
201.306,00 €
-355.572,00 €
156,6%
5,4%
-10,2%
1.890.482,00 €
1.397.485,00 €
52
700
HUMBERPEÇAS - COMÉRCIO DE ACESSÓRIOS PARA AUTOMÓVEIS, LDA.
3.703.780,00 €
3.262.144,00 €
13,5%
41.674,00 €
23.454,00 €
77,7%
1,1%
0,7%
537.718,00 €
439.728,00 €
53
713
MANUEL PINHO DA SILVA, LDA
3.628.789,00 €
3.772.589,00 €
-3,8%
24.784,00 €
49.418,00 €
-49,8%
0,7%
1,3%
289.696,00 €
210.338,00 €
54
714
ALUMINIOS MANUEL G. VIEIRA & FILHOS, LDA.
3.626.934,00 €
3.367.905,00 €
7,7%
16.969,00 €
17.126,00 €
-0,9%
0,5%
0,5%
1.064.732,00 €
979.842,00 €
55
715
CORTADORIA NACIONAL DE PÊLO S.A.
3.624.485,00 €
3.937.255,00 €
-7,9%
154.917,00 €
1.170,00 €
13140,8%
4,3%
0,0%
1.105.193,00 €
899.304,00 €
56
716
GOMES & FILHO, LDA
3.623.660,00 €
4.016.976,00 €
-9,8%
41.483,00 €
29.193,00 €
42,1%
1,1%
0,7%
779.153,00 €
891.797,00 €
57
724
MÁRIO VALENTE LIMA, LDA.
3.597.251,00 €
3.868.077,00 €
-7,0%
163.057,00 €
171.734,00 €
-5,1%
4,5%
4,4%
811.482,00 €
788.488,00 €
58
725
IDEPA - INDÚSTRIA DE PASSAMANARIAS, LDA.
3.596.892,00 €
3.885.052,00 €
-7,4%
11.513,00 €
-265.229,00 €
104,3%
0,3%
-6,8%
1.835.156,00 €
1.731.118,00 €
59
729
DISSOLTIN - INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE DISSOLUÇÕES COLAS E TINTAS LDA
3.563.188,00 €
3.348.071,00 €
6,4%
273.369,00 €
44.641,00 €
512,4%
7,7%
1,3%
1.323.039,00 €
1.097.597,00 €
60
771
FABRICA CALÇADO MEIGO,S.A.
3.377.745,00 €
3.303.353,00 €
2,3%
53.234,00 €
22.751,00 €
134,0%
1,6%
0,7%
1.065.561,00 €
982.178,00 €
61
783
ARMANDO SILVA, S.A.
3.337.374,00 €
3.846.725,00 €
-13,2%
36.405,00 €
166.051,00 €
-78,1%
1,1%
4,3%
1.231.284,00 €
1.472.946,00 €
62
795
SILVA, SANTOS & SILVA, LDA.
3.284.453,00 €
2.730.167,00 €
20,3%
90.642,00 €
46.532,00 €
94,8%
2,8%
1,7%
457.859,00 €
371.832,00 €
63
798
A. CASTRO & FILHOS, LDA.
3.268.483,00 €
3.107.432,00 €
5,2%
79.361,00 €
73.424,00 €
8,1%
2,4%
2,4%
469.550,00 €
471.670,00 €
64
804
VIDAL DA COSTA FIGUEIREDO & CIA.,LDA.
3.248.088,00 €
4.260.549,00 €
-23,8%
15.642,00 €
3.550,00 €
340,6%
0,5%
0,1%
1.155.907,00 €
1.389.859,00 €
65
855
MINIBEL INTERNACIONAL - INDUSTRIA DE CALÇADO, LDA.
3.090.407,00 €
3.315.098,00 €
-6,8%
79.560,00 €
-1.165,00 €
6929,2%
2,6%
0,0%
814.447,00 €
992.787,00 €
66
867
CARTONEX - ARTIGOS ESCOLARES E DE ESCRITORIO, LDA.
3.038.504,00 €
2.880.559,00 €
5,5%
290.476,00 €
279.980,00 €
3,7%
9,6%
9,7%
1.219.764,00 €
1.141.309,00 €
67
896
OCTAVIO DE ALMEIDA & FILHOS COMERCIO DE COMBUSTIVEIS, LDA.
2.969.327,00 €
3.706.819,00 €
-19,9%
-119.494,00 €
898,00 €
-13406,7%
-4,0%
0,0%
19.230,00 €
112.620,00 €
68
907
ALFA - CALÇADOS, LDA.
2.923.375,00 €
2.434.684,00 €
20,1%
4.113,00 €
2.614,00 €
57,3%
0,1%
0,1%
624.793,00 €
596.958,00 €
69
922
VISE, LDA
2.869.442,00 €
2.067.181,00 €
38,8%
12.444,00 €
4.803,00 €
159,1%
0,4%
0,2%
672.494,00 €
616.661,00 €
70
947
PRISMEIRA - QUADROS E SISTEMAS E SERVIÇOS LDA
2.753.547,00 €
2.869.928,00 €
-4,1%
195.175,00 €
130.970,00 €
49,0%
7,1%
4,6%
610.767,00 €
629.528,00 €
FONTE: COFACE
14
26 DE ABRIL DE 2011 TERÇA-FEIRA
WWW.DIARIOAVEIRO.PT
ESPAÇO UATEC
Química
de Portas
Abertas
I No passado dia 6 de Abril, o
Departamento de Química
abriu as suas portas ao tecido
empresarial, apresentando as
suas unidades de investigação,
serviços e laboratórios a 35
empresas de diferentes sectores de actividade, com interesse na Química. Esta acção
encontra-se inserida na iniciativa UATEC@Química, que
contempla ainda a realização
do Dia Aberto da Propriedade
Intelectual, Dia Aberto da
Inovação e Dia Aberto do
Empreendedorismo.l
Iniciativa
“Química
do Amor”
I Realiza-se, no próximo dia
27 de Abril, na Escola Secundária Mário Sacramento, a
iniciativa “Química do Amor”.
Trata-se de um “café de ciên-
cia” em torno do papel da
química no amor romântico,
que inclui uma apresentação
das moléculas envolvidas nas
diferentes fases do amor e termina com uma discussão participada sobre química, ciência
e vida. Este evento enquadrase na celebração do Ano
Internacional da Química ao
nível das comunidades locais.l
Em busca de materiais
plásticos mais verdes@UA
O DQUA tem também vindo a desenvolver, nos últimos
anos, materiais de origem renovável bastante promissores
Armando J. D. Silvestre
Carmen S. R. Freire
Carlos Pascoal Neto
I A procura de um modelo de desenvolvimento sócio-económico
sustentável e baseado em fontes renováveis está cada vez mais na ordem do dia; motivada sobretudo
pelaescaladadospreçosdopetróleo
epelosproblemasambientaisassociados ao seu consumo massivo.
Embora as atenções tenham
estadoparticularmentefocadasna
produção de biocombustíveis e
energia eléctrica, é igualmente importante desenvolver alternativas
de origem renovável que permitam substituir muitos dos materiais plásticos, que utilizamos no
nosso dia-a-dia, por outros, de origem renovável e biodegradáveis.
Actualmente, empresas como a
Cargill Dow ou a Novamont, entre
muitas outras, têm já no mercado
materiais inovadores desta natureza, produzidos a partir de recursos renováveis, e, predominantemente, de origem vegetal.
Nesta senda, o DQUA tem também vindo a desenvolver, nos últimos anos, materiais de origem renovávelbastantepromissores.Estes têm sido desenvolvidos utilizando, nesta fase, essencialmente
resíduos e subprodutos de indústrias agro-florestais (como por
exemplo as indústrias papeleiras e
corticeiras), gerando-se valor acrescentado, sem interferir com o core
business destes sectores.
Destaca-se por exemplo, um
processo patenteado pela UA, de
conversão de resíduos da indústria corticeira (e outros resíduos da
DQUA é
referência
nacional
I O Departamento de Química
da Universidade de Aveiro é,
actualmente, uma referência a
nível nacional e europeu,
sendo o Departamento de
Química com maior produção
científica por docente em Portugal, apresentando uma publicação científica média semelhante aos valores de referência europeus. Esta actividade de investigação está enquadrada em dois Laboratórios Associados (CICECO e CESAM) e uma Unidade
de Investigação (QOPNA).l
Carta aberta
CAROS EMPRESÁRIOS,
O Departamento de Química da
Universidade de Aveiro (DQUA) I MANUEL A.
forma, ao nível do 1.o e 2.o ciclo (Li- COIMBRA
cenciatura e Mestrado), especia- I Professor
listas em Química, Engenharia Responsável
Química, Bioquímica e Biotec- pelos Estágios em Ambiente
nologia. A sua formação científi- Empresarial do DQUA
ca e técnica não é dirigida para
nenhum emprego em especial, mas para um vasto conjunto de competências que lhes permitam contribuir para a produção de valor
quando integrados no mercado de trabalho.
Diz-nos a experiência que nem sempre o recém-formado tem facilidade em enquadrar as suas competências nas actividades profissionais que delas necessitam. Por isso, no presente ano lectivo, o DQUA
iniciou um processo de cooperação ao nível do Estágio em Ambiente
Empresarial com 16 empresas que acolhem 20 alunos finalistas de
mestrado. São empresas da área alimentar, da indústria química, farmacêuticas, de pasta de papel, de análises químicas e clínicas, de bioquímica e de biotecnologia.
Sendo o aluno acompanhado por um supervisor na empresa e por
outro no DQUA, a realização de um Estágio em Ambiente Empresarial é uma excelente oportunidade para que os conhecimentos adquiridos pelo aluno ao longo da sua formação académica possam ser
postos em prática e tornados úteis à sociedade.
O DQUA INICIOU UM PROCESSO DE
COOPERAÇÃO AO NÍVEL DO ESTÁGIO
EM AMBIENTE EMPRESARIAL
COM 16 EMPRESAS QUE ACOLHEM
20 ALUNOS FINALISTAS DE MESTRADO
indústria agro-alimentar) num
intermediário líquido (designado
por poliol) que pode posteriormente ser utilizado na produção
das bem conhecidas espumas de
poliuretano.
Outra abordagem, de natureza
biotecnológica, envolve o uso de alguns resíduos agro-industriais como fonte de nutrientes em meios
de cultura para determinados microrganismos benignos que produzem uma forma extremamente
pura de celulose, conhecida por celulose microbiana. Este material
tem características únicas que estão a ser exploradas em áreas tão
diversas como na área médica, nomeadamente na produção de pen-
sosparatratamentodequeimados,
em membranas para sistemas
áudio de alta-fidelidade e em sistemas de electrónica transparente.
Quando a celulose microbiana é
adequadamente misturada com
materiais como o quitosano, que
pode ser obtido em grande quantidadeapartirdascascasdecrustáceos, um resíduo da actividade pesqueira,épossívelobterformulações
usadas na produção de filmes transparentes, de elevada qualidade,
com potencial aplicação em electrónica transparente, ou ainda como
aditivo para produção de papéis de
impressão de alta qualidade.
Está ainda em desenvolvimento
a utilização deste material em pen-
sos para a libertação controlada de
fármacos, uma aplicação com elevado potencial na área biomédica.
Mas, para que estes desenvolvimentos cheguem ao consumidor
final é fundamental uma colaboraçãoestreitacomomundoempresarial. Neste sentido, foi criada a
IDPoR, “Investigação e Desenvolvimento em Polímeros de Fontes
Renováveis”, uma Plataforma de
cooperaçãoUniversidade–Empresas.Estaplataformatempermitido,
através da colaboração estreita
entre empresas e a UA, que alguns
destes novos materiais de fontes
renováveis desenvolvidas na UA
possam mais facilmente chegar à
fase de exploração industrial.l
Os Estágios em Ambiente Empresarial do DQUA prolongam-se
por um ano lectivo, de Setembro a Maio. É um tempo suficientemente longo que poderá permitir a elaboração de um plano de trabalhos
que leve ao desenvolvimento de um produto, à optimização de um
processoouàimplementaçãonaempresadalegislaçãoemvigor.Para
além destas, muitas outras actividades de produção e/ou aplicação de
conhecimento podem ser proporcionadas numa colaboração Universidade-Empresa.
A avaliação intercalar recentemente efectuada pelo DQUA e
pelas empresas que têm acolhido os alunos estagiários mostra que
há, na generalidade, uma satisfação mútua entre os alunos e as
empresas. Este facto é, para o DQUA, motivo de satisfação e de
motivação para que, no próximo ano, o número de alunos a optar
pelo Estágio em Ambiente Empresarial possa ser maior. Por isso,
lançamos a todos os empresários o desafio de acolherem um aluno
estagiário a partir de Setembro. Para tal, basta mandar um e-mail
para [email protected] até ao fim do mês de Abril manifestando o interesse na participação no programa de estágios do DQUA e mostrando disponibilidade para, em conjunto, elaborar um programa
de trabalhos que seja benéfico para a empresa, para o aluno e para
a Universidade de Aveiro.
Contamos com a vossa colaboração.
Página da responsabilidade da UATEC | tef.: 234 370 887 | fax: 234 370 089 | e-mail: [email protected] | www.ua.pt/uatec
26 DE ABRIL DE 2011 TERÇA-FEIRA
WWW.DIARIOAVEIRO.PT
15
ESPAÇO INOVARIA
Missão
Empresarial
ao Brasil
I A Inova-Ria está a organizar uma missão empresarial
à Interdidática, em São Paulo,
no Brasil, que decorre de 10 a
12 de Maio com o apoio do
QREN. Este é dos mais
importantes eventos de
Tecnologia Educacional na
América do Sul e inclui o
Fórum Internacional de
Tecnologia Educacional e a
Conferência dos Municípios
Paulistas - Políticas
Educacionais para Inclusão
Digital.l
Encontro
Estação do
Conhecimento
I Decorrerá a 29 de Abril, às 19
horas, no complexo do Crasto
da UA, o 2.o Encontro da
Estação do Conhecimento
Empreendedor com Ângelo
Correia e cujo tema será: "Que
Segurança iremos ter no
Mediterrâneo". Esta iniciativa
baseia-se no conceito de permeabilidade empresa-universidade-empresa e pretende
criar uma rede de antigos
alunos da UA e de empreendedores da INOVA-RIA que possibilite uma troca de experiências e de conhecimentos.l
16 empresas apoiadas
pelo Projecto Queria
Qualificação de uma Rede de Inovação é necessária para que a "rede" seja
apreciada pelos parâmetros nacionais e internacionais entre empresas
Uma Rede de Inovação não é apenas um conjunto de empresas com
competências tecnológicas que interagememconjuntoparaalcançar
clientes estratégicos que lhes permitam um desenvolvimento sustentável. Para ser uma rede de Inovaçãoénecessárioquesejademonstrada e comprovada a qualificação
de cada um dos "nós" da Rede pois
será assim que a Rede poderá ser
apreciadaeconsideradasegundoos
parâmetros nacionais e internacionais habituais entre empresas.
A Inova-Ria subscreve e apoia a
qualificação dos seus associados
coordenando e gerindo o Projecto
"QUERIA - Qualificação das Empresas Inova-Ria", que apoia financeiramente a certificação de 16 empresasnasnormasdequalidade,segurança de informação e prestação
de serviços. Adicionalmente neste
projecto são ainda apoiados o reforçodascompetênciasemComercialização e Marketing das empresas.
Este projecto decorre no âmbito do
Sistema de Incentivos Qualificação
PME - Projectos Conjuntos, co-financiado pelo Mais Centro I
ProgramaOperacionalRegionaldo
Centro, pelo QREN e pelo FEDER,
representando um investimento
total de 1,39 Milhões de Euros, para
um período de 3 anos.
O Projecto QuERIA tem como
objectivo principal o desenvolvimento de um programa estruturado de intervenção num conjunto de 16 PMEs: Criativa; Dreamlab;
Exatronic; Globaltronic; Maisis;
Metatheke; Ponto.C; Present Technologies; Telbit; Ubiwhere; Versão
Integral; Withus; XLM; IZone - Interactive Media, IZone - Knowledge Systems e Exporlux, contemplando os seguintes trabalhos: certificações ISO 9001: 2008; ISO/IEC
20000;ISO/IEC27001;NP4427:2004;
NP 4457: 2007; Auditorias de marketing; Planos de marketing; Criaçãoedesenvolvimentodemarcase
insígnias próprias, e, criação e publicação de catálogos electrónicos.
O referencial normativo ISO/
IEC 20000 - Gestão de Serviços de
Tecnologias de Informação, define
os requisitos para as organizações
prestarem serviços de qualidade
aceitávelaosseusclienteseestáperfeitamente alinhada com a abordagemàgestãoporprocessosdefinida
pela IT Infrastructure Library (ITIL)
do Office for Government Commerce (Reino Unido). Três empresas da Inova-Ria já possuem esta
certificação pertencendo ao grupo
restrito das 5 empresas nacionais
com esta norma.
PUB
António Teixeira
AcertificaçãoISO27001demonstra que as empresas possuem um
sistema de gestão da protecção da
informação com mecanismos de
protecção adequados às suas necessidades e realidade, verificados por
uma entidade externa. Seis empresasdaRededaInova-Riaestãoaimplementar esta norma quando no
início deste ano apenas 10 empresas
nacionais se encontravam certificadas na ISO 27001.
A norma NP 4457:2007, tem por
objectivo definir os requisitos de
um sistema eficaz de Gestão da Investigação,DesenvolvimentoeInovação (IDI), permitindo que as empresas que o adoptem definam
uma política de inovação que contribua para o aumento da sua competitividade. O Projecto Queria, que
terminará em 31 de Março de 2012,
possui já actualmente um conjunto
de resultados importantes, nomeadamente66%dostrabalhosnaárea
de Comercialização e Marketing e
50%dasCertificaçõesprevistas,nas
quaisseincluemasprimeirascertificações a nível nacional da norma
ISO 20000 e ISSO 27001.
AInova-Riacontribuiassimpara a qualificação das empresas da
Rede de Inovação.l
* Director Executivo da Inova-Ria
A Tecnologia pela
Qualidade de Vida
nas Cidades
DEPOIS de conhecermos a casa, nos movimentarmos nos
seus espaços, é agora momento I PEDRO
para sair das suas portas e usu- ROSEIRO
fruir do espaço das nossas “Ci- I Presidente da
dades”. São Cidades, Vilas ou Direcção da
mesmo pequenas aldeias onde Inova-Ria
já não vivemos sem o contributo diário das Tecnologias de Informação, Comunicação e da Electrónica (TICE). Elas estão espalhadas – fazem parte de uma teia que cruza
muitos patamares da nossa vida, desde os mais simples em que nem
nos apercebemos da sua existência, até à cada vez maior profusão de
dispositivos com que lidamos todos os dias: estão na Energia, nas
Comunicações de Voz, na Iluminação, na Mobilidade, na Saúde, nos
Serviços Públicos, nos Serviços Financeiros, na Indústria, no Comércio,naAgricultura,noMar…HojedificilmenteconcebemosumMundoondenãopossamosmandarumamensagem,veracaradosnossos
amigos, aceder à informação dispersa pela Internet ou até ser alertados
se existem riscos para a saúde a qualquer instante e em qualquer lugar.
Muitos de nós não têm consciência da profunda alteração aos Estilos
de Vida que gerámos com a progressiva invasão das TICE.
Mas, como em tudo, não há apenas o lado bom.
O Mundo em que vivemos tornou-se cada vez exigente em termos
de recursos e durante muito tempo nunca se preocupou verdadeiramente com a saúde do Ambiente. Quioto e Copenhaga foram dois
momentos nas últimas décadas onde o Ambiente e o Clima tiveram
palco. Mas, sinceramente, além de alimentar um novo negócio especulativo (o do CO2), o que daí resultou? De facto, as energias renováveis, a mobilidade eléctrica e um sem número de novas formas de
estar surgem quase só empurradas por uma crise energética, pela
escassez de petróleo barato e por uma desmedida especulação das
matérias-primas. Ignorámos os impactos do rápido crescimento dos
países BRIC e das consequências que esse iria ter nos stocks energéticos, nas necessidades de alimentação e, também, na poluição.
AINOVA-RIA,frutodemuitasinteracçõesdecontexto,procuracada
vez mais pensar em contribuir para uma vida melhor mas também
maissustentável.ProcuramosqueTecnologiasejasobretudosinónimo
de Qualidade de Vida. Olhamos com muita atenção para os desafios da
Estratégia Europa 2020 (Crescimento Inteligente, Crescimento Sustentável, Crescimento Inclusivo). Estamos no Parque da Sustentabilidade
emAveiro,emProjectosdeInovaçãoSocial,noAveiroEmpreendedore,
cada vez mais, preocupados com a Qualificação e Reconversão de
RecursosHumanos.Mas,nomeiodisto,procuramossempreverpelos
prismas da Sustentabilidade e da Responsabilidade Social: são desafios
e são excelentes oportunidades para desenvolver os nossos negócios.
Uma vez mais associámo-nos à organização da Semana da Responsabilidade Social que, este ano, vai precisamente focar-se nos Estilos de
Vida e em como a Sustentabilidade depende ou não da sua alteração. É
umainiciativanacionallideradapelaAPEE–AssociaçãoPortuguesade
Ética Empresarial e à qual se juntaram Municípios, Associações, Empresas, Organismos do Estado e IPSS (http://srs.apee.pt/2011).
OmoteemAveiroseráa“TecnologiapelaQualidadede VidanasCidades” e é já no próximo dia 9 de Maio no Centro Cultural e de Congressos de Aveiro. Não iremos falar só de tecnologia mas de viver dentro e fora das nossas casas. Vamos ter 4 painéis de debate: Nova Competitividade, Mobilidade, Energia e Sustentabilidade pela Cidadania e
Saúde e Qualidade de Vida na Comunidade. Todos são moderados por
distintos elementos da Comunidade Académica e contam com intervenções quer sobre Tecnologia, quer sobre novas formas de viver,
mas também sobre novas formas de governar ao nível local.
É um programa rico, abrangente e onde a inovação se contrapõe à
simplicidade, permitindo um confronto constante. É um programa
para despertar consciências e mostrar bons exemplos do que se faz no
país e, sobretudo, na Região de Aveiro. Conto com todos: concordem ou
discordem, ferozes defensores do ambiente ou do desenvolvimento
industrial. Todas as opiniões são bem-vindas para que possamos construir Cidades com mais Tecnologia onde se viva, de facto, melhor.
PUB

Documentos relacionados