projeto pedagógico do curso de graduação em

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projeto pedagógico do curso de graduação em
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 1/111
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Unidade Centro
GOIÂNIA
AGOSTO/2015
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 2/111
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO __________________________________________________________ 5
1.
CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ________________________________ 6
1.1
Breve histórico da Instituição ___________________________________________ 6
1.2
Mantenedor: denominação e localização __________________________________ 8
1.3
Mantida: denominação e localização _____________________________________ 8
1.4
Diretoria Superintendente ______________________________________________ 9
1.5
Diretoria Regional de Operações Goiás ___________________________________ 9
1.6
Diretoria de Pós-Graduação Strictu Sensu ________________________________ 9
1.7
Diretoria de Pós-Graduação Lato Sensu __________________________________ 9
1.8
Diretoria de Marketing e Vendas ________________________________________ 9
1.9
Coordenação do Curso de Ciências Contábeis _____________________________ 9
2.
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO _____________________________________ 11
2.1
Área de Abrangência _________________________________________________ 11
2.2
Especificidades do Município de Goiânia_________________________________ 12
2.3
Produto Interno Bruto (PIB) ___________________________________________ 20
2.4
Trabalho e Rendimento _______________________________________________ 21
2.5
Inserção do Curso na realidade local e regional ___________________________ 22
2.6
Bases legais _________________________________________________________ 25
2.7
Denominação ________________________________________________________ 25
3.
CONCEPÇÃO DO CURSO ___________________________________________ 27
3.1
Missão do Curso _____________________________________________________ 27
3.2
Objetivo geral _______________________________________________________ 28
3.3
Objetivos Específicos _________________________________________________ 28
3.4
Perfil do Egresso _____________________________________________________ 29
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA _______________________________ 31
4.1
Concepção do currículo e princípios norteadores ______________________________ 31
4.1.1
Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão ____________________________ 32
4.1.2
Reflexão ________________________________________________________________ 32
4.1.3
Formação para o mercado de trabalho e o exercício da cidadania ________________ 33
4.1.4
Articulação entre Teoria e Prática __________________________________________ 33
4.1.4.1
Visitas Técnicas________________________________________________________ 34
4.1.4.2
Práticas laboratoriais ___________________________________________________ 34
4.1.4.3
Jornadas e encontros de iniciação científica ________________________________ 35
4.1.4.4
Seminários de Contabilidade _____________________________________________ 35
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4.1.4.5
Núcleo de Práticas Contábeis (NPC) ______________________________________ 35
4.1.4.6
Concurso de redação ___________________________________________________ 37
4.1.4.7
Iniciação Científica _____________________________________________________ 38
4.1.4.8
Trabalho de Conclusão de Curso _________________________________________ 38
4.1.4.9
Projeto Domine o Leão __________________________________________________ 40
4.1.4.10
Estágio Supervisionado _________________________________________________ 41
4.1.4.11
Atividades complementares ______________________________________________ 42
Projetos Interdisciplinares _________________________________________________ 46
4.1.5
4.1.5.1
Interdisciplinaridade ___________________________________________________ 46
4.1.6
Flexibilidade ____________________________________________________________ 47
4.1.7
Internacionalização_______________________________________________________ 48
4.1.8
Metodologia e estratégias de ensino-aprendizagem _____________________________ 48
4.1.9
Processo de avaliação _____________________________________________________ 50
4.1.10
Avaliação do processo ensino-aprendizagem ________________________________ 52
4.1.11
Acompanhamento do egresso ____________________________________________ 56
4.1.12
Avaliação Institucional __________________________________________________ 56
5. NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR _________________ 59
5.1
Matriz curricular ____________________________________________________ 60
5.1.1 Disciplinas com pré-requisitos__________________________________________ 62
5.2
Ementas e bibliografias básicas e complementares _________________________ 63
6
ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA _____________________________________ 64
6.1
Coordenação do Curso ________________________________________________ 64
7
RECURSOS HUMANOS DO CURSO __________________________________ 67
7.1
Corpo docente do Curso ______________________________________________ 67
7.2
Plano de Carreira docente _____________________________________________ 67
7.3
Corpo técnico-administrativo __________________________________________ 68
7.4
Corpo discente ______________________________________________________ 69
8
ESTRUTURA FÍSICA ________________________________________________ 76
8.1
Instalações Unidade Centro ____________________________________________ 76
8.1.1
8.1.2
8.1.3
8.1.4
8.1.5
8.1.6
8.1.7
- Tabela XI - Infraestrutura física Unidade CENTRO ___________________________________
Salas de aula ___________________________________________________________________
Instalações para docentes _________________________________________________________
Instalações para a formação geral ___________________________________________________
Equipamentos e recursos __________________________________________________________
Instalações para a formação profissional _____________________________________________
Instalações para a prática profissional e prestação de serviços à comunidade ________________
76
77
77
77
78
78
78
9
BIBLIOTECA _______________________________________________________ 79
9.1
Espaço físico e equipamentos __________________________________________ 79
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 4/111
9.2
Livros – Formação geral ______________________________________________ 79
9.3
Livros – Formação específica __________________________________________ 79
9.4
Periódicos, bases de dados específicas, jornais e revistas ____________________ 80
9.5
Atualização do acervo no âmbito do curso ________________________________ 80
9.6
Recursos humanos ___________________________________________________ 81
9.7
Horários de funcionamento ____________________________________________ 81
9.8
Atendimento aos usuários _____________________________________________ 81
9.9
Política de atualização do acervo _______________________________________ 81
9.10
Política de informatização _____________________________________________ 82
10. PLANEJAMENTO ECONÔMICO – FINANCEIRO _________________________ 83
APÊNDICE 1- EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA MATRIZ CURRICULAR ______ 84
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 5/111
APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso (PPC) de Ciências Contábeis
oferecido pela Faculdade Alves Faria, na Unidade Centro. Nele estão aglutinadas todas as
decisões e a sistemática de construção da estrutura curricular do curso, delineando-se as
orientações estratégicas, de acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação Ciências Contábeis, diretrizes institucionais expressas no Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e exigências do mercado.
O Ensino Superior, em qualquer sociedade, representa um dos fatores de
desenvolvimento econômico e é um dos pilares da educação por toda a vida dos indivíduos.
Além de criar conhecimentos, é o instrumento principal da transmissão da experiência cultural
e científica de qualquer sociedade. Além disso, devido à inovação e ao avanço tecnológico, as
economias de todos os países exigem cada vez mais profissionais competentes, que possuam
conhecimentos de nível superior (DELORS, 1996). Isso apresenta a importância do ensino
superior para a colaboração com o desenvolvimento econômico, bem como na preparação de
indivíduos competentes para o alcance do sucesso profissional e pessoal.
A elaboração do PPC de Ciências Contábeis é fruto de uma série de esforços
conjugados, envolvendo pesquisa de mercado, corpo docente institucional, segmentos da
Sociedade e especialistas da área. É o documento que imprime as diretrizes do curso, ao mesmo
tempo que se destaca suas especificidades e singularidades, apresentando o funcionamento do
curso de uma forma clara e transparente, determinando suas prioridades e estabelecendo
estratégias de trabalho. O presente documento divide-se em dez seções, a saber:
1. Caracterização da Instituição
2. Caracterização do Curso
3. Concepção do Curso
4. Organização didático-pedagógica
5. Eixos de formação e estrutura curricular
6. Administração Acadêmica
7. Recursos Humanos do Curso
8. Instalações físicas
9. Biblioteca
10. Planejamento econômico-financeiro
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1. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1 Breve histórico da Instituição
A Faculdade Alves Faria (ALFA), mantida pelo Centro Educacional Alves Faria Ltda.
(CENAF), localizada na Avenida Perimetral Norte, nº. 4.129, Vila João Vaz, na cidade de
Goiânia (GO), é integrante do grupo empresarial José Alves, grupo que atua em diversos
segmentos de mercado no Estado de Goiás, dentre eles a concessão da fabricação e distribuição
dos produtos Coca-Cola para os Estados de Goiás e Tocantins.
A ALFA surge no cenário da Educação Superior como uma instituição voltada para o
ensino na Gestão de Negócios, visando suprir a crescente demanda local e regional de pessoal
qualificado em gerência executiva, estabelecendo, como premissa principal, a qualidade de
ensino, tendo como referência as melhores instituições de Ensino Superior do País.
A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 443, de 31 de março de 2000,
iniciando suas atividades acadêmicas em agosto do mesmo ano, com base em dispositivo
constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas Portarias de autorização do MEC.
Em Goiânia, a ALFA encontra-se instalada em três unidades, oferecendo os seguintes
cursos de Graduação: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis, Ciências
Econômicas, Comércio Exterior, Direito, Comunicação Social - Habilitação em Publicidade e
Propaganda, Pedagogia, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia de
Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia Mecânica, Engenharia de Telecomunicações,
Jornalismo, Psicologia, Sistemas de Informação e Turismo.
O Programa de Pós-Graduação, lato sensu, conta com a oferta de cursos de
Especialização e MBA´s em Negócios, Engenharia e Tecnologia, Direito, Psicologia e
Educação, disponíveis no site institucional.
O Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu possui dois cursos recomendados pela
CAPES:
Mestrado em Desenvolvimento Regional: autorizado pela Portaria nº 550, de 4 junho de
2007, e reconhecido pela Portaria nº. 1140, de 10 de setembro de 2008, tendo obtido conceito 3
(três) nas avaliações da CAPES. O conjunto de disciplinas e atividades do Programa oferece
instrumentos para a análise dos recursos naturais e sociais e dos processos socioambientais e
seus impactos. Proporciona ferramentas para o planejamento e gestão do território e de
empreendimentos públicos e privados nos diferentes setores socioeconômicos. Esse
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instrumental permite ao mestrando desenvolver a sua dissertação com aplicabilidade na
realidade estudada, trazendo importantes contribuições para a compreensão e encaminhamento
de soluções de questões relacionadas ao desenvolvimento regional. Oferece duas linhas de
pesquisa: Análise e Políticas de Desenvolvimento Regional e Gestão Estratégica de
Empreendimentos. O Mestrado de Desenvolvimento Regional das Faculdade ALFA tem
conquistado reconhecimento da comunidade acadêmica pelo alto nível de preparação de seu
Corpo Docente, pela excelência dos conteúdos das suas disciplinas e pelos projetos e pesquisas
acadêmicas e aplicadas que vem desenvolvendo.
Mestrado em Administração: com duas linhas de pesquisa: Gestão Integrada de Mercado e
Gestão Integrada de Finanças. Área de concentração em Gestão Estratégica. Com conceito 3
de acordo com o Conselho de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), a
seleção dos alunos é composta por Redação de Tema ligado à Área de Concentração e Linhas
de Pesquisa (eliminatória), Análise de Currículo Lattes, Análise de Projeto (não eliminatório),
Prova de Inglês (não eliminatório). São aceitos financiamentos por bolsas, como as da
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás (FAPEG), Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Na prestação dos serviços educacionais a que se propõe, a Faculdade Alves Faria atende
nas suas unidades de Goiânia, aproximadamente 6.000 alunos, mobilizando um quantitativo de
mais de 200 colaboradores técnico-administrativos e cerca de 256 professores.
O Corpo Docente é formado por professores criteriosamente selecionados, levando-se
em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação adequada às áreas de atuação em
cada um dos cursos oferecidos, sendo composto, em sua maioria, por professores especialistas,
mestres e doutores. O pessoal técnico-administrativo passa, sistematicamente, por programas
de treinamento, desenvolvidos pelo setor de Recursos Humanos, com o objetivo de fornecer o
suporte necessário aos Docentes e Discentes.
As unidades da ALFA primam por oferecer instalações cuidadosamente preparadas e
adequadas à sua atividade fim, com espaços destinados às atividades acadêmicas,
administrativas, esportivas, de cultura e lazer, além de áreas de convivência para professores e
alunos.
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As salas de aula são climatizadas e dimensionadas para acolher os alunos, observandose uma área individual de 1,60 m² por aluno, equipadas com carteiras do tipo universitário, com
assento acolchoado, quadro branco para uso de pincel e quadro verde para giz.
As unidades oferecem a seus professores e alunos infraestrutura tecnológica de acesso
direto e contínuo à Internet a partir das estações de trabalho instaladas em todos os laboratórios
de informática, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa. Encontra-se,
também, disponível aos usuários, nas dependências das unidades o serviço de acesso à rede sem
fio (Wireless).
Reforçando o desejo de manter e ampliar seus investimentos no Ensino Superior e
considerando a experiência bem sucedida nas unidades de Goiânia, o Centro Educacional Alves
Faria (CENAF) adquiriu, em 2009, duas outras instituições, sediadas na capital de São Paulo: a
Faculdade Autônoma de Direito (FADISP) e a Faculdade Alves Faria.
A ALFA adota como princípio filosófico a formação de valores democráticos e de
cidadania, aliada à produção de saberes. Essa concepção pressupõe uma Instituição de Ensino
Superior voltada para a formação de cidadãos que sejam capazes de responder aos desafios
postos pelos novos tempos, em condições não só de atuar nas comunidades locais, mas também
de compreender o contexto sociocultural regional, nacional e mundial.
A Unidade Centro, localizada na região central da cidade, é composta por Recepção,
Central de Atendimento ao Aluno, Fotocopiadora, Lanchonete, Área de convivência, Sala de
estudos, Salas de coordenação, Sala de professores, Núcleo de Práticas, Laboratório de
Informática e 19 Salas de aulas, sendo, 03 salas de 52 m2 para 30 alunos cada; 04 salas de 56
m2 com capacidade para 35 alunos; 06 salas de 68 m2 para 40 alunos cada; 04 salas de 75 m2
para 50 alunos e 01 sala de 104 m2 cada com capacidade para 85 alunos e 01 Auditório de 104
m² com capacidade para 85 alunos.
1.2 Mantenedor: denominação e localização
CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA – CENAF
Endereço: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz
Goiânia – Goiás – CEP 74445-190
Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002
E-mail: [email protected]
1.3 Mantida: denominação e localização
Nome: FACULDADE ALVES FARIA – ALFA
Endereço: Rua 3, no 860 – Setor Central
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Goiânia – Goiás – CEP 74023-010
Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3272 5002
E-mail: [email protected]
1.4 Diretoria Superintendente
Prof. Me. Nelson de Carvalho Filho
 Graduado em Administração de Empresas – FAES
 MBA em Gestão de Negócios: Faculdade Alves Faria – ALFA
 Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São
Paulo – PUC SP
1.5 Diretoria Regional de Operações Goiás
Profª Ma. Fabine Évelin Romão Pimentel
Graduada em Turismo e Hotelaria pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)
Graduada em Administração pela Faculdade Alves Faria (ALFA)
Mestre em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI)
Doutoranda em Administração pela Universidade Mackenzie - SP
1.6 Diretoria de Pós-Graduação Strictu Sensu
Prof. Dr. José Antônio Arantes Salles

Graduado em Engenharia de Produção pela Universidade de São Paulo - USP
Mestre em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas 
Doutorado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas 
Pós-Doutorado em Administração – Ciências Sociais pela Universidad Complutense de Madrid

1.7 Diretoria de Pós-Graduação Lato Sensu
Prof. Dr. Luis Antônio Vilalta
Graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Metodista de Piracicaba, UNIMEP
Mestre em Administração pela Universidade Metodista de São Paulo, UMESP
Doutorado em Educação
1.8 Diretoria de Marketing e Vendas
Paula Maeda Goyos
Graduada em marketing pela Universidade Presbiteriana Mackenzie
MBA Executivo pelo IBMEC SP
1.9 Coordenação do Curso de Ciências Contábeis
Prof. Me. Marcus Vinícius Rodrigues Lima
Mestre em Administração pela Faculdade Alves Faria (ALFA)
MBA em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)
Especialista em Administração Pública pela Fundação Getúlio Vargas (FGV)
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Bacharel em Ciências Contábeis pela Universidade Estadual de Goiás (UEG).
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2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
2.1 Área de Abrangência
O Estado de Goiás, 7º estado do Brasil em extensão territorial e a 9ª (nona) economia do
Brasil, localiza-se na Região Centro-Oeste e ocupa uma área de 340.087 km² e possui 246
municípios.
Na região Centro-Oeste, o Estado de Goiás é o mais populoso, desde a década de 1970,
em que houve intenso esvaziamento da área rural, causado, predominantemente, pela
mecanização e modernização da agricultura. No século XX, a construção da nova capital,
Goiânia, deu grande impulso à economia do Estado, apresentando sinais de novos rumos no
desenvolvimento com a criação de Brasília, em 1960. Em 1998, o norte do estado foi
desmembrado, dando origem ao Estado do Tocantins.
Limites geográficos
Norte: Estado de Tocantins
Sudeste: Estado de Minas Gerais
Leste: Estado da Bahia e Estado de Minas Gerais
Sudoeste: Estado de Mato Grosso do Sul
Oeste: Estado de Mato Grosso
Hidrografia
A hidrografia do Estado de Goiás é drenada principalmente pelos rios Tocantins,
Araguaia e Paranaíba - este um dos formadores do rio Paraná, na região meridional. Destacamse ainda no Estado, os rios Aporé, Corumbá, São Marcos, Claro, Maranhão e Araguaia. No rio
Araguaia encontra-se a ilha de Bananal, a maior ilha fluvial brasileira, região muito procurada
por turistas para a prática da pesca e lazer. Goiânia situa-se na Bacia do Rio da Prata,
especificamente na micro bacia hidrográfica formada pelo rio Meia Ponte, o qual é um afluente
do rio Paranaíba. Atravessam a área urbana de Goiânia, o rio Meia-Ponte, bem como diversos
cursos d'água de menor volume, tais como os córregos Anicuns, Botafogo, Capim-Puba,
Cascavel e Macambira.
Vegetação
No Estado de Goiás existe uma pequena área onde domina a floresta tropical, conhecida
como Mato Grosso de Goiás, a maior parte de seu território apresenta o tipo de vegetação
escassa do cerrado, com árvores e arbustos de galhos tortuosos, cascas grossas, folhas cobertas
por pelos e raízes muito profundas.
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Ao contrário das áreas de caatinga do Nordeste brasileiro, o subsolo do cerrado tem
muita água, embora o solo seja ácido, com alto teor de alumínio, e pouco fértil. Por esse
motivo, na estação seca parte das árvores perde as folhas para que suas raízes possam buscar a
água existente no subsolo. A vegetação natural predominante em Goiânia é de cerrado e
consiste de árvores esparsas, de tronco retorcido, bem como de plantas rasteiras.
Goiânia é considerada a segunda cidade do mundo com mais áreas verdes pela
Organização
das
Nações
Unidas.
Está
atrás
apenas
de
Edmonton,
no
Canadá.
Mantendo uma taxa de arborização de cerca de 30% do seu território, Goiânia dispõe de um
bom número de parques municipais, entre eles, o Parque Flamboyant, o Vaca Brava, o Jardim
Zoológico, o Areião e o Bosque dos Buritis.
População
Existem atualmente quatro áreas indígenas no Estado de Goiás, três das quais já se
encontram demarcadas pela Fundação Nacional do Índio - FUNAI, órgão do Governo Federal
responsável pela questão indígena no País. A população indígena do Estado não ultrapassa 120
habitantes e ocupa área de 39.781 hectares, abrangendo os municípios de Aruanã, Cavalcante,
Minaçu, Colinas do Sul, Nova América e Rubiataba.
2.2 Especificidades do Município de Goiânia
Goiânia, capital do Estado de Goiás, pertence à Mesorregião do Centro Goiano e
à Microrregião de Goiânia, distando 209 km de Brasília, a capital nacional, sendo assim, a
capital estadual mais próxima da capital federal. Com uma área de aproximadamente 739 km²,
possui uma geografia contínua, com poucos morros e baixadas, tendo terras planas na maior
parte de seu território, com destaque para o rio Meia Ponte.
Localizada no centro do seu estado, foi planejada e construída para ser a capital política
e administrativa de Goiás sob influência da Marcha para o Oeste, política desenvolvida
pelo Governo Vargas para acelerar o desenvolvimento e incentivar a ocupação do Centro-Oeste
brasileiro. Sofreu um acelerado crescimento populacional desde a década de 1960, atingindo
um milhão de habitantes em 1996. Desde seu início, a sua arquitetura teve influência do Art
Déco, que definiu a fisionomia dos primeiros prédios da cidade.
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É a segunda cidade mais populosa do Centro-Oeste, sendo superada apenas por Brasília.
Situa-se no Planalto Central e é um importante polo econômico da região, sendo considerada
um centro estratégico para áreas como indústria, saúde, moda e agricultura. Goiânia destaca-se
entre as capitais brasileiras por possuir o maior índice de área verde por habitante do Brasil,
ultrapassada apenas por Edmonton em todo o mundo.
De acordo com uma estimativa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE) em 2014, sua população é de 1.412.364 habitantes e é a sexta maior cidade
do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros quadrados de área urbana, sendo o décimo
segundo município mais populoso do Brasil. A Região Metropolitana de Goiânia possui
2 206 134 habitantes, o que a torna a décima região metropolitana mais populosa do país.
Segundo dados da Secretaria do Planejamento de Goiás – SEPLAN - devido ao
crescimento acima da média nacional, a população tem se direcionado as cidades do entorno do
Distrito Federal e Goiânia, são atraídos por melhores expectativas de negócios, de trabalho e
em busca da formação nível superior.
Assim como algumas outras cidades brasileiras, Goiânia desenvolveu-se a partir de um
plano urbanístico, tendo sido construída com o propósito de desempenhar a função de centro
político e administrativo do estado de Goiás. Foi fundada em 24 de outubro de 1933,
absorvendo, em 1937, da cidade de Goiás, a função de capital do estado. Goiânia foi planejada
e construída para ser a capital do estado de Goiás, em substituição à antiga cidade Vila Boa de
Goiás, fundada ainda no período colonial.
A ideia da mudança da capital do Estado de Goiás, e consequentemente da criação de
Goiânia, surgiu do interesse de localizá-la de modo à melhor favorecer os interesses
econômicos do Estado. A primeira capital goiana – Vila Boa de Goiás, hoje denominada
Cidade de Goiás – tinha sido escolhida quando a principal atividade econômica da província
era a exploração de minérios nobres (ouro) e pedras preciosas (esmeraldas, diamantes etc.).
Com o declínio da mineração, as famílias aqui instaladas tiveram que se dedicar à
produção agropecuária, primeiro para a subsistência e depois para atender à demanda de
viajantes que passavam por Goiás por meio das grandes rotas que ligavam a Região Sudeste à
Região Norte, ao Mato Grosso e ao Nordeste. Essas atividades se desenvolveram e o Estado
passou a ser um importante fornecedor de gêneros alimentícios para os Estados do Sudeste,
mais dedicados à industrialização. Durante o Estado Novo, surgiram projetos de ocupação do
Centro-Oeste, ainda caracterizado por grandes vazios populacionais, o que atraiu interessados
de todo o país para Goiás.
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A região de influência metropolitana de Goiânia é composta por dois grupos de
municípios. O primeiro grupo, formada por 11 municípios, é denominada Região Metropolitana
de Goiânia e foi criada pela Lei Complementar nº 27, de 30 de dezembro de 1999. A Secretaria
de Planejamento do Estado de Goiás (Seplan/GO) inclui mais dois municípios, que não são
considerados pela Prefeitura Municipal, mas que têm relações diretas com a capital: Guapó e
Caldazinha. Além disso, a Região de Desenvolvimento Integrado possui mais 7 municípios,
totalizando 20.
Transporte
Goiânia situa-se num importante entroncamento rodoviário brasileiro. A BR-153 corta a
periferia da cidade, conectando-a ao norte e ao sul do país. O transporte rodoviário
intermunicipal faz-se a partir do Terminal Rodoviário de Goiânia, situado no Centro da Cidade.
Goiânia dispõe de algumas vias de circulação rápida, mas o trânsito de veículos é
congestionado na zona central, no horário de pico. O sistema de transporte público urbano é
gerido em conjunto com as prefeituras das demais cidades da região metropolitana e com o
Governo Estadual, restringindo-se a linhas de ônibus urbanos e semiurbanos.
Aeroporto
O Aeroporto Internacional Santa Genoveva localizado em Goiânia situa-se na região
Nordeste da cidade, na Praça Capitão Frazão, Setor Santa Genoveva, a 8 km de distância do
centro da cidade.
Foi inaugurado em 1955, ocupa uma área de 3.967.365,04 m², possuindo uma pista de pousos e
descolagens de 2.500 m de extensão e 45 m de largura - a qual comporta aeronaves 12de médio
porte como as de classe Boeing 737, 707, Airbus A-320 e, eventualmente, Boeing 767.
O seu terminal de passageiros tem capacidade para 600 mil passageiros por ano, mas,
nos últimos tempos, vem servindo a uma quantidade de passageiros muito superior à sua
capacidade operacional. O Governo Estadual de Goiás, a fim de alavancar o turismo e a
aviação no estado, reduziu em 80% a alíquota do ICMS sobre querosene e derivados (passando
de 15% para 3%). Após a redução do imposto na aviação de Goiás, houve o interesse de
companhias aéreas a fim de transformar o Aeroporto Santa Genoveva em hub de voos.
A sobrecarga de passageiros levou a Infraero a iniciar a construção de um novo terminal
de embarque e desembarque. Este terá uma área de aproximadamente 27.160 metros quadrados
e capacidade de atendimento para 2,1 milhão de passageiros ao ano. O projeto prevê a
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 15/111
ampliação nas laterais do terminal para crescimento espontâneo em módulos de até 12,5m,
mantendo a concepção arquitetônica do projeto inicial. O complexo aeroportuário terá
capacidade de atender três milhões de passageiros por ano e pode chegar até 12 milhões até
2014. O novo Terminal será totalmente climatizado nos pavimentos operacionais com sistema
geral de infraestrutura de primeira geração para prédios inteligentes, galeria técnica, escadas
rolantes, elevadores panorâmicos, quatro pontes de embarque e sistema informativo de voos,
entre outras novidades: terá, depósitos e sistemas de infraestrutura.
O projeto original prevê ainda que o pavimento superior terá um aeroshopping com
praça de alimentação e lojas, num total de 46 pontos comerciais. Também, serão construídos
um terraço panorâmico, salas VIP, sala de embarque doméstico com 1142,45 m², além de salas
para administração da Infraero e para o Centro de Operações e afins.
Cultura
Goiânia oferece espaço de convivência valorizando a importância da cultura na
formação do indivíduo.
Como: Bibliotecas públicas; Biblioteca Estadual Pio Vargas;
Biblioteca Cora Coralina; Biblioteca do Instituto Histórico e Geográfico de Goiás; Biblioteca
Municipal Marieta Teles Machado, dentre outras.
Museus: Praça do Bandeirante, localizada em um dos principais cruzamentos da capital, no
Setor Central; Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia da Universidade Católica de
Goiás; Museu Antropológico da Universidade Federal de Goiás; Museu de Arte de Goiânia;
Museu de Arte Contemporânea de Goiânia; Museu Estadual Professor Zoroastro Artiaga;
Museu Pedro Ludovico Teixeira; Museu de Ornitologia de Goiânia; Memorial do Cerrado e
Planetário de Goiânia.
Centros culturais; cinemas e teatros: Centro Cultural Oscar Niemeyer; Centro Cultural Martim
Centro Cererê; Centro Cultural Oscar Niemeyer; Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro;
Centro Cultural Professor Gustav Ritter; Cine Cultura; Cine Ritz; Cine Lumière, Araguaia
Shopping; Cine Lumière, Portal Shopping; Cine Lumière, Shopping Bougainville; Cine
Lumière, Banana Shopping; Multiplex Cinemark, Flamboyant Shopping Center; Multiplex
Araguaia, Terminal Rodoviário; Multiplex Severiano Ribeiro, Goiânia Shopping; Multiplex
Severiano Ribeiro, Flamboyant Shopping Center; Teatro Goiânia; Teatro Rio Vermelho.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 16/111
Esporte
A cidade de Goiânia é sede de três clubes brasileiros de futebol: Goiás Esporte Clube e
o Vila Nova Futebol Clube e Atlético Clube Goianiense. A cidade conta com um grande
estádio: Serra Dourada, do Goiás FC, o maior estádio de futebol de Goiás e de Goiânia, com
capacidade para 54.501. Além deste, conta com estádios menores, como o Estádio Olímpico
Pedro Ludovico - popularmente conhecido como Estádio Olímpico - (do Clube Goiânia Esporte
Clube). Há também o Estádio Hailé Pinheiro - ou "Estádio da Serrinha" - (Goiás FC), e o
Estádio Antônio Accioly (do Atlético Clube Goianiense), com capacidade para oito mil
pessoas.
A cidade também possui dois grandes ginásios: o Goiânia Arena, o maior deles, com
capacidade para 12 mil pessoas e o Ginásio Rio Vermelho, com capacidade para três mil
pessoas e palco de grandes competições.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 17/111
Figura 1 - Região Metropolitana de Goiânia e Região de Desenvolvimento Integrado de Goiânia
Fonte: Secretaria de Indústria e Comércio/GO - Superintendência de Geologia e Mineração
Região Metropolitana de Goiânia: Goiânia, Trindade, Goianira, Santo Antônio de Goiás,
Nerópolis, Goianápolis, Senador Canedo, Aparecida de Goiânia, Hidrolândia, Aragoiânia,
Abadia de Goiás, Caldazinha e Guapó.
Região de Desenvolvimento Integrado de Goiânia: Região Metropolitana + Bela Vista de
Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caturaí, Inhumas, Nova Veneza e Terezópolis de Goiás.
Todas essas cidades possuem fortes ligações com Goiânia por sua proximidade. A mais
distante fica a 45 km da capital, mas essas distâncias são contadas entre as sedes do município:
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 18/111
os limites municipais estão mais próximos (Tabela 1). Muitas dessas cidades dependem
economicamente da capital, pois suas atividades principais não são suficientes para manter as
finanças municipais ou para dar postos de trabalho para toda a população.
Tabela 1. Cidades que fazem parte da Região de Desenvolvimento Integrado de Goiânia (*) %
de deslocamento se refere ao percentual de habitantes que se deslocam para trabalhar ou
estudar em outro município.
Município
Área (km2)
População
2013
Distância de
Goiânia (km)
%
Deslocamento*
146,458
288,465
218,755
1.276,617
122,257
123,548
311,687
207,154
162,380
739,492
200,402
517,005
944,238
613,349
204,216
123,376
132,803
244,745
106,976
713,280
6.868
455.735
8,375
24.539
7.536
3.240
3.322
4.670
10.681
1.301.892
34.061
14.002
17.398
48.212
24.189
8.129
4.690
84.399
6.562
104.506
10
18
22
45
33
32
27
39
33
-22
24
32
42
28
33
20
16
28
18
23,07
33,11
9,63
3,66
21,70
22,01
5,35
15,32
4,21
2,13
25,69
13,63
9,18
5,59
9,16
12,34
17,04
36,46
12,13
19,12
Abadia de Goiás
Aparecida de Goiânia
Aragoiânia
Bela Vista de Goiás
Bonfinópolis
Brazabrantes
Caldazinha
Caturaí
Goianápolis
Goiânia
Goianira
Guapo
Hidrolândia
Inhumas
Nerópolis
Nova Veneza
Santo Antônio de Goiás
Senador Canedo
Terezópolis de Goiás
Trindade
Segundo o Governo do Estado, Goiânia possui inúmeras vantagens competitivas, que
atraem os empreendimentos para instalação na capital e nos municípios vizinhos. As principais
vantagens competitivas e potencialidades da região metropolitana decorrem do fato de:
 Ser centro de influência regional;
 Ter localização geográfica estratégica;
 Possuir base econômica diversificada;
 Capacidade de geração de emprego;
 Ser polo universitário;
 Ter descentralização industrial;
 Possuir infraestrutura para transporte de cargas.
Uma grande potencialidade existente é o fato de a região pertencer ao eixo econômico
Goiânia-Anápolis-Brasília, que apresenta espaços urbanos dotados de infraestrutura suficiente e
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 19/111
outros fatores de competitividade econômica, sendo o principal deles o de se constituir num dos
maiores e mais dinâmicos centros de consumo do país.
Inserido nesse contexto, a ALFA tem como proposta ampliar as possibilidades de
acesso ao ensino superior, mediante a oferta de cursos de Graduação, Pós-Graduação e
Extensão. Sua presença em Goiânia, identificada principalmente com as características
regionais, contribui para a formação de profissionais qualificados que a região necessita e para
a evolução econômica do País.
Além disso, o diagnóstico sobre as graves assimetrias existentes entre as regiões
brasileiras remete a uma discussão de fundo sobre a capacidade econômica de cada uma dessas
regiões e também sobre os obstáculos estruturais, ou não, que impedem o pleno
desenvolvimento de tais vocações. Assim, a ideia de um desenvolvimento sustentável global,
em termos de Brasil, passa inexoravelmente pelo estabelecimento de uma política regional que
contribua para uma maior integração nacional e para a redução das disparidades regionais entre
estados e sub-regiões.
Especialmente relevantes são seus elos de articulação com a integração físico-econômica
do território, através do esforço de setor público, em parceria com o setor privado, na melhoria
da infraestrutura de transportes, energia e telecomunicações. A melhoria da infraestrutura, em
conjunto com uma política regional com vistas a facilitar uma maior integração territorial, irá
fortalecer as competências, vocações e oportunidades tecnológicas regionais. Isto é não
somente desejável para o exercício do pacto federativo, como também imprescindível para que
os ganhos de eficiência decorrentes das Diretrizes apresentadas mostrem efeitos de
encadeamentos ancorados territorialmente, e contribuam para reduzir as disparidades
produtivas regionais.
Uma ênfase na questão do desenvolvimento regional torna-se um importante fator de
motivação do desenvolvimento nacional na medida em que permite diagnosticar e solucionar os
graves problemas relacionados à infraestrutura, permitindo maior diversificação das cadeias
produtivas. Obviamente, o alto nível de competitividade internacional exige, tanto do setor
público quanto do setor privado, um elevado investimento em Pesquisa e Desenvolvimento,
propiciando uma maior interação entre diferentes áreas de saber, de novos métodos e novos
objetivos.
Inegavelmente, as possíveis soluções para acelerar o nível de desenvolvimento
encontram-se intimamente relacionadas à capacidade de produção de conhecimento que deverá
necessariamente apontar para novos caminhos e oportunidades. Nesse sentido, a Faculdade
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 20/111
Alves Faria (ALFA) destaca-se, ao longo de sua trajetória, por gerar e promover o debate e a
formulação de propostas que tenham como objetivo central o incremento de novas formas de
gestão e de otimização de recursos humanos por intermédio do ensino na graduação e na pósgraduação, da pesquisa e da extensão.
2.3 Produto Interno Bruto (PIB)
Goiás é a nona economia brasileira com um PIB de R$ 133 bilhões (estimativa para
2013), que representa 2,7% do PIB nacional. Sua renda per capita resultou em R$ 20.675,15.
Nos últimos dez anos a economia goiana deu um salto de 59,1%, superior, portanto à
média brasileira, de 43,0%. O expressivo resultado se deve à evolução do agronegócio goiano,
do comércio e também ao crescimento e diversificação do setor industrial. Este setor teve na
atividade de alimentos e bebidas, automobilística, fabricação de medicamentos, beneficiamento
de minérios e, mais recentemente, na cadeia produtiva da cana-de-açúcar, seus grandes
destaques.
Produto Interno Bruto – 2000/05/10-13
ANO
Valores Correntes (R$ milhão)
Taxas de Crescimento (%)
Goiás
Brasil
Goiás
Brasil
2000
26.249
1.179.482
5,0
4,3
2005
50.534
2.147.239
4,2
3,2
2010
97.576
3.770.085
8,8
7,5
2011
111.269
4.143.013
6,7
2,7
2012*
121.723
4.402.537
3,8
1,0
2013*
133.025
4.835.246
3,0
2,3
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO
Gerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014.
* estimativa
Produto Interno Bruto Per Capita - 2000/05/10-13
ANO
Valores Correntes (R$)
Goiás
Brasil
2000
5.180,49
6.886,28
2005
8.992,02
11.658,10
2010
16.251,70
19.766,33
2011
18.298,59
21.535,65
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
20
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 21/111
2012
19.776,29
22.699,71
2013
20.675,16
24.052,03
Elaboração: Instituto Mauro Borges / SEGPLAN-GO
Gerência de Contas Regionais e Indicadores – 2014.
2.4 Trabalho e Rendimento
Goiás deve se preparar para ter, até 2030, quase o dobro da população idosa que tinha
em 2010. Neste período, o número de pessoas com mais de 64 anos deve saltar de 6,2% para
11,4% da população total, enquanto a faixa de crianças e pessoas em idade ativa deve cair. Por
isso, é preciso aproveitar o período atual de bônus demográfico, ou seja, com crescimento da
população ativa, para garantir a sustentabilidade futura.
Os dados são do estudo Dinâmica populacional: características e discrepâncias do
bônus demográfico em Goiás, divulgado ontem pelo Instituto Mauro Borges (IMB), ligado à
Secretaria de Estado de Gestão e Planejamento (Segplan). Números do IBGE confirmam o
aumento da população com mais de 64 anos e em idade ativa (de 15 a 64 anos) em Goiás desde
1980.
As regiões com maior participação de pessoas em idade ativa, como Goiânia, Catalão e o
Sudoeste Goiano, vivem um bom momento, com uma maior população em condições de se
inserir no mercado de trabalho, gerar renda para a sociedade e impulsionar a economia.
Já as microrregiões da Chapada dos Veadeiros e Vão do Paranã, no Nordeste do Estado,
têm uma baixa participação da população nessa idade do bônus demográfico.
A baixa oportunidade de empregos nessas regiões leva boa parte da população em idade
ativa a se deslocar para outros locais em busca de trabalho e renda.
Já a taxa de atividade em 2013, indicador que mede a proporção de pessoas em idade
ativa que estavam na força de trabalho (pessoas ocupadas e não ocupadas em busca de
trabalho), foi de 67,7% em Goiás.
Por outro lado, a população goiana ativa com 15 ou mais anos de idade cresceu em 2013
e chegou a 5,032 milhões. Mas esse total de pessoas ocupadas se manteve na mesma proporção
dos anos anteriores e alcançou 64% da população ativa em todo o Estado. Em relação a 2012,
esse percentual era de 64,6%.
Inegavelmente, as possíveis soluções para acelerar o nível de desenvolvimento
encontram-se intimamente relacionadas à capacidade de produção de conhecimento que deverá
necessariamente apontar para novos caminhos e oportunidades. Nesse sentido, as Faculdade
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 22/111
Alves Faria (ALFA), de acordo com seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), destaca-se, ao longo de sua trajetória, por gerar e
promover o debate e a formulação de propostas que tenham como objetivo central o incremento
de novas formas de gestão e de otimização de recursos humanos por intermédio do ensino, na
graduação e na pós-graduação, da pesquisa e da capacitação profissional.
No ensino de Graduação e Pós-Graduação Lato e Strico Sensu, os cursos oferecidos pela
ALFA guardam estreita relação com o contexto socioeconômico em que a Instituição está
inserida, objetivando suprir as demandas locais e regionais por recursos humanos qualificados
que possam contribuir mais efetivamente para a aceleração do desenvolvimento regional.
O Programa ALFA voltado para o campo da Pesquisa tem como meta atender às
demandas sociais e econômicas dos setores público e privado, ligadas às especificidades
regionais. Sua função primordial é a produção e divulgação de conhecimentos científicos e
tecnológicos, entendidos como fundamentais dentro da visão estratégica de desenvolvimento da
Região Centro-Oeste. Sem dissociar do seu Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a ALFA
surge no cenário da Educação Superior como uma Instituição voltada para o ensino focado na
Gestão de Negócios, visando a suprir a crescente demanda local e regional de pessoal
qualificado em gerência executiva, estabelecendo, como premissa principal, a qualidade de
ensino, tendo como referência as melhores escolas de Ensino Superior do País e imbuída do
ideal de contribuir efetivamente para o desenvolvimento socioeconômico e cultural do Estado
de Goiás e da Região Centro-Oeste.
2.5 Inserção do Curso na realidade local e regional
O contexto socioeconômico local e regional permite uma análise dos desdobramentos
em relação às demandas atuais e futuras na formação de recursos humanos, entre eles os
profissionais da área de Ciências Contábeis.
Goiânia localiza-se a aproximadamente 209 km de Brasília, ocupando um território de
789 km2. Com uma área de aproximadamente 739 km², possui uma geografia contínua, com
poucos morros e baixadas, tendo terras planas na maior parte de seu território, com destaque
para o rio Meia Ponte, além dos córregos Botafogo e Capim Puba.
A população do município em 2014, de acordo com o IBGE, era de 1.412.364
habitantes, sendo o município mais populoso do estado e o 12º do Brasil. O principal motivo
para a grande população está na proximidade de Goiânia com Brasília, que impulsionou o
crescimento do município e a região entre ele e a capital federal, tornando o Eixo GoiâniaGerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
22
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 23/111
Brasília o terceiro maior aglomerado populacional do país, reunindo cerca de nove milhões de
pessoas. A Região Metropolitana de Goiânia é atualmente a décima maior aglomeração urbana
do Brasil, com uma população de 2.206.134 habitantes. Apresenta uma densidade
populacional de 1 782,5 habitantes por km², sendo a maior de seu estado.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de Goiânia é considerado
elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), sendo seu valor
0,832, o segundo maior de todo estado de Goiás (em 242 municípios); terceiro de toda Região
Centro-Oeste do Brasil (em 446) e o 111° de todo Brasil (em 5 507). Considerando apenas a
educação, o valor do índice é de 0,933 (classificado como muito elevado), enquanto o do Brasil
é 0,849. O índice da longevidade é de 0,751 (o brasileiro é 0,638) e o de renda é de 0,813 (o do
Brasil é 0,723). A cidade possui a maioria dos indicadores elevados e parecidos com os da
média nacional segundo o PNUD. A taxa de alfabetização adulta é 96,78%. A incidência da
pobreza, medida pelo IBGE, é de 3,64%, o limite inferior da incidência de pobreza é de 2,92%,
o superior é de 4,35% e a incidência da pobreza subjetiva é de 4,35%.
Goiânia é a vigésima segunda cidade mais rica do Brasil, a décima segunda entre as
capitais brasileiras e a primeira em seu estado. Segundo dados da Secretaria do Planejamento e
Desenvolvimento (Seplan), em 2008 seu PIB somou R$ 19 450 000 000, o que equivale a
aproximadamente
25,8%
de
toda produção de
bens
e serviços doestado.
Sua região
metropolitana possui um PIB de aproximadamente R$ 31,29 bilhões, o que corresponde a
38,61% de todo o PIB goiano em 2007. Segundo dados do IBGE, a rede urbana de influência
exercida pela cidade no resto do país abrange 3,5% da população e 2,8% do PIB brasileiro. A
influência é percebida em 363 cidades de Goiás, Tocantins, Pará, Maranhão, Piauí e Mato
Grosso. O município também está entre os oito municípios com a melhor infraestrutura do país.
Estando
em
uma
localização
privilegiada
no
Brasil,
é
servida
por
uma malha
viária e ferroviária que a liga aos principais centros e portos do país. Recebe voos
internacionais e nacionais pelo Aeroporto Santa Genoveva.
Goiânia é um dos maiores centros financeiros do Brasil, e sua economia é caracterizada
pela predominância do setor terciário, o qual concentra 80% da economia do município, com
destaque para a saúde, atividades imobiliárias e administração pública. Goiânia está entre as
capitais brasileiras que mais geram emprego no Brasil.
Em Goiânia, a maior parte da produção no setor secundário se concentra na indústria de
alimentos, principalmente na produção de temperos e arroz. Mesmo localizada num estado
fortemente agropecuário, a capital goiana destaca-se por ser um dos polos confeccionistas de
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
23
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 24/111
roupa do Brasil. Contendo quase três mil indústrias da categoria, a cidade possui mais de 60%
das empresas de moda instaladas em Goiás. Outros setores industriais são as fundições, o
beneficiamento de algodão, gráfica, óleos vegetais, cerâmica, bebidas, madeira e mobiliário.
No setor primário, segundo o Censo 2010, Goiânia possui uma grande atuação na
bovinocultura e avicultura. Havia 27 700 cabeças de bovinos; 35 000 de galinhas; 23 000
de codornas; 4 950 de suínos. A cidade produziu, ainda 4 125 000 litros de leite; 3 156 000
ovos de galinha; 5 400 000 de codorna e 830 quilos de mel.
No setor secundário é um dos mais influentes de Goiânia. A cidade destaca-se
em indústrias farmacêuticas, confecção e alimentação. Entre Goiânia e Anápolis há 18
empresas farmacêuticas que somam mais de 5 000 empregados. Sendo o quarto maior polo
confeccionista do Brasil, Goiânia emprega mais de 35 000 pessoas no ramo em mais de 2 000
confecções. Já na alimentação, a capital goiana destaca-se na área de laticínios e frigorífico.
O setor terciário, diversificado e dinâmico, abrange desde serviços básicos até os que
demandam alta tecnologia. O setor terciário abrange a maior parte da população ativa.
Considerando-se as principais tendências socioeconômicas que caracterizam o recente
desenvolvimento da Região Centro-Oeste, do Estado de Goiás e da Região Administrativa de
Goiânia, e tendo em vista a crescente demanda por diferentes especialidades para o trabalho nas
indústrias da região, o Curso de Ciências Contábeis da ALFA pretende contribuir
significativamente para o desenvolvimento do Estado.
Com o crescimento econômico do estado de Goiás e com a sua consequente
industrialização, promove-se a ampliação de mercado e as novas oportunidades de trabalho
para profissionais da área de Ciências Contábeis. Certamente, a Contabilidade é um fator
preponderante para qualificar o sucesso do crescimento do Estado, pois é uma excelente
oportunidade de crescimento próprio, justamente dentro desta perspectiva de industrialização e
do consequente aumento da atividade empresarial no Estado.
Diante deste fenômeno e necessitando de pessoal qualificado, muitas empresas
passaram a buscar e contratar seus profissionais em outras unidades da Federação, que não o
Estado de Goiás, não sendo diferente no campo da Contabilidade. Assim, muitos profissionais
de Ciências Contábeis migraram para Goiás, atraídos pela oferta de trabalho e por
oportunidades decorrentes desta expansão econômica.
O egresso do Curso de Ciências Contábeis deverá ser proficiente na conceituação,
implantação e operação de sistemas contábeis voltados ao apoio à gestão dos agentes
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
24
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 25/111
econômicos, de tal forma que a qualidade das decisões desses agentes possam fazer a principal
diferença relevante de suas atuações empresariais.
2.6 Bases legais
O PPC de Ciências Contábeis foi elaborado com estrita observância das mais recentes
normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema Nacional de Educação e das
Diretrizes Curriculares Nacionais específicas.
Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão
e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da
Instituição (PDI).
Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais:
 Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB);
 Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES) e dá outras providências;
 Instrumento de Avaliação dos Cursos de Graduação, de março de 2006, elaborado pelo
MEC/CONAES/INEP;
 Parecer CNE/CES, nº 8, aprovado em 31 de janeiro de 2007, que dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
 Parecer CES/CNE, nº 289, homologado em 11 de fevereiro de 2004;
 Resolução nº 6, de 10 de março de 2004;
 Resolução CES/CNE, nº 10, de 16 de dezembro de 2004;
 Resolução CES/CNE nº 2, de 18 de junho de 2007;
 Portaria de Aditamento de endereço nº 369 de 30/08/2011;
 Portaria de Autorização nº 369 de 30/08/2011.
2.7 Denominação
Área de conhecimento: Ciências Sociais Aplicada
Grau acadêmico: Bacharelado
Curso: Ciências Contábeis
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
25
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 26/111
Modalidade: Curso Presencial
Total de vagas: Cem vagas (100) vagas anuais
Número de alunos por turma: Cinquenta (50) alunos por turma
Turno de funcionamento: Matutino e Noturno
Regime de matrícula: Créditos
Carga horária: 3.000 h (Três mil e quatrocentas horas relógio)
Duração: Oito (8) semestres (quatro anos), no mínimo e doze (12) semestres (seis anos), no
máximo.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
26
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 27/111
3. CONCEPÇÃO DO CURSO
O Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade Alves Faria foi concebido
para responder às demandas de mercados e governos e reformulado para atender às novas
exigências da Resolução nº 6, de 10 de março de 2004 e a Resolução CNE/CES nº 10 de 16 de
dezembro de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Ciências Contábeis, bacharelado, e dá outras providências, buscando sempre atender as
demandas por gestão da sociedade onde está inserido: comunidade, Estado e região, sem perder
a visão nacional e as influências internacionais.
Nesse contexto optou-se, dentro da filosofia de pensar localmente e agir globalmente,
por utilizar as vertentes contemporâneas da Contabilidade, de tal forma que esses agentes
possam plenamente prestar contas de sua gestão perante a sociedade.
Entende-se que a formação especialista é uma tendência e necessidade da sociedade
atual, que também caminha nesta direção, ainda que a especialização deva ser construída sobre
sólida base de conhecimento geral. Assim, o Curso de Ciências Contábeis das Faculdade ALFA
é constituído por uma consistente base de conhecimentos gerais em Contabilidade.
Nessa linha estratégica de formação, o Contador formado pela Faculdade Alves Faria
estará apto a utilizar eficientemente a linguagem contábil, dentro de uma visão abrangente e
interdisciplinar da atividade contábil, objetivando propiciar aos diferentes públicos internos e
externos, usuários da Contabilidade, meios para melhor exercerem suas funções e também para
facilitar suas decisões operacionais e estratégicas.
Para tanto, será enfatizado o comportamento ético das atribuições do Contador, bem
como o caráter multidisciplinar de suas funções contábeis.
Os Contadores egressos da Faculdade Alves Faria poderão exercer cargos proeminentes
nas áreas de Contabilidade Geral e Controladoria dos diferentes agentes econômicos, tanto na
área privada quanto na pública, bem como, atuar na qualidade de profissionais autônomos
como Empresários Contábeis, Consultores e Auditores, com forte ênfase no Planejamento
Geral e Tributário.
3.1 Missão do Curso
O curso de Ciências Contábeis tem como MISSÃO: “formar gestores em Ciências
Contábeis com capacidade reflexiva para subsidiar a tomada de decisão no mundo dos
negócios. ”
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
27
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 28/111
3.2 Objetivo geral
Para cumprir tal MISSÃO, o Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Alves Faria
tem por objetivo geral:
 Formar profissionais críticos habilitados para exercer funções estratégicas, qualificandoos para inserção nos respectivos setores profissionais e participação no desenvolvimento
da sociedade brasileira como um todo.
3.3 Objetivos Específicos

Propiciar conhecimentos necessários ao registro sistemático dos atos e fatos
administrativos de forma a revelar o estudo estático de uma empresa por meio de
levantamento de balanços, balancetes e outros demonstrativos, todos com base na teoria
da contabilidade, nos princípios fundamentais e normas pertinentes a Contabilidade, em
cumprimento as obrigações legais, fiscais, previdências, trabalhistas e sociais;

Capacitar os alunos a entender o contexto econômico, social, político e contábil em que
se move o Estado contemporâneo, para elaboração dos controles patrimoniais,
extrapatrimoniais e demonstrações contábeis, através de comparação entre períodos;

Propiciar os conhecimentos necessários para elaboração dos controles patrimoniais,
extrapatrimoniais e demonstrações contábeis, interligando esses elementos por meio da
desejável visão sistêmica de um Contador, permitindo a correção dos rumos, obstando
investimentos ou sugerindo mudanças, por meio da análise gerencial da empresa e seus
reflexos no processo decisório;

Propiciar os conhecimentos necessários para elaboração de relatórios para investigação
da administração do patrimônio, através das demonstrações contábeis e sua conversão
em outras moedas;

Propiciar os conhecimentos necessários para a consolidação dos conceitos de auditoria e
perícia contábil, permitindo a execução de trabalhos de auditoria, escrituração,
reorganização, racionalização de rotinas de serviço, implantação de custos, projetos de
financiamentos e expansão;

Difundir entre os alunos conhecimentos acerca dos fundamentos do Estado
Democrático, sua divisão de poderes, formas de governo, peculiaridades da Federação,
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
28
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 29/111
além das especificações das pessoas jurídicas de Direito Público Interno e entidades da
administração indireta.
3.4 Perfil do Egresso
O bacharel em Ciências Contábeis tem sua profissão regulamentada pelo Decreto-lei nº
9.295/46 e alterações pela Lei 12.249/2010 e suas atribuições definidas pela Resolução nº
560/83 e alterações realizadas pela Resolução 898/2010 do Conselho Federal de Contabilidade.
Diante da MISSÃO concebida para o Curso de Ciências Contábeis da ALFA, o perfil
esperado para os profissionais egressos engloba as seguintes competências e habilidades:
 Competência técnica em contabilidade, por meio da utilização adequada da
terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e Atuariais, aliada a uma
consciência das implicações resultantes de seu trabalho no comportamento ético,
assumindo-se, assim, valores de responsabilidade social;
 Visão sistêmica da empresa e do mercado no qual está inserido, além da visão
interdisciplinar da atividade contábil;
 Conscientização da necessidade de imprimir qualidade, excelência, eficiência e eficácia
na elaboração de pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e
eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais, aplicando
adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
 Pensar e agir estratégica e pro ativamente, desenhando cenários, produzindo planos
formais que gerem planejamento e gestão estratégicos, orçamentos, programas,
desenvolvendo sistemas de acompanhamento, controle e avaliação;
 Desenvolver, com motivação e por meio de permanente articulação, a liderança entre
equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos controles
técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com reconhecido nível de
precisão;
 Exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções contábeis,
incluindo as atividades atuariais e de quantificações de informações financeiras,
patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos agentes econômicos e aos
administradores de qualquer segmento produtivo ou institucional o pleno cumprimento
de seus encargos quanto ao gerenciamento, aos controles e à prestação de contas de sua
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
29
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 30/111
gestão perante a sociedade, gerando também informações para a tomada de decisão,
organização de atitudes e construção de valores orientados para a cidadania;
 Desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de controle
gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as implicações
organizacionais com a tecnologia da informação;
 Ter e usar raciocínio lógico, crítico, sintético, analítico e complexo, desenvolvendo
métodos de análise de problemas, operando com linguagem matemática e estatística,
assim como suporte computacional nas pesquisas realizadas e na organização de
sistemas de informação e automação;
 Exercer com ética e proficiência, as atribuições e prerrogativas que lhe são prescritas na
legislação específica, revelando domínios adequados aos diferentes modelos
organizacionais;
 Assumir o papel de estudante vitalício num ambiente de mutações rápidas e
inesperadas, o qual exige constância no aperfeiçoamento profissional.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
30
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 31/111
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 Concepção do currículo e princípios norteadores
Os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da ALFA têm como fortes componentes
curriculares o desenvolvimento integral do aluno, por meio de práticas pedagógicas voltadas ao
domínio e aplicação das teorias propostas como bases na criação e construção do
conhecimento.
O PPC de Ciências Contábeis com suas peculiaridades, seu currículo pleno e sua
operacionalização abrange, em sua concepção curricular uma junção teórica e prática, de forma
a revelar inter-relações com a realidade local, regional, nacional e internacional, segundo uma
perspectiva histórica e contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações e do
meio. Propõe também acompanhar as transformações ocorridas no mundo dos negócios e da
informação, consoante os avanços científicos e tecnológicos e tem por objetivo formar
profissionais qualificados, criativos, com espírito investigativo, visão crítica da realidade,
capazes de implementar e gerir sistemas de informações e de controle gerencial, exercendo com
ética e proficiência as atribuições inerentes à sua formação, prescritas na legislação relativa ao
exercício profissional.
Para que a Instituição possa cumprir seu objetivo, missão e atuação na comunidade,
alguns princípios são considerados para o exercício das atividades pedagógicas e acadêmicas na
Instituição. Esses princípios privilegiam:
a) indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão;
b) reflexão;
c) formação para o mundo do trabalho e exercício da cidadania;
d) articulação entre teoria e prática;
e) interdisciplinaridade;
f) flexibilidade;
g) internacionalização;
h) Projetos Interdisciplinares.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
31
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 32/111
4.1.1
Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão
A organização curricular proposta objetiva a articulação ensino-pesquisa-capacitação
profissional e graduação-pós-graduação, de forma que o Contador busque uma atualização
crítico-reflexiva constante acerca de sua prática educativa, compreendendo-a como um todo
inserido num contexto histórico e social.
As disciplinas da estrutura curricular constituem espaço privilegiado para esta
articulação nas diferentes linhas de atuação do curso, promovendo o estudo, a pesquisa, o
ensino e a difusão da Contabilidade por meio do desenvolvimento do espírito crítico, do
pensamento reflexivo, do raciocínio lógico, sintético e analítico e complexo, além da
capacidade de abstração.
A articulação ensino-pesquisa-extensão ocorre por meio do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), previsto para os dois últimos períodos do curso, além das atividades acadêmicocientífico-culturais e projetos de capacitação profissional à comunidade, desenvolvidos durante
o curso, contribuindo para a formação de profissionais habilitados, qualificando-os para
inserção nos respectivos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da
sociedade, de forma a incentivar o trabalho de pesquisa, iniciação e investigação, visando o
desenvolvimento da área da Contabilidade, a criação e difusão da cultura em geral.
4.1.2
Reflexão
Formar o Contador reflexivo é elemento primordial de uma sociedade, bem como
contribuir para o progresso do País, de acordo com os grandes objetivos da Educação Nacional,
conforme definidos no artigo 30, da Lei 9.349/96, na Constituição Federal, na legislação
específica ao Curso de Ciências Contábeis e todo o arcabouço jurídico complementar.
O PDI da Faculdade ALFA, fazendo jus à sua visão de ser a Melhor Escola de Negócios
do Centro-Oeste, está voltado para a formação do profissional reflexivo, perfil demandado pelo
atual modelo organizacional.
O profissional reflexivo é aquele que tem, entre outras características, a capacidade de
acessar informações de que precisa para construir seu próprio conhecimento, de ser agente das
mudanças, flexível e competente o bastante para colaborar na solução das situações-problema
típicas de sua área de atuação, de forma a promover a divulgação de conhecimentos técnicos e
científicos da Contabilidade, em suas especificidades objetivadas e incentivadas por esta IES,
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 33/111
assim como a criação e difusão da cultura em geral, tripé constituinte do patrimônio da
humanidade, comunicando o saber, por meio do ensino, publicações e outras formas de
comunicação social, estimulando a reflexão sobre o conhecimento das problemáticas
administrativas e organizacionais, em termos internacionais, nacionais, regionais e locais.
A formação do profissional crítico-reflexivo é, em última instância, consequência da
formação da pessoa humana, isto é, de um ser humano capaz de ação e reflexão e que, num
movimento indissociável age-pensa-age sobre e nas realidades do mundo em que vive, nas
circunstâncias e contextos em que lhe é dado viver.
4.1.3
Formação para o mercado de trabalho e o exercício da cidadania
O PPC de Ciências Contábeis da ALFA se propõe a formar cidadãos aptos a prestar
serviços técnicos especializados à comunidade, estabelecendo vínculos com as organizações e
sociedade, além de promover a extensão, visando à difusão das conquistas e benefícios
resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica, geradas na Instituição.
Proporciona a prática dos conceitos de eficiência, eficácia e efetividade reclamadas
pelos parâmetros estratégicos da área de negócios, vivenciados em ambiente sociocultural e
ainda mais materializados na capacidade dos alunos em compreender e implementar as
estratégias empresariais que se dirijam a melhorar o padrão de vida e injetar cidadania nos
diversos estratos sociais da população do País.
Para alcançar a efetiva formação cidadã e a preparação para o mundo do trabalho são
desenvolvidas inúmeras atividades que serão destacadas no item a seguir que trata da
articulação entre a teoria e a prática.
4.1.4
Articulação entre Teoria e Prática
A estrutura curricular do Curso de Ciências Contábeis da ALFA procura contemplar os
fundamentos científicos e históricos do conhecimento da contabilidade com a execução prática
nos diversos segmentos de atividade que o bacharel em Ciências Contábeis pode atuar.
Assim, busca sua excelência através do foco que é dado na articulação entre teoria e
prática, dentre as quais destacamos:

Visitas técnicas;

Práticas profissionais em laboratórios especializados;
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
33
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 34/111

Jornadas e encontros de iniciação científica;

Seminários de Contabilidade;

Núcleo de Práticas Contábeis (NPC);

Iniciação científica;

Concurso de redação;

Trabalho de Conclusão de Curso;

Projeto Domine o Leão;

Estágio Curricular;

Atividades Complementares.
4.1.4.1 Visitas Técnicas
As visitas técnicas são definidas pelo Corpo Docente nas semanas de planejamento
semestrais considerando-se os conteúdos programáticos das disciplinas envolvidas, os objetivos
propostos e os locais selecionados para as visitas. Os alunos são acompanhados pelos
professores e apresentam relatórios de aprendizagem anterior e posterior que integram a
avaliação processual das disciplinas envolvidas.
Esta prática também busca agregar valor à formação do aluno enquanto estudante
reflexivo, pensante e crítico da relação teoria e prática, associando e vivenciando conceitos pela
observação e questionamentos pertinentes.
Além do know-how construído nessa fase, a ALFA tem acompanhado e contribuído
para o debate das questões educacionais em todos os níveis, visando adequar seus cursos ao que
há de mais atualizado em termos de proposta pedagógica para o Ensino Superior em todas as
áreas.
4.1.4.2 Práticas laboratoriais
O ensino ministrado na ALFA está fortemente apoiado em práticas laboratoriais. Além
do ensino ministrado em salas de aula, cada curso, de acordo com suas especificidades, conta
com laboratórios ou salas ambientes que favorecem o processo de transmissão-assimilação de
conteúdos.
Laboratórios e salas ambientes constituem uma prática inovadora no ensino, dado seu
potencial de tornar mais concreto e mais palpável conceitos e teorias de difícil assimilação por
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
34
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 35/111
outros meios de ensino. Nestes ambientes especiais, dotados com recursos apropriados, a
integração teoria e prática se torna realidade e o aluno pode experimentar, vivenciar situações
concretas sob a supervisão do professor, o que torna suas aprendizagens mais significativas e
duradouras.
As disciplinas de Prática Contábil I e II são ministradas exclusivamente em laboratório
de informática com a utilizando de programas específicos da área Contábil nas atividades de
abertura de uma empresa, sua constituição, operacionalização com registros contábeis e fiscais,
contemplando o controle de estoque, aspectos de depreciação, folha de pagamento, rotinas
normais de uma empresa comercial, industrial ou de prestação de serviços com fechamento de
um trimestre e elaboração e preparação de uma declaração de Imposto de Renda. Assim, visa a
preparar o acadêmico para a sua inserção no mundo do trabalho, aliando teoria e prática, o que
é complementado pela disciplina de Estágio Curricular Supervisionado, a qual utiliza os
programas exigidos pelos órgãos fiscais federais, estaduais e municipais.
4.1.4.3 Jornadas e encontros de iniciação científica
A Jornada de Negócios ALFA tem a participação dos acadêmicos dos cursos de
Administração, Ciências Contábeis e Economia e o Encontro de Iniciação Científica ALFA
(EICA) tem como objetivo divulgar vários projetos e trabalhos acadêmicos à comunidade
científica.
4.1.4.4 Seminários de Contabilidade
Juntamente com entidades de classe, a coordenação do curso realiza seminários
semestralmente, com o objetivo de promover a atualização dos profissionais e a preparação dos
acadêmicos para as inovações e mudanças no cenário contábil.
4.1.4.5 Núcleo de Práticas Contábeis (NPC)
Com uma proposta alinhada à missão da Faculdade Alves Faria, a Coordenação do
Curso de Ciências Contábeis idealiza o Núcleo de Práticas Contábeis (NPC), com o objetivo de
capacitar os acadêmicos do curso para a prestação de serviços de assistência contábil gratuita às
pessoas físicas e microempreendedores sediados em Goiânia, ressaltando o compromisso social
da Ciência Contábil.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 36/111
Em 22 de dezembro de 2008, o Governo Federal publicou a Lei Complementar nº 128
que cria a figura do Microempreendedor Individual (MEI), cujas normas e procedimentos
passaram a vigorar à partir de 1º de julho de 2009, sendo uma importante inovação no sistema
tributário para que milhões de brasileiros formalizem os seus negócios. De acordo com o Portal
do Empreendedor, 2011 terminou com 1,8 milhão de empreendedores individuais
formalizados, com expectativa de expansão ainda maior em 2012, devido as novas regras que
ampliaram em 50% os limites de enquadramento. Até 15 de abril de 2012, esse número subiu
para quase 2,3 milhões. Goiânia se posicionou entre os dez municípios brasileiros com maior
número de trabalhadores que aderiram ao MEI, passando da casa dos 20 mil. Dentre as
principais atividades econômicas mais procuradas no Brasil em 2011, destacam-se o comércio
varejista de vestuário e acessórios; cabeleireiros; lanchonetes; minimercados; reparação e
manutenção de computadores; confecção sob medida e serviços ambulantes.
Para fortalecer esta iniciativa, o SEBRAE atua como um importante catalisador no
processo de desenvolvimento dos negócios do MEI, à partir da prestação gratuita de consultoria
empresarial e os escritórios de contabilidade do município onde se localiza o MEI na área de
prestação de contas ao governo. Por este motivo, buscou-se consolidar uma parceria com o
SEBRAE/GO, com renomados escritórios de contabilidade (Ápice Contabilidade e Grupo
Destra), com o Conselho Regional de Contabilidade de Goiás (CRC/GO) e com a FiscoSoft.
Com vistas ao fortalecimento da identidade da Faculdade ALFA, a ênfase especial será
dada às tarefas de planejamento e controle, consideradas o melhor caminho para proporcionar
aos alunos do Curso de Ciências Contábeis um ambiente para o exercício de suas futuras
atividades profissionais e prepará-los para o mercado de trabalho, de acordo com a proposta
pedagógica do curso.
Assim, o NPC busca capacitar os acadêmicos do Curso de Ciências Contábeis para a
prestação de serviços de assistência contábil às pessoas físicas e microempreendedores,
sediados em Goiânia, ressaltando o compromisso social da Ciência Contábil. Para tornar isso
possível, busca:
 Realizar programas de atendimento à comunidade geral (pessoas físicas e
microempreendedores):
cursos
de
extensão,
seminários
contábeis,
assessoramento técnico e projetos de consultoria contábil;
 Auxiliar na execução das atividades do estágio curricular do curso de Ciências
Contábeis, mediante a prestação de práticas contábeis a um público definido de
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36
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 37/111
Goiânia, bem como o apoio a projetos comunitários e o desenvolvimento de
empresas;
 Proporcionar aos alunos de graduação uma vivência do trabalho do profissional
da área contábil dentro do seu meio social;
 Qualificar o acadêmico do Curso de Ciências Contábeis para o exercício
profissional, propiciando-lhe o aprendizado das práticas contábeis;
 Desenvolver, em parceria com os demais cursos de graduação da área de
negócios da ALFA, atividades de orientação junto ao meio empresarial, a fim de
direcionar os empresários para o pleno exercício de suas atividades;
 Relacionar-se com órgãos governamentais e não-governamentais, através de
convênios e parcerias;
 Aproximar a ação social desenvolvida pelo NPC com outras ações sociais já
desenvolvidas pela ALFA, buscando promover a interdisciplinaridade.
Assim, a partir da associação dos conteúdos ensinados nas disciplinas do curso com as
práticas contábeis, antes de ser colocado à disposição do mercado de trabalho, o acadêmico da
ALFA terá adquirido os conhecimentos básicos e fundamentais para o exercício de sua
profissão, para atuar como Contador de uma empresa de qualquer ramo ou porte ou de sua
própria empresa de serviços contábeis.
A estrutura de funcionamento das Unidades Bueno, Centro e do Campus Perimetral,
darão assistência a pessoas físicas e microempreendedores, à partir do estabelecimento de uma
parceria sólida com o Núcleo de Prática Jurídica (NPJ) da ALFA em assuntos ligados ao
Direito do Consumidor, Tributário, Empresarial e do Trabalho que envolvam cálculos, perícias
contábeis e finanças, sempre levando em consideração o aspecto ético de não concorrer com
escritórios contábeis e contadores autônomos juridicamente estabelecidos. Esta parceria
também será estendida à ALFA Jr. e aos cursos de Administração, Ciências Econômicas,
Psicologia e Publicidade e Propaganda, em assuntos relacionados à gestão empresarial e análise
de crédito e incentivos fiscais.
4.1.4.6 Concurso de redação
O concurso de redação é feito pelo Prêmio Coca-Cola de Redação que tem como
principal objetivo incentivar a leitura e a prática em produção de texto entre os alunos da
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 38/111
Faculdade Alves Faria-ALFA, premiando e divulgando os melhores trabalhos apresentados.
Podem participar todos os alunos matriculados, do 1º ao penúltimo período, nos cursos de
graduação da Faculdade Alves Faria (ALFA), desde que estejam em dia com suas
mensalidades.
4.1.4.7 Iniciação Científica
A iniciação científica é um instrumento que permite introduzir os estudantes de
graduação na pesquisa científica. É a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato
direto com a atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação
científica caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um
projeto de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova
mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como um
instrumento de formação de recursos humanos qualificados.
Busca, também, proporcionar ao aluno, orientado por pesquisador/orientador experiente,
a aprendizagem de técnicas e métodos científicos, bem como estimular o desenvolvimento do
pensar cientificamente e da criatividade, decorrentes das condições criadas pelo confronto
direto com os problemas de pesquisa; o estudante pode desenvolver pesquisa no âmbito da
Iniciação Científica com bolsa oferecida pelas agências tradicionais de fomento à pesquisa. No
entanto, pode também fazer sua pesquisa sem que lhe seja atribuída bolsa e/ou auxílio.
Em geral, os estudantes que se dedicam a esta atividade possuem pouca ou nenhuma
experiência em trabalhos ligados à pesquisa científica (daí o caráter de "iniciação") e
representam o seu primeiro contato com tal prática.
4.1.4.8 Trabalho de Conclusão de Curso
De acordo com o Regulamento da Área de Metodologia, Iniciação Científica e Trabalho
de Conclusão de Curso (TCC) da Faculdade ALFA, o Trabalho Final de Curso é exigido para a
concessão do diploma de Graduação e de Pós-Graduação e consiste na elaboração de
investigação científica, devendo, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), representar o resultado de estudo que expresse conhecimento do assunto
escolhido, obrigatoriamente emanado das disciplinas e programas ministrados ao longo do
Curso.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 39/111
O Trabalho de Conclusão de Curso pode deverá ser realizado em grupo, mínimo 1 (um)
e máximo 3 (três) acadêmicos, devendo ser obedecidas quaisquer exigências legais nesse
sentido.
Podem ser Orientadores e Leitores de Trabalhos de Conclusão de Curso os professores
integrantes do Corpo Docente da Faculdade ALFA, podendo um professor assumir a orientação
de até cinco Trabalhos de Conclusão de Curso por semestre.
A avaliação final dos Trabalhos Finais de Curso é feita por meio de Banca Examinadora
composta pelo Professor Orientador, na condição de presidente da Banca, e por pelo menos um
Professor Leitor, cabendo a ambos a avaliação final do Trabalho de Conclusão de Curso. Os
Trabalhos de Conclusão de Curso são avaliados pela sua forma escrita e pela apresentação oral
do(s) aluno(s).
A operacionalização dos Trabalhos de Conclusão de Curso é realizada pelas
Coordenações de Curso e Coordenação do Núcleo de Pesquisa da ALFA (NUPES), que
estabelecem, por meio de Regulamento próprio, os mecanismos de efetivo acompanhamento
desta atividade na Instituição como um todo e no interior de cada Curso.
O NUPES é um setor de apoio ao Corpo Docente e Discente, que conta com instalações
próprias e adequadas para seu funcionamento e para as atividades de orientação, promovendo a
iniciação científica dos alunos, catalogando, constituindo e disponibilizando para consulta da
Comunidade acadêmica o acervo dos Trabalhos de Conclusão de Curso da Instituição.
A modalidade de Trabalho de Conclusão do Curso (TCC), no Curso de Ciências
Contábeis, é a artigo científico. As diretrizes do curso de Ciências Contábeis definem o artigo
científico como um trabalho a ser desenvolvido em grupo, permitindo aos alunos a
oportunidade de reunir na sua estrutura cognitiva os grandes temas e as grandes questões que
foram debatidas ao longo do curso. É momento em que os conhecimentos adquiridos são
reunidos, inter-relacionados e também o momento de aplicações práticas de conhecimentos
teóricos no estudo de um objeto concreto da realidade econômica escolhido pelo próprio aluno.
O Trabalho de Conclusão de Curso na graduação em Ciências Contábeis tem como
objetivo oferecer ao formando a oportunidade de consolidar seus interesses e experiências pela
elaboração de um trabalho cientifico que explicite um esboço de formas de enfrentamento de
problemas educativos de natureza prática ou teórica.
Os Trabalhos de Conclusão de Curso (TCC) do Curso Ciências Contábeis estão
integrados às linhas de pesquisas institucionais e devem estar inseridos nas seguintes linhas de
pesquisa do curso:
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 40/111
Linha 1 – Planejamento Tributário
Linha 2 – Contabilidade Gerencial
Linha 3 – Auditoria e Perícia Contábil
Linha 4 – Contabilidade Financeira
Linha 5 – Contabilidade Aplicada ao Setor Público
Linha 6 – Pesquisas em educação aplicadas a contabilidade
4.1.4.9 Projeto Domine o Leão
De acordo com a legislação em vigor, a prática deve ser componente curricular e deve
ser pensada e desenvolvida ao longo do processo formativo. Por isso a ALFA, associando esta
necessidade à sua visão empresarial, busca promover da construção e consecução dos objetivos
do curso, alinhar a teoria vista em sala de aula e nos demais ambientes acadêmicos, com a
prática de mercado, estimulando o aluno à prática do estágio não obrigatório, curricular,
trabalhos de campo, Núcleo Práticas Contábeis, apresentações em seminários, palestras e
eventos afins, de forma que este estudante aplique, dissemine e construa seu próprio
conhecimento, de forma embasada teoricamente e metodologicamente construída.
Por isso, estimular a responsabilidade ética e social dos acadêmicos tem sido uma das
grandes preocupações da Coordenação do curso de Ciências Contábeis da Faculdade ALFA.
Pensando nisso, este projeto busca fortalecer o posicionamento do curso de Ciências Contábeis
em Goiânia, através de uma importante ação social relacionada ao Imposto de Renda Pessoa
Física (IRPF).
Assim, em 2012, o curso de Ciências Contábeis implantou um importante projeto de
cunho solidário, em parceria com o Conselho Regional de Contabilidade (CRC-GO), Shopping
Center, Emissora de TV e Escritórios de Contabilidade. Com o objetivo de orientar os
contribuintes sobre a novas regras e procedimentos para preenchimento da declaração do
Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF), o projeto proporciona aos contribuintes o
conhecimento necessário para o preenchimento da declaração do IRPF, evidenciando as
despesas dedutíveis da base de cálculo e a documentação necessária para evitar erros que
possam levar o contribuinte a cair na malha fina.
Por meio de Edital são selecionados os alunos que tem interesse em participar do
projeto, sendo, portanto, capacitados pela Equipe de Professores e Consultores dos Escritórios
parceiros, para que assim, possam prestar os serviços à comunidade.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 41/111
4.1.4.10 Estágio Supervisionado
De acordo como o Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, a atividade curricular de
Estágio objetiva aprendizagens social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante pela
participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na comunidade
em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a responsabilidade e
coordenação da Instituição de Ensino.
A Faculdade Alves Faria em sua proposta de formação superior consonante com a
legislação vigente, entende que complementarmente ao processo de ensino cabe-lhe viabilizar o
aprendizado prático sob a forma de Estágio que possibilite aos acadêmicos a vivência das
atividades inerentes à sua formação humana e profissional.
Por entender o Estágio como atividade determinante da aquisição dos fundamentos
teórico-práticos da profissão, da formação integral, do exercício da cidadania e, sobretudo, da
consolidação das competências necessárias ao perfil do profissional formado pela ALFA, todos
os seus cursos de Graduação adotam o Estágio como componente curricular.
O Estágio é caracterizado por atividades práticas correlacionadas à área de formação do
aluno e desenvolvidas, em alguns casos na própria Instituição, ou em campos previamente
selecionados, abrangendo Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos,
conforme prevê a legislação.
De acordo com o Regulamento de Estágio das Faculdade ALFA nos cursos de
Graduação são admitidas as modalidades de Estágio Curricular Não Obrigatório e Estágio
Obrigatório.
O Estágio Curricular Não Obrigatório é uma atividade complementar, intencionalmente
assumida pela ALFA e desenvolvida em situação real de trabalho, para o enriquecimento da
formação humana e acadêmico-profissional, podendo ser realizado do primeiro ao último
período do curso, de acordo com as parcerias estabelecidas entre a ALFA, Agentes de
Integração, Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos, podendo ter o caráter
de Estágio Profissional, Estágio Sociocultural ou de Iniciação Científica e Estágio Civil.
O Estágio Curricular Obrigatório é um componente que integraliza a carga horária do
Curso, cabendo à ALFA e ao Concedente de Estágio o acompanhamento, a supervisão e a
avaliação do Estagiário, devendo ser realizado a partir da segunda metade do Curso.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 42/111
A operacionalização, acompanhamento, supervisão e avaliação das práticas de Estágio
são realizados por meio do Núcleo de Estágio ALFA e das Coordenações de Curso. Compete a
estas instâncias propor e firmar a realização de parcerias com Empresas, Órgãos Públicos ou
Entidades sem fins lucrativos, visando buscar oportunidades de Estágio; orientar os alunos
sobre a realização de Estágio, fazendo conhecer suas normas, os documentos exigidos e prazos
previstos; criar condições para que se viabilizem o acompanhamento, a supervisão e a avaliação
do Estágio; promover eventos de integração entre a ALFA e o setor produtivo; divulgar oferta
de vagas de Estágio; validar a documentação de Estágio, no que se refere à matrícula e
frequência; conferir e juntar toda a documentação exigida para formalização do Estágio;
produzir, semestralmente, relatórios referentes ao Estágio; emitir parecer validando ou não a
solicitação de Estágio; supervisionar o processo de acompanhamento e avaliação do Estágio,
fazendo os encaminhamentos necessários; manter contato com o Supervisor do Concedente de
Estágio, se necessário; analisar e avaliar o Relatório de Acompanhamento e Avaliação do
Estágio Curricular Obrigatório, emitindo parecer sobre a aprovação ou não do Estagiário;
registrar no Sistema Acadêmico o resultado da avaliação do Estagiário.
A Matriz curricular do Curso de Ciências Contábeis dedica 200 horas para a realização
do Estágio Supervisionado.
4.1.4.11 Atividades complementares
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações
com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, uma vez que as
mesmas se constituem em componentes curriculares enriquecedores e implementadores do
próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado. A
ALFA compreende as atividades acadêmico-científico-culturais (atividades complementares)
como conjunto de atividades acadêmicas, escolhidas e desenvolvidas pelo aluno durante o seu
período de integralização curricular, visando ao aperfeiçoamento da própria formação e ao
desenvolvimento do hábito da formação continuada.
Portanto, entende-se por atividades complementares a participação em pesquisas,
conferências, seminários, palestras, congressos, encontros, simpósios, mesas redondas, ciclos
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
42
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 43/111
de debates, estágios extracurriculares sem vínculo empregatício, atividades de extensão e outras
atividades científicas, cursos livres, participação em fóruns, colóquios, cursos, oficinas
pedagógicas e outras atividades artísticas e culturais realizadas na própria Instituição ou em
outras instituições, devidamente validadas pela Coordenação do Curso.
Os alunos são motivados a participarem dessas atividades e devem efetivar o registro de
participação em formulário próprio validando-a com a apresentação de documentação
comprobatória junto à Coordenação do Curso.
O Curso de Ciências Contábeis da ALFA define, em sua matriz curricular, uma cargahorária mínima de 400 (quatrocentas) horas de atividades complementares, necessárias à
integralização curricular.
REGULAMENTO PARA ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO
Goiânia, 2015.
I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Este regulamento, sendo parte das normas disciplinadoras do currículo pleno de graduação,
dispõe sobre o regime de Atividades Complementares próprias dos Cursos de Graduação oferecidos
pela Faculdade Alves Faria - ALFA, e estabelece a sua forma de realização com o apoio e controle do
Núcleo de Estágio e Atividades Complementares.
Art. 2º Compreende-se como Atividades Complementares, atividades de cunho acadêmico-científicoculturais e ações sociais exigidas para integralização da carga horária do curso e a ser cumprida pelo
aluno sob as várias formas à sua escolha de acordo com este Regulamento.
Parágrafo Único. As Atividades Complementares são componentes curriculares e devem ser
comprovadas, obrigatoriamente.
Art. 3º As Atividades Complementares devem atender, em geral, os objetivos do ensino, da pesquisa e
os da ética profissional.
Art. 4º As Atividades Complementares previstas e quantificadas na matriz curricular do curso serão
cumpridas nas formas e condições descritas neste regulamento, abrangendo as modalidades
explicitadas no Art. 16º.
Art. 5º A escolha e a validação das Atividades Complementares deverão objetivar a flexibilização do
currículo pleno e a contextualização do ensino e aprendizagem, propiciando ao aluno a ampliação
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
43
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 44/111
epistemológica, a diversificação temática e o aprofundamento interdisciplinar como parte do processo
de individualização da sua formação acadêmica.
Art. 6º As Atividades Complementares não se confundem com estágio curricular obrigatório, Trabalho
de Conclusão de Curso ou com atividades regularmente desenvolvidas no contexto das aulas.
Art. 7º. O cumprimento da carga horária total das Atividades Complementares deverá,
obrigatoriamente, ser concluído até o penúltimo semestre do curso.
Art. 8º. O aluno deverá entregar os comprovantes de realização das Atividades Complementares no
Núcleo de Estágio e Atividades Complementares.
Art. 9º. As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios. O aluno que não
comprovar as horas totais das Atividades Complementares de acordo com este Regulamento até a
conclusão do curso, ficará inapto a colar grau, ficando a integralização do curso condicionada a
matrícula no semestre seguinte para complementação das horas pendentes das Atividades
Complementares.
Parágrafo Único. O aluno concluinte que não entregar as Atividades Complementares dentro do
período de integralização do curso, deverá abrir um processo na Central de Atendimento e efetuar o
pagamento da matrícula.
II DO ÓRGÃO GESTOR
Art. 10º O Núcleo de Estágio e Atividades Complementares é o órgão responsável pela administração
das Atividades Complementares e pela observância das normas regimentais e regulamentares
aplicáveis.
Art. 11º São atribuições do Coordenador de Curso coordenar a oferta geral dessas atividades, validar
ou não, junto ao Núcleo de Estágio e Atividades Complementares, as atividades apresentadas pelo
aluno.
III DAS ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA GERAL
Art. 12o É atribuição da Coordenação do Curso, nos casos de aproveitamento de disciplinas cursadas
fora da matriz curricular do aluno e/ou em outra Instituição para os casos de transferência externa e
portadores de diploma, informar ao Núcleo de Estágios e Atividades Complementares a quantidade de
horas a serem lançadas.
§ 1º A disciplina Língua Brasileira de Sinais (Libras) não será aceita como Atividades Complementares
nos cursos de Pedagogia e Psicologia.
§ 2º A validação de Atividades Complementares desenvolvidas na modalidade a distância (Educação a
distância – EAD) será feita pela Coordenação do Curso.
IV DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 13º O conjunto das Atividades Complementares será desenvolvido até o limite global da disciplina
respeitados os limites máximos de carga horária estabelecidos por modalidade durante o curso
regular, inclusive habilitação específica, conforme o plano curricular e normas estabelecidas no
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
44
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 45/111
presente documento, podendo ser cumpridas sob o patrocínio da Faculdade ALFA, ou externamente,
em Instituições de referência.
Art. 14º As Atividades Complementares realizadas em outras instituições, entidades ou órgãos ficarão
sujeitas à validação pela respectiva Coordenação, mediante exame de compatibilidade com os
objetivos didático-pedagógicos e profissionalizantes do curso, expressos no Projeto Pedagógico da
Faculdade ALFA, e à vista da correspondente comprovação.
§ 1º A validação das Atividades Complementares será requerida e justificada pelo aluno interessado,
instruindo o pedido com a comprovação de frequência, comparecimento ou participação.
§ 2º O processo de requerimento, validação e comprovação das Atividades Complementares será
encaminhado ao Coordenador pelo Núcleo de Estágio e Atividades Complementares. Cabe a este
validar, registrar e arquivar.
§ 3º É vedada a validação de qualquer modalidade de Atividades Complementares realizadas
anteriormente ao ingresso do aluno no respectivo curso de graduação ministrado pela ALFA.
Atividades realizadas em outras Instituições de Ensino Superior deverão constar no histórico escolar da
instituição de origem como disciplinas aprovadas.
V DA IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 15º É vedado o cômputo concomitante ou sucessivo, como atividades complementares, de cargas
horárias ou conteúdos, trabalhos, atividades ou práticas próprias das disciplinas do currículo pleno, ou
destinado à elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, ou desenvolvidos nos estágios
supervisionados.
Art. 16º O aluno deverá cumprir, obrigatoriamente, os percentuais estabelecidos na Tabela abaixo,
assim como, comprovar a sua participação nas atividades
LOCAL DE REALIZAÇÃO DA ATIVIDADE
Eventos e/ou atividades realizadas pela ALFA (*)
Cursos e/ou ações realizadas fora da ALFA
PERCENTUAL OBRIGATÓRIO
60%
40%
(*) Serão considerados eventos e/ou atividades na ALFA: Elaboração e entrega do relatório de
pesquisa de Iniciação Científica; Participação como ouvinte nas apresentações de eventos
programados pela ALFA; Publicação de artigo científico oriundo da Iniciação Científica; Apresentação
de trabalho; Visitas técnicas; Viagens a estudo; Participação em programas de cunho social; Exercício
de monitoria em disciplinas dos cursos da ALFA; Representação em colegiados, Representante e Vice
Representante de turma.
VI DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 17º Dos atos ou decisões do Coordenador do Curso caberá recurso ao Conselho Acadêmico.
Art. 18. Os casos omissos serão dirimidos pela Diretoria de Operações Regional Goiás, ad referendum
do Conselho Superior da Instituição.
Este Regulamento foi aprovado pela Diretoria Superintendente da ALFA, em março de 2015, e entra
em vigor na data de sua publicação.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
45
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 46/111
Revogam-se as disposições em contrário.
Goiânia, março de 2015
Nelson de Carvalho Filho
Diretor Superintendente
4.1.5
Projetos Interdisciplinares
O Curso de Ciências Contábeis adota Projetos de Integração Interdisciplinar que
envolve algumas disciplinas de cada semestre.
Esta prática permite ao professor, a partir de um tema comum, conduzir o aluno a
perceber sob vários ângulos e pontos de vistas uma mesma questão. Também supera uma
dificuldade presente nos métodos pedagógicos tradicionais que é a fragmentação do
conhecimento. Acrescentando o pensar complexa e sistemicamente ao exercício acadêmico e
profissional do aluno.
Os resultados esperados com esta metodologia devem se refletir no perfil técnico
comportamental do aluno e futuro profissional, agregando-lhe visão sistêmica, senso de causa e
consequência, foco em resultados e conhecimento especialista e aplicação (com implicações)
generalista.
4.1.5.1 Interdisciplinaridade
O curso de Ciências Contábeis da ALFA tem a preocupação que os conteúdos
oferecidos estejam perfeitamente afinados com as necessidades da profissão de bacharel em
Ciências Contábeis, não somente os pertinentes as áreas de interesse ou fim do Curso, como
também, abordagens indiretamente relacionadas como das áreas econômica, administrativas e,
também das humanas.
À luz da missão da IES, dos seus objetivos e da missão do curso de Ciências Contábeis,
o foco na estruturação curricular concentrou-se no desenvolvimento integral do aluno por meio
de práticas pedagógicas voltadas à aplicação das teorias aprendidas em sala de aula.
As simulações das realidades profissionais contribuem na formação do aluno, na medida
em que o transporta da situação da sala de aula para a vivência e experiência de um cotidiano
real e multidisciplinar. A prática da interdisciplinaridade possibilita aos educandos maior
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 47/111
abertura e compromisso consigo e com o outro, de forma reflexiva e transformadora, inserindoos na realidade social, econômica, política, cultural e ambiental do mundo em que vivemos.
A Interdisciplinaridade ocorre durante todos os períodos do curso, com ênfase nos
projetos interdisciplinares que são executados nos quatro períodos iniciais do Curso, em que
são desenvolvidas ações com produção de material, utilizado na interligação de diversas
disciplinas no decorrer da matriz curricular, como, por exemplo:
- interdisciplinaridade vertical entre as disciplinas Contabilidade de Custos I e II, do 4º
e 5º períodos, com Gestão Estratégica de Custos, Contabilidade Financeira e
Gerencial I e II e Controladoria, ministradas no 5º, 6º e 7º períodos, objetivando o
desenvolvimento de indicadores de performance da gestão;
- interdisciplinaridade vertical entre as disciplinas Estágio – Contabilidade Intermediária
I e II, do 2º e 3º períodos, com Prática Contábil I e II, do 3º e 4º períodos, tendo o ciclo
finalizado nas disciplinas de Auditoria I e II, ministradas no 7º e 8º períodos.
4.1.6
Flexibilidade
A flexibilidade corresponde à capacidade de adaptar-se a situações novas ou não
previstas, que podem ocorrer durante a execução de planos ou projetos.
A Faculdade Alves Faria tem acompanhado e contribuído para o debate das questões
educacionais em todos os níveis, visando adequar seus cursos ao que há de mais atualizado em
termos de proposta pedagógica para o Ensino Superior em todas as áreas, evidenciando o
princípio da flexibilidade na atualização permanente dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
A flexibilidade entendida como princípio norteador de práticas pedagógicas deve
preparar aluno e profissional para rápida resposta à dinâmica ambiental, de forma a propor e se
antecipar em soluções vivenciais e organizacionais como parte de seu perfil comportamental.
Esse princípio norteia a organização e o planejamento pedagógico da Instituição e ganha
concretude em diferentes momentos, como: o Plano de Ensino (Plano de Curso e Plano de
Aula), o Processo de Adequação e Readequação, a Convenção Acadêmica, as Reuniões de
Colegiado, entre outros momentos, analisados e reanalisados constantemente e sinalizadores da
necessidade de redimensionamento de ações.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
47
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 48/111
4.1.7
Internacionalização
Para formar profissionais capacitados para atuar em mercado cada vez mais
internacionalizado, conforme indicam as tendências mundiais e os diversos setores da
economia que se defrontam com a realidade internacional, um outro princípio fundamental da
ação educativa da Instituição é a internacionalização. Para tanto a meta é desenvolver no
discente, as habilidades exigidas pela economia global, proporcionando-lhe vivência
profissional enquanto realiza o curso e prepará-lo para criar oportunidades de trabalho,
estimulando-o na busca permanente de informação e de conhecimento, incentivando-o ao
aprendizado de uma língua estrangeira.
A promoção da internacionalização nos cursos da ALFA pode ser complementada por meio
do incentivo à participação em congressos internacionais, seminários, intercâmbio de discentes
e professores, professores visitantes de outros países, estudos de caso e pesquisas
internacionais, palestras e videoconferências.
4.1.8
Metodologia e estratégias de ensino-aprendizagem
Tratar os aspectos de interdisciplinaridade e transversalidade é uma preocupação
constante da Coordenação de Curso, para evitar que a retórica se sobreponha a prática
pedagógica, integrando as disciplinas das diversas áreas de conhecimento, relacionando-as e
contextualizando-as às temáticas específicas para despertar o interesse do aluno.
Isto requer estratégias de ensino que propiciem uma maior interatividade docentediscente e discente-discente, proporcionando a construção do saber e do conhecimento a partir
de um referencial teórico e de um conjunto de vivências e experiências de cada aluno. Buscouse desenvolver no aluno o compromisso com seu próprio desenvolvimento de forma reflexiva e
transformadora, por meio da metodologia do ensino pela pesquisa.
Assim, além de formação de nível superior adequada ao exercício profissional, a
metodologia e as estratégias de ensino-aprendizagem da ALFA têm por objetivos a realização
de pesquisas e o estímulo das atividades criadoras; o ensino e a pesquisa ligados à comunidade
mediante cursos e serviços especiais e o incentivo à valorização humana e social das profissões.
Dessa forma, no intuito de desenvolver o perfil profissional desejado para os alunos
egressos do curso de Ciências Contábeis da ALFA, são privilegiadas metodologias de ensinoGerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 49/111
aprendizagem coletivas, desafiadoras e crítico-reflexivas, voltadas ao atingimento de objetivos
pedagógicos que tornarão este aluno profissional mais competitivo e direcionado à busca de
resultados.
Dessa forma, no intuito de desenvolver o perfil profissional desejado para os egressos
do curso de Ciências Contábeis da ALFA, serão privilegiadas metodologias de ensinoaprendizagem coletivas. Considerando a pluralidade de visões do processo de ensinoaprendizagem serão utilizadas diversas técnicas existentes no âmbito da didática, tais como:

Técnicas de exposição pelo professor, na forma de aulas expositivas dialogadas,
participativas e interativas, consideradas como necessárias para introduzir um novo
assunto, propiciar uma visão global e sintética, esclarecer conceitos e concluir
estudos;

Técnicas centradas no aluno, na forma de estudos de texto e de casos e de estudos
dirigidos (ou orientados), que objetivam desenvolver a capacidade de estudar um
problema, de forma sistemática, desenvolver a capacidade analítica e as habilidades
de compreensão, interpretação, análise, crítica, e (re)-criação de textos, bem como
preparar para o enfrentamento de situações complexas;

Técnicas de elaboração conjunta, em especial a mesa-redonda, que objetivam
propiciar a contribuição conjunta do professor e dos alunos e analisar coletivamente
e um tema importante, a fim de se chegar a uma posição;

Técnica de trabalho em grupo, objetivando, em especial, dar a todos os alunos
a oportunidade de participar, quer formulando perguntas, quer formulando
respostas e perguntas, ou expressando opiniões e posições, bem como aprofundar a
discussão de um tema ou problema, chegando a conclusões;

Aulas práticas em laboratório, nas quais são fundamentais a explicitação dos
objetivos da aula e a colocação do professor como um elemento de suporte para se
atingir esses objetivos. Busca-se, com isso, dar ao aluno o máximo de autonomia na
organização de suas atividades visando o seu desenvolvimento. A orientação é que
cada máquina, bancada ou equipamentos sejam utilizados individualmente com o
objetivo de promover a prática e o fazer jornalístico, culminando no processo de
produção coletiva;

Utilização de pesquisas pontuais nas diversas disciplinas que compõem a matriz
curricular, sendo elas orientadas pelos respectivos professores;
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49
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 50/111

Participação em eventos internos, como palestras, seminários e fóruns temáticos
de interesse para a formação do aluno.
4.1.9
Processo de avaliação
A avaliação é entendida pela Faculdade ALFA como um processo contínuo e sistêmico,
abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem, a avaliação do egresso e avaliação
institucional, de forma articulada com os processos de autoavaliação do Docente, dos Discentes
e da própria Instituição.
No Curso de Graduação em Ciências Contábeis entende-se o processo ensinoaprendizagem como um projeto coletivo, onde todos são considerados agentes intelectuais
ativos no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer
docente, possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade,
precisa compreender e valorizar que esta é parte integrante de um percurso formativo dos
alunos e resultado de trabalho coletivo, que por sua vez precisa contribuir significativamente
com este processo.
A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso é vista como essencial e
ponto de partida para o trabalho de reflexão, que antecede o exercício formal de registro do
plano do ensino (de curso e de aula) realizado pelo docente. Esta reflexão faz-se necessária,
pela possibilidade do melhor encaminhamento na organização do trabalho pedagógico e sua
relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-prática no processo ensinoaprendizagem.
Compete à Coordenação do Curso organizar momentos de discussão e reflexão coletiva
entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as áreas de
conhecimento para um trabalho interdisciplinar que garanta a qualidade do processo ensinoaprendizagem pretendido.
Os procedimentos de confecção dos planos de ensino (de curso e de aula) devem ser
formalizados pelos docentes nos no sistema utilizado na instituição. A qualidade do processo
formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral das ementas das disciplinas
previstas na grade curricular do curso, que por sua vez, deve garantir na sua efetivação a
concepção de formação do pedagogo docente-gestor, tendo como referência o perfil
profissional definido nesse projeto.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 51/111
A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem
ser verificados pelo coordenador do curso, pelos professores e alunos durante os momentos de
avaliação coletiva, pelos consultores externos e, finalmente, pela supervisão do diretor de
graduação e mantenedora. As avaliações do processo ensino-aprendizagem e do curso em geral,
devem fornecer elementos teórico-práticos que consubstanciem relatórios de melhoria dos
processos formativos e portanto, de avaliação curricular.
Para tanto, é preciso investigar permanentemente o cumprimento das ementas das
disciplinas na organização dos planos de ensino, a atualização bibliográfica constante, a
definição lógica e equilibrada dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos
metodológicos variados e adequados à apreensão dos conhecimentos e habilidades, o
desenvolvimento conceitual e o alcance dos objetivos pretendido, em razão do perfil
profissional estabelecido.
Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentidos quando os professores
estão comprometidos com um processo de construção do pensamento reflexivo por parte do
aluno, objetivando uma apreensão significativa de saberes.
Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de
formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do processo
formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando
conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências
metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente
entre conteúdos-objetivos-métodos-avalição, visando maior qualidade teórica e prática do
trabalho acadêmico.
Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam um
diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre
ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos
interdisciplinares.
Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensinoaprendizagem e do curso seja vista e trabalhada de forma processual, pois a perspectiva da
formação de um profissional crítico-reflexo implica uma discussão constante das práticas
curriculares desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos procedimentos existentes
na Instituição.
Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização
curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
51
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 52/111
descompasso entre proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção
profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do
profissional a ser formado.
O Processo de Performance do Ensino e da Aprendizagem se caracteriza como um
processo de acompanhamento da implantação dos cursos de graduação. Esse acompanhamento
visa especialmente o exame de questões relacionadas ao cumprimento do currículo e do projeto
pedagógico estabelecido para o curso e de sua real implementação em nível de sala de aula.
4.1.10 Avaliação do processo ensino-aprendizagem
No Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a avaliação e o acompanhamento do aluno
são considerados como um processo contínuo e percebidos como uma condição que torna mais
dinâmica a ação educacional, pela qual se procura identificar, aferir, investigar e analisar o
desenvolvimento do aluno, do professor e do Curso.
Neste sentido, a ALFA criou o processo de tutoria, no qual um dentre os Professores da
turma é escolhido como Professor Tutor da Turma. Para a Instituição, o Professor Tutor é um
parceiro no alcance das metas e objetivos institucionais. Para os alunos, é uma referência
acadêmica e profissional no interior do curso, um orientador de carreira, um interlocutor da
turma com a coordenação e com gestão da IES.
Assim, procura-se assegurar a qualidade de ensino em sala de aula pela dinamização do
fluxo de informação entre os alunos e a IES, sendo o Professor Tutor responsável por ser um
canal de comunicação, mais próximo e mais acessível, entre os alunos e a própria gestão
administrativa e educacional.
O programa de Tutoria é, também, uma oportunidade de aproximar o corpo docente da
gestão da IES, dando-lhe a oportunidade de participar ativamente da discussão das
oportunidades de melhoria identificadas, da construção coletiva do Projeto Pedagógico dos
Cursos e das ações de expansão. O foco do trabalho do Professor Tutor é, em última instância,
o sucesso acadêmico e profissional dos alunos, por meio da excelência da prática educativa
desenvolvida no interior de cada curso.
Do ponto de vista da avaliação da aprendizagem, propriamente dita, o Curso pode
verificar o alcance dos seus objetivos por meio de duas funções fundamentais para a avaliação:
 Função diagnóstica: visa determinar a presença ou ausência de conhecimento e
habilidades, providências para estabelecimentos de novos objetivos, retomada de
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 53/111
objetivos não atingidos, elaboração de diferentes estratégias de reforço, sondagem,
projeção e retrospecção de situação de desenvolvimento do aluno, dando-lhe elementos
para verificar o que aprendeu e como aprendeu.
 Função formativa: evidencia se os objetivos conceituais, procedimentais e atitudinais
estão sendo alcançados e em que medida.
CENTRO EDUCACIONAL ALVES FARIA
CONSELHO SUPERIOR DA FACULDADE ALVES FARIA – ALFA
AUTORIZADA PELA PORTARIA Nº. 443 DE 30 DE MARÇO DE 2000
RESOLUÇÃO nº 005/2015, de 01 de julho de 2015.
Estabelece o sistema de avaliação da aprendizagem
discente, bem como, revoga a Resolução nº 018/2014, de
22 de setembro de 2014.
O DIRETOR SUPERINTENDENTE, no uso de suas atribuições, e considerando a decisão
da reunião do Conselho Superior,
RESOLVE:
Art. 1º - Estabelecer que o sistema de avaliação da aprendizagem discente será composto por
três notas, atribuídas ao longo do semestre letivo, denominadas de N1, N2, N3 e uma nota da
prova de Recuperação, denominada N4.
Art. 2º - As avaliações N1 e N2 serão compostas por avaliações Formais e Processuais, sendo, a
Avaliação Formal com notas de “zero” a “dez” e peso de 80%, enquanto que a Avaliação
Processual também com notas de “zero” a “dez” e peso de 20%. As avaliações N3 e N4 serão
compostas por prova individual, escrita e sem consulta, com notas de “zero” a “dez”.
Art. 3º - A Média Final para aprovação em cada disciplina será igual ou maior que 6,0.
§ Único – A apuração das notas N1 e N2 será realizada utilizando-se fórmula: Nota Formal
vezes 80 mais Nota Processual vezes 20 dividido por 100.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 54/111
Fórmula: (NF) x 80 + NPRO x 20)/100.
Art. 4º - A avaliação processual da N1, será realizada através da prova de Conhecimentos
Gerais (CG) aplicada a todos os cursos e disciplinas, exceto disciplinas práticas e TCC. A nota
obtida pelo aluno na prova de Conhecimento Gerais, será replicada a todas as disciplinas que o
aluno estiver matriculado no semestre, exceto para os cursos que aplicam trabalhos e atividades
processuais específicas e, neste caso o aluno será avaliado pela prova de CG e por atividades
processuais, utilizando a fórmula:
NP = Nota CG + Processual / 2 x 20%.
§ 1º - Na avaliação processual da N2 não haverá a aplicação da prova de Conhecimentos
Gerais, restringindo a nota processual as atividades determinadas pelo professor.
Art. 5º - O aluno que obtiver média aritmética entre N1 e N2 igual ou maior a 8,0 de acordo
com a fórmula (N1 + N2)/2 ≥ 8,0, será aprovado e dispensado da obrigatoriedade de realizar
N3. E o aluno que obtiver média de N1 e N2 menor que 3,0 de acordo com a fórmula (N1 +
N2)/2 < 3,0), estará reprovado por nota.
Art. 6º - O aluno que obtiver média entre 3,0 e 6,0 na N1 ou na N2, desde que não seja
reprovado por frequência, terá obrigatoriamente que fazer a avaliação N3.
Art. 7º - Após a N3, será aprovado por nota o aluno que obtiver média aritmética de N1, N2 e
N3 igual ou maior que 6,0, de acordo com a fórmula (N1 + N2 + N3)/3 ≥ 6,0.
Art. 8º - O aluno que obtiver média entre 3,0 e 6,0 na N1, N2 e N3, desde que não esteja
reprovado por frequência, poderá fazer a avaliação N4.
Art. 9º - Após a N4, estará aprovado o aluno que obtiver nota igual ou maior que 6,0, de acordo
com a fórmula ((N1+N2+N3)/3+N4)/2, caso contrário, estará reprovado.
Art. 10 - A avaliação formal (individual, escrita e sem consulta) terá apenas uma avaliação
substitutiva semestral, em data estabelecida em calendário acadêmico, com o conteúdo do
programa de ensino das disciplinas ministradas no semestre, exceto disciplinas práticas, desde
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 55/111
que a ausência à avaliação seja devidamente comprovada e aprovada pelo Coordenador do
Curso mediante verificação das atas de provas.
§ 1º - Cabe recurso ao Diretor Acadêmico ou ao Diretor Superintendente das decisões negativas
do Coordenador.
§ 2º - A substitutiva deverá ser requerida em data definida no Calendário Acadêmico.
Art. 11 – O aluno poderá requer prova substitutiva para no máximo 3 (três) disciplinas por
semestre. § 1º - Não haverá isenção da taxa da prova substitutiva.
Art.12 - A prova substitutiva será paga mediante requerimento, realizado na Central de
Atendimento, no valor único por disciplina, conforme estabelecido em Portaria editada pelo
Diretor Superintendente.
Art. 13 - A prova de Recuperação, N4, consiste na realização de prova escrita, sem consulta,
com nota de “zero” a “dez”, abrangendo todo o conteúdo do programa de ensino das disciplinas
ministradas no semestre vigente em que o aluno tenha sido reprovado por nota e com
frequência regimental mínima de 75% (setenta e cinco por cento).
Art. 14 - A Avaliação de Recuperação será realizada de acordo com a data estipulada em
calendário acadêmico.
§ 1º - Só poderá realizar a avaliação de Recuperação (N4) o aluno que obrigatoriamente tiver
realizado a N3.
Art. 15 – De acordo com o Regimento Interno das Faculdade ALFA, “Art. 82 § 1º
independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o
aluno que não obtenha frequência mínima de 75% (setenta e cinco) por cento das aulas e
demais atividades programadas”. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16 - Os casos omissos nesta Resolução serão resolvidos pelo Diretor Superintendente.
Art. 17 - Esta Resolução revoga a Resolução nº 018/2014, de 22 de setembro de 2014, bem
como as disposições em contrário.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
55
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 56/111
Art. 18 – Esta Resolução entre em vigor na data de sua publicação.
Goiânia, 18 de junho de 2015.
Nelson de Carvalho Filho
Diretor Superintendente
4.1.11 Acompanhamento do egresso
Para acompanhamento do egresso, a ALFA conta com ações desenvolvidas que tem
como uma das suas finalidades a manutenção de um atualizado cadastro de endereços de todos
os alunos e ex-alunos do Curso, com homepage ou site na Internet, para a comunicação de
novos Cursos de atualização, de capacitação profissional, de aperfeiçoamento ou de pósgraduação que porventura venham a ser criados pela Instituição e que possam trazer de volta à
IES seus egressos para contínua capacitação e requalificação.
Por meio desses mecanismos e de uma coleta contínua de dados sobre a inserção dos
egressos no mercado de trabalho, a Instituição obtém feedback a respeito do profissional que
está sendo formado. Os dados e informações obtidos são utilizados para alimentar o sistema de
Avaliação Institucional, permitindo tomada de decisão quanto à revisão e atualização
permanente do Currículo dos cursos ofertados.
A Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação das Faculdade
ALFA (AADGPG) é uma entidade sem fins lucrativos, criada com vistas a congregar os alunos
egressos dos cursos de Graduação e Pós-Graduação, visando a beneficiar ainda mais os
associados promovendo encontros, palestras e cursos, mantendo um vínculo permanente da
Instituição com seus egressos.
Por meio desses mecanismos e de uma coleta contínua de dados sobre a inserção dos
egressos no mercado de trabalho, a Instituição obtém feedback a respeito do profissional que
está sendo formado.
4.1.12 Avaliação Institucional
Em cumprimento à Lei n. 10.861/2004 e ao Decreto nº. 5.773/20, que estabelecem as
diretrizes para a Avaliação Institucional, a Faculdade ALFA, por meio de sua Comissão Própria
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
56
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 57/111
de Autoavaliação (CPA), desenvolve, anualmente, o processo de autoavaliação da Instituição,
contemplando as dez dimensões estabelecidas nos textos legais, envolvendo o Corpo Docente,
Discente e Técnico-administrativo que formam a Comunidade ALFA.
O processo de avaliação institucional das Faculdade ALFA está centrado em dois
grandes objetivos: o primeiro diz respeito ao aperfeiçoamento da qualidade acadêmica de seus
cursos de graduação e pós-graduação; o segundo visa à melhoria da gestão da Faculdade com a
avaliação das atividades de Pesquisa, de Extensão, dos Recursos Humanos e de Infraestrutura.
Busca-se, com esse processo, gerar um conjunto de dados e diagnósticos confiáveis que, além
de promover o autoconhecimento da Instituição, possibilite a organização de ações de melhoria
do seu funcionamento.
A Avaliação Institucional da ALFA foi sendo implantada de maneira gradual,
privilegiando num primeiro momento, a avaliação do ensino de graduação e das condições de
infraestrutura e serviços. Atualmente, faz-se avaliação global da instituição, de forma a
contemplar todas as dimensões avaliativas propostas pelos SINAES (Lei 10861/2004).
Nessa avaliação, observa-se a coerência dos procedimentos de avaliação dos processos
de ensino e de aprendizagem com a concepção do Curso, especificamente a articulação da
autoavaliação do Curso com a autoavaliação institucional. A partir das avaliações realizadas
pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), torna-se possível realizar uma análise interna de
resultados e diagnosticar possíveis ações que supram carências apresentadas nos aspectos
avaliados.
Vale ressaltar que o processo de avaliação do desempenho docente, da infraestrutura e
da autoavaliação do aluno é realizado semestralmente. Esses resultados somam-se ao processo
global de avaliação, de forma a completar os dados relativos à avaliação das dez dimensões,
culminando com a elaboração do Relatório de Avaliação Institucional, que é protocolado
anualmente no sistema E-MEC.
É importante destacar, ainda, que o processo de Avaliação Institucional das Faculdade
ALFA pauta-se pelos seguintes princípios orientadores:
 alcançar uma visão global da Instituição a partir do exame de todos os elementos
que compõem a vida da Faculdade;
 construir o processo avaliativo de forma gradativa, ampliando e refinando
constantemente suas estratégias de ação e procedimentos de coleta de dados;
 criar mecanismos que possibilitem uma participação efetiva de todos os envolvidos
no processo;
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
57
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 58/111
 criar oportunidades para a divulgação e discussão dos resultados em todos os
segmentos avaliados;
 criar uma nova concepção de avaliação institucional, como momento de reflexão e
proposições.
A avaliação institucional, entendida como um trabalho de permanente reflexão sobre a
prática universitária, é uma condição básica para identificar e equacionar os desafios
envolvidos na formulação de diretrizes para que o Ensino, a Pesquisa e a Extensão sejam
compatibilizados com as necessidades da sociedade, nas dimensões de natureza política,
econômica, social e cultural, preservadas as peculiaridades da Instituição na sua função de
gerar conhecimento.
Nesse sentido, a avaliação deve ser um processo contínuo, uma ferramenta para o
planejamento e a gestão universitária, bem como um processo sistemático de prestação de
contas à sociedade.
Sendo a preocupação da Instituição a busca da excelência, a avaliação institucional é um
processo aberto, do qual todos os setores das Faculdade ALFA participam efetivamente. Dessa
forma, um dos instrumentos para a busca da qualidade no ensino superior é a autoavaliação
institucional, que possibilita identificar, analisar e entender a realidade da Instituição,
utilizando-se de indicadores internos e externos, com ênfase nos indicadores internos,
construídos de forma participativa.
Para tanto, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) dispõe de um projeto em
permanente construção que contempla os princípios, objetivos, indicadores institucionais,
processos e instrumentos que dão visibilidade às intenções e postura das Faculdade ALFA em
relação à autoavaliação da Instituição.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
58
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 59/111
5. NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR
A organização curricular do curso de graduação em Ciências Contábeis da ALFA
expressa as condições para a sua efetiva conclusão e integralização curricular em regime de
créditos, observando a sua pertinência aos conhecimentos necessários ao atendimento do perfil
desejado do formando e às Diretrizes Curriculares Nacionais de Ciências Contábeis, instituídas
pela Resolução 10, de 16 de dezembro de 2004, distribuídos em conteúdos com uma visão
holística do mundo atual dos negócios, sem perder de vista sua inserção na região do CentroOeste Brasileiro, especificamente o Estado de Goiás, sua capital Goiânia e Região
Metropolitana.
Para atender o disposto nas Diretrizes Nacionais, a estrutura do Curso de Ciências
Contábeis da ALFA procura atender aos campos interligados de formação propostos pela
Resolução 10, de 16 de dezembro de 2004, da seguinte forma:
I – Conteúdo de Formação Básica
Estudos relacionados com outras áreas do
conhecimento, sobretudo Administração,
Economia, Direito, Métodos Quantitativos,
Matemática e Estatística.
II – Conteúdo de Formação Profissional
Disciplinas propostas na matriz curricular
Fundamentos de Administração
Introdução ao Empreendedorismo
Tomada de Decisão através de Jogos de
Empresas
Tomada de Decisão através de Jogos de
Empresas em Contabilidade
Administração Financeira
Orçamento Empresarial
Economia
Direito Público e Privado, Trabalhista e
Previdenciário
Direito Empresarial
Legislação Tributária
Matemática
Comunicação Organizacional
Matemática Aplicada
Matemática Financeira
Estatística
Ciências Sociais
Legislação e Ética Profissional
Disciplinas propostas na matriz curricular
Introdução à Contabilidade
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
59
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 60/111
Estudos específicos atinentes às Teorias da
Contabilidade, incluindo as noções das
atividades atuariais e de quantificações de
informações
financeiras,
patrimoniais,
governamentais e não-governamentais, de
auditorias,
perícias,
controladoria,
com
arbitragens
suas
e
aplicações
peculiares ao setor público e privado.
III – Conteúdo de Formação Teórico-Prática
Contabilidade Intermediária I e II
Contabilidade de Custos I e II
Contabilidade do Agronegócio
Contabilidade Financeira e Gerencial I e II
Contabilidade Avançada
Análise das Demonstrações Contábeis
Análise, Elaboração e Avaliação de Projetos de
Investimento
Gestão Estratégica de Custos
Teoria da Contabilidade
Sistemas Contábeis
Auditoria I e II
Contabilidade Pública
Planejamento Tributário
Controladoria
Contabilidade Internacional
Perícia Contábil e Noções de Arbitragem
Disciplinas propostas na matriz curricular
Estudos que abrangem Estágio Curricular
Supervisionado, Atividades Complementares,
Estudos Independentes, Conteúdos Optativos,
Prática
em
utilizando
Laboratório
softwares
de
Informática
atualizados
para
Administração da Carreira
Metodologia Científica
Trabalho de Conclusão de Curso I e II
Prática Contábil I e II
Atividades Complementares
LIBRAS
Contabilidade.
5.1 Matriz curricular
Apresenta-se, a seguir, a Matriz Curricular 2011.2 do Curso de Graduação em Ciências
Contábeis da ALFA, com as disciplinas e suas respectivas cargas horárias.
FACULDADE ALVES FARIA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
MATRIZ CURRICULAR – 2011/2
DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO
Comunicação Organizacional
Fundamentos de Administração
Introdução à Contabilidade
CH
40
80
80
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
60
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 61/111
Introdução ao Empreendedorismo
Matemática
Tomada de Decisão através de Jogos de Empresas
Carga Horária do Período
40
80
80
400
DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO
Contabilidade Intermediária I
Economia
Estatística
Matemática Aplicada
Metodologia Científica
Prática Contábil I (Laboratório)
Carga Horária do Período
CH
80
80
80
40
40
80
400
DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO
Ciências Sociais
Contabilidade Intermediária II
Direito Público e Privado, Trabalhista e Previdenciário
Matemática Financeira
Sistemas Contábeis
Teoria da Contabilidade
Carga Horária do Período
CH
80
80
80
40
40
80
400
DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO
Administração Financeira
Análise das Demonstrações Contábeis
Contabilidade de Custos I
Direito Empresarial
Prática Contábil II (Laboratório)
Carga Horária do Período
CH
80
80
80
80
80
400
DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO
Contabilidade de Custos II
Contabilidade do Agronegócio
Contabilidade Financeira e Gerencial I
Contabilidade Internacional
Contabilidade Pública
Carga Horária do Período
CH
80
80
80
80
80
400
DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO
Administração de Carreira
Contabilidade Financeira e Gerencial II
Controladoria
Gestão Estratégica de Custos
CH
40
80
80
80
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
61
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 62/111
Legislação Tributária
Carga Horária do Período
80
360
DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO
CH
80
80
40
40
80
40
360
Auditoria I
Contabilidade Avançada
Legislação e Ética Profissional
Orçamento Empresarial
Planejamento Tributário
Trabalho de Conclusão de Curso I
Carga Horária do Período
DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO
CH
80
80
40
80
280
Auditoria II
Perícia Contábil e Noções de Arbitragem
Trabalho de Conclusão de Curso II
Tomada de Decisão através de Jogos de Empresas em Contabilidade
Carga Horária do Período
CARGA HORÁRIA TOTAL
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
TOTAL GERAL DO CURSO
3.000
200
400
3.400
DISCIPLINA ELETIVA
CH
LIBRAS
40
h/a
h/relógio
3.000
2.500
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (HORAS/RELÓGIO)
400
333
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
200
167
3.600
3.000
DISCIPLINAS
TOTAL
5.1.1 Disciplinas com pré-requisitos
RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS COM PRÉ-REQUISITO
MATRIZ CURRICULAR 2011/2
Disciplinas
Pré-requisitos
Contabilidade Intermediária I
Introdução à Contabilidade
Matemática Aplicada
Matemática
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
62
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 63/111
Matemática Financeira
Contabilidade Intermediária II
Administração Financeira
Contabilidade de Custos I
Análise das Demonstrações Contábeis
Prática Contábil II
Contabilidade de Custos II
Auditoria II
Trabalho de Conclusão de Curso I
Trabalho de Conclusão de Curso II
Matemática
Contabilidade Intermediária I
Fundamentos de Administração e
Matemática Financeira
Contabilidade Intermediária II
Contabilidade Intermediária II
Prática Contábil I
Contabilidade de Custos I
Auditoria I
Metodologia Científica
Trabalho de Conclusão de Curso I
5.2 Ementas e bibliografias básicas e complementares
Os planos de curso completos das disciplinas da matriz curricular estão listados no
Apêndice I, deste documento.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
63
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 64/111
6 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
6.1 Coordenação do Curso
As coordenações constituem a unidade básica dos cursos da ALFA, cujas principais
atribuições são a organização administrativa, didático-pedagógica e científica de cada curso.
Cada coordenador de Curso responde hierarquicamente à Diretoria Regional de Operações
Goiás e suas atribuições, que estão consubstanciadas no Regimento Interno, são:

Representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;

Convocar e presidir as reuniões do Conselho;

Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas pelo Conselho de
Curso, bem como a assiduidade dos professores;

Apresentar semestralmente ao Diretor de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e
Extensão relatório de suas atividades e do Conselho;

Sugerir ao Diretor de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão a contratação
ou dispensa de pessoal docente;

Fiscalizar o cumprimento do presente Regimento, do calendário acadêmico e demais
planos de trabalho do Conselho;

Promover estudos e a atualização dos conteúdos programáticos, das práticas de
ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;

Exercer as demais atribuições que lhe sejam designadas pela Diretoria Regional de
Operações Goiás ou órgão colegiado superior; e

Elaborar, semestralmente os relatórios de adequação e readequação para apresentar à
mantenedora, após serem submetidos à Diretoria Regional de Operações Goiás.
A Coordenação do Curso de Graduação em Ciências Contábeis participa de reuniões
colegiadas, a saber:

Colegiado Acadêmico: é composto por todos os coordenadores de cursos da IES e
realiza reuniões semanais com a diretoria acadêmica, para deliberação de assuntos
comuns e específicos a todos os cursos.

Reuniões de Colegiado de Curso: são realizadas, em cada semestre letivo, duas
reuniões do colegiado de professores, com a participação de alunos representantes de
sala e nas quais professore e alunos avaliam a prática educativa e o andamento das
atividades previstas. O Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador, todos os
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
64
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 65/111
professores ativos e dois representantes de alunos de cada uma das turmas em
andamento (representante e vice), eleitos oficialmente pelos alunos da turma que
representam. As reuniões de colegiado, semestrais avaliam o andamento do semestre
registrando os aspectos positivos e discutindo os aspectos que carecem de
encaminhamentos de melhoria. As atas de reuniões de colegiado são digitadas,
validadas e assinadas por todos os participantes e encaminhadas para arquivo na
Secretaria Geral da Faculdade, ficando uma cópia à disposição de todos no arquivo
da sala da coordenação do curso.

Reuniões do Núcleo Docente Estruturante (NDE): são realizadas, em cada
semestre letivo, duas reuniões e quando convocadas extraordinariamente. De acordo
com o Regulamento Institucional, o NDE é o órgão consultivo responsável pela
concepção do Projeto Pedagógico, e tem por finalidade a implantação, avaliação,
consolidação e contínua atualização do Curso, observadas a legislação educacional e
as diretrizes institucionais. São atribuições do NDE: (I) elaborar o Projeto Pedagógico
do Curso definindo sua concepção e fundamentos, zelando pelo cumprimento das
Diretrizes Curriculares Nacionais; (II) estabelecer o perfil profissional do egresso do
curso; (III) atualizar periodicamente o Projeto Pedagógico do Curso; (IV) conduzir os
trabalhos de reestruturação curricular, para discussão no Colegiado de Curso, quando
necessário; (V) supervisionar as formas de avaliação e acompanhamento definidas no
Projeto Pedagógico do Curso; (VI) analisar e avaliar os Planos de Ensino dos
componentes curriculares; (VII) promover a integração horizontal e vertical do curso,
respeitando os eixos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico; e (VIII) estimular a
produção científica na área de formação do curso.

Semana de Planejamento Pedagógico: antes do início das aulas, é realizada a
Semana de Planejamento Pedagógico, na qual o Gestor Matricial e seu respectivo
Corpo Docente desenvolvem atividades individuas e coletivas de planejamento das
aulas para o semestre, de acordo com as demandas de cada curso. Nesta semana, é
realizada a integração dos docentes recém-contratados e apresentados os novos
produtos e serviços institucionais. Os docentes são atualizados quanto às normas de
funcionamento da secretaria geral, aos critérios de avaliação e aos serviços da
biblioteca e de outras áreas de apoio administrativo. O Gestor Matricial realiza junto
ao seu corpo docente a consolidação dos planos de ensino e, em conjunto com os
Coordenadores de curso, discute os aspectos relacionados à operacionalização do
semestre.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
65
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 66/111

Convenção Acadêmica: é a atividade que abre oficialmente o semestre letivo, se
constituindo em um momento de formação, atualização e troca de experiências. A
convenção acadêmica congrega todos os colaboradores da IES, professores, pessoal
técnico-administrativos, gestores, Diretoria e representantes da Mantenedora. Na
convenção são divulgadas e discutidas as principais diretrizes administrativas e
pedagógicas da IES. A convenção é, também, um momento de confraternização, de
socialização das metas e objetivos semestrais, de renovação dos compromissos
institucionais e do comprometimento de todos com a sua missão educacional.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
66
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 67/111
7 RECURSOS HUMANOS DO CURSO
7.1 Corpo docente do Curso
A formação acadêmica e a experiência profissional do corpo docente são os diferenciais
importantes dos seus cursos de formação. Com isso, as práticas correntes no mercado de
trabalho ficam sempre em sintonia com as novas definições de cada área. Estes valiosos
critérios são utilizados tanto para seleção como para enquadramento dos professores dentro da
IES.
O Corpo Docente do Curso de Ciências Contábeis da Faculdade ALFA é formado por
profissionais criteriosamente selecionados, levando-se em conta sua trajetória profissional e
acadêmica como também a titulação adequada às áreas de atuação em cada um dos cursos
oferecidos.
Trata-se de uma equipe qualificada e experiente, e, a Coordenação do Curso busca
alocar os docentes às disciplinas correlatas com sua área de formação acadêmica de graduação
e/ou linha de pesquisa desenvolvida nos cursos de pós-graduação.
7.2 Plano de Carreira docente
O Plano de Carreira Docente ALFA estabelece as normas que regem a vida acadêmica
do Docente dentro da Instituição e define as diferentes atribuições dos integrantes do Corpo
Docente; as classes da carreira; os prêmios e estímulos em forma de abono pecuniário; os
critérios de promoção; o regime de trabalho e a remuneração. Há diversos estímulos e prêmios
para incentivar a produção científica, assiduidade ao serviço, criatividade e dedicação, bem
como os requisitos para promoção vertical e horizontal.
O quadro de professores integrantes do Corpo Docente da ALFA constitui um único
grupo ocupacional organizado em carreira, compreendendo a seguinte série de classes:
I – professor titular;
II – professor adjunto;
III - professor assistente;
O regime de trabalho dos professores da ALFA é o da Consolidação das Leis do
Trabalho (CLT).
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
67
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 68/111
A ALFA concede apoia e estimula a formação continuada e o contínuo aprimoramento
do seu Corpo Docente, por meio de prêmios, em função do desempenho profissional, como:
 Abono pecuniário em caso de presença integral às aulas;
 Abono pecuniário no caso de participação em evento (congresso, seminário, encontro e
outros) relacionado à disciplina que ministra e de real interesse para o seu
aprimoramento técnico-científico, limitado a uma participação por mês;
 Abono pecuniário em virtude de publicação de artigo em revista científica indexada;
 Menção honrosa em virtude de elevação do nome da instituição devido à publicação de
trabalhos em anais de congressos e seminários e pela representação da Faculdade
perante entidades, públicas ou privadas, ligadas ou não à sua área de atuação;
 Homenagem ao Professor Destaque, distinção concedida por ocasião da Convenção
Acadêmica aos Professores que demonstraram melhor desempenho no exercício de suas
funções, de acordo com critérios estabelecidos pela Diretoria Acadêmica.
7.3 Corpo técnico-administrativo
A exemplo da política de pessoal adotada para seu Corpo Docente, a instituição segue
princípios semelhantes para os demais colaboradores, com relação ao plano de cargos e
salários. A ALFA conta com profissionais previamente selecionados e continuamente treinados
pelo setor de Recursos Humanos para exercer suas funções específicas em cada setor, todos
concorrendo para assegurar o adequado funcionamento da sua atividade fim que é o ensino,
com atendimento nos três turnos de funcionamento da Instituição.
Para atender às suas necessidades a instituição mantém em seu quadro de colaboradores
profissionais qualificados para a ocupação de cargos, como bibliotecários, psicólogos,
psicopedagogos, enfermeiros, seguranças, contadores, analistas de sistemas, administradores e
assistentes administrativos, além de oferecer oportunidade de bolsas e estágios a seus alunos.
O Curso de Ciências Contábeis é apoiado pelo pessoal técnico-administrativo já
existente nas Faculdade, o qual é dimensionado de forma a atender às necessidades da
instituição como um todo e às especificidades de cada curso.
Assim, o curso conta com o suporte direto de uma secretária administrativa, cujas
atribuições, entre outras, são: realizar atendimento aos alunos, fotocopiar e envelopar as
avaliações que são aplicadas pelos professores aos alunos do curso, digitar atas de reuniões e
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
68
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 69/111
demais documentos solicitados pela coordenação, monitorar o andamento dos processos dos
alunos do curso nos demais setores da IES.
7.4 Corpo discente
Visando se tornar um Centro de Excelência em Educação e Negócios, a ALFA
incorpora e investe em metodologias de ensino que se aproximam da excelência acadêmica e
das melhores práticas gerenciais do mercado, com o objetivo de preparar para o mercado de
trabalho profissionais reflexivos, com sólida formação teórica e prática, sendo aptos para a
atuarem nas mais competitivas empresas nacionais e internacionais.
Dessa forma, as características a serem desenvolvidas e que compõem o perfil
profissional desejado para os alunos dos cursos da ALFA são:
 Ter perfil empreendedor;
 Demonstrar domínio técnico na área de atuação;
 Ser proativo;
 Demonstrar capacidade de gerir negócios;
 Ser objetivo e orientado para resultados;
 Possuir olhar investigativo (interpretar cenários de dados econômicos);
 Tomar decisões;
 Desenvolver liderança;
 Saber administrar conflitos;
 Atuar em equipe;
 Ser disciplinado e organizado;
 Saber ouvir, falar, redigir;
 Ter consciência e atitudes éticas;
 Ter capacidade de aprender a aprender sempre;
 Possuir raciocínio lógico;
 Ter capacidade crítica;
 Demonstrar noções básicas de qualidade total;
 Possuir consciência dos limites e potencialidade do ser humano;
 Ter visão e raciocínio multidisciplinar;
 Ser capaz de se adaptar a novas situações (flexibilidade).
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
69
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 70/111
O ingresso de alunos para o Curso se dá, basicamente, de quatro maneiras: vestibular,
transferência externa, ingresso de portadores de diploma e alunos provenientes do Exame
Nacional do Ensino Médio (ENEM).
Conforme previsto no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), o Corpo Discente tem como órgão de representação o
Diretório Acadêmico, constituído na forma da legislação pertinente. A forma de escolha da
representação estudantil nos órgãos colegiados da Faculdade é prevista em regulamento
próprio, aprovado pelo Conselho Superior, observadas as regras estabelecidas em Regimento
próprio e na legislação.
Iniciado o Curso, depois de aprovado em processo seletivo, estando regularmente
matriculado, o Discente pode utilizar todas as instalações que a Instituição disponibiliza para a
realização das atividades acadêmicas de cultura, lazer e recreação, bem como usufruir dos
serviços de apoio pedagógico, psicológico e de apoio à carreira profissional.
Buscando assegurar aos alunos não somente a qualidade do ensino, mas também a
permanência no curso escolhido, o atendimento ao Corpo Discente é feito por meio de
estruturas, programas e serviços de atenção ao aluno, entre os quais se destacam:
Central de Atendimento ao Aluno: implantada nos primeiros anos de funcionamento da
ALFA, tem como objetivo centralizar os atendimentos aos discentes e à comunidade
interessada, visando maior celeridade e eficiência aos processos.
O atendimento é
personalizado e realizado por pessoal devidamente treinado, e conta com a comodidade de um
espaço amplo, confortável, climatizado e informatizado. A Central operacionaliza e padroniza
as rotinas acadêmicas e financeiras da IES. É o setor onde todos os requerimentos pertinentes
aos alunos são solicitados e onde as respostas a esses requerimentos são obtidas. É o ponto de
referência do aluno nas suas relações com a Instituição, abrangendo os processos relativos à sua
vida acadêmica, processos administrativos e obrigações financeiras. Reúne, em um mesmo
local, variados serviços, atendendo a mais de 55 tipos de requerimentos, como: emissão de
contratos, abertura de processos, requerimentos em geral, declarações e atestados, inscrições e
matrículas em cursos, atualização de dados, informações sobre notas, avaliações e frequência,
acordos e negociações de mensalidades.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
70
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 71/111
Núcleo de Pesquisa e TCC (NUPES): tem por finalidade oferecer aos discentes a
oportunidade de iniciarem a prática da pesquisa, cuidando da operacionalização dos trabalhos
de conclusão de curso e seu arquivamento.
Núcleo de Estágio: estabelece relações com o mundo empresarial captando vagas de estágio e
encaminhando alunos para as oportunidades de estágio e emprego.
Monitoria Voluntária e Remunerada:
A atividade de monitoria é uma excelente
oportunidade para que um Aluno com bom aproveitamento nas disciplinas de seu Curso
compartilhe sua experiência com os Colegas e ao mesmo tempo consolide ainda mais o
domínio sobre os conhecimentos auferidos. São oferecidas monitorias para diversos cursos em
disciplinas que são selecionadas pelos coordenadores adjuntos. O Aluno participa de um
processo seletivo realizado por meio de Prova escrita. O estudante monitor receberá Bolsa de
estudos, equivalente até 50% (cinquenta por cento) de desconto no valor das mensalidades
(primeira faixa), enquanto exercer a Monitoria, não incluída a Bolsa para desconto na
Matrícula. A Bolsa será concedida ao Estudante Monitor a partir do mês subsequente ao da
aprovação no processo seletivo.
Núcleo de Apoio Pedagógico (NAP): O NAP realiza acompanhamento pedagógico em apoio
ao Corpo discente, ao Corpo Docente e também a coordenação adjunta de cursos; elabora e
coordena projetos de recuperação de estudos para os discentes com déficit de rendimento
acadêmico; realiza reunião com calouros, explanando sobre as técnicas de estudo; promove
cursos de formação para Docentes; promove e acompanha o nivelamento de conhecimento em
Português e Matemática, além do Programa de Monitorias. O Núcleo de Apoio Pedagógico
trabalha no desenvolvimento de propostas que elevem o nível cultural do acadêmico,
ampliando as condições de maior aproveitamento dos Cursos pelos seus Alunos.
Nivelamento: O conhecimento em nível superior de formação, para ser absorvido, necessita ter
asseguradas bases sólidas e homogêneas. Quando isso não acontece, o ritmo das aulas não flui
adequadamente, colocando em risco o cumprimento das ementas estabelecidas em cada uma
das disciplinas dos Cursos. É importante destacar que as disciplinas se inter-relacionam, e,
portanto muitas vezes o aprendizado bem feito em determinados componentes, trará benefícios
para outras etapas da jornada. Exemplos destes componentes são encontrados nas disciplinas de
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71
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 72/111
Português e Matemática, e por esta razão, a ALFA oferece Cursos de nivelamento de
conhecimentos nestas Áreas, buscando assegurar melhor qualidade no andamento dos Cursos e
performance dos Alunos.
Núcleo de Estágio e Pesquisa em Psicologia (Clínica de Psicologia) O Núcleo de Estágio e
Pesquisa em Psicologia (NEPP): situados no Campus Perimetral, foram instituídos para
contemplar a articulação entre teoria e prática. O objetivo é disponibilizar aos Alunos
oportunidades para as práticas que envolvem atendimento à comunidade. Com instalações
físicas necessárias para o desenvolvimento de atividades, como: treinar técnicas de entrevista,
aplicação de métodos e técnicas psicoterápicas na modalidade individual com crianças,
adolescentes e adultos, e/ou populações específicas, e favorecer o desenvolvimento de
subsídios para a construção da identidade profissional, o Núcleo exerce um papel
preponderante para formação do Psicólogo ALFA. A estrutura do NEPP integra o Núcleo de
Práticas das Faculdades ALFA, tendo prioridade reservada para uso, conforme horários de
plantão e atendimento, aos Alunos matriculados no Estágio Supervisionado Específico I e II
(Alunos do nono e décimos períodos), bem como os Alunos das disciplinas de Aconselhamento
Psicológico e Estágio Básico e Psicodiagnóstico e Estágio Básico. O espaço da clínica terá uma
agenda que concilie as atividades dos Alunos da Unidade Perimetral e da Unidade Bueno.
Constitui-se em um facilitador para a construção de modelos de atuação nas diferentes áreas da
Psicologia e em suas diversas modalidades, promovendo a reflexão e o desenvolvimento de
habilidades e competências essenciais ao exercício profissional.
Núcleo de Práticas Jurídicas: O Núcleo de Prática Jurídica - Profa. Dra. Giselda Maria
Fernandes Novaes Hironaka (NPJ) está localizado no Bloco D da Unidade Perimetral, ao lado
da Coordenação do Curso de Direito. Este espaço é reservado às atividades práticas (reais e
simuladas) dos Alunos do Curso de Direito, bem como à realização de atividades de extensão,
palestra, audiências reais e simuladas, além de receber inscrições e relatórios relacionados a
estas atividades. O NPJ - ALFA possui três salas de audiência de instrução e julgamento, uma
sala de audiências de conciliação, dois gabinetes para atendimento, uma recepção, um
Auditório do Tribunal do Júri (Dr. Marconi Perillo Júnior) e uma sala para advogados. O NPJ ALFA dispõe, também, de um Cartório Simulado para suporte e registro das atividades
relacionadas às atividades práticas. Um importante serviço prestado pelo NPJ - ALFA é o
atendimento jurídico gratuito destinado à população de baixa renda. São realizadas orientações
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 73/111
e / ou propositura de ações judiciais nas áreas de Família, Sucessões, Contratos, Consumidor e
Responsabilidade Civil (Indenizações). Para ser atendido pelo NPJ – ALFA, o interessado deve
agendar atendimento e demonstrar: a) que reside em Goiânia; b) que a outra parte do processo
também reside em Goiânia; e, c) que possui renda familiar inferir a 03 (três) salários mínimos.
Núcleo de Práticas: (Administração, Ciências Contábeis e Ciências Econômicas) O NP foi
idealizado para atender às demandas das empresas locais, proporcionando aos acadêmicos
melhor articulação entre teoria e prática. Situações que envolvem o dia-a-dia das áreas
abrigadas pelo NP poderão ser trazidas pela sociedade em geral e discutidas com uma equipe
de estudantes orientados por professores com conhecimento na área. As atividades
desenvolvidas pretendem propiciar oportunidades de prestação de serviços de orientação,
atividades de pesquisa de mercado entre outras ações que insiram o acadêmico em um processo
real de tomada de decisão, no mercado da região. Além disso, as ações do NP configuram-se
como atividades de extensão e têm como principal objetivo promover o contato dos Alunos dos
cursos de Administração, Ciências Contábeis e Economia com o mercado de trabalho, por meio
de atividades práticas e vivenciais.
Núcleo de Educação Inclusiva: no âmbito da comunidade interna, a ALFA se preocupa com a
produção e divulgação do conhecimento, com a inclusão social, e a democratização do acesso
das pessoas com necessidades educacionais especais. Daí a preocupação com a adoção de
soluções que eliminem as barreiras arquitetônicas, promovendo a plena acessibilidade a suas
dependências e uma atenção especial no sentido de apoiar pedagogicamente os alunos
portadores de necessidades especiais por meio do Núcleo de Educação Inclusiva. Em seus dez
anos de existência, a ALFA tem, não apenas adaptado suas estruturas físicas, mas também,
disponibilizado apoio didático-pedagógico, atendimento e acompanhamento individualizado no
sentido de promover a inclusão social de pessoas portadoras de necessidades especiais.
Atualmente, o Núcleo de Educação Inclusiva atende a 19 alunos portadores de necessidades
especiais, regularmente matriculados em diferentes cursos de graduação. A ALFA já diplomou
em cursos de graduação 14 (quatorze) alunos especiais: seis com cegueira, dois com baixa
acuidade visual, dois com deficiência auditiva moderada, dois com deficiência física, um com
visão subnormal e deficiência auditiva e um com dislexia. A Coordenação do Núcleo de
Educação Inclusiva ministra regularmente cursos de capacitação aos professores e técnico-
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73
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 74/111
administrativos que atendem aos alunos especiais, incluindo a comunicação em Libras. A
disciplina Libras faz parte da matriz curricular de todos os cursos de graduação.
Inclusão digital: os alunos da ALFA têm livre acesso aos Laboratórios de Informática de uso
comum e são incentivados a utilizar as tecnologias de informação e comunicação para
acompanhamento da vida acadêmica, nos estudos e nas atividades profissionais. Os
Laboratórios de Informática podem ser utilizados, de acordo com as Normas de
Funcionamento, para realizar trabalhos escolares, estudos e pesquisas na Internet. A ALFA
fornece uma conta de e-mail para todos os alunos matriculados, além de disponibilizar
informações on-line de interesse do aluno, por meio da home page institucional, do Aluno OnLine e da Central de Atendimento virtual.
Acesso a programas de financiamento: a IES participa dos programas ProUni e FIES do
Governo Federal e do Programa de Bolsas da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG).
Programa de Financiamento Próprio: a ALFA oferece a seus alunos um programa de
financiamento próprio, o Crédito Estudantil ALFA, que financia entre 30% e 40% do curso,
inclusive matrícula, com quitação do débito em até 8 anos, sem juros e com correção apenas
pelo IPCA.
Além dos programas de financiamento, a Instituição oferece a seus alunos as seguintes
modalidades de bolsas de estudo:

Bolsa Empresa: oferece descontos exclusivos para funcionários de empresas
conveniadas;

Programa de Fidelização Empresarial: oferece descontos para colegas de trabalho
que estudam na ALFA;

Programa de Fidelização Familiar: oferece descontos para familiares que estudam na
ALFA;

Bolsa Coca-Cola: oferece descontos nas mensalidades, de acordo com o desempenho
do aluno no vestibular;

Bolsa Escola Pública: oferece descontos na mensalidade para alunos de graduação,
exceto do curso de Direito, provenientes de escolas públicas, de acordo com seu
desempenho escolar.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 75/111

Bolsa Atleta: oferece descontos para alunos que representem a ALFA em competições
esportivas;

Bolsa Coral: oferece descontos para alunos que participem do Coral ALFA.
Projeto de Tutoria: contempla a atuação de professores que são direcionados para cada turma
em andamento, considerando a interface entre o acadêmico e o administrativo na busca de
soluções rápidas e assertivas que contribuam com o desenvolvimento do aluno, do projeto do
curso e da IES como um todo.
Participação no processo de Avaliação Institucional: os alunos têm a oportunidade de
participar do processo de avaliação Institucional, avaliando, semestralmente, a Instituição, os
docentes, a estrutura física e os serviços educacionais, contribuindo na busca contínua da
qualidade do ensino.
Processo de acompanhamento do egresso: a IES mantém coleta contínua de dados sobre a
inserção dos egressos no mercado de trabalho.
Segurança: a IES, visando assegurar a tranquilidade da comunidade acadêmica, conta com
sistema de segurança permanente em suas dependências, catracas eletrônicas e monitoramento
por câmeras de vídeo.
Ambulatório Médico (primeiros socorros): tem como objetivo oferecer primeiros socorros e
encaminhamento aos hospitais, em casos mais graves, de alunos e colaboradores da Instituição.
Realiza atividades de prevenção de acidentes e doenças por meio de palestras e campanhas de
conscientização.
Higiene e limpeza: a IES zela pela manutenção da higiene e limpeza de todas as suas
instalações, proporcionando conforto e bem-estar a todos.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 76/111
8 ESTRUTURA FÍSICA
A ALFA possui modernas instalações, destacando-se pela funcionalidade e conforto
oferecidos aos seus discentes e docentes, fato que a coloca na primeira linha em termos de
infraestrutura em relação às instituições de ensino superior em Goiânia. A IES conta com
amplos espaços de circulação interna, biblioteca com acervo adequado aos cursos existentes,
salas de aula espaçosas e climatizadas, sanitários limpos e em número suficiente, 01 (uma)
lanchonete, reprografia dedicada aos alunos e sala de professores.
Uma área funcional e moderna e garante o conforto necessário para as áreas
administrativa e acadêmica da Faculdade, contando cada Coordenador de Curso com sala de
trabalho e atendimento ao corpo docente e discente. As instalações dedicadas à formação
profissional encontram-se concentradas nos Laboratórios de Informática disponibilizados ao
Curso, nos quais os acadêmicos utilizam softwares específicos e de uso geral.
8.1 Instalações Unidade Centro
8.1.1
- Tabela XI - Infraestrutura física Unidade CENTRO
Quantidade Área (M²)
Banheiros
16
117
Central de Atendimento
01
16
Tecnologia da Informação
01
20
Fotocopiadora
01
11
Área de Convivência
01
187
Recepção
01
2,4
Caixa D água com capacidade de 1.000 litros
10
-
Reservatório D água com capacidade de 35.000 litros
01
-
Elevador
02
-
Aparelhos condicionadores de ar SPLIT
37
-
Lanchonete
01
24
Área de alimentação
01
32
Salas de aula 30 alunos
03
155
Salas de aula 35 alunos
04
225
Salas de aula 40 alunos
06
407
Salas de aula 50 alunos
04
300
Salas de aula 85 alunos
01
104
Auditório
01
104
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 77/111
8.1.2
Biblioteca
01
30
Sala de Estudos
02
96
Sala de coordenação
02
34
Sala dos professores
01
56
Núcleo de Práticas Empresariais
01
23
Laboratório de Informática
01
61
Salas de aula
Todas as salas possuem quadros para exposição de aula, sendo um em fórmica verde e
outro em fórmica lisa branca, sistema de iluminação fluorescente de acordo com as normas da
ABNT e sistema de prevenção de incêndio conforme normas do Corpo de Bombeiros. As salas
de aula apresentam dimensões compatíveis com a capacidade instalada de alunos, isolamento
adequado de ruídos externos e boa acústica interna, mobiliário adequado e suficiente, e passam
por rigorosa limpeza diária.
8.1.3
Instalações para docentes
Os professores possuem uma sala para estudo, convivência e descanso entre as aulas, a
qual conta com escaninhos para a guarda de materiais pessoais.
Na sala dos Professores estão disponíveis para uso dos docentes computadores, para
acesso à Internet, preparação de aulas, elaboração de provas, lançamento de notas e frequências
no sistema on-line.
8.1.4
Instalações para a formação geral
A Faculdade ALFA prima pela qualidade de suas instalações gerais, a começar pelas
salas de aula, cujas dimensões são compatíveis com o número de alunos, além de contar com
climatização, iluminação e mobiliário adequados. Os laboratórios de informática estão
instalados em salas que apresentam plenas condições para a acomodação dos equipamentos.
A manutenção e a conservação das instalações físicas e dos equipamentos são feitas
pelas respectivas áreas competentes dentro da Instituição ou por empresas especializadas e
terceirizadas. A expansão física da ALFA ocorre segundo um programa de crescimento dos
cursos da Instituição.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 78/111
8.1.5
Equipamentos e recursos
A ALFA dispõe de recursos e equipamentos próprios para apoiar a atividade de ensino
dos docentes. Esses recursos podem ser utilizados pelos professores mediante agendamento, e
podem ser instalados nos laboratórios, em salas de aula, salas de reuniões, auditórios e mesmo
nas áreas comuns.
O transporte e a instalação ficam a cargo do pessoal de apoio.
RECURSOS E EQUIPAMENTOS PARA SALA DE AULA
Tipo de Equipamento
Retroprojetor
Datashow
Caixa de som amplificada
Conjunto de som para computador
8.1.6
Quantidade
02
09
01
02
Instalações para a formação profissional
As instalações dedicadas à formação profissional encontram-se concentradas nos
diversos Laboratórios de Informática da Instituição, onde o discente, durante todos os semestres
do curso, tem contato com as ferramentas atuais da tecnologia da informação (softwares
específicos e de uso geral) utilizados profissionalmente em diversos ramos de atuação.
8.1.7
Instalações para a prática profissional e prestação de serviços à comunidade
A prática em laboratório desenvolvida pelos alunos da Faculdade ALFA, por meio de
softwares específicos, busca completar o aperfeiçoamento e aprendizado dos alunos nas
habilidades operacionais, dotando-os de habilidades necessárias ao bom desempenho
profissional e facilitando-lhes a inserção no mercado.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 79/111
9 BIBLIOTECA
9.1 Espaço físico e equipamentos
A Biblioteca da Faculdade ALFA conta confortáveis instalações, iluminação e
ventilação adequadas, em espaço considerado adequado para armazenamento do acervo,
serviços administrativos, salas para estudo em grupo, escaninhos para estudo individual,
computadores para consulta on-line ao acervo e espaço para multimídia equipado com
computadores para acesso à internet e bases de dados. A Biblioteca dispõe, também, de
equipamentos e mobiliários necessários à acomodação do acervo e à prestação dos serviços de
atendimento a seus usuários.
9.2 Livros – Formação geral
O acervo atual da biblioteca compõe-se de, aproximadamente, 3.935 documentos,
incluindo livros, revistas, além de outros documentos, como dissertações, folhetos, etc, sendo
que esses documentos são relacionados ao curso de Ciências Contábeis.
9.3 Livros – Formação específica
Com o acervo disponibilizado (3.935 documentos) e os meios de pesquisa e
informações, as Faculdade ALFA disponibilizam ao aluno do curso de Ciências Contábeis não
somente obras de formação específica, mas de formação geral e humanística, voltadas,
principalmente, para a formação continuada do docente e do discente.
Dos livros que compõem o acervo específico, destacam-se os vinculados aos planos de
Aula e de Curso, indicados como bibliografia básica e complementar. O quadro abaixo
apresenta a distribuição dos documentos na Unidade Centro:
ESPECIFICAÇÃO
TITULOS
EXEMPLARES
MATERIAL COMPLEMENTAR
PERIÓDICOS - TITULOS
PERIÓDICOS - EXEMPLARES
TOTAL
GERAL
UNIDADE
CENTRO
835
2.156
9
32
903
3.935
FONTE - Pergamum Levantamento bibliográfico por Classificação- Período: 01/01/1999 a 26/08/2015
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 80/111
9.4 Periódicos, bases de dados específicas, jornais e revistas
Para atender às expectativas de formação atualizada, as Faculdade ALFA reúnem em
seu acervo uma base de dados específica, constituída de jornais e revistas, amplamente
adequadas em quantidade, pertinência, relevância acadêmico-científica e atualização em
relação aos termos do projeto pedagógico.
Entre os constantes da lista anexa, destacam-se a Revista Brasileira de Contabilidade –
RBC e as publicações das Informações Objetivas – IOB, fundamentais para a fixação do
conteúdo programático ministrado e que exemplificam as práticas profissionais e publicações
de cunho científico das Ciências Contábeis. Acrescentam-se periódicos reconhecidos
nacionalmente por sua qualidade de informação, dos quais destacam-se para a formação do
discente: Pequenas Empresas, Grandes Negócios, Empreendedor, Você S/A, RTI,
Management, Exame, Suma Economia e Forbes.
9.5 Atualização do acervo no âmbito do curso
A política de expansão e atualização do acervo de livros, periódicos e outros tipos de
materiais abrange todas as modalidades de aquisição, sendo realizadas por compra, doação e
permuta.
A aquisição é planejada, sendo feita com base na matriz curricular e nas necessidades de
cada curso. A política de aquisição é desenvolvida por uma comissão formada pelo
bibliotecário, coordenadores de cursos e professores. No que se refere à aquisição por compra,
há verba semestral rubricada, destinada a cada curso individualmente, para aquisição de todos
os tipos de documentos, o que garante a manutenção do acervo atualizado e em conformidade
com as necessidades de cada curso. A aquisição pressupõe a observação de alguns critérios
para a seleção dos documentos a serem incorporados ao acervo, tais como:
 grau de atualização da obra em relação aos programas de ensino e de pesquisa
realizados pela Faculdade;
 idioma do texto em relação ao perfil de usuários da Instituição;
 autoridade do autor e/ou editor;
 citação em fontes de informação;
 número de exemplares a serem adquiridos em relação ao número de alunos por curso;
 áreas de concentração dos cursos da Instituição;
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
80
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 81/111
 custo da obra em relação à disponibilidade financeira da Instituição.
9.6 Recursos humanos
A Biblioteca da Unidade é composta por um Auxiliar de Biblioteca, de forma a atender
ao período de funcionamento – noturno.
9.7 Horários de funcionamento
A Biblioteca da ALFA na Unidade Centro funciona de segunda a sexta-feira, das 16 h
às 22 h.
9.8 Atendimento aos usuários
Usuários, desde que vinculados à instituição, têm acesso ao acervo, podendo utilizá-lo
no local ou retirá-lo por empréstimo. São oferecidos os seguintes serviços aos usuários:
 consulta ao acervo (local e pela internet);
 reserva de títulos e renovação de empréstimo, podendo ser realizadas na dependências
da Biblioteca ou pelo sistema online;
 treinamento de usuários;
 levantamento bibliográfico;
 divulgação seletiva da informação (DSI): divulgação por meio de jornais eletrônicos do
acervo e dos serviços da biblioteca;
 murais informativos;
 exposição de novas aquisições;
 comutação Bibliográfica;
 orientações gerais sobre o uso das normas de documentação da ABNT;
 acesso ao acervo virtual
9.9 Política de atualização do acervo
A política de atualização do acervo abrange todas as modalidades de aquisição: compra,
doação, assinatura e permuta. As coleções são selecionadas e adquiridas com base no conteúdo
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 82/111
programático das disciplinas, de acordo com as bibliografias básicas e complementares
sugeridas nos Projetos Pedagógicos dos Cursos pelos Coordenadores, Corpo docente e
sugestões dos Bibliotecários.
Ao início de cada semestre letivo, Coordenadores e Professores, ao planejarem suas
atividades acadêmicas, encaminham à Biblioteca as sugestões bibliográficas referentes à
formação geral e específica dos cursos para fins de aquisição. Este procedimento mantém o
acervo atualizado e garante a expansão ordenada e otimizada do mesmo.
Quanto ao número de títulos, são adquiridos todos os indicados na bibliografia básica e
pelo menos dois títulos da bibliografia complementar para cada disciplina. A quantidade de
exemplares é proporcional ao número de alunos e segue as recomendações dos órgãos oficiais
de educação, porém, é possível adquirir maior quantidade de exemplares, conforme a demanda
de uso das obras.
A aquisição é planejada, sendo feita com base na matriz curricular e nas necessidades de
cada curso. A política de aquisição é desenvolvida por uma comissão formada pelo
bibliotecário, coordenadores de cursos e professores. No que se refere à aquisição por compra,
há verba semestral, destinada a cada curso individualmente, para compra de todos os tipos de
documentos, o que garante a manutenção do acervo atualizado e em conformidade com as
necessidades de cada curso.
A aquisição pressupõe, ainda, a observação de alguns critérios para a seleção dos
documentos a serem incorporados ao acervo, tais como:

grau de atualização da obra em relação aos programas de ensino e de pesquisa
realizados pela Faculdade;

idioma do texto em relação ao perfil de usuários da Instituição;

autoridade do autor e/ou editor;

citação em fontes de informação;

número de exemplares a serem adquiridos em relação ao número de alunos por curso;

áreas de concentração dos cursos da Instituição.
9.10
Política de informatização
Para o gerenciamento dos serviços, a Biblioteca utiliza o Sistema Pergamum, o que
possibilita a gestão dos serviços de atendimento aos usuários em geral, processamento técnico
das coleções e execução das rotinas administrativas.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 83/111
10. PLANEJAMENTO ECONÔMICO – FINANCEIRO
Os recursos da Faculdade Alves Faria - ALFA, mantida pelo CENTRO
EDUCACIONAL ALVES FARIA (CENAF), são oriundos do recebimento de mensalidades,
convênios e parcerias.
A entidade mantenedora possui fins lucrativos e seus recursos são administrados através
de processo de gestão orçamentária, através do qual o fluxo financeiro é planejado e executado
sob rigoroso controle de despesas e de investimentos.
Para viabilizar o recebimento das mensalidades e por consequência a gestão
orçamentária e de caixa, é mantido com os alunos um Contrato de Prestação de Serviços
Educacionais.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 84/111
APÊNDICE 1- EMENTAS DAS DISCIPLINAS DA MATRIZ CURRICULAR
PRIMEIRO PERÍODO
COMUNICAÇÃO ORGANIZACIONAL – 40H
EMENTA: Leitura, compreensão, interpretação e avaliação de texto. Palavras-chave:
esquematização do texto; expansão – por associação, identidade e oposição. Ideias-chave.
Resumo esquemático da ideia chave de cada parágrafo. Síntese do texto. Coerência textual:
fator de contextualidade; elo conceitual entre as diversas partes do texto; construção da unidade
do sentido. Coesão textual: processos de retomada das palavras. Produção de textos,
dissertativo-argumentativos, técnicas e científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HENRIQUES e ANDRADE, M.M. Língua Portuguesa: noções básicas para Cursos
Superiores. São Paulo: Atlas, 1999.
PLATÃO E FIORIN. Para entender o texto. 16. ed. São Paulo: Ática., 2002.
VALENÇA, A. M. MACEDO. Roteiro de redação. São Paulo: Ed. Scipione, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, N. Mendes de. Gramática Metódica da Língua Portuguesa. São Paulo: Saraiva,
2001.
CEREJA, W. R.; MAGALHÃES, T. C. Texto e interação: uma proposta de produção textual a
partir dos Gêneros e projetos. São Paulo: Atual, 2000.
FARACO, C. ALBERTO; TEZZA, Cristóvão. Prática de texto para estudantes
universitários. 25. ed. Petrópolis: Vozes, 2006.
HOUAISS, Antônio. Dicionário de Língua Portuguesa. 2001.
PAULINO, G. et al. Tipos de texto, modos de leitura. BH: Formato Editorial, 2001.
FUNDAMENTOS DE ADMINISTRAÇÃO - 80 H
EMENTA: Conceito de Administração. Evolução da Teoria da Administração. Conceito de
Organização, Conceito de Empresa. As empresas como sistemas abertos. O Ambiente das
Empresas. O Papel do Administrador. O Processo Administrativo: Conceito de Planejamento e
seus Níveis. Conceito de Organização: Conceito e Características Principais do Desenho
Organizacional: Diferenciação, Formalização, Centralização e Integração. Amplitude de
Controle. Departamentalização. Conceito de Direção. Estilos. Motivação. Liderança e
Comunicação. Conceito, e Fases por Nível de Controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração: Idalberto Chiavenato. 6. ed. Rio
de Janeiro (RJ): Campus, 2001.
MAXIMINIANO, Antônio César Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Altas,
2004.
MEGGINSON, Leon C. Administração, conceitos e aplicação. São Paulo: Harbra, 1998.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
84
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 85/111
BOTELHO, E. Administração inteligente: a revolução administrativa. São Paulo: Atlas,
1996.
CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul.
Administração estratégica: planejamento e
implantação da estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993.
CHIAVENATO. Idalberto. Administração: teoria, processo e prática. São Paulo: Makron
Books, 2000.
MINTZBERG, Henry. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico.
Porto Alegre (RS): Bookeseller, 1998.
VERGARA, Sylvia Constant . Gestão de pessoas. São Paulo: Editora Atlas. 2000.
INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE – 80H
EMENTA: A empresa e seu meio ambiente. A Ciência Contábil: Conceitos, usuários, mercado
de trabalho e finalidade. A Estática Patrimonial. Os procedimentos contábeis básicos: Débito e
crédito, método das partidas dobradas, contas contábeis (patrimoniais e de resultado), formas
de lançamento e classificação de fatos contábeis. Regime de escrituração contábil: caixa e
competência. Livros Contábeis: Livro Diário e Livro Razão. Balancete de verificação.
Demonstração do Resultado do Exercício e o Balanço Patrimonial. Lei 6404/1976, Lei
11638/2007, Pronunciamentos Contábeis e legislação pertinente.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso de Contabilidade Introdutória em IFRS E CPC.
São Paulo: Atlas, 2014.
FEA/USP - Equipe de Professores. Contabilidade Introdutória: livro texto e de exercícios.
11ª Ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de
Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo com as Normas
Internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Lei 6404 de 15 de dezembro de 1976. Lei das sociedades anônimas (consolidada)
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade Básica: finalmente você vai aprender contabilidade:
teoria e questões comentadas. 7ª ed. Rio de Janeiro (RJ) Ferreira, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16ª ed. São Paulo (SP): Atlas, 2012.
SÁ, Antônio Lopes de; SÁ, Ana Maria Lopes de. Dicionário de contabilidade. 9ª ed. São
Paulo (SP): Atlas 1994.
STICKNEY, Clyde P.; WEIL, Roman L. Contabilidade Financeira: introdução aos conceitos,
métodos e aplicações. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2010.
INTRODUÇÃO AO EMPREENDEDORISMO - 40H
EMENTA: O empreendedor. Características de um empreendedor. O papel do empreendedor
na criação de uma empresa. Qualidades, habilidades e competências do empreendedor. Análise
para a competitividade: análise de mercado, recursos humanos, prática de competitividade.
Atitude empreendedora em industrias, comércio e serviços. Elaboração de Plano de Negócios.
O sucesso e o fracasso de novos empreendimentos. O Intra-empreendedor.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
85
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 86/111
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo (SP): Saraiva, 2004.
DORNELAS, José Carlos. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Campus, 2005.
HISRICH, Robert D.; PETERS, Michael P.; SHEPHERD, Dean A. Empreendedorismo. 7ª ed.
São Paulo (SP): Bookman, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. 2.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2012.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo: Saraiva, 2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 8. ed. Rio de Janeiro
(RJ): Elsevier, 2011.
HASHIMOTO, Marcos. Espírito empreendedor nas organizações: aumentando a
competitividade através do intraempreendedorismo. 2. ed. rev. e atual. São Paulo, SP: Saraiva,
2010.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana
à revolução digital. 7. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2013.
MATEMÁTICA - 80H
EMENTA: Noções iniciais: histórico da Matemática. Conjuntos Numéricos: representações
algébricas e geométricas. Operações com Números Inteiros, Racionais, Decimais e Reais.
Noções inicias de Álgebra. Equações e Inequações do 1º grau. Sistemas de equações de 1º grau.
Aplicações: equações, inequações e sistemas de equações do 1º grau. Produtos Notáveis.
Fatoração Algébrica. Equações de 2º grau. Aplicações: Equações do 2º grau. Porcentagem. Juro
Simples e Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONORA, Dorival et al. Matemática: complementos e aplicações nas áreas de Ciências
Contábeis, Administração e Economia. 2. ed. São Paulo: Ícone, 2000.
GIOVANNI, José Ruy et. al. Matemática fundamental. São Paulo: FTD.
SILVA, S.M. et al. Matemática para os cursos de Economia, Administração, Ciências
Contábeis. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA, Manoel Jairo. Curso de Matemática. 22. ed. São Paulo: Editora Nacional.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações: ensino médio e preparação para a
educação superior. 2. ed. São Paulo: Ática, 2001.
DI PIERRO NETTO, Scipione. Matemática: volume 3 – 2º grau. 2. ed. São Paulo: Scipione.
GIOVANNI, José Rui. Matemática: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2001.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
86
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 87/111
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: III. 7. ed. São Paulo: Atual.
TOMADA DE DECISÃO ATRAVÉS DE JOGOS DE EMPRESAS - 80H
EMENTA: A negociação como instrumento de gestão e liderança de equipes. Os ambientes de
negociação e os principais tipos e abordagens. O processo, planejamento e preparação de
negociações e a tomada de decisões. As formas de abordar conflitos. O posicionamento
estratégico e passos táticos. Introdução aos conceitos e práticas contábeis na gestão
empresarial, com abrangência interdisciplinar. (Res. 160/07-CEP).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa. São Paulo (SP): Person Education do
Brasil, 1994.
MARTINELLI, Dante P.; VENTURA, Carla A. A.; MACHADO, Juliano R. Negociação
internacional. São Paulo: Atlas, 2004.
MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociação baseada em estratégia.
Atlas, 2003.
São Paulo (SP):
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços. 14ª ed. Rio de Janeiro: 2010.
GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. São Paulo:
Person Education do Brasil, 1997.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 12. ed. São Paulo: Cortez,
2009.
MARTINELLI, Dante P. Negociação, administração e sistemas: três níveis a serem interrelacionados. Revista de Administração: USP, São Paulo: 2006.
VICENTE, Paulo. Jogos de empresa. São Paulo: Makron Books, 2001.
SEGUNDO PERÍODO
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA I - 80H
EMENTA: Contas a receber. Tributos básicos, PIS, COFINS e ICMS sobre a movimentação
de Estoque e seu controle, critérios de avaliação e inventários. CPC 16. Escrituração dos livros
fiscais referente ao movimento do Estoque. Contas do Realizável em longo prazo e Contas do
passivo circulante e exigível em longo prazo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária: participações societárias,
fluxos de caixa, valor adicionado: de acordo com as novas exigências do MEC para o curso de
ciências contábeis: texto e exercícios. São Paulo (SP): Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de, MARTINS, Eliseu, GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de
Contabilidade Societária: aplicável a todas as Sociedades de acordo com as Normas
Internacionais e do CPC. São Paulo: Atlas, 2010.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
87
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 88/111
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica:
intermediária: texto e exercícios. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
contabilidade introdutória e
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Lei 6404 de 15 de dezembro de 1976. Lei das sociedades anônimas (consolidada)
COMITE DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamentos Técnicos. Disponível
em: http://www.cpc.org.br/pronunciamentosIndex.php
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial. 9ª ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade intermediária. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
ECONOMIA - 80H
EMENTA: Conceitos básicos da teoria econômica. Microeconomia: teoria da produção, da
firma e do consumidor. Mercados e distribuição da renda. Comércio Internacional.
Macroeconomia: Contas nacionais: produto, renda, consumo, poupança, investimento, tributos
e gastos do governo e contas externas. A determinação do produto, emprego e nível de renda.
Nível geralde preços, taxa de juros e taxa cambial e salários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia: princípios de micro e macroeconomia . 2. ed.
Rio de Janeiro: Campus, 2001.
MATHIAS, Washington Franco; MATHIAS, Washington Franco; GOMES, José Maria.
Matemática financeira. 6.ed. São Paulo: Atlas 2010.
VASCONCELLOS, Marco. A. S.; TROSTER, Roberto L. Economia básica: teoria e
exercícios. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio (org.) Manual de economia equipe dos professores da USP, 4. Ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
PUCCINI, Adriana. Matemática financeira: objetiva e aplicada. São Paulo (SP): Saraiva,
2006.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 17.ed. São Paulo: Atlas,1997.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e
exercícios, glossário com 260 principais conceitos econômicos. 2. ed. São Paulo Atlas, 2001.
WESSELS, Walter J. Economia. 2. ed. São Paulo (SP): Saraiva 2003.
ESTATÍSTICA – 80H
EMENTA: Estatística descritiva. Elaboração e interpretação de gráficos e tabelas. População,
Amostras e Amostragem. Representação de dados amostrais e medidas descritivas de uma
amostra. Principais distribuições de frequência.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
88
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 89/111
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de estatística. 6ª ed. São
Paulo: Atlas, 1996.
SILVA, Ermes Medeiros da. et al. Estatística para os cursos de administração e ciências
contábeis. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. 4. ed. Florianópolis: Ed.
da UFSC, 2001.
BUSSAD, Wilton O. Estatística básica: métodos quantitativos. 4. ed. São Paulo: Atual,
1991.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 1999.
FREUND, Johon E. Estatística aplicada: economia, administração e contabilidade. Porto
Alegre: Bookeseller, 2000.
HOEL, Paul G. Estatística elementar. São Paulo: Atlas, 1994.
MATEMÁTICA APLICADA – 40 H
EMENTA: A idéia de Função. Conceito de Função. Domínio, Contradomínio e Conjunto
Imagem. Função do 1º grau: conceitos e aplicações. Função Afim. Função Quadrática. Função
Exponencial. Função Logaritmo. Aplicações das funções. Conceito Econômico de Oferta.
Função Oferta: Conceito e aplicações. Conceito Econômico de Demanda. Função Demanda:
conceito e aplicações. Ponto de equilíbrio (P.E.B.): aplicações. Análise Econômica. Função
Receita Total. Custo Fixo, Variável, Médio e Total. Função Custo Total. Função Lucro
Total.Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONORA, Dorival et al. Matemática: complementos e aplicações nas áreas de
CiênciasContábeis, Administração e Economia. 2. ed. São Paulo: Ícone, 2000.
GIOVANNI, José Ruy et. al. Matemática fundamental. São Paulo: FTD, 1994.
SILVA, S.M. et al. Matemática para os cursos de Economia, Administração, Ciências
Contábeis. São Paulo: Atlas, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BEZERRA, Manoel Jairo. Curso de Matemática. 22. ed. São Paulo: Editora Nacional, 1968.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações: ensino médio e preparação para a
educação superior. 2. ed. São Paulo: Ática, 2001.
DI PIERRO NETTO, Scipione. Matemática: volume 3 – 2º grau. 2. ed. São Paulo: Scipione,
1984.
GIOVANNI, José Rui. Matemática: uma nova abordagem. São Paulo: FTD, 2001.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar. 7. ed. São Paulo: Atual, 1993.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
89
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 90/111
METODOLOGIA CIENTÍFICA – 40H
EMENTA: Senso comum e conhecimento científico. A produção do conhecimento científico.
Métodos de investigação científica: quantitativo e qualitativo e suas técnicas. Modalidades de
trabalhos acadêmicos: resumos, projetos, relatórios, artigo, resenha. Citações. Referências.
Estrutura e apresentação de trabalhos acadêmicos, de acordo com as normas ABNT.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 10. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010.
DEMO, Pedro. Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2012.
MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Cláudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane
Prudente. Trabalhos acadêmicos no ensino superior: planejamento, execução e avaliação.
Goiânia: ALFA, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, Antonio B. Silva. Métodos e técnicas de pesquisa em contabilidade. São Paulo:
Saraiva, 2003.
RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3. ed. São Paulo: Atlas,
1999.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo
(SP): Atlas, 2008.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. Cortez, 2002.
PRÁTICA CONTÁBIL I (LABORATÓRIO) – 80H
EMENTA: A disciplina propõe a realização de aulas em laboratórios de
informática/contabilidade com utilização de programas de contabilidade observando a
descrição do (CPC – 13; NBC-TG-13). Atividades referentes à abertura de uma empresa
comercial, da indústria ou de prestação de serviços com todo o trâmite necessário ao pleno
funcionamento até fechamento das demonstrações financeiras requeridas pela legislação
societária e o preenchimento da declaração do Imposto de Renda Pessoa Jurídica conforme a
legislação fiscal vigente (CPC – 00; NBC-TG com a Resolução do CFC 1.374/2011).
Procurando no Estágio Curricular atender as solicitações das obrigações principais e acessórias
dos tributos federais, estaduais e municipais. Realizações de pesquisas com o intuito de levar o
aluno à reflexão do significado das Ciências Contábeis no contexto histórico, econômico e
social do Brasil, procurando apresentar soluções com a utilização do senso crítico, da
observação, da análise dos acontecimentos nacionais e mundiais e suas implicações (CPC – 26;
IAS-1; NBC-TG-26) e do (CPC – PME; NBC-TG-1000).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOS SANTOS, José Luiz; SCHIMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves; GOMES, José
Mário Matsumura. Manual de Práticas Contábeis: Aspectos Societários e Tributários.
Atualizada pela Lei nº 11.941/09 e pelas normas do CPC. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
90
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 91/111
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial: atualizado
conforme lei nº 11.638/07 e lei nº 11.041/09. 9ª ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010.
VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Contabilidade básica. 16ª ed. São Paulo: Atlas,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária: participações societárias,
fluxos de caixa, valor adicionado: de acordo com as novas exigências do MEC para o curso de
ciências contábeis: texto e exercícios. São Paulo (SP): Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo
dos. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo (SP):
Atlas 2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação
contábil. 10. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral: fácil, para cursos de contabilidade e recursos
em geral. 9ª ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2013.
TERCEIRO PERÍODO
CIÊNCIAS SOCIAIS – 80H
EMENTA: As ciências sociais e o mundo contemporâneo. Indivíduo e sociedade. Cultura,
alteridade e identidade. Trabalho, Sociedade e Desigualdade Social. Estado Moderno e
sociedade industrial. Poder e ética.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 9. ed., rev. ampl. São Paulo (SP): Paz e Terra,
2006.
OMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 1993.
DOWBOR, Ladislaw; IANNI, Octavio; RESENDE, Paulo-Edgar A.
Desafios da
globalização. 4. ed. Petrópolis (RJ): Vozes, 2002. 302 p. (Horizontes da globalização)
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUPAS, Gilberto. Economia global e exclusão social: pobreza, emprego, estado e o futuro
do capitalismo. 3. ed., rev. e ampl. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
DURKHEIM, Émile. As regras do método sociológico. 2. ed. São Paulo: Martins Fontes,
2003.
FORACCHI, Marialice Mencarini; MARTINS, José de Souza. Sociologia e sociedade:
leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1977.
GARCÍA CANCLINI, Néstor. Culturas híbridas:
modernidade. 4. ed. São Paulo (SP).
estratégias para entrar e sair da
GIDDENS, Anthony. Sociologia. 4 ed. Rio Grande do Sul Artmed, 2005.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
91
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 92/111
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA II – 80 H
EMENTA: Elaboração e contabilização da folha de pagamento (proventos e descontos),
operações financeiras, provisão para crédito de liquidação duvidosa, depreciação, amortização
e exaustão e aspectos fiscais e societários, elaboração das Demonstrações Financeiras, segundo
o CPC 26 e suas correlações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária: participações societárias,
fluxos de caixa, valor adicionado: de acordo com as novas exigências do MEC para o curso de
ciências contábeis: texto e exercícios. São Paulo (SP): Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo
dos. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas
2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de contabilidade básica: contabilidade introdutória e
intermediária: texto e exercícios. 8ª ed. São Paulo (SP): Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL, Lei 6404 de 15 de dezembro de 1976. Lei das sociedades anônimas (consolidada)
COMITE DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamentos Técnicos. Disponível
em: http://www.cpc.org.br/pronunciamentosIndex.php
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARION, José Carlos. IUDICIBUS, Sergio. Contabilidade comercial: livro de exercícios. 9ª
ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade intermediária. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
DIREITO PÚBLICO E PRIVADO, TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIO
- 80H
EMENTA: Noções introdutórias ao direito público e privado: direito no sentido amplo e
restrito; direito como fonte reguladora das relações sociais; sanção e coação; direito tutelando
ointeresse geral de uma comunidade e o individual dentro da comunidade; direito público
externo; direito público interno; direito privado. Ramos do direito: o direito público e sua
subdivisão; o direito privado e sua subdivisão. Fontes do direito: formais; não formais. Direito
constitucional: noções; constitucionalismo e direito constitucional; o sistema constitucional
brasileiro.Direito Trabalhista: empregado e empregador; contrato individual de trabalho;
contrato coletivo de trabalho; acordos e convenções coletivas de trabalho; justiça do trabalho.
Direito previdenciário: sistema previdenciário; contribuição previdenciária; benefícios
previdenciários; acidentes de trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito da seguridade social. 17. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
92
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 93/111
MARTINS, Sérgio Pinto. Instituições de direito público e privado. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
MARTINS, Sérgio Pinto. Direito do trabalho. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Código Civil Brasileiro. 2003.
BRASIL. Consolidação das Leis do Trabalho e Legislação Complementar. 102. ed. São
Paulo: Atlas.
DELGADO, Maurício Godinho. Curso de direito do trabalho. 8. ed. São Paulo (SP): LTr,
2009. 1344 p. ISBN 9788536112732.
Legislação Previdenciária – IOB.
OLIVEIRA, Aristeu de. Cálculos trabalhistas. São Paulo: Atlas, 1997.
SENADO FEDERAL. Constituição da República Federativa do Brasil, 1988. BRASIL.
Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Centro Gráfico do Senado Federal,
1997.
MATEMÁTICA FINANCEIRA – 40H
EMENTA: Conceitos fundamentais em capitalização simples e composta. Cálculos de Juros e
Desconto (simples e compostos). Equivalência de capitais. Série uniforme de pagamentos.
Sistemas de amortização de dívidas/empréstimos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BONORA JÚNIOR, Dorival. Matemática financeira: análise de investimentos, amortização
de empréstimos, capitalização, utilização de calculadoras científicas. São Paulo: Ícone, 1996.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Análise de investimentos: matemática financeira, engenharia
econômica, tomada de decisão empresarial. São Paulo: Atlas, 2000.
DUTRA SOBRINHO, J. V. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1990.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. São Paulo: Atlas, 1998.
CRESPO, Antônio Arnot. Matemática comercial e financeira. São Paulo: Saraiva, 1997.
DUTRA SOBRINHO, J. V. Matemática financeira. São Paulo: Atlas, 1990.
FTD, 1996.
PARENTE, Eduardo Afonso de Medeiros. Matemática comercial e financeira. São Paulo:
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática Financeira: objetiva e aplicada. São Paulo:
Saraiva, 2000.
SISTEMAS CONTÁBEIS – 40H
EMENTA: A Empresa Vista Como Um Sistema. Conceitos Básicos sobre Sistemas de
Informação Estruturas Organizacionais e Processamento Eletrônico de Dados Sistemas de
Informação. Valor dos Sistemas de Informação para a Empresa. Plano Diretor de Sistemas.
Aspectos Comportamentais no Desenvolvimento de Sistemas Contábeis.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
93
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 94/111
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antonio de Loureiro; BIANCOLINO, César Augusto; BORGES, Tiago Nascimento.
Sistemas de Informações Contábeis: Uma abordagem gerencial. São Paulo: Saraiva, 2011.
PADOVEZE, Clóvis Luiz. Sistema de Informações Contábeis: Fundamentos e Análise. São
Paulo: Atlas, 2010.
REYNOLDS, George W. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 6.
ed. Rio de Janeiro: Iob Thonsom, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASSARRO, Antonio Carlos. Sistemas de informação para tomadas de decisões. 4ª ed. São
Paulo (SP): Cengage Learning, 2010.
GONÇALVES, Rosana C. M. Grillo e RICCIO, Edson Luiz. Sistemas de Informações: ênfase
em Controladoria e Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.
GOVINDARAJAN, Vijay; ANTHONY, Robert N. Sistemas de controle gerencial. São
Paulo: Atlas, 2003.
LAUDON, Jane P. Sistemas de informação gerenciais. 7ª. ed. São Paulo (SP): Pearson
Prentice Hall, 2007.
MAGALHÃES, Antonio de Deus F. Sistemas contábeis: o valor informacional da
contabilidade nas organizações. São Paulo (SP): Atlas, 2002.
TEORIA DA CONTABILIDADE – 80H
EMENTA: Discussão sobre os objetivos da Contabilidade. Metodologias de Pesquisa na
Contabilidade. Evolução histórica e o Desenvolvimento da Teoria Contábil. Estrutura
conceitual básica da Contabilidade. Postulados, Princípios e Convenções Contábeis. O Ativo e
sua mensuração: definições de ativo, classificações de ativo (monetário e não monetário),
avaliação de ativos e valores de entrada e de saída. Ativo Intangível: conceito e avaliação.
Goodwill: conceitos, características. Depreciação: significado, reconhecimento e mensuração
da depreciação. Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas. O Passivo e sua mensuração. Patrimônio
Líquido. Evidenciação (Disclosure).
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SÁ, Antônio Lopes de. Teoria da contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da contabilidade. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da contabilidade. São Paulo:
Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da contabilidade. 1ª ed. São
Paulo: Atlas, 1999.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade: para o
nível de graduação. 5ª ed. com alterações da Lei n. 11.638/07. São Paulo (SP): Atlas, 2009.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
94
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 95/111
MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação.
5.ed. com alterações da Lei n. 11.638/07. São Paul (SP): Atlas, 2009.
NIYAMA, Jorge Katsumi; SILVA, César Augusto Tibúrcio. Teoria da contabilidade. São
Paulo: Atlas, 2008.
RIBEIRO FILHO, José Francisco; LOPES, Jorge; PEDERNEIRAS, Marcleide. Estudando
teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.
QUARTO PERÍODO
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA – 80H
EMENTA: A função financeira nas Empresas. Administração de Capital de Giro.
Administração de Estoques. Administração de Duplicatas a Receber. Administração de
Disponibilidades. Efeitos de Alavancagem. Financiamento das Atividades Empresariais.
Administração Financeira em Inflação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Altas, 2003.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 1997.
MATIAS, Alberto Borges. Finanças corporativas de curto prazo: a gestão do valor do
capital de giro. São Paulo (SP): Atlas, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRIGHAM, Eugene F.; HOUSTON, Joel F. Fundamentos da moderna administração
financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
HOJI, Masakazu. Administração financeira: uma abordagem prática. São Paulo: Atlas, 2000.
ROSS, Stephen et al. Princípios de administração financeira. São Paulo: Atlas, 2000.
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo (SP): Atlas,
1997.
SIEGEL, Joel; SHIM, Jae. Pensando financeiramente. São Paulo: Business Books, 1997.
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS – 80H
EMENTA: A Contabilidade como linguagem dos Negócios. Objetivos da Análise. Principais
usuários. Níveis de Análise Contábil. Preparação dos Demonstrativos para fins de Análise.
Métodos e Processos de Análise. Análise Vertical, Horizontal. Avaliação de desempenho
através de indicadores Financeiros, Econômicos e de Atividade, Ebit, Ebitda, Termômetro de
Insolvência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. 7ª ed. São Paulo. Atlas, 2012.
IUDICIBUS, Sergio. Análise de Balanço. 10ª ed. Atlas, 2009.
MATARAZZO, Dante C. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7ª ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
95
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 96/111
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6ª ed. São Paulo. Atlas 2012.
DE SANTI FILHO, Armando; OLINQUEVEITCH. José Leonidas. Análise de Balanços para
controle gerencial. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, Eliseu; DINIZ, Josedilton Alves; MIRANDA, Giberto José. Análise avançada das
demonstrações contábeis: uma abordagem crítica. São Paulo (SP): Atlas, 2012.
PADOVEZE, Clovis Luiz. BENEDICTO, Gideon Carvalho. Análise das Demonstrações
Financeiras. 3º Ed. Editora Cengage Learning. 2010.
SILVA, José Pereira. Análise Financeira de Empresas. São Paulo: Atlas, 2010.
CONTABILIDADE DE CUSTOS I – 80H
EMENTA: Conceitos Básicos de Custos; Custos Gerais de Produção; Predeterminação e
formação dos custos de aquisições e fatores de ajustes; Custos e Lucros; Avaliação de
Desempenho; Planejamento de Lucro; Custos de Decisão e Produção; Análise de Custos;
Mapeamento e distribuição dos custos por área de atividade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNI, Adriano Leal. Gestão de Custos: 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
JUNIOR, José Hernandez Perez. Gestão Estratégica de Custos: Textos e Testes com as
Respostas. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, Elizeu. Contabilidade de Custos: Texto e Exercício. 10ª ed. São Paulo: Atlas,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORNIA, Antônio Cezar. Análise Gerencial de Custos: Aplicações em Empresa Modernas.
São Paulo: Atlas. 2010.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5ª ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
FOSTER, George. Contabilidade de custos. 11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
LEONE, G. S. G. Contabilidade de Custos: Contém custeio ABC. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Ed. Makron Books. São Paulo: Saraiva, 2012.
DIREITO EMPRESARIAL – 80H
EMENTA: Estudos fundamentais da Ciência do Direito: organização jurídica do Brasil, quer
na esfera pública, quer na esfera privada. Instituições de Direito. O conjunto de normas
inerentes ao Direito Empresarial como subsídio jurídico a vários setores da área. O Direito do
Consumidor. Legislação Tributária: conceito, objeto e conteúdo. O Sistema Tributário
Nacional. Tributos. Fato gerador. Sujeitos da obrigação tributária. Técnica tributária. Incidência
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
96
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 97/111
e não incidência. Impostos. Crédito Tributário. Taxas. Parafiscalidade. Contribuições. Impostos
extraordinários. Encargos sociais e trabalhistas. Direito do trabalho. Legislação sobre segurança
e medicina do Trabalho.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário:
cursos de administração e ciências contábeis. 4. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2005.
para os
MAMEDE, Gladston. Manual de direito empresarial. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 15. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Código Civil. 11ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
BRASIL. Consolidação das leis do trabalho (1943). Consolidação das leis do trabalho. 32.
ed. atual. e aum. São Paulo: Saraiva, 2005.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. 9ª ed., rev., e atual. São Paulo: Saraiva,
2005.
DINIZ, Maria Helena. Lições de direito empresarial. São Paulo (SP): Saraiva, 2011.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 25. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
PRÁTICA CONTÁBIL II (LABORATÓRIO) – 80H
EMENTA: Serão aulas ministradas em laboratórios de informática/contabilidade com
utilização de programas de contabilidade voltados para a contabilização de eventos
patrimoniais, tais como Controle de Estoque (CPC – 16; IAS-2; NBC-TG-16), Folha de
Pagamento com os cálculos e preenchimento das guias referente aos encargos sociais,
Escrituração contábil/fiscal (municipal, estadual e federal), Controle Patrimonial, enfatizando o
Ativo Imobilizado (CPC – 27; IAS-16; NBC-TG-27) e a Lei 12.973/2014 (Conversão da MP
627), Contas a pagar e a Receber e Faturamento.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DOS SANTOS, José Luiz; SCHIMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves; GOMES, José
Mário Matsumura. Manual de Práticas Contábeis: Aspectos Societários e Tributários.
Atualizada pela Lei nº 11.941/09 e pelas normas do CPC. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Contabilidade comercial: atualizado
conforme lei nº 11.638/07 e lei nº 11.041/09. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério das. Contabilidade básica. 16ª ed. São Paulo: Atlas,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade intermediária: participações societárias,
fluxos de caixa, valor adicionado: de acordo com as novas exigências do MEC para o curso de
ciências contábeis: texto e exercícios. São Paulo: Atlas, 2010.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
97
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 98/111
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo
dos. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas
2010.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação
contábil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade Geral: fácil, para cursos de contabilidade e recursos
em geral. 9ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
QUINTO PERÍODO
CONTABILIDADE DE CUSTOS II – 80H
EMENTA: Custos para decisões; Custo Fixo, Lucro e Margem de Contribuição;
Custos/Volume/Lucro; Custos identificados e taxas de retorno; Decisões sobre Fabricar ou
Comprar; Custos Imputados e Custos Perdidos; Analise e Fixação dos Preços de Vendas;
Custos de Reposição; Mão-de-obra como Custos Variáveis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNI, Adriano Leal. Gestão de Custos: 6ª ed. São Paulo, Atlas: 2012.
JUNIOR, José Hernandez Perez. Gestão Estratégica de Custos: Textos e Testes com as
Respostas. 7ª ed. São Paulo, Atlas: 2012.
MARTINS, Elizeu. Contabilidade de Custos: Texto e Exercício. 10ª ed. São Paulo. Atlas,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORNIA, Antônio Cezar. Análise Gerencial de Custos: Aplicações em Empresa Modernas.
São Paulo: Atlas, 2010.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 5.ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
HORNGREN, Charles T.; DATAR, Srikant M.; FOSTER, George. Contabilidade de custos.
11. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
LEONE, G. S. G. Contabilidade de Custos: Contém o Custeio ABC. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Ed. Makron Books. São Paulo: Saraiva, 2012.
CONTABILIDADE DO AGRONEGÓCIO – 80H
EMENTA: Noções introdutórias à atividade agropecuária. A importância da contabilidade
rural. Custeio na Agropecuária, atendendo ao CPC 29 – ativos biológicos e no que couber o
CPC 16 – estoques e CPC 27 – imobilizado. Contabilidade Agrícola, cultura temporária x
cultura permanente. Plano de contas na atividade agropecuária. Depreciação, exaustão e
amortização na agropecuária. Contabilidade da pecuária. Avaliação do rebanho. Ganhos e
perdas extraordinárias. Demonstrações contábeis na Agropecuária.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
98
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 99/111
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MARION, José Carlos. Contabilidade Rural. 14ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
OLIVEIRA, Deyvison de Lima; OLIVEIRA, Gessy Dhein. Contabilidade Rural – Uma
abordagem do Agronegócio dentro da porteira – De acordo com o CPC 29 – com exercícios
práticos. Curitiba: Editora Juruá, 2014.
RODRIGUES, Aldenir Ortiz, et al. Contabilidade Rural. 2 ed. São Paulo. Editora IOB, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, Massilon J. Fundamentos de Agronegócio. 4ª Ed. São Paulo. Atlas, 2013.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural - Uma Abordagem Decisorial. 7ª Ed. São
Paulo. Editora Atlas, 2012.
GALLI, Ubirajara. A história da pecuária em Goiás: do primeiro gado aos dias de hoje.
Goiânia: UCG, 2005.
OLIVEIRA, Neuza, Corte de. Contabilidade do agronegócio: Teoria e prática. 2. ed. São
Paulo: Juruá, 2010.
ZYLBERSZTAJN, Decio; NEVES, Marcos Fava (Org.) Economia e gestão dos negócios
agroalimentares: indústria de alimentos, indústria de insumos, produção agropecuária e
distribuição. São Paulo: Iob Thonsom, 2005. 428 p. (Economia & Gestão dos Negócios)
CONTABILIDADE FINANCEIRA E GERENCIAL I – 80H
EMENTA: Contabilidade gerencial: conceitos, funções e objetivos. Globalização. Sistemas de
informação para a tomada de decisões. Análise econômico-financeira de empresas. Balanço
Gerencial, DRE Gerencial e Fluxo de Caixa Método Direto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S. Mark.
Contabilidade Gerencial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
JOHNSON, H, Thomas; KAPLAN, Roberts. Contabilidade gerencial. Rio de Janeiro:
Campus, 1993.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em sistema de informação
contábil. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRIGHAM, Eugene F. & HOUSTON, Joel F. Fundamentos da moderna administração
financeira. Rio de Janeiro : Campus, 1999.
MEGLIORINI, Evandir; PARISI, Claudio. Contabilidade Gerencial. 1ª ed. São Paulo: Atlas,
2011.
OLIVEIRA, Álvaro Guimarães de. Contabilidade Financeira. 5. ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
99
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 100/111
PADOVEZE, Clóvis Luís. Controladoria Estratégica e Operacional. São Paulo: Thompson
Learning, 2003.
STICKNEY, Clyde P.; WEIL, Roman L. Contabilidade financeira: introdução aos conceitos,
métodos e aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
CONTABILIDADE INTERNACIONAL – 80H
EMENTA: Fundamentos e estruturas contábeis em IFRS, US Gaap e BR Gaap, Estrutura
conceitual para elaboração e divulgação de relatório contábil - financeiro - CPC 00, Lobbying
na regulação contábil internacional, Mensuração do Valor Justo - CPC 46, Redução ao Valor
Recuperável dos Ativos (Impairment) - CPC 01, Tributos s/ o Lucro - CPC 32, Efeito das
mudanças nas taxas de câmbio e conversão de demonstrações contábeis - CPC 02.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LEMES, Sirlei; CARVALHO, L. Nelson. Contabilidade internacional para graduação:
texto, estudos de casos e questões de múltipla escolha. São Paulo (SP): Atlas, 2010.
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade internacional. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís; BENEDICTO, Gideon Carvalho de; LEITE, Joubert da Silva
Jerônimo. Manual de contabilidade internacional IFRS - US Gaap - BR Gaap: texto,
estudos de casos e questões de múltipla escolha. 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ERNST & YOUNG; FIPECAFI. Manual de normas internacionais de contabilidade: IFRS
versus normas brasileiras. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo
dos. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas
2010.
LIMA, Luiz Murilo Strube. IFRS: entendendo e aplicando as normas internacionais de
contabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
SALOTTI, Bruno Meirelles; MURCIA, Fernando Dal-Ri; CARVALHO, Nelson; FLORES,
Eduardo. IFRS NO BRASIL: Temas Avançados Abordados por meio de Casos Reais. 1ª ed.
2015.
SCHMIDT, Paulo; DOS SANTOS, José Luiz; FERNANDES. Contabilidade Societária:
Atualizada Pela Lei Nº 12.973/14 e Pelas Normas do CPC até o Documento de Revisão de
Pronunciamentos Técnicos nº 03/2013. 5ª ed. São Paulo: Altas, 2015.
CONTABILIDADE PÚBLICA – 80H
EMENTA: Orçamento Público, Conceitos Introdutórios, Princípios Orçamentários, Receita
Pública, Despesa Pública, Licitações. Classificação de Orçamento e Créditos Adicionais,
Regimes Contábeis, As Variações Patrimoniais, A Contabilidade Pública Analítica, Política de
Escrituração Analítica e Sintética. Subsistemas: Orçamentário, Patrimonial, Custos e de
Compensação. Plano de Contas e Lançamentos Típicos. Contabilidade Pública versus
Contabilidade Privada. Demonstrativos da Área Governamental e Prestação de Contas
Governamentais.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
100
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 101/111
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEZERRA FILHO, João Eudes. Contabilidade pública: teoria, técnica de elaboração de
balanços e questões. 3ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
KOHAMA, Hélio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
SILVA, Lino Martins. Contabilidade Governamental: um enfoque administrativo da nova
contabilidade pública. 8ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRASIL. Lei 4.320/6. estatui normas de Direito Financeiro para elaboração e controle dos
Orçamentos e Balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
BRASIL. Lei 93.872/86: dispõe sobre a unificação dos recursos de caixa do tesouro nacional,
atualiza e consolida a legislação pertinente e dá outras providências.
BRASIL. Lei Complementar nº 101/2000: estabelece normas de finanças públicas voltadas
para a responsabilidade da gestão fiscal.
KOHAMA, Hélio. Contabilidade Pública: teoria e prática. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PISCITELLI, Roberto Bocaccio; TIMBÓ, Maria Zulene Farias; ROSA, Maria Berenice.
Contabilidade pública: uma abordagem da administração financeira pública. 11ª ed. São
Paulo: Atlas, 2010.
SEXTO PERÍODO
ADMINISTRAÇÃO DA CARREIRA – 40H
EMENTA: A formação profissional de nível superior. Finanças pessoais. Administração do
tempo. Caracterização da atividade profissional e perfil requerido. A relevância do papel do
profissional na sociedade. Exigências e diferenciais da proposta do curso na Alfa. Áreas de
atuação. Mercado de trabalho nacional, regional e local. Carreira profissional.
Epreendedorismo, Empregabilidade e Marketing pessoal.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DE PAULA, Maurício. O sucesso é inevitável: coaching e carreira. São Paulo: Futura. 2005.
DUTRA, J. S. Administração de carreiras: uma proposta para repensar a gestão de pessoas.
São Paulo: Atlas, 1996.
JOSÉ AUGUSTO, Minarelli. Empregabilidade: o caminho das pedras. 16. ed. São Paulo (SP):
Gente, 1995. 115 p.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MOGGY, Jair e BURKHARD, Daniel. Assuma a direção de sua Carreira. Rio de Janeiro:
Negócio, 2003.
NAVARRO, Leila. Supervocê: descubra seu poder de superação. São Paulo: Editora Gente,
2003.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
101
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 102/111
NELSON, S. Carreira - manual do proprietário. Quality Mark. 1991.
PASSOS, A. Carreira e marketing pessoal. Negócio. 1998.
RIFKIN, J. O fim dos empregos. São Paulo: Makron Books, 1995.
CONTABILIDADE FINANCEIRA E GERENCIAL II – 80H
EMENTA: Demonstração do valor adicionado (DVA): conceito, objetivos e aplicação com
base na Lei nº 11.638/07. Demonstração do Fluxo de Caixa – método indireto, com base na Lei
nº 11.638/07. Medidas de criação de valor (Valor econômico agregado / Valor criado ao
acionista / Valor econômico futuro) Introdução ao planejamento e controle de resultados: visão
geral do sistema e subsistemas orçamentários.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. São Paulo: Atlas, 2010.
CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento empresarial: aprender fazendo. São Paulo: Atlas, 2012.
MARION, Jose Carlos. Analise das Demonstrações contábeis. 7ª edição. São Paulo: Atlas,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASSEF, Roberto. Guia prático de administração financeira. Rio de Janeiro: Campus, 2003.
BRAGA, Roberto. Fundumentos e técnicas de administração financeira. São Pau.lo:Atlas,
1998.
BRIGHAM, Eugene F. & HOUSTON, Joel F. Fundamentos da moderna administração
financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade gerencial: um enfoque em sistema de informação
contábil. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
STICKNEY, Clyde P.; WEIL, Roman L. Contabilidade financeira: introdução aos conceitos,
métodos e aplicações. São Paulo: Cengage Learning, 2010.
CONTROLADORIA – 80H
EMENTA: O papel da controladoria nas empresas e o papel do controller. Autoridade e
Responsabilidade da Controladoria como órgão. Instrumentos de controle gerencial. O processo
de planejamento empresarial. O processo de controle. Criação de indicadores para avaliação de
desempenho da gestão através do Balanced scorecard. Gerenciamento de Riscos Corporativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOVINDARAJAN, Vijay; ANTHONY, Robert N. Sistemas de controle gerencial. São
Paulo: Atlas, 2003.
PADOVEZE Clovis Luis. Controladoria estratégica e operacional: conceitos, estrutura e
aplicação. São Paulo: Thomsom, 2009.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
102
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 103/111
PADOVEZE, Clovis Luis; BERTOLUCCI, Ricardo Galinari. Gerenciamento do Risco
corporativo em controladoria. São Paulo: Cengage Learning, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CATELLI, Armando (Coord.). Controladoria: uma abordagem da gestão econômica GECON. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria: teoria e prática. São Paulo:
Atlas, 2004.
NAKAGAWA, Masayuki. Introdução à controladoria: conceitos, sistemas, implementação.
São Paulo: Atlas, 2011.
OLIVEIRA, Luis Martins de. Controladoria: conceitos e aplicações. São Paulo: Futura, 1998.
PEREZ JR., Jose Hernandez. Controladoria de gestão: teoria e prática. São: Atlas, 1997.
GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS – 80H
EMENTA: Custeio Baseado em Atividades ("ABC - Activity Based Costing"). Gestão
Baseada em Atividades ("ABM - Activity Based Management"). Custos Padrão e Análise das
Variações de Materiais e Mão-de-Obra e dos Custos Indiretos e contabilização do Custo
Padrão. Política de formação do preço de venda.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNI, Adriano Leal. Gestão de Custos. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
JUNIOR, José Hernandez Perez. Gestão Estratégica de Custos: Textos e Testes com as
Respostas. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, Elizeu. Contabilidade de Custos: Texto e Exercício. 10ª ed. São Paulo: Atlas,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BORNIA, Antônio Cezar. Análise Gerencial de Custos: Aplicações em Empresa Modernas.
São Paulo: Atlas, 2010.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 2ª ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
LEONE, G. S. G. Contabilidade de Custos: Contém Custeio ABC. 2ª ed. São Paulo: Atlas,
2010.
MEGLIORINI, Evandir. Custos. São Paulo: Ed. Makron Books.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes.
Gestão estratégica de custos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA – 80H
EMENTA: Legislação tributária: conceito, objeto e conteúdo. O Sistema Tributário Nacional.
Tributos e suas espécies. Fato gerador. Sujeitos da obrigação tributária. Técnica tributária.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
103
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 104/111
Incidência e não incidência. Impostos. Taxas. Parafiscalidade. Contribuições. Impostos
extraordinários. Encargos sociais e trabalhistas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
BEZERRA, Marliete. Manual de contabilidade tributária. São Paulo: Atlas, 2002.
FABRETTI, Laúdio Camargo. Contabilidade tributária. 7ª ed. São Paulo: Atlas. 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 9ª ed. São Paulo. Saraiva. 2003.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e direito tributário. 9ª ed. São Paulo:
Celso Bastos Editor. 2002.
BRASIL. Código Tributário Nacional: lei complementar 5172/67.
BRASIL. Constituição Federal, 1988.
BRASIL. Decreto 3.000, de 26/3/1999: regulamento do Imposto de Renda – RIR/99.
CASSONE, Vittorio. Direito tributário. 13ª ed. São Paulo: Atlas. 2001.
SÉTIMO PERÍODO
AUDITORIA I – 80H
EMENTA: Conceito, evolução e tipos de auditoria. Carreira do Auditor. Objetivos da auditoria
e trabalhos de asseguração (NBC PA 01 e NBC TA estrutura conceitual). Auditor
independente, objetivos do auditor, objetivo das NBC TAs perante o trabalho do auditor
independente, sigilo profissional, ceticismo e independência (NBC TA 200; NBC TA 700;
NBC PA 02; NBC TA 240 e NBC TA 720). Qualificação técnica do Auditor independente
(NBC P 4 e NBC P 5). Controles internos. Auditoria interna. Introdução à questão da ética em
auditoria. Evidências de auditoria (NBC TA 500). Procedimentos de auditoria e documentos de
auditoria (NBC TA 230, NBC TA 505 e NBC TA 620). Auditoria das Demonstrações
contábeis. Relatórios de auditoria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Curso completo de auditoria. São Paulo: Editora Atlas,
2003.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Auditoria Contábil - Teoria e Prática. 9ª Ed. São Paulo.
Editora Atlas, 2013.
FRANCO, Hilário. Auditoria contábil: normas de auditoria, procedimentos e papéis de
trabalho, programas de auditoria e relatórios de auditoria. 4ª ed. atualizada. São Paulo: Atlas,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ATTIE, William. Auditoria: conceitos e aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
104
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 105/111
MARTINS, Eliseu; DINIZ, Josedilton Alves; MIRANDA, Giberto José. Análise avançada das
demonstrações contábeis: uma abordagem crítica. São Paulo: Atlas, 2012.
PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e
procedimentos. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
RIBEIRO, Osni Moura. Auditoria Fácil. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013.
SILVA, Maurício Corrêa da. Demonstrações contábeis públicas: indicadores de desempenho
e análise. São Paulo: Atlas, 2012.
CONTABILIDADE AVANÇADA – 80H
EMENTA: Investimentos temporários e permanentes. Métodos de avaliação de investimentos:
custo de aquisição e equivalência patrimonial. Ágio e deságio na aquisição de investimentos.
Consolidação de Balanços. Fusão, incorporação e cisão de empresas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada:
resolvidos. São Paulo: Atlas, 2010.
SCHMIDT, Paulo; FERNANDES, Luciane Alves.
societários e tributários. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
textos, exemplos e exercícios
Contabilidade avançada: aspectos
VICECONTI, Paulo E. V.; NEVES, Silvério das. Contabilidade avançada e análise das
demonstrações financeiras. 16ª ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade avançada e intermediária: teoria e questões
comentadas. 7ª ed. São Paulo: Editora Ferreira, 2014.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo
dos. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades. São Paulo: Atlas,
2010.
MULLER, Aderbal Nicolas; SCHERER, Luciano Márcio. Contabilidade avançada e
internacional. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
NEVES, Silvério das. Contabilidade Avançada: e análise das demonstrações finaceiras. 15ª
ed. São Paulo: Frase 2007.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade avançada. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL – 80H
EMENTA: Conceito sobre ética e moral. Órgãos regulamentadores da profissão contábil
(IFAC, CFC, IBRACON e CRC). Código de ética do contador e Princípios da Ética contábil
(NBC PG 100 – Aplicação Geral ao Profissional de contabilidade). Salvaguardas e ameaças
possíveis ao exercício da profissão contábil (NBC PG 200 – Aplicação aos contadores que
prestam serviços externos e NBC PG 300 - Aplicação aos contadores que prestam serviços
Internos). Aspectos Gerais do Código de Ética do Contador (Resolução 803/96 do CFC).
Exemplos práticos.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
105
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 106/111
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC nº 803/96: Código de ética
profissional. Brasília: CFC, 1996.
FORTES, José Carlos. Ética e Responsabilidade Profissional do Contabilista. Fortes:
Fortaleza, 2002.
VASQUEZ, Adolfo Sanches. Ética. 15. Ed. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. NBC PG 100: Aplicação geral aos
profissionais da contabilidade. Brasília: CFC, 2014.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. NBC PG 200: Contadores que prestam
serviços (contadores externos). Brasília: CFC, 2014.
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. NBC PG 300: Contadores empregados
(contadores internos). Brasília, CFC, 2014.
FIPECAFI. Ética geral e profissional em contabilidade. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.
RAMOS, Jose Maria et all. Fundamentos de ética empresarial econômica. São Paulo: Atlas,
2009.
ORÇAMENTO EMPRESARIAL – 40H
EMENTA: Tipos de Orçamentos: Orçamentos de Vendas, Produção, Matéria-Prima, Mão-deObra Direta, Custos Indiretos de Fabricação, Despesas Comerciais e Administrativas, Cash
Flow, Demonstração de Resultados Projetada, Balanço Projetado, Análise e Decisões em Bases
Orçamentárias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARDOSO, Ruy Lopes. Orçamento empresarial: aprender fazendo. São Paulo: Atlas, 2012.
HOJI, Masakazu. Administração financeira e orçamentária: matemática financeira aplicada,
estratégias financeiras, orçamento empresarial. São Paulo: Atlas, 2014.
MOREIRA, José Carlos (Coord.). Orçamento empresarial: Manual de Elaboração. São Paulo:
Atlas, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FREZATTI, Fabio. Orçamento empresarial: planejamento e controle gerencial. São Paulo:
Atlas, 2010.
NORTON, David P. A. Estratégia em ação: balanced scorecard. 11. ed. Rio de Janeiro:
Campus, 1997.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia
e práticas. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1989.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
106
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 107/111
SÁ, Carlos Alexandre. Orçamento empresarial: novas técnicas de elaboração e de
acompanhamento. São Paulo: Atlas, 2014.
SANVICENTE, Antonio Zoratto; SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na administração
de empresas: planejamento e controle. São Paulo: Atlas, 1989.
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO - 80H
EMENTA: Legislação tributária no âmbito empresarial. Imposto de Renda sobre lucros.
Imposto de Renda na fonte pagadora de rendimentos. Imposto sobre produtos industrializados.
Imposto sobre circulação de mercadorias e serviços. Imposto sobre serviços de qualquer
natureza. Imposto sobre comércio exterior. Outros impostos de destaque. Contribuições.
Planejamento Tributário e suas Características. Planejamento Tributário Conjunto: Pessoa
Física e Pessoa Jurídica. Os Reflexos das Contribuições Sociais nos Resultados Financeiros:
COFINS, Contribuição Social sobre o Lucro e PIS. Administração de Passivos Tributários.
Planejamento Tributário no Aproveitamento de Lucros Produzidos no Exterior. Planejamento
da Sucessão Familiar. Peculiaridades e Custo do Litígio contra o Fisco. Redução Lícita de
Impostos Proporcionados pelos Paraísos Fiscais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI, ICMS, ISS e IR. 11ª ed.
revista, atualizada e ampliada. São Paulo: Atlas, 2011.
FABRETTI, Laúdio Camargo. Contabilidade tributária. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
SEIXAS FILHO, Aurelio Pitanga. O planejamento tributário e a Lei complementar 104.
São Paulo: Dialética, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de direito financeiro e direito tributário. São Paulo:
Saraiva, 2001.
BATISTA JÚNIOR, Onofre Alves. O Planejamento fiscal e a interpretação no direito
tributário. São Paulo: Mandamentos, 2002.
BORGES, Humberto Bonavides. Planejamento tributário: IPI, ICMS e ISS. São Paulo: Atlas,
2006.
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática tributária do micro e pequena empresa. São Paulo:
Atlas, 2000.
FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário: para os cursos
de administração e ciências contábeis. 8ª ed. rev. e atualizada com a Lei complementar. São
Paulo: Atlas, 2011.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I - 40H
EMENTA: Linhas de pesquisa institucionais. Modalidades de TCC do curso. Elaboração da
estrutura do Projeto de TCC: Escolha e justificativa do tema; Levantamento bibliográfico e/ou
documental; Problematização; Hipóteses; Objetivos; Seleção do referencial teóricoGerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 108/111
metodológico: definição do método de investigação, dos instrumentos de coleta, organização e
análise dos dados; Definição da estrutura do trabalho; Cronograma de execução. O papel da
Coordenação de TCC, do professor orientador e do orientando.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Cláudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane
Prudente. Trabalhos acadêmicos no ensino superior: planejamento, execução e avaliação.
Goiânia: ALFA, 2007.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3ª ed. São Paulo:
Atlas, 1998.
BEUREN, Ilse Maria (org.) Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade. São
Paulo: Atlas, 2003.
CARVALHO, M. C. M de. Construindo o saber. Campinas: Papirus, 1988.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia do trabalho científico.
São Paulo: Atlas, 2001.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João de Almeida. Metodologia científica. 3ª ed. São
Paulo: Futura, 2000.
RICHARDSON, Roberto J. (org.) Pesquisa Social: métodos e técnicas. 3ª ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
OITAVO PERÍODO
AUDITORIA II – 80H
EMENTA: Auditoria aplicada aos diversos grupos de valores contábeis. Técnicas e
procedimentos na execução dos trabalhos de auditoria. Aspectos relacionados à verificação do
cumprimento de legislações específicas. Noções de Perícia Contábil.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcante. Curso completo de auditoria. São Paulo: Atlas, 2003.
ATTIÊ, W. Auditoria: conceitos e aplicações. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
PEREZ JR., José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: Normas e
procedimentos. São Paulo: Atlas, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo. 5. ed. São Paulo
(SP): Atlas, 1996.
BOYNTON, W.C; JOHNSON, R.N; KELL, W.G. Auditoria. São Paulo: Atlas, 2002.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 109/111
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Normas Brasileiras de Contabilidade
Técnica de Auditoria Independente de Informação Contábil Histórica – NBC TA –
Normas Brasileiras de Auditoria convergentes com as Normas Internacionais de Auditoria
Independente (ISAs) emitidas pela Federação Internacional de Contadores (IFAC), 2009.
KANITZ, Stephen Charles. O parecer do auditor: Introdução à auditoria. São Paulo: Mc
Graw – Hill, 1979.
LONGO, Claudio Gonçalo. Manual de Auditoria e Revisão de Demonstrações Financeiras.
3ª ed. São Paulo: Atlas, 2014.
PERÍCIA CONTÁBIL E NOÇOES DE ARBITRAGEM – 80H
EMENTA: Transmitir ao aluno os conceitos relacionados a atividade da perícia contábil,
extrajudicial e judicial, especialmente na área cível, tais como: o exercício da profissão; a
responsabilidade; os honorários; a contratação ou nomeação; desenvolvimento e técnicas de
trabalho; os prazos; as provas; os quesitos; o laudo e parecer pericial contábil; as petições em
geral. Transmitir ainda as particularidades das perícias na Justiça do Trabalho, noções sobre o
trabalho do contador segundo a legislação falimentar, noções sobre investigação das fraudes
contábeis e as perícias contábeis criminais, tudo com base no Código de Processo Civil, no
Código de Processo Penal, nas Normas Brasileiras de Contabilidade e demais legislação
aplicável. Noções de arbitragem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINHO, Dornellas. Perícia contábil. São Paulo. Atlas, 1994.
ORNELAS, Martinho Maurício Gomes de. Perícia contábil. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAGALHÃES, Antonio de Deus Farias; SOUZA, Clóvis de; FAVERO, Hamilton Luiz;
LONARDONI, Mário. Perícia Contábil: uma abordagem teórica, ética, legal, processual e
operacional. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.
ROCHA, Levi de Alvarenga; SANTOS, Nelson dos Santos. Manual de perícia contábil
judicial - CRC-GO. Goiânia: Max Gráfica e Editora, 2004.
SÁ, Antônio Lopes de. Perícia contábil. São Paulo: Atlas, 1997.
WAKIM, Vasconcelos Reis; WAKIM, Elizete Aparecida de Magalhães. Perícia contábil e
ambiental: fundamentação e prática. São Paulo: Atlas, 2012.
ZANNA, Remo Dalla. Prática de perícia contábil. 3 ed. São Paulo (SP): IOB, 2011.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II – 40H
EMENTA: Orientação do aluno na execução do Projeto de TCC. Definição dos elementos prétextuais. Definição da estrutura do trabalho e redação de suas partes constitutivas: introdução,
desenvolvimento e conclusão. Definição dos elementos pós-textuais. Revisão final do TCC, de
acordo com normas da ABNT. Definição da Banca Examinadora. Realização da defesa do
TCC.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 110/111
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar um projeto de pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Goiânia: ALFA, 2007.
MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Cláudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane
Prudente. Trabalhos acadêmicos no ensino superior: planejamento, execução e avaliação.
SEVERINO, Antônio J. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, M. M. de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 3ª ed. São Paulo:
Atlas, 1998.
CARVALHO, M. C. M de. Construindo o saber. Campinas: Papirus, 1988.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina Andrade. Metodologia do trabalho científico.
São Paulo: Atlas, 2001.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João de Almeida. Metodologia científica. 3ª ed. São
Paulo: Futura, 2000.
RICHARDSON, Roberto J.(org.) Pesquisa social: métodos e técnicas. 3ª ed. São Paulo: Atlas,
1999.
TOMADA DE DECISÃO ATRAVÉS DE JOGOS EM CONTABILIDADE –
80H
EMENTA: Modelo de parte em negociação. Maximização de resultados para a tomada das
decisões. Relacionamento com as partes. Uso da uniformização do tempo e do poder.
Simulação de atividades empresariais nas áreas de contabilidade geral. Aplicação de conceitos
e práticas contábeis na gestão empresarial, com abrangência interdisciplinar. (Res. 160/07CEP)
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa.
Brasil, 1994.
São Paulo: Person Education do
MARTINELLI, Dante P.; VENTURA, Carla A. A.; MACHADO, Juliano R. Negociação
internacional. São Paulo: Atlas, 2004.
MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociação baseada em estratégia. São Paulo: Atlas,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro: produtos e serviços.
Qualitymark, 2001.
14.ed. Rio de Janeiro:
GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. São Paulo:
Person Education do Brasil, 1997.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS – P. 111/111
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. Argumentação e linguagem. 12. ed. São Paulo (SP):
Cortez, 2009.
MARTINELLI, Dante P. Negociação, administração e sistemas: três níveis a serem interrelacionados. Revista de Administração : USP, São Paulo , v.41 n.4, p.353-368, out-dez. 2006.
VICENTE, Paulo. Jogos de empresa. São Paulo (SP): Makron Books, 2001.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
111