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COTHN
Estrada de Leiria
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T. 262 507 657
F. 262 507 659
E. [email protected]
Centro Operativo e Tecnológico
Hortofrutícola Nacional
SEMANAL
16
Boletim Informativo
Manual
Regulamentação
O COTHN tem o prazer de apoiar a
sessão de lançamento do Manual
de Culturas Hortícolas do Prof.
Domingos de Almeida.
Concebido de forma a combinar as
características de um prontuário e de um tratado
de Olericultura, este Manual de Culturas
Hortícolas, que a Presença edita agora em dois
volumes, nasceu, segundo as palavras do autor,
da necessidade de preencher uma lacuna na
bibliografia em português sobre o tema. Este livro
trata de mais de setenta culturas hortícolas,
aborda os princípios que estão na base da
produção e pós-colheita das mesmas e inclui
quadros que sistematizam as informações
respeitantes a cada uma delas, facilitando assim
a sua consulta. Assim sendo, o autor convida
todos os interessados a estarem presentes no
próximo dia 18 de Maio, pelas 17h no Salão
Nobre da Câmara Municipal de Almeirim, na
sessão de lançamento desta obra.
Directiva 2006/39/CE da Comissão, de 12 de
Abril de 2006, que altera a Directiva 91/414/CEE
do Conselho com o objectivo de incluir as
substâncias activas clodinafope, pirimicarbe,
rimsulfurão, tolclofos-metilo e triticonazol.
Regulamento (CE) n.o 576/2006 da Comissão, de
7 de Abril de 2006, que altera o Regulamento
(CE) n. o 1433/2003 que estabelece as normas de
execução do Regulamento (CE) n.o 2200/96 do
Conselho no que respeita aos fundos
operacionais, aos programas operacionais e à
ajuda financeira.
Regulamento (CE) n.o 592/2006 da Comissão, de
12 de Abril de 2006, que altera o anexo II do
Regulamento (CEE) n. o 2092/91 do Conselho
relativo ao modo de produção biológico de
produtos agrícolas e à sua indicação nos
produtos agrícolas e nos géneros alimentício.
Regulamento (CE) n.o 634/2006 da Comissão, de
25 de Abril de 2006, que estabelece a norma de
comercialização aplicável às couves-repolho e
altera o Regulamento (CEE) n. o 1591/87
Decisão da Comissão, de 25 de Abril de 2006,
relativa à não-inclusão da substância activa
metabenztiazurão no anexo I da Directiva
91/414/CEE do Conselho e à retirada das
autorizações dos produtos fitofarmacêuticos que
a contenham.
Clusters
O Professor catedrático do ISEG, João
Carvalho das Neves, escreveu na
edição de 27 de Abril do DN um artigo
de opinião sobre “Clusters e
empreendedorismo”. Por considerarmos
que o conceito de cluster está também
associado à fileira hortofrutícola,
transcrevemos a seguir uma parte
desse artigo.
Porter definiu os clusters sectoriais em 1998 no
livro Competitive Advantage of Nations como
uma concentração regional de empresas
concorrentes, complementares e
interdependentes com necessidades comuns de
talento, tecnologia e infra-estruturas. A famosa
referência ao "Diamante de Porter" e os clusters
de high-tech do Silicon Valley na Califórnia e do
Silicon Fen em Cambridge (Inglaterra) podem dar
a impressão de se tratar de um fenómeno
recente e vocacionado para as novas
tecnologias.
No entanto, a região italiana da Emília-Romana é
citada como um cluster na indústria ligeira
mecânica criada nos anos 1960. Mas, se
recuarmos na história até ao século XIV, a serra
da Estrela já se afirmava como um cluster da
produção têxtil e a partir de 1679 aparecem as
grandes manufacturas de lã na Covilhã,
Estremoz, Manteigas e Melo (Gouveia).
A prática de cluster é antiga, mas há hoje um
reconhecimento da sua importância para a
competitividade, produtividade e crescimento das
PME, facilitando o acesso ao conhecimento,
marketing, inovação, tecnologia e financiamento.
No entanto, o sucesso dos clusters vai para além
dos sectores tecnológicos e aplica-se igualmente
a sectores mais tradicionais. Por exemplo, o
cluster da horticultura na Holanda evidencia
como um cluster tradicional pode desenvolver
uma cultura de inovação e adaptação à evolução
do ambiente económico.
Fonte: http://dn.sapo.pt/
Dia Aberto - ESAPL
A Escola Superior Agrária de Ponte de Lima,
realiza o seu dia Aberto à Comunidade na
próxima quarta-feira dia 3 de Maio. Do programa
consta diversas exposições, visitas guiadas,
workshops sobre a constituição dos solos ou a
luta biológica em agricultura, assim como
sessões temáticas como é exemplo “O uso da
água na agricultura e os seus impactes no
ambiente”. Podem participar gratuitamente
nestas iniciativas todos os interessados.
Os preços dos bens agrícolas no produtor
subiram 1,4% em Fevereiro face a igual mês de
2005, principalmente devido aos aumentos dos
ovos, batata e azeite, anunciou o INE. Segundo o
Boletim Mensal da Agricultura, Pescas e Agroindústria, num mês, face a Janeiro, o índice de
preços dos produtos agrícolas registou um
acréscimo de 4%. A razão para a subida baseiase no acréscimo dos preços dos animais de
capoeira, com mais 14,8%, dos frutos frescos
(13,8%), do vinho de qualidade (10,9%) e dos
hortícolas frescos (3,9%) e apesar da descida
nas flores, ovos, bovinos e batata (menos 3%).
Rússia
Segundo um estudo de mercado encomendado
pela Catalonia Qualitat o mercado russo é
sobretudo produtor de maçã (Golden, Jonagold,
Jonaton) e em menor quantidade de pêra. O
clima não permite a produção de pêssegos e por
isso recorrem à importação. Os principais
exportadores de maçã e pêra para a Rússia são
a Argentina, a China e a França; e de pêssegos
são a Espanha, a Turquia e a Grécia.
Hoje em dia, todos os estudos constatam a
presença de frutos espanhóis no mercado russo
e a sua boa aceitação pelos consumidores, no
entanto a maior parte dessa fruta chega via
Holanda, o que deixa os exportadores espanhóis
sem capacidade para controlar o preço final.
Por esta razão, e com a intenção de abrir de
novos mercados as empresas associadas à
Catalonia Qualitat: a ACTEL, a Cooperativa
Agrícola de Albatàrrec, a Cooperativa de Seròs, a
Cooperativa Sant Isidre de las Borges Blanques,
a Fruilar y Fruits de Ponent reuniram-se
recentemente com sete importadores de frutos
provenientes de Sant Petesburgo (F Fruit
Brothers, Friend Fruits, Sunway, Tropic, Ahmed
Fruit Company, JFC, Fruits-M).
MADRP
A taxa de irregularidades nos apoios à
electricidade verde é de 45 por cento,
revelou ontem o ministro da Agricultura,
Jaime Silva. A Confederação dos
Agricultores Portugueses (CAP) duvida
da veracidade destes números e exige
que o ministro divulgue o relatório
Numa intervenção na Assembleia da
República, Jaime Silva afirmou que um
inquérito realizado pelo seu ministério
demonstrou que há uma taxa de
irregularidade de 45 por cento o que, em
termos de legislação, significa a rejeição
de todos os contratos.
O ministro explicou que, com base
numa denúncia, foi efectuado um
inquérito a uma amostra de 28 mil
beneficiários da ajuda ao pagamento da
electricidade verde, destinado à
Ficha técnica:
Caixa de Crédito Agrícola
Mútuo de Mafra; CRL
Propriedade
COTHN
Caixa Central de Crédito
Agrícola Mútuo; CRL
Presidente
Armando Torres Paulo
CRÉDITO AGRÍCOLA
actividade agrícola.
O titular da pasta da Agricultura garantiu
que quem cumpriu vai receber o
subsídio, como é o caso dos sete mil
agricultores que têm uma ajuda de 50
euros por ano. Os beneficiários que não
cumpriram vão ter de devolver as
ajudas, adiantou Jaime Silva.
“Esta situação é o espelho em que
devem olhar os que quiseram levar para
a rua os apoios à electricidade verde”,
sustentou o ministro.
A CAP não acredita na existência de
irregularidades graves. “Pode haver um
ou outro processo em que falte um
papel ou algo do género, mas o nível de
irregularidades que o ministro insinuou,
não creio que existam”, declarou ao CM
João Machado, líder daquela
confederação.
O presidente da CAP sublinhou a
necessidade do ministro publicar o
relatório de que falou e considerou
“inacreditável” que não tenha informado
os agricultores sobre esta situação,
deixando-os num impasse de espera.
Fonte: www.correiomanha.pt
Preços
Apoios:
27 de Abril de 2006
Co-financiado:
Textos
Gonçalo Lopes
Ana Paula Nunes
Maria do Carmo
Catarina Ribeiro
Tiragem
500 exemplares
Periocidade
Semanal
Agricultura
é Futuro
Agro
Programa Operacional
Agricultura e Desenvolvimento Rural
Ministério da
Agricultura, do
Desenvolvime nto
Rural e das Pescas
UNIÃO EUROPEIA
Fundos Estruturais

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