Memorial Descritivo - TRT Estrela_R05 excluído VRF

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Memorial Descritivo - TRT Estrela_R05 excluído VRF
TRT 4 ESTRELA
MEMORIAL DESCRITIVO
Data: Junho/2013 Revisão_05
Data: Junho/2013
Revisão: 05
ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO..................................................................................................................................................................2
2 NORMAS DE EXECUÇÃO ...............................................................................................................................................8
3 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS, MOBILIZAÇÃO, TAXAS E DESPESAS LEGAIS .......................................................10
4 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA E SERVIÇOS TÉCNICOS ..............................................................................................15
5 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA .......................................................................................................................................21
6 FUNDAÇÕES E CONTENÇÃO ......................................................................................................................................24
7 ESTRUTURAS METÁLICAS E DE CONCRETO ...........................................................................................................26
8 ALVENARIA, PAINÉIS E GESSO ACARTONADO ........................................................................................................30
9 PAVIMENTAÇÕES E PISOS..........................................................................................................................................33
10 REVESTIMENTOS .......................................................................................................................................................37
11 ESQUADRIAS ..............................................................................................................................................................39
12 VIDROS ........................................................................................................................................................................44
13 FERRAGENS ...............................................................................................................................................................46
14 IMPERMEABILIZAÇÕES E DRENAGEM.....................................................................................................................47
15 COBERTURA ...............................................................................................................................................................54
16 FORROS ......................................................................................................................................................................56
17 PINTURAS....................................................................................................................................................................57
18 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS ........................................................................................................................59
19 PREVENÇÃO DE INCÊNDIO.......................................................................................................................................68
20 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E LÓGICA ...........................................................................................74
21 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E LÓGICA - PARTES ATIVAS ............................................................91
22 CABEAMENTO ESTRUTURADO ..............................................................................................................................113
23 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PROCESSO EXECUTIVO.........................................................................................139
24 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - DIVERSOS ................................................................................................................142
25 SERVIÇOS COMPLEMENTARES .............................................................................................................................143
26 VERIFICAÇÃO FINAL ................................................................................................................................................145
27 ANEXO I - MEMÓRIA DE CÁLCULO – PROJETO HIDROSSANITÁRIO ..................................................................147
28 ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO – IMPERMEABILIZAÇÃO ..............................................................................172
29 ANEXO III - DEFORMAÇÕES ESTRUTURA DE CONCRETO..................................................................................176
30 ANEXO IV - DEFORMAÇÕES E CARREGAMENTOS – ESTRUTURA METÁLICA..................................................204
31 ANEXO V - MEMÓRIA DE CÁLCULO DE TRÁFEGO NOS ELEVADORES..............................................................252
32 ANEXO VI – MEMORIAL DESCRITIVO SUBESTAÇÃO ...........................................................................................260
33 ANEXO VII - MEMÓRIA DE CÁLCULO LUMINOTÉCNICO.......................................................................................265
34 ANEXO VIII - MEMÓRIA DE CÁLCULO DE DEMANDA ............................................................................................273
35 AUTORES DOS PROJETOS .....................................................................................................................................275
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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1 INTRODUÇÃO
1.1 As Especificações Técnicas que seguem tratam das atividades a serem seguidas para a execução
de prédio para o Foro Trabalhista de Estrela, na cidade de Estrela, RS, fixando as diretrizes técnicas das
partes envolvidas no empreendimento. Trata-se do projeto de um prédio novo, com estrutura de
concreto, paredes de alvenaria, e acabamento exterior cerâmico e texturizado. O prédio é dotado de
cabeamento estruturado de informática, telefonia, sistema de prevenção de incêndio, circuito fechado de
TV, sonorização, sistema de proteção contra descargas atmosféricas, entre outros.
1.2 A edificação é constituída por três pavimentos e um subsolo, perfazendo um total de 2571,67 m² de
área projetada. O prédio é composto por salas de trabalho, gabinetes e sanitários. A Contratada
cumprirá o projeto, fielmente, dentro da melhor técnica, e segundo as prescrições das normas técnicas
aplicáveis a cada caso. No caso de dúvidas, omissões ou divergências, a interpretação deve seguir a
orientação da Fiscalização do TRT.
1.3 O horário de trabalho será basicamente diurno, podendo, a critério da Fiscalização, ser noturno, em
fins de semana, ou feriados, quando estritamente necessário, e de acordo com a legislação municipal
com as respectivas licenças.
1.4 QUADRO DE ÁREAS
SUBSOLO...............................................................................................................595,00m²
TÉRREO................................................................................................................984,50 m²
2º PAVIMENTO.....................................................................................................984,50 m²
3º PAVIMENTO.........................................................................................................7,67 m²
ÁREA TOTAL.....................................................................................................2.571,67 m²
OBSERVAÇÃO: PARA A EXECUÇÃO DA OBRA, A CONTRATADA DEVERÁ OBSERVAR AS
ALTERAÇÕES
APRESENTADAS
ESPECIFICAÇÕES
ESTRUTURAS
E
OS
NO
ANEXOS
METÁLICAS
E
DE
PROJETO
ARQUITETÔNICO.
REFERENTES
CONCRETO,
ÀS
OS
DISCIPLINAS
INSTALAÇÕES
DE
PROJETOS,
AS
FUNDAÇÕES,
HIDROSSANITÁRIAS,
IMPERMEABILIZAÇÔES E PLANO DE PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO NÃO ESTÃO
CONSIDERANDO
ESTAS
ALTERAÇÕES,
PORTANTO
DEVERÃO
SER
READEQUADOS.
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DISPOSIÇÕES GERAIS
1.4.1 Todos os materiais a empregar nas obras serão novos e de 1ª qualidade, e devem atender às
normas brasileiras específicas ou relativas a cada um deles. Será obrigatoriamente apresentado,
sempre que solicitado pela Fiscalização, uma amostra para a devida aceitação.
1.4.2 Se, para materiais particulares, forem citadas expressamente normas ou especificações
estrangeiras que confrontem com aquelas expedidas pela ABNT, prevalecerão os padrões mais
rígidos de qualidade quanto à resistência, durabilidade, desempenho e confiabilidade.
1.4.3 As amostras de materiais aprovadas pela Fiscalização, depois de convenientemente
autenticadas por esta e pela Contratada, serão cuidadosamente conservadas no canteiro da obra
até o fim dos trabalhos, de forma a facultar, a qualquer tempo, a verificação de sua perfeita
correspondência aos materiais fornecidos ou já empregados.
1.4.4 A aceitação provisória de material baseada em amostras previamente aprovadas pela
Fiscalização reger-se-á por planos estatísticos de dupla amostragem por lote entregue e antes do
desembarque da mercadoria. Não será admitido o desembarque ou descarregamento do material
nos casos de não-conformidade. Em nenhum caso a aceitação provisória por amostragem implicará
na aceitação definitiva de materiais ou unidades que apresentem defeito quando da inspeção 100%
(cem por cento) na hora da aplicação ou estocagem.
1.4.5 Aquelas unidades ou porções de material que forem aceitas provisoriamente em função da
inspeção estatística de qualidade, mas que apresentarem defeito na inspeção 100% ou na hora da
sua aplicação, serão separadas, identificadas e guardadas em locais fechados ou marcadamente
isolados para evitar o seu uso ou aplicação indevida, até serem retiradas definitivamente da obra.
1.4.6 A critério da Fiscalização, poderão ser dispensados ou minimizados, testes de aceitação
quando o fornecedor do material apresentar a contratada certificação de qualidade ISO-9000 ou do
INMETRO referentes aos processos produtivos, e relativas ao produto que está sendo entregue.
1.4.7 Obrigar-se-á a Contratada a retirar do recinto das obras os materiais porventura impugnados
pela Fiscalização, dentro de 72 horas, a contar do recebimento da ordem de serviço atinente ao
assunto.
1.4.8 Será expressamente proibido manter no recinto das obras quaisquer materiais que não
satisfaçam a estas especificações.
1.4.9 A Contratada deverá apresentar “Plano de Inspeção Estatística de Dupla Amostragem” para os
principais materiais de estrutura de concreto, inclusive escoramento e formas, materiais de
hidráulica, sanitária, elétrica, lógica e telefonia.
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1.5 CRITÉRIO DE SIMILARIDADE OU EQUIVALÊNCIA
1.5.1 Se as circunstâncias ou condições locais tornarem aconselhável a substituição de alguns dos
materiais especificados neste memorial, esta substituição só poderá ser efetuada mediante expressa
autorização, por escrito, da Fiscalização, para cada caso particular.
1.5.2 Entende-se por MATERIAIS, PRODUTOS OU PROCESSOS EQUIVALENTES aqueles com
certificação de ISO-9000 ou INMETRO e cujos testes específicos em laboratórios idôneos e
especializados tenham apresentado resultados equivalentes quanto aos diversos aspectos de
desempenho, durabilidade, dimensões, resistências diversas e confiabilidade.
1.5.3 A equivalência entre materiais, equipamentos, acabamentos e demais componentes do
projeto, sejam no aspecto qualitativo ou no dimensionamento, forma de fixação ou qualquer outro
elemento, serão aceitas somente se não apresentarem prejuízos quanto à segurança, aos aspectos
plásticos, à funcionalidade, e estarão sujeitos, sempre, a avaliação e aprovação da Fiscalização.
1.5.4 A consulta sobre equivalência será efetuada em tempo oportuno pela Contratada, não se
admitindo, em nenhuma hipótese, que dita consulta sirva para justificar o descumprimento dos
prazos estabelecidos no contrato.
1.5.5 Para critérios de similaridade, deverá ser observado o disposto na Instrução Normativa
COSEG – SAG nº 01 de 21/07//1992 do MINISTÉRIO DA ECONOMIA, FAZENDA E
PLANEJAMENTO), conforme a seguir:
a) Materiais ou equipamentos similar-equivalentes - que desempenham idêntica função e
apresentam as mesmas características exigidas nos projetos. O ajuste será feito sem
compensação financeira para as partes e deverá ser autorizado pela Fiscalização no
Diário de Obras.
b) Materiais ou equipamentos similar-semelhantes - que desempenham idêntica função, mas
não apresentam as mesmas características exigidas nos projetos. O ajuste será feito
com compensação financeira para uma das partes e somente poderá ser autorizado
pela Autoridade Contratante, e efetivado através de aditivo contratual.
1.6 SUBEMPREITADA: a Contratada não poderá subempreitar as obras e serviços contratados, salvo
quanto a itens que, por sua especialização, requeiram o emprego de empresas ou profissionais
especialmente habilitados.
1.7 ENSAIOS E PROVAS: a boa qualidade e perfeita eficiência dos materiais, trabalhos e instalações a
cargo da Contratada - como condição prévia e indispensável ao recebimento dos serviços – serão,
sempre que necessário, submetidos a verificações, ensaios e provas para tal fim aconselháveis.
1.8 METROLOGIA: as grandezas mencionadas no presente memorial de especificações estão
expressas em unidades legais e conforme a resolução CONMETRO 01/82, de 27.04.82, do Conselho
Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial, do Ministério da Indústria e do Comércio,
de acordo com o artigo 3º da Lei 5.966, de 11.12.73.
1.9 LICENÇAS E FRANQUIAS
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1.9.1 A Contratada está obrigada a obter todas as licenças, aprovações e franquias necessárias aos
serviços contratados, pagando taxas e emolumentos previstos por lei, observando as leis,
regulamentos e posturas referentes à obra e à segurança pública, atender ao pagamento do seguro
do pessoal, despesas decorrentes das leis trabalhistas e impostos, de consumo de água, luz, força e
telefone que digam respeito diretamente à obra e serviços contratados. Serão também de sua
responsabilidade o pagamento de multas que sejam impostas por sua culpa, mesmo as que, por
força legal caibam ao TRT.
1.9.2 A observância do citado anteriormente abrange ainda as exigências do CREA, CAU e
Prefeitura Municipal de Estrela, principalmente no que se refere à colocação de tapumes e placas
contendo o nome dos autores dos projetos e do responsável técnico pela execução das obras e
serviços, e também no que se refere à licenças para trabalhar fora dos horários comerciais.
1.10 ORIENTAÇÃO GERAL E FISCALIZAÇÃO
1.10.1 As relações mútuas entre TRT e Contratada serão mantidas por intermédio da Fiscalização.
1.10.2 A Contratada é obrigada a facilitar a fiscalização dos materiais e dos serviços, facultando à
Fiscalização o acesso a todas as partes das obras contratadas, das oficinas, depósitos, armazéns
ou dependências onde se encontrem materiais destinados à construção, serviços ou obras em
preparo.
1.10.3 Se a Contratada não atender, no prazo de 48 horas, à notificação de serviço impugnado ou
notificação de material rejeitado, será assegurada à Fiscalização a suspensão das obras e serviços,
sem prejuízo das penalidades previstas e sem que a Contratada tenha direito a qualquer
indenização.
1.10.4 A Contratada é obrigada a retirar da obra, imediatamente após notificação qualquer
empregado, tarefeiro, subordinado, seu ou de subempreiteiro e que, a critério da Fiscalização, venha
demonstrar conduta nociva ou incapacidade técnica.
1.10.5 Os serviços que estiverem a cargo de empresas subcontratadas serão articulados entre si
pela Contratada, de modo a proporcionar andamento harmonioso da obra no seu conjunto. De
nenhum modo a Fiscalização interferirá diretamente junto às empresas subcontratadas. Qualquer
notificação ou impugnação de serviço ou material será feita diretamente à Contratada.
1.10.6 A Contratada não poderá alegar à subcontratação ou tentar transferir para as subcontratadas
a obrigação e responsabilidade, perante o TRT, de manter e fielmente bem executar o objeto integral
contratado.
1.11 DISCREPÂNCIAS, PRIORIDADES, INTERPRETAÇÕES
Para efeito de interpretação de divergências entre documentos contratuais estabelece-se que:
1.11.1 Em caso de divergências entre os desenhos e o caderno de especificações prevalecerá o
caderno de especificações;
1.11.2 Em caso de divergências entre os desenhos de arquitetura e os dos demais projetos
prevalecerão os desenhos de arquitetura;
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1.11.3 Em caso de divergência entre desenhos de escalas diferentes, prevalecerão os de maior
escala;
1.11.4 Em caso de divergência entre as cotas dos desenhos e suas dimensões medidas em escala,
prevalecerão às cotas;
1.11.5 Em caso de divergência entre desenhos de datas diferentes prevalecerão os de data mais
recente;
1.11.6 Em caso de dúvida quanto à interpretação dos desenhos e das normas ou instruções da
concorrência será consultado o TRT, através da Fiscalização;
1.11.7 O orçamento prevalecerá sobre quaisquer divergências.
1.12 RESPONSABILIDADE E GARANTIA
1.12.1 A Contratada assumirá integral responsabilidade pela boa execução e eficiência dos serviços
que efetuar, de acordo com as especificações contidas neste memorial, instruções da concorrência,
instruções dos fabricantes, desenhos e demais documentos técnicos fornecidos, bem como pelos
danos decorrentes da realização, pela Contratada, de qualquer elemento ou secção dos serviços,
implicará, de sua parte, tácita aceitação dos materiais, processos e dispositivos adotados e
preconizados neste caderno de especificações.
1.13 DIÁRIO DE OBRAS
1.13.1 Todas as ordens de serviço ou comunicações da Fiscalização à Contratada, ou vice-versa,
serão por escrito e constarão obrigatoriamente do Diário de Obras. Deverá ser usado Diário de
Obras, anotando-se ao longo do dia a realização dos serviços, a entrega de materiais e as visitas de
todo e qualquer interveniente no processo (Fiscalização, Autoridades, representantes de órgãos
públicos, fornecedores, etc.). Terá anotações diárias, datadas, ainda que simplesmente para
informar paralisações por dias de chuva, período de Tempo Bom Inoperante (TBI), referente a
serviços pós-chuva que não podem ser realizados, ou a continuidade de serviços anteriormente
começados. A pessoa autorizada que fizer alguma anotação deverá assinar logo a seguir, sem pular
linhas ou páginas. Linhas ou páginas em branco deverão ser anuladas e autenticadas por
representantes autorizados de todas as partes.
1.13.2 O Diário de Obras será feito em meio eletrônico, diariamente, de forma que se tenha a
qualquer momento resgate, em meio digital, do histórico da obra. Deverá conter Termo de Abertura
solene, identificando a obra, as partes, as pessoas autorizadas a fazer anotações, e será assinado
por aqueles assim autorizados. O modelo fornecido pela Contratada será submetido à apreciação da
Fiscalização para aprovação, com os seguintes elementos mínimos:
a)
Folhas sequencialmente numeradas em razão do número de dias transcorridos;
b)
Indicação da data no formato dd/mm/aaaa (d - dia, m- mês, a - ano), discriminando o
dia da semana (domingo, segunda-feira, e assim por diante);
c)
Condições climáticas ao longo do dia, em, no mínimo, três turnos, indicando
temperatura, incidência de chuvas e sua intensidade, ocorrência de sol, nuvens,
vento, granizo, etc.;
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d)
Discriminação
do
efetivo,
diferenciando
as
equipes
próprias
das
equipes
subcontratadas, indicando as especialidades e o número de profissionais;
e)
Equipamentos disponíveis no canteiro, inclusive máquinas (de qualquer porte);
f)
Discriminação das atividades realizadas, indicando se se trata de início, continuação
(indicando o número de dias em que a atividade esta em andamento) ou
encerramento;
g)
Campo com espaço suficiente para anotações de ocorrências a próprio punho,
distintamente para a Fiscalização e para a Contratada (mínimo cinco linhas para cada
uma);
h)
Espaços para assinatura da Fiscalização e da Contratada, com a posição de carimbo
que identifique as assinaturas;
i)
Remissão a documentos específicos que esclareçam situações registradas no dia.
1.13.3 O Diário de Obras deverá ficar permanentemente no escritório do canteiro da obra,
juntamente com um jogo completo de cópias dos projetos, detalhes, especificações técnicas, edital,
contrato e cronograma físicos financeiros atualizados.
1.13.4 Todas as ocorrências estranhas ao andamento dos trabalhos deverão ser feitas por escrito no
Diário de Obras, tanto pela Contratada como pela Fiscalização, ainda que de próprio punho, com a
devida identificação do subscrevente (com uso de carimbo).
1.13.5 Todas as folhas serão visadas pela Fiscalização, que, na conclusão de cada fase de obra,
enviará uma das vias para controle do TRT. O Diário de Obras pertence ao TRT, e a ele deverá ser
entregue ao final da obra.
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2 NORMAS DE EXECUÇÃO
2.1 DISPOSIÇÕES GERAIS
Os serviços gerais contratados serão executados rigorosamente de acordo com o
memorial de especificações e com os desenhos nele referidos, e mais:
2.1.1 Todos os materiais, salvo disposto em contrário neste memorial de especificações, serão
fornecidos pela Contratada.
2.1.2 Toda mão-de-obra, salvo disposto em contrário neste memorial de especificações, será
fornecida pela Contratada.
2.1.3 Serão impugnados pela Fiscalização todos os trabalhos que não satisfaçam as condições
contratuais.
2.1.4 Ficará a Contratada obrigada a demolir e refazer os trabalhos impugnados, tão logo seja dada
a respectiva notificação ou ciência da desconformidade, por escrito em separado ou por anotação no
Livro Diário de Obras, pela Fiscalização.
2.1.5 A execução de retrabalho de serviços impugnados não implica em motivos para
descumprimento dos prazos estabelecidos no cronograma físico-financeiro.
2.1.6 Todas as despesas decorrentes da execução de retrabalho de serviços impugnados ou não aceitos
pela Fiscalização, correrão por conta da Contratada.
2.2 CARACTERIZAÇÃO GEOTÉCNICA DO SUBSOLO
2.2.1 Quaisquer resultados de sondagens, estudos, ensaios do subsolo de que disponha o TRT serão
fornecidos apenas a título de orientação sobre as condições locais, uma vez que a Contratada deverá
assumir inteira responsabilidade pela execução do projeto fornecido, resistência e estabilidade dos
trabalhos que executar, e a ele compete julgar da conveniência de obter maiores informações sobre o
subsolo, às suas custas, que deverão obedecer às normas NBR 6484 e NBR 6122.
2.3 PROJETOS
2.3.1 Os serviços relacionados deverão ser executados em perfeita e estreita observância às
indicações constantes no projeto arquitetônico fornecidos pelo TRT.
2.3.2 Caberá à Contratada realizar as adequações nos projetos de instalações hidrossanitárias e
impermeabilização, plano de prevenção e combate a incêndio, estruturas de concreto armado e
estruturas metálicas.
2.3.3 Caberá à Contratada elaborar, conforme as necessidades da obra, desenhos de detalhes de
execução, os quais serão previamente examinados e autenticados pelo TRT. A Contratada deverá
apresentar, ao final da obra, e sempre que solicitado pela Fiscalização, desenhos de todas as
modificações ocorridas na obra.
2.3.4 Durante a construção, o TRT também poderá apresentar desenhos complementares, os quais
deverão ser ratificados pela Contratada.
2.3.5 A Contratada, juntamente com a Fiscalização, definirá os seguintes procedimentos:
a)
b)
c)
Controle de versões para os projetos existentes e eventualmente modificados, bem como
para aqueles que vierem a ser feitos em razão das necessidades complementares – projeto
completo;
Controle de usuários de cada planta ou prancha de projeto específico;
Controle de substituição das plantas ou pranchas para os usuários sempre que houver
alguma modificação.
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2.3.6 A Contratada e a Fiscalização definirão quem será o responsável pela operação e manutenção
destes controles.
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3 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS, MOBILIZAÇÃO, TAXAS E DESPESAS LEGAIS
Correrão por conta da Contratada todos os serviços preparatórios, tais como tapumes, cercas e
barracões que se fizerem necessários para depósitos de materiais, escritório, banheiros, etc., assim
como as instalações provisórias de água, luz, unidades sanitárias, bebedouro, etc., que se fizerem
necessários tendo em vista o porte da obra, seguindo a legislação vigente.
3.1 PROCEDIMENTOS INICIAIS (DOCUMENTAÇÃO)
3.1.1 Todas as ordens de serviços ou comunicações da Fiscalização à Contratada, ou vice-versa,
serão transmitidas por escrito, via oficio ou em instrumento próprio, como atas de reunião, e
somente assim produzirão seus efeitos.
3.1.2 Serão providenciados pela Contratada os alvarás ou licenças expedidas pela municipalidade
ou outras autoridades, necessárias ao regular começo dos trabalhos (envolve o pagamento de
tributos e a contratação dos seguros pertinentes), o registro das Anotações de Responsabilidade
Técnica junto ao CREA e Registros de Responsabilidade Técnica junto ao CAU, a manutenção do
livro Diário de Obra e outros documentos necessários ao desenvolvimento de obras de construção.
3.2 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS E MOBILIZAÇÃO
3.2.1 A Contratada deverá prever os custos e proceder à mobilização da obra, a qual se refere à
adoção de todas as providências cabíveis visando o início da obra. Nos serviços de mobilização,
incluem-se a localização, o preparo e a disponibilização, no local da obra, de todos os
equipamentos, mão de obra, materiais e instalações necessários à execução dos serviços
contratados.
3.2.2 O canteiro de obras será entregue à Contratada no estado em que se encontra, correndo por
sua conta todo e qualquer nivelamento, escavação e aterro que se fizerem necessários até a
entrega da obra.
3.2.3 A Contratada deverá manter galpão de obra em plenas condições de uso para abrigar os seus
escritórios e da Fiscalização do TRT - 4a Região, bem como seu almoxarifado e refeitório dos
operários, além dos vestiários e sanitários necessários de acordo com o porte da obra.
3.2.4 Cabe à Contratada obedecer ao cumprimento integral das exigências constantes na NR-18
quanto às áreas de vivência do canteiro de obras, que deverão ser mantidas em perfeito estado de
conservação, higiene e limpeza.
3.2.5 A instalação provisória de água potável deverá obedecer às prescrições e exigências da
municipalidade local. Na entrada do canteiro será posicionado cavalete com abrigo provisório em
alvenaria.
3.2.6 Os reservatórios para instalação provisória de água potável serão de fibra de vidro, dotados de
tampa, com capacidade dimensionada para atender sem interrupção de fornecimento, a todos os
pontos previstos no canteiro de obras. O abastecimento de água ao canteiro será efetuado,
obrigatoriamente, sem interrupção, mesmo que a Contratada tenha que se valer de caminhão-pipa.
Os tubos e conexões serão do tipo soldáveis para instalações prediais de água fria, em PVC rígido.
Cuidado especial será tomado pela Contratada quanto à previsão de consumo de água para
confecção de concreto da obra, alvenaria, pavimentação e revestimentos.
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3.2.7 A ligação provisória de energia elétrica deverá ser feita junto à concessionária local, e
obedecerá, rigorosamente, as suas prescrições, incluindo a instalação de transformador de tensão.
Os ramais e sub-ramais internos serão executados com condutores isolados por camada
termoplástica, devidamente dimensionados, para atender as respectivas demandas dos pontos de
utilização.
3.2.8 Os condutores aéreos serão fixados em postes de madeira com isoladores de porcelana. As
emendas de fios e cabos serão executadas com conectores apropriados e guarnecidas com fita
isolante, não sendo admitidos fios decapados.
3.2.9 As descidas (prumadas) de condutores para alimentação de máquinas e equipamentos serão
protegidas por eletrodutos e todos os circuitos serão dotados de disjuntores termomagnéticos. Cada
máquina e equipamento receberá proteção individual, de acordo com a respectiva potência, por
disjuntor termomagnético, fixado próximo ao local de operação do equipamento, abrigado em caixa
de madeira com portinhola.
3.2.10 Caberá à Contratada exercer rigorosa vigilância das instalações provisórias de energia
elétrica, a fim de evitar acidentes e curtos-circuitos que venham prejudicar o andamento normal dos
trabalhos.
3.2.11 Caberá à Contratada a ligação provisória de esgoto sanitário proveniente do canteiro de
obras, respeitando a legislação da municipalidade.
3.2.12 As paredes, forros e pinturas serão feitas de acordo com a NR-18. As paredes onde serão
instalados os lavatórios e vasos sanitários serão idênticas as dos boxes dos chuveiros, com altura
mínima de 2 metros. Cada unidade sanitária prevista, contempla 1 (uma) bacia sanitária, 1 (um)
lavatório e 1 (um) chuveiro elétrico, além de todos os complementos (acessórios e acabamentos).
3.2.13 As instalações sanitárias não deverão ter ligação direta com os locais destinados às
refeições.
3.2.14 Deverão ser executados tapumes ao redor de todo o canteiro de obras, isolando-o dos
terrenos vizinhos. Os tapumes deverão ter as seguintes características:
a)
Serão em madeira compensada resinada, nova, a prova d’água, com no mínimo 12 mm de
espessura;
b) Os montantes principais serão peças inteiras, maciças e novas, com seção transversal de 80
mm x 80 mm, espaçados entre si em 2,20m, solidamente fixados ao solo;
c) As travessas serão peças inteiras, maciças e novas, com seção transversal de 25 mm x 70
mm;
d) Os mata-juntas de acabamento superior serão peças inteiras, maciças e novas, com seção
transversal de 25 mm x 70 mm (deverão cobrir o topo dos montantes principais, de modo
que estes não fiquem expostos);
e) Serão pintados com tinta PVA na cor branca.
3.2.15 O portão, alçapões e porta dos tapumes, para descarga de materiais e acesso de operários,
terão as mesmas características do próprio tapume, executados com madeiras resistentes e novas,
devidamente contraventadas, com ferragens robustas, de ferro, com trancas de segurança.
3.2.16 Os tapumes serão executados de acordo com as normas apropriadas, respeitando a
ocupação máxima de passeio regulamentada pela Prefeitura Municipal de Estrela. Serão mantidos
em perfeito estado ate a conclusão da obra, por isso todo o tapume, inclusive os montantes,
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travessas, matajuntas, portão, alçapões e porta, serão imunizados com produto a base de naftenato
de zinco e pentaclorofenol, aplicado a pistola ou pincel.
3.2.17 Os tapumes deverão permitir o acesso à obra, além de isolar área necessária ao escritório,
sanitários, almoxarifado, recebimento e estocagem de materiais a serem empregados na obra,
portanto deverão ser previstos dois acessos ao interior do canteiro, um para pessoal e outro
exclusivo para fornecedores (materiais e veículos de carga).
3.2.18 Será locado bebedouro elétrico, com sistema de refrigeração da água, provisório, para uso
dos operários, a ser instalado em lugar a ser acertado com a Fiscalização. Junto ao aparelho deverá
ser aposto porta-copo, para uso de copos descartáveis de plástico, com capacidade de 100 ml cada
copo.
3.2.19 A Contratada providenciará o fornecimento e a instalação de 02 placas de obra, uma para
identificação do Contratante (TRT) e de seus Responsáveis Técnicos, nunca menores do que
qualquer outra placa, outra para identificação da Contratada (e de seus Responsáveis Técnicos),
com 2,0 m de largura por 1,5 m de altura, fixadas em local de fácil visualização na entrada do
canteiro de obras da edificação (vide art. 16 da Lei no 5.194/66).
3.2.20 A placa do TRT deverá ser confeccionada de acordo com modelo a ser fornecido pela
Fiscalização, contendo, no mínimo, as seguintes informações:
a)
Identificação do Contratante, com a posição do Brasão da República;
b)
Identificação da Fiscalização do TRT, com o respectivo registro nos Conselho Regional de
Engenharia e Agronomia (CREA) e Conselho de Arquitetura e Urbanismo (CAU);
c)
Nome do autor do Projeto Arquitetônico, acompanhado do seu registro no CAU;
d)
Identificação do objeto da contratação;
e)
Endereço, telefone e endereço de correio eletrônico da Fiscalização do TRT.
3.2.21 A placa da Contratada deverá ser confeccionada de acordo com seus padrões, contendo, no
mínimo, as seguintes informações:
a)
Identificação da Contratada, com logotipo da empresa em tamanho igual ou inferior ao Brasão
da República;
b)
Nome do(s) autor(es) do(s) projeto(s), acompanhados do seu registro no CREA ou CAU, para
Projetos Complementares e responsáveis técnicos pela execução da obra, acompanhados
dos seus registros no CREA ou CAU;
c)
Título profissional, com número da carteira profissional e região do registro;
d)
Endereço, telefone e endereço de correio eletrônico da Contratada.
3.2.22 O nome da empresa que participar da obra, na condição de subcontratação ou fornecimento,
não poderá constar da placa de identificação do exercício profissional em maior destaque que o
conferido aos autores do projeto ou responsáveis técnicos pela execução, tanto pelo tipo quanto
pela cor e tamanho das letras que a placa contiver.
3.2.23 As placas serão confeccionadas com os seguintes materiais:
a)
Placas em chapa galvanizada nº 24, com pintura em esmalte sintético, de base alquidica
(poderá ser utilizada solução com vinil adesivo);
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b) Estruturação em cantoneiras de ferro, de abas iguais, de 25,40 mm (“1”) x 3,17 mm (“1/8”), no
requadro do perímetro e, internamente, em travessas dispostas em cruz, de forma a conferir
total rigidez ao conjunto.
3.2.24 As placas serão executadas em obediência ao disposto neste item, após aprovação pela
Fiscalização dos desenhos elaborados pela Contratada.
3.3 TAXAS E DESPESAS LEGAIS
3.3.1 A Contratada providenciará ART ou RRT na modalidade EXECUÇÃO, referente à execução de
todas as etapas da obra e de serviços específicos a serem executados, com as respectivas taxas
recolhidas no início da obra e/ou dos serviços.
3.3.2 A obra só iniciará após o pagamento de todas RRTs ou ARTs.
3.3.3 A Contratada deverá manter no canteiro as ARTs ou RRTs em seu nome, mais as cópias das
ARTs e RRTs de projeto e Fiscalização.
3.3.4 A Contratada deve considerar nos seus custos que, caso haja acréscimo ou supressão
contratual, deverá apresentar ART ou RRT complementar vinculada à inicial.
3.3.5 A Contratada é responsável pela manutenção do fornecimento de energia elétrica e de água
potável, devendo, portanto, arcar com o custo dos respectivos consumos.
3.3.6 Caberá à Contratada realizar os contatos com as concessionárias de energia elétrica, água e
telefonia visando as ligações provisórias. E, especificamente quanto à ligação de energia elétrica,
caberá a Contratada todas as tratativas e serviços necessários à ativação do transformador e o
pagamento de eventuais taxas de liberação de carga e de inspeção das instalações.
3.4 LIMPEZA DO TERRENO
3.4.1 Serão empregados os equipamentos apropriados na realização da limpeza do terreno e para a
demolição de estruturas (fazendo-se necessário), a carga e o transporte, preparando-o para o
movimento de terra.
3.4.2 A empresa Contratada deverá elaborar um Plano de Gerenciamento de Resíduos da
Construção Civil (PGRCC), classificando os tipos de resíduos sólidos produzidos pelo
empreendimento, inclusive os resíduos de caraterística doméstica, adotando a classificação de
acordo com as Resoluções CONAMA 307/02 e 348/04. Deverá estar de acordo com a Lei 12.305/10
e seguir as normas NBR 15112, 15113, 15114, 15115 e 15116. Este Plano deverá estimar a geração
média de resíduos sólidos de acordo com o cronograma de execução e fases da obra (em kg ou m³).
3.4.3 A empresa Contratada deverá apresentar o cronograma de implantação do projeto de
gerenciamento de RCC para todo o período da obra.
3.4.4 Os procedimentos adotados para minimização da geração de resíduos sólidos por classe
deverão ser descritos pela Contratada.
3.4.5 A segregação dos resíduos na origem deverá ser priorizada, neste caso, descrevendo os
procedimentos a serem adotados para a segregação dos resíduos sólidos por classe e tipo, nos
moldes da resolução CONAMA 307. Caso a obra não possua espaço para a segregação dos
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resíduos, esta poderá ocorrer em áreas de Triagem e Transbordo (ATT), devidamente licenciadas,
com identificação das áreas, públicas ou privadas, e do responsável técnico.
3.4.6 Deverão ser descritos os procedimentos a serem adotados para acondicionamento dos
resíduos sólidos, por classe/tipo, de forma a garantir a integridade dos materiais assegurando, em
todos os casos em que seja possível, as condições de reutilização e de reciclagem. A Contratada
deverá também identificar, na planta do canteiro de obras, os locais destinados à armazenagem de
cada tipo de resíduo, informar o sistema de armazenamento dos resíduos identificando as
características construtivas dos equipamentos/abrigos (dimensões, capacidade volumétrica, material
construtivo, etc.).
3.4.7 Os procedimentos de transporte interno, vertical e horizontal, dos RCC, assim como os
procedimentos que serão adotados para reutilização e reciclagem dos mesmos, deverão ser
descritos pela Contratada.
3.4.8 O transporte externo do RCC deverá ser realizado em conformidade com a legislação
municipal vigente, por empresa licenciada devidamente identificada, bem como os tipos de veículos
e equipamentos a serem utilizados, os horários de coleta, frequência e itinerário. Este transporte não
pode ser realizado sem o Controle de Transporte de Resíduos (CTR – documento que contém a
identificação do gerador, dos responsáveis pela execução da coleta e do transporte dos resíduos
gerados no empreendimento, bem como da unidade de destinação final) e a localização do
transbordo deverá ser identificada com endereço completo e croquis de localização.
3.4.9 Com relação à destinação dos resíduos, deve-se adotar os procedimentos por classe, de
acordo com a Resolução CONAMA 307. Deverá ser apresentada uma carta de viabilidade de
recebimento/destinação de empresa licenciada para destinação ou de Área de Triagem e
Transbordo (ATT) da classe/tipo de resíduo.
3.5 LIMPEZA PERMANENTE DA OBRA
3.5.1 A Contratada realizará a limpeza permanente do canteiro de obras, ao longo de todo o período
contratado, primando pela segurança dos usuários e pela conservação dos elementos executados,
com o fim de manter os campos de trabalho asseados, organizados e evitar possíveis acidentes.
3.5.2 A obra deverá ser mantida limpa e livre de entulhos, detritos, sobras e restos (como
embalagens), que serão removidos do local diariamente (de acordo com item 3.4), bem como outros
elementos não necessários aos serviços. Para tanto, a Contratada efetuará, ao final de cada jornada
de trabalho, as remoções e a limpeza local, de forma que a cada início de expediente os locais
estejam em condições satisfatórias de trabalho.
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4 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA E SERVIÇOS TÉCNICOS
É de responsabilidade da Contratada, aportar à obra todo o efetivo humano e material necessário para
a correta condução dos trabalhos ao longo de todo o Contrato.
4.1 ADMINISTRAÇÃO DA OBRA
4.1.1 Especificamente para a execução dos serviços contratados, a Contratada deverá alocar, no
mínimo, um Engenheiro Residente (Responsável Técnico ou Co-Executor das obras, considerada a
integralidade do Contrato), um Mestre de Obras, um Técnico de Segurança do Trabalho e um
Auxiliar Administrativo pelo período completo das obras, com um mínimo de 8 (oito) horas diárias.
Haverá ainda o acompanhamento de vigilantes durante 24 horas, todos os dias da semana, ao longo
de todo o contrato.
4.1.2 O canteiro de obras será dirigido por Engenheiro Residente, devidamente registrado no CREA,
que exercerá a condução do trabalho de construção de maneira efetiva e em tempo integral. A
designação do Engenheiro Residente deverá ser submetida à aprovação da Fiscalização, que
exigirá comprovação de experiência profissional em supervisão de obras de características
semelhantes à obra Contratada. A Fiscalização poderá exigir da Contratada a substituição do
Engenheiro Residente, quando verificar:
a)
Falhas na conduta do profissional que comprometam a estabilidade e a qualidade do
empreendimento;
b)
Inobservância dos respectivos projetos e das especificações constantes destas Especificações;
c)
Atrasos parciais do cronograma físico que impliquem prorrogação do prazo final da obra. Todo o
contato entre a Fiscalização e a Contratada será procedido através do Engenheiro Residente.
4.1.3 O Mestre de Obras auxiliará o Engenheiro Residente na supervisão dos trabalhos de
construção, orientando os operários e outros profissionais com relação ao andamento dos trabalhos.
O profissional, para ocupar o cargo de Mestre de Obras, deverá possuir experiência comprovada
mínima de acordo com as exigências da Fiscalização, adquirida no exercício de função idêntica, em
obras de características semelhantes ao objeta Contratada. O Mestre de Obras deverá possuir, no
mínimo, grau de escolaridade média ou treinamento especializado no Serviço Nacional de
Aprendizagem da Indústria (SENAI), exigindo-se ainda hábitos sadios de conduta, haja vista a
autoridade que este profissional representará junto aos demais trabalhadores.
4.1.4 Será mantido no canteiro de obras um Técnico de Segurança do Trabalho, responsável pelo
acompanhamento dos operários, zelando pela segurança desses, e responsável pela manutenção
dos dispositivos preconizados pelas normas pertinentes que garantam a segurança do canteiro, e
ainda a disponibilização de informações claras e suficientes em locais visíveis que alertem a
qualquer pessoa dos perigos e dos cuidados a serem tomados para sua proteção. Antes do início
dos serviços, a Contratada apresentará à Fiscalização o Técnico de Segurança do Trabalho,
responsável pela obra, oportunidade na qual serão estabelecidas as medidas e precauções
específicas sobre a matéria, especialmente as que não constarem das presentes instruções. O
profissional Técnico de Segurança do Trabalho deverá orientar qualquer pessoa que adentre o
canteiro quanto ao cumprimento das normas de segurança e ao uso dos equipamentos de proteção
individual, alcançando-os as mesmas, e orientando-as quanto ao seu uso correto.
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4.1.5 A Contratada manterá no canteiro um Auxiliar Administrativo, encarregado de organizar todo o
serviço de escritório e toda a documentação, e de atender ou recepcionar fornecedores e outras
pessoas nos impedimentos do Engenheiro Residente, quando este estiver diretamente
supervisionando os serviços, ou acompanhando a Fiscalização.
4.1.6 Serão contratados Vigias para a realização da segurança patrimonial do canteiro de obras, em
regime de revezamento, com autoridade para impedir o acesso às obras por pessoal não autorizado.
Poderão, nesse caso, ser locados Serviços de Vigilância para o canteiro, de qualquer forma em
caráter permanente (ou seja, 24 horas). Os vigias deverão utilizar uniforme que identifique a
empresa (ou a Contratada, ou a empresa Prestadora dos Serviços de Vigilância), e identificação por
meio de crachá, com nome e foto. Esses profissionais farão a anotação, em registro próprio, do
acesso de todas as pessoas que ingressarem no canteiro, anotando o nome completo (de forma
legível), o motivo da ida ao canteiro, o número do documento de identidade, a data e a hora da
entrada e saída, coletando ainda a rubrica.
4.1.7 A Contratada deverá obedecer as Normas Regulamentadoras (NR’s) expedidas pelos órgãos
governamentais competentes e as Normas Brasileiras (NBR’s) da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT) que tratam da Segurança e Medicina do Trabalho, como seguem:
4.1.8 NBR-7678 - Segurança na execução de obras e serviços de construção: fixa condições
exigíveis de segurança e higiene em obras e serviços de construção e os procedimentos e medidas,
de caráter individual e coletivo, para manutenção dessas condições na execução de tarefas
específicas. Aplica-se especialmente a edificações em geral e, onde couber, a outras obras de
engenharia.
4.1.9 NBR-5682 - Contratação, execução e supervisão de demolições: fixa condições exigíveis para
contratação e licenciamento de trabalhos de demolição; providências e precauções a serem
tomadas antes, durante e após os trabalhos; métodos de execução.
4.1.10 NR 1 - Disposições gerais: as Normas Regulamentadoras (NRs) relativas à segurança e
medicina do trabalho são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas e pelos
órgãos públicos da administração direta ou indireta, bem como pelos órgãos dos Poderes Legislativo
e Judiciário que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
4.1.11 NR 4 - Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho
(SESMT): as empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e indireta e
dos poderes Legislativo e Judiciário que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis
do Trabalho (CLT), manterão obrigatoriamente os serviços especializados em Engenharia de
Segurança e Medicina do Trabalho, com a finalidade de promover a saúde e proteger a integridade
do trabalhador no local de trabalho. O dimensionamento dos serviços especializados em Engenharia
de Segurança e Medicina do Trabalho está vinculado à gradação do risco da atividade principal e ao
número total de empregados do estabelecimento, constantes dos quadros I e II desta NR,
observadas as exceções previstas na mesma.
4.1.12 NR 5 - Comissão interna de prevenção de acidentes: a Comissão Interna de Prevenção de
Acidentes (CIPA) tem como objetivo a prevenção de acidentes e de doenças decorrentes do
trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a
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promoção da saúde do trabalhador. O CONSTRUTOR deve verificar a obrigatoriedade conforme
anexos desta NR.
4.1.13 NR 6 - Equipamento de proteção individual (EPI): para os fins de aplicação desta norma,
considera-se Equipamento de Proteção Individual (EPI) todo dispositivo ou produto de uso individual
destinado à proteção do trabalhador contra os riscos iminentes no local de trabalho. Entende-se
como Equipamento Conjugado de Proteção Individual todo aquele composto por vários dispositivos
associados em um mesmo equipamento e cuja finalidade é proteger o trabalhador contra um ou
mais riscos simultâneos. O equipamento de proteção individual, de fabricação nacional ou
internacional, só poderá ser posto a venda ou ser utilizado se apresentar a indicação do Certificado
de Aprovação expedido pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no
trabalho, ou pelo Ministério do Trabalho e Emprego. A empresa é obrigada a fornecer aos
empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e
funcionamento e nas seguintes circunstâncias:
a) Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra
os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças no trabalho;
b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas;
c) Para atender situações de emergência.
4.1.14 NR 9 - Programa de prevenção de riscos ambientais: esta NR estabelece a obrigatoriedade
da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA),
visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores através da antecipação,
reconhecimento, avaliação e conseqüente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou
que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente
e dos recursos naturais. As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no âmbito de cada
estabelecimento da empresa, sob a responsabilidade do empregador e com a participação dos
trabalhadores, sendo sua abrangência e profundidade dependentes das características dos riscos e
das necessidades de controle.
4.1.15 NR 10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade: esta NR estabelece os
requisitos e condições mínimas objetivando a implementação de medidas de controle e sistemas
preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou
indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade.
4.1.16 NR 11 - Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais: esta NR
estabelece os requisitos para operação de elevadores, guindastes, transportadores industriais e
máquinas transportadoras.
4.1.16.1 NR 12 - Máquinas e equipamentos: esta NR estabelece os requisitos para instalações e
áreas de trabalho, normas de segurança para dispositivos de acionamento, partida e parada de
máquinas e equipamentos, normas sobre proteção de máquinas e equipamentos, normas para
manutenção e operação, entre outras.
4.1.17 NR 17 - Ergonomia: esta NR estabelece parâmetros que permitam a adaptação das
condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores, de modo a lhes
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proporcionar um máximo conforto, segurança, desempenho e eficiência. As condições de trabalho
incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, ao mobiliário,
aos equipamentos, às condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do
trabalho. Para avaliar a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos
trabalhadores, cabe ao empregador realizar a análise ergonômica do trabalho abordando, no
mínimo, as condições de trabalho, conforme estabelecido nesta NR.
4.1.18 NR 18 - Condições e meio ambiente de trabalho na indústria da construção: esta NR
estabelece as diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e de organização que objetivam a
implementação das medidas de controle e dos sistemas preventivos de segurança nos processos,
nas condições e no meio ambiente de trabalho na Indústria da Construção. Consideram-se
atividades da Indústria da Construção os serviços de demolição, reparo, pintura, limpeza e
manutenção de edificações em geral, os serviços de urbanização, paisagismo e manutenção de
obras, etc. É vedado o ingresso ou a permanência dos trabalhadores no canteiro de obras sem que
estejam assegurados pelas medidas previstas nesta NR compatíveis com cada fase da obra.
4.1.19 NR 21 - Trabalhos a céu aberto: esta NR tem como objetivo estabelecer os requisitos
mínimos para trabalhos a céu aberto. Nos trabalhos realizados a céu aberto é obrigatória a
existência de abrigos (ainda que rústicos) capazes de proteger os trabalhadores contra intempéries.
São exigidas medidas especiais para proteger os trabalhadores contra a insolação excessiva, o
calor, o frio, a umidade e os ventos inconvenientes. Aos trabalhadores que residirem no local de
trabalho, deverão ser oferecidos alojamentos que apresentem condições sanitárias adequadas.
4.1.19.1 NR 23 - Proteção contra incêndios: conforme esta NR, todas as empresas e locais de
trabalho deverão possuir:
a) proteção contra incêndio;
b) saídas suficientes para a rápida retirada do pessoal em serviço, em caso de incêndio;
c) equipamento suficiente para combater o fogo em seu início;
d) pessoas adestradas no uso correto desses equipamentos.
4.1.19.2 Os locais de trabalho deverão dispor de saídas, em número suficiente e dispostas de modo
que aqueles que se encontrem nesses locais possam abandoná-los com rapidez e segurança, em
caso de emergência.
4.1.19.3 NR 26 - Sinalização de segurança: esta NR tem por objetivo fixar as cores para sinalização
de segurança a serem empregadas nos locais de trabalho, de forma a delimitar áreas, advertir os
trabalhadores dos riscos presentes e identificar os equipamentos de segurança e canalizações
empregadas nas indústrias para a condução de líquidos e gases.
4.1.19.4 NR 33 - Segurança e saúde nos trabalhos em espaços confinados: esta NR tem como
objetivos estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e reconhecer,
avaliar, monitorar e controlar os riscos existentes de forma a garantir permanentemente a segurança
e saúde dos trabalhadores que interagem direta ou indiretamente nestes espaços. Espaço
Confinado é qualquer área ou ambiente não projetado para ocupação humana contínua. Geralmente
possuem meios limitados de entrada e saída e a ventilação é insuficiente para enriquecer o oxigênio
e remover os contaminantes.
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4.1.20 A observância das Normas Regulamentadoras e das Normas Brasileiras indicadas
anteriormente não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições legais
complementares relativas à Segurança e à Medicina do Trabalho que, com relação à matéria, sejam
incluídas em códigos de obras ou regulamentos sanitários dos estados ou municípios, e outras,
oriundas de convenções e acordos coletivos de trabalho.
4.2 SERVIÇOS TÉCNICOS
4.2.1 A obra somente poderá iniciar após o recebimento, por parte da Fiscalização, de todos os
projetos e da obtenção das devidas licenças. Qualquer alteração necessária que influencie no
projeto aprovado, ou que venha a descaracterizá-lo, deverá ser submetida para aprovação da
Fiscalização.
4.2.2 A Contratada deverá manter um jogo de cada projeto com o carimbo de aprovação no local da
obra, incluindo PCMAT (Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da
Construção). É obrigatória a elaboração do PCMAT, ainda que a Contratada mantenha no canteiro
de obras número de trabalhadores inferior a 20 (vinte), entregando a Fiscalização, antes do início
dos serviços, o conjunto de documentos que segue:
a)
Comprovante de entrega da Comunicação Prévia do início da obra ao MTE;
b)
Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levandose em consideração riscos de acidentes e de doenças do trabalho e suas respectivas medidas
preventivas;
c)
Projeto de execução das proteções coletivas em conformidade com as etapas de execução da obra;
d)
Especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas;
e)
Cronograma de implantação das medidas preventivas definidas no PCMAT;
f)
Leiaute inicial do canteiro de obras, contemplando, inclusive, previsão de dimensionamento
das áreas de vivência;
g)
Programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do
trabalho, com sua carga horária.
4.2.3 Ao final da obra, antes do termo de recebimento definitivo da obra, em meio digital e em um
jogo impresso, completo, de todas as pranchas, a Contratada fornecera à Fiscalização os projetos
atualizados em conformidade com os elementos construídos, que representam o projeto como
executado, ou “as built”. Junto deverá ser entregue mídia digital (CD-R) com fotos da execução da
obra (no formato JPEG, resolução mínima 1280 x 1024 pixels), mostrando todas as instalações
embutidas e enterradas, de forma que se possa verificar a disposição de tubos e eletrodutos.
4.2.4 Para o projeto “as built”, quanto à identificação, deverão constar em todos os volumes, no
mínimo:
a)
Contratante (TRT da 4a Região);
b)
Contratada;
c)
Tipo e número da licitação;
d)
Identificação e endereço da obra;
e)
Título do volume;
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f)
Data de impressão ou gravação, conforme o caso;
g)
Volume e quantidade de volumes (exemplos: volume 1 de 2, disco 1 de 2).
4.2.5 O material entregue, relativo ao projeto “as built”, deverá estar acondicionado em caixas
arquivo, na correta sequência, com todas as plantas cortadas, dobradas e perfuradas. Os volumes
terão o seu conteúdo identificado na parte externa das caixas, sendo que os CD-R estarão na
primeira caixa arquivo, bem como o primeiro documento da primeira caixa será a relação completa
de todas as caixas com seu conteúdo.
4.2.6 Na conclusão da obra, a Contratada entregará a este TRT da 4a Região a Carta de “Habite-se”
da edificação, expedida pela Prefeitura Municipal de Estrela.
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5 MOVIMENTAÇÃO DE TERRA
5.1 CONDIÇÕES GERAIS
5.1.1 As áreas externas serão regularizadas de forma a permitir o perfeito escoamento das águas
superficiais, com declividade mínima de 1% e máxima de 5%. Os níveis finais do terreno serão
acertados com a Fiscalização, devendo, entretanto, observar o indicado no projeto. Inicialmente,
existindo camada superficial orgânica, a mesma deverá ser totalmente retirada. O terreno deverá ser
escavado e aterrado, de maneira a adequar-se ao projeto.
5.1.2 Todo o material excedente de escavações deverá passar por ensaio e ser selecionado, a fim
de ser utilizado como material de aterro. O excedente deverá ser transportado para “botafora”
indicado pelo órgão municipal competente.
5.2 ESCAVAÇÕES
5.2.1 A execução dos trabalhos de escavações obedecerá, além do transcrito no presente capítulo,
a todas as prescrições da NB-51/85 (NBR 6122) concernentes ao assunto. As escavações serão
realizadas de acordo com o projeto e a natureza do solo, sendo manual, havendo, se necessário,
derrocamento de rocha com explosivo.
5.2.2 As escavações além de 1,50m serão taludadas ou protegidas, com dispositivos adequados de
contenção.
5.2.3 As escavações provisórias de até 1,50m de profundidade, desde que executadas de modo a
não ocasionar danos à vida, a propriedade ou a ambos, não necessitam de cuidados especiais.
5.2.4 As cavas para fundações abaixo do nível do terreno serão executadas de acordo com as
indicações que constarão do projeto de fundações e demais projetos, com a natureza do terreno
encontrado, e com o volume de material a ser deslocado. As escavações para execução de blocos e
cintas (baldrames) circundantes serão levadas a efeito com a utilização de escoramento e
esgotamento d’água, se for o caso, de forma a permitir a execução, a céu aberto, daqueles
elementos estruturais e respectivas impermeabilizações.
5.2.5 Todas as escavações serão protegidas, quando for o caso, contra ação de água superficial ou
profunda, mediante drenagem, esgotamento ou rebaixamento do lençol freático.
5.2.6 O reaterro de escavações provisórias e o enchimento junto a muros de arrimo ou cortinas
serão executados com todos os cuidados necessários, de modo a impedir deslocamentos que
afetem a própria estrutura, edificações ou logradouros adjacentes.
5.3 ATERROS E COMPACTAÇÃO
5.3.1 Os materiais para aterro, caso necessário, deverão ser oriundos de alterações de rochas
(saibro de 1ª qualidade) e isentos de matéria orgânica ou substâncias prejudiciais e deverão
apresentar CBR (Califórnia Bearing Ratio – Índice de Suporte Califórnia) maior que 20%.
5.3.2 O lançamento será executado em camadas com espessuras não superiores a 30 cm, de
material fofo, incluída a parte superficial fofa da camada anterior (2 a 5 cm). A espessura dessas
camadas será rigorosamente controlada por meio de pontaletes.
5.3.3 Depois de compactadas, as camadas de aterro não terão mais que 20 cm de espessura média.
A medida dessa espessura média será feita por nivelamentos sucessivos da superfície do aterro,
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não se admitindo, entretanto, nivelamentos superiores a cinco camadas. As camadas do aterro
serão horizontais, devendo ser iniciadas nas cotas mais baixas.
5.3.4 A umidade do solo será mantida próxima da "taxa ótima", por método manual, admitindo-se a
variação de no máximo 3% (curva de Proctor).
5.3.5 Será mantida homogeneidade das camadas a serem compactadas, tanto no que se refere à
umidade quanto ao material.
5.3.6 O aterro será sempre compactado até atingir um "grau de compactação" de no mínimo 95%,
com referência ao ensaio de compactação normal de solos - Método Brasileiro, conforme MB-33/84
(NBR 7182).
5.3.7 A compactação das camadas de aterro será executada com rolos compressores (rolos de
pneus e rolos pé-de-carneiro). Será verificado, imediatamente antes da compactação de cada
camada, o teor de umidade do terreno. A compactação será realizada com um grau de compactação
(GC) a 95% da umidade ótima para o solo utilizado. A operação de umedecimento do terreno deverá
ser executada com carro-pipa e, no caso de secagem, com grade de disco.
5.3.8 Somente será admitida a utilização de pilões manuais em trabalhos secundários (como
reaterro de valas).
5.3.9 O controle tecnológico do aterro será procedido de acordo com a NB-501 77 (NBR 5681).
Deverá ser efetuada a determinação do grau de compactação atingido e do respectivo desvio de
umidade com relação à umidade ótima para cada 1.000m³ de cada tipo de material utilizado no
corpo do aterro e para cada 200m³ de cada tipo de material utilizado na camada final do aterro, ou
por trechos, a critério da Fiscalização.
5.3.10 Ainda quanto ao controle tecnológico do aterro, deverá ser efetuado um ensaio de
granulometria, do limite de liquidez, do limite de plasticidade e, sempre que necessário, do índice
suporte Califórnia, com a energia especificada na compactação, para cada 1.000m³ nas camadas
finais de aterro, ou por trechos, a critério da Fiscalização.
5.3.11 O controle geométrico da execução dos aterros será topográfico e deverá ser feito com
cuidado especial, para que seja atingida a conformação prevista no projeto básico, e especificada no
projeto de terraplanagem. O acabamento, quanto à declividade transversal e inclinação dos taludes
será verificado e deverá estar de acordo com o previsto no projeto de terraplanagem.
5.3.12 Durante os trabalhos de terraplanagem, deverão ser observados os procedimentos para que
não se modifique a estabilidade geotécnica do terreno a ser trabalhado assim como a dos terrenos
lindeiros.
5.3.13 A projeção do edifício deverá ser posicionada em escala a partir do ponto de referência
indicado no projeto de situação. Assim que o movimento de terra tenha sido finalizado, deve-se
iniciar a locação dos elementos da fundação. Uma vez locadas e executadas as fundações, se inicia
a locação das estruturas intermediárias demarcadas pelo eixo, definindo posteriormente as suas
faces.
5.3.14 A demarcação deve ser realizada com auxílio de aparelhos topográficos, nível de mangueira,
régua, fio de prumo e trena. A materialização da demarcação deve ser feita com tabeira ou gabarito,
montada com auxílio de pontaletes de madeira de 7,5x7,5cm ou 7,5x10,0cm, espaçados de 1,50m a
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1,80m, nos quais são fixadas tábuas de 15cm ou 20cm de largura, que servirão de suporte para as
linhas que definirão os elementos demarcados, que podem ser de arame cozido nº 18 ou fio de
náilon.
5.3.15 A tabeira, devidamente nivelada, é colocada ao redor de todo o edifício a ser locado, a 1,20m
do local da construção e com altura superior ao nível do baldrame, podendo variar de 0,4m a 1,5m
acima do nível do solo.
5.3.16 As linhas das coordenadas planialtimétricas cruzam-se definindo o ponto da locação, o qual é
transferido para o solo com o auxílio do fio de prumo, cravando-se um piquete neste ponto.
5.3.17 Para a medição das coordenadas, tomar sempre a mesma origem, com cotas acumuladas
para evitar a propagação de possíveis erros.
5.3.18 Definido o alinhamento do eixo dos elementos, determinar a face, na própria tabeira,
colocando pregos nas laterais. O ponto do eixo central deve ser destacado através de pintura, para
que não se confunda com os laterais.
5.3.19 É fundamental que ao final da etapa de locação sejam conferidos os eixos demarcados. Para
a conferência utilizar equipamentos de topografia.
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6 FUNDAÇÕES E CONTENÇÃO
Após realizada a locação da obra, a Contratada deverá avisar a Fiscalização e solicitar a conferência, a
fim de iniciar a execução das fundações. A execução de fundações seguirá rigorosamente o projeto de
fundações e o memorial descritivo da especialidade. Somente após a aceitação, pela Fiscalização, das
fundações, os serviços subsequentes poderão iniciar.
6.1 DESCRIÇÃO
6.1.1 As fundações para a corrente obra atendem a solução de transferência direta dos
carregamentos para o terreno na forma de sapatas, observando-se uma capacidade resistente do
solo de 2 Kgf/cm2.
6.1.2 O projeto foi desenvolvido com base nas informações de sondagem – fornecidas pelo Cliente –
e nas condicionantes do projeto estrutural, considerados os carregamentos e níveis das estruturas
enterradas como poço de elevador e dutos de insuflamento de ar nas escadas enclausuradas.
6.1.3 O dimensionamento das sapatas atende as previsões de carregamentos utilizados no projeto
estrutural consideradas as ações presentes e eventuais previsões de ampliações futuras indicadas
pelo Cliente. O projeto deve ser respeitado rigorosamente.
6.2 PROCESSO EXECUTIVO
6.2.1 A execução das fundações deverá respeitar rigorosamente a planta de locações de sapatas e
seu detalhamento de armaduras, conforme conjunto de desenhos do projeto estrutural.
6.2.2 As escavações poderão ser feitas com o apoio mecanizado de retro-escavadeira ou por
processo manual. O executante deverá observar cuidadosamente a estabilidade das escavações –
respeitadas as normas de segurança do trabalho, utilizando a formação de taludes nos bordos das
valas e/ou contenções com estacas prancha.
6.2.3 O Engenheiro, responsável técnico pela execução, deverá verificar o fundo da escavação,
confrontando o terreno obtido com as sondagens de terreno que foram base para desenvolvimento
do projeto estrutural. A capacidade admissível do solo na fundação é estimada em 2 Kgf/cm2. Em
caso de dúvida a fiscalização deverá ser alertada e o projetista estrutural consultado para avaliação
de eventuais alternativas.
6.2.4 A base da fundação será realizada com lastro de concreto magro, sobre lona plástica, tendo
espessura de 5 cm.
6.2.5 As faces laterais das sapatas serão executadas com formas de madeira, respeitadas as
dimensões de projeto. A armação utiliza aço CA-50 e devem ser observados os cobrimentos
indicados nos respectivos desenhos de projeto.
6.2.6 A armação das sapatas deverá ser rigorosamente conferida pelo Engenheiro de execução,
verificando-se igualmente a presença das esperas para os pilares que serão executados em etapa
posterior. Estas esperas devem estar posicionadas na quantidade, bitola e comprimento disposto
nas plantas de detalhamento dos pilares.
6.2.7 O concreto tem fck = 25 MPa e deve ser curado e vibrado adequadamente.
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6.2.8 CUIDADOS E VERIFICAÇÕES
6.2.8.1 Destacamos que toda a execução dos trabalhos de fundação observe criteriosamente os
seguintes pontos fundamentais:
a)
A locação das sapatas deverá ser verificada e aprovada pelo Engenheiro de
execução, consideradas as exigências do projeto estrutural;
b)
A estabilidade das escavações deverá ser objeto de monitoramento constante ao
longo de todo o trabalho executivo das fundações, especialmente nos períodos em
que se faz necessária a presença de trabalho manual dentro das valas e/ou nos
períodos de chuva, quando a condição de segurança do terreno pode mudar
significativamente;
c)
A concretagem só deverá ser liberada após a verificação rigorosa da presença de
todas as armaduras das sapatas, esperas de pilares e dispositivos que garantam o
cobrimento das armaduras em relação à face da estrutura.
d)
A resistência do concreto deverá ser acompanhada com a realização dos ensaios em
corpos de prova, conforme previsto na normalização. A concretagem dos pilares,
sobre as sapatas somente poderá será autorizada após a verificação dos resultados
de ensaios obtidos aos 7 dias. Exige-se nesta idade uma resistência mínima
equivalente a 40% do fck da peça para prosseguimento da construção com
elementos que apliquem carga sobre as fundações.
e)
O cobrimento das armaduras definido no projeto estrutural deverá ser objeto de
verificação específica pelo profissional responsável pela execução observada a
relevância deste controle para previsão de patologias e garantia da durabilidade da
estrutura;
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7 ESTRUTURAS METÁLICAS E DE CONCRETO
7.1 As estruturas, assim como as fundações, em todos os seus elementos: pilares, vigas e lajes, foram
projetadas de maneira a possibilitar a ampliação de um dos pavimentos, com cargas semelhantes às do
segundo pavimento.
7.2 A estrutura deverá ser executada com total observância ao projeto estrutural de cada especialidade
(metálica e concreto).
7.3 Qualquer elemento estrutural só poderá ser concretado após vistoria e liberação da Fiscalização.
Assim, as datas de concretagem deverão ser previamente avisadas à Fiscalização e deverão seguir um
programa de lançamento preestabelecido para o projeto, conforme a norma da ABNT – NBR 6118.
7.4 A Fiscalização examinará os elementos concretados, logo após a desforma. Somente após este
exame, a empresa poderá reparar eventuais defeitos. Esses reparos serão examinados pela
Fiscalização, para fins de aceitação.
7.5 Eventuais reparos deverão ser documentados pelo executante relatando-se a técnica utilizada e a
abrangência do trabalho desenvolvido. Preserva-se assim uma memória “as buit” da obra.
7.6 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – PROJETO DE ESTRUTURAS METÁLICAS
7.6.1 DESCRIÇÃO
7.6.1.1 Para o projeto das estruturas de metálicas foram considerados os requisitos da Normas
ABNT 8800/2008, ABNT 14762/2010, ABNT 6123/1988 entre outras que envolvem o projeto de
estruturas metálicas, devendo estas serem consideradas pelo executante da obra.
7.6.1.2 Para quaisquer alterações neste projeto deverá ser contatado previamente o projetista.
7.6.1.3 O projeto foi desenvolvido com base nas informações do projeto de arquitetura e demais
projetos complementares.
7.6.1.4 O projeto de fabricação/montagem elaborado pelo fabricante da estrutura metálica deve
respeitar todas as indicações do projeto de engenharia da estrutura metálica apresentado neste
escopo.
7.6.2 PROJETO EXECUTIVO
7.6.2.1 A execução do Projeto de Estrutura Metálica deverá respeitar rigorosamente as plantas de
formas e seu detalhamento, conforme conjunto de desenhos do projeto.
7.6.2.2 Os materiais a serem utilizados deverão seguir as notas e indicações em planta do
projeto, conforme a boa prática de engenharia, de acordo com o que segue:
a) Perfis de chapa dobrada: ASTM A-36 ou SAE 1020;
b) Laminados e Chapas: ASTM A-36;
c) Chumbadores: Aço ASTM A-307 ou CA-25;
d) Parafusos: A – 325 (Alta resistência).
7.6.2.3 Para o tratamento superficial, deverá ser executado um jateamento comercial e pintura
conforme segue:
a)
Aplicar 1 demão de primer;
b)
Aplicar 2 demãos de pintura a base epóxi da cor especificada no projeto arquitetônico.
7.6.2.4 Os chumbadores, parafusos e tirantes, juntamente com suas respectivas chapas
soldadas, deverão ser galvanizadas a fogo.
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7.6.2.5 As soldas, em nós, chapas de nó, placas, barras, chapas auxiliares, entre outros, deverão
ter cordão de solda de filete em toda a extensão de contato, sendo o lado não menos que a
chapa de menor espessura. As peças em tubo deverão ser plenamente vedadas com solda.
7.6.2.6 O executante da estrutura metálica deverá verificar no local da obra a posição exata dos
chumbadores, dimensões e possíveis interferências, antes da confecção das peças. Além disso,
deverá desenvolver os sistemas de montagem e transporte das peças.
7.6.2.7 Quanto as telhas, detalhes de fixação, traspasses das telhas e fechamentos laterais
deverão ser obedecidas às especificações do fabricante e do projeto arquitetônico. Estas que
deverão resistir as pressões de vento, conforme a normatização, assim como
painéis de
fechamentos laterais.
7.6.2.8 Deve-se alertar que os desenhos da estrutura, arquitetura e instalações, se completam
entre si e o fabricante deverá considerar, para efeito de fornecimento que os detalhes do desenho
do projeto tem por objetivo definir em geral, casos típicos, métodos e tipos de ligação, não
incluindo obrigatoriamente todas as peças necessárias para a correta montagem das estruturas.
7.6.2.9 A fixação das estruturas metálicas sobre as lajes de concreto é realizada com a utilização
de
chumbadores
químicos
conforme
detalhamento
apresentado
no
projeto
estrutural
correspondente. A técnica executiva, com ênfase no embutimento mínimo e na forma de
aplicação da resina deve respeitar a indicação apresentada no catálogo do fabricante;
7.6.2.10 As quantidades fornecidas não incluem acréscimos para perdas e deverão ser
verificadas pelo fabricante da estrutura metálica. Tanto para fins de orçamento como para compra
de material.
7.6.2.11 Rufos e calhas não fazem parte do escopo do projeto.
7.6.3 CUIDADOS E VERIFICAÇÕES:
7.6.3.1 O Engenheiro, responsável técnico pela execução, deverá verificar e acompanhar o
desenvolvimento da obra, orientando para a correta montagem das peças metálicas. Em caso de
dúvida a fiscalização deverá ser alertada e o projetista estrutural consultado para avaliação de
eventuais alternativas.
7.6.3.2 No caso de peças danificadas no transporte ou montagem, estas deverão ser lixadas e e
repintadas de acordo com a especificação original.
7.7 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS – PROJETO CONCRETO ARMADO
7.7.1 DESCRIÇÃO
7.7.1.1 Para o projeto das estruturas de concreto foram considerados os requisitos da Norma
ABNT 6118/2003, devendo esta ser considerada pelo executante da obra.
7.7.1.2 Para quaisquer alterações neste projeto deverá ser contatado previamente o projetista.
7.7.1.3 O projeto foi desenvolvido com base nas informações do projeto de arquitetura e demais
projetos complementares, sendo considerados os carregamentos especificados pelo cliente –
800kgf/m² para lajes.
7.7.1.4 Para tanto, foram consideradas as seguintes características:
a)
Classe de Agressividade Ambiental: CAA II;
b)
Classe de Concreto: C25 (fck≥ 25MPa);
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c)
Módulo de Elasticidade do Concreto (28 dias: = 0,85.Eci = 23.800 MPa;
d)
Cobrimentos conforme a Norma ABNT 6118/2003.
7.7.2 PROJETO EXECUTIVO
7.7.2.1 A execução do Projeto de Concreto Armado deverá respeitar rigorosamente as plantas de
formas e seu detalhamento de armaduras, conforme conjunto de desenhos do projeto estrutural.
7.7.2.2 O Engenheiro, responsável técnico pela execução, deverá verificar e acompanhar o
desenvolvimento da obra, orientando para a correta montagem das armaduras e formas. Em caso
de dúvida a Fiscalização deverá ser alertada e o projetista estrutural consultado para avaliação de
eventuais alternativas.
7.7.2.3 O projeto será executado com formas de madeira, ou equivalente, respeitadas as
dimensões de projeto. A armação utilizada será aço CA-60 e CA-50 e devem ser observados os
cobrimentos indicados nos respectivos desenhos de projeto, utilizando os elementos de
separação (forma-armadura) indicados.
7.7.2.4 O projeto do sistema de formas – a ser desenvolvido pelo executante – deverá assegurar
a geometria prevista das peças, sem a ocorrência de deformação dos painéis. Ao mesmo tempo
deverá assegurar a fácil remoção das formas sem provocar danos à peça estrutural, tais como
trincas nos cantos ou a formação de ninhos. A execução deverá utilizar desmoldante nas formas
facilitando a remoção destas peças.
7.7.2.5 A remoção das formas deverá respeitar prazo mínimo de 7 dias para laterais de vigas –
14 dias para formas de lajes e 21 dias para as demais estruturas.
7.7.2.6 A armação de vigas e pilares deverá ser rigorosamente conferida pelo Engenheiro de
execução, verificando-se igualmente a presença das esperas, inclusive para a ampliação futura.
Estas esperas devem estar posicionadas na quantidade, bitola e comprimento disposto nas
plantas de detalhamento de vigas e pilares. Recomenda-se cuidado rigoroso na manutenção dos
cobrimentos indicados em projeto, preferencialmente com a utilização de espaçadores plásticos.
Recomenda-se cuidado rigoroso na manutenção dos cobrimentos indicados em projeto,
preferencialmente com a utilização de espaçadores plásticos.
7.7.2.7 A liberação da concretagem pelo profissional responsável deverá atender verificações
fundamentais e específicas que incluem: Estabilidade do sistema de escoramento; adequada
estanqueidade das formas; resistência dos painéis para a pressão do concreto fresco, evitando o
aparecimento de deformações na superfície das peças; correto posicionamento e fixação das
armaduras nas fôrmas; limpeza das fôrmas e acesso seguro para a realização dos trabalhos de
concretagem preservando pessoas e a própria estrutura.
7.7.2.8 A fixação futura das armaduras inferiores (“positivas”) das vigas será feita com a execução
de furação e ancoragem química com resina epóxi tipo RE500 (HILTI) ou similar.
7.7.2.9 Quanto as esperas dos pilares, proteger as barras expostas com graxa e enrolar cada
armadura com lona plástica.
7.7.2.10 Manter procedimento anual de revisão das proteções.
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7.7.2.11 O concreto tem fck = 25 MPa e deve ser curado e vibrado adequadamente. O
procedimento de recebimento do concreto deverá ser acompanhado por sistema de controle de
resistência, com a retirada de corpos de prova, por empresa independente a ser contratada pelo
executante, auditando os dados obtidos pelo controle do próprio fornecedor do concreto. Os
ensaios de controle deverão observar as idades de 7
e 28 dias, conforme indicado na
normalização técnica. Recomenda-se o controle de slump no recebimento do concreto com valor
limite slump = 9 cm.
7.7.2.12 A cura do concreto deverá ser iniciada logo após a concretagem e mantida em
conformidade com a normalização vigente. Especial atenção, prevenindo-se o aparecimento de
fissuras por retração, deve ser observado nos dias de alta temperatura ambiente, quando a
evaporação da água de hidratação é mais intensa.
7.7.3 CUIDADOS E VERIFICAÇÕES:
7.7.3.1 Destacamos que durante toda a execução dos trabalhos de concreto, se observe
criteriosamente os seguintes pontos fundamentais:
a)
A locação dos elementos, tais como pilares e vigas deverá ser verificada e aprovada
pelo Engenheiro de execução, consideradas as exigências do projeto estrutural;
b)
A concretagem só deverá ser liberada após a verificação rigorosa da presença de
todas as armaduras das e dispositivos que garantam o cobrimento das armaduras em
relação à face da estrutura.
c)
A resistência do concreto deverá ser acompanhada com a realização dos ensaios em
corpos de prova, conforme previsto por norma.
d)
Os processos de concretagem devem ser realizados em posição e cota compatíveis
com a manutenção das armaduras em suas posições de projeto, bem como evitar a
segregação do agregado pelo lançamento de grande altura.
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8 ALVENARIA, PAINÉIS E GESSO ACARTONADO
8.1 ALVENARIAS
8.1.1 As alvenarias de tijolos deverão obedecer às dimensões e aos alinhamentos definidos no
projeto arquitetônico executivo. As alvenarias externas deverão ter, no mínimo, 25cm (vinte e cinco
centímetros) de espessura (depois de revestidas), ser de tijolos de 6 (seis) furos; e as internas,
assim como os muros de divisa lateral, construídos acima do muro de contenção de concreto
armado, deverão ter 15cm (quinze centímetros) de espessura (após revestidas) e ser de tijolos de 6
(seis) furos. As paredes de vedação, sem função estrutural, sofrerão preenchimento perfeito contra
as lajes do teto, através de argamassa expansiva. Este preenchimento só poderá ser executado
depois de decorridos 8 dias da conclusão de cada trecho de parede. Todas as saliências superiores
a 40 mm serão constituídas com a própria alvenaria.
8.1.2 As alvenarias indicadas em planta como “parede corta fogo” deverão ter espessura de 25cm
(depois de revestidas) e ser de tijolos maciços.
8.1.3 Não será permitida a colocação de tijolos com os furos voltados no sentido da espessura das
paredes.
8.1.4 A execução das alvenarias de tijolos maciços e furados obedecerá à norma da ABNT – NBR
8545.
8.1.5 Os tijolos deverão ser molhados antes do seu emprego e assentados formando fiadas
perfeitamente niveladas, alinhadas e aprumadas. As juntas serão de 10mm, no máximo, e
desencontradas verticalmente (amarração). As alvenarias, recém-finalizadas, deverão ser mantidas
ao abrigo das chuvas. Quando a temperatura se mostrar muito elevada e a umidade muito baixa
serão feitas frequentes molhagens com a finalidade de evitar a brusca evaporação.
8.1.6 Recomendar-se-á o não assentamento de tijolos encharcados, ou sob a ação direta de chuvas,
para evitar a reação de eventuais sulfatos dos tijolos com os álcalis do cimento dando lugar a
indesejáveis eflorescências.
8.1.7 Os tijolos deverão ser de primeira qualidade, bem cozidos, duros, sonoros e de dimensões
uniformes. Deverão apresentar faces planas e arestas vivas e a porosidade específica deverá ser
inferior a 20% (vinte por cento). Serão rejeitados todos os lotes ou peças que apresentarem
diferença de dimensionamento, deformações, rachaduras, esfarelamento ou quebras excessivas.
Deverão ser assentados com argamassa de cimento, cal e areia, traço 1:2:8, nas juntas horizontais
e verticais (alternadas), sempre observando rigorosamente o prumo e esquadro das paredes
8.1.8 Os painéis de alvenaria com mais de 5 metros de comprimento terão pilaretes de concreto
armado, embutidos, limitando este comprimento. Para perfeita aderência nos casos de justaposição
de alvenaria de tijolos e superfície de concreto, estas últimas serão chapiscadas, nos pilares serão
usadas “esperas” de arame de aço Ø 3,2 mm colocadas antes da concretagem.
8.1.9 Sobre os vãos das janelas, as vigas serão rebaixadas para formar a verga com as necessárias
alterações nas armaduras.
8.1.10 Sobre os vãos de portas serão executadas vergas com 3 (três) barras de ferro de 6mm (seis
milímetros) de diâmetro, com traspasse mínimo de 25cm (vinte e cinco centímetros) para cada lado
do vão e assentados com argamassa no traço 1:3 cimento e areia regular.
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8.1.11 Além das vergas, as alvenarias deverão possuir, sob os vãos, contravergas. Tanto as vergas
quanto as contravergas excederão, pelo menos, 20cm do vão em cada lado.
8.1.12 Para evitar o surgimento de umidade ascendente, as vigas de fundações deverão ser
impermeabilizadas, conforme descrito no item 14 – Impermeabilizações e Drenagem, sendo que as
alvenarias realizadas sobre essas, somente poderão iniciar após, no mínimo, 24 horas da conclusão
da impermeabilização.
8.1.13 O encunhamento das alvenarias de tijolos deverá ser realizado com argamassa expansiva.
8.1.14 Para fins de aceitação das alvenarias, a Fiscalização inspecionará a qualidade dos materiais
utilizados, o cumprimento do projeto, a correta locação, a planeza, o prumo e o nivelamento.
8.2 PAINÉIS DIVISÓRIOS - DIVILUX
8.2.1 Na conformação de espaços indicados em projeto arquitetônico, para divisão de algumas
salas, deverão ser fornecidas e instaladas divisórias leves moduladas tipo Divilux, ou equivalente
técnico, formadas por painéis de fibra de madeira prensada com acabamento alquidi-melamínico em
ambas as faces, com estrutura interna celular e requadros de madeira em seu perímetro, espessura
de 35mm, na cor Areia Jundiaí. A modulação será de 1,20m de eixo a eixo, adaptadas ao vão,
conforme detalhamento no projeto executivo.
8.2.2 As divisórias terão estrutura em perfis de alumínio anodizado na cor natural com montantes
duplos e rodapés duplos seccionados e a altura das divisórias será até o forro, fixadas conforme
projeto.
8.2.3 Conforme indicado no projeto, algumas divisórias terão módulos em vidro, o mesmo será: liso,
incolor, com espessura de 4mm; e as demais divisórias serão de painel, conforme especificado no
item acima.
8.2.4 Nas divisórias com vidro, deverá ser utilizada mangueira flexível, plástica, incolor para fixação
dos mesmos.
8.2.5 As portas das divisórias leves serão em chapas de fibra de madeira prensada protegida por
verniz, com acabamento alquidi-melamínico em ambas as faces, com estrutura interna celular e
requadros de madeira em seu perímetro, espessura de 35mm e altura 2,11m, na cor Areia Jundiaí.
8.2.6 O quiosque digital, localizado no saguão de público, será composto por painéis de biombos
panorâmicos, no mesmo padrão das divisórias leves descritas acima. Os biombos serão do tipo AP2, com altura total conforme projeto, e apoiados no piso através de chapas de ferro dobrado.
8.2.7 Nos sanitários deverão ser utilizadas divisórias leves moduladas tipo Divilux, ou equivalente
técnico, para compartimentação e para as portas dos compartimentos. Os painéis divisórios e as
portas estarão a 30cm (trinta centímetros) do chão, totalizando 2,10m de altura, conforme
detalhamento.
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8.3 GESSO ACARTONADO
8.3.1 As paredes de gesso acartonado, conforme definido em projeto, terão estrutura de aço
galvanizado, e serão compostas de dois painéis, com espessura final de 12cm e altura até a laje. Os
montantes deverão ser firmemente fixados na laje superior ou viga e no piso. Internamente, entre os
dois painéis, deverá ser instalada lã de vidro Wallfelt de 40kg/m3, 50mm em “s”, por dentro da
estrutura metálica. Observar que existem paredes com isolamento acústico e paredes resistentes à
umidade, conforme definição no projeto arquitetônico.
8.3.2 O fechamento dos shafts será feito em gesso acartonado de menor espessura, conforme
projeto.
8.3.3 Durante a montagem deverão ser feitos recortes necessários para passagem de dutos,
esteiras ou outros quaisquer elementos que interfiram com a montagem. Os recortes serão
arrematados com perfis de alumínio com o mesmo acabamento da estrutura.
8.3.4 A colocação das divisórias em gesso será executada após colocação do piso.
8.3.5 O acabamento, em todas as paredes de gesso acartonado, deverá ser feito com massa corrida
acrílica e pintura acrílica.
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9 PAVIMENTAÇÕES E PISOS
9.1 Depois de compactados e nivelados os aterros e colocadas as canalizações, será executado
contrapiso de concreto armado de 10cm (dez centímetros) de espessura, no mínimo, com
impermeabilizante Sika ou equivalente técnico. O concreto a ser utilizado deverá ser usinado, com
resistência característica (fck) de, no mínimo, 20Mpa, não sendo aceito, em hipótese alguma, concreto
virado no canteiro de obras. A face superior do contrapiso deve localizar-se abaixo da impermeabilização
executada sobre a viga de fundação. O contrapiso será executado sobre uma camada de brita de 10cm
(dez centímetros) de espessura, sob toda a área do prédio a ser construído.
9.2 As formas dos quadros a serem concretados deverão ser executadas através de sarrafos. As
madeiras para a confecção das formas deverão ser perfeitamente retas, sem empenamentos ou defeitos
e deverão estar bem niveladas. Como os quadros deverão ser concretados alternados, não poderão ser
feitos quadros para a totalidade da área. Para a concretagem dos quadros intermediários entre quadros
já executados será retirada a forma de madeira de modo que o novo quadro ficará unido aos anteriores,
sem junta nenhuma, com exceção da pintura com hidro asfalto no topo dos quadros conforme
especificado a seguir.
9.3 O concreto indicado deverá ser rigorosamente seguido, pois além da necessidade de um concreto
com alta resistência, para evitar o desgaste superficial, a relação de igualdade no volume da areia e da
brita tem a finalidade de tornar mais fácil o regulamento e desempeno do concreto. Deverá ser utilizado
na execução, vibrador mecânico e régua de alumínio. Durante a execução do regulamento deverá ser
tomado cuidado para que não fique nenhuma depressão no pano de concretagem. Para auxiliar neste
serviço, poderá ser mantido junto aos trabalhos, uma argamassa de cimento e areia média peneirada,
traço 1:3, para o enchimento das citadas depressões. Após o regulamento, o concreto deverá ser
desempenado.
9.4 Cada quadro concretado deverá receber três demãos de pintura com hidro asfalto nas suas laterais,
formando juntas de dilatação, uma vez que as formas de madeira serão retiradas e os panos já
concretados servirão de formas para os novos quadros.
9.5 Após o endurecimento do concreto de cada quadro deverão ser tomados os cuidados para manter a
umidade durante todo o processo de cura.
9.6 Os pisos revestidos com piso vinílico, conforme projeto, terão 3,2mm (três milímetros e dois décimos)
de espessura, em placas de 30x30cm (trinta por trinta centímetros), tráfego pesado, linha “Dinamic
Thru”, cor “Âmbar”, marca “Paviflex” ou equivalente técnico. O piso será aplicado conforme
recomendação do fabricante.
9.7 A colagem do piso devera ser executada somente com o adesivo recomendado pelo fabricante.
9.8 A regularização do contrapiso para o recebimento do piso vinílico será executada com argamassa de
cimento e areia, traço 1:3 e tratado com desempenadeira de aço. Posteriormente, a superfície deverá ser
lixada com pedra para perfeito acabamento. A instalação do piso vinílico poderá ser procedida somente
após a vistoria da Fiscalização. Não serão aceitos defeitos no piso vinílico decorrentes da má
preparação do contrapiso, como ondulações, depressões, etc.
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9.9 O acabamento do piso vinílico com as paredes de alvenaria, com os pilares e com as paredes de
gesso acartonado será feito com rodapé de mdf 15mm, com altura de 6cm, revestido com laminado
decorativo, freijó pertech, referência PP-2110, marca Pertech, ou equivalente técnico.
9.10 O piso vinílico deverá receber uma aplicação de impermeabilizante acrílico depois de colocado e
estar totalmente limpo, removidas todas as impurezas, poeiras, pingos de tinta, cimento, etc.. A
aplicação deverá seguir as recomendações dos fabricantes do piso e do impermeabilizante
9.11 O piso de basalto lustrado cinza, indicado no projeto, deverá ser executado em placas regulares de
46x46cm (quarenta e seis por quarenta e seis centímetros), perfeitamente planos e nivelados, de
primeira qualidade totalmente isentas de imperfeições, manchas ou rachaduras, com juntas retas secas.
O acabamento do piso de basalto lustrado com alvenarias de tijolos e/ou pilares será feito com rodapé
de basalto lustrado de 7 cm (sete centímetros) de altura. As juntas devem ser uniformes com espessura
máxima de 0,2cm.
9.12 Qualquer pedra que, no final da obra apresentar manchas ou sujeiras, devera ser removida.
9.13 Os degraus, espelhos, patamares e rodapés das escadas internas, serão em basalto lustrado cinza,
em placas regulares de dimensões conforme projeto, perfeitamente planos e nivelados, com juntas retas
secas. Os degraus da escada serão dotados de uma faixa antiderrapante de 4 cm e deverão ser
produzidos na dimensão do degrau, conforme projeto.
9.14 A rampa externa de acesso principal será pavimentada com basalto levigado, em placas de
46x46cm (quarenta e seis por quarenta e seis centímetros), com rodapés em basalto lustrado.
9.15 A colocação do basalto será com argamassa de cimento e areia no traço 1:3.
9.16 Nos sanitários, o piso será cerâmico, de dimensões 30x30cm (trinta por trinta centímetros), marca
“Cecrisa”, modelo “White Plain Matte”, ou equivalente técnico. As peças serão de primeira qualidade
(extra), com superfícies perfeitamente planas, dimensões uniformes e sem defeitos no esmalte. O rejunte
deverá ser epóxi, na cor gelo. O espaçamento entre as peças deverá ser o indicado pelo fabricante.
9.17 O acabamento de áreas com piso cerâmico com paredes de alvenaria, como copa e sala multiuso,
será com rodapés de meia peça de cerâmica nas dimensões 15x30cm (quinze por trinta centímetros),
marca “Cecrisa”, modelo “White Plain Matte”, ou equivalente técnico.
9.18 Parte da área de estacionamento do prédio, conforme indicado no projeto executivo, serão
executadas em blocos de concreto pré-moldados Inter travados tipo “I”, com espessura de 8 cm (oito
centímetros), assentados sobre areião e compactados com compactador tipo “Wacker”. Deverão ser
utilizadas meias peças e peças de canto nos acabamentos.
9.19 A área destinada às vagas de estacionamento descoberto, conforme demonstrado em projeto
executivo, deverá ser com pisograma (concregrama), Pavi Grade, Quadrado, com dimensões de
65cmx45cm, espessura de 9,5cm, peso/Pc de 24,60/19, e com 62% de área verde, marca referência
TecPavi ou equivalente técnico.
9.20 Nos vazados do pisograma serão colocadas mudas de grama do tipo catarina, conforme projeto
arquitetônico.
9.21 A colocação de todos os pisos será feita por pessoal especializado, de acordo com as
recomendações dos fabricantes.
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9.22 Deverá ser tomado o cuidado para que todos os pisos de diferentes materiais fiquem no mesmo
nível acabado.
9.23 As pavimentações expostas às intempéries, inclusive os patamares externos, terão os caimentos
dirigidos à via pública. Os caimentos não poderão ser inferiores a 1% (um por cento).
9.24 O passeio público será em basalto regular, com pedras de 46 x 46cm. O meio-fio do passeio será
executado em blocos de concreto pré-moldado. E no acesso de veículos, o meio fio deverá ser
rebaixado, conforme projeto.
9.25 As soleiras das portas externas, incluindo a da porta de entrada, serão em basalto regular polido,
com espessura mínima de 25mm (vinte e cinco milímetros). Nas portas internas, nas transições entre
pisos cerâmicos e vinílicos, a transição deverá ser executada sob a projeção da folha da porta, faceado
pela parte interna da mesma, e nas transições entre pisos cerâmicos e basalto, a soleira deverá ser em
basalto lustrado, com espessura mínima de 25mm (vinte e cinco milímetros) conforme planta de pisos.
9.26 As canalizações sujeitas ao trânsito de veículos serão envelopadas com concreto armado, com tela
de aço de diâmetro 4mm (quatro milímetros), malha 20x20cm (vinte por vinte centímetros) e largura
mínima de 1m (um metro) em toda a extensão da canalização.
9.27 Será plantada grama nos locais indicados em planta. A grama será do tipo Catarina em placas
retangulares, niveladas e seu plantio deverá ser executado 30 dias antes da entrega da obra para a
perfeita adaptação.
9.28 Conforme indicado no projeto arquitetônico, instalar piso podotátil “alerta” ou “direcional” em
borracha pastilhada 30x30cm, espessura 3,5mm, referência Plurigoma ou equivalente técnico, na cor
cinza escuro, de sobrepor, e na calçada externa, o piso tátil devera ser em cimento, conforme projeto.
9.29 Nos shafts e locais indicados em projeto, o piso será em nata de cimento alisada mecanicamente. O
alisamento superficial deverá ser executado a fim de proporcionar um acabamento liso, com resistência
superficial de qualidade superior, e com planicidade acentuada. O equipamento a ser usado é o mesmo
empregado para desempeno mecânico, com lâminas de cerca de 150 mm. O alisamento deve iniciar-se
na mesma direção do desempeno, mas a segunda passada deverá ser transversal a esta, alternando-se
nas operações seguintes.
9.30 Imediatamente após o acabamento do concreto deverá se iniciar a operação de manter a superfície
do piso constantemente saturada com água, por um período mínimo de sete dias ou até que o concreto
tenha alcançado pelo menos 75% de sua resistência.
9.31 SOLEIRAS E PEITORIS
9.31.1 As soleiras das portas externas serão em basalto regular polido, com espessura mínima de
25mm (vinte e cinco milímetros) e com caimento de 3% (três por cento) para o lado externo. Onde a
soleira formar degrau, deverá ser provida de pingadeira, nos mesmos moldes dos peitoris externos
das janelas
9.31.2 Nas portas internas, nas transições entre pisos cerâmicos e vinílicos, a transição deverá ser
executada sob a projeção da folha da porta, faceado pela parte interna da mesma, e nas transições
entre pisos cerâmicos e basalto, a soleira deverá ser em basalto lustrado, conforme planta de pisos.
9.31.3 Externamente, os peitoris das janelas serão revestidos com basalto lustrado, com inclinação
de 5% (cinco por cento) e deverão ser providos de pingadeira. As pingadeiras deverão projetar-se
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2cm (dois centímetros) além do paramento do revestimento externo, terão largura de 5mm (cinco
milímetros) e deverão estar limpas de resíduos de argamassa.
9.31.4 Internamente, os peitoris também serão revestidos em basalto lustrado, devendo se projetar
2cm além do paramento interno.
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10 REVESTIMENTOS
10.1 As superfícies a serem rebocadas serão limpas e molhadas antes do início de cada revestimento.
São elas: paredes de alvenarias, externas e internas ao prédio, assim como os muros de divisas laterais
e a base para os gradis a serem instalados na frente e laterais do prédio, além dos pilares e vigas. Os
revestimentos deverão apresentar paramentos perfeitamente desempenados, aprumados, alinhados,
nivelados e arestas retas.
10.2 Todas as alvenarias de tijolos e superfícies de concreto a serem rebocadas serão chapiscadas com
argamassa cimento e areia, traço 1:3. Os rebocos serão constituídos de massa única de cimento e areia
fina, traço 1:6 e aditivo impermeabilizante e plastificante, marca Morter ou equivalente técnico, em
dosagem recomendada pelo fabricante.
10.3 Os rebocos somente serão iniciados após completa pega do salpique, depois de colocados os
marcos de madeira, os contramarcos de alumínio e depois de colocadas e embutidas as canalizações.
E, para tal, deverá haver autorização da Fiscalização e aceite dos serviços anteriores. Os rebocos terão
espessura máxima de 15mm (quinze milímetros).
10.4 Os muros de divisa do terreno deverão ser rebocados em ambas as faces. E, nas faces internas,
além do reboco, deverão receber textura tipo riscado, cor gelo, realizada com massa acrílica apropriada
para textura, da Suvinil, ou equivalente técnico.
10.5 Nas áreas identificadas no projeto (nas fachadas) serão utilizadas plaquetas cerâmicas extrudadas,
de dimensões 240x54x9mm (código referência 2109), na cor cinza oliva flash (código referência 1055),
da Coleção Arquitetura Natural, Linha Arquitetura Natural, marca Gail, ou equivalente técnico,
assentadas conforme recomendações do fabricante (Manual de Assentamento Gail) e seguir a NBR
13755 com relação as juntas de movimentação. Nessas áreas, o reboco deverá apresentar traço de
forma a obter a resistência recomendada pelo fabricante para aplicação destes revestimentos.
10.6 As juntas deverão ser retas, contínuas, perfeitamente aprumadas e niveladas.O rejunte deverá ser
de cor equivalente a das plaquetas e a largura das juntas deverá seguir as recomendações do
fabricante.
10.7 Externamente, onde não estiver indicada a utilização de plaquetas cerâmicas, as alvenarias e
concretos serão rebocados e levarão textura tipo riscado, cor gelo, realizada com massa acrílica
apropriada para textura, da Suvinil, ou equivalente técnico.
10.8 Nos sanitários, o revestimento será cerâmico até o forro, conforme projeto. As cerâmicas serão
modelo “White Plain Matte” de dimensões 30x30cm (trinta por trinta centímetros), marca “Cecrisa” ou
equivalente técnico. As peças serão de primeira qualidade (extra), com superfícies perfeitamente planas,
dimensões uniformes e sem defeitos no esmalte.
10.9 As juntas deverão ser retas, contínuas, perfeitamente aprumadas e niveladas. O rejunte deverá ser
epóxi, na cor gelo para as cerâmicas assentadas na parede, e na cor cinza claro para as cerâmicas
assentadas no piso, e a largura da junta deverá ser a indicada para a cerâmica a ser assentada.
Observar a necessidade de juntas de dilatação conforme recomendação do fabricante da cerâmica.
10.10 Na copa, atrás do balcão da pia (largura de 120cm), e na sala multiuso, atrás do balcão da pia
(largura 120cm) serão executadas três fiadas da cerâmica especificada acima.
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10.11 As quinas e arestas serão realizadas com meia esquadria nos azulejos (com canto lixado) onde o
revestimento for cerâmico.
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11 ESQUADRIAS
11.1 GERAIS
11.1.1 A execução das esquadrias deverá seguir as dimensões, modulações, detalhamento e
especificações indicadas no projeto, para perfeito funcionamento e vedação. Antes da execução, as
medidas devem ser aferidas e conferidas na obra.
11.1.2 Todas as esquadrias deverão vir acompanhadas das respectivas ferragens.
11.1.3 A critério da Fiscalização, a verificação do desempenho das esquadrias de madeira poderá
ser exigida, conforme as normas da ABNT – BR 6486 e NBR 6487. A critério da Fiscalização, a
verificação do desempenho das esquadrias de ferro e alumínio poderá ser exigida, conforme as
normas da ABNT – NBR 6487 e NBR 7202.
11.1.4 Deverá estar subscrito no contrato das esquadrias o período de garantia dos materiais de
instalação, por um período mínimo de 5 anos, exceto quanto a problemas por manuseio inadequado
da esquadria.
11.1.5 A instalação das esquadrias deverá seguir as seguintes normas:
11.1.5.1 Os contramarcos definirão todos os níveis de revestimento da obra interna e
externamente. Após a definição do modelo e sua locação (no centro ou faceando internamente o
peitoril), dá-se início sua instalação devidamente prumados e nivelados com pré fixação. Utilizase o prumo pelo lado externo da fachada obtendo-se o alinhamento vertical de locação dos
contramarcos. As medidas dos vãos para fabricação dos contramarcos e posteriormente das
esquadrias, serão de total responsabilidade do fabricante. A fabricação dos contramarcos só
poderá ser iniciada após análise e aprovação pela Fiscalização do projeto de execução das
esquadrias. O chumbamento final com argamassa apropriada e de alta aderência, de acordo com
o projeto arquitetônico, deverá ser realizado sob supervisão do fabricante, de maneira que o perfil
não fique oco, bem como a regularização interna do vão. Os contramarcos deverão ser
totalmente limpos de massa de cimento e poeira antes da instalação da esquadria. Os cantos do
perfil horizontal inferior dos contramarcos deverão ser vedados com massa de vedação. No caso
da impossibilidade de uso do contramarco, a esquadria deverá receber um sistema de
cantoneiras que permita vedação interna e externa. Em função da importância do contramarco,
não será admitido que este seja negociado e instalado por uma empresa que não vá fornecer as
esquadrias da obra, para evitar a isenção das devidas responsabilidades deste item.
11.1.5.2 As esquadrias deverão ter arremates prevendo sua colocação na face interna do vão,
quando não definido em contrário no projeto de arquitetura ou na especificação. A inspeção da
fabricação e instalação das esquadrias, bem como a aprovação dos desenhos pela Fiscalização
não exime a responsabilidade total do Fabricante e da Contratada quanto à qualidade dos
materiais e serviços, resistência, vedação e perfeito funcionamento das mesmas. As esquadrias
só devem ser instaladas quando a obra oferecer as condições ideais para a sua colocação
evitando danos às mesmas e à sua anodização/pintura. Caso a Contratada solicite a instalação
das esquadrias em condições que não sejam ideais, o fabricante deverá solicitar por escrito esta
autorização, ficando por conta da Contratada a proteção das esquadrias com o material
adequado a evitar danos provenientes de cal, cimento, ácido, etc.
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11.1.5.3 A revisão deverá ser feita após a instalação das esquadrias e dos vidros, pelo fabricante
das mesmas, em todos os vãos para ajuste específico em cada situação no que for necessário.
As inspeções dos serviços de instalação serão executadas de preferência ao se iniciar a
colocação de cada tipo e durante os seus andamentos, devendo a Contratada solicitar por escrito
vistoria com antecedência de 72hs. Somente após esta revisão, a Fiscalização poderá aceitar
como concluída esta fase da obra. A partir de então a responsabilidade pela conservação das
esquadrias, em pleno funcionamento, ficará sob responsabilidade da Contratada.
11.1.5.4 A vedação final deverá ser executada com silicone neutro na cor mais indicada para a
obra. Esta vedação deverá ser feita pelo fabricante.
11.1.5.5 Deverá ser prevista pela Contratada uma sala específica para armazenamento das
esquadrias na obra até sua instalação no vão.
11.1.5.6 Não será permitida sob nenhuma hipótese a fabricação das esquadrias dentro do
canteiro de obra.
11.2 ESQUADRIAS DE MADEIRA
11.2.1 Todo o material utilizado deverá ser de primeira qualidade. Todo e qualquer elemento que
componha a esquadria que não estiver em condições de uso deverá ser substituído. As peças que
apresentarem quaisquer defeitos, como empenamento, deslocamento, rachaduras, lascas,
desigualdades na madeira nós, trincas, carunchos, defeitos emassados; serão sumariamente
recusadas. Somente serão colocadas na obra as peças bem aparelhadas, rigorosamente planas e
lixadas, com arestas vivas e apresentando superfícies perfeitamente lisa.
11.2.2 As peças serão encaixadas com cortes a 45° (q uarenta e cinco graus). Os rebaixos, encaixes
ou outros entalhes feitos nas esquadrias para a fixação das ferragens deverão ser certos e sem
rebarbas, correspondendo exatamente às dimensões das ferragens.
11.2.3 As peças de madeira deverão ser tratadas com Jimo Cupim ou equivalente técnico, aplicado
conforme recomendações do fabricante.
11.2.4 As esquadrias serão fixadas através de espuma de poliuretano, aplicada no mínimo em seis
pontos, sendo três pontos de cada lado, entre o marco e a parede. A espuma deverá ser bem
adensada. Os pontos de aplicação na parede serão previamente umedecidos. O marco deverá ser
encunhado e permanecer assim até a completa cura da espuma de poliuretano.
11.2.5 As portas internas, instaladas junto às alvenarias, conforme indicado no projeto, serão de
compensado de cedro, semi-ocas, de 32mm (trinta e dois milímetros de espessura), sem defeitos,
de primeira qualidade, revestidas com lâmina de madeira natural, padrão louro freijó.
11.2.6 A esquadria do visor da sala de audiências também será em madeira louro freijó, com marcos
e guarnições conforme especificados, com vidro incolor 4mm e persianas horizontais.
11.2.7 Os marcos serão de madeira louro freijó ou equivalente técnico, com espessura de 3,2cm
(três centímetros e dois milímetros). As guarnições ou alisares serão também em madeira louro
freijó, e terão a largura mínima de 5cm (cinco centímetros) e espessura de 15mm (15 milímetros).
11.2.8 O dimensionamento de cada porta encontra-se no projeto arquitetônico, devendo as medidas
ser confirmadas no local da obra. As portas deverão ser fornecidas com todos os acessórios
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necessários. As portas de madeira deverão ser fornecidas completas com as seguintes ferragens e
detalhes:
a)
Fechadura tipo alavanca, maçaneta e roseta em alumínio, testa e contra-testa em aço
inoxidável, com cilindro em latão maciço, ref. Pado, linha Victória, externa, cód. 735-766 CR.
b)
Em cada folha de porta haverá três dobradiças cromadas tamanho de 3” x 2,5”, modelo
1290 aço, com acabamento cromado (CR), da PAPAIZ, ou similar.
c)
Quando a porta for com duas folhas, uma delas deverá ter pino de fixação vertical e a outra
maçaneta. Conforme detalhamento executivo.
11.3 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO E FERRO
11.3.1 As superfícies de alumínio deverão ser protegidas com plástico bolha, papelão, papel crepe
ou outro material aprovado pela Fiscalização, em toda a superfície exposta, contra eventuais
manchas provenientes de salpiques de cimento, cal ou outras substâncias agressivas. Haverá o
maior cuidado no transporte e montagem das serralherias, no sentido de serem evitados quaisquer
ferimentos nas superfícies anodizadas.
11.3.2 Os perfis de alumínio e/ou de ferro são dimensionados para resistirem às cargas de peso
próprio, peso dos vidros, pressão dos ventos e esforços de utilização, bem como propiciar o efeito
estético desejado. A modulação deve seguir o detalhamento do projeto arquitetônico, com análise
técnica e adequação pelo fornecedor do produto.
11.3.3 As esquadrias externas, ou seja, as janelas de todas as dependências e todas as portas
externas serão de alumínio anodizado natural, com perfis classe 30, padrão Alcoa, ou equivalente
técnico. As dobradiças deverão ser em alumínio, em liga específica para o uso e na cor igual a da
esquadria, assim como todos os acessórios, que deverão ser de 1ª linha, marca Udinese ou
equivalente técnico. As peças não podem possuir quaisquer defeitos que gerem problemas técnicos,
estéticos e de manutenção.
11.3.4 As esquadrias serão fixadas através de contramarcos de alumínio embutidos e deverão ser
colocadas de modo a permitir um perfeito funcionamento de todos os seus sistemas de
acionamento. Deverá ser observado para execução dos perfis e caixilhos de alumínio, o tipo de vidro
a ser utilizado em cada esquadria. As concordâncias entre perfis deverão apresentar perfeito
ajustamento, sem folgas, sem diferenças de nível ou rebarbas nas linhas de junção.
11.3.5 Todas as esquadrias devem permitir vedação perfeita. As gaxetas (borrachas) serão em
EPDM e terão dureza de 60 a 70 Shore A. Deverão obedecer às normas ABNT, devendo apresentar
a pressão adequada para garantir a estanque idade do conjunto e ter cantos perfeitamente
ajustados. As gaxetas deverão atender aos parâmetros estabelecidos pela norma NBR 13756. As
escovas de vedação são com fios multifilados de polipropileno, dimensionados de acordo com a
necessidade do perfil com densidade 4 e de forma a apresentar uma compressão mínima de 30%
nas folhas maxim-ar e batentes.
11.3.6 Os parafusos de montagem e fixação das esquadrias deverão ser em aço inox austenítico
AISI 304. Somente será aceito o uso de parafuso galvanizado na fixação do contramarco no vão. A
fixação através de rebites pop de alumínio não será admitida nos pontos que sofrem esforços de
cisalhamento ou que fiquem visíveis.
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11.3.7 As roldanas deverão ser em alumínio e nylon, possuir regulagem e rolamento. A
especificação do modelo adequado será dimensionada de acordo com a linha especificada e a carga
necessária para o módulo. O nylon destas são autolubrificantes, razão porque dispensam qualquer
tipo de graxa ou óleo.
11.3.8 No dimensionamento dos perfis, das vedações e das fixações deverão ser considerados os
parâmetros estabelecidos na NBR 10821 para estanqueidade à água e ar, resistência às cargas de
vento e funcionamento das esquadrias. A esquadria somente poderá ser instalada no vão após a
conclusão de todos os revestimentos externos, inclusive a lavagem final das fachadas com os
materiais que possam ser agressivos (ácido, tintas,...).
11.3.9 As janelas serão do tipo maxim-ar, com bandeira móvel, com fecho de pressão tipo maçaneta
e contrafecho, com empunhadura média, conforme projeto. Observar que algumas janelas terão
peitoril fixo e apenas as janelas dos sanitários não possuirão bandeira móvel.
11.3.10 Todas as janelas externas do pavimento térreo com acesso direto pelo nível da calçada,
deverão possuir, na face interna, grades em alumínio, dotadas de alma de aço (barra de aço interna
de, no mínimo 10mm de espessura), colocadas de forma a permitir a abertura de todas as partes
móveis das esquadrias, bem como permitir o fácil acesso e manejo de maçanetas, fechaduras e
demais mecanismos.
11.3.11 As grades de alumínio serão em barras redondas com espessura que comporte a alma de
aço (barra de aço interno), conforme descrito acima, posicionadas verticalmente, com espaçamento
de 10cm entre as mesmas, devendo-se observar o espaçamento de 20x20cm nos locais dos
fechados das esquadrias.
11.3.12 No saguão principal de acesso público, as portas de acesso serão de vidro temperado
incolor 10mm e deverão possuir mola hidráulica para piso, para uso em portas de batente ou vai-evem, com eixos intercambiáveis, duas válvulas de regulagem de velocidade, potência progressiva
regulável, espelho ajustável com acabamento cromado, com amortecimento mecânico de abertura
da porta, com regulagem de força de fechamento, e demais ferragens e puxadores, conforme
detalhamento.
11.3.13 As portas corta-fogo de abrir, serão em chapa de aço galvanizado com tratamento antiferruginoso, tendo núcleo isolante de material de alta resistência ao fogo, conforme PPCI,
fechamento por mola hidráulica aérea, conforme NBR 11742, 11785 e 6479. Estas portas deverão
ser fornecidas com selo de marca de conformidade da ABNT, e o acabamento deverá ser com
lâmina de madeira louro freijó que deverá atender aos quesitos legais: poder calorífico não superior
a 62700Kj/m² (incluídos material de fixação), não prejudique as condições de resistência mecânica
ao fogo, isolação, vedação às chamas e gases, bem como sua instalação e funcionamento não
libere gases letais derivados de pirólise ou combustão.
11.3.14 As esquadrias de alumínio anodizado não deverão apresentar, ao longo do tempo, sinais de
corrosão, mudança de cor ou outras anomalias inaceitáveis visualmente. Não serão permitidos
cortes ou furações após a anodização.
11.3.15 Será utilizado silicone da marca Dow Corning, Rhodia, GE ou equivalente, compatível com o
acabamento, na vedação de todas as juntas, meia esquadria das folhas, quadros e marcos e
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quaisquer outras partes das esquadrias sujeitas a infiltrações. A aplicação do silicone deverá ser
efetuada em superfícies totalmente limpas e secas, devendo ser usado o produto MEK (metil etil
Ketone) para limpeza dos locais de aplicação.
11.3.16 Não será aceito a utilização de metais pesados (ferro, chumbo e etc...) nas esquadrias de
alumínio a não ser quando claramente determinado e garantido pelo fabricante.
11.3.17 As esquadrias obedecerão, ainda, ao seguinte:
a)
Folhas dotadas de escovas de “Nylon”, tipo “Weather Striping”, em todo o requadro, para
vedações.
b)
Os perfis das folhas serão unidos por cantilhões de alumínio extrudado e aparafusado.
c)
No quadro do chassis, tal união será feita por meio de parafusos, em ranhuras no próprio
material.
d)
Dobradiças de liga de alumínio especial.
e)
As folhas serão equipadas com guias de alumínio extrudado, onde correrão patins de
“Nylon” e serão dotadas de sistema que regule a pressão dessas folhas contra as guias.
f)
Os rebites das articulações serão de aço inoxidável.
11.3.18 Consideram-se incluídos nestes serviços, todos os materiais, mão de obra, acessórios e/ou
complementos necessários à completa execução dos serviços, mesmo que não explicitamente
descritos nestas especificações, porém necessários à entrega dos serviços perfeitamente prontos e
acabados em todos os seus detalhes.
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12 VIDROS
12.1 Os serviços de vidraçaria serão executados rigorosamente de acordo com a NBR-7199 (NB-226),
conforme desenhos de detalhes, com o adiante estabelecido. A manipulação, armazenamento, cálculo
de espessuras e assentamento das chapas de vidro obedecerão às recomendações da norma acima
citada.
12.2 Os vidros serão, de preferência, fornecidos nas dimensões respectivas, procurando-se, sempre que
possível, evitar o corte no local da construção.
12.3 As bordas de cortes serão esmerilhadas de forma a se apresentarem lisas e sem irregularidades,
sendo terminantemente vedado o emprego de chapas de vidro que apresentem arestas estilhaçadas.
12.4 Após o envidraçamento dever-se-á evitar a aplicação na chapa de vidro, para assinalar a sua
presença, de pintura com materiais higroscópicos, como por exemplo, a cal, alvaiade (que provocam
ataques à sua superfície), ou marcação com outros processos que redundem em danos à superfície da
chapa. Para uma melhor identificação da presença da chapa de vidro, recomendar-se-á a manutenção
dos adesivos que acompanham o material desde a fábrica ao canteiro da obra, até a entrega final dos
trabalhos.
12.5 Todos os cortes e perfurações da chapas de vidro temperado serão necessariamente realizados na
fábrica, antes da operação de têmpera. Em consequência do que se procede, serão cuidadosamente
estudadas as dimensões das chapas e suas eventuais perfurações, cujos detalhes serão, em tempo útil,
remetidos ao fornecedor. Todas as arestas das bordas das chapas de vidro temperado serão lapidadas,
de acordo com a aplicação prevista. As perfurações terão diâmetro mínimo igual à espessura das
chapas e máximo igual a 1/3 da largura. A distância entre a borda do furo e a borda do vidro ou de outro
furo não poderá ser inferior ao triplo da espessura da chapa.
12.6 No assentamento com grampos ou prendedores, será vedado o contato direto entre elementos
metálicos e o vidro, intercalando-se, onde necessário, cartão ou material apropriado que possa ser
apertado sem risco de escoamento.
12.7 Os vidros das esquadrias deverão repousar em leito elástico. Quando assentes em caixilhos, para
evitar quebras provocadas por diferenças muito grandes de temperaturas entre os centros e as bordas
das chapas, adotar-se-ão intercalares como gaxetas de neoprene ou baguetes de fixação com altura
pequena. As chapas não deverão ficar em contato direto com nenhum elemento da sustentação sem
material intercalar.
12.8 As placas não deverão repousar sobre toda a extensão de sua borda, mas somente sobre 2 calços,
os quais deverão distar das extremidades, de 1/3 do vão.
12.9 Os calços laterais serão obrigatórios quando o material utilizado na calafetagem não se tornar
suficientemente rígido para equilibrar as pressões transmitidas pela chapa de vidro normalmente a seu
plano; estes calços serão dispostos aos pares de um lado e de outro da chapa.
12.10 O envidraçamento com gaxetas, conforme o perfil poderá dispensar a utilização de calços.
12.11 Toda a serralheria será inoxidável ou cuidadosamente protegida contra a oxidação, a fim de evitar
pontos de ferrugem que provocariam a quebra do vidro. Assegurar-se-á folgas da ordem de 3 a 5mm
entre o vidro e a esquadria. As gaxetas para fixação dos vidros nas esquadrias de alumínio serão em
EPDM, de acordo com a espessura do vidro.
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12.12 Nas janelas tipo maxim-ar, assim como nas bandeiras móveis, os vidros serão lisos, incolores, de
espessura 4mm (quatro milímetros) marca Cebrace ou equivalente técnico, e nos peitoris envidraçados
serão utilizados vidros laminados compostos de liso incolor 4mm + liso incolor 4mm, intercalados com
PVB incolor, marca Cebrace ou equivalente técnico. Não serão aceitos vidros laminados com resina.
12.13 Nas divisórias Divilux internas, tipo AL2, também deverão ser instalados vidros lisos, incolores, de
espessura 4mm (quatro milímetros), ou equivalente técnico.
12.14 Nas esquadrias dos sanitários, o vidro deverá ser impresso “mini-boreal”, incolor, de espessura
3/4mm (três a quatro milímetros), marca Saint Gobain Glass ou equivalente técnico.
12.15 As portas do acesso principal do prédio, serão de vidro temperado em forno horizontal, incolor de
10 mm (dez milímetros) de espessura, adesivado com listas ou logotipo do TRT, a critério da
Fiscalização. Estes vidros serão fixos com ferragens apropriadas e providos de puxadores de alça dupla
em aço inox, da marca “Dorma” ou equivalente técnico, conforme detalhamento
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13 FERRAGENS
13.1 Todas as ferragens para esquadrias de madeira e do padrão das divisórias Divilux, serão em latão
cromado e/ou aço inoxidável, La Fonte ou equivalente técnico.
13.2 As ferragens e acessórios para esquadrias de alumínio serão também em alumínio, marca Udinese
ou equivalente técnico.
13.3 Para a fixação, serão utilizados parafusos de aço inoxidável.
13.4 As fechaduras das portas deverão ser instaladas com as maçanetas a 1m (um metro) do piso
pronto.
13.5 As dobradiças das portas serão “La Fonte” ou equivalente técnico, de 3”x2½”, com um mínimo de 3
(três) unidades por folha, de latão cromado ou aço inox.
13.6 As fechaduras das portas internas, tanto as de madeira quanto as do padrão das divisórias Divilux,
e as fechaduras das portas externas deverão ser da marca La Fonte, ref.: Conjunto 6235, com maçaneta
de Zamac ref.: 235, roseta de inox ref.: 303, espelho de inox ref.: 616, com trincos, testas e contratestas
de aço inoxidável, e fechadura (máquina) ref.: ST2Evolution-55, acabamento CR (cromado brilhante), ou
equivalente técnico.
13.7 As fechaduras dos sanitários serão da mesma marca e referência das especificadas acima, todavia
deverão ser dotadas de chaves externas e tranquetas internas.
13.8 As fechaduras das portas de grade, serão da marca La Fonte, linha Serralheira, ref.: Conjunto 2330,
com maçaneta ref.: 233 Zamac, espelho ref.: 621 Latão e Fechadura (máquina) ref.: 1330-22, perfil
estreito, com lingueta, cubo, testa e contratesta em aço inoxidável, acabamento CR (cromado brilhante),
ou equivalente técnico.
13.9 As portas principais do prédio, de vidro temperado, serão dotadas de fechos na parte superior e
inferior, em latão cromado ou aço inoxidável e fechadura de segurança, marca Dorma ou equivalente
técnico. Deverão possuir mola hidráulica para piso, para uso em portas de batente ou vai-e-vem, com
eixos intercambiáveis, duas válvulas de regulagem de velocidade, potência progressiva regulável,
espelho ajustável com acabamento cromado, com amortecimento mecânico de abertura da porta, com
regulagem de força de fechamento, e demais ferragens, marca Dorma ou equivalente técnico.
13.10 As fechaduras dos portões externos de correr deverão ser de segurança, da marca La Fonte e o
modelo deverá ser submetido à Fiscalização.
13.11 Todas as fechaduras que forem dotadas de chaves deverão ser entregues com um conjunto de
duas chaves para cada.
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14 IMPERMEABILIZAÇÕES E DRENAGEM
14.1 A ART dos serviços de impermeabilização, deverá ser apresentada pela Contratada, em separado
da execução global da obra, bem como deverão ser fornecidos à Fiscalização todos os certificados de
garantia das impermeabilizações. A garantia da impermeabilização deverá ser de no mínimo 5 anos.
14.2 A Construtora cumprirá o Projeto fielmente, dentro da melhor técnica, e segundo as prescrições das
normas técnicas aplicáveis em cada caso. No caso de dúvidas ou divergências a interpretação deve
seguir orientação da Fiscalização da Contratante; além disso deve reconhecer ter examinado
cuidadosamente todos os documentos do edital de licitações e indicado à Fiscalização da Contratante
quaisquer imprecisões ou dúvidas sobre interpretações ou eventual ausência de informação.
14.3 A relação e quantificação de materiais e serviços nos documentos, em especial nos orçamento e
cronograma, são apenas orientativas para a licitação. Cabe à Contratada, baseado nos projetos
apresentados, nas informações obtidas "In Loco" na visita prévia, e demais documentos que compõem o
Edital, conferir cuidadosamente todas as quantidades apresentadas, detectar e incluir eventuais
serviços omitidos na relação informada e, em não o fazendo, concordar que tais materiais e/ou serviços
estão implicitamente incluídos em sua proposta global.
14.4 Serão de responsabilidade da Contratada, fornecimento de materiais, mão de obra especializada,
ferramentas adequadas, bem como a utilização de equipamentos necessários à perfeita execução dos
serviços.
14.5 As impermeabilizações foram projetadas em conformidade com a ABNT, em especial a NBR 7595:
Impermeabilização – Seleção e Projeto.
14.6 CONSIDERAÇÕES GERAIS
14.6.1 A impermeabilização é o conjunto de produtos e serviços destinados a conferir estanqueidade
a partes de uma construção. Tem como objetivo impedir a passagem indesejável de águas, fluidos
ou vapores devendo contê-los ou afastá-los para fora do local que se deseja proteger. Visa,
portanto, proteger os ambientes contra problemas que podem surgir com infiltrações de água.
Geralmente a impermeabilização é composta de um conjunto de camadas com funções específicas.
Entre elas temos:
14.6.1.1 Camada impermeável: Tem a função de promover a barreira contra a passagem da
água.
14.6.1.2 Mastique: Produto de consistência pastosa, com cargas adicionais a si, adquirindo
consistência adequada para preenchimento ou calafetação ou vedação, plásticas ou elásticas, de
aberturas de trincas, fendas ou juntas, ajuda na distribuição de cargas para não romper a manta.
14.6.1.3 Manta: Produto impermeável, pré-fabricado, obtido por calandragem, extensão ou outros
processos, com características definidas.
14.6.1.4 Proteção mecânica: Extrato com a função de absorver e dissipar os esforços estáticos ou
dinâmicos atuantes por sobre a camada impermeável, de modo a protegê-la contra a ação
deletéria destes esforços. Executar argamassa de cimento e areia, traço 1:3, desempenada, com
espessura mínima de 3 cm, no piso. Quando na vertical esta argamassa deverá subir nas
paredes até uma altura mínima de 30cm, e estruturada com tela galvanizada.
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14.6.1.5 Camada de regularização: Extrato com as funções de regularizar o substrato,
proporcionando uma superfície uniforme de apoio adequado à camada impermeável, e fornecer a
ela uma certa declividade, quando esta for necessária.
14.6.1.6 Camada separadora: Extrato com a função de evitar a aderência de outros materiais
sobre a camada impermeável, é um filme de polietileno que tem como sua característica principal
separar a impermeabilização da proteção mecânica, devido as movimentações de estrutura que
poderá ocorrer podendo danificar o sistema impermeabilizantes.
14.7 PREPARAÇÃO DO SUBSTRATO
14.7.1 As superfícies a serem impermeabilizadas terão caimento em direção ao escoamento das
águas, drenos, ralos, canaletas e outros, conforme indicado nos projetos. O substrato deve se
apresentar firme, coeso e homogêneo. O substrato deve ser limpo, isento de corpos estranhos,
restos de fôrmas, pontas de ferragem, restos de produtos desmoldantes ou impregnantes, falhas e
ninhos. Elementos transpassantes ao substrato devem ser previamente fixados. O substrato deve
ser úmido, porém deve ser isento de filme ou jorro de água. Na existência de jorro de água promover
o tamponamento com cimento e aditivo de pega rápida.
14.7.2 Todas as superfícies a serem impermeabilizadas, depois de adequadamente preparadas para
cada tipo de impermeabilização, deverão ser perfeitamente limpas e lavadas, até que fiquem
completamente isentas de poeira, resíduos de argamassa ou madeira, pontas de ferro, rebarbas de
concreto e manchas gordurosas.
14.7.3 Sobre as superfícies perfeitamente limpas, executar regularização com caimento mínimo de
2% em direção aos pontos de escoamento de água, preparada com argamassa de cimento e areia
média, traço 1:4, adicionando-se 10% de emulsão adesiva acrílica, do tipo Viafix acrílico da marca
VIAPOL ou equivalente técnico, na água de amassamento para maior aderência ao substrato. Essa
argamassa deverá ter acabamento desempenado, com espessura mínima de 2,0cm, formando
declividade de 2% para escoamento pluvial, ou conforme projeto.
14.7.4 Na região dos ralos, deverá ser criada uma depressão de 1,0cm de profundidade, com área
de 40,0 x 40,0cm com bordas chanfradas para que haja nivelamento de toda a impermeabilização,
após a colocação dos reforços previstos neste local.
14.7.5 Nas áreas verticais em alvenaria, até a altura do arremate da impermeabilização (mínima
30,0 cm do nível do piso acabado), executar chapisco de cimento e areia grossa, traço 1:2, seguido
da execução de uma argamassa sarrafeada ou camurçada, de cimento e areia média, traço 1:4,
adicionando-se 10% de emulsão adesiva acrílica, do tipo Viafix acrílico, da marca VIAPOL ou
equivalente técnico, na água de amassamento.
14.7.6 Promover a hidratação da argamassa para evitar fissuras de retração e destacamento. Fazer
testes de escoamento, identificando e corrigindo possíveis empoçamentos.
14.7.7 Os ralos e demais peças emergentes deverão estar adequadamente fixados, de forma a
executar os arremates, conforme os detalhes do projeto.
14.7.8 Todos os cantos e arestas deverão ser arredondados com raio aproximado de 8,0cm.
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14.7.9 A garantia da impermeabilização deverá ser de no mínimo 5 anos, não se aceitando qualquer
infiltração, percolação, gotejamento ou umidade.
14.7.10 Em qualquer tipo de impermeabilização deverão ser seguidas todas as recomendações dos
fabricantes, exceto nos casos em que o memorial especifica padrão superior ao do fabricante,
possibilitando uma maior segurança, e será sempre executada por firma credenciada pela
fabricante.
14.7.11 Sobre as vigas da fundação será feita uma camada impermeabilizante de emulsão asfáltica
com elastômeros, VIAFLEX PRETO ou equivalente técnico, aplicada com broxa, rolo ou trincha em 4
(quatro) demãos, totalizando, no mínimo, 4mm (quatro milímetros) de espessura. A aplicação deverá
seguir as recomendações do fabricante.
14.7.12 Sobre a camada de emulsão, nas vigas de fundação, será executada uma camada de 2 cm
(dois centímetros) de argamassa de cimento e areia 1:3, com adição de impermeabilizante de pega
normal para argamassas, Sika 1 ou equivalente técnico, diluído na água de amassamento e aplicado
conforme indicações do fabricante.
14.7.13 Os contrapisos de concreto, executados sobre o solo, deverão conter impermeabilizante tipo
Sika 1 ou equivalente técnico em seu traço, nas proporções recomendadas pelo fabricante.
14.7.14 A manta deverá atender os ensaios conforme norma NBR 9952/98.
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14.7.15 As lajes impermeabilizadas deverão possuir, antes da instalação das mantas (asfáltica e
ardosiada), uma camada de argamassa para regularização do caimento, de 2% em direção aos
ralos. O preparo dos ralos deve seguir aos seguintes passos:
PASSO 1
Enrola-se um canudo de manta, que deve ficar 10 cm para dentro do cano e outros 10 cm
para fora. Com uma colher de pedreiro aquecida, coleta manta da parte inferior (processo
de biselamento).
PASSO 2
Com um estilete, cortam-se tiras na porção da manta que ficou na superfície e faz-se o
biselamento. Nessa etapa, a manta se parece com uma flor, por isso o arremate é
chamado de margarida.
PASSO 3
Recortar mais um quadrado de manta (40cm), e sobrepô-lo ao ralo. Com estilete, dividese o centro como se fossem fatias de pizza. O diâmetro da área trabalhada deve coincidir
com a abertura do ralo.
PASSO 4
Empurram-se as pontas (fatias de pizza) para dentro do cano e faz-se o seu biselamento
com a colher de pedreiro aquecida. Só então se pode iniciar a impermeabilização do resto
da laje.
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14.8 CANTOS ARREDONDADOS E PRIMER
14.8.1 No encontro entre laje e muretas, o canto deve ficar arredondado. Quando a superfície estiver
lisa e limpa, passe o primer à base de solvente, essencial para a manta aderir ao concreto. Prefira
aqueles à base de solvente, que costumam trazer melhor resultado.
14.8.2 As mantas serão colocadas rigorosamente de acordo com a recomendação do fabricante.
Deverão ser observados durante a colocação: o caimento mínimo de 2% (dois por cento) da base e
da impermeabilização; a vedação de ralos; a colocação de rodapés de manta asfáltica; a posição
das juntas na primeira e segunda camada; a aderência da manta à base; e a colocação de tela
aramada.
14.8.3 As impermeabilizações com mantas asfáltica e ardosiada deverão ter sua estanqueidade
testada, com o fechamento dos ralos e a colocação de água pelo período de 24 (vinte e quatro)
horas consecutivas.
14.8.4 As lajes externas (terraço do 3º pavimento) serão Impermeabilizadas com manta asfáltica
plastomérica, do tipo Torodin PL 4mm, da marca VIAPOL ou equivalente técnico. A manta deve ser
impermeabilizante a base de asfalto modificado com polímeros plastoméricos (PL), estruturada com
não tecido de filamentos contínuos de poliéster, previamente estabilizado.
14.9 APLICAÇÃO DO MATERIAL
14.9.1 Aplicar sobre o substrato regularizado uma demão de primer de solução asfáltica de
imprimação, com utilização de produtos tipo Adeflex da marca VIAPOL ou equivalente técnico, com
rolo ou trincha e aguardar a secagem por no mínimo 2 horas; Alinhar a manta asfáltica de acordo
com o requadramento da área, procurando iniciar a colagem no sentido dos ralos para as cotas mais
elevadas. Com auxílio da chama do maçarico de gás GLP, proceder a aderência total da manta. Nas
emendas das mantas, deverá haver sobreposição de 10,0cm que receberão biselamento para
proporcionar perfeita vedação.
14.9.2 Não há necessidade de retirar o filme de polietileno da manta, pois o mesmo é extinguível à
chama do maçarico.
14.9.3 Antes da proteção mecânica, fazer o teste de estanqueidade, enchendo o local
impermeabilizado com 10,0cm de água, mantendo o nível por 72 horas.
14.10 CAMADA SEPARADORA
14.10.1 Para evitar que os esforços de dilatação e contração da argamassa de proteção mecânica
atuem diretamente sobre a impermeabilização. Deverá ser utilizada camada separadora de filme de
polipropileno de 24 micra de espessura.
14.11 ARGAMASSA DE PROTEÇÃO MECÂNICA PRIMÁRIA OU DE TRANSIÇÃO
14.11.1 Sobre a camada separadora, executar argamassa de cimento e areia traço 1:3,
desempenada com espessura mínima de 3,0cm e caso a proteção mecânica seja o piso final, faça
juntas formando quadros de no máximo 2,0mx2,00m, preenchido com argamassa betuminosa traço
1:8:3 de cimento, areia e emulsão asfáltica do tipo Viakote, da marca VIAPOL, ou equivalente
técnico, com espessura de 1,5cm.
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14.12 POÇO DO ELEVADOR
14.12.1 O poço do elevador é considerado uma estrutura rígida. A NBR 9575 – Impermeabilização –
seleção e projeto, estabelece o tipo adequado de impermeabilização mediante a solicitação imposta
pela água às partes construtivas que requeiram estanqueidade. No geral, a Argamassa Polimérica é
um sistema que atende as exigências e recomendações. Abaixo segue os procedimentos gerais.
14.13 APLICAÇÃO DO SISTEMA DE IMPERMEABILIZAÇÃO
14.13.1 Impermeabilização e estucamento de toda a superfície com aplicação de 4 demãos de
Viaplus 1000, da marca VIAPOL ou equivalente técnico, revestimento impermeável à base de
dispersão acrílica, cimentos especiais e aditivos minerais para colmatação da porosidade do
substrato.
14.13.2 Aplicar sobre o substrato as demãos em sentido cruzado da argamassa polimérica, com
intervalos de 6h entre demãos, dependendo da temperatura ambiente. Quando da utilização de
armadura tipo tela, esta deve ser posicionada após a primeira demão e ser totalmente recoberta
pelas demãos subsequentes. A dosagem, consumo, tempo de mistura e manuseio, ferramentas de
aplicação, secagem entre demãos e cura devem seguir as recomendações do fabricante.
14.14 MATERIAL
14.14.1 Impermeabilizante a base de resinas termoplásticas e cimentos aditivados que, em
composição, resultam em uma película elástica, fornecido em dois componentes:
14.14.2 Componente A (resina): Resina termoplástica e aditivos.
14.14.3 Componente B (pó cinza): Cimentos especiais aditivos impermeabilizantes e plastificantes.
14.14.4 PREPARO DO MATERIAL
14.14.4.1 Adicionar o componente B (pó cinza) aos poucos ao componente A (resina), misturando
mecanicamente por 3 minutos ou manualmente por 5 minutos, obtendo uma pasta homogênea e
sem grumos.
14.14.4.2 Uma vez misturados os componentes pó e resina, o tempo de utilização da mistura não
deve ultrapassar o período recomendado pelo fabricante. Passando este período não
recomendamos sua utilização.
14.14.4.3 Proteção do tipo de impermeabilização: Recomenda-se proteção mecânica em locais
onde exista possibilidade de agressão mecânica. No caso de poço de elevador, é o acabamento
final.
14.14.4.4 Recomendações: Não aplique o Viaplus 1000 sobre a massa de regularização que
contenha cal ou hidrofugo.
14.15 TODO MATERIAL ESPECIFICADO NESTE MEMORIAL PODERÁ SER SUBSTITUÍDO POR
SEU EQUIVALENTE TÉCNICO.
14.16 Materiais X Consumo:
14.16.1 Viaflex Preto – diluído em 50% de água - 0,40 l/m² por demão – 3 kg/m²
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14.16.2 Emulsão acrílica Viafix– argamassa: 400 g/m²/cm
14.16.3 Manta do tipo Torodin PL 4mm - 1,15m²/m² de área
14.16.4 Primer Adeflex - 0,30 l/m²
14.16.5 Emulsão asfáltica Viakote- terraços - 5,0 kg/m2
14.16.6 Mastique Monopol Poliuretamo – variável em função da junta
14.16.7 Viaplus 1000 – 4,0 kg/m2
14.16.8 Sika 1 – Consumo P/CM de Espessura por m2 - 180 ml
14.17 DISPOSIÇÃO FINAL
14.17.1 São de responsabilidade da empresa executora e instaladora todos os serviços que se
façam necessários para a perfeita execução dos serviços contratados.
14.17.2 Qualquer dúvida a respeito dos materiais ou procedimentos, deverá ser esclarecida junto à
fiscalização.
14.17.3 Será de inteira responsabilidade da empresa executora e instaladora o uso de equipamento
de segurança por parte de seus funcionários (EPI).
14.17.4 Os materiais e serviços ficarão sujeitos a aprovação da fiscalização, que poderá a qualquer
tempo rejeitá-los se os julgar de qualidade inferior, bem como exigir atestado de qualidade dos
mesmos, ficando os custos por conta da empresa responsável pela execução e instalação.
14.17.5 Qualquer alteração que se julgar necessária, deve ser consultada previamente a
fiscalização, necessitando para tanto a autorização da mesma por escrito.
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15 COBERTURA
15.1 A cobertura será em telha metálica, com estrutura metálica e deverá ser amarrada à estrutura de
concreto.
15.2 A estrutura para fixação das telhas será metálica, conforme projeto, detalhamento e especificações.
15.3 A Contratada fornecerá todo o material necessário para a montagem da estrutura, tais como:
parafusos, soldas, perfis e chapas para execução de longarinas e suportes que se façam necessários.
15.4 A estrutura deverá ser alinhada, nivelada e aprumada. As peças devem ser armazenadas e
manuseadas de tal forma que não sejam submetidas a tensões excessivas para que não sejam
danificadas.
15.5 A estrutura deverá ser entregue na obra já pintada. Não serão aceitos serviços de pintura da
estrutura na obra. Poderão apenas ser executados pequenos reparos que venham a ser necessários
devido à montagem.
15.6 Toda a montagem da estrutura na obra deverá ser aparafusada. Não será aceito solda. Elementos
estruturais que necessitarem de solda deverão ser executados na fábrica.
15.7 A telha a ser utilizada para a cobertura será de chapa de aço, espessura 0,50mm, revestida com
55% de Alumínio, 43,5% de Zinco e 1,5% de Silício, produzida pelo processo de imersão a quente a uma
temperatura de 600ºC: tipo TPR – AL – Aluminizada, modelo TPR-AL 25, pré-pintada pelo fabricante, na
cor branca, da marca Tuper-Telhas, ou equivalente técnico. A pintura das telhas será por imersão a
quente e pré-pintada em linhas contínuas de pintura de bobinas (sistema coil coating).
15.8 As telhas deverão ser instaladas conforme instruções do fabricante e os parafusos e hastes
deverão ser de aço galvanizado, recomendado pelo fabricante.
15.9 Deverão ser usadas peças especiais para fechamento de onda e rufo, e pingadeira para calha em
toda a extensão das coberturas.
15.10 Nos locais indicados em projeto, deverão ser instaladas calhas de chapa galvanizada, com
caimento e dimensionamento conforme projeto.
15.11 Para fechamento da cobertura com as paredes de alvenaria (as platibandas) e onde não houver
calha, deverão ser instalados algerozes em todo o perímetro.
15.12 Os acessórios utilizados na montagem serão os recomendados pelo fabricante. Todos os
parafusos utilizados deverão ser de aço galvanizado a fogo, com vedação de borracha. Serão utilizados
parafusos em quantidade e posição recomendadas pelo fabricante das telhas. Para fixação na estrutura
deverão ser utilizados parafusos indicados no projeto da estrutura metálica. Na sobreposição transversal
e na longitudinal de telhas, nas situações mais críticas, será utilizada fita de vedação.
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15.13 CALHAS, ALGEROZES, RINCÕES E CAPEAMENTOS
15.13.1 As calhas serão confeccionadas em chapa de aço galvanizado nas dimensões e inclinações
do projeto. Os tubos de queda serão em PVC de diâmetro mínimo 100mm (cem milímetros).
15.13.2 Os algerozes deverão ser executados em chapa de aço galvanizado, fixados na alvenaria
por meio de parafusos de aço galvanizado e chumbados por, no mínimo, 30 cm. Todos os topos de
parede terão algeroz.
15.13.3 As emendas das calhas e algerozes serão rebitadas com rebite de alumínio e soldadas com
estanho.
15.13.4 Nas ligações de calhas com tubos de queda pluviais deverão ser executados alargamentos
(boca tipo funil para ligação), observando o devido trespasse.
15.13.5 Deverão ser observados caimentos mínimos de 1% (um por cento) das calhas em direção
aos tubos de queda pluviais.
15.13.6 Os tubos de queda pluviais desaguarão em caixas de areia, e deverão correr pelo interior do
prédio, em shafts de gesso acartonado, conforme projeto.
15.13.7 Algerozes
e
calhas
deverão
ser
lixadas
até
criar-se
uma
boa
condição
de
ancoragem/aderência. Após, deverá ser aplicado fundo “galvacryl” da Renner e o acabamento das
calhas e algerozes será feito através de pintura em tinta esmalte sintético branco alto-brilho,
conforme especificado no item 15 - Pinturas.
15.13.8 O capeamento das platibandas do prédio será de com basalto lustrado, com inclinação de
5% (cinco por cento), e deverá ser providos de pingadeira. As pingadeiras deverão projetar-se 2cm
(dois centímetros) além do paramento do revestimento externo, terão largura de 5mm (cinco
milímetros) e deverão estar limpas de resíduos de argamassa.
15.13.9 O capeamento dos muros das divisas laterais deverá ser feito de basalto lustrado, com
inclinação de 5% (cinco por cento) e deverão ser providos de pingadeira. As pingadeiras deverão
projetar-se 2cm (dois centímetros) além do paramento interno, ou seja, a face voltada para o interior
do terreno, terão largura de 5mm (cinco milímetros) e deverão estar limpas de resíduos de
argamassa.
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16 FORROS
16.1 Nos sanitários, conforme planta de forros, instalar forro de gesso acartonado, liso, do tipo “verde”,
próprio para áreas molhadas, com pintura acrílica branca. Deverão ser executados negativos de 5cm
junto às alvenarias, ventilação e alçapões conforme planta de forros.
16.2 Quando as esquadrias forem do tipo “piso-teto”, o acabamento do forro mineral será feito com forro
de gesso acartonado, conforme detalhe arquitetônico, de forma a liberar a esquadria.
16.3 O forro mineral instalado na maioria das dependências, conforme projeto, será da marca Armstrong,
ref.: Georgian – 3422, composto de placas de fibra mineral, suspensas e removíveis, com dimensões de
625x1250x15mm, com acabamento de superfície com tinta à base de látex aplicada em fábrica (pintura
BioBlock aplicada na frente e verso das placas), na cor branca, que inibe a propagação de fungos, com
padrão texturizado, ou equivalente técnico. O sistema de suspensão (estrutura de fixação) das placas de
fibra mineral será com perfis Prelude, tipo “T” invertido, com capa de poliéster branca em aço
galvanizado, 24mm de base, com cantoneiras em aço branco, sustentado por arame pendural nº 10,
suporte de aço com mola reguladora de nível, ou equivalente técnico.
16.4 Todos os acessórios para a instalação dos forros correrão por conta da Contratada.
16.5 Nos locais onde não houver forro, a laje deverá ser rebocada e pintada na cor branca, com tinta
resina semi-acrílica.
16.6 No subsolo, existe um rebaixo de forro apenas sobre o hall de elevadores. Na interface entre este
ambiente e a circulação de veículos o forro sobe verticalmente em direção a laje, conforme detalhamento
específico.
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17 PINTURAS
17.1 As tintas deverão ser aplicadas rigorosamente de acordo com as instruções do fabricante, e por
pessoal especializado.
17.2 Não será permitida a adição de substâncias estranhas às tintas para dissolvê-las, ou qualquer outra
finalidade, a não ser as recomendadas pelo fabricante.
17.3 A pintura somente deverá ser iniciada após 30 (trinta) dias, no mínimo, do término de todos os
serviços de revestimentos, para cura e neutralidade dos mesmos. Nenhuma superfície será pintada
enquanto estiver úmida e cada demão só será aplicada quando a anterior estiver completamente seca.
17.4 As superfícies que não puderem ser removidas deverão ser protegidas. Não serão admitidos
salpiques de tinta fora da superfície que estiver sendo pintada. Antes de qualquer pintura deverá ser feito
o exame da superfície para ser determinado o tipo de preparo.
17.5 Todas as ferragens de esquadrias deverão ser retiradas, recolocando-as após a pintura. Os
espelhos de interruptores, tomadas e caixas de passagem deverão ser instalados posteriormente à
pintura.
17.6 Todos os rebocos internos (alvenarias e concretos) deverão ser preparados com massa corrida e
terão limpeza prévia à aplicação da massa e outra posterior ao lixamento, para eliminar poeira.
17.7 Todas as áreas das fachadas do prédio, que não receberão revestimento cerâmico, deverão ser
rebocadas e, posteriormente, receber textura com massa acrílica apropriada, com efeito riscado, Suvinil
ou equivalente técnico, na cor gelo.
17.8 As faces internas dos muros de divisas laterais, assim como as bases dos gradis, também serão
rebocados e, posteriormente, receberão textura com massa acrílica apropriada, com efeito riscado,
Suvinil ou equivalente técnico, na cor gelo.
17.9 Em todo seu interior, as paredes de alvenaria, vigas e pilares, e paredes de gesso acartonado,
deverão ser pintadas com tinta 100% resina acrílica, semi-brilho, Suvinil ou equivalente técnico, na cor
palha. A única dependência que receberá cor diferenciada é a Sala de Audiências, que deverá ser
pintada na cor verde Menta, Suvinil ou equivalente técnico.
17.10 A pintura do acabamento de gesso acartonado, nos forros será com tinta PVA, e nas paredes com
tinta acrílica, na cor branca, da marca Suvinil ou equivalente técnico. Da mesma forma, as lajes de forro
que ficarem aparentes, deverão ser rebocadas e receber acabamento com tinta PVA, na cor branca, da
marca Suvinil ou equivalente técnico.
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17.11 As portas de madeiras, marcos e guarnições, deverão receber acabamento com duas demãos de
selador acrílico, marca Suvinil ou equivalente técnico.
17.12 As madeiras deverão estar bem secas antes de receberem a preparação. Todos os marcos,
guarnições e folhas de madeira deverão ser lixados, tendo o cuidado de se remover a poeira.
17.13 Os mastros das bandeiras, o gradil externo, os bicicletários, os portões metálicos externos e
demais elementos externos de aço deverão ser pintados com uma primeira demão de zarcão e duas
outras de tinta esmalte sintético brilhante, na cor preta, da marca Suvinil, ou equivalente técnico.
17.14 Em todas as superfícies a serem pintadas, serão exigidas, no mínimo, duas demãos, para garantir
o perfeito acabamento.
17.15 Os algerozes, calhas e demais acessórios em chapa galvanizada levarão duas demãos de tinta
especial para galvanizados, na cor branca.
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18 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS
18.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
18.1.1 O objetivo deste memorial é reunir todas as características, considerações, informações
técnicas, de dimensionamento de todos os sistemas implantados no desenvolvimento para
complementar o Projeto Hidrossanitário e
Memória de Cálculo em anexo. Serão de
responsabilidade da Contratada fornecimento de materiais, mão de obra especializada, ferramentas
adequadas, bem como a utilização de equipamentos necessários à perfeita execução dos serviços.
18.1.2 As instalações foram projetadas em conformidade com a ABNT, em especial:
a)
b)
c)
18.1.3 A
NBR 5626: Instalações Prediais de Água Fria
NBR 8160: Instalações Prediais de Esgotos Sanitários
NBR 10844: Instalações Prediais de Águas Pluviais
Construtora cumprirá o Projeto fielmente, dentro da melhor técnica, e segundo as
prescrições das normas técnicas aplicáveis em cada caso. No caso de dúvidas ou divergências a
interpretação deve seguir orientação da Fiscalização da Contratante. Também deverá reconhecer ter
examinado cuidadosamente todos os documentos do edital de licitações e indicado à fiscalização da
Contratante quaisquer imprecisões ou dúvidas sobre interpretações ou eventual ausência de
informação.
18.1.4 A relação e quantificação de materiais e serviços nos documentos, em especial nos
orçamento
e
cronograma, são
apenas
orientativas
para
a
licitação.
Cabe
à
licitante
Construtora, baseado nos projetos apresentados, nas informações obtidas "In Loco" na visita prévia,
e demais documentos que compõem o Edital, conferir cuidadosamente todas as quantidades
apresentadas, detectar e incluir eventuais serviços omitidos na relação informada e, em não o
fazendo, concordar que tais materiais e/ou serviços estão implicitamente incluídos em sua proposta
global.
18.1.5 Os sistemas hidráulicos e sanitários previstos são:
a) Projeto de água fria, potável e aproveitamento;
b) Projeto de esgoto;
c) Projeto de águas pluviais;
d) Projeto de aproveitamento de água da chuva;
e) Drenagem do sistema de climatização.
18.2 INSTALAÇÕES DE ÁGUA FRIA
18.2.1 As canalizações e conexões de água fria serão em PVC soldável, marca “Tigre” ou
equivalente técnico.
18.2.2 Este sistema tem como finalidade:
18.2.2.1 Dar continuidade de fornecimento de água;
18.2.2.2 Ter uma vazão adequada do sistema de abastecimento;
18.2.2.3 Proporcionar o atendimento da vazão de pico do sistema de distribuição;
18.2.2.4 Apresentar pressão disponível no ponto terminal do sistema de abastecimento;
18.2.2.5 Fornecer pressão adequada nos pontos de consumo do sistema de distribuição;
18.2.2.6 Ser concebido e projetado de modo a atender todos os aspectos legais de norma e da
concessionária.
18.2.3 RAMAL PREDIAL
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18.2.3.1 A alimentação geral de água será através de um ramal de ligação de PVCØ32mm, de
classe obedecendo padrão da concessionária, que vai desde o distribuidor público localizada na
frente do imóvel, indo até o hidrômetro localizado em nicho padrão junto ao alinhamento predial, e
deste até o reservatório inferior localizado no térreo conforme indicado em projeto A entrada
d'água nos reservatórios inferior e superiores será controlada por meio de torneira bóia e o aviso
de transbordamento terá sinal sonoro.
18.2.4 BARRILETES, COLUNAS E RAMAIS DE DISTRIBUIÇÃO
18.2.4.1 Serão em tubos de PVC rígido (classe 20 a partir do Ø 60mm, e classe 15 para Ø
menores de 60mm), com junta soldável, de acordo com a NBR 5648. As conexões serão do tipo
soldada ao longo dos ramais e mistas (com bolsa e rosca metálica) nos pontos de saída de água.
18.2.4.2 As conexões de saída para todos os metais sanitários (torneiras, chuveiros, tubo
metálico corrugado e registro), deverão ser de rosca com bucha de latão. Em todas as conexões
roscáveis deverá ser utilizada fita de vedação apropriada.
18.2.4.3 O sistema será dotado de registros de paragem para permitir o isolamento em caso de
reparos.
18.2.4.4 Nos tubos de PVC de junta soldável não será permitida qualquer abertura de rosca. A
solda deverá ser executada obedecendo ao seguinte:
a) Lixamento da ponta e bolsa do tubo, por meio de lixa d'água;
b) Limpeza das partes lixadas com solução limpadora, da mesma marca das tubulações;
c) Aplicação de adesivo nas partes a serem soldadas, encaixando-as rapidamente;
d) Remoção das sobras de adesivo com estopa.
18.2.4.5 As caixas das bacias sanitárias( gabinetes ) e os lavatórios serão ligados à rede por meio
de ligações de engate flexível de 1/2". As demais bacias sanitárias serão acionadas por válvula
de descarga.
18.2.4.6 As torneiras de tanques e pias serão ligadas diretamente à rede.
18.2.5 RESERVATÓRIOS
18.2.5.1 Os reservatórios PRFV ( "Polímero Reforçado com Fibra de Vidro"), devem ser
colocados em base plana com altura de 10 cm de
altura. Ajustar com impermeabilização.
Assentar a Caixa d’água em fibra de vidro sobre uma superfície horizontal plana, rígida e nivelada
sem a presença de pedras, detritos ou pontas que possam danificar o produto. A base deve ser
fabricada em concreto, em uma área superior à área do fundo da Caixa ( recomendações de
fabricantes).
18.2.5.2 Água Potável total: serão destinados 30.000 litros para a reserva do consumo de água
potável que abastecerá lavatórios, vasos sanitários, chuveiros, tanques e pias.
18.2.5.3 O ladrão dos reservatórios vai para o pluvial.
18.2.5.4 A limpeza dos reservatórios superiores vai para o esgoto predial e dos reservatórios
inferiores para o descarte no poço de coleta pluvial.
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18.2.5.5 RESERVATÓRIOS
SUPERIORES:
Serão
instalados
no
3º
pavimento
quatro
reservatórios com 10.000 litros cada de fibra destinado a reserva de consumo e RTI sendo 20.000
litros para consumo e 20.000 litros para RTI, com sistema compartilhado. Os reservatórios serão
providos de tampa com vedação para inspeção, extravasor, aviso, limpeza e ventilação, nas
bitolas indicadas nas pranchas.
18.2.5.6 RESERVATÓRIOS INFERIORES: O prédio terá um reservatório inferior de água potável,
localizado no térreo, com capacidade de 10.000 litros.
18.2.5.7 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA: A água do reservatório inferior de água potável será recalcada
para o reservatório superior por meio de um grupo de moto-bombas. O grupo de moto bombas
funcionará alternadamente por meio de chave de reversão no quadro elétrico. O acionamento
das moto-bombas será através de chaves boias instaladas no reservatório inferior, e no
reservatório superior. A canalização de recalque será em PVC classe 20.
18.2.5.7.1 Haverá dois grupos moto-bombas, sendo um para reserva, com as seguintes
características:
- Tipo: Centrífuga Horizontal
3
- Vazão = 4,5 m /h (vazão dois dias)
- Altura manométrica = 25 m.c.a.
- Potência = 1,5CV
- Recalque: será em PPR Ø40mm, até os reservatórios superiores, localizados na cobertura,
conforme projeto.
18.3 INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO
18.3.1 O procedimento para execução das instalações seguirá rigorosamente o projeto, memorial
descritivo e as recomendações do fabricante e as Normas Brasileiras aplicáveis.
18.3.2 ESGOTO PREDIAL
18.3.2.1 As canalizações de esgoto sanitário foram projetadas a fim de facilitar o rápido
escoamento dos dejetos, tendo em vista a fácil desobstrução e perfeita vedação dos gases.
18.3.2.2 RAMAIS DE DESCARGA E VENTILAÇÃO
a) Serão em PVC Classe 8, com traçado e dimensionamento conforme projeto.
b) As bacias sanitárias serão ligadas aos TQ ou às caixas de inspeção por meio de
tubo de PVC esgoto 100mm; os lavatórios, pias e tanques serão ligados às
caixas sifonadas com tubo de PVC esgoto 40mm ou 50mm, as caixas sifonadas
serão ligadas à rede de esgoto primário com tubo de PVC esgoto 50mm ou
75mm.
c) Os ramais de descarga serão ventilados por meio
de tubo de PVC esgoto
50mm. As colunas de ventilação serão executadas em tubos de PVC esgoto
75mm e não devem ultrapassar o telhado.
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d) O terminal da coluna de ventilação deve estar direcionada para o espaço entre a
laje e a telha ou seguir no shaft com tela de proteção em sua extremidade para
evitar entrada de insetos.
18.3.2.3 TUBOS DE QUEDA
a) Serão em PVC reforçado, com traçado e dimensionamento conforme projeto.
18.3.2.4 SUBCOLETORES
a) Os subcoletores suspensos serão em PVC Série Reforçada até a caixa de
inspeção. Quando enterrados serão em PVC Classe 8 com diâmetro mínimo de
100mm e declividade de 1 e 2%. O coletor de esgoto predial será executado em
PVC esgoto de 150mm e direcionado a rede pública existente na Travessia com
traçado e dimensionamento conforme projeto.
18.3.2.5 CAIXA DE INSPEÇÃO ESGOTO PREDIAL
a)As caixas de inspeção de esgoto predial serão de alvenaria de tijolos maciços.
Terão seção retangular e profundidade conforme indicado no projeto.
b)Serão rebocadas internamente com argamassa de cimento e areia (1:3), com
adição de aditivo impermeabilizante tipo Sika 1 ou similar. O fundo das caixas
deverá ser moldado com canaletas para direcionar o escoamento no sentido da
saída, evitando a formação de depósitos.
c)As tampas deverão ser de concreto, cegas, com marco e contramarco em chapa
metálica. As tampas deverão ser de fácil remoção e garantir perfeita vedação.
18.3.2.6 REATOR UASB – Reator anaeróbio de fluxo ascendente (RAFA)
a) É um tanque de fibra com medidas e formato específico, totalmente fechado,
onde é lançado o esgoto sanitário. É um método econômico e muito eficiente que
trabalha com bactérias anaeróbias (que não precisam de oxigênio para
sobreviver), o que faz com que não seja necessário nenhum sistema de ventilação.
O fluxo hidráulico funciona por gravidade, sem uso de bombas.
b) No reator anaeróbico de fluxo ascendente o fluxo entra no reator através de
tubo na parte superior e são direcionados para o fundo do tanque. No perímetro do
tanque existe uma calha coletora para coletar o efluente já tratado com ondulações
(onde é lançada a matéria orgânica com DBO reduzido). Essa matéria ainda
precisa de pós-tratamento. Existem bactérias anaeróbicas que vivem nesse tanque
e promovem as reações necessárias para tratar o lodo orgânico. Para dar início ao
tratamento é preciso colocar uma quantidade inicial de bactérias (promover um
START no sistema). Essa quantidade inicial de matéria orgânica com as bactérias
pode ser proveniente de outra fossa já em funcionamento. Em síntese, o reator
UASB potencializa a degradação da matéria orgânica. O tempo de retenção
(período em que a matéria orgânica fica dentro do reator para ser tratada) é de 4 a
8 horas, ou seja, são realizados 03 ciclos por dia, em média.
18.3.2.7 FILTRO ANAERÓBIO
a) Tanque cilíndrico fabricado em PRFV, com diâmetro de 2,50m e altura de 3,25m.
É composto pelos seguintes elementos: distribuidor de fluxo, calha vertedoura,
tubo de sucção, suspiro e tampa de inspeção.
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b) Os wetlands são tanques preenchidos com a areia e cascalho ou outros materiais
que possam servir de meio suporte ao crescimento de plantas aquáticas
(macrófitas). Nesse sistema, diversos processos biológicos promovem o
tratamento das águas residuárias com o auxílio de populações de
microrganismos que se desenvolvem na zona das raízes das plantas e no meio
filtrante. Normalmente são usadas como pós-tratamento de águas residuárias e
são utilizados no pós-tratamento de efluentes de reatores anaeróbios. As
macrófitas aquáticas utilizadas nos sistemas wetland construídos podem ser de
dois tipos: emergentes e flutuantes.
18.3.3 ESGOTO PLUVIAL
18.3.3.1 As águas das chuvas provenientes das calhas do telhado serão recolhidas por tubos de
queda com grelha tipo abacaxi (flexível)(figura) que servem para bloquear a passagem de folhas
e outro objetos para dentro dos tubos condutores de águas pluviais, evitando entupimentos; dos
tubos de queda serão direcionadas as caixas de coleta pluvial nas dimensões e posições
indicadas em projeto.
As calhas serão confeccionadas em chapa de aço galvanizado nas
dimensões do projeto. Deverão ser observados caimentos mínimos de 1% (um por cento) das
calhas em direção aos tubos de queda pluviais. Nas ligações de calhas com tubos de queda
pluviais deverão ser executados alargamentos (boca tipo funil para ligação), observando o devido
trespasse.
Figura
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18.3.3.2 CAIXA DE INSPEÇÃO PLUVIAL
a) As caixas de inspeção de esgoto pluvial serão de alvenaria de tijolos maciços
rebocados com espessura final de, no mínimo, 15 cm.
b) Serão rebocadas internamente com argamassa de cimento e areia (1:3), com
adição de aditivo impermeabilizante tipo Sika 1 ou similar.
c) Terão seção retangular e profundidade conforme indicado no projeto.
d) Tampa de concreto ou tampa de concreto com grelha, marco e contramarco em
chapa metálica, conforme indicado em projeto.
18.3.3.3 CONDUTORES HORIZONTAIS: serão em PVC Série Reforçada, com traçado e
dimensionamento conforme projeto. Os trechos horizontais deverão apresentar declividade
mínima de 0,5 % (para tubulação diâmetro maior que 100 mm) e mínima de 1% para tubulações
com diâmetro igual ou menor que 100mm, no sentido do escoamento.
18.3.3.4 TUBOS DE QUEDA: serão em PVC Série Reforçada, com traçado e dimensionamento
conforme projeto.
18.3.3.5 SUBCOLETORES: os subcoletores suspensos serão em PVC Série Reforçada até a
caixa de inspeção. Quando enterrados serão em PVC Classe 8, com bitolas conforme projeto.
18.3.3.6 COLETOR PREDIAL: será em PVC série reforçada, com traçado e dimensionamento
conforme projeto.
18.4 RECOMENDAÇÕES:
18.4.1 Serão tomados especiais cuidados durante a instalação dos tubos e conexões, de modo a
evitar a entrada de corpos estranhos nos mesmos.
18.4.2 Não será aplicado nenhum material sem cuidadoso exame.
18.4.3 As ligações, emendas e derivações deverão ser executadas através de peças prontas.
18.4.4 Todas as tubulações serão testadas antes de seu recobrimento com pressão de, no mínimo,
o dobro da pressão de serviço.
18.4.5 Os serviços de escavação serão efetuados conforme as dimensões e cotas previstas no
projeto, dando a estas dimensões o devido incremento, para que se torne possível à execução das
obras previstas dentro do espaço disponível.
18.4.6 A tubulação será assentada sobre leito de areia de 10cm de espessura.
18.4.7 Todos os equipamentos como lavatórios, chuveiros e torneira deverão ter dispositivo redutor
de pressão.
18.4.8 Após a montagem e assentamento dos tubos, as valas serão reenchidas e compactadas,
manualmente, em camadas de 10cm, até 20cm acima a geratriz superior dos tubos. O restante do
reaterro deverá ser executado de maneira que resulte em densidade, aproximadamente igual a do
terreno natural.
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18.5 DISPOSIÇÃO FINAL
18.5.1 São de responsabilidade da empresa executora e instaladora todos os serviços que se façam
necessários para a perfeita execução dos serviços contratados.
18.5.2 Qualquer dúvida a respeito dos materiais ou procedimentos, ou alteração que se julgar
necessária, deverá ser consultada previamente a fiscalização, necessitando para tanto a autorização
da mesma por escrito.
18.5.3 Será de inteira responsabilidade da empresa executora e instaladora o uso de equipamento
de segurança por parte de seus funcionários (EPI).
18.5.4 Os materiais e serviços ficarão sujeitos a aprovação da fiscalização, que poderá a qualquer
tempo rejeitá-los se os julgar de qualidade inferior, bem como exigir atestado de qualidade dos
mesmos, ficando os custos por conta da empresa responsável pela execução e instalação.
18.5.5 Qualquer alteração que se julgar necessária, deverá ser consultada previamente a
fiscalização, necessitando para tanto a autorização da mesma por escrito.
18.6 EQUIPAMENTOS SANITÁRIOS
18.6.1 Nos sanitários, os lavatórios com coluna suspensa, serão linha “Vogue Plus”, referência
L51+CS1V, na cor GE-17 (branco gelo) da marca “Deca” ou equivalente técnico. Conforme projeto,
os lavatórios de embutir também deverão ser na cor branco gelo, referência L59 “Deca” ou
equivalente técnico, e deverão estar embutidos em tampos de granito amêndoa com espessura de
2cm (h=85cm), com espelho (h=10cm), saia (h=10cm), e recorte (D=20cm) para lixeira , conforme
projeto. Deverá ser colocada pasta impermeabilizante antes da fixação do espelho. A fixação dos
tampos deverá ser executada na alvenaria por cantoneira metálica ou mão francesa metálica,
pintada com tinta esmalte branca. conforme detalhe.
18.6.2 Sifão para lavatório embutido cromado 1 ½” e 1 ¼” , marca “Deca” Cód. 1684.C.114.
18.6.3 As bacias sanitárias, louça convencional, serão da mesma linha dos lavatórios, “Vogue Plus”
Cód P5 “Deca” , na mesma cor dos lavatórios. As bacias sanitárias dos PCDs são da mesma linha
“Vogue Plus” Cód. 510 “Deca”.
18.6.4 As bacias sanitárias deverão vir completas, com anel de vedação, assentos na cor da louça,
arruelas de fixação, acabamento para válvula hidra modelo “Max” (referência 4900 CMAX da marca
“Deca” ou equivalente técnico) e demais acessórios necessários para a montagem e perfeito
funcionamento.
18.6.5 Todos os acessórios e conexões serão da mesma marca do fabricante das louças.
18.6.6 As torneiras dos lavatórios serão de fechamento automático e pressão manual da linha
“Decamatic”, marca “Deca”, referência 1170 C, ou equivalente técnico. Nos lavatórios PCD as
torneiras serão de mesa Pressmatic Benefit Chrome referência “Docol” ou equivalente técnico.
18.6.7 Os sanitários dos gabinetes e da secretaria serão providos de papeleira metálica, linha “Slim”,
marca “Deca”, referência 2020C SLM ou equivalente técnico, uma para cada bacia sanitária.
18.6.8 Nos sanitários de público, as papeleiras serão de chapa de aço zincado, com pintura poliéster
na cor branca e fechamento com chave, para rolões de papel higiênico de 500m (quinhentos metros)
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e diâmetro até 220mm (duzentos e vinte milímetros). Referência linha “Epóxi”, marca “Jofel”, código
AE12100 ou equivalente técnico. Em todos os sanitários, junto às bacias sanitárias, sempre que
possível, a colocação das papeleiras deverá obedecer às prescrições da NBR9050.
18.6.9 Todos os lavatórios serão providos de toalheiro, saboneteira e espelho.
18.6.10 Os toalheiros para papel toalha deverão comportar tanto papéis de 2 (duas), quanto de 3
(três) dobras. Deverão ser em chapa de aço zincado, com pintura poliéster na cor branca e
fechamento a chave. Referência linha “Epóxi”, marca “Jofel”, cód. AC11100, ou equivalente técnico.
18.6.11 As saboneteiras serão para sabonete líquido, com capacidade mínima para 700ml
(setecentos mililitros) e botão dosador, com corpo de plástico e tampa metálica. Referência modelo
“Popular”, marca “Jofel”, cód. AC11100 ou equivalente técnico.
18.6.12 Os espelhos deverão ter dimensões de 40x60cm (quarenta por sessenta centímetros),
espessura de 3mm (três milímetros) e moldura de alumínio anodizado natural. Serão fixados com
parafusos e buchas. Os espelhos para PCD deverão obedecer às prescrições da NBR9050 (i=10º).
18.6.13 Nos sanitários PCDs, junto às bacias sanitárias, haverá a colocação de barras de apoio,
com 80cm (oitenta centímetros) de comprimento, com acabamento cromado, conforme prescrições
da NBR9050, marca referência “Jackwal” ou equivalente técnico. Junto aos lavatórios também
deverão ser colocadas barras circulares, compatíveis com o lavatório, atendendo a NBR 9050.
18.6.14 Nas portas dos sanitários PCDs deverá ser colocada barra de apoio em aço inox, com 60cm
(sessenta centímetros) ou 80cm (oitenta centímetros) de comprimento, conforme projeto, conforme
prescrições da NBR9050, marca referência “Jackwal” ou equivalente técnico. A barra deverá ser
fixada com parafusos passantes e porcas calota no lado contrário ao da barra.
18.6.15 Nas copas deverá ser instalada torneira para pia de cozinha com arejador, com acabamento
cromado, linha “standard”, código 1159 C 39, marca “Deca”, ou equivalente técnico. Deverá ser
fornecido e instalado nas copas, um balcão de madeira mdf 18mm, revestido com melamínico na cor
gelo, com 120cm de largura, dotado de duas portas e quatro gavetas, com tampo de aço inox de
120x60cm (cento e vinte por sessenta centímetros), largura e profundidade, respectivamente, linha
Standar “Raggi 40” da Tramontina, ou equivalente técnico. Na copa da churrasqueira o balcão terá
tampo, espelho e saia em granito amêndoa com cuba em aço inox quadrada da linha Standard Cód.
94081506 Tramontina, ou equivalente técnico. Os tampos deverão ter cubas colocadas conforme
projeto. Será utilizado sifão cromado 1” e 1 ½”, marca “Deca” Cód. 1684.C.100112 .
18.6.16 Deverão ser fornecidos todos os acessórios para instalação dos balcões e conexões
hidráulicas
18.6.17 Deverá ser fornecido e instalado, conforme projeto, tanques de 40 litros, cor branco gelo,
marca referência Deca, Código: TQ03 + CT25, ou equivalente técnico, com torneiras de bica móvel
de parede, linha Aspen, código 1168 C35, ref. Deca ou equivalente técnico.
18.6.18 Nas áreas externas serão instaladas torneiras de jardim marca Deca ou equivalente técnico,
conforme projeto, assim como nos banheiros, sob as bancadas, a 50cm do piso.
18.6.19 Na área da zeladoria/ serviços, local definido em projeto, será instalado chuveiro elétrico
Maxi Ducha, Lorenzetti ou equivalente técnico.
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18.6.20 Nos sanitários, conforme definido em projeto, deverão ser instalados ganchos em aço inox
com acabamento cromado, referência 2060.C37, Linha IZY da Deca ou equivalente técnico.
18.6.21 Deverão ser instalados bebedouros de pressão, com capacidade de resfriamento de 4,1l/h
em ambientes a 25ºC, gabinete sem emendas em aço inox, base plástica de alto impacto, pia em
aço inox polido, torneira para copo e jato cromada com regulagem de jato d'água, conexões
hidráulicas internas em material atóxico, vazão aproximada de 50l/h, reservatório para água gelada
em aço inox 304 (aço puro) com isolamento em EPS (isopor), serpentina de cobre localizada na
parte externa do reservatório, sistema interno de filtração tipo sintetizado de dupla ação com carvão
ativado, termostato fixo externo para ajuste de temperatura entre 15ºC e 4ºC, entrada de água 1/2",
saída de dreno 3/4", potência entre 150W e 160W, e voltagem 220V. Conjugado “Press Side Inox”
da Marca Libbel ou equivalente técnico, nos saguões do térreo e segundo pavimento. Junto ao
aparelho deverá ser aposto porta-copo, para uso de copos descartáveis de plástico, com capacidade
de 100 ml cada copo.
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19 PREVENÇÃO DE INCÊNDIO
19.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS
19.1.1 A instalação do PPCI será executada rigorosamente de acordo com as normas da ABNT,
projeto e memorial específico.
19.1.2 Serão utilizados para a execução das instalações, profissionais idôneos e habilitados, com
materiais tecnicamente identificados. A instalação será perfeitamente estanque e executada de
maneira a permitir rápido, fácil e efetivo funcionamento.
19.1.3 O presente projeto prevê um sistema de proteção contra incêndio calculado para classe de
ocupação “D” - Locais para prestação de serviços profissionais, divisão D-1 com grau de risco 2 (
pequeno) conforme NBR 9077 e IRB.
19.2 EXTINTORES
19.2.1 Serão fornecidos e instalados extintores portáteis, de pó químico seco, água pressurizada e
gás carbônico, na quantidade e locais previstos pelo Projeto de Proteção Contra Incêndio (PPCI). A
carga dos extintores também será conforme o PPCI.
19.2.2 Todos os extintores deverão ser instalados de forma que nenhuma de suas partes fique
acima de 1,60m de altura, contados a partir do piso acabado. Deverão estar sempre desobstruídos.
19.2.3 As unidades extintoras deverão estar claramente sinalizadas e com a indicação das classes
de fogo a que se aplicam. Os extintores deverão ser numerados, obedecendo aos critérios de
projeto, tanto no cilindro quanto no seu suporte e deverão estar de acordo com as normas e
possuírem o selo de “Marca de Conformidade” da ABNT
19.2.4 A Contratada executará todos os trabalhos necessários à instalação dos extintores.
19.2.5 Todos os extintores deverão receber manutenção preventiva e corretiva.
19.3 SISTEMA DE HIDRANTES
19.3.1 A reserva técnica de incêndio localizada no 3º pavimento, com capacidade de 23.400 litros
compartilha com a reserva técnica de consumo (16.600 litros) quatro reservatórios de fibra com
capacidade individual de 10.000 litros, totalizando 40.000 litros. Deverão ter todos os elementos
necessários para o bom funcionamento, como entrada e saída de consumo, tubo ventilador com
terminal, extravasor e saída para limpeza.
19.3.2 Os abrigos de mangueiras serão do tipo aparente, sem pingadeira, nas dimensões de
45x75x17 cm, para guarda de dois rolos de mangueiras com 15m cada. Interiormente deverá conter
o
válvula angular de 45 Ø 2½", junta união tipo Storz 2 ½"x1½", dois lances de mangueira Ø 40 mm e
o esguicho regulável. A porta do abrigo deverá dispor de viseira de vidro com a inscrição
“INCÊNDIO”, em letras vermelhas, com dimensões mínimas de: traço de 0,5cm e moldura de
3x4cm. A porta deverá conter dispositivo para ventilação das mangueiras. O hidrante deverá estar
situado entre 1,20 a 1,50m do piso acabado. Sobre as caixas de mangueiras e hidrantes deverá ser
instalada placa de identificação.
19.3.3 O hidrante de recalque será do tipo de passeio, localizado junto ao alinhamento do terreno,
em caixa de alvenaria e tampa de ferro fundido em local indicado em projeto. O hidrante de recalque
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conterá válvula angular de Ø 2 ½", junta união tipo Storz Ø 2½"x Ø2 ½", e tampão da válvula
angular.
19.3.4 As mangueiras de incêndio terão comprimento de 15m, com diâmetro de 40 mm. Devendo
serem flexíveis, de fibra resistente a umidade e, revestidas internamente com borracha, do tipo II,
conforme ABNT.
19.3.5 Os esguichos serão do tipo vazão regulável, dotado de união tipo Storz Ø 1½".
19.3.6 Serão instaladas duas bombas de recalque, sendo uma principal e outra de pressurização
(jockey), atendendo a uma vazão de 16m³/h, para uma altura manométrica de 20 mca, e a bomba
Jockey, atendendo uma vazão de 1,2m³/h e altura manométrica de 30mca (bomba principal em shut
off), ambas instaladas na casa de bombas no 3º pavimento. As bombas foram dimensionadas para
manter a pressão necessária na tubulação, para o período de tempo previsto em norma. O
acionamento das bombas será mediante a instalação de pressostato, conforme projeto. A bomba
Jockey foi dimensionada para atender pequenas variações de pressão na rede (queda de 5mca).
Caso ocorrer o uso de um ou mais hidrantes, a pressão na rede de canalizações baixa ao nível da
pressão de acionamento da bomba principal. A bomba principal de incêndio só poderá ser desligada
manualmente, excetuando-se obviamente a bomba Jokey, através de comando localizado na parte
externa do painel de comando das bombas. Sempre que as bombas forem desligadas, elas deverão
voltar à posição de acionamento automático.
19.3.7 Haverá um ponto de acionamento manual da bomba de incêndio, sendo instalado junto ao
quadro.
19.3.8 A tubulação será de aço galvanizado, Ø3” e Ø2 ½”, DIN 2440, devidamente pintados na cor
vermelho incêndio e fixados, no mínimo a cada 4m, por ancoragem. Todas as tubulações serão
conectadas através de rosca. As conexões deverão ser em ferro galvanizado, atendendo a NBR
6925/85 ou NBR 6943/93. A parte enterrada da tubulação deverá ser devidamente envelopada em
concreto. Válvulas, registros e bombas deverão ser pintados de amarelo.
19.3.9 O quadro de comando automático das moto bombas de combate a incêndio atenderá
exclusivamente seu funcionamento (sistema de hidrantes), montado em caixa metálica com pintura
epóxi a prova de tempo, com chave de partida para acionamento da bomba. O quadro contém
também, uma chave disjuntora geral, um relé de proteção contra falta de fase e botoeira tipo dupla,
para acionamento manual e/ou desligamento da bomba. A bomba somente será acionada através
de pressostato instalado na linha, enquanto que o desligamento só pode ser realizada de forma
manual, através de botoeira localizada no quadro de comando. Ainda haverá dispositivo que enviará
à central de alarme de incêndio sinal indicando o funcionamento da bomba principal.
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19.4 ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
19.4.1 Serão utilizados dois tipos de iluminação de emergência: centralizado atendendo as
escadarias e bloco autônomo para luminárias tipo calhas.
19.4.2 Nas escadas será utilizada iluminação de emergência centralizada através de luminárias tipo
“tartaruga” fixadas na parede, com lâmpada incandescente de 9W/24V. Este sistema será
comandado por Central de Iluminação de Emergência instalada na sala de segurança, no pavimento
térreo. O equipamento entrará em funcionamento quando faltar energia elétrica. A central ficará
instalada a 1,50m do piso acabado. Em compartimento próprio, ventilado e de utilização exclusiva
ficarão instaladas as baterias (4 baterias de 35Ah/12V) que serão a fonte de alimentação das
luminárias de emergência, as quais deverão garantir o tempo mínimo de funcionamento de 1h. A
posição das luminárias deverá possibilitar fácil visualização, além de fornecer iluminação capaz de
orientar o caminho a ser seguido e o desvio de obstáculos em caso de incêndio, e serão instaladas a
uma altura de 2,20m, contando do piso acabado. A central de iluminação de emergência terá como
características: tensão de Alimentação: 127/220 V(CA), tensão de Operação: 24 V(CC) e Potência
Máxima: 1000W.
19.4.3 A iluminação de emergência nos demais locais (circulação horizontal, salas, etc.) será do tipo
autônomo através de Módulo Autônomo Dupla Função. O qual permite que uma lâmpada
fluorescente possa assumir duas funções: funcionamento normal e de emergência.
19.4.4 O sistema de sinalização de saída (ou balizamento) será do tipo centralizado e será atendido
pela central de iluminação de emergência.
19.4.5 A tubulação e fiação está no projeto elétrico especifico.
19.5 ALARME DE INCÊNDIO
19.5.1 A central de alarme endereçável será instalada na circulação de acesso - atendimento, junto
à entrada principal da edificação. A central deverá possuir circuito de alimentação alternativa através
de 2 baterias de 12V/ 7Ah. O sistema deverá garantir o tempo mínimo de funcionamento de 1h. A
central deverá atender a no mínimo 04 acionadores manuais e 04 avisadores do tipo sonoro. Todos
os equipamentos descritos acima deverão ser endereçados na central. A central deverá atender
rigorosamente aos critérios da NBR 9441. O sistema de supervisão deverá ter capacidade de
acionar e interromper o sinal sonoro, de qualquer um dos pontos previstos no projeto. Deverá ter
como características: carregador flutuante de até 2A, proteções contra transientes elétricos, tanto
nas linhas de detectores quanto na linha de alimentação de energia elétrica e linhas de
comunicação, detecção de fuga à terra (elétrica), tensão de Alimentação: 127/220 V(CA) e Tensão
de Operação: 20 V(CC) a 28 V(CC).
19.5.2 Estão previstos pontos de acionamento e aviso de incêndio, através de dispositivos tipo
"Quebre o vidro". A localização dos pontos segue conforme projeto, situado ao lado dos hidrantes.
Uma vez acionado o botão, haverá a sonorização, através de um sinal de alerta característico. Serão
utilizados no sistema avisadores do tipo sonoro, sendo acoplados aos pontos de acionamento. Os
avisadores deverão atender aos critérios de intensidade sonora exigidos na NBR 9441.
19.6 MANUTENÇÃO, TESTES E INSPEÇÃO
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19.6.1 EXTINTORES
19.6.1.1 Os extintores de CO2 devem passar por inspeção técnica a cada 06 meses, que avaliará
as condições externas do mesmo e sua carga, por meio de pesagem. Se houver perda superior a
10% da carga nominal declarada, a recarga deverá ser efetuada. Para extintores de CO2, fica a
critério e responsabilidade da Empresa de Inspeção Técnica e Manutenção de Extintores de
Incêndio a realização da recarga a cada 12 (doze) meses. Entretanto, deve ser respeitado o
prazo máximo de 5 (cinco) anos para a recarga.
19.6.1.2 Os extintores com carga d`água e pó para extinção de incêndio devem ser submetidos à
manutenção de 2º nível a cada 12 meses (recarga).
19.6.1.3 Quando o extintor de incêndio estiver submetido a condições adversas ou severas, ou
ainda se for indicado por uma inspeção técnica, o intervalo de manutenção pode ser reduzido ou,
ainda, a manutenção de 3º nível pode ser efetuada (reteste).
Nota: A manutenção de 3º nível é executada, normalmente a cada 05 anos. Mas danos térmicos
ou mecânicos, bem como corrosão acelerada, identificadas por uma inspeção técnica, pode
antecipar a mesma.
19.6.2 SISTEMA DE HIDRANTES
19.6.2.1 Após todos os serviços de execução da instalação, a aceitação do sistema é feita por
profissional habilitado e se destina a verificar os parâmetros principais de desempenho dos
sistemas projetados para a edificação. É composta de inspeção visual (verificação da
conformidade dos equipamentos e acessórios instalados), ensaio de estanqueidade das
tubulações dos sistemas e dos reservatórios, e ensaio de funcionamento. Previamente, é preciso
garantir que todos os pontos de hidrantes e/ou mangotinhos estão instalados em conformidade ao
projeto e que as tubulações foram executadas conforme as indicações das plantas, bem como
que todas as modificações introduzidas pelo instalador sejam documentadas, incluídas no projeto
e aprovadas pelo projetista.
19.6.2.2 Vistoria periódica através de atividades a serem desempenhadas, em um período
máximo de três meses, pelo pessoal da brigada da edificação ou por pessoal especialmente
treinado, e visa garantir que o sistema esteja inteiramente ativo e em estado de prontidão para
imediata utilização. Nenhuma das tarefas pode afetar a capacidade de extinção ou alcance de
combate do sistema instalado, uma vez que a vistoria é, em geral, uma inspeção visual, além da
identificação do pessoal envolvido com a preservação e a utilização do sistema.
19.6.2.3 O plano de manutenção é o roteiro de inspeção e verificações a que deve ser submetido
o sistema, destinado a garantir a melhor preservação de todos os componentes da instalação,
constando também as providências a serem tomadas para execução da manutenção preventiva
naqueles componentes.
19.6.2.4 O plano de manutenção prevê as tarefas que a Brigada tem que executar, de forma que
seja mínima a possibilidade de ocorrer alguma falha de qualquer dos componentes do sistema da
edificação, uma vez colocado em funcionamento. O tempo necessário para a execução de um
plano é dependente da característica dos componentes utilizados na execução das instalações,
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das atividades necessárias de cada componente para que se garanta a sua preservação e dos
prazos mínimos para manutenção preventiva dos materiais e equipamentos instalados, assim
como da corretiva, não devendo ultrapassar o prazo máximo de um ano.
19.6.2.5 O plano de manutenção tem como objetivo garantir que:
a)
Todas as válvulas angulares e de abertura rápida tenham sido abertas totalmente, de
forma normal e manualmente, e, ao serem fechadas, tenha sido verificada a vedação
completa, garantindo o bom estado do corpo da válvula;
b)
Todas as válvulas de controle seccional tenham sido manobradas sem nenhuma
anormalidade;
c)
Todas as mangueiras de incêndio tenham sido inspecionadas, mantidas e acondicionadas;
d)
Todos os esguichos tenham sido usados e sua capacidade de manobra verificada;
e)
A integridade física dos abrigos tenha sido garantida;
f)
Todas as tubulações estejam pintadas sem qualquer dano, inclusive com relação aos
suportes empregados;
g)
A sinalização utilizada nos pontos de hidrantes e/ou mangotinhos esteja conforme o
especificado;
h)
Os dispositivos de controle da pressão usados tenham sido verificados quanto ao seu
funcionamento;
i)
O funcionamento de todos os instrumentos e medidores instalados tenham sido verificados;
j)
Todas as interligações elétricas tenham sido inspecionadas e limpas, removendo oxidações;
k)
As gaxetas dos motores/bombas tenham sido verificadas, reguladas ou substituídas,
recebendo lubrificação adequada e demais cuidados, conforme instruções dos
fabricantes;
l)
O quadro de comando e de alarme tenham sido totalmente inspecionados, atestando
seu pleno funcionamento.
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19.6.2.6 Para solicitação de inspeção do corpo de bombeiros das instalações preventivas,
deverão ser encaminhados os seguintes documentos:
a)
Requerimento solicitando a inspeção para obtenção do alvará dos sistemas de
prevenção e proteção contra incêndio;
b)
Uma via do PPCI aprovado, com o memorial descritivo dos extintores, completo,
constando a numeração do selo de conformidade do INMETRO;
c)
Originais ou fotocópias das notas fiscais da aquisição ou manutenção dos extintores
de incêndio, ou ainda, declaração de propriedade dos mesmos.
d)
Certificado de Treinamento de Pessoal teórico e prático para operação dos sistemas
de prevenção e proteção contra incêndio instalados;
e)
Por ocasião do fornecimento do alvará do Sistema de Prevenção e Proteção Contra
Incêndio, o proprietário ou seu representante, deverá apresentar na Assessoria de
Atividades Técnica o comprovante do pagamento da Taxa de Serviços Diversos
relativo à inspeção do prédio e/ou equipamentos.
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20 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E LÓGICA
20.1 PRESCRIÇÕES
20.1.1 PONTOS DE UTILIZAÇÃO
20.1.1.1 Independentemente do aspecto estético desejado, deverão ser observadas as seguintes
recomendações:
a)
Todas as partes metálicas serão protegidas contra corrosão, mediante pintura,
esmaltação, zincagem, ou outros processos equivalentes.
b)
Todas as partes metálicas da instalação como perfilados, tubulações metálicas,
conduletes, eletrocalhas, quadros, racks, etc., deverão ser aterradas;
c)
As partes expostas da instalação como quinas, arestas, pontas e similares, deverão
ser lapidadas, lixadas ou recortadas de forma a preservar a segurança dos usuários
das instalações.
d)
Os invólucros de equipamentos e dispositivos deverão ser construídos de material
incombustível e que não seja danificado sob condições normais de serviço; deverão
abrigar todas as partes vivas ou condutoras de corrente elétrica; deverão ser
observadas, ainda, as áreas de risco, como àquelas sujeitas a acumulação de gases
inflamáveis ou àquelas sujeitas à presença de misturas explosivas devendo, neste
caso, utilizar-se-á equipamentos e invólucros à prova de explosão.
e)
Equipamentos e dispositivos instalados em locais com presença de água ou
umidade, ou àqueles sujeitos à penetração indevida de corpos sólidos, deverão
possuir Código de Proteção Internacional (IP) adequado para cada caso, conforme
NBR 5410;
f)
Todos os aparelhos e equipamentos elétricos, em geral, deverão apresentar
estampado em sua carcaça no mínimo as seguintes informações: nome do fabricante
ou marca registrada; tensão de alimentação; frequência da alimentação; potência
máxima ou corrente máxima; fator de potência.
20.1.2 PRESCRIÇÕES GERAIS
20.1.2.1 As instalações elétricas só poderão ser executadas com material e equipamentos
examinados e aprovados pela Fiscalização e só serão aceitas quando entregues em perfeitas
condições de funcionamento, comprovadas pela Fiscalização.
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20.2 NORMAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS
20.2.1 A execução dos serviços de instalações elétricas, de instalações telefônicas e rede lógica,
deverá sempre obedecer às normas pertinentes, sempre obedecendo as suas últimas edições e
atualizações. As principais Normas Brasileiras (NBR’s) da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT), relativas às instalações elétricas, a serem observadas pelo CONSTRUTOR são:
Norma
NBR-10501
NBR-10898
NBR-11301
NBR-11839
NBR-11841
NBR-11848
NBR-11849
NBR-11880
NBR-12132
NBR-13057
NBR-13248
NBR-13249
NBR-13300
NBR-13301
NBR-13418
NBR-13534
NBR-13570
NBR-13726
NBR-13727
NBR-13822
NBR-14039
NBR-14136
Ano
200
1
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9
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1
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2
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7
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5
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2
Descrição
Cabo telefônico blindado para redes internas;
Sistema de iluminação de emergência;
Cálculo da capacidade de condução de corrente de cabos isolados em regime
permanente (fator de carga 100%);
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão para proteção de semicondutores;
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas autorizadas - fusíveis com
contatos tipo faca;
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão para uso por pessoas autorizadas - fusíveis com
contatos aparafusados;
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas autorizadas - fusíveis com
contatos cilíndricos;
Cabo telefônico isolado com termoplástico expandido, núcleo preenchido com geléia e
protegido por capa APL - Especificação;
Cabos telefônicos - ensaio de compressão;
Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, zincado eletroliticamente e com rosca
NBR 8133;
Cabos de potência e controle e condutores isolados sem cobertura, com isolação
extrudada e com baixa emissão de fumaça para tensões até 1 kV;
Cabos e cordões flexíveis para tensões até 750 V;
Redes telefônicas internas em prédios;
Redes telefônicas internas em prédios;
Cabos resistentes ao fogo para instalações de segurança;
Instalações elétricas de baixa tensão (Requisitos específicos para instalação em
estabelecimentos assistenciais de saúde);
Instalações elétricas em locais de afluência de público;
Redes telefônicas internas em prédios - tubulação de entrada telefônica;
Redes telefônicas internas em prédios, plantas/partes componentes de projeto de
tubulação telefônica;
Redes telefônicas em edificações com até cinco pontos telefônicos;
Instalações elétricas de média tensão de 1,0 kV a 36,2 kV;
Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo até 20 A/250 V em corrente
alternada;
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NBR-14306
NBR-14565
NBR-14639
NBR-14671
NBR-15465
NBR-5111
NBR-5113
NBR-5123
NBR-5349
NBR-5355
NBR-5370
NBR-5381
NBR-5382
NBR-5410
NBR-5413
NBR-5418
NBR-5419
NBR-5444
NBR-5461
NBR-5470
NBR-5471
NBR-5597
NBR-5598
NBR-5624
NBR-6253
199
9
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7
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1
200
1
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8
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7
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8
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7
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1
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0
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5
200
4
199
2
199
5
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5
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9
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1
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6
198
6
200
6
200
6
199
3
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8
alternada;
Proteção elétrica e compatibilidade eletromagnética em redes internas de
telecomunicações em edificações;
Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais;
Posto de serviço (instalações elétricas);
Lâmpadas com filamento de tungstênio para uso doméstico e iluminação geral similar;
Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão;
Fios de cobre nu de seção circular para fins elétricos;
Fusíveis-rolha;
Relé fotelétrico e tomada para iluminação;
Cabos nus de cobre mole para fins elétricos;
Chaves de faca, tipo seccionadora, não blindadas para baixa tensão;
Conectores de cobre para condutores elétricos em sistemas de potência;
Chaves de faca, tipo seccionadora, não blindadas para baixa tensão;
Verificação de iluminância de interiores;
Instalações Elétricas de Baixa Tensão;
Iluminância de interiores;
Instalações elétricas em atmosferas explosivas;
Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas;
Símbolos gráficos para instalações elétricas prediais;
Iluminação;
Para-raios de resistor não linear a carboneto de silício (SIC) para sistemas de potência;
Condutores elétricos;
Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT;
Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP;
Eletroduto rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca NBR
8133;
Fusíveis-cartucho;
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NBR-6516
NBR-6689
NBR-7286
NBR-7287
NBR-7288
NBR-7863
NBR-7864
NBR-8133
NBR-8451
NBR-8452
NBR-9312
NBR-9314
NBR-9513
NBR-9886
NBRIEC60050(826)
NBRIEC60061-1
NBRIEC60081
NBRIEC60238
NBRIEC60269-1
NBRIEC60269-2
NBRIEC60269-3
NBRIEC60269-3-1
NBRIEC60439-1
NBRIEC60947-2
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1
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1
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3
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3
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3
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8
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8
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6
200
6
198
6
200
5
Starters (a descarga luminescente);
Requisitos gerais para condutos de instalações elétricas prediais;
Cabos de potência com isolação extrudada de borracha etilenopropileno (EPR) para
tensões de 1 kV a 35 kV;
Cabos de potência com isolação sólida extrudada de polietileno reticulado (XLPE) para
tensões de isolamento de 1 kV a 35 kV;
Cabos de potência com isolação sólida extrudada de cloreto de polivinila (PVC) ou
polietileno (PE) para tensões de 1 kV a 6 kV;
Aparelhos de conexão (junção e/ou derivação) para instalações elétricas, domésticas e
similares;
Aparelhos de conexão para instalações elétricas, domésticas e similares;
Rosca para tubos onde a vedação não é feita pela rosca (designação, dimensões e
tolerâncias);
Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica;
Postes de concreto armado para redes de distribuição de energia elétrica;
Receptáculo para lâmpadas fluorescentes e starters;
Emendas e terminais para cabos de potência com isolação para tensões de 3,6/6 kV a
27/35 kV;
Emendas para cabos de potência isolados para tensões até 750V;
Cabo telefônico interno CCI;
199
7
Vocabulário eletrotécnico internacional - capítulo 826: instalações elétricas em
edificações;
199
8
199
7
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5
200
3
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3
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3
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3
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3
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8
Bases de lâmpadas, porta-lâmpadas, bem como gabaritos para o controle de
intercambialidade e segurança;
Lâmpadas fluorescentes tubulares para iluminação geral;
Porta lâmpadas de rosca Edison;
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão;
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas autorizadas (principalmente
para uso industrial);
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas não-qualificadas
(principalmente para aplicações domésticas e similares);
Dispositivos-fusíveis de baixa tensão, para uso por pessoas não-qualificadas
(principalmente para aplicações domésticas e similares);
Conjuntos de manobra e controle de baixa tensão;
Dispositivos de manobra e comando de baixa tensão (parte 2 disjuntores);
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NBRNM247-1
NBRNM247-2
NBRNM247-3
NBRNM247-3
NBRNM280
NBRNM60454-1
NBRNM60669-1
NBRNM60884-1
NBRNM60898
NBRNMIEC
-60332-1
NBRNMISO7-1
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2
200
2
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6
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2
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2
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7
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4
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4
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4
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5
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0
Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V,
inclusive (parte 1);
Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V,
inclusive (parte 2);
Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750V,
inclusive;
Cabos isolados com policloreto de vinila (PVC) para tensões nominais até 450/750 V,
inclusive (parte 3);
Condutores de cabos isolados;
Fitas adesivas sensíveis à pressão para fins elétricos;
Interruptores para instalações elétricas fixas domésticas e análogas;
Plugues e tomadas para uso doméstico e análogo;
Disjuntores para proteção de sob recorrentes para instalações domésticas e similares;
Métodos de ensaios em cabos elétricos sob condições de fogo;
Rosca para tubos onde a junta de vedação sob pressão é feita pela rosca;
20.2.2 As normas não listadas anteriormente não eximem a Contratada da responsabilidade de
atender as demais Normas Brasileiras pertinentes aos serviços de execução e aos equipamentos
indispensáveis à obra, sem qualquer ônus ao TRT4 Estrela.
20.2.3 Não havendo uma NBR específica para um equipamento ou serviço, deverão ser atendidas
as normas internacionais pertinentes, quais são:
ASA
American Standard Association
IEC
International Electrical Comission
NEC
National Eletric Code
NEMA
National Eletrical Manufactures
Association
NFPA
National Fire Protection Association
VDE
Verbandes Desutcher Elektrote
20.2.4 Para as instalações da entrada de serviço para energia elétrica, a Contratada deverá seguir
as normas e práticas complementares da concessionária de energia local (AESSUL) pertinentes aos
equipamentos e serviços necessários à execução e à aprovação das instalações pela
concessionária.
20.2.5 Para as instalações da entrada de serviço para telefonia, deverão ser consideradas as
normas e práticas complementares das concessionárias de telefonia local (GVT, NET, Brasil
Telecom, etc.) em conjunto com as Normas Brasileiras (NBR’s).
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20.3 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS – INFRAESTRUTURA
20.3.1 ELETRODUTOS E ACESSÓRIOS
20.3.1.1 Os requisitos gerais, fixando as características mínimas que devem satisfazer os
condutos, estão contidos nas seguintes NBR’s da ABNT: 6689, 15465, 5597, 5598, 8133, 5624.
As Normas Técnicas da AESSUL relacionadas aos condutos são as seguintes:
20.3.1.2 RIC de MT (Set. 2008) – Regulamento de Instalações Consumidoras até 25kV;
20.3.1.3 Caso haja divergências entre as normas de ABNT e as normas da AESSUL, quanto à
bitola, diâmetro, espessura da parede, peso, comprimento, etc., relativos aos condutos, deve-se
seguir o seguinte procedimento:
a)
Se a obra estiver no Estado do Rio Grande do Sul, prevalecem as normas da AESSUL;
b)
Se a obra estiver fora do estado do Rio Grande do Sul, prevalecem as normas da ABNT.
20.3.1.4 As curvaturas dos tubos, quando inevitáveis, devem ser feitas sem prejuízo de sua
resistência à pressão interna da seção de escoamento e da resistência à corrosão.
20.3.1.5 Só serão aceitos condutos e dutos que tragam impressos em etiqueta ou no próprio
corpo “classe” e “procedência”.
20.3.1.6 Não será permitida a instalação de eletrodutos dentro de pilares e vigas de concreto.
20.3.1.7 As conexões entre eletrodutos deverão ser convenientemente apertadas, não sendo
admitido o uso de buchas de madeira ou papel para tal fim.
20.3.1.8 Para instalações onde os condutos estejam aparentes, estes deverão ser metálicos, de
ferro galvanizado, zincados, novos, inteiramente lisos e sem rebarbas, com roscas em ambas as
extremidades e disponíveis em barras de 3 metros.
20.3.1.9 Os condutos de aço galvanizado obedecerão às especificações da ABNT, no que se
refere aos tubos de ferro galvanizado.
20.3.1.10 Os dutos, de maneira geral, devem ser de chapa de aço revestida em ambas as faces
com uma camada de zinco aplicada por imersão da chapa em banho de metal fundido, ou ainda,
por eletrodeposição.
20.3.1.11 A instalação dos eletrodutos será feita por meio de luvas e as ligações dos mesmos
com as caixas através de arruelas.
20.3.1.12 Os condutos plásticos serão de Cloreto de Polivinila (PVC), antichama, rígido ou
corrugado (conforme necessidade do projeto), fornecidos em varas de 3 metros de comprimento.
Só serão aceitos condutos e dutos que tragam impressos em etiqueta ou no próprio corpo
“classe” e “procedência”.
20.3.1.13 Todos os eletrodutos rígidos, de PVC ou metálicos, classe semi pesada ou pesada,
deverão ser fornecidos com roscas, luvas, buchas, arruelas e curvas.
20.3.1.14 Quando da utilização de dutos ou condutos plásticos, deverá ser assegurado aos
condutores uma perfeita continuidade elétrica.
20.3.1.15 As tubulações enterradas poderão ser assentadas sem embasamento, desde que as
condições de resistência e qualidade do terreno o permitam.
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20.3.1.16 Nas conexões de eletrodutos metálicos deverão ser utilizadas arruelas e buchas
metálicas e estas serão de ferro galvanizado ou em liga especial de Al, Cu, Zn e Mg e se
estiverem expostas ao tempo, serão de alumínio silício, latão ou aço bicromatizado.
20.3.1.17 Nas conexões de eletrodutos de PVC rígido deverão ser utilizadas arruelas e buchas
plásticas de PVC.
20.3.1.18 Só será admitida a instalação de eletroduto de PVC corrugado flexível antichama, nas
galerias de dutos instaladas externamente à edificação, sendo permitido ainda a instalação do
corrugado no trecho interno compreendido entre quadro de distribuição geral do bloco/edificação
e a galeria externa.
20.3.1.19 As roscas deverão ser executadas obedecendo a NBRNM-ISO-7-1. O corte deverá ser
feito com as ferramentas na seqüência correta e, no caso de cossinetes, com ajuste progressivo.
Os eletrodutos ou acessórios que tiverem as roscas com uma ou mais voltas completas ou fios
cortados, deverão ser rejeitados, mesmo que a falha não se situe na faixa de aperto.
20.3.1.20 Após a execução das roscas, as extremidades deverão ser escareadas para a
eliminação de rebarbas.
20.3.1.21 O rosqueamento deverá abranger, no mínimo, cinco fios completos de rosca.
20.3.1.22 As roscas, depois de prontas, deverão ser limpas com escova de aço.
20.3.1.23 Não serão permitidos, em uma única curva, ângulos maiores que 90º, conforme NBR
5410.
20.3.1.24 O número de curvas entre duas caixas não poderá ser superior a três curvas de 90º ou
equivalente a 270º, conforme a NBR-5410.
20.3.1.25 As emendas dos eletrodutos só serão permitidas com o emprego de conexões
apropriadas, tais como luvas ou outras peças que assegurem regularidade na superfície interna,
bem como a continuidade elétrica.
20.3.1.26 Nos eletrodutos de reserva, após a limpeza das roscas, deverão ser colocados tampões
adequados em ambas as extremidades.
20.3.1.27 Durante a construção e montagem, todas as extremidades dos eletrodutos, caixas de
passagem e conduletes deverão ser vedados com tampões e tampas adequadas. Estas
proteções não deverão ser removidas antes da colocação da fiação.
20.3.1.28 Os eletrodutos deverão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo longitudinal,
conforme a NBR-5410.
20.3.1.29 Os eletrodutos metálicos, incluindo as caixas e outras partes metálicas, deverão formar
um sistema de aterramento contínuo.
20.3.1.30 Deverão ser usadas graxas especiais nas roscas a fim de facilitar as conexões e evitar
a corrosão, sem que fique prejudicada a continuidade elétrica do sistema.
20.3.1.31 As eletrocalhas deverão ser fixadas à laje com conectores apropriados, e deverão ser
aterradas.
20.3.1.32 Deverão ser utilizados eletrodutos e eletrocalhas independentes para cabeamento
lógico, elétrico e alarme.
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20.3.1.33 Deverão ser utilizados derivadores entre as eletrocalhas e os eletrodutos a serem
embutidos em dry-wall ou postes tipo coluna técnica.
Figura 1 - Derivação para circuitos
20.3.1.34 O dimensionamento prevê ocupação máxima de 40%.
20.3.1.35 Nas travessias de vias, os eletrodutos subterrâneos deverão ser instalados em
envelopes de concreto, conforme RIC de MT. Nos eletrodutos de reserva deverão ser deixados
como sonda, fios de aço galvanizados de 16AWG. A face superior dos envelopes de concreto
deverá ficar no mínimo 50 cm abaixo do nível do solo.
20.3.1.36 As linhas de eletrodutos subterrâneas deverão ter declividade mínima de 0,5% entre
poços de inspeção para assegurar a drenagem de líquidos.
20.3.1.37 Após a instalação, deverá ser feita verificação e limpeza dos eletrodutos por meio de
mandris com diâmetro de aproximadamente 5mm menor que o diâmetro interno do eletroduto,
sendo passados de ponta a ponta.
20.3.1.38 Nas lajes, os eletrodutos de PVC rígido serão instalados antes da concretagem e os
mesmo serão assentados sob as armaduras. Nas paredes de alvenaria, os eletrodutos de PVC
rígido serão montados antes de serem executados os revestimentos. As extremidades dos
eletrodutos de PVC rígido serão fixadas nas caixas por meio de buchas e arruelas roscadas.
20.3.1.39 As curvaturas dos eletrodutos não devem causar deformações ou redução do diâmetro
interno e nem produzir aberturas. Para qualquer eletroduto, o raio máximo de qualquer curvatura
não poderá ser inferior a 12 vezes o seu diâmetro interno.
20.3.1.40 A fixação dos tubos metálicos flexíveis não embutidos será feita por suportes ou
braçadeiras com espaçamento não superior a 30cm.
20.3.1.41 Os tubos metálicos flexíveis serão fixados às caixas por meio de peças conectadas à
caixa, através de buchas e arruelas, prendendo os tubos por pressão do parafuso.
20.3.1.42 Não será permitido emendar tubos flexíveis nos trechos contínuos entre caixas.
20.3.1.43 As extremidades dos eletrodutos, quando não roscadas diretamente em caixas ou
conexões, deverão ser providas de buchas e arruelas roscadas. Na medida do possível, deverão
ser reunidas num conjunto.
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20.3.1.44 As uniões deverão ser convenientemente montadas, garantindo não só o alinhamento,
mas também o espaçamento correto de modo a permitir o roscamento da parte móvel sem
esforços.
20.3.1.45 A parte móvel da união deverá ficar, no caso de lances verticais, do lado superior. Em
lances horizontais ou verticais superiores a 10m deverão ser previstas juntas de dilatação nos
eletrodutos.
20.3.1.46 Deverão ser empregadas caixas (instalações de PVC embutidas) ou conduletes
(instalações metálicas aparentes) nos seguintes casos:
a)
b)
c)
d)
e)
Nos pontos de entrada e saída dos condutores;
Nos pontos de emenda ou derivação dos condutores;
Nos pontos de instalação de aparelhos, tomadas, interruptores ou outros dispositivos;
Nas divisões das tubulações;
Em cada trecho contínuo de quinze metros de canalização, para facilitar a passagem ou
substituição de condutores.
20.3.1.47 Nas redes de distribuição, o emprego das caixas será feito da seguinte forma, quando
não indicado nas especificações ou no projeto:
a)
Octogonais de fundo móvel, nas lajes, para ponto de luz;
b)
Octogonais estampadas, com 75x75mm (3”x3”), entre lados paralelos, nos extremos dos ramais
de distribuição;
c)
Retangulares estampadas, com 100x50mm (4”x2”), para pontos de 1 tomada ou interruptores
d)
Quadradas estampadas, com 100x100mm (4”x4”), para caixas de passagem ou para conjunto de
com número de teclas igual ou inferior a 3;
2 tomadas ou para conjunto de interruptores cuja soma das teclas (do conjunto) seja maior que
3.
20.3.1.48 As caixas deverão ser fixadas de modo firme e permanente às paredes, presas nas
extremidades dos condutos por meio de arruelas de fixação e buchas apropriadas, de modo a
obter uma ligação perfeita e boa condutibilidade entre todos os condutos e respectivas caixas.
Estas últimas deverão permitir espaço suficiente em seu interior para os condutores e suas
emendas, após a colocação das tampas.
20.3.1.49 As caixas com interruptores e tomadas deverão ser fechadas por espelhos que
completem a montagem desses dispositivos.
20.3.1.50 As caixas a serem embutidas nas lajes deverão ficar firmemente fixadas às fôrmas.
20.3.1.51 Só poderão ser removidos os discos das caixas nos furos destinados a receber ligação
de eletrodutos.
20.3.1.52 As caixas embutidas nas paredes deverão facear o revestimento da alvenaria; serão
niveladas e aprumadas, de modo a não provocar excessiva profundidade depois do revestimento.
20.3.1.53 As caixas de tomadas, interruptores e arandelas serão montadas nas posições e alturas
indicadas no projeto, conforme simbologia. Se nada estiver indicado, a posição mais adequada
será indicada pela Fiscalização.
20.3.1.54 As diferentes caixas de uma mesma sala serão perfeitamente alinhadas e dispostas de
forma a apresentar uniformidade em seu conjunto.
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20.3.1.55 Toda infra estrutura de eletrodutos em locais públicos deverão ser pintadas na cor da
alvenaria local ou na cor definida pelo Contratante.
20.3.1.56 Serão ainda utilizados postes técnicos.
20.3.1.57 Os postes técnicos (ref. Dutotec ou similar), para as ilhas de postos de trabalho, serão
utilizados de modo compartilhado para energia comum, estabilizada e pontos lógicos.
20.3.1.58 Deverão permitir o uso de ambos os lados do poste, com divisor para separar
infraestrutura lógica da elétrica.
20.3.1.59 Deverão ser em alumínio, cor branca, e possuir sistema de fixação por pressão, ajuste
telescópico.
20.3.2 PERFILADOS, ELETROCALHAS, BANDEJAS E LEITOS
20.3.2.1 Ficará previamente definido que Bandeja é uma Eletrocalha sem tampa. Portanto,
quando for utilizado o termo Eletrocalha, fica subentendida a inclusão da tampa.
20.3.2.2 Todos os perfilados, eletrocalhas e bandejas serão perfurados.
20.3.2.3 Toda infra estrutura de perfilados, eletrocalhas, bandejas e leitos, que por ventura exista
em locais públicos, deverão ser pintadas na cor da alvenaria local ou na cor definida pelo
Contratante.
20.3.3 SISTEMA FIRE STOP
20.3.3.1 Fire Stop é a proteção por meio de aplicação de materiais isolantes com a finalidade de
construir uma barreira térmica à chama e ao calor, ou seja, efeito corta fogo e isolante. Podem ser
utilizados, dependendo de cada caso, materiais à base de fibras, massa e revestimentos
isolantes, concreto refratário, bolsas de selagem, selantes, colarinhos e tiras adesivas.
20.3.3.2 A barreira térmica evita que em caso de incêndio outras áreas da edificação sejam
atingidas pelo mesmo em função da propagação do fogo e calor.
20.3.3.3 Especificamente em instalações eletroeletrônicas, deverão ser protegidas por meio de
sistema Firestop as seguintes áreas:
a)
Passagens de cablagem entre andares, sejam elas por meio de eletrocalhas ou
shafts (com eletrocalhas, eletrodutos ou cabos diretamente no shaft);
b)
Saída de cablagem dos seguintes ambientes, independente da forma de
encaminhamento: CPD, Subestação, Sala de Informática;
c)
Chegada de cabos em ambientes distintos.
d)
Aberturas e shafts que dão acesso à entrada principal do edifício, pelos quais
chegam normalmente o cabeamento interno e externo do edifício, sejam eles
elétricos ou de comunicação.
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20.3.3.4 A figura abaixo mostra a utilização de sistema firestop para a proteção de passagens de
cablagem em eletrocalha por parede de alvenaria com a utilização de Argamassa Corta-Fogo.
20.3.3.5 Durante a execução da obra, poderão ser detectados pontos que necessitem de
utilização de sistema firestop, devido a características do local ou alterações durante in loco.
Cabe ao instalador providenciar a devida aplicação do sistema nas áreas necessárias.
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20.3.4 Perfilados e acessórios
20.3.4.1 Todos os leitos serão metálicos, construídos com duas longarinas em perfil “U” de
19x100mm, com travessas em canaletas perfil “C” 19x38mm, distanciadas a cada 250mm,
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dispostas alternadamente, sendo uma perfurada com o fundo voltado para baixo e outra lisa com
o fundo voltado para cima. As longarinas serão de chapa #14 MSG e as travessas de chapa #16
MSG.
20.3.4.2 Curvas, junções em “T”, junções em “L” e acessórios análogos para perfilados,
eletrocalhas, bandejas e leitos, deverão ser de chapa #16 MSG (#14 MSG para longarinas de
curvas, junções, etc., dos leitos).
20.3.4.3 Todos os perfilados, eletrocalhas e bandejas serão metálicos, construídos com chapa
#16 MSG.
20.3.4.4 Seguem alguns exemplos de perfilados, eletrocalhas/bandejas, leitos e acessórios a
serem empregados nas instalações elétricas:
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20.3.5 ELETROCALHAS / BANDEJAS E ACESSÓRIOS
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20.3.6 LEITOS E ACESSÓRIOS
Leito
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20.3.7 CONDULETES
20.3.7.1 Caixa em alumínio fundido, utilizado como passagem para tubulações de eletrodutos
aparente, de alta resistência mecânica, entradas não rosqueáveis. Possui tampa injetada fixado
no corpo através de dois parafusos e junta de vedação.
20.3.7.2 Os eletrodutos deverão ser fixados através de buchas e arruelas, prendendo os tubos
por pressão dos parafusos laterais.
20.3.7.3 PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CONDULETES: ver práticas de instalação de
eletrodutos.
20.3.8 CAIXAS DE PASSAGEM PVC
20.3.8.1 Fabricadas em PVC anti-chama; tampa fixada com parafusos; entrada para eletroduto no
fundo e nas laterais do corpo; diâmetros entre 25 a 32 mm. Tem a função de permitir a
passagem, derivação e acesso às rede elétricas, de telefonia, lógica e de áudio e vídeo,
permitindo manutenção e inspeção do sistema.
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20.3.8.2 PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CAIXAS DE PASSAGEM DE PVC. Para uma boa
prática de instalação das caixas de passagem de sobrepor, deve-se basicamente:
a)
Marcar a altura desejada para o posicionamento da caixa de passagem na parede,
cuidando para que esta fique nivelada em relação ao nível da parede;
b)
Fazer as aberturas para passagem dos eletrodutos utilizando, por exemplo, serra copos
com bitola recomendada para os eletrodutos.
c)
Concluída a instalação elétrica, fixe a tampa na caixa de passagem usando os parafusos
que o acompanham.
20.3.8.3 Para uma boa prática de instalação das caixas de passagem de embutir, deve-se
basicamente:
a)
Após definir quais serão as aberturas para ligação dos eletrodutos, retire as pastilhas
pressionando com os dedos, e conecte os eletrodutos por simples encaixe;
b)
Fixe a caixa no local de projeto, conectando os respectivos eletrodutos. É importante
considerar o nível da alvenaria deixando espaço para posterior acabamento com
reboco;
c)
Concluída a instalação elétrica, fixe a tampa na caixa de passagem usando os
parafusos que o acompanham.
20.3.9 CAIXAS DE PASSAGEM EM CONCRETO
20.3.9.1 CARACTERÍSTICAS. Caixas pré fabricadas em concreto armado, cujas dimensões
devem atender as solicitações de projeto, com aberturas laterais que permitam a conexão dos
eletrodutos, normalmente corrugados, com tampa igualmente de concreto armado. As caixas de
passagem têm a função de permitir a passagem, ou derivação, ou acesso para inspeção de
cabos elétricos ou de lógica/telefonia ao longo de um trecho enterrado. Além disto, é possível
(porém, não recomendado) fazer emendas de cabos elétricos nas caixas de passagem,
facilitando o serviço de execução e posterior vistoria das emendas realizada. Nos casos de
emendas de cabos de cobre, é compulsória a realização das emendas através de soldas
exotérmicas. Porém, é sempre recomendável a utilização de cabos contínuos.
20.3.9.2 PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CAIXAS DE PASSAGEM EM CONCRETO. A instalação
das caixas de passagem é facilitada por serem caixas pré fabricadas de fácil instalação. Deve-se
tomar o devido cuidado no momento de vedação dos eletrodutos com a caixa.
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21 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, TELEFÔNICAS E LÓGICA - PARTES ATIVAS
21.1 CONDUTORES E CONEXÕES
21.1.1 Os condutores cujas seções transversais nominais sejam menores ou iguais à 10mm²,
deverão ser do tipo condutor de cobre eletrolítico flexível, de
têmpera mole, isolamento
termoplástico, classe 750 V, livre de halogênio, antichama, fabricação Prysmian, Siemens ou
equivalente. Os cabos para ramais alimentadores, circuitos em dutos sob o piso ou enterrados
deverão ser de isolação 0,6/1 kV.
21.1.2 Os condutores cujas seções transversais nominais sejam maiores que 10mm², deverão ser
do tipo cabo unipolar de cobre eletrolítico, em conformidade com a norma NBR 13248 e possuir as
seguintes características: isolamento em PVC antichama para 0,6/1kV, temperatura máxima de
serviço contínuo 90°C, temperatura máxima de sobrec arga 130°C, temperatura máxima de curtocircuito 250°C.
21.1.3 Todos os condutores deverão ser acondicionados em condutos, podendo estes ser
eletrodutos, bandejas, eletrocalhas, perfilados ou leitos. Não será admitida a instalação de
condutores fora de condutos.
21.1.4 Todos os condutores de um mesmo circuito, sendo elas, fases, neutro e terra, deverão ser
identificados nas duas extremidades, respectivamente, com o código do circuito ao qual pertencem,
utilizando-se anilhas plásticas com o sistema alfanumérico de nomenclatura. Tal identificação deverá
estar nas extremidades dos condutores conectados aos disjuntores, ao barramento de neutro e ao
barramento de terra do respectivo quadro e nas extremidades conectadas às tomadas e
interruptores.
Identificação de condutores com anilhas
21.1.5 A identificação dos circuitos deverá estar em conformidade com a indicada no projeto.
21.1.6 Todos os condutores da instalação, fases, neutro, terra e retorno, deverão ser identificados
pelo padrão de cores adotado no FÓRUM TRABALHISTA DE ESTRELA ( TRT 4. REGIÃO):
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Tipo
Elétrica comum
Elétrica estabilizada
Elétrica ar-condicionado
Fases iluminação
Preto
-
-
Fases tomadas
Preto
Vermelho
Preto
Neutro
Azul claro
Azul escuro
-
Retorno
Cinza
-
-
Proteção (PEN)
Verde
Verde
Verde
21.1.7 Para os alimentadores de quadros deverão ser utilizados cabos de mesma seção nominal
para os condutores fase, neutro e terra.
21.1.8 Todos os condutores cujas seções transversais nominais sejam menores ou iguais a 10mm²
deverão possuir, obrigatoriamente, isolamento termoplástico nas cores indicadas, conforme suas
funções nos circuitos.
21.1.9 Todos os condutores cujas seções transversais nominais sejam maiores que 10mm², deverão
ser identificados, conforme suas funções nos circuitos, utilizando-se uma das duas formas: pelo
isolamento termoplástico nas cores indicadas ou por fitas adesivas nas cores indicadas. Caso seja
utilizada a identificação por fitas adesivas, estas devem ser aplicadas nas duas extremidades de um
mesmo condutor.
21.2 EMENDAS
21.2.1 Todas as emendas de condutores deverão atender as prescrições da NBR 9513 e da NBR
9314. Só serão aceitas executadas no interior de caixas, não sendo permitidas quaisquer emendas
no interior de eletrodutos (NBR 5410). As emendas deverão ser executadas conforme as prescrições
subseqüentes.
21.2.2 Todas as emendas de condutores de seções transversais nominais menores ou iguais a
10mm², antes de se proceder à isolação, deverão ser soldadas a estanho.
21.2.3 Todos as emendas de condutores, cujas seções transversais nominais sejam menores que
10mm², deverão ser isoladas com algumas camadas de fita isolante para 600V e deverá ser
garantido o nível de isolamento original do condutor (750V) e sua capacidade original de condução
de corrente.
21.2.4 Não serão aceitas emendas de cabos, cujas seções transversais nominais sejam maiores ou
iguais a 10mm². Em caso de exceções, o CONSTRUTOR deverá solicitar à Fiscalização a
aprovação ou não das emendas. Caso aprovadas, as emendas deverão ser executadas de acordo
com cada um dos dois casos a seguir:
a)
Linhas não subterrâneas ou não enterradas: as emendas serão realizadas com conectores
do tipo Split Bolt adequados à bitola do cabo e àquelas deverão ser isoladas com algumas
camadas de fita isolante para 600V; após aplicação da fita isolante, deverão ser aplicadas
algumas camadas de fita tipo auto fusão;
b)
Linhas subterrâneas ou enterradas: as emendas serão realizadas com conectores a
compressão pré-fabricados, adequados à bitola do cabo; sobre a emenda deverá ser aplicada
uma camada de resina epóxi; sobre a resina epóxi deverá ser aplicado um molde pré-formado
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(shell) ou ainda, em alternativa ao shell, poderão ser aplicadas algumas camadas de fita
porosa recobertas por algumas camadas de fita adesiva polimérica (ver figuras seguintes).
Emenda resinada com molde
Emenda resinada com fitas
21.2.5 Em ambos os casos, as emendas deverão ser executadas de forma a garantir o nível de
isolamento original do condutor (750V para bitola igual a 10mm² e 1kV para bitolas maiores que
10mm²) e sua capacidade original de condução de corrente.
21.3 TERMINAÇÕES
21.3.1 É vedada a aplicação de solda a estanho na terminação de condutores, para conectá-los a
bornes ou terminais de dispositivos ou equipamentos elétricos (conforme NBR 5410, página 117).
21.3.2 Em todas as terminações de condutores deverão ser acrescentados terminais do tipo tubular,
forquilha, olhal, de pressão, ou de compressão, conforme o tipo de ligação a ser realizada com o
condutor. Não serão admitidos condutores sem terminais de ligação em suas extremidades. Os
cabos utilizarão terminais tipo agulha nas conexões com os bornes de disjuntores; terminais tipo
garfo ou olhal serão aplicados para conexões com tomadas e barramentos; A ligação de fios e cabos
com seção maior ou igual a 6mm² deverá ser por intermédio de conectores ou terminais fabricação
MAGNET, BURNDY ou similar.
21.3.3 As extremidades dos condutores, nos cabos, não deverão ser expostas à umidade do ar
ambiente, exceto pelo espaço de tempo estritamente necessário à execução de emendas, junções
ou terminais.
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21.4 PASSAGEM DE CABOS
21.4.1 A passagem da fiação nos eletrodutos (e em outros condutos) só poderá ser executada após
a conclusão dos seguintes serviços:
a)
Telhado ou impermeabilização de cobertura;
b)
Revestimento de argamassa;
c)
Colocação de portas, janelas e vedação que impeça a penetração de chuva;
d) Pavimentação que leve argamassa, concluída.
21.4.2 Antes da passagem da fiação, os eletrodutos deverão ser secos com estopa e limpos com
auxílio de uma bucha embebida em verniz isolante ou parafina. Para facilitar a enfiação, poderão ser
utilizados fios ou fitas metálicas e ainda lubrificantes como talco, parafina ou vaselina industrial, não
sendo permitida a utilização de graxa.
21.4.3 Nas tubulações de piso, só iniciar a passagem da fiação após o acabamento do mesmo.
21.4.4 Todos os condutores de um mesmo circuito deverão ser instalados no mesmo eletroduto (por
exemplo, não será admitida a passagem da fase de um circuito por um eletroduto “A” e o neutro do
mesmo circuito por um eletroduto “B”). Portanto, os condutores fase, neutro e terra de um mesmo
circuito deverão acompanhar os mesmos eletrodutos, desde a saída do quadro de distribuição até o
ponto de utilização.
21.4.5 Para evitar danos ao isolamento de condutores acondicionados em trechos verticais longos,
os mesmos deverão ser suportados na extremidade superior do conduto por meio de fixador
apropriado de forma a evitar esforços excessivos nos terminais dos condutores.
21.5 CONSIDERAÇÕES GERAIS
21.5.1 Circuitos de sinais de áudio, de sinais de radiofreqüência, de rede de dados/lógica e de
telefonia deverão ser afastados dos circuitos de energia elétrica, tendo em vista a ocorrência de
indução, de acordo com os padrões aplicáveis a cada classe de ruído. No caso de condutos
apropriados que permitem compatibilidade eletromagnética entre os sistemas mencionados, esta
observação deve ser desconsiderada.
21.5.2 Não deverão ser aplicados esforços de tração excessivos nos cabos elétricos, quando da
passagem dos mesmos pelas tubulações subterrâneas, capazes de danificar a capa de proteção ou
o isolamento dos condutores.
21.5.3 Para as linhas aéreas, deverão ser empregados condutores e conexões apropriados para
instalação ao tempo. As linhas aéreas deverão ser suportadas por isoladores apropriados fixados
em postes ou em paredes, conforme indicado em projeto.
21.5.4 Para os condutores conectados à linha aérea e que descerão pelo postes até a galeria
subterrânea de dutos, deve-se utilizar uma curva de 135º ou um cabeçote sobre o eletroduto de
descida (cujo material será o especificado em projeto), no pingadouro. Com isto, evita-se a entrada
de água das chuvas pela tubulação instalada no poste.
21.5.5 Durante a instalação, antes do acondicionamento em bandejas e canaletas, os cabos deverão
ser puxados fora das mesmas para depois serem depositados sobre estas, evitando-se a raspagem
do cabo nas bordas destas.
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21.5.6 Em lances horizontais, os cabos unipolares ou condutores isolados deverão ser fixados no
conduto (caso seja eletrocalha, leito, bandeja, perfilado ou outro conduto aberto), a cada 200m,
aproximadamente.
21.5.7 Os cabos instalados em bandejas, eletrocalhas ou leitos, deverão ser dispostos um ao lado
do outro, sem sobreposição.
21.5.8 Todas as conexões elétricas não acessíveis, como as da malha de aterramento, deverão ser
feitas pelo processo de solda exotérmica.
21.5.9 Todas as conexões parafusadas deverão utilizar conectores de bronze, com porcas,
parafusos e arruelas de material não corrosivo.
21.5.10 As conexões exotérmicas, entre as hastes de aterramento e os cabos de descida dos páraraios, deverão ser executadas após a limpeza dos condutores e hastes de aterramento com uma
escova de aço, a fim de serem removidas as impurezas e a oxidação do cobre.
21.5.11 Não será permitido o uso de cabos que tenham quaisquer de seus fios partidos.
21.5.12 Após a conclusão da montagem, da passagem dos condutores e da instalação de todos os
equipamentos, deverá ser feita medição dos isolamentos, cujos valores não deverão ser inferiores
aos previstos nas normas pertinentes.
21.5.13 Os barramentos indicados no projeto, em quadros, etc., serão constituídos por peças rígidas
de cobre eletrolítico nu e identificados pelas cores convencionais, (adotadas pela AESSUL) amarela,
branca e vermelha, para as fases A, B e C, respectivamente. Os barramentos deverão ser
firmemente fixados sobre os isoladores.
21.5.14 A instalação de barramentos blindados pré-fabricados deverá ser efetuada conforme
instruções do fabricante. Na travessia de lajes e paredes deverão ser previstas aberturas de
passagem, com dimensões que permitam folga suficiente para a livre dilatação do barramento.
21.6 DISPOSITIVOS DE MANOBRA E PROTEÇÃO – DISJUNTORES
21.6.1 Dispositivo de manobra mecânico e de proteção, capaz de estabelecer, conduzir e
interromper correntes em condições normais do circuito, assim como estabelecer, conduzir por
tempo especificado e interromper correntes em condições anormais especificadas do circuito, tais
como as de curto circuito.
21.6.2 Os disjuntores deverão obedecer à norma NBR IEC 60898. Deverão ser padrão DIN, de
fabricantes SIEMENS/MERLIN GERIN ou similar, termomagnético de execução fixa para instalação
em painel, para proteção dos circuitos de iluminação, tomadas e ar-condicionado.
21.6.3 Deverão ser monopolares ou tripolares, dependendo do circuito. Tensão de serviço de
380/220 V, e correntes nominais de acordo com distribuição do projeto.
21.6.4 Para os disjuntores destinados à proteção de circuitos de tomadas e iluminação deverá ser
adotada curva de disparo “C”, conforme NBR IEC 60898. Disjuntores para aplicações específicas
deverão possuir curva de atuação adequada à carga.
21.6.5 Uma característica construtiva é quanto a sua polaridade, sendo:
a)
Disjuntor monopolar: disjuntor constituído por um único pólo;
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b)
Disjuntor Multipolar: disjuntor constituído por dois ou mais pólos, ligados
mecanicamente entre si, de modo a atuarem em conjunto.
21.6.6 Quanto as correntes de condução considerem-se:
a)
Corrente nominal da estrutura: maior valor de corrente que uma estrutura pode
conduzir, por tempo indeterminado, sem danos ou elevações de temperatura
superiores às admissíveis para os seus componentes;
b)
Corrente nominal de um disparador série: valor de corrente que pode circular
pelo disparador série, mantendo as suas características, por tempo indeterminado,
sem que o disparador atue;
c)
Corrente nominal do terminal: valor de corrente, que pode circular pelo terminal
por tempo indeterminado, sem exceder os limites de elevação de temperatura
admissível.
21.6.7 Os disjuntores quando instalados devem levar as seguintes condições:
a)
Altitude não superior a 2.000 metros;
b)
Temperatura ambiente máxima de 40ºC, com valor médio durante um período de
24 horas, não superior a 35ºC e temperatura mínima de -5ºC;
c)
Ar ambiente não poluído por poeiras, fumaça, gases corrosivos ou inflamáveis,
vapores ou salinidade;
d)
Umidade relativa não superior a 50%, a uma temperatura máxima de 40ºC.
21.6.8 Em ambientes com umidades relativas mais elevadas poder ser permitidas para temperaturas
mais baixas (90% a +20ºC, p.ex.). Devem ser tomadas precauções para evitar condensações que
possam ocorrer com as variações de temperatura. Para condições especiais de ambiente, que
ignorem as condições citadas acima, o fabricante deve ser consultado para uma especificação
especial do disjuntor.
21.6.9 Dados de fabricação a considerar no ato de aquisição:
a)
Modelo do disjuntor;
b)
Tensão nominal (VCA);
c)
Nível de isolamento;
d)
Curvas características (tempo x corrente) do disparador térmico e/ou magnético;
e)
Corrente nominal;
f)
Capacidade de estabelecimento em curto circuito (kA Crista);
g)
Capacidade de interrupção em curto circuito simétrico (kA eficaz);
h)
Ciclo de operação;
21.6.10 Os dispositivos para manobra e proteção de circuitos deverão ser instalados em lugares
secos (salvo indicação específica), facilmente acessíveis e adequadamente protegidos contra danos
produzidos por agentes externos.
21.6.11 Os dispositivos de seccionamento deverão ter características apropriadas para interromper a
corrente normal ou anormal do circuito, sem danificá-los.
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21.6.12 Os dispositivos de proteção deverão ser colocados em todos os pontos iniciais dos circuitos
a serem protegidos.
21.6.13 As chaves manuais de manobra, quando indicadas em projeto, poderão ou não ser
acopladas a dispositivos de proteção, tais como a portas fusíveis.
21.6.14 As chaves de manobra, quando indicadas em projeto, poderão ou não ser blindadas e
quando o forem, a blindagem deverá atender às prescrições indicadas nas normas pertinentes.
21.6.15 A montagem das diversas partes do mecanismo de operação das chaves deverá ser feita de
modo a impedir o afrouxamento durante o uso normal e contínuo, devendo sempre existir a
possibilidade de travar a chave nas posições “ligado” e ”desligado”.
21.6.16 Todos os circuitos serão dotados proteção por disjuntores termomagnéticos. Em casos
específicos, quando indicadas em projeto, poderão ser utilizados fusíveis e contatores, conforme
indicações em projeto. Cada equipamento de uso específico como ar condicionado, chuveiro, e
outros, receberá proteção individual de acordo com a respectiva potência.
21.6.17 Todos os disjuntores possuirão disparadores ou relés de proteção contra sobrecarga e
curto-circuito do tipo “quick-lag”. Os disparadores, relés e demais componentes do disjuntor deverão,
por padrão, estar calibrados para operar em temperaturas e umidades relativas de 45°C e 90%,
respectivamente.
21.6.18 Os disjuntores de média e baixa tensão admitirão, para as diversas partes componentes,
elevações de temperatura previstas nas respectivas normas.
21.6.19 As chaves-bóia, destinadas ao comando de motores de bombas, serão especificadas para
tensão e corrente de serviço, preestabelecidos.
21.7 QUADROS DE COMANDO E FORÇA
21.7.1 Os quadros, tanto os de embutir quanto os de sobrepor, deverão:
a)
Ser construídos com chapa de ferro zincada a quente (galvanizada), chapa nº16 MSG, possuir
pintura em epóxi, acabamento anti ferruginoso;
b)
Ter espelho/moldura de arremate em Policarbonato transparente;
c)
Chassi de montagem, trilho DIN na posição horizontal (sistema IEC) e dois trilhos DIM na
posição vertical (sistema NEMA), com barramento tripolares, mais neutro e mais terra, conforme
indicado no diagrama unifilar;
d)
Com barramentos em lâmina chata de cobre de dimensões de acordo com projeto elétrico. Para
o seu dimensionamento deve-se considerar um adicional de 25% acima da corrente nominal
projetada. Para efeitos de cálculos, também deverão ser considerados os esforços mecânicos
decorrentes de uma corrente de curto circuito mínimo;
e)
Com espaço para disjuntores parciais, DR’s e DPS’s, conforme projeto;
f)
Com indicação, no espelho, dos nomes das salas, laboratórios e ambientes que cada circuito
comanda, junto ao disjuntor correspondente, observando o equilíbrio entre fases e a
representação do respectivo circuito com a(s) sua(s) fase(s), conforme prevê o diagrama unifilar
e projeto elétrico;
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g)
Ter a identificação no seu corpo externo de acordo com a nomenclatura de projeto. Esta
identificação deve ser feita com placas de acrílico de fundo amarelo e letras em preto;
h)
Ter no seu interior uma cópia impressa em folha A4 do seu diagrama unifilar, correspondente ao
projeto;
i)
Ter todos os seus condutores anilhados, com o número do circuito correspondente conforme o
diagrama elétrico;
j)
Ter fixado em seu corpo externo um adesivo de advertência de perigo contra choques elétricos.
21.7.2 Além disto deverá satisfazer o que segue:
a)
A subtampa deverá possuir dobradiças e deverá permitir abertura sem o uso de ferramentas;
b)
Porta-projetos na parte interna da tampa frontal. Todos os quadros de energia deverão possuir
o diagrama unifilar atualizado, impresso, fixo à porta na parte interna, e os circuitos deverão
estar identificados com nº do circuito e finalidade;
c)
Deverão ser pintados em tinta na cor branca com esmalte sintético;
d)
Deverão possuir barramentos distintos de neutro e terra;
e)
Deverão estar com carga balanceada ao final das instalações;
f)
Deverão ser aterrados;
g)
Deverão ser utilizados, na extremidade do cabo, terminais tipo agulha (conexão cabo /
disjuntor) e tipo olhal (conexão cabo–barramento neutro e terra);
h)
Todos os barramentos deverão ser protegidos por meio de chapa acrílica transparente ou com
proteção termo retrátil.
21.7.3 Todos os disjuntores instalados nos quadros deverão ser do mesmo fabricante, preservandose a compatibilidade entre as instalações. A disposição dos elementos constituintes dos quadros
elétricos deverá ser instalada de acordo com o projeto.
21.7.4 As dimensões dos quadros, disposição e ligações deverão ser observadas nos projetos. A
Contratada deverá elaborar um projeto construtivo detalhado dos quadros elétricos e submetê-lo a
Fiscalização antes da execução do mesmo.
Quadro (Porta-projetos, aterramento, identificação de circuitos)
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21.7.5 Os quadros deverão ser identificados:
a)
Na porta frontal: por exemplo “CDIT-TE (Térreo)”;
b)
Abaixo do disjuntor geral: por exemplo “vem do quadro QGBT (térreo)”;
c)
No espelho interno (subtampa) com plaquetas de identificação em acrílico, para cada
circuito, ao lado dos disjuntores: conforme diagrama unifilar, indicando o nº circuito,
finalidade, local, exemplo: “01 (iluminação secretaria 2ª VT)”;
d)
Nas saídas dos circuitos através de anilhas identificadoras por circuito;
e)
Na porta dos quadros elétricos – lado interno – a referência das cores utilizadas para as
fases, neutro e terra de tal quadro.
Quadro (vista interna)
Proteção de acrílico, barramentos neutro e terra distintos, DPS, DR (neste caso aplicado como geral, mas
deverá seguir a instalação mostrada no projeto elétrico)
21.7.6 Os quadros embutidos em paredes deverão facear, serão nivelados e aprumados ao
revestimento da alvenaria.
21.7.7 Os diversos quadros dispostos em uma determinada área deverão estar perfeitamente
alinhados e dispostos de forma a apresentar um conjunto ordenado.
21.7.8 Os quadros para montagem aparente deverão ser fixados às paredes ou sobre base no piso,
através de chumbadores em quantidades e dimensões necessárias à sua perfeita fixação.
21.7.9 Os quadros de distribuição de luz e força serão normalmente de chapas de aço, equipados
com chaves automáticas e eventualmente outros dispositivos de controle e proteção previstos.
21.7.10 ADVERTÊNCIAS:
a)
Quando um disjuntor ou fusível atua, desligando algum circuito ou a instalação inteira, a causa
pode ser uma sobrecarga ou um curto circuito. Desligamentos freqüentes são sinais de
sobrecarga. Por isso, NUNCA troque simplesmente seus disjuntores ou fusíveis por outros de
maior corrente (maior amperagem). Como regra, a troca de um disjuntor por outro de maior
capacidade requer também a troca dos fios e cabos elétricos de maior seção;
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b)
Desta forma, NUNCA desative ou remova a chave automática de proteção contra choques
elétricos (dispositivo DR, também conhecido como interruptor por corrente diferencial), mesmo
em caso de desligamentos sem causa aparente. Se os desligamentos forem freqüentes, e
principalmente, se as tentativas de religar a chave não tiverem êxito, significa uma possível
anomalia interna que só pode ser identificada e corrigida por profissionais qualificados. A
desativação ou remoção da chave significa a eliminação da medida protetora contra choques
elétricos e risco de vida para os usuários da instalação.
21.7.11 Multimedidor de Grandezas Elétricas: deverá estar em conformidade com os modelos
utilizados no TRT. Deverá possuir capacidade de medição de grandezas elétricas e harmônicas.
Deverá ser possível sua fixação em placa de montagem (trilho DIN) ou na portas dos painéis,
conforme apresentado em planta. Deverá possuir software de gerenciamento com possibilidade de
integração ao sistema de supervisão do TRT. A configuração do software não é de responsabilidade
da Contratada, ficando por conta de profissional da empresa fabricante do equipamento. ref. CCK,
IMS, Schneider ou equivalentes técnicos.
21.7.12 Chave de Aferição. Deverão ser de sobrepor com tensão nominal 600V e corrente nominal
20A.
21.7.13 Transformador de Corrente. Deverão ser do tipo janela, c/ relação de transformação
conforme diagrama unifilar, fator térmico de 1,2xin, nível de isolação 600V, classe 0,6%,
encapsulamento em termoplástico.
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21.8 LUMINÁRIAS
21.8.1 Tipo 01: LUMINÁRIAS DE SOBREPOR / EMBUTIR FLUORESCENTES TUBULARES C/
ALETAS
21.8.1.1 As luminárias de sobrepor / embutir deverão possuir as características específicas
indicadas em projeto e na planilha orçamentária, ou seja, serão luminárias de sobrepor para salas
onde não tenha forro e luminárias de embutir para salas que tenha forro. Deverão ser seguidas as
especificações subseqüentes de forma a complementar as já indicadas no projeto e planilhas.
21.8.1.2 As Luminárias serão de embutir com aletas com Lâmpadas Fluorescentes Tubulares
14W e 28W e tem as seguintes características: Luminária de embutir em forro de modulado com
perfil "T" de aba 25mm. Corpo e aletas planas em chapa de aço tratada com acabamento em
pintura eletrostática epoxi-po na cor branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho
(reflexão total de 86%). Equipada com porta-lâmpada antivibratorio em policarbonato, com trava
de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos. Fabricante que atende a
especificação: ITAIM modelo 2006, ou equivalente.
21.8.1.3 Tabela de fatores de utilização: os fatores de utilização da luminária devem ser de, no
mínimo, os valores indicados na tabela para cada caso de fator de área do local e índice de
reflexão das superfícies:
Fator de utilização
Fator de
Área K
0,60
0,80
1,00
1,25
1,50
2,00
2,50
3,00
4,00
5,00
Índice de reflexão
70/50/10
0,38 0,45 0,50 0,55 0,58 0,63 0,66 0,68 0,71 0,72
teto/paredes/piso
70/30/10
0,33 0,40 0,45 0,51 0,54 0,60 0,64 0,66 0,69 0,70
21.8.1.4 Os reatores para lâmpadas fluorescentes de 14W e 28W deverão ser eletrônicos, duplos,
220V, fator de potencia maior oi igual a 0,98, distorção harmônica menor que 10% (THD <10%), e
fluxo do reator igual ou superior a 1,00. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.
21.8.1.5 As lâmpadas fluorescentes de 14W serão de temperatura de cor de 4000K, T5, fluxo
luminoso médio de 1350 lumens com IRC 85. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou
equivalente.
21.8.1.6 As lâmpadas fluorescentes de 28W serão de temperatura de cor de 4000K, T5, fluxo
luminoso médio de 2900 lumens com IRC 85. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou
equivalente.
21.8.1.7 A contratada devera fornecer os chicotes para ligação a rede elétrica, com seção mínima
de 1,5mm² (fase, neutro e terra). O comprimento mínimo do chicote devera ser igual a 1,2 vezes o
vão-luz do forro. A conexão entre o reator e o chicote será através de plugue e tomada, padrão
NBR14136. As luminárias deverão ser acionadas através de interruptores instalados dentro das
respectivas salas, preferencialmente junto a porta de entrada, ou em local a ser definido pela
Fiscalização.
21.8.2 Tipo 02: LUMINÁRIAS DE SOBREPOR / EMBUTIR FLUORESCENTES TUBULARES S/
ALETAS
21.8.2.1 As luminárias de sobrepor / embutir deverão possuir as características específicas
indicadas em projeto e na planilha orçamentária, ou seja, serão luminárias de sobrepor para salas
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onde não tenha forro e luminárias de embutir para salas que tenha forro. Deverão ser seguidas as
especificações subseqüentes de forma a complementar as já indicadas no projeto e planilhas.
21.8.2.2 As Luminárias serão de embutir sem aletas com Lâmpadas Fluorescentes Tubulares
14W e 28W e tem as seguintes características: Luminária de embutir em forro de modulado com
perfil "T" de aba 25mm. Corpo em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática
epoxi-po na cor branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho (reflexão total de 86%).
Equipada com porta-lâmpada antivibratorio em policarbonato, com trava de segurança e proteção
contra aquecimento nos contatos. Fabricante que atende a especificação: ITAIM modelo 2007, ou
equivalente.
21.8.2.3 Tabela de fatores de utilização: os fatores de utilização da luminária devem ser de, no
mínimo, os valores indicados na tabela para cada caso de fator de área do local e índice de
reflexão das superfícies:
Fator de utilização
Índice de reflexão
teto/paredes/piso
Fator de
Área K
70/50/10
70/30/10
0,60
0,80
1,00
1,25
1,50
2,00
2,50
3,00
4,00
5,00
0,42
0,36
0,51
0,45
0,58
0,52
0,64
0,59
0,69
0,64
0,75
0,71
0,79
0,76
0,82
0,79
0,85
0,83
0,87
0,85
21.8.2.4 Os reatores para lâmpadas fluorescentes de 14W e 28W deverão ser eletrônicos, duplos,
220V, fator de potencia maior ou igual a 0,98, distorção harmônica menor que 10% (THD <10%),
e fluxo do reator igual ou superior a 1,00. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou equivalente.
21.8.2.5 As lâmpadas fluorescentes de 14W serão de temperatura de cor de 4000K, T5, fluxo
luminoso médio de 1350 lumens com IRC 85. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou
equivalente.
21.8.2.6 As lâmpadas fluorescentes de 28W serão de temperatura de cor de 4000K, T5, fluxo
luminoso médio de 2900 lumens com IRC 85. Referencia de padrão: Philips, Osram, ou
equivalente.
21.8.2.7 A contratada devera fornecer os chicotes para ligação da rede elétrica, com seção
mínima de 1,5mm² (fase, neutro e terra). O comprimento mínimo do chicote devera ser igual a 1,2
vezes o vão-luz do forro. A conexão entre o reator e o chicote será através de plugue e tomada,
padrão NBR14136. As luminárias deverão ser acionadas através de interruptores instalados
dentro das respectivas salas, preferencialmente junto a porta de entrada, ou em local a ser
definido pela Fiscalização.
21.8.3 Tipo 03: LUMINÁRIAS REDONDAS DECORATIVAS DE EMBUTIR FLUORESCENTES
COMPACTAS
21.8.3.1 As luminárias redondas deverão possuir as características indicadas em projeto e na
planilha orçamentária. Estas luminárias deverão ser de embutir. Deverão seguir as especificações
subseqüentes de forma a complementar as já indicadas no projeto e planilhas.
21.8.3.2 A respeito das luminárias:
a)
São para duas lâmpadas fluorescentes de 18W;
b)
Deverão possui corpo em chapa de aço fosfotizada e pintada na cor branca;
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c)
Refletor em alumínio, vidro anti ofuscante e refletância para lâmpadas;
21.8.3.3 Todas as lâmpadas deverão apresentar, pelo menos, as seguintes marcações legíveis:
a)
- tensão nominal;
b)
- potência nominal.
c)
- nome do fabricante ou marca registrada.
d)
Referência: Luminária cilíndrica de embutir, com corpo em chapa de aço fosfatizado e
pintada eletrostaticamente e refletor repuxado em alumínio anodizado sem difusor. REF.
ITAIM modelo BRONZE-E, ou equivalente, desde que com autorização da Fiscalização. As
luminárias deverão ser entregues instaladas, com todos os itens necessários para o seu
perfeito funcionamento (lâmpadas, reatores, acessórios de fixação, entre outros) – conforme
indicação do fabricante.
21.8.4 Tipo 04: LUMINÁRIAS REDONDAS DECORATIVAS DE EMBUTIR COM DIFUSOR E
FLUORESCENTES COMPACTAS
21.8.4.1 As luminárias redondas deverão possuir as características indicadas em projeto e na
planilha orçamentária. Estas luminárias deverão ser de embutir. Deverão seguir as especificações
subseqüentes de forma a complementar as já indicadas no projeto e planilhas.
21.8.4.2 A respeito das luminárias:
a)
São para duas lâmpadas fluorescentes de 18W;
b)
Deverão possui corpo em chapa de aço fosfotizada e pintada na cor branca;
c)
Refletor em alumínio, vidro anti ofuscante e refletância para lâmpadas;
d)
Difusor recuado em vidro plano temperado com centro jateado;
21.8.4.3 Todas as lâmpadas deverão apresentar, pelo menos, as seguintes marcações legíveis:
e)
- tensão nominal;
f)
- potência nominal.
g)
- nome do fabricante ou marca registrada.
h)
Referência: Luminária cilíndrica de embutir, com corpo em chapa de aço fosfatizado e
pintada eletrostaticamente e refletor repuxado em alumínio anodizado com difusor em vidro
transparente temperado e ponto em película jateada. REF. ITAIM modelo PRATA-E, ou
equivalente, desde que com autorização da Fiscalização. As luminárias deverão ser
entregues instaladas, com todos os itens necessários para o seu perfeito funcionamento
(lâmpadas, reatores, acessórios de fixação, entre outros) – conforme indicação do
fabricante.
21.8.5 Tipo 05: ARANDELAS PARA USO INTERNO (SALAS TÉCNICAS)
21.8.5.1 Luminária tipo arandela para uso interno tipo tartaruga, com lâmpada fluorescente
compacta 1x23W - 220V e soquete E-27 completa. Referência: ITAIM modelo TASSU, ou
equivalente
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21.8.6 Tipo 06: POSTE PARA ILUMINAÇÃO EXTERNA
21.8.6.1 As luminárias externas serão acionadas automaticamente por meio de foto-célula
individual.
21.8.6.2 Nas instalações externas deverão ser tomadas providências para evitar contato dos
condutores elétricos com umidade, tais como: evitar emendas em caixas de passagem e uso de
fita auto fusão.
21.8.6.3 Referência: Poste em tubo de aço zincado e pintado; com duas luminárias em chapa de
aço pintadas de preto com refletor simétrico em alumínio texturizado e difusor em vidro plano
transparente temperado cada; com uma lâmpada elipsoidal vapor de sódio de 70W cada.
21.8.6.4 REF. Luminárias Projeto – Linha Praças e Jardins – Cód. DP-2198-01/2, ou equivalente
técnico, desde que com autorização da Fiscalização. As luminárias deverão ser entregues
instaladas, com todos os itens necessários para o seu perfeito funcionamento (lâmpadas,
reatores, acessórios de fixação, entre outros) – conforme indicação do fabricante.
21.8.6.5 VERIFICAR NO PROJETO ARQUITETÔNICO (DETALHAMENTO) E NO PROJETO
ELÉTRICO O POSICIONAMENTO E QUANTIDADE DAS LUMINÁRIAS.
21.8.7 Tipo 08: PROJETOR PARA USO EXTERNO
21.8.7.1 Referência: Projetor de médio ou longo alcance em chapa de alumínio pintado em preto
(para instalação em piso ou parede), com alojamento para equipamentos auxiliares no próprio
corpo, com refletor de alumínio anodizado lavrado tipo estuque e difusor em vidro plano
transparente temperado; com uma lâmpada vapor de metálico elipsoidal de 150W.
21.8.7.2 REF. Luminárias Projeto – Linha Praças e Jardins ou equivalente técnico, desde que
com autorização da Fiscalização. As luminárias deverão ser entregues instaladas, com todos os
itens necessários para o seu perfeito funcionamento (lâmpadas, reatores, acessórios de fixação,
entre outros) – conforme indicação do fabricante.
21.8.8 LUMINÁRIAS PARA ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
21.8.8.1 São luminárias indicativas ou orientativas que tem por objetivo clarear passagens
horizontais, verticais ou inclinadas, incluindo áreas de trabalho, áreas técnicas, quando da falta de
iluminação normal, decorrentes de faltas externas ou ocorrência de sinistros. A intensidade
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destas luminárias deve ser suficiente para evitar acidentes e permita uma evacuação normal
levando-se em consideração a penetração de fumaça, nos casos de incêndio.
21.8.8.2 O sistema de iluminação de emergência deve:
a)
Permitir o controle visual da área afetada;
b)
Manter a segurança patrimonial para localização de pessoal e equipamentos existentes
dentro de uma instalação;
c)
Sinalizar inconfundivelmente as rotas de fuga utilizáveis no momento de abandono de
prédio. (Nota: Rota de Fuga define-se por um caminho livre de obstáculos, cujo tempo de
evacuação por ela definida seja o menor possível e de maior segurança para integridade
física, em direção a um ambiente seguro ou à área externa do edifício);
d)
Garantir os trabalhos de primeiros socorros;
e)
Deve ter um tempo de funcionamento suficiente para o abandono completo das pessoas.
Caso a evacuação seja completa, o tempo de funcionamento deve ser suficiente também
para a atuação da segurança, e/ou pessoal especializado, para realização do regate de
pessoas feridas ou perdidas;
21.8.8.3 Deverão ser fornecidas iluminação de emergência, conforme normas técnicas e de
segurança vigentes. Além do exigido em norma, deverão ser instalados blocos autônomos de
iluminação de emergência nas salas técnicas (sites) e sobre quadros de distribuição e comando
de energia elétrica.
21.8.8.4 A iluminação de emergência do prédio usara as mesmas luminárias da iluminação
normal, sendo adaptadas a função de emergência através da instalação de reator inversor de
emergência. O reator inversor de emergência será acoplado ao reator da lâmpada fluorescente.
Manterá uma lâmpada acesa em cada luminária escolhida para receber esse reator inversor. O
reator inversor deve dispor de bateria de NI-Cd, de led indicativo de carga da bateria e interruptor
para teste. O reator deve fornecer 1 hora e 30 minutos de autonomia para uma lâmpada de 28W.
Sendo aceitável uma redução do fluxo luminoso dessa lâmpada para 33% ou maior em relação
ao fluxo de operação normal da lâmpada de 28W.
21.8.8.5 As luminárias de emergência das escadas deverão possuir alimentação através de
central dedicada em 24CVCC por meio de plug 2P, fixação à parede por meio de parafusos e
sistema de aclaramento com LED’s.
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21.9 TOMADAS
21.9.1 As tomadas deverão do tipo (2P+T), atendendo a NBR 14136 para tensão nominal de 250V e
corrente nominal de 10A ou 20A, conforme aplicação. Todas as tomadas de Copas e de impressoras
deverão de 20ª.
21.9.2 Os dispositivos e espelhos deverão ter espelho liso, na cor branca. As tomadas com pino
terra deverão ter o seu cabo ligado ao Quadro de Distribuição que controla o respectivo circuito.
DEVERÁ SER OBSERVADA A CORRETA POSIÇÃO DA LIGAÇÃO DOS CONDUTORES FASE,
NEUTRO E TERRA NA TOMADA.
21.9.3 Todas as tomadas deverão ser identificadas através de fitas vinil auto adesiva de fundo
amarelo com letras em preto, informando o seu nível de tensão.
21.9.4 Todas as tomadas deverão seguir norma ABNT vigente, com miolo branco (ou preto) para
energia comum e miolo vermelho para as tomadas estabilizadas.
Tomadas estabilizadas (vermelhas) e comuns (brancas ou pretas)
21.9.5 Todas as tomadas elétricas deverão ser identificadas, na placa, com o número do circuito e
finalidade (comum ou estabilizada) por cor. Essa identificação deve ser resistente à umidade.
21.9.6 Os espelhos 2x4” e 4x4” para as tomadas deverão ser em termoplástico modelo Pial Legrand
Pialplus, Enerbras Reale, Iriel Talari ou equivalente técnico.
21.9.7 A CONTRATADA DEVERÁ ATENTAR-SE E ATENDER A UTILIZAÇÃO DO NOVO MODELO
DE TOMADAS COMPATÍVEL COM A NBR 14136, QUE REGULAMENTA ESTE NOVO TIPO DE
TOMADAS NAS INSTALAÇÕES DE TODO O TERRITÓRIO NACIONAL.
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21.10 INTERRUPTORES
21.10.1 Os interruptores utilizados nos circuitos de iluminação, em geral, deverão possuir
capacidade mínima para 10A / 250V e resistência mínima de isolamento de 10 ohms; deverão
possuir contatos de prata e seus demais componentes elétricos deverão ser em liga de cobre. É
vedado utilizar contatos de liga de latão.
21.10.2 A localização, o dimensionamento e o tipo de interruptor deverão estar de acordo com o
projeto executivo de elétrica. Os interruptores deverão ser instalados entre 1,10m a 1,20m do piso
acabado ou outra dimensão, conforme mostrado em planta. Quando localizados próximos de portas,
os interruptores deverão ficar a 0,10m do batente/guarnição, ao lado da fechadura.
21.10.3 Os cabos ou fios deverão ter o sentido o sentido de curvatura de suas pontas no sentido de
aperto dos parafusos dos bornes para fixação dos mesmos. A fixação dos cabos ou fios deverá
assegurar uma resistência mecânica adequada do contato elétrico, sem esmagamento dos
condutos.
21.10.4 Não serão permitidas reduções propositais das seções dos condutores com a finalidade de
facilitar suas conexões aos bornes.
21.10.5 O contato do interruptor deverá interromper somente o condutor fase, e nunca o neutro.
21.10.6 Os interruptores deverão ser fornecidos completos, com caixa e espelho, cor branca, tipo
embutir, em placa 2X4” ou 4X4”, devendo possuir as seguintes características:
a)
Sistema de fixação com furos oblongos que corrigem imperfeições de instalação da caixa
de embutir;
b)
Parafusos de 25mm auto-atarraxantes de aço bicromatizado com fenda combinada (philips
e fenda comum) para facilitar a instalação;
c)
Módulo de termoplástico de engenharia (material auto extinguível e de alto desempenho),
com perfeito encaixe no suporte, contato fixo e móvel de liga de prata nos interruptores,
permitindo sobrecargas de até 16A, bornes de conexão de liga de cobre que possibilitam a
ligação de 2 condutores de até 2,5mm²;
d)
Placas acetinadas de termoplástico de alta resistência, na cor branco polar.
Interruptor de embutir, cor branca
21.10.7 Durante o andamento da obra, proteger as caixas para evitar a entrada de cimento, massa,
poeira, etc., quando as mesmas forem embutidas.
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21.10.8 Fixar rigidamente as caixas embutidas nos elementos de concretagem nas formas, a fim
evitar deslocamentos, quando embutidos. Instalar todas as caixas de modo a manter o perfeito
alinhamento e prumo, horizontal e verticalmente, com a parede e o piso, garantindo o perfeito
arremate no momento da instalação dos interruptores e tampas (placas). Também, remover os
olhais das caixas apenas nos pontos de conexão, entre estes e os eletrodutos.
21.10.9 Deixar suficiente extensão de fios nas caixas, para facilitar as ligações ou para corte quando
de danificação das pontas ocasionados por falha no modo operatório. Adequar a tampa (placa) ao
tamanho da caixa e ao interruptor e fixar firmemente.
21.10.10 Instalar as tampas e acessórios somente após a pintura ou acabamento final.
21.10.11 As placas ou espelhos para interruptores, tomadas, botões de campainha, etc., deverão ser
em termoplástico auto extinguível para as instalações embutidas e em alumínio fundido para as
instalações aparentes (para instalação em conduletes); deverão ser fornecidas com parafusos de
fixação, borrachas para vedação e demais acessórios necessários à instalação.
21.10.12 Especificações de dispositivos de comando e proteção tais como células fotoelétricas,
minuteiras, relés de partida, contatores, etc., deverão ser observadas nos projetos, planilhas
orçamentárias e/ou demais documentos anexos ao projeto.
21.11 AR CONDICIONADO
21.11.1 O projeto elétrico elaborado pelo FÓRUM TRABALHISTA DE ESTRELA (TRT 4. REGIÃO)
NÃO INCLUI projeto de ar condicionado, sendo este um projeto específico. Contudo, estão previstos
pontos para ligação de ar condicionado, cujas potências estão previstas em projeto e que devem ser
consideradas. Portanto, um ponto de utilização para ar condicionado consistirá de tomada ou
conexão (conforme cada caso em particular) indicada no projeto e na planilha orçamentária, cuja
instalação deverá seguir as normas pertinentes ao tipo do ponto de utilização empregado.
21.12 ELEVADORES
21.12.1 Assim como o projeto de Ar Condicionado, o projeto elétrico elaborado pelo FÓRUM
TRABALHISTA DE ESTRELA (TRT 4. REGIÃO) NÃO INCLUI projeto de elevadores, sendo este
também um projeto específico. Contudo, estão previstos pontos para ligação dos motores e quadros
de comando, cujas potências estão previstas em projeto (bem as como tubulações e condutores que
atendem estes pontos) e que devem ser consideradas. Os alimentadores dos motores e quadros de
comando deverão derivar diretamente do quadro de energia elétrica indicado no projeto.
21.13 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)
21.13.1 OBJETIVO
21.13.1.1 Define as condições de projeto, instalação e manutenção de um sistema de proteção
contra descargas atmosféricas, para proteger as edificações, estruturas, equipamentos e pessoas
contra a incidência direta dos raios. As prescrições de um SPDA isoladamente não garantem a
salvaguarda de pessoas e equipamentos elétricos ou eletrônicos situados no interior da estrutura
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protegida da influência de centelhamento, ou interferências geradas pela descarga atmosférica ou
sinistros causados por transferências de potencial devido a indução eletromagnética.
21.13.1.2 As características e a eficácia dos aterramentos devem satisfazer as prescrições de
segurança pessoal e funcional da instalação. Para tanto, o correto dimensionamento do SPDA
deve ser baseado na NBR 5419, onde estão descritos os critérios utilizados para definição do tipo
de proteção adotado, a quantidade de para-raios, descidas e demais necessidades para
elaboração do sistema. Os principais critérios são:
a)
Tipo do local quanto à afluência de pessoas;
b)
Natureza da sua construção;
c)
Altitude e localização da construção;
d)
Altura da construção;
e)
Frequência de descarga atmosférica do local, informação descrita no mapa isoceraúnico;
f)
Valor cultural e/ou patrimonial da construção;
g)
Valor de seu conteúdo e seus efeitos indiretos.
21.13.1.3 O valor da resistência de aterramento não pode ultrapassar a 10 ohms em qualquer
época do ano.
21.13.2 ELEMENTOS DO SPDA. Fazem parte de um SPDA:
21.13.2.1 Captores: devem ser de cobre, aço inoxidável ou metal monel. A definição de sua altura
e quantidades deve ser baseada nos métodos de cálculos apresentados na NBR5419;
2
21.13.2.2 Malha ou anel superior: constituído de cabo nu de cobre, seção mínima de 35mm .
Constitui-se a malha um contorno de cabo pelo perfil da estrutura e cabos transversais, se
necessário;
21.13.2.3 Condutores de descida: constituído pela armadura do concreto nos pilares, nos quais
deverão ser instaladas barras de seção redonda galvanizadas a fogo Ø50mm². A quantidade de
descidas foi baseada nos métodos de cálculos apresentados na NBR 5419. Os condutores de
descida deverão ser instalados conforme mostrado em planta, devendo a Contratada implementar
esta instalação.
21.13.2.4 Malha ou anel inferior: constituído de cabo nu de cobre, seção mínima de 50mm²
interligado às fundações da edificação. Constitui-se a malha um contorno de cabo com distância
mínima de 1m do perfil da estrutura e a uma profundidade mínima de 0,6m do nível do solo;
21.13.2.5 Barramento de Equalização: O BEP (ou Barramento de Equipotencialização Principal) é
uma barra que está instalada no prédio e está ligada à malha de aterramento, conforme
demonstrado em projeto. Nesta barra deverão estar ligadas todas as carcaças das máquinas,
tubulações metálicas, os “terras” dos dispositivos de proteção, as partes metálicas sem energia
elétrica dos quadros elétricos de todos os “terras” dos sistemas elétricos do prédio.
21.13.3 EMENDAS E CONEXÕES
21.13.3.1 Não são admitidas emendas nos condutores de descida.
21.13.3.2 Quando da necessidade de solda, deve-se sempre utilizar a solda tipo exotérmica,
conforme detalhado em projeto.
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21.13.4 SUB SISTEMA DE ATERRAMENTO
21.13.4.1 As características e a eficácia dos aterramentos devem satisfazer as prescrições de
segurança pessoal e funcional da instalação.
21.13.4.2 O valor da resistência de aterramento não pode ultrapassar a 10 ohms em qualquer
época do ano.
21.13.4.3 ADVERTÊNCIA: nas conexões de equipotencialização devem ser providas uma
plaqueta com seguinte inscrição: “CONEXÃO DE SEGURANÇA – NÃO REMOVA”
21.14 ALIMENTADORES
21.14.1 ENTRADA DE SERVIÇOS
21.14.1.1 Compreende o trecho de alimentação elétrica vinda a partir da concessionária de
energia até subestação de transformação ou cabina de transformação elétrica. Os principais
elementos que fazem parte deste trecho são:
a)
Cabo de cobre de seção 35mm², com isolamento de 15/25kV;
b)
Isoladores pino, classe 25kV;
c)
Pinos para isoladores;
d)
Cruzetas padrão AESSUL;
e)
Mão francesa, dimensões ver projeto;
f)
Chave fusível indicadores, classe 25kV, com elo fusível ;
g)
Para-raios, tipo polimérico, classe 25kV;
h)
Haste de aterramento, tipo cooperweld (254 microns), Ø5/8” x 2,40m, modelo referência
5814;
i)
j)
Mufla terminal unipolar, termocontrátil 25kV;
Caixas de passagem em alvenaria 80x80x80cm ou dimensão indicada, com tampa de ferro
fundido e dispositivo para lacre e manuseio ou conforme mostrado em planta;
k)
Serviço de escavação manual ou mecânico, com profundidade de 600mm para passagem
de cabos de cobre 50mm² em anel;
l)
Acessórios, como eletrodutos, placas de sinalização, etc.
21.14.2 DA SUBESTAÇÃO
21.14.2.1 A entrada de energia da unidade consumidora deverá seguir rigorosamente o projeto
elaborado aprovado pela concessionária de energia elétrica. Após a execução da entrada de
serviço, a Contratada deverá obter a aprovação da mesma junto à concessionária de energia
elétrica.
21.14.2.2 Todos os materiais, equipamentos e acessórios a serem empregados na construção da
subestação, devem ser observados, pela Construtora, no Memorial Descritivo da Subestação e
nas Planilhas Orçamentárias.
21.14.2.3 A subestação (ou entrada de serviço) deverá ser entregue pela Contratada em plenas
condições de funcionamento e aprovada pela concessionária de energia elétrica.
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21.14.2.4 O FÓRUM TRABALHISTA DE ESTRELA (TRT 4. REGIÃO) não se responsabilizará
pela reprovação da entrada de serviço pela concessionária, uma vez que a execução é
responsabilidade da Contratada e esta ficará responsável pelos ajustes necessários (solicitados
pela concessionária) para aprovação da subestação, sem qualquer ônus ao FÓRUM
TRABALHISTA DE ESTRELA (TRT 4. REGIÃO).
21.14.2.5 Exceções e casos restritos deverão ser informados à Fiscalização que poderá, ou não,
impugnar a solicitação. Para maior detalhamento considerar o memorial descritivo e caderno de
encargos referentes a implantação da subestação.
21.14.2.6 Os principais elementos que fazem parte da subestação:
a)
Transformador de Potência, a seco, classe 25kV, uso interno, relação de transformação
23kV/380/220V, com potência de acordo com o dados de projeto;
b)
Chave seccionadora tripolar, uso interno, classe 25kV-400A, uso sem carga;
c)
Chave seccionadora tripolar, uso interno, para uso com fusíveis HH, classe 25kV-400A,
uso sem carga;
d)
Fusíveis HH, 23KA, corrente nominal conforme memorial descritivo de média tensão;
e)
Mufla terminal, classe 25kV, 35mm², em porcelana vidrada, uso interno/externo;
f)
Disjuntor tripolar, isolado em SF6, classe 25kV, 350MVA(mínimo), 400A;
g)
Relé secundário de sobre corrente regulável, com relé de falta a terra;
h)
Haste de aterramento, tipo Cooperweld (254 microns), Ø5/8” x 2,40m, modelo referência
5814;
i)
Caixa para medição conjugada;
j)
Caixa para comando do disjuntor;
k)
Caixa para comando auxiliar;
l)
Cabo de controle;
m) Transformador de corrente para proteção, classe 25KV – RTC conforme memorial de
proteção;
n)
Transformador de potencial 25kV – conforme memorial de proteção de média tensão e
conforme memorial de média tensão
o)
Para-raios tipo Válvula classe 25KV - 60Hz;
p)
Cabos de cobre (ver especificações de projeto);
q)
Caixas de passagem (ver especificações de projeto);
r)
Conectores (verificar especificações/necessidades de projeto);
s)
Terminas (verificar especificações/necessidade de projeto);
t)
Placas de Alerta (ver especificações de projeto);
u)
Esquadrias com telas e ferragens (instalação nos cubículos), conforme projeto da
subestação e memorial descritivo de média tensão;
v)
Quadros Gerais (Baixa Tensão, quadros gerais da Rede Comum e da Rede Estabilizada),
montados em estruturas autoportantes, e de acordo com os diagramas unifilares dor
mesmos, devendo possuir uma reserva técnica de 25% no número de circuitos e de 20%
para o dimensionamento dos barramentos (tanto o principal como os de derivação),
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devendo possuir instrumentos de medição de corrente e tensão nas três fases, e pintura
eletrostática;
w) Eletroduto (ver especificações/necessidades de projeto);
x)
Serviço de escavação manual ou mecânico, com profundidade de 500mm para passagem
de cabos de cobre 50mm² em anel;
y)
Envelopamento de eletroduto Kanaflex.
21.15 CIRCUITOS ALIMENTADORES E DISTRIBUIÇÃO
21.15.1 Circuitos alimentadores deverão ser constituídos de condutores unipolares, de cobre,
têmpera mole, encordoamento classe 5, seções especificadas em projeto, isolamento 0,6/1kV,
isolação e enchimento em EPR, flexível, sem chumbo antichama, na cor preta e identificado nas
descritas anteriormente. Esta forma de identificação poderá ser feita através de fita adesiva.
21.15.2 Circuitos de distribuição, a partir dos quadros elétricos deverão ser constituídos por cabos
unipolares de cobre, têmpera mole, encordoamento classe 5, seção especificada em projeto, não
propagantes de chamas e baixa emissão de monóxido de carbono e nenhuma emissão de gás
halogênico, com isolação termoplástico polioleofínico não halogenado 750V–70ºC (para instalações
internas) obedecendo ao código de cores descrito anteriormente.
21.15.3 Todos os produtos deverão ter certificação compulsória do INMETRO.
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22 CABEAMENTO ESTRUTURADO
22.1 CONCEITO
22.1.1 Um sistema de Cabeamento Estruturado baseia-se na disposição de uma rede de cabos, com
integração de serviços de dados e de voz, que facilmente pode ser redirecionado por diferentes
caminhos dentro de uma mesma estrutura de cabeamento, provendo um caminho de transmissão de
dados entre pontos da rede distintamente. Um sistema de Cabeamento Estruturado, de acordo com
a ANSI/TIA 568A é formado a partir de seis subsistemas conforme figura abaixo e descritos a seguir:
Fig : 1-Entrada de serviço; 2-Sala de equipamentos; 3-Cabeamento backbone; 4-Armário de
telecomunicações;
5-Cabeamento Horizontal; 6-Área de Trabalho.
a)
Entrada de Serviços: as instalações para entrada de serviços fornecem o ponto no qual é feita a
interface entre o cabeamento externo e o cabeamento interno. Nesta infra estrutura consiste de
cabos, equipamentos de conexão, dispositivos de proteção, equipamentos de transição e outros
equipamentos de necessários para conectar as instalações externas ao sistema de cabos local. A
norma EIA/TIA 569 define a interface entre o cabeamento externo e o interno do prédio;
b)
Sala de Equipamentos: consiste num local propício para locação dos equipamentos de
telecomunicações, de conexão e instalações de aterramento e de proteção. Na sala de
equipamentos pode conter a conexão cruzada principal ou secundária, conforme a hierarquia do
sistema de Cabeamento backbone. A Sala de Equipamentos é considerada distinta do armário de
telecomunicações devido à natureza ou complexidade dos equipamentos que elas contém.
Qualquer uma, ou todas as funções de um Armário de Telecomunicações podem ser atendidas por
uma Sala de Equipamentos;
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c)
Subsistema de cabeamento Backbone: ou também conhecido como cabeamento vertical,
consiste nos meios de transmissão (cabos e fios), conectores de cruzamento (cross conect)
principal e intermediários, terminais mecânicos, utilizados para interligar os Armários de
Telecomunicações, Sala de Equipamentos e instalações de entrada;
d)
Armário de Telecomunicações: nele são alojados os elementos de cabeamento, como os
terminais mecânicos, conectores de cruzamento (cross conect), terminais para sistema de
cabeamentos horizontais e verticais (patch panel);
e)
Cabeamento Horizontal: compreende os cabos que vão das Tomadas de Telecomunicações da
Área de Trabalho até o Armário de Telecomunicações. O sistema de cabeamento horizontal possui
os seguintes elementos: Cabeamento horizontal, tomada de telecomunicações, terminais do cabo
e conexões cruzadas (cross connections);
f)
Área de Trabalho: compreende o trecho entre a Tomada de Telecomunicações e a Estação de
Trabalho. Esta instalação deve ser simples, barata e principalmente, que permita a flexibilidade de
deslocamento, sem comprometer a conexão física e a funcionalidade do sistema. Os componentes
da área de trabalho são: equipamentos de estação (computadores, terminais de dados, telefones,
etc.), cabos de ligação (cordões modulares, cabos de adaptação, jumper’s de fibra, etc.) e
adaptadores.
22.2 CATEGORIAS E CLASSES DE DESEMPENHO
22.2.1 O cabeamento por par trançado (Twisted Pair) é um tipo de cabo no qual dois fios são
trançados um ao redor do outro para cancelar as interferências eletromagnéticas de fontes externas
e interferências mútuas, conhecida como linha cruzada, ou em inglês, crosstalk, entre cabos
vizinhos. A taxa de giro, normalmente definida em termos de giros por metro, é a parte da
especificação de certo tipo de cabo. Quanto maior o número de giros, mais o ruído é cancelado.
Este sistema foi produzido originalmente para transmissão via telefônica analógica quando se
utilizou o sistema de transmissão por par trançado.
22.2.2 Nos anos 90 era muito comum redes de computadores utilizarem cabos coaxiais de 50 ohms,
devida a facilidade de instalação. Porém, com o avanço da rede de computadores, também houve
um aumento na taxa de transferências de informações e o cabo coaxial não mais atendia a
capacidade de transmissão, sendo substituídos pelos pares trançados. As principais vantagens do
uso do par trançado são a maior taxa de transferência de informações, baixo custo do cabo e baixo
custo de manutenção.
22.2.3 As taxas de transferências utilizadas nas redes por par trançado são:
a)
10 Mbps (Ethernet);
b)
100 Mbps (Fast Ethernet);
c)
1000 Mbps (Gigabit Ethernet).
22.2.4 A qualidade da transmissão depende basicamente da qualidade dos condutores utilizados,
bitola dos cabos e de técnicas utilizadas para transmissão de dados através da linha e da proteção
dos componentes da linha para evitar a indução dos condutores. Esta indução ocorre devido a
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interferências elétricas externas ocasionadas por centelhamentos, harmônicas, osciladores, motores
ou gerados elétricos, mau contato ou contato acidental com outras linhas de transmissão que não
estejam isolados corretamente ou até mesmo tempestades elétricas ou proximidades com linhas de
alta tensão.
22.3 CONECTOR RJ45 – CATEGORIA 6
22.3.1 O padrão Registered Jack (RJ) especifica o RJ45 como um conector físico. Quando se utiliza
o cabo de par trançado geralmente se utiliza o conector RJ45 nas pontas dos cabos e nas placas de
comunicação. Nas placas de comunicação e tomadas os conectores são do tipo “fêmea”, enquanto
que nas extremidades dos cabos ou patch cords, são do tipo “macho”. Neste projeto utilizaremos os
conectores Categoria 6.
22.3.2 Visando padronizar o cabeamento, a norma prevê duas possibilidades de conexão para
disposição dos fios dos cabos nos conectores RJ45. Estes padrões são denominados 568A e 568B,
podem ser utilizados indistintamente. Observando apenas que ao optar-se por uma configuração,
esta deve ser utilizada em toda a instalação do cabeamento estruturado.
PINAGEM 568A
PINAGEM 568B
1
Banco/Verde
1
Branco/Laranja
2
Verde
2
Laranja
3
Branco/Laranja
3
Branco/Verde
4
Azul
4
Azul
5
Branco/Azul
5
Branco/Azul
6
Laranja
6
Verde
7
Branco/Marrom
7
Branco/Marrom
8
Marrom
8
Marrom
Pinagem/polarização dos conectores RJ-45
22.4 CONECTORES ÓTICOS
22.4.1 Os conectores mais utilizados para rede ótica são do tipo SMA, ST, MIC e SC. Os conectores
do tipo ST são os mais utilizados em redes Ethernet de 10Mbits e os SC em redes Ethernet de
100Mbits e o MIC em redes FDDI. Neste projeto utilizaremos os conectores SC.
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Exemplo Ilustrativo de Conector Ótico
22.5 CONECTORES COAXIAIS
22.5.1 São utilizados conectores tipo BNC (ou British Naval Connector, ou Bayonet Neil Concelman,
ou Bayonet Nut Connector) para os cabos coaxiais (cabos que contêm dois condutores, um condutor
central – fio grosso de cobre – e outro em forma de malha de fios de cobre envolvendo-o, sendo o
condutor central isolado da malha por uma camada de plástico) utilizando em aplicações de rede de
computadores, no transporte de sinais de aparelhos de medição de altas frequências e no transporte
de sinais de vídeo (imagem) em aplicações profissionais. Os conectores coaxiais não serão
utilizados neste projeto.
Exemplo Ilustrativo de Conector Macho P/F Fêmea Curto
22.6 TIPO DE CABO – PAR TRANÇADO
22.6.1 Existem três tipos de cabo trançado:
a)
Unshielded Twisted Pair – UTP – ou Par Trançado sem Blindagem: é o mais utilizado
atualmente, tanto em redes domésticas quanto em grandes redes industriais, devido ao fácil
manuseio, instalação, permitindo taxas de transmissão de até 100Mbps, com utilização de
cabo CAT 6. É o mais barato para distâncias de até 100 metros. Para distâncias maiores
empregam-se cabos de fibra ótica. O cabo UTP utilizado 4 pares de fios entrelaçados e
revestidos por uma capa de PVC. A falta de blindagem não recomenda a utilização deste tipo
de cabo próximo a equipamentos e de um sistema elétrico de potência que geram campos
magnéticos, e também não é recomendado para ambientes muito úmidos;
b)
Shield Twisted Pair – STP – ou Par Trançado Blindado (cabo com blindagem): Um cabo STP
é semelhante ao UTP, e este possui uma blindagem feita com uma malha metálica, e por isto
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é recomendado para ambientes com interferências magnéticas acentuadas. Devido a sua
blindagem possui um custo mais elevado.
c)
Screened Twisted Pair – ScTP – também referenciado como FTP (Foil Twisted Pair), os
cabos são recobertos pelo mesmo composto da UTP, categoria 5 Plenum, para este tipo de
cabo, no entanto, uma película de metal é enrolado sobre cada par trançado, melhorando a
resposta ao EMI, embora exija maiores cuidados quanto ao aterramento para garantir a
eficácia diante das interferências magnéticas.
22.6.2 Os cabos UTP foram padronizados pelas normas EIA/TIA 568B e são divididas em 8
categorias, levando-se em conta o nível de segurança e a bitola do fio, onde os números maiores
indicam fios com diâmetros menores. Segue descrição abaixo:
a)
Categoria 1 (CAT1): consiste num cabo blindado com dois pares trançados compostos por
fios 26 AWG. São utilizados por equipamentos de telecomunicação e rádio. Esta categoria não
é recomendado pela ANSI/TIA;
b)
Categoria 2 (CAT2): é formado por pares de fios blindados (para voz) e pares de fios não
blindados (para dados), chegando à velocidade de 4Mbps. Esta categoria não é recomendada
pela ANSI/TIA;
c)
Categoria 3 (CAT3): é um cabo não blindado (UTP) utilizado para transmissão de dados de
até 10Mbps com capacidade de banda de até 16MHz. Muito utilizado para rede Ethernet,
10BaseT. Ainda pode ser utilizado para VOIP, rede de telefonia e rede de comunicação
10BaseT e 100BaseT4. Esta categoria é recomendada pela ANSI/TIA;
d)
Categoria 4 (CAT4): é uma par de cabos trançado, não blindado (TUP), que pode ser
utilizado para transmitir dados com frequência de até 20MHz e dados a 20Mbps. Esta
categoria não é recomendada pela ANSI/TIA e foi substituída pelos cabos de categoria 5 e 5e;
e)
Categoria 5 (CAT5): utilizado em redes Fast Ethernet, com frequências de até 100MHz, com
taxa de 100Mbps. Esta categoria não é recomendada pela ANSI/TIA;
f)
Categoria 5e (CAT5e): pode ser utilizado para frequências de até 125MHz em redes de
1000BaseT gigabit ethernet. Foi criada atendendo a nova revisão da norma EIA/TIA 568B;
g)
Categoria 6 (CAT6): definido pela norma ANSI EIA/TIA 568B, possui bitola 24 AWG e banda
passante de até 250MHz e pode ser utilizado em rede gigabit ethernet a velocidade de até
1.000 Mbps;
h)
Categoria 7 (CAT7): permite a criação de rede 10 gigabit ethernet de 100 metros, utilizando
fio de cobre.
22.6.3 Utilizaremos cabo categoria 6 neste projeto.
22.6.4 Os cabos UTP – Cat. 6 devem seguir a especificação abaixo:
22.6.5 Descrição: cabo de pares trançados não blindado com quatro pares de fio rígido categoria 6.
22.6.6 Características técnicas:
a)
Compatibilidade com os requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568-B.2-1 categoria 6;
b)
Cabo de par-trançado não blindado com quatro pares de fio rígido bitola 22 a 24 AWG e
impedância nominal de 100 ohms;
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c)
Capa externa não propagante à chama. Utilizar cores diferentes para cabeamento
primário e secundário;
d)
Certificação NEC CM para o cabeamento secundário e NEC CMR para o cabeamento
primário;
e)
Certificação UL verified ou ETL.
f)
Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.
22.6.7 O cabeamento primário deverá ser identificado da seguinte forma:
a)
Cabeamento óptico principal:
b)
CFO-ATYYY-Z, sendo:
c)
AT: constante para armário de telecomunicações;
d)
YYY: pavimento e ala de destino;
e)
Z: identificação do cabo de fibra - principal (P) ou backup (B).
f)
(Como exemplo, a identificação CFO-03B-P representa a fibra óptica que interliga a sala
de telecomunicações ao armário de telecomunicações localizado no 3º pavimento, ala B (destino),
sendo o cabo de fibra principal.);
g)
Cabeamento UTP principal:
h)
CUP-ATYYY, sendo:
i)
AT constante para armário de telecomunicações;
j)
YYY pavimento e ala de destino.
k)
(Como exemplo, a identificação CUP-02B representa os cabos UTP categoria 6, que
interligam a sala de telecomunicações (origem) ao armário de telecomunicações localizado no 2º
pavimento, ala B (destino).
22.6.8 Cabeamento Secundário
22.6.8.1 O componentes do cabeamento secundário deverão ser identificados da seguinte forma:
a)
- Patch panels
b)
Os patch panels do cabeamento secundário deverão ser identificados da seguinte
forma:
c)
A identificação da numeração das portas do painel de conexão deve ser feita
conforme padronização abaixo:
d)
PTXXX-YYY, sendo:
e)
PT: constante para Ponto de Telecomunicação;
f)
XX: pavimento e ala de localização do ponto;
g)
YYY: número sequencial ara o ponto da área de trabalho.
h)
- Cordões de Conexão (patch cables)
i)
Os cordões de conexão deverão ser identificados de forma sequencial conforme as
portas do patch panel, mantendo identificação definida para o mesmo.
j)
deverá ser utilizado patch cable:
k)
na cor verde para conexão de pontos de dados;
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l)
na cor branca para conexão de pontos de voz (patch cable 110 IDC/RJ-45);
m)
na cor vermelha para conexão de pontos de servidores e roteadores;
n)
na cor amarela para conexão de pontos de subsistemas de segurança, sensores e
monitoramento (patch cable RJ-11/RJ-11).
22.7 TIPO DE CABO – CABO ÓTICO
22.7.1 Um enlace ótico deve fundamentalmente oferecer baixas perdas entre um transmissor e
receptor de sinais, e a possibilidade de transmitir sinais analógicos e digitais.
22.7.2 Neste sistema de comunicação, na fase de transmissão um sinal elétrico é convertido em
sinal ótico através de um conversor E/O (elétrico/ótico). Esta conversão é fundamental, uma vez que
o sinal elétrico gerado originalmente é resultante de uma modulação PCM (Pulse Code Modulation,
ou Modulação por Código de Pulso, ou PAM (Pulse Amplitude Modulation, ou Modulação por
Amplitude de Pulso) comumente utilizado em sistemas ethernet. Convertido em sinal ótico, sua
forma de onda equivalente é modificada em relação ao sinal de entrada, devido a distorções e ruídos
introduzidos pelo transmissor ótico, (LED ou Laser). Neste momento, a potência do sinal é
preservada.
22.7.3 Na fase de recepção, o sinal ótico recebido é convertido em sinal elétrico através de
conversor O/E (Ótico/Elétrico), recuperando a forma original e o sinal de clock.
22.7.4 Em nosso projeto utilizaremos o cabo de fibras óptico Mono-modo, na quantidade de pares
indicada em planta.
22.7.5 A especificação do mesmo é que segue abaixo:
22.7.6 Cabo óptico indoor/outdoor SM (uso interno/externo )
22.7.7 Este cabo óptico adotado para uso externo e interno deverá ser do tipo “tight”, composto por
fibras ópticas monomodo 62,5/125 m com revestimento primário em acrilato e revestimento
secundário em material polimérico colorido (900 m), reunidas e revestidas por fibras sintéticas
dielétricas para suporte mecânico (resistência à tração) e cobertas por uma capa externa em
polímero especial para uso interno e externo na cor cinza;
22.7.8 Fabricante deste cabo óptico deverá possuir certificação ISO 9001.
22.7.9 Apresentar Certificações UL ou CSA;
22.7.10 Este cabo deverá ser constituído por fibras monomodo 62,5/125µm ± 3µm, proof-test
100Kpsi.
22.7.11 Apresentar atenuação máxima de:
22.7.12 3,0 dB/km em 850ηm;
22.7.13 1,0 dB/km em 1310ηm
22.7.14 Apresentar largura de banda:
22.7.15 200MHz.km em 850ηm
22.7.16 500MHz.km em 1310ηm.
22.7.17 Ser totalmente dielétrico, garantindo a proteção dos equipamentos ativos de transmissão
contra propagação de descargas elétricas atmosféricas.
22.7.18 Possuir resistência à umidade, fungos, intempéries e ação solar (proteção UV);
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22.7.19 Possuir raio mínimo de curvatura de 40 mm após a instalação e de 100mm durante a
instalação;
22.7.20 Possuir resistência à tração durante a instalação de 185Kgf;
22.7.21 Temperatura de operação de 0 à 65 graus, comprovada através de teste ciclo térmico.
22.7.22 Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto, data de
fabricação, gravação sequencial métrica (em sistema de medida internacional SI);
22.7.23 Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.
22.8 TIPO DE CABO – CABO CCI (CABO DE CONEXÃO INTERNA)
22.8.1 Os cabos telefônicos tipo CCI são constituídos por condutores de cobre estanhados, isolados
com material polimérico, com características de retardância à chama. O conjunto de pares que
formam o núcleo é envolvido por uma ou mais camadas de material não higroscópico. Em seguida, o
núcleo recebe uma blindagem de poliéster aluminizada. Entre a fita de material não higroscópico e a
blindagem, um ou dois fios de cobre estanhados são aplicados longitudinalmente, garantindo uma
perfeita blindagem. Uma capa de proteção de cloreto de polivinila (PVC) retardante à chama e
aplicada a esta blindagem. A aplicação deste tipo de cabo:
a)
Instalações internas;
b)
Centrais telefônicas, prédios comerciais e industriais;
c)
Os cabos internos de pares metálicos CM, são indicados para aplicação vertical, em
tubulações de muita ocupação, em locais sem fluxo de ar forçado, em instalações em um
mesmo ambiente ou locais com condições de propagação de fogo.
d)
Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.
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Os Cabos CCI são utilizados para ligar o DG aos RACK`S dos pavimentos.
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22.9 PATCH PANEL’S
22.9.1 Um patch panel, também conhecido como patch bay ou jackfield, é um painel utilizado para
cabeamento estruturado, de uso interno, para cabeamento horizontal ou secundário, em salas de
telecomunicações (cross connect), no qual se permite a montagem de conectores e/ou adaptadores
para UTP, fibra ótica, cabos coaxiais e aplicações de multimídia (áudio e vídeo). Um patch panel é
um painel que contém várias ligações por cabos, sendo que na sua parte posterior possui cablagem
ou outro cabeamento conectivo que se estende até aos componentes da área de trabalho. Já a sua
parte frontal permite o acesso para conectar diferentes equipamentos através de cabos curtos ou
patch cords. Ou seja, tem a função de fazer a conexão entre o cabeamento que sai do rack e as
tomadas de telecomunicações e a conexão do rack com a entrada principal da estrutura. Serão
categoria 6.
22.9.2 Os patch panel’s são dimensionados pelo número de portas, geralmente, 24, 48 ou 96 portas
RJ45 conforme mostrado em projeto. A quantidade de patch panel’s num rack, assim como o
número de portas, depende basicamente do número de pontos de rede. Os patch panel’s podem
ainda ser modulares, onde podemos instalar conectores extras como conectores RJ45, BNC e
conectores de fibra ótica. Os componentes de cabeamento estruturado para montagem em rack
devem seguir a largura de 19 e altura variando em U’s (1U = 44mm) .
22.9.3 O conceito construtivo do patch panel facilita a sua montagem sobre rack’s, cujo arranjo é
determinado pelo número de circuitos existentes numa instalação. Desta forma, os patch panel’s
oferecem técnicas de montagem rápidas e ágeis para montagem dos cabos, interconexões e
centralização da infra estrutura de telecomunicações.
22.9.4 Quando se utiliza o conceito de centralização através do patch panel tem-se a seguintes
características:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
Facilidade no mapeamento da distribuição dos pontos lógicos;
Facilidade no remanejamento dos pontos lógicos;
Promove um método de identificação de cada ponto;
Fornece armazenamento de fibras não conectadas;
Facilita a adição de cabos no backbone e horizontal;
Facilita a interconexão de cabos e pontos;
Facilita o acesso para pontos de teste;
Fornece uma proteção adequada para os adaptadores, conectores e cabos.
22.9.5 Para as obras do FÓRUM TRABALHISTA DE ESTRELA (TRT 4. REGIÃO), utilizaremos
patch panel’s categoria 6, com 24 e 48 portas conforme planta, devido a:
a)
Facilidade de remanejamento;
b)
Facilidade de identificação e localização dos pontos lógicos;
c)
Facilidade de acesso aos pontos lógicos;
d)
Senso de organização da estrutura e cabeamento mais adequado;
e)
Facilidade de adição ou remoção dos cabos do backbone e do patch panel’s.
f)
Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.
22.10 PATCH CORDS E CORDÕES ÓPTICOS
22.10.1 Deverão ser comprados prontos e vir de fábrica certificados para categoria 6.
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22.10.2 Patch cords ou patch cables são cabos elétricos ou óticos, com conectores específicos (que
depende da sua aplicação) em ambas as pontas, utilizados para conectar dispositivos (pontos
telefônicos, computadores, impressoras de rede, etc.) ao cabeamento estruturado e das diversas
interconexões. Existem muitos tipos de patch cords, geralmente são muitos curtos, com funções
específicas variadas e formas construtivas diferenciadas como se segue:
a)
Condutor simples, com uso de conectores tipo “banana”;
b)
Cabos coaxiais, utilizando conectores BNC;
c)
Cabos de par trançado, com cabos CAT6, utilizando conectores RJ45 baseados na norma
ANSI EIA/TIA 568;
d)
Cabos óticos.
22.10.3 Os patch-cords serão categoria 6 para cabos de pares metálicos .
22.10.4 Cordões Ópticos Duplex SC
22.10.5 Deverão atender os seguintes itens:
a)
Confeccionados em fábrica com cabo tight-buffer monomodo 50 x 125 µm, com fibra
otimizada para aplicações internas de transmissão de dados em alta velocidade, totalmente
dielétrico, e acomodados individualmente em embalagens contendo o código do produto e
controle de qualidade;
b)
Deverão ser fornecidos com 1,5 metros de comprimento ou conforme especificado em projeto;
c)
Deverão ser fornecidos Cordões ópticos duplex para conexão entre os DIOs e os
equipamentos ativos em ambas as extremidades, armários de telecomunicações e rack sala
de equipamentos;
d)
A identificação deverá seguir os padrões definidos no item 1.5;
e)
Cada porta de acesso ao DIO deverá ser etiquetada com etiqueta adesiva com impressão
térmica permanente para cabeamento estruturado, que possibilite identificar de forma imediata
e inequívoca os pontos de origem e destino, além de constar a identificação de transmissão
(TX) ou recepção (RX) para cada fibra óptica.
22.11 RACK’S
22.11.1 Em sistemas de cabeamento estruturado, de uso interno, fixado no piso, vertical ou primário,
em sala ou armários de distribuição principal, ou para cabeamento horizontal ou secundário, em sala
de Telecom (cross connect), tem a função de suporte e fixação de equipamentos e/ou acessórios
pertinentes ao cabeamento estruturado.
22.11.2 O rack é uma estrutura com porta, padrão 19 de largura, com altura útil conforme projeto,
profundidade mínima 700mm, composto por colunas, travessas superiores e bases inferiores para
ser piso. Esta estrutura permite a montagem do guia de cabos vertical, permite a montagem de guia
vertical de cabos fechado, a entrada de cabos pode ser feita pelo topo ou pela base do rack, os
perfis “U” possuem furação lateral para passagem de cabos, a base permite a montagem de capas
de proteção, pré furadas para acomodação de tomadas elétricas 2P + T para conexão de
equipamentos, estrutura modular e desmontável, rígida e reforçada, acabamento em pintura epóxi
de alta resistência a riscos, protegido contra riscos e contra corrosão. Deverá ser fechado.
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22.11.3 Cores para Cabos Trançados. As cores dos fios são:
a)
Laranja e Branco;
b)
Laranja;
c)
Verde e Branco;
d)
Azul;
e)
Azul e Branco;
f)
Verde;
g)
Castanho (ou Marrom) e Branco;
h)
Castanho (ou Marrom);
22.11.4 É importante que a sequência de cores seja respeitada ao se montar um cabo. Caso
contrário, pode haver perda parcial ou total de pacotes, principalmente em cabos de mais de 3
metros. A norma EIA/TIA 568B prevê duas montagens para os cabos denominadas T568A e T568B
(ver item sub sequente).
22.11.5 Um cabo cujas duas pontas utilizam a mesma montagem é denominado Cabo Direto, e
serve para ligar estações e roteadores a switches ou hubs. Um cabo em que cada ponta é utilizada
uma das montagens é denominado Crossover, e serve para ligar equipamentos do mesmo tipo entre
si.
22.11.6 Estes cabos possuem limitações em seus comprimentos físicos. Quando o cabo é utilizado
para transmissão de dados em Ethernet, Fast Ethernet ou Gigabit Ethernet, o limite para o enlace
(distância entre os equipamentos nas duas pontas do cabo) é de no máximo de 100 metros. Caso
seja necessário interligar equipamentos em distâncias maiores, é preciso utilizar repetidores, ou
instalar uma ponte de rede, ou switch no meio do caminho, de forma que cada enlace tenha no
máximo 100 metros.
22.11.7 A norma EIA/TIA 568B prevê ainda que os cabos UTP sejam divididos em cabos sólidos e
flexíveis. O cabo sólido deve ser utilizado em instalações estáticas, ou seja, onde não haja
movimentação do cabo. Por outro lado, o cabo flexível é recomendado para as pontas das
instalações e onde haja movimentação constante do cabo. Como as características de ambos cabos
são diferentes, recomenda-se o comprimento máximo de 10 metros para utilização do cabo flexível
num enlace. Caso seja necessário utilizar o cabo flexível em distâncias maiores o tamanho do
enlace deve ser diminuído proporcionalmente para evitar perdas de sinal (p.ex., com 20 metros de
cabo flexível, o tamanho máximo do enlace desce para 90 metros).
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22.12 LIGAÇÃO CROSSOVER
Ligação crossover
22.12.1 Um cabo crossover é um cabo de rede par trançado que permite a ligação de dois
computadores pelas respectivas placas de rede, sem a necessidade de um concentrador ou ligação
de modems.
22.12.2 A alteração dos padrões de pinagens dos conectores RJ45 dos cabos torna possível a
configuração de cabo crossover. A ligação é feita com um cabo de par trançado, onde se tem em
uma ponta o padrão T568A, e em outra, o padrão T568B (utilizado também com modems ADSL). O
padrão de pinagem, da esquerda para direita sobre um conector RJ45 é como se segue:
22.12.2.1 Padrão T568B:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
Branco laranja (Recepção);
Laranja (Recepção);
Branco Verde (Transmissão);
Azul;
Branco Azul;
Verde (Transmissão);
Branco Marrom;
Marrom.
22.12.2.2 Padrão T568A:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
Branco Verde (Transmissão);
Verde (Transmissão);
Branco Laranja (Recepção);
Azul;
Branco Azul;
Laranja (Recepção);
Branco Marrom;
Marrom.
22.12.2.3 As duas montagens são equivalentes em termos de desempenhos, cabendo ao
montador escolher uma delas como padrão para a sua instalação. É IMPRESCENDÍVEL e
OBRIGATÓRIO que todos os cabos de uma instalação sigam o mesmo padrão de montagem.
22.13 DISTRIBUIDORES INTERNO ÓPTICO (DIO)
22.13.1.1 Os DIO’s deverão ser fornecidos conforme especificação a seguir:
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22.13.1.2 DIO Principal do Cabeamento Primário (alta densidade de fibras) para ser instalado no
rack principal:
22.13.1.3 Deverão atender os seguintes itens:
a)
construção padrão 19” modular;
b)
deverão ser modulares, com capacidade para atender no mínimo até 24 vias de fibra óptica
(doze pares), sendo que os distribuidores não utilizados em sua capacidade máxima
deverão ter módulos cegos para seu completo fechamento;
c)
deverão possuir dois compartimentos que podem ser acessados individualmente, sendo um
para emendas na parte inferior e outro para administração das conexões ou terminações
ópticas na parte superior;
d)
o compartimento para emenda é composto por bandejas deslizantes com acesso frontal;
e)
deverão ter capacidade de abrigar berços para acomodação de dispositivos de proteção
das emendas executadas através do processo de fusão;
f)
pig tails 50 x 125µm montados em fábrica (cordão duplex SC/SC 1,5m, fornecido em
conjunto com o DIO);
g)
a identificação deverá seguir os padrões definidos no item 1.5;
h)
cada porta de acesso ao DIO deverá ser etiquetada com etiqueta adesiva com impressão
térmica permanente para cabeamento estruturado, que possibilite identificar de forma
imediata e inequívoca os pontos de origem e destino, além de constar a identificação de
transmissão (TX) ou recepção (RX) para cada fibra óptica.
22.13.1.4 DIO Secundário nos Armários de Telecomunicação (baixa densidade de fibras) para
serem instalados nos rack’s dos andares.
22.13.1.5 Deverão atender os seguintes itens:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
construção padrão 19”;
módulo de acomodação e proteção das emendas de transição ópticas entre os cabos
ópticos e as extensões ópticas até 12 fibras;
bandeja de acomodação para as fibras e emendas;
extensões ópticas conectorizadas, composto por suporte de adaptadores ópticos;
cordão duplex SC/SC 1,5m (fornecido em conjunto com a caixa);
a identificação deverá seguir os padrões definidos no item 1.5;
cada porta de acesso ao DIO deverá ser etiquetada com etiqueta adesiva com impressão
térmica permanente para cabeamento estruturado, que possibilite identificar de forma
imediata e inequívoca os pontos de origem e destino, além de constar a identificação de
transmissão (TX) ou recepção (RX) para cada fibra óptica.
Fabricantes que informam atender à especificação: FURUKAWA ou equivalente.
22.14 CERTIFICAÇÃO DE CAMPO
22.14.1 Ao final da instalação da infra estrutura e do cabeamento, realizam-se os testes de
certificação dos calçamentos primários e secundários. Os testes de certificação dos cabeamentos de
par trançado e/ou óticos serão realizados por empresas Contratadas e especializadas, com
acompanhamento da Fiscalização. A Fiscalização receberá da empresa Contratada os relatórios de
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certificação dos cabos e fará conferências dos resultados obtidos. Por amostragem, recomenda-se
que a Fiscalização, junto com a empresa Contratada, refaça o teste de certificação.
22.14.2 Os testes de certificação permitem avaliar o grau de qualidade das instalações e do
cabeamento implantando. Os seguintes parâmetros formam um conjunto mínimo de testes a serem
executados um instrumento analisador de rede:
22.14.2.1 Mapa de Fiação – deve ser utilizada a polaridade A de norma EIA/TIA 568. Não deve
haver indicação de pares reversos, pares cruzados, pares separados (slipt pairs), pares
transpostos, curtos circuitos, circuitos abertos e fios errados;
22.14.2.2 Comprimento – o comprimento de cada par do cabo UTP deve ser inferior a 90m. Não
deve haver indicação de falhas no cabo, como curto circuitos, circuitos abertos, ou mudanças nos
valores de impedâncias do cabo. Os comprimentos do cordão de linha, do cordão de conexão e
do cabeamento secundário, somados, não devem exceder 100m;
22.14.2.3 Atenuação – a atenuação de qualquer cabo, para até 100MHz, é definida como sendo a
diferença entre a potência de entrada no cabo e a potência de saída, isto é, define a perda de
sinal no interior do cabo. A atenuação é medida em decibéis (dB) e quanto menor for o seu valor,
melhor será performance do cabo;
22.14.2.4 Next loss entre dois pares – para quaisquer cabos de até 100MHz, nos dois sentidos, é
o parâmetro que mede o nível de interferência entre os pares de condutores de um mesmo cabo
UTP, causada pelo acoplamento indutivo e capacitivo entre os pares. O analisador de rede local
mede a paradiafonia (crosstalk) aplicando um sinal de teste num par de fios e medindo a
amplitude da interferência no par adjacente. O crosstalk, quando é computado como a relação em
amplitude entre o sinal de teste e sinal crosstalk, quando medidos na mesma extremidade do
cabo. A diferença em decibéis (dB) entre dois sinais é chamada NEXT (Near End Xtalk). Valores
altos de NEXT correspondem a baixo crosstalk e alta performance de cabo. O teste de NEXT é o
teste mais usado para detectar a presença de pares separados em cabos UTP;
22.14.2.5 ACR entre dois pares – a Attenuation to Crosstalk Radio (ACR), tem relação direta com
a taxa de bits errados da rede, afetando, portanto, a taxa de transmissões. A ACR é calculada
subtraindo-se, em cada frequência, em dB, o valor da atenuação do valor NEXT. Quanto mais
perto de zero dB ficar o resultado, menor a chance de que a rede funcione a contento. A ACR é o
mesmo que a relação sinal ruído (SNR – Signal to Noise Ratio), se o ruído for considerado
desprezível;
22.14.2.6 Impedância – a impedância característica do cabo horizontal de até 100 MHz é definida
como sendo a soma de todas as resistências, indutâncias e capacitâncias inerentes. Os limites
dos testes variam de acordo com a frequência, com o comprimento e a temperatura ambiente. A
norma EIA/TIA 568A e o boletim técnico TSB-67 devem ser consultados para verificar os limites
aplicáveis.
22.14.2.7 Return Loss (RL) – (ou perda de retorno) é a medida da taxa de potência refletida no
sistema, que simplesmente pode ser definida como a quantidade de sinal que retorna devido ao
descasamento de impedância da carga acoplada no final do cabo. Alguns fatores estão
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associados sobre o sinal de retorno que podem acarretar em variações de valores esperados,
como variação das características da fonte geradora; o cabeamento do par trançado não possui
impedância uniforme ao longo de sua estrutura; falhas mais comuns como falhas de trancamento,
manipulação indevida do cabo, distância entre conectores, dimensionamento do enlace,
variações do patch Cord, variações no diâmetro dos condutores, variação no dielétrico do cabo,
variação de espessura; os conectores utilizados possuem variações de impedância, havendo em
cada ponto um descasamento de impedâncias. Então fatores construtivos, práticas de
instalações, fatores ambientais, má utilização da infra estrutura, fatores interferem na impedância
do cabo.
22.14.3 Os equipamentos testes de campo deverão ter a última versão de firmware e software
aplicados e dedicados. Na entrega de relatório de teste de certificação, deverão conter uma cópia da
certificação de calibração do equipamento de teste, principalmente, e de seus acessórios, emitidos
por um órgão competente e válido para 12 (doze) meses posteriores a data de realização dos testes
de campo.
22.15 ATERRAMENTO PARA CABEAMENTO ESTRUTURADO
22.15.1 O aterramento é um ponto de referência para todo sinal elétrico, projetado de tal forma a
escoar o ruído da linha de energia para um fio ou cabo de aterramento. Em alguns casos, por
exemplo, um ruído causado por um monitor de vídeo, poderá criar erros em um computador, fato
que se agrava com a falta de aterramento.
22.15.2 Nas instalações de redes locais, deve-se prever um sistema de aterramento de acordo com
as necessidades dos equipamentos instalados de acordo com o fabricante.
22.16 PRÁTICAS DE INSTALAÇÃO – CABEAMENTO ESTRUTURADO
22.16.1 Os cabos e componentes da estrutura de cabeamento devem ser instalados de tal forma
que permitam uma fácil inspeção visual e fácil acesso as instalações. Este conceito se deve:
a)
Facilitar a visualização de cabos danificados;
b)
Verificar curvaturas excessivas dos cabos na instalação;
c)
Verificar estrangulamento de cabos devido a amarras, fixações ou em decorrência de danos
na infra estrutura;
22.16.2 Deve-se tomar um devido cuidado quanto stress causado na utilização de abraçadeiras de
plástico para organização e fixação dos cabos. Quando da utilização das abraçadeiras os cabos
deverão deslizar no seu interior.
22.16.3 O raio mínimo de curvatura dos cabos de par trançado varia de acordo com as condições
durante e após a sua instalação, dependendo da tensão de tração aplicada. Em condição de
repouso, o raio mínimo de curvatura de um cabo de par trançado sem blindagem (UTP) deve ser de
4 vezes o seu diâmetro externo. Já para os cabos multi pares, a raio de curvatura deve ser de 10
vezes o seu diâmetro externo. A tabela a seguir apresenta um quadro resumo dos raios de curvatura
para os cabos balanceados:
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Tipo de Cabo
Raio Mínimo de Curvatura
Subsistema de Cabeamento
Condição
Mecânica
UTP, 4 pares
F/UTP e ScTP, 4
pares
UTP multipares
4 Vezes diâmetro externo
Horizontal e Backbone
Em Repouso
8 Vezes diâmetro externo
Horizontal e Backbone
Em Repouso
UTP, patch cord
F/UTP e ScTP,
patch cords
10 Vezes diâmetro externo
Backbone
Área de trabalho e espaços de
6 mm
telecomunicações
Área de trabalho e espaços de
50 mm
telecomunicações
Quadro descrição curvaturas mínima para cabos par trançado
Tipo de Cabo
Monomodo,
2 ou 4 fibras
Monomodo,
2 ou 4 fibras
Multimodo ou
Monomodo, multipares
Multimodo ou
Monomodo, multipares
Em Repouso
Em Repouso
Em Repouso
Raio Mínimo de Curvatura
Subsistema de
Cabeamento
Condição Mecânica
25 mm
Horizontal
Em repouso
50 mm
Horizontal
Sob tensão de 222N
10 vezes o diâmetro externo
Backbone
Em repouso
15 vezes o diâmetro externo
Backbone
Sob Tensão, verificar
especificações do
fabricante
Multimodo ou
10 vezes o diâmetro externo
Backbone
Monomodo, multipares
Multimodo ou
20 vezes o diâmetro externo
Backbone
Monomodo, multipares
Quadro descrição curvaturas mínima para cabos par trançado
Em repouso
Sob tensão de até
2670N
22.16.4 A curvatura mínima para os Patch cord’s não está definida em normas. Porém, os valores
descritos acima são recomendações de fabricantes.
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Ex.Raios de curvatura, amarras e identificação para cabos UTP
22.16.5 A tensão máxima para o tracionamento dos cabos de pares trançados, 24AWG é de 110N,
de acordo com a norma ANSI TIA/EIA 568B. A tensão máxima para o cabo multi pares deve atender
as recomendações de cada fabricante.
22.16.6 Para manter o balanceamento dos cabos de pares trançados, o destrançamentos dos fios
deve atender os seguintes critérios:
22.16.7 O destrançamento não deve ser superior a 13 mm para cabos de categoria 5e superiores;
22.16.8 Os cabos devem ser decapados adequadamente terminado nos elementos de conexão, com
quantidade de capa necessária e suficiente para a terminação.
22.16.9 Os jumpers utilizados em conexões cruzadas (cross conect) devem ser da mesma categoria
de desempenho do cabeamento instalado para evitar falhas ou baixo desempenho do sistema.
22.16.10 Para uma boa prática de instalação do cabeamento estruturado o fornecedor deve ser
altamente capacitado para tal tarefa e dotado de ferramentas adequadas. Dentro destas práticas,
uma das mais importantes é a preparação dos conectores RJ45, com duas técnicas mais utilizadas,
valendo-se do uso de alicates de crimpagem e ferramentas de punch down.
22.16.11 Exemplo para processo executivo para conector RJ45 utilizando alicate de crimpagem:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
Corta-se o cabo de conexão no comprimento desejado;
Em cada ponta, com a lâmina do alicate crimpador, retira-se a capa de isolamento azul
com comprimento de 13mm;
Prepara-se os 4 pares de fios para serem inseridos no conector RJ45, obedecendo à
sequência de cores desejada (T568A ou T568B);
Após ajustar os fios na posição, cortam-se as pontas dos mesmos com um alicate ou a
lâmina do próprio crimpador para que todos fiquem no mesmo alinhamento e sem
rebarbas, para que não ofereçam dificuldades na inserção no conector RJ45;
Segure firmemente as pontas dos fios e os insira cuidadosamente no conector,
observando-se que os fios fiquem bem posicionados;
Examine o cabo, percebendo que as cabeças dos fios entraram totalmente no conector.
Caso algum fio ainda não esteja bem alinhado, refaça o ajuste dos fios para realinhar;
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g)
h)
Inserir o conector já com os fios colocados dentro do alicate crimpador e pressionar até o
final;
Após a crimpagem dos dois lados certifique-se do bom funcionamento do cabo.
22.16.12 Ferramentas Punch Down
22.16.12.1 No caso da utilização de ferramentas punch down são ferramentas de impacto,
usadas para terminação de um segmento de cabo de pares trançados, nos terminais do hardware
de conexão que pode ser um patch panel, um bloco de conexão de tomada 127, uma tomada RJ
45 entre outros componentes. Em uma terminação punch down não há necessidade de decapar o
fio ou cabo individualmente, pois isto é feito no momento em que a ferramenta e pressionada
contra o contato com o condutor que se deseja terminar, bastando posicionado o cabo e o
terminal de forma adequada para a boa terminação do cabo/conector.
22.16.12.2 Normalmente, as ferramentas de punch down possuem uma mola responsável por
regular a intensidade do impacto de fechamento e desta forma, o instalador pode selecionar o tipo
de impacto que será aplicado no processo de terminação. Estas ferramentas já possuem lâminas
que fazem o desbaste do excesso de fios, retiram rebarbas e fazem o acabamento final para uma
terminação limpa e eficiente.
22.16.12.3 Para as ferramentas punch down é necessário dar uma atenção especial para a
lâmina, pois esta possui uma vida útil especificada pelo fabricante e devem ser substituídas após
um número de terminações realizadas. A sua utilização indiscriminada ocasiona a perda do fio,
podendo causar deformações mecânicas nos contatos dos componentes, consequente perda de
seu desempenho e prejudicando o acabamento da terminação.
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22.17 SONORIZAÇÃO
22.17.1 Conceito. Um sistema sonorização possui:
22.17.1.1 Espera para sonofletores – são os conectores instalados em caixas de embutir (quando
em paredes) através de conectores P10, mas não fazem parte do fornecimento, apenas da
infraestrutura de instalação dos mesmos.
22.17.1.2 Materiais e equipamentos. Os materiais/equipamentos a serem utilizados são descritos
a seguir:
a)
Conectores P10 – Conectores para sonorização tipo P10, conforme padrão de
utilização definido para utilização embutida (montada em caixa embutida na
alvenaria), fornecido conforme normas técnicas.
b)
Cabo para sonorização – multicabo “espaguetado” para sonorização, com capa
externa com isolamento em PVC preto, quantidade de vias definida em projeto,
tipo IFIELD.
22.18 CFTV
22.18.1 A infraestrutura para as interligações do rack com todos os componentes do sistema de
captação (câmeras) será executada através de eletrocalhas, eletrodutos e caixas de passagem
associadas. As eletrocalhas deverão o cabeamento, conforme apresentado nas plantas baixas.
22.18.2 Os eletrodutos deverão ser em ferro galvanizado, mas as caixas de passagem poderão ser
em PVC (quando embutidas na alvenaria) ou em alumínio fundido com tampa parafusada e entradas
roscadas, adequadas aos dutos. Todo o encaminhamento deverá ser sobreposto no entre forro, sob
a laje e/ou estruturas metálicas, com acessórios de fixação/suspensão galvanizados (cantoneiras
ZZ, vergalhões roscados, suportes para tubo, etc.) fixados na cobertura, ou embutidos em alvenaria
e/ou piso, conforme apresentado em projeto.
22.18.3 Todas as instalações de infraestrutura deverão ser executadas com todos os componentes
cuidadosamente arrumados em posição e firmemente ligados as estruturas de suporte, formando um
conjunto satisfatório e de boa aparência. Todos os eletrodutos e caixas deverão ser instalados
alinhados, nivelados e em perfeito esquadro com as superfícies de paredes, teto e piso.
22.18.4 Todas as partes metálicas do sistema, incluindo tubulações e caixas, deverão ser aterradas.
22.18.5 Os equipamentos do rack deverão ser alimentados por circuito elétrico a partir do quadro
elétrico, com disjuntor exclusivo, identificado para a finalidade, e tomada elétrica exclusiva,
identificada com o nº do circuito.
22.18.6 A Contratada deverá fazer a interligação do Rack de CFTV com a central de operações de
segurança utilizando o Rack específico para tal, localizado na sala de segurança.
22.18.7 Deverá ser apresentada ART exclusiva de fornecimento e instalação do sistema de CFTV,
independente da ART da obra.
22.18.8 Cada câmera deverá ser atendida, por cabo de comunicação exclusivo, do tipo UTP-4P
CAT.6, com conversor tipo Baloon instalado junto à câmera e também no rack, para conversão de
conector BNC/ UTP. A alimentação da câmera também deverá utilizar o respectivo cabo UTP, visto
que o Baloon em questão possui conector exclusivo para a ligação na câmera e na fonte de
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alimentação em fonte exclusiva no rack. Não serão permitidas emendas nos cabos, bem como não
será admitindo o uso de conexões intermediárias ou derivadores tipo T.
22.19 CÂMERA DE VÍDEO I.P.
22.19.1 Câmera IP (PoE)
22.19.2 Sensor de imagem: CCD Intreno de1/3” ( Sony) , 0.15 Lux (F1.2)
22.19.3 Conexão Ethernet RJ45 (10/100 Base-T)
22.19.4 Conexão de usuários por níveis de acesso (administrador, operador e usuário)
22.19.5 Compressão de imagem: MPEG-4 Simple Profile (SP); JPEG; MJPEG
22.19.6 Suporte a Alimentação PPoE, 12 V DC
22.19.7 Suporta IPv4
22.19.8 Montagem da lente : CS mount Focal Length (f)6.0mm F1.8 lens
22.19.9 Led Indicador de power
22.19.10 As câmeras serão, instaladas conforme projeto.
22.19.11 Referência: Pixord P-400 PoE ou equivalente técnico
22.20 CÂMERA DE VÍDEO DOHME
22.20.1 Câmera IP tipo Dome com slot para cartão de memória SD
22.20.2 Foco de lente de 3,7mm a 12mm
22.20.3 Lente varifocal auto íris DC
22.20.4 Sensor de imagem: CCD 1/4” CMos
22.20.5 Conexão Ethernet RJ45 (10/100 Base-T)
22.20.6 Conexão de usuários por níveis de acesso (administrador, operador e usuário)
22.20.7 Conversão: MPEG-4/MJPEG
22.20.8 Alimentação 12V DC, 2,4W.
22.20.9 Suporta HTTP, TCP/ IP, UDP, SMTP, FTP, PPPoE, DHCP, DDNS, NTP, 3GPP, UPnP
22.20.10 Iluminação mínima 0,03 Lux (F1.2 , 50IRE, Sens-up off)
22.20.11 Taxa máxima de quadros: maior que 30 FPS @ VGA / QVGA / QQVGA, 10 FPS @ SXGA.
22.20.12 As câmeras serão, instaladas conforme projeto.
22.20.13 Referência: Pixord, P-415M ou equivalente técnico.
22.21 MONITOR DE VÍDEO
22.21.1 Monitor policromático tela plana LCD, tipo doméstico, dimensão aproximada de 19
polegadas, sistema NTSC, resolução horizontal mínima de 400 linhas, com controles frontais de
contraste, brilho, ajuste vertical e horizontal, com sincronismo de todas as câmeras, padrão EIA
policromático.
22.22 SISTEMA DE SINALIZAÇÃO DE BALIZAMENTO/ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA, ALARME E
DETECÇÃO DE INCÊNDIO
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22.22.1 CONCEITO: Um sistema de Sinalização de Balizamento, Iluminação de Emergência, Alarme
e Detecção de Incêndio deverá ser instalado conforme projeto, devendo seus componentes ser
fornecido de acordo com as especificações que segue. O sistema deverá ser executado através de
tubulação exclusiva e de acordo com as zonas mostradas no projeto.
22.22.2 Acionador Manual de Alarme de Incêndio Tipo “Quebre O Vidro”
22.22.2.1 Prever, neste item, a instalação e fornecimento de Único acionador manual que utiliza o
reed switch (contato através de imã) como método de operação que oferece maior confiabilidade.
22.22.2.2 Desenvolvido para atender sistemas de alarme de incêndio, disparo de gás e áreas de
emergência industrial entre outros.
22.22.2.3 Disponível em várias opções tais como: quebre o vidro, operação através de chave,
resistente à água, plástico resetável ao invés de vidro.
22.22.2.4 Podem ser encontradas em diversas cores para diversas aplicações e com caixa para
instalação aparente.
22.22.2.5 Possui espaço para a colocação de interface com protocolo para comunicação
analógica (sistema analógico endereçável); cumpre com as normas NBR 9441, BS 5839; PART 2,
EM e UL.
22.22.2.6 Acionador manual tipo quebre o vidro. Construído em ABS.
22.22.2.7 Possui local para teste externo com chave própria.
22.22.2.8 Com led de supervisão (verde) e led de alarme (vermelho).
22.22.2.9 Fornecido em tensão (Volts) compatível com a central de alarme.
22.22.3 Central de Alarme de Incêndio
22.22.3.1 Prevemos, neste item, a instalação e fornecimento de uma central de alarme de
incêndio, constituída de um sistema configurável com no mínimo 24 zonas que, opcionalmente,
expansível em módulos de 4 ou 8 zonas com a possibilidade de incorporar módulos, que podem
ser de relés, de interligação, módulo de Comunicações de 20mA, módulo de Comunicações
RS232, módulo Interface com o Serviço de Incêndio, módulo de Entrada/Saída.
22.22.3.2 Deverá dispor de um módulo controlador de baterias, com baterias de 24V seladas
(baixa manutenção) inclusas e internas à central, com capacidade de Ah indicadas no projeto.
Esta central não comandará sistemas de combate a incêndio. Deverá ser instalada a uma altura
de 1,40m. A Central deverá supervisionar seus subsistemas com relação à rompimento de fios
(enfiação).
22.22.3.3 Inclui:
a)
Programação de fogo com detectores e discriminação de fogo de botões na mesma
linha de detecção.
b)
Botões de inibição e rearmamento de acústicas, comprovação de baterias, dia/noite
e evacuação geral. Botão de conexão individual por zona.
c)
Botão de teste com 3 modos: Comprovação de ópticas e acústicas internas,
comprovação de saídas de sirene geral e central em modo provas.
d)
Leds de fogo, serviço e defeito por zona e fogo geral,
e)
Led de dia/noite, avaria de sirene e falha de bateria, de rede e fogo pulsador.
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f)
Discriminação de avaria de curto-circuito e circuito aberto.
g)
Saídas de coletor aberto 300 mA, uma por zona. Saída de sirene 24V 500mA
vigiada com resistência final de linha, saída contato seco 1A C NA NC, saída auxiliar
de tensão 24V 2A (com baterias).
h)
Seguimento das baterias, de tal forma que com uma tensão igual ou inferior a 2OV,
ativa-se o LED de falha de bateria, e com uma tensão igual ou inferior a 18V as
zonas se desligam automaticamente para evitar manobras falsas das zonas ou dos
módulos de reles ou extinção.
i)
Fornecimento com baterias seladas de baixa manutenção (DF700) incorporadas ao
corpo da central.
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22.22.3.4 Quanto aos aspectos construtivos deverá:
a)
Possuir construção em estrutura rígida e grau de proteção de acordo com o
ambiente da instalação;
b)
Construção adequada à manutenção sem remoção do local de instalação;
c)
Acesso aos instrumentos, controles e bornes de ligação preferencialmente pela face
frontal;
d)
Face frontal protegida contra operações acidentais ou dolosas, impedindo a
operação por pessoas não autorizadas aos instrumentos e controles, permitindo,
contudo, a leitura dos principais sinais visuais;
e)
Deverá possuir espaço adequado para alojar as baterias seladas;
f)
Deverá possuir meios de identificar os circuitos de detecção e indicação da
respectiva área ou local protegido;
g)
Deverá possuir dimensões adequadas e compatíveis com a quantidade de circuitos
de detecção, alarme e comendo;
h)
Deverá possuir borneiras para que todos os circuitos de ligação para os
equipamentos sejam efetuadas a partir delas;
i)
Deverá possuir identificação com o nome do fabricante, endereço, e telefone,
também com o ano de fabricação, modelo e número de série.
j)
Depois de instalada deverá ser identificada a central também com os dados do
instalador do sistema, com nome do instalador, endereço e telefone.
k)
Referência: Marca: Bosch Tipo: FPA 5000 ou equivalente técnico.
22.23 SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
22.23.1 Para a instalação de infraestrutura, embutida ou aparente, a CONTRATADA, deverá
obedecer ao projeto e as especificações deste documento.
22.23.2 A tubulação (eletrodutos, eletrocalhas e perfilados) para passagem dos cabos deve ser de
ferro galvanizado pesado e pintados na cor vermelha, distinguindo das demais instalações. Os
conduletes e caixas de passagem deverão ser de alumínio injetado e também pintados na cor
vermelha. Para a conexão dos eletrodutos em caixas de passagem, conduletes e quadros devem
ser utilizados conectores, adaptadores ou boxes também em alumínio injetado. O material
empregado deve obedecer às normas pertinentes ao tipo de instalação. As junções entre os
equipamentos devem ser muito bem feitas, para evitar inclusive rebarbas internas e/ou externas.
22.23.3 Este sistema possibilita a saída da edificação de forma fácil e segura das pessoas no caso
de interrupção do fornecimento de energia elétrica. As luminárias deverão ser alimentadas por
circuitos provenientes do quadro elétrico exclusivo para iluminação de emergência, localizado
conforme plantas baixas, em área com resistência contra fogo. Este quadro de iluminação de
emergência é integrado por uma central de iluminação de emergência, com capacidade para 1000W
e banco de baterias em 24Vcc/70Ah, garantindo autonomia mínima ao sistema de 1h.
22.23.4 Os equipamentos utilizados no sistema deverão seguir as seguintes especificações:
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22.23.4.1 O material da fabricação das luminárias deve impedir a propagação da chama e sua
eventual combustão deve propagar o mínimo de fumaça;
22.23.4.2 As luminárias devem resistir em qualquer uma das suas partes a temperatura de 70ºC,
no mínimo por uma hora;
22.23.4.3 Para alimentação dos pontos de iluminação detalhados em projeto, deverá ser utilizada
a central de 1000W-24Vcc localizada conforme plantas baixas.
22.23.4.4 Os circuitos de iluminação de emergência foram dimensionados considerando a tensão
de desligamento das baterias (21VCC) e uma queda de tensão máx. permissível de 4%.
22.23.4.5 Serão instaladas luminárias de emergência e placas luminosas (fundo acrílico ou
material similar) com a inscrição "SAÍDA" e seta (se necessário) de forma que possibilitem a saída
da edificação de forma fácil e segura das pessoas no caso de interrupção do fornecimento de
energia elétrica.
22.23.4.6 A disposição e localização das luminárias se encontram demarcadas em projeto, sendo
que a quantidade das mesmas foi dimensionada objetivando a uniformidade adequada de
iluminação em todos os ambientes.
22.23.4.7 O fluxo luminoso do ponto de luz, exclusivamente de iluminação de sinalização, deve
ser no mínimo igual a 30 lúmens.
22.23.4.8 As luminárias para o sistema de iluminação de sinalização e orientação serão do tipo
plafonier, com setas orientativas e indicativas de “SAÍDA” nos pontos previstos como, corredores,
salas de aula, etc.
22.23.4.9 A alimentação das luminárias será concebida através da instalação de circuitos partindo
do quadro de distribuição de iluminação de emergência, compostos por condutores de cobre de
isolação para 750 Volts, seção mínima 4,0mm², acondicionados em eletrodutos metálicos de ferro
galvanizado pintados na cor vermelha, caixas de passagem metálicas adequadas, conduletes
e/ou curvas e conexões adequadas para as mudanças de direção, conforme indicação em
projeto.
A Central de iluminação de emergência deverá ser confeccionada em fábrica com as seguintes
características:
a)
b)
c)
d)
e)
f)
g)
h)
Tensão de Operação:
Tensão de Operação:
Consumo:
Número de Circuitos:
Número de Contatores:
Potência Máxima:
Material do Quadro:
Grau de Proteção:
127/220 V(CA)
24 V(CC)
200 mA
20
01
1000W
Aço Carbono Pintado
IP 40
22.23.5 As Baterias deverão ser Estacionárias, livre de manutenção de 12Vcc/70Ah, e conectores
para terminal de bateria positivo e negativo em latão. Modelo de referência Freedom DF1000.
22.23.6 As Luminária de emergência / balizamento deverão ser de 9W com reator eletrônico
incorporado de 9W p/ alimentação 24Vdc.
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22.24 ANUNCIADOR SONORO PARA ALARME DE INCÊNDIO
22.24.1 Prever, neste item, a instalação e fornecimento de um indicador sonoro que possua 26
diferentes tons de escolha ajustáveis através de um diz-switch localizado no fundo da sirene e de
fácil acesso, de fábrica pré-calibrado no tom 03. Um segundo tom é possível utilizando-se um
terceiro circuito na sirene. Fornecido em tensão (Volts) compatível com a central de alarme. Deverá
ser instalado a uma altura entre 2,2m e 3,5m no máximo.
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23 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - PROCESSO EXECUTIVO
23.1 CABO DE ENTRADA
23.1.1 A concessionária só será responsável pelo projeto e interligação do cabo de entrada, que
interligará a rede telefônica da edificação à sua rede externa.
23.1.2 A rede telefônica interna e de entrada da edificação, compreendendo a tubulação, a
cabeação, a fiação e a instalação de tomadas, deverá ser executada sob responsabilidade da
Contratada, de conformidade com as recomendações estabelecidas pela Telebrás.
23.2 REDE DE TUBULAÇÃO
23.2.1 Os dutos somente poderão ser cortados perpendicularmente ao seu eixo, retirando
cuidadosamente as rebarbas deixadas nas operações de corte ou de abertura de novas roscas. As
extremidades dos dutos, sendo internos ou externos, embutidos ou não, serão protegidas por
buchas.
23.2.2 A junção dos dutos será feita de modo a permitir e manter, permanentemente, o alinhamento
e a estanqueidade.
23.2.3 Antes da confecção de emendas, verificar-se-á se os dutos e luvas estão limpos. O aperto
entre os dutos e a luva será realizado com auxílio de uma chave para tubo, até que as pontas se
toquem no interior da luva.
23.2.4 No caso de dutos de PVC rígido, estes serão emendados através de luvas atarraxadas em
ambas as extremidades a serem conectadas. Estas serão introduzidas na luva até se tocarem, para
assegurar a continuidade interna da instalação.
23.2.5 Os dutos, sempre que possível, serão assentados em linha reta. Não poderão ser feitas
curvas nos tubos rígidos, utilizando, quando necessário, curvas pré-fabricadas. As curvas serão de
padrão comercial e escolhido de acordo com o diâmetro do duto empregado.
23.2.6 Os dutos embutidos nas vigas e lajes de concreto armado serão colocados sobre os
vergalhões da armadura inferior. Todas as aberturas e bocas dos dutos serão fechadas para impedir
a penetração de nata de cimento durante a colocação de concreto nas fôrmas. A colocação de
tubulação embutida nas peças estruturais de concreto armado será feita de modo que os dutos não
suportem esforços não previstos, conforme disposição da Norma NBR 5410.
23.2.7 Os comprimentos máximos admitidos para as tubulações serão os recomendados pela
Telebrás. Nas juntas de dilatação, a tubulação será seccionada e receberá caixas de passagens,
uma de cada lado das juntas. Em uma das caixas, o duto não será fixado, permanecendo livre.
Outros recursos poderão ser utilizados, como por exemplo, a utilização de uma luva sem rosca do
mesmo material do duto para permitir o seu livre deslizamento.
23.2.8 Os dutos aparentes serão instalados, sustentados por braçadeiras fixadas nas paredes, a
cada dois metros. Em todos os lances de tubulação serão passados arames-guia de aço
galvanizado de 1,65 mm de diâmetro, que ficarão dentro das tubulações, presos nas buchas de
vedação, até a sua utilização para puxamento dos cabos. Estes arames correrão livremente.
23.3 CAIXAS DE PASSAGEM, DISTRIBUIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO GERAL
23.3.1 Todas as caixas deverão situar-se em recintos secos, abrigados e seguros, de fácil acesso e
em áreas de uso comum da edificação. Não poderão ser localizadas nas áreas fechadas de
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escadas. A fixação dos dutos nas caixas será feita por meio de arruelas e buchas de proteção. Os
dutos não poderão ter saliências maiores que a altura da arruela mais a bucha de proteção. Quando
da instalação de tubulação aparente, as caixas de passagem serão convenientemente fixadas na
parede.
23.4 CAIXAS SUBTERRÂNEAS
23.4.1 As caixas subterrâneas obedecerão aos processos construtivos indicados na Norma NBR
5410 e nas Práticas Telebrás. A entrada e saída dos dutos nas caixas de distribuição, passagem e
distribuição geral somente poderão ser feitas nas extremidades superior e inferior das caixas. A
entrada dos dutos nos cubículos do poço de elevação somente poderá ser feita no piso.
23.5 CAIXAS DE SAÍDA
23.5.1 As caixas de saída (de parede) para telefones de mesa e de parede serão instaladas nas
alturas (em relação ao piso) recomendadas pela Telebrás.
23.6 DUTOS RETANGULARES DE PISO E CAIXAS DE SAÍDA DE DERIVAÇÃO
23.6.1 Os dutos retangulares somente serão cortados perpendicularmente a seu eixo, retirando
cuidadosamente todas as rebarbas deixadas na operação de corte. Os dutos retangulares serão
emendados utilizando junções niveladoras, de forma a garantir uma resistência mecânica
equivalente à dos dutos sem emendas, uma vedação adequada para impedir a entrada de
argamassa ou nata de concreto e, também, manter a continuidade e regularidade da superfície
interna.
23.6.2 Os dutos, quando interligados às caixas de distribuição, serão terminados nestas por meio de
luvas de acabamento. Os dutos retangulares serão instalados de tal modo que as tampas a serem
colocadas nos orifícios dos dutos não conectados às caixas de saída sejam niveladas com o piso.
23.6.3 As caixas de derivação serão instaladas também de modo a que sua parte superior seja
nivelada com o piso. Os finais dos dutos retangulares do piso, como também as terminações das
caixas de derivação não utilizadas, serão vedados com terminais de fechamento, de forma a impedir
a entrada de argamassa ou nata de concreto.
23.7 REDE DE CABOS E FIOS
23.7.1 PUXAMENTO DE CABOS E FIOS
23.7.1.1 No puxamento de cabos e fios em dutos, não serão utilizados lubrificantes orgânicos;
somente grafite ou talco. O puxamento dos cabos e fios será efetuado manualmente, utilizando
alça de guia e roldanas, com diâmetro pelo menos três vezes superior ao diâmetro do cabo ou
grupo de cabos, ou pela amarração do cabo ou fio em pedaço de tubo.
23.7.1.2 Os cabos e fios serão puxados, continua e lentamente, evitando esforços bruscos que
possam danificá-los ou soltá-los. A amarração do cabo à alça-guia e roldanas será efetuada na
seguinte sequência:
a)
Remover aproximadamente 25 cm de capa e enfaixamento da extremidade do cabo,
deixando os condutores livres;
b)
Passar cada grupo de condutores pela alça-guia e roldana e dobrá-los numa distância
conveniente a que as pontas dos condutores sobrepassem a parte encapada do cabo;
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c)
Juntar os grupos de condutores em torno do cabo e fazer uma amarração com arame de
aço.
23.7.2 FIXAÇÃO DOS CABOS NA INFRA ESTRUTURA
23.7.2.1 Em instalações aparentes verticais, a fixação dos cabos será feita por braçadeiras
espaçadas de 50cm. Em trechos curvos, as braçadeiras serão fixadas no início e no fim de cada
curva. Em trechos curvos, serão adotados os raios mínimos de curvatura recomendados pelas
Normas Telebrás.
23.7.3 FIXAÇÃO DOS CABOS NOS TERMINAIS
23.7.3.1 As fixações dos cabos elétricos dentro dos Quadros de Distribuição e demais pontos de
conexão deverão ser feitas invariavelmente com a utilização de terminais tipo olhal, ou garfo ou
agulha. A utilização de cada terminal deve ser adequada com bitola do cabo e a sua fixação deve
ser realizada com ferramenta e modo operatório pertinentes para um bom acabamento dos
terminais.
23.7.4 EMENDAS
23.7.4.1 As emendas em cabos e fios somente poderão ser feitas em caixas de passagem. Em
nenhum caso serão permitidas emendas no interior de dutos. As emendas de cabos e fios serão
executadas nos casos estritamente necessários (apenas parta telefonia e se autorizada pela
fiscalização), onde o comprimento da ligação for superior ao lance máximo de acondicionamento
fornecido pelo fabricante.
23.7.5 ACOMODAÇÃO DOS CABOS EM ELETROCALHAS
23.7.5.1 A acomodação dos cabos nas eletrocalhas e leitos devem ser feita de forma ordeira e
bem arranjada, fixando-os com utilização de abraçadeiras plásticas principalmente em trechos
inclinados ou verticais para garantir a sua sustentabilidade.
23.7.5.2 Para os cabos utilizados na rede de cabeamento lógico, a amarração deve ser mais
cuidadosa conforme descrito no item correspondente.
23.7.6 BLOCOS TERMINAIS
23.7.6.1 Os blocos terminais serão fixados diretamente sobre a prancha de madeira no fundo da
caixa de distribuição geral, quando a capacidade do cabo de entrada e de saída for de dez ou
vinte pares. Quando a capacidade do cabo de entrada e de saída for superior a vinte pares, os
blocos terminais serão instalados por meio de canaletas-suporte. Nas caixas de distribuição geral,
os blocos terminais para ligação dos cabos de entrada serão fixados na sua parte superior, e os
de saída na parte inferior.
23.7.6.2 Nas caixas de distribuição geral serão instalados anéis-guia com rosca soberba, ao lado
de cada fileira de blocos. Nas caixas de distribuição, as canaletas serão instaladas com blocos
BLI-10, em seu centro.
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24 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS - DIVERSOS
24.1 Os postes de concreto armado cônicos, destinados à ligação da rede elétrica aérea de distribuição
e iluminação externa, deverão estar em conformidade com as condições de fabricação e recebimento da
NBR 8451 e deverão ser padronizados, conforme a NBR 8452.
24.2 Onde houver tráfego de veículos, nos locais onde estiver passando a rede elétrica subterrânea,
deverão ser inseridas placas de concreto sobre a galeria de dutos e utilizar caixas de passagem com
tampa em ferro fundido, conforme RIC de MT AESSUL.
24.3 Toda instalação em média tensão deverá seguir as normas pertinentes, como a NBR 14039 da
ABNT, o RIC de MT da AESSUL, entre outras.
24.4 Todos os materiais e serviços não apresentados neste caderno de encargos terão suas
especificações amparadas pelas normas vigentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT),
relativas a cada material e/ou serviço.
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25 SERVIÇOS COMPLEMENTARES
25.1 LETREIRO
25.1.1 Em frente ao prédio, conforme projeto, deverá ser fornecido e instalado letreiro em
duralumínio, com os dizeres: “JUSTIÇA DO TRABALHO”, com largura x altura = 15x30cm; e número
do prédio em duralumínio.
25.2 MASTROS
25.2.1 Deverão ser fornecidos e chumbados três mastros de bandeira em base de concreto
revestido na face superior com basalto regular lixado, em local indicado no projeto básico.
25.2.2 Os mastros serão de aço galvanizado, diâmetro de 3" e alturas de 7m. Cada mastro terá duas
roldanas com cordel de aço para hasteamento das bandeiras.
25.3 ELEVADOR
25.3.1 Deverá ser instalado elevador modelo Atlas Schindler 5300, ou equivalente técnico, conforme
ANEXO VII - cálculo de trafego de elevadores, sem casa de máquinas, com acabamento em aço
inoxidável escovado e piso cinza “Silver”, com as seguintes características:
25.3.1.1 Largura x profundidade: 1,65m x 1,75m
25.3.1.2 Capacidade: 675Kg - 9 passageiros
25.3.1.3 Velocidade: 1,6m/s
25.3.1.4 Percurso: máximo 60m
25.3.1.5 Tipo de abertura de portas: abertura central (0,80m x 2,10m)
25.3.1.6 Operador de portas: acionamento por frequência variável- VVVF
25.3.1.7 Acionamento: VVF com máquina de tração sem engrenagem
25.3.1.8 Comando: automático coletivo seletivo na descida ou na subida e descida.
25.3.1.9 Interior: painéis de aço inoxidável escovado
25.3.1.10 Velocidade: 1,6 m/s
25.3.1.11 Percurso: 16m e 03 paradas
25.3.2 A moldura do elevador será em granito amêndoa, com acabamento polido e borda boleada
simples, nas dimensões do projeto.
25.3.3 O elevador não poderá ser usado como transporte vertical da obra, nem para carga de
materiais nem para transporte de funcionários.
25.4 BICICLETÁRIO
25.4.1 Deverão ser instalados dois bicicletários ao lado do acesso principal, conforme especificado
em planta do projeto executivo, Modelo AL89 ou equivalente técnico.
25.4.2 Os bicicletários devem ser em aço galvanizado ou alumínio, com espaço para 5 bicicletas
cada, fixados no solo com buchas e parafusos.
25.4.3 Este deverá ter dimensões máximas de 0,70m de largura e 1,60m de comprimento.
25.5 GUARDA-CORPOS, CORRIMÃOS E ESCADA MARINHEIRO
25.5.1 Os corrimãos das escadas da cobertura serão montados sobre guarda-corpos metálicos. Os
guarda-corpos serão em tubo de aço galvanizado, com acabamento em tinta esmalte semi-brilho
preta. Os montantes verticais terão diâmetro externo igual a 35mm (trinta e cinco milímetros) e serão
fixados nas lajes, através de parafusos tipo “parabolt”, em número mínimo de 4 (quatro) por
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montante. Os elementos transversais acompanharão as inclinações dos corrimãos e terão diâmetro
externo de 25mm (vinte e cinco milímetros). Todos os elementos (corrimão, montante vertical e
elementos transversais) serão soldados entre si.
25.5.2 Todos os corrimãos serão contínuos em toda a sua extensão e não serão aceitos defeitos
salientes ou reentrantes de qualquer tipo.
25.5.3 Todos os tubos deverão ser limpos, retirada qualquer oleosidade, rebarbas e saliências antes
da aplicação do fundo. Os guarda-corpos/corrimãos deverão receber pintura em esmalte sintético
brilhante sobre pintura intumescente, mínimo duas demãos fartas com intervalo de 12 horas entre as
demãos, cor preta - ref. Sistema Suvinil ou equivalente técnico.
25.5.4 Os guarda corpos das escadas de incêndio deverão ser executados conforme detalhe
arquitetônico e terão fechamento em chapa de aço.
25.5.5 Será executada e instalada uma escada de marinheiro para acesso à cobertura, conforme
definido em projeto. Esta escada deverá ser metálica em barras de 20mm de espessura, travadas
por barras perpendiculares, com arco de proteção conforme detalhe arquitetônico.
25.5.6 Todos os elementos metálicos deverão ter acabamento com tinta esmalte brilhante, cor preta,
marca Suvinil, ou equivalente técnico.
25.6 GRADES E PORTÕES EXTERNOS
25.6.1 Em toda a fachada frontal deverá ser fornecida e instalada grade metálica, com 2,10m de
altura, em barras chatas, com acabamento superior tipo “lápis”, largura de 16mm e espessura
conforme detalhe arquitetônico, travadas por três barras horizontais retangulares (dimensões
50x6,3mm), e, de 3,00 em 3,00m a grade deverá conter um tubo quadrado, largura de 100mm, de
acordo com o desenho constante no detalhamento, com acabamento em tinta esmalte brilhante, cor
preta, marca Suvinil, ou equivalente técnico. As soldas devem ser elétricas, com eletrodos
revestidos, feitas no local, caso sejam feitas em serralheria podem ser do tipo “MIG” com apoio de
arame.
25.6.2 A grade metálica deverá ser fixada sobre viga de concreto armado, seção aproximadamente
20x30cm, conforme projeto, e deve seguir o perfil do terreno.
25.6.3 Para entrada de veículos no estacionamento, a grade deverá ser interrompida e deverá ser
instalado um portão metálico, no mesmo padrão da grade. O portão será de correr e deverá ser
provido de movimentador automático, tipo deslizante, para uso industrial, com motor de 1 HP de
potência, para portão de até 2.000kg (dois mil quilogramas), com velocidade de abertura de
aproximadamente 25cm/s (vinte e cinco centímetros por segundo), modelo “Veloz” marca
“Unisystem” ou equivalente técnico. Deverão ser fornecidos 2 (dois) controles remotos.
25.6.4 Nos acessos de pedestres ao prédio (acesso principal),
a grade também deverá ser
interrompida para a instalação de portão metálico, com sistema de correr, no mesmo padrão do
portão descrito no item acima, porém sem movimentador automático.
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26 VERIFICAÇÃO FINAL
26.1 São de responsabilidade da Contratada todos os serviços que se façam necessários, bem como
conferir todas as medidas no local da obra, para a perfeita execução dos serviços contratados.
26.2 Todos os materiais utilizados na obra deverão ser mantidos em local apropriado visando à
conservação dos mesmos.
26.3 O canteiro de obras deverá ser mantido permanentemente isolado e devidamente sinalizado, a fim
de evitar o acesso de pessoas estranhas ao local, com o intuito de evitar acidentes e/ou danos a
pessoas ou à obra. Será de inteira responsabilidade da Contratada o uso de equipamento de segurança
por parte de seus funcionários (EPI e EPC).
26.4 O tráfego e/ou permanência de pessoal, equipamentos e veículos necessários à execução dos
serviços deverá ser controlado pela Contratada, ficando sob sua responsabilidade, para que não haja
nenhum prejuízo ou dano aos usuários e ao TRT.
26.5 Qualquer dúvida a respeito dos materiais ou procedimentos deverá ser esclarecida junto à
Fiscalização, assim como qualquer alteração que se julgar necessária deverá ser consultada
previamente à Fiscalização, necessitando para tanto a autorização da mesma por escrito.
26.6 Os materiais e serviços ficarão sujeitos à aprovação da Fiscalização, que poderá a qualquer tempo
rejeitá-los, se os julgar de qualidade inferior, bem como exigir atestado de qualidade dos mesmos,
ficando os custos por conta da Contratada.
26.7 Será procedido um teste final de funcionamento de todas as instalações e somente serão aceitas se
estiverem em perfeito funcionamento. Todos os serviços e estruturas complementares que se façam
necessários para a perfeita conclusão da execução da obra, ficarão a cargo da Contratada.
26.8 Após a conclusão dos serviços, a Contratada deverá efetuar a desmobilização da obra, que
consiste na desmontagem e retirada de todas as estruturas, construções e equipamentos do canteiro de
obras.
26.9 Além da desmobilização da obra, a Contratada deverá efetuar a limpeza final completa de todos os
elementos (vidros, pisos, etc.), assim como a retirada de entulhos, andaimes e sobras de materiais, de
modo que o local se apresente em condições de imediata utilização.
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ANEXOS
OBSERVAÇÃO: PARA A EXECUÇÃO DA OBRA, A CONTRATADA DEVERÁ OBSERVAR AS
ALTERAÇÕES APRESENTADAS NO PROJETO ARQUITETÔNICO. OS ANEXOS A SEGUIR NÃO
ESTÃO CONSIDERANDO ESTAS ALTERAÇÕES.
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27 ANEXO I - MEMÓRIA DE CÁLCULO – PROJETO HIDROSSANITÁRIO
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População conforme definição
300 pessoas
Consumo Diário:
CD = P x C
onde:
CD é o consumo diário em l/dia
P é a população do prédio em pessoas
C consumo diário "per capita" em l/dia pessoa
CD = 300 x 50 l/pessoa/dia → Alojamento provisório
3
CD = 15.000 litros = 15,00 m
3
Teremos reserva para dois dias = 30,00 m
Alimentador Predial: para reserva de 1 dia
Qap ≥ CD/86.400
Qap ≥ 15/86.400
-4
3
3
Qap ≥ 1,77 x10 m /s = 0,177 l/s =0,000177 m /s
Velocidade de escoamento
0.6 ≤ Vap ≤ 1.0 m/s
Sendo o usual adotar 0 valor de 0.6 m/s
Diâmetro do alimentador predial
½
Dap ≥ ( 4Qap / π Vap )
-4
½
Dap ≥ ( 4 x 1,77 x10 / 3,1416 x 0,6 )
Dap ≥ 0,019m DN 25= 3/4” DI= 21,4 mm
Alimentador Predial: para reserva de 2 dia2
Qap ≥ CD/86.400
Qap ≥ 30/86.400
-4
3
3
Qap ≥ 3,47 x10 m /s = 0,347l/s =0,000347 m /s
Velocidade de escoamento
0.6 ≤ Vap ≤ 1.0 m/s
Sendo o usual adotar 0 valor de 0.6 m/s
Diâmetro do alimentador predial
½
Dap ≥ ( 4Qap / π Vap )
-4
½
Dap ≥ ( 4 x 3,47,77 x10 / 3,1416 x 0,6 )
Dap ≥ 0,0271m DN 32= 1” DI= 27,8mm
Vazão de Recalque: (Qrec):
Qrec = CD/NF (m3/h)
onde:
CD é o consumo diário em ( m3/dia);
NF é o número de horas de funcionamento da bomba, pela NBR 5626/98, adota-se o valor de 6,66 horas
por dia.
Qrec = 15,00/ 6,66
3
-4
3
Qrec = 2,25 m /h = 6,25 x10 m /s reserva de 1 dia
Qrec = 30,00/ 6,66
3
-3
3
Qrec = 4,50 m /h = 1,25 x10 m /s reserva de 1 dia
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Diâmetro de Recalque
4
Drec =1.3 √ Qrec x √ X
onde:
Drec é o diâmetro da tubulação de recalque;
Qrec é a vazão de recalque (m3/s)
4
X = NF/24 = 0,2775 onde √ X = 0,725
-4
Drec = 1,3 √ 6,25 x10 x 0,725
Drec = 0,025m Drec = PVC 32 = 1” DI = 27,8 mm
Diâmetro da Tubulação de Sucção:
Dsuc ≥ Drec logo Dsuc = PVC 40 = 1 1/4” DI = 35,2 mm
Extravasor e Limpeza PVC 40
Volume dos reservatórios
3
CD = 30,00 m
3
Reservatório inferior – 10 m
3
Reservatório superior – 4 x 10 m - 20 m³ para consumo e 20 m³ para PPCI
Escolha do Sistema Moto-bomba
Hman = Hmanrec + Hmansuc
Hmanrec = Hrec + ∆rec
Hrec = 19,50 m
∆rec = Jrec x LTrec
Perda de Carga para tubulações em PVC
1,75
4,75
J=0,00086 x( Q
/D )
onde:
J é a perda de carga unitária em m.c.a.
Q é a vazão de água em m3/s
D é o diâmetro das tubulações em m
-4 1,75
4,75
Jrec = 0,00086 x ( ( 6,25 x10 )
/ 0,0278
)
Jrec = 0,0522 m.c.a.
Comprimento equivalente PVC 32
1 reg. de gaveta
= 0,4
1Te Saída lado
= 4,6
1 válvula de retenção = 7,4
0
8 Jo 90 = 8 x 2,0
= 16,0
2 Te Pás. Direta
= 3,0
Total
31,4
Alturas → Entr. Res. 17,0↑ + 2,45↑ + Tubulações 24,65 Equivalente 31,4
Total 75,50 m
∆rec = 75,50 x 0,0522
∆rec =3,95 m = 4,0
Hmanrec = 19,45 + 4,0
Hmanrec = 23,45 m.c.a
-4 1,75
4,75
Jsuc = 0,00086 x ( (6,25 x10 )
/ 0,0352
)
Jsuc = 0,017 m.c.a.
Comprimento equivalente
1 reg. de gaveta
= 0,7
1 válvula de retenção = 9,1
0
5 Jo 90 = 5 x 3,2
= 16,0
1 Te Pás. Direta
= 2,2
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Total
28,0
-3 1,75
4,75
Jsuc = 0,00086 x ( (1,25 x10 )
/ 0,044
)
Jsuc = 0,017 m.c.a.
Comprimento equivalente
1 reg. de gaveta
= 0,8
1 válvula de retenção = 10,8
0
5Jo 90 = 5 x 3,4
= 17,0
1 Te Pás. Direta
= 2,2
Total
30,8
Alturas → altura 1,5+ Tubulações 3,35 + Equivalente 28
Totalsuc = 32,85 x Jsuc
Hmansuc = 32,85 + 0,017
Hsuc = 0,558
Hmansuc = 1,5 + 0,56 = 2,06
Hmantot = 2,06 + 23,45
Hmantot = 25,51 usaremos 26 m
Potencia grupo moto-bomba para reserva de 1 dia
Pot = Qrec x Hman / 75 x 0,5
3
Qrec = 2,25 m /h x1000 / 3600 para reserva de 1 dia
Qrec = 0,625 l/s
Pot = 0,625 x 26 / 75 x 0,5
Pot = 0,433 CV com 50% de margem de segurança temos
Pot = 0,6499 CV potencia comercial mais adequada = 1 CV
Potencia grupo moto-bomba para reserva de 2 dias
Pot = Qrec x Hman / 75 x 0,5
3
Qrec = 4,50 m /h x1000 / 3600 para reserva de 1 dia
Qrec = 1,25 l/s
Pot = 1,25 x 26 / 75 x 0,5
Pot = 0,8666 CV com 50% de margem de segurança temos
Pot = 1,2999 CV potencia comercial mais adequada = 1,5 CV
Calhas Planilha em anexo
2
Maior área = 137,25 m
Vazão da chuva na área
QA = I x A / 60
Onde:
Q é a vazão de projeto l/min
I é a intensidade pluviométrica mm/h conforme NBR 10844
2
A é a área de contribuição ( Telhados ) (m )
QA = 167x 127,00/ 60
QA = 353,48 l/min
QA = 353,48 l/min / 60 = 5,89 l/s vai a planilha
Calhas de 20 x 15
Vazão da calha
2/3
1/2
QC = k x (S/η) x RH x i
Onde:
QC é a vazão de projeto l/min
K = 60.000
2
S área da seção molhada (m )
η coeficiente de rugosidade no caso 0,011
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RH = S/P = raio hidráulico (m)
I = declividade da calha (m/m)
P perímetro molhado (m)
S = 10 x 20 = 200 = 0,020
P = 10 + 20+ 10 = 40 = 0,4
2/3
1/2
QC = 60.000 x( 0,020/0,011) x (0,020/0,4) x (0,5/100)
QC = 1046,77 l/min
QC > QA logo satisfaz
Tubos de queda das áreas de telhado conforme planilha em anexo.
Número de tubos no projeto (22) maior que o mínimo necessário (11) da planilha.
FOSSA SÉPTICA
(300 PESSOAS)
V = 1000 + N(CT + KLf)
onde:
V = volume útil, em litros
N = número de pessoas ou unidades de contribuição
C = contribuição de despejos, em litro/pessoa x dia ou em litro/unidade x dia (ver
Tabela 1) NBR 7229
T = período de detenção, em dias (ver Tabela 2) NBR 7229
K = taxa de acumulação de lodo digerido em dias, equivalente ao tempo de acumulação de lodo fresco (ver
Tabela 3) NBR 7229
Lf = contribuição de lodo fresco, em litro/pessoa x dia ou em litro/unidade x dia (ver Tabela 1) NBR 7229
Para edifícios públicos
C = 50
Lf = 0,20 T = 0,50 K = 94
V = 1000 + 300(50*0,5 + 94*0,2)
V = 14.140 Litros
V = 14,14 m³
Pela NBR 7229 para volumes maiores de 10m³ profundidade mínima 1,80 m e máxima 2,8 m
VOLUME NECESSÁRIO = 14,14 m³
Com este volume utilizar Reator e Filtro Anaeróbio.
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MEMÓRIA PLANILHAS DE PERDAS DE CARGA
Projeto Hidrossanitário
VALORES INSERIDOS NAS PLANILHAS
CAF 5 WC GABINETE 2 - 3º PAV
Trecho
Pesos
acum
Vazão
(l/s)
Dim
DN
Dim
(mm)
Vel
(m/s)
Compr.
Real
Compr
Equiv
Compr.
Tot
Perda
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,25
A-B
1570,40
11,888
110
97,8
1,583
11,65
37,4
40,75
0,0232
0,9473
1,25 0,3027
B-C
686,20
7,859
110
97,8
1,046
8,00
11,2
19,20
0,0113
0,2163
0,8027 0,5863
C-D
130,80
3,431
110
97,8
0,457
16,00
25,2
41,20
0,0026
0,1088
0,5863 0,4775
D-E
65,40
2,426
75
66,6
0,696
11,40
3,9
15,30
0,0089
0,1367
0,4775 0,3408
E-F
32,70
1,716
50
44,0
1,128
4,10
22
26,10
0,0349
0,9109
2,5908 1,6799
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 10,40 m + 1,25↓ = 11,65 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de esfera
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
2 Tê saída de lado
= 16,6
0
4 Jo 90 = 2 x 4,3
= 17,2
Total
37,4
PESOS – 1570,40
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 7,50 m + 0,50m↓ = 8,0 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,6
PESOS – 686,20
TRECHO C - D - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 16 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 2,6
0
1 Jo 90 = 1 x 4,3
= 4,6
Total
7,2
PESOS – 130,8
TRECHO D - E - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 11,40 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Jo 90º = 3,9
PESOS – 65,4
TRECHO E - F - Ø 50
COMPRIMENTO REAL – 1,85 m + 2,25↓= 4,10 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 7,6
1 reg. de gaveta
= 0,8
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
2 Tê passagem direta = 4,6
0
4 Jo 90 = 4 x 3,4
= 13,6
Total
22
PESOS – 32,7
CAF 1 COPA 3º PAV
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 10,40 m + 1,25↓ = 11,65 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de esfera
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
2 Tê saída de lado
= 16,6
0
4 Jo 90 = 2 x 4,3
= 17,2
Total
37,4
PESOS – 1570,40
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 7,50 m + 0,50m↓ = 8,0 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
PESOS – 686,20
TRECHO C - D - Ø 32
COMPRIMENTO REAL – 6,15
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 2,6
0
2 Jo 90 = 1 x 2,0
= 4,0
Total
6,9
PESOS – 1,1
TRECHO D - E - Ø 32
COMPRIMENTO REAL – 2,25↓
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 4,6
1 reg. de gaveta
= 0,4
Total
5,0
PESOS – 65,4
TRECHO E - F - Ø 25
COMPRIMENTO REAL – 0,5 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
1 Jo 90
= 1,5
PESOS – 32,7
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
CAF 6 WC GABINETES 3º PAVIMENTO Partindo de 1,45 ↓
Trecho
Pesos
acum
Vazão
(l/s)
Dim
DN
Dim
(mm)
Vel
(m/s)
Compr.
Real
Compr
Equiv
Compr.
Tot
Perda
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,45
A-B
1291,90
10,783
110
97,8
1,435
5,35
20,5
25,85
0,0196
0,5066
1,45
0,9434
B-C
563,90
7,124
110
97,8
0,948
11,80
8,6
20,40
0,0095
0,1936
1,1934
0,9999
C-D
234,40
4,593
110
97,8
0,611
0,80
16,6
17,40
0,0044
0,0766
0,9999
0,9233
D-E
234,40
4,593
75
66,6
1,318
4,00
2,5
6,50
0,0273
0,1775
0,9233
0,7458
E-F
4,70
0,650
75
66,6
0,187
10,00
8
18,00
0,0009
0,0161
0,7458
0,7297
F-G
4,70
0,650
40
35,2
0,668
13,05
13,7
26,75
0,0184
0,4935
0,7297
0,2362
G-H
2,00
0,424
32
27,8
0,699
0,60
6,6
7,20
0,0268
0,1930
0,2362
0,0432
H-I
1,00
0,300
25
21,4
0,834
3,52
6,6
10,12
0,0506
0,5125
2,6932
2,1807
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de gaveta
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
1 Tê saída de lado
= 8,3
0
= 8,6
2 Jo 90 = 2 x 4,3
Total
20,5
PESOS – 1291,9
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 11,55 m + 0,25 m↓ = 11,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
PESOS – 563,9
TRECHO C - D - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 0,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê saída de lado
= 16,6
PESOS – 234,4
TRECHO D - E - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 4,00 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,5
PESOS – 234,4
TRECHO E - F - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 10,0 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 8,0
PESOS – 4,7
TRECHO F – G - Ø 40
COMPRIMENTO REAL – 13,05 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90
= 6,4
1 Tê saída de lado
= 7,3
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
Total
PESOS – 4,0
13,7
TRECHO G– H - Ø 32
COMPRIMENTO REAL – 0,60 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
1 Jo 90 = 1 x 2
= 2,0
1 Tê saída de lado
= 4,6
Total
6,6
PESOS – 2,0
TRECHO H - I - Ø 25
COMPRIMENTO REAL – 3,52m destes desce 2,65 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 1,8
1 reg. de gaveta
= 0,3
0
= 4,5
3 Jo 90 = 3 x 1,5
Total
6,6
PESOS – 1,0
CAF 6 WC GABINETES 2º PAVIMENTO Partindo de 1,45 ↓
Pesos
Trecho acum
Vazão
(l/s)
Dim Dim
Vel
DN (mm) (m/s)
Compr. Compr
Real
Equiv
Compr. Perda
Tot
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,45
A-B
1291,90
10,783
110
97,8
1,435
5,35
20,5
25,85 0,0196
0,5066
1,45
0,9434
B-C
563,90
7,124
110
97,8
0,948
11,80
8,6
20,40 0,0095
0,1936
1,1934
0,9999
C-D
234,40
4,593
110
97,8
0,611
0,80
16,6
17,40 0,0044
0,0766
0,9999
0,9233
D-E
234,40
4,593
75
66,6
1,318
4,00
2,5
6,50 0,0273
0,1775
0,9233
0,7458
E-F
4,70
0,650
75
66,6
0,187
10,00
8
18,00 0,0009
0,0161
0,7458
0,7297
F-G
4,70
0,650
40
35,2
0,668
13,05
13,7
26,75 0,0184
0,4935
0,7297
0,2362
G-H
4,00
0,600
32
27,8
0,988
4,00
1,5
7,30 0,0492
0,3588
4,2362
3,8774
H-I
2,00
0,424
25
21,4
1,180
0,60
4,6
5,20 0,0929
0,4830
3,8774
3,3944
I-J
1,00
0,300
25
21,4
0,834
3,52
6,6
10,12 0,0506
0,5125
6,0444
5,5319
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de gaveta
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
1 Tê saída de lado
= 8,3
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
Total
20,5
PESOS – 1291,9
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 11,55 m + 0,25 m↓ = 11,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
PESOS – 563,9
TRECHO C - D - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 0,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê saída de lado
= 16,6
PESOS – 234,4
TRECHO D - E - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 4,00 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,5
PESOS – 234,4
TRECHO E - F - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 10,0 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 8,0
PESOS – 4,7
TRECHO F – G - Ø 40
COMPRIMENTO REAL – 13,05 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90
= 6,4
1 Tê saída de lado
= 7,3
Total
13,7
PESOS – 4,0
TRECHO G– H - Ø 32
COMPRIMENTO REAL – 4,0 m destes desce 4,0 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 1,5
PESOS – 4,0
TRECHO H - I - Ø 25
COMPRIMENTO REAL – 0,60 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
1 Jo 90 = 1 x 1,5
= 1,5
1 Tê saída de lado
= 3,1
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
Total
PESOS – 2,0
4,6
TRECHO I - J - Ø 25
COMPRIMENTO REAL – 3,52m destes desce 2,65 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 1,8
1 reg. de gaveta
= 0,3
0
3 Jo 90 = 2 x 1,5
= 4,5
Total
6,6
PESOS – 1,0
CAF 2 WC BANHEIRO FEMININO 3º PAVIMENTO Partindo de 1,45 ↓
Pesos
Trecho acum
Vazão
(l/s)
Dim Dim
Vel
DN (mm) (m/s)
Compr. Compr
Real
Equiv
Compr. Perda
Tot
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,45
A-B
1291,90
10,783
110
97,8
1,435
5,35
20,5
25,85 0,0196
0,5066
1,45
0,9434
B-C
563,90
7,124
110
97,8
0,948
11,80
8,6
20,40 0,0095
0,1936
1,1934
0,9999
C-D
234,40
4,593
110
97,8
0,611
0,80
5,2
6,00 0,0044
0,0264
0,9999
0,9734
D-E
202,40
4,268
110
97,8
0,568
5,90
12,6
18,50 0,0039
0,0716
0,9734
0,9018
E-F
136,40
3,504
75
66,6
1,006
1,50
2,5
4,00 0,0170
0,0680
0,9018
0,8338
F-G
103,00
3,045
75
66,6
0,874
4,60
13
17,60 0,0133
0,2340
0,8338
0,5998
G-H
32,00
1,697
50
44,0
1,116
4,05
15,2
19,25 0,0342
0,6592
2,8498
2,1906
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de gaveta
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
1 Tê saída de lado
= 8,3
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
Total
20,5
PESOS – 1291,9
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 11,55 m + 0,25 m↓ = 11,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
PESOS – 563,9
TRECHO C - D - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 0,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 5,2
PESOS – 234,4
TRECHO D - E - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 5,90 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
1 Jo 90
= 4,3
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
1 Tê saída de lado
Total
PESOS – 235,7
= 8,3
12,6
TRECHO E - F - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 1,50 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,5
PESOS – 136,4
TRECHO F – G - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 4,60 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 5,0
1 Tê saída de lado
= 8,0
Total
13,0
PESOS – 103
TRECHO G - H - Ø 50
COMPRIMENTO REAL – 4,05 m destes desce 2,25 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 7,6
0
2 Jo 90 = 2 x 3,4
= 6,8
1 reg. de gaveta
= 0,8
Total
15,2
PESOS – 32
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
CAF 2 WC BANHEIRO FEMININO 2º PAVIMENTO Partindo de 1,45 ↓
Pesos
Trecho acum
Vazão
(l/s)
Dim Dim
Vel
DN (mm) (m/s)
Compr. Compr
Real
Equiv
Compr. Perda
Tot
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,45
A-B
1291,90
10,783
110
97,8
1,435
5,35
20,5
25,85 0,0196
0,5066
1,45
0,9434
B-C
563,90
7,124
110
97,8
0,948
11,80
8,6
20,40 0,0095
0,1936
1,1934
0,9999
C-D
328,80
5,440
75
66,6
1,562
4,00
2,5
6,50 0,0367
0,2386
4,9999
4,7612
D-E
234,40
4,593
60
53,0
2,082
0,80
4,8
5,60 0,0808
0,4525
4,7612
4,3088
E-F
202,40
4,268
60
53,0
1,935
5,90
11,5
17,40 0,0711
1,2364
4,7612
3,5248
F-G
136,40
3,504
60
53,0
1,588
1,50
2,4
3,90 0,0503
0,1962
3,5248
3,3286
G-H
103,00
3,045
60
53,0
1,380
4,60
12,4
17,00 0,0393
0,6689
3,3286
2,6598
H-I
32,00
1,697
50
44,0
1,116
4,05
15,2
19,25 0,0342
0,6592
4,9098
4,2506
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de gaveta
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
1 Tê saída de lado
= 8,3
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
Total
20,5
PESOS – 1291,9
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 11,55 m + 0,25 m↓ = 11,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
PESOS – 563,9
TRECHO C - D - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 4,00 m destes desce 4,00 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,5
PESOS – 234,4
TRECHO D - E - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 0,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 4,8
PESOS – 234,4
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
TRECHO E - F - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 5,90 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
1 Jo 90
= 3,7
1 Tê saída de lado
= 7,8
Total
11,5
PESOS – 235,7
TRECHO F - G - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 1,50 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,4
PESOS – 136,4
TRECHO G - H - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 4,60 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 4,8
1 Tê saída de lado
= 7,6
Total
12,4
PESOS – 103
TRECHO H - I - Ø 50
COMPRIMENTO REAL – 4,05 m destes desce 2,25 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 7,6
0
2 Jo 90 = 2 x 3,4
= 6,8
1 reg. de gaveta
= 0,8
Total
15,2
PESOS – 32
CAF 5 WC GABINETES 3º PAVIMENTO Partindo de 1,45 ↓
Pesos
Trecho acum
Vazão
(l/s)
Dim Dim
Vel
DN (mm) (m/s)
Compr. Compr
Real
Equiv
Compr. Perda
Tot
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,45
A-B
1291,90
10,783
110
97,8
1,435
5,35
20,5
25,85 0,0196
0,5066
1,45
0,9434
B-C
728,00
8,094
110
97,8
1,078
6,25
8,6
14,85 0,0119
0,1762
1,1934
1,0172
C-D
367,90
5,754
110
97,8
0,766
0,80
12,6
13,40 0,0065
0,0875
1,0172
0,9297
D-E
169,40
3,905
75
66,6
1,121
13,80
8
21,80 0,0205
0,4480
0,9297
0,4818
E-F
2,00
0,424
40
35,2
0,436
13,15
13,7
26,85 0,0087
0,2346
0,4818
0,2472
F-G
2,00
0,424
32
27,8
0,699
0,60
6,6
7,20 0,0268
0,1930
0,2472
0,0542
G-H
1,00
0,300
25
21,4
0,834
3,52
6,6
10,12 0,0506
0,5125
2,7042
2,1917
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de gaveta
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
1 Tê saída de lado
= 8,3
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
Total
20,5
PESOS – 1291,9
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 6,00 m + 0,25 m↓ = 6,25 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
PESOS – 728
TRECHO C - D - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 0,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê saída de lado
= 16,6
PESOS – 367,9
TRECHO D - E - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 14,0 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 8,0
PESOS – 169,4
TRECHO E - F - Ø 40
COMPRIMENTO REAL – 13,05 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
= 6,4
2 Jo 90
1 Tê saída de lado
= 7,3
Total
13,7
PESOS – 4,0
TRECHO F - G - Ø 32
COMPRIMENTO REAL – 0,60 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
1 Jo 90 = 1 x 1,5
= 2,0
1 Tê saída de lado
= 4,6
Total
6,6
PESOS – 2,0
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
TRECHO G - H - Ø 25
COMPRIMENTO REAL – 3,52m destes desce 2,65 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 1,8
1 reg. de gaveta
= 0,3
0
3 Jo 90 = 3 x 1,5
= 4,5
Total
6,6
PESOS – 1,0
CAF 4 CHUVEIRO NO TÉRREO Partindo de 1,45 ↓
Pesos
Trecho acum
Vazão
(l/s)
Dim Dim
Vel
DN (mm) (m/s)
Compr. Compr
Real
Equiv
Compr. Perda
Tot
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,45
A-B
1291,90
10,783
110
97,8
1,435
5,35
20,5
25,85 0,0196
0,5066
1,45
0,9434
B-C
728,00
8,094
110
97,8
1,078
6,25
8,6
14,85 0,0119
0,1762
1,1934
1,0172
C-D
367,90
5,754
110
97,8
0,766
0,80
12,6
13,40 0,0065
0,0875
1,0172
0,9297
D-E
169,40
3,905
75
66,6
1,121
13,80
8
21,80 0,0205
0,4480
0,9297
0,4818
E-F
169,40
3,905
60
53,0
1,770
6,10
15,2
21,30 0,0608
1,2952
0,4818
0,8135
F-G
165,40
3,858
60
53,0
1,749
8,00
3,7
11,70 0,0596
0,6967
7,1865
6,4898
G-H
164,70
3,850
50
44,0
2,532
1,60
12,2
13,80 0,1436
1,9818
6,4898
4,5079
H-I
33,00
1,723
50
44,0
1,133
5,85
9,9
15,75 0,0352
0,5541
6,9079
6,3539
I-J
0,60
0,232
25
21,4
0,646
1,47
18
19,47 0,0324
0,6306
5,4939
4,8633
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de gaveta
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
1 Tê saída de lado
= 8,3
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
Total
20,5
PESOS – 1291,9
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 6,00 m + 0,25 m↓ = 6,25 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
PESOS – 728
TRECHO C - D - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 0,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,6
PESOS – 367,9
TRECHO D - E - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 13,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 8,0
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
PESOS – 169,4
TRECHO E - F - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 6,10 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
= 7,4
2 Jo 90 = 2 x 3,7
PESOS – 165,4
TRECHO F - G - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 8,00 m destes desce 8,00 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
1 Jo 90
= 3,7
PESOS – 165,4
TRECHO G - H - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 1,60 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 4,8
0
1 Jo 90 = 2 x 3,7
= 7,4
Total
12,2
PESOS – 164,7
TRECHO H - I - Ø 50
COMPRIMENTO REAL – 5,85 m destes desce 2,40 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê passagem direta = 2,3
1 reg. de gaveta
= 0,8
0
2 Jo 90 = 2 x 3,4
= 6,8
Total
9,9
PESOS – 33,00
TRECHO I - J - Ø 25
COMPRIMENTO REAL – 1,43 m destes sobe 0,86 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 1,5
= 3,0
1 reg. de pressão
= 15,0
Total
18,0
PESOS – 0,60
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Junho/2013
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CAF 4 VS NO TÉRREO Partindo de 1,45 ↓
Pesos
Trecho acum
Vazão
(l/s)
Dim Dim
Vel
DN (mm) (m/s)
Compr. Compr
Real
Equiv
A-B
1291,90
10,783
110
97,8
1,435
5,35
B-C
728,00
8,094
110
97,8
1,078
C-D
367,90
5,754
110
97,8
0,766
D-E
169,40
3,905
75
66,6
E-F
169,40
3,905
60
F-G
165,40
3,858
G-H
164,70
H-I
I-J
Compr. Perda
Tot
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,45
20,5
25,85 0,0196
0,5066
1,45
0,9434
6,25
8,6
14,85 0,0119
0,1762
1,1934
1,0172
0,80
12,6
13,40 0,0065
0,0875
1,0172
0,9297
1,121
13,80
8
21,80 0,0205
0,4480
0,9297
0,4818
53,0
1,770
6,10
15,2
21,30 0,0608
1,2952
0,4818
0,8135
60
53,0
1,749
8,00
3,7
11,70 0,0596
0,6967
7,1865
6,4898
3,850
60
53,0
1,745
1,60
11,5
13,10 0,0593
0,7772
6,4898
5,7126
131,70
3,443
60
44,0
2,264
8,00
10,2
18,20 0,1181
2,1493
5,7126
3,5633
32,00
1,697
50
44,0
1,116
3,51
9,1
12,61 0,0342
0,4318
6,0833
5,6515
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de gaveta
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
1 Tê saída de lado
= 8,3
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
Total
20,5
PESOS – 1291,9
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 6,00 m + 0,25 m↓ = 6,25 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
= 8,6
2 Jo 90 = 2 x 4,3
PESOS – 728
TRECHO C - D - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 0,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,6
PESOS – 367,9
TRECHO D - E - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 13,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 8,0
PESOS – 169,4
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
TRECHO E - F - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 6,10 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 3,7
= 7,4
PESOS – 165,4
TRECHO F - G - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 8,00 m destes desce 8,00 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
= 3,7
1 Jo 90
PESOS – 165,4
TRECHO G - H - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 1,60 m COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 7,8
0
= 3,7
1 Jo 90 = 1 x 3,7
Total
11,5
PESOS – 164,7
TRECHO H - I - Ø 60
COMPRIMENTO REAL – 8,00 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
3 Tê passagem direta = 2,4
1 Tê saída de lado
= 7,8
Total
10,2
PESOS – 131,7
TRECHO I – J - Ø 50
COMPRIMENTO REAL – 3,51 m destes desce 2,52m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê passagem direta = 2,3
0
2 Jo 90 = 2 x 3,4
= 6,8
Total
9,1
PESOS – 32,6
PONTO COPA/CHURR. PIA 3º PAVIMENTO Partindo de 1,70 ↓
Pesos
Trecho acum
Vazão
(l/s)
Dim Dim
Vel
DN (mm) (m/s)
Compr. Compr
Real
Equiv
Compr. Perda
Tot
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres.
Jus.
0
1,45
A-B
1291,90
10,783
110
97,8
1,435
5,35
20,5
25,85 0,0196
0,5066
1,45
0,9434
B-C
563,90
7,124
110
97,8
0,948
11,80
8,6
20,40 0,0095
0,1936
1,1934
0,9999
C-D
234,40
4,593
110
97,8
0,611
0,80
16,6
17,40 0,0044
0,0766
0,9999
0,9233
D-E
234,40
4,593
75
66,6
1,318
4,00
8
12,00 0,0273
0,3276
0,9233
0,5956
E-F
0,70
0,251
25
21,4
0,698
4,50
4,8
9,30 0,0371
0,3447
2,5956
2,2509
TRECHO A - B - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 3,90 m + 1,45↓ = 5,35 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 reg. de gaveta
= 1,0
1 Tê passagem direta = 2,6
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
1 Tê saída de lado
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
Total
PESOS – 1291,9
= 8,3
= 8,6
20,5
TRECHO B - C - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 11,55 m + 0,25 m↓ = 11,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
2 Jo 90 = 2 x 4,3
= 8,6
PESOS – 563,9
TRECHO C - D - Ø 110
COMPRIMENTO REAL – 0,80 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
2 Tê saída de lado
= 16,6
PESOS – 234,4
TRECHO D - E - Ø 75
COMPRIMENTO REAL – 4,00 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
1 Tê saída de lado
= 8,0
PESOS – 234,4
TRECHO E - F - Ø 25
COMPRIMENTO REAL – 4,50 m destes sobe 1,00 m
COMPRIMENTO EQUIVALENTE
0
3 Jo 90 3 X 1,5
= 4,5
1 reg. de gaveta
= 0,3
Total
4,8
PESOS – 0,7
PIA 4º PAVIMENTO FASE 2
Pesos
Vazão Dim
Dim
Vel
Compr. Compr Compr.
Trecho acum
(l/s)
DN
(mm)
(m/s)
Real
Equiv Tot
A-B
1570,40 11,888
Perda
unit.
Pres.
Perda total disp
Pres. Jus.
0
2,91
110
97,8
1,583
9,37
30,5
39,87
0,0232
0,9269
2,91
1,9831
B-C
686,20
7,859
110
97,8
1,046
1,03
8,3
9,33
0,0113
0,1051 1,9831
1,8780
C-D
686,20
7,859
110
97,8
1,046
7,20
2,6
9,80
0,0113
0,1104 1,8780
1,7676
D-E
686,20
7,859
110
97,8
1,046
2,06
10,9
12,96
0,0113
0,1460 1,7676
1,6216
E-F
32,70
1,716
50
44,0
1,128
7,25
2
9,25
0,0349
0,3228 0,6916
0,3688 *
* Usar pressurizador
CAF 5 WC GABINETES 2 3º PAV FASE 2
Trecho
Pesos
acum
Vazão
(l/s)
Dim
DN
Dim
(mm)
Vel
(m/s)
A-B
1570,40
11,888
110
97,8
1,583
B-C
686,20
7,859
110
97,8
C-D
130,80
3,431
110
97,8
Compr.
Real
Compr Compr.
Equiv Tot
Perda
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres. Jus.
0
2,45
11,65
37,4
49,05
0,0232
1,1403
2,45
1,3097
1,046
8,00
2,6
10,60
0,0113
0,1194 1,8097
1,6903
0,457
16,00
6,9
22,90
0,0026
0,0605 1,6903
1,6298
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
D-E
65,40
2,426
75
66,6
0,696
11,40
3,9
15,30
0,0089
0,1367 1,6298
1,4931
E-F
32,70
1,716
50
44,0
1,128
4,10
26,6
30,70
0,0349
1,0714 3,7431
2,6717
CAF 1 PIA COPA 3º PAV FASE 1
Trecho
Pesos
acum
Vazão
(l/s)
Dim
DN
Dim
(mm)
Vel (m/s)
Compr.
Real
Compr Compr.
Equiv Tot
Pres.
Perda unit. Perda total disp
Pres. Jus.
0
2,45
A-B
1570,40
11,888
110
97,8
1,583
11,65
37,4
49,05
0,0232
1,1403
2,45
1,3097
B-C
686,20
7,859
110
97,8
1,046
8,30
8,6
16,90
0,0113
0,1904 1,8097
1,6193
C-D
1,10
0,315
25
21,4
0,875
6,15
6,9
13,05
0,0550
0,7184 1,6193
0,9009
D-E
1,10
0,315
25
21,4
0,875
2,25
5
7,25
0,0550
0,3991 3,1509
2,7518
E-F
0,70
0,251
25
21,4
0,698
0,50
1,5
2,00
0,0371
0,0741 2,7518
2,6777
CAF 2 VASO SANITÁRIO WC FEM. 3º PAV FASE 1
Trecho
Pesos
acum
Vazão
(l/s)
Dim
DN
Dim
(mm)
Vel (m/s)
Compr.
Real
Compr Compr. Perda
Equiv Tot
unit.
Perda
total
Pres.
disp
Pres. Jus.
0
2,45
A-B
1570,40
11,888
110
97,8
1,583
5,35
20,5
25,85
0,0232
0,6010
2,45
1,8490
B-C
686,20
7,859
110
97,8
1,046
0,55
12,6
13,15
0,0113
0,1481 1,8490
1,7009
C-D
130,60
3,428
110
97,8
0,456
0,50
10,9
11,40
0,0026
0,0301 2,2009
2,1708
D-E
130,60
3,428
75
66,6
0,984
2,45
2,6
5,05
0,0164
0,0826 2,1708
2,0882
E-F
129,60
3,415
75
66,6
0,980
2,82
2,6
5,42
0,0163
0,0881 2,0882
2,0001
F-G
97,60
2,964
60
53,0
1,343
1,43
8,3
9,73
0,0375
0,3652 2,0001
1,6349
G-H
65,60
2,430
60
53,0
1,101
1,65
2,6
7,30
0,0265
0,1935 1,6349
1,4413
H-I
65,00
2,419
60
53,0
1,096
2,11
7,8
9,91
0,0263
0,2606 1,4413
1,1807
I-J
33,00
1,723
50
44,0
1,133
1,43
7,6
9,03
0,0352
0,3177 1,1807
0,8630
J-L
32,00
1,697
50
44,0
1,116
0,75
3,4
4,15
0,0342
0,1421 0,8630
0,7209
L-M
32,00
1,697
50
44,0
1,116
2,25
0,8
3,05
0,0342
0,1044 2,9709
2,8664
CAF 1 VASO SANITÁRIO WC MASC. 3º PAV FASE 2
Trecho
Pesos
acum
Vazão
(l/s)
Dim
DN
Dim
(mm)
Vel (m/s)
Compr.
Real
Compr Compr. Perda
Equiv Tot
unit.
Perda
total
A-B
1570,40
11,888
110
97,8
1,583
10,57
38,8
49,37
0,0232
1,1477
B-C
1406,60
11,251
110
97,8
1,498
1,03
2,6
3,63
0,0211
0,0766
C-D
686,20
7,859
110
97,8
1,046
7,20
8,3
15,50
0,0113
0,1746
D-E
686,20
7,859
110
97,8
1,046
1,53
12,6
14,13
0,0113
0,1592
E-F
228,30
4,533
75
66,6
1,301
5,10
12,5
17,60
0,0267
0,4696
Pres.
disp
0
2,45
1,3023
1,2256
1,5510
1,3918
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Pres.
Jus.
2,45
1,3023
1,2256
1,0510
1,3918
0,9223
Data: Junho/2013
Revisão: 05
F-G
129,30
3,411
75
66,6
0,979
5,13
18,4
23,53
0,0162
G-H
32,30
1,705
50
44,0
1,121
1,20
7,6
7,30
0,0345
H-I
32,00
1,697
50
44,0
1,116
3,20
4,2
7,40
0,0342
0,9223
0,2520 0,5405
0,2534 2,5385
0,3817
0,5405
0,2885
2,2851
CAF 1 VASO SANITÁRIO WC MASC. 2º PAV FASE 2
Trecho
Pesos
acum
Vazão
(l/s)
Dim
DN
Dim
(mm)
Vel (m/s)
Compr.
Real
Compr Compr. Perda
Equiv Tot
unit.
Perda
total
A-B
1570,40
11,888
110
97,8
1,583
10,57
38,8
49,37
0,0232
1,1477
B-C
1406,60
11,251
110
97,8
1,498
1,03
2,6
3,63
0,0211
0,0766
C-D
686,20
7,859
110
97,8
1,046
7,20
8,3
15,50
0,0113
0,1746
D-E
686,20
7,859
110
97,8
1,046
1,53
12,6
14,13
0,0113
0,1592
D' - E'
326,00
5,417
75
66,6
1,555
4,00
2,5
6,50
0,0364
0,2368
E-F
228,30
4,533
60
53,0
2,055
5,10
12,5
17,60
0,0790
1,3896
F-G
129,30
3,411
60
53,0
1,546
5,13
18,4
23,53
0,0480
1,1296
G-H
32,30
1,705
50
44,0
1,121
1,20
7,6
7,30
0,0345
0,2520
H-I
32,00
1,697
50
44,0
1,116
3,20
4,2
7,40
0,0342
0,2534
Pres.
disp
0
2,45
1,3023
1,2256
1,5510
4,8918
4,6550
3,2654
2,1358
4,1337
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Pres.
Jus.
2,45
1,3023
1,2256
1,0510
1,3918
4,6550
3,2654
2,1358
1,8837
3,8803
Data: Junho/2013
Revisão: 05
CÁLCULOS PLUVIAIS
CÁLCULO DE VAZÕES
Vazão de projeto
Q=(I*A)/60
Dados
Ac1=
127
m²
167
I = Indice pluviométrico da região =
Período de retorno adotado =
25 anos
mm/h
Tabela 5 - NBR 10844
Calculo da Vazão de projeto para AC1
Qc1=
Qnc1 =
353,483
5,89139
l/min
l/s
Vazão necessária
Qn=
Qn=
(1*I*1)3600 --- l/s/m²
0,04639
l/s/m²
CÁLCULO PARA TUBOS DE QUEDA PLUVIAL
Vazão de projeto
Q= (I*A)/60
Dados : Áreas = Área do terraço + Área 4 + 2 x Área 3 = 163,45
I= 167 mm/h
Áreas= 984,54 m²
Qc1= 2.740,30 l/m
Vazão unitária de contribuição
Qunt= 0,046389 l/s/m² ou 4,64E-05 m³/s/m²
Vazão total da área do telhado
Q tot= 0,0457 m³/s ou 45,67172 Litros/s ou 2740,303 Litros/min
Ábaco para determinação de diâmetros de condutores verticias
Dados para entrada no ábaco :
Q= 2.740,30 l/min
H= 80 mm
Altura da lâmina de água na calha
Comprimento do condutor
L= 17,2 m
vertical
Pelo ábaco
Ø= 100 mm
velocidade do tubo de queda
Ø = 0,1 m
Rh= 0,025 m
i= 0,005 m/m
S= 0,007854 m²
n= 0,011
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
Velocidade do condutor vertical
V= 0,54893 m/s
Cálculo da vazão do conduto vertical
Q= 0,00431 m³/s ou 4,311299 litros/s
Qtot cond = 0,0474 m³/s ou 47,42429 litros/s
CÁLCULO Nº DE CONDUTORES
Número de condutores
N cond= 11
Verificação - Qcond >Qtot telh
VERDADEIRO
CÁLCULO PARA DIMENCIONAMENTO DE CALHAS
Considerando a maior área de captação
Dimensionamento de calha retangular
Q= K*(S/n)*RH^2/3*i^1/2 - Fórmuma de Manning – Strickler
Determinação das dimensões da calha retangular : - ÁREA Maior
Dados: Q= 353,48 l/min
Q= 5,89139 L/s
i= incl. i= 0,01 %
Borda Livre = 2/5 h ou 75 mm
h=[(Q/75614,37*i^1/2)]^3/8
h= 0,07 m
b=2*h
b= 0,14 m
Borda Livre = 0,03 m
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Revisão: 05
Dimensões da calha
b= 0,14 m
ht = h + borda livre
ht= 0,10 m
área molhada= 0,0098 m²
perímetro molhado= 0,28 m
Rh= 0,035 m
Vazão de escoamento
V=(Rh^2/3 * √i)/n
V= 0,97163 m/s
Dimensões adotadas da calha
b= 20,00 cm
h= 15,00 cm
Cálculo da vazão da calha
Dados:
K (constante)= 60000
RH= 0,035 m
i (incl.)= 0,01 %
n= 0,011 Tabela2= NBR 10844
Qcalha= 571,89 l/min
9,53 l/s
Verificação - Qcalha >Qproj
VERDADEIRO
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Revisão: 05
28 ANEXO II - MEMÓRIA DE CÁLCULO – IMPERMEABILIZAÇÃO
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
28.1 ÁREAS A IMPERMEABILIZAR:
Vigas de fundação:
Subsolo - Vigas de 20 x 60 x 320,6 ml = 320,6 m² (internas); Vigas de 30 x 425 x 44,75 ml =
393,8m² (contenção); Vigas de 20 x 225 x 3,40 ml = 16,83m² (contenção).
Térreo - Vigas de 20 x 60 x 166 ml = 166 m² (internas)
Viaflex Preto - diluído em 50% de água - 0,40 l/m² por demão – 3 kg/m². Aplicar em 897,23 m² →
necessito de 2.692 kg.
Proteção mecânica - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 2 cm nas com
aditivo de pega normal para argamassa (Sika 1) - Consumo P/CM de Espessura por m2 →
180ml. Aplicar em 897,23 m² → necessito de 323 litros.
Térreo:
Poço do elevador - 29,11 m² entre fundo e paredes
Emulsão acrílica Viafix - argamassa: 400 g/m²/cm
Regularização camada de 2 cm = 29,11 m²→ necessita 23,29 kg
Primer Adeflex - 0,30 l/m²
Aplicar = 29,11 m²→ necessita 8,73 l
Viaplus 1000 – 4,0 kg/m
2
Poço do elevador – 29,11 m² entre fundo e paredes →necessita 116,44 kg
Manta do tipo Torodin PL 4mm - 1,15m²/m² de área
CGS - 12 Ø 150 – 0,26m² por caixa →necessita 3,38 m²
CG – 1 Ø 250 – 0,32m² por caixa →necessita 0,32 m²
Camada separadora - filme de polipropileno 25 micra = 29,11 m²
Proteção mecânica - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 3 cm nas paredes
23,71 m² - tela galvanizada.
2º pavimento:
Áreas molhadas do 2º pavimento – 87,80 m²
Emulsão acrílica Viafix– argamassa: 400 g/m²/cm
Regularização camada de 2 cm = 87,80 m²→ necessita 70,24 kg
Primer Adeflex - 0,30 l/m²
Aplicar = 87,80 m²→ necessita 27,7 l
Viaplus 1000 – 4,0 kg/m
2
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Revisão: 05
Áreas molhadas do 2º pavimento – 87,80 m² →necessita 351,2 kg
Manta do tipo Torodin PL 4mm - 1,15m²/m² de área
CGS - 15 Ø 150 – 0,26m² por caixa → necessita 3,90 m²
CG – 2 Ø 250 – 0,32m² por caixa→ necessita 0,64 m²
Camada separadora - filme de polipropileno 25 micra = 87,80 m²
Proteção mecânica - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 3 cm.
3º pavimento:
Áreas 26,95 m²
Emulsão acrílica Viafix - argamassa: 400 g/m²/cm
Regularização camada de 2 cm = 26,95 m²→ necessita 21,56 kg
Primer Adeflex - 0,30 l/m²
Aplicar = 26,95 m²→ necessita 8,08 l
Viaplus 1000 – 4,0 kg/m
2
Áreas molhadas do 2º pavimento – 26,95 m² →necessita 107,4 kg
Manta do tipo Torodin PL 4mm - 1,15m²/m² de área
CGS - 4 Ø 150 – 0,26m² por caixa → necessita 1,04 m²
CG – 1 Ø 250 – 0,32m² por caixa→ necessita 0,32 m²
Camada separadora - filme de polipropileno 25 micra = 26,95 m²
Proteção mecânica - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 3 cm.
4º pavimento:
Áreas 260,30 m²
Emulsão acrílica Viafix - argamassa: 400 g/m²/cm
Regularização camada de 2 cm = 260,30 m²→ necessita 104,12 kg
Primer Adeflex - 0,30 l/m²
Aplicar = 260,30 m²→ necessita 78,09 l
Manta do tipo Torodin PL 4mm → 1,15m²/m² de área
Terraço Técnico do 4º pavimento + salas → 181,68 m²
Perímetro 38,35 ml x 2,05 m = 78,62 m²
Ralos - 5 Ø 150 → 0,26m² por caixa = 1,30 m²
Necessita 260,30 m² x 1,15 = 299,35 m² de manta
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
Camada separadora - filme de polipropileno 25 micra = 260,30 m²
Mastique Monopol Poliuretamo - sachê com 600 ml – junta de 12,0 x 6 mm – 8,3 metros
lineares(ml)
Perímetro 27,45 ml / 8,3 = 4 sachês
Proteção mecânica - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 3 cm nas paredes
78,62 m² - tela galvanizada.
Calhas:
Áreas: 181,56 m²
Emulsão acrílica Viafix - argamassa: 400 g/m²/cm
Regularização camada de 2 cm = 181,56 m²→ necessita 145,0 kg
Primer Adeflex - 0,30 l/m²
Aplicar = 181,56 m²→ necessita 54,50 l
Manta do tipo Torodin PL 4mm → 1,15m²/m² de área
Necessita 181,56 m² x 1,15 = 209,00 m² de manta
Camada separadora – filme de polipropileno 25 micra = 181,56 m²
Mastique Monopol Poliuretamo - sachê com 600 ml – junta de 12,0 x 6 mm – 8,3 metros
lineares(ml) / sachê
Perímetro 138,35 ml / 8,3 = 17 sachês
Proteção mecânica - Argamassa de cimento e areia, traço 1:3 em camada de 3 cm nas paredes
181,56 m² - tela galvanizada
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Revisão: 05
29 ANEXO III - DEFORMAÇÕES ESTRUTURA DE CONCRETO
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Revisão: 05
Casos de carregamento simples
Sufixo "_R"
Carga acidental reduzida
Sufixo "_V"
Vigas de transição c/inércia normal
Sufixo "_E"
Engastado, com caso correspondente articulado
Num
Prefixo
Título
1
TODAS
Todas permanentes e acidentais dos pavimentos
2
PP
Peso Próprio
3
PERM
Cargas permanentes
4
ACID
Cargas acidentais
5
VENT1
Vento (1) 90°
6
VENT2
Vento (2) 270°
7
VENT3
Vento (3) 0°
8
VENT4
Vento (4) 180°
9
TODAS_V
Todas permanentes e acidentais dos pavimentos - VTN
10
PP_V
Peso Próprio - VTN
11
PERM_V
Cargas permanentes - VTN
12
ACID_V
Cargas acidentais - VTN
Dados por caso de carregamento
------------------------------
Num
Número do caso, referenciado na listagem de combinações
Prefixo
Usado para montar os títulos das combinações
Tipo
Tipo de carga quanto à sua permanência
TOD
Cargas permanentes e variáveis lançadas nas grelhas
PER
Permanentes
VAR
Variáveis normais
VARB
Variáveis excepcionais 1
VARC
Variáveis excepcionais 2
VTN
Caso com vigas de transição com inércia normal. Nos outros casos,
as vigas de transição são enrijecidas conforme critérios.
ACR
Caso de carga acidental reduzida nos pisos
GAMAF
Ponderador de ações desfavorável
GAMAFD
Ponderador de ações favorável
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PSI0
Fator de redução de combinação para o Estado Limite Último
PSI1
Fator de redução de combin frequente p/Estado Limite de Serviço
PSI2
Fator de redução de combin quase permanente p/Estado Limite de Serviço
FOR
Número do caso correspondente na planta de formas/grelha
USU
Marcado se o caso foi lançado pelo usuário
ART
Marcado se barras articuladas
Num
Prefixo
Tipo
VTN
ACR
GAMAF
GAMAFD
PSI0
PSI1
PSI2
FOR
USU
ART
1
TODAS
TOD
1.40
1
2
PP
PER
1.40
2
3
PERM
PER
1.40
4
ACID
VAR
1.40
0.80
0.70
0.60
5
VENT1
VAR
X
1.40
0.60
0.30
0.00
6
VENT2
VAR
X
1.40
0.60
0.30
0.00
7
VENT3
VAR
X
1.40
0.60
0.30
0.00
8
VENT4
VAR
X
1.40
0.60
0.30
0.00
9
TODAS_V
TOD
X
1.40
1
10
PP_V
PER
X
1.40
2
11
PERM_V
PER
X
1.40
3
12
ACID_V
VAR
X
1.40
3
0.80
0.70
0.60
4
4
Casos de vento
--------------V0
Velocidade básica
S1
Fator do terreno
S2
Categoria de rugosidade
I - Superfícies lisas de grandes dimensões
II - Terrenos abertos com poucos obstáculos
III- Terrenos planos ou ondulados, com obstáculos
IV - Terrenos com obstáculos numerosos e pouco espaçados
V - Terrenos com obstáculos numerosos, grandes, altos, pouco espaçados
S3
Fator estatístico
1.10 - Edificações onde se exige maior segurança
1.00 - Edificações em geral
0.95 - Edificações com baixo fator de ocupação
0.88 - Vedações
0.83 - Edificações temporárias
CA
Coeficiente de arrasto
ANG Ângulo de incidência
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Num
Prefixo
V0
S1
S2
S3
CA
ANG
5
VENT1
45.0
1.00
I
1.00
1.00
90.0
6
VENT2
45.0
1.00
I
1.00
1.00
270.0
7
VENT3
45.0
1.00
I
1.00
1.00
0.0
8
VENT4
45.0
1.00
I
1.00
1.00
180.0
Grupos de combinação
---------------------
Grupo ELU1
"Verificações de estado limite último - Vigas e lajes"
PERMACID
"Permanentes, Acidentais"
ACIDCOMB
"Todas as acidentais combinadas"
Grupo ELU2
"Verificações de estado limite último - Pilares e fundações"
PERMACID
"Permanentes, Acidentais"
ACIDCOMB
"Todas as acidentais combinadas"
Grupo FOGO
"Verificações em situação de incêndio"
PERMVAR
"Todas permanentes e variáveis ponderadas"
Grupo ELS
"Verificações de estado limite de serviço"
CFREQ
"Combinações frequentes"
CQPERAV
"Combinações quase permanentes"
Grupo COMBFLU "Cálculo de fluência (método geral)"
COMBFLU
"Combinação para cálculo da fluência (método geral)"
Combinações geradas
------------------Num
Número da combinação
AC
Marcado se carga acidental reduzida
VT
Marcado se viga de transição com inércia normal
Título Título gerado pelo sistema
Num
AC
VT
Título
13
ELU1/PERMACID/PP+PERM+ACID
14
ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT1
15
ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT2
16
ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT3
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17
ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+ACID+0.6VENT4
18
ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT1
19
ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT2
20
ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT3
21
ELU1/ACIDCOMB/PP+PERM+0.8ACID+VENT4
22
FOGO/PERMVAR/PP+PERM+0.6ACID
23
ELS/CFREQ/PP+PERM+0.7ACID
24
ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT1
25
ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT2
26
ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT3
27
ELS/CFREQ/PP+PERM+0.6ACID+0.3VENT4
28
ELS/CQPERAV/PP+PERM+0.6ACID
29
COMBFLU/COMBFLU/PP+PERM+0.6ACID
30
X
ELU1/PERMACID/PP_V+PERM_V+ACID_V
31
X
ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT1
32
X
ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT2
33
X
ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT3
34
X
ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+ACID_V+0.6VENT4
35
X
ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT1
36
X
ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT2
37
X
ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT3
38
X
ELU1/ACIDCOMB/PP_V+PERM_V+0.8ACID_V+VENT4
39
X
FOGO/PERMVAR/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V
40
X
ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.7ACID_V
41
X
ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT1
42
X
ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT2
43
X
ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT3
44
X
ELS/CFREQ/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V+0.3VENT4
45
X
ELS/CQPERAV/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V
46
X
COMBFLU/COMBFLU/PP_V+PERM_V+0.6ACID_V
Observação Importante:
---------------------Os sistemas CAD/TQS trabalham com esforços de análise com valor
"Característico". Por isto, todos os multiplicadores das
combinações de Estado Limite Último estão divididos pelo GamaF
de referência, que vale 1.4. Os esforços de análise são
multiplicados por 1.4 no momento do dimensionamento da estrutura.
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Matriz de combinações - fatores de ponderação
--------------------------------------------As linhas representam combinações
As colunas representam casos simples
Caso
1
2
3
4
5
13
1.00 1.00 1.00
14
1.00 1.00 1.00 0.60
15
1.00 1.00 1.00
16
1.00 1.00 1.00
17
1.00 1.00 1.00
18
1.00 1.00 0.80 1.00
19
1.00 1.00 0.80
20
1.00 1.00 0.80
21
1.00 1.00 0.80
22
1.00 1.00 0.60
23
1.00 1.00 0.70
24
1.00 1.00 0.60 0.30
25
1.00 1.00 0.60
26
1.00 1.00 0.60
27
1.00 1.00 0.60
28
1.00 1.00 0.60
29
1.00 1.00 0.60
6
7
8
11
12
0.60
0.60
1.00
1.00
1.00
0.30
0.30
0.30
1.00 1.00 1.00
0.60
32
1.00 1.00 1.00
0.60
33
1.00 1.00 1.00
0.60
34
35
10
0.60
30
31
9
1.00 1.00 1.00
0.60
1.00
36
1.00 1.00 1.00
1.00 1.00 0.80
1.00
37
1.00 1.00 0.80
1.00
38
1.00 1.00 0.80
1.00
1.00 1.00 0.80
39
1.00 1.00 0.60
40
1.00 1.00 0.70
41
42
43
0.30
1.00 1.00 0.60
1.00 1.00 0.60
0.30
0.30
1.00 1.00 0.60
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44
0.30
1.00 1.00 0.60
45
1.00 1.00 0.60
46
1.00 1.00 0.60
Envoltórias
Os números mostrados são o das combinações que participam de cada envoltória
Grupo "ELU1" "Verificações de estado limite último - Vigas e lajes"
Casos: 18
13 14 15 16 17 18 19 20 21 30 31 32 33 34 35 36
37 38
Grupo "ELU2" "Verificações de estado limite último - Pilares e fundações"
Casos: 18
13 14 15 16 17 18 19 20 21 30 31 32 33 34 35 36
37 38
Grupo "FOGO" "Verificações em situação de incêndio"
Casos: 2
22 39
Grupo "ELS" "Verificações de estado limite de serviço"
Casos: 12
23 24 25 26 27 28 40 41 42 43 44 45
Grupo “COMBFLU” “Cálculo de fluência (método geral)”
Casos: 2
29 46
DEFORMAÇÕES PREVISTAS
LAJES SUBSOLO
Laje
L (cm)
f (cm)
L1
228,52
0
L2
228,52
0
L3
93
0
L4
91
0
L5
91
0
L6
93
0
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LAJES TÉRREO
Laje
L (cm)
f (cm)
L201
167,5
-0,5
L202
167,5
-0,5
L203
459,07
-1,2
L204
530
-0,19
L205
508,33
-1,19
L206
410,16
-0,59
L207
511,67
-1,21
L208
530
-0,18
L209
457,93
-1,21
L210
468,33
-0,96
L211
380,67
-0,76
L212
528,33
-1,48
L213
498,33
-1,19
L214
484,84
-0,84
L215
328,5
-0,41
L216
202
-0,18
L217
125,5
-0,05
L218
125,5
-0,05
L219
202
-0,13
L220
195
-0,29
L221
195
-0,3
L222
125
-0,2
L223
125
-0,25
L224
125
-0,24
211A
40,5
-0,08
f (cm)
Flecha-deformação da
laje
LAJES 2º PAVIMENTO
Laje
L (cm)
f (cm)
L301
167,5
-0,5
L302
167,5
-0,5
L303
457,94
-1,24
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Revisão: 05
L304
530
-0,18
L305
508,33
-1,2
L306
410,16
-0,59
L307
511,67
-1,23
L308
530
-0,23
L309
457,93
-1,21
L310
468,33
-0,86
L311
380,67
-0,73
L312
528,33
-1,41
L313
498,33
-0,83
L314
471,67
-0,86
L315
207
-0,17
L316
125,5
-0,04
L317
125,5
-0,04
L318
207
-0,13
L319
468,33
-1,3
L320
501,67
-0,87
L321
481,67
-0,74
L322
528,33
-0,79
L323
511,67
-0,76
L324
498,33
-0,82
L325
471,67
-1,32
L326
373,94
-0,79
L327
460
-0,25
L328
389,94
-0,74
L329
373,94
-0,28
L330
389,94
-0,74
L331
460
-0,25
L332
373,94
-0,79
L333
103
-0,5
L334
103
-0,5
L335
173
-0,3
Laje
L (cm)
f (cm)
L336
95
-0,2
L337
95
-0,2
311A
40,5
-0,08
f (cm)
Flecha-deformação
da laje
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da laje
LAJES 3º PAVIMENTO
Laje
L (cm)
f (cm)
411A
40,5
-0,1
L401
167,5
-0,5
L402
167,5
-0,5
L403
460,16
-1,28
L404
530
-0,23
L405
508,33
-1,23
L406
410,16
-0,6
L407
511,67
-1,27
L408
530
-0,24
L409
460,16
-1,27
L410
468,33
-0,96
L411
380,67
-0,82
L412
528,33
-1,45
L413
498,33
-0,81
L414
471,67
-0,97
L415
207
-0,18
L416
125,5
-0,05
L417
125,5
-0,05
L418
207
-0,13
L419
468,33
-1,28
L420
501,67
-1,06
L421
481,67
-0,75
L422
528,33
-0,78
L423
511,67
-0,77
L424
498,33
-1
L425
471,67
-1,3
L426
373,94
-0,81
L427
361,67
-0,35
L428
438,33
-0,43
L429
373,94
-0,57
L430
441,67
-0,43
L431
358,33
-0,35
L432
373,94
-0,81
L433
103
-0,4
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Revisão: 05
L434
103
-0,4
LAJES 4º PAVIMENTO
Laje
L (cm)
f (cm)
L501
15
0
L502
140
-0,3
L503
140
-0,3
L504
140
-0,3
L505
140
-0,3
L506
140
-0,3
L507
15
-0,14
L508
488,35
-1,73
L509
265
-0,08
L510
528,33
-1,69
L511
554,84
-2,16
L512
207
-0,1
L513
125
-0,12
L514
125
-0,12
L515
207
-0,13
L516
80
-0,5
L517
80
-0,5
LAJES N2105
Laje
L (cm)
f (cm)
L601
210,16
-0,48
L602
442,71
-0,84
L603
469,84
-0,76
L604
399,84
-0,87
L605
111
-0,18
L606
111
-0,14
L607
111
-0,13
L608
111
-0,15
f (cm)
Flecha-deformação
da laje
VIGAS SUBSOLO
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Revisão: 05
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
VM1
1
400
-0,25
VM1
2
340
-0,05
VM1
3
230
-0,02
VM1
4
230
-0,02
VM1
5
300
-0,06
VM1
6
300
-0,05
VM1
7
300
-0,05
VM1
8
300
-0,05
VM1
9
300
-0,05
VM1
10
300
-0,05
VM1
11
300
-0,05
VM1
12
300
-0,05
VM1
13
300
-0,05
VM1
14
300
-0,03
VM1
15
350,97
-0,16
CO5
1
580
-0,11
CO5
2
507,5
-0,06
VE1
1
281
-0,04
VE1
2
67,5
-0,1
V102
1
540
-0,11
V102
2
550
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V102
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V102
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V102
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V102
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transversais
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V203
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V206
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V218
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-0,11
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V218
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-0,31
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V225
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V226
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V226
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V226
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V230
6
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V231
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V231
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V231
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V234
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V235
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V235
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V235
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V236
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V236
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V236
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V237
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1
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2
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Nº Vão
Vão da viga entre pilares e vigas
transversais
L (cm)
Comprimento do vão
f (cm)
Flecha-deformação do vão
VIGAS 2º PAVIMENTO
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V301
1
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-0,56
V302
1
550
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V303
1
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V303
2
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-0,27
V304
1
545
-0,17
V304
2
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-0,2
V305
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V306
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V307
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V308
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265
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V309
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-0,04
V310
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-0,04
V311
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V314
1
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V315
1
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V315
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-0,23
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1
555
-0,19
V316
2
535
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V317
1
275
-0,04
V317
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CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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V318
2
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V318
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V318
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-0,13
V318
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545
-0,16
V318
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555
-0,08
V318
7
542,5
-0,35
V319
1
545
-0,21
V319
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-0,29
V320
1
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-0,21
V321
1
550
-0,29
V321
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-0,21
V322
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-0,49
V323
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-0,5
V324
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547,5
-0,48
V324
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550
-0,53
V324
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-0,47
V325
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V325
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V325
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V325
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V326
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V326
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-0,39
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V326
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V327
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-0,05
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V327
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-0,31
V327
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V327
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-0,05
V327
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-0,2
V327
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-0,24
V328
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V328
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V329
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116
-0,06
V330
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111
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V331
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V331
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V331
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V331
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V331
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V332
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V332
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V336
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V337
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-0,38
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V338
4
565
-0,26
V327A
1
617,5
-0,24
Nº Vão
Vão da viga entre pilares e vigas
transversais
L (cm)
Comprimento do vão
f (cm)
Flecha-deformação do vão
VIGAS 3º PAVIMENTO
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
Rua Joaquim Nabuco 110/402_Cidade Baixa CEP 90050-340 _Porto Alegre/ RS_Fone-Fax:
3268.0124
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V401
1
550
-0,53
V402
1
550
-0,51
V403
1
545
-0,2
V403
2
542,5
-0,27
V404
1
542,5
-0,27
V404
2
545
-0,21
V405
1
540
-0,33
V406
1
542,5
-0,36
V406
2
552,5
-0,16
V406
3
285
-0,04
V406
4
245
-0,04
V406
5
590
-0,3
V406
6
245
-0,04
V406
7
285
-0,05
V406
8
552,5
-0,15
V406
9
542,5
-0,36
V407
1
265
-0,1
V408
1
265
-0,1
V409
1
245
-0,08
V410
1
245
-0,07
V411
1
285
-0,24
V412
1
280
-0,19
V413
1
265
-0,08
V414
1
265
-0,08
V415
1
545
-0,27
V415
2
550
-0,37
V416
1
550
-0,3
V416
2
545
-0,28
V417
1
280
-0,07
V417
2
240
-0,07
V417
3
580
-0,37
V417
4
240
-0,05
V417
5
290
-0,08
V418
1
545
-0,37
V418
2
550
-0,12
V418
3
550
-0,19
V418
4
550
-0,16
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Revisão: 05
V418
5
550
-0,19
V418
6
550
-0,12
V418
7
545
-0,38
V419
1
545
-0,23
V419
2
550
-0,24
V419
3
560
-0,31
V419
4
530
-0,08
V419
5
560
-0,31
V419
6
550
-0,24
V419
7
545
-0,23
V420
1
455
-0,08
V420
2
689,55
-0,39
V420
3
617,5
-0,13
V420
4
570
-0,31
V421
1
445
-0,06
V421
2
679,55
-0,42
V421
3
627,5
-0,26
V421
4
565
-0,28
V422
1
528
-0,29
V422
2
629,55
-0,36
V422
3
290
-0,08
V422
4
377,5
-0,04
V422
5
595
-0,26
V422
6
187,5
-0,2
V423
1
268,5
-0,05
V423
2
394
-0,09
V424
1
116
-0,08
V425
1
116
-0,05
V426
1
460
-0,08
V426
2
634,55
-0,34
V426
3
258,5
-0,1
V426
4
429
-0,08
V426
5
575
-0,32
V426
6
187,5
-0,07
V427
1
460
-0,08
V427
2
634,55
-0,34
V427
3
258,5
-0,1
V427
4
429
-0,07
V427
5
575
-0,36
V427
6
187,5
-0,05
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Revisão: 05
V428
1
116
-0,05
V429
1
116
-0,08
V430
1
268,5
-0,05
V430
2
394
-0,09
V431
1
528
-0,29
V431
2
639,55
-0,37
V431
3
207
-0,05
V431
4
450,5
-0,05
V431
5
595
-0,27
V431
6
187,5
-0,2
V432
1
445
-0,06
V432
2
679,55
-0,42
V432
3
627,5
-0,26
V432
4
565
-0,26
V433
1
455
-0,08
V433
2
689,55
-0,39
V433
3
617,5
-0,13
V433
4
570
-0,31
V424A
1
617,5
-0,33
Nº Vão
Vão da viga entre pilares e vigas
transversais
L (cm)
Comprimento do vão
f (cm)
Flecha-deformação do vão
VIGAS 4º PAVIMENTO
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V501
1
35
-0,16
V501
2
550
-0,56
V501
3
550
-0,26
V501
4
550
-0,49
V501
5
550,01
-0,56
V501
6
549,99
-0,62
V501
7
35
-0,18
V502
1
30
-0,02
V502
2
552,5
-0,12
V502
3
287,5
-0,04
V502
4
240
-0,04
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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V502
5
600
-0,17
V502
6
240
-0,06
V502
7
287,5
-0,05
V502
8
552,5
-0,13
V502
9
30
-0,01
V503
1
265
-0,09
V504
1
265
-0,08
V505
1
255
-0,11
V506
1
255
-0,11
V507
1
280
-0,09
V508
1
280,01
-0,14
V509
1
265
-0,14
V510
1
265
-0,15
V511
1
32,51
-0,07
V511
2
552,5
-0,79
V512
1
552,49
-0,84
V512
2
32,5
0,05
V513
1
275
-0,03
V513
2
230
-0,04
V513
3
590
-0,36
V513
4
260
-0,03
V513
5
265,01
-0,04
V514
1
585,01
-0,6
V515
1
584,98
-0,52
V516
1
100
-0,12
V516
2
617,5
-0,2
V516
3
160
-0,05
V517
1
545
-0,2
V518
1
32,5
-0,06
V518
2
209,5
-0,09
V518
3
455,5
-0,12
V518
4
560
-0,29
V519
1
266
-0,05
V519
2
394
-0,08
V520
1
116
-0,13
V521
1
116
-0,09
V522
1
251
-0,1
V522
2
426,5
-0,06
V522
3
553,75
-0,3
V523
1
251
-0,1
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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V523
2
426,5
-0,04
V523
3
547,5
-0,48
V524
1
116
-0,09
V525
1
116
-0,13
V526
1
266
-0,06
V526
2
394
-0,08
V527
1
50
-0,07
V527
2
192
-0,1
V527
3
455,5
-0,08
V527
4
560
-0,63
V528
1
545
-0,28
V529
1
100
-0,09
V529
2
617,5
-0,29
V529
3
160
-0,14
VIGAS N2105
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V601
1
550
-0,44
V602
1
550
-0,27
V603
1
550
-0,41
V604
1
550
-0,29
V605
1
540
-0,35
V606
1
550
-0,32
V607
1
121
0
V608
1
131
0,18
V608
2
550
-0,32
V608
3
131
0,19
V609
1
131
0,12
V609
2
550
-0,23
V609
3
545
-0,35
V610
1
390
-0,03
V610
2
175
-0,09
V611
1
281
-0,2
V612
1
286
-0,15
V613
1
390
-0,04
V613
2
207,5
-0,17
V614
1
405
-0,07
V614
2
192,5
-0,09
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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V615
1
390
-0,19
V616
1
390
-0,2
V617
1
405
-0,16
V617
2
192,5
0,01
V618
1
390
-0,15
V618
2
207,5
-0,08
V619
1
390
-0,14
V619
2
175
-0,07
Nº Vão
Vão da viga entre pilares e vigas
transversais
L (cm)
Comprimento do vão
f (cm)
Flecha-deformação do vão
VIGAS COBERTURA
Viga
Vão
L (cm)
f (cm)
V701
1
582,5
-0,23
V701
2
285
-0,18
V701
3
265
-0,21
V701
4
550
-0,29
V701
5
265
-0,2
V701
6
285
-0,19
V701
7
582,5
-0,23
V702
1
27,5
0,01
V702
2
547,5
-0,21
V703
1
235
-0,02
V703
2
600
-0,1
V703
3
235
-0,02
V704
1
547,5
-0,2
V704
2
27,5
0,02
V705
1
285
-0,02
V705
2
265
-0,01
V705
3
550
-0,11
V705
4
265
0,01
V705
5
285
-0,02
V706
1
265
-0,02
V707
1
265
-0,02
V708
1
30
0,02
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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V708
2
552,5
-0,23
V709
1
547,5
-0,23
V709
2
30
0,02
V710
1
275
-0,01
V710
2
230
-0,01
V710
3
590
-0,09
V710
4
260
-0,01
V710
5
265
-0,01
V711
1
582,5
0,07
V712
1
582,5
-0,07
V713
1
82,5
0,04
V713
2
637,5
-0,15
V713
3
160
0,02
V714
1
35
-0,01
V714
2
209,5
-0,03
V714
3
455,5
-0,03
V714
4
180
-0,14
V715
1
35
0
V715
2
271
-0,01
V715
3
399
-0,02
V715
4
175
-0,13
V716
1
116
-0,01
V717
1
116
-0,01
V718
1
35
0
V718
2
256
-0,01
V718
3
426,5
0,03
V718
4
162,5
-0,16
V719
1
35
0
V719
2
256
-0,01
V719
3
426,5
0,03
V719
4
162,5
-0,16
V720
1
116
-0,01
V721
1
116
-0,01
V722
1
35
0
V722
2
271
-0,01
V722
3
399
-0,02
V722
4
175
-0,13
V723
1
52,5
-0,01
V723
2
192
-0,03
V723
3
455,5
-0,03
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V723
4
180
-0,15
V724
1
82,5
0,04
V724
2
637,5
-0,14
V724
3
160
0,02
Nº Vão
Vão da viga entre pilares e vigas
transversais
L (cm)
Comprimento do vão
f (cm)
Flecha-deformação do vão
Através dos dados analisados acima, pode-se concluir que todas as flechas e deformadas dos
elementos citados acima estão em conformidade com as normas técnicas brasileiras vigentes.
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30 ANEXO IV - DEFORMAÇÕES E CARREGAMENTOS – ESTRUTURA METÁLICA
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VT1
DADOS DA ESTRUTURA
___________________
1. DADOS PRINCIPAIS
Vão teórico .............................................. 4.64 m
Altura máxima ............................................ 0.47 m
Altura mínima ............................................ 0.12 m
Inter-terças ............................................. 1.21 m
Inter-tesouras ........................................... 2.93 m
Pé direito ............................................... 20.00 m
Comprimento .............................................. 38.70 m
________
2. AÇÕES
Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m²
Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m²
Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10
Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10
Coeficente de forma para vento longitudinal .............. 0.10
Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m²
Cálculo da pressão dinâmica
Vo = 48 m/s
S1 = 1.00
Caso 1
S2 = 0.85
Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m
S3 = 1.00
Grupo 2
Vk = 40.80 m/s
Pdin = 104 kgf/m²
_____________________________
3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Número de nós .................. 12
Número de barras ............... 16
Número de nós vinculados ....... 6
Número de estados de ações ..... 7
______________________
4. COORDENADAS DOS NÓS
Nó
X
Y
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1
0
0
2
0
12
3
51
0
4
51
16
5
101
0
6
101
20
7
222
0
8
222
29
9
342
0
10
342
38
11
463
0
12
463
47
______________
5. NÓS VINCULADOS
Convenção : 1 - Desloc. Restringido
0 - Desloc. Livre
'K'- Apoio Elástico
'u'- Cedimento de Apoio
Nó
Restr X
Restr Y
Restr M
Ced X
Ced Y
Ced M
1
1
1
0
0
0
0
3
0
1
0
0
0
0
5
0
1
0
0
0
0
7
0
1
0
0
0
0
9
0
1
0
0
0
0
11
0
1
0
0
0
0
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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_____________
6.RESULTADOS
Combinações para Dimensionamento
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Combinação
Gama
Estado
Comb. 1
1.40
A.P.
1.40
Sobrecarga
0.90
A.P.
1.40
V. Trans.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Trans. D.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Long.
1.40
PI / VL
Comb. 2
Comb. 3
Comb. 4
7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
7.1 Deslocamentos Nodais
Deslocamentos em cm
Giros em rad*1000
Nó
Deslocamento X
Deslocamento Y
Giro
MÁX
MIN
MÁX
MIN
MÁX
MIN
1
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
2
-0.0000
-1,061E+02
0.0002
-0.0001
0.0000
0.0000
3
-0.0000
-1,061E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
4
-0.0000
-1,061E+02
0.0002
-0.0001
0.0000
0.0000
5
-0.0000
-1,061E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
6
-0.0000
-1,061E+02
0.0004
-0.0001
0.0000
0.0000
7
0.0000
-1,061E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
8
-0.0000
-1,061E+02
0.0008
-0.0002
0.0000
0.0000
9
0.0000
-1,061E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
10
-0.0000
-1,061E+02
0.0011
-0.0003
0.0000
0.0000
11
0.0001
-1,061E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
12
-0.0000
-1,061E+02
0.0014
-0.0004
0.0000
0.0000
7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais)
Forças em kgf
Momentos em kgf.cm
BARRAS DE TRELIÇA
Barra No
Normal
Lbarra
MAX
MIN
(cm)
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1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
9
28
56
94
130
0
2
0
0
0
124
250
374
498
498
239
0
0
0
0
0
-1
-1
-1
-1
0
-33
-65
-97
-129
-129
-63
7.3 Reações Nodais - Eixos Globais
Horizontal(
Vertical(
kgf)
kgf)
Nó
1a. Cmb.
2a. Cmb.
3a. Cmb.
4a. Cmb.
51
51
121
121
121
52
53
122
124
126
12
16
20
29
38
47
Momento(kgf.cm)
1
0
24
0
3
0
48
0
5
0
71
0
7
0
95
0
9
0
96
0
11
0
48
0
1
0
-88
0
3
0
-175
0
5
2
-264
0
7
0
-350
0
9
-1
-350
0
11
0
-167
0
1
0
-61
0
3
0
-121
0
5
-1
-182
0
7
0
-242
0
9
0
-242
0
11
0
-115
0
1
0
-16
0
3
0
-31
0
5
0
-47
0
7
0
-63
0
9
0
-62
0
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11
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-29
0
7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais
1o.
2o.
3o.
4o.
5o.
Estado de
Ações: A.P.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
2
0
3
0
5
0
5
0
7
0
7
0
9
0
9
0
10
0
11
0
5
0
Estado de
Ações: Sobrecarga
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
22
0
3
0
43
0
5
0
65
0
7
0
86
0
9
0
86
0
11
0
43
0
Estado de
Ações: V. Trans.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-81
0
3
0
-162
0
5
2
-243
0
7
0
-324
0
9
-1
-324
0
11
0
-155
0
Estado de
Ações: V. Trans. D.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-54
0
3
0
-108
0
5
-1
-162
0
7
0
-216
0
9
0
-216
0
11
0
-103
0
Estado de
Ações: V. Long.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-9
0
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Revisão: 05
6o.
7o.
3
0
-18
0
5
0
-27
0
7
0
-36
0
9
0
-36
0
11
0
-17
0
Estado de
Ações: PI / VT
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-9
0
3
0
-18
0
5
0
-27
0
7
0
-36
0
9
0
-36
0
11
0
-17
0
Estado de
Ações: PI / VL
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-9
0
3
0
-18
0
5
0
-27
0
7
0
-36
0
9
0
-36
0
11
0
-17
0
*Legenda:
AP – Peso Próprio
Sobrecarga – Sobrecarga
V. Trans. – Vento Transversal
V. Trans D. – Vento Transversal Direto
V. Long. – Vento Longitudinal
PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal
PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal
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BARRAS DE TRELIÇA
Barra
Normal
Lbarra
Dimensionamento
Comb
Max.
Comb
Min.
(cm)
(mm)
1
2
9
1
0
51
[ 50 x 25 x 3,00
2
2
28
1
0
51
[ 50 x 25 x 3,00
3
2
56
1
0
121
[ 50 x 25 x 3,00
4
2
94
1
0
121
[ 50 x 25 x 3,00
5
2
130
1
0
121
[ 50 x 25 x 3,00
6
1
0
4
-1
52
LFF 30 x 3,00
7
2
2
3
-1
53
LFF 30 x 3,00
8
2
0
3
-1
122
LFF 30 x 3,00
9
3
0
2
-1
124
LFF 30 x 3,00
10
4
0
1
0
126
LFF 30 x 3,00
11
2
124
1
-33
12
[ 50 x 25 x 3,00
12
2
250
1
-65
16
LFF 30 x 3,00
13
2
374
1
-97
20
LFF 30 x 3,00
14
2
498
1
-129
29
LFF 30 x 3,00
15
2
498
1
-129
38
LFF 30 x 3,00
16
2
239
1
-63
47
[ 50 x 25 x 3,00
VT2
DADOS DA ESTRUTURA
___________________
1. DADOS PRINCIPAIS
Vão teórico .............................................. 4.84 m
Altura máxima ............................................ 0.48 m
Altura mínima ............................................ 0.12 m
Inter-terças ............................................. 1.21 m
Inter-tesouras ........................................... 2.65 m
Pé direito ............................................... 20.00 m
Comprimento .............................................. 38.70 m
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________
2. AÇÕES
Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m²
Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m²
Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10
Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10
Coeficente de forma para vento longitudinal .............. 0.10
Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m²
Cálculo da pressão dinâmica
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Vo = 48 m/s
S1 = 1.00
Caso 1
S2 = 0.85
Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m
S3 = 1.00
Grupo 2
Vk = 40.80 m/s
Pdin = 104 kgf/m²
_____________________________
3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Número de nós .................. 12
Número de barras ............... 16
Número de nós vinculados ....... 6
Número de estados de ações ..... 7
______________________
4. COORDENADAS DOS NÓS
Nó
X
Y
1
0
0
2
0
12
3
61
0
4
61
17
5
121
0
6
121
21
7
242
0
8
242
30
9
362
0
10
362
39
11
483
0
12
483
48
________________
5. NÓS VINCULADOS
Convenção : 1 - Desloc. Restringido
0 - Desloc. Livre
'K'- Apoio Elástico
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'u'- Cedimento de Apoio
Nó
Restr X
Restr Y
Restr M
Ced X
Ced Y
Ced M
1
1
1
0
0
0
0
3
0
1
0
0
0
0
5
0
1
0
0
0
0
7
0
1
0
0
0
0
9
0
1
0
0
0
0
11
0
1
0
0
0
0
____________
6. RESULTADOS
Combinações para Dimensionamento
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Combinação
Gama
Estado
Comb. 1
1.40
A.P.
1.40
Sobrecarga
0.90
A.P.
1.40
V. Trans.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Trans. D.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Long.
1.40
PI / VL
Comb. 2
Comb. 3
Comb. 4
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7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
7.1 Deslocamentos Nodais
Deslocamentos em cm
Giros em rad*1000
Nó
Deslocamento X
Deslocamento Y
Giro
MÁX
MIN
MÁX
MIN
MÁX
MIN
1
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
2
-0.0000
-1,123E+02
0.0003
-0.0001
0.0000
0.0000
3
-0.0000
-1,123E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
4
-0.0000
-1,123E+02
0.0012
-0.0003
0.0000
0.0000
5
0.0001
-1,123E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
6
0.0000
-1,123E+02
0.0023
-0.0006
0.0000
0.0000
7
0.0001
-1,123E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
8
0.0000
-1,123E+02
0.0044
-0.0011
0.0000
0.0000
9
0.0003
-1,123E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
10
0.0001
-1,123E+02
0.0057
-0.0014
0.0000
0.0000
11
0.0005
-1,123E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
12
-0.0000
-1,123E+02
0.0021
-0.0005
7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais)
Forças em kgf
Momentos em kgf.cm
BARRAS DE TRELIÇA
Barra No
Normal
Lbarra
MAX
MIN
(cm)
1
10
0
61
2
30
0
61
3
59
0
121
4
99
0
121
5
138
0
121
6
0
0
62
7
0
0
63
8
0
0
122
9
0
0
124
10
0
0
127
11
132
-33
12
12
265
-65
17
13
396
-98
21
14
15
528
528
-130
-131
30
39
16
252
-65
7.3 Reações Nodais - Eixos Globais
Nó
Horizontal( kgf)
48
Vertical( kgf)
Momento(kgf.cm)
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Revisão: 05
1a. Cmb.
1
0
24
0
3
0
47
0
5
0
71
0
7
0
94
0
9
0
94
0
11
0
48
0
1
0
-94
0
3
0
-188
0
5
0
-282
0
7
0
-375
0
9
0
-375
0
11
0
-179
0
1
0
-65
0
3
0
-131
0
5
0
-196
0
7
0
-262
0
9
0
-261
0
11
0
-124
0
1
0
-18
0
3
0
-36
0
5
0
-54
0
7
0
-72
0
9
0
-72
0
11
0
-34
0
2a. Cmb.
3a. Cmb.
4a. Cmb.
8.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais
1o.
2o.
Estado de
Ações: A.P.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
1
0
3
0
2
0
5
0
3
0
7
0
3
0
9
0
4
0
11
Estado de
0
Ações: Sobrecarga
2
0
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
23
0
3
0
45
0
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
3o.
4o.
5o.
6o.
7o.
5
0
68
0
7
0
90
0
9
0
90
0
11
0
45
0
Estado de
Ações: V. Trans.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-85
0
3
0
-171
0
5
0
-256
0
7
0
-341
0
9
0
-341
0
11
0
-163
0
Estado de
Ações: V. Trans. D.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-57
0
3
0
-114
0
5
0
-170
0
7
0
-227
0
9
0
-227
0
11
0
-109
0
Estado de
Ações: V. Long.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-9
0
3
0
-19
0
5
0
-28
0
7
0
-38
0
9
0
-38
0
11
0
-18
0
Estado de
Ações: PI / VT
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-9
0
3
0
-19
0
5
0
-28
0
7
0
-38
0
9
0
-38
0
11
Estado de
0
Ações: PI / VL
-18
0
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-9
0
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Data: Junho/2013
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3
0
-19
0
5
0
-28
0
7
0
-38
0
9
0
-38
0
-18
0
11
0
*Legenda:
AP – Peso Próprio
Sobrecarga – Sobrecarga
V. Trans. – Vento Transversal
V. Trans D. – Vento Transversal Direto
V. Long. – Vento Longitudinal
PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal
PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal
BARRAS DE TRELIÇA
Barra
Normal
Lbarra
Dimensionamento
Comb
Max.
Comb
Min.
(cm)
(mm)
1
2
10
1
0
61
[ 50 x 25 x 3,00
2
2
30
1
0
61
[ 50 x 25 x 3,00
3
2
59
1
0
121
[ 50 x 25 x 3,00
4
2
99
1
0
121
[ 50 x 25 x 3,00
5
2
138
1
0
121
[ 50 x 25 x 3,00
6
4
0
2
0
62
LFF 30 x 3,00
7
2
0
3
0
63
LFF 30 x 3,00
8
1
0
2
0
122
LFF 30 x 3,00
9
1
0
2
0
124
LFF 30 x 3,00
10
2
0
1
0
127
LFF 30 x 3,00
11
2
132
1
-33
12
[ 50 x 25 x 3,00
12
2
265
1
-65
17
LFF 30 x 3,00
13
2
396
1
-98
21
LFF 30 x 3,00
14
2
528
1
-130
30
LFF 30 x 3,00
15
2
528
1
-131
39
LFF 30 x 3,00
16
2
252
1
-65
48
[ 50 x 25 x 3,00
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VT3
DADOS DA ESTRUTURA
___________________
1. DADOS PRINCIPAIS
Vão teórico .............................................. 5.06 m
Altura máxima ............................................ 0.50 m
Altura mínima ............................................ 0.12 m
Inter-terças ............................................. 1.21 m
Inter-tesouras ........................................... 2.85 m
Pé direito ............................................... 20.00 m
Comprimento .............................................. 38.70 m
________
2. AÇÕES
Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m²
Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m²
Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10
Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10
Coeficente de forma para vento longitudinal .............. 0.10
Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m²
Cálculo da pressão dinâmica
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Vo = 48 m/s
S1 = 1.00
Caso 1
S2 = 0.85
Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m
S3 = 1.00
Grupo 2
Vk = 40.80 m/s
Pdin = 104 kgf/m²
_____________________________
3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Número de nós .................. 12
Número de barras ............... 16
Número de nós vinculados ....... 6
Número de estados de ações ..... 7
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Revisão: 05
______________________
1. COORDENADAS DOS NÓS
Nó
X
Y
1
0
0
2
0
12
3
71
0
4
71
17
5
142
0
6
142
23
7
263
0
8
263
32
9
384
0
10
384
41
11
504
0
12
504
50
_________________
2. NÓS VINCULADOS
Convenção : 1 - Desloc. Restringido
0 - Desloc. Livre
'K'- Apoio Elástico
'u'- Cedimento de Apoio
Nó
Restr X
Restr Y
Restr M
Ced X
Ced Y
Ced M
1
1
1
0
0
0
0
3
0
1
0
0
0
0
5
0
1
0
0
0
0
7
0
1
0
0
0
0
9
0
1
0
0
0
0
11
0
1
0
0
0
0
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_____________
6. RESULTADOS
Combinações para Dimensionamento
Combinação
Gama
Estado
Comb. 1
1.40
A.P.
1.40
Sobrecarga
0.90
A.P.
1.40
V. Trans.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Trans. D.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Long.
Comb. 2
Comb. 3
Comb. 4
1.40
PI / VL
_________________________________
7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
7.1 Deslocamentos Nodais
Deslocamentos em cm
Giros em rad*1000
Nó
Deslocamento X
Deslocamento Y
Giro
MÁX
MIN
MÁX
MIN
MÁX
MIN
1
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
2
-0.0000
-99,8450
0.0002
-0.0001
0.0000
0.0000
3
-0.0000
-99,8450
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
4
-0.0000
-99,8450
0.0010
-0.0003
0.0000
0.0000
5
0.0001
-99,8453
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
6
0.0000
-99,8448
0.0019
-0.0005
0.0000
0.0000
7
0.0001
-99,8451
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
8
0.0000
-99,8439
0.0036
-0.0009
0.0000
0.0000
9
0.0003
-99,8449
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
10
0.0001
-99,8424
0.0046
-0.0011
0.0000
0.0000
11
0.0004
-99,8440
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
12
0.0000
-99,8400
0.0016
-0.0004
0.0000
0.0000
7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais)
Forças em kgf
Momentos em kgf.cm
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Revisão: 05
BARRAS DE TRELIÇA
Barra No
Normal
Lbarra
MAX
MIN
(cm)
1
8
0
71
2
27
0
71
3
53
0
121
4
87
0
121
5
123
0
121
6
0
0
72
7
0
0
73
8
0
0
123
9
0
0
125
10
0
0
128
11
117
-29
12
12
234
-58
17
13
348
-86
23
14
462
-114
32
15
462
-114
41
16
221
-57
50
7.3 Reações Nodais - Eixos Globais
1a. Cmb.
2a. Cmb.
3a. Cmb.
Nó
Horizontal( kgf)
Vertical( kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
21
0
3
0
42
0
5
0
62
0
7
0
82
0
9
0
82
0
11
0
42
0
1
0
-83
0
3
0
-166
0
5
0
-248
0
7
0
-329
0
9
0
-329
0
11
0
-156
0
1
0
-58
0
3
0
-116
0
5
0
-172
0
7
0
-229
0
9
0
-229
0
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Revisão: 05
11
0
-109
0
1
0
-16
0
3
0
-32
0
5
0
-48
0
7
0
-63
0
9
0
-63
0
11
0
-30
0
4a. Cmb.
7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais
1o.
2o.
3o.
4o.
Estado de
Ações: A.P.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
1
0
3
0
2
0
5
0
2
0
7
0
3
0
9
0
3
0
11
0
2
0
Estado de
Ações: Sobrecarga
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
20
0
3
0
40
0
5
0
60
0
7
0
79
0
9
0
79
0
11
0
40
0
Estado de
Ações: V. Trans.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-75
0
3
0
-151
0
5
0
-225
0
7
0
-298
0
9
0
-298
0
11
0
-142
0
Estado de
Ações: V. Trans. D.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-50
0
3
0
-101
0
5
0
-150
0
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Revisão: 05
5o.
6o.
7o.
7
0
-199
0
9
0
-199
0
11
0
-95
0
Estado de
Ações: V. Long.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-8
0
3
0
-17
0
5
0
-25
0
7
0
-33
0
9
0
-33
0
11
0
-16
0
Estado de
Ações: PI / VT
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-8
0
3
0
-17
0
5
0
-25
0
7
0
-33
0
9
0
-33
0
11
0
-16
0
Estado de
Ações: PI / VL
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-8
0
3
0
-17
0
5
0
-25
0
7
0
-33
0
9
0
-33
0
11
0
-16
0
*Legenda:
AP – Peso Próprio
Sobrecarga – Sobrecarga
V. Trans. – Vento Transversal
V. Trans D. – Vento Transversal Direto
V. Long. – Vento Longitudinal
PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal
PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal
BARRAS DE TRELIÇA
Barra
Normal
Lbarra
Dimensionamento
Comb
Max.
Comb
Min.
(cm)
(mm)
1
2
8
1
0
71
[ 50 x 25 x 3,00
2
2
27
1
0
71
[ 50 x 25 x 3,00
3
2
53
1
0
121
[ 50 x 25 x 3,00
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Revisão: 05
4
2
87
1
0
121
[ 50 x 25 x 3,00
5
2
123
1
0
121
[ 50 x 25 x 3,00
6
4
0
1
0
72
LFF 30 x 3,00
7
2
0
3
0
73
LFF 30 x 3,00
8
2
0
3
0
123
LFF 30 x 3,00
9
3
0
4
0
125
LFF 30 x 3,00
10
3
0
1
0
128
LFF 30 x 3,00
11
2
117
1
-29
12
[ 50 x 25 x 3,00
12
2
234
1
-58
17
LFF 30 x 3,00
13
2
348
1
-86
23
LFF 30 x 3,00
14
2
462
1
-114
32
LFF 30 x 3,00
15
2
462
1
-114
41
LFF 30 x 3,00
16
2
221
1
-57
50
[ 50 x 25 x 3,00
VT4
DADOS DA ESTRUTURA
___________________
1. DADOS PRINCIPAIS
Vão teórico .............................................. 4.96 m
Altura máxima ............................................ 0.49 m
Altura mínima ............................................ 0.12 m
Inter-terças ............................................. 1.21 m
Inter-tesouras ........................................... 2.93m
Pé direito ............................................... 20.00 m
Comprimento .............................................. 38.70 m
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Revisão: 05
________
2. AÇÕES
Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m²
Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m²
Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10
Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10
Coeficente de forma para vento longitudinal .............. 0.10
Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m²
Cálculo da pressão dinâmica
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Vo = 48 m/s
S1 = 1.00
Caso 1
S2 = 0.85
Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m
S3 = 1.00
Grupo 2
Vk = 40.80 m/s
Pdin = 104 kgf/m²
_____________________________
3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Número de nós .................. 12
Número de barras ............... 16
Número de nós vinculados ....... 6
Número de estados de ações ..... 7
______________________
4. COORDENADAS DOS NÓS
Nó
X
Y
1
0
0
2
0
12
3
66
0
4
66
17
5
133
0
6
133
22
7
253
0
8
253
31
9
374
0
10
374
40
11
495
0
12
495
49
_________________
3. NÓS VINCULADOS
Convenção : 1 - Desloc. Restringido
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Revisão: 05
0 - Desloc. Livre
'K'- Apoio Elástico
'u'- Cedimento de Apoio
Nó
Restr X
Restr Y
Restr M
Ced X
Ced Y
Ced M
1
1
1
0
0
0
0
3
0
1
0
0
0
0
5
0
1
0
0
0
0
7
0
1
0
0
0
0
9
0
1
0
0
0
0
11
0
1
0
0
0
0
_____________
6. RESULTADOS
Combinações para Dimensionamento
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Combinação
Gama
Estado
Comb. 1
1.40
A.P.
1.40
Sobrecarga
0.90
A.P.
1.40
V. Trans.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Trans. D.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Long.
1.40
PI / VL
Comb. 2
Comb. 3
Comb. 4
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__________________________________
7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
7.1 Deslocamentos Nodais
Deslocamentos em cm
Giros em rad*1000
Nó
Deslocamento X
Deslocamento Y
Giro
MÁX
MIN
MÁX
MIN
MÁX
MIN
1
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
2
-0.0000
-99,8450
0.0002
-0.0001
0.0000
0.0000
3
-0.0000
-99,8450
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
4
-0.0000
-99,8450
0.0010
-0.0003
0.0000
0.0000
5
0.0001
-99,8453
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
6
0.0000
-99,8448
0.0019
-0.0005
0.0000
0.0000
7
0.0001
-99,8451
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
8
0.0000
-99,8439
0.0036
-0.0009
0.0000
0.0000
9
0.0003
-99,8449
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
10
0.0001
-99,8424
0.0046
-0.0011
0.0000
0.0000
11
0.0004
-99,8440
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
12
0.0000
-99,8400
0.0016
-0.0004
7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais)
Forças em kgf
Momentos em kgf.cm
BARRAS DE TRELIÇA
Barra No
Normal
Lbarra
MAX
MIN
(cm)
1
8
0
66
2
27
0
67
3
53
0
121
4
87
0
121
5
123
0
121
6
0
0
67
7
0
0
69
8
0
0
123
9
0
0
125
10
0
0
127
11
117
-29
12
12
234
-58
17
13
348
-86
22
14
462
-114
31
15
462
-114
40
16
221
-57
7.3 Reações Nodais - Eixos Globais
Nó
Horizontal( kgf)
49
Vertical( kgf)
Momento(kgf.cm)
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Revisão: 05
1a. Cmb.
1
0
21
0
3
0
42
0
5
0
62
0
7
0
82
0
9
0
82
0
11
0
42
0
1
0
-83
0
3
0
-166
0
5
0
-248
0
7
0
-329
0
9
0
-329
0
11
0
-156
0
1
0
-58
0
3
0
-116
0
5
0
-172
0
7
0
-229
0
9
0
-229
0
11
0
-109
0
1
0
-16
0
3
0
-32
0
5
0
-48
0
7
0
-63
0
9
0
-63
0
2a. Cmb.
3a. Cmb.
4a. Cmb.
11
0
-30
7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais
1o.
2o.
0
Estado de
Ações: A.P.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
1
0
3
0
2
0
5
0
2
0
7
0
3
0
9
0
3
0
11
0
2
0
Estado de
Ações: Sobrecarga
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
20
0
3
0
40
0
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
3o.
4o.
5o.
6o.
7o.
5
0
60
0
7
0
79
0
9
0
79
0
11
0
40
0
Estado de
Ações: V. Trans.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-75
0
3
0
-151
0
5
0
-225
0
7
0
-298
0
9
0
-298
0
11
0
-142
0
Estado de
Ações: V. Trans. D.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-50
0
3
0
-101
0
5
0
-150
0
7
0
-199
0
9
0
-199
0
11
0
-95
0
Estado de
Ações: V. Long.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-8
0
3
0
-17
0
5
0
-25
0
7
0
-33
0
9
0
-33
0
11
0
-16
0
Estado de
Ações: PI / VT
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-8
0
3
0
-17
0
5
0
-25
0
7
0
-33
0
9
0
-33
0
11
0
-16
0
Estado de
Ações: PI / VL
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
1
0
-8
0
3
0
-17
0
5
0
-25
0
7
0
-33
0
9
0
-33
0
-16
0
11
0
*Legenda:
AP – Peso Próprio
Sobrecarga – Sobrecarga
V. Trans. – Vento Transversal
V. Trans D. – Vento Transversal Direto
V. Long. – Vento Longitudinal
PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal
PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal
BARRAS DE TRELIÇA
Barra
Normal
Lbarra
Dimensionamento
Comb
Max.
Comb
Min.
(cm)
(mm)
1
2
8
1
0
66
[ 50 x 25 x 3,00
2
2
27
1
0
67
[ 50 x 25 x 3,00
3
2
53
1
0
121
[ 50 x 25 x 3,00
4
2
87
1
0
121
[ 50 x 25 x 3,00
5
2
123
1
0
121
[ 50 x 25 x 3,00
6
4
0
1
0
67
LFF 30 x 3,00
7
2
0
3
0
69
LFF 30 x 3,00
8
2
0
3
0
123
LFF 30 x 3,00
9
3
0
4
0
125
LFF 30 x 3,00
10
3
0
1
0
127
LFF 30 x 3,00
11
2
117
1
-29
12
[ 50 x 25 x 3,00
12
2
234
1
-58
17
LFF 30 x 3,00
13
2
348
1
-86
22
LFF 30 x 3,00
14
2
462
1
-114
31
LFF 30 x 3,00
15
2
462
1
-114
40
LFF 30 x 3,00
16
VT5
2
221
1
-57
49
[ 50 x 25 x 3,00
DADOS DA ESTRUTURA
___________________
1. DADOS PRINCIPAIS
Vão teórico .............................................. 3.80 m
Altura máxima ............................................ 0.40 m
Altura mínima ............................................ 0.12 m
Inter-terças ............................................. 1.21 m
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Inter-tesouras ........................................... 2.07 m
Pé direito ............................................... 20.00 m
Comprimento .............................................. 38.70 m
________
2. AÇÕES
Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m²
Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m²
Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10
Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10
Coeficente de forma para vento longitudinal .............. 0.10
Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m²
Cálculo da pressão dinâmica
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Vo = 48 m/s
S1 = 1.00
Caso 1
S2 = 0.85
Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m
S3 = 1.00
Grupo 2
Vk = 40.80 m/s
Pdin = 104 kgf/m²
___________________________
3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Número de nós .................. 10
Número de barras ............... 10
Número de nós vinculados ....... 5
Número de estados de ações ..... 7
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Revisão: 05
______________________
4. COORDENADAS DOS NÓS
Nó
X
Y
1
0
0
2
0
12
3
379
40
4
69
17
5
138
0
6
259
0
7
379
0
8
259
31
9
138
22
10
69
_________________
5. NÓS VINCULADOS
17
Convenção : 1 - Desloc. Restringido
0 - Desloc. Livre
'K'- Apoio Elástico
'u'- Cedimento de Apoio
Nó
Restr X
Restr Y
Restr M
Ced X
Ced Y
Ced M
1
1
1
0
0
0
0
4
0
1
0
0
0
0
5
0
1
0
0
0
0
6
0
1
0
0
0
0
7
0
1
0
_____________
6. RESULTADOS
Combinações para Dimensionamento
0
0
0
Combinação
Gama
Estado
Comb. 1
1.40
A.P.
1.40
Sobrecarga
0.90
A.P.
1.40
V. Trans.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Trans. D.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Long.
Comb. 2
Comb. 3
Comb. 4
1.40
PI / VL
________________________________
7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
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Revisão: 05
7.1 Deslocamentos Nodais
Deslocamentos em cm
Giros em rad*1000
Nó
DESLOCAMENTO X
DESLOCAMENTO Y
GIRO
MÁX
MIN
MÁX
MIN
MÁX
MIN
1
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
2
0.0003
-61,780
0.0012
-0.0003
0.0000
0.0000
3
0.0003
-61,779
0.0033
-0.0008
0.0000
0.0000
4
-0.0000
-0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
5
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
6
-0.0000
-61,775
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
7
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
8
0.0000
0.0000
-0.0000
-0.0000
0.0000
0.0000
9
-0.0000
-0.0000
-0.0000
-0.0000
0.0000
0.0000
10
0.0000
0.0000
-0.0000
-0.0000
0.0000
0.0000
7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais)
Forças em kgf
Momentos em kgf.cm
BARRAS DE TRELIÇA
Barra No
Normal
Lbarra
MAX
MIN
(cm)
1
43
0
380
2
591
-145
12
3
0
-1
17
4
0
-1
23
5
0
-1
32
6
616
-146
41
7
0
0
70
8
0
0
71
9
0
0
122
10
0
125
91
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7.3 Reações Nodais - Eixos Globais
1a.
2a.
3a.
4a.
Cmb.
Cmb.
Cmb.
Cmb.
Nó
Horizontal( kgf)
Vertical( kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
104
0
4
0
1
0
5
0
1
0
6
0
1
0
7
0
104
0
1
0
-421
0
4
0
1
0
5
0
1
0
6
62
24
0
7
0
-439
0
1
0
-294
0
4
0
1
0
5
0
1
0
6
43
17
0
7
0
-306
0
1
0
-82
0
4
0
1
0
5
0
1
0
6
12
6
0
7
0
-85
0
7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais
1o. Estado de Ações
: A.P.
Nó
Horizontal(Kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
3
0
4
0
1
0
5
0
1
0
6
0
1
0
7
0
3
0
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
2o. Estado de
Nó
Ações:
Sobrecarga
Horizontal(Kgf)
1
0
101
0
4
0
0
0
5
0
0
0
6
0
0
0
7
0
101
0
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
3o. Estado de
Nó
Ações:
V. Trans.
Horizontal(Kgf)
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1
0
-381
0
4
0
0
0
5
0
0
0
6
56
21
0
7
0
-398
0
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
4o. Estado de
Nó
Ações:
V. Trans. D.
Horizontal(Kgf)
1
0
-254
0
4
0
0
0
5
0
0
0
6
37
14
0
7
0
-265
0
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
5o. Estado de
Nó
Ações:
V. Long.
Horizontal(Kgf)
1
0
-42
0
4
0
0
0
5
0
0
0
6
6
2
0
7
0
-44
0
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
6o. Estado de
Nó
Ações:
PI / VT
Horizontal(Kgf)
1
0
-42
0
4
0
0
0
5
0
0
0
6
6
2
0
7
0
-44
0
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
7o. Estado de
Nó
Ações:
PI / VL
Horizontal(Kgf)
1
0
-42
0
4
0
0
0
5
0
0
0
6
6
2
0
7
0
-44
0
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*Legenda:
AP – Peso Próprio
Sobrecarga – Sobrecarga
V. Trans. – Vento Transversal
V. Trans D. – Vento Transversal Direto
V. Long. – Vento Longitudinal
PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal
PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal
BARRAS DE TRELIÇA
Barra
Normal
Lbarra
Dimensionamento
Comb
Max.
Comb
Min.
(cm)
(mm)
1
2
43
1
0
380
[ 50 x 25 x 3,00
2
2
591
1
-145
12
[ 50 x 25 x 3,00
3
2
0
1
-1
17
LFF 30 x 3,00
4
2
0
1
-1
23
LFF 30 x 3,00
5
2
0
1
-1
32
LFF 30 x 3,00
6
2
616
1
-146
41
[ 50 x 25 x 3,00
7
1
0
2
0
70
LFF 30 x 3,00
8
1
0
1
0
71
LFF 30 x 3,00
9
2
0
1
0
122
LFF 30 x 3,00
10
1
0
2
-92
91
LFF 30 x 3,00
VT6
DADOS DA ESTRUTURA
___________________
1. DADOS PRINCIPAIS
Vão teórico .............................................. 0.61 m
Altura máxima ............................................ 0.17 m
Altura mínima ............................................ 0.12 m
Inter-terças ............................................. 0.61 m
Inter-tesouras ........................................... 2.77 m
Pé direito ............................................... 20.00 m
Comprimento .............................................. 38.70 m
________
2. AÇÕES
Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m²
Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m²
Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10
Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10
Coeficente de forma para vento longitudinal .............. 0.10
Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m²
Cálculo da pressão dinâmica
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Vo = 48 m/s
S1 = 1.00
Caso 1
S2 = 0.85
Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m
S3 = 1.00
Grupo 2
Vk = 40.80 m/s
Pdin = 104 kgf/m²
_____________________________
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Revisão: 05
3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Número de nós .................. 4
Número de barras ............... 4
Número de nós vinculados ....... 3
Número de estados de ações ..... 7
______________________
4. COORDENADAS DOS NÓS
Nó
X
Y
1
0
0
2
0
12
3
61
0
4
61
17
_________________
5. NÓS VINCULADOS
Convenção : 1 - Desloc. Restringido
0 - Desloc. Livre
'K'- Apoio Elástico
'u'- Cedimento de Apoio
Nó
Restr X
Restr Y
Restr M
Ced X
Ced Y
Ced M
1
1
1
0
0
0
0
3
0
1
0
0
_____________
6. RESULTADOS
Combinações para Dimensionamento
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Combinação
Gama
Estado
0
0
Comb. 1
Comb. 2
Comb. 3
Comb. 4
1.40
A.P.
1.40
Sobrecarga
0.90
A.P.
1.40
V. Trans.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Trans. D.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Long.
1.40
PI / VL
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_______________________________
7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
7.1 Deslocamentos Nodais
Deslocamentos em cm
Giros em rad*1000
Nó
DESLOCAMENTO X
DESLOCAMENTO Y
GIRO
MÁX
MIN
MÁX
MIN
MÁX
MIN
1
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
2
-0.0001
-22,4644
0.0002
-0.0000
0.0000
0.0000
3
-0.0000
-22,4640
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
4
-0.0001
-22,4642
-0.0000
-0.0000
0.0000
0.0000
7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais)
Forças em kgf
Momentos em kgf.cm
BARRAS DE TRELIÇA
Barra No
Normal
Lbarra
MAX
MIN
(cm)
1
16
0
61
2
112
-23
12
3
0
-1
17
4
0
0
62
7.3 Reações Nodais - Eixos Globais
1a. Cmb.
2a. Cmb.
3a. Cmb.
4a. Cmb.
Nó
Horizontal( kgf)
Vertical( kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
16
0
3
0
1
0
1
0
-79
0
3
22
-9
0
1
0
-46
0
3
13
-5
0
1
0
-13
0
3
4
-1
0
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Revisão: 05
7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais
1o. Estado de
Ações: A.P.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
1
0
3
0
1
0
2o. Estado de
Ações: Sobrecarga
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
16
0
3
0
0
0
3o. Estado de
Ações: V. Trans.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-74
0
3
21
-9
0
4o. Estado de
Ações: V. Trans. D.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-40
0
3
11
-5
0
5o. Estado de
Ações: V. Long.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-7
0
3
2
-1
0
6o. Estado de
Ações: PI / VT
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-7
0
3
2
-1
0
7o. Estado de
Ações: PI / VL
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-7
0
-1
0
3
2
*Legenda:
AP – Peso Próprio
Sobrecarga – Sobrecarga
V. Trans. – Vento Transversal
V. Trans D. – Vento Transversal Direto
V. Long. – Vento Longitudinal
PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal
PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal
BARRAS DE TRELIÇA
Barra
Normal
Comb
Max.
Comb
Min.
Lbarra
Dimensionamento
(cm)
(mm)
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1
2
16
1
0
61
[ 50 x 25 x 3,00
2
2
112
1
-23
12
[ 50 x 25 x 3,00
3
2
0
1
-1
17
[ 50 x 25 x 3,00
4
1
0
2
0
62
LFF 30 x 3,00
VT7
DADOS DA ESTRUTURA
___________________
1. DADOS PRINCIPAIS
Vão teórico .............................................. 1.59 m
Altura máxima ............................................ 0.24 m
Altura mínima ............................................ 0.12 m
Inter-terças ............................................. 0.42 m
Inter-tesouras ........................................... 2.55 m
Pé direito ............................................... 20.00 m
Comprimento .............................................. 38.70 m
________
2. AÇÕES
Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m²
Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m²
Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10
Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10
Coeficente de forma para vento longitudinal .............. 0.10
Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m²
Cálculo da pressão dinâmica
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Vo = 48 m/s
S1 = 1.00
Caso 1
S2 = 0.85
Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m
S3 = 1.00
Grupo 2
Vk = 40.80 m/s
Pdin = 104 kgf/m²
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_____________________________
3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Número de nós .................. 6
Número de barras ............... 7
Número de nós vinculados ....... 3
Número de estados de ações ..... 7
______________________
4. COORDENADAS DOS NÓS
Nó
X
Y
1
0
0
2
0
12
3
61
0
4
158
0
5
158
24
6
61
17
_________________
5. NÓS VINCULADOS
Convenção : 1 - Desloc. Restringido
0 - Desloc. Livre
'K'- Apoio Elástico
'u'- Cedimento de Apoio
Nó
Restr X
Restr Y
Restr M
Ced X
Ced Y
Ced M
1
1
1
0
0
0
0
3
0
1
0
0
0
0
4
0
1
0
0
0
0
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_____________
6. RESULTADOS
Combinações para Dimensionamento
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Combinação
Gama
Estado
Comb. 1
1.40
A.P.
1.40
Sobrecarga
0.90
A.P.
1.40
V. Trans.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Trans. D.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Long.
1.40
PI / VL
Comb. 2
Comb. 3
Comb. 4
_________________________________
7. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
7.1 Deslocamentos Nodais
Deslocamentos em cm
Giros em rad*1000
Nó
DESLOCAMENTO X
DESLOCAMENTO Y
GIRO
MÁX
MIN
MÁX
MIN
MÁX
MIN
1
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
2
-0.0001
-22,4644
0.0002
-0.0000
0.0000
0.0000
3
-0.0000
-22,4644
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
4
-0.0000
-22,4640
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
5
-0.0001
-22,4642
-0.0000
-0.0000
0.0000
0.0000
6
-0.0001
-22,4643
0.0005
-0.0001
0.0000
0.0000
7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais)
Forças em kgf
Momentos em kgf.cm
BARRAS DE TRELIÇA
Barra No
Normal
Lbarra
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Revisão: 05
MAX
MIN
(cm)
1
16
0
61
2
112
-23
12
3
0
-1
24
4
93
-23
17
5
0
0
98
6
0
0
62
7
34
0
100
7.3 Reações Nodais - Eixos Globais
1a. Cmb.
2a. Cmb.
3a. Cmb.
4a. Cmb.
Nó
Horizontal( kgf)
Vertical( kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
16
0
3
0
17
0
4
0
1
0
1
0
-79
0
3
0
-66
0
4
22
-9
0
1
0
-46
0
3
0
-38
0
4
13
-5
0
1
0
-13
0
3
0
-10
0
4
4
-1
0
7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais
1o. Estado de
Ações: A.P.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
1
0
3
0
1
0
4
0
1
0
2o. Estado de
Ações: Sobrecarga
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
16
0
3
0
16
0
4
0
0
0
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Revisão: 05
3o. Estado de
Ações: V. Trans.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-74
0
3
0
-62
0
4
21
-9
0
4o. Estado de
Ações: V. Trans. D.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-40
0
3
0
-34
0
4
11
-5
0
5o. Estado de
Ações: V. Long.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-7
0
3
0
-6
0
4
2
-1
0
6o. Estado de
Ações: PI / VT
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-7
0
3
0
-6
0
4
2
-1
0
7o. Estado de
Ações: PI / VL
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-7
0
3
0
-6
0
-1
0
4
2
*Legenda:
AP – Peso Próprio
Sobrecarga – Sobrecarga
V. Trans. – Vento Transversal
V. Trans D. – Vento Transversal Direto
V. Long. – Vento Longitudinal
PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal
PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal
BARRAS DE TRELIÇA
Barra
Normal
Lbarra
Dimensionamento
Comb
Max.
Comb
Min.
(cm)
(mm)
1
2
16
1
0
61
[ 50 x 25 x 3,00
2
2
112
1
-23
12
[ 50 x 25 x 3,00
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
3
2
0
1
-1
24
[ 50 x 25 x 3,00
4
2
93
1
-23
17
LFF 30 x3,00
5
1
0
1
0
98
[ 50 x 25 x3,00
6
1
0
2
0
62
LFF 30 x 3,00
7
2
34
1
0
100
LFF 30 x 3,00
VT8
DADOS DA ESTRUTURA
___________________
1. DADOS PRINCIPAIS
Vão teórico .............................................. 6.29 m
Altura máxima ............................................ 0.59m
Altura mínima ............................................ 0.12 m
Inter-terças ............................................. 1.21 m
Inter-tesouras ........................................... 2.98 m
Pé direito ............................................... 20.00 m
Comprimento .............................................. 38.70 m
________
2. AÇÕES
Ação permanente .......................................... 25.000 kgf/m²
Sobrecarga ............................................... 25.000 kgf/m²
Coeficiente de pressão interna para vento transversal .... 0.10
Coeficiente de pressão interna para vento longitudinal ... 0.10
Coeficente de forma para vento longitudinal .............. 0.10
Pressão dinâmica ......................................... 104.000 kgf/m²
Cálculo da pressão dinâmica
Vo = 48 m/s
S1 = 1.00
Caso 1
S2 = 0.85
Rugosidade IV, Classe B, Z = 12m
S3 = 1.00
Grupo 2
Vk = 40.80 m/s
Pdin = 104 kgf/m²
_____________________________
3. CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS
Número de nós .................. 14
Número de barras ............... 19
Número de nós vinculados ....... 7
Número de estados de ações ..... 7
______________________
4. COORDENADAS DOS NÓS
Nó
X
Y
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
1
0
0
2
0
12
3
72
0
4
72
17
5
144
0
6
144
23
7
265
0
8
265
32
9
386
0
10
386
41
11
506
0
12
506
50
13
627
0
14
627
59
______________
5. NÓS VINCULADOS
Convenção : 1 - Desloc. Restringido
0 - Desloc. Livre
'K'- Apoio Elástico
'u'- Cedimento de Apoio
Nó
Restr X
Restr Y
Restr M
Ced X
Ced Y
Ced M
1
1
1
0
0
0
0
3
0
1
0
0
0
0
5
0
1
0
0
0
0
7
0
1
0
0
0
0
9
0
1
0
0
0
0
11
0
1
0
0
0
0
13
0
_____________
6.RESULTADOS
1
0
0
0
0
Combinações para Dimensionamento
¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯¯
Combinação
Gama
Estado
Comb. 1
1.40
A.P.
1.40
Sobrecarga
Comb. 2
Comb. 3
0.90
A.P.
1.40
V. Trans.
1.40
PI / VT
0.90
A.P.
1.40
V. Trans. D.
1.40
PI / VT
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Revisão: 05
Comb. 4
0.90
A.P.
1.40
V. Long.
1.40
PI / VL
. ENVOLTÓRIA DE MÁXIMOS E MÍNIMOS
7.1 Deslocamentos Nodais
Deslocamentos em cm
Giros em rad*1000
Nó
Deslocamento X
Deslocamento Y
Giro
MÁX
MIN
MÁX
MIN
MÁX
MIN
1
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
2
-0.0000
-1,061E+02
0.0002
-0.0001
0.0000
0.0000
3
-0.0000
-1,061E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
4
-0.0000
-1,061E+02
0.0002
-0.0001
0.0000
0.0000
5
-0.0000
-1,061E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
6
-0.0000
-1,061E+02
0.0004
-0.0001
0.0000
0.0000
7
0.0000
-1,061E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
8
-0.0000
-1,061E+02
0.0008
-0.0002
0.0000
0.0000
9
0.0000
-1,061E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
10
-0.0000
-1,061E+02
0.0011
-0.0003
0.0000
0.0000
11
0.0000
-1,061E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
12
-0.0000
-1,061E+02
0.0011
-0.0003
0.0000
0.0000
13
0.0001
-1,061E+02
0.0000
0.0000
0.0000
0.0000
14
-0.0000
-1,061E+02
0.0014
-0.0004
7.2 Solicitações nos Extremos das Barras (Eixos Locais)
Forças em kgf
Momentos em kgf.cm
BARRAS DE TRELIÇA
0.0000
0.0000
Barra No
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
Normal
MAX
9
28
56
94
94
130
2
0
0
0
124
0
374
498
498
498
MIN
0
0
0
0
0
0
-1
-1
-1
0
-33
0
-97
-129
-129
-129
Lbarra
(cm)
72
73
121
121
121
121
73
74
123
125
128
131
12
18
23
32
CONTE CORNETET arquitetura e consultoria
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
17
18
19
124
250
239
-33
-65
-63
7.3 Reações Nodais - Eixos Globais
Horizontal(
Vertical(
kgf)
kgf)
Nó
1a. Cmb.
2a. Cmb.
3a. Cmb.
4a. Cmb.
41
50
59
Momento(kgf.cm)
1
0
24
0
3
0
48
0
5
0
71
0
7
0
95
0
9
0
96
0
11
0
96
0
3
0
48
0
1
0
-88
0
3
0
-175
0
5
2
-264
0
7
0
-350
0
9
-1
-350
0
11
-1
-350
0
13
0
-167
0
1
0
-61
0
3
0
-121
0
5
-1
-182
0
7
0
-242
0
9
0
-242
0
11
0
-242
0
13
0
-115
0
1
0
-16
0
3
0
-31
0
5
0
-47
0
7
0
-63
0
9
0
-62
0
11
0
-62
0
13
0
-29
0
7.4 Reações Nodais dos Estados de Ações Isolados - Eixos Globais
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Revisão: 05
1o.
2o.
3o.
4o.
5o.
Estado de
Ações: A.P.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
2
0
3
0
5
0
5
0
7
0
7
0
9
0
9
0
10
0
11
0
10
0
13
0
5
0
Estado de
Ações: Sobrecarga
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
22
0
3
0
43
0
5
0
65
0
7
0
86
0
9
0
86
0
11
0
86
0
13
0
43
0
Estado de
Ações: V. Trans.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-81
0
3
0
-162
0
5
2
-243
0
7
0
-324
0
9
-1
-324
0
11
-1
-324
0
13
0
-155
0
Estado de
Ações: V. Trans. D.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-54
0
3
0
-108
0
5
-1
-162
0
7
0
-216
0
9
0
-216
0
11
0
-216
0
13
0
-103
0
Estado de
Ações: V. Long.
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
6o.
7o.
1
0
-9
0
3
0
-18
0
5
0
-27
0
7
0
-36
0
9
0
-36
0
11
0
-36
0
13
0
-17
0
Estado de
Ações: PI / VT
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-9
0
3
0
-18
0
5
0
-27
0
7
0
-36
0
9
0
-36
0
11
0
-36
0
13
0
-17
0
Estado de
Ações: PI / VL
Nó
Horizontal(kgf)
Vertical(kgf)
Momento(kgf.cm)
1
0
-9
0
3
0
-18
0
5
0
-27
0
7
0
-36
0
9
0
-36
0
11
0
-36
0
13
0
-17
0
*Legenda:
AP – Peso Próprio
Sobrecarga – Sobrecarga
V. Trans. – Vento Transversal
V. Trans D. – Vento Transversal Direto
V. Long. – Vento Longitudinal
PI/VT - Pressão Interna/ Vento Transversal
PI /VI – Pressão Interna/ Vento Longitudinal
BARRAS DE TRELIÇA
Barra
Normal
Comb Max. Comb
Min.
Lbarra
(cm)
Dimensionamento
(mm)
1
2
9
1
0
72
[ 50 x 25 x 3,00
2
2
28
1
0
73
[ 50 x 25 x 3,00
3
2
56
1
0
121
[ 50 x 25 x 3,00
4
2
94
1
0
121
[ 50 x 25 x 3,00
5
2
130
1
0
121
[ 50 x 25 x 3,00
6
2
130
1
0
121
[ 50 x 25 x 3,00
7
1
0
4
-1
73
LFF 30 x 3,00
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8
2
2
3
-1
74
LFF 30 x 3,00
9
2
0
3
-1
123
LFF 30 x 3,00
10
3
0
2
-1
125
LFF 30 x 3,00
11
3
0
2
-1
128
LFF 30 x 3,00
12
4
0
1
0
131
LFF 30 x 3,00
13
2
124
1
-33
12
[ 50 x 25 x 3,00
14
2
250
1
-65
18
LFF 30 x 3,00
15
2
374
1
-97
23
LFF 30 x 3,00
16
2
498
1
-129
32
LFF 30 x 3,00
17
2
498
1
-129
41
LFF 30 x 3,00
18
2
498
1
-129
50
LFF 30 x 3,00
19
2
239
1
-63
59
[ 50 x 25 x 3,00
Através dos dados analisados acima, pode-se concluir que os perfis dimensionados possuem
deformações dentro dos limites em conformidade com as normas técnicas brasileiras.
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31 ANEXO V - MEMÓRIA DE CÁLCULO DE TRÁFEGO NOS ELEVADORES
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Memória de cálculo de tráfego nos elevadores (de acordo com a NBR5665)
O cálculo do tráfego nos elevadores é a sistemática que permite avaliar se a quantidade de
elevadores e a área das caixas previstas durante o desenvolvimento de um projeto serão satisfatórias para
proporcionarem um transporte vertical adequado ao fluxo de pessoas do edifício. É indispensável para a
fixação das especificações básicas dos elevadores e de seu número.
A norma NBR-5665 da ABNT estabelece as condições mínimas a serem observadas no tráfego das
instalações de elevadores de passageiros. Mesmo nos municípios onde a norma não seja exigida, este
cálculo é de grande valia na fixação da solução mais adequada e mais econômica para os elevadores.
1.
POPULAÇÃO
1.1 Composição:
A população deste edifício foi calculada considerando:
Escritórios de uma única entidade - 1 pessoa por 7,00m² de sala.
Obs.:
- Em qualquer tipo de edifício podem ser computados só 50% da população do pavimento
imediatamente acima e/ou abaixo do pavimento de acesso, desde que estes pavimentos
estejam situados a uma distância máxima de 5m em relação ao pavimento de acesso.
- Para efeito do cálculo de tráfego não é computada a população do pavimento de acesso,
como também não são computadas as áreas destinadas a circulação, halls, sanitários,
elevadores, etc.
Subsolo
Pav. térreo
Segundo pav.
Terceiro pav.
Quarto pav.
TOTAL = composição
FASE 1
297,5
0
300,68
194
76,44
868,62m²
FASE 2
297,5
0
300,68
601,36
115,22
1314,74m²
1.2 Relação
Indica-se a relação apresentada acima, para o tipo de edifício em questão.
Relação
FASE 1
1pessoa/7m²
FASE 2
1pessoa/7m²
1.3 População total
Relacionando-se os itens 1 e 2 do Modelo de Cálculo, calcula-se a população total do edifício.
População total
FASE 1
124
FASE 2
188
1.4 Mínimo a ser transportado em 5 minutos
O elevador ou conjunto de elevadores deve ser capaz de transportar, em 5min, no mínimo, as
seguintes porcentagens da população de um edifício.
escritórios de uma única entidade
15% (recomendado 18%)
Porcentagem mínima considerada: 18%
FASE 1
23
FASE 2
34
1.5 Intervalo de tráfego máximo admissível
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O intervalo de tráfego máximo admissível, ou seja, o tempo máximo que um passageiro deve
esperar pelo carro, em função da finalidade do prédio.
Para 1 elevador
máximo de 80s
Para 2 elevadores
máximo de 60s
Intervalo de tráfego máximo admissível
(s)
2.
FASE 1
80
FASE 2
60
FASE 1
1
FASE 2
2
FASE 1
9
FASE 2
9
ELEVADORES
2.1 Unidades do grupo
Quantidades de elevadores prevista;
Unidades do grupo
2.2 Capacidade (passageiros)
Lotação máxima da cabina.
Capacidade (passageiros)
2.3 Paradas
Quantidade de pavimentos servidos pelo elevador, incluindo térreo, subsolo, sobreloja, etc.
Paradas
FASE 1
5
FASE 2
5
2.4 Paradas prováveis.
Dado em função da capacidade da cabina e da quantidade de pavimentos a serem atendidos, o
número é obtido com base no cálculo de probabilidades, através da fórmula: N=[P-(P-1)].[(P-2)/(P1)] c
FASE 1 = FASE 2
N=[5-(5-1)].[(5-2)/(5-1)] 9 = 0,075
Onde:
N= número de paradas prováveis
P= número de paradas do elevador
C= lotação da cabina, excluindo o ascensorista.
Paradas prováveis
FASE 1
0,075
FASE 2
0,075
2.5 Percurso (m)
É distância, em metros, percorrida pelo carro, do piso acabado da primeira parada ao piso
acabado da última parada (não inclui, portanto, o espaço livre superior e o poço).
Percurso (m)
FASE 1
16
FASE 2
16
2.6 Velocidade (m/s)
A velocidade é estabelecida, inicialmente, de forma compatível com a altura do prédio.
Nota-se que esta velocidade é apenas recomendada.
Para edifícios não residenciais: Percurso até 17m - velocidade mínima de 0,5 a 1,0 m/s
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Velocidade (m/s)
FASE 1
1,6
FASE 2
1,6
2.7 Tipos de portas
Indicação do tipo de porta de pavimento escolhida: AL ou AC.
Tipo de portas
FASE 1
AC
FASE 2
AC
FASE 1
0,80
FASE 2
0,80
2.8 Abertura livre (m)
Indicação da dimensão da largura da porta.
Abertura livre (m)
3.
TEMPOS ADOTADOS (em segundos)
3.1 Aceleração e retardamento
É o tempo gasto para acelerar e desacelerar o elevador, em cada viagem, em função da
velocidade indicada no item anterior.
Velocidade de 1,75m/s
tempo por parada 4,0s
Aceleração e retardamento
FASE 1
4
FASE 2
4
3.2 Abertura e fechamento de portas
Tempo gasto em cada parada para abertura e fechamento de portas.
Obtido em função do tipo de porta.
AC (abertura central) tempo por parada 3,0s
Abertura e fechamento de portas
FASE 1
3,0
FASE 2
3,0
3.3 Entrada e saída dos passageiros
Tempo gasto para a entrada e saída de passageiros da cabina, em cada parada. Obtido em
função da abertura livre da porta.
Menor que 1,10m
tempo por passageiro 2,4s
Entrada e saída de passageiros
FASE 1
2,4
FASE 2
2,4
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4.
TEMPOS TOTAIS CALCULADOS
4.1 Percurso total (T1)
Tempo gasto pela cabina para percorrer o percurso, de ida e volta, sem parar em nenhum
pavimento. Sendo S o percurso em metros e V a velocidade do elevador em m/s.
Teremos: T1 = 2S/V = tempo de percurso total
FASE 1= FASE 2
T1=2.16/1,6=20
FASE 1
20
T1 - percurso total
FASE 2
20
4.2 Aceleração e retardamento (T2)
Tempo gasto nas operações de aceleração e desaceleração durante todo o percurso.
É metade do resultado obtido na multiplicação do “número de paradas prováveis” pelo tempo
de aceleração e retardamento de cada parada.
FASE 1 = FASE 2
Número de paradas prováveis: 0,075
Tempo de aceleração e retardamento: 4
FASE 1
0,15
T2 - aceleração e retardamento
FASE 2
0,15
4.3 Abertura e fechamento de portas (T3)
Tempo gasto nas operações de abertura e fechamento das portas em todo o percurso. Obtido
pela multiplicação do “número de paradas prováveis” pelo tempo de abertura e fechamento
das portas de cada parada.
FASE 1 = FASE 2
Número de paradas prováveis: 0,075
Tempo de abertura e fechamento das portas: 3,0
T3 - abertura e fechamento de portas
FASE 1
0,225
FASE 2
0,225
4.4 Entrada e saída de passageiros (T4)
Tempo gasto para a entrada e saída de passageiros da cabina durante todo o percurso.
Obtido pela multiplicação do valor correspondente à capacidade da cabina pelo tempo de
entrada e saída de cada passageiro.
FASE1 = FASE2
Capacidade da cabina= 9 pessoas
Tempo de entrada e saída de cada passageiro= 2,4
T4 - entrada e saída de passageiros
FASE 1
21,6
FASE 2
21,6
4.5 Soma parcial
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É a soma dos seguintes tempos:
Percurso total + aceleração e retardamento + abertura e fechamento de portas + entrada e
saída de passageiros.
FASE 1 = FASE 2
Percurso total: 20
Aceleração e retardamento: 0,15
Abertura e fechamento de portas: 0,225
Entrada e saída de passageiros: 21,6
FASE 1
41,975
Soma parcial (T1+T2+T3+T4)
FASE 2
41,975
4.6 Adicional 0,1 (T3 = T4)
É igual a 10% da soma dos tempos de abertura e fechamento de portas e de entrada e saída
de passageiros. Essa porcentagem é empírica e representa um adicional devido ao tempo
que o elevador espera no andar pelos passageiros distanciados.
FASE 1 = FASE 2
Abertura e fechamento de portas: 0,225
Entrada e saída de passageiros: 21,6
FASE 1
2,18
Adicional 0,1 (T3+T4)
FASE 2
2,18
4.7 Tempo total de viagem (T)
Tempo total gasto pelo elevador por viagem, incluindo todas as manobras, esperas, etc.
FASE 1 = FASE 2
Soma parcial: 42
Adicional: 2,2
FASE 1
44,2
T- Tempo total da viagem
FASE 2
44,2
4.8 Capacidade de transporte (Ct)
É a quantidade de pessoas que serão transportadas em 5 min (300s) por elevador.
Então: X=300C/T= capacidade de transporte
Sendo:
C= capacidade da cabina
T= tempo total da viagem.
FASE1=FASE2
X=300.9/44,2=61,08
CtCapacidade
(passageiros)
de
transporte
FASE 1
61,08
FASE 2
61,08
4.9 Capacidade de tráfego (CT)
Será a soma da capacidade de transporte de cada elevador, ou seja, a quantidade de
pessoas transportadas em 5min por toda a bateria de elevadores.
Deve ser maior ou igual ao valor calculado.
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CT = Ct.nº elevadores
FASE 1
CT= 61,08 > 23 -> OK!
FASE 2
CT= 61,08.2 = 122,16 > 34 -> OK!
CT Capacidade de tráfego (passageiros)
FASE 1
61,08
FASE 2
122,16
4.10 Intervalo de tráfego.
É o tempo da viagem dividido pelo número de carros. Conceitualmente este será o tempo
máximo de espera de um passageiro. Este deve ser igual ou inferior ao calculado
anteriormente (intervalo de tráfego máximo admissível).
FASE1
I = 44,2/1=44,2 < 80s -> OK!
FASE2
I = 44,2/2=22,1 < 60s -> OK!
I-
Intervalo de tráfego
FASE 1
44,2
FASE 2
22,1
4.11 Grau de serviço (K)
É o grau de satisfação dos usuários. Calculado da seguinte forma:
K=(T/4)+(I/2)
Onde:
K= grau de serviço
T= tempo total de viagem, em segundos.
I= intervalo de tráfego
K até 45
K de 45 à 55
K de 55 à 65
K acima de 65
Excelente
Bom
Regular
Inexistente
FASE 1
K=(44,2/4)+(44,2/2)=33,15 -> EXCELENTE -> OK!
FASE 2
K=(44,2/4)+(22,1/2)=22,1 -> EXCELENTE -> OK!
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RESUMO:
FASE 1
1.
POPULAÇÃO DO PRÉDIO
composição
relação
População total
Porcentagem mínima a ser transportada em 5min:
18%
Intervalo de tráfego máximo admissível (s)
2.
NÚMERO DE PARADA DOS ELEVADORES
Unidades do grupo
Capacidade (passageiros)
Paradas
Paradas prováveis
Percurso (m)
Velocidade (m/s)
Tipo de portas
Abertura livre (m)
3.
TEMPOS ADOTADOS
Aceleração e retardamento
Abertura e fechamento de portas
Entrada e saída de passageiros
4.
TEMPOS TOTAIS CALCULADOS
T1 - percurso total
T2 - aceleração e retardamento
T3 - abertura e fechamento de portas
T4 - entrada e saída de passageiros
Soma parcial (T1+T2+T3+T4)
Adicional 0,1 (T3+T4)
T- Tempo total da viagem
Ct- Capacidade de transporte (passageiros)
CT Capacidade de tráfego (passageiros)
II- Intervalo de tráfego
FASE 2
868,62
1pessoa/7m²
124
23
1314,74
1pessoa/7m²
188
34
80
60
1
9
5
0,075
16
1,6
AC
0,8
2
9
5
0,075
16
1,6
AC
0,8
4
3
2,4
4
3
2,4
20
0,15
0,225
21,6
41,975
2,18
44,2
61,08
61,08
44,2
20
0,15
0,225
21,6
41,975
2,18
44,2
61,08
122,16
22,1
Desta forma, o elevador que sugerimos para este projeto é o modelo Atlas Schinder 5300 (ou
equivalente técnico), elevador sem casa de máquinas, com as seguintes características:
Largura x profundidade: 1,65m x 1,75m
Capacidade: 675Kg - 9 passageiros
Velocidade: 1,6m/s
Percurso: máximo 60m e 20 paradas
Tipo de abertura de portas: abertura central (0,80m x 2,10m)
Operador de portas: acionamento por frequência variável- VVVF
Acionamento: VVF com máquina de tração sem engrenagem
Comando: automático coletivo seletivo na descida ou na subida e descida.
Interior: painéis de aço inoxidável escovado
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32 ANEXO VI – MEMORIAL DESCRITIVO SUBESTAÇÃO
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32.1 MEMORIAL DESCRITIVO – ENTRADA DE MT E SUBESTAÇÕES
1.
Cliente:
TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 4ª REGIÃO
AV. PRAIA DE BELAS, 1100 - PORTO ALEGRE/RS - BAIRRO MENINO DEUS - CEP 90110-903
2.
Objeto:
Este projeto tem por finalidade, requerer à AESSUL, a ligação em Média Tensão (MT), Grupo A4 Tarifação Horo-Sazonal Verde, para a alimentação do novo prédio do TRT, localizada na RUA PINHEIRO
MACHADO ESQUINA COM CORONEL FLORES, ESTRELA / RS.
3.
Elementos Integrantes do Projeto:
Fazem parte do projeto, alem deste memorial descritivo, as pranchas:
ELE-01 - Ramal de Entrada Particular Subterrâneo em MT
ELE-02 - Subestação Transformadora
4.
Ramo de Atividade:
Tribunal Regional Eleitoral.
5.
Previsão de Ligação:
A data prevista de ligação é a combinar.
6.
Ramal de Ligação:
O TRT4 será alimentado por energia elétrica na tensão de 23,0 kV – 60 Hz, proveniente da rede
de distribuição primária existente, da Concessionária.
A montagem do ramal de ligação será instalado em poste de madeira 11 m a instalar, estruturas
poliméricas, ferragens de aço carbono galvanizado a fogo e estruturas, 3 chaves facas de 400 A -25 kV, 3
pára-raios poliméricos para 25kV–10kA com desligador automático, conforme projeto prancha ELE-01.
Ramal de Entrada:
O ramal de entrada será subterrâneo com quatro cabos de cobre de 35,0 mm², isolamento em
EPR 90, classe 15/25 kV, sendo um cabo reserva, conectados a quatro muflas terminais de 25 kV, uso
externo. A descida no poste será protegida por eletroduto de ferro galvanizado Ø 100 mm, e instalados em
eletrovia constituída de 2 tubulações flexíveis de polietileno tipo Kanalex Ø 100 mm ( Ø 4”), numa
profundidade de 600mm e envelopados em concreto e com caixas de passagem em alvenaria de 0,80 x
0,80 x 0,80 m. Uma das tubulações será reserva. O ramal de entrada interligará o ramal de ligação com a
Subestação, conforme planta baixa de localização.
Todos os cabos deverão possuir no mínimo 2,5 m de reserva nas caixas de passagem extremas,
do ramal de entrada. Este trecho de dutos terá 2% de inclinação em direção à calçada para evitar
vazamento de infiltração pluvial para Subestação.
O aterramento dos pára-raios e demais estruturas metálicas será através de cabo de cobre nu
#25,0 mm², e dos cabos do ramal de entrada, através de cabo 25,0 mm²/750V, ambos conectados a
mesma haste de aterramento de alta camada Ø 5/8” x 3000 mm, instalada ao pé do poste.
O detalhamento da entrada de serviço está em projeto especifico, em anexo.
Para a leitura da medição de energia foi projetado acesso exclusivo para entrada de automóvel e
pessoas autorizadas até a Subestação. O portão localizado no limite da propriedade conterá fechadura
padrão AESSUL, bem como porta de acesso a Subestação. Foi prevista, também, vaga de estacionamento
ao lado da Subestação, conforme projeto.
7.
Subestação Transformadora:
A Subestação, localizada no pavimento subsolo do prédio, abrigará a medição, disjuntor geral de
MT e um transformador a seco de 500 kVA –23,0 kV – 380/220V, que atenderá as cargas de iluminação,
tomadas e ar condicionado do prédio.
Esta subestação será do tipo abrigada, composta por três compartimentos em alvenaria. Será
construída com paredes de alvenaria de tijolos maciços, regularizados com chapisco e emboço de
argamassa de cimento e areia, teto de cobertura em concreto armado impermeabilizado e piso de cimento
alisado, composta de um único pavimento.
7.1 – Primeiro Compartimento – Medição da Concessionária:
Neste compartimento estarão os cabos do ramal de entrada, quatro muflas terminais de uso
interno para 25 kV, os transformadores de corrente e potencial para medição primária, sendo estes dois
últimos de fornecimento da Concessionária.
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Nas tubulações flexíveis de polietileno tipo Kanalex Ø 150 mm, instaladas dentro deste
compartimento, contendo o ramal de entrada deverá ser aplicada vedação.
Os equipamentos de medição, fornecidos e instalados pela Concessionária, serão instalados em
uma caixa de medição fabricada em chapa de aço, de instalação aparente, nas dimensões 600 x 850 x 400
mm, apropriada para medição horosazonal. A parte superior da face frontal da caixa ficará a 1,80 m do piso
acabado.
A interligação dos secundários dos TC’s e TP’s até a caixa de medição será através de quatro
cabos flexíveis 2 x 4,0 mm² - 0,6/1kV, 70°C, encordo amento classe 4, protegidos mecanicamente por dois
eletrodutos de PVC rígido Ø 50 mm, classe A, cada um com dois cabos.
A interligação dos primários dos TC’s e TP’s com a seccionadora geral (no segundo
compartimento) será através de três cabos de cobre de 35,0 mm², isolamento em HEPR 105, classe 15/25
kV, e muflas terminais de uso interno para 25kV em ambas extremidades. A alvenaria de divisa com o
segundo compartimento deverá ser edificada até o teto, contendo abertura de 0,10 x 0,80 m, a 2,40m do
piso, para passagem dos cabos de MT.
7.2 – Segundo Compartimento – Proteção Primária:
Este compartimento abrigará a chave seccionadora geral, tripolar, sem fusíveis, de 400 A / 25kV e
a proteção geral do sistema em 23 kV que será por Disjuntor em SF6, tensão nominal de 25KV, corrente
nominal 630 A, capacidade de ruptura 20 KA, com relé de proteção eletrônico digital, autônomo e
autoalimentado, com funções de proteção 50-51 e 50N-51N.
A seccionadora será intertravada eletricamente com o disjuntor geral.
Ainda será instalada uma base fusível, com fusível HH 2 A e um transformador de potencial em
epóxi, classe 25 kV, 500 VA, 23kV/220 V, que alimentará um no break de 1000 VA, com autonomia de 2
horas, para alimentação do sistema de intertravamento, proteção e comando do disjuntor.
7.3 – Terceiro Compartimento – Transformador
Neste, será instalada seccionadora tripolar, com base fusível conjugada, 400 A – 25kV, com
fusíveis HH de 32 A, para proteção primária do transformador de 500 kVA –23,0 kV–380/220V, que
atenderá todos as cargas do prédio.
A proteção secundária do transformador, será por disjuntor de BT, instalado no QGBT, localizado
na sala do QGBT ao lado da subestação, com características: corrente nominal de 800 A, regulado para
760 A, isolação 600V, equipado com relés eletrônicos de proteção contra sobrecarga e curto-circuito
ajustáveis, corrente de interrupção simétrica de , no mínimo, 16 kA.
O disjuntor deverá ter bobina de disparo para 220V–60 Hz, intertravado com a chave seccionadora
tripolar de 25 kV do primário do transformador.
A interligação entre o transformador e seu respectivo disjuntor de BT, será por cabos de cobre,
isolamento em termofixo de borracha HEPR - 90 ºC, isolação 0,6/l,0 kV, unipolares, sendo 2#240,0 mm² por
fase/neutro, instalados em canaleta 600x600mm no piso até o QGBT.
7.4 – Características do Transformador :
O transformador será trifásico, potência nominal de 500 kVA, resfriamento por ventilação natural,
tensão primária para 23,0 kV em triângulo, tensão secundária de 380/220 V, com ligação em estrela e
neutro solidamente aterrado.
• Potencia:...................................................... 500 kVA
• Classe de tensão: ........................................ 25 kV
• Tensão primária nominal: ............................ 23,0 kV
• Tensão secundária nominal:........................ 380/220 V
• Ligação: ....................................................... triângulo (M.T.)/estrela aterrada (B.T.)
• Impedância percentual: ............................... 5,0 %
• Tipo: ............................................................. Seco
• Freqüência nominal: .................................... 60 Hz
• Número de fases:......................................... 03
• Normas e ensaios aplicáveis: ...................... NBR 5356
7.5 – Barramentos:
Serão em vergalhão de cobre eletrolítico Ø 3/8”, fixados em isoladores de porcelana uso interno
tipo suporte com conexões de bronze niqueladas apropriadas.
7.6 – Ferragens:
• Portas:
Para acesso à subestação, foi projetada uma porta com acesso pela área externa do prédio,
exclusivo de pessoas autorizadas para leitura da medição de energia.
As portas e venezianas serão de chapa de aço de 14USG (2 mm) de espessura, terão dimensões
conforme cálculo das áreas das aberturas abaixo, atendendo o anexo “C” do RIC-MT. As portas serão
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providas de fechadura mestre. As venezianas nos compartimentos de MT deverão ser fixas do tipo “V “
invertido (chapéu chinês).
Cálculo da área das aberturas para ventilação:
•
Área Bruta (m²) > Volume da Subestação (m³) / 6
•
Área Bruta
= ( 5,81 x 5,28 x 3,65 ) / 6 = 18,66 m²
Área estrutura veneziana simples s/ porta
= 2,15 x 3,20 = 6,88 m²
Área estrutura veneziana simples c/ porta
= 2,31 x 3,20 = 7,39 m²
Área janela cubículo TP/TC AESSUL = 1,80 x 1,65 = 2,97 m²
Área janela cubículo disjuntor MT = 0,95 x 1,65 = 1,65 m²
Total da área das aberturas = 6,88 + 7,39 + 2,97 + 1,65 = 18,89 m²
• Telas:
Para acesso interno a cada compartimento foram projetadas portas em armação metálica em ferro
cantoneira 50 x 50 x 6 mm, com tela tipo Otis de arame 12 BWG, malha 15x15 mm, zincados e pintados,
com dispositivo para cadeado.
• Suportes:
Os suportes para isoladores, para cabos e seccionadoras serão confeccionados com ferro
cantoneira 50 x 50 x 6mm e ferro tipo U40 x 75 x 40 x 6 mm, com dimensões adequadas à necessidade.
7.7 – Aterramento:
O aterramento desta subestação será por malha externa, composta por cabo de cobre nu 50,0
mm², enterrado a 600 mm de profundidade, e um conjunto de 8 hastes de cobre tipo copperweld Ø 5/8” x
3,0 m, conectadas a malha através de solda exotérmica. Ao longo de todo o perímetro interno da SE,
deverá percorrer um cabo de cobre nu 25,0 mm² onde todos os equipamentos da subestação, portas
metálicas, janelas de ventilação, telas de proteção, suportes de aço, carcaças dos transformadores e
demais partes metálicas não destinadas à condução de corrente elétrica deverão ser solidamente
interligados através de cabo de cobre nu 25,0 mm², sendo que para as partes moveis deverá ser utilizada
cordoalha de cobre nu 25 mm². A malha visível acima do piso deverá ser interligada à malha externa por
meio de cabo de cobre nu #50mm². O aterramento do neutro do transformador será através de cabo de
cobre singelo flexível 2x1#120,0 mm² PVC 750V, derivado da malha de aterramento externa com solda
exotérmica.
Para equalização do aterramento, na subestação transformadora, será instalada uma barra de
cobre de 50 mm de altura por 500 mm de comprimento, espessura de 8 mm, fixada com isoladores,
denominada BEP (Barramento de Equipotencialização Principal). Nesta barra todos os cabos de
aterramento serão interligados, sendo cabos de cobre nu 50,0 mm² vindos da malha enterrada, da malha do
SPDA e da barra de aterramento do QGBT.
A resistência de terra medida em tempo seco, não deverá ser superior a 10 ohms.
7.8 – Diversos:
Todas portas internas e externas terão placas de advertência com os dizeres: “PERIGO DE
MORTE, ALTA TENSÃO”.
No interior da subestação deverá ser fixado em quadro emoldurado plastificado o diagrama unifilar
completo da instalação, com legenda.
Junto às portas de acesso à subestação, do lado externo, será instalado extintor de incêndio de
CO2 ou pó químico de 8 kg.
Foi previsto iluminação de emergência com um bloco autônomo de 2 x 9W, e bateria para 2 horas.
8.
Cálculo da carga demandada:
8.1 – Cargas QGBT:
8.1.1
Iluminação e Tomadas Comuns.............168,89 kVA – FD = 86% = 145,24 kVA
8.1.2
Tomadas Estabilizadas...............................73,70 kVA – FD = 86% = 63,38 kVA
8.1.3
Motores.......................................................47,00 kVA – FD = 70% = 32,90 kVA
8.1.4
Ar Condicionado....................................203,20 kVA – FD = 100% = 203,20 kVA
8.1.5
– TOTAL DEMANDADO................................................................. = 444,72 kVA
8.1.6
– Será instalado um transformador de 500 kVA–23kV-380/220V, para atender a
demanda na Subestação da Portaria.
8.1.7
9. Correção do Fator de Potencia:
No Quadro GeraL de Baixa Tensão (QGBT) será instalado banco de capacitores automáticos a fim
de corrigir o Fator de Potência para o valor de 0,95, sendo que no sistema de ar condicionado e exaustão
será corrigido junto aos equipamentos.
10. Cálculo da Corrente de Curto-circuito (método simplificado):
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10.1
– Transformador de 500 kVA, a ser instalado na SE:
Potência: 500 kVA - 23000V - 380/220V - Z% : 5,0
Icc = (In.100) / Z
Icc bt = (759,67 x 100) / 5,0
Icc bt = 15,19 kA, corrente de curto circuito simétrica na BT
Icc mt = (12,07 x 100) / 5,0
Icc mt = 0,241 kA, corrente de curto circuito simétrica na MT
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33 ANEXO VII - MEMÓRIA DE CÁLCULO LUMINOTÉCNICO
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Parâmetros
Ambiente: TERREO_ARQUIVO_01
Largura do ambiente:..................................................................9,83 m
Comprimento do ambiente: ........................................................9,07 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ...................................................................7 x 4 = 28
Iluminância Média:.................................................................. 719,7 lux
Ambiente: TERREO_ARQUIVO_02
Largura do ambiente:..................................................................5,00 m
Comprimento do ambiente: ........................................................4,75 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: .....................................................................4 x 2 = 8
Iluminância Média:.................................................................. 697,2 lux
Ambiente: TERREO_CAPACITAÇÃO
Largura do ambiente:..................................................................6,00 m
Comprimento do ambiente: ......................................................12,38 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ....................................................................7 x 3 =21
Iluminância Média:.................................................................. 623,3 lux
Ambiente: TERREO_CENTRAL DE MANDATOS
Largura do ambiente:..................................................................7,12 m
Comprimento do ambiente: ........................................................3,48 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ......................................................................3 x 3 =6
Iluminância Média:.................................................................. 703,0 lux
Ambiente: TERREO_CPD
Largura do ambiente:..................................................................3,06 m
Comprimento do ambiente: ........................................................2,38 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
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Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ......................................................................2 x 1 =2
Iluminância Média:.................................................................. 583,2 lux
Ambiente: TERREO_DIREÇÃO DO FORO
Largura do ambiente:..................................................................4,88 m
Comprimento do ambiente: ........................................................4,75 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ......................................................................4 x 1 =8
Iluminância Média:.................................................................. 676,4 lux
Ambiente: TERREO_HALL_E_ATENDIMENTO
Largura do ambiente:..................................................................3,94 m
Comprimento do ambiente: ........................................................8,83 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ...................................................................7 x 2 = 14
Iluminância Média:.................................................................. 797,4 lux
Ambiente: TERREO_MPT
Largura do ambiente:..................................................................5,00 m
Comprimento do ambiente: ........................................................3,63 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ......................................................................3 x 2 =6
Iluminância Média:.................................................................. 620,2 lux
Ambiente: TERREO_MRU
Largura do ambiente:..................................................................5,00 m
Comprimento do ambiente: ........................................................3,63 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ......................................................................3 x 2 =6
Iluminância Média:.................................................................. 620,2 lux
Ambiente: TERREO_PERICIA
Largura do ambiente:..................................................................5,00 m
Comprimento do ambiente: ........................................................2,44 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
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Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ......................................................................2 x 2 =4
Iluminância Média:.................................................................. 577,5 lux
Ambiente: TERREO_SDF
Largura do ambiente:..................................................................8,51 m
Comprimento do ambiente: ........................................................6,11 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ....................................................................5 x 3 =15
Iluminância Média:.................................................................. 632,1 lux
Ambiente: TERREO_SEGURANÇA
Largura do ambiente:..................................................................4,75 m
Comprimento do ambiente: ........................................................2,31 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ......................................................................2 x 2 =4
Iluminância Média:.................................................................. 619,9 lux
Ambiente: TERREO_TERCEIRIZADOS
Largura do ambiente:..................................................................4,70 m
Comprimento do ambiente: ........................................................2,44 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ......................................................................2 x 2 =4
Iluminância Média:.................................................................. 576,4 lux
Ambiente: 2PAV_ASSESSORIA_01
Largura do ambiente:..................................................................2,44 m
Comprimento do ambiente: ........................................................4,75 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ......................................................................4 x 1 =4
Iluminância Média:.................................................................. 577,6 lux
Ambiente: 2PAV_ASSESSORIA_02
Largura do ambiente:..................................................................2,44 m
Comprimento do ambiente: ........................................................4,75 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
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3268.0124
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ......................................................................4 x 1 =4
Iluminância Média:.................................................................. 577,6 lux
Ambiente: 2PAV_ATENDIMENTO
Largura do ambiente:..................................................................4,10 m
Comprimento do ambiente: ........................................................2,45 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ......................................................................2 x 2 =4
Iluminância Média:.................................................................. 635,6 lux
Ambiente: 2PAV_GABINETE_01
Largura do ambiente:..................................................................6,06 m
Comprimento do ambiente: ........................................................4,75 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: .....................................................................4 x 2 = 8
Iluminância Média:.................................................................. 571,6 lux
Ambiente: 2PAV_GABINETE_02
Largura do ambiente:..................................................................4,91 m
Comprimento do ambiente: ........................................................4,75 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: .....................................................................4 x 2 = 8
Iluminância Média:.................................................................. 673,3 lux
Ambiente: 2PAV_PRIMEIROS VOLUMES
Largura do ambiente:..................................................................6,00 m
Comprimento do ambiente: ........................................................4,75 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: .....................................................................4 x 2 = 8
Iluminância Média:.................................................................. 576,2 lux
Ambiente: 2PAV_SAGUÃO
Largura do ambiente:................................................................21,13 m
Comprimento do ambiente: ........................................................4,50 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
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Data: Junho/2013
Revisão: 05
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ...................................................................3 x 8 = 24
Iluminância Média:.................................................................. 557,7 lux
Ambiente: 2PAV_SALA AUDIENCIA CONCILIAÇÃO
Largura do ambiente:..................................................................6,25 m
Comprimento do ambiente: ........................................................5,00 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: .....................................................................4 x 2 = 8
Iluminância Média:.................................................................. 561,3 lux
Ambiente: 2PAV_SALA DE AUDIENCIA
Largura do ambiente:..................................................................7,61 m
Comprimento do ambiente: ........................................................5,00 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ...................................................................4 x 3 = 12
Iluminância Média:.................................................................. 662,1 lux
Ambiente: 2PAV_SECRETARIA_01
Largura do ambiente:................................................................20,11 m
Comprimento do ambiente: ........................................................5,06 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: ...................................................................4 x 8 = 24
Iluminância Média:.................................................................. 702,0 lux
Ambiente: 2PAV_SECRETARIA_02
Largura do ambiente:..................................................................4,12 m
Comprimento do ambiente: ........................................................2,70 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: .....................................................................2 x 2 = 4
Iluminância Média:.................................................................. 596,7 lux
Ambiente: 3PAV_SALA MULTIUSO_01
Largura do ambiente:..................................................................6,21 m
Comprimento do ambiente: ......................................................14,50 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
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Revisão: 05
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: .................................................................12 x 2 = 24
Iluminância Média:.................................................................. 611,0 lux
Ambiente: 3PAV_SALA MULTIUSO_02
Largura do ambiente:..................................................................2,73 m
Comprimento do ambiente: ........................................................4,75 m
Altura do ambiente:.....................................................................3,50 m
Plano de trabalho considerado: ..................................................0,80 m
Índice de reflexão:
Teto:............................................ 70,0%
Parede: ....................................... 50,0%
Chão: .......................................... 20,0%
Fator de perda: ...............................................................................0,85
Total Luminárias: .....................................................................4 x 1 = 4
Iluminância Média:.................................................................. 544,5 lux
FAA05-E228
Luminária de embutir, com
corpo em chapa de aço
fosfatizada
e
pintada
eletrostaticamente, refletor e
aletas
parabólicas
em
alumínio anodizado de alta
pureza e refletância.
Cd/1000 lm
69%
100
200
300
400
500
Transv ersal
Longitudinal
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Teto (%)
Parede (%)
70
50
Chão (%)
30
50
10
50
20
30
30
10
50
20
RCR
30
0
Número de Luminárias por Área
Fluxo
4.000 lm
0
Iluminância
0
10
20
Pé direito
Fator de Utilização (%)
300 lx
2,5 m
500 lx
3,0 m
2,5 m
3,0 m
0
80
80
80
77
77
77
73
73
73
69
Área
1
73
71
69
70
68
67
67
66
65
62
10 m²
1,9
2,2
3,2
3,6
2
66
62
59
63
60
58
61
59
57
54
20 m²
3,3
3,6
5,4
6,1
48
30 m²
4,6
5,0
7,6
8,3
40 m²
5,8
6,3
9,7
10,5
50 m²
7,0
7,6
11,7
12,6
3
59
55
51
57
53
50
55
52
50
4
53
49
45
52
48
44
50
47
44
42
5
48
43
40
47
43
39
46
42
39
37
6
44
39
35
43
38
35
42
38
35
33
7
40
35
32
39
35
31
38
34
31
30
8
37
32
29
36
32
28
35
31
28
27
9
34
29
26
33
29
26
33
29
26
24
10
32
27
24
31
27
24
30
26
23
22
Número de luminárias
Ambiente com teto e parede claro, chão escuro;
Fator de perda 0,85;
Plano de trabalho 0,80.
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Revisão: 05
34 ANEXO VIII - MEMÓRIA DE CÁLCULO DE DEMANDA
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Revisão: 05
34.1 Introdução
Este documento tem o objetivo de apresentar e justificar os métodos e fatores utilizados para o
cálculo de demanda realizado para o dimensionamento do Transformador e dos No Break do projeto do
FÓRUM TRABALHISTA DE ESTRELA.
Conforme acertado com a Fiscalização do Tribunal e prevendo ampliações futuras, os quadros
parciais não deverão ser demandados, apenas o quadro geral.
Foram adotados os critérios apresentados nas Normas Técnicas da AESSUL.
34.2 Cálculos
Demanda No Break 01 (80kVA / 64kW):
- Carga Total Instalada de Tomadas Estabilizadas = 67.804 W = 73.700 VA
- Fator de Demanda Adotado = 100% = 73.700 VA
Demanda Transformador 500kVA 380/220V:
- Carga Total Instalada de Iluminação e Tomadas = 244.793 W = 270.946 VA
- Fator de Demanda Adotado = 86% = 233.013 VA
- Carga Total Instalada de Ar Condicionado = 190.532 W = 207.100 VA
- Fator de Demanda Adotado = 86% = 178.106 VA
Dem Total (TR 500) = Dem(Ilum+Tom) + Dem(AC) = 484.813 VA
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35 AUTORES DOS PROJETOS
PROJETO BÁSICO DE ARQUITETURA
Arquiteta Betina Conte Cornetet CAU/RS 102476-0
COORDENAÇÃO DOS PROJETOS EXECUTIVOS
Arquiteta Mariângela Conte Cornetet CAU/RS 14757-5
PROJETO EXECUTIVO DE ARQUITETURA
Arquiteta Betina Conte Cornetet CAU/RS 102.476-0
Arquiteto Marcelo Michelon Cornetet CAU/RS 60.072-5
PROJETO DE PPCI
Engenheiro Civil e Segurança Trabalho Alejandro J Baranzano CREA/RS 081.758
PROJETOS HIDROSSANITÁRIO E IMPERMEABILIZAÇÃO
Engenheira Civil Eneida Teixeira Borges CREA/RS 86.912
PROJETOS DE ESTRUTURAS E FUNDAÇÕES
Engenheiro Civil Felipe Brasil Viegas CREA/RS 056946
PROJETOS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS, CFTV, DETECÇÃO DE INCÊNDIO E DE CABEAMENTO
ESTRUTURADO (DADOS/LÓGICA, TELEFONIA)
Engenheiro Eletricista Ricardo Augusto Pufal CREA/RS 42624
Engenheiro Eletricista e Segurança do Trabalho Alexandre Scherer Freire CREA/RS 111.795
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