PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS

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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO DE PÓS
Universidade Cruzeiro do Sul
PROJETO PEDAGÓGICO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ARQUITETURA DE INTERIORES
Aprovado Resolução CONSU: REITORIA nº de
Instituição de origem: UNICSUL
ÍNDICE
1. Nome do Curso (Modalidade: Presencial)
2. Justificativa
3. Histórico da Instituição
4. Objetivos
5. Público-alvo
6. Concepção do Programa
7. Coordenação
8. Carga Horária
9. Período e Periodicidade
10. Mensalidade
11. Conteúdo Programático
12. Corpo Docente
13. Metodologia
14. Interdisciplinaridade
15. Atividades Complementares
16. Tecnologia
17. Infra-Estrutura Física
18. Critérios de Seleção
19. Sistemas de Avaliação
20. Controle de Frequência
21. Trabalho de Conclusão
22. Certificação
23. Indicadores de Desempenho
24. Relatório Circunstânciado
25. Parecer (Diretor/Pró-Reitoria)
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1. NOME DO CURSO (Modalidade: Presencial):
ARQUITETURA DE INTERIORES
2. JUSTIFICATIVA:
Conforto e qualidade de um projeto arquitetônico é altamente comprometido com a sensação das
pessoas que irão conviver no ambiente interno criado no projeto. As questões principais deverão
ser abordadas de forma a diferenciar o projeto arquitetônico levando em consideração os aspectos
que elevem a qualidade da obra arquitetônica, sendo agradável para o convívio no ambiente com
todas as suas preocupações em iluminação, conforto, acústica, artes, paisagens e demais
elementos essenciais. Com a premissa de inovação, tecnologia e preocupação com meio-ambiente,
atreladas ao qualidade de projeto arquitetônico esse curso visa proporcionar capacidade crítica
para viabilizar projetos de arquitetura de interiores.
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3. HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO:
As origens da Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL) remontam ao ano de 1965, quando um
grupo de educadores inquietos diante dos problemas educacionais de São Miguel Paulista criou o
Colégio Cruzeiro do Sul. Na persecução de suas propostas, que alcançaram significativa
repercussão no bairro, em 1972, foi fundada a Instituição Educacional São Miguel Paulista. Desde
o início dedicada ao ensino de terceiro grau, foi, gradativamente, estendendo seu campo de
atuação, buscando abranger mais áreas do conhecimento, proporcionando novas oportunidades
para os estudantes da região. Hoje a UNICSUL possui três campi na cidade de São Paulo: em São
Miguel Paulista, Anália Franco (Bairro do Tatuapé) e Liberdade (Centro da Cidade de São Paulo).
Atualmente, no ensino de graduação, a UNICSUL oferece 32 cursos de graduação, englobando
todas as áreas de conhecimento. Ao longo de seus 30 anos de existência a Universidade se
transformou em um respeitado centro de apoio educacional na cidade de São Paulo, buscando
sempre enfatizar seu comprometimento com a qualidade das atividades de ensino, pesquisa e
extensão. Atualmente, cerca de 17.000 alunos estão distribuídos nos três campi da Universidade.
A UNICSUL considera que a capacitação e qualificação do seu corpo docente são vitais para a
qualidade dos cursos de graduação e da pesquisa e neste sentido, cerca de 65% dos docentes da
Universidade são mestres e doutores (acima da recomendação do MEC de 33,3%), e os demais
são especialistas em processo de qualificação.
No âmbito da Pós-Graduação, a UNICSUL possui atualmente cerca de 60 programas (cursos) de
Especialização em andamento com cerca de 2.000 estudantes de pós-graduação. Os cursos são
criados sempre vinculados aos cursos de graduação e atendem a Resolução CNE/CES N.º 1, de
03 de Abril de 2001. A média de titulação do corpo docente das especializações é de 75%, contra
50% exigido na legislação. A expansão e manutenção dos cursos são desenvolvidas por meio de
uma política institucional de parceria entre universidade e corpo docente. Na atividade de Pesquisa,
a Unicsul conta com 33 grupos de pesquisa cadastrados no CNPq e três programas de Mestrado
recomendados pela CAPES: Ensino de Ciências e Matemática, Odontologia e Química Ambiental.
No âmbito da extensão universitária a Instituição tem se destacado na participação de programas
de dimensão regional e nacional. Deste modo, a Universidade Cruzeiro do Sul - UNICSUL, se
apresenta como uma Instituição Universitária consolidada e em permanente processo de
transformação, buscando a melhoria contínua de sua atuação básica: ensino, pesquisa e extensão.
Consta do Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) a política para criação, expansão e
manutenção da Pós-Graduação lato sensu e stricto sensu na Universidade. Consta da Missão e
objetivos da Universidade a "Participação do processo de construção e difusão do conhecimento e
da cultura, tornando-os acessíveis à sociedade e contribuindo para o desenvolvimento do ser
humano em todas as suas potencialidades, promovendo, assim, mudanças na região e no país por
meio da educação, pesquisa e extensão".
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4. OBJETIVOS:
GERAL:
O curso distingue-se como conteúdo e estratégia dos estudos de decoração ou edificação, focando
a individualidade de conhecimentos e procedimentos do design do interior. Objetivamos
desenvolver nos profissionais participantes, repertório projetual onde, sobre estrutura de
conhecimentos multidisciplinares, como a própria arquitetura de interiores é, sejam desenvolvidas
competências culturais propiciadoras à criação de espaços inovadores, inventivos e
contemporâneos.
ESPECÍFICO:
Preparar os profissionais para com as atualizações que o mercado internacional oferece
constantementa na área de Arquitetura de Interiores;
Preparar os profissionais para execução de projeto de interiores que atenda características de
eficiência, qualidade e economia;
Apresentar conceitos e tecnologias aplicáveis às condições
específicas do Brasil;
Beneficiar profissionais, empresários, estudantes e faculdades envolvidos com o desenvolvimento
de projetos;
Aplicar a sustentabilidade;
Proporcionar alternativas de projetos que resultem na integração dos diferentes aspectos
projetuais, e destes com o meio ambiente.
5. PÚBLICO-ALVO:
Arquitetos, Designs de Interiores, Decoradores e demais profissionais graduados com interesse
nessa área de atuação
6. CONCEPÇÃO DO PROGRAMA:
Os cursos de pós-graduação Lato Sensu, Stricto Sensu, bem como os grupos de pesquisa, em
acordo com a missão institucional, foram concebidos visando à busca da promoção de mudanças
na região e no país. Neste aspecto, as implantações de cursos de pós-graduação caminham em
paralelo com temas das áreas de pesquisa desenvolvidas na UNICSUL e necessidades regionais,
os quais envolvem intervenção na sociedade indo das áreas de Habitações Populares, Relações
Famílias e Sociedade, Organizações Sociais, Gerenciamento de Resíduos Sólidos, Ferramentas da
tecnologia de informação, uso de diferentes estratégias educacionais até os aspectos da formação
docente e da produção do conhecimento como parte de um processo histórico, social e cultural,
permitindo à Instituição ampliar suas ações de intervenção regional.
7. COORDENAÇÃO:
André Luis de Sousa e Alexandre Cypreste Amorim
8. CARGA HORÁRIA:
400 horas
9. PERÍODO E PERIODICIDADE:
6ª.Feiras: 18h às 23h.Sábado: 8h às 18h.Domingo: 8h as 13h
10. MENSALIDADE:
R$ 700,00
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11. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
DISCIPLINA:
01 - Sustentabilidade e Iluminação
CARGA HORÁRIA: 20 HORAS
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
ROBERTA VIEIRA GONÇALVES DE SOUZATITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
O objetivo deste Módulo é o de apresentar conceitos e noções na área de sustentabilidade enfocando mais
especificamente a questão da iluminação, introduzindo aspectos relativos ao conforto visual humano e às questões de
aproveitamento adequado de fontes naturais e artificiais.
Serão abordados os conceitos gerais de sustentabilidade e aqueles mais específicos, aplicados diretamente ao
ambiente construído. Serão vistas as principais estratégias em uso e desenvolvimento de ações na área, como selos e
regulamentações.
Será detalhada a importância da iluminação na sustentabilidade. Para tal se abordará a história da luz e da iluminação,
os principais fundamentos da luz e da visão humana, bem como a influência da luz nos seres humanos, de forma a
contribuir para o entendimento dos
conceitos principais vinculados à luminotécnica.
O Módulo ainda inicia o aluno no vasto campo da luminotecnia de forma contextualizada e precisa, proporcionando o
entendimento do processo de formação de uma imagem pelo olho humano, das curvas de sensibilidade e dos
processos de alteração da visão, fornecendo os conceitos básicos da luz e da visão.
Nessa etapa o aluno conhecerá o processo de interferência psíquica da luz no ser humano através de exemplos
práticos relacionados às últimas descobertas no campo da luz e da visão além de conhecer os termos relacionados à
colorometria.
Se abordará aspectos relativos ao funcionamento do olho humano e questões relativas ao processo de visualização e
do conforto visual. Noções de colorimetria.
BIBLIOGRAFIA:
Amilcar J. A. Fonte - Revista Luz e Energia - maio de 1992. - Sylvânia Ltda. - 1992.
Denise D. - Catálogos Técnicos. - Lustres Projetos - Departamento de Engenharia e Projetos - 1992.
Fördergemeinschaft Gutes Licht - Lighting with Artificial Light. - Fördergemeinschaft Gutes Licht - 1994.
GE Brasil - Cálculo de Iluminação Interna - General Electric do Brasil S.A. – 1992.
IES - Lighting Handbook - Reference & Application – 8th edition - Illuminating Engineering Society of North America –
1993.
Indalux - Alumbrado Técnico - Catálogo General - 94/95 - Indalux – Ilumincion técnica - 1994.
Indalux - Luminotecnia 2002 – Control y aplicación de la luz – Indalux – Iluminacion técnica – 2002.
Irene T. Tiski-Franckowiak - Homem, Comunicação e Cor. - 2a. Edição - Ícone Editora - 1991.
Light measurement Handbook – Alexander D. Ryer – Internacional Light – http://www.intl-light.com/handbook/ - 1997.
Lighting – Lampade, apparecchi, impianti, progettazione per ambienti interni ed esterni – por Gianni Forcolini - Editora
Ulrico Hoelpi Milano. 2008.
Made of Light – The Art of Light and Architecture. Mark Major, Jonathan Speirs e Anthony Tischhauser. Editora
Birckhauser. 2005.
Microsoft - Enciclopédia Encarta - 1995 - versão CR-ROM. - Microsoft - 1995.
Minolta - Precise Color Communication - Color control from feeling to instrumentation. - Minolta - 1986.
Revista Scientific American Brasil – ano 6 – número 68 – Editora Duetto - Janeiro de 2008.
The history of light and lighting – por Bill Williams. Edição 2.2 – 1999 – copyright 1990 – 1999.
John, W. “Construção e Desenvolvimento Sustentável”. Revista Qualidade na Construção, n° 23, Ed. Pini, São Paulo,
2000.
WILSON, Alex; MALIN, Nadav. Establishing Priorities with Green Buildings. European Directory of Sustainable and
Energy Efficient Buildings. Components, Services and Materials. Ed. James and James, London, 1997. pp.39-42.
AMORIM, C.N.D. “Iluminação Natural e Eficiência Energética – Parte I: Estratégias de Projeto para uma arquitetura
sustentável”. Periódico eletrônico em Arquitetura e Urbanismo - Paranoá, Vol.4, 2002.
http://www.unb.br/fau/pos_graduacao/paranoa/paranoa.htm
CORBELLA, O.; YANNAS, S. Em busca de uma arquitetura sustentável para os trópicos. Conforto Ambiental. Rio de
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Janeiro, Ed. Revan, 2003. WINES, James. Green Architecture. Taschen Verlag, Köln, 2000.
Roberto Lamberts et alli: Eficiência Energética em Edificações: Estado da Arte (Eletrobrás, Procel, Rio de Janeiro,
1996).
Sheila Walbe Ornstein: Avaliação Pós-ocupação aplicada em Edifícios de Escritórios em São Paulo: a satisfação dos
Usuários Quanto ao Conforto Ambiental como critério de desempenho (USP, 1994).
Bogo, Amilcar José. Análise do Desempenho Térmico e Verificação do Potencial de Uso da Iluminação Natural para
Edificações Escolares. CT - UFSC. Florianópolis, 1996.
CIBSE. Lighting Research & Technology. Volume 33, Number 1. Arnold Journals. UK, 2001.
Compagno, Andrea. Intelligent Glass Façades – Material Practice Design. Birkhäuser VA, 1995.
Freire, Márcia Rebouças. A Luz Natural no Ambiente Construído. FAUFBA/Depto. E IV, Lacam. Bahia, 1997.
Grupo de Estudos Ambientais. Controle Luminoso. GEAB, UFMG.
Oliveira, Paulo Marcos. Desenho com a luz – ParteI. Efeitos, ambiências e imagens lumínicas. FAU – UNB. Brasília,
2000.
Plummer, Henry. Poetics of Light. A+U, Extra Edition. 1987.
Serra, Rafael e San Martín, Ramón. Arquitectura y Confort Lumínico. Apostila – UFBA. Bahia, 1997.
Stiller, Esther. Luminotécnica: elementos de iluminação aplicados à arquitetura, paisagismo e urbanismo. Apostila. IAB DF, CREA – DF. Brasília, 2002.
Whitehead, Randall. The Art of Outdoorlighting. Landscapes with the Beauty of Lighting. Rockport, 1999.
Thomas, Randall. Sustainable Urban Design: An Environmental Approach, Spons Architecture Price Book, Fev.
2003,ISBN=0415281237.
DISCIPLINA:
02 - Projeto de interiores como exposição de valores
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Aparecida Borges
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Fomentar a percepção do aluno para os valores culturais, sociais e estéticos. E associá-los ao projeto de interiores;
Discutir que valores são estes e o significado que o projeto adquire ao dialogar com o usuário utilizando destes
mesmos valores;
Diagnosticar junto com os alunos os seus próprios valores e os que advém do núcleo onde será inserido o projeto,
discutir as formas de expor estes valores e a importância deles no resultado de um trabalho de interiores;
Desenvolver no aluno mecanismos de sensibilização para o contexto do projeto.
BIBLIOGRAFIA:
ZUMTHOR, Peter. Pensar a arquitectura. Barcelona. GG, 2005.
Oscar Niemeyer: uma arquitetura da sedução – São Paulo: BEI Comunicação,2007. (coleção educação do olhar:
arquitetura).
Ricardo Legorreta: sonhos construídos – São Paulo: BEI Comunicação,2007. (coleção educação do olhar: arquitetura).
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DISCIPLINA:
03 - Artes plásticas: lugar, contexto e sensibilidade
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Euler Sandreville
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Ampliar a capacidade de percepção do espaço interior através do desenvolvimento de atividades artísticas
relacionadas ao desenho de observação e criação, pintura e fotografia.
1 - Desenho de Observação;
Técnicas de Desenho;
Exercícios em Branco e Preto;
Exercícios em Cores;
2 - Pintura;
Técnicas de Pintura;
Exercícios em Aquarela;
Exercícios em Óleo;
Exercícios em Acrílica;
3- Fotografia;
Técnicas de Fotografia;
Exercícios em Branco e Preto;
Exercícios em Cores.
BIBLIOGRAFIA:
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual. São Paulo. Pioneira, 1980.
KUDAN, Kita. Exteriors: perspectives in architetural design Tokio. Graphic-SHA, 1987.
GUIMARÃES NETO, Euclides. Desenho de arquiteto. Belo Horizonte. AP Cultural, 1994.
MONTENEGRO, Gildo. A perspectiva dos profissionais. São Paulo. Edgard Blücher, 1981.
HEDGECOE, John. Guia completo de fotografia. Focal Press, 1998.
KUBRUSLY, Cláudio. O que é fotografia. São Paulo. Brasiliense, 1983.
LANGFROD, Michael. Fotografia básica. Princípios, 1998
DISCIPLINA:
04 - Interação de espaços e objetos com os rituais sociais
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Clara Miranda
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Abordar o projeto de espaços com a concepção de espaços efêmeros, de exposição, de comunicação e informação.
Interação de inovações tecnológicas, os novos padrões de comportamento e os movimentos da arte e do estilo. Signos
e representação. Luz e percepção.
BIBLIOGRAFIA:
BLOOMER, Kent C, MOORE, Charles W. Cuerpo, memoria y arquitectura: introducción al deseño arquitectónico.
Hermann Blume Ediciones, Madrid.
HERTZBERGER, Herman. Lições de arquitetura. Editora Martins Fontes.
JANEIRA, Ana Luiza. A Construção Visual Entre As Artes E As Ciencias. Editora Arké. 2006.
RODRIGUES, Jose Carlos, Antropologia E Comunicacao - Principios Radicais. Ed Loyola.
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DISCIPLINA:
05 - Paisagismo na Arquitetura de Interiores: Influências e Relações
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
EMERSON IOSSI
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
1. Conceitos e Discussões: paisagismo, macro e micro-paisagismo, índices de cobertura vegetal e área verde, jardim.
Habilitação Profissional e Ética no Paisagismo
Funções e Elementos dos Parques e Jardins
Princípios para se Elaborar Projetos Paisagísticos
A Teoria das Cores no Jardim
Tópicos sobre a Elaboração de Projetos Paisagísticos
Noções Importantes na Elaboração e Manutenção de Áreas Verdes
2.História do Paisagismo no Mundo
2.1.Introdução
2.2.Idade Antiga
2.3.Idade Média
2.4.Renascimento
2.5.Arte Moderna
2.6.Contemporânea
2.7.Tendências
3.História do Paisagismo no Brasil
3.1.Introdução
3.2.Eclética
3.3.Moderna
3.4.Contemporânea
3.5.Tendências
4.A Vegetação: Classificações para seu Uso na Paisagem
BIBLIOGRAFIA:
Macedo, Silvo Soares. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo. FAUUSP, 1999.
ADMS, William Howard. Nature perfected: gardens through history. NY. Abbeville Press, 1991.
Arquitetos book: arquitetos e paisagistas. 3a. publicação São Paulo. G&A Editora Brasil, 2000.
BRADLEY-HOLE, Christopher. The minimalist garden. Great Britain. Michell Beazley, 2000.
CERVER, Francisco A. Spectacular pools. NY. Hearst Books International, 1999
CHAPPELLET, Molly; TRACY, Richard. Gardens of the wine country. San Francisco. Chronicle Books, 1998.
CONRAN, Terence; PEARSON, Dan. The essential garden book: gttin back to basis. NY. Three Rivers Press, 1998.
DEMATTÊ, Maria Esmeralda Soares Payão. Princípios de Paisagismo. 2ed. - Jaboticabal: Funep, 1999.
FRISH, Johan Dalgas; FRISH, Christian Dalgas. Jardim dos beija-flores. São Paulo. Dalgas-Ecoltec, 1995.
HERWING, R; STEHLING. Diseño de jardines. Barcelona. Blume, 1987.
Macedo, Silvo Soares. Quadro do Paisagismo no Brasil. São Paulo. FAUUSP, 1999.
MARKLEY, Robert. The encyclopedia of roses. Translated from the german by Elizabeth D. Crawford Barro´s (ISBN
0-7641-5193-2)
SCHINZ, Marina. O mundo dos jardins. RJ. Salamandra, 1980.
TRULOVE, James Grayson. The new american garden: innovations in residential landscape architecture. 60 case
studies. NY. Whitney Library of Design, 1998.
TSURU, Kyuku. Elements & total concept of urban tree design: serie total landscape design 2. Graphic-Sha, 2001.
WARREN, William; TETTONI, Luca InvernizziThe topical garden. London. Thames and Hudson, 1997.
DISCIPLINA:
06 - Tecnologia e Materiais Inovadores
CARGA HORÁRIA: 20 horas
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PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Karla do Carmo Kaser Penteado
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Abordar aspectos tecnológicos que permitam otimizar a qualidade dos espaços interiores, com ganhos estéticos,
funcionais e ambientais.
Conteúdo
1.Design sustentável/ecológico
a.Materiais de construção
b.Processos construtivos e de gestão da obra
c.Soluções projetuais/uso racional dos recursos naturais
d.Entorno e implantação
2.Requalificação ambiental de edificações existentes
a.Adaptabilidade de espaços interiores para a terceira idade
3.Certificação ambiental de edificações
BIBLIOGRAFIA:
ADDINGTON, M. Smart Materials and Technologies in Architecture. Architectural Press. 2004.
AISC and USGBC. Regreen Guidelines: Residential Remodeling Guidelines. 2008. Disponível em:
http://www.greenhomeguide.org/documents/regreen_guidelines.pdf.. Acesso em: 10/09/2008.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e
equipamentos urbanos. 2004, 97p.
BELL, V.; RAND, P. Materials for Design. Princeton Architectural Press. 2006.
BERNARDO, M. Estudo de tipologias do morar para terceira idade em edifícios de apartamentos. UFES, CT, Programa
de pós-graduação em Engenharia Civil. Vitória, 2005. (dissertação de mestrado).
BIRKELAND, J. Design for Sustainability: A Sourcebook of Integrated, Eco-logical Solutions. Earthscan Publications Ltd.
2002.
BISSOLI, M. Recomendações para a sustentabilidade da habitação de interesse social: uma abordagem ao Conjunto
Residencial Barreiros, Vitória, ES. UFES, CT, Programa de pós-graduação em Engenharia Civil. Vitória, 2007
(dissertação de mestrado).
BOURDEAU, L. The Agenda 21 on Sustainable Construction. In: CIB Symposium on Construction and Environment:
theory into practice. 23-24 de novembro de 2000. São Paulo, 2000.
BROWNELL, B. Transmaterial: A Catalog of Materials That Redefine our Physical Environment. Princeton Architectural
Press. 2005.
CASA
EFICIENTE.
Projeto
Casa
Eficiente.
[Homepage
do
Projeto].Disponível
em:
http://www.eletrosul.gov.br/casaeficiente/br/home/index.php. Acesso em: 10 set. 2008.
HERZOG, T et al. Timber Construction Manual. Basel: Birkhäuser. 2008.
LOPES, Wilza Gomes Reis ; INO, Akemi . Aspectos Construtivos da Taipa de Mão. Cyted Habyted, Salvador-BA, v. 1,
p. 15-36, 2003.
MENDLER, S.; ODELL, W.; LAZARUS, M.A. The HOK Guidebook to Sustainable Design. New York: Wiley. 2005 (2nd
edition).
MINKE, G. Building with Earth: Design and Technology of a Sustainable Architecture. Basel: Birkhäuser. 2006.
NÚCLEO
ORIENTADO
PARA
A
INOVAÇÃO
NA
EDIFICAÇÃO
(NORIE).
Homepage:
http://www6.ufrgs.br/norie/frame_equipe1.htm. Acesso em: 10/09/2008.
STANG, A.; HAWTHORNE, C. The Green House: New Directions in Sustainable Architecture. Princeton Architectural
Press. 2005.
US GREEN BUILDING COUNCIL – USGBC. [Homepage institucional]. Disponível em www.usgbc.org. Acesso em:
10/09/2008.
WILLIAMS, D.; ORR, D.; WATSON, D. Sustainable Design: Ecology, Architecture, and Planning. New York: Wiley.
2007.
YEANG, K. Ecodesign: A Manual for Ecological Design. New York: Wiley. 2008.
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SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
DISCIPLINA:
07 - Conforto Térmico e Acústico na Arquitetura
CARGA HORÁRIA: 20 HORAS
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Marco Romaneli
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Capacitar para o dimensionamento e a especificação de dispositivos de conforto térmico e acústico no projeto de
arquitetura.
1. Conforto térmico natural
Noções de psicrometria
Arquitetura adequada ao clima
Cálculo de cargas térmicas
Dimensionamento da ventilação cruzada.
2. Ar condicionado
Ciclo de refrigeração
Sistemas característicos e suas aplicações
Pré-dimensionamento
3. Controle de ruído
Ruídos aéreos
Ruídos estruturais
Ruídos em dutos
4. Acústica de ambientes
Acústica geométrica
Controle da reverberação
BIBLIOGRAFIA:
JONES, Engenharia de Ar Condicionado, Rio de Janeiro, Campus, 1983.
KNUDSEN, V., HARRIS, C., Acousitcal designing in architecture, New York, John Willey & Sons, 1953 (1950).
RIVERO, Roberto, Arquitetura e clima: acondicionamento térmico natural, Porto Alegre, Luzzatto Editores, 1986.
ROMANELLI, M., Condicionamento Ambiental I e II, planos de aula, Vitória, DAU-¬UFES, 1985.
ROMANELLI, M. et alli, Habitação Popular em Bangu - RJ, Rio de Janeiro, mestrado em Arquitetura FAU/UFRJ, 1993.
ROMANELLI, M., Simulador do Desempenho Acústico de Auditórios Compatível com Sistemas de Desenho Assistido
por Computador, Rio de Janeiro, FAU/UFRJ, M.Sc. Conforto Ambiental, 1995.
SILVA, Pérides, Acústica arquitetônica e condicionamento de ar, Belo Horizonte, EDTAL, 1997.
SPRINGERCARRIER DO BRASIL, Método Simplificado para Cálculo da Carga Térmica, São Paulo, SPRINGER
CARRIER DO BRASIL, 1988.
SZOKOLAY, Steven V., Arquitectura Solar, Barcelona, Blume, 1983.
DISCIPLINA:
08 - Representação Gráfica
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Ana Resende
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
•Apresentação do programa e bibliografia.
•Metodologia no Processo Criativo (MUNARI,Bruno)
•Os elementos do Desenho –Técnicas e Formas (WONG, Wucius)
•Sistema de Leitura Visual – Gestalt do Objeto – Introdução ( GOMES Fº, Gilberto)
•Segregação e Unificação
•Fechamento
•Boa Continuidade
•Proximidade e Semelhança
•Pregnância da Forma ou Força estrutural
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•Técnicas Visuais Aplicadas : Clareza / Simplicidade / Complexidade / Exageração
•Leitura Visual do Objeto pelas categorias: Harmonia / Equilíbrio / Contraste.
BIBLIOGRAFIA:
MONTENEGRO, Gildo. Desenho arquitetônico. São Paulo. Edgard Blücher, 1981.
MONTENEGRO, Gildo. A perspectiva dos profissionais. São Paulo. Edgard Blücher, 1983.
OBERG, Lamartine. Desenho arquitetônico. 22a. ed. Rio de Janeiro. Livro Técnico, 1980.
ABNT - NBR 6492 - Representações de projetos de arquitetura. 1994.
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - Normas técnicas para desenho técnico. Rio de Janeiro Copyring.
1988. 100p.
DOYLE, E. Michael. Color drawing. Hong Kong. Van Nostrand Reinhold, 1981.
GUIMARÃES, Neto Euclides. Desenho de arquiteto. Belo Horizonte. Cultura. 1994.
REID, Grant W. Landscape graphics. USA. Ediouro, 1987.
SIMPSON, Ian. Enciclopédia de técnicas de dibujo. Barcelona. Acanto, 1995.
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DISCIPLINA:
09 - Projeto Arquitetônico: Integração
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Raul Pereira
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Abordagem sobre a importância da integração entre os projetos de arquitetura, arquitetura de interiores e paisagismo.
Sua integração elemento essencial para criação de um único elemento que dialogue nas suas partes compondo um
todo.
BIBLIOGRAFIA:
CHING, Francis D. K. Arquitetura - Forma Espaço e Ordem. Ed. Martins Fontes.
GURGEL, Miriam. Projetando Espaços - Guia de Arquitetura de Interiores para Áreas Comerciais. São Paulo. Ed.
Senac São Paulo.
MANCUSO, CLARICE. Arquitetura de Interiores e Decoração - A Arte de Viver Bem. Ed. Sulina
REIS, Antônio. Repertório, Análise e Síntese: Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. Rio Grande do Sul. Ed.
UFRGS.
DISCIPLINA:
10 - Projeto Arquitetônico: Estética e Estilos da Arte
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Clara Miranda
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
Abordagem de Princípios da estética e da arte. A Atualidade do conceito de estética e seus problemas. Despertar e
analisar a Criação humana com valores estéticos (beleza, Equilíbrio, harmonia, revolta) que sintetizam as suas
emoções, sua história, seus sentimentos e a sua cultura.
BIBLIOGRAFIA:
ARANTES, Priscila, Arte e Mídia - Perspectivas da Estética Digital. São Paulo. Ed. Senac São Paulo.
HEGEL, Georg Wilhelm F. Curso de Estetica - O Belo Na Arte. Ed. Martins Fontes Editora
JÚNIOR, Alberto Lucena. Arte da Animação - Técnica e Estética Através da História. São Paulo. Ed. Senac São Paulo.
PAREYSON, Luigi. Os Problemas da Estetica. Ed. Martins Fontes Editora.
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SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
DISCIPLINA:
11 - Desenho do Mobiliário
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Aparecida Borges
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Execução de projeto de mobiliário residencial comercial ou institucional, considerando todas etapas metodológicas para
a elaboração de um projeto (tema, pesquisa, proposta teórica, estudo preliminar, anteprojeto, projeto executivo,
materiais, memorial justificativo). Estudo da evolução do mobiliário e dando ênfase ao que aconteceu após a Revolução
Industrial. O estilo Internacional e mobiliário contemporâneo.
BIBLIOGRAFIA:
MONTENEGRO, Ricardo. Guia de História do Mobiliário. Lisboa: Editorial Presença,
1995.
OATES, Phillis Bennet. História do Mobiliário Ocidental. Lisboa: Editorial Presença.
1981.
FABRO, Mário. Como construir móveis práticos. São Paulo: Ed. CETOP, 1990
NEUFERT, Ernest. A arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Ed. Gustavo Gili do
Brasil, 1987.
DISCIPLINA:
12 - Marketing na Arquitetura
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Enio Padilha
TITULAÇÃO: Ms
EMENTA:
Fundamentos da Administração. Administração de mercado: marketing. Mix de Marketing. Marketing de Serviços de
Arquitetura. Plano de Marketing. Comunicação: publicidade, propaganda e vendas.
BIBLIOGRAFIA:
BETTGER, Frank. Do Fracasso ao Sucesso na Arte de Vender. 11.ed. São Paulo: Ibrasa, 1978. 259p.
BOTELHO, Manoel Campos. Manual de Primeiros Socorros do Engenheiro e do Arquiteto. 1.ed. São Paulo: Ed-gar
Blücher, 1984. 246p.
CHIAVENATO, Idalberto. Introducao a teoria geral da administracao. Sao Paulo: McGraw Hill do Brasil, 1978.
COVEY, Stephen R. Os 7 hábitos das pessoas muito eficientes. 1.ed. São Paulo: Best Seller, 1989. 372p.
DIMITRIUS, Jo-Ellan; MAZZARELLA, Mark. Decifrar Pessoas. 15.ed. São Paulo: Alegro, 2000. 321p.
FAYOL, Henri. Administracao industrial e geral : previsao, organizacao, comando, coordenacao, controle. 1981.
GAIARSA, José Angelo O Olhar. São Paulo: Editora Gente, 2000. 144p.
GERBER, Michael. O Ponto de Força. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 1998. 150p.
JONES, Ary Marques. Marketing servicos de engenharia: tecnologia, engenharia de projeto e gerenciamento de
empreendimento. Rio de Janeiro: Livros Tecnicos e Cientificos, c1983.
KOTLER, Philip. Marketing de A a Z. 2.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 251p.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. 10.ed. São Paulo: Futura, 2001. 305p.
KOTLER, Philip; BLOOM, Paul. Marketing para Serviços Profissionais. 1.ed. São Paulo: Atlas, 1988. 357p.
KOTLER, Philip; HAYES, Thomas; BLOOM, Paul N. Marketing de servicos profissionais: estrategias inovadoras para
impulsionar sua atividade, sua imagem e seus lucros. Sao Paulo: Manole, 2002.
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Marketing de servicos. 1991.
LEÃO, Nildo Silva. Custos, Orçamentos na Prestação de Serviços. São Paulo: Editora Nobel, 1999. 120p.
LINKEMER, Bobbi. Cuide Bem de sua Imagem Profissional. tradução de Ibraíma Dafone. 3.ed. São Paulo: Livraria
Nobel, 1986. 109p.
LUCAS, James R. Ilusões Gerenciais. São Paulo: Futura, 1998. 249p.
MATARAZZO, Cláudia. Etiqueta sem Frescura. Organização e Redação de Edilson Cazeloto. 3.ed. São Paulo: Cia
Melhoramentos, 1995. 144p.
MENDELL, Andrienne. Como os Homens Pensam. 1.ed. Rio de Janeiro: Rosa dos Tempos, 1997. 251p.
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SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
PADILHA, Ênio. Marketing para Engenharia, Arquitetura e Agronomia. 6.ed. Balneário Camboriú: EPPE, 2006. 176p.
PADILHA, Ênio. Negociar e Vender Serviços de Engenharia e Arquitetura. 2.ed. Balneário Camboriú: EPPE, 2007.
172p.
PADILHA, Ênio. Marketing Pessoal e Imagem Pública. 2.ed. Balneário Camboriú: EPPE, 2002. 162p
PASSOS, Alfredo; NAJJAR, Eduardo Rienzo. Carreira e Marketing Pessoal - Da Teoria à Prática. São Paulo: Negócio
Editora, 1999. 204p.
RAGO, Luzia Margareth. O que e taylorismo. Sao Paulo: Brasiliense, 1988.
RIES, Al, TROUT, Jack. As 22 Consagradas Leis do Marketing. 1.ed. São Paulo: Makron Books, 1993.
TAYLOR, Frederick Winslow. Principios de administracao cientifica. Sao Paulo: Atlas, 1987.
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SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
DISCIPLINA:
13 - Arquitetura de Interiores: Ambientes Comerciais Públicos
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Alexandre Cypreste Amorim
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Projeto de um ambiente institucional considerando as etapas metodológicas de elaboração de projetos (tema, pesquisa,
proposta teórica, programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto, projeto executivo, memorial justificativo).
BIBLIOGRAFIA:
GRANGE, Kenneth. Design do século: O livro do design do século XX. São Paulo: Ática, 1997.
MAUTINHO, Stela R. O dicionário de artes decorativas e decoração de interiores. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
MORAES, Dijon. Limites do design. São Paulo: Stúdio Nobel, 1997.
PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo: Martins Fontes.
DISCIPLINA:
14 - Arquitetura de Interiores: Ambientes Comerciais Privados
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Ana Resende
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
A disciplina orienta metodologicamente o processo criativo, contextualizando as Marcas , seus conceitos, e sua
manifestação visual. Apoiados no briefing, estilos e conceitos criativos, estimula o desenvolvimento de propostas de
projetos adequados.Projetos estes que deverão contemplar as soluções de espaços como pontos de contato físico do
público com as empresas/marcas,e que vão potencializar a experiência com as mesmas
BIBLIOGRAFIA:
GRANGE, Kenneth. Design do século: O livro do design do século XX. São Paulo: Ática, 1997.
MAUTINHO, Stela R. O dicionário de artes decorativas e decoração de interiores. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
MORAES, Dijon. Limites do design. São Paulo: Stúdio Nobel, 1997.
PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo: Martins Fontes.
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SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
DISCIPLINA:
15 - Arquitetura de Interiores: Ambientes Residenciais
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Alexandre Cypreste Amorim
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Desenvolvimento de projetos residenciais de pequeno e médio porte, considerando as etapas metodológicas de
elaboração de projetos (tema, pesquisa, proposta teórica, programa de necessidades, estudo preliminar, anteprojeto,
projeto executivo, memorial justificativo).O projeto será desenvolvido a partir de um perfil do usuário pré-estabelecido.
BIBLIOGRAFIA:
FARINA, MODESTO. Psicodinâmica das Cores em Comunicação. São Paulo: Edgar Blucher. 1986.
GRANGE, Kenneth. Design do século: O livro do design do século XX. São Paulo: Ática, 1997.
LESLIE, Vera. Lugar Comum. São Paulo: Ed. SENAC, 1999.
MAUTINHO, Stela R. O dicionário de artes decorativas e decoração de interiores. Rio de Jneiro: Nova Fronteira, 1999.
MORAES, Dijon. Limites do design. São Paulo: Stúdio Nobel, 1997.
PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo: Martins Fontes.
PEVSNER, Nikolaus. Origens da arquitetura moderna e do design. São Paulo: Martins Fontes, 2001.
DISCIPLINA:
16 - Arquitetura de Interiores: Iluminação
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
NEIDE SENZI
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Apresentar os conceitos técnicos e estéticos que envolvem a prática do projeto de iluminação residencial, de interiores
e paisagismo, enfatizando a qualidade da luz nos parâmetros conhecidos de reações fisiológicas e psicológicas e sua
relação com o ambiente, de forma a contribuir para um resultado visual e tecnicamente correto.
BIBLIOGRAFIA:
JOHNSON, Glenn M. “The Art of Illumination: Residential Lighting Design” USA, McGraw-Hill Professional Publishing,
1998 ISBN: 0070329591.
LASZLO, Carlos. “Como iluminar casas, edifícios y ambientes”. Buenos Aires, Clarin CDBook, s/d.
LESLIE, Russell P. ”Builders Guide to Home Lighting” USA, Lighting Research Center (spiral edition), 1995.
ISBN=9995547082.
LESLIE, Russell P., CONWAY, Kathryn M. “The Lighting Pattern Book for Homes” USA, McGraw-Hill Professional
Publishing, 1996. ISBN=0070380791.
WHITEHEAD, Randall. “Residential Lighting : A Practical Guide” USA, John Wiley & Sons, 2003. ISBN=0471450553
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SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
DISCIPLINA:
17 - Metodologia da Pesquisa Científica
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
AFONSO AQUINO
TITULAÇÃO: Dr(a)
EMENTA:
O Trabalho Científico: objetivos, componentes, apresentação do trabalho; Metodologia da Pesquisa Científica. Escolha
da temática : foco no problema ou foco no controle ou foco em temas de grande escala. Formulação e
concepção do problema. Perguntas, conjecturas e hipóteses de trabalho. Metodologia e ferramental técnico. Acesso às
informações: banco de dados, empresas, instituições, literatura especializada. Procedimentos monográficos consoantes
à metodologia científica.
BIBLIOGRAFIA:
· DALBEIRO, O. Metodologia Científica – uma introdução. São Paulo: Editora Cone Sul/ UNIUBE, 1998.
· LAKATOS, E. A.; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001.
· ANDRADE, M. M. Introdução a metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001.
· CERVO, A. L.; Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
· SALOMON, Délcio VIeira. Como Fazer Uma Monografia. 11.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
· Normas Para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Indaial: ASSELVI, 2003.
DISCIPLINA:
18 - Gerenciamento de Projetos
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Fábio Cavichiolli Netto
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Introdução: origem do gerenciamento de projetos;
Gerenciamento de projetos em um mundo de mudanças;
Entendimento e benefícios do gerenciamento de projetos;
O contexto da gerência de projetos: principais conceitos - projeto, subprojeto, programa, operações e gerência de
portifólio;
Ciclo de vida;
Fases do projeto;
Influências da organização;
Project Office;
Influências sócio-econômicas e ambientais;
As Áreas de conhecimento - uma visão global: gerenciamento da integração, escopo, prazo, custos, riscos, recursos
humanos, comunicações, aquisições e qualidade;
Gerenciando um projeto na prática: iniciação, planejamento, execução, controle e finalização.
BIBLIOGRAFIA:
VARGAS, Ricardo Viana; Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais competitivos; 5ª ed.; Brasport; 2003.
DINSMORE, Paul C.; SILVEIRA NETO, Fernando Henrique da; Gerenciamento de Projetos: como gerenciar seu
projeto com qualidade, dentro do prazo e custos previstos; Qualitymark Editora; 2004.
PMI, A Guide to the Project Management Body of Knowledge, PMI, 2004.
MENEZES, Luiz César de Moura; Gestão de Projetos; 2ª ed.; Editora Atlas; 2003, 2a. edição.
DINSMORE, Paul C.; Transformando Estratégias Empresariais em Resultados Através da Gerência de Projetos;
Qualitymark Editora; 2000.
LEWIS, James P.; Como Gerenciar Projetos com Eficácia; Editora Campus; 2000.
VERZUH, Eric; MBA Compacto - Gestão de Projetos; Editora Campus; 2000.
XAVIER, Carlos Magno da Silva; Gerenciamento de Projetos - como definir e controlar o escopo do projeto; Editora
Saraiva; 2005.
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SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
DISCIPLINA:
19 - Profissionalismo e Ética na Arquitetura
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
Fábio Có
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Os paradigmas do profissional da Arquitetura; ética profissional; a relação com os fornecedores; a relação com os
clientes; Engenharia Simultânea; gerenciando projetos; compatibilizando projetos; projetando produtos enxutos e
sustentáveis.
BIBLIOGRAFIA:
MOREIRA M.; BERNARDES S. Planejamento e Controle da Produção para empresas de Construção Civil. Rio de
Janeiro: LTC, 2003.
MORIN, E. Complexidade e ética da solidariedade. In: CASTRO, G.; CARVALHO, E. A; DE ALMEIDA, M. C. (Org.)
Ensaios de complexidade. Porto Alegre: Sulina, 2002 b. p. 11-20.
NAKAMURA J. Arquitetura Sustentável: a respeito do meio ambiente. aU Arquitetura & Urbanismo, São Paulo, ano 21,
n. 142, p. 40-49.
OLIVEIRA, N. C. A construção no espelho: Pessoas, idéias e o relato de uma trajetória empresarial a partir da década
de 70. São Paulo: Pini, 1998.
PINHEIRO M. D. Construção Sustentável – mito ou realidade?. In: anais do VII Congresso Nacional de Engenharia do
Ambiente, 06-07 novembro, Lisboa, Portugal, 2003.
SILVA, Vanessa Gomes. Avaliação da sustentabilidade de edifícios de escritórios brasileiros: diretrizes e base
metodológica. 2003. Tese (Doutorado em Engenharia Civil) – Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil,
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo.
VASSALO, Cláudio. O futuro mora aqui. Exame, São Paulo, n.4, p. 36-54, fev. 2001.
WOMACK, J. P.; JONES, D. T. A mentalidade enxuta nas empresas lean thinking: elimine o desperdício e crie riqueza.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
WOMACK, J. P.; JONES, D. T.; ROOS, D. A Máquina que mudou o mundo. Rio de Janeiro: Campus, 1992.
YAZIGI, W. A Técnica de Edificar. São Paulo: PINI, 2000.
DISCIPLINA:
20 - Projeto Arquitetonico Integrado
CARGA HORÁRIA: 20 horas
PROFESSOR RESPONSÁVEL:
André Luis Sousa
TITULAÇÃO: Esp
EMENTA:
Neste módulo serão apresentados os trabalhos realizados pelos alunos abordando os temas escolhidos para
elaboração das monografias. Cada aluno terá a oportunidade de apresentar seu trabalho que deverá ser elaborado
utilizando os principais conceitos para a execução de projetos de interiores focados nos conceitos apresentados
durante o curso.
BIBLIOGRAFIA:
ANDRADE, M. M. Introdução a metodologia do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 2001.
CERVO, A. L.; Bervian, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
DALBEIRO, O. Metodologia Científica – uma introdução. São Paulo: Editora Cone Sul/ UNIUBE, 1998.
LAKATOS, E. A.; MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2001.
Normas Para Apresentação de Trabalhos Acadêmicos. Indaial: ASSELVI, 2003.
SALOMON, Délcio VIeira. Como Fazer Uma Monografia. 11.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2004.
Página 18
SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
12. CORPO DOCENTE:
UNIVERSIDADE COM MAIOR
VÍNCULO EMPREGATÍCIO
TITULAÇÃO
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Esp
FAAP
Esp
André Luis Sousa
UNIVIX - UNIVERSIDADE DE VITÓRIA
Esp
Aparecida Borges
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Esp
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Dr(a)
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Ms
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Dr(a)
Fábio Cavichiolli Netto
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Esp
Fábio Có
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Esp
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Dr(a)
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Dr(a)
CARLOS EDUARDO ARTIOLI RUSSO
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Esp
NEIDE SENZI
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Esp
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
Dr(a)
AFONSO AQUINO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
Dr(a)
EMERSON IOSSI
UNIVERSIDADE CRUZEIRO DO SUL
Dr(a)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
Dr(a)
CORPO DOCENTE
Alexandre Cypreste Amorim
Ana Resende
Clara Miranda
Enio Padilha
Euler Sandreville
Marco Romaneli
Raul Pereira
ROBERTA VIEIRA GONÇALVES DE SOUZA
Karla do Carmo Kaser Penteado
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SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
13. METODOLOGIA:
O curso se desenvolve com aulas teórico-expositivas, privilegiando a abordagem multidisciplinar
dos temas. Em todas as disciplinas são reaizadas atividades práticas em laboratório e em campo e
quando não possível análise de casos para ilustrar os temas em estudo.
O grande diferencial da UNICSUL que tem impulsionado seu crescimento é a ênfase às atividades
práticas inseridas nos projetos pedagógicos dos cursos. Facilitadoras do aprendizado da teoria em
sala de aula, as atividades complementares possibilitam o aprimoramento dos alunos e seu contato
com a realidade profissional. Portanto, para todos os cursos de especialização incentiva-se as
atividades de estágios; atividades extraclasse e extramuros; atividades nos laboratórios, núcleos e
clínicas; viagens de estudos; desenvolvimento e/ou participação em programas e projetos de cunho
científico/cultural/social.
14. INTERDISCIPLINARIDADE:
Tendo em vista a relevância social do conceito interdisciplinar, haja vista, que o processo de
formação e qualificação está diretamente vinculado a maneira como o profissional interage com as
diversas demandas sociais, a Universidade reconhece a necessidade de se levar para as salas de
aula uma metodologia de ensino alicerçado por modelos interdisciplinares, capazes de aliar teoria à
pratica, e incentiva essa estratégia por meio da Metodologia Institucional do aprendizado prático.
Todos os cursos de pós-graduação Lato Sensu estão estruturados em módulos com o objetivo de
se garantir maior flexibilidade na programação. Estas etapas ou módulos podem ser oferecidos com
terminalidade para outras áreas e cursos, correspondendo à 'qualificações profissionais'
identificadas no mercado de trabalho e que representam uma excelente oportunidade para o
profissional vislumbrar possíveis novas áreas de atuação. Para garantir essa inter e
multidisciplinaridade os cursos recebem profissionais de várias áreas do conhecimento, sendo
ministrados por professores e especialistas também de vários campos profissionais, dando a
oportunidade ao pós-graduando de entender a sociedade de forma geral e não só por meio da
especialização na sua área.
15. ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
Em face do modelo institucional de incentivo ao aprendizado prático, todos os cursos de
pós-graduação desenvolvem atividades complementares. Bons exemplos são os atendimentos
oferecidos pelas Clínicas de Psicologia, Fisioterapia e Odontologia, pelo Núcleo de Prática Jurídica,
pelo Programa Educação Especial (PROESP), pelo Programa de Atenção às Famílias (PROFAM),
pelas atividades nas áreas de informática e administração na Empresa Júnior e pelos Programas
Universidade Solidária, Universidade em Ação e Educação de Jovens e Adultos. Também os
convênios e parcerias com instituições públicas e privadas e organizações não-governamentais
promovem o aperfeiçoamento dos pós-graduandos.
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SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
16. TECNOLOGIA:
Tendo em vista a relevância social do conceito interdisciplinar, haja vista, que o processo de
formação e qualificação está diretamente vinculado a maneira como o profissional interage com as
diversas demandas sociais, a Universidade reconhece a necessidade de se levar para as salas de
aula uma metodologia de ensino alicerçado por modelos interdisciplinares, capazes de aliar teoria à
pratica, e incentiva essa estratégia por meio da Metodologia Institucional do aprendizado prático.
Todos os cursos de pós-graduação Lato Sensu estão estruturados em módulos com o objetivo de
se garantir maior flexibilidade na programação. Estas etapas ou módulos podem ser oferecidos com
terminalidade para outras áreas e cursos, correspondendo à 'qualificações profissionais'
identificadas no mercado de trabalho e que representam uma excelente oportunidade para o
profissional vislumbrar possíveis novas áreas de atuação. Para garantir essa inter e
multidisciplinaridade os cursos recebem profissionais de várias áreas do conhecimento, sendo
ministrados por professores e especialistas também de vários campos profissionais, dando a
oportunidade ao pós-graduando de entender a sociedade de forma geral e não só por meio da
especialização na sua área.
17. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA:
Para atender às necessidades acadêmicas da comunidade interna, em torno de 20 mil pessoas, a
UNICSUL mantém, nos campi Anália Franco, Liberdade e São Miguel, em aproximadamente 90 mil
m2 de área construída, com laboratórios de ponta em todas as áreas do conhecimento.
A Biblioteca Central Prof. Haddock Lobo Neto (campus São Miguel) e as Bibliotecas Setoriais
(campus Anália Franco e campus Liberdade) registram cerca de 140 mil livros, além de publicações
periódicas (revistas), partituras, mapas, fitas de vídeo, CD-ROM e DVD. As bibliotecas atendem
diariamente cerca de 3.250 consultas e empréstimos de material, além de prestar atendimento à
comunidade externa.
A Universidade conta com toda a infra-estrutura necessária para o bom desenvolvimento do curso:
salas de aula; salas de professores (com pontos de acesso à Internet, salas para estudos
individuais e em grupo e ambiente para reuniões) e pontos de encontro para a comunidade
acadêmica, com fast-food e lojas de conveniência.
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SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
18. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO:
Avaliação de Currículo e Entrevista.
19. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO:
Participação em discussões;
Exercícios escritos;
Provas.
Participação e freqüência na disciplina.
20. CONTROLE DE FREQUÊNCIA:
Freqüência mínima exigida de 75%.
21. TRABALHO DE CONCLUSÃO:
A avaliação final do curso é feita com a avaliação da monografia individual. A trabalho de cada
aluno poderá ser apresentado e analisado por uma banca de três professores que argüirão o
candidato sobre a monografia. A versão final do trabalho com as correções é entregue à
coordenação do curso. A certificação do curso acontecerá quando o aluno aprovado em todas as
disciplinas apresentar a versão final da monografia com as correções sugeridas pela banca.
22. CERTIFICAÇÃO:
A certificação do curso acontecerá quando o aluno aprovado em todas as disciplinas apresentar a
versão final da monografia com as correções sugeridas pela banca.
O Certificado será emitido pela Universidade Cruzeiro do Sul (UNICSUL), reconhecida pela Portaria
Ministerial Nº 893 – DOU 25/06/1993, nos termos da Resolução CNE/CES Nº 1, de 03 de Abril de
2001 (MEC).
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SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
23. INDICADORES DE DESEMPENHO:
A Universidade possui Política para criação, expansão, manutenção da Pós-Graduação Lato sensu
e Stricto sensu. Em nível de Lato Sensu, são mais de 30 cursos em andamento, totalizando cerca
de 2.000 alunos matriculados. Os cursos são criados sempre vinculados aos cursos de graduação
e atendem a Resolução CNE/CES N.º 1, de 03 de Abril de 2001. A média de titulação do corpo
docente das especializações é de 75%, contra 50% exigido na legislação. A expansão e
manutenção dos cursos são desenvolvidas por meio de uma política institucional de parceria entre
universidade e corpo docente.
De acordo com as metas estabelecidas pela Instituição, o índice médio de evasão previsto até 2008
é de 5%, decorrente em geral de capacidade financeira do aluno. O índice médio de inadimplência
é cerca de 7%. Visando a diminuir o índice de evasão a Universidade disponibiliza um programa de
apoio e atendimento ao aluno por meio de descontos e bolsas. Há que se destacar que para
alguns cursos, em específico os da área de Odontologia, o índice de evasão é praticamente nulo.
Consta do planejamento estratégico da Universidade um atendimento de cerca de 3.000
pós-graduandos em 2008. Preocupada com a qualidade dos cursos a Universidade vêm
estabelecendo como meta uma titulação média para o corpo docente dos programas de
especialização de 80%. Por meio da Comissão Permanente de Avaliação (CPA) todos os cursos
são submetidos à Avaliação Institucional, inclusive os oferecidos fora de sede por meio eletrônico
através da Internet.
A Universidade vem implantando, por meio de um trabalho integrado das Pró-Reitorias de
Pós-Graduação e Pesquisa e de Extensão e Assuntos Comunitários, um programa (SEMPRE
UNICSUL) de acompanhamento dos egressos, tanto em nível de graduação quanto
pós-graduação.
Em média a produção científica dos programas de pós-graduação Lato Sensu é baixa, a exceção
das especializações vinculadas aos grupos de pesquisa e programas de mestrado implantados, por
exemplo, Informática na Educação, Engenharia de Websites e Odontologia.
Preocupada também com as questões sociais e em função de sua própria inserção regional a
Universidade oferece os seguintes cursos vinculados à capacitação de profissionais para o
magistério; Informática na Educação, Psicopedagogia, Língua Portuguesa, Educação Infantil,
Educação Matemática, Formação de Educadores de Jovens e Adultos, entre outros.
Todos os cursos de pós-graduação estão vinculados a um curso de graduação, de forma a dar
possibilidade aos alunos de uma educação continuada. Em nível de especialização, há integração
dos pós-graduandos com a graduação por meio do estágio supervisionado de docência, e dos
graduandos com a pós-graduação por meio do desenvolvimento de pesquisa pelo programa de
iniciação científica e dos trabalhos de conclusão de curso.
24. RELATÓRIO CIRCUNSTANCIADO:
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SEG-PÓS - Sistema Eletrônico de Gestão da Pós-Graduação
25. PARECER:
DIRETOR:
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA:
PARECER FINAL:
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