Anexos - Biodiversitas
Transcrição
Anexos - Biodiversitas
Biodiversidade em Minas Gerais S E G U N D A E D I Ç Ã O ORGANIZADORES Gláucia Moreira Drummond Cássio Soares Martins Angelo Barbosa Monteiro Machado Fabiane Almeida Sebaio Yasmine Antonini Fundação Biodiversitas Belo Horizonte 2005 REFERÊNCIAS Alves, C.B.M.; Vieira, F.; Magalhães, A.L.B. & Brito, M.F.G. 2004. Impacts of non-native fish species in Minas Gerais, Brazil: present situation and prospects. In: Bert, T.M. (eds). Ecological and Genetic Implications of Aquaculture Activities. Kluwer. The Netherlands. in press. Assis, L.F.S. & Meneses, I.C.R.R.C. 2002. Indicadores ambientais da agenda marrom no Estado de Minas Gerais. Fundação Estadual do Meio Ambiente. Belo Horizonte. 68 p. Assis, V.B. 2000. Lagartos da Serra do Cipó, Minas Gerais. Bios, Cadernos do Departamento de Ciências Biológicas (7): 34-43. Barbosa, G.V. 1978. A Área de Lagoa Santa no Estado de Minas Gerais. Colóquio Interdisciplinar Francobrasileiro: Estudo e cartografação de formações superficiais e suas aplicações a regiões cársticas, São Paulo, USP. Boaventura, R.S. 1981. Contribuição ao estudo sobre a evolução das veredas. In: 2º Plano de Desenvolvimento Integrado do Noroeste Mineiro – Recursos Naturais. Belo Horizonte, CETEC. Apêndice A. Boaventura, R.S. 1988. Preservação das Veredas – Síntese. In: Encontro Latino Americano Relação Ser Humano-Ambiente 2, Belo Horizonte. Brandão, M. 2000. Caatinga. In: Mendonça, M.P. & Lins, L.V. (eds.) Lista vermelha das espécies ameaçadas de extinção da flora de Minas Gerais. Fundação Biodiversitas & Fundação Zôo-Botânica de Belo Horizonte. 157 p. Brandão, M.; Carvalho, P.G.S. & Baruqui, F.M. 1991. Veredas: uma abordagem integrada. Belo Horizonte. Daphne (1): 5-8. Brites, V.L. de C. & Baub, F.A. 1988. Fauna ofidiana do município de Uberlândia, Minas Gerais – Brasil. I. Ocorrência na Área Urbana. Revista do Centro de Ciências Biomédicas da Universidade Federal de Uberlândia (4): 3-8. Bruner, A.G.; Gullison, R.E.; Rice, R.E. & Fonseca, G.A.B. 2001. Effectiveness of parks in protecting tropical biodiversity. Science. 291: 125-128. Caicco, S.L.; Scott, J.M.; Butterfield, B. & Csuti, B. 1995. A gap analysis of the management species status of the vegetaton of Idaho (USA). Conservation Biology (3): 498-511. Capobianco, J.P. (1998). Restam apenas 7,3% da Mata Atlântica. Parabólicas (Instituto Socioambiental) 40: 10-11. Casagrande, M.M.; Mielke, O.H.H. & Brown-Jr., K.S. 1998. Borboletas (Lepidoptera) ameaçadas de extinção em Minas Gerais, Brasil. Revista Brasileira de Zoologia (15): 241-259 Cassimiro, J. 2002. répteis e anfíbios da Reserva Particular do Patrimônio Natural Feliciano Miguel Abdala, Minas Gerais, Sudeste do Brasil. Monografia de Bacharelado. UFMG. 69 p. Castellanos-Solá, M.E. & Barbosa, F. 2003. Sistema Lacustre do Médio Rio Doce, M.G.: Caracterização morfológica de 158 lagos tropicais utilizando Sistema de Informações Geográficas. Anais do IX Congresso Brasileiro de Limnologia. Juiz de Fora: UFJF CETEC – Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais. 1983. Diagnóstico ambiental do estado de Minas Gerais. Série de Publicações Técnicas, 10. Belo Horizonte. CETEC - Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais 1981. 2º Plano de Desenvolvimento Integrado do Noroeste Mineiro – Recursos Naturais. Belo Horizonte. CETEC - Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais 1983. Estudos Integrados de Recursos Naturais: Bacia do Alto São Francisco e Parte Central da Área Mineira da SUDENE. Belo Horizonte. Christ, C.; Hillel, O.; Matus, S. & Sweeting, J. 2003. Tourism and biodiversity: mapping tourism’s global footprint. 61p. Disponível em: http://www.unep.org/PDF/Tourism-andbiodiversity.pdf. Acesso em 24 de nov. de 2003. 204 CI/IESB - Conservação Internacional do Brasil/Instituto de Estudos Sócio Ambientais do Sul da Bahia (2000). Planejando Paisagens Sustentáveis – A Mata Atlântica Brasileira. Center for Applied Biodiversity Science at Conservation International & Instituto de Estudos Sócio Ambientais do Sul da Bahia. Washington, DC. Collar, N.J.; M.J. Crosby & A.J. Stattersfield. 1994. Birds to watch 2: the world list of threatened birds. Cambridge, U.K.: Birdlife International (Conservation Series nº 4). Colli, G.R.; Bastos, R.P. & Araújo, A.F.B. 2002. The character and dynamics of the Cerrado herpetofauna. In: Oliveira, P.S. & Marquis, R.J. (eds.). The Cerrados of Brazil. Ecology and natural history of a Neotropical savanna. New York: Columbia Univ. Press. pp. 223-241. Costa, J.E.M. 2002. Peixes anuais brasileiros: diversidade e conservação. Editora da UFPR, Curitiba, 240 p. Costa, M.R.C.; Hermann, G.; Martins, C.M.; Lins, L.V. & Lamas, I.R. 1998. Biodiversidade em Minas Gerais: um Atlas para sua conservação. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas, 94 p. Dias, B.F.S. (1993). A conservação da natureza. Em M.N. Pinto (org.) Cerrado: caracterização, ocupação e perspectivas. Editora Universidade de Brasília, Brasília, D.F. Duellman, W.E. 1999. Patterns of Distribution of Amphibians – A Global Perpespective. The Johns Hopkins University Press. 328 p. Esteves, F.de A. 1988. Fundamentos de Limnologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Interciência,. Farias, C.E.G & Coelho, J.M. 2002. Mineração e meio ambiente no Brasil. Relatório preparado para o CGEE – PNUD –. Disponível em <http: //www.cgee.org.br>. Acesso em 18 de nov. 2003. Feio, R.N. & Caramaschi, U. 1995. Aspectos Zoogeográficos dos Anfíbios do Médio Rio Jequitinhonha, Minas Gerais. Revista Ceres (42): 53-61. Feio, R.N. & Caramaschi, U. 2002. Contribuição ao conhecimento da herpetofauna do nordeste de Minas Gerais, Brasil. Phyllomedusa (1): 105-111. Feio, R.N.; Santos, P.S.; Pontes, J.L. & Caramaschi, U. 1999. Novos registros de anfíbios para o norte do estado de Minas Gerais, Brasil. V Congresso Latino Americano de Herpetologia. Montevideo. p. 59. Feio, R.N.; Pimenta, B. & Silvano, D.L. 2003. Rediscovery and biology of Ramphophryne proboscidea (Boulenger, 1888) (Anura, Bufonidae). Amphibia-Reptilia (24): 108-112. Fearnside, P.M. (1995). Quem desmata a Amazônia, os pobres ou os ricos? Ciência Hoje, 19(113): 26-33. Fenzl, N. 1998. O conceito de desenvolvimento sustentável em sistemas abertos. Poematropic, 1. Ferreira, R.L. 2004. A medida da complexidade ecológica e suas aplicações na conservação e manejo de ecossistemas subterrâneos. Universidade Federal de Minas Gerais, Instituto de Ciências Biológicas. Tese de doutorado, 156 p. FJP - Fundação João Pinheiro. 2002. Anuário Estatístico de Minas Gerais – 2000-2001. Belo Horizonte. Fonseca, G.A.B.; Hermann, G.; Leite, Y.L.R.; Mittermeier, R.A.; Rylands, A.B. & Patton, J.L. 1996. Lista anotada dos mamíferos do Brasil. Occasional Papers in Conservation Biology 4, Conservation Internacional do Brasil, Belo Horizonte, MG. 38 p. Fonseca, G.A.B. & L.V. Lins. 1998. Panorama geral da fauna ameaçada de Minas Gerais. In: A.B.M. Machado, G.A.B. Fonseca, R.B. Machado, L.M.S. Aguiar & L.V. Lins (eds.). Livro vermelho das espécies ameaçadas de extinção da fauna de Minas Gerais. Belo Horizonte, Fundação Biodiversitas. Frost, D.R. 1985. Amphibian species of the world: a taxonomic and geographical reference. Lawrence, Allen Press Inc. and The Association of Systematics Collections. 732 pp. Fundação SOS Mata Atlântica, 2002. Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica: http://200.162.213.63/sos/download/relatorio_atlas-1995a2000.pdf - Acesso em agosto de 2004, 43 p. Gascon, C.; Fonseca, G.A.B.; Sechrest, W.; Billmark, K.A. & Sanderson, J. 2004. Biodiversity conservation in deforested and fragmented tropical landscapes – an overview. In: G. Schroth; G.A.B. da Fonseca; C.A. Harvey; C. Gascon; H.L. Vasconcelos & A.M.N. Izac (eds.). Agroforestry and biodiversity conservation in tropical landscapes. Island Press, Washington. Glowka, L.; Burhenne-Guilmin, F. & Synge, H. 1996. Guía del convenio sobre la diversidad biológica. Gland, IUCN. 205 Instituto de Desenvolvimento de Minas Gerais. 2004. Minas Gerais em números. http://www.indi.mg. gov.br/perfil/mgnum/mgnum.html. Acesso em agosto de 2004. Instituto de Hospitalidade. Referências e diretrizes do programa de certificação em turismo sustentável. PCTS. Rio de Janeiro. Março de 2003. Disponível em: http://www.pcts.org.br/pubpcts/media/ Referencias _Diretrizes _PCTS_V6.pdf. Acesso em 11 de dezembro de 2003. IUCN 2001. IUCN Red List Categories and Criteria: Version 3.1. IUCN Species Survival Commission. Gland, Switzerland and Cambridge, UK. IUCN - The World Conservation Union. 1994. A guide to the Convention on Biological Diversity. Gland, IUCN. Jennings, M.D. 2000. Gap Analysis: Concepts, methods and recent results. Landscape Ecology (15): 5-20 Kirwan, G.M.; Barnett, J.M. & Minns, J. 2001. Significant ornithological observations from the Rio São Francisco Valley, Minas Gerais, Brazil, with notes on conservation and biogeography. Ararajuba (9): 145-161. Kohler, C.H. 1998.Geomorfologia Cárstica. In: Guerra, A.J.T. & Cunha, S.B. (eds.) Geomorfologia – uma atualização de bases e conceitos. Rio de Janeiro, Bertrand Brasil. pp.309-334 Kuhlmann, E.M. & Laca-Buendia, J.P. 1994. Considerações sobre a cobertura vegetal do Estado de Minas Gerais. Daphne (1): 8-16. Leite, Y.L.R. 2003. Evolution and systematics of the Atlantic tree rats, genus Phyllomys (Rodentia, Echymyidae) with description of two new species. UC Publications in Zoology, 132. 133 p. Leite, Y.L.R. & Costa, L.P. 2002. Peter Wilhelm Lund e a Fauna de Mamíferos do Vale do Rio das Velhas. O Carste (14): 32-41. Lewinsohn, T.M. & Prado, P.I. 2002. Biodiversidade Brasileira: síntese do estado atual do conhecimento. Editora Contexto, São Paulo, 176pp. Lins, L.V.; Machado, A.B.M.; Costa, C.M.R & Herrmann, G. 1997. Roteiro metodológico para elaboração de listas de espécies ameaçadas de extinção. Publicações Avulsas da Fundação Biodiversitas 1. Belo Horizonte. Machado, A.B.M. 1998. Insetos. In: Machado, A.B.M.; Fonseca, G.A.B.; Machado, R.B.; Aguiar, L.M.S. & Lins, L.V. (eds.). Livro vermelho das espécies ameaçadas de extinção da fauna de Minas Gerais, Fundação Biodiversitas. Belo Horizonte, Minas Gerais p 495-497. Machado, A.B.M.; Fonseca, G.A.B.; Machado, R.B.; Aguiar, L.M.S. & Lins, L.V. 1998. Livro Vermelho das Espécies Ameaçadas da Fauna de Minas Gerais. Fundação Biodiversitas. Belo Horizonte, Minas Gerais. 680 pp. Milano, M.S. 1989.Unidades de Conservação: conceitos e princípios de planejamento e gestão. Curitiba, FUPEF. 65 p. MMA - Ministério do Meio Ambiente; Conservation International; Funatura; Fundação Biodiversitas & Universidade de Brasília. 1999. Ações Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade do Cerrado e do Pantanal. Belo Horizonte, 26 pp. MMA - Ministério do Meio Ambiente; Fundação SOS Mata Atlântica; Fundação Biodiversitas; Instituto de Pesquisas Ecológicas; Secretaria do Meio Ambiente do Estado de São Paulo & Instituto Estadual de Florestas. 2000. Avaliação e Ações Prioritárias para a Conservação da Biodiversidade da Mata Atlântica e Campos Sulinos. Brasília, 40 pp. MMA – Ministério do Meio Ambiente. 2000. Conservação e uso sustentável para os ecossistemas do cerrado – bases para um plano de ação. MMA/PNMA. 2000. Disponível em http://www.mma.gov.br. Acesso em 1 de dezembro de 2003. MMA - Ministério do Meio Ambiente 2003. Vamos cuidar do Brasil: Fortalecendo o Sistema Nacional de Meio Ambiente – Conferência Nacional de Meio Ambiente - documento-base (versão preliminar) – Disponível em http://www.mma.gov.br. Acesso em 1 de outubro de 2003. MMA – Ministério do Meio Ambiente 2003. Lista oficial da fauna brasileira ameaçada de extinção – grupos: mamíferos, aves, répteis, anfíbios e invertebrados terrestres. IN 03/03. 206 MMA - Ministério do Meio Ambiente. 2003. Vamos cuidar do Brasil: Fortalecendo o Sistema Nacional de Meio Ambiente – Conferência Nacional de Meio Ambiente - documento-base (versão preliminar) – Disponível em http://www.mma.gov.br. MMA – Ministério do Meio Ambiente 2004. Lista oficial da fauna brasileira ameaçada de extinção – grupos: peixes e invertebrados aquáticos IN 05/04. Marinho-Filho, J. & Gastal, M.L. 2001. Mamíferos das Matas Ciliares dos Cerrados do Brasil Central. In: R.R. e Leitão Filho, Rodrigues, H. de F. (eds.), Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. 2ª edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. Marini, M.A.; Durães, R.; Lopes, L.E.; Fernandes, A.M. & Carvalho, C.E.A. 2003. Rediscovery of Scalloped Antbird Myrmeciza ruficauda in Minas Gerais, Brazil. Cotinga (19): 59-61. Martins, C.S.. 2000. Caracterização física e fitogeográfica de Minas Gerais. In: Mendonça, M.P. & Lins, L.V. (orgs). Lista Vermelha das Espécies Ameaçadas de Extinção da Flora de Minas Gerais. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas, Fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte. Meira-Neto, J.A.A. 2001. Bioprospecção em áreas do cerrado mineiro. In: Anais do XXIII Encontro Regional de Botânicos. Viçosa, MG. McAllister, D.E.; Hamilton, A.L. & Harvey, B. 1997. Global freshwater biodiversity: striving for the integrity of freshwater ecosystems. Sea Wind 11: 140 pp. Melo, F.R. 2004. Primatas e áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade no vale do rio Jequitinhonha, Minas Gerais. Tese de Doutorado. Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservação e Manejo de Vida Silvestre, ICB / UFMG, Belo Horizonte. 167pp + Melo, F.R.; Nogueira, D.F. & Rylands, A.B. 2002. Primatas do vale Jequitinhonha, Minas Gerais. In: Anais do X Congresso Brasileiro de Primatologia. Belém, Universidade Federal do Pará, pp 56. Menezes, N.L. & Giulietti, A.M. 2000. Campos Rupestres. In: Mendoça, M.P. & Lins, L.V. (org). Lista Vermelha das Espécies Ameaçadas de Extinção da Flora de Minas Gerais. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas. Moreira, A.A.N. & Camelier, C. 1977. Relevo. In: Geografia do Brasil – Região Sudeste. Rio de Janeiro: IBGE Moreira, G.M. 2002. Biologia de Phrynops hojei na bacia do rio Carangola, Minas Gerais. Dissertação de Mestrado. Programa de Pós-graduação em Ecologia, Conservação e Manejos de Vida Silvestre. ICB/UFMG. 94 +. Morellato, L.P.C. & Haddad, C.F.B. 2000. The Brasilian Atlantic Forest. Biotropica (32): 786 792. NSW-NPWS - New South Wales National Parks and Wildlife Service. 2001. C-Plan: Conservation Planning Software. User Manual for C-Plan Version 3.06. Armidale [Australia]: New South Wales National Parks and Wildlife Service. Oliveira Filho, A.T. & Ratter, J.A. 2001. Padrões Florísticos das Matas Ciliares da Região do Cerrado e a Evolução das Paisagens do Brasil Central durante o Quaternário Tardio. In: Rodrigues, R. R. e Leitão Filho, H. de F. (eds.) Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. 2a edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. Oliver, W.L.R. & Santos, I.B. 1991. Threatened endemic mammals of the Atlantic Forest region of southeast Brazil. Wildlife Preservation Trust – Special Scientific Report 4. 126p. Percequillo, A.R.; Gonçalves, P.R. & Oliveira, J. A. 2004. The rediscovery of Rhagomys rufescens with a morphological redescription and comments on its systematic relationships based on morphological and molecular (cytochrome b) characters. International Journal of Mammalian Biology (69): 1-20. Perfecto, I. &Vandermeer, J. 2002. Quality of agroecological matrix in a tropical montane landscape: Ants in coffee plantations in southern Mexico. Conservation Biology (16): 174-182. Pinto, L.P.S. & Rylands, A.B. 1997. Geographic distribution of the Golden-headed Lion Tamarin, Leontopithecus chrysomelas: implications for its management and conservation. Folia Primatologica (68): 134-160. Pirani, J.R.; Mello-Silva, R. & Giulietti, A.M. 2003. Flora de Grão-Mogol, Minas Gerais, Brasil. Boletim Botânico da Universidade de São Paulo (21): 1-24. 207 Pressey, R.L. 1994. Ad hoc reservations – Forward or backward steps in developing representative reserve systems. Conservation Biology (8): 662-668. FJP - Fundação João Pinheiro - 2003. Produto Interno Bruto de Minas Gerais – Municípios e Regiões – 2000. Belo Horizonte. Disponível em http://fjp.gov.br. Reis, R.E.; Kullander, S.O. & Ferraris, C.J. 2003. Check list of the freshwater fishes of South and Central America. EDIPUCRS, Porto Alegre: 729p Ribon, R. & Maldonado-Coelho, M. 2001. Range extension for Slender Antbird Rhopornis ardesiaca with comments on external morphology of adults. Cotinga (16): 52-56. Ribon, R.; Simon, J.E. & Mattos, G.T. 2003. Bird extinctions in Atlantic forest fragments of Viçosa region, southeastern Brazil. Conservation Biology (17):1827-1839. Rodríguez, A.S.L.; Andelman, S.J.; Bakarr, M.I.; Boitani, L.; Brooks, T.M.; Cowling, R.M.; Fishpool, L.D.C.; Fonseca, G.A.B.; Gaston, K.J.; Hoffman, M.; Long, J.; Marquet, P.A.; Pilgrim, J.D.; Pressey, R.L.; Schipper, J.; Sechrest, W.; Stuart, S.N.; Underhill, L.G.; Waller, R.W.; Watts, M.E.J. & Xie, Y. 2003. Global Gap Analysis: towards a representative network f protected areas. Advances in Applied Biodiversity Science 5. Washington DC: Conservation International. Roe, D. & Urquhart, P. 2001. Pro-poor tourism: harnessing the world’s largest industry for The world’s poor. Disponível em: http://www.geocities.com/yongguang/WorldHeritage/WHP2.pdf. Acesso em 12 de dez. de 2003. Rylands, A.B. 1998. Mamíferos. In: Machado, A.B.M.; Fonseca, G.A.B.; Machado, R.B.; Aguiar, L.M.S. & Lins, L.V. (eds). Livro Vermelho das Espécies Ameaçadas da Fauna de Minas Gerais. Fundação Biodiversitas. Belo Horizonte, Minas Gerais. 680 p. Rylands, B.B.; Schneider, H.; Langguth, A.; Mittermeier, R.A.; Groves, C.P. & Rodríguez Luna, E. 2000. An assessment of the diversity of New World primates. Neotropical Primates (8): 61-93. Salgado – Labouriau M.L.; Barberi M.; Ferraz – Vicentini K.R.; Parizzi M.G. 1998. A dry climatic event during the late Quaternary of tropical Brasil. Review of Palaeobotany and Palynology (99): 115-129. Salino, A. 2000. Pteridófitas. In: Mendoça, M.P. & Lins, L.V. (org), Lista Vermelha das Espécies Ameaçadas de Extinção da Flora de Minas Gerais. pp. 97-103. Belo Horizonte: Fundação Biodiversitas Scott, J.M.; Davis, F.; Csuti, B.; Noss, R.; Butterfield, B.; Groves, C.; Anderson, H.; Caicco, S.; D'Erchia, F.; Edwards Jr. T.C.; Ulliman, J. & Wright, R.G. 1993. Gap Analysis: a geographic approach to protection of biological diversity. Wildlife Monographs. (123): 1 – 41. Scott, J.M.; Davis, F.W.; McGhie, G. & Groves, C. 2001. Nature reserves: do they capture the full range of America’s biological diversity? Ecological Applications (11):999 1007. Sick, H. 1997. Ornitologia Brasileira. Ed. Nova Fronteira, Rio de Janeiro. Silva, W.R. & Vieillard, J. 2001. Avifauna de Mata Ciliar. In: Matas Ciliares: Conservação e Recuperação. Rodrigues, R.R. e Leitão Filho, H. de F. (eds.). 2ª edição. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo. Silveira, F.A.; Melo, G.A.R. & Almeida, E.A. 2002. Abelhas brasileiras: sistemática e identificação, Belo Horizonte, 253p. Vidal Jr, M.V. & Costa, S.M. 2000. A produção de peixes ornamentais em Minas Gerais. Informe Agropecuário (21): 44-47. Vieira, F. & Pompeu, P.S. 2001. Peixamentos: uma ferramenta para conservação da ictiofauna nativa? Ciência Hoje (30): 28-33 Vieira, F.; Pompeu, P.S. & Sampaio, K.H. 2004. A ictiofauna do alto rio Santo Antônio: definindo uma proposta de conservação baseada na abundância, composição e distribuição das espécies de peixes. Relatório Técnico final, Belo Horizonte. 30 p. + anexos. Wiedmann, S. 2001. In: Benjamin, A.H.V. (ed). Direito ambiental das Áreas Protegidas. Forense Universitária. 208 ANEXOS LEGISLAÇÃO CITADA Legislação Federal Leis Lei n° 7.511, de 7 de julho de 1986. Altera dispositivos da Lei nº 4.771, de 15 de setembro de 1965, que institui o novo Código Florestal. Lei nº 9.433, de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, regulamenta o inciso XIX do art. 21 da Constituição Federal e altera o art. 1º da Lei nº 8001, de 13 de março de 1990, que modificou a Lei nº 7.990, de 28 de dezembro de 1989. Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000. Regulamenta o art. 225, § 1º, incisos I, II, III e VII da Constituição Federal, institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza e dá outras providências. Decretos Decreto Federal nº 750, de 10 de fevereiro de 1993. Dispõe sobre o corte, a exploração e a supressão de vegetação primária ou nos estágios avançado e médio de regeneração da Mata Atlântica e dá outras providências. Decreto Federal nº 4.340, de 22 de agosto de 2002. Regulamenta artigos da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza - SNUC, e dá outras providências. Legislação Estadual Leis Lei nº 9.375, de 12 de dezembro de 1986. Declara de interesse comum e de preservação permanente os ecossistemas das Veredas do Vale do Rio São Francisco e dá outras providências. Parcialmente alterada pela Lei nº 9.682, de 12 de outubro de 1988, que enquadra as Veredas como áreas de preservação permanente (APP). Lei nº 10.561, de 27 de dezembro de 1991. Dispõe sobre a política florestal no estado de Minas Gerais. Lei nº 10.583, de 3 de janeiro de 1992. Dispõe sobre a relação de espécies ameaçadas de extinção de que trata o art. 214 da Constituição do Estado e dá outras providências. Lei nº 11.903, de 6 de setembro de 1995. Cria a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, altera a denominação da Secretaria. Lei nº 12.040, de 28 de dezembro de 1995. Dispõe sobre a distribuição da parcela de receita do produto da arrecadação do ICMS pertencente aos municípios, de que trata o inciso II do parágrafo único do 209 art. 158 da Constituição Federal, e dá outras providências, alterada pela Lei nº 12.428, de 27 de dezembro de 1996, revogada pela Lei nº 13.803, de 27 de dezembro de 2000. Lei nº 12.585, de 17 de julho de 1997. Dispõe sobre a reorganização do Conselho Estadual de Política Ambiental - COPAM - e dá outras providências. Lei nº 13.199, de 29 de janeiro de 1999. Dispõe sobre a Política Estadual de Recursos Hídricos e dá outras providências. Lei nº 13.803, de 27 de dezembro de 2000. Dispõe sobre a distribuição da parcela da receita do produto da arrecadação do ICMS pertencente aos municípios. Lei nº 14.181, de 17 de janeiro de 2002. Dispõe sobre a política de proteção à fauna e à flora aquáticas e de desenvolvimento da pesca e da aqüicultura no Estado e dá outras providências. Lei nº 14.309, de 19 de julho de 2002. Dispõe sobre as políticas florestal e de proteção à biodiversidade no Estado. Deliberações COPAM Deliberação Normativa COPAM nº 85, de 30 de outubro de 1997. Aprova a Lista de Espécies Ameaçadas de Extinção da Flora do Estado de Minas Gerais. Deliberação Normativa COPAM nº 29, de 9 de setembro de 1998. Estabelece diretrizes para a cooperação técnica e administrativa com os órgãos municipais de meio ambiente, visando ao licenciamento e à fiscalização de atividades de impacto ambiental local. Deliberação Normativa COPAM nº 55, de 13 de junho de 2002. Estabelece normas, diretrizes e critérios para nortear a conservação da biodiversidade de Minas Gerais, com base no documento: "Biodiversidade em Minas Gerais: Um Atlas para sua Conservação”. Portarias Portaria nº 98, de 20 de agosto de 2002. Estabelece normas sobre registro e licença ambiental de atividade de aqüicultura em sistema de criação denominado tanque-rede. Portaria nº 100, de 20 de agosto de 2002. Dispõe sobre o uso dos barcos de propriedade do IEF e dá outras providências. Portaria nº 103, de 22 de agosto de 2002. Estabelece normas sobre registro de aqüicultor e licença ambiental de pessoa física ou jurídica. Portaria nº 104, de 22 de agosto de 2002. Estabelece normas para a emissão de licença para as categorias de pesca amadora, de subsistência, científica, desportiva, despesca e cadastro de pesca profissional no estado de Minas Gerais. Portaria nº 105, de 22 de agosto de 2002. Dispõe sobre o registro obrigatório para as pessoas físicas e jurídicas que explorem, comercializem ou industrializem produtos/petrechos de pesca, no estado de Minas Gerais. Portaria nº 116, de 9 de outubro de 2002. Estabelece tamanhos mínimos para captura e transporte de espécies nativas de peixes das bacias hidrográficas de Minas Gerais. Portaria nº 37, de 10 de abril de 2003. Estabelece normas para emissão de licença para o exercício da pesca amadora no estado de Minas Gerais. Portaria nº 39, de 16 de abril de 2003. Dispõe sobre a regulamentação da pesca nos reservatórios das UHEs de Miranda e Nova Ponte e seus afluentes, no estado de Minas Gerais. 210 PARTICIPANTES DA CONSULTA AMPLA Adriano Garcia Chiarello Adriano Pereira Paglia . PUC Minas . CI-Brasil /UFMG . UFMG Alexandre L. Godinho . UFMG Alexandre Salino . UFMG Alexsander Araújo Azevedo . UFMG Álvaro Alves Carrara . CAA/UFMG Anderson Oliveira Latini . UNICAMP André Hirsch . UFMG André Lincoln Barroso de Magalhães . UFOP Andréa Pereira Luizi Ponzo . UFJF Bárbara Maria de Andrade Costa . UFMG Braz Cosenza . UEMG/Carangola Breno Perillo Nogueira . SETE Soluções e Tecnologia Ambiental Carlos Alberto Gonçalves da Cruz . Museu Nacional/UFRJ Carlos Bernardo Mascarenhas Alves . UFMG Carlos Frederico Duarte Rocha . UERJ Carlos Victor Mendonca Filho . FAFEID Carolina Botelho . FB Clayton Gurgel de Albuquerque . FB Cristiano de Campos Nogueira . USP Dália Rizel Nogueira . FZB Belo Horizonte Débora Leite Silvano . SETE Soluções e Tecnologia Ambiental Denize Fontes Nogueira . IEF-MG Éder Sandro Soares Álvares . USP Eduardo Leite Borba . UEFS Eduardo Lima Sábato . SETE Soluções e Tecnologia Ambiental Ltda Eduardo Van Den Berg . UFLA Ênio Resende de Souza . EMATER-MG Fabiano Goulart . Grupo Plantar Fabiano Rodrigues de Melo . UEMG/FAFILE Fátima Regina Gonçalves Salimena . UFJF Fernando Amaral da Silveira . UFMG Fernando Antônio Rodrigues Lima . Fundação Pró-Natureza-Funatura Alan Lane de Melo 211 . UFMG Flávia Cristina Pinto Garcia . UFV Flávio Lima . Museu de Zoologia da USP Gilmar Bastos Santos . PUC Minas Gisele Lessa . UFV Gláucia Moreira Drummond . FB Glayer França Jordão . Profissional liberal/autônomo Glein Monteiro de Araujo . UFU Gustavo B. Malacco . UFLA Henrique Belfort Gomes . Autônomo Humberto Espírito Santo de Mello . FZB Belo Horizonte Inês Ribeiro de Andrade . FZB Belo Horizonte Ivan Schiavini . UFU Ivana Reis Lamas . CI Brasil Jaime Bertoluci . UFMG João Faria Macedo . EPAMIG João Renato Stehmann . UFMG José Ângelo Paganini . USIMINAS José Henrique Schoereder . UFV Juliana Ordones Rego . FZB Belo Horizonte Leandro Moraes Scoss . UNIVALE Leonardo de Melo Versieux . UFRJ Leonardo Esteves Lopes . UNB Leonardo Gomes Vieira . UFMG Lucas Aguiar Carrara de Melo . Autônomo Luciana Barreto Nascimento . PUC Minas Luciene de Paula Faria . UFMG Lúcio Cadaval Bedê . CI Brasil Lúcio de Souza Leoni . Herbário "Guido Pabst" GFJP Ludmilla Moura de Souza Aguiar . EMBRAPA Cerrados Luiz Gustavo Dias . UFMG Luiz Gustavo Martins da Silva . PUC Minas Marcelo Fulgêncio Guedes de Brito . UFRJ Marcelo Passamani . ESFA Márcia Bacelar . FZB Belo Horizonte Marcia Viegas Greco de Andrade . UFMG Marco Antônio de Andrade . UFLA Fernando Araújo Perini 212 Marcos Iwao Ito . FB . University of Missouri - St. Louis Maria Auxiliadora Drumond . Pesquisadora Autônoma Maria Cristina Teixeira Braga Messias . UFOP Maria Cristina Weyland Vieira . Associação de RPPNs e Reservas Privadas de MG Maria Guadalupe Carvalho Fernandes . FZB Belo Horizonte Marli Vitorino de Oliveira Ferreira . IEF-MG Mauro Guimarães Diniz . IBAMA Monique Van Sluys . UFRJ Norma Dulce de Campos Barbosa . CEMIG Pablo Hendrigo Alves de Melo . UFMG Pablo Rodrigues Gonçalves . Museu Nacional - UFRJ Paulo de Tarso Zuquim Antas . IPÊ Consultoria em Meio Ambiente Ltda. Paulo dos Santos Pompeu . UFMG Paulo Roberto de Lauro Silva . IEF-MG Paulo Sérgio Formagio . Estação de Hidrobiologia e Piscicultura de Furnas Pedro Lage Viana . UFMG Priscila Moreira de Andrade . IEF-MG Rafaela Campostrini Forzza . JBRJ Raquel Teixeira de Moura . UFMG/IESB Robin Le Breton . Centro de Pesquisas Iracambi Rodrigo Pinto da Matta Machado . UFMG Ronaldo Fernandes . Museu Nacional Simone Marques . INCISA Sônia A. Talamoni . PUC Minas Sylvia Therese Meyer Ribeiro . CETEC Tadeu Artur de Melo Júnior . UNESP Rio Claro Tereza Cristina Spósito . UFMG Valéria da Cunha Tavares . American Museum of Natural History Vasco Campos Torquato . CEMIG Verônica Rocha Bonfim . Centro de Tecnologias Alternativas/ZM Vinícius Barbosa de Assis . PUC Minas Waldney Pereira Martins . UFMG Yasmine Antonini . UFMG/FB Yuri Luiz Reis Leite . UFES Marcos Maldonado Coelho 213 LISTA DOS PARTICIPANTES DO WORKSHOP Grupo Mamíferos . Fabiano Rodrigues de Melo (Coordenador) FAFILE / UEMG Adriano G. Chiarello PUC Adriano Pereira Paglia CI-Brasil Ana Paula Gotschalg Duarte PUC André Hirsch UFMG Braz Antônio Pereira Cosenza FAFILE / UEMG Gisele Mendes Lessa del Giúdice UFV Leandro Moraes Scoss UNIVALE Leonora P. Costa UFES Luis Gustavo Diasv UFMG Rogério de Paula IBAMA Shirley Miti Nishiyama CVRD Yuri Luiz Reis Leite UFES . . . . . . . . . . . . Grupo Aves . Miguel Ângelo Marini (Coordenador) UNB Gustavo Bernardino Malacco UFU Ivana Reis Lamas CI-Brasil Letícia Souza Lima Guimarães Museu PUC Luzimara F. S. Brandt CRS Ambiental Marcelo F. Vasconcelos UNIMONTES Márcia Viegas de Andrade UFMG Marco Antônio de Andrade UFLA Mauro G. Diniz IBAMA . . . . . . . . Grupo Herpetofauna . . Renato Neves Feio (Coordenador) UFV Aristides Salgado Guimarães Neto IBAMA Carlos Alberto Gonçalves Cruz UFRJ Conrado Galdino UERJ Débora Leite Silvano SETE Soluções e Tecnologia Ambiental Francisco L. Franco Instituto Butantan Gisele Cotta FUNED Humberto E. S. Melo FZB Luciana Barreto Nascimento PUC Minas Márcio Martins USP Miguel Trefaut Rodrigues USP Paula Eterovick PUC Minas Vera Lúcia de Campos Brites UFU Vinícius Barbosa Autônomo . . . . . . . . . . . . Grupo Peixes . Fábio Vieira (Coordenador) UFMG Breno Perillo Nogueira SETE Soluções e Tecnologia Ambiental Carlos Bernardo Mascarenhas Alves UFMG Francisco Ricardo de Andrade Neto UFMG Gilmar Bastos Santos PUC Minas Luiz Gustavo Martins da Silva UFMG Mário Olindo Tallarico de Miranda IBAMA Norma Dulce de Campos Barbosa CEMIG . . . . . . 214 . . . Paulo Santos Pompeu UFMG Paulo Sérgio Formagio Estação de Hidrobiologia e Piscicultura de Furnas Simone Marques FEAM Volney Vono UFMG Marcelo Fulgêncio Guedes de Brito UFRJ . . . Grupo Invertebrados . Ângelo Machado (Coordenador) UFMG Alan Lane de Melo UFMG Alexsander Araújo Azevedo UFMG Alfredo Hannemann Wielock UFMG Éder Sandro Soares Álvares USP Everardo José Crossi Autônomo Lúcio Cadaval Bedê CI Brasil Mário de Maria UFMG Olaf H. H. Mielke UFPR Rodrigo Lopes UFMG Yasmine Antonini UFMG/FB . . . . . . . . . . Grupo Flora . Míriam Pimentel Mendonça (Coordenadora) FZB Alexandre Salino UFMG Eugênio Tameirão Autônomo Fátima Salimena UFJF Inês Ribeiro FZB João Augusto Alves Meira Neto UFV Marco Aurélio Leite Fonte UFLA Maria Guadalupe C. Fenandes FZB de Belo Horizonte Paulo Takeo Sano USP Pedro Lage Viana UFMG Rafaela Campostrini Forzza JBRJ Sylvia Therese Meyer Ribeiro CETEC . . . . . . . . . . . Grupo Fatores Abióticos . Maria Elisa Castellanos Solá (Coordenadora) Consultora Autônoma Arnaldo de Meira Carvalho Consultor Autônomo Jackson Cleiton F. Campos FUNEC / AMPLO Luiz Claúdio Ribeiro Rodrigues FUNEC / AMPLO Patrícia Matra Macedo CEMIG Simone Carvalho de Paula CIAC Sônia Maria Uchoa CEMIG Valéria Amorim UFMG . . . . . . . Grupo Unidades de Conservação . Simone Ribeiro Rolla (Coordenadora) IEF-MG Antônio Gonçalves Amaral IEF-MG Aristides Salgado Guimarães Neto IBAMA Eliana Piedade Alves Machado IEF-MG Eliana Gonçalves Amaral IEF-MG Fernando Remo Queiroz Barbosa Júnior IEF-MG Haroldo P. Coelho IBAMA Luiz Artur Castanheira IBAMA Luiz Cláudio Ribeiro Rodrigues FUNEC Maria Cristina Weyland Vieira ARPEMG Miguel Ribom Júnior IEF-MG . . . . . . . . . . 215 . Mônica Fonseca CI-Brasil IEF-MG Paulo Roberto de Lauro Silva Rosângela Mattioli Silva FEAM Silvia Raquel Almeida Magalhães Projeto Manuelzão . . . Grupo Sócio-Economia . Mirna Serra Chiari (Coordenadora) FJP Fátima Regina Rodrigues Consultora Autônoma Greice Federmann CEMIG Marcelo Mendes Barbosa FJP Mencio Salvador IEF-MG Renata Roizenbruch CEMIG . . . . . Grupo Desenvolvimento Sustentável . Ana Carolina B. Botelho (Coordenadora) FB Myriam M. F. Gomes (Coordenadora) CI-Brasil Rodrigo Matta Machado (Coordenador) UFMG Adilson Brito • SETE Soluções e Tecnologia Ambiental Andrezza Torres M. Martins COOPERATUR Angelita Corrêa Garnica FB Bernardo Machado Gontijo IGC Ênio Resende EMATER Luis Carlos Cardoso Vale DEOREI Maurício Reis CVRD Miriam Ester Soares MAPA Nei Rivelo CVRD Pedro Carvalho da Silva FJP Thomaz Matta Machado UFMG . . . . . . . . . . . . Grupo Monitoramento . Dúlio Garcia Sepúlveda (Coordenador) Consultor Autônomo Maria Auxiliadora Drummond (Coordenadora) Consultora Autônoma Andreia Greiner da Cunha Sales DER Atila Dutra Sanguilard PBH Ceres Virgínia Renó Moreira CETEC Luis Fernando de Assis FEAM Maria Eugênia de Freitas Carneiro IEF-MG Rubens Vargas Filho SEMAD . . . . . . . Grupo Políticas Públicas . . Afrânio Nardy (Coordenador) Procuradoria da República de Minas Gerais Andréa Zhouri UFMG Ângelo Paulo Sales do Santos SMMAS Célio Valle IEF-MG Francisco Mourão Vasconcellos AMDA Greice Bastos Feldman CEMIG Helton Hugo Luz Teixeira CEMIG Léo Pompeu de Rezende Campos Consultor Autônomo Marcos Coutinho IBAMA Marília de Dirceu Ferreira de Oliveira IGAM Paulo Teodoro de Carvalho IGAM Ronaldo César Vieira de Almeida IEF-MG Rosângela Mattioli Silva FEAM . . . . . . . . 216 . . . GLOSSÁRIO Afloramento calcário - Parte de um maciço ou camada de rocha calcária que chega à superfície do solo em virtude de irrupção ou desnudamento da capa preexistente. Afloramento rochoso - Parte de um maciço ou camada de rocha, de qualquer natureza, que chega à superfície do solo em virtude de irrupção ou desnudamento da capa preexistente. Afluente - Curso de água que flui para um rio de maior grandeza, lago ou reservatório. Alevino - Forma embrionária inicial dos peixes; filhote de peixe. Agroecológico - Relativo à agroecologia. Agroextrativismo - extração em larga escala de produtos da flora originária do Brasil. Ex.: Castanha-dopará, babaçu, borracha, etc. Antrópico - Relativo às ações da espécie humana. Aqüicultura - Criação de peixes e outros animais de água doce. Área de distribuição - Área de ocorrência de uma espécie. Ver Distribuição geográfica. Área embrejada - Área sujeita a alagamento; brejo. Área de interflúvio - Qualquer região localizada entre cursos d'água, sejam eles córregos, riachos ou rios. Areia quartzosa - Areia com alta porcentagem de quartzo (óxido de silício). Arenito - Rocha constituída predominantemente de grãos de areia consolidados por um cimento. Assoreamento - Obstrução de um corpo d'água por deposição de areia, lama ou terra. Geralmente ocorre devido à erosão causada pela destruição da vegetação da margem. Em ambientes aquáticos lênticos, como lagos, pode ocorrer também naturalmente pelo processo de sucessão ecológica. Atividade silvicultural - relativa ao cultivo de árvores, nativas ou não. Avifauna - fauna de aves. Bacia hidrográfica - Área total de drenagem das águas que alimentam uma determinada rede de rios e tributários. Biodiversidade - Variedade dos componentes biológicos da natureza. A biodiversidade de uma região compreende o total de genes, espécies, populações e ecossistemas nela contidos. Bioma - Amplo espaço terrestre que apresenta tipos de vegetação semelhante, com uma comunidade biológica própria, condicionada pelo clima e solo. Os biomas presentes em Minas Gerais são o Cerrado, a Caatinga e a Mata Atlântica. Biomassa - Conjunto total da massa orgânica viva existente em um determinado espaço num dado momento do tempo. Bioprospecção - Método ou forma de localizar, avaliar e explorar novos fármacos e produtos derivados da biodiversidade. Caatinga - Tipo vegetacional presente no norte de Minas e nordeste do Brasil. É uma vegetação rala, geralmente espinhosa, com matas deciduais de árvores pequenas, que ocorre em regiões quentes e semi-áridas. Cabeceira - Lugar onde nasce um rio ou riacho; nascente. Calha - Sulco por onde passa a vazão principal de um rio. Cambissolo - Classe de solo cujo horizonte mineral (uma das camadas presentes na coluna de solo) é incipiente, de estrutura variável, geralmente pouco espesso e não hidromórfico. Campo cerrado - Ver Cerrado. Campo de altitude - Vegetação herbácea do topo de montanha. 217 Campo limpo - Tipo de vegetação constituída apenas pelo estrato herbáceo; um dos componentes presentes no bioma Cerrado; savana. Campo rupestre - Vegetação herbácea e arbustiva que se desenvolve em áreas rochosas, principalmente no alto de montanhas onde o solo é pouco profundo. Comum nos estados de Minas Gerais (por exemplo na Serra do Cipó), Bahia e Goiás. Capacidade de suporte - Número de visitantes que uma determinada unidade de conservação pode receber diariamente ou mensalmente. Carrascal - Vegetação própria do semi-árido, de porte arbustivo-arbóreo, densa, não espinhenta, portadora de ramificações muito entrelaçadas; um tipo de formação vegetal encontrada na Caatinga. Cárstico - Relativo ao carste. Sistema caracterizado pela ocorrência de dolinas, cavernas e drenagens subterrâneas, que ocorre em regiões calcárias. Ambiente que surge em regiões calcárias que sofrem ação de dissolução provocada por águas subterrâneas e superficiais. Carvoejamento - Processo de fabricação do carvão vegetal. Cerrado - Vegetação típica do Planalto Central brasileiro, caracterizada por árvores espaçadas, baixas e retorcidas, em geral dotadas de casca grossa e cobertura de gramíneas no solo (cerrado sensu latu). Inclui também áreas abertas com vegetação herbácea (campo cerrado) e regiões com concentrações de matas mais densas, com árvores mais altas e dossel mais compacto (cerradões). Cerradão - Ver Cerrado. Chapadão - Denominação do relevo tabuliforme acima de 600 metros, geralmente de formato horizontal. (2) Termo usado no Brasil para designar as grandes superfícies, por vezes horizontais e a mais de 600 metros de altitude, que aparecem na região Centro-Oeste e Nordeste do Brasil. Comunidade - Em Ecologia é o conjunto de espécies que vivem em uma mesma área, caracterizada por critérios funcionais, taxonômicos ou estruturais. Ex.: Comunidade de peixes de um lago; comunidade de pequenos mamíferos terrestres de uma mata. Conectividade - Em Ecologia de Paisagens indica o grau de comunicação entre remanescentes de vegetação originados pelo processo de fragmentação de hábitats. Alta conectividade entre fragmentos florestais pode permitir o fluxo de material genético entre populações isoladas, aumentando as possibilidades de persistência regional da espécie. Corredor ecológico - Mosaico de usos da terra que conectam fragmentos de ecossistemas naturais através da paisagem. Consumidor primário - Organismo que se alimenta do produtor (que produz energia por meio da fotossíntese) em uma cadeia alimentar. Crescimento demográfico - Crescimento da população de um determinado local. Densidade populacional - Número de indivíduos de uma dada população presente em uma determinada unidade de área ou de volume. Ex.: 500 indivíduos/hectare ou 150 indivíduos/ml. Detritívoro - Organismo que se alimenta de material orgânico proveniente da decomposição e quebra de restos de outro organismo. Distribuição geográfica - Toda a área geográfica ocupada por uma espécie. Distribuição marginal - Padrão de distribuição geográfica no qual a espécie ocorre apenas no limite de uma determinada região. Diversidade - Abundância e riqueza de espécies. Dolina - Depressão afunilada, produzida pela dissolução em regiões calcárias ou pelo desmoronamento resultante de tais dissoluções. Dossel - Estrato superior de uma mata, composto pelo conjunto das copas das árvores mais altas. Drenagens - Leitos de rios, riachos e córregos ou a própria bacia. Ecossistema - Conjunto integrado dos componentes bióticos e abióticos que interagem em determinado lugar ou ambiente. 218 Ecoturismo - Turismo com objetivos ecológicos. Escarpa - Elevação encontrada na borda de planaltos, serras e morros testemunha. Espécie - Conjunto de indivíduos que apresentam características semelhantes, que são capazes de se reproduzir e cuja descendência é fértil. Espécie endêmica - Espécie (ou outro táxon) nativo e restrito a determinada área geográfica. Espécie diádroma - Espécie de peixe que migra da água doce para água salgada. Ex.: robalo. Espécie exótica - Espécie presente em uma determinada região da qual ela não é originária, geralmente introduzida pelo homem. Espécie nativa - Espécie originária da área em que ocorre. Espécie troglóbia - Espécie restrita a ambiente cavernícola. Organismos só encontrados no interior de cavernas, podendo apresentar especializações morfofuncionais a este tipo de ambiente, tais como ausência de olhos e despigmentação. Ex: peixe bagre-cego-de-caverna. Espongilito - Depósito de sílica produzido por esponjas de água doce, geralmente encontrado em associação com outros tipos de sedimentos lacustres. Eutrofização - Processo de enriquecimento de nutrientes em ecossistemas lacustres. Exorreimo - Escoamento das águas de um rio diretamente até o mar. Extrativismo florestal - Atividade econômica baseada na exploração de recursos naturais, notadamente de origem vegetal. Ato de retirar a cobertura florestal de uma região para fins comerciais. Flora - O conjunto das espécies vegetais de uma determinada localidade. Flora pteridófica - Formada por espécies de peteridófitas ou samambaias. Florestas de altitude - Veja floresta semidecidual montana. Floresta de galeria - Floresta que margeia um ou os dois lados de um curso d’água, em regiões onde a vegetação característica não é florestal (cerrados, campo limpo, Caatinga, etc.). Floresta estacional decidual - Formação florestal em que a maioria das árvores perde completamente as folhas em determinada época do ano, geralmente no período da seca. Inclui a mata seca. Floresta estacional semidecidual - Formação florestal em que as árvores perdem parte de suas folhas na estação seca. Floresta estacional semidecidual montana - Floresta estacional semidecidual que ocorre em regiões de elevada altitude, geralmente na faixa entre 500 e 2.000 m. Ex.: Florestas de altitude na Serra da Mantiqueira. Floresta estacional semidecidual submontana - Floresta estacional semidecidual que ocorre em regiões de altitude intermediária, geralmente na faixa entre 100 a 600 m. Floresta ombrófila densa - Tipo de floresta com árvores altas que ocorre em grandes densidades resultando em um sub-bosque bastante sombreado. Floresta ombrófila mista (ou floresta de araucária) - Tipo de vegetação da região sul do Brasil, mas que ocorre em algumas regiões do estado de Minas Gerais. Forração graminóide - Solo recoberto por gramíneas. Vegetação herbácea. Fossorial - Animal que habita ou constrói túneis e galerias sob o solo. Fragmentação do hábitat - Processo de alteração ambiental que transforma um hábitat antes contínuo em fragmentos isolados. Os fragmentos geralmente estão circundados por ambiente antrópico. Frugívoro - Animal cuja dieta é constituída principalmente de frutos. Gênero - Em Taxonomia é uma das unidades de classificação dos organismos formada por espécies que apresentam características similares. Geomorfologia - Ciência que estuda as formas do relevo terrestre. 219 Geossinclinal - Grande bacia geológica alongada que recebe a sedimentação de milhares de metros de espessura provinda das áreas positivas laterais. Gleissolo - Classe de solos hidromórficos mal ou muito mal drenados. Gnaisse - Rocha metamórfica feldspática (silicatos de alumínio e de um ou mais metais alcalinos ou alcalino-terrosos), laminada, nitidamente cristalina, e de composição mineralógica muito variável. Gradiente altitudinal - Designação para a variação espacial no conjunto de variáveis ambientais e biológicas ao longo de uma elevação de terreno. Ex.: uma montanha. Hábitat - Ambiente onde um organismo vive e que oferece condições para seu desenvolvimento, sobrevivência e reprodução. Herpetofauna - Fauna de répteis e anfíbios. Heterogeneidade - Grande variedade de ambientes com diferentes formações vegetais, rochosas e sistemas hídricos. Hiperxerófila - Vegetação que se desenvolve em regiões de extrema deficiência hídrica. Hotspots - Áreas de alta diversidade e endemismo de espécies, fortemente ameaçadas pela destruição de hábitats. Ictiofauna - Fauna de peixes. Ictiológico - Relativo à Ictiologia. Estudo dos peixes. Intercensitário - Período entre dois censos. Inventário - Processo pelo qual se conhece a biodiversidade de um determinado local. Jusante - O sentido em que correm as águas de uma corrente fluvial. Para o lado em que vaza a maré, ou um curso de água. Antônimo: montante. Lacustre - Relativo a lagos e lagoas, naturais ou não. Lagoa marginal - Lagoas ou alagados naturalmente formados, situados próximo de rios, que recebem água destes em caráter permanente ou temporário. Lapiás - Cristas ou projeções presentes em afloramentos calcários formados pela ação das chuvas. Lençol freático - Massa de água subterrânea que se encontra em profundidade relativamente pequena. Localidade-tipo - Local onde foi coletado o exemplar ou exemplares (tipos) utilizados para a descrição original de uma espécie. Lótico - Ambiente aquático continental em que as águas estão em movimento, como rios, córregos e corredeiras. Contrapõe-se a ambientes lênticos, tais como lagoas e represas. Malha viária - Conjunto de rodovias. Manancial - Nascente de água; olho-d'água; fonte. Mastofauna – Fauna de mamíferos. Mata Atlântica - Bioma que se estende ao longo da costa brasileira, caracterizado pela presença de florestas perenifólias ou semideciduais, e que em alguns pontos se prolonga para o interior do país, principalmente nos estados de Minas Gerais e São Paulo. Originalmente a Mata Atlântica brasileira se estendia na faixa litorânea que vai do Rio Grande do Norte até o Rio Grande do Sul; atualmente se encontra reduzida a fragmentos florestais cuja área total corresponde a cerca de 8% da área original. Mata Atlântica de baixada - Tipo de floresta presente no bioma da Mata Atlântica que recobre um vale, geralmente na faixa de altitude de 0 a 100 metros. Mata ciliar - Vegetação arbórea que se desenvolve ao longo das margens dos rios, beneficiando-se da umidade ali existente. (2) É a mata das margens dos rios, lagos, represas, córregos e nascentes, chamada faixa de preservação. Mata de topo - Remanescente florestal no topo das serras e morros. 220 Mata mesófila - Floresta cuja ocorrência está condicionada à existência de clima sazonal. Mata seca - Formação florestal decidual, que se desenvolve em regiões de deficiência hídrica. Pode ocorrer sobre afloramentos calcários. Ver Floresta estacional decidual. Mésico - Ambiente moderadamente úmido. Migração - Deslocamento direcional de animais de uma área para outra, com ou sem volta para a área original. Pode ser periódico, como no caso de aves migratórias, ou irregular. Neotropical - Relativo aos Neotrópicos. Região biogeográfica que se estende desde o México até a Patagônia, na Argentina. Ninhal - Conjunto de ninhos concentrados em determinada área. Organossolos - Solos constituídos por material orgânico proveniente de acumulações de restos de vegetais em grau variável de decomposição, acumulados em ambientes mal ou muito mal drenados. Parasita - Animal cujo modo de vida é o parasitismo. Interação na qual um organismo (parasita) mantémse temporária ou permanentemente no interior de outro organismo (hospedeiro), sendo este último prejudicado ou até mesmo morto. Peixamento - Povoamento de corpos dágua com alevinos de peixes. Petrecho - Equipamentos utilizados na pesca. Ex.: redes, tarrafas, anzóis. Piracema - A época em que os grandes cardumes de peixes sobem para as nascentes dos rios. Época de desova. Pirâmide alimentar - Representação gráfica da dimensão de cada nível alimentar (trófico) de uma comunidade. Cada nível trófico de uma pirâmide alimentar pode ser representado pela biomassa, densidade ou energia existente. Planossolos - Solos minerais imperfeitamente ou mal drenados, com acentuada concentração de argila e de permeabilidade lenta. População - Em Ecologia significa o conjunto de indivíduos de uma espécie que ocupa uma determinada área e que se intercruzam. Predador - Organismo de topo da pirâmide (ou cadeia) alimentar. Alimenta-se de outros animais, geralmente mas não exclusivamente, de menor tamanho corporal. Ex.: onça, gavião. Quartzito - Rocha metamórfica, composta essencialmente de quartzo (óxido de silício). Arenito metamorfizado em que o cimento silicoso se recristalizou. Recarga de aqüíferos - Qualquer fonte ou nascente natural de água. Recurso - Em Ecologia, significa qualquer componente do ambiente que pode ser utilizado e esgotado por um organismo. Ex.: alimentos, água, locais de nidificação. Região cárstica - Ver Cárstico. Região biogeográfica - Grande região no planeta definida de acordo com a distribuição de animais e plantas. Ex.: Região Neotropical. Ver Neotropical. Remanescente - Diz-se do fragmento de vegetação nativa originado pelo processo de fragmentação de hábitats. Reofílicos - Diz-se daqueles peixes que necessitam do ambiente lótico para completarem o seu ciclo de vida. Esses peixes podem ser migradores ou não. Ressurgência - Local de saída de um rio subterrâneo. Riqueza - Conjunto de todas as espécies dentro de um grupo. Rocha eruptiva alcalina - Originada da consolidação de material vulcânico extravasado à superfície terrestre. Rupestre - Relativo a rochas, rochedos e afloramentos rochosos. Salinização dos solos - Processo de acumulação de sais solúveis no solo. Sazonal - Que apresenta alterações conforme as estações do ano. 221 Silvestre - Relativo ao ambiente de florestas. De forma mais genérica, organismo ou característica relacionada ao ambiente natural. Sítio arqueológico - Local rico em evidências da vida e da cultura dos povos antigos, propício para a realização de pesquisas e coletas. Sítio espeleológico - Local rico em material para pesquisa em espeleologia, que é o estudo e exploração das cavidades naturais do solo, tais como grutas e cavernas. Sítio paleontológico - Local rico em material relativo a organismos fósseis. Status de conservação - relativo ao grau de conservação: ameaçado de extinção, vulnerável, etc. Submata - Estrato inferior de uma floresta. Sub-bosque. Sumidouro - Local onde um rio de superfície entra em galerias subterrâneas, podendo a entrada ser ou não a abertura de uma caverna. Taxonômico - Relativo à Taxonomia. Estudo das regras, princípios e da prática de classificação dos organismos vivos. Trepadeira - Planta que cresce e se desenvolve apoiando-se em diversos tipos de suporte. Unidade de conservação - Espaço territorial instituído pelo poder público, com características naturais relevantes, com o objetivo de conservação dos recursos naturais. Unidade de conservação de proteção integral - Unidade de conservação caracterizada como área natural sob ocupação ou exploração humana, que tem como objetivo de manejo compatibilizar, sob o conceito de uso múltiplo e sustentado e através de normatização de uso, a utilização e a conservação dos recursos naturais. Neste grupo se enquadram as seguintes categorias: Reserva Extrativista, Área de Proteção Ambiental, Floresta Nacional. Unidade de conservação de uso sustentável - Unidade de conservação caracterizada pela proteção total dos recursos naturais, com a manutenção dos ecossistemas ou parcelas destes em estado natural, sendo permitida apenas a utilização da área para atividades de pesquisa não consideradas predatórias e atividades de recreação e educação ambiental em áreas selecionadas. Enquadram-se nesta categoria os Parques Nacionais, Reservas Biológicas e Estações Ecológicas. Várzea - Terreno baixo e mais ou menos plano junto às margens de rios periodicamente inundadas. Planície de inundação. Vereda - Ambiente natural contendo uma nascente ou um curso d'água orlado de buritis, geralmente encontrado no Cerrado. Vicariante - Relativo à vicariância. Processo de subdivisão de uma linhagem evolutiva através do aparecimento de uma barreira biogeográfica. Vicariância também significa o fenômeno da ocorrência de um par de espécies do mesmo gênero em diferentes hábitats de uma área geográfica, as quais nunca estão presentes em uma mesma comunidade. Zonas de amortecimento - o entorno de uma unidade de conservação, onde as atividades humanas estão sujeitas a normas e restrições específicas, com o propósito de minimizar os impactos negativos sobre a unidade. Zona de transição - região localizada entre dois biomas. 222