Voga: semanario ilustrado da muher, de 15 de
Transcrição
Voga: semanario ilustrado da muher, de 15 de
A no i C O J rirü S lO 30, D — .X 'r.M E R o i 6 E IM P R E S S O NAS UA ILU .STR AC A.O R . d a A le g r ía , 3 0 — E n d , te le g . : D IR E C T O R O E ICIN A S JO A O u d e r ir a n — DE o m in g o , 15 de T É C N IC O D IR E C T O R A SO U SA FO N SE C A S E C R E T A R IO l is h o a P R E Q O i$ 5 0 J a n e i r o r»E 1 9 2 8 DA R B U A cgÁ o ESTE LA SAN TO S : A L V A R O M A IA NOBRE PROPRIEDADE E EDI9Á0 DE A IL L A U D , LT D .» BEDAcgio B ADMiNisiRAgÁo — 25, R n a A n ch ieta TELEF. C. 1084, C. 1606 a .y UM ^■STF, N U M E R O TEM L IN D O lA P IJ A M A F A G IN A S E UMA L IN D A M U L H E R — PthEG.ÁNTE m o d e l o e m s e t i m a z u l , c k u c - X ü d a c .á s a J e n n y Ayuntamiento de Madrid A R E V IS T A F E M IN IN A PO RTUGUESA (P a r ís ) D E M A IO R T IR A G E M E EX PAN SAO V 1D A F K S T A S I ) K C \ R 1D A D K — -\i> l l o i d d e Ilá_ R e a liz a - s e h o j e . ilo n iiiig d , ele la r d e , na» \ a s t a s s a la s d o G r a n d e H o t e l d e I t á lia , a n iá v e lm e iite c e d id a s p e la a c tu a l d ire c g á o , u m e le g a n t e « ch á d a n g a n te » , o r g a n iz a d o p o r u m a c o n iis s á o d e se n lio ra » d a n o s s a p r im e ir a M K-iedade d e C a s c a is , d a q u a l fa z e m i>nrte a s s e g u i n t e s ; I). A ld a T r ig o s o d e A lm e id a S a n t o s , Ci>iides»a d i A ln io s te r , D . C o n s ta n g a A lm e id a S a n to s d e C a s t e lo B r a n c o , I). M a r ia F r a n c is c a d e C a s t e lo F la n c o l l ’o m lie iro ), D . M a ria d a G r a g a d e S i- sr,* D . E u r id ik l P im itria d es c o sr. K a b y D tifl Bnrnay, por ocasiSo do scu casam ento, realizado na paroquial igrefa de A'. .ScbastiSo da Pedreira, no dia 7 do corrente .1 k q u e ir a d e C a s t e lo B r a n c o , D . M a r ia J o s é \ ila s B o a s d a C o s t a e S i l v a e D , M a r ia n a d e C a s t e lo B r a n c o ( P o m b e ir o ), c u jo ¡iro d u to s e d e s t in a á C a s a d e T r a lja lh o d a V i la d e C a s c a is . P e lo in t e r e s s e q u e e s t á d e s p e r ta n d o 110 m e io m u n d a n o d e C a s c a i s - E s t o r i s , t u d o n o s le v a a c re r q u e a ta rd e d e h o je , n o G ra n d e H o te l de I t á lia , s e r á u m e le g a n t e p o n t o 'd e re u n iá o . t ) s b ilh e te s d e e n tr a d a p a ra .j «chá» v e iu le m s e á p o r ta , n a o h a v e n d o c o n v i te s e s p e c iá is . N o P o r ío . — P r o s s e g u e n i c o m tó d a a a c t iv id a de- o s e n s a io s d a s p e g a s « C eia d o s C a rd e a is » , • S a n g r e G o rd a » c « V e rb e n a d e L a I ’a h im a» c)ue lio fim d o t o r r e n t e m é s s u b irá n á s c e n a , d ese m p e n h a d a s p o r d is t in t o s a m a d o r e s , e m r é c ita d e c a r id a d e , n o t e a t r o d e S . J o á o , d o P o r to , cirgaiii/ a d a p o r u m a c o m is s a o p r e s id id a p e la s r .* C o n rie ssa d e L u m b r a le s , a f a v o r ila b e n e m é r ita iiis t it u ig á o « F loriiih .as d o L a r» . R M A B R A N T E S . — N a n o ite (le s a b a d o , 7, re a liz o u - s e e m ¿V lirantes a in a u g u r a g S o o fic ia l d a se d e d a A s s e m b le ia d e ¿\ b ra n te s, o a r is t o c r á t i c o c lu b d e s s a c id a d e , c u j a i n ic ia t i v a s e d e v e a o s in c a n s á v e is e s fo r g o s d e u m g r u p o d e a h ra iit iiio s , á fr e n t e d o s (¡n ais s e e n c o n tr a v a m o s s r s . d r . G u ilh e r m e M o u r a N e v e s , R a im u n d o S o a r e s M e n d e s , d r. .\ n tó n io C o r r e ia d e C a m p o s . F e n in a d o F a l c á o P a c h e c o M e n a , d r . M a n u e l da C o n s e c a R il> eiro e S o u s a , d r . .\ n tó n io ü l e i r o e I-'ran cisco X a v i e r B u r g u e t t e , q u e c o n s t it u ir a m a p r im e ir a d ire c g á o . .\ s e d e , c o m tix lo s o s re c |u isito s m o d e rn o s e u ra a lu ja d is tr ib u ig á o d e s a la s , i>5 e e m e v id é n c ia o s m é r it o s d o a u t o r d o p r o je c t o , o b r ilh a n t e .-irtjuitecto s r . R a ú l L in o . \ fe s t a d e in a u g u r a g á o r o iis t o u d e u m a e.K¡d é iid id a « ceia a m e ric a n a » , c u ja in ic ia tiv a se d e v e a o s in c a n s á v e is e s fo r g o s da d ire c g á o q u e , d e n t r o d e a lg n iis d ia s , te r m in a o s e u m a m l í o e d a q u a l fa z e m p a r te o s s r s . d r . M a n u e l -la F o iis e c a R ib e ir o e S o u s a , d r . M a n u e l 1- e m a n d e s , A n t ó n io M o u r a N e v e s , t e n e n t e J o á o D u a r te M a riju e s . E r u a r d o C a ld e ir a S o a r e s M e n d e s , M a n u e l S e r r a d a M o ta e t e n e n t e L u í s M e n a e S ilv a , s e r v id a e m p e q u e ñ a s m e s a s n o s a lá o d e { e s ta s , p r o fu s a m e n te ilu m in a d o c o m u m a r t ís t ic o lu s t r e e q u a tr o « plafon s» a o s c a n t o s , c e le g a n t e m e n t e d is p o s t a s e m d u a s f ila s jie lo s la d o s d a v a s t a s a la , fa z e n d o -s e o u v ir n o líe lo p a lc o u m a e x i m ia o r q u e s t r a « ja zz-h aiu l» , s o b a d ir e c g á o d o n o t á v e l v io lin is t a V ie ir a P in t o , q u e ta m lié m s e fe z o u v ir n u m d ifíc il t r e c h o d e iiiú - LICÜHS DE CANTO POR LEITE DIXIZ E .s p c c ia iiz a d a n a ¡ir e p a r a g a o e im p o s t a g a o d a voz D is c i p u la e m M ilá o d a c e l e b r e G a íe t ti c d o n o t a v c l p r o fe s s o r C e .sa ro R o s s i L i{ w i em cursa e p a r lü u la re s em sua casa e em casa dos discípulos D á o - s e t o d a s a s in fo r m a g O e s n a R u a S a m p a i o P i n a , H I A , 3.® D . (Bargue E duardo V I I j e n a redacgao da “ V O G A ' E L E G A N T E .\ g u ia r d e .\ n d r a d e S a n t o s S i l v a , I). M a ria K r a íiia -V v elar M a c h a d o V e i g a d a C u n h a , I ) . E l v ir a e D . M a r ia .\ n ié lia C o s t a R ilie ir o , I I. M a ria S a n t a liá r tia r a M a iiz o n i d e S e q u e ir a e 11. M a r ia P a lm ir a T i t o d e M o r á is , e o s s r s . R a im u n d o S o a r e s M e n d e s , D r . M a n u e l d a F o n s e c a R ilie iro c S o u s a , D r . F e m a n d o d e V a s c o n c e lo s , .\ rtu r S a n t a B á r b a r a , D r . .\ r t iir I -e v e r e ir o , E d u a r d o C a ld e ir a S o a r e s M e iu le s , D r . J o s é C a m |x is . D r . M a n u e l S e r r a d a M o ta , D r . L u i s d e M oiir.a N e v e s , D r . M a rio V i e g a s , J o á o J o r g e F a lc á o M e n a e S ilv a , J o á o .r i- e la r M a c h a d o S o a r e s M e n d e s , M a n u e l T i t o d e M o rá is c C a r lo s d e g a v a , m is n ú m e r o s jiiiita d o s a b r a n c o , p a r a a á 'a s c o n c e lo s e S á . t ó iu la ila , na q u a l fo r a m r ifa d a s tr e s a r tís tic a s O s ilu s t r e s d o iio s d a c a s a fo r a m in c a n s á v e is I k iiic c u s d e t r a p o s , p e l o s p a r e s , t e n d o e s t a s e n d e a in a h iliila d e p a r a com o s s e u s c o n v id a d o s , s a c io n a l s u r p r e z a d e s p e r t a d o n o s in ú iiie r o s p a q u e s e r e tir a r a m g ra tí.s s im o s c o m o s d e lic io s o s r e s q u e d a iig a v a in g r a n d e in te r e s s e . A s ix in e c a s r if a d a s fo r a m g a iih a s p e la s s r .” ' m o m e n to s (]ue Ih e s p r o p o rc io n a ra n !. C .á S .V M I iN T O S .— .A m p lia n d o a n o tic ia (¡ue 11. M a r ía C la r is s e V ie ir a , « D am a e m P e ja m e » ; (lé m o s n o n o s s o ú lt im o n ú m e ro , d o c a s a m e n t o I). .\ lic e B u r g u e t t e , « C o ssa ca» , e I). M a r ia L u is a du s r .* 11. R a q u e l R r x lr ig u e s , g e n t i l fil h a da A lb u q u e r q u e , «Turca». s r .* I I . M a r ie ta d e C a r v a lh o R íx lr ig u e s , e d o .\ (la n g a p r o lo n g o u -s e a té ¡le rto d a s o it o h o ra s s r . C o m e n d a d o r .M e x a n d re H e r c u la iio R ix lr id a m a n h á , s e m p r e n o m e io d a m a io r a n im a g á o g u e s , ciim o s r . C o n d e d e P o m lie ir o , filh o d o c a le g r ía , h o r a em q u e c o m e g o n a re til 'd a -los 1 riiiv id a d o s, e n t r e o s q u a is n o s r e c o r d a t e r v is t o , s r . M a r q u é s d e B e la s , te m o s a a c r e s c e n t a r q u e s c r v ir a n i d e m a d r in h a s a s sr.** T). F .d e ltr u d e s e n tr e o u t r a s , a s s r s .* ' ; V is c o n d t s s a d o T r a in a g a l . I>. G e o r g iiia .\veU ir d a C á m a r a R ix ir ig u e s , a v ó d a n o iv a e a m á e d a n o iv a , e d e p a d r in lio s , o s srs . C o n d e d a F o z .■ M a c h a d o S o a r e s M e n d e s , D . E u g e n ia d e O liC o n d e (le P e iia lv a d e ¿Viva, tio s ¡lo n o iv o . \ e ir a e filh a s , I ) , J o a n a G cn liiih o S o a r e s M e n d e s , O a c to fo i c e le b r a d o em c a p e la a r m a d a n a reI>, S o f ía M o u r a N e v e s e filh a s , D . C o iic e ig á o 'i d c i i c i a d a a v ó d a iio iv a , .sendo c e le b r a n t e o P in a M a n iq u e S a n t a B á r la ir a , I ) . M a r ia C a n d id a p r io r d e S . L o n r e n g o , r e v e r e n d o L o u r e ir o , q u e d e ,\ h r e u , I). C le m e n t in a .Soares V a le jo , D , V m é lia S o a r e s V a l e j o O liv e i r a e S ilv a , I). B ea- n o fim (la m is s a fe z u m a b r ilh a n t e a lo c u g á o , d u r a n t e o (¡u a l a s r .* I). L a u r a W a k e M a r q u e s , t i i z S o a r e s M e n d e s d a F o n s e c a R íb e ir o e S o u s a , 11. .\ iic e L u c e lia d e V a s c o n c e lo s , 1). P ru z e re s se f e z o u v ir e m v á r io s tr e c h o s d e m ú s ic a s a c r a , a c o n ip a n h a d a a ó r g á o p e lo t io d a n o iv a , s r . .Ar l 'e m a n d e s , D . F lo r a C u n h a , I). H e lo is a F e v e m a n d o d a C á m a r a R c x lr ig u e s . le ir o , I>. .M e x a iid r iiia I ’.a ch eco d e .\ b re u da T e r m in a d a a c e r im ó n ia r e lig io s a f o i s e r v id o C o s t a d e S o u s a d e M .acedo, D . C o n s ta n g a C a h r a l n o m a g n íf ic o s a la o d e m e s a u m e s p lé n d id o d e M e ló , D . M a r ia E m ilia P a c h e c o d e A b r e u lu n c h d a « G a rre tt» , s e g u iu d o o s n o iv o s , d e p o is , M e n a e filh a s , I ) . M a r ia T e r e z a V a l e j o S o a r e s M e n d e s . I ) . M a r ia H e lo is .i B o b e la F e v e r e ir o , n o «rápido» d e M a d r id , p a r a a Q u in t a d e .^ n t o l i . C a r o lin a B a ir r á o O le ir o , D . ¿Vdelaide d e C a m .A n tó n io , e m T ó r r e s N o v a s , o n d e fo r a m p a s s a r a lú a d o m e l. p o s M e ló , filh a e s o h r in lia , D . M a r ia d o C é u .A n o iv a v e s t i a u m a e le g a iit is s im a «toilette» F 'a lcá o M e n a e S ilv a , I). .\ d e la id e G u e d e s le C a m p o s , D . M iq u e lin a S a n t o s M a r q u e s , D . F e r e m « cré p e sa tiii» b r a n c o , c o m m a n t o d e tu le « a rg e n té » , b o r d a d o a p r a t a e p é r o la s , c o m v é u n a n d a M e n a e S ilv a M o u r a N e v e s , I ) . C le m e n c i a D u p in S e a h r a , I). M a r ia V ir g in ia M o n r i rio m e s m o t u le , p r e s o c o m u m a a r t ís t ic a g r iiia ld a d e flo r d e la r a n ja . N e v e s F e m a n d e s , D . á ta r ia M o ta O le ir o e filh a , N a « co rlie ille» , q u e s e e n c o n tr a v a e x p o s t a em M a d a m e F a r r a i a , I). H e iir iq u e t a Ü le ir o , M a d a u m a d a s s a la s , v ia - s e g r a n d e n ú m e r o d e a r t ís t i m e P in t o , D . .\ r m in d a Z u n ig a , 11. .\ lic e V ic e n t e c a s c v a lio s a s p re n d a s . du S i l v a , M a d a m e G n a lt e r , I ) . M a r ia d e C a m p o s s ic a , a c o m p a n h a d o a o ¡lia iio p e lo d is t in t o p iaiiis ta D e l P in o . D u r a n t e o d e c o r r e r d a «ceia» fo r a m la n g a d a s in ú m e r a s s e r p e n t in a s , q u e t r a n s fo r m a r a n !, p o r v e z e s , a s a la e m n m v e r d a d e ir o t ú n e l, te n d o ta m b é m a d ir e c g á o d is lr ih u id o g r a n d e n ú m e ro d e c o r n e t a s , c e g a - r e g a s , v ib r a d o r e s , a p ito s e o u tr o s in s t r u m e n t o - , c o m q u e o s a s s is t e n t e s a c o m p a iih a v a m o «jazz-t>and», d a n d o p o r v e z e s ;i im p r e s s á o d e e s t a r m o s a - s is t iiu lo a u m e s¡je c t á c u lo in fe r n a l. A s a l a t in h a t n m l i é n i u o c e n t r o , o n d e s e d a n g a n t e r e s id e n c ia d o p a i d a n o iv a , u m f in is s im o .( o i./ i, v e n d o -s e n a « co rlie ille» g r a n d e n ú m e r o d e v a lio s a s e a r t ís t ic a s p r e n d a s . N a C a p e la d a F o r t a le z a d e S a n ta C a t a r in a . n a P r a ia d a R o c h a , rea lizo u -.se, c o m g r a n d e hriI h a iitis ra o , o c a s a m e n t o d a sr.* I). M a r ia L u í-,i A 'ie ira M a rq u e s F e r r e ir a , in t e r e s s a n t e f il h a ¡ia - r .* I>. -A n gé lica N e g r á o V ie ir a M a rq u e s F err e ir á e d o s r . J o s é A n tó n io M a r q u e s F e r r e ir a , c o m o s r . J o - é A 'a la d a re s M a s c a r e iilia s P a c h e c o , f ilh o d a s r .” H . J ú lia V a la d a r e s M a s c a r e iilia s P a c h e c o , t e n d o s e r v id o d e iiia d r in h a s a s m á e s d o s n o iv o s , e d e p a d r in h o s , o p a i d a n o iv a e o s r . d r. .A n tó n io T e i s e i r a , c u n h a d o d o n o iv o . T e r m in a d a a c e r im ó n ia r e lig io s a , fo i s e r v id o n a e le g a n t e re s id é n c in ilo s p a is d a n o iv a , m n m a g n ífic o lu n ch , v e n d ie s e n a « corb eille» g r a n d e n ú m e r o d e a r t ís t ic a s e v a lio s a s p r e n d a s . s r .* /). H elia da V eiga .Malla e o ten en le d e infanlaria sr. Jo sé M aria E m o i c ¡.c ite R ib e ir o , p or ocasiSo do seu casa m en to realizado na paroquial igreja de .V. -SVbflsfián da Pedreira, no dia 7 do corrente .] — R e a liz o u - s e n a p a r o q u ia l ig r e j a d e S . S c b a s t iá o d a P e d r e ir a , s e n d o c e le b r a n t e o r e v e r e n d o p r io r d a fr e g u e z ia , (¡ue n o f im d a m is s a f e z u m a b r ilh a n t e a lo c u g á o , o c a s a m e n t o da si-,* I ) . O fe lia (la V e i g a M a lt a , g e n t i l f il h a da s r .* 1) . V e r d ia n a R o s a A 'e ig a M a lt a e d o s r . F r a n c i s c o d e B r it o M a lt a , c o m o d i.stin to t e n e n t e d e in fa n t a r ia s r . J o s é M a r ia E m a a/. I .e ite R ib e ir o , te n d o s e r v id o d e m a d r in h a a m á e d a n o iv a , e d e p a d r in h o s , o p a i d a n o iv a t o s s r s , d r . j o á o P e d r o F .m a u z L e i t e R ib e ir o . ir m á o (lo n o iv o , e H e n r iq u e M o n t e ir o d e M eiidonga. F iiid a a c e r im ó n ia r e lig io s a fo i s e r v id o , na e le g a n t e r e s id e n c ia d o s p a is d a n o iv a , I .Ave n id a F o n t e s P e r e ir a d e M e io , u n í fin is s im o lu n ch , s e g u in d o o s n o iv o s d e p o is p a r a o n o r te , o n d e fo r a m p a s s a r a la a d e m e l. N a « corlieille» v ia - s e g r a n d e n u m e r o d e v a lio s a s c a r t ís t ic a s p r e n d a s . N A S C I M F .N T O S . — T e v e o s e u b o m s u c e s s o a s r ,* D , A u la J o a q u in a M a r t in s R a t o , e.sposa d o s r . H e n r iq u e M a r tin s R a t o . M á e e filh o e s t á o , f e liz m e n t e , b e m . ( pii a.^pei'io do elegan te C h á d a n g a n t e d e caridade, realizado na L iga N aval Portugu esa , na larde de o do c o iir n ie . organizado por unta com issao de senhoras a lavór dos presos indi g en tes e da pobrcsa envcrgonhada R o s a d o , I). M a r ia C a m p c á o d e M e ló e C a s t r o K s t e v e s d e B r it o e filh a , D . S o fia BoI>ela P e ix o to e s o h r in h a , M a d a m e S a n t 'A ii a M a ia , I). .A lice e I ) . M a r ia L u is a N u n e s C o e lh o , I ) . M a r ia C a s im ir a M a s c a r e iih a s C a lh e ir o s , IJ. M a r ia L e o n o r .A g u ia r d e .A n d rad a S a n to s F ilv a , I ) . E l v i r a e D . M a ria .A m élia C o s t a R ih e ir o , )). M a r ia .Ana K s t e v e s d e B r it o d a C o sta F a ie m a , I I . M a r ia e I ) . M a r ia L u is a d e .Albu(ju e rtiu e , I ) . M a r ia .A m élia G u e r r e ir o , I). F e r n a n d a C a m p e á o M a rtju e s P ó r to , 1). A’ ir g íiiia C a n q ic á o C a r n e ir o , 11. .A urora e D . C la r is s e A 'ie g a s , 11. M a r ia E m ilia .A v e la r M a c h a d o A 'eiga '!:• C u n h a , D . E lv ir a d e S o u s a d a S ilv e ir a , ¡ l. C e le - t e d a M o ta S ilv e ir a , I). M a n a P a lm ir a T i t o d e M o r á is , I ) . M a ria H e le n a A 'ie g a s d e o l i i e i r a , I ) . M a r ia S a n t a l'.á rlia ra M a iiz o iii d e S e q u e ir a , r a e s d e m o i- e lle s M ilh a r ig o , P a d i lla i C .u a lte r, e t c ., e tc . - N o d o m in g o re a liz o u - s e n a e le g a n t e r e s i d e n c ia d a sr.* D . B e a t r iz d e A t a y d e e d o s r . J o á o d e A t a v d e , urn a « -oirée» ín t im a , a (ju a l d e c o r r e u s e m p r e n o m e io d a m a io r iiiiin ia g á o e a e lg r ia . P e la m e ia n o it e f o i s e r v id o , n o m a g n ífic o salá o d e m e s a , u m fin is s im o «chá», p r o lo iig a iid o -s e d e p o is a d a n g a a t é p e r t o d a s d u a - hor.as da m a d ru g a d a . N a a s s is t c iic ia r e c o r d a -tio - t e r v is t o a s sr.*‘ \ is c o n d e s s a (lo T r a m a g a l, I ) . G e o r g in a A v e la r M a c h a d o .S oares M e iu le s , I I . .A m élia S o a r e A 'a le jo d e O liv e ir a e .S ilv a , II- B e a tr iz M e n d e s d a FA iiiseca R ilie ir o e S o u s a , I ) . .A lice d e L u c e lia d e V a s c o n c e lo s , D . M a r ia T e r e z a A 'a le jo S o a r e s M e n d e s , 11. C o n c e ig á o P in a M a n iq u e .Santa B á r lia r a , D . .A lice N u n e s C o e lh o , I ) . -Au ro ra e I). C la r is s e V ie g a s , I ) . M a r ía L e o n o r — N a ig r e j a d e S , S c l a s t i á o d a P e d r e ir a , r e a liz o u -s e o c a s a m e n t o d a s r ,* I>. E u r id ik i D in iit r ia d e s , in t e r e s s a n t e f il h a d a s r .* I ) . E le n a D iin it r ia d e s , j á fa le c id a ,' e d o s r . P a u ! D im it r ia ile s , com o sr. R aby D u ff B u r n a y , f il h o da s r .* I). M a r ia V i r g i n i a D u f f B u m a y c d o s r . l'r e d e r ic o J o s é B u r n a y , já fa le c id o , te n d o s e r v id o d e m a d r in h a s a.s sr,»* D . V ir g in ia I lu f f fc u rn a v V ie ir a P in t o e H . E le n a M a r ia G a n d o ii B u r n a y , ir m á e c u n h a d a d o n o iv o , e d e ¡la d riiih o - , o s s r s . E m i lio B u m a y e I 'r e d e r it s > D u ff B u r n a y , t io e in n á o d o n o iv o . F im io o a c t o r e lig io s o , q u e f o i c e le b r a d o ¡«rio r e v e r e n d o V i t a l C o r d e ir o , q u e 110 fim d a m is s a f e z u iiia b r ilh a n te a h x u g á o , fo i s e r v id o n a e le g a n t e r e s id e n c ia d a m á e d o n o iv o , u m fiiiís s in io lu n c h , s e g u in d o o s n o iv o s d e p o is p a r a o « ch a let» e m P a r e d e , d a irm á d o n o iv o , sr.* I I . V i r g in ia D u f f B u r n a y A 'ie ir a P in t o , o n d e foriiiii p a s s a r a lú a d e m e l. N o « corlieille» v ia - s e g r a n d e n ú m e r o d e valio - a s e a r t is lic a s p r e n d a s . R e a liz o u - s e n a B a - ílic a d a E s t r é la . se n d o c e le b r a n t e o r e v e r e n d o p r io r s r . G o n g a lo N is g u e ir a , o c a s a m e n t o (la s r .* I ) . I s a lie l C o r r e ia d e S á L a c e n a , g e n t i l filh a d a sr.» D . M a r ia n a d e .A lm e id a C o r r e ia d e S á L iic e iia , j á f a le c id a , e d o s r . d r . M a n u e l d e L u c e lia , c o m o s r . C a r lo s P i/ a r r o C ó r t e R e a l, f il h o d a s r .* D . B e a t r iz P iz a r r o C ó r t e R e a l e d o s r , C a r lo s L e n ie C ó r t e R e a l, s e r v in d o d e m a d r in h a s a s t ia s d a iio iv n , sr.*« M a n iu e s a d e L a v r a d io e I I . M a r g a r id u d e L u c e lia d e S a m p a io , e d e p a d r in h o s , o s s r s . M a n u e l C a r d o s o C ó r t e R e a l e d r. J o s é B e le z a , i r m á o e p r im o d o n o iv o . T o r iiiin a d o n a c t o r e lig io s o fo i s e r e id o , n a e le Ayuntamiento de Madrid .1 s r .* }). H aqiiel R od rigu es c o sr. C on de d e P om beiro, p or ocasiáo d o sc u casoiiícn lo realizado cm capela u riiia tla u a re sid encia da avó da tioitru. sr.* D . E J clIru de.s da Cantara R o d rig u es, iiii .Iv cii/d u ífa I.iberdade, no dia 7 d o ( - f r ic u 'c O NOSSO 1-RlSO DE MODAS » iin-.so» m odelos de h o jc, m odelos de fá cil e xecu gao, sá o tá o sim p les com o lin d o s e p rá tico s. N á o só os vestid o s luxuoso», com m ilitas pele» c feitio s estra iih o s, iior. »ü«> ú te is. O s v e stid o s em lá , e le g a n tes e d ireito s, qu e se p od em u tiliz a r sob <>» .M -acos de a b a fo 'in m esm o p a ra p a sseio s, tam liém sáo um com p lem en to in d isp e n sá v e l no g u ard a -v estid o s d a m u ih er e le g a n te e p rá tica . . p rin cip alm en te p a ra ra p a rig a s n o v a s, é stes v e s tid o s te e m o e n c a n to d a sobried ad e qn e tan to realga a beleza e m ocid ad e. R stam os co n ven cid o s, p o rta n to , de que m u itas d as n ossas jn v e iiis le ito ra s p erco rreráo é ste friso cora a a leg ria dum d e s e jo sa tisfeito . •\ Voga, qu e é de todos e p a ra todos, n ao só .lá ás suas g e n tis le ito ra s m odelos lu xu o so s e caro s, com o tam ljém nicxlelos que p ossam ser cop iados com facilid a d e , reu iiin d o assim noni m esm o a m p le xo , o d e sejo de se r ú til a tódas as suas leitoras. T em o s, p or e x e m p lo , o v estid o qu e te m n este friso o n u m ero i e qu e com fa c ilid a d e se pode a d eq u a r a um sim p le s a rra n jo , to m a n d o e le g a n te c m o dern o ura ve.stido qn e j á tiv e sse p a s sado de m oda. -\s a p lica go e s c o rtad as em arcos que o m am en ta m o v e stid o , parte d a saia e do corpo, e as m a n g as, dáo-lhe a lin h a é s g u ia e d ireita , qu e tódas as se n h o ra s adoram , porque e la to m a-as sem pre m a g ra s e esb eltas. O s p esp o n tos e a fita qu e e n fe ita m o decote . potlem se r d u m a cór d ife re n te do v e stid o , m as n unca um a cór m u ito g a rrid a . K harm on ía do tra je 6 sem p re a com b in agáo fe liz d a s córes. A flo r qu e rem ata a fita do d e c o te é qu e deve ser dum a c ó r fo rte e lin d a , realgan d o p e lo con traste ,1 e le g a n c ia do con jun to. O n ú m ero i é u m v e s tid o d e casaco d ireito e curto, com o a m oda d ecretou : a saia te m p re g as la rg a s c .soltas ap en as dum lado. É um dos "eiiseiubles» raais cm n jiletos e d istin to s qu e as leito ras de certo p od eriam id ealizar. \.s n erv u ra s e s t ío m n ito em v o g a , C om elas teem os gran d es costu reiros p a risie n se s obtido liiz.arros d esen h o s. c h e g a n d o a d e co ra r v estid o s com p leto s com e stas p e q u en in as p regas. Ü v e s tid o n ú m ero 3, d u m a c6r ú n ica, tem a p eu a s a en feitú -lo a s p eq u en in as n erv u ra s que Ihe rodeiam o corp o , te rm in a n d o ao la d o esquerdo d a saia e m p re g a s la rg a s e a b erta s, dan do a m p lid áo á saia e coiiservan d o-lh e a m esm a silh u eta m oderna. U m a fiv e la de fa n ta sía techa II c in to estre ito . N a ép oca p re sen te , e m qu e os b a ile s e ch ás e le g a n te s se sn ced era com fre q u é n cia , tó d a s as le ito ra s en con tram sem p re com p ra zer n ovos i'i>nselhos e id e a s para o s v e stid o s de n oite. O m o d élo n ú m ero 4 é u m e le g a n te v e stid o em G eo rg e tte, com a p lica gá o de v elu d o ro dead as de str.asR. F ila s de stra ss, re ctas e c u rv a s, e n feitam tóda a saia e c in tu ra d éste m o d élo, que m u itas lias n o ssa s le ito ra s a p roveitarS o com .agrado, pois o a sp ecto g e ra l d éste v estid o é en can tado r, P ara harm on ía co m p le ta d éste m odélo devem fazer-se as ap licagoes e m v elu d o de seda no to m do v e stid o , um p ou co m a is vivo. O m o ilélo n ú m ero 5 c ta m b ém u m v estid o a g ra d á ve l, p ix ien d o em p re ga r-se n um a rra n jo feito em d o is to n s. A sa ia dum a c ó r ú n ica e a •blouse» com p esp ontos d a c ó r d a sa ia , con tor n an do as n ervu ra s qu e Ihe e n fe ita m a 'p a r t e da fre n te. A s a lg ib e ira s e a p a rte d e b a ix o das m an gas, tam b ém sáo e n fe ita d a s com os m esm os pespontos. É s te v e s tid o tam b ém pod e se r feito num a .só c ó r com os p e sp o n tos n o m esm o tora ou n ou tro bem com b in ad o q u e d e ix am o s ao bom g ó sto das n ossas leito ras. V ú ltim a p a la v ra d a m o d a sáo os «godets», m as com o os m o delos d é ste g é n e ro sao h o je oa m ais v u lg a re s e nem tó d a s a s sen h o ra s Ihes sáo afeigoada.s, escolh em os é ste friso e vitan d o os «godets». N a p ró xim a se m a n a, para sa tisfa ze r té d a s a s o u tras le ito ra s p a ra quem é ste friso r ‘" s a n áo t e r e n ca n to s, d arem o s e n ta o m odelos em qn e o s «gmlets» e «drapées» se ja m em abso lu to o m o tiv o p rin cip al. AR FAI SI RI) AO CK (')N ICA O I ! RO STO S DE DA tXF.iKd . mé» do» gal*'», da g ran d e coral dn» lu tu len to s n iidu s, cn toad a em todos os tons p e la fo n n id á v e l cian do,s simpatiquis«imi>» b ic h a n o s !... C om o qu erem ns sen h o res que eu n á o fa le d é ste me» fa tíd ico e das su a s mai» ilu stre s v ítim a s se é ste p red io em qn e m oro até p arece m esm o o I'ala ee H o tel do.s persoiiageii» de P e rra u lt c U a F o n ta in e ? . .V v izín h a do rés-do-cháo d ir e ito — so lteiro n a com e x e rc íc io de casad a, — te m ent casa v in te e um gato rro s c »ustenta, além d isso , q u an to v a d io la sóe de se a p re se n tar ; a d o la d o e sq u e rd o te m tr e s ; nos prim eiro» an d ares h á doi» ; no se g u n d o ha cin- ROSTOS S E MANA lo m a» »uas cara» m etades, u»am os re p re sen ta n te s caseiros <los grande» I d ilio s ! ... S e .as leit ó r a s , — c h e io o p e ito de su sp iros p or v ia do n am orado cad ete qu e -c fa? dem o rar, ou d o rico ra arid in h o qu e foi ao cinem a a p ren d er com o se fa?. am or e poesia ! — se ¡x'íem ne»le m és de frío e de lu ar o b servan d o o que »e pns»a, en q uan to o in fie l n á o c h e g a trcsnoitadci, lo g o n otaráo com o (¡uatro ou cin co b ich a n o s. fra te n ia im e iile reuniílü» para roer em six'iedade p or cotas um a ardida d e cabega de p escad a, »e sep aram irred u tíve lm en te desd e iju e, n o lim ia r de q u alq uer escad a, »urja u m a J u lie ta m a lteza , »edeiita de ca ricia s e NEVE? BRONZEADOS:- n iu lh er bron zead a, q u eim ad a p e lo sol de O ste n d e, de B iarritz e d e D e a n v ille , deix .m de e sta r era m oda. A den s rostos tisnados, lo lo s averm elh ad os, n u ca s doir.nl.1'. — já n o ocaso. .\veriguon-.sc, a g o ra , qu e e ssa c ó r e g ip c ia , que p areeia p re te n iier c am in h ar p ara o tom dos nuin idas, e ra in co n v en ien te em P a ris , resu ltan d o f e ia á lu z p oten te dos focos e léc trico s d o s dan cin g s, d o s te a tro s e d o s restaurants d a m oda. Ü e fa c to , a c ó r bron zead a, in ven tou -se para n áo d e so la r a s m u lh eres q u e, n as gran d es (iraias co sm o p o lita s, d e v id o aos ban hos d o sol, tis iiav am o corp o . R lo g o , com m aqu iavelism o , aq u ela s q u e, p o r m o tiv o de ordem v á ria , náo p odiam fa z e r a season dos ban h o s, a p lan diram a m oda e foram torn ar-se m orenas aos pontos on d e o so l era p a te n te e saia m ais barato. Im ag in e-se o fu ro r de que n éste m om en to e s tá o a p ossa d as as q n e, co n fia n d o n a m o d a, qu eim aram o ro sto , e n a o podem a go ra, ráp id am en te , fazé-lo re g re s sa r á bran cura p rim itiv a e m ate. ft p o s siv e l até qn e ésse fu ro r, em p alidecen do-as, Ihes re a lize o m ila g re de as to rn ar, n i o m u lh eres b ran cas, m as, p e lo m en os, — ex-m uIheres de bronze. A tid a de xad ré», ou u m a reü niáo poH tica. F ico , já »e v é , com o a m a b ic h a — que é co m o quem d iz : um a g a ta á qu al o g a to se p rep ara p ara ia z e r g ro ssa p a rtid a !. . V o n , pois, p a ra a ja n e la , que c o lu g a r de d istragáo das gran d es soiihndiiras e d e s iln d id a s !.., E o que eu d a li v e jo . »;mto D e u s !... H o je , p or e x e m p lo , é aquilo ()iie a» leitora» e stáo v en d o p e lo d esen h o que ju n to vai e «1 q u a l m e e n tre tiv e esq nissan do com g r a n d e s su sp iro s e fun dos p ezares de a lm a ! G ran d e assem b leia, a ssem b leia m a g n a ! Q u an to s R u m in arato s liá p e la v izin h an ga a li ae d eram lu g a r de reü n iáo. O frió corta ; o lu a r é n m g e la d o rio de p rata e os m iseros T areco s treniera "m todos o s p élos ; h á d esve n tu rad o enlo n q n ecid o ile am or nue n em sabe com o dem o n io o b rig a r a d eiitu ga a dc-'-errar-se p a ra langar, l i o a r liv re d a g ran d e p o e sia, as en d eixa» dolo rid as com qu e ven ceré p o r c crto n aquele gran d e ou teiro, — d ig n o doutro» tem pos de ¡.m is virtu d e e m ais am or! co, eu te n h o trés <■n.as agu a s fu rtad as h á qu a t r o ! ... Q u an to s, a o todo, le ito ra a m ig a ? V e ja m o » ; v in te e ura e tr e s , v in te e q u a t r o ; e dois, v in te c c i n c o ; e trés v in te e o ito ; e quatro, t iin ta e d o is ! ... S e a é stes, qu e sá o e fe ctiv o s, a ju n ta rm o s os su p ra s, a lim e n tad o s a sopas de carap au e p ostas lie co rv in a p e la g o rd a lh u fa se n h o ra do rés-do-cháo, te re m o s um to tal a p ro x i m a d o de q u a ren ta b ich a n o s... É m uitu g a to , con cord em , para um prédio só I langan do aos qu n ro v e m o s g o rg e a d o s roiidos da Ira v ia ta ... H á u niiada qu e f e r v e ; h á m enino que fic a sem a» ireih as e sem pedagos de p e le ; d esgra ga d o qu .‘ . ¡lara tixlo o in vern ó , fic a rá to ta lm e n te desazado, sem p ré stim o , ch oran d o a sua d e rro ta, ¡K>i>re D . Juan qu e p o r v ia da sua Igné» de p é lo fico u com a fa tio ta e m tir a s e a ío c in h e ira esc a la b ra d a ! .. H á p or a i a ' ;um i'i.irid o que v a lh a um g a to , sen horas m inha» qu e m e lé d e s e m in h as e x c e le n tes a m ig a s ? M as, se as le ito ra s teem um g a to , d esilu d id as j á d a co n stá n cia dos m a rid o s, háo-de v erific a r qn e n u n ca an im al a lg u m — in clu in d o m esm o aqu ele q u e á s veze s n os le v a ao R e g is to C i v i l ! — possu i o am or v u lc a n ic e , os rap ap és chorosos, a s b la n d icia s, o s e x tre m o s de carin h o q u e, para M eu m arid o, qu an d o n áo \ai ao» toiro.», og rae d iz qu e n á o rae pod e le v a r ao C o lise u a v e r os tig re s e leóe» p orqu e és»es esp ectácu lo s m e e xcita m o s ñ e rv o s — o qu e c um a e x c e le n te m an eira fe ü x -p e re ire sc a de m e ch a m ar a n im al, v.im os l á ! — a le g a sem p re um cin em a, u m a p a r Ma», digam -n ie a» le ito ra s, se e»Uu* olhan d o I, d e sen lio , — q u ais as C órtes de A m o r, q u a l u .Ylieniir de B re ta g u e , qu e já m ais pioa-ocarara tam a n h a reü n iá o de m e stre s can to res o de poeta» ! C on fesso , em bo a v erd ad e, d esilu d id a leito ra, m inha sem elh a n te e m inha irm á, que o s nossos n an iorad os em te m p o s e os nossos m arid os de h o je é qu e d e v eriam a n d ar p elos telh ad o s a com er o s re s to s d a cozin heira e a ro er coranosco d e so cied ad e um a e x c e le n te e pod re cabega de p escad a 1 E le s ¡xir serem in constan tes ; nós por serraos in g é n u a s e jn lg a rm o s p re fe riv e l a com p a n h ia d o se x o fo rte e feio á co n stán cia com p ro vad a de q u alq u e r C arocho ... .án tes de n os a cre d ita n n o s ra in h a s d a C riagáo, deverlam os. p e d ir a D eu s qn e nos tran sform asse n um a sim ple» b ic h a n a ! A i o qu e en te ria lu cra d o p or m i n h a p a rte , ai o qu e eu te ria lu crado , a m ig a le it o r a ! P o rq u e o g a to acaba sem pre p o r v o lta r p ara ju n to da su a Ju lieta , ap ós lu ta b rava e gran des p ré lio s de a m o r l... ...M a s o m eu m a rid o é q a e n áo h á m a n eira d e r e g r e s s a r d o cin e m a , ou Ié que dem ónío é ! . . . R os.t T i r a s *. “CHARLOT E A SUA CARA METADE" T ‘ ) C A , c u jo ü tiic o f i t o é p r o p o rc io n a r a o s s e u s m ilh a r e s d e le ito r a s , a p a r dos ' m a is r e c e n te s e r e q u in ta d o s m o d e lo s v iu d o s d o e str a n g e ir o e d as g r a n d e s \ ca sa s p o r tu g u e s a s , u m a le itu r a c h e ia d e o m fJ iiíia ííe , graga e b e le z a , com egará n o f e u p r ó x im o n ú m e r o a p u b lic a r a s m c m ó r ia s d a e sp o sa d e C h a r lo t, o u m v e r s a lm e n te c o n h e c id o a c to r d e c in e m a , a le g r ia d e crian gas e d e v e lh o s ... C o n h e c id o m odélos a página r j j é d e to d o s o p r o c e s s o q u e a e sp o sa d o c é le b r e c ó m ic o in t c n t o u c o n tra o nxarido c p r o c e s so é s s e q u e te r m in a u p e lo d iv ó r c ic d o s d o is m a la v in d o s c o n ju g e s ... A v e r d a d e , p o r é m , ¿ q u e o r ela to da v id a c o n ju g a l d e M a d a m e C h a r lo ! é to ta lm e n te ATEXgAo in é d ito e n tr e niL' e serán a s su a s p á g in a s !.:tim a s , C h eias d e in te r é s s e e c u r io s ís sim as p e lo s e u e n tr e c k o q u e E S T Á INI C I A D O o cu rso d e D esenho por c o r r espond e n c i a m as pód e atilda CUR5 0 . ^ l D t» S ^ N H O comegara POR CORR¿SPONDÍNC!A P^^as prtmet“■ ras nogóes. Vo GA p u b lic a r á d e n tr o d e breve.: d ias. I.cia m tod o s "CHARLOT E A SUA CARA METADE" \ r A ^ [ A S F T ' A D T ' T ' T D A Q L - í A 1\ i J T i i\ - í \ o A L T A N O V ID f\ D E ARETES DE BEIRIS SÁO os B a s t o s S i l v a , L t . “ R u a S. N i c o t a , 8 . A L U A jo N D iv A ..T u t A T u B N 0 i — SATURNOtVOU [MPENHAR OMEU , P q r i c _ ( Z h Í a d o i a r i í>_ k . ¡i i d u u K u a G arrett, 64 _ --------- ^ — a ñ i l p a ra co m p ra r p re fe rid o s p e la s pessoas de bom gosto Ayuntamiento de Madrid e «> MACAZINE ^BERTRAND R U A IV E N S , 30 AS CALCAS E A M O D A iiiror, clm niu desolada — e la p itu lim . D urante aiiii», te v e de a - 'is t ir , re sig n a d a e v en cid a , á troga imi>ie<losa que stia in esp e rad a au d ácia origin ou . A fin a l, há m u ito que a» tu rcas u s a v iin sem p ra ze r e com re c a to — o re cato dos h aren s — e d e ro sto vela d o , a s caigas, a s caiga s que iiidi- na in tim id ad e agrad am a s caig a s, porque razáo, em p le n a ru a , só n á o d esagrad am as s a i a s ! E v a , d irá com a rgu m en tag S o , ain d a m a is c ap cio sa e in te lig e n te , qu e se é rid ícu lo p a ra a s m u lh eres u.sar caigas, n i o d e ix a de ser g ro te s co p a ra os h om en s v e s tir sa ia s. • E ain d a qu e se a tira ssem p a ra o la d o , os g n a rara n a E u ro p a c en tral e o cid en ta l a m etade h om en s de sa ia s d a H u n g ría , d ada su a cam po- fein e forte do g é n e ro hu m an o. E - paradox<' «los |>aradoxos! — as polires tursa» de in có gn ita n ia e in fe rio r condigáo, ficariatn co m o esm agador e x e m p lo os escoceses, M as — obtem perar- ou, m elh or, «le velada beleza, de I x a von tad e d esp iriam a» caiga s trocando-as p e la s s a ia s ! -se-ia — os eseoc-eses n á o n sa m sá ia s, leem saiote s. F r á g il o b je c g á o ! H a v e rá saló te escocés ’ n a is c u rto d o «¡ue a m a is com p rid a sáia d e m u lh e r ? s m u lh eres ch ega rñ o um di.a, um d ia que A liño s e ja dem asiado lo n gín q u o , a u sar c-.dgas, — caigas masculinas® E sta p re g u n ta ¡ M i d e , c o m facilid a d e , mu e n co n trar aiiaixon ad u s resp o stas, m as h a veria en tre tóda», u m a, apena.* urna, que fó sse satisfató ria , se n sa ta e d efin itiva ® S e iiiterrogassenioB as m u lh eres correríam os o ri.sco de e s c u ta r op in ió es r u ja sin cerid ad e care ’ " } Q u em v e n ce rá ? Q uem ven ce rá ? A s sa ia s ou as caigas ? l'm d éstes fu n d a m e n táis atav íos d esap a recerá n a lu ta — porque se está já em p le n a lu ta, v io le n ta e in cru en ta, a p e sa r da su b tile za bem fem in in a que a caracteriza. A s m u lh eres qne p a tin am sobre o g é lo , m es cería d e fia d o r ou de esb arrar com silén cios táo e n ig m á tico s com o o sorriso d a G ioconda. m o n o e le g a n te B ois de B oiilog n e, op taram p elas .A ntigam eiite, us m u lh eres p referiam f a la r a saias a cim a do jo e lh o . E a s a via d o ras, nos seu s g ra n d e s ra sg o s, n a s suas au d aciosas e transatl.ánticas traves.sias com R u th E id e r á caiga s. A s d esp u rtiva s, u.sam-nas jie la a ltu ra das a g ir ; eram m a is M iralteau d o (¡ue (lessoas de acgáo ; h o je ca d a v ez m en os ad m iram a alxim in á v e l re tó rica, táo b ela e floresceiite n a H ellad a. fre n te , trajaram -n as. E se , p or tr á g ic o a caso , R u th líld e r tem fica d o n a in orada ¡m ensa e O» h om en s lá o p ou co nos e sclareceria m ; uns, 3 m a io ria, a esm agad u ra m aioria, ripo starian i g la u c a d o O céan o, a liu m an id ad e te ria de clio- com e vid en te m au hu m o r, recusando-se a té , com ra r a p erd a dum a m u lh er que m orrera, com helo ism o — e d e c aiga s! fa n á tico im p e lo , a a d m itir umu ¡ireg u n ta táo in co u sid era c ali.surda ; e o s outro», m in oria ín fim a , v o lv e ria m , a fe cta n d o im a lem ism o s l 'm v a tic in io con so lad or p a ra o s que coniba- de te m a desap arígáo das saias ; se u m d ias as m u lh eres o p taren i p e la s caigas, e la s n áo seráo van g u a rd a , qu e estran lm vam que h á m u ito a» van gu arila, e stra n h a r que há niuitq as m ascu lin a s — seráo, com todo o p re s tig io , com tó d a a fanta.sia, com todo o req u in te — caigas fem in in a s ! m u lh eres náo usassem a - caigas - ri<>« h o m e n s! H á tem p o s, qu.-nido i te n ta tiv a d a saia-calgáo su rg iu , g ra n d e em ogáo e g ran d e in d igiiagáo varreram o p la n eta . l í . peíu p rim eira v ez. E v a dian te da cólera lie A dáo, m ordeu os lábios com E s tá a ve rig u a d o , (¡ue ,is m u lh eres, p e lo me- U ier se pos.sa c o n fu n d ir com ura hom em , e utn h o m em com um a raulh er ? Q u em resp on de a e stas ob jecgó es ? Q uem se p reocu p a com e la s ? N in gu ém . H á u m s e x o qoe estacion ou — o m asculino. E o u tro que evo lu cio n a — o fem in in o. O p ri m eiro , a ss iste , de bragos cruzad os, co m o es p e ctad o r, in d iferen te e d istraíd o , a tó d a s as tran sfo rm a go es, á s v erd ad eiras rev o lu gó es que o se g u n d o v a i realizando, E s s a in d iferen ga, essa d istracgá o d o se x o m a scu lin o , n ao sig n ific a ra , q u an to a nós, trans ig é n c ia ou con cord án cia. In d ica con fian ga. C on fian ga de «jue, a p e sa r de tudo, a m u lh er, n ao d e ix a r á de ser a m u lh er. F a v o r á v e l, co n O que n o c en tro do v e lh o con tin en te e ra con sid erad o um sin a l de em ancipagáo, e ra tid o, era 'p le n o O rien te , com o u m sím bo lo de se cu la r in ferio rid ad e. A p rim eira m odificagáo qu e se o p e ra v a n a tu rc a qu an d o se e va d ía do harem n áu era n a .alma. E s s a , de h á m u ito , se tinha o cid e n ta lisa d o com a le itu ra das n ov ela s de P aul B q u rge t e com a e xecu gáo, n os m elan cólicos p ia n o s de S tam b u l, das v a ls a s de S tra u s s e de E rau z L e h a r. .V tu i\u , p risio n eira p e rp e tu a dum sen h o r «le dezena» de tu rcas, ao e vad ir-se, ao trário ou in d iferen te ao p re sen te , o h o m em n áo te m só bre o fu tu ro da m ais b ela m etade do g é n ero hu m an o, a m en or som b ra de d ú v id a . É qn e éle sabe, a tra v é s dnm a m ilen ária exp erién c ia , que o ete rn o fem in in o n ao se a te n ú a , n áo a b d ica, n á o se an u la — e n ao m orre. M as e sta rá , o ete rn o fem in in o, m au g ra d o ta n ta in d iferen ga e ta n ta con fian ga, am eagado p e la lib ertar-se, m u d ava a in d u m en tária. e n v e rg a v a sa ia s, S aia s de an tes da g u e rra . H o je , a forag id a , a re v o lta d a , de C o n sta n tin o p la , córaria ao a s p e m a s. O E x tre m i> O rie n te tam bera con trib u í para p e rtu rb ar a iu d n m en tária fem in in a da E u ro p a, C porque a E v a , de olhos de N a n q u ín , d e olhos r a sg a d o - em araéndoa, a E v a a m arela, c ó r de o ir o , ch in esa e n ip ó n ica — com o a tu rca usa c a ig a s ! n o s, s ó u sam caiga s q u an d o a s sá ia s se tornara a dia : p e rig o ta n to m ais g ra v e qu an to m a io r se a frim a era su a in filtra n te su btileza. .\s caigas e stáo su b stitu in d o as sa ia s, e x a c ta m en te n as circuiist.'iiicias cm «¡ue e sta s n a o :.áo, e m rig o r, in d isp en sá v eis. O pyjam a de qu arto d á á s m u lh eres — c a ig a s ! In con scien te nu p e r v ersa , a m oda do pyjaina con stitu i n m m odo de p ro p ag an d a te rrív e m e n te d iscre to e eloq üente. E v a . d en tro d a lg u n s anos, p od erá argu m e n tar, c ap cio sa e in te lig e n te , qu e se , p o rveu tu ra. das sá ia s p e la s q u á si com fé e o fa ta lism o du m á rab e , servin d o s e até d a sua fórm u la p re d ile c ta ; — «Allali é g ran d e e M aliom et o seu p ro feta». -tlio r á o , aquiio qu e a» caiga s Ihe cxrultavam ; — lü a su bstituigáo O homem^ o m ais c iv iliza d o , o m a is le q u in ta d o , so rri v a g a m e n te e m u rm u ra, b a ix in h o , v e s tir as sa ia s, p o r e sta s ¡b e p orem ao cap rich o á v id o dos olh os dos «jue n áo se gu e m a» le is do t) p e rig o da in va sá o am arela p ix le, p o is, resum ir-se n a in v a sá o d as caigas e n a con sequ en te a b o lig áo d as sáias. K ésse p e rig o avolum.a-se p re su m ív e l caiga s — m a sc u lin a s? M orrerá é le , com a m orte d as sá ia s ? S alvar-se há éle com a sa lv agá o príiv á v e l d a s sáias ? im p ra ticá v e is. Isto p ro v a qu e as m u lh eres sáo a? p rim eiras a con cord árem qn e a e sté tic a nada te m a lu cra r qu e a in du m en tária m a scu lin a se con fu n da com a fem in in a . E a m oda do sm o k in g la n g ad a, h.á a lg u n s a n o s, n a A m é ric a , com :• d e scu lp a de que a v id a m odern a n áo p erm ite e x c e ss iv o s cuid ad o s com a to ilc lle , n ao encontrou g ra n d e s e n tu siasm o s, nem seq u er g ran d e a m b ien te fa v o rá v e l. E c e rto qu e uraa m u lh er n áo p ossa ser um liom em , d esd e que tro q u e p elos m a scu lin o s os adornos do sen se so . ' M as, 3 cou fn sáo n a in d u m en tária n i o im p li ca rá a catá stro fe d u m a co n fu sá o de se x o s ® H at e r á , p o rve n tu ra, v a u ta g em e m qu e um a rau- Ayuntamiento de Madrid r is iu x d L im a . iii lo lo IA í te Ayuntamiento de Madrid A » jó i a s com de um f a n t a s ía r e in a n i é s t e a b s o lu tis m o e s t o n te a n te . ano A fa n t a s ía e m p e n h o u -s e eiii f a z e r d e t o d o s o s p e q u e ñ o s o b je c to s q u e s a o a s jó ia s , a d o r n o s im p r e s c in d iv e is p a r a to d a s a s s e n lio r a s , a s s im c o m o d a s a p lic a g o e s A S M O D A S EM lh o a d m ir á v e l. A s p e d r a r ia s c a s p é r o la s p o lic r o m a s e s tá o A S J O IA S F A L S A S COM O ADORNO : : I'EM IN TN O : p r o fu s a m e n te a p r o v e ita d o s e m f a n ta s ia s l i n VOGA TRES TES ELEGAN M ODELOS ; : D E CH APEU S : : n h e iro . A s jó i a s fo r a m s e m p r e o d e s lu in b r a m e n to d e toda-s a.s m u lh e r e s . Q u a n d o e la s s ó p o d ia m m e io de q u a n t ia s ser f a b u lo s a s o b tid a s h a v ia jio r quem , c o m p r e d r a r ia s e p é ro la s . l ’o r ú lt im o te m o s o s d e s lu m b r a n t e s b r in c o s q u e e s t á o á e s q u e r d a , b r in c o s é s s e s te i- N e s ta p á g in a te m o s d u a s lim la s a p lic a g o e s p a ra ch ap éu . U r a a , a d o la d o d ir e it o , é e m r o la e e s m a lte p r e to q u e fa z e m .Ys f iv e l a s p a r a c in t o ta m b é m se to rn a - r a in p r e c io s a s . S i o c ía s f e it a s e m p é r o la s d e m ad rep cu m a com - v id r o bran cas c p r e ta s a lte r n a d a s , ou em g a la t i t e e jie d r a r ia s . b in a g a o e n c a u ta d o r a , a o u tr a c m m a d e ir a e Os d o re s b r in c o s q u e m e re c e m d e s ta c a r -s e d-’ to d o s o s outro-s p e lo s e u g o s t o « raffin c» m u it o p a r is ie n s e . T e m o s p o r ú l t i m o tr é s e le g a n t e s c h a p é u s m o d é lo d a r o g a . d a s c h e ia s d e g r a g a e f in u r a e a o a lc a n c e d e to d a s a s p e s s o a s d e m a is o u m e n o s d i a s m a la s , s a p a to s e s o m b r in h a s to s c in « jais» . S á o u n s e n o r m e s e e n c a n t a t a n to p a r a v e s tid o s c o m o p a r a c h e p é u s , c h e io s d e f u l g u r a n t e s p e d r a r ta s d e u n ía r iq u e z a d e b r i T am bém e n tr a r a n ! n o d o m in io d a f a n t a s ía e n fe ita d a s «m otivos» q u e p re n d e ra o s «d rap ées» , O p r im e ir o é u m lig e ir o c h a p é u d e «sport» e m f e lt r o «gris» c la r o , c o m f i t a s e m a z u l fo r t e fo r m a n d o o m o t iv o d e c o r a tiv o . E u in c h a p é u l i g e i r o m a s b c m gracictóo c a le g r e . U m p e q u e ñ o c h a p é u e m v e lu d o n e g r o , f o r m a n d o la r g a s p r e g a s e m v o lt a d a c o p a q u e p a ra n á o p r e s c in d ir d é la s , a s u s a s s e f a ls a s n á o s e m u m a c e r ta p e n a e m e s m o a m ed o . d e s c a ie m e m la d o d ir e it o , n u m lin d o o fe ito H o je a s jó ia s f a ls a s s a o u n á n im e m e n te u s a d a s . E l a s n e c e s s ita m a r te , m u it a a rte U m a a p lic a g á o d e «strass» s e g u r a n d o é s te m o t iv o e u m jie q u e n iiio v é u , q n e so m - m e s m o , n a s u a e s c o lh a . S ó p e la s u a f in u r a e h a n n o n ia a s jó ia s b r e ia o s o llio s e I h e s e m b e le z a a e x p r e s sá o , c o m p le ta n ! é s t e m o d é lo «chic» e de h o je v e u c e n i. A bom g ó sto . O s chapéus o b tid o e o m o p r ó p r io v e lu d o . s u a c o n fe c g á o f o i e n t r e g u e a a r t is t a s c o n s u m a d o s . A n o s s a p á g in a é u m e s p lé n d id o m o s t r u á vo. r i o d e jó ia s o n d e a f a n t a s ía s e e s fo r g o u p o r vSeráo gran des éstes m as O u n s so m o d é lo , d e m u re c o rte b iz a r r o c o r ig n a l f ic a m u ito in te r e s s a n te f e it o to d o e m A p lic a g o e s v a r ia d a s , b r in c o s , b r a c e le t e s c o v e lu d o e a s a p lic a g o e s e m b ic o s ((iie llie e n « p e n d a iitifs» tu d o o q u e s e o s te n ta fe it a m a aba, que é graga cm e le la r e s e u rn a no lin d a s , e o c o n ju n c t o g á n t e e m to d a s e la s . e de de p r á tic o s Ih e s e n t r e g a r a s to n a lid a d e .s, m a is s u a v e s e b iz a r r o sáo v o lt a r a m r a p a r ig a s tr e m a , m a is novas m enos ex e le g a n te m e n te l e v a n em ir is a g ó e s e s p a n t o s a s d e c ó r e s , e in re v e r b é ro s in te n s o s d e lu z e s n ia tis a d a s . N á o té m a s jó ia s d e h o je a in te n g á o de ta d a á f r e n t e , d e v e s e r e m s e d a d o m e sm o to m . P o d e -s e f a z e r é s t e m o d é lo e m d o is to n s e n g a u a r , d e m e n tir . C o in a s s u a s f a n ta s ia s m a s m u it o s e m e lh a n te s . A té p ara a se m a n a . m a is o u m e n o s p e r f e it a s , e la s s a o lin d o s c e le g a n t e s a c e s s ó r io s d e « t o ile t t e i, q u e d á o ao m a is s i m p r c s e d is c r e to v e s t id o u m b r ilh o in te n s o , u m a n o ta d e m o d e rn is m o . M a d e m o is e l l e X. OfP\ T - m e ta l é u in m o tiv o d e u m a g r a n d e o r i g i n a lid a d e . E r a 'b r in c o s é q u e s e te m f e it o m o d é lo s d e u m a a r te e b o m g o s t o . q u e u ltr a p a s s a m tó d a a e s p e c t a t iv a . C o m p é r o la s , v id r ilh o s , « strass» , m a d r e p e r o la , ja d e , e tc . fa z e m - s e o s m o d é lo s d e b r in c o s m a is b iz a r r o s e o r ig in á is . Q u a t r o m o d é lo s s e v é e m n a n o s s a p á g in a e m im it a g á o d e o ir o p á lid o e t u r q u e z a s , o n e r a o ir o e d ia m a n te s , p u r a f a n t a s í a a p e n a s , fa z e m r e a lg a r a g r a g a d o v e s t id o p o r m a is s ó b r io e s i m p le s q u e s e ja . O s c o la r e s e m im it a g á o d e o u r o , fin a m e n te tr a b a lh a d o s , e m b e le z a m a p e le e a tr r a ie m o n llia r par.a a s s u a s s c iiitila g ó e s o ir e s c e n tc s , f u lg u r a n t e s . A s g a r g a n t i l h a s e m p é r o la s c o m c in c o o r to d o s é le s c h e io s d e g r a g a , d e e n c a n to e de dens b e le z a . O s p r im e ir o s , fe it o s e m p é r o la s g r i s so b re- g r a n d e « b arrette» e m p e d ra s d e lu m in u s id a - p o s ta s e e m ta m a nhos grad uados de so b rep o sta s e a tra v c ssa d a s e e x p r e s s iv a . U ni c o s tu r e ir o e m P a r is ta m b é m la u g o u u n s g r a n m u it o i n t e re s s a n te . D o is d o s n o s so s o u tr o s m o d é lís sá o m a is d is c r e to s e peq u eñ o s, sem por is s o p e r d e r o s e u v a lo r a r t ís t ic o , a s u a b e le z a c la r a e p r e c io s a . F e ito s c m v id r i lh o s e p e d r a s d e des fe it o s H O T K L D E « p e n d a n tifs» por um a ú n ic a p e d r a , e n o r m e, n a cór d o v e s N tid o , O s b r a c e le te s ta m b é m f e it o s e m im it a g á o d e o u ro p a r e c e m u n í la r g o ig r o s g r a in . c ó r e s b e m c o m b i n a d a s e n tr e s i , s á o T o d a s a s g ra n d e s ca sa s d e costu ra, d e ch a p éu s, d e p e rfu m e s, d e p e le s , d e a rtig o s c h ic s d e u n ía d e s fo rte s , é u m a jó ia d e sen sa gá o e g ra g a q u e d á a o ro s to u m a b e le z a s u a v e in a io r e s a m a is p e q u eñ a s, sáo dum e fe it o j>or dou ra d o . T é m u m im p o r ta n te e m p r é g o p a r a c o m p le ta r a.s se m p r e jó ia s q u e ag ra d a m á s p es so a s m a is e x i g e n lin d a s te s e r e q u in ta d a s . e sem m a n gas. D at > t c a b re m h o je n ovas'^instalagóes n os C a m p o s E lís e o s . ^ A K l o , g ' ^o co ra g á o d e s s e b a irro d a E u ro p a q u e e s t á u m D E L F T — « toilettes» d e b a ile d e c o ta d a s M o n ta ig n e — T ^ /^ -p cT T J .U i t L D r Y P T ’ T T r'rT Ú Q J r U K l H jU ili» , M t e l p a r a fa m ilia r ; e. s m h o r a s Ayuntamiento de Madrid c u jo co n fo rto , h o n estid a d c, p re g o s m ó d ico s ^ re c o m e n d a m m e lh o r q u e to d o o r é d a m e . que, v ia ie m .wa. ~ P ú a m prospectos. .7 RENDAS. BO RDADO S E MAEHAS B astam um a e stre ita renda e a lg u m a s rosetas para com é ste s tao s im p le - elem en to s, Ue táo re cre ativa e xecu gáo, se co n fe ccio n a r a lgu m as das peq u en in a- e le v e s pegas fem in in a s, ou nappei’ons, que alin d an ! e en cb em de conforto o lar. E is , pois, leito ras a m ig a s, com qu e e n treter os lo n g o s seróes de in vern ó qu aiu lo a cliu v a fu s tig a o s v id ro s g o te ja n te s n um .-om nioucK-órdico e g rav e. n o- eni ex- * /\ s ren das d a s de «frioleiras voltaram de novo p ara i) (dom in io da iiu xla. I’ela -ua g r a V ciosidadi ciosidade e fin u ra e p elos lindos cfeito s ob tid os, m esm o sen do u m a ren da m u ito i -lrcitii, a ren da e m q u está o torn ou-se im presc m d iv e l para tódas as scn b o ra s que teem nas ren das a m ais v a ria d a , a m ais lin d a d as suas itistragóes p red ilectas. A s ren das tam liém teem o sen tem p o de po d e río e, com o lu d o , tam bém sa o su listitu id as |>or ou tras que Iragam n ovid ad e ou niarquem evc ilugáo. C om o o que lin d o n áo e sq u e ce , qu an d o uma ren da é b o n ita, m ais ta rd e ou m a is ced o é tra/ida de n ovo com um a série de e lo g io s e n ovos nicMlelo», p a ra o do m in io d as ren d a s em m oda. \ -sin i, t.aiuliém a - «frioleiras» rea p a re cem .co m a -u a au réo la de iielera, re n o v ad a p o r m ixlelos •le recorte p rin ioro-o, qu e em prestan ! á q u ilo n <|iie sáo a p lica d a s, urna g ra g a in éd ita , u m líelo •••iiijunto. O s m odeliis que b o je pu blii am os : re n d a , enircin eio , roseta e nm c a n to de lengo, sáo todoé l c ' sim p les e Iiastaiile a p ro v e itá v e is, ten d o um a n p licagáo varia ila . -Vs ro -e ta s in cru stad as ou em roupa bran ca ou em lengos e nappcrons em pre dum e liit o soberiMi. O •'.iracter p a rticu la rm en te d e lic a d o d estas ren d a - e x c lu i a con ijxisigao de g r a n d e - m o tiv o-. O s bordados de .\ssis qu e b o je pu blicam o s sao Ixirdailos ain d a jiou co co n liecid o s no nosso p a is, m as qu e p ela su a o rig in alid ad e de co n ju n to e c stilizag á o m erecem se r p ostos em prim eiro lu g a r nos Ixirdados fe ito s em p o n to de cruz. ¿Vssis é o lu g a r on d e n asceu e onde .se sepulKm F ranci.sco B ern ard on e ou S . F ra n c isco de .ts s is , o .santo m a is a rtista de todos os san tos, " irm áo do sol, d a á g u a e d o lobo. B ord ad os de A ssis sáo os bordados e xecu ta d o s pelas filh as d aqu ele ¡lafs e d ad o o seu c a ra c tc r jia rlicu la r to m a ra m -se urna in d ú stria local. C om egaram é stes bordados p or .sim ples copias d e a n im áis diverso.s, sem a rte nem beleza de com posigáo. M ais ta rd e , qu an d o se t<irnaram i-oiihecidos e apreciad< s, jirocu rou-se n ovos m o d elo s e ch ego u -se a n m req u in te de con jun to, lin d o e p or v eze s b a stan te exó tico . H o je , que os m o delos d é ste s bordados já sáo con hecidos c e xe cu ta d o s com carin h o, en tre ou tros p a íses, na l'r a n g a p or e x e m p lo , que o.s p re fere en tre o u tros, Voga ap resenta ás -uiileito ras um gracios<i c a n to com p equ en in o- pás- é Sño é - le - Isird ad os feitos eni p o n to de cruz e a liiih a vo -, l ) fundo é c h e io a potito de cru z, na cór que se d e -e ja r, coiu lizeiido, é c la ro , i-oin o tom gcral •1(1 «appan em en to onde - e q u iscr i>6r e ste Ixir•lado. ti d e -c iih o é ap en as coiitiiriiad o a p equ e ño- a liiih a v o -, íii-ando o s p ássaro s e o s m o tiv'is ilrio r.itiv o - recortaijo s n a p ró p ria fazeudii. P ara e u fe ita r u m q u arto de crian ga, em Jio te s, colciins, alm o fad as, e tc ., sáo é ste s bordados ab so lu tam en te adequados, a leg ran d o ¡m enso o q u arto com o s a n im áis e as córes lin d a s em que jxidem se r execu ta d o s. O c a n to qu e a n ossa g ra v u ra rep resen ta pode se r a p lica d o a um a o ilc h a c la ra , a m arelin h a, por e x e m p lo , bordada a azul fo rte. O m esm o m otivo sem can to , a p en as o en trem eio, pod e ser a p lica d o eni l a r r a s disjK istas com harm onia por tó d a a colcha. F ica uní co n ju n to m u ito gra c io so e que a g ra dará em a bso lu to, ta n to ás sen h o ra s p ara eiifeita r a cam a do seu filh in h o , com o próp riam ente á crian ga, distroindo-a. .V n ossa g r a v u r a é reiiu zida ; o ta m a n h o n atu ra l fica á esco lh a, pois é con form e a dim en sáo em que se fize r e p o n to de cruz, ten d o que fica r dep o is todo o d esen h o proporcionado. .\ q u an tiilade de pontos con ta-se com fa c ilid a d e na g ra v a ra . B e r f m o :. M -V L II A vS s v estid o s e casaco s de m alha para as crian g as sáo o qu e h á d e m ais ú til c p rá tico . A lia n d o ao co n fo rtá v el a fa n ta sía m ais in te re ssa n te e lin d a , faiitasia la u to na m a lh a com o n a coniliinagáo de ton s, ••oiisegueiii-se v erd ad eiras ob ras de Ixini gó sto m m é stes p equ en in os e g racio so s v e s lid in lio -. T ód as a s m áes farü o ooni in terésse uní déstes v estid o s ou casacos, p resid in d o á sua con fecgáo C'im o ard o r e e n tu siasm o de sair das suas máos h ab ilid o sas e á g e is a p eq u eu iiia pega qu e irá a g a sa lh a r e a lia d a r o s se u s pequeninos. O g r a c io s o m o d élo que ap resen tam os é táo o r ig in a l de fe itio com o a m alha em <juc é executado. O p icot qu e o e iife ita realga a lieleza de c on ju n to , alindando-ii. \ m alha, fpniito de aiiaiiaz) é m u ito o rigin al •• q u elite e o -eu co n ju n to é m a is um a d as e n can tadoras criag oes n os já tá o v aria d o s m odelos flé-te gén ero. Coinei,.i-se o v e stid o p ela p a rte de lia is o ila -iiia cm p on to ru ss 'i, qu e é o da nossa g rav u ra n ." I . f i é 't e p o n to o m a is v u lg a r c con hecido n ao sen d o , ix irta iitii, jtrecisii de.siTevé-lo, ilada tam liém a n itid e z da g r a v u ra . E m se iazen d o a a ltu ra da sa ia , n a propnrg-áo que o i k i s m i m odélo m ostra, com ega-se a faze r o cor]Jo com a m alha «ponto <le au.anaz», que f.i/ ila se gu in te m a n eira : Na v o lta se g u in te daipieta ijue tern iiim o cmiip rim en to da -a ia , fazem -se tré.s m alh as gom o m esm o p on to, a p aiih am h i a p en a- •! fh i de tra z ; c na ciuarta m a lh a , v iu d o m eter-se a a gu ih a na V o lta ah aixii, tiran i-se c in co m a lh a s no iiie-n io pinito, d an d o unía lagad a ap ós cad a m alh a. l'a zem --e lie n o v o tr é s p on to s sim jiles e volta-se a faze r o tipoiito d e anaiiaz». N a v i l t a segu in te faz-si' aiKtna-i o p o n to sim p le s, ajiaiiliaiido sem p re o fio de tm z . N a <mtra v o lta a rep etir-se o O N o ca sa c o faz-se p rim eiro a ¡larte de traz c . sep aradiis, os q u arto s ila fre n te. m alha c a m esm a <lo v estid o . C om o a p a rte de b a ix o tam liém le va os fflh n - . é fe ita , é i laro, no pon to sim p le s. .V go la taniliem le va os ío llu is, seiuhi p o rta n to fe ita com o d ito ponto. \ p a rte de b a ix o da m a n ga leva tam bém os foilios. tls n o s-'i- n u xielos sá o táo in te re ssan te s e o rig iiia is que te n ta rá o , certam en te, us n os-a q u criiias leito ras a execiitá-os. s iL U Q Í t í. V. U A J J 1 1 p icol dá tim a graga iiiéililu ao vestid o e fav o re ce im en sii a sa ia , •laniio-lhe u m a sp ecto con ip osto c cngnigad o. LlU .SM “V O G A ” PRESOS DE A SS IN A T U R A 3 m e te s -p o n to de ananaz», c x e iu ta d o sem p re avang-ai¡•lo uiiiu m a lh a p a ra o d esen h o fii'a r com ulin h a s ob liqu as •’om o a g r a v u r a m ostra. O p icol náo iie ce ssita de e x p lic a g á o , é táo l.icil e a g ra v u ra ino-traHi tá o liem , que -• f.iz •'om m uita facilid ad e. (I v e stid o é fe ito to d o iiuina ]>ega, c<iiitiim.in•lo--e a p a ite <ia fre n te pelos omlirii.- par.i .1 p arte de tra z, fazem -se a - m a n g a - -e iia ra d a - do w - t id o tam licm cum a iiiesnin m alha ilo corjio. t i p iio t p rega-se n a -a ia em n iiiu i" n l-i- barrilib as in te rv a la d a s, qu e «áo ta n ta s q iian tii- .1 a ltu ra da sa ia iie ce ss ita r e o in te rv a lo que -e q u iser dar-lhe. Tapetes, Passadeíras, E steik as, Capachos — (jRAXr)LS ARMAZENS DAS ILJIAS Ayuntamiento de Madrid 6 m e te s i aoo C o n tin e n te , I lh a s e B sp a n h a 17S00 32(00 62(00 E x e m p la re s re g is ta d o s 22(00 42(40 82(80 (Africa O c id e n ta l e O rien ta l 3 S>oo 68(00 E-xeniplares re g is ta d o s 45Í40 88$8o In d ia, M acau e T im o r 36(00 70(00 E x e m p la re s re g is ta d o s 46(40 90(80 36(00 70(00 B rasil ........................................... E x e m p la re s re g is ta d o s 56(80 111(60 E stra n g e iro ............................... 40S00 78(00 E x e m p la re s re g is ta d o s 60(80 119(60 NUM ERO AVÜ LSO E sc 1(50 D irig ir p ed id o s á s L iv ra ria s A illa u d e Ber tran d, R . G a rr e tt, 73-75. Rua de S. Bento. 120 T 'ele fo n c T . 801 Ayuntamiento de Madrid os » "M E T R O S BAm RO vMiiS te r c h u v a , com certe za I — P orqué ? R e p a ra n éstes atacadore» nha líe n g a la , n esta s lu vas. . V RENDAS DOURADAS ITTeí''í»r'.'N;iTi'i«; N lT K ÍN IT O S im nii- >1 \ : s' ' — S a o m a is t)em (ieis a v is o s ile inudanga de tem p o qu e todos o s baróm etro^ e term óm etrode ura oltservatório metecirológico.^ •P e la sua olK ervagSo d ia ria , é-m e sem pre 1>em fá c il i>rcver cora g ran d e an tece d e n cia o» aguaceiro» im p rev isto s e p re v en ir os resfriain eiítos e con stip agó es re.sultantes. . — M as . — ft co m o le d ig o . D epois tem o s o s g a to s... - e x c e le n te s baróm etros .. com p e m a s . i^nipre p ro n tos e fieijí acu sadores das variagó es da p re ssá o a tm o sférica , e qu e n i o e iiga n a m nunca. .B a sta a n alisá-lo s tódas as n ian h ás. S e éles e stáo m a is q u ietos qtic o costu m e. «m se lavam cu id ad o sam en te, tem os c h u v a , podes c ré r! «D epois, ,á m esa do alm ogo p od erés v e r ific a r -c o sa l e stá h ú m id o, a g re g a d o em «torrües. d cór fó sca . O u tro sin a l in e g á v e l: n áo te esq u egas di> ch ap éu de ch u va «i; as lu va s, dir-se-hia que e stao mai» áspe ra» e e n d u recid a s. R que a h u in idade da .ituK w fcra actú a sóbre eía s, e iiru gan d tsa s irrein ed iavelm en tc. ..\s v e ze s o» ten s atacad ores parecem desatar-se sem cau sa aparen te : S e n ao traze» <> ■ im|>ermeavcl» Item |>cxles acau telar-te porque o a g u a ce iro e stá pró xim o. .,\ té m esm o qu an d o se p a rtciii, n ao cen su re.» a su a qu alid ad e jxirciue é um a v iso in íaliv el de qu e o tem p o v a i m udar. Ma-s te n s a ín d a a lie u g ala . P arece-te m ais p esa d a , sem o b rilh o do costu m e, parecen do u ntad a co m g ó m a , ah n ? — K e n táo ? — V.amos te r ch u v a , com c e r te z a ! Lindo UM LINDO L TO Ira k e n a P a le stin a , a in stru g áo e a educagao d a m u iher e s t í o sen do sé n a m ciile am eagadas p or um in im ig o poderoso e sin g u la r : o casam en to. \ p rim eira a titu d e que as ra p a rig a s tom am , a o ca s a r, é aban d on ar a esco la , eom a agrnla n t e d e, n aq u elas re gio es, o s treze anos serení j id ad e do m alrim ón io. \iii(la se , ao iiiciios. n aq u elas térras se cnltiv asse o p a rad o x o , estalieleceiido-se o p rin cip io (¡ue p a ra m u ito s é .aeeitável, de qn e urna Issi a lu n a dá um a m á e»p(s-a! M as, o p a ra d o x o na» lia b ita aquela» p a rag en s asiática» — o ijue •• la m e n táv e! para que defen den i o d esen vo lvím en tó cu ltu ra l d a m uiher. S e h a b ita sse . o n ivel da in stru g áo e d a educagáo fem in in a n ao haixaria com o e stá haixaiid o, n o Irak e na P alestin a, dum a m a n eira desoladora. N ALMOFAU.LO t m dos trab alh os (¡ue está desp ertan d o ' m aior in te ré sse, ¡lelos efeito» »ur¡ireen; den tes de arte e gra cio sid a d e , aliad os a riq ueza do c o n ju n to d a obra execu ta d a . »áo a» ren d a s em fio d e ouro qu e a M íala de cre ta sejam a ctu a lm en te a p lica d a s n algu m as decoragoes dos saló es rico s e eleg an te» , tan to pod end o fig u r a r num a sala do m a is puro esti o L u ís X V , com o na» m o hiladas com m o véis de g ó sto nuxlerno. T a n to n um as gom o n o u ira s, a s ren das (le lio de o u ro fazem o n iellio r dos e fe ito s, iqilican(lo-as de form a (¡ue c o iid ig ain eom o re sto do m o biliário , escolh en d o a cór d a se d a que tem d e se rv ir de fu n d o á» ren d a s de ou ro, n um tmii que d ig a lieni co m o co n ju n to da sa la , re a li za n d o , a ssim , asp ectos h arm ón ico s (¡ue deeni ao trab alh o em fio de o u ro a d istin ga o e sumntuosidade que o ca ra cte n za m . O d e s e jo que tó d a a senhora fin e le n i de torn.ar a su a casa cad a v e z m a is Ixm ita, alm (liiid o-a eom am or e o c u p á n d o se da» iiiil p e queña» m is a s que a possam em lielezar, eiicm itra n éste trab alh o urna realizagao p recio sa, p e lo» resu lta d o s m a g n ifico s obtidos. T'm g ran d e q u ebra-lu z. fe ito em ren da lie im ro com c o lita s tam b ém dourad as, forrad o (le séda n o tom dos e sto ío s, d á , ta n to ao salao eom n ao g a b in e te d e trab alh o, um a n ota de e le g á n c ia e de ri<¡ueza. sem con tu do te r ficatO dem asiado caro , se fór fe ito era c asa, servm dr. de d istracgáo a (¡iiem o con fe ccio n e e recom p en san do o trab alh o que d eu . ¡leli;. p razer de »e oliter ura e fe ito ta o a rtís tic o e rico. U satn-se tam b ém e sta s ren d a s p a ra m m elas -(• fazerem o s gran de» nappcr.m s de ren d a, que SORRINDO... o c.N SA M IÍN T O K A IN S T R l'C .A O algum a» jiesscvi» g o sta m d e co lo ca r »61ire a» c o sta s dos faidcH iís. ( loan do d e stin ad as a es.sc u»o, q u alq uer d e se n lio do» que »e ap licara á ren da in g le sa pixle » ervir. fazen d o pontos sim p le s, puis qu e ¡lara os la iilciiits e m ap les n a o s c ap lieam a» coiita s d o n rad as, p ara e v it a r que .se p artam . _ físte» napperons feito» em fio de ouro nao »ao forred<e., u»ando-sc d a m esrau form a (¡ue <¡iialq u e r m itra ren d a, ao m esm o fim destin ad a. N o n osso d esen h o dam os lifije um lin d issim o fu n d o de a lm o fad a, fe ito eiii ren da de ouro. Kxc<*uta-se p a ssan d o o r is o i nutn p a p el te la , q u e ' se forrará de form a a qu e n éle ¡H.ssa »er A S «s f :i ! a s t i .\n i s t .\s . d o c i n e m a .aliiihavado, se gu in d o o d esen lio, um loeet dourad o, qne será Ixirdado com fio de ouro \ r i iTcs das in u m eráveis adm irad oras de R<e forte m as « e x ív e l, a (¡ue se ju n ta in cuntas \ l .lo lfo V a le n tin o , ainda se n áo encon tram ta n iW m d o u rad as. de d iv e rso s ta m a iilio s. com o re sign ad a s com a circu iistú iicia da sma m ostra <> d esen h o . o b len d o-sc assim um liiid i y m orte. P a ra e ssas deliciosas e se iu im e n ta is obs -m o fu n d o de a lm o fad a, (¡ue se ré depoi» a p li tin a d a s. o céleb re acto r de c in em a aínda v iv e ; cado séilire uní fó rr o de setim ig u a l a(¡uele (¡ue v iv e , n áo em recordagáo, m as de fa c to . fó r esco lh id o p a ra form ar a barra fran zid a em í- nm n ovo sebastiaiii»m o que se p r e p a r a . tórn o, sen do sem p re de Ixim g ó s to n a ap lica- T a lv e z M as as seb astia n ista s de cinem a teem .-ao d estas re n d a s em alm o fad as, faze r (¡ue o um c rité rio meiio» lírico, m en os p.M.-tico, m as te c id o em que e sta s se ja m fe ita s , se ja todo da m a is p lá stic o do que os que si.n haram a través in csin a c ó r, de m a n eira a qu e a ren da douracla. de sécuh x.. a v in d a do re í qu e batalliou em -o b ressa in d o no c en tro dum setiro de cór lis a , M cá cer-K ib ir, p o is, p rcten dem q u e, n um m usen lo m e um a sp e cto de g ran d e d istin ga o , coin ele d • L o n d re s, su rja R ix lo lfo V a le n t m .y - e m cera, g a n cia sóliria, sem g a rr id ic e . que n ao d iz bem ¡-■icará sem v id a , setii alm a, m as tera tao e x a c com é ste g é n e ro de trab alh o s, qu e sá o m u itíssi ta s q u an to p o ssiv e l a su a e statu ra , as su a s fe i m o a rtístic o , so b retu d o (¡uaiidc. se eseolh eni os góes e a su a m ais ca ra c te rística e-xpressao fisu.e preparo» n um tom de ouro fósco , que Ihe e n y u ón iica. N á o fa la , é certo . M as, n a o c p re sta um en ca n to e sp e cia l e um a beleza roai» que n áo Ihe foi n ecessaria a »ua v o z p a ra ser ____ o b jecto dum a esp é cie de c u lto ? U r io N --------- tóda bordada ü ¡io c cantas doura das sdbrc /lindo de .'cd<i- alm ofada. ultim a patavia de m oderno bom gósto. f r.'W ü ic .-p .,: .. iicsfu página. Ayuntamiento de Madrid .iL.-go .’ n scií.i HIST(')RIAS PARA GENTP: ,4 I.ICAO de táo b e lo jó g o urnas n ogóes seq u er rudim en tares, o su ficie n te p a ra um cáo com o tu n á o faze r m á f ig u r a ! O T ó tó escu ta v a e m silé n c io aq u ela s o b se rv a gó es tá o sen sa ta s e , p a le rn ia com o e ra , até Ilh a s T ó tó e o r í r o l eram d o is c ie s m u ito atn igos, m u ito m an os m esm o, se assim podem os dizer. P a sse a v a m sem p re ju n to s ju n to s com iam . co la b o rav am n as m esm as p irragas aos h a b itan tes d a capoeira e , era certo : em se tra ta n d o de a la r m a r e p e r se g u ir o s m esm os g a to s, lá tin h am o s n ós com o prin cip áis cu lp ad o s o r f r o í e o T ó tó . G ran d es diferen gas h a v ia , porém . e n tre os d o is só cios da p á n d eg a : en q uan to o T ó tó e ra todo sim p licid ad e — o qu e se p o d e ria c h a m a r um cáo setn má.s in tengóes e sem p en sam en to s r e serva d os, — o T ir o l era m a treiro , v e lh a c o , e t i n h a .sempre na cabega qu alq uer b rin cad eira a rrelia n te. Í1 c la ro que e ra m u ito a m ig o do O TN ^ ) -i J MIÚDA ^^ T 1 ú j g o s . E u cá sou m estre n o g e n e ro : c o n fia em m im e v erá s. O ra vam o s n ós lá a i s t o ! R p a ra com égo m an dou -lh e n m d ire c to aos q u e ix o s qu e o T ó tó a té lad ro u de d ó rl — O h d a g u ard a ! oh da g u a r d a ! M as. e n tre ta n to , o T ir o l p assav a-lh e uma ra steira e fazia-o i r de v e n ta s a o chao. — E ste é um dos g ra n d e s golpe,* d a nobre arte ! — a ss e v e ra v a o v e lh a c o ! — A p ren d e m eni n o, a p r e n d e ’ M a l o T ó tó se ievan tou co m o s qu eixo s num b ó lo, o T ir o l m an dou -lh e as p a tas traze ira s ao fo cin h o , im ita n d o assim n m bu rro qu e costum a va p a ssar lá ao p é d a su a casota . E r a aind a b o x , a ssev era v a o p a tife , e b o x a q u atro p a tas ! -A legríssim o com o é x ito das ligó es, e ainda m a is com a so v a que e sta v a dan d o ao s e u com p a iilieiro , m an dou -lh e uro m u rro tá o certe iro qu e o T ó tó v iro u o s p é s com a cab ega ; agra d e ce u ao T irol o fav o r in ca lcu lá v e l d e ser seu in icia d o r e m estre n a d ifíc il a rte do B ox. — I’a ra a p ren d er co m o se fe r ra n m a ta re ia no cáo nosso p ró x im o é p re ciso te r m u ita paeiénoia e m u ita resign agá o . P rim e iro te n s de te d isp ó r a a p an liar u m a d ata d e b o fe to e s : em tu Ihes co n h ecen d o os e fe ito s e a m a n eita com o é le s te sáo dados n a s v e n ta s , jé sa b e s, sem h esita gáo e a tem p o , p regá-lo s n os teu s am i- 'I ótó, tin h a p or ele o qu e se cham a n m a anii; zade, um a dedicagáo c an in as, n á o o e x c lu ia d as suas p a tifa ria s, m as, sem pre qu e p o d ia, pregava-lha. R o T ó tó , a p e sa r do seu fe itio sim I p ló rio e p a te ta , d esco b ria ás v e ze s qu e e stava ; sendo o b je c to da troga d o T ir o l... H a v ia entáo i en tre am bos u m la d ra r fu rio so , d e n ta d a s... de am igo s ín tim o s, e m term in áv eis correrías. N ésse m om en to, am bos eram d u m a a m iza d e... de c a e s ! M as a verd ad e é q u e, a p ó s é sses m o m entos de p irraga, a am iza d e v o lta v a a s e r o qu e fó ra a n tes e essas qu estóes f u g itiv a s m ais n áo faziam do qu e aun ien tá-la. Um d ia , o T ir o l, qu e e ra u m g ra n d e disfru ta<ior, fo i p ro cu rar o T ó tó e d isse -lh e m u ito lam p eiro : — T a n u n ca e x p e rim e n ta ste o b o x f — Q u e diabo vem a ser is so ? — H o m ’e s s a ! E n tá o tu n áo co n h eces a arte d o R n iv o ? N á o lé ste n o jo rn a l o d e sa fio do Ü em p sey e do T u n n e y ? — S e i 14 qu em sá o é sses ca e s 1 — Q u al c a e s ! sáo d o is h om en s qu e s e teem fa rto de g a n h a r d in h eiro a esm u rrar a s venta-s de- p r ó x im o ! N em tn ca lc u la s a b e le za qu e é a g e n te , a ta c a d a p or u m fab ia n o , ap licar-lh e lo g o n as v e n ta s um d irec to ... Q u eres a p re n d er? O dono dos d o is c ae s e ra o que se ch a m a um e n tu siasta p e la n obre a rte . M u ito fin o e bem e d u cad o , sem p re que h a v ia so co em q u alq uer c irr» lá e sta v a éle a b a te r com os p é s , a berrar <om tó d a a fú ria : «Isso! P rég a-lh a a g o r a ! Isso m esm o m eu a n jo ! T om a !» T in h a m esm o n o q u arto o s re tra to s de Carp e iitie r e d o T u n n e y — n om es a rre ve sad o s, que « pobre T ó tó já m a is h a v ia o u v id o lad rar. — É m esm o u m a v e rg o n h a q u e tu , m e u qu e rid o T ótó — d izia o p a tife do T ir o l — n áo te- K b u m b a ! um só c o a p lica d o p e la esquerda que fe z o d esgra ga d o T ó tó ro do p iar sóbre éle próprio, — E a g o ra — is to é que é sa b e r, h e in , ó T ó t ó f — a g o ra u m só co ao q n e ix o ! Q ue lindos son hos que v a is te r ! R , se m e lh o r o d isse , m elh or o fe z... O T ótó d a i a m om en tos e sta v a e sta te la d o n o cháo, q u ási sem sén tid os, O T ir o l q u an d o recon h eeen qu e o a lu n o já n áo p od ia .suportar m a is pancadaríS", observou-Ihe com u m a r c h e io d e m aH cia : — P arece-m e qu e e s tá s u m p ou co can sad o I O T ífííí, em boa v erd a d e , j á e sta v a m a s e ra a d esco n fia r d a h istó ria , m as n á o s e a tre v ia a p ro testar, com re c eio d e m a g u a r e o fe n d er o seu m ester e a m ig o . F ico u -se silen cio so . E o T ir o l, qu e lá n o ín tim o bem sa b ia a p a tifa ria que tin h a fe ito e com egava a re c e ia r n m a boa den tad a a a s c an e las, tom ou o sile n c io do am igo p o r m an s in a l, e, com um c e rto rem o rso pela m a n eira com o tin h a a b u sad o d a b o a fé in gén u a de T ó tó , abragou-se a ele e disse-lh e : — B em ! v am o s Iá á s s o p a s ! V a m o s d esca n sa r ! .\ lic á o co n tin u a á m a n h á ! — V é s que b eleza , h e in ? v é s ? V é jo s i m ! v é jo a s e stré la s ao m eio d i a ! — rep licou -lh e o T ó tó atordoado. — E n tá o ago ra lá v a i u m ja b ! E zás, um m u rro p e lo fo c in h o a b a ix o , da te s ta ao q u eixo . — Oh g u a r d a ! a s s a s s in o ! — A g o ra um cross KU e re le u o se g u in te a n u n cio : «Senhora n ova d e s e ja corresponder-.se com rap az qu e te iih a p red ilecgóes literária s. C a rta a éste jo r n a l, le tra s M- B.». D ob rou cu id ad o sa m en te o jo rn a l, guardando-o no b o lso e saíu . T ra tav a-se dum a ra p a rig a b a s ta n te fe ia , ou , ta lv e z , d u m a se n h o ra em idade d e ser m áe du m a ra p a rig a , qu e p ro cu ra va con q u ista r, a d is ta n c ia , e sem ser v is ta , a a lm a dum pobre lic e a l de d e za se is a n o s, p erturban do-a, sem p e rig o . R e so lv e u e sc re v e r-lh e com a in ten gáo , a o fu n d o , n m p ou co m órb ida, de a c o n v e n ce r a d e sve n d a r o se n a n o n im ato e de co n h e ce r, a tra vé s d a sua re a lid a d e p lá stic a , aq u e la d a m a que o cu lta va , n o m isté rio , a sua fea ld a d e e o sen d eseq u ilib rio n ervo so . E e s cre ve u um a lo n g a se rie de c a rta s e m qu e as m en tira s, elab orad as com m e tic u lo sa h abilid ad e, con stru íam um sér a rq u i-falso e arqu i-fan tástico. D u ra n te um m é s, a b rin ca d e ira decorreu se m so b resaltos, se gu in d o a s n orm as h a b itu á is d éste g é n e ro de relagóes e n tre d u as p essoas que se ign o ram . E la , n u m a d as c a rta s a firm av a a su a jn ven tu d e , com te im o sia , d eclaran d o -a, con tu d o, sem b rilh o , sem ilu só cs n em am bigoes, con tentan do-se o seu e sp irito m u ito irreq u ie to e m u ito s e n siv e l, com os p ro te sto s p la tó n ic o s d e sim p a tía dum d esco n h ecid o , b a stan te v a le ro so para a a c e ita r com o e la fra n c a m e n te s e c o n fe ssa va : fe ia , du m a fea ld a d e sim p ática , m a s e vid en te. R n éste d u e lo de fra s e s, n e sta b a ta lh a de pa la v ra s , a fea ld a d e, q u an d o sim p ática , foi-se, pou co a pouco, au reo lan d o , d iv in isa u d o -se , irra d ia n d o se n tim en to e d e sab ro ch a n d o em liric a s esp eran gas e qn ási a p a ix o n a d a s p ro n iessa s. E um d ia , a dam a m iste rio sa p ro m eten a p arecer. M arcou-se o en co n tró — e a d a m a m isterio sa faltó n . A rrep e n d e ra -se, co m o o co n fe sso u n um a carta em qn e su ste n ta v a e sta r o seu o rg u lh o acim a d a su a fea ld a d e , a cre sce n ta n d o a in d a qu e ignora v a se o au to r d a s c a rta s seria n m a pessoa de lic eu ou u m d isfru ta d o r se m g ra n d e za ; u m D . «Juan» in fe liz qu e re c o rría p a ra re a liza r con q u ista s a m eios, a fin a l de c o n ta s, tá o caricatos. E , h á b ilm e n te, e la fo i, agu g an d o -lh e a curiosidacle, a m on to an d o d u v id a s, a cu m u lan d o re n i te n cia s, apoderan do-se da sn a v erd ad e ira in div id n aü d a d e. E éle qu e re so lv e rá fazé-la c a ír n a a rm a d ilh a, te v e d e ren d e r-se , resign an d o -se ao p a p el de v itim a . C h e g o u á tra n sig e n c ia , — á abom inagáo, com o éle d izia — de d e s v e n d a r o sen nom e e de c o n ta r to d o s o s a cto s m a is im p o rta n tes d a su a v id a . E , n em a ssim a dam a se m o stra va d isp o sta a a rra n ca r a g a z e n e g ra d o m isté rio em qu e se en v o lv e rá . E x a sp ero u -se. Q u iz s a lv a r o sen o rg u lh o de pois de o te r d e ix ad o n a u fra g a r. E escre ve u um a carta d e claran d o qu e tin h a abusado do nom e du m seu a m ig o , a qu em , a liá s , já fóra p e d ir d e scu lp a d a in co rrecgá o , p ra ticad a sem m au propósito. Q u in ze d ia s decorreram sem que a d a m a m is- l A DAiVIA M ISTERIOSA terio sa aband on asse o seu silen cio . A o fim dum m és, o sile n c io co iltin u a v a , o silen cio parecia d e fin itivo . F n i que tr a g e d ia te m v iv id o n éstes últim os m e se s ? — in q n irin A lb e rtin a , esp ionan do-lhe a su a triste za , m a l d issirau lad a, E s s a m esm a p re gu n ta te n cio n a v a fazer-lhe. — T a o p á lid o , tá o m a gro ... sa lto qu an d o e la llie m ostron as c a rta s que esc re v e ra á dam a m isterio sa. E rg u e u -se de sú b ito e p re g u n tó n , v ib ra n te de in d igiia gá o : — .A d a m a m iste rio sa é filh a d a su a zom baria ? E la , sem so rrir, m u ito seren a, n eg o n . Trata va -se d u m a a m ig a sua. E p a ra ilie p ro va r a su a a m isa d e , com p rom etia-se a con ven cé-!a a a c e ita r o en co n tró qu e é le , com ta n ta in siste n c ia , p edirá. ■Aceitou e a g ra d e ce u co m re co n liecim en to . E d ia s dep o is e n co n tro u a dam a m isterio sa que era b o n ita com o a A lb e rtin a , qu e era a p ro p ria .Vlbertiiia, eu v erg o n lia d a , la crim e ja n te . S le , ain d a m a is e n v e rg o n h a d o , te v e forga para sor rir , ge n ero sid a d e p a ra p erdo ar o em bu ste — v in g a n g a dura o u tro em bu ste qu e s ó o casa m en to iria d e stru ir, co m o u m d e sfe ch o in evitav e l e in esp erad o, p ro p rio de d n a s a lm a s que tin h a m c h e ga d o p or tim id e z ao p a ro x ism o do desesp ero e d a crueld ad e. H elen a d e G ü s m ío . UMA A V E N T U R A R O MA N E S C A . . . E CURIOSA R o c k e fe lle r P re n tic e , filh o dn m m iliouae n e to d o m u ltim ilio n á rio R o c k fe lle r , aband on ou , a p ó s u m a v io le n ta discn ssáo, sua la m ília , re so lv id o a v iv e r , á su a cu s ta , lib e rto du m a tu te la qu e o c rité rio ro m á n tico d a sua ju v e n tu d e im p e tu o sa, con sid erou o p ressiv a e a v ilta n te . D u ra n te m u ito te m p o so freu a s m a io res íc c le in én cias i fo i c id a d á o do u n iv e rsa l p aís d a m isé ria e e rro u , p e la s m a s , ten d o p or le ito o solo, do rm in d o sob u m d o ce l d e e stré la s, ao a r liv r e , tiv re e re g e la n te . S u a a v e n tu ra fez-lhe conhe c e r o s m a is h u m ild es e du ros m is te re s : fo i v a r red o r de n e v e , m argan o e ven d ed o r am bulan te. A ctu a lm e n te é e stu d a n te u n iv e r sitá r io e está con tan d o, com g ra n d e s e d ifu sos p orm en ores, os so frim e n to s qu e p assou . E a .Am érica, assom brad a de adm iragáo, lé , com a vid e z, e sta h istó ria ro m a n esca , p a g a p elos e d ito re s d e ta l m odo q u e, o filh o d e m ilio n á rio e n e to d e m ultim ilion áriü v a i fa z e r, c erta m en te. co m a su a forae — u m a fortun a. Se fó sse la tin o te ria fe ito eom ela, sim plesm en te — u m p oem a. M a s com o é am erica n o e, jx irta u to , m a is p rá tic o , lim ita-se a a n u n cia r ao m u n do qn e is to de p a ssar dias sem p a o e n o ites sem lu z, p od e, n a lg u n s casos, c o n stitu ir um íilá o au rífero. J — T á o m a gra, t í o p á lid a ... K am bos rira m d a co in cid en cia , em bora se fita sse m , p n K u ra n d o m u tu am en te o qu e h a v ia n as su a s p a la v ra s de sin cerid a d e ou de zom baria. P edro acabo u p or se se n tir in com odado p e ra n te a ¡n sisteiicia com qu e e la a lu d ía á sua triste za . E s ta v a , con tu d o, lo n g e de e sp e ra r o qu e ia a co n tece r e d a í o te r escu tad o , de cora gáo tran q u ilo, sem c u rio iid a d e , a p rom essa de Ihe m o strar urnas c a rta s d e que 61e m u ito havia de go sta r. P o r i s '" Ioi g ra n d e o »eu sobre Ayuntamiento de Madrid OHN rÍQ 12 O PAPA, E A MAMA A FADA. . . m e n in o G a b rie l e ra ad orad o p e lo s pap á s. T in h a bom coragáo, era m n ito obe d ie n te , m u ito d e d ica d o a o e stu d o , m as n a o d e ix a v a , p or isso, de se r m u ito d es in qu ieto, S e u s p a p ás, d isfa rg av am , um p ouco. o g r a n d e am ór qu e Ihe tin h am , n o re re io de que ele a b u sasse e se to rn asse m au, P r in c ip a l m en te, sen p ap á, le v a v a , m n ito a cap rich o, a d issim n lagá o da sn a te rn u ra p e lo G ab rie l. Q u an d o so rria , en le v ad o , ao e sc o ta r um a das su a s d ia b ru ra s, rá p id a m e n te tra n sm u d a ra seu ró sto , d an d o -lh e u m a e x p re s sá o u m ta n to se v era. O p ap á to m a ra a té, ás veze s, a o rep reendc-lo n m a r carran cu d o a v e r se o a ssu stav a . M as, o G a b rie lsin h o n áo se a tem o rizav a, p o r qu e já sa b ia a m a n eira de o en tern ecer. P'ing ia -se m u ito a b o rrecid o , a lo n g a r a u m p ou co o lá b io in fe rio r e p u n h a os olh os n o cbS o, sim u la n d o u m a g ran d e triste za . E n t io , o papá fita v a -o d e so slaio , e n c a ra v a a m a m á , co m li g e ir o so rriso e ergu ia-se da m esa, O G a b rie lsi n h o segu ia-o até a o esc ritó rio e, sem d iz e r p a la v r a , e sp io n a va -lh e to d o s o s movimento.», ü p ap á e sc re v ia , sen tad o ju n to d a su a secratá ria , com u m a r m u ito g ra v e ; de q u an d o em v ez, re p a ra ra n o p eq n en ito , m as d e s v ia ra , lo go, a v ista , O G a b rie lsin h o n o ta r a o in te re sse do p ap á, m as fin g ía n ao d a r p o r éle e , a sua tristeza p ostig a, ia adq n irin d o , com o a lon gad o b e icin h ü , u m a e x p re s sá o m a is m agoad a. O p a p á , n áo d e ix a ria de Ihe fa z e r fe s ta s — éle bem o sa b ia . A p ó s a lg u n s m in u to s, pn xavu p e lo casaco d o p apá e v o ita v a a s co stas, am uado. ,\té que é le , sem se pod er d o m in ar, p or m ais te m p o , sen tava-o n o eolo, acarin hand o-o. E o G a b rie lsin h o ia , p o u co a p ou co, desam u and o-sr, acaban d o p or, n u m m o vim en to im p e tu cso , Ihe la n g ar o s bragos ao pescogo. B r a , n essa a ltu ra , qu e e le fa la v a d o s seu s d e sejo s, que te n la v a O LEGANTES MODELOS DE INVERNO U E S C R I g .A o ( fa c ilita r o» a rra n jo s de v estid o s dos anos que passam e ¡>ara realizagáo doutrus que se d e s e je m a is sim p le s e p rá tico s, com egam os h o je a p u b licagao de m o delos qu e ten h a m e ssa u tilidade. n ossa p á g in a c e n tra l, fe ita com m odelos v in d o s e x p ressa m e n te de P a ris . e to d o s éles du m g ran d e re q u in te d e e le g á n c ia , n ecessita p a ra a sn a con fecgáo de m aior d e sp esa e e n fe i te s de m a is e le v a d o prego. C om o os v estid o s só brios, d e sim p le s co rte e sin g e lo fe itio , tam b ém te e m n in a p a rte im por ta n te n o gu ard a-ro u p a de tó d a s a s sen h o ras, V oga in icia h o je a p u blicagao de u m a p á g in a de m o delos desen h ado s, te n d o to d o s a e sp e cia l ca ra cte rística d a e le g a n te sim p licid ad e, lin d a e eco n ó m ica. M od élo n.® i — É u m e le g a n te v estid o em «jersey» de la b e ig e , e n fe ita d o com e stre ita s b a rras d e «jersey» ou crép e d a C h in a «bordeaux». É s te m o d élo tam b ém fica en can tado r em c in ze n to m u ito c la ro e a zu l forte. N.® 2 — É um e le g a n te «ensemble» d e v elu d o p re to e «gri.s» c la ro . -A g o la , m a n g a s e a s aplicagó es, pod em se r tam b ém em v elu d o ro sa, s a lm io ou o cre , on n as m esm as córes em s^ la . N .° 8 — É u m sim p les v e s tid o em crép e da C h in a , com p leta m en te p lissa d o , e sóbre éste nm a g ra c io síssim a «veste» em v elu d o n o m esm o to m , e n fe ita d a com p eq u en in as flo res bordadas. N.® 4 — L in d o v e stid o e m crép e da C h in a ou faze n d a sa lm á o m u ito c la ro , e n fe ita d o de pequen in a s n ervu ra s n a sáia e n as m an gas. S á ia em g o d ets. G o la e c in to n a m esm a cór, e m tom m a is e scu ro, o u , preferin d o-se, no m es m o tom . N.® 5 — E n ca n ta d o r v e s tid o e m faze n d a clara e n fe ita d o a n ervn ra s e ajilicagO es em bicos na m esm a faze n d a n um ton r u m p ou co m a is e s c u ro . A g o la e c in to tam b ém m a is e scu ro. E m c a sta n h o e b e ig e , v erd e e scu ro e b e ig e , ou dois to n s d e azu l, fic a m u ito b o n ito e o rig in al. N.® 6 — É u m lin d o v estid o n u m só to m , m as .A í n d a a M A D H M O I S I -I ,t.S l it e r a t u r a — H I S T Ó R I .A S m as POR P f. i x o t o in m n t j l ' \o dam os n ovid ad e n en h u m a aos leito res se Ihes d isserm o s qu e o m a is d ifffc il d e todos os g é n ero s lite rá rio s é o dos liv ro s p a ra criangas. H á que o e sc rito r abaixar-se até ao n iv e l in te le c tu a l d a g e n te de p a lm o e m e io ¡ ío rgo so será re d u zir o vocab u lá rio e u tiliza r en trech os que, p ren d en d o a a te n g áo d o s p eq u en in o s, p o r form a a lg u m a Ihes v á o d esn a tu ra r a a lm a cán d id a e ain d a em form agáo . C om p reen de-se, p o is, com o ta n ta e ta n ta c ria tu ra qu e se m eten a e sc re v e r p a ra crian g as f a liu p o r c o m p le to ; é que lam enta v e ln ie n te co n fu n d iu a su a p erso n alid ad e com a dos seu s fu tu ro s le ito re s e deu -lh es co m o leitn ra a q u ilo qn e e sta v a fo ra da su a p sico lo gia . E n tr e n ó s, o g é n e ro co n ta m u ito s c u lto re s, os q u ais, v a lh a a v erd a d e , ra ra s veze s teem sido fe liz e s ... M as, den tre a q u e le s que m a is teem pro cu rad o a p ro x im a r-se do e n ten d im e n to dos p eq u en in o s, é ju s to c ita r u m a sen h o ra qu e surge a g o ra n a lite ra tu ra para c rian g as co m u m livrin h o in te re ssa n te e a m e n o : referim o-n o s á sr.» D . M aria de S o tto -M a y o r e A b reu , cu jo s con to s ín fa n tis, e n fe ix a d o s sob o titn lo E m tem pos que j á lá v S o ... co n stitu em um d e lic io so rep o sitó rio d e h isto rie ta s qn e as in ú m eras le ito ra s d a V oga d e v eriam a d q u irir e le r aos sen s en g ra gados e traq u in as bébés, N áo h á n ésse s contos n a d a qn e p o ssa o fe n d er a a lm a d a g e n te m iuda t d esp ren d e-se d é le s m esm o um a Hgáo m oral q u e, p o r v e ze s , é esq uecid a e m liv r o s do g é n e r o ... O v o lu m e sin h o E m tem p os que já lá váo, d e v eria , se g u n d o o n o sso p a re ce r — e bem m o d esta qu e é a n ossa o p in iá o ! — s e r adqu i rid o p o r tódas a s m am ás. D iz a c a n tig a popu lar q u e , guem ¡em filh o s p eq u en in os p or fórga Ihes há de cantar... S e a le ito ra n áo e s tiv e r p a ra can tig a s , porque n a o h á de le r a o s sen s bébés o K m tem pos que já iá v á o f... N e s sa n o ite, o G a b rie lsin h o , jurón n á o ad or m ecer, a n te s qu e Ihe fó ssem a pren dasin b a , n o q u arto . E s p e ró n d n ra n te m u ito tem p o, lu tan d o com o so n o, a té qu e a p orta d o sen q u a rto se a b rin , de m a n sic h o . O G ab rie lsin h o O títu lo do liv r o da’ sr.» D , M aria d o C arm o P e ix o to , H istó ria s p eq uen in as, por fo rm a algum a s ig n ific a d e v e r é le se r in clu id o n a lite ra tu ra in fa n til. O s se n s assu n to s e stá o lo n g e de poder s e r com preen did os p elos céreb ro s ain d a p o r fo r m a r in te ira m e n te e d e v eráo an tes d irig ir-se á e te rn a crian g a qn e sem p re e x is te em ca d a uní — E M T E M P O S Q U E JA M a r í a d e S o t t o - M .s y o k P E Q U E N IN A S , - - M ANHA DE G ü il iie r m e N X . DE LIVRO S L A V .A O ..,, POR D . C arm o D ezem bro. qn e é en ca n tad o r n a so a so bried ad e, n o sen corte c h e io de graga. N.® 7 — V e s tid o em fa n ta sía escocésa, ca s ta n h o e b e ig e , sóbre nm «em piécetneiite» e m fazeu d a n um só to m , b e ig e p or e x e m p lo , com nm la rg o c in to e o la go da g o la e m v elu d o castan h o. ñ um v e s tid o m n ito p rátieo, e qu e n os a ju d a im en so n o d e s e jo de ap ro v e itarm o s duas fazen d a s, cu jo s to n s com b in em , n um v estid o bonito. N.® 8 — In teressa n te casaco em fazen da d e risc a s e stre ita s , n um só to m . O e fe ito ob tid o com a d isp osigáo d as ris ca s, ta m b ém se pod e o b te r n u m a faze n d a lis a com e stre ita s tira s, dispoiido-as d a m a n eira com o o m o d élo m ostra. O v ie z e sté su m am en te e m m o d a, ta n to n o m esm o to m d o v e stid o , onde é e m p re g a d o sim p le sm en te com d iferen ga de te c id o , com o nontro tom . A p e le da m esm a cór d a r is c a d a fazen d a ou d a cór d o v iez, se o ca sa co fó r fe it o com éste é dum a h a rm o n ía e xtra o rd in ária e lin da. N.® 9 — A sim p licid ad e d éste m o d é lo tá o ele g a n te , a tra i d e certo m n ita s aten góes p ara o seu co n ju n to só b rio e de f á c il e x e c u g a o . T od o n u m a só cór, com o c in to e m im itag áo de «pele d e cobra» e u in a p equ en in a fiv e la escolh id a ro m in tu igáo fanta.sista, a le g ra e c o m p le ta éste m o d élo tá o cu rio so e bon ito N.® 10 — É s te v e s tid o de b a ile , in d iscu tiv elm e iite c h ic , é fe ito e m setim «charm euse» aznl fo rte com n m la rg o c in to fo rm an d o um cap ri ch o so lago, ca in d o a p o n ta m ais a b a ix o d a sá ia . O p e itilh o e a fa ix a é fe ito em «lamé» d ou ra d o , qu e só b re o a zu l 6 du m e fe ito táo lin d o e a g ra d á v e l, t 'm g ran d e c risá n tem o n o om bro e s q u e rd o te rm in a a riq u eza do con ju n to N.o I I — S á o os g od ets a n o v id a d e d éste inv e n io e sá o éle? t í o g ra c io so s que é ste ve.stido dum a sim p licid ad e de e n fe ite ta lv e z d em asiada, n á o perde a su a gra cio sid a d e . O s g o d ets s i o a n ota m o d ern a e g r á c il qn e dá a é ste v e s tid o o e n c a n to p a rtic u la r d a su a sobriedade. A P R O P O S IT O o b te r q u alq u e r brinq uedo. N é sse dia, con tou do g ran d e d e s e jo que tin h a d e te r n m c a v a lo — um qn e fó sse bon itin ho. O p a p é re sp o n d ía qne é le n i o m e re cia o b rin q u ed o p e d id o m as que, ta lv e z , m ais ta rd e, m erecen do-o, ele I h ’o co m p raría. .\ n áo ser que... B o p ap á, n e s ta a ltu ra , referia-se áquela fad a , a m ig u in h a d é le , de f á c il e u tem ec im e n to e g ra n d e ge n ero sid a d e e b e n ev o len cia que Ihe d a v a to d o s os bo n ecos qne é le d e seja va . T a l v e z qu e e la , sa b en d o qn e o G u ilh e rm e sin h o qu e r ía u m ca v a lin h o Ih 'o désse, O peq n en ito , sor r iu , m a licioso . B le n áo a cre d ita v a lá m u ito naq n e la h istó ria d a fa d a . A fa d a era o p a p á ou a m am á — se c a lh a r, eram o s ns d o is... A duv id a d a e x is té n c ia d e la v iera -lh e d esd e o d ia e m qn e n o ta ra qn e a fa d a só Ihe d a v a os b rin q u ed o s d e p o is d e le o s p e d ir ao papá, L'm d ia , fiz e r a a e x p e r ié n c ia : su p licara á fad a n m a u to m ó vel de cord a. E e.speron du ra n te u m a lo n g a sem a n a. E a fa d a n á o apa recen ! E n a o te v e o a u to m ó vel de corda I O G a b rie lsin h o p ergu n ton , m alicioso , ao p ap é qu e o o b se rv a v a , in trig a d o , o s e a ro sto zin h o v e la d o de tr iste z a : — E a fa d a dá-m e, h o je , o c a v a lin h o ? O p ap á, atrap alh on -se, n m pon co, ao d iz e r : — N á o se i. M a s, h o je , n á o é p o ssiv e l. N a tu ra lm e n te , só t e a p are ce ám anhá, O G a b rie lsin h o d e p o is de b e ija r o p a p á foi, p o r a stú cia , p e rg u n ta r á m am á se a fa d a Ihe d a ria o qu e p ed irá . K a m a m á , só dep o is de fa lr c o m o p a p á é qn e Ihe resp on den . N áo h a v ia d n v id a , am bos o e n g an av a m com essa p a tra n h a da fa d a . M as, éle h a v ia d e m o strar qne já tin h a com p reen d id o tu d o . E r a p re ciso qn e o s p a p ás se con ven cessem de qu e e ra nm m e n in o j á m u ito cre scid o , in ca p a z d e ser a ssim iu d ibríad o. • i- a r i s de e A rreü D , M a r ía d o N E V O E IR O , p o e p o r P a r ia . d e n ó s, m esm o q u an d o v estim o s do A m ie iro ou tergam os a rm a s p elos ch ap éu s á a via d o ra ou p ela m a scu lin isag áo d a m oda fe m in in a ... A s H istórias d a sr.» D . M aria do C arm o P e ix o to , c h e ia s de in ge n u id a d e e de lirism o , p od eriam , a n osso v e r , su b s titu ir n a b ib lioteca da le ito ra on tro s liv ro s qu e te rá o , q u igá, m a is a rte, m as qu e p o r c e rto Ihes n á o m odificaru a a lm a p a ra m elh o r... É lite ra tu ra b ran ca sem m a licia, sem m a ld a d e, a lg u m a c o isa q u e, falan d o-n o s da bon dade e d a b eleza , d e ix a o n osso e sp irito eni repou so e de bem c o n sig o p ró p rio . A cham as le ito ra s qu e é p ouco, dem a is a m ais n um te m p o em qu e a lite ra tu ra p a re ce a p ostad a em r e b a ls a r a m u ih er a o n iv e l d a m a is b a ix a anim alid ad e ? « G u ilh erm e d e P a r ia é um dos m a is delicad os, um d o s raais p o rtu g u e ses p o eta s do nosso te m p o . V iv e e a n d a p résa n os seu s verso s a q u e la dóce e a m o ráv el m e la n co lia qu e ete rn isou o n om e de B ern ard im R ib eiro ; a sn a m u sa n a o se con to rce em e s g a re s e re p e ló e s e , qu an d o Roluga, fá-Io b a ix in h o , e u tem ec ed o ra m en te ; há n ela u raa sau d ad e v iv a a qn e n á o fa lta um p ou co d e re sig n ag á o c rista . G u ilh erm e d e F a r ia , com o sen n o v o e d e lic io so liv rin h o M anhá de n evoeiro, só v e iu co m p ro v ar a q n ilo qu e déle pensávatn os. O s tem a s dos seu s v erso s — a Sau d a d e, o -Amor, a F é — e te rn o s e n lé v o s d as a lm as p o rtu g u e sa s, sá o tratad o s com u m a tam anh a dnse de lu sita n ism o e u tiliza n d o u m a form a ta n to a d e n tro d o s m o ldes co n sa gra d o s n os v e lh o s can cio n eiros qu e o s le ito re s d ésse liv rin h o p o r certo fica ra o su rp résos de e n co n trar qn em , n os d ias de h o je , ch e io s de revolu cio iiarism o , ain d a saiba can ta r e so lu gar com a m esm a sensib ilid a d e daqu eles p ob res e d e sve n tu rad o s p or tu g u ese s qu e e sc re v e ra m um d ia p a ra a e te m idade H terária a M enin a e M oga e a C a tiífg a , partindo-se... O liv r o de G u ilh e rm e de F a r ia é um d e s m ais b e lo s, p o r certo , qu e n os trim x e o a n o qu e findon . Q u em fó r p o rtu g u é s, quem tiv e r u m a alm a lu sia d a , d e v e ad qu iri-lo e lé-lo u m a e m n ita s vezes’ F . M. ---------------------------------------------------------------S S d eixon -se fic a r m u ito q u ié tin h o , im itan d o a res- m a m á , a a p a rig lo da fad a . B n otou qn e ela p ira gá o d as p essoa s a d orm ecid as, m a s, u m dos !h e e sc u ta v a , e n le v a d a , e sta su a in fa n til ob ser se u s o lh ito s, e sta v a en treab erto e m n ito aten to. vagáo : .A través d a cla rid a d e a zu la d a d o lu a r, v iu , nm a — A fa d a g o sta v a m a is dos p a p ás do que de fo rm a b ran ca d esen h ar-se, recortan d o -se n o mim . h u m b ra l da p o rta . E o v u lto , qu e e ra ta l q u al — P o rq u e ? - in q u irin o p a p á , co m o seu a r o d as fa d a s das su a s lin d a s h istó ria s ilu stra d a s, g ra v e . a van gou , le n to e silen cio so , e d ep ó s o ca v a — P o rq u e só rae d a v a o s b rin q u ed o s, p o r eu lin h o qn e tra zia n nm a das m áos, n u m a pon ta ser m u ito a m ig o d e le s e dep o is de eu I h ’os ter d o tap ete, M arav ilh a d o . o G a b rie lsin h o cerrou jiedido, o s o lh o s. n áo fo sse a fad a sin h a zan gar-se e re E deram -Ihe, a se g u ir a e sta su a resp osta, tirar-se com o brinq uedo. S en tiu qu e ela ta n to s b e ijo s que e le e stev e p ara p e d ir outro Ihe a g e ita v a a ro u p a d o le ito e o b e ija v a , le v e cav alin h o . M a s — p e n so u — qu e seria m u ito m e n te , p a ra o n a o acordar. feio a b u sa r do p ap á, d a m am á . e d a fa d a ... No d ia se g u in te , o G a b rie lsin lio con tou k H e r m in u Ayuntamiento de Madrid A l b l o u e k c ii. Q uerida: O s am adores de ¡s p o rlt estáo n o auge da alegria. O term óm etro está abaixo d e o e prociira-se com en tu siasm o paiin s e acessórios para d ivertim ento. S e tu v isses a inquietagáo dos jó v e n s , en q uan to o s velh os se íastim ani am argam ente da frieza e rigores do inv ern ó que lites ataca o reum atism o! T u fo n ías-m c as tuas preociipagóes sóbre as rcccpgóes do fim d o ano, c querías que cu csliv e s se ju n to d e ti. M in h a q ueridinha, sería u m gran de prazer para m im poder ir-te ajudar, mas eu estou w « i(o p r é ia e com a tran sjeréncia e m p ersp ec tiva, ser-m e-ia im p ossiv el fa zer n é ste pequeño in terv a lo ainda urna viagem . a b rig a d a p or teres pensado e m m im . Comoveu-m e im enso que tu q u isesses te r a magada d e ter ju n io d e ti a tua velh a tia, táo aborre cida. E agora fagam os o balango das m in h a s ocvpagBes m undanas d esta sem ana. t'm m aravilhoso baile n o sábado á n oite, com b u ffe le , tc o tillo n i e dangas n egra s. M ilitas elegán cias e, en tre ou tros, u m encantador ves tid o todo em e p a illeté, preto. N o corte d isting uia-se, em a b solu to , d e todos os ou tros, m u ito ju s to e form ando quási tveslido-casaccn, m as sem m angas, i claro. U m fio p la tea d o contorna todo o vestid o . M u ito s vestid o s de e stilo , m as p rin cip a l m en te para m en in as. R ep a rei n u m v estid o em crépe ¡s a tim rosa, m u ito p á lid o, en feitad o com um a adm irável renda dowrada. C om o ú n ica guarnigáo, u m m olh o d e fila s cór d e rosa e douradas, caindo ab aixo da sáia. Para term inar, h óje, eis d o is ele g a n tes cha p éu s que eu su b in eto á tua apreciagáo. O p rim eiro: U m largo t b é r e h m u ito alto i fr e n te , eni lin d a palh a b eige. T óda a parte da fr en te é fe ita em peq uen in as p lum as coladas no tom d e castanho a b eige, I m escala. O ou tro é e m p alh a de séda, lin d a m en te entrangada, form ando tiara. U m lin d o e fe ito de p lum as de fan ta sía, caindo sóbre o rosto no lado d ireito, dá-lhe u m aspecto m u ito gracio so . E is duas n ovidades d o m om ento. E sp erem o s que a tem peratura se su avíse rá p id a m en te e n os p erm ita inaiigurá-las. B e ijo s da tua tia g N u elm a ___________________________________ . g V IS A D O P E L A C O M ISSA O _________D E C E N S U R A ________ aAdquirem-se no0es de todas as coisas lendo o m a g a z in e b e r tr a n d B I N Ó C U L O K stam »» d esva n ecid o s com o é x ito d a p ágin a de N a ta l -da «Voga». e m qu e reü\ P A G IN A n im os o s filh o s dos a rtista s DOS BÉBÉS m a is q u erid o s d o p ú b lico . F, agora som os nós qu e a g ra d e ce m o s aus a rtista s a s m an ifestagó es d e sim p atía q u e a n ossa idea Ihes m erecen . P o rv en tu ra «Voga» p od erá co n tin u a r a fa z e r a lg o de intere ssa n te n e s ta s colu u as se a g e n te de T ea tro , a «juem e sta secgá o 6 esp e cia lm e n te d e d ica d a , nos n i o fa lta r com o a p o io m oral que tá o g e n til m en te ncjs prom ete. LCÜS I L D A S T I.US S tic h in i é um a in te lig e n c ia e um a sen siliilidade. B asta v é-la re p re sen ta r, ba sta ouvi-la co n versar. R Ild a S tich in i con versa porque te m o p ra ze r de co n versar. N u n ca p a ra m a ta r o tem po, ela qu e sa b e v iv e r to d o s os m in u to s do sen g ran d e d ia . E tam b ém e sc re v e sem p re que pode. M agazine B ertrand pediu -lhe u m d ia a sua opin iáo sóbre ( s «novos» qu e fazem te a tro em P o rtu g a l. E Ild a S tic h in i m andou urna c a rta de lic io s a , que tem sid o tra n sc rita om v á riíB jor- I DISTANTES VTD.AL Y PL.VN.AS, o d esve n tu rad o escrito r q u e um m om en to de fa ta lid a d e e alu cin a gá o fez (•rirainoso, con h ece a g o ra a a le g r ía ru idosa do su cesso. «I.a V ir g e n d e l In fiern o » , a su a popu la r n ovela, a ca b a de s e r a d ap tad a á sce n a . Re|irescntou-a em 30 de D ezem ltro, n o F u en ca rral «le B acclo n a , a com p an h ia de P a c o F u en tes, «ibtciido um g ran d e triun fo. UALV A N E D O T A ITua ilu stre e scrito ra b ra siie ira f e z re p re sen t a r Ilá anos, n o R io de Jan eiro, a p rim eira pega -u a , um d ram a em (¡ue e n tra va m m u ito s persoiiagens, unta in fin id a d e de p equ eñ os papéis, a -u ste n ta r as duas fig u r a s p rin c ip á is , o verda«teiro e ix o da pega, Mad.ame com p arecía a o s e n sa ia s, d a v a in dicagó es, su gería d e ta lh e s... E ch am ou , u m por ura, todos os a rtista s ao «foyer» d o te a tro , para conversar sóbre a sn a obra... N o en sa io g e r a l, reu n id os o s qu in ze ou v in te in te rp re te s do dram a de M ad am e, trocavam -se im p ressoes sóbre o p ro v á v e l é x ito d a a n siad a próntiére... — O raen p a p el é jiequen o, m as te m um a com p en sagáo... S em p re é o p rim eiro p a p e l da p ega... — E s s a a g o r a ! — respon den ou tro a rtista . O p rim eiro p a p e l da pega é o m eu ... p e lo m e n o s .assim o p en sa a escritora, — N So pod e ser I M adam e d isse-m e particular^ n ien te que o p rim eiro p a p e l era o m eu. M as q u e m e c a la ss e , porque os co le g a s p odiam n ao g o sta r... E m resum o ... M ad am e c o n se g u irá co n ve n ce r a todo-s, u iii ¡lor um , d e que in te rp re ta va m o prim eiro p a p el da sua pega... n ais e re v ista s. P e n a é que nem sem pre lia ja a d elicad eza de citar-lh e a p iw e d é n c iB , ao tran screver-se o j á fam oso a rtig o , i'o g a segu e ou tras n orm as de co rtesía. R é ro m p ra zer qu e c ita O Agoreano O ricn ía !, jorn al que se p u b lica h á n o v e n ta e tr é s an o s n a Ilha de S . J lig u e !, ao tra n sc re v e r n e s ta colu n a um a carta qu e Ild a S tich in i en vión á redacgáo , no d ia d a s u a ''fe s ta a rtís tic a , com a p ega de F e r n an d a de C astro, «Os N á u frago s» . A n te s, poré in , de a p re se n ta r á s n ossa s le ito ra s e ss a s liu h a s em que tran sp'arecem o coragáo e a in te li U L T I M O S I C H I N I INCONFIDÉNCIAS g é n c ia de S tich in i, d ig a m c s qu e a a rtis ta in si g n e te v e e m P o n ta D e lg a d a , onde j á d e n ovo .se e n co n tra, co m o em .Angra d o H ero ísm o , na M ad eira, no F a ia l, u m a re cep g áo qu e se pode, sem fa v o r, e la s sifica r d e e n tu siástica e sem p re ced en te s. F e s ta s em su a h o n ra , p la ca s com em ora tiv a s , d iscu rso s, n ú m ero s de re v ista s, esp e cia lm e n te d ed ica d o s, sen do certo qu e n o T e a tro M ica elen se, Ild a S tic h in i v ia com orgu lho d escerrarem -lh e u m a lá p id e a o lad o das de E m ilia das N eve.s, T ab o rd a e Ita lia A’ ita lia q i. M as vam o s á carta. . «Isto de e sc re v e r p a ra o s jo m á is é m ais d ifí c il do que p arece. E e sp a n tosam en te d ifíc il. E u podia f a la r d as b e le za s d esta lin d a té rra tá o m arcad am en te p o rtu gu esa, ou do c a rin h o tá o p o rtu g u é s do p ú b lic o m icae le n se ; m a s arriscava-m e a d iz er o m esm o qu e o s qu e n ao setite m , e e u sin to d e m a is p a ra m e re s ig n a r a p a re ce r qu e m in to . P o d ia a in d a, p or v in g an ga , faze r o p e rfil d a p essoa qn e m e m eten n estes trab alh os, m as j á te n te i e tiv e qu e d e s istir. Isto de p e rfis v in g a tiv o s , qn ando o p e rfilad o é pes soa de talen to, é im p o ssível. R e so lv o p o r isso c o n ta r — m al — o m o tiv o p orqu e re so lv í v o l ta r , a ssim qu e D eu s N o sso S en lio r o p erm ita, a e sta lin d a ilh a d e S ao M ig u e l, onde o céu anda m ais p e rto d as n o ssa s a lm as d o qu e n a m in h a térra. F o i h á d ia s, .Acabei de rep re sen ta r a «Siraone» e ca m iiih a v a para o cam a rim , comov id a ain d a com as ovagóes do p ú blico, V ejo-n ie com u m ram o de ro sas na.s m áos e lem bro-m e lia lin d a p e q u en ita qn e m ’a s deu em scen a. Chamo-a ; «Ó ra m ito é te u ?» — F; d o m eu pai. — K quem é <> teu p a i ? — ft o chefe dos p orteiros. In s isto : «Porque m e m an d a fló re s. o teu p ai?...» — F u i eu qu e Ihe p e d i. C om o a sen h o ra tem tid o p ou q u in h a s... m a s n áo cuid e qu e n ao gostan ios d e si... g a sta m o s todos, m u ito !... M as com o n á o veiu u o tenipio... a c h u v a escan galh o u t u d o !... E erg u ia p a ra m im o s seu s o lh ito s in ocen tes «■orno que a p edir-m e p erdáo p a ra N o sso S e n h o r, jx ir É le p e rm itir qu e ch o va em Dezem h ro ! .Apertei a p e q u en ita n os bragos e , sem h e sita r, resp o n d í á p re g u n ta qu e h á dia.s me v in h ara fa ze n d o pesso a s a m á v e is, á p re gu n ta a que eu n ao o u sa v a resp o n d e r ain d a h á pouco n a com ogáo d o s ap lau so s : V o lta re i. V o lta re i, n em qu e n ao .seja sen áo p ara se n tir o carin h o d o p ú b lic o e re c eb er o te u p equ en in o ram o, m in h a p eq u en in a a m ig a de olh os in ocen tes, que p ed em p erdáo p or D e u s N o sso S en h o r n á o dar flóre.s e m D e zem b ro !. V o l t a r e i — m esm o que n áo s e ja 110 tem p o d as flores...» ItDA S T ic n is i. M O D E L Ayuntamiento de Madrid O S .\ n ossa orga n izagá o te a tra l n á o é d a s m elhores. A'ícios a n tig o s da m an eira esp ertalh o n a de se fa z e r M A U S H A B IT O S te a tro fo ra m fica n d o p elos .A N T IG O S anos fo ra , co m o ain d a sub siste no b a ix o com ércio o h á b ito de se re g a te a r, de se p e d ir cem p or a q u ilo qu e v ale dez. E e s ta s lo ja s, á g u isa de v en d e d o re s a m bu lan tes de con traban do, e x is te m a p a r de ou tras em qu e o jie g o c ia n te lim ita os lu cro s á ta x a ju sta de tan tos p or cen to só bre os a rtig o s qn e v e n d e , a p re go fi.xo, a o p ú b lico . P o is o te a tro com o o com ercio, ain d a te m d e sta s m a n ch as, déstes m aus n eg o cia n te s. L'm fa cto , recen tissim o e tristíssim o , qu e n á o pod e v ir a p ú b lic o porque nao nos an im a o d e s e jo de fa z e r a taq u es p essoa is a qu em q u er qu e s e ja , d ifa-n os e sta s lin h a s. Um a co m p a n h ia o rga n izad a com sa crificio s de tem p o, de d in h eiro , de e n e rg ía s , tom ou o ru m o d a p ro v in c ia , le va n d o á fre n te um nom e p re stigio so e h o n esto e u m g ru p o de v alo res e de bo as vontad es, O d e s e jo de se a tra ír e ssa com p an h ia a um d eterm in a d o te a tro de L isb o a fe z com qu e se g c n e ra lisa sse m iiisinn agoes g r a v e s e m aldosas sóbre o s que coiidu ziam a «troupe». E a pessoa cjue se c o n stitu irá e sp o n tá n e a m e n te fiadora, d an d o ou v id o s a e ssas iiisiuu agóes, le va n to u a su a fian ga. .A co m p a n h ia ig n o ra v a o qne em L isb o a s e p a ssa v a e p ro sseg u iu e m sua «tourn ée», a cu m p rir os con tra to s. M as u m b e lo dia fecliaram -se-lh e, p o r ordem su p e rio r, os tea tro s. N á o h a v ia fian ga, .Andaram de té rra e m térra, e |ior tóda a p a rte , as ord e n s su p erio res os retíiiham n os h o te is, sem p o d er trab alh ar, ante o d esesp éro dos e m p resário s e o e sp a n to e a ch a cota dos h ab itan te s. R os a rtis ta s , ao cabo d a od isséa, tiv e ra m (¡ue r e g re s sa r a L isb o a , n áo en con tran d o qu em os inilem iiise d o p re ju iz o e o s com p en se do rid ícu lo. AU pi4ir<iTcr»iPV t e m a t e u £ A . p e iA jx c -o n ]fe -c < > U > fv a A . e b O T x U l / L . C « O a Í 4e t V < t - ido ro e ra t o d o o o y e / y ■ t U o 'i & ) U ! 3 rifiteíT>ps’ táio liS&GA. { V e ja d escrig á o n a p á g in a ¡ ¡ I i i u lo n g e. {) sen h o r concedeu-m e • la rd e íó d a . n áo é v e rd a d e ? B e m ; ijnero le vá -lo , p rim eiro, r. on tra nie»q u ita d e qn e eu g o s t o ; m ailo n g e a in d a , a té á g ran d e m u ralha b izan tin a quv rodeia S taraiju l. lín i se gu id a , v o lta r e n v " i»n o u tro cam in h o. U m a encruziih adri, d u as. trés. -A« v ie la s baraIham -se ta n to q u an to p od em . curvam -». e re<urvam -se sem que Ihes im p o rte se g u ir q u alq uer d irecgáo. C om o se p<xle ca m iu h a r com d e stin o era ta l la b irin to ? E nem n m a su p e rficie p la n a : sóm en te su bid as e d escid as. B izán cio, co m o R o m a, e ra a c id a d e das se te c o lin a s .. L a d y F a lk la n d p á ra . U m a m u lh er esfarrapád a, de v é u , e s tá a g a c h a d a ao c a n to d e uma p orta , com um a crian g a do en te .sóbre os joelh os. N áo p ede e sm o la, e olh a p ara lió - sem dizer M Fo t o g r a f ía P o r t v g a u a \ M A IS C H IC IX ) P A IS R E T R .A T O S DE ARTE 105 R P A S C 0 A L D E M E L 0 ,(0 9 T e le fo m e 2 1 7 9 -m o rte n ad a, a tra v é s do tc h a rc h a f de etarain a grossa. L a d y F a lk la n d tira um a m oeda d a a lg ib e ira e q u e r dar-lha. M as u pobre recu sa a ltiva m e n te e re tira a m áo. N á o se a ce ita d a q u ela m a n eira a ¡liedade d o s I n f ie i s ! E n tá o la d y F a lk la n d coloca a m<ieda n a m á ozita d a crian ga. -V m áe hesita. R u in te rv en h o , e n a <iutra m áozita pon h o outra m oeda. D e sta v ez a m u lher n áo re siste, e esboga um so rriso de cortesia com a lg u m a s p aiavras b re v e s e su aves. Q u an do n os a fa stam o s, pregu iitei — Q u e disse e la ? É q u ási in tra d u ziv el. U m a gra d e citn e iu o turco, cuji) se n tid o é p ou co m ais ou m en os : ■Ide, sorrindíi». Q u e iu fin id a d e de r ú a s ! H á m a is d e uina llora que cam h ih am o s. L a d y F a lk la n d n á o se a tra p alh a n u n ca, an d a e a iiiía. n o seu p assin h o lestn. S tam b n t será tu d o o que qu iserem , m enos m onótona. O - Ijairros sucedem -se aos Ijairros : uns, a b so lu tam en te deserln s o m ortos, com intc rm in á v c is v ered as en tre dois m u ro s c ñ sonibra m o ved iga d as a c á .iu s i d as fig u e ira » ; — ontros, p ovoad o s, c.iiii um a m u ltid áo d e casin h a s de m ad eira, don de saem m u lh eres de v éu , silen cio sas e quási fu rtiva » , l m u ita g e n te velha qu e se v a i a rra sta n d o . D e lo n g e e m lo n g e , sobran oeiro ao m u ro , um c ip re ste su rg e , saído n áo se sabe don de, alteia-se u m m in a re te , desenha-se nos a re s u m a cúpu la de m esq u ita ou de m edersab . E a cad a cem p assos, ap crtad o en tre d u as v iv e iid a s, um c em ité rio m in ú scu lo a cu m u la , uns sóbre on tros, uma» trés dúzias de velh os tú m u lo s. O s m o rto . e o s v iv o s con vizin h am . — N áo fa lta m g r a n d e s p ra ga s, m esq uita» pom po sas e la rg a s v ia s triu n fá is. J á Ihe m ostrei a S u le in ia n ié D ja m i. ,\g ora qu ero m ostrar-Ihe ou tra s coisas d iferen tes. .\ ru a d esem b oca no á n g u lo de ura jard im qu ailrad o, g ig a n t e s c o ; n áo é uní «square» da E u ro p a, e le g a n te e en feitad o : é u m a qu in ta, onde m ed ram e m líela ord em urnas cem m il co n ves, a g ra d iv e lm e n te eiitrem ea d a s d e cen ou ra s, a lh o s e e sp a rg o s, tu d o som breado de árvo res em q u icó n cio — p esseg u eiro s, c e re je ira s, dam a sq u eiro s. O jard im fic a m a is b a ix o , e é só li dam en te rodead o de um a esp é cie de barreira co n stru id a á m a n eira ro m an a, qne se e le v a até a o n iv e l d a rua. — U m a a n tig a ciste rn a b iza n tin a ... M uito curioso, sim . M as v en h a por aqui. P a ssam os a o lo n g o d e u m a dezen a de bonitas casin h as q u ási n o v a s, de u m p in h o fre sc o que ch e ira a resin a . R abre-se um a p equ eñ a praga. com trés p lá tan o s, e lim ita d a p o r u m m u ro m n ito alto . P o r d e trás d o m u ro, e a m aior a ltu ra , ap arece um a c ú p u la ¡ e m a is a u a lto , dois m in a retes se e lev ain en tre os cip restes g ig a n te s. FOTO^VADORES •TRAD. DO o r ATLBERsTI N O D A ¿ I L V A * (C o n tfn iK iy ñ o ) — U m a g ra n d e m esq u ita ? — S im . A S c lim ié D ja m i. E n tre m o s n o pateo. .\ ]iorta é de a rco p le n o e m u ito v e lh a . O p á tio é qu ad rad o , ig u a l a um p á tio de clau stro, com a rca d a s e colu n as. -Mas a s co lu n a s sáo de um m árm ore a n tig o , qn e os sé c a lo s g a sta ra u i, .ité o to m a r a m a relo e tran sp a ren te com o o <mix ; e sob a s a rca d a s, faia n g as p ersas ilum iiiaram as qu atro p ared es com as suas córes e ter n am en te v iv a s e frescas. N o m eio , liá uraa fonte de a b lu góes, e á v o lta , o s c ip re ste s qu e se véem de fo ra . m esq u ita p ró xim a e sten d e a sua som bra. R ein am a li u m a calin a e su avid ade in fi n ita s. L a d y F a lk la n d sen ta-se n u m d e g ra u , ao pe de u m a c o la n a , e p e g a n o saco ile papel am arelo, — .\qa¡ te m tá m a ra s rech ead as. am énd oas, o n áo sei qu e m a i» .. N a o e stá c a u sa d o ? T em os a n d ad o n .u ito e o p iso é m u ito m au. N á o estou can sad o . Com em os, e n v o lto s eni silen cio . P arece-m e qu e fica ria horas e d ias se n ta d o a e sta som b ra m o m a , n o m eio d éste c la u stro m ugulm ano, que n io te m g ra d e nem fechadu ra. L a d y F a lk la n d a p oiou o co to vélo sóbre o jo e lh o e o ro sto n o p a n h o cerrad o. E n á o d is tin g o a cór dos p en sam en to s qu e p erpassam n aq u e le céreb ro . D e repen te levan ta-se e p ro ca ra o re ló g io ; — M eu D e u s ! já qu atro horas. D e p re ssa, -i •cnm iiiho... F ic o in q u ieto ; — que lloras parte o ú ltim o c h ir k e t? Tetn que v o lta r para C a n lid ja ? — T e n h o , d ecerto . O ú ltim o b a rco p a rte ó» doze h o ra s e q u in ze... p ou co m a is ou m enos .seis horas e um q u arto, á fra n ca , h o je . K dem ais, n áo to ca e m C a n lid ja : segu e a costa d a E u ropa. — M as e n táo ? á’ rm a K e n ik e n y e a tra v e ss o de barco. Cheg a re i m u ito ta rd e, e n ao terei um q u arto de ho ra p a ra m e v e s tir. O sen h o r sa b e qu e nós Jantaraos sem pre d ecotad as, era casa.. N u m q u arto de h o ra, n ao p od erei. C o m eg a rlo .sem m im , e q u an d o eu e n tra r, liei de o u v ir p alavras d esa g ra d á v eis, M as tu d o p re v i n o m eu p ro g ra m a de h o je : é , p o rta n to , in ú til o sen h o r lam entar-se. C am in h am os, e a S elim ié D ja m i já fica lon g e . D ia n te de nós, esten dem -se as e te rn as viela s , m a is a ld e á s que n un ca. ,\gora, as casas espagam -se m ais, sep a ra d a s p o r jard in s. — T e n h o esp era n g a — m urm urou la d y Italkla n d — se en con trarm o s um a carru a gem em E d in ie h -K a p p u ... n d irn e li-K a p n - a p o rta de -óndrinopla — ei-la : um a g ran d e abóbada d eterio rad a, que a tra v e ssa n m a c o iis tru g lo en o rm e, que m al se d e ix a v e r p or d etrás d e m u ita s casas com lo ja s, am on toad as. Pii--»amos p o r b a ix o d a abóbada. A lg u n s soldados sen ta d o s 4 p orta de um quarte l, con tem p lam o seu ja rd im , onde cresceni g ira s só is e v o lú b ile s. P o r fora, u m cam in h o de ro n d a, um fósso, u m ta lu d e , tó d a s e sta s coisas tá o a n tig a s , que m al se d istin gu em urnas das ou tras. E a lém , um a p la n icie p la n tad a de c ip re s te s, im en sa, in d e fin id a ... g ran d e m n ralh a de S ta m b u l já fica a trá s de nós. .\» fo rm id á ve is ru in a s d e a m eias e tó rres afastara-se p a ra o n orte e p a ra o su l, até se p e rd erem n o ho rizo n te... — V e u h a , ven h a . , é ta rd e. É p a ra a p la n ic ie dos c ip re ste s qu e tem o s de cam iu h a r. T ra n sp o m o s o fósso so bre n m a pon te de p e d ra e deseem os o talu d e de e rv a em poeirada. E eis a p la n icie . É um cem itério. A o pé d as á rv o re s h irta s, qu e o v e n to m al fa z vib rar, tú m u los, tú m u los aos m ilh ares, aos m ilh oes, tú m u los n ovos p in ta d o s de fresco e dourados, lú m iiln s v elh o s, em bran qu ecid os, en n egrecid o s p e lo so l e p e la c h u v a , tú m u los a n tig o s, g a sto s, carco m ido s, d errib a d o s, a pertan i-'C e baralham -se num a re fre g a im o b iliza d a . A s e stre las, direita s, ob liq n as, d eitad as, sem elh am inunierávei» so ld ad o s sú b itam en te p e trifica d o s, em plena b a ta lh a . C am in h am os so b os cip re ste s. G algam os as la g e s e os cipos. -4 e rv a e sá a lta e eu trop ego á s v eze s co n tra u m ob stácu lo iiiv isív e l. U m a estela c en te n á ria , in clin a d a a té to ca r o so lo eom o sen tu rb a n te , apoia-se ao tro n co de um tereb in to. L a d y F a lk la n d sen ta-se n ela c dá-m e lu g a r a seu lado. -\¡ te m ... Q u is raostrar-lhe os nossos cem ilé rio s tu rcos. O lh e, a T u rq u ia qu e o sen lior vé com o sen su ltá o a b so lu to e o sen C oráo d es p ótico , é o ú n ico p a ís liv re da té rra . O s próprios m ortos tu rc o s n áo sao en cerrad o s, com o os m or tos cristá o s : n áo os cercam de m u ro s a lto s e d e g ro s sa s grad es. D orm em onde q u ise re m dor m ir ; e n áo se carregara de can ta ría s o s se a s pobres osso s fatig ad o s... Hu n áo tin h a d ito um a p a la v ra , d esd e qu e sairam oá do p a tio c lau strad o d a S e lim ié D ja m i. M as é ste lu g a r p areceu-m e fav o rá ve l á s p a lav ra s que se h esitam e m p ro fe r ir ; • S en h o ra. ten h o qu e Ihe a g ra d e ce r . - O qué ? —• H á p ou co, n a p á tio d a m e sq u ita, fa!ou-m e de certo n á o ía ia a qu alq u er. S in i, qu an d o a iu d iu ao d esg ra cio so aco ih im e u to qu e a espera cm c asa. Com nvem -m c p rofu n dam ente as prova» de con fia n ga qu e m e dá, e. . te m ra zá o em m e tra ta r cóiiio am igo. N á o córa, n á o esboga nm g e sto , um m eiie ri. O lha-m c de /tente com um olh ar p en sativo , - E v e r d a d e ; n áo .sei p orq u é, m as raerece-m c con fian ga... Sorri, sem aleg ria. — O h ! náu v á ju lg a r qu e Ihe p re sto nm g ran d e fa v o r, falan d o-lh e um pouco liv rem en te d as tristeza s do m eu la r. Ivssas tristeza s há m u ito tem p o qne C on stan tin o p la in te ira a s co n h e ce com porm en ores, e as com en ta, a s ju lg a . e se d iv e rte com e la s. A té o sen h o r, recem -ch egad o , as u áo ig n o ra , con fesse ? E u co n fe sso , n um g e sto . E- calo-rae. A o fim dr u m m in u to , e la colo ca a su a m áo n as miu!iu». — d iferen g a é qu e o sen lior n ao com en ta, uño ju lg a , n áo zom ba. E é a m ira que m e com pete dizer-lhe : O b rigada. L e v a n ta -se. D am o s a lg u n s p assos n a fún eb re p la n icie . D e rep en te, e la p á ra e m o»tra-m e um tú m u lo, U m tú m u lo de m u lh er ; n áo h á tu r ban te e scu lp id o sóbre a e stré la ; u m tú m u lo de !i ' v in te anos, p e lo m e n o s ; já d esap areceu a ¡liiiturn d o m árm ore e o ouro d a iiiscrigáo. — .\í a tcin . . ¿ N .io sabe le r a s le tra s tu rcas ? T am liém eu n á o ; só os n úm eros. M as é qnanto é lia sta iite para p erceb er o esseiic ia l de u m epitá íio ... X m u lh e r que a i dorm e, m orreu em 1297 Iieg ira ; tin lia v in te e d o is a n o s... É o an o d a m o rte de A ziy a d é , e t a id ad e qu e ela tin h a , creio e n ... S eg u ra m e n te , é ste tú m u lo n áo i' o Ue A ziy a d é . O verd ad eiro tú m u lo n in g u ém sabe onde e stá — fe liz m e n te !. . sen áo veri.i a -4.géiicia C oo k con d u zir p ara lá caravan as de e x c u rsio n ista s ! — M as aqni dorm e ou tra T u rca , qu e -Aziyadé p o rv e n tu ra con h eceu , e am ou. P o r is.so eu , que ta n ta v ez ten h o ch o rad o a sorte do lo rosa d a qu e m o rreu sem to m a r a v e r o seu a m ig o , tr a g o aqni m u ita s vez.es flores ; sa o para as d u as pobres som bras ; e ju lg o que n o reino onde a g o ra estáo , .i» rep artera am igavelm en te ... N á o m e d á v o n ta d e iien liu m a de so rrir. L a d y l-'alkaliid p egou n alg u n ias v io le ta s qne le v a v a p ré sa s n o co lo do v e s tid o e esp alhou-as ao p é d a estela . - .\s m u lh eres entendem -se urnas á s oatras m a is fá cilm e n te do qu e se ju lg a ... E x c e p to ... H e sita , dep o is fita-m e, de so b ran celh as m u ito « arreg ad as e o lá b io íirregagado sóbre o s dente s que ap arecem . — E x c e p to q n an d o h á nm a m u ito m á , que (¡uere, por o rgu lh o e cn p id ez, ro n b ar o filh o de ou tra Com o S áo m a is de c in co h o ra s, qu an d o to m a m o s a p a ssarp e la p orta de .Andrinopla. E s tá o a li tres a rab as, tr é s cab egas m ise rá v e is e su sp en sas D e u s sabe ro m o . L a d y P'alkand tra v a cora os «ara b a d jisi n m a d iscu ssá o co m p lica d a, em que -s e a g ita m , m e p arece, que.stóes d e te m p o e d is ta n cia . C h e g a m fin a lm e n te a acórdo, e eis-nos langad os n um a carre ira d o id a sóbre o so lo á s p e ro das v ie la s. A chap a de ferrag em d as rodas produz n a calga d a u m ru ido de m a rtelo e big o rn a . -Atordoada, la d y F a lk la n d a p erta o s ouv iiio s com a s m áos. A tr a v é s d s é ta m in a d as m a n g as, v é jo o d esen h o p u ro de dois bragos in fa n tis . frá g eis. S tam b u l é g ran d e e p arece n á o te r fim . On- Ayuntamiento de Madrid D á ás c rian g as u m a sa u d e d e ferro É o a lim e n to e n é r g ic o p o r e x c e le n c ia p ara n o v o s e v e lh o s A ven da fia s farm a cias, drogarías, con feitarías, m ereearias e leita r ia s Repreeenuntea «xcIusÍtob : MANTUA, E N 2j?, C a lla d a S . Fran cisco, 3 7 — L I S B O A tro s bairros, ou tras m a s . P assam os p or m crcc dos, bazares ; o arab a, alte rn ad am e n te , se p re c ip ita em lo n g o s cam in lio s silen ciosos e s o lita rio s, ou d im inu í a velo cid ad e n o m eio de umu praga ou ile unía e n cru zilh ad a onde rem oinlui um a m u ltid áo de g e n te de tu rb a n te ... D e pas»a.gein, e litre v é jo um a m esq u ita gigan te.sca, flan q u e ad a de m term in áv eis m in a retes... A cale ga p ára, fin a lm e n te . M as aqni n áo há n ad a .a v e r , a o que p arece. N em m e sq u ita, nem tú m u lo m o n u m en tal, nem ru asin h a e x tra o rd in a ria . .Apenas um e d ific io de m ad eira caru n ch osa e de p e d ra s a c a ír... É is s o ? ... É isso. L a d y F a l k la n d arrasta-m e a té ao p e desta ru in a , que to d a v ía n áo é b e la n em g ra n d e . R a p ertan d o a m in h a m áo n a su a : ¿ S a b e um p ou co de h istó ria tu r c a ? S o lim áo, a n tes de con h ecer R o x e la n a , tin h a unía espo.sa circ a ssia n a , ch am ad a H a ss e k i, qu e Ihe d cra d o is filh o s, M oham ed e D ji-a n -d jir. E ra m lin d a s crian gas e bons p rín cip es. M as R oxelan.s, p o r ódio a H a s s ik i, raandou-os m a ta r, e a m áe m orreu de d esesp ero. A i te m a ra zá o porqu e, h á p ouco, eu o im p e d i de e n tra r n o m au soleo de R o x e la n a , e o tr a g o ago ra ao m ausolen de H a sse k i, F ag a uraa oragáo... B e m I -Agora, de p re ssa , qu e é ta r d e ! ... A rabad ji. E n iln -K u n ii' c h ir k e t- h a ir ié !... T clia b o u k , tch.abouk I XVI de Setem bro. S in g u la re s aventura» : p assei a n oite e m B eii'os : e esta m a n h á , eis que descu bro , co lo ca d o sóbre o p a rap e ito do m eu «sahiiichir», u m ra m a lh ete de tu b ero sas. Q uem o pós lá ? O «shahnichir» faz sa líén cia só bre o B ósforo. .Alguém qu e p assou de caiqu e ? Im p o ssiv e l : só estava a b erta u m a v id ra g a la te ra l. E s ta s flo res — é a ú n ic a e x p lic a g á o — náo podem d e ix a r d e te r sid o a rrem essad as do « sh a h n ic h in v isin h o . M a s é o d o v elh o im án de b a rb as b r a n c a s ! E x tr a e rd in ário , r e a lm e n te ! (C ontin u a) - PLISSAD O S A R T ÍS T IC O S £ DE COM PLETA N O V ID A D E exccutam -se, com esm erada perfeigáo, em todos o s m odelos parisienses Á Jour e Gaseados em roupas branca-s JO SÉ S IL V A (C a m isrír,) 173. Rua A rco do Bandeira, 6.®, E. 2 O q u a n e i^ v ín d o d o R o s s í o ^ L I S B O A P IA N O S A U T O P IA N O S ORGAOS GRAM OFONES E D IS C O S A s m elhores m arcas O s m elhores pregos S A S S E T T I & CA 34, 38, R u a do Carmo — L I S B O A ------------ '5 X ." 277 — P a risiense — F ran ga — C redu liilade e fran qu eza m a is do que c o n ve n ien te . Precip ítagáu e te n d é n cia - pura um a a fe ctivid a d e que ia-m p re ju d icia l jx xlerá v ir a ser. X.» 37R — .líoii F ía iic c — -Actividade m en tal, e scre ve n d o m a is do que lé. D e s e jo de aprovagüo, procu ran do i-ol<K-ar-se so cialm eu te bem con-ig o p ró p rio e em segu ida com o jiró xirao . .Atiludc.s cau telosas, e sp irito por n atu reza sim ples m as n atu ralm en te Ixm doso e com a b so lu ta con fianga e um a certa am bigao, a liá s liem ju s ta e co n ve n ien te ao seu p ro g re s so pessoal. X.® 279 — ,Y. M end es de . 1. — S T J I . — C o n firm o o re su lta d o da anóHse ti.® 72, pu blicad o no n .“ 6 d a l'o g il de 6 de N o ve m b ro ú ltim o . Igu alm en te o re su lta d o da a n á lise n .° 229, que ileverá ser ¡m blicad o no M agazine B ertrand de Jatiiro de 1928, V e rific o que tó d a a su a pers<s nalidarle parece te n d e r para uma m a io r d is c i p lina m e n ta l, ain d a qu e a - crise s, sem p re fu n estas, de en tusiasm o , so breven b ain sem p re, em bora m ais raras. F e liz d csilud ida n." _? — .A ctividade, pon d era gáo e e n e rg ía. S im p licid ad e d e p en sam en to s e atitu d es, saben do con tu do valo riza r-se n u m a exteriorizagao cu id ad a e cau telo sa l>em e m harm o nia com o m eio e as co iiv en ién cia s. Intuigáo d esen vo lvid a e im a g in ag ao d iscip lin a d a . X.n j8 i — F e liz d esiiu dida n ." 2 — Seq üéncia de ideas, sa b en d o sen ip r im p ó r a su a person aliilade com um a ló gica a que n áo é e stra n h a uma certa dissim ulagáo. In tele e tu a lid a d e re la tiv a a von tade e n é rg ica e a ltiv a . N.® 282 — F e liz dcjiliid /d a n ." ¡ — (.Vhaiidora) — In teleetu alid ad e vib ran te e a c tiv a , .saliendo d issim u la r a p recip itag áo re su lta n te de uma v id a ta lve z m ais a g ita d a do que os s e a s ñ ervo s IH-rmitem. XTm g r a fism o d ig n o de u m a análise m ais p ro fu n d a , m as o esp ago escasseia. N.® 283 — -I que amoii u m ingrato — H esitagao e sim p licid ad e re su lta n te de u m a d e te rm i n ada fa lta d e v isa o m en tal, Im pression abilídade irreiirin iivel e p re ju d icia l ao -eu p erson a lism o. V trlx isid a d e d e su ecessa ria e a fectivid ad e e x a g e ra d a . .Agradego p en lio rad am en te a sua .itengáo. N.® 284 — T ea - O om preensáo d a ordem e harm onia g e ra is. E sactidá<i nos seu s p en sam en tos e a titu d e s. B ondade sin cera e cu id ad a. Econ om ia re la tiv a e ponderagáo. N,® 285 — H u no — In te lig é n c ia cu lta e imag in a g lo fecu n d a , V o n ta d e fo rte a in d a que fá«iim ente su bm etida p o r u m e x a g e ro de afecti‘ idade a liá s c a ra c te ristica de tixlo o sen sér atraen te e «sim étrico». M in u cia, oliservagSo e calm a cau telosa. N .® 285 — N andiia — R ig id é s de opin ió es' e -e()üéncia de ¡leiisam en tos m atcriali.sados sem pre le n ta , m as d ecid id am en te. M étiKlo, calm a, ilefinindü uraa v o n ta d e fo rte e u m e sp irito dotad< de e x c e le n te s qu alid ad es, B on d ad e sim saliendo, to d a vía , d issim u lar ---- -------------p ies e jion d erad a, — as suas d esilu só es e entusiasm os. N.® 287 — Pobre Liana — H a b ilid a d e n atural, niem ória, e sp irito m in u cio so e lia sta n te ob ser vador. S en sib ilid a d e e re serv a de p en sam en to s e opinióes. N.® 288 — Unía que sá na m orte cnron íruríf len itiv o para os seu s jo / ríiiic n ío s — C on fesso qne n ao p ercelio bem porqué I S ó se é «levido no seu g é n io , de ordin ário, d em a sia d o e x a lta d o e de fá c il en tu siasm o , o rigin an d o p or isso Imstns desap ontam en tos... N,® 289 — S e gostarcm v o llc m ed — ...E le ■ ‘em pre ha c lie n te s com cad a p se u d ó n im o ! O g ra fism o in d ic a um tem p e ra m e n to b a stan te Indisciplinado. A'cmtade c e g a e d e so b ed ien te á razáo e tam ljém um a g ran d e te n d é n cia par.r feroz. e teiigóes. F a lt a de dom in io p e sso a l resu ltan te d e um n ervo sism ii ¡x ir v e re s d ifíc il de re p ri m ir, X ." 290 — D esilu sá o — D esp ro p orcio iialid ad e de in terp retagó es. ¿Afectividade re p e n tin a e fár jl. Urna p a rcela de p recip itag áo e fa lta de de cisáo ríg id a e seren a, N .* 29,- — L'ni esp irito ¡ra co — .Actividade <ie e -p írito . A'oiitade forte, e g o ísm o ilissimulaclcr e d isp én d io ocasiona!, B ondade e in te lectu alilia de. 291 — /n g ra f/ ifíci- - D issim u lag áo , p ro cu rando co n ve n ce r m ais com a sua e xterio rid a d e d o que i-oni fa c to re s reais. •Altivez d irig id a p rin cip a lm en te n o se n tid o de urna am bigáo p e sso a l b a sta n te d e fin id a . Ilá b itos de so cied ad e, loquaz e f ie l a o s seu s com prom issos. _N.® aqa — .Dfliii/ícm i — B on dade n a tu ra l, paix á o e en tu siasm o . V o n tad e fra c a e de d ifíc il « xasp eragio. S e u tim e n ta lism o ro m án tico e s'm n licid ad e de g e sto s e atitu d es. 293 — /. A z c d a — S a g re s — -Actividade •“ e n ta l p ro cu ran do e v o lu ir ta n to q u an to Ihe é p ossivel. M étodo, lia rm o n ia d e p e n sa m en to s e e sp irito n a g e n eralid ad e c au te lo so e con creto. A ' ° -b 4 — L isb o c ia — S im p lic id a d e , can d u ra, -ifeigao sin c era e cou cen tragáo de p en sam en to s N.® 296 — é’ iiiu que adora a m úsica. - E n tu siasm o, e x a lta g io p recip itad a e e x a g e ro ocasiie n a!. V o n tad e forte m as de f á c il su iu issáo , d e v i d o a um se iitim e iitalism ii e x a g e ra d o . E q u ilib rio g e ra l, em bora p re ju d ica d o p o r um a g raiiile moiiilid ad e de im pressoes. X .® 2 9 7 — /mfiri’ .ríio iiííí'c f.— R ig id e z de opiiiió es, a ltiv e z d issim u la d a e se q ü é n cia de ideas. E x c ita g á o provix’ada ¡lor u n ía e x tre m a im pressiü iiab ilid ad e. O sc u p seu d ó n im o con co rd a abso lu tam en te ciim a s su a s |»ríiicipais ca ra cte rísti cas. N.® 29R— O rien te. — -Afectividade, sin cerid a de e p a ixá o . ,Simi>licidade e can d u ra. S eiitim eiita lid a d e a lia d a a um a parcel.a de su sceptib iiiilude. D e s e jo de ap rovagáo. I’o lid e z, clareza e ordem de id eas. N.® 2 99 — ' . 4 J2o á flo r a ,— D ific u ld a d e em re co n h e cer o s seu s p ró p rio s ile fe ito s, qu e aliás sáo Ijem m ais in fa n tis do qu e p é rfid o s... D ifi culd ade d e e x p ressa o . N e rv o sism o re su lta n te de urna n atu reza p or v e z e s p u silá n im e m as sem pre in cap az d e um a a titu d e m en o s d ig n a . X . ’ 31x1. — F ld r e x ó tica . — -Actividade p or v e zes p re cip ita d a , l ’ m a lina in te rp re ta ga o g e r a l da harm on ia -e u ip re nece.-¿.ária a iiina e xisté n cia liv re de cuidadtis e p oiid eraila, F m c e rto egoisiiio m u ito p.»ss'jal e in o fen siv o . Im ag in a gá o e a le g ría iiuturv!. N.® 301 — D esp ortista . .A ctividade físic a , v i g o r. tMiiidaile s im p le - e n a tu ra l. C om um a e x t e riorid ad e «feroz» é sim p le sm e n te uní ¡lacifico dotado de um tem p e ra m e n to ta l qu e ¡x ir vezes dir-se-ia dem asiad t' iloce e com lesceiiden te. N.® 302 — M adrileña. X a tu ra lid a d e de e.x¡iressó es, von tad e forte c ... org u lh o sa d a sua situagáo. L ó g ic a p oiu lera ila, saben do encaniiiih a r a sua v id a de n m n cira a m a n te r a sn.t person alid ad e in ta n g ív c l. In te lig é n c ia a ctiv a c pon d eragáo a liad a a am esp íritu m inucioso. N .” 303 - C u b ffii d e Piulido. — F in a certa prcte iisá o a d q u irid a m a is ¡lelti m eio e con vivén cia do qu e re s u lta n te d e u m d e fe ito pe.ssoal. l'm a determ in a d a le n tid á o de rea lizag óes tratluzindo-se num a calm a a liá s sim p á tica e qu e Ihe per Ayuntamiento de Madrid m ite a ssin iila r ta g a r o s a m as d e fiu itiv a n ie u le tó d a s a s im p resso es re g is ta d a s p elos se u s se n ti dos lia -ta iite su sce p tív e is e im p ressio iiáveis. P a ra nm a d escrigáo m a is d e sen v o lv id a e m i n uciosa d o s s e a s ca ra cte rístico s gra fo ló g ico s p od em tó d a s as e x . “ »* co n su le n tes d a F o g a , reen d eregarem e s ta s m esm as co n su lta s p ara o M agazine B ertrand m e d ia n te a s con digoes in d i cad as n a secgá o g r a fo ló g ie a d essa re v ísta m en sal (2(50 p o r ca d a con su lta) e a indicagSo do n ú m ero e p seu d ó n im o so b qu e foi dada a resp o sta n a F o g a . O v erd a d e iro nom e ou a m o rad a d a clien te só é n ec e ssá rio ca so se d eseje a devolu gáo do d o cu m en to e n v ia d o p a ra a n á lise ju n to a nm e n v e lo p e d e v id a m e n te estam p ilh ad o. T ó d a s a s c o n su lta s d ir ig id a s á F o g a , d e v e ráo se r a co m p an h ad as d a im p o rtán cia d e um e sc o d o e en d creg ad as a M ADAM E DE M E M P H IS G R .A F O L O G IA — «VOGA» R n a A n ch ieta S ó das seráo e n v ia d o s c o n s u lta s trand n as fo ló g ic a L isb o a c o n d ig ó e s d essa p e lo c o r r e io en d ereg ad as ao in d ic a d a s r e v is ta . M adam s os r e s a lta d o s M agazine B er n a s e c g á o grad b M e m p h is . o L A R •ifilica r c o m um ju s t ig a a v e lh a c o n c e p g á o d e a r t is t a é s e m p r e u m b o é m io e um (pie d c sr e - g r a d o . I s t o é q u á s i s e m p r e f a ls o n o q u e s e re fe r e a a r t is ta s d e c in e m a , e p a r tic u la r m e n te a o c a s o d e C o n r a d N a g e l, m n m o d e rn o .\ p o lo . v e n d e n d o s a u d e fís ic a e m o r a l, n u m h o m c e x c m - DOS p la r is s im o . « AR TISTAS « J a c q u e s d e I la r o n c e lli, o g r a n d e r e a liz a d o r (le « F o g o !» e o u tr o s s o b e rb o s f ilm e s , v a i r e a li z a r a in d a m a is o u tr a o b r a d e a m b ie n te m a r itim o , in t it u la d a « P a s sa g e iro s» , c q u e t e r á c o m o in te r p r e te s C h a r le s \ a n c l e .M ieh éle A 'e r lv . D am os iic s ta p á g in a , a lg u m a s fo to s c u r io s a s d a in tim id a d e d u m d o s m a is s im p á t ic o s a r t is t a s d o c in e m a a m e ric a n o , C o n ra d e n tr e h o jc . X a g c l, já bem c o n h e c id o e a p re c ia d o n ó s , m a s m u it o m a is c o n h e c id o e a p r e c ia d o c m o u tr o s p a ís e s d e m a io r to m o n a ex¡>lora g á o c in e m a to g r á fic a . O s o r r is o fra n co de C o n r a d N a g c l, o s e u i r r e s is t iv c l e n c a n t o m n n «Jano, a e x p r e s s iv id a d c d o s s e u s o lh o s c la r o s , s á o outro.» ta n to s fa c to r e s d e é x i t o a j u n t a r á s u a e le g a n c ia c a o s e u ta le n t o , q u e é e n o rm e . O « r i o d e ló» ( t ít u lo ¡lo r tu g iié s d o v a u d c v illc « T ir a u fla n c » ), v a i v e r a lu z d o é c r a n m im a a d a p ta g á o p a tr o c in a d a U ra u n b e rg e r . • p e la s E d ig ó e s P ie r r e * O n o s s o c o n h e c id o ( le o r g e s P a llu , q u e f o i eiisc c n a d o r d a I n v ic t a gran de dram a do c a t ó lic o P o rto , «.\ v a i r e a liz a r ir m á s in lia dos mn jxi- b re s » , co m I le iiy s e L o r y s . C o n r a d N a g c í é h o je di.sp u tad is s im o pela.s e m p r e s a s m a is p o d e r o s a s c o m o wjn e le m e n to q u á s i i n d is p e n s á v e l, so b retu d o na co m é d ia m o d e r n a , e s ta n d o , n é s te m o m e n to , lig a d o á «M etro», u m a d a s c a s a s q u e te m m a is c o m p le to . um Por «elenco» é ste fa c to , C o n r a d N a g e l te m u in a fo r tu n a q u e Ih o p e r m it e u m a v id a fa r t a , e r e s id e e m H o lly w o o d p o r q u e , p e lo s s e u s m u it o s tr a b a lh o s p a r a o « écran » , n e c e s s ita e s t a r p e rra a iio iitc m e n te n a c a p it a l d o c in e m a . C o m o lo d o s o s g r a n d e s a r t is ta s d a c in e g r a f ia , N a g e l f a z u m a in te n s a v i d a d e «ar liv r e » , a p ro v e it a n d o d in s , os dum a seu s d e lic io s o s b e le z a e dum ja r p ito r e s c o s ó c o m p a r a v e is á b e le z a e á c u r io s a l i n h a a r q u it e c t ó n ic a d a s u a c a s a , u m m o tlé lo d o g é n e r o c o n / o r ia v cl. C o n ra d N agel fa z u m a v id a r e g r a d is s im a , d e d ic a n d o -s e á ja r d in a g e m c o m a fin c o e ta m b é m a d e s p o r to s v á r io s , d o s q u a i s o p r e fe r id o é o « h o c k e y » , e e d u c a o s e u f ilh in h o n o m e s m o c a m in h o de fo rg a e b e le z a , no m e sm o a r d e n te c u lt o d a s a u d e e da fo r m o s u r a f ís ic a e m e n ta l. C o m o s e v é , n e m s e m p r e s e p o ile ■ v Ayuntamiento de Madrid