Newsletter 57
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Boletim Mensal Número 57 19 / Ago / 2003 Ambiente Macroeconômico e de Investimentos As tendências recessivas ao final do primeiro semestre sensibilizaram a equipe econômica, que finalmente iniciou um relaxamento em sua política monetária. Com isso, cresceu a sensação entre os agentes de que o pior já passou, muito embora ainda sejam pequenas as chances de uma consistente retomada da atividade econômica no curto prazo. A atual dinâmica dos investimentos conta com uma relativa tranquilidade nas variáveis financeiras (câmbio e juros). Contudo, contra ela ainda concorrem o alto custo do crédito, o baixo poder aquisitivo dos consumidores e diversas incertezas de natureza institucional, tais como as regulamentações setoriais, as reformas constitucionais e as próprias incoerências no discurso governista. Não há crise de confiança à vista, mas o cenário continua sendo de cautela. Nesse ambiente, as decisões de negócios têm sido bem pragmáticas, focando-se na busca de parcerias, em reestruturações operacionais e em investimentos para exportações ou aproveitamento de nichos específicos. Dentre as movimentações recentes, destaque para as do setor de papel e celulose. Cenário Anual PIB (PM) - Var % Inflação IPCA - Var % Taxa de Câmbio - R$/US$ Taxa de Câmbio - Var % Taxa de Juros Nominal - % Dívida Pública - % PIB Saldo Comercial - US$ Bilhões Trans. Correntes - US$ Bilhões Investimentos Diretos - US$ Bilhões 1999 0,5 8,9 1,789 48,0 25,1 49,4 -1,3 -25,5 28,6 2000 4,4 6,0 1,955 9,3 17,3 49,4 -0,7 -24,2 32,8 2001 1,4 7,7 2,320 18,7 17,3 53,3 2,7 -23,2 22,5 2002 1,5 12,5 3,533 52,3 19,1 56,5 13,1 -7,8 16,6 2003 1,4 10,5 3,25 -8,0 23,5 55,5 18,0 -2,5 9,5 2004 2,0 8,5 3,60 10,8 22,0 56,0 15,5 -4,5 11,0 Conjuntura de Investimentos - 16/Jul/2003 a 17/Ago/2003 Alimentos e Agroindústria * O grupo holandês Royal Numico vendeu o laticínio Mococa para a goiana Kremon. O pacote inclui a unidade da Mococa em São Paulo e a marca. A Mococa é a terceira maior marca de leite condensado no País e o valor da transação não foi revelado. A Kremon tem sede em Goiânia e está presente nos segmentos de maionese, caldos e sachês de condimentos. Sua entrada no setor de laticínios ocorreu em 2002, com a aquisição da marca Avaré e da fábrica da Parmalat em Cerqueira César (SP). A Royal Numico enfrenta atualmente intenso processo de reestruturação de suas atividades mundiais. * A francesa Danone está reorganizando seus negócios de lácteos no Brasil. A empresa, que atua com as marcas Danone e Paulista, deverá retirar 30 produtos de linha e lançar outros 25. A Danone também vai redistribuir sua produção: em Guaratinguetá (SP) ficarão os iogurtes em garrafa, bandeja, achocolatados e longa vida; já em Poços de Caldas (MG) ficarão as sobremesas, petit suisse e leite fermentado. * A Central Leite Nilza, de Ribeirão Preto (SP), e a Cooperativa Central Mineira de Laticínios (Cemil), de Patos de Minas (MG) acertaram a formação de uma aliança estratégica para ganhar escala e eficiência industrial. A captação de leite de leite será particularmente otimizada em ambas, mas o acordo também envolve a distribuição de produtos e o marketing. A Leite Nilza hoje possui quatro fábricas e a Cemil uma unidade produtiva. * O Moinho Santo André, controlado pela Global Grain, vai arrendar a partir de setembro a unidade industrial do Moinho Progresso em São Paulo (SP). O arrendamento terá prazo de dez anos, valor de R$ 11 m e permitirá à Santo André saltar da sexta para a terceira posição no mercado do Sudeste, responsável por 55% do consumo nacional de farinha de trigo. O moinho pretende ainda investir R$ 9 m para ampliar sua unidade de Santo André (SP) até maio de 2004. * O Grupo Andrade, produtor de cachaça e de álcool combustível, decidiu consolidar suas atividades no setor de açúcar. Para tanto, investiu R$ 60 m na construção da Companhia Energética São José, primeira usina de açúcar da cidade de Colina (SP). Recém-inaugurada, a unidade já está produzindo açúcar, destinado inteiramente ao mercado internacional. Papel e Madeira * A norte-americana Kimberly-Clark ampliou sua presença no mercado latino-americano. Por US$ 200 m a empresa arrematou os 50% da Klabin na sociedade que ambas mantinham no setor de papéis sanitários e ainda aumentou o capital da Kimberly-Clark Peru, elevando sua participação na empresa para 88%. A joint venture entre a brasileira e a norte-americana envolvia a Klabin Kimberly no mercado brasileiro e a KCK Tissue na Argentina. A Klabin Kimberly é líder no mercado brasileiro de papéis sanitários, possuindo uma unidade de absorventes em Eldorado do Sul (RS), uma de fraldas e lenços em Suzano (SP) e quatro unidades de papéis (Lages-SC, Mogi das Cruzes-SP, Cruzeiro-SP e Santo Amaro da Purificação-BA). As duas operações com a Klabin demandaram US$ 134,4 m, sendo US$ 112,8 m em pagamento e US$ 21,6 m em dívidas. * Em outra transação, a Klabin comprou uma área de floresta de eucaliptos na Bahia que pertencia à petroquímica Braskem. A venda marca o início da desimobilização da Braskem, que pretende focar-se na produção resinas plásticas. A Klabin vai pagar US$ 31,6 m. O acordo inclui uma permuta com a Klabin Bacell, que possui 5% do capital da Cetrel. A Cetrel é a tratadora de afluentes industriais do Pólo de Camaçari e a Braskem possui 38,8% de seu capital. * A madeireira catarinense Imaribo tem planos de investir US$ 100 m nos próximos dez anos. A empresa, que possui duas fábricas de papel e celulose no Paraná e Santa Catarina, pretende implantar mais uma de celulose e duas unidades de papel e aglomerado. O projeto também envolve a instalação de duas PCH´s para abastecer os empreendimentos e a ampliação de sua área de reflorestamento. Atualmente, 65% da produção da Imaribo é destinada ao mercado internacional. * A Votorantim Celulose e Papel (VCP) mal concluiu a expansão de US$ 490 m em sua fábrica de Jacareí (SP) e já volta sua atenção para o setor de reflorestamento. A empresa programa investimentos de US$ 50 m nesse segmento em 2003, gastos na compra de terras, novos plantios, reforma das atuais florestas e aquisição de equipamentos. E ainda reserva outros US$ 40 m anuais para serem gastos ao longo dos próximos três a quatro anos. * A Cenibra, uma das maiores fabricantes de celulose branqueada de eucalipto do País, pretende investir US$ 1 bilhão para duplicar sua capacidade produtiva. O projeto já foi encaminhado à controladora Japan Brazil Paper (JBP) e poderá ser aprovado até o final desse ano. O plano é instalar uma nova linha de celulose branqueada com o intuito de aproveitar a demanda internacional. Também estão previstas novas áreas de plantio de eucalipto. Hoje, cerca de 65% da produção da Cenibra é exportada, sendo o Japão seu maior comprador. Energia * O Grupo Ultra anunciou a aquisição da Shell Gás por R$ 170 m pagos à vista. Com a aquisição, a Ultragaz retorna à liderança na distribuição de GLP no Brasil, agora com 24% do mercado, desbancando a italiana Agip Liquigás, que detém 21%. O grupo anunciou também que está disposto a intensificar sua internacionalização e pretende adquirir novas empresas na área petroquímica e na distribuição de GLP. Atualmente o Grupo Ultra negocia a compra da Canamex, fabricante mexicana de especialidades químicas. * Por outro lado, a Shell já está produzindo petróleo em grande escala no Brasil, no campo de Bijupirá, Bacia de Campos (RJ). A gigante anglo-holandesa investiu US$ 650 m nas operações de Bijupirá-Salema. Os dois projetos têm parceria da Petrobras e foram incorporados em 2002 pela Shell (80%) quando essa adquiriu a Enterprise Oil. Além desses, a Shell ainda possui outros US$ 300 m de investimentos espalhados em 14 blocos petrolíferos do País. Componentes * A norte-americana AMD, uma das maiores fabricantes mundiais de chips de computadores, vai concentrar em São Paulo suas operações no Mercosul e Chile. Até agora, à exceção do Brasil, esses países eram comandados diretamente a partir de Miami, EUA. Com isso, a AMD pretende estreitar seu relacionamento com fornecedores de computador, ampliar sua rede de canais e, principalmente, se preparar para o lançamento da nova geração de chips de 64 bits. * A Furukawa decidiu encerrar suas operações com fibras ópticas em Capinas, SP. A unidade, denominada OFS Brightwave, foi adquirida da Lucent em 2001 em sociedade com a norteamericana CommScope, que ficou com 18% do negócio. A Furukawa ainda possui operações com fibras ópticas em Curitiba (PR), enquanto a CommScope abastece a América Latina a partir de sua unidade em Jaguariúna (SP). Telecom * A Tmais, empresa "espelho" de telefonia fixa em 69 municípios do País, está investindo US$ 60 m até meados de 2004 para montar sua infra-estrutura. Os planos da empresa são orçados em um total de US$ 300 m a serem aplicados em municípios de porte médio, pólos comerciais e industriais em suas regiões. As 69 cidades a serem contempladas abrangem os Estados de Santa Catarina, Paraná e São Paulo. * A Embratel assinou carta de intenções para assumir os negócios da Vésper, empresa que atua na telefonia em São Paulo e em 16 Estados atendidos pela Telemar. A Vésper é controlada pela norteamericana Qualcomm. A transação não envolve pagamento ou assunção de dívidas, apenas o aluguel das torres de transmissão da Vésper. O interesse da Embratel é ampliar a capilaridade na oferta de serviços de voz local e entrar na venda de banda larga. A Vésper já atua nesse último segmento em algumas regiões de SP e sua extensão ao RJ é orçada em US$ 10 m. * A Telemig Celular está adquirindo 88,45% do capital votante da CTBC Celular, empresa pertencente à Algar Telecom. A CTBC Celular integra a CTBC Telecom, que irá cindir-se em operadora de telefonia fixa e operadora de telefonia celular para viabilizar a operação. O valor da transação não foi revelado. Para a Telemig, a compra representa assumir 100% de presença no Estado de Minas Gerais, além de posições no MS, GO e SP. Já a Algar Telecom conseguirá zerar suas dívidas de curto prazo com os recursos obtidos. Porém, não terá condições de comprar toda a participação da norte-americana Williams em seu capital. A Williams pretende sair do mercado brasileiro e possui 20% da Algar Telecom, sendo que essa última ficará com apenas 14% dessas ações. Transportes e Logística * A Caramuru está em vias de completar seu projeto de escoamento de soja pelo Porto de Santos. Ao inaugurar dez novas locomotivas para transporte de grãos, ao custo de US$ 10 m, a empresa também anunciou o aumento de sua estrutura de armazenagem no Porto. Serão R$ 7,5 m a mais de investimentos, sendo que as obras deverão ser finalizadas até a próxima safra. No total, os projetos da empresa envolvendo a exportação de soja e derivados por Santos chegam a R$ 105 m. * Para atender às exportações do Tupy, novo modelo da VolksWagen, a Santos Brasil deverá investir cerca de R$ 40 m na infra-estrutura do Porto de Santos. A Santos Brasil é a arrendatária do Tecon do Porto e os investimentos serão tanto no cais quanto na retaguarda do Tecon 2. A rigor, o Tecon 2 ainda não foi licitado pela Codesp de forma que, juridicamente, a operação consiste em um empréstimo da Santos Brasil à Codesp. * Até o final do ano a transportadora de cargas Emery estará mudando seu nome no Brasil para Menlo Worldwide, transição que já se efetivou em outros países em que sua holding CNF também atua. A empresa, de origem norte-americana, pretende ainda ampliar sua atuação no mercado local, estendendo-se para as áreas de soluções logísticas, tecnologias de abastecimento e despachos aduaneiros. * A Cisa Trading, uma das maiores empresas importadoras do País, está destinando US$ 120 m para desenvolver infra-estrutura, basicamente nos setores de energia e transportes. A empresa prepara-se para crescer no setor exportador e, para tanto, vai construir uma termelétrica em Petrolina (PE) e um terminal privado em Vitória (ES). A Cisa Trading é uma sociedade entre a Coimex e a Convix, ambas do setor de comércio exterior. * A Transbrasil teve sua falência decretada pela Justiça de São Paulo. A companhia aérea deixou de voar em dezembro de 2001 e sua falência foi requerida pela General Eletrica Capital Corporation em junho de 2001. A empresa já foi a quarta maior empresa de aviação no País e hoje possui uma frota de sete aeronaves. Outros Setores * A Vicunha Têxtil adquiriu a Alpaca Import-Export, comercializadora suíça que desde 1999 só operava com artigos da Vicunha. Com isso, a empresa brasileira, que já possui distribuidores nos EUA e na Argentina, passa agora a contar com operações próprias também na Europa. O objetivo da Vicunha com a unidade é reduzir preços e ampliar suas exportações de índigo e denin para o mercado europeu. * A Herbarium Laboratório Botânico, empresa do setor de fitoterápicos, está disposta a investir R$ 5 m até o final de 2004 na diversificação de suas linhas. Com isso, a empresa pretende entrar nos setores de alimentos especiais (esportivos), cosméticos e até na alopatia (genéricos). * Depois de consolidar seus negócios com minério de ferro no mercado interno e externo, a CVRD volta-se agora para o setor de alumínio, sua segunda prioridade. O grupo pretende expandir suas atividades nesse setor, que ocorrerá a partir da Alunorte, fornecendo matéria-prima para fundições de alumínio fora do País. Esse aumento de exportações está previsto para 2005 e custará US$ 583 m aos controladores da Alunorte. A norueguesa Norsk Hydro, sócia da Vale na empresa, entrará com uma fatia de US$ 204 m. A CVRD também reserva mais US$ 310 m para uma nova mina de bauxita em Paragominas (PA), a Mineração Vera Cruz. * Dentro de uma estratégia global de redução de sua atual dependência das montadoras, a Visteon pretende ampliar seu faturamento no mercado de reposição. Nesse contexto, o mercado europeu passará a ser um foco de atenção para a unidade brasileira da empresa. Para lá, a Visteon do Brasil deverá remeter produtos de áudio e de climatização. A Visteon é a terceira maior fabricante mundial de autopeças. * Depois de diversificar suas atividades para os setores têxtil, calçadista, energético e de concessões, o Grupo Camargo Corrêa voltou sua mira para sua atividade de origem, a construção. A partir desse ano, além de prestar serviços de obras, o Grupo também vai oferecer serviços imobiliários. Para tanto, a Camargo Corrêa Desenvolvimento Imobiliário (CCDI) já está lançando dois prédios residenciais em agosto e prepara outros três empreendimentos para breve, todos em São Paulo. Juntos eles demandarão investimentos de R$ 200 m. * A Editora Saraiva assumiu o controle da mineira Formato, de Belo Horizonte. Com isso, a Saraiva reforça sua presença no segmentos de livros didáticos e ganha escala para competir com a líderes FTD e Ática (Vivendi e Abril). A empresa pagou R$ 2,6 m e ainda poderá desembolsar mais R$ 5,1 m, dependendo da performance de vendas da Formato para os programas oficiais de ensino. * A Ernest & Young, uma das quatro maiores firmas de auditoria do mundo, vai unificar suas operações na América Latina. O novo desenho integra operacional e financeiramente 200 sócios em dez países. A Ernest & Young América do Sul tem um faturamento estimado de US$ 180 m por ano e seu comando ficará em São Paulo. O Brasil responde por 40% do faturamento estimado. * O japonês Mizunho Financial está saindo do bloco de controle da Unibanco Holdings, controladora do Unibanco, terceiro maior banco privado brasileiro. Pelo acordo, o Mizunho irá transformar suas ações ordinárias em preferenciais. Em seguida, irá se associar ao alemão Commerzbank Aktiengesselschaft para converter esses papéis em units. A expectativa é de que o Mizunho venda os 6,2% que detém no controle do Unibanco Holdings e mais 6,7% de ações preferenciais do Unibanco. O Commerzbank detém 11,4% do capital total do Unibanco Holdings, mas não deve vender toda a sua participação. A BRASILPAR atua na área de Serviços Financeiros, prestando serviços envolvendo compra, venda, associação entre empresas, atração de sócios, avaliação de empresas e projetos, assim como assessoria no levantamento de recursos de longo prazo e de capital (Project Financing e Restruturação de Empresas). A BPE INVESTIMENTOS é o novo nome para as atividades das empresas: Brasilprivate Consultoria e Participações Ltda., administradora do FIRE - Fundo Mútuo de Investimentimentos em Empresas Emergentes e da Brasil Private Equity Ltda., contratada exclusiva da WestSphere do Brasil Ltda. para a administração da carteira de investimentos do South America Private Equity Growth Fund Coinvestors, L.P. no Brasil. Combinados esses dois fundos a BPE já conta com 12 investimentos em suas carteiras de participações nas seguintes empresas: Armco Staco (produtos metalurgicos para construção viária e saneamento) Autotrac (serviços de telecomunicação e rastreamento para frotas) CBE (serviços de esterilização por cobalto) Datasul (software de gestão empresarial) Getec (insumos derivados do açúcar para indústria química) Latina (fabricação de eletrodomésticos) Metalkraft (fundição e usinagem de peças em metal) Mobitel (serviços de call center) Mr. Clean (serviços de lavanderia industrial) OpenCommerce (automação comercial de serviços de varejo) Padron (fabricação de cartões eletrônicos) TendTudo (varejo de material de construção) BRASILPAR: Alberto Ortenblad Filho Antonio Carlos Molina João Pedro Viola Ladeira Marco Antonio Serra Rodrigo de Barros Monzoni BPE Investimentos: [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] Cláudio A. Peçanha R. Duncan Littlejohn Frederico Greve Luis Fernando Salem Paulo Chueri [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] [email protected] www.brasilpar.com.br Tel.: (011) 3269-5200 Fax : (011) 3285-6582 O boletim NEGÓCIOS E INVESTIMENTOS é editado mensalmente pela BPE Investimentos e pela Brasilpar Serviços Financeiros Av. Paulista, 949 16º andar SP Tel: (011) 3269-5200 Fax: (011) 3285-6582. Diretores: Paulo Chueri e Antonio Carlos Molina. O cenário econômico contido neste boletim refere-se aos resultados de nossas simulações e podem ser modificados sem prévia comunicação. A BPE Investimentos e a Brasilpar não se responsabilizam pela utilização comercial ou financeira dessas previsões. Os projetos e valores de investimentos das empresas citadas nesse boletim referem-se aos divulgados nos principais meios jornalísticos. A BPE Investimentos e a Brasilpar não se responsabilizam pela veracidade dessas informações. Não é permitida a reprodução sem autorização da BPE Investimentos e da Brasilpar.
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