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ANGLO Língua Portuguesa Caderno de Exercícios Ensino Médio 1ª- série 2 Respostas – Caderno de Exercícios 2 Redação capítulo 6 Meios impressos 1. D capítulo 5 2. D 3. E 4. E Comunicação na era digital Respostas Ð Caderno de Exerc’cios 1. A 2. A 3. B 4. D 5. C 6. Resposta pessoal. 7. Resposta pessoal. 8. Resposta pessoal. 9. Resposta pessoal. 10. Resposta pessoal. 11. D 12. E 13. B 14. A 15. E 16. Resposta pessoal. 17. Resposta pessoal. 18. Resposta pessoal. 19. Resposta pessoal. 20.A 21. B 22.E 23. B 24.Resposta pessoal. 25. Resposta pessoal. 26. Resposta pessoal. 27. Resposta pessoal. 28. Resposta pessoal. 22 5. E 6. C 7. Resposta pessoal. 8. B 9. B 10. D 11. D. 12. Resposta pessoal. 13. E 14. Resposta pessoal. 15. Resposta pessoal. 16. E 17. D. 18. a) O preço dos entorpecentes deverá subir consideravelmente. b) Com preços mais elevados, a margem de lucro deve aumentar. c) Os salários tendem a ficar ainda mais altos. d) Provavelmente isso aumentará ainda mais a atratividade desses salários. 19. Resposta pessoal. 20.Resposta pessoal. 21. A porta retratada é muito mais adequada a uma cela penitenciária do que a uma sala de aula. Isso sugere que os internos são submetidos ao tratamento que habitualmente se dá a um presidiário, pois estão internados em prédios que seguem o modelo dos presídios, até mesmo em suas salas de aula. 22.Resposta pessoal. 23. Resposta pessoal. 24.Resposta pessoal. 26. D 27. Resposta pessoal. 28. Resposta pessoal. 29. Resposta pessoal. 30.Resposta pessoal. 31. Resposta pessoal. 32. a) Os outros veículos se voltaram para a melancolia que tomou a torcida, destacando a prostração que atingiu torcedores e jogadores depois da fatídica derrota. O jornal O Dia, ao contrário, colocou-se como porta-voz da revolta e da indignação do torcedor diante do técnico da equipe. Essa revolta fica explícita pela manchete ofensiva e é potencializada pela foto, que mostra o técnico em uma postura que evoca arrogância. b) O enorme salário, a inoperância em um momento decisivo, o autoritarismo mal educado e arrogante do técnico, que teria desafiado aqueles que fizessem qualquer questionamento ao seu trabalho com a seguinte frase: “Vou fazer do meu jeito. Gostou, gostou. Quem não gostou vá pro inferno”. 33. Resposta pessoal. 34.Resposta pessoal. 35. Resposta pessoal. anotações Respostas Ð Caderno de Exerc’cios 25. D 23 Gramática e texto capítulo 13 indicado pelo uso de “Bendito seja o filho de Deus e da Virgem Maria” é aquele que guia a luz do dia. 12. a) É correto: o provérbio pertence a um gênero textual que aborda temas de caráter moralizante ou de ensinamentos; o estilo é marcado pela síntese e pela exploração de recursos poéticos tais como rima, versos e recursos de sonoridade; no formato, sempre se apresenta sob a forma de frases curtas e concisas. Gêneros textuais 1. C 2. E b) A frase de efeito anedótico é: “Peço licença para fechar a janela, pois estou constipado.” O humor decorre do contraste entre a expectativa criada (fazer um pronunciamento) e a realização (uma frase banal). 3. A 4. D 5. E 6. B 13. D 7. D 14. 017 (001 1 016) 8. D 15. D 9. C 16. A 10. B 17. D 11. a) A definição de “simpatia” mais próxima do sentido 18. C do texto em questão é a décima, isto é, “Brasileirismo: ação [...] praticada supersticiosamente com finalidade de conseguir algo que se deseja”. 19. E b) Segundo o dicionário Aurélio, são quatro as acepções possíveis para o uso do verbo “desvendar”, no uso padrão: • Tirar a venda dos olhos. • Destapar, tirando a venda. • Tornar patente ou manifesto. • Dar a conhecer, revelar. No texto, o segundo uso do verbo “desvendar” (“desvendará qualquer que for o problema”) não se relaciona com desvelamento, mas com resolução dos problemas, logo ocorre uma impropriedade vocabular. Respostas Ð Caderno de Exerc’cios c) Toda prece, oração ou reza caracteriza-se por louvar, agradecer ou pedir. Neste último sentido, a imprecação se reveste de um caráter volitivo, ou seja, vontade de que algo se realize. Ainda há que se observar que toda prece deve ser feita a alguém que possa levar a termo o pedido feito, assim o enunciatário é sempre uma entidade ou potência de instância superior à do simples ser humano. No texto em questão, observa-se o uso sistemático do subjuntivo, que confere o caráter volitivo em “Bendito seja” ou “separe minha alma”. E o enunciatário 24 20.a) A pergunta da leitora é motivada por uma das características que o escritor destaca para explicar o gênero “crônica”: a sua efemeridade, decorrente do suporte em que se realiza esse texto. Em outros termos, como a crônica é um gênero que circula em meios impressos de breve duração, como revistas e jornais, ela tem uma existência curta. b) Considerando que a crônica foi definida como um gênero veiculado em suportes impressos de curta duração, a apresentação de um conjunto de crônicas em livro (um suporte impresso de existência mais duradoura) provoca o questionamento da leitora. Ao usar a palavra “então”, fica pressuposto um percurso de raciocínio lógico: se o jornal e a revista são feitos para não durar, e se o livro, em contrapartida, tem existência duradoura, como entender que a crônica, efêmera como os suportes em que normalmente é veiculada, possa ser apresentada em forma de livro? A palavra “então”, assim, equivale a “levando em conta o que foi dito”, “a partir do que foi exposto”. O “então” (conjunção de valor conclusivo) indica no silogismo a etapa final da demonstração: se é verdade A e se é verdade B, então (“logo”) é verdade C. No texto, contudo, a palavra “então” foi apresentada em forma de pergunta, deixando implícita a seguinte dúvida: a crônica passa a se caracterizar por uma maior duração, porque está em livro, ou continua efêmera, conservando sua característica originária, independentemente do novo suporte? 17. D 21. a) Não são correntes hoje as expressões: “côr fula” e 20.E • anunciam desaparecimentos – a fuga de um escravo, no primeiro texto, e o roubo de um cavalo, no segundo; • descrevem, em detalhes, características dos desaparecidos; • oferecem gratificações pela captura, localização ou notícia dos desaparecidos. c) O traço de visão de mundo escravocrata identificável pelo confronto entre os dois textos é a concepção do escravo e, por extensão, do negro como propriedade, sobre a qual o dono tem plenos direitos. Com efeito, se um escravo fugido e um cavalo roubado recebiam tratamento tão parecido na imprensa no final do século XIX, infere-se que a mentalidade escravocrata brasileira, racista e condenável, julgava lícito colocá-los no mesmo patamar. capítulo 14 Interpretação de texto no Enem e nos vestibulares: os distratores 19. E 21. C 22.E 23. A capítulo 15 Verbo na norma-padrão III: uso literal e metafórico dos tempos 1. C 2. D 3. C 4. C 5. A 6. D 7. C 8. A 9. B 10. C 11. E 1. B 12. a) Com relação às duas formas diferentes da locução 2. D verbal “estar coordenando”, pode-se dizer que, em “estaria coordenando”, não há certeza do narrador a respeito do que está sendo relatado, ou o narrador não quer se comprometer com o que está sendo dito. Já em “está coordenando”, o processo é apresentado como indubitável. 3. A 4. C 5. A 6. B 7. E 8. B 9. C 10. C 11. B 12. C 13. A 14. C 15. D 16. D b) A forma verbal que remete ao primeiro uso da locução é: “teria”. As formas verbais que apresentam processos tidos como certos são: “afirmou” e “pediu”. Respostas Ð Caderno de Exerc’cios “inculcar-se forro”. b) Entre outras semelhanças, pode-se destacar que ambos os textos: 18. C 13. a) recuperariam b) descumprisse/arcaria c) houver 14. a) Trata-se da forma escrevo. b) São acabaram, acumulam (ou “pode estar desmoronando”) e virá (ou “irá se moldar”). 15. E 16. A 17. A 25 42.O verbo usado fora do seu sentido literal é afogaras. 18. C 19. D 20.B 21. A 22.B Reescrevendo a estrofe, teríamos: Três vezes submergiste Três vezes voltaste à flor E te afogarias não fossem as redes do meu amor. 23. a) A relação é de anterioridade e posterioridade: adivinhara indica um tempo anterior a eram. b) A arte foi e sempre será necessária. A ciência foi ensinada; antes, fora a arte. 24.a) “O povo duvida (de) que esse grave problema se resolve [...]” “Isso só se dará a partir do instante em que nos decidimos [...]” b) O povo duvida (de) que esse grave problema se resolva [...] Isso só se dará a partir do instante em que nos decidirmos [...] 25. E 26. A 27. C 28. B 29. A 30.C 31. C 32. B 33. D 34.B 35. C 36. O uso do futuro em lugar do presente transfere dúvida e incerteza para o presente: é o que acontece nesse trecho de Ataulfo Alves. 37. a) O futuro (será) está usado em lugar do presente (é), para criar o efeito de dúvida, de hipótese. b) I) A inauguração do prédio será amanhã. 43.a) Rezaria. b) A forma rezava, pretérito imperfeito, por indicar uma ocorrência habitual do passado, dá mais impressão de certeza, menos aspecto de dúvida e de hipótese, que existe em rezaria. 44.a) Trata-se do pretérito perfeito do indicativo. b) O presente em lugar do pretérito perfeito recria o passado com ilusão de atualidade; revive como atual um episódio já ocorrido. cap’tulo 16 Classes de palavras – Advérbio: função na construção de sentidos no texto 1. B 2. D 3. E 4. E 5. B 6. A 7. D 8. B 9. C 10. D 11. a) Em I, errado se refere ao verbo (corrigiram), indicando o modo como se deu a ação: a correção foi errada. Em II, erradas se refere ao substantivo (questões), indicando uma espécie particular de questão. II) Honrarás pai e mãe. Respostas Ð Caderno de Exerc’cios Em I, o sentido é literal: indica uma ocorrência posterior ao momento da fala. Em II, o sentido é não literal: tem valor de imperativo. 38. B 39. 02 1 04 5 6 40.No presente do indicativo. Não escapará sem lição. O sentido dos dois tempos é igual, mas o efeito de sentido é diferente: o presente cria efeito de certeza maior que o futuro. 41. Reescrito, o período adquire a seguinte forma: “E eu, menos a conhecesse mais a amaria?” 26 b) Errado: advérbio. Erradas: adjetivo. 12. a) “[…] aqueles homens podem comprar mais mercadorias – muito mais – do que os bisavós poderiam.” b) “[…] devem estar muito mais contentes do que os bisavós.” 13. E 14. C 15. D 16. C b) 3 c) 1 d) 3 e) 2 f) 2 g) 1 h) 3 i) 1 j) 2 k) 3 l) 2 m) 3 21. C 22. “[…] viver em voz alta.” Alta é adjetivo: palavra invariável que qualifica o substantivo (voz). 8. D 9. C 10. E 11. a) 6 b) 1 c) 4 d) 3 e) 2 f) 5 12. “Morrer de gripe” significa vitimado pela gripe, por causa da gripe. A preposição de, nesse caso, indica causa. “Morrer com gripe” significa acompanhado de gripe, mas não por causa dela. A preposição com, no caso, indica posse, acompanhamento. 13. B 14. A 15. D 16. E 17. C “[…] que ligasse o rádio um pouco alto […]” 18. C Alto é advérbio: palavra invariável que modifica o verbo (ligasse). 19. a) Ao termo anoitecer: o anoitecer é o evento que 23. a) Em I, atribuiu-se às empresas a opinião de que a classe média não aumentará seus gastos no futuro próximo – assim, fica pressuposto que, passado certo período, seus gastos poderão voltar a crescer. Já em II, as empresas parecem mais pessimistas quanto ao aumento dos gastos da classe média, pois não o vinculam a nenhum prazo. b) Pertencem à classe dos advérbios. cap’tulo 17 Classes de palavras – Preposição e conjunção: função na construção de sentidos no texto 1. B 2. E 3. C 4. C 5. D 6. D 7. A chegou. b) Chegou ao anoitecer. c) Algumas possibilidades de resposta: Quando anoiteceu, chegou. Quando anoitecia, chegou. Logo que anoiteceu, chegou. 20. O sentido das preposições essenciais “para” e “por” empregadas nos textos de Marina Colasanti e Mário Lago, respectivamente, não é o mesmo. A primeira estabelece relação de finalidade: manifesta o desejo (a intenção) do poeta de fugir da inércia (do imobilismo) e de se libertar da rotina (da escravidão do trabalho). Já a segunda estabelece relação de causa (introduz oração subordinada adverbial causal reduzida de infinitivo), evidenciando a razão pela qual o enunciador gosta (o motivo que provoca a necessidade). Respostas Ð Caderno de Exerc’cios 17. C 18. D 19. C 20.a) 2 21. a) Os infelizes estavam cansados e famintos porque tinham caminhado o dia inteiro. b) Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, portanto estavam cansados e famintos. 22.O conectivo mas tem, nesse contexto, o valor de oposição enfraquecido por estar estabelecendo uma correlação entre dois argumentos, sendo o segundo uma intensificação da ideia exposta no primeiro. 27 capítulo 18 21. A 22.E 23. D Figuras de linguagem: recursos retóricos 25. C 1. A 26. C 2. E 27. Moinho é um engenho ou dispositivo, acionado por 3. D 10. C diversos meios (água, vento, animais, motor), que se destina a moer cereais. Com a metáfora “o mundo é um moinho”, o poeta indica e destaca seu poder de triturar, de desfazer. Mas o quê? Então ele desdobra a metáfora, apontando o objeto da moagem. No terceiro verso, o que é triturado são os sonhos. No quarto, são as ilusões que, trituradas, são reduzidas a pó, ou seja, na clave instituída pela metáfora, a nada. Portanto, do mesmo modo que o moinho tritura cereais, o mundo destrói os sonhos e ilusões, reduzindo-os a nada. 11. E 28. O paradoxo se caracteriza pela atribuição simultânea 12. C de ideias opostas. A graça na fala do garçom reside na oposição entre os trechos “raio de língua” e “eu percebo tudo”. Essas expressões configuram o paradoxo na medida em que “raio de língua” revela uma reação de estranheza, e o trecho “eu percebo tudo” opõe-se a essa atitude, pois, embora aparentasse desconhecer a língua que os brasileiros estavam falando, o garçom a compreendia. 4. C 5. C 6. A 7. E 8. C 9. B 13. a) Estabelece uma relação de semelhança, isto é, as mesmas propriedades da pérola (beleza, raridade, elegância e proteção) ficam subentendidas como propriedades do terreno. b) A ostra é o invólucro que serve de proteção para a pérola; o condomínio fechado (Morada dos Lagos) é o ambiente que serve de proteção para o terreno. c) Metáfora. d) Se as qualidades da pérola são usadas como argumento de venda, pressupõe-se que o comprador seja uma pessoa de bom gosto e alto poder aquisitivo, que valoriza a beleza, a diferença (raridade, isto é, o desejo de se distinguir dos comuns) e a proteção com elegância, isto é, sem transtornos e conflitos. 14. a) É a mão pequena que nos induz a pressupor uma criança e a mão grande, um adulto. b) É uma relação entre a parte e o todo: a mão pequena é parte do corpo inteiro de uma criança; a mão grande, do corpo de um adulto. c) Sinédoque. Respostas Ð Caderno de Exerc’cios 15. As prosopopeias fazem uma aproximação entre os elementos paisagem e homem, aumentando a identificação do leitor com a natureza descrita. “Espertos regatinhos fugiam rindo com os seixos […]” 16. C 17. D 18. C 19. B 20.B 28 24.D 29. a) Plantar e sepultar. b) Comparação. c) Esse tipo de associação (estabelecida pela conjunção como) está produzindo, no caso, o efeito de igualar um conceito ao outro, acrescentando o traço de morte ao conceito do verbo plantar que, em sentido literal, está sempre associado à ideia de vida. 30.D 31. D 32. C 33. A 34.D 35. B 36. C 37. A 38. A 39. E 40.A 41. C 42.B 43.C 44.E 45.B 46.D 47. B 48. A 67. B 68. “Já se afastou de nós o inverno agreste / Envolto nos seus úmidos vapores” (versos 1 e 2). Ordem direta: “O inverno agreste, envolto nos seus úmidos vapores, já se afastou de nós.” sonâncias em /a/ e /e/, mescladas a aliterações de consoantes explosivas (/p/, /t/, /b/). Essa combinação exprime um caso de harmonia imitativa ou onomatopeica, em que a sonoridade das palavras imita o ritmo e a estridência agressiva de uma banda musical que irrompe no silêncio de um jardim público. Nos três últimos versos também há aliteração, mas em vez dos sons que imitavam a percussão dos instrumentos, a harmonia imitativa, marcada, sobretudo, por consoantes fricativas e sibilantes (/ç/, /j/, /x/, /s/, /v/, /f/, /g/), sugere primeiro o farfalhar ameno das plantas e, em seguida, o murmúrio da água em fuga. b) O termo “repuxo” significa “corrente de água”, “chafariz” e é um dos elementos decorativos do jardim público. Mas, no poema, o sentido da palavra “repuxo” diz respeito também ao comportamento das águas diante da quebra da ordem por uma banda, perturbadora da “doçura/do jardim”. Os “repuxos”, de natureza amena, retiram-se “espavoridos”. Drummond pode estar sugerindo com isso a retração das elites sociais (representadas pelo jardim) perante a presença escandalizante dos pobres (representados pela banda “preta”, “vermelha” e suada). 69. O uso de polissíndeto serve para ampliar e intensificar a carga semântica dos predicativos, realçando a necessidade de os três atributos (“amante”, “rei” e “português”) estarem presentes simultaneamente para que D. Pedro pudesse tornar rainha sua amada morta. cap’tulo 19 Formação de palavras: função na construção de sentidos no texto 1. B 2. D 3. D 4. B 5. D 6. B 7. C 8. C 9. B 50.B 10. D 51. D 11. a) Derivação sufixal. 52. A b) Derivação prefixal. 53. C c) Derivação regressiva. 54.C 55.D 56.B 57. A 58. A 59. E 60.C 61. C 62. A 63.D 64.C 65.D 66.B 12. I. a) Desbregalização. b) De brega, formou-se bregalizar – por derivação sufixal. De bregalizar, formou-se desbregalização – por derivação parassintética. c) Desbregalização significa o ato de libertar a música sertaneja da má fama de brega. II. a) Imorrível. Respostas Ð Caderno de Exerc’cios 49. a) Os três primeiros versos citados apresentam as- b) De morrer, formou-se imorrível pela agregação simultânea do prefixo -in (o n cai antes de palavras iniciadas por m) mais sufixo -vel. Trata-se de uma formação por parassíntese. c) Imorrível, nesse trecho, se opõe a imortal, que, no contexto, é usado em sentido não literal de alguém que não deixa de ser lembrado, que tem a memória perpetuada, como é o caso dos imortais da Academia. Imorrível já tem sentido literal: aquele que não deixa de viver, que não está sujeito à morte biológica. 29 III. a) Alcoolatrado. b) Formada por derivação sufixal: prefixo alcoólatra1 -ado. 4. E c) Sugere a ideia de excessiva embriaguez, típica de quem idolatra o álcool, isto é, adora a bebida como se fosse um deus, entregando-se inteiramente a ela. 6. D 13. B 14. B 15. B 16. B 17. C 18. E 19. E 20.D 21. E 22.E 23. B 24.B 25. C 26. E 27. D 28. A 29. A 30.D 31. D 32. a) Chanel. b) Corte chanel; comprimento chanel; sapato chanel; bolsa chanel. c) Derivação imprópria. 33. a) Conselheiro – engenheiro – empreiteiro – fazendeiro – banqueiro – ordeiro. b) Bicheiro – caloteiro – farofeiro – faxineiro – mandingueiro. c) Cavaleiro – livreiro – marceneiro – barqueiro. Respostas Ð Caderno de Exerc’cios 34.A 35. B cap’tulo 20 Seleção lexical: função na construção de sentidos no texto 1. B 2. C 30 3. C 5. B 7. B 8. C 9. C 10. A 11. a) Discriminação, que significa o ato de discriminar, isto é, de diferençar, de estabelecer diferença, de segregar, separar. b) Descriminação, que significa o ato de descriminar, isto é, de inocentar, absolver do crime, tirar a culpa. c) A inadequação da palavra discriminação é comprovada pela expressão “ou seja, a sua legalização”. Tal expressão explica o sentido de descriminação, e não o de discriminação. 12. a) Desenvolvimento, medicamento, tratamento, restabelecimento. b) Há várias soluções. Uma delas é: Para essa doença não se tem notícia do desenvolvimento de nenhum remédio ou terapia que possibilite a cura total da visão. 13. Em uma publicidade de automóveis, essa mensagem tem duplo sentido: é ambígua e o termo que desencadeia a dupla leitura é câmbio. No universo da economia, essa palavra significa conversão do valor da moeda de um país ao valor correspondente à moeda de outro; já no universo da indústria automobilística, ela se refere a um sistema que permite a mudança de marchas de um veículo. 14. E 15. E 16. A 17. B 18. C 19. D 20. Uma opção seria: “exigem velocidade abaixo de 30 km/h”. Outra: “permitem só velocidade abaixo de 30 km/h”. Outros verbos, como pedem, recomendam, aconselham, etc. também seriam cabíveis. 21. Resposta pessoal. Exemplo: Ronaldo é um jogador prodigioso, tem um gênio muito afável e, se não se deixar levar pela fama, vai ter um futuro brilhante. Variedades linguísticas na construção textual 1. D 2. B 3. B 4. E 5. B 6. A 7. C 4. A oração “que precisava de cinco anos de mandato”, do modo como está, fica solta, sem a preposição que marque a sua subordinação. Para agravar ainda mais a desarticulação, os verbos deseja e precisava ocorrem em tempos diferentes, sem que haja nenhuma justificativa para isso: ambos indicam ações simultâneas. 13. A 14. A 15. A 16. A 17. E 18. A 19. B 8. C 20.E 9. B 21. O argumento básico consiste em alegar que as 10. E 11. As atitudes do professor não são contraditórias porque se referem a duas situações distintas. Com efeito, a língua não é uma entidade monolítica. É uma abstração que se atualiza em diversos níveis de realização: na linha do tempo, na distribuição geográfica e nas muitas variantes que assume em uma mesma sociedade. Entre as várias modalidades, existe uma, chamada variante culta, que é a mais prestigiada socialmente. Assim, justifica-se a crítica do professor ao aluno, de quem ele espera o padrão culto da língua, o qual não ampara o uso do verbo ter por haver. Mas o mesmo professor aceita como normal esse uso em uma situação em que a língua é usada na modalidade informal, como é o caso da fala da atriz. 12. O texto que mais se aproxima do grau de formalidade exigido por um editorial jornalístico, sem dúvida, é o segundo. Quanto ao primeiro, há vários motivos para recusá-lo: 1. Logo na primeira frase, há o uso de uma dessas palavras de sentido genérico e indeterminado: “Um dos mais recentes pontos da falta de sintonia […]” Em vez de pontos, seria mais apropriado indicadores. 2. Há redundância também comprometedora do estilo formal e planejado: o adjetivo recentes, que aparece de início, vem descuidadamente reiterado por uma expressão adverbial “[…] falou à Nação, ainda recentemente”. 3. O verbo comover, equivocadamente usado no sentido de convencer, acaba por seguir uma regência que lhe é estranha: não é do português culto uma regência do tipo comover alguém de alguma coisa. declarações atribuídas a ele são forjadas por pessoas interessadas em prejudicar seu antigo patrão. Prova disso é que o linguajar da entrevista é próprio de “doutor”, incompatível, pois, com a linguagem de um homem simples como ele. 22.O resultado obtido pelo ex-capataz foi o oposto ao desejado, isto é, o de que o linguajar usado por ele é que era forjado, cheio de palavras e construções incompatíveis com a de um homem simples. 23. Qualidade superior Amigo, essa nova coleção do Vestibular 500 Testes tem tudo para que o próximo vestibular transcorra com toda facilidade. Só de Português são 80 questões, sendo 50 testes e 30 escritas. Além dessas, há questões de Física, Química, Biologia, História, Geografia, Matemática e Inglês. E mais: há uma lista de livros e uma série de sugestões de que você precisa para se antecipar aos exames. Vestibular 500 Testes, especial do Guia do Estudante. Despreocupe-se, amigo, vestibular agora é uma facilidade. capítulo 22 Respostas Ð Caderno de Exerc’cios capítulo 21 Acentuação gráfica: norma-padrão 1. C 2. B 3. B 4. E 5. E 31 6. C 16. E 7. B 17. D 8. C 18. A 9. B 19. E 10. C 20.B 11. D 21. B 12. D 22.D 13. C 23. A 14. A 24.D 15. B 25. C Respostas Ð Caderno de Exerc’cios anotações 32