Português

Transcrição

Português
ANGLO
Língua Portuguesa
Caderno de Exercícios
Ensino Médio
1ª- série
2
Respostas – Caderno de Exercícios 2
Redação
capítulo 6
Meios impressos
1. D
capítulo 5
2. D
3. E
4. E
Comunicação na era digital
Respostas Ð Caderno de Exerc’cios
1. A
2. A
3. B
4. D
5. C
6. Resposta pessoal.
7. Resposta pessoal.
8. Resposta pessoal.
9. Resposta pessoal.
10. Resposta pessoal.
11. D
12. E
13. B
14. A
15. E
16. Resposta pessoal.
17. Resposta pessoal.
18. Resposta pessoal.
19. Resposta pessoal.
20.A
21. B
22.E
23. B
24.Resposta pessoal.
25. Resposta pessoal.
26. Resposta pessoal.
27. Resposta pessoal.
28. Resposta pessoal.
22
5. E
6. C
7. Resposta pessoal.
8. B
9. B
10. D
11. D.
12. Resposta pessoal.
13. E
14. Resposta pessoal.
15. Resposta pessoal.
16. E
17. D.
18. a) O preço dos entorpecentes deverá subir consideravelmente.
b) Com preços mais elevados, a margem de lucro deve
aumentar.
c) Os salários tendem a ficar ainda mais altos.
d) Provavelmente isso aumentará ainda mais a atratividade desses salários.
19. Resposta pessoal.
20.Resposta pessoal.
21. A porta retratada é muito mais adequada a uma
cela penitenciária do que a uma sala de aula. Isso
sugere que os internos são submetidos ao tratamento
que habitualmente se dá a um presidiário, pois estão
internados em prédios que seguem o modelo dos
presídios, até mesmo em suas salas de aula.
22.Resposta pessoal.
23. Resposta pessoal.
24.Resposta pessoal.
26. D
27. Resposta pessoal.
28. Resposta pessoal.
29. Resposta pessoal.
30.Resposta pessoal.
31. Resposta pessoal.
32. a) Os outros veículos se voltaram para a melancolia que
tomou a torcida, destacando a prostração que atingiu
torcedores e jogadores depois da fatídica derrota. O
jornal O Dia, ao contrário, colocou-se como porta-voz da revolta e da indignação do torcedor diante
do técnico da equipe. Essa revolta fica explícita pela
manchete ofensiva e é potencializada pela foto,
que mostra o técnico em uma postura que evoca
arrogância.
b) O enorme salário, a inoperância em um momento
decisivo, o autoritarismo mal educado e arrogante
do técnico, que teria desafiado aqueles que fizessem
qualquer questionamento ao seu trabalho com a seguinte frase: “Vou fazer do meu jeito. Gostou, gostou.
Quem não gostou vá pro inferno”.
33. Resposta pessoal.
34.Resposta pessoal.
35. Resposta pessoal.
anotações
Respostas Ð Caderno de Exerc’cios
25. D
23
Gramática e texto
capítulo 13
indicado pelo uso de “Bendito seja o filho de Deus
e da Virgem Maria” é aquele que guia a luz do dia.
12. a) É correto: o provérbio pertence a um gênero textual
que aborda temas de caráter moralizante ou de
ensinamentos; o estilo é marcado pela síntese e
pela exploração de recursos poéticos tais como rima,
versos e recursos de sonoridade; no formato, sempre
se apresenta sob a forma de frases curtas e concisas.
Gêneros textuais
1. C
2. E
b) A frase de efeito anedótico é: “Peço licença para fechar a janela, pois estou constipado.” O humor decorre do contraste entre a expectativa criada (fazer um
pronunciamento) e a realização (uma frase banal).
3. A
4. D
5. E
6. B
13. D
7. D
14. 017 (001 1 016)
8. D
15. D
9. C
16. A
10. B
17. D
11. a) A definição de “simpatia” mais próxima do sentido
18. C
do texto em questão é a décima, isto é, “Brasileirismo:
ação [...] praticada supersticiosamente com finalidade de conseguir algo que se deseja”.
19. E
b) Segundo o dicionário Aurélio, são quatro as acepções possíveis para o uso do verbo “desvendar”, no
uso padrão:
• Tirar a venda dos olhos.
• Destapar, tirando a venda.
• Tornar patente ou manifesto.
• Dar a conhecer, revelar.
No texto, o segundo uso do verbo “desvendar” (“desvendará qualquer que for o problema”) não se relaciona com desvelamento, mas com resolução dos
problemas, logo ocorre uma impropriedade vocabular.
Respostas Ð Caderno de Exerc’cios
c) Toda prece, oração ou reza caracteriza-se por louvar, agradecer ou pedir. Neste último sentido, a imprecação se reveste de um caráter volitivo, ou seja,
vontade de que algo se realize. Ainda há que se
observar que toda prece deve ser feita a alguém
que possa levar a termo o pedido feito, assim o
enunciatário é sempre uma entidade ou potência
de instância superior à do simples ser humano. No
texto em questão, observa-se o uso sistemático do
subjuntivo, que confere o caráter volitivo em “Bendito seja” ou “separe minha alma”. E o enunciatário
24
20.a) A pergunta da leitora é motivada por uma das
características que o escritor destaca para explicar
o gênero “crônica”: a sua efemeridade, decorrente
do suporte em que se realiza esse texto. Em outros
termos, como a crônica é um gênero que circula em
meios impressos de breve duração, como revistas e
jornais, ela tem uma existência curta.
b) Considerando que a crônica foi definida como um
gênero veiculado em suportes impressos de curta
duração, a apresentação de um conjunto de crônicas em livro (um suporte impresso de existência mais
duradoura) provoca o questionamento da leitora. Ao
usar a palavra “então”, fica pressuposto um percurso
de raciocínio lógico: se o jornal e a revista são feitos
para não durar, e se o livro, em contrapartida, tem
existência duradoura, como entender que a crônica,
efêmera como os suportes em que normalmente é
veiculada, possa ser apresentada em forma de livro?
A palavra “então”, assim, equivale a “levando em
conta o que foi dito”, “a partir do que foi exposto”. O
“então” (conjunção de valor conclusivo) indica no
silogismo a etapa final da demonstração: se é verdade A e se é verdade B, então (“logo”) é verdade C.
No texto, contudo, a palavra “então” foi apresentada
em forma de pergunta, deixando implícita a seguinte
dúvida: a crônica passa a se caracterizar por uma
maior duração, porque está em livro, ou continua
efêmera, conservando sua característica originária,
independentemente do novo suporte?
17. D
21. a) Não são correntes hoje as expressões: “côr fula” e
20.E
• anunciam desaparecimentos – a fuga de um escravo, no primeiro texto, e o roubo de um cavalo, no
segundo;
• descrevem, em detalhes, características dos desaparecidos;
• oferecem gratificações pela captura, localização ou
notícia dos desaparecidos.
c) O traço de visão de mundo escravocrata identificável
pelo confronto entre os dois textos é a concepção
do escravo e, por extensão, do negro como propriedade, sobre a qual o dono tem plenos direitos. Com
efeito, se um escravo fugido e um cavalo roubado
recebiam tratamento tão parecido na imprensa no
final do século XIX, infere-se que a mentalidade escravocrata brasileira, racista e condenável, julgava
lícito colocá-los no mesmo patamar.
capítulo 14
Interpretação de texto no Enem
e nos vestibulares: os distratores
19. E
21. C
22.E
23. A
capítulo 15
Verbo na norma-padrão III: uso
literal e metafórico dos tempos
1. C
2. D
3. C
4. C
5. A
6. D
7. C
8. A
9. B
10. C
11. E
1. B
12. a) Com relação às duas formas diferentes da locução
2. D
verbal “estar coordenando”, pode-se dizer que, em
“estaria coordenando”, não há certeza do narrador
a respeito do que está sendo relatado, ou o narrador
não quer se comprometer com o que está sendo dito.
Já em “está coordenando”, o processo é apresentado
como indubitável.
3. A
4. C
5. A
6. B
7. E
8. B
9. C
10. C
11. B
12. C
13. A
14. C
15. D
16. D
b) A forma verbal que remete ao primeiro uso da locução é: “teria”. As formas verbais que apresentam
processos tidos como certos são: “afirmou” e “pediu”.
Respostas Ð Caderno de Exerc’cios
“inculcar-se forro”.
b) Entre outras semelhanças, pode-se destacar que
ambos os textos:
18. C
13. a) recuperariam
b) descumprisse/arcaria
c) houver
14. a) Trata-se da forma escrevo.
b) São acabaram, acumulam (ou “pode estar desmoronando”) e virá (ou “irá se moldar”).
15. E
16. A
17. A
25
42.O verbo usado fora do seu sentido literal é afogaras.
18. C
19. D
20.B
21. A
22.B
Reescrevendo a estrofe, teríamos:
Três vezes submergiste
Três vezes voltaste à flor
E te afogarias não fossem
as redes do meu amor.
23. a) A relação é de anterioridade e posterioridade:
adivinhara indica um tempo anterior a eram.
b) A arte foi e sempre será necessária. A ciência foi
ensinada; antes, fora a arte.
24.a) “O povo duvida (de) que esse grave problema se
resolve [...]”
“Isso só se dará a partir do instante em que nos decidimos [...]”
b) O povo duvida (de) que esse grave problema se resolva [...]
Isso só se dará a partir do instante em que nos decidirmos [...]
25. E
26. A
27. C
28. B
29. A
30.C
31. C
32. B
33. D
34.B
35. C
36. O uso do futuro em lugar do presente transfere dúvida
e incerteza para o presente: é o que acontece nesse
trecho de Ataulfo Alves.
37. a) O futuro (será) está usado em lugar do presente (é),
para criar o efeito de dúvida, de hipótese.
b) I) A inauguração do prédio será amanhã.
43.a) Rezaria.
b) A forma rezava, pretérito imperfeito, por indicar uma
ocorrência habitual do passado, dá mais impressão
de certeza, menos aspecto de dúvida e de hipótese,
que existe em rezaria.
44.a) Trata-se do pretérito perfeito do indicativo.
b) O presente em lugar do pretérito perfeito recria o
passado com ilusão de atualidade; revive como atual
um episódio já ocorrido.
cap’tulo 16
Classes de palavras – Advérbio: função
na construção de sentidos no texto
1. B
2. D
3. E
4. E
5. B
6. A
7. D
8. B
9. C
10. D
11. a) Em I, errado se refere ao verbo (corrigiram),
indicando o modo como se deu a ação: a correção
foi errada. Em II, erradas se refere ao substantivo
(questões), indicando uma espécie particular de
questão.
II) Honrarás pai e mãe.
Respostas Ð Caderno de Exerc’cios
Em I, o sentido é literal: indica uma ocorrência posterior ao momento da fala. Em II, o sentido é não literal:
tem valor de imperativo.
38. B
39. 02 1 04 5 6
40.No presente do indicativo. Não escapará sem lição. O
sentido dos dois tempos é igual, mas o efeito de sentido
é diferente: o presente cria efeito de certeza maior que
o futuro.
41. Reescrito, o período adquire a seguinte forma: “E eu,
menos a conhecesse mais a amaria?”
26
b) Errado: advérbio. Erradas: adjetivo.
12. a) “[…] aqueles homens podem comprar mais mercadorias – muito mais – do que os bisavós poderiam.”
b) “[…] devem estar muito mais contentes do que os
bisavós.”
13. E
14. C
15. D
16. C
b) 3
c) 1
d) 3
e) 2
f) 2
g) 1
h) 3
i) 1
j) 2
k) 3
l) 2
m) 3
21. C
22. “[…] viver em voz alta.”
Alta é adjetivo: palavra invariável que qualifica o
substantivo (voz).
8. D
9. C
10. E
11. a) 6
b) 1
c) 4
d) 3
e) 2
f) 5
12. “Morrer de gripe” significa vitimado pela gripe, por
causa da gripe. A preposição de, nesse caso, indica
causa. “Morrer com gripe” significa acompanhado de
gripe, mas não por causa dela. A preposição com, no
caso, indica posse, acompanhamento.
13. B
14. A
15. D
16. E
17. C
“[…] que ligasse o rádio um pouco alto […]”
18. C
Alto é advérbio: palavra invariável que modifica o verbo
(ligasse).
19. a) Ao termo anoitecer: o anoitecer é o evento que
23. a) Em I, atribuiu-se às empresas a opinião de que a
classe média não aumentará seus gastos no futuro
próximo – assim, fica pressuposto que, passado certo
período, seus gastos poderão voltar a crescer. Já em II,
as empresas parecem mais pessimistas quanto ao
aumento dos gastos da classe média, pois não o
vinculam a nenhum prazo.
b) Pertencem à classe dos advérbios.
cap’tulo 17
Classes de palavras – Preposição e
conjunção: função na construção
de sentidos no texto
1. B
2. E
3. C
4. C
5. D
6. D
7. A
chegou.
b) Chegou ao anoitecer.
c) Algumas possibilidades de resposta:
Quando anoiteceu, chegou.
Quando anoitecia, chegou.
Logo que anoiteceu, chegou.
20. O sentido das preposições essenciais “para” e
“por” empregadas nos textos de Marina Colasanti
e Mário Lago, respectivamente, não é o mesmo.
A primeira estabelece relação de finalidade:
manifesta o desejo (a intenção) do poeta de fugir
da inércia (do imobilismo) e de se libertar da
rotina (da escravidão do trabalho). Já a segunda
estabelece relação de causa (introduz oração
subordinada adverbial causal reduzida de infinitivo),
evidenciando a razão pela qual o enunciador gosta
(o motivo que provoca a necessidade).
Respostas Ð Caderno de Exerc’cios
17. C
18. D
19. C
20.a) 2
21. a) Os infelizes estavam cansados e famintos porque
tinham caminhado o dia inteiro.
b) Os infelizes tinham caminhado o dia inteiro, portanto
estavam cansados e famintos.
22.O conectivo mas tem, nesse contexto, o valor de
oposição enfraquecido por estar estabelecendo uma
correlação entre dois argumentos, sendo o segundo
uma intensificação da ideia exposta no primeiro.
27
capítulo 18
21. A
22.E
23. D
Figuras de linguagem: recursos retóricos
25. C
1. A
26. C
2. E
27. Moinho é um engenho ou dispositivo, acionado por
3. D
10. C
diversos meios (água, vento, animais, motor), que se
destina a moer cereais. Com a metáfora “o mundo é
um moinho”, o poeta indica e destaca seu poder de
triturar, de desfazer. Mas o quê? Então ele desdobra a
metáfora, apontando o objeto da moagem. No terceiro
verso, o que é triturado são os sonhos. No quarto, são
as ilusões que, trituradas, são reduzidas a pó, ou seja,
na clave instituída pela metáfora, a nada. Portanto, do
mesmo modo que o moinho tritura cereais, o mundo
destrói os sonhos e ilusões, reduzindo-os a nada.
11. E
28. O paradoxo se caracteriza pela atribuição simultânea
12. C
de ideias opostas. A graça na fala do garçom reside
na oposição entre os trechos “raio de língua” e “eu
percebo tudo”. Essas expressões configuram o paradoxo
na medida em que “raio de língua” revela uma reação
de estranheza, e o trecho “eu percebo tudo” opõe-se
a essa atitude, pois, embora aparentasse desconhecer
a língua que os brasileiros estavam falando, o garçom a
compreendia.
4. C
5. C
6. A
7. E
8. C
9. B
13. a) Estabelece uma relação de semelhança, isto é, as
mesmas propriedades da pérola (beleza, raridade,
elegância e proteção) ficam subentendidas como
propriedades do terreno.
b) A ostra é o invólucro que serve de proteção para a
pérola; o condomínio fechado (Morada dos Lagos)
é o ambiente que serve de proteção para o terreno.
c) Metáfora.
d) Se as qualidades da pérola são usadas como argumento de venda, pressupõe-se que o comprador seja
uma pessoa de bom gosto e alto poder aquisitivo,
que valoriza a beleza, a diferença (raridade, isto é,
o desejo de se distinguir dos comuns) e a proteção
com elegância, isto é, sem transtornos e conflitos.
14. a) É a mão pequena que nos induz a pressupor uma
criança e a mão grande, um adulto.
b) É uma relação entre a parte e o todo: a mão pequena é parte do corpo inteiro de uma criança; a mão
grande, do corpo de um adulto.
c) Sinédoque.
Respostas Ð Caderno de Exerc’cios
15. As prosopopeias fazem uma aproximação entre
os elementos paisagem e homem, aumentando a
identificação do leitor com a natureza descrita. “Espertos
regatinhos fugiam rindo com os seixos […]”
16. C
17. D
18. C
19. B
20.B
28
24.D
29. a) Plantar e sepultar.
b) Comparação.
c) Esse tipo de associação (estabelecida pela conjunção como) está produzindo, no caso, o efeito de igualar um conceito ao outro, acrescentando o traço de
morte ao conceito do verbo plantar que, em sentido
literal, está sempre associado à ideia de vida.
30.D
31. D
32. C
33. A
34.D
35. B
36. C
37. A
38. A
39. E
40.A
41. C
42.B
43.C
44.E
45.B
46.D
47. B
48. A
67. B
68. “Já se afastou de nós o inverno agreste / Envolto nos
seus úmidos vapores” (versos 1 e 2). Ordem direta: “O
inverno agreste, envolto nos seus úmidos vapores, já se
afastou de nós.”
sonâncias em /a/ e /e/, mescladas a aliterações
de consoantes explosivas (/p/, /t/, /b/). Essa combinação exprime um caso de harmonia imitativa
ou onomatopeica, em que a sonoridade das palavras imita o ritmo e a estridência agressiva de
uma banda musical que irrompe no silêncio de um
jardim público. Nos três últimos versos também há
aliteração, mas em vez dos sons que imitavam a
percussão dos instrumentos, a harmonia imitativa,
marcada, sobretudo, por consoantes fricativas e
sibilantes (/ç/, /j/, /x/, /s/, /v/, /f/, /g/), sugere primeiro o farfalhar ameno das plantas e, em seguida,
o murmúrio da água em fuga.
b) O termo “repuxo” significa “corrente de água”, “chafariz” e é um dos elementos decorativos do jardim
público. Mas, no poema, o sentido da palavra “repuxo” diz respeito também ao comportamento das
águas diante da quebra da ordem por uma banda,
perturbadora da “doçura/do jardim”. Os “repuxos”,
de natureza amena, retiram-se “espavoridos”. Drummond pode estar sugerindo com isso a retração das
elites sociais (representadas pelo jardim) perante a
presença escandalizante dos pobres (representados
pela banda “preta”, “vermelha” e suada).
69. O uso de polissíndeto serve para ampliar e intensificar
a carga semântica dos predicativos, realçando a
necessidade de os três atributos (“amante”, “rei” e
“português”) estarem presentes simultaneamente
para que D. Pedro pudesse tornar rainha sua amada
morta.
cap’tulo 19
Formação de palavras: função na
construção de sentidos no texto
1. B
2. D
3. D
4. B
5. D
6. B
7. C
8. C
9. B
50.B
10. D
51. D
11. a) Derivação sufixal.
52. A
b) Derivação prefixal.
53. C
c) Derivação regressiva.
54.C
55.D
56.B
57. A
58. A
59. E
60.C
61. C
62. A
63.D
64.C
65.D
66.B
12. I. a) Desbregalização.
b) De brega, formou-se bregalizar – por derivação sufixal. De bregalizar, formou-se desbregalização – por
derivação parassintética.
c) Desbregalização significa o ato de libertar a música
sertaneja da má fama de brega.
II. a) Imorrível.
Respostas Ð Caderno de Exerc’cios
49. a) Os três primeiros versos citados apresentam as-
b) De morrer, formou-se imorrível pela agregação simultânea do prefixo -in (o n cai antes de palavras
iniciadas por m) mais sufixo -vel. Trata-se de uma
formação por parassíntese.
c) Imorrível, nesse trecho, se opõe a imortal, que, no
contexto, é usado em sentido não literal de alguém
que não deixa de ser lembrado, que tem a memória
perpetuada, como é o caso dos imortais da Academia. Imorrível já tem sentido literal: aquele que não
deixa de viver, que não está sujeito à morte biológica.
29
III. a) Alcoolatrado.
b) Formada por derivação sufixal: prefixo alcoólatra1 -ado.
4. E
c) Sugere a ideia de excessiva embriaguez, típica
de quem idolatra o álcool, isto é, adora a bebida
como se fosse um deus, entregando-se inteiramente a ela.
6. D
13. B
14. B
15. B
16. B
17. C
18. E
19. E
20.D
21. E
22.E
23. B
24.B
25. C
26. E
27. D
28. A
29. A
30.D
31. D
32. a) Chanel.
b) Corte chanel; comprimento chanel; sapato chanel;
bolsa chanel.
c) Derivação imprópria.
33. a) Conselheiro – engenheiro – empreiteiro – fazendeiro
– banqueiro – ordeiro.
b) Bicheiro – caloteiro – farofeiro – faxineiro – mandingueiro.
c) Cavaleiro – livreiro – marceneiro – barqueiro.
Respostas Ð Caderno de Exerc’cios
34.A
35. B
cap’tulo 20
Seleção lexical: função na
construção de sentidos no texto
1. B
2. C
30
3. C
5. B
7. B
8. C
9. C
10. A
11. a) Discriminação, que significa o ato de discriminar,
isto é, de diferençar, de estabelecer diferença, de
segregar, separar.
b) Descriminação, que significa o ato de descriminar,
isto é, de inocentar, absolver do crime, tirar a culpa.
c) A inadequação da palavra discriminação é comprovada pela expressão “ou seja, a sua legalização”. Tal
expressão explica o sentido de descriminação, e não
o de discriminação.
12. a) Desenvolvimento, medicamento, tratamento, restabelecimento.
b) Há várias soluções. Uma delas é: Para essa doença
não se tem notícia do desenvolvimento de nenhum
remédio ou terapia que possibilite a cura total da
visão.
13. Em uma publicidade de automóveis, essa mensagem tem
duplo sentido: é ambígua e o termo que desencadeia
a dupla leitura é câmbio. No universo da economia,
essa palavra significa conversão do valor da moeda de
um país ao valor correspondente à moeda de outro; já
no universo da indústria automobilística, ela se refere
a um sistema que permite a mudança de marchas de
um veículo.
14. E
15. E
16. A
17. B
18. C
19. D
20. Uma opção seria: “exigem velocidade abaixo de 30 km/h”.
Outra: “permitem só velocidade abaixo de 30 km/h”.
Outros verbos, como pedem, recomendam, aconselham,
etc. também seriam cabíveis.
21. Resposta pessoal. Exemplo: Ronaldo é um jogador
prodigioso, tem um gênio muito afável e, se não se
deixar levar pela fama, vai ter um futuro brilhante.
Variedades linguísticas
na construção textual
1. D
2. B
3. B
4. E
5. B
6. A
7. C
4. A oração “que precisava de cinco anos de mandato”,
do modo como está, fica solta, sem a preposição
que marque a sua subordinação. Para agravar ainda
mais a desarticulação, os verbos deseja e precisava
ocorrem em tempos diferentes, sem que haja nenhuma justificativa para isso: ambos indicam ações
simultâneas.
13. A
14. A
15. A
16. A
17. E
18. A
19. B
8. C
20.E
9. B
21. O argumento básico consiste em alegar que as
10. E
11. As atitudes do professor não são contraditórias
porque se referem a duas situações distintas. Com
efeito, a língua não é uma entidade monolítica. É
uma abstração que se atualiza em diversos níveis
de realização: na linha do tempo, na distribuição
geográfica e nas muitas variantes que assume em
uma mesma sociedade. Entre as várias modalidades,
existe uma, chamada variante culta, que é a mais
prestigiada socialmente. Assim, justifica-se a crítica
do professor ao aluno, de quem ele espera o padrão
culto da língua, o qual não ampara o uso do verbo
ter por haver. Mas o mesmo professor aceita como
normal esse uso em uma situação em que a língua
é usada na modalidade informal, como é o caso da
fala da atriz.
12. O texto que mais se aproxima do grau de formalidade
exigido por um editorial jornalístico, sem dúvida, é o
segundo. Quanto ao primeiro, há vários motivos para
recusá-lo:
1. Logo na primeira frase, há o uso de uma dessas palavras de sentido genérico e indeterminado: “Um dos
mais recentes pontos da falta de sintonia […]” Em vez
de pontos, seria mais apropriado indicadores.
2. Há redundância também comprometedora do estilo
formal e planejado: o adjetivo recentes, que aparece de início, vem descuidadamente reiterado por
uma expressão adverbial “[…] falou à Nação, ainda
recentemente”.
3. O verbo comover, equivocadamente usado no sentido de convencer, acaba por seguir uma regência
que lhe é estranha: não é do português culto uma
regência do tipo comover alguém de alguma coisa.
declarações atribuídas a ele são forjadas por pessoas
interessadas em prejudicar seu antigo patrão. Prova
disso é que o linguajar da entrevista é próprio de
“doutor”, incompatível, pois, com a linguagem de um
homem simples como ele.
22.O resultado obtido pelo ex-capataz foi o oposto ao
desejado, isto é, o de que o linguajar usado por ele
é que era forjado, cheio de palavras e construções
incompatíveis com a de um homem simples.
23. Qualidade superior
Amigo, essa nova coleção do Vestibular 500 Testes tem
tudo para que o próximo vestibular transcorra com toda
facilidade. Só de Português são 80 questões, sendo 50
testes e 30 escritas. Além dessas, há questões de Física,
Química, Biologia, História, Geografia, Matemática e
Inglês. E mais: há uma lista de livros e uma série de
sugestões de que você precisa para se antecipar aos
exames. Vestibular 500 Testes, especial do Guia do
Estudante. Despreocupe-se, amigo, vestibular agora é
uma facilidade.
capítulo 22
Respostas Ð Caderno de Exerc’cios
capítulo 21
Acentuação gráfica: norma-padrão
1. C
2. B
3. B
4. E
5. E
31
6. C
16. E
7. B
17. D
8. C
18. A
9. B
19. E
10. C
20.B
11. D
21. B
12. D
22.D
13. C
23. A
14. A
24.D
15. B
25. C
Respostas Ð Caderno de Exerc’cios
anotações
32

Documentos relacionados

Português

Português 1. O artigo científico Ž um g•nero textual de divulga•‹o de pesquisas e descobertas nos diferentes campos da produ•‹o acad•mica. Trata-se de um g•nero, portanto, que se caracteriza por um estilo im...

Leia mais