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Videohisteroscopia-Indicações
Novos conceitos
Videohisteroscopia Ambulatorial
Diagnóstica
Cirúrgica
Vídeohisteroscopia com Ressectoscopia
Centro Cirúrgico
Bethoch,2009
Videohisteroscopia - Indicações
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Sangramento Uterino Anormal
Pesquisa da Infertilidade
Alterações de Exames Subsidiários
Contracepção
Ciclo gravidicopuerperal
Situações Especiais
Videohisteroscopia - Indicações
• Sangramento uterino anormal
–
–
–
–
Incidência – 30% das queixas de ambulatório
Diagnóstico- alt. sistêmicas, hormonais, orgânicas
USG –melhor método de rastreio
Pós-menopausa –
• Endométrio < 5mm vpp = 99%
• Endométrio > 5mm vpn < 10% outras afecções
= 04% ca/hiperplasia
– Curetagem uterina –alto índice de falhas
Videohisteroscopia - Indicações
Sangramento uterino anormal
• Vaginoscopia
– Corpo estranho
– Carcinoma Botrióide de Vagina
– Tumores metastáticos
• Idade fértil
–
–
–
–
–
–
Miomas submucosos
Pólipos
Endometrite
Adenomiose
Hipertrofia de cicatriz de cesárea
Hiperplasias do endométrio
• Peri e pós-menopausa
–
–
–
–
–
–
Polipos
Miomas submucoss
Atrofias
Endometrites
Hiperplasias
Adenocarcinoma do endométrio
Videohisteroscopia - Indicações
• Mioma submucoso
– Incidência - até 50% das pacientes no menacme
– Fatores que aumentam a incidência
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•
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Historia familiar
Raça negra
Nuliparidade
Obesidade
Fatores aterogênicos – hipertensão arterial
Videohisteroscopia - Indicações
Mioma submucoso classificação (ESGE)
Videohisteroscopia - Indicações
• Mioma Submucoso
– Clinica
• 50% são assintomáticas
• Sintomáticas – idade, localização, tamanho
– Menacme
• Sangramento uterino anormal
• Dor pélvica
• Infertilidade
– Pós-menopausa
• Degenerações – dor pélvica, febre, corrimento fétido
Videohisteroscopia - Indicaçoes
• Mioma submucoso
– Diagnóstico
•
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•
Exame físico
Clinica - Hipermenorragia,metrorragia
HSG – pesquisa de infertilidade
USG 3D – padrão ouro p/rastreio
Videohisteroscopia
– Padrão ouro para Investigação da cavidade
– Oportunidade de biopsias
• RM
– Precisão tamanho / localização
– Diagnóstico de outra afecções
Videohisteroscopia- Indicações
• Mioma submucoso - tratamento
– Expectante – assintomáticas
– Clinico
• Hormônios – progestagenos (SIU)
• Análogos GnRH
– Anemias severas
– Miomas volumosos
– Segundo tempo cirúrgico
– Cirúrgico
• Idade, tamanho, localização, desejo reprodutivo, outras afecções
• Miomectomia ambulatorial – menor complexibilidade
• Miomectomia em centro cirurgico-maior complexibilidade
Videohisteroscopia - Indicações
• Mioma submucoso
– Pós–operatório
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•
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•
Observação rigorosa do sangramento
Antibiótico profilático na sala
Internação por 24 horas – overload (UTI)
Retorno com 30 dias – avaliação clinica
Retorno com 60 dias- avaliação histeroscopica
Terapia estrogênica – recuperação endometrial
Videohisteroscopia - Indicações
• Mioma submucoso
– Complicações
• Lesão de colo
• Perfuração uterina
– Lesão intestinal
– Lesão vesical
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•
•
•
•
•
Overload – glicina 1,5 % - Manitol-sorbitol
Sangramento trans-operatório
Infecções – resíduos e necrose
Hematométrio – estenose de OI
Sinéquias intra-uterinas
Acretismo placentário
Videohisteroscopia - Indicações
• Polipos endometriais
– Neoformação do tecido endometrial recoberto por epitélio e
composto de glândulas, estroma e vasos variando em
numero,forma e tamanho
– Incidência – 25% da população feminina
– Padrão histológico
•
•
•
•
•
Proliferativo / hiperplásico
Atrófico
Funcional
Misto – endocervical e endometrial
Adenomiomatoso
Videohisteroscopia – Indicações
• Pólipos endometriais - Fisiopatologia
–
–
–
–
Maia(1998) e Teylor(2003)
Redução de receptores de progesterona
Bloqueio dos mecanismos de pro - apoptose
Dal Cin (1995)
• Arranjos cromossômicos específicos em 57% dos pólipos
–
–
–
–
–
Clínica
Goldstein(2002) -31% assintomáticos
Savelli (2003) – 53,8% sangramento uterino anormal
Infertilidade – controverso
Perdas gestacionais precoce
Videohisteroscopia - Indicações
• Pólipos endometriais
– Diagnóstico
• Curetagem uterina- falhas em 40%, Dessole(2000)
-falhas 50-85% , Maia (1998)
•
•
•
•
USG 3D
Histerossonografia
Histeroscopia – acurácia elevada / permite biopsias
Anátomo-patológico – diagnóstico final
– Pólipo e câncer
• Malignizaçao – 0,4 a 4,8%
• Fatores de risco
–
–
–
–
–
Idade
Menopausa tardia
Obesidade / HAS
Hormonioterapia
Tamoxifeno
Videohisteroscopia - Indicações
• Pólipos Endometriais
– Pólipo e Tamoxifeno
• Prevalência – 18% das usuárias , Vosse(2002)
• Malignização – 10,7% das usuárias, Schlesinger(1998)
– Pólipo Endocervical
• 30% associação com pólipos endometriais
– Pace(1992) e Viladrove(1997)
• Malignizaçao – 0,2 a 4%
• SUA em 25% das portadoras
Videohisteroscopia - Indicações
• Pólipos Endometriais – Tratamento
– Histeroscopia- método seguro,eficaz e baixo risco
– 75 a 100% melhoram dos sintomas após a remoção
– Remoção de todos os pólipos sintomáticos
• (SUA / durante pesquisa de infertilidade)
– Remoção de pólipos assintomáticos em pacientes de risco
elevado e acima de 60 anos
– Remoção de pequenos pólipos assintomáticos em paciente de
baixo risco com risco cirúrgico elevado e controverso
– A recorrência é mais freqüente nos endométrios com
proliferações alteradas e nas hiperplasias
Videohisteroscopia - Indicações
• Hiperplasia do Endométrio
– Principais relações –S.U.A, hormônios, tumores de
ovário, câncer do endométrio, obesidade
– Principal Ação – local a ser biopsiado (2ª fase)
– Acurácia quando associado a biópsia
• Sensibilidade 91-98 %
• Especificidade 99-100%
Videohisteroscopia - indicações
• Hiperplasia do Endométrio
– Progressão clinica para o câncer
– Kurman, 1985
• Estudou 170 pacientes por 13 anos
– 1,6% hiperplasias sem atipias
– 23% hiperplasias atipicas
• Concordância ; histeroscopica X exame histológico
–
–
–
–
–
Mencaglia L.
Ruiz M.
Miyahira C.
Lasmar R.
Machado S.
1990 – 48,8%
1994 – 25%
1995 – 38,1 %
2005 – 56%
2008 – 48,7%
Videohisteroscopia - Indicações
• Hiperplasia do Endométrio
– Classificação morfocitologica
• Simples – com ou sem atípias
• Complexa – com ou sem atípias
• Hiperplasia endometrial –
– Simples ou complexa sem atípias
• Neoplasia intra-epitelial endometrial(EIN)
– Simples ou complexa com atipias
Videohisteroscopia - Indicações
• Hiperplasia do Endométrio - Classificação
(ESGE)
– Hiperplasia de baixo risco de malignização
•
•
•
•
•
•
Aumento da espessura endometrial
Regeneração irregular da mucosa
Aumento da vascularização
Presença de dilatações císticas
Formações de aspecto polipóide
Disposição e concentração irregular das glândulas
– Hiperplasia de alto risco de malignização
•
•
•
•
Arquitetura endometrial muito alterada
Aspecto polipóide com vascularização patológica
Neovascularização evidente e atípica
Presença de necrose
Videohisteroscopia - Indicações
• Hiperplasia do Endométrio
– Segmento e tratamento das hiperplasias
– Clínico ou Cirúrgico
• Tipo da lesão
• Desejo de fertilidade
– Simples ou complexa sem atípias
• Clinico – sistêmico ou local (SIU)
• Cirúrgico – ablação / SIU
– Simples ou complexa com atípias
• Desejo de gravidez – clínico com histeroscopia e biopsia seriada
• Prole definida - cirúrgico
Videohisteroscopia - Indicações
• Câncer de Endométrio
– Curetagem uterina
– Biopsia com novak
– Histeroscopia
• biópsia orientada
• biópsia dirigida
• Avaliação pré – operatória
– citologia do lavado peritoneal
– invasão do OI do colo
– Prognóstico controverso
• Kudela, 2001 – não altera o prognóstico
• Takeshima,2001 – prognóstico igual a curetagem
Videohisteroscopia - Indicações
• Câncer de do Endométrio
– Visão histeroscópica – aspectos principais
• Extensão da lesão
– difusa, regional, focal
– comprometimento do colo – mudança do estadiamento
• Aspecto macroscópicos
–
–
–
–
–
–
Superfície – micro papilar, cerebróide, polipóide
Coloração e brilho
Vascularização
Traves epiteliais
Consistência
Sangramento
Videohisteroscopia - Indicações
• Retração de Cicatriz de Cesárea
– Mecanismo do Sangramento Anormal
•
•
•
•
•
Defeito na contratilidade local
Formação de pseudocavidade
Estenose do segmento superior
Neoformação vascular
Defeito na reepitelização da mucosa
Videohisteroscopia - Indicação
• Retração Cicatricial de Cesárea
– Diagnóstico
•
•
•
•
Ultrasonografia (3D )
Histerosalpingografia
Histerossonografia
Videohisteroscopia
– Tratamento
• Clínico – hormônios, uterotônicos
• Cirúrgicos –
– Ablação endometrial
– Ressecção parcial ou total da hipertrofia
Videohisteroscopia- Indicações
• PESQUISA DA INFERTILIDADE
– Antecedentes de DIP
– Passado obstétrico e cirúrgico - metroplastias
– Anomalias do ciclo menstrual – metrorragias
– HSG/USG/RM alterados
– Infertilidade sem causa aparente
– Prévio a um programa de fecundação –FIV / inseminações
– Biopsia endometrial
– Fator cervico-uterino
» cistos,estenoses,desvios,pólipos, miomas, fibroses,
hipotrofias, sinéquias, malformações, carcinomas
Videohisteroscopia- Indicações
VIDEOHISTEROSCOPIA- INDICAÇÕES
• Anomalias Mullerianas
– Defeito no desenvolvimento ou fusão dos ductos resultando em
anomalias das trompas, utero e terço superior da vagina
– Incidência – 2 a 4%
– Diagnóstico
•
•
•
•
•
•
Passado obstétrico
Pesquisa de infertilidade
USG 3D
HSG
Histeroscopia
RM
VÍDEOHISTEROSCOPIA-INDICAÇÕES
ANOMALIAS MULLERIANAS - CLASSIFICAÇÃO
American Society for Reproductive Medicine (ASMR), de 1988,
VIDEOHISTEROSCOPIA - INDICAÇÕES
• ANOMALIAS MULLERIANAS
– TRATAMENTO
• CIRÚRGICO COM RESSECTOSCOPIA – SEPTOPLASTIA
–
–
–
–
–
–
–
NÃO É NECESSÁRIO USO DE ANÁLOGOS
CIRURGIA NA PRIMEIRA FASE DO CICLO
REALIZAR SEMPRE EM CENTRO CIRÚRGICO
ANESTESIA DE BLOQUEIO
LAPAROSCOPIA SE HOUVER OUTRAS INDICAÇÕES
UTILIZAÇAO DE ESTROGENIOS E DIU
CONTROLE PÓS-OPERATÓRIO COM 30 DIAS
VÍDEOHISTEROSCOPIA- INDICAÇÕES
• SINÉQUIAS INTRA-UTERINA
– AGRESSÕES A CAMADA BASAL DO ENDOMÉTRIO (SINDROME DE ASHERMAN, 1950)
– SCHENKER E MARGALIOT (1982)
•
•
•
•
CURETAGEM PÓS ABORTO CURETAGEM PÓS PARTO –
PÓS CESÁREA –
PÓS ESVAZIAMENTO MOLAR –
– CAUSAS GINECOLÓGICAS
•
•
•
•
METROPLASTIAS
MIOMECTOMIAS
DIU
ENDOMETRITES
66,7%
21,5%
2%
0,6%
VÍDEOHISTEROSCOPIA-INDICAÇÕES
• SINÉQUIAS INTRA-UTERINA
Grau I
Grau II
Grau III
Grau IV
Grau V
Sinéquias
frouxas,
facilmente lisadas
pelo
histeroscópio;
óstios tubários
normais
Sinéquias densas
não liberáveis
pelo
histeroscópio;
óstios visíveis
Múltiplas,
densas.
Obliteração de
um óstio tubário
Densas e
extensas com
oclusão parcial
da cavidade.
Ambos os óstios
obliterados
Va – cicatrizes
extensas e
fibrose por toda
cavidade.
(sinéquia I e II)
com
hipomenorréia
ou amenorréia
Vb – cicatrizes
extensas e
fibrose.
(sinéquia III e IV)
com amenorréia
IIa- ocluem o
canal cervical
CLASSIFICAÇÃO DA SOCIEDADE EUROPEIA DE ENDOSCOPIA GINECOLÓGICA (ESGE)
VÍDEOHISTEROSCOPIA-INDICAÇÕES
• SINÉQUIAS INTRA-UTERINA
– TRATAMENTO
• HISTEROSCOPIA OPERATÓRIA COM CANAL ACESSÓRIO (TESOURA OU
ELETRODO)
• RESSECTOSCOPIA COM CORRENTE ELÉTRICA MONOPOLAR OU BIPOLAR
Videohisteroscopia - Indicações
• Endometrites
– Tipos – aguda e crônica
focal e difusa
– Agentes
•
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•
•
•
•
Bacterianos (chlamídia, neisséria, micoplasma, TB)
Virais (herpes,citomegalovirus,hpv)
Corpo estranho (fios,DIU,pólipos, miomas)
Senil (hipoestrogenismo)
Trauma endometrial (pós-curetagem,químicos)
Raros – Malacoplaquia – E. coli / Proteus mirabiliis
Imunorreativa – Proliferaçao Linfóide Benigna
Videohisteroscopia - Indicações
• Endometrites
– Diagnóstico
• Papel da histeroscopia – visão da cavidade
• Colheita de material – histológico / bacteriológico
– Tratamento
•
•
•
•
Drenagem cervical
Remoção de corpos estranhos
Uterotônicos
Antibioticoterapia (local e sistêmica)
Videohisteroscopia- Indicações
• ANTICONCEPÇÃO POR VIA HISTEROSCÓPICA
–
–
–
–
ÁCIDO NÍTRICO
ELETROCOAGULAÇÃO
ND:YAG-LASER
AGENTES QUÍMICOS
•
•
•
•
QUINACRINA
FORMOL
NITRATO DE PRATA
PODOFILINA E OUTROS
– SILICONE – VARIAÇÕES TÉCNICAS
– FIOS DE NYLON TRANÇADOS - (HAMOU,1984)
VÍDEOHISTEROSCOPIA-INDICAÇÕES
ANTICONCEPÇÃO POR VIA HISTEROSCÓPICA
•
TITANIO -DACRON (ESSURE-2003)
– MECANISMO DE AÇÃO:
• REAÇÃO DE CORPO ESTRANHO-FIBROSE
• OCLUSÃO TUBÁRIA- 90 DIAS
• COMPROVAÇÃO HISTOLÓGICA (VALLE,
2001)
– ACOMPANHAMENTO
• RX SIMPLES DE ABDÓMEN
• USG TRANSVAGINAL (3D)
– COMPLICAÇÕES – PERFURAÇÃO TUBÁRIA
– SEGURANÇA X CUSTOS
Videohisteroscopia- Indicações
• CICLO GRAVÍDICOPUERPERAL
–
–
–
–
EMBRIOSCOPIA / FETOSCOPIA / AMNIOSCOPIA
BIÓPSIAS
DIAGNÓSTICO, EXTRAÇÃO E SEGUIMENTO DE MOLA
LOCALIZAÇÃO E EXTRAÇÃO DE RESTOS OVULARES
Videohisteroscopia- Indicações
• SITUAÇÕES ESPECIAIS
• DOENÇA INFLAMATÓRIA PÉLVICA
RETIRADA DE DIU E CORPO ESTRANHO (FIOS)
• ACHADOS DE ENDOMETRITE AGUDA
• COLPITES – INVESTIGAÇÃO DE ESTERILIDADE
• SANGRAMENTO UTERINO PROFUSO
• CARCINOMA ENDOMETRIAIS – DISSEMINAÇÕES
• PERFURAÇÃO UTERINA RECENTE
Videohisteroscopia -Indicações
• Ablação Endometrial
– Destruição das camadas funcional e basal do endométrio
• S U A x Histerectomias (50%)
• Vantagens
–
–
–
–
–
–
Menor morbiletalidade
Menor custo
Menor tempo cirúrgico
Menor dor pós-operatória
Menor tempo de recuperação
Menor perda sanguinea
Videohisteroscopia - Indicações
• Ablação Endometrial
– Seleção de pacientes
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Prole definida ou esterilizadas
Histerometria menor que 12 cm
Ausência de dismenorreia severa
Histologia do endométrio benigna
Intolerância ao tratamento clinico
Obesidade ou doenças sistêmicas
Videohisteroscopia - Indicações
• Ablação Endometrial – Tipos
– Histeroscópicas
•
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Nd:YAG Laser
Ressecção / alça monopolar
Ressecção / alça bipolar
Eletrocoagulação –rollerboll
– Não histeroscópicas
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Balão térmico
Diodo laser(endometrial laser intrauterine thermoterapy ELITT)
Radiofrequência
Fotodinâmica
Microondas
Crioablação
Videohisteroscopia - Indicações
• Ablação Endometrial – Complicações
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Laceração do colo uterino
Perfuração uterina
Hemorragias
Intravasamento
Infecções
Hematométrio
Gravidez pós- ablação
Câncer pós-ablação
Recorrência do sangramento
Videohisteroscopia - Indicações
• Ablação Endometrial
– Segmento Pós-ablação
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Antibioticoterapia
Dor – antiinflamatórios/antiespasmódicos
Descarga vaginal
Retorno com 30 e 60 dias
Rastreio – USG TV(3D) com doppler endometrial
Associação com SIU-LNG
– Resultados pós ablação – amenorréia/hipomenorréia
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Viscomi(2001)
Pace(2002)
Grispi (2003)
Maia(2006)
90%
87%
88%
88%
Videohisteroscopia - indicações
• Ablação endometrial
– Preparo da paciente
• Documento de informações do procedimento
• Histeroscopia prévia – biópsia com novak
• Medicamentos – análogos do GnRH(opcional)

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