Radames release

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Radames release
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Radamés e o Sax Prêmio da Música Brasileira (2007) “Melhor CD Instrumental” e “Melhor produção musical”
Leo Gandelman e Novo Quinteto sax, acordeon, guitarra, piano, baixo acús=co, bateria Radamés Gna>ali (Porto Alegre 1906/Rio 1988) foi o grande modernizador da música brasileira no século XX. De formação clássica, se encantou na juventude pelo choro e mais tarde foi buscar no jazz, elementos que o ajudassem em suas inovações. Nesse percurso, ele que era uma pianista maiúsculo, foi buscando instrumentos adequados às suas idéias renovadoras. O saxofone foi um deles e em colaboração com alguns craques do instrumento – Luis Americano, Zé Bodega, Sandoval Dias e Paulo Moura – o compositor desenhou uma linguagem moderna para o sax brasileiro. Radamés e o Sax resume essas experiências e seu repertório pode ser dividido em três grupos. O primeiro é de peças para sax tenor criadas a par=r da admiração de Gna>ali por Zé Bodega (“Bate papo”) e Sandoval Dias (“Pé ante pé”, “Amigo Pedro”, “Brasiliana nº 7”). O primeiro é considerado o maior tenorista brasileiro e dele Radamés retratou um jeitão relaxado e cheio de bossa de tocar. Já Sandoval, sofria cri=cas de seus colegas de instrumento por não ligar para o jazz, nem cul=var seu sotaque. Foi justamente por isso que, além de alguns choros, Gna>ali lhe dedicou a obra-­‐prima que é a “Brasiliana nº 7”. Composta originalmente para sax tenor e piano, a Brasiliana aparece aqui em um arranjo encontrado por Henrique Cazes no arquivo de par=turas da Rádio Nacional e que esperou quase meio século para ser gravado. Essa peça mistura virtuosismo, sensibilidade e balanço em proporções perfeitas. O segundo grupo de repertório são músicas para sax alto dedicadas a Luis Americano (“Serenata no Joá”) e Paulo Moura (“Valsa triste”), e mostram Radamés à vontade tanto em um choro tradicional dos anos 1930 quanto na série moderna de obras que criou para o disco “Paulo Moura interpreta Radamés Gna>ali” de 1959. O terceiro grupo é de choros compostos para serem tocados por naipe de sax (Assim é melhor, A fumaça do meu cachimbo e Remexendo), nos quais a própria melodia é estruturada para funcionar bem nessa instrumentação. Resumir décadas de evolução do sax brasileiro em um único trabalho só foi possível graças a dedicação apaixonada com que Leo se lançou a esse projeto. Como instrumen=sta, mergulhou no es=lo, resgatou sonoridades e, sem nunca deixar de ser ele mesmo, passeou pela herança de lendas do instrumento, totalmente à vontade. Do sax soprano ao barítono, em solo ou em naipe, com o rigor erudito ou o balanço irresiskvel das gafieiras, Leo Gandelman mostrou mais uma vez o quanto é bom de sax, o quanto é bom de música e o quanto é brasileiro. !
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Leo Gandelman, sax !
Um dos mais celebrados instrumen=stas do Brasil, Leo Gandelman alcançou um patamar inteiramente único no Brasil, e raro até mesmo mundo afora: é adorado pelo grande público, jovem e pop, e também pelos fãs de MPB. Da mesma forma, associou seu nome à excelência e ao virtuosismo da música de concerto, em performances como solista de orquestras consagradas e em recitais de câmara. Na verdade, Leo Gandelman ultrapassa as fronteiras entre clássico e popular a bordo da qualidade de seu saxofone, conferindo um grau avançado de apelo e emoção pop às peças de concerto e, por outro lado, exercitando o talento na interpretação,na pureza e na precisão do som na musica popular e instrumental. Saxofonista, arranjador e produtor, Leo Gandelman é hoje um dos mais influentes músicos no Brasil. Filho de uma pianista clássica e de um maestro, aos15 anos já era solista da Orquestra Sinfônica Brasileira. Além da sólida formação clássica, estudou no Berklee College of Music, nos Estados Unidos, regressando ao Brasil em 1979 para dar início à carreira profissional. Desde então, Leo vem se dedicando intensamente à carreira, tendo par=cipado em mais de oitocentas gravações. Iniciou sua carreira arks=ca solo no ano de 1987 inspirando-­‐se principalmente na música brasileira e no jazz, sempre com clara versa=lidade e cria=vidade. Estas são marcas registradas que fizeram com que ele fosse eleito durante quinze anos consecu=vos o “melhor instrumen=sta brasileiro” pelo concurso “Diretas na Música” do Jornal do Brasil. Seu trabalho também foi lançado com grande sucesso nos Estados Unidos, onde Leo desenvolveu uma carreira notável, com direito a seis temporadas de casa cheia no Blue Note de Nova Iorque. Com o trânsito fluente entre o Jazz e o clássico, par=cipou como solista no ano de 2001, dos concertos da Orquestra Sinfônica Brasileira no Lincoln Center e no Central Park. Voltando ao Brasil, Gandelman também foi solista da Orquestra Sinfônica da Bahia, de Ribeirão Preto, entre outras. Em 2003, se apresentou com a OSESP sob a regência do maestro John Neschling. Em 2004, Leo Gandelman foi convidado pela Orquestra Sinfônica de Brasília para tocar para o presidente Lula e convidados do governo. Em 2006 gravou um CD/DVD com a Orquestra Petrobras Sinfônica, sob a regência do maestro Isaac Karabtchevsky, do Concer=no de Radamés Gana>ali que foi lançado pela Rádio MEC. Leo já gravou dez discos ao longo de sua carreira solo, tendo vendido mais de quinhentas mil cópias. Nos úl=mos anos tem realizado workshops e par=cipado de diversos fes=vais em todo país. Com o CD “Radamés e o Sax” Leo Gandelman , ganhou do premio TIM 2007 como “melhor disco instrumental“ e “melhor produtor”. Leo também já fez parcerias com Egberto Gismon=, Toninho Horta, Wagner Tiso , César Camargo Mariano, Chucho Valdez, Bernard Purdie entre outros grandes ar=stas da música brasileira. Também foi, durante quatro anos, curador e diretor musical do Fes=val Buzios Jazz e Blues. No final de 2008 lançou o CD e DVD “Sabe Você”, uma releitura de baladas brasileiras contando com par=cipações especiais de grandes nomes da MPB como Caetano Veloso, Chico Buarque, Milton Nascimento, Luiz Melodia, Leny Andrade, Ney Matogrosso, Joel Nascimento e Leila Pinheiro. Em 2009 par=cipou do “Moscow City Jazz Fes=val” e foi também a Caracas (Venezuela) onde, sob a regência de Isaac Karabtchevsky, foi solista convidado da “Orquestra Jovem de Caracas. Em 2010 excursionou pela Espanha, Rússia e Itália com seu quarteto, além de par=cipações em fes=vais de jazz no Brasil. Em 2011 lançou seu selo independente “Saxsamba” e o CD “Origens”, concertos para sax e piano. Em 2012 lançou o CD e DVD autoral “Vip Vop”, pelo seu selo Saxsamba, que foi também lançado na Europa pelo selo “Far Out Recordings”, recebendo ó=mas crí=cas e excelente visibilidade. A musica “Vip Vop” foi escolhida como tema da novela “Guerra dos Sexos” da Rede Globo. Em 2013, Leo Gandelman se dedicou à turnê de VIP VOP, a projetos especiais com orquestras e também ao lançamento do disco “Ventos do Norte” (homenagem aos saxofonistas nordes=nos que =veram importância fundamental na construção da linguagem do saxofone brasileiro). Em 2014, con=nua os shows de "Vip Vop", "Ventos do Norte" e dedica-­‐se aos projetos com formação em duo e com orquestras. !
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Novo Quinteto O grupo estreou em 2000 com o projeto de recriar o lendário Quinteto Radamés Gna>ali, formação com a qual o maestro realizou inúmeras experiências renovadoras para o universo do choro. Para integrar o Novo Quinteto, Henrique Cazes convidou músicos que há anos pesquisavam o es=lo. !
formação
Maria Teresa Madeira – piano. Bacharel em piano e Mestre em Música pela University of Iowa, com mais de 20 CDs dedicados à música brasileira. Foi indicada para o Grammy La=no de 2003 pelo álbum “Ernesto Nazareth”. Professora do curso de graduação do Conservatório Brasileiro de Música, tem se apresentado e ministrado aulas por todo o Brasil e em vários países. Marcos Nimrichter – acordeom. Começou a tocar piano com quatro anos de idade e aos quatorze já atuava profissionalmente. Alem da formação completa em piano clássico, desenvolveu uma grande versa=lidade, trabalhando com jazz, choro, MPB e o que mais aparecer. Em 2002 lançou seu primeiro disco autoral, que combina inspiração e ecle=smo. Omar Cavalheiro – contrabaixo. Bacharel em contrabaixo pela UFRJ e professor da Escola de Música Villa-­‐ Lobos. Acumulou grande experiência atuando com Wagner Tiso, Francis Hime, MPB4 e Leila Pinheiro, dentre outros, . De suas par=cipações em disco se destacam: “Retratos-­‐Radamés Gna>ali”, “Piazzolando ao vivo” e “Bach in Brazil”. Oscar Bolão – bateria. Foi aluno do criador de um es=lo brasileiro de bateria, Luciano Perrone, que antes de morrer lhe entregou pessoalmente todo o equipamento. É um especialista nos ritmos cariocas, assunto que aprofunda em seu método “Batuque é um Privilégio”. Como professor tem formado toda uma geração diferenciada de bateristas.
Henrique Cazes -­‐ guitarra e direção musical. Mul=instrumen=sta autodidata, entre 1980 e 1986 integrou a Camerata Carioca onde trabalhou em contato direto com Radamés Gna>ali. A par=r de 1988 iniciou carreira de solista, lançando vários discos. É autor dos livros “Choro do Quintal ao Municipal” e “Escola Moderna do Cavaquinho”. Tem se dedicado especialmente a produção de discos, com vários prêmios recebidos, e a direção de projetos. !
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repertório 1. Bate Papo (Radamés Gnatalli) 2. Assim é Melhor (Radamés Gnatalli) 3. Serenata no Joá (Radamés Gnatalli) 4. Variações Sobre um Tema de Viola (Radamés Gnatalli) 5. Samba Canção (Radamés Gnatalli) 6. Choro (Radamés Gnatalli) 7. A Fumaça do Meu Cachimbo (Radamés Gnatalli) 8. Pé ante Pé (Radamés Gnatalli) 9. Saudades de Alguém (Radamés Gnatalli – Paulo César Pinheiro) 10. Remexendo (Radamés Gnatalli) 11. Amigo Pedro (Radamés Gnatalli) 12. Valsa Triste (Radamés Gnatalli)
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