Eixos Temáticos Essenciais do PDI
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Eixos Temáticos Essenciais do PDI
SENAI – Departamento Regional de Minas Gerais Faculdade de Tecnologia LUIZ ADELAR SCHEUER PLANO DE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 2013 - 2017 JUIZ DE FORA 2013 2 FACULDADE DE TECNOLOGIA LUIZ ADELAR SCHEUER Diretor Regional do SENAI Lúcio José de Figueiredo Sampaio Gerente de Educação Profissional Edmar Fernando de Alcântara Gerente de Inovação e Tecnologia José Eustáquio Drumond Gerente de Coordenação Operacional Luiz Eduardo Notini Greco Diretor da Faculdade Vander José Montesse do Amaral Coordenadores de Curso Gerson Antonio Romanel Flávio Bilha dos Santos Pedagoga Marilda Oliveira Valladão Fortes Supervisor Técnico Leonardo Henriques Hauck Supervisor Administrativo Alexandre Souza 3 SUMÁRIO ASSUNTO APRESENTAÇÃO Página 7 1 PERFIL INSTITUCIONAL 10 1.1 BREVE HISTÓRICO DA FATEC JF 12 1.2 MISSÃO 12 1.3 OBJETIVOS E METAS 14 1.3.1 Objetivos institucionais 14 1.3.2 Objetivos específicos e metas da faculdade 15 1.4 ÁREA DE ATUAÇÃO ACADÊMICA 17 2 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL – PPI 18 2.1 INSERÇÃO REGIONAL 23 2.1.1 Caracterização da área de abrangência da Faculdade 23 2.1.2 A cidade de Juiz de Fora 23 2.1.3 História da cidade 24 2.1.4 Características geográficas 25 2.2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TÉCNICO-METODOLÓGICOS 26 2.2.1 Aspectos filosóficos 26 2.2.2 Aspectos psicopedagógicos 26 2.2.3 Princípios Didáticos Metodológicos 28 2.3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO 31 2.3.1 Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas 31 2.3.1.1 Inovações consideradas significativas 32 4 2.3.1.2 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular 41 2.3.1.3 Atividades práticas e estágio 41 2.4 POLÍTICAS DE ENSINO 43 2.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO 43 2.6 POLÍTICAS DE GESTÃO 44 2.7 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES 45 3 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO 48 DA INSTITUIÇÃO E DE CURSOS 3.1 GRADUAÇÃO 48 3.1.1 Atividades relativas ao curso de Tecnologia em Automação 49 Industrial 3.1.2 Atividades relativas ao curso de Tecnologia em Manutenção 50 Industrial 3.1.3 Atividades relativas ao curso de Tecnologia em Fabricação 52 Mecânica 3.1.4 Atividades relativas aos novos cursos de Tecnologia em Área 53 Industrial (conforme demanda) 3.2 PÓS-GRADUAÇÃO (LATO SENSU) 57 3.3 PROGRAMAS DE EXTENSÃO 57 4 PERFIL DO CORPO DOCENTE 58 4.1 COMPOSIÇÃO 58 4.2 CARREIRA DOCENTE 59 4.3 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO 66 4.4 PROCEDIMENTOS PARA SUBSTITUIÇÃO DOS 66 PROFESSORES DO QUADRO 5 4.5 CRONOGRAMA E PLANO DE EXPANSÃO DO CORPO 67 DOCENTE 5 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA IES 69 5.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, INSTÂNCIAS DE DECISÃO E 69 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL E ACADÊMICO 5.2 ÓRGÃOS COLEGIADOS: COMPETÊNCIAS E COMPOSIÇÃO 73 5.3 ÓRGÃOS DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS 75 6 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES 78 6.1 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO 80 6.1.1 Programas de apoio pedagógico 80 6.1.2 Programas de apoio financeiro (bolsas de estudo) 81 6.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA 82 6.2.1 Programa de nivelamento 82 6.2.2 Programa de apoio psicopedagógico 83 6.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL 83 6.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS 84 7 INFRA-ESTRUTURA 85 7.1 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA 86 7.1.1 Infra-estrutura física da unidade centro - FATEC JF 86 7.1.2 Infra-estrutura física da unidade CIDT 90 7.1.3 Infra-estrutura física da unidade JFN 92 7.2 BIBLIOTECA 94 7.2.1 Quantificação do acervo por área de conhecimento 94 7.2.2 Espaço físico para estudos 96 6 7.2.3 Horário de funcionamento 96 7.2.4 Pessoal técnico-administrativo 96 7.2.5 Serviços oferecidos 96 7.2.6 Formas de atualização e cronograma de expansão do acervo 97 7.3 LABORATÓRIOS 98 7.3.1 Instalações e equipamentos 98 7.3.2 Recursos de informática disponíveis 126 7.4 RECURSOS TECNOLÓGICOS E DE ÁUDIO VISUAL 129 7.5 PLANO DE PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE E DE 130 ATENDIMENTO DIFERENCIADO A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS 7.6 EXPANSÃO DA INFRA-ESTRUTURA 131 8 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO 132 DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 8.1 PROCEDIMENTOS DE AUTO-AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 132 9 ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS 135 9.1 DEMONSTRAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA 136 9.1.1 Estratégia de gestão econômico-financeira 136 9.1.2 Planos de investimentos 138 9.1.3 Previsão orçamentária e cronograma de execução 139 REFERÊNCIAS 141 APÊNDICE A – QUADRO DE DOCENTES 143 7 APRESENTAÇÃO Ao longo de seus 70 anos de existência, o SENAI já deixou seu nome escrito na história da educação profissional brasileira com uma trajetória pautada pela busca incessante de renovação no atendimento às demandas do setor produtivo industrial e da sociedade. Acompanhando estas tendências, a Faculdade de Tecnologia Luiz Adelar Scheuer, doravante chamada FATEC JF, é um exemplo de unidade de serviços, disposta a atingir os objetivos estratégicos, pautada em ações de aproximação aos clientes e na melhoria contínua dos processos internos. Com flexibilidade e agilidade no atendimento às demandas, e, sobretudo, buscando um amplo movimento de transformação cultural, a partir da internalização de conceitos como cliente, qualidade, eficiência, profissionalismo, busca de resultados e auto-sustentação. A FATEC JF, renova constantemente seu pensamento estratégico diante das oportunidades e ameaças. Reavalia as escolhas, corrige rotas e adota novas posturas em consonância com as transformações em curso na sociedade, no sistema produtivo, na indústria e na própria organização. A difusão de tecnologias de informação e comunicação fundamentam as mudanças nas bases técnicas e tecnológicas, exigindo intervenções mais complexas, com ampla densidade de informações e de conhecimento. O apelo aos exercícios da polivalência, da multifuncionalidade, da iniciativa e da capacidade empreendedora dos profissionais são fundamentais quando se trata do desenvolvimento dos recursos humanos, somados às competências específicas, às características de cada ocupação ou à família ocupacional. Assim, a FATEC JF apresentou o PDI – Plano de Desenvolvimento Institucional 2006-2011, documento em que estão definidas a missão e estratégias para o atendimento das metas da Faculdade. Tal plano abrangeu um período de cinco anos e primou por constituir uma ferramenta que embasou e orientou as ações da Faculdade, segundo as estratégias definidas pelo SENAI, de modo a acompanhar o desenvolvimento das atividades, segundo as metas estipuladas. Face à dinâmica encantadora da evolução temporal, com suas nuances prazerosas na consecução de metas e objetivos alcançados, bem como em relação àqueles traçados, 8 mas não atingidos, seja por novas necessidades e imposições da sociedade, por orientações recebidas da Mantenedora, seja pela busca incessante da melhoria da qualidade do Ensino Superior proposta, trabalhada e perseguida pelo Órgão maior da Educação do País, houve a necessidade de alterações no planejamento institucional no período abrangido por tal PDI. O aumento das instalações físicas da Faculdade – uma das solicitações da comissão de avaliação externa quando do credenciamento da IES –, se concretizou com as novas instalações da Faculdade, agora no Centro de Juiz de Fora, contando ainda com as duas unidades – Unidade CIDT e Unidade JFN –, ambas pertencentes ao SENAI e localizadas no município de Juiz de Fora – MG, fizeram com que algumas metas e objetivos, apesar de perseguidos tivessem de ser adiados em sua implementação. Assim, a IES hoje é composta pelas seguintes unidades: Unidade Centro - FATEC JF Avenida Barão do Rio Branco, 2.572, Centro, Juiz de Fora – MG CEP: 36.016-311; Unidade CIDT (Centro Integrado de Desenvolvimento do Trabalhador Luiz Adelar Scheuer) Rodovia BR 040, km 773 – s/ no, Barreira do Triunfo, Juiz de Fora – MG CEP:36.092-900; Unidade JFN (Centro de Formação Profissional José Fagundes Netto) Av. Barão do Rio Branco, 1219 - Centro, Juiz de Fora – MG CEP: 36035-000. Um aditamento ao PDI apresentou as alterações e planos da IES para o período abrangido pelo Plano no período 2006-2011, se estendendo até o ano de 2012, portanto, este novo PDI abrange o período 2013-2017. Tendo em vista as diretrizes da mantenedora, cujo foco direcionou-se para a implementação do Programa do Governo Federal, o PRONATEC (Lei Federal nº 12513 de 26 de outubro de 2011), houve necessidade de reformulação das estratégias para os cursos superiores e de extensão, tendo em vista a autonomia concedida ao SENAI, o que ocasionou um re-planejamento do momento adequado de expansão de cursos superiores, 9 cujo início da implementação projeta-se para o ano de 2014, conforme destacado neste PDI 2013-2017. Assim, o referido PDI é o reflexo de uma construção coletiva, a partir dos resultados das avaliações internas e externas da IES, congregando assim demandas identificadas junto à comunidade acadêmica e observando-se a realidade industrial, econômica, social e conjunturas regionais. 10 1 PERFIL INSTITUCIONAL O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, criado pelo Decreto Lei no 4.048, de 22/01/1942, é entidade jurídica de direito privado com sede e foro na Capital da República, organizado e dirigido pela Confederação Nacional da Indústria – CNI, (Art. 2o do Decreto-lei Federal no 9.576, de 12/08/1946 e Art. 3o do regimento aprovado pelo Decreto-lei Federal no 494, de 10/01/1962) e vinculado ao Ministério do Trabalho, (Decreto Federal no 74.296, de 16/07/1974). Com o advento da segunda Grande Guerra e as suas graves implicações no comércio internacional, o Brasil viu-se na contingência de aparelhar-se para suprir o mercado interno, inclusive nas necessidades de segurança nacional. A demanda de desenvolvimento industrial, imposta pelas circunstâncias reclamava o recrutamento e a preparação de expressivos contingentes de mão-de-obra qualificada. Foi nesse contexto que Euvaldo Lodi, presidente da Confederação Nacional das Indústrias – CNI e Roberto Simonsen presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo – FIESP, inspirados na experiência bem sucedida do Centro Ferroviário de Ensino e Seleção Profissional – CFESP, criado em 1934 em São Paulo, idealizaram e defenderam junto ao empresariado e ao poder público federal uma solução análoga para o parque industrial brasileiro. Esta iniciativa deveria ser confiada a uma entidade privada e cuja manutenção estivesse a cargo da própria classe empresarial. Por volta de 1.939, foi constituída pelo governo da União uma comissão interministerial para estudar o problema de formação de mão-de-obra industrial e regulamentar os cursos para trabalhadores previstos no Decreto-lei no 1.238 de 2 de maio. Esta iniciativa preconizava a instituição de um sistema nacional de aprendizagem industrial, custeado pelas empresas e integrado às atividades do Ministério da Educação. Antecipando-se a uma decisão nesse sentido, a classe industrial deliberou assumir, não somente os encargos, mas também a responsabilidade pela organização e direção de um organismo próprio, subordinado à Confederação Nacional das Indústrias – CNI, e às Federações das Indústrias nos Estados. Assim nasceu o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, sob o Decreto-lei no 4.048, publicado em Diário Oficial de 24 de janeiro de 1.942, com objetivo de organizar e administrar escolas de 11 aprendizagem em todo o País, ministrando cursos de formação profissional e qualificação para o trabalho. Esse decreto foi, portanto, um marco no ensino profissionalizante do País, possibilitando a oferta de cursos não só para menores, como outros de qualificação, aperfeiçoamento e especialização, o que vem possibilitando a educação permanente e continuada dos trabalhadores no País. Como forma de estender essas ações para outras regiões do País, foram implantados os primeiros Departamentos Regionais do SENAI no Rio Grande do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro e Minas Gerais. O SENAI em Minas Gerais foi instalado no ano de 1.943, com três cursos, todos em Belo Horizonte. Hoje, o SENAI - Departamento Regional de Minas Gerais, possui cerca de 90 Unidades instaladas nas principais regiões de Minas Gerais, contando com laboratórios de última geração. Nestas Unidades são ministrados cursos que abrangem desde a aprendizagem até a pós-graduação. Cursos superiores: de graduação, pós-graduação e extensão, visando à formação de profissionais e especialistas na área tecnológica. Aprendizagem Industrial: programa de profissionalização gratuito para adolescentes (14 a 24 anos) que tem por objetivo qualificar o jovem, dando-lhe condições de ingressar no mercado de trabalho. Cursos de Qualificação: desenvolvimento de competências técnicas e tecnológicas com foco específico. Cursos de aperfeiçoamento: visa à atualização, ampliação ou complementação de competências profissionais já adquiridas. Atende às necessidades decorrentes de inovações tecnológicas, de novos processos de produção e gestão. Cursos técnicos: curso que confere ao aluno um diploma em nível técnico reconhecido pelo MEC, permitindo-lhe desempenhar atividades profissionais em sua área de formação. 12 1.1 BREVE HISTÓRICO DA FATEC JF Devido à demanda por qualificação em nível superior, especialmente no setor automobilístico, foi criada, conforme Portaria MEC no 1.522 de 27 de maio de 2004, a FATEC JF, juntamente com seu primeiro curso de graduação - Tecnologia em Produção Automobilística. A FATEC JF ocupou inicialmente, as instalações do Centro Integrado de Desenvolvimento do Trabalhador – CIDT, localizado às margens da Rodovia BR 040, passando posteriormente a contar com mais duas unidades localizadas em área central do município, que abrigam as atividades acadêmicas teóricas e as aulas práticas e laboratoriais. Atualmente a FATEC JF oferta os Cursos Superiores de Tecnologia em Automação Industrial, Manutenção Industrial e Fabricação Mecânica. 1.2 MISSÃO Como parte do SISTEMA FIEMG, o SENAI DR/MG, pautado na Missão do SISTEMA FIEMG que é "Liderar o processo de desenvolvimento estratégico sustentado da colaboradores, indústria mineira, contribuindo para de a seus melhoria empresários, constante parceiros das e condições socioeconômicas de Minas Gerais e do Brasil”; apresenta sua missão, conforme observa-se na figura 1, a seguir. O SENAI, baseado em sua missão, ocupa posição nacional de liderança como instituição de educação para o trabalho, reconhecida internacionalmente, tecnologicamente inovada e gerida por resultados. O SENAI DR/MG por sua vez, visa consolidar a marca como referência para a indústria e a sociedade mineira na excelência da oferta de soluções de educação profissional e serviços tecnológicos. 13 Figura 1 – Mapa estratégico do SENAI DR/MG Fonte: Intranet 14 1.3 OBJETIVOS E METAS 1.3.1 Objetivos institucionais A FATEC JF, nos termos do Art. 43 da LDB e do Art. 6º de seu Regimento tem por objetivos: I- estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II - formar e diplomar pessoas nas diferentes áreas do conhecimento, tornando- as aptas para a inserção em setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, propiciando-lhes ainda formação contínua; III - incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da criação e difusão da cultura, de modo a desenvolver o entendimento sobre o homem e o meio em que vive; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações e de outras formas de comunicação; V- suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a conseqüente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais; VII - prestar serviços especializados à comunidade, estabelecendo com ela relações de reciprocidade; VIII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na Instituição. 15 1.3.2 Objetivos específicos e metas da faculdade Em observância aos objetivos da FATEC JF são apresentados seus objetivos específicos, bem como suas respectivas metas para o período abrangido por este PDI (2013 – 2017), estabelecidos em função de interesses da FATEC JF, da Mantenedora e da sociedade, conforme quadro 1, a seguir. N O META OBJETIVO ESPECÍFICOS Semestre ANO 1 Reconhecer o curso de Tecnologia em Automação Industrial. 1º 2013 2 Reconhecer o curso de Tecnologia em Manutenção Industrial. 1º 2013 1º 2013 2º 2013 1º 2014 1º 2014 2º 2014 2º 2014 3 Implantar novos cursos técnicos e de formação inicial e continuada, em atendimento à demanda do PRONATEC. Revisar e atualizar os projetos pedagógicos e estratégias dos 4 cursos de Tecnologia em Manutenção Industrial e Tecnologia em Fabricação Mecânica. 5 6 7 8 Reiniciar a oferta dos cursos de Tecnologia em Manutenção Industrial e Tecnologia em Fabricação Mecânica. Implantar novos cursos técnicos e de formação inicial e continuada, em atendimento à demanda do PRONATEC. Implementar estudos de viabilidade para implantação de novos cursos de Tecnologia em Área Industrial (conforme demanda). Implementar estudos de viabilidade para implantação de novos cursos de pós-graduação (conforme demanda). 16 9 10 11 12 13 14 Implantar novo curso de Tecnologia em Área Industrial (conforme demanda). Implantar novos cursos de pós-graduação de acordo com resultados de viabilidade. Renovar o reconhecimento do curso de Tecnologia em Automação Industrial. Renovar o reconhecimento do curso de Tecnologia em Manutenção Industrial. Implantar novo curso de Tecnologia em Área Industrial (conforme demanda). Implantar novo curso de Tecnologia em Área Industrial (conforme demanda). 1º 2015 1º 2015 1º 2016 1º 2016 1º 2016 1º 2017 Implantar novos cursos técnicos e de formação inicial e 15 continuada, em atendimento à demanda do PRONATEC. - (vigência do Pronatec) 16 17 Manter a oferta de diferentes cursos de extensão conforme demanda. Contratar docentes e pessoal técnico/administrativo de acordo com a expansão da Faculdade. Quadro 1 – Objetivos específicos e metas da faculdade Fonte: Dos autores - - 17 1.4 ÁREA DE ATUAÇÃO ACADÊMICA O Regimento da Fatec JF estabelece: “Capítulo I - Do Ensino Art. 35 A Fatec JF pode ministrar os seguintes cursos e programas: I- de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo; II - de pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, curso de especialização, aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam às exigências da Faculdade e da legislação vigente; III - cursos seqüenciais por campo de saber, de diferentes níveis de abrangência, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos pela instituição de ensino; IV - de extensão, abertos a candidatos que atendam aos requisitos estabelecidos em cada caso pela instituição de ensino. V- outros cursos, atendidas as exigências legais. ... Capítulo II - Das Atividades de Extensão Art. 47 A Faculdade manterá atividades de extensão, destinadas à comunidade, para a difusão de conhecimentos e técnicas, bem como para o desenvolvimento tecnológico nas áreas pertinentes aos seus cursos. Art. 48 A extensão de serviços poderá alcançar o âmbito de toda a coletividade, ou articular-se com outras instituições, internas ou externas ao Sistema FIEMG - SENAI, no complemento de programas específicos.” A Fatec JF deve dar apoio em educação à Indústria, mais especificamente nos eixos tecnológicos de: 1. Controle e Processos Industriais; e 2. Produção Industrial. Atua nos seguintes níveis na educação profissional: − Superior: graduação tecnológica e pós-graduação. − Básica: cursos técnicos, qualificação profissional, aperfeiçoamento, aprendizagem industrial (extensão). 18 2 PROJETO PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL – PPI A Faculdade e o ambiente acadêmico devem assegurar as condições necessárias e suficientes para propiciar o desenvolvimento das capacidades individuais e a aprendizagem de conteúdos necessários à vida em sociedade, oferecendo instrumentos de compreensão da realidade e também favorecendo a participação dos alunos em relações sociais e políticas diversificadas e cada vez mais amplas. Segundo Delors, a prática pedagógica deve preocupar-se em desenvolver quatro aprendizagens fundamentais, que serão para cada indivíduo os pilares do conhecimento: aprender a conhecer indica o interesse, a abertura para o conhecimento, que verdadeiramente liberta da ignorância; aprender a fazer mostra a coragem de executar, de correr riscos, de errar mesmo na busca de acertar; aprender a conviver traz o desafio da convivência que apresenta o respeito a todos e o exercício de fraternidade como caminho do entendimento; e, finalmente, aprender a ser, que, talvez, seja o mais importante por explicitar o papel do cidadão e o objetivo de viver. Jacques Delors (1998) aponta como principal conseqüência da sociedade do conhecimento a necessidade de uma aprendizagem ao longo de toda vida, fundamentada em quatro pilares, que são, concomitantemente, do conhecimento e da formação continuada. Face ao perfil do trabalhador para atender às exigências das novas tecnologias, das novas formas de organização do trabalho e dos modos de produção, a antiga visão de educação profissional restrita à preparação de mão-de-obra, como a de especialistas em tarefas, tornou-se obsoleta, cedendo lugar a uma outra concepção. Atualmente, os novos caminhos da educação e profissionalização estão diretamente relacionados com os impactos do desenvolvimento científico-tecnológico e com as grandes transformações pelas quais vem passando os comportamentos, valores, e critérios nos campos técnico, econômico, político e social. Diante desses pressupostos e alinhada às finalidades da educação no País e nos quatro pilares da educação, a Fatec JF tem como filosofia defender e trabalhar uma educação que esteja pautada nos ideais de liberdade, solidariedade, cooperação, responsabilidade, cidadania, autonomia, conhecimento e sabedoria, convivência e amor, procurando atingir: 19 – a formação de competências básicas relativas aos aspectos intelectuais, afetivos, morais e socioculturais dos alunos, como meios para a efetivação da cidadania em suas múltiplas facetas; – a relação do tema com a experiência do estudante e de outros personagens do contexto social; – o desenvolvimento de um processo de auto-aprendizagem e co- responsabilidade no processo de aprendizagem; – o envolvimento do estudante num processo que conduz a resultados, conclusões ou compromissos com a prática; – o fortalecimento dos laços de solidariedade humana e de tolerância recíproca; – a construção da identidade cultural, sem prejuízo do caráter cosmopolita necessário ao viver e conviver em um mundo globalizado; – a formação da consciência política para participação democrática, o que supõe respeito ao consenso; – o desenvolvimento da consciência moral para que o aluno, independentemente das pressões externas, possa exercer com autonomia condutas em que prevaleça o bem comum; – a preparação para o mundo do trabalho, considerando a formação básica e o caráter flutuante das profissões. É dever da escola facilitar aos alunos o acesso ao conjunto de saberes e formas culturais acumuladas historicamente, criando espaços de interações com esses conhecimentos e entendendo a aprendizagem como um processo de construção e reconstrução vivenciado pelo aluno com desdobramentos positivos nas áreas cognitiva, moral, afetiva e de socialização. O caráter transformador que se espera da escola é determinado pelo nível de consciência e instrumentalização científica e técnica e pelos recursos críticos e criativos que seus alunos venham a alcançar para assumir, de fato, um papel ativo na história. Cabe a escola a responsabilidade de um projeto pedagógico no qual educadores capacitados estimulem o aluno a uma reflexão crítica sobre a realidade e possibilitem o desenvolvimento das diferentes competências necessárias a sua inserção no mundo, principalmente na esfera laboral. 20 Num mundo marcado pela acirrada competitividade dos mercados e da sofisticação das tecnologias de produção, da comunicação e do marketing, a educação deve viabilizar o conhecimento, dentre outras estratégias, o uso das novas tecnologias de comunicação e informação na qualificação de profissionais e na conscientização do papel que lhes cabe desempenhar na sociedade, principalmente diante dos desafios da globalização, a qual sintetiza uma recente fase de internacionalização e articulação das economias antes nacionalmente demarcadas. Pressupostos Teóricos - Práticos a) Processo ensino-aprendizagem e o sujeito aprendiz. A FATEC JF adota o construtivismo como uma forma de interpretar o conhecimento da humanidade, corporificado nas ciências, nas tecnologias e nas artes e de explicar as estruturações mentais pelas quais cada ser ressignifica, organiza e interpreta a realidade. O construtivismo é uma teoria do conhecimento que abrange duas vertentes: a da sociogênese, quando trata da história sociológica dos conhecimentos na perspectiva da produção coletiva, e da psicogênese, quando trata da pesquisa das estruturas cognitivas típicas do sujeito individual, em suas várias fases de desenvolvimento. b) Relações pedagógicas em sala de aula. As relações pedagógicas devem nortear o trabalho cooperativo, o respeito mútuo e a autonomia das trocas de experiências. A mediação do facilitador é fundamental e deve assumir a forma de intervenção, de questionamento e de orientações junto aos alunos, tendo como horizonte as finalidades da educação. c) Planejamento das atividades de ensino-aprendizagem O planejamento das atividades de ensino-aprendizagem com todos os seus componentes, deve ser um guia para o professor e para os alunos e não uma predeterminação rígida das atividades educativas que devem ocorrer na sala de aula. d) Estratégias didáticas As estratégias didáticas devem recorrer-se a dinâmica dos sistemas humanos como sistemas auto-organizadores. Devem fazer apelo a atividade do aluno, mobilizar seus interesses, suas experiências, enfim sua história. e) Avaliação do processo ensino-aprendizagem 21 A avaliação pedagógica, enquanto juízo de valor para regular o processo ensinoaprendizagem, deve estar articulada com as finalidades da educação nacional, dar-se continuamente por meios de instrumentos variados, ter função diagnóstica, formativa, e somativa. É necessário que o docente realize a avaliação, pensando em suas três funções e nas informações importantes que estas fornecem. As avaliações diagnóstica e formativa ocorrem em diferentes momentos do processo educativo e a avaliação somativa, ao final de um processo. Portanto, a avaliação cumpre funções que não se excluem nem se esgotam em si mesmas. Excluir uma delas é empobrecer o processo avaliativo, ou seja, empobrecer a possibilidade de se realizar um trabalho avaliativo mais complexo e amplo. f) Novas tecnologias da comunicação e da informação As novas tecnologias da comunicação e da informação representam formas de atendimento diferenciado ao aluno (presencial ou a distância). Organização Curricular O currículo é um conjunto de valores, experiências, conhecimentos e práticas institucionais que expressam a função socializadora das instituições educativas e a consideração da formação básica e profissional como síntese de componentes e determinações variadas. Tais componentes, que no currículo se entrecruzam, são de ordem política, administrativa, cultural, científica, econômica; concedendo ao currículo o dinamismo e originalidade próprios a toda atividade construtiva e dependente da história. O currículo é questão central do projeto pedagógico e deve ter os seguintes princípios norteadores: Caráter Narrativo e relacional: o planejamento curricular é feito na dinâmica da instituição, levando em conta as experiências vividas pelo aluno. Relação teoria/prática: ação/reflexão/ação é o movimento a ser desencadeado pelo currículo, sem a dicotomia da alternância de momentos de teoria e momentos de prática. Vicariância: recursividade e projeção: tem dupla função de atender os princípios da recursividade e da projeção. Retoma-se as práticas e conteúdos anteriores para ampliá-los, aprofundá-los, ou mesmo corrigi-los, se não foram adequadamente incorporados. 22 Atenção a realidade sociocultural brasileira: os conteúdos enfocados devem funcionar como suporte para demarcar a contribuição da escolaridade no conjunto dos esforços que convergem para a melhoria e aprofundamento dos bens de cidadania. Complexidade: encarar o discurso da fragmentação do saber e examinar soluções viáveis. Trazer para o currículo a multidisciplinaridade como forma de troca entre as disciplinas do currículo de forma a facilitar o diálogo entre elas, como espaço formal de coordenação das atividades curriculares. Primando por uma educação de qualidade e uma gestão comprometida com seus princípios de ética como base comportamental e educação como base do desenvolvimento, a Fatec JF, opta pela defesa das considerações e aspectos supracitados como meio de legitimar uma educação mais ampla e que atenda democraticamente os vários setores da sociedade de modo a superar os desafios existentes e reestruturar uma educação que capacite o aluno a entender a realidade e desenvolver condições que o levem a transformá-la. Ou seja: uma educação que o torne capaz de transformar dados em informações, estas em conhecimento, estes em sabedoria, sabedoria traduzida na arte de viver, amar, conviver, trabalhar e interrogar o mundo. Para garantir uma educação de qualidade a FATEC JF apóia-se em documentos do SENAI e da FIEMG que regulamentam ações específicas ligadas ao ensino: Diretrizes organizacionais SENAI DR/MG; Diretrizes operacionais anuais SENAI DR/MG; Regimento da Fatec JF; Regimento Escolar das Unidades SENAI no Estado de Minas Gerais; Instruções normativas, portarias, avisos e resoluções emanadas do Sistema FIEMG/SENAI; Manual de escrituração escolar dos cursos de aperfeiçoamento, aprendizagem, qualificação profissional e técnico, e Cursos Superiores de Tecnologia; Proposta Pedagógica; Documento de “Diretrizes para Credenciamento das Faculdades SENAI de Tecnologia – Autorização e Reconhecimento de Cursos Superiores de Tecnologia”; Manual de Escrituração Escolar dos Cursos Superiores de Tecnologia. 23 À frente, são apresentadas as ações políticas que devem nortear as atividades a serem planejadas e desenvolvidas nos diversos setores da Faculdade, conforme apresentadas nas Diretrizes Estratégicas da FIEMG-MG. 2.1 INSERÇÃO REGIONAL 2.1.1 Caracterização da área de abrangência da Faculdade A Fatec JF está localizada na cidade de Juiz de Fora que possui forte influência nos municípios da Zona da Mata Mineira. 2.1.2 A cidade de Juiz de Fora Localizada na região Sudeste do Estado de Minas Gerais – Zona da Mata Mineira é uma cidade de porte médio, com importante atuação econômica no Estado. Apontada como uma das dez melhores cidades do País com até 500.000 habitantes para se viver, Juiz de Fora tem atraído a atenção de muitas pessoas e empresas pela boa qualidade de vida, extensa rede educacional das Educações Básica e Superior e expressiva rede de serviços e negócios. Tal característica geopolítica acompanhou sempre o desenvolvimento da cidade ao longo de sua história, intensificando-se essa vantagem em décadas recentes, com o crescimento dos três principais centros urbanos brasileiros – São Paulo, Rio de janeiro e Belo Horizonte - e com o desenvolvimento das vias e meios de transporte. Juiz de Fora encontra-se, por assim dizer, no centro geográfico dessas três grandes cidades, ou seja, está localizada no “coração industrial, financeiro e comercial do Brasil.” A cidade exerce nesta região, o papel de cidade pólo, já que os produtos e serviços que oferece envolvem direta ou indiretamente cerca de 120 municípios com uma população de aproximadamente 1.200.000 habitantes. A Fatec JF tem, nesse contexto, o objetivo de apresentar cursos de tecnologia que propiciem um sólido conhecimento, voltado para a formação de profissionais compromissados com a realidade regional que os envolve. 24 2.1.3 História da cidade A história de Juiz de Fora começa com o rei de Portugal: para incentivar o povoamento, dividiu as terras desbravadas em sesmarias. Uma delas ficava onde hoje é Juiz de Fora. Em 1713, as terras foram vendidas a um juiz natural do Rio de Janeiro (um juiz de fora). Em 1836 começou a construção da Estrada do Paraibuna, impulso que formou a Vila do Paraibuna em 1850. O nome Juiz de Fora foi proposto em 1865. As primeiras iniciativas para o planejamento urbano de JF começaram ainda no século XIX. A cafeicultura impulsionava o crescimento da cidade, que foi chamada, por sua riqueza, de “Manchester Mineira”. A indústria tornou-se a atividade econômica predominante no início do Século XX, com destaque nacional. A partir da última metade do Século passado Juiz de Fora teve reduzido seu ímpeto de crescimento. Nos últimos 40 anos, a cidade tornou-se um centro de fabricação de artigos de vestuário e vive, atualmente, o redimensionamento de sua industrialização. Nos últimos anos, tem retomado o processo de atração de investimentos e novas empresas, com destaque para o setor metal/ mecânico e automobilístico, em perfeita sintonia com os cursos ofertados pela instituição, como evidenciam os quadros 2, 3 e 4 a seguir: Quadro 2 – Novas empresas Fonte: Prefeitura Municipal de Juiz de Fora / Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Econômico 25 Quadro 3 – Empresas em expansão Fonte: Prefeitura Municipal de Juiz de Fora / Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Econômico Quadro 4 – Resumo dos investimentos Fonte: Prefeitura Municipal de Juiz de Fora / Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Econômico 2.1.4 Característica geográficas – Distritos: Torreões, Rosário de Minas e Sarandira. Limites de município: Lima Duarte, Pedro Teixeira, Bias Fortes, Ewbanck da Câmara, Piau, Coronel Pacheco, Chácara, Pequeri, Matias Barbosa, Belmiro Braga, Bicas, Santana do Deserto e Santa Bárbara do Monte Verde. – Superfície: 1.429,875 km2 (IBGE). – Distâncias: 272 km da capital do Estado, 74 km de Três Rios (RJ), 117 km de Barbacena (MG), 184 km do Rio de Janeiro (RJ) e 550 km de São Paulo (SP). – Hidrografia: Três Rios – Paraibuna, Peixe e Cágado. – Relevo: acidentado e elevado, predominando o aspecto serrano. O ponto culminante é a Serra da Saudade (1.082 m de altitude). – População: aprox. 517.000 habitantes. – Clima: Tropical com umidade abundante. – Posição Geográfica: Sudeste do Estado de Minas Gerais; Zona da Mata Mineira; altitude média de 678 m; latitude sul 21° 41`20”. 26 2.2 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E TÉCNICO-METODOLÓGICOS 2.2.1 Aspectos filosóficos A filosofia que direciona o projeto pedagógico da FATEC JF está fundada na visão dialética em que a relação sujeito e objeto atuam entre si, influenciando-se mutuamente. Essa filosofia remete à reflexão de todos os envolvidos nas ações desenvolvidas pela FATEC JF, que quer dizer uma crítica do trabalho que se realiza, o significado que tem para os sujeitos com os quais se trabalha e para a comunidade da qual fazem parte e estão construindo. Essa concepção exige de todos os colaboradores a necessidade de um olhar mais abrangente, uma visão de totalidade; esforço de distinguir para unir, e, no que diz respeito ao ensino, à articulação estreita dos saberes e capacidades; à necessidade do trabalho interdisciplinar; à relação teoria e prática e a uma avaliação permanente. Estão inseridos nesse olhar os valores estéticos, políticos e éticos. A organização didática, as formas de convivência escolar, a organização do currículo e das situações de aprendizagem e os procedimentos de avaliação devem estar coerentes com esses valores que agregam a sensibilidade, a igualdade e a identidade. A estética da sensibilidade no processo de ensino vem estimular a criatividade, o espírito inventivo, a curiosidade e a afetividade; a política de igualdade tem como ponto de partida nesse processo o reconhecimento dos direitos humanos e o exercício dos direitos e deveres de cidadania, expressando-se também na busca de equidade; a ética da identidade se expressa por um permanente reconhecimento da identidade e do outro, e vem promover o desenvolvimento da consciência, pois tem como objetivo a qualificação humana do ponto de vista do bem e do mal, atributos que promovem a formação de pessoas autônomas. 2.2.2 Aspectos psicopedagógicos O fazer psicopedagógico deve alinhavar toda a instituição e requer olhares e práticas que sejam atuais, que recusem a reprodução estéril de fórmulas e modelos que se apropriem do dinamismo do cotidiano escolar. 27 Os aspectos psicopedagógicos estão ancorados na abordagem interacionista em que o conhecimento é considerado como uma construção contínua em uma relação sujeito-objeto, em que o desenvolvimento não depende apenas do investimento recebido, mas de investimento de cada pessoa envolvida, do seu interesse em construir e reconstruir sua aprendizagem. A aprendizagem se dá de forma dinâmica, sempre relacionando a teoria e a prática. A aprendizagem, portanto, é um processo ativo e integral do sujeito na construção do conhecimento, não valendo aqui a transmissão mecânica e nem descontextualizada. Nesse sentido o diálogo no processo educativo é essencial para torná-lo dinâmico e promover a interação sujeito e objeto. Esse paradigma de aprendizagem se ancora nos pressupostos Vygotskyanos, quer por considerar o aprendizado como um processo eminentemente social, quer por ressaltar a influência da cultura e das relações sociais na formação dos processos mentais superiores. Crê num sujeito histórico interferente e produtivo, no qual: a consciência nasce da atividade prática e é construída pela interação homem- mundo, mudando de acordo com as mudanças sociais; a interação sujeito-objeto se dá por meio da mediação do outro; a apropriação do conhecimento se dá por um processo ativo do indivíduo em suas relações de trocas com o meio e o outro; a aprendizagem é processo social, caracterizada pelas multi-inter-relações entre o sujeito e o meio; a linguagem no interior dos grupos é básica, por exercer a função mediadora. Considerando os pressupostos Vigotskyanos, as metodologias de trabalho devem partir da experiência concreta do estudante, que deve superá-las elaborando uma nova e mais sofisticada síntese, até porque o conhecimento seccionado do seu contexto sóciohistórico perde seu significado, seu caráter transformador, torna-se apolítico e, assim sendo, não propicia o desenvolvimento do pensamento superior. O fazer pedagógico consiste no processo de construção e reconstrução da aprendizagem, que se dá nas relações do sujeito consigo mesmo e com os outros, as quais processam-se num contexto social e institucional marcado pela história subjetiva e coletiva. 28 Pressupõe uma intencionalidade para a aquisição de um novo saber; pressupõe, portanto, um ensino em que se dialetizem as relações existentes, não quem aprende e quem ensina, mas a crença de que não se pode ensinar corretamente enquanto não se aprende durante a própria tarefa de ensinar. Na dialética da interação e da tarefa partilhada, todos e cada um são sujeitos do conhecer; é o grupo que possibilita a conquista de um nível simbólico que integra o plano da experiência, mas que também o supera, com a elaboração de um marco referencial comum. Essa abordagem teórica abre um leque de desdobramentos metodológicos e avaliativos, permitindo aos professores, pedagogos e coordenadores, enfim, a todos os atores escolares, o exercício da criatividade, de práticas humanizadas e rigorosas que recusem o assistencialismo, práticas que se pretendam radicais, sem serem, jamais, sectárias. 2.2.3 Princípios Didáticos Metodológicos A política referente às práticas pedagógicas desenvolvidas pela FATEC JF caminha em uma linha crítica alicerçada nos seguintes paradigmas: criar e difundir culturas, conhecimentos, produção científica e tecnológica; desenvolver os currículos dos cursos na perspectiva da educação continuada e da possibilidade de certificações intermediárias, observados os interesses individuais dos estudantes e a viabilidade pedagógica e administrativa da Instituição; forjar diuturnamente o raciocínio crítico; prover práticas pedagógicas reflexivas e dialéticas; formar, nas diversas áreas do conhecimento, profissionais compromissados com o desenvolvimento socioeconômico e político regional e nacional; preservar, vinculando-os à vida cotidiana, ideais da ética, da responsabilidade, da cidadania, da solidariedade e do espírito coletivo; socializar conhecimentos técnicos, sociais, políticos e científicos; priorizar o atendimento às carências regionais e nacionais, atendendo via serviços específicos à comunidade, estabelecendo relações de parceria; 29 valorizar e oferecer espaços para consolidação rotineira das atividades de extensão, considerando os objetivos anteriores que tratam da socialização do conhecimento; considerar a singularidade humana, bem como seus múltiplos aspectos, como ser social, biológico, psicológico, político e cultural, sujeito histórico, enfim. Dessa forma, na implementação dos currículos dos cursos, a FATEC JF pretende: – promover o aprofundamento das ciências e da tecnologia no contexto histórico das áreas de códigos e linguagens, sociedade e cultura, ciências da natureza e matemáticas, buscando vigorosa e metodicamente a construção do conhecimento por intermédio da livre discussão do ensino, da pesquisa e da extensão, fazendo da ação profissional sempre uma ação retomada do passado para o presente e o futuro; – privilegiar a produção e a construção do conhecimento de forma sistematizada e sistêmica, partindo da reflexão, do debate e da crítica, numa perspectiva criativa e interdisciplinar; – recuperar o conhecimento como prática, reflexão, dúvida, compreensão e crítica do que nos é oferecido pela observação e pela experiência do mundo físico e social, bem como pelas mídias tecnológicas disponíveis. Na organização curricular serão observados os fundamentos da estética da sensibilidade, política da igualdade e a ética da identidade, como também os princípios específicos de flexibilidade, autonomia, interdisciplinaridade e contextualização, necessários para o desenvolvimento de um currículo por competências. A identidade supõe uma inserção no meio social que leva à definição de vocações próprias, que se diversificam ao incorporar as necessidades locais e as características dos alunos e a participação dos professores no desenho institucional. A diversidade é necessária para contemplar as desigualdades nos pontos de partida dos alunos, que requerem diferenças de tratamento como forma mais eficaz de garantir um resultado comum nos pontos de chegada. Com a flexibilidade procurar-se-á promover a adaptação às diferenças individuais, respeitar os diversos ritmos de aprendizagem, integrar as diferenças locais e os contextos culturais. 30 A autonomia deve refletir o compromisso da proposta pedagógica com a aprendizagem dos alunos pelo uso equânime do tempo, do espaço físico, das instalações e equipamentos, dos recursos financeiros, didáticos e humanos. Na sala de aula a autonomia tem como pressuposto, além da capacidade didática do professor, seu compromisso, que faz do trabalho cotidiano de ensinar um permanente voto de confiança na capacidade de todos para aprender. A interdisciplinaridade baseia-se na interdependência, na interação e no diálogo permanente entre os vários ramos do conhecimento, e deve buscar a integração do conhecimento num todo harmônico e significativo. O princípio pedagógico da contextualização permite à escola pensar o currículo de forma flexível, com uma ampla rede de significações, e não apenas como um lugar de transmissão do saber. O conteúdo de ensino deve provocar aprendizagens significativas que mobilizem o aluno e estabeleçam entre ele e o objeto do conhecimento uma relação de reciprocidade. A contextualização evoca, por isso, áreas, âmbitos ou dimensões presentes na vida pessoal, social e cultural, e mobiliza competências cognitivas já adquiridas. Esses princípios pedagógicos visam contribuir para a formação da totalidade humana em consonância com as novas demandas do mundo contemporâneo. Também serão observados como eixos estruturais na organização dos cursos o “aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a viver, aprender a ser“, eixos encaminhados pela UNESCO que orientarão a seleção dos conteúdos significativos numa organização por competências e habilidades. O currículo deve ser dinâmico, parcial, mutável e flexível. A sala de aula deverá estar aberta não só para uma série de saberes que historicamente dela foram excluídos, como também para a promoção permanente do diálogo entre os universos de conhecimento que sejam oriundos da prática ou dos fundamentos científicos. O currículo deve mobilizar recursos e atividades facilitadoras da construção de competências, integrando teoria e prática, e a metodologia de ensino deve ser ativa, dinâmica e envolvente; os meios devem ser o mais próximo possível da realidade do aluno. O currículo, em observância à LDB/96 e à legislação que orienta a organização curricular, segue as especificidades de cada nível e modalidade de ensino. 31 O desenho da matriz curricular apresenta-se na direção horizontal e vertical e, em alguns casos, contempla ainda a direção transversal, exigindo do coletivo de profissionais envolvidos maior empenho na organização do trabalho metodológico. O sentido vertical é concebido como um sistema estruturado por módulos e unidades de estudo. Nesta direção se garante o trânsito ascendente do estudante. No sentido horizontal prima-se pela lógica da coordenação dos vários conteúdos, o que permite o desenvolvimento da interdisciplinaridade e da multidisciplinaridade. A direção transversal, por sua vez, atravessa todo o curso, onde estão presentes, principalmente, os conteúdos voltados aos valores, atitudes, interesses profissionais e outros. Um curso ou programa deve oferecer ao aluno referenciais teórico-práticos que colaborem na aquisição de competências cognitivas, habilidades e atitudes e que promovam o seu pleno desenvolvimento como pessoa, o exercício da cidadania e a qualificação para o trabalho. Precisa estar integrado às políticas, diretrizes, parâmetros e padrões de qualidade definidos para cada nível educacional e para o curso específico, atendendo e cumprindo as orientações, normas e legislação vigentes. 2.3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DA INSTITUIÇÃO A crescente difusão de novas tecnologias impôs ao SENAI a necessidade de rever e diversificar sua atuação. Dentro deste contexto, a FATEC JF está procurando equacionar a melhor forma de se capacitar para ofertar cursos voltados às novas tecnologias e necessidades da indústria. 2.3.1 Plano para atendimento às diretrizes pedagógicas O aumento da qualidade e produtividade e conseqüentemente a competitividade do setor industrial passam necessariamente por uma formação profissional atenta às variações e exigências de mercado. A revisão e adequação dos conteúdos curriculares são de grande importância para a manutenção desta competência técnica e atualização dos profissionais, desenvolvimento. principalmente os que trabalham em áreas de acelerado 32 Perfil de egressos Os profissionais formados deverão apresentar as seguintes características: trabalhar em equipe; demonstrar capacidade de liderança; fomentar o desenvolvimento pessoal e profissional de sua equipe de trabalho; ter espírito empreendedor; elaborar, implementar, treinar e aplicar a utilização das normas operacionais, de controle do meio ambiente e de segurança do trabalho; realizar atividades referentes aos procedimentos tecnológicos; emitir laudo e parecer técnico de sua especialização; otimizar os processos produtivos de sua área de atuação; gerenciar processos e equipes; realizar pesquisa tecnológica; ter autonomia intelectual; responsabilizar-se pela sua aprendizagem permanente; aplicar e difundir tecnologias; desenvolver competências profissionais sintonizadas com o respectivo setor produtivo. 2.3.1.1 Inovações consideradas significativas A rápida evolução da sociedade nos domínios econômico, político, científico, tecnológico e cultural em todo o mundo impõe, necessariamente, modificações em nível da educação formal que devem estar alinhados às necessidades e expectativas dos alunos e das empresas do seguimento industrial. Na Fatec JF, as práticas pedagógicas desenvolvidas nos currículos dos Cursos e Programas da Educação profissional, constituem desafio de superar a lógica fundada em conteúdo e tarefas, convertendo-se em plataforma capaz de favorecer o desenvolvimento de competências que combinam saberes de diversas naturezas. 33 Neste contexto o exercício da docência é realizado de forma autônoma, participativa e criadora, constituindo práticas pedagógicas menos dirigidas e menos prescritas. São apresentados alguns exemplos dessas práticas pedagógicas: Projetos Integradores O trabalho com projetos em sala de aula caracteriza-se pela flexibilidade e abertura ao imprevisível. Demonstra ser um meio eficiente de repensar e refazer a prática pedagógica, portanto a finalidade na Faculdade ao trabalhar com projetos integradores é promover nos alunos a compreensão dos fenômenos e problemas da realidade em que vivem. Compreender é ser capaz de ir além da informação recebida, é poder reconhecer as diferentes versões de um fato é buscar explicações, formulando hipóteses sobre as conseqüências dessa pluralidade do ponto de vista. Essa atitude diante do conhecimento favorece a interpretação da realidade e propicia o desenvolvimento das competências estabelecidas nos currículos. Projetos Interdisciplinares Interdisciplinaridade, segundo o MEC, é uma estratégia de abordagem e tratamento do conhecimento em que duas ou mais disciplinas ofertadas simultaneamente estabelecem relações de análise e interpretação de conteúdos, com o fim de propiciar condições de apropriação, pelo discente, de um conhecimento mais abrangente e contextualizado. A interdisciplinaridade horizontal (IH) é aquela que envolve disciplinas do mesmo módulo de um mesmo curso. A interdisciplinaridade vertical (IV) é aquela que envolve disciplinas de módulos diferentes de um mesmo curso. A interdisciplinaridade entre cursos (IC) é aquela que envolve disciplinas de diferentes cursos. A implantação da interdisciplinaridade na Faculdade é feita em etapas implantadas de acordo com os seguintes semestres: ETAPA 1: 2011-2 - INTERDISCIPLINARIDADE HORIZONTAL (IH) ETAPA 2: 2012-1 - INTERDISCIPLINARIDADE VERTICAL E INTERCURSOS (IVC) Um professor TP ou TI do Corpo Docente da Faculdade, preferencialmente fazendo parte do NDE de um dos cursos, é responsável pela supervisão dos projetos 34 interdisciplinares. As notas atribuídas aos projetos devem ter participação percentual na nota de AV-3 (25%), a fim de motivar a participação efetiva dos alunos e na terceira avaliação semestral (AV-3) que vale 40 pontos, terá 10 pontos a serem obtidos do projeto interdisciplinar. As notas atribuídas aos projetos devem ser dadas em comum acordo entre os docentes orientadores do PIH. O critério de avaliação do PIVC será estabelecido de acordo com as orientações para desenvolvimento do projeto. Ambos os projetos devem contemplar na avaliação a participação efetiva dos alunos (frequência). O Projeto Interdisciplinar Horizontal (PIH) tem por objetivo a integração do conhecimento das diversas disciplinas cursada pelo discente em cada módulo. Todas as disciplinas devem se envolver em pelo menos 1 (um) projeto interdisciplinar horizontal (PIH). Os professores das disciplinas podem somente orientar os alunos em suas aulas sobre o que deve ser feito, como também, podem utilizar seus tempos de aula para a execução de todo em parte do PIH. Os projetos interdisciplinares devem utilizar as normas acadêmicas para produção de trabalho científico, no que couber. O Projeto Interdisciplinar Horizontal é desenvolvido no segundo semestre de cada ano, pois as turmas o desenvolvem integrando as disciplinas ofertadas no semestre à turma e deve constar do PRODIS das disciplinas envolvidas, incluindo a carga-horária atribuída ao mesmo. Os projetos interdisciplinares devem ser encaminhados pelo professor responsável pelos mesmos à coordenadoria do curso antes de se iniciar os mesmos em cada semestre letivo. O Projeto Interdisciplinar Vertical e Intercursos (PIVC) tem por objetivos promover o trabalho interdisciplinar integrado entre os discentes dos três cursos, exercitar as atividades de chefia e liderança de grupos de trabalho pelos discentes, promover o conhecimento adquirido pelos discentes dos três cursos. O PIVC tem por finalidade gerar conhecimento das atividades de projeto nas três áreas do curso, permitindo aos discentes dos módulos iniciais conhecerem diversos aspectos relativos aos cursos já ministrados aos discentes dos módulos finais. O Projeto Interdisciplinar Vertical e Intercursos é desenvolvido no primeiro semestre letivo de cada ano, pois o calendário permite alocar de 3 a 4 dias de atividades envolvendo todos os alunos do curso ou cursos, simultaneamente, em projeto. Os projetos interdisciplinares devem ser encaminhados pelo professor responsável pelos mesmos à 35 coordenadoria do curso antes de se iniciar os mesmos em cada semestre letivo. O Projeto Interdisciplinar Vertical e Intercursos consta de projeto a ser desenvolvido a ser apresentado aos alunos em cada ano. A orientação dos PIVC é estabelecida de acordo com o projeto a ser desenvolvido. Semana de Ciência e Tecnologia Atividade desenvolvida no primeiro semestre de cada ano. Atividades especiais são programadas para a semana, tais como palestras, minicursos, apresentação pública dos trabalhos de conclusão de curso e a elaboração de projetos interdisciplinares vertical e intercursos. Simpósio de tecnologia Atividade desenvolvida no segundo semestre de cada ano. Atividades especiais são programadas para o simpósio, tais como palestras, minicursos e apresentação pública dos trabalhos de conclusão de curso. Trabalho de conclusão de curso O TCC é uma atividade obrigatória para a conclusão do curso. Há normas acadêmicas que regulam essa atividade. Normalmente o TCC é desenvolvido durante os módulos V e VI. Cursos de extensão Durante o curso são disponibilizados aos discentes cursos de extensão, tais como: Libras, NR-10, software utilizado para apoio a projetos elétricos (ABB), etc. Mini cursos Durante a Semana de ciência e Tecnologia são realizados minicursos visando dar uma contribuição técnica ao curso. São oferecidos aos alunos minicursos de pintura, soldagem, usinagem, etc. 36 Projetos Teoria-Prática Por meio do trabalho com situações-problema em sala de aula, extraídos do cotidiano dos alunos e não de forma pontual, o docente faz a contextualização da situação ou fato a ser resolvida, explicita os passos para a solução do problema, uma vez que esta exige uma compreensão da tarefa, a elaboração de um plano de ação, a execução desse plano e uma análise que permitirá aos alunos determinar se a meta foi alcançada. A solução do problema deve basear-se na apresentação de situações abertas e sugestivas que exijam dos alunos uma atitude ativa e um esforço para buscar suas próprias respostas, seu próprio conhecimento. Ensinar os alunos a resolver problemas supõe dotá-los da capacidade de aprender a aprender, no sentido de habituá-los a encontrar por si mesmos as respostas às perguntas que os inquietam ou que precisam responder, ao invés de esperar uma resposta já elaborada por outros e transmitida pelo livro texto ou pelo professor. Estudo de Caso Trabalha-se com estudo de caso com o objetivo de propiciar ao aluno um exercício intelectual muito interessante que também possibilita o desenvolvimento de competências nos alunos. Os estudos de casos aplicados à situação de sala de aula têm como vantagem para os alunos: visam à descoberta; enfatizam a interpretação em contexto; buscam retratar a realidade de forma completa e profunda; usam de uma variedade de fontes de informações; revelam experiência vicária e permitem generalizações naturalísticas; procuram representar os diferentes e às vezes conflitantes pontos de vista presentes numa situação social; os relatos dos estudos de caso utilizam uma linguagem e uma forma mais acessível do que os outros relatórios de pesquisa. Um estudo de caso pode caracterizar-se por um fato, uma situação ou um problema apresentado aos alunos para que analisem, estudem, recorram a diferentes e variadas 37 fontes de informações, para a solução do problema. Tendo em vista que muitos de nossos alunos já atuam na área industrial, os estudos de casos em sua maioria são trazidos por eles. Na dinâmica da sala de aula o professor planeja suas aulas de modo que os alunos se organizem para trocar experiências do cotidiano de sua atuação profissional, através dos estudos de casos, estabelecendo sempre relações de cooperação e respeito às necessidades individuais e sociais de cada um. Processo de avaliação A avaliação é parte integrante do processo educativo, uma vez que possibilita diagnosticar questões relevantes, aferir os resultados alcançados considerando os objetivos e competências propostos e identificar mudanças no percurso que sejam eventualmente necessárias. No encaminhamento da avaliação será considerado o processo de raciocínio, do pensamento da análise em oposição à memorização pura e simples. Para isso serão encaminhadas metodologias de ensino que permitam aos alunos produzir, criar, superando ao máximo a pura reprodução, já que se quer a formação de um homem que tenha capacidade de intervir na sociedade de forma criativa, reflexiva e transformadora. A avaliação, como parte integrante do processo ensino-aprendizagem terá caráter formativo, devendo ser concebida como diagnóstica, contínua, inclusiva e processual; deverá ainda priorizar os aspectos qualitativos sobre os quantitativos, considerando a verificação de competências, habilidades e atitudes. Será desenvolvida através de métodos e instrumentos diversificados, tais como: execução de projetos, relatórios, trabalhos individuais e em grupo, resolução de problemas, fichas de observação, provas escritas, simulação, auto-avaliação, seminários e outros em que possam ser observadas as atitudes e os conhecimentos construídos/adquiridos pelo aluno. O acompanhamento e a observação do professor e dos resultados dos instrumentos de avaliação e auto-avaliação aplicados explicitarão a aquisição das competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las. Na seleção de métodos e instrumentos observar-se-á: 38 – se há correspondência com as competências e os objetivos previstos; – se contempla os conhecimentos, habilidades, atitudes e valores requeridos para a formação do aluno; – se integram os novos conteúdos aos já conhecidos; – se determinam o significado e o sentido da aprendizagem; – se contemplam a auto-avaliação dos alunos. O Regimento da Fatec JF estabelece: “Capítulo VIII - Da Avaliação Educacional Seção I - Da Avaliação de Desempenho de Discente Art. 70 A avaliação de desempenho de discente é realizada de forma sistemática, verificando o seu desempenho nos vários aspectos das experiências de aprendizagem, por meio de acompanhamento contínuo das atividades acadêmicas e dos resultados obtidos. Parágrafo único. A avaliação realizar-se-á por meio da aplicação de instrumentos diversificados - provas, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas em conformidade com as competências requeridas, definidas nas Unidades de Estudo, constantes no Projeto Pedagógico do Curso.” Seleção de conteúdos Os conteúdos das Bases Tecnológicas são elaborados em função dos objetivos do curso, da análise ocupacional e das instruções, normas e legislação vigentes. Para a organização das referidas bases, busca-se a cooperação de empresas que atuam na área em questão de forma a se manterem permanentemente atualizados os conhecimentos necessários ao exercício profissional dos egressos do curso. O plano de cada unidade de estudo, com vistas ao atendimento dos objetivos gerais e específicos do curso, inclui competências, conhecimentos, bases tecnológicas e bibliografias, bem como leva em consideração as exigências de relacionamento, ordenação e seqüência com os conhecimentos dos demais componentes curriculares, de forma a assegurar-se ao currículo pleno a organicidade e a coerência necessária ao desenvolvimento do Projeto Pedagógico do curso. 39 A integração das bases tecnológicas é realizada mediante planejamentos conjuntos entre os docentes, sob orientação da coordenação do curso. Modularização A modularização dos cursos possibilita ao indivíduo a flexibilização necessária para a construção de seu próprio itinerário formador bem como atender às empresas que a cada dia requerem formação profissional mais rápida e específica. O itinerário é formatado baseado na premissa da educação continuada, que possibilita estratégias de aproveitamento de estudos e de experiências adquiridas no trabalho, redirecionando suas competências, segundo suas possibilidades e as tendências verificadas no mercado de trabalho. O Regimento da Fatec JF estabelece: “Seção I - Da Organização Curricular Art. 37 A organização curricular é o conjunto de Unidades de Estudo e módulos de cada curso. Parágrafo único. Unidade de Estudo é o conjunto de atividades educacionais correspondentes a um programa de aprendizado, realizadas na sala de aula e em outros ambientes educativos, para trabalhos teóricos e práticos, necessários à plenitude da ação formadora, desde que obrigatórias para todos os alunos, com duração determinada e avaliação de resultados. Art. 38 A FATEC JF adota a organização curricular por módulos. Parágrafo único. Módulo é o conjunto de Unidades de Estudo, organizadas de acordo com o perfil profissional de qualificação do curso. Os cursos podem ter saídas intermediárias ou não, correspondentes a qualificações profissionais existentes no mundo do trabalho. Art. 39 Os cursos da Faculdade têm sua duração mínima identificada na organização curricular, atendendo às diretrizes curriculares nacionais. Parágrafo único. As cargas horárias identificadas para cursos são entendidas como exigências mínimas, ficando os índices de freqüência exigidos vinculados a esses mínimos e podendo-se considerar, sempre que necessário, os acréscimos, se existentes, como reposição de aulas. 40 Art. 40 Os cursos de graduação podem ser integralizados nos limites máximos previstos no projeto pedagógico de curso. Art. 41 A integralização curricular é feita pelo regime modular. Art. 42 A hora-aula tem a duração estabelecida pela legislação vigente para todos os cursos e atividades consideradas, qualquer que seja o turno em que seja ministrada. Art. 43 Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino.” Políticas de atividades complementares As atividades complementares fazem parte do currículo flexível de Curso Superior de Tecnologia da Faculdade, constitui-se em situações de aprendizagem, organizadas e dirigidas em que enseja atender às necessidades de desenvolvimento do discente, tendo propósitos mais formativos que informativos num movimento integrador do saber, saber fazer e saber ser, constituindo-se em situações variadas e singulares para o desenvolvimento e avaliação das competências, proporcionando conhecimentos relevantes no processo de formação acadêmica e profissional dos estudantes; vitalizando com a aplicação da teoria com a prática, atribuindo ao aluno em papel ativo na construção das capacidades, buscando a flexibilidade e a interdisciplinaridade curricular, desenvolvendo, ampliando e enriquecendo o currículo com experimentos e vivências acadêmicas. Seguem algumas atividades complementares implantadas na FATEC JF: – Visitas técnicas a empresas; – Estágio supervisionado (ESup); – Projeto Teoria-Prática (PTP) desenvolvido por unidade de estudo; – Transmissão de experiência profissional de docente; – Visitas de empresas; – Semana de Ciência e Tecnologia; e – Simpósio de Tecnologia. 41 2.3.1.2 Oportunidades diferenciadas de integralização curricular Conforme descrito no item anterior (2.3.1.1), a integralização curricular é feita pelo regime modular e os alunos com extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos poderão ter abreviada a duração dos seus cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino. 2.3.1.3 Atividades práticas e estágio Política de estágio A Fatec JF tem a política de estágio infracitada. – Estimular a parceria escola-empresa para a captação de ofertas de estágio incluindo as ações do IEL – Instituto Euvaldo Lodi que atua dentre outras áreas com a articulação de estágios, sendo tal instituição integrante do Sistema FIEMG. – Aproximar os discentes e docentes da indústria. – Divulgar a oferta de estágio. O Regimento da Faculdade estabelece: “Art. 77 O Estágio Supervisionado, quando previsto no Projeto Pedagógico do Curso, deverá ser cumprido pelos alunos em empresas ou instituições que tenham condições de proporcionar experiência prática compatível com a formação profissional do curso e de complementar os estudos realizados. § 1º Os estágios supervisionados obedecem a regulamento próprio, observada a legislação específica. § 2º O cumprimento do estágio supervisionado é condição necessária para a colação de grau, nos cursos em que sua realização é obrigatória. Art. 78 Os estágios realizados pelos alunos regularmente matriculados não estabelecem vínculo empregatício, podendo o estagiário receber bolsa-de-estudo e estar segurado contra acidentes, assim como, ter cobertura previdenciária prevista em legislação específica.” 42 Política de prática profissional A interação entre a teoria e a prática profissional far-se-á da seguinte forma: – Visitas Técnicas (VT); – Estágio Supervisionado (ESup); – Avaliações Pedagógicas (APED) com temas relacionados a aplicações práticas existentes em organizações industriais; – Projeto Teoria-Prática (PTP) desenvolvido por disciplina; – Transmissão de experiência profissional de docente. As visitas técnicas devem seguir programação semestral elaborada pela Coordenadoria de Curso e deve, preferencialmente, ser dirigida a empresas que tenham afinidade com a área do curso ou aquelas que possam agregar novos conhecimentos aos discentes e docentes. O estágio supervisionado dos discentes é uma prática extremamente salutar ao discente para poder vivenciar aplicações cotidianas do ambiente industrial. A Coordenação Pedagógica dará a orientação e o apoio necessário ao discente do curso para que este possa obter estágio em organizações industriais da região, bem como o acompanhamento do desenvolvimento do estágio de acordo com a legislação vigente. As questões das avaliações pedagógicas (APED) devem contemplar três aspectos: – citar uma SITUAÇÃO GERAL – citar uma SITUAÇÃO PARTICULAR – explicitar a ou as COMPETÊNCIAS EXIGIDAS naquela questão. A SITUAÇÃO GERAL deve descrever o macro-ambiente do desenvolvimento organizacional. Tem por objetivo situar o discente no contexto da região e da empresa. A SITUAÇÃO PARTICULAR deve descrever o micro-ambiente de trabalho do profissional envolvido no tema. Tem por objetivo situar o docente no contexto de uma atividade de trabalho. A COMPETÊNCIA EXIGIDA usa o verbo no infinitivo impessoal caracterizando a ação que se deseja que o discente execute naquela questão. Cada questão pode ter uma 43 ou várias competências exigidas. Tem por objetivo verificar a ou as habilidades desenvolvidas pelo discente. Cada unidade de estudo deve disponibilizar um ou mais projetos teoria-prática (PPT) relacionando a teoria que está sendo desenvolvida sobre determinado assunto em sala de aula com atividades práticas industriais relativas àquele assunto. O PTP deve apresentar exemplos de atividades realizadas em contextos organizacionais industriais e relacionar a teoria com a prática. Também relevante quanto à prática profissional é a transmissão de experiência profissional relevante de docente, ou seja, os docentes durante o desenvolvimento de suas aulas, mediante citação de casos, devem transmitir sua experiência profissional vivida em situações específicas, evidenciando aos discentes a necessidade de se tomar os devidos cuidados com determinados aspectos vivenciados no dia-a-dia de uma organização industrial. 2.4 POLÍTICAS DE ENSINO São políticas de ensino da instituição: – Estimular a implantação de ensino de qualidade e metodologias que melhorem as condições de funcionamento dos cursos ofertados pela Faculdade, em consonância com as orientações do MEC e do Sistema FIEMG. – Adotar medidas com vistas à racionalização de laboratórios, salas de aula e ambientes físicos disponíveis. – Promover o estabelecimento de relações de cooperação e parceria com empresas e instituições. 2.5 POLÍTICAS DE EXTENSÃO Quanto às políticas de extensão, observam-se: – Orientar a formulação de programas de extensão no sentido da sua integração permanente ao ensino e a pesquisa. 44 – Estimular programas multidisciplinares de desenvolvimento junto à comunidade industrial. 2.6 POLÍTICAS DE GESTÃO A política de gestão da Faculdade de Tecnologia parte do pressuposto da autonomia interna na tomada de decisões estruturantes dos destinos da instituição, amparadas na legislação vigente e seguindo, no que couber, as aprovações emanadas pelo Conselho Superior da IES. No campo prático das ações cotidianas, a gestão da entidade se ampara no Documento de Diretrizes Organizacionais, bem como no Documento de Diretrizes Operacionais formulados pelo do SENAI DR/MG. Assim, a partir dos mapas estratégicos e organogramas institucionais as ações se desdobram nos níveis de competências da instituição permitindo uma gestão que leve em consideração aspectos fundamentais como as metas de produção estabelecidas, a gratuidade regimental inerente a uma unidade SENAI, a infraestrutura necessária ao desenvolvimento de suas atividades, atualização tecnológica, qualidade dos gastos, apropriação dos custos, fluxo de caixa, inadimplência, cobrança de taxas, instrumentos jurídicos, contratação de empregados, capacitação de empregados, bolsas de estudo, ações de responsabilidade social, registros escolares, estatística de produção, auditorias, gerenciamento de projetos, sistemas de avaliação externa, grupo gestor da unidade, dentre outros aspectos chaves do processo de gestão. Nesse sentido, a busca da tomada de decisão compartilhada através dos órgãos colegiados e de assessoramento, visa a melhoria contínua da instituição, a partir da análise permanente de seus resultados, avaliações, dados e informações variadas que permitam uma gestão mais qualificada e técnica, subsidiada por relatórios e análises fundamentadas pelas equipes técnicas desde as instâncias coorporativas da mantenedora, até seus desdobramentos no âmbito interno da IES. 45 Desta forma, a gestão descentralizada, autônoma e participativa, guardada pela legislação vigente e pelas normas gerais e diretrizes da mantenedora, face as especificidades do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, permitem um fluxo gerencial dinâmico e sólido na busca dos objetivos da Faculdade. 2.7 RESPONSABILIDADE SOCIAL DA IES A FATEC JF é uma unidade operacional do SISTEMA FIEMG. Acredita que a qualidade de uma empresa vai além do seu desempenho operacional. É nas diversas formas de exercício da cidadania que o meio empresarial se compromete com a geração de riqueza social, ajudando a diminuir as desigualdades de nosso País. Acredita que a prática da responsabilidade social é um instrumento eficaz de transformação social. O SISTEMA FIEMG, em 2000, criou o Conselho de Cidadania Empresarial e Voluntários das Gerais, com o objetivo de mobilizar os empresários e oferecer estratégias que facilitem a atuação social de suas empresas. Dessa forma, o Conselho contribui para a formação de um grande movimento que visa canalizar ações para a construção de um País mais justo e igualitário e para essa realização emprega as suas unidades operacionais. Constituído por empresários, especialistas no tema e representantes da sociedade, o Conselho é um foro especial que visa desenvolver a Responsabilidade Social, o Voluntariado Empresarial, bem como colaborar nas estratégias e posicionamento do SISTEMA FIEMG, contribuindo para o fortalecimento da representatividade dos empresários mineiros em âmbito estadual e federal. Nesse sentido o SENAI DR/MG, pautado em seu objetivo principal desde sua criação em 1942 pelo Decreto Lei no 4048, que é organizar e administrar escolas de aprendizagem em todo o país ministrando cursos de formação profissional e qualificação para o trabalho e nas ações promovidas pelo SISTEMA FIEMG na área de Responsabilidade social. Algumas ações são infracitadas. 46 PRONATEC Com a promulgação da Lei Federal no 12513 de 26 de outubro de 2011 e a criação do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – PRONATEC, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, passa a integrar o Sistema Federal de Ensino, ganhando com isto autonomia e ainda se comprometendo no âmbito do referido Programa, com a ampliação da oferta de cursos Técnicos e de Formação Inicial e Continuada, objetivando a qualificação profissional e o acesso ao emprego. Desta forma, a FATEC JF, enquanto mantida pelo SENAI e em consonância com este programa envidará esforços no sentido de ampliar a oferta dos referidos cursos, dentro de suas áreas de atuações e expertise de forma a atuar de forma contundente como ofertante de cursos PRONATEC. Desta forma, as ações previstas no presente Plano de Desenvolvimento Institucional, levarão em consideração o caráter prioritário do referido programa no contexto da instituição. PCD - Projeto de inclusão de pessoas com deficiência O Projeto de Inclusão de Pessoas com deficiência em cursos profissionalizantes do SENAI e no mercado de trabalho iniciou-se em 1999 com o desenvolvimento de uma metodologia que foi expandida para todos os estados da Federação e o Distrito Federal. O objetivo é evidenciar o potencial de inclusão das pessoas com deficiência em um mercado cada vez mais competitivo, através do acesso aos cursos profissionalizantes. Com o sucesso do Projeto o SENAI passou não só a atuar no atendimento a PCD's, mas também os diferentes tipos de raças, etnias e ainda promove a inclusão de mulheres em cursos geralmente freqüentados por homens e vice-versa. Foi a partir de todas estas ações que o Projeto se tornou o Programa SENAI de Ações Inclusivas. O SENAI oferece oportunidades para que essas pessoas tenham uma vida produtiva e melhores condições de cidadania. O projeto tem sua ação ampliada pelo estabelecimento de parcerias. Baseados nesse projeto, a FATEC JF busca adequar sua infra-estrutura para atender com maior eficiência e eficácia o programa de atendimento a PCD’s que o SENAI 47 DR/MG oferece, bem como capacitar e treinar os recursos humanos para o atendimento a pessoas com deficiência. Dia V É um dia de ações voluntárias em todo o Estado de Minas Gerais, sempre no primeiro domingo de Dezembro. Os responsáveis por esse projeto são o Conselho de Cidadania empresarial e os Voluntários das Gerais. A iniciativa do SISTEMA FIEMG tem o objetivo de mobilizar as pessoas – nas empresas, cidades, escolas, bairros, universidades – para que se organizem em grupos e faça no Dia V, alguma ação em benefício de sua comunidade. O SENAI – MG, participa desse projeto, implantando ações como cursos gratuitos, entre outros. 48 3 CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO E DOS CURSOS A seguir, são apresentados os cronogramas de implantação dos cursos e desenvolvimento da FATEC JF. 3.1 GRADUAÇÃO (TECNOLOGIA) De acordo com a política de Ensino da Faculdade: – estimular a implantação de ensino de qualidade e metodologias que melhorem as condições de funcionamento dos cursos ofertados, em consonância com as orientações do MEC e do Sistema FIEMG; – adotar medidas com vistas à racionalização de laboratórios, salas de aula e ambientes físicos disponíveis; – promover o estabelecimento de relações de cooperação e parceria com empresas e instituições. O Regimento da Faculdade, quanto aos cursos de graduação estabelece o seguinte: “Capítulo I - Do Ensino Art. 35 A Fatec JF pode ministrar os seguintes cursos e programas: I - de graduação, abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo;” Especificamente, as políticas para curso superior de tecnologia são: – Promover a integração acadêmica do curso de tecnologia, articulando o desenvolvimento do ensino com as atividades de pesquisa e extensão. – Consolidar o processo de avaliação interna dos cursos de Tecnologia, como forma de contribuir para a elevação de sua qualidade. – Adequar-se aos indicadores fixados pelo SINAES para o ensino superior. 49 3.1.1 Atividades relativas ao curso de Tecnologia em Automação Industrial O quadro 5, a seguir, apresenta a evolução, no período abrangido por este PDI (2013-2017) do curso de Tecnólogo em Automação Industrial. Curso: Situação: autorizado Vagas: 40 / semestre TECNOLOGIA 80 / ano EM Ato: Portaria MEC nº 81, de 12 de maio AUTOMAÇÃO de 2010. Período: noturno INDUSTRIAL Ano Semestre Implementação Vagas 2013 2013 2014 2014 2015 2015 2016 2016 2017 2017 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. II ao I e III I e II I ao I ao I ao V I ao I ao I ao I ao VI ao VI e IV III e V IV e VI VI VI VI ao VI e VI VI 200 200 200 240 240 240 240 200 200 200 acumuladas para o curso Legenda: MÓD. – módulo Quadro 5 – Evolução do curso de Tecnologia em Automação Industrial Fonte: Dos autores - A partir do 1º semestre de 2018 o curso permanecerá com 240 vagas. 50 Atividades relativas aos cursos de Tecnologia em Automação Industrial a serem desenvolvidas no período abrangido por este PDI (2013 – 2017) ATIVIDADE META SEMESTRE/ANO Reconhecimento do Reconhecimento do curso pelo MEC. 1/13 curso Avaliação do curso Avaliar o PPC após avaliação externa do MEC 2/13 (reconhecimento). Renovação do Renovação do reconhecimento do curso pelo MEC. 1/16 reconhecimento do curso Biblioteca Atualizar constantemente o acervo. - Laboratórios Permanentemente atualizar os laboratórios necessários - ao pleno desenvolvimento do curso. Quadro 6 – Atividades relativas ao curso de Tecnologia em Automação Industrial Fonte: Dos autores 3.1.2 Atividades relativas aos cursos de Tecnologia em Manutenção Industrial O quadro 7, a seguir, apresenta a evolução, no período abrangido por este PDI (2013-2017) do curso de Tecnólogo em Manutenção Industrial. Curso: Situação: autorizado Vagas: 40 / semestre TECNOLOGIA 80 / ano EM Ato: Portaria MEC nº 81, de 12 de maio MANUTENÇÃO de 2010. Período: noturno INDUSTRIAL Ano Semestre Implementação 2013 2013 2014 2014 2015 2015 2016 2016 2017 2017 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. V e VI VI I I e II I ao III I ao I ao V I ao I ao I ao VI VI VI 240 240 240 IV Vagas 80 40 40 80 120 160 200 acumuladas para o curso Legenda: MÓD. – módulo Quadro 7 – Evolução do curso de Tecnologia em Manutenção Industrial Fonte: Dos autores 51 - A partir do 1º semestre de 2018 o curso permanecerá com 240 vagas. Atividades relativas aos cursos de Tecnologia em Manutenção Industrial a serem desenvolvidas no período abrangido por este PDI (2013 – 2017) ATIVIDADE META SEMESTRE/ANO Reconhecimento do Reconhecimento do curso pelo MEC. 1/13 curso Avaliação do curso Avaliar o PPC após avaliação externa do MEC 2/13 (reconhecimento). Estratégias do curso Revisar e atualizar as estratégias do curso. Infraestrutura física Preparação de infraestrutura física 2/13 para o 2/13 Meios auxiliares de Disponibilizar para uso dos módulos de acordo com a 1/14 funcionamento pleno do curso. ensino implementação dos mesmos os meios auxiliares de ensino necessários. Disponibilidade de Contratar os docentes para o funcionamento do Docentes 1/14 módulo I, e seqüencialmente para os demais módulos. Renovação do Renovação do reconhecimento do curso pelo MEC. reconhecimento do 1/16 curso Biblioteca Atualizar constantemente o acervo. Laboratórios Permanentemente atualizar os laboratórios - necessários ao pleno desenvolvimento do curso. Quadro 8 – Atividades relativas ao curso de Tecnologia em Manutenção Industrial Fonte: Dos autores 52 3.1.3 Atividades relativas aos cursos de Tecnologia em Fabricação Mecânica O quadro 9, a seguir, apresenta a evolução, no período abrangido por este PDI (2013-2017) do curso de Tecnólogo em Fabricação Mecânica. Curso: Situação: autorizado Vagas: 40 / semestre TECNOLOGIA 80 / ano EM Ato: Portaria MEC nº 1.522, de 27 de FABRICAÇÃO maio de 2004. Período: noturno MECÂNICA Ano Semestre Implementação Vagas 2013 2013 2014 2014 2015 2015 2016 2016 2017 2017 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. VI - I I e II I ao I ao I ao V I ao I ao I ao III IV VI VI VI 120 160 240 240 240 40 - 40 80 200 acumuladas para o curso Legenda: MÓD. – módulo Quadro 9 – Evolução do curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica Fonte: Dos autores - A partir do 1º semestre de 2018 o curso permanecerá com 240 vagas. 53 Atividades relativas aos cursos de Tecnologia em Fabricação Mecânica a serem desenvolvidas no período abrangido por este PDI (2013 – 2017) ATIVIDADE META SEMESTRE/ANO Avaliação do curso Revisão e atualização do projeto pedagógico do 2/13 curso. Estratégias do curso Revisar e atualizar as estratégias do curso. Infraestrutura física Preparação de infraestrutura física para 2/13 o 2/13 de Disponibilizar para uso dos módulos de acordo 1/14 funcionamento pleno do curso. Meios auxiliares ensino com a implementação dos mesmos os meios auxiliares de ensino necessários. Disponibilidade Docentes de Contratar os docentes para o funcionamento do 1/14 módulo I, e seqüencialmente para os demais módulos. Renovação do Renovação do reconhecimento do curso pelo 1/16 reconhecimento do curso MEC. Biblioteca Atualizar constantemente o acervo. Laboratórios Permanentemente atualizar os laboratórios - necessários ao pleno desenvolvimento do curso. Quadro 10 – Atividades relativas ao curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica Fonte: Dos autores 3.1.4 Atividades relativas aos novos cursos de Tecnologia em Área Industrial (conforme demanda) A Faculdade tem a intenção de oferecer esses cursos à comunidade a partir do primeiro semestre de 2015. Para tanto já desenvolve pesquisas para definição dos mesmos. 54 O quadro 11, a seguir, apresenta a evolução dos cursos. Curso: A SEREM DEFINIDOS, Situação: em elaboração Vagas: 40 / semestre NA ÁREA 80 / ano Ato: Período: noturno INDUSTRIAL Ano 2015 2015 2016 2016 2017 2017 1 2 1 2 1 2 MÓD. I MÓD. I e II MÓD. I a III MÓD. I a MÓD. I a V MÓD. I a Curso 1 + IV + VI + MÓD. I + MÓD. I a III + MÓD. I e II + MÓD. I a MÓD. I IV Semestre Implementação Curso 2 + Curso 3 + MÓD. I e II Vagas 40 80 160 240 360 acumuladas para os cursos Legenda: MÓD. – módulo Quadro 11 – Evolução dos novos cursos de Tecnologia em Área Industrial Fonte: Dos autores 480 55 Atividades relativas aos cursos a serem definidos da Área Industrial a serem desenvolvidas no período abrangido por este PDI (2013 – 2017) ATIVIDADE META SEMESTRE/ANO Projeto Pedagógico Elaboração do projeto pedagógico do curso. Infraestrutura física Preparação de infraestrutura física 2/14 para o 2/14 SENAI 2/14 funcionamento pleno do curso. Autorização do curso Solicitar ao Conselho Regional do autorização para o funcionamento do curso. Ampliar a estrutura física e tecnológica para o Até 2/14 funcionamento pleno do curso. Informar abertura de Informar ao MEC da abertura do curso. 2/14 de Disponibilizar para uso dos módulos de acordo 1/15 curso Meios auxiliares ensino com a implementação dos mesmos os meios auxiliares de ensino necessários. Disponibilidade Docentes de Contratar os docentes para o funcionamento do 1/15 módulo I, e seqüencialmente para os demais módulos. Reconhecimento do Solicitar o reconhecimento do curso ao MEC. 2/17 curso Biblioteca Atualizar constantemente o acervo. Laboratórios Permanentemente atualizar os laboratórios - necessários ao pleno desenvolvimento do curso. Quadro 12 – Atividades relativas aos novos cursos de Tecnologia em Área Industrial Fonte: Dos autores 56 Quadro resumo da expansão dos cursos O quadro 13, a seguir, apresenta o resumo da evolução dos cursos da faculdade para o período de vigência deste PDI. Ano Semestre 2013 2014 2015 2016 2017 1 2 1 2 1 2 1 2 1 2 MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. Implementação II ao I e III I e II I ao I ao I ao V I ao I ao I ao I ao TAI VI ao VI e IV III e V IV e VI VI VI VI ao VI e VI VI 200 200 200 200 200 240 240 240 240 MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. VI I I e II I ao I ao I ao I ao I ao III IV VI VI VI 120 160 240 240 240 MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. I ao I ao I ao I ao I ao III IV VI VI VI 120 160 240 240 240 MÓD. MÓD. IaV I a VI + + MÓD. MÓD. I a III I a IV + + MÓD. MÓD. I I e II Vagas ac. TAI Implementação TMI 200 MÓD. Ve VI Vagas ac. TMI 80 40 40 80 Implementação MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. TFM VI - I I e II Vagas ac. TFM 40 - 40 80 Implementação Novo Curso 1 + MÓD. Novo Curso 2 I Vagas ac. Totais 360 240 280 360 200 MÓD. I ao V 200 MÓD. MÓD. I a III I a IV I e II + + MÓD. MÓD. I I e II Novo Curso 3 novos cursos I ao V MÓD. + Vagas ac. MÓD. 40 80 160 240 360 480 480 600 800 960 1040 1200 Quadro 13 – Evolução dos cursos da faculdade Fonte: Dos autores 57 3.2 PÓS-GRADUAÇÃO (LATO SENSU) O Regimento da Faculdade estabelece para o Ensino: “Capítulo I - Do Ensino Art. 35 A FATEC JF pode ministrar os seguintes cursos e programas: ... II - de pós-graduação, compreendendo programas de mestrado e doutorado, curso de especialização, aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e que atendam às exigências da Faculdade e da legislação vigente;” De acordo com a demanda a Faculdade deverá desenvolver cursos de pósgraduação lato sensu. 3.3 PROGRAMAS DE EXTENSÃO De acordo com as Políticas para a Extensão: – orientar a formulação de programas de extensão no sentido da sua integração permanente ao ensino e a pesquisa; – estimular programas multidisciplinares de desenvolvimento junto à comunidade industrial. O Regimento da Faculdade prevê para a Extensão: “Capítulo III - Das Atividades de Extensão Art. 47 A Faculdade manterá atividades de extensão, destinadas à comunidade, para a difusão de conhecimentos e técnicas, bem como para o desenvolvimento tecnológico nas áreas pertinentes aos seus cursos. Art. 48 A extensão de serviços poderá alcançar o âmbito de toda a coletividade, ou articular-se com outras instituições, internas ou externas ao Sistema FIEMG SENAI, no complemento de programas específicos. Art. 49 As atividades de extensão deverão ser aprovadas pelo Diretor da Faculdade, nos limites de sua competência, definidos pela Mantenedora.” Os cursos técnicos, de aperfeiçoamento, de aprendizagem industrial, etc. são considerados como atividades de extensão da Faculdade junto às indústrias da região. 58 4 PERFIL DO CORPO DOCENTE A seguir, serão apresentados os aspectos ligados à organização e gestão de pessoal da FATEC JF, em específico as informações sobre o corpo docente da Faculdade. As políticas para recursos humanos adotadas pela instituição são: – Valorizar os recursos humanos da Fatec JF – Estimular a participação em programas de capacitação profissional. – Promover eventos que incentivem a integração dos colaboradores. 4.1 COMPOSIÇÃO O quadro de pessoal de curso superior da Faculdade deverá ser constituído, no mínimo, nas seguintes proporções: – 1 (um) Coordenador; – 10% Professor Titular; – 30% Professor Adjunto; – 60% Professor Assistente. A Faculdade deverá ter docentes em tempo integral (TI), tempo parcial (TP) e horistas (H) de acordo com as condições estabelecidas pelo MEC para os cursos de graduação, e conforme estabelecido em contrato de trabalho, nas normas internas da instituição, respeitadas a CLT, convenções coletivas de trabalho e legislação vigente. Atualmente (1º semestre de 2013) a composição do Corpo Docente da Faculdade é a apresentada no apêndice A. Remuneração Os valores dos salários hora-aula em Reais constantes do quadro 14, a seguir, serão corrigidos de forma espontânea ou mediante acordos individuais ou coletivos, a critério da diretoria. 59 Nível/Grau R$ Assistente 33,65 Adjunto 37,00 Titular 41,96 Quadro 14 – Salários hora-aula em Reais Fonte: Dos autores 4.2 CARREIRA DOCENTE A carreira do docente do ensino superior será constituída de três categorias, a saber: – Professor Assistente: especialista, portador de título de pós-graduação lato sensu. – Professor Adjunto: portador de título de Mestre. – Professor Titular: portador de título de Doutor. A política de administração da carreira profissional adotada pelo SENAI DR/MG obedecerá às condições infracitadas. Progressão A progressão nas categorias estará condicionada às autorizações do Diretor da Faculdade e do Diretor Regional do SENAI DR/MG e seguirá a ordem de prioridade relativa ao tempo no cargo x formação acadêmica, após análise de performance realizada pela comissão competente. Experiência profissional relevante Em todas as categorias o professor deverá comprovar experiência relevante na área profissional. A RESOLUÇÃO Nº 07/2006, do Grupo Gestor da Faculdade fixou normas para a admissão de docentes para o magistério em cursos superiores de tecnologia da Faculdade e avaliação de experiência profissional relevante na área em que pretende atuar. 60 Considerou: a) o Regimento Único das Faculdades SENAI de Tecnologia de Minas Gerais, Art. 72 a 78; b) a contratação de docentes para o ensino superior é definida de maneira geral, não considerando algumas questões específicas que merecem uma análise diferenciada, como é o caso dos docentes que atuam na Educação Tecnológica; c) o texto do CNE que instituiu as Diretrizes Curriculares Gerais para a Educação Profissional de Nível Tecnológico que já aborda esta questão ao estabelecer a especificidade dos cursos de tecnologia: "o curso superior de tecnologia é essencialmente um curso de graduação, com características diferenciadas de acordo com o respectivo perfil profissional de conclusão". E continua: "a permanente ligação dos cursos de tecnologia com o meio produtivo e com a necessidade da sociedade colocam-nos em uma excelente perspectiva de contínua atualização, renovação e auto-reestruturação”; “os cursos tecnológicos foram concebidos para atender às reais necessidades do mercado e da sociedade, ficando claro quando as próprias diretrizes curriculares fazem distinção entre o bacharel e o tecnólogo: "a formação do tecnólogo é, obviamente, mais densa em tecnologia. Não significa que não deva ter conhecimento científico. O seu“ Quanto à formação de docentes para a Educação Profissional de Nível Tecnológico, deve-se considerar a formação acadêmica exigida para a docência no ensino superior, nos termos do Artigo 66 da LDB e seu Parágrafo único. Esse Artigo 66 estabelece que a preparação para o exercício do magistério superior far-se-á em nível de pós-graduação, prioritariamente em programas de mestrado e doutorado. Admite-se também a docência para os portadores de certificados de especialização, como pós-graduação latu senso. Este artigo deve ser analisado conjuntamente com os Incisos I e II do Artigo 52 da LDB, combinado com o Parágrafo único do referido Artigo 66. Portanto: a ponderação da avaliação da qualidade do corpo docente das disciplinas da Formação Profissional, a 61 competência e a experiência na área deverão ter equivalência com o requisito acadêmico, em face das características desta modalidade de ensino”; d) foco deve ser o da tecnologia, diretamente ligada à produção e gestão de bens e serviços. A formação do bacharel, por seu turno, é mais centrada na ciência, embora sem exclusão da tecnologia. Trata-se, de fato, de uma questão de densidade e de foco na organização do currículo”; e) os requisitos necessários dentro deste conceito de educação tecnológica para os docentes que atuam nesta área, as Diretrizes Curriculares Nacionais norteiam: f) a deliberação do Conselho Escolar em 10/06/2006; RESOLVE: Art. 10 Estão autorizados a ministrar aulas nos cursos superiores de tecnologia da Faculdade os docentes que: I - forem portadores de diploma de pós-graduação em nível de mestrado (acadêmico ou profissional) ou doutorado, obtido em programas reconhecidos ou recomendados na forma da lei; II – forem portadores de diploma de graduação, sejam especialistas na área e possuidores de experiência profissional relevante de pelo menos 3 (três) anos na área da disciplina que pretendam lecionar; III - forem portadores de diploma de graduação e possuidores de experiência profissional relevante de pelo menos 5 (cinco) anos na área da disciplina que pretendem lecionar. § 1º - A especialização, obtida em cursos de pós-graduação, e a experiência profissional a que se refere este artigo deverão ser validadas mediante prova documental e reconhecidas formalmente pelo Grupo Gestor da Faculdade órgão colegiado máximo da instituição , que as certificará. § 2º - Os docentes para o magistério das disciplinas de formação geral deverão atender os mesmos requisitos exigidos para os demais cursos superiores. Art. 20 A critério do Grupo Gestor da Faculdade, o tempo de magistério na educação profissional de nível médio ou superior poderá ser computado como experiência relevante na área profissional, até o máximo de metade do tempo previsto no artigo 1º 62 desta Resolução. Art. 30 Os docentes atualmente em exercício e que não se enquadrarem nos termos desta Resolução terão o prazo de 2 (dois) anos, a partir da assinatura desta, para atingir uma das condições previstas no artigo 1º. Art. 40 Em relação aos docentes já contratados enquadrados nos incisos II e III do artigo 1º, o Grupo Gestor da Faculdade deve fazer a certificação referida no § 1º do mesmo artigo num prazo de 90 (noventa) dias. Parágrafo único. Os docentes que venham a ser contratados após a publicação desta resolução devem se enquadrar nas condições do § 1º do artigo 1º. Art. 50 Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura.” Plano de capacitação docente A RESOLUÇÃO Nº 09 / 2006 que fixa normas para o Programa de Capacitação de Docentes e Técnico-administrativos da Faculdade (PCDT) é transcrita na íntegra a seguir. “O PRESIDENTE DO GRUPO GESTOR DA FATEC JF – Professor AMAURY DE CARVALHO, no uso da atribuição que lhe confere os art. 12 e 13, inciso I, do Regimento Único das Faculdades SENAI de Tecnologia de Minas Gerais, de 28 de novembro de 2005, CONSIDERANDO: a) o Regimento da Fatec JF; b) a necessidade de existência de um programa que regule a capacitação de docentes; c) a necessidade de existência de um programa que regule a capacitação de técnicoadministrativos; d) a necessidade de aperfeiçoamento profissional de docentes e técnicoadministrativos; e) a necessidade de fomentar a capacitação de pessoal docente e técnicoadministrativos da Faculdade; f) a Instrução Normativa FG-230 da Mantenedora, que trata de concessão de Bolsa de Estudos para colaboradores; RESOLVE: 63 Art. 10 Estabelecer o Programa de Capacitação de Docentes e Técnicoadministrativos da Faculdade (PCDT) que tem por objetivo proporcionar possibilidades de atualização, aperfeiçoamento e capacitação profissional de seus colaboradores. Parágrafo Único. O ingresso neste programa far-se-á mediante preenchimento de formulário próprio, seguido de protocolização na Secretaria da Faculdade. Art. 20 Este programa complementa a Instrução Normativa FG-230 da Mantenedora, anexa à presente Resolução, que regula a Concessão de Bolsa de Estudos para Colaboradores. Parágrafo único. O Programa de Concessão de Bolsa de Estudos para Colaboradores da Mantenedora possui orçamento próprio. Art. 30 A Faculdade submeterá, anualmente, à aprovação da Mantenedora uma dotação de recursos financeiros para a Ajuda de Custo ou Bolsas-auxílio e demais necessidades do PCDT. Art. 40 O Programa terá a finalidade de fornecer auxílios financeiros aos colaboradores através de Ajuda de Custo – participação em congressos ou eventos científicos, tecnológicos ou culturais –, e de Bolsas-auxílio – realização de cursos de pós-graduação de vários níveis ou participação em programas de treinamento específicos. Art. 50 O PCDT atenderá preferencialmente os colaboradores que manifestarem o desejo na participação de eventos e cursos que atendam as áreas de interesse da instituição. Art. 60 O PCDT será concedido para participação em eventos promovidos por entidades de reconhecido valor, nos termos dos critérios definidos ou pelo Coordenador de Curso ao qual o docente está vinculado, ou o Diretor da Faculdade no caso de técnico-administrativo, sendo aprovado pelo Diretor. § 10 O valor concedido variará de acordo com o evento a que se destina e poderá cobrir parcial ou totalmente os custos; conforme o caso cobrirá, ainda, a taxa de inscrição, despesas de viagem, de hospedagem ou de alimentação. § 20 A solicitação de inclusão no PCDT deverá ser feita ao Coordenador do Curso ao qual o docente está vinculado ou ao Diretor da Faculdade no caso de técnicoadministrativo, com antecedência mínima de 20 dias da realização do término da 64 inscrição, através de requerimento próprio, incluindo justificativas da participação e da previsão das despesas. § 30 O colaborador que solicitar inclusão no Programa será notificado, pela via competente, do deferimento ou indeferimento do pedido e do valor dos recursos com que será beneficiado. Art. 70 São critérios relevantes na análise dos pedidos feitos a este Programa: a) disponibilidade de recursos; b) necessidade institucional em áreas prioritárias – definidas anualmente pela Faculdade; c) parecer do Coordenador do Curso ao qual está vinculado com as devidas justificativas, se docente: d) produção científica e intelectual, se docente; e) envolvimento e participação do colaborador em atividades promovidas pela Faculdade. Art. 80 O colaborador que for contemplado com o Programa para participar de um evento compromete-se a escrever um relatório à Direção da Faculdade, onde descreverá as atividades desenvolvidas. Art. 90 Os colaboradores interessados em receber Bolsa-auxílio do PCDT deverão candidatar-se mediante requerimento à Direção da Faculdade. Parágrafo único. Se o colaborador for docente, o requerimento deverá conter parecer da Coordenadoria de Curso, antes de ir ao despacho da Direção da Faculdade. § 10 O requerimento deverá ser instruído com a pretensão do candidato para participar de programa de especialização, mestrado ou doutorado. § 20 O colaborador contemplado com a Bolsa-auxílio será notificado, pela via competente, do deferimento do pedido, das datas e local para aceitação do programa e assinatura do respectivo contrato. (Anexo I). Art. 10 As Bolsas-auxílio serão concedidas por um período de um ano, conforme estipulado em contrato, podendo, ainda, ser prorrogada ao final de cada ano conforme as necessidades e exigências do curso que está realizando. 65 § 10 - Os colaboradores inscritos em cursos de mestrado poderão ter a prorrogação da Bolsa-auxílio por um ano; recebendo, a critério do Diretor da Faculdade, auxílio específico para o período de redação da dissertação. § 20 - Os colaboradores inscritos em cursos de doutorado poderão ter a prorrogação da Bolsa-auxílio pelo período de três anos; recebendo, a critério do Diretor, auxílio específico para o período de redação da tese. Art. 11 São critérios para análise dos pedidos de concessão de Bolsa-auxílio: a) disponibilidade de recursos; b) áreas prioritárias para a Faculdade; c) o curso pretendido deverá ser de instituição credenciada ou reconhecida; d) parecer do Coordenador de Curso ao qual esteja vinculado, se docente; e) tempo de pelo menos 02 (dois) anos de exercício efetivo no Quadro Docente da Faculdade; f) se docente deverá manter uma carga horária mínima de 08 (oito) horas na Faculdade. Art. 12 O colaborador contemplado com Bolsa-auxílio para cursos de pós-graduação, fora da Faculdade, deverá apresentar, ao término de cada período letivo, ao Diretor, declaração de aproveitamento das disciplinas cursadas – caso esteja cumprindo os créditos – ou relatório das atividades desempenhadas, assinado pelo professororientador, caso esteja em fase de elaboração de dissertação de mestrado ou tese de doutorado. Art. 13 O colaborador que participar do PCDT compromete-se a produzir um artigo por ano para a Revista da Faculdade no período de duração do benefício. Art. 14 Os casos não previstos nesta legislação serão tratados pelo Diretor da Faculdade. Art. 15 Esta Resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Juiz de Fora, 24 de agosto de 2006.” 66 4.3 CRITÉRIOS DE SELEÇÃO E CONTRATAÇÃO Seleção A seleção de candidatos para o cargo de Professor de carreira acadêmica, assim como os processos de promoção, remanejamento e transferência de quadros docentes, serão regidos pelas normas instrucionais vigentes, aprovadas pelo Diretor e pelo Diretor Regional do SENAI-MG. Do processo seletivo, participarão também a Diretoria da Faculdade, a Coordenadoria de Curso e a Coordenadoria Pedagógica. Ingresso O ingresso no cargo se dará mediante aprovação e classificação em processo seletivo específico, realizado pelo serviço de Recrutamento e Seleção, setor da Superintendência Integrada de Finanças e Recursos Humanos/Gerência de Desenvolvimento de Pessoas, a partir dos requisitos e condições estabelecidos nas descrições e especificações do cargo e outras recomendadas no documento de requisição de pessoal. 4.4 PROCEDIMENTOS PARA SUBSTITUIÇÃO DOS PROFESSORES DO QUADRO Em hipótese de desligamento de algum professor, a primeira alternativa é a substituição utilizando professores já pertencentes ao quadro que possuam titulação, conhecimentos e disponibilidade para tal tarefa. Caso tal alternativa não seja viável, a Direção da Instituição emite uma requisição de pessoal que tramitará nas gerências de acompanhamento e recursos humanos, a fim de permitir a reposição por meio de processo seletivo externo, conforme descrito no item anterior (4.3). 67 4.5 CRONOGRAMA E PLANO DE EXPANSÃO DO CORPO DOCENTE Para fazer face à implantação e implementação de novos cursos, a previsão de evolução do quadro de docentes é feita da forma descrita a seguir. A seleção e a contratação de docentes deve ser realizada ao final do semestre que antecede à respectiva implementação do módulo. Em princípio os professores não devem ministrar mais de 3 (três) unidades de estudo por curso e essas unidades devem pertencer à mesma área de conhecimento. A titulação e o regime de trabalho serão analisados a cada contratação, a fim de manter as proporções definidas para composição do corpo docente. Além disso, as áreas de formação acadêmica e experiência prática sempre deverão ser coerentes com as dos cursos. Considera-se que cada professor ministre, em média, 15 horas-aula por semana. Tendo em vista a evolução dos cursos, pôde-se fazer a estimativa da demanda aproximada por professores, conforme o quadro 15, a seguir. 68 Ano Semestre 2013 2014 1 2 MÓD. MÓD. II ao I e III VI ao VI Turmas ac. TAI 5 Implementação 1 2015 2 1 2016 2017 2 1 2 1 2 MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. I ao V I ao VI I ao VI I ao VI I ao VI MÓD. MÓD. I, II e I ao III IV ao e V ao VI VI 5 5 5 5 5 6 6 6 6 MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. TMI V e VI VI I I e II I ao III I ao IV I ao V I ao VI I ao VI I ao VI Turma ac. TMI 2 1 1 2 3 4 5 6 6 6 Implementação MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. TFM VI - I I e II I ao III I ao IV I ao V I ao VI I ao VI I ao VI Turmas ac. TFM 1 - 1 2 3 4 5 6 6 6 MÓD. MÓD. IaV I a VI + + MÓD. MÓD. I a III I a IV + + MÓD. MÓD. I I e II Implementação TAI MÓD. I ao IV e VI Implementação Novo Curso 1 + MÓD. Novo Curso 2 I MÓD. MÓD. MÓD. I a III I a IV I e II + + MÓD. MÓD. I I e II + Novo Curso 3 Turmas ac. novos cursos Turmas ac. totais 1 2 4 6 9 12 8 6 7 9 12 15 20 24 26 30 200 150 175 225 300 375 500 600 650 750 13 10 12 15 20 25 33 40 43 50 Horas-aula semanais ac. totais Estimativa da demanda por professores Quadro 15 – Estimativa da demanda por professores Fonte: Dos autores 69 5 ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DA IES A seguir serão apresentados os principais aspectos relativos à gestão da FATEC JF. O Regimento da Faculdade em seu Capítulo II - Do Relacionamento da Faculdade com a Mantenedora estabelece: “Art. 5º A FATEC é mantida pelo SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - Departamento Regional de Minas Gerais, situado à Avenida do Contorno, nº 4.520, 7º andar, Bairro Funcionários, Belo Horizonte, Minas Gerais, designado nesse Regimento por Mantenedora. § 1º - A Mantenedora é responsável, perante as autoridades públicas e o público em geral, pela FATEC JF, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a liberdade acadêmica do corpo docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos. § 2º - Compete precipuamente à entidade Mantenedora promover adequadas condições de funcionamento das atividades da FATEC JF, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários, de seu patrimônio ou de terceiros a ele cedidos, assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros de custeio. § 3º - A Mantenedora reserva-se o direito à administração orçamentária e financeira da FATEC JF, podendo delegá-la, no todo ou em parte, ao Diretor da Faculdade.” 5.1 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL, INSTÂNCIAS DE DECISÃO E ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL E ACADÊMICO. Estrutura organizacional A organização administrativa da FATEC JF está explicitada no Título IV - Da Estrutura Organizacional da FATEC JF, de seu Regimento. A estrutura atual da Faculdade compreende atividades dos órgãos Administrativos, Colegiados, Executivos e de Apoio Acadêmico. 70 Instâncias de decisão As instâncias de decisão da estão explicitadas no Título IV - Da Estrutura Organizacional da FATEC JF, de seu Regimento e compreende as atribuições dos órgãos Administrativos, Colegiados, Executivos e de Apoio Acadêmico. Organogramas As figuras 2, 3 e 4, a seguir, apresentam, respectivamente, os organogramas da mantenedora; sua interrelação com a Faculdade, o organograma institucional; e o organograma acadêmico. 71 ORGANOGRAMA DA MANTENEDORA Figura 2 – Organograma da mantenedora Fonte: Intranet 72 ORGANOGRAMA INSTITUCIONAL Figura 3 – Organograma institucional Fonte: Dos autores ORGANOGRAMA ACADÊMICO Figura 4 – Organograma acadêmico Fonte: Dos autores 73 5.2 ÓRGÃOS COLEGIADOS: COMPETÊNCIAS E COMPOSIÇÃO São dois os órgãos colegiados da FATEC JF: Conselho Superior, Colegiado de Curso. O Conselho Superior (CONSU) e o Colegiado de Curso são os órgãos colegiados da Faculdade, funcionando e deliberando com a presença da maioria de seus membros, e decidindo por maioria de votos, ressalvados os casos previstos neste Regimento. As reuniões ordinárias estão automaticamente convocadas, realizando-se segundo o calendário organizado e aprovado no âmbito do Conselho e do Colegiado. Reuniões extraordinárias podem ser convocadas pelo Presidente do órgão ou solicitação de no mínimo 2/3 (dois terços) dos representantes do Conselho ou do Colegiado. As convocações para as reuniões extraordinárias, a não ser em casos de urgência, são expedidas com a antecedência mínima de quarenta e oito (48) horas, na primeira (1ª.) convocação, ou de vinte e quatro (24) horas, na segunda (2ª). As convocações devem indicar a pauta dos trabalhos. Conselho Superior O Conselho Superior, órgão supremo de deliberação nos campos administrativo, didático-científico, disciplinar e recursal, é constituído por: I- Diretor Geral, seu Presidente; II - Coordenador Pedagógico; III - um (1) representante dos Coordenadores de Curso; IV - um (1) representante do Corpo Docente; V- um (1) representante do Corpo Técnico-Administrativo; VI - um (1) representante da Mantenedora; VII - um (1) representante dos discentes; VIII - um (1) representante da sociedade. Parágrafo único. Os representantes dos Coordenadores de Curso, docentes e técnico-administrativos são eleitos por seus pares, e têm mandato de dois (2) anos, 74 permitida a recondução, e o representante discente eleito por seus pares e mandato de (1) ano, não permitida a recondução. O Conselho Superior se reúne, ordinariamente, uma vez por semestre. Competências do Conselho Superior: I- aprovar este Regimento e as alterações que lhe forem propostas, para apreciação da Mantenedora e encaminhamento à aprovação do órgão superior competente do Sistema de Ensino; II - propor à Mantenedora o plano anual de atividades; III - aprovar a concessão de títulos honoríficos, medalhas de mérito e prêmios; IV - deliberar sobre símbolos e insígnias da Faculdade, para encaminhamento à aprovação da Mantenedora; V- decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos; VI - aprovar as normas acadêmicas internas da FATEC JF, respeitadas as disposições deste Regimento; VII - apreciar proposta de criação de cursos, organismos para pesquisa e para ensino especializado, e apresentar à Mantenedora para aprovação; VIII - propor diretrizes gerais de ensino, pesquisa e extensão a serem desenvolvidas na FATEC JF; IX - aprovar taxas de serviços, contribuições e multas a serem cobradas; X- aprovar o calendário acadêmico da FATEC JF; XI - analisar e dar parecer sobre convênios e acordos destinados ao ensino, à pesquisa e à extensão; XII - aprovar regulamento dos processos seletivos aos cursos desenvolvidos pela FATEC JF; XIII - sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e ao desenvolvimento das atividades da Faculdade, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor ; XIV - aprovar projetos pedagógicos de curso; XV - decidir, em grau de recurso, sobre questões acadêmicas. 75 Colegiado de Curso A coordenação didática de cada curso está a cargo de um Colegiado de Curso, constituído por: I- Coordenador do Curso, que o preside; II - docentes do curso; III - um (1) representante do Corpo Discente; IV - Coordenador Pedagógico; e V- Supervisor Técnico. Parágrafo único. O representante discente é eleito por seus pares, na forma da lei, com mandato de um (1) ano, sem recondução. Ao Colegiado de Curso compete: I- emitir parecer sobre assuntos didático-pedagógico em geral; II - deliberar sobre a concepção, os objetivos do curso e o perfil do egresso pretendido; III - deliberar sobre a organização curricular do curso e o conteúdo programático de cada unidade de estudo; IV - deliberar sobre plano de unidade de estudo; V- apreciar e encaminhar ao Conselho Superior o programa de capacitação de seus docentes; VI - emitir parecer sobre alocação, afastamento e realocação de docentes, quando consultado; VII - zelar pelo padrão de qualidade dos cursos, pela garantia das avaliações institucionais e de curso e implementação dos planos de melhoria da Faculdade. VIII - cumprir e fazer cumprir este Regimento, assim como as decisões emanadas de órgão colegiado. 5.3 ÓRGÃOS DE APOIO ÀS ATIVIDADES ACADÊMICAS. São órgãos de apoio acadêmico, subordinados à Diretoria da Faculdade: I- a Secretaria Acadêmica; II - a Biblioteca. 76 Para o funcionamento de tais órgãos, o corpo técnico-administrativo é, constituído por todos os colaboradores não docentes, e tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da FATEC JF. Esta zelará pela manutenção de padrões de recrutamento e condições de trabalho condizente com sua natureza de instituição educacional. Os requisitos necessários ao desempenho funcional são estabelecidos pelo SENAI DR/MG, respeitados os estabelecidos legalmente. Critérios de seleção e contratação são estabelecidos em Instrução Normativa SENAI. Secretaria Acadêmica A Secretaria é um órgão de apoio da Faculdade, coordenada por um Secretário Acadêmico, subordinada à Direção. A Secretaria centralizará todo o controle e registro acadêmico da Faculdade, e terá sob a guarda direta do Secretário, livros especiais para registros, termos, inscrições e demais assentamentos fixados por este Regimento e pela legislação em vigor. Compete ao Secretário Acadêmico, além das atribuições constantes do documento de descrição e especificação de cargos e funções da Mantenedora, o seguinte: I- coordenar a Secretaria; II - organizar os serviços da Secretaria concentrando nela toda a escrituração acadêmica da Faculdade, que deverá ser mantida atualizada e conferida; III - organizar e manter organizado o arquivo de documentos acadêmicos; IV - receber e dar o encaminhamento a toda petição pertinente à Secretaria Acadêmica; V- redigir e divulgar por ordem da Direção, na forma da lei, instruções e editais relativos às matrículas e inscrições; VI - abrir e encerrar os termos referentes a todos os atos acadêmicos, submetendo- os à assinatura do Diretor; VII - assinar com o Diretor todos os diplomas, títulos e certificados, certidões e atestados; VIII - manter em dia a coleção de leis, regimentos, instruções, despachos, ordens de serviços e os livros de escrituração; 77 IX - cumprir e fazer cumprir os despachos emanados da Direção; X- encaminhar ao Diretor, em tempo hábil, todo documento que deva ser por ele assinado ou visado; XI - encaminhar, quando solicitado pelos órgãos competentes da Mantenedora, as informações relativas à escrituração acadêmica, após autorização do Diretor; XII - disponibilizar os resultados finais de desempenho acadêmico aos alunos da Faculdade; XIII - não permitir a presença de estranhos aos serviços da Secretaria em seu recinto, salvo por determinação expressa do Diretor; XIV - exercer as demais atribuições que lhe forem legalmente conferidas. A Biblioteca A Biblioteca é um órgão de apoio, encarregado de proporcionar suporte às atividades de ensino e extensão, com seus serviços sob a responsabilidade de um bibliotecário designado pelo Diretor da Faculdade. A Biblioteca reger-se-á por normas técnicas e administrativas da Faculdade, de acordo com as Diretrizes da Instituição Mantenedora, estará aberta à comunidade e as atividades, os serviços pertinentes à Biblioteca e horário de funcionamento, serão objeto de regulamento próprio. Compete ao Bibliotecário, além das atribuições constantes do documento de descrição e especificação de cargos e funções da Mantenedora, o seguinte: I- apoiar as atividades de ensino em suas necessidades específicas; II - gerenciar e atualizar a base de dados da biblioteca; III - elaborar e gerenciar o desenvolvimento de projetos específicos de sua área de atuação; IV - realizar pesquisa de tendência e desenvolvimento de novos produtos; V- avaliar, selecionar e adquirir materiais bibliotecários e audiovisuais; VI - realizar e controlar empréstimos de materiais bibliográficos e audiovisuais; VII - orientar VIII - e coordenar a organização e administração de arquivos; exercer as demais atribuições que lhe sejam pertinentes. 78 6 POLÍTICAS DE ATENDIMENTO AOS DISCENTES O apoio ao discente é vivenciado pelas atividades de nivelamento de conhecimento, monitorias, atendimento pedagógico, orientação a estágio, recepção de novos discentes, participação em eventos, visita a empresas, visita de empresas, Semana de Ciência e Tecnologia, Simpósio de Tecnologia, eventos culturais (SESI) e orientação discente. A Instituição considera as seguintes políticas para a Comunidade Estudantil: Incentivar e promover a criação de conselho estudantil, garantindo sua autonomia de ação, resguardados os aspectos estabelecidos em regimento de curso superior de tecnologia. Apoiar a participação discente em eventos científicos e culturais. Incentivar e promover eventos que estimulem a integração estudantil. Realizar o acompanhamento de egressos. Promover cursos de nivelamento de conhecimento para os discentes. O Regimento da Faculdade estabelece: “Art. 52 O processo seletivo de admissão aos cursos de graduação, são abertos a todos aqueles que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e destinam-se à avaliação da formação básica legal e à classificação dos candidatos, dentro do limite das vagas oferecidas, obedecendo à legislação e às normas vigentes. § 1º O processo seletivo adotado em cada período, têm seus procedimentos definidos antecipadamente pelo Conselho Superior e serão articulados com os conteúdos ministrados no ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade. § 2º As condições para o Processo Seletivo são dispostas em Edital, no qual constam o(s) curso(s), vaga(s) oferecida(s) para cada curso e habilitação(ões) oferecida(s) com a(s) respectiva(s) vaga(s), prazo de inscrição, documentação exigida, critérios de seleção ou classificação e desempate e demais informações necessárias ao processo, obedecendo à legislação e às normas vigentes. Art. 53 O ingresso nos cursos de pós-graduação será feito mediante processo de seleção definido em regulamento próprio.” 79 O Regimento da Faculdade estabelece o abaixo transcrito relativo à monitoria: “Art. 95 Conforme previsto no Plano Diretor da Mantenedora podem ser contratados, como monitores, os alunos regularmente matriculados no(s) curso(s) superior(e)s da Faculdade, para atividades de caráter técnico-didático-científicas específicas. Art. 96 A admissão de monitores será realizada mediante processo de seleção específico, com a observância dos seguintes quesitos: I- a seleção será divulgada em edital, pelo Diretor da Faculdade com abertura de inscrições pelo período de 07 (sete) dias, no mínimo; somente poderá candidatar-se ao exercício da função de monitor o aluno II - regularmente matriculado e selecionado pelo seu rendimento geral satisfatório, avaliado através de histórico escolar e por meio de provas e entrevistas específicas que demonstrem suficiente conhecimento do conteúdo e real capacidade de colaborar com as atividades técnico-didáticas; III - a seleção ficará a cargo de uma comissão composta de 3 (três) professores designados pela Coordenadoria de Curso. Art. 97 A admissão do monitor será feita por 1 (um) período letivo, podendo ser renovada mediante proposta do professor responsável pela Unidade de Estudo. Art. 98 Será expedido certificado, firmado pelo professor responsável, pela Secretária Acadêmica e pelo Diretor da Faculdade, ao estudante que tenha concluído o exercício de monitoria. Art. 99 Ao monitor será creditada, durante o tempo em que estiver investido na função, bolsa-de-estudo, sem vínculo empregatício com a Mantenedora. Art. 100 Compete ao monitor: I- auxiliar os alunos, orientando-os, em trabalhos de laboratórios, de biblioteca, de campo e outros compatíveis com o seu nível de conhecimento e experiência; II - atuar como elo entre professores e alunos, visando ao constante ajustamento da execução dos programas ao natural desenvolvimento da aprendizagem. Parágrafo único. As atividades pedagógicas do curso, previstas para o cômputo da carga horária de cada Unidade de Estudo, não poderão ser desenvolvidas pelo monitor em substituição ao docente. 80 Art. 101 Perderá a função de monitor e os direitos dela decorrentes, o estudante que deixar de cumprir as atribuições previstas neste Regimento. Esta pena deverá ser aplicada após o pronunciamento do professor da Unidade de Estudo e da Coordenadoria de Curso, e deverá ser submetida a aprovação do Diretor da Faculdade.” 6.1 PROGRAMAS DE APOIO PEDAGÓGICO E FINANCEIRO 6.1.1 Programas de apoio pedagógico A Faculdade possui um programa pedagógico de atendimento ao discente, institucionalizado, realizado pela Coordenadoria Pedagógica. Tem como objetivo geral, o atendimento às demandas do discente, em especial no que diz respeito às questões típicas da fase de entrada na carreira acadêmica. É importante frisar que as dificuldades de relacionamento e de aprendizagem acabam influenciando uma série de decisões, principalmente aquelas relacionadas com o planejamento de uma carreira e de futuro. Pode-se citar algumas dificuldades: – dúvidas e incertezas acerca da escolha do curso; – ansiedades e angústias em relação às exigências da carreira acadêmica; – dificuldades de relacionamento entre aluno/aluno, aluno/professor, aluno/outros membros da instituição e dificuldades no que tange ao processo ensino-aprendizagem, dentre outros aspectos. Finalidade do apoio pedagógico Favorecer o equilíbrio emocional do discente de forma a que ele possa desenvolver suas habilidades tendo em vista seu êxito profissional. Metodologia Utilizada Os discentes podem procurar diretamente o serviço de atendimento pedagógico, ou serem encaminhados pelo docente ou mesmo pelo coordenador de área. Inicialmente é feita uma entrevista individual com o discente, registrando seus dados pessoais e complementando-os com a ficha de matrícula, se necessário. Em seguida em conversa com o discente, procura-se levantar informações acerca dos motivos geradores de busca 81 pelo atendimento. Após análise dos dados e da entrevista individual são desenvolvidas ações no sentido de buscar alternativas para que o discente supere a dificuldade ou o problema apresentado. Procede-se então o retorno ao discente, com orientações e encaminhamentos necessários. 6.1.2 Programas de apoio financeiro (bolsas de estudo) Os alunos contam com um programa de bolsas com descontos que variam de 10 a 90%, cuja função é apoiar alunos carentes. Para a concessão das bolsas-de-estudos são realizados os seguintes procedimentos. I- Entregar ao aluno, o requerimento de bolsa-de-estudo e termo de compromisso, instruindo-o quanto ao preenchimento, marcando a data para entrega da documentação necessária e data da entrevista. II - Receber o requerimento de bolsa de estudo e termo de compromisso preenchido e assinado pelo aluno ou seu responsável legal e conferir a documentação apresentada pelo aluno. III- Preencher o Levantamento Socioeconômico em entrevista com o aluno ou responsável. IV- Redução de Taxas. Quando o aluno não apresentar condições de pagamento da taxa integral, o Diretor da Faculdade deverá utilizar, como referência, os critérios abaixo discriminados, referentes à redução de taxas, solicitando as comprovações de renda referentes ao mês efetivo ou no máximo do mês imediatamente anterior, de todas as pessoas que tenham renda, residentes no mesmo domicílio. Deverão, obrigatoriamente, ser anexados cópias dos comprovantes desses documentos à ficha do aluno para efeito de auditoria, bem como a cópia da Certidão de Nascimento ou do documento de identificação do aluno. Os critérios se fundamentam na Renda Familiar Bruta, que consiste na soma de: - Salários; - Salário-família - Insalubridade; - outros proventos fixos que figuram mensalmente nos contracheques apresentados; 82 - outras rendas como aluguéis, pensões, etc. V- Condições para Concessão da Redução de Taxas: Caso Renda Familiar Bruta Redução (%) - Limite Máximo – 01 Até 2 salários mínimos 90 (noventa) * – 02 Acima de 2 até 4 salários mínimos 75 (setenta e cinco) – 03 Acima de 4 até 5 salários mínimos 60 (sessenta) – 04 Acima de 5 até 6 salários mínimos 45 (quarenta e cinco) – 05 Acima de 6 até 7 salários mínimos 30 (trinta) – 06 Acima de 7 até 9 salários mínimos 15 (quinze) – Acima de 9 Salários mínimos não há desconto. A Direção da Faculdade pode autorizar que o desconto a ser concedido seja até 90%, desde que a situação financeira do candidato assim o exija e esteja devidamente justificada / comprovada ou para atendimentos específicos previstos em convênios. Outras considerações: – A bolsa de estudo não poderá ultrapassar o período letivo. Para renovação será realizado um novo levantamento socioeconômico do aluno. – A bolsa de estudo é intransferível, em qualquer momento. – Caberá à Faculdade acompanhar a situação socioeconômica do aluno durante o período de concessão da bolsa, principalmente em caso de inadimplência. – A disponibilização de bolsa-de-estudo depende do valor previsto para tal fim em orçamento. – A bolsa-de-estudos é concedida a industriários. 6.2 ESTÍMULOS À PERMANÊNCIA 6.2.1 Programa de nivelamento É política de apoio à aprendizagem a oferta pela Faculdade de disciplinas ou módulos de conhecimento específico que desenvolvam seus programas e bases tecnológicas a partir dos requisitos necessários para um sólido desenvolvimento acadêmico dos discentes no transcorrer de sua vida acadêmica na instituição. 83 Os Cursos de Nivelamento tem seu início programado, preferencialmente, para o início de semestre letivo, considerando as demandas de matrículas e disponibilidade no planejamento do calendário acadêmico da Faculdade. Os estudos e indicações de demandas para a oferta de cursos de nivelamento podem ser de iniciativa do colegiado de curso, fundamentando a justificativa de criação do mesmo. A FATEC JF possui um programa de extensão de nivelamento de discentes que tem por objetivo proporcionar os conhecimentos básicos aos discentes em Matemática Básica e Física Básica, propiciando aos mesmos as condições necessárias ao pleno acompanhamento das disciplinas afins no decorrer do curso. Este programa é supervisionado pela Coordenadoria do Curso e os projetos são oferecidos, prioritariamente, aos discentes do módulo I do Curso, depois aos demais discentes do curso e as vagas remanescentes são oferecidas à comunidade. O grande diferencial da Faculdade tem sido o estímulo à participação dos discentes em cursos oferecidos gratuitamente aos que freqüentarem mais de 75% das aulas. Na medida em que a infrequência seja aumentada, os discentes passam a pagar pelo curso progressivamente. 6.2.2 Programa de apoio psicopedagógico O apoio psicopedagógico é prestado pela Coordenaria Pedagógica, mediante orientação e encaminhamento a um profissional especializado. 6.3 ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL O Regimento da Faculdade em sua Seção III - Da Representação Estudantil, estabelece o seguinte: “Art. 90 A organização, o funcionamento e as atividades de Representação dos Estudantes serão estabelecidos em estatuto próprio, aprovado pelos estudantes da Faculdade. Art. 91 Os representantes estudantis, escolhidos na forma da lei e deste Regimento pelos discentes da Faculdade, tem mandato de 1 (um) ano, permitida uma recondução. 84 Art. 92 São objetivos da representação estudantil: I -cooperar para a solidariedade e bom relacionamento da comunidade acadêmica da Faculdade; resguardar o patrimônio moral e material da Faculdade e preservar as II - tradições estudantis e a ética acadêmica; III - organizar reuniões e atividades de caráter cívico, social, cultural, científico, artístico e esportivo, visando ao aperfeiçoamento da formação acadêmica; IV - promover intercâmbio e colaboração com entidades congêneres; V- concorrer para a efetivação de medidas de auxílio e assistência ao estudante, seja em caráter eventual ou permanente. Parágrafo único. A organização e o funcionamento da representação estudantil devem atender às normas legais estabelecidas. Art. 93 Os alunos poderão se candidatar e exercer as funções de representação estudantil, quando: I- forem regularmente matriculados em cursos de graduação ou pós-graduação; II - estiverem cursando, pelo menos, 3 (três) Unidades de Estudo no período letivo. Parágrafo único. O cancelamento ou o trancamento total de matrícula, desligamento ou conclusão de curso importará na perda automática do mandato. Art. 94 Por infração à legislação vigente, o Diretor da Faculdade poderá suspender ou destituir os membros da representação estudantil, bem como aplicar outras sanções disciplinares, à vista de decisão do Conselho Superior, assegurada a ampla defesa dos implicados.” 6.4 ACOMPANHAMENTO DOS EGRESSOS A FATEC JF deve realizar o acompanhamento de seus egressos utilizando o sistema existente para acompanhamento de egressos do SENAI – Sistema SIGA. 85 7 INFRA-ESTRUTURA A seguir é apresentada a infra-estrutura da FATEC JF, considerando-se suas três unidades (Centro, CIDT e JFN). Em atendimento à Política de comunicação: – promover a difusão de informações ao público externo ou interno; – buscar a melhoria contínua dos processos de comunicação; – fortalecer a marca SENAI-MG; a Faculdade desenvolve as seguintes atividades: – a difusão de informações se processa mediante o uso do sítio www.fiemg.com.br para os públicos externo e interno ligados à Mantenedora e do sítio www.fiemg.org.br/fatecjf para os públicos externo e interno ligados à Faculdade; – quadro de avisos para a comunidade acadêmica (docentes, discentes e técnicoadministrativos). Freqüentemente são realizadas reuniões visando a melhoria dos processos de comunicação. Busca-se levar a marca SENAI em todos os eventos onde seja possível e seja de interesse da Faculdade. 86 7.1 INFRA-ESTRUTURA FÍSICA 7.1.1 Infra-estrutura física da unidade centro - FATEC JF Local: Avenida Barão do Rio Branco, 2.572, Centro, Juiz de Fora – MG CEP: 36.016-311. 2 DEPENDÊNCIAS ANDAR ÁREA (m ) SECRETARIA ACADÊMICA TÉRREO 47,88 DIREÇÃO TÉRREO 30,52 BANHEIRO - SALA DIREÇÃO TÉRREO 2,53 PROFESSORES TÉRREO 14,16 CANTINA TÉRREO 21,91 PRAÇA DE ALIMENTAÇÃO TÉRREO 70,74 SALA DO XEROX TÉRREO 7,72 BANHEIRO FEMININO TÉRREO 2,58 BANHEIRO MASCULINO TÉRREO 2,55 BANHEIRO PNE TÉRREO 3,77 AUDITÓRIO (140 LUGARES) TÉRREO 221,20 BANHEIRO FEM AUDITÓRIO TÉRREO 6,43 BANHEIRO MASC AUDITÓRIO TÉRREO 6,33 SALA DE SOM - AUDITÓRIO TÉRREO 6,17 ARQUIVO TÉRREO 6,71 DEPÓSITO - AUDITÓRIO TÉRREO 13,6 JARDIM DE INVERNO DIREÇÃO/SALA 87 SALA TÉCNICA TÉRREO 5,99 SALA DOS PROFESSORES TÉRREO 32,83 BANHEIRO SALA DOS PROFESSORES TÉRREO 2,15 APOIO À SECRETARIA TÉRREO 13,24 SALA DE REUNIÃO TÉRREO 9,63 SUPERVISÃO TÉCNICA TÉRREO 6,87 SUPERVISÃO PEDAGÓGICA TÉRREO 7,50 COPA SECRETARIA TÉRREO 5,83 BANHEIRO SECRETARIA TÉRREO 2,38 FOYER TÉRREO 41,30 JARDIM DE INVERNO FOYER TÉRREO 12,95 BIBLIOTECA 1º ANDAR 146,99 SALA 01 1º ANDAR 55,19 SALA 02 1º ANDAR 55,38 COORDENADORIAS DE CURSOS 1º ANDAR 22,70 ÁREA DE CONVIVÊNCIA 1° ANDAR 55,02 SALA 03 1º ANDAR 57,15 BANHEIRO FEMININO 1º ANDAR 8,48 BANHEIRO MASCULINO 1º ANDAR 11,02 BANHEIRO PNE 1º ANDAR 3,9 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 01 1º ANDAR 61,49 88 LABORÁTORIO DE INFORMÁTICA 02 1° ANDAR 31,09 LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 03 2º ANDAR 61,15 SALA DE DESENHO 2º ANDAR 79,40 SALA 05 2º ANDAR 55,19 SALA 06 2º ANDAR 54,58 SALA 06A 2º ANDAR 22,70 BANHEIRO FEMININO 2º ANDAR 8,48 BANHEIRO MASCULINO 2º ANDAR 11,02 BANHEIRO PNE 2º ANDAR 3,90 SALA 07 2º ANDAR 55,08 SALA 08 2º ANDAR 54,97 DEPÓSITOS (02) 2º ANDAR 23,38 SALA DE CONSULTORIA 2º ANDAR 15,51 SALA IQM 3° ANDAR 15,51 SALA 09 3º ANDAR 61,15 SALA 10 3º ANDAR 55,52 SALA 11 3º ANDAR 26,93 SALA 12 3º ANDAR 27,95 SALA 12A 3° ANDAR 23,58 SALA 13 3º ANDAR 27,91 DEPÓSITO 3º ANDAR 9,43 89 DEPÓSITO 3º ANDAR 9,19 BANHEIRO FEMININO 3º ANDAR 8,18 BANHEIRO MASCULINO 3º ANDAR 11,02 BANHEIRO PNE 3º ANDAR 3,96 SALA DE CORTE 3° ANDAR 27,16 SALA DE MODELAGEM 3º ANDAR 54,61 LABORATÓRIO DE COSTURA 3° ANDAR 79,40 Quadro 16 – Infra-estrutura física da unidade centro – FATEC JF Fonte: FATEC JF 90 7.1.2 Infra-estrutura física da unidade CIDT Centro Integrado de Desenvolvimento do Trabalhador Luiz Adelar Scheuer Local: Rodovia BR 040, km 773 – s/no , Barreira do Triunfo, Juiz de Fora – MG CEP:36.092-900. Dependências Quantidade m 2 Sala de Direção 1 20 Secretaria 1 24 Sala da Administração 1 40 Sala Supervisão técnica/pedagógica/instrutores 1 48 Salas de Aulas para o curso 5 350 Sanitários 9 120 Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência 1 6.530 Praça de Alimentação 1 500 Sala de Multimeios 1 147 Sala de Áudio / Salas de Apoio 1 17 Sala de Leitura ou Estudos 1 21 Biblioteca 1 168 Laboratório de Eletroeletrônica 1 54 Laboratório de Eletrohidropneumática 1 54 Laboratório de Automação 1 54 Laboratório de Química 1 30 Laboratório de Pintura 1 168 91 Laboratório de Soldagem 1 140 Laboratório de Montagem Automotiva Final 1 220 Laboratório de Informática 1 68 Oficina de Metal Mecânica 1 200 Quadro 17 – Infra-estrutura física da unidade CIDT Fonte: CIDT 92 7.1.3 Infra-estrutura física da Unidade JFN Centro de Formação Profissional José Fagundes Netto Local: Av. Barão do Rio Branco, 1219 - Centro, Juiz de Fora – MG CEP: 36035-000. Dependências Quantidade m Sala de Direção 01 18,58 Salas de Coordenação 04 59,87 Sala de Professores 01 47,135 Salas de Aula 17 718,244 Sanitários 10 116, 44 Setor de atendimento/Tesouraria 01 67,44 Praça de alimentação 01 210,00 Biblioteca 01 65,92 Laboratório de CAD 01 59,25 Laboratório de Redes e Arquitetura de Computadores 01 37,72 Laboratório de Informática – Tech prep 01 43,86 Laboratório de Usinagem/Ajustagem Mecânica 01 238,00 Laboratório de Ferramentaria Injeção Plásticos 01 198,73 Laboratório de Mecânica - Automação 01 150,02 Laboratório de Manutenção Mecânica 01 119,00 Laboratório de Pneumática e Hidraúlica 01 67,27 Laboratório de Soldagem 01 73,59 2 93 Laboratório de Eletrônica 01 53,90 Laboratório de Metalurgia 01 43,65 Laboratório de Automação Eletroeletrônica 01 40,23 Quadro 18 – Infra-estrutura física da unidade JFN Fonte: JFN 94 7.2 BIBLIOTECA As políticas da instituição para a biblioteca são: Destinar recursos para atualização e complementação das coleções de livros, periódicos e outros materiais referentes aos Cursos Superiores de Tecnologia. Efetuar planejamento das ações de atualização do acervo a serem desenvolvidas, estabelecendo os orçamentos necessários. Garantir a atualização integrada e articular parcerias com outras Unidades de Informações. Administrar e centralizar a aquisição do acervo bibliográfico em seus diferentes suportes (livros, periódicos, fitas de vídeo, CDs, etc). Garantir a eficácia na recuperação de informações. Divulgação do acervo à comunidade acadêmica. 7.2.1 Quantificação do acervo por área de conhecimento O SENAI possui sistema próprio para integração das bibliotecas, através do qual pode-se exibir relatórios como o apresentado na figura 5, seguinte, que apresenta os totais dos livros constantes do acervo. Além dos livros que constam no registro do sistema, a biblioteca possui assinaturas de revistas e jornais. Assinaturas de Revistas Controle e instrumentação Alumínio e Cia Fundição e serviços Hidro MM - Maquinas e metais Parafuso Corte e conformação Costura Perfeita Super Interessante 95 Veja Língua Portuguesa Mundo Logistica Revista brasileira de estudos pedagógicos Jornais Estado de Minas Folha de São Paulo Tribuna de Minas Figura 5 – Relatório do acervo da biblioteca Fonte: Sistema Pergamum 96 7.2.2 Espaço físico para estudos A Biblioteca está instalada em amplo espaço físico, com área total de aproximadamente 148.71m2, contando com escaninhos, balcão de empréstimo, sala de estudo individual e mesas para estudo em grupo. A Biblioteca se propõe a ser um centro de estímulo à leitura e de disseminação de informações, integrando-se à Instituição como parte dinamizadora de toda ação educacional. O seu acervo está sempre em expansão, sendo capaz de atender às demandas dos cursos existentes na FATEC. 7.2.3 Horário de funcionamento A Biblioteca funciona de segunda a sexta-feira nos seguintes horários: de 8h às 12h e 13h30min às 22h30min. 7.2.4 Pessoal técnico-administrativo Fernanda Cristina Valadão - Bibliotecária Márcia Nunes Loures - Auxiliar administrativo 7.2.5 Serviços oferecidos Empréstimo domiciliar Consulta à base de dados Pergamum Disponibilização de jornais diários e periódicos para leitura. COMUT - Programa de Comutação Bibliográfica Orientação na elaboração de referências bibliográficas Pesquisa bibliográfica. Serviço de referência Reservas , renovações e consulta on-line Consulta a bases locais através de terminais com acesso a internet Ambiente para estudo em grupo e/ou individual 97 7.2.6 Formas de atualização e cronograma de expansão do acervo A ampliação do acervo deverá ocorrer dentro dos critérios fixados pelo MEC em atendimento à expansão do número de vagas, conforme o quadro 19, seguinte. Ano Semestre 2013 2014 1 2 MÓD. MÓD. II ao I e III VI ao VI Vagas ac. TAI 200 Implementação 2015 1 2 MÓD. MÓD. I, II e I ao III IV ao e V ao VI VI 200 200 200 MÓD. MÓD. MÓD. TMI V e VI VI Vagas ac. TMI 80 Implementação 2017 2 1 2 1 2 MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. I ao V I ao VI I ao VI I ao VI I ao VI 200 200 240 240 240 240 MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. I I e II I ao III I ao IV I ao V I ao VI I ao VI I ao VI 40 40 80 120 160 200 240 240 240 MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. MÓD. TFM VI - I I e II I ao III I ao IV I ao V I ao VI I ao VI I ao VI Vagas ac. TFM 40 - 40 80 120 160 200 240 240 240 MÓD. MÓD. IaV I a VI + + MÓD. MÓD. I a III I a IV + + MÓD. MÓD. I I e II Implementação TAI 1 2016 MÓD. I ao IV e VI Implementação Novo Curso 1 + MÓD. Novo Curso 2 I MÓD. MÓD. MÓD. I a III I a IV I e II + + MÓD. MÓD. I I e II + Novo Curso 3 Vagas ac. novos cursos Vagas ac. totais 360 240 280 360 40 80 160 240 360 480 480 600 800 960 1040 1200 Quadro 19 – Número de vagas oferecidas Fonte: Dos autores 98 O acervo é atualizado constantemente a partir das modificações inseridas nas bibliografias dos Planos e Programas de Disciplinas, sugeridos pelos professores e coordenadores, podendo haver atualizações por outros meios, como visitas de representantes de editoras, entre outros. 7.3 LABORATÓRIOS As políticas para laboratórios adotadas pela instituição são: Aprimorar a estrutura dos laboratórios. Assegurar a manutenção de equipamentos. Manter atualizadas as bases de softwares instalados. Usar eficaz e eficientemente os laboratórios. 7.3.1 Instalações e equipamentos As instalações e equipamentos de cada laboratório das três unidades são descritos a seguir. Unidade centro - Fatec JF SALA DE ROBÓTICA Conhecer, utilizar e aplicar as diversas ferramentas computacionais relativas a SENAI / criação e simulação de ambiente industrial. FACULDADE ÁREA = 68 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição MICROCOMPUTADOR PENTIUM INTEL III 933 128 MB MARCA ITAUTEC E 1 01 CONJUNTO DE ROBÓTICA C/ ACESSÓRIOS QUE PERMITEM A CRIAÇÃO E SIMULAÇÃO DE UM AMBIENTE INDUSTRIAL MODELO ESCOBORT VER PLUS Quadro 20 – Sala de robótica Fonte: FATEC JF 99 SALA DE MANUTENÇÃO Apoio à manutenção de instrumentos a IES e conservação de equipamentos e SENAI / instrumentos FACULDADE ÁREA = 68 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade 20 Descrição KITS DE PAQUÍMETRO UNIVERSAL CAPAC. DE 150MM MARCA PANTEC E MICRÔMETRO C/ CAPAC. DE 0 A 25MM MARCA PANTEC 1 TACÔMETRO C/ MEDIDOR DE VIBRAÇÃO 1 DECIBELÍMETRO DIGITAL PORTÁTIL MARCA HIKARI MODELO HK-882 1 LUXÍMETRO DIGITAL MARCA HIKARI MODELO HK-881ª 1 1 TERMÔMETRO DIGITAL DE INFRA VERMELHO MARCA HIKARI MODELO HK-T4638 ARMÁRIO Pª FERRAMENTAS VOLANTE Quadro 21 – Sala de manutenção Fonte: FATEC JF 100 Unidade CIDT LABORATÓRIO DE Desenvolver, através da integração de recursos e técnicas de automação de AUTOMAÇÃO processos produtivos, a capacidade de simular ensaios, experiências e testes de sistemas robóticos. SENAI / CIDT ÁREA = 54 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 1,00 MICROCOMPUTADOR INTEL COREi3 3,2 GHz, 4,00 GB, 500 GB HD CONJUNTO DIDATICO DE ROBOTICA COM ACESSORIOS QUE 1,00 PERMITEM A CRIAÇÃO E SIMULAÇÃO DE UM AMBIENTE INDUSTRIAL MODELO ESCORBOT ERV PLUS Quadro 22 – Laboratório de automação Fonte: CIDT LABORATÓRIO DE ELETROHIDRO- Desenvolver controle e simulação de processos automatizados, montagem e instalação PNEUMÁTICA de chaves magnéticas de acionamento de dispositivos pneumáticos e hidráulicos. SENAI / CIDT ÁREA = 54 m Quantidade 2 EQUIPAMENTOS Descrição CONJUNTO DE TREINAMENTO EM PNEUMATICA E 1,00 ELETROPNEUMATICA COSTITUIDO EM PERFIL DE ALUMINIO COM TAMPO CO RODIZIOS GIRATORIOS E TRAVA PARA FIXAÇÃO. CONJUNTO DE TREINAMENTO EM HIDRAULICA E ELETROHIDRAULICA 1,00 CONSTITUIDO EM ESTRUT. ALUMINIO COM RODIZIOS E TRAVA BANDEJA COLET. E GAVET. 3GAVETAS GAFESTO. Quadro 23 – Laboratório de eletrohidro-pneumática Fonte: CIDT 101 LABORATÓRIO DE Realizar ensaios, experiências e testes relacionados com a preparação de PINTURA superfície de pintura, preparação e aplicação em peças plásticas e polímeros e prática das técnicas de preparação e aplicação de tintas. SENAI / CIDT ÁREA = 168 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade 2,00 2,00 1,00 2,00 2,00 3,00 Descrição POLITRIZ PNEUMATICA 7 POLEGADA DIAMETRO DISCO VELOCIDADE 2500RPM PESO 2KG MOD.AT-7074 PUMA POLITRIZ ANGULAR 7 POLEGADAS VELOCIDADE 2000RPM 90SPI MOD. AT7070 MARCA PUMA LIXADEIRA ORBITAL COM EXAUSTÃO MOD. AT 7004 MARCA PUMA SECADOR MANUAL DE SOPRO 1400W 220 REG. 300-350 C MOD. H.1600 MARCA METABO LIXADEIRA RETA ORBITAL 6 POLEGADAS PARA LIXAMENTO A SECO MODELO P-7028C TANQUE PRESSÃO DE INOX VOLUME 02 GALOES MARCA ARPREX PLANO ASPIRANTE HORIZONTAL A SECO FABRICADO EM CHAPA DE 1,00 AÇO GALVANIZADO COM BASE DE SUSTENTAÇÃO EM CANTONEIRA COM MOTOR MOD. KFS7E MARCA TECNOAVANCE 1,00 CABINE COMPLETA DE TINTURA E ESTUFA MODELO SAIMA A7140 5M X 9M - 7,5KW 3,00 PISTOLAS DE PINTURA DE ALTA PRESSÃO 4,00 PISTOLAS DE PINTURA DE BAIXA PRESSÃO TIPO GRAVIDADE Quadro 24 – Laboratório de pintura Fonte: CIDT 102 LABORATÓRIO DE Desenvolver atividades relativas à injeção eletrônica, direção, suspensão, MONTAGEM FINAL sistema de freios, motores, montagem e desmontagem das partes que compõem um veículo. SENAI / CIDT ÁREA = 220 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade 1,00 Descrição DISPOSITIVO DE MONTAGEM E DESMONTAGEM DE PORTAS DO CAMINHÃO ACTROS 2,00 ELEVADOR ELÉTRICO PARA VEÍCULOS 1,00 VEÍCULO CLASSE A MERCEDES BENZ - A160 CLASSIC 1,00 CAMINHÃO MERCEDES-BENZ MODELO ACTROS 1,00 PONTE ROLANTE COM CAPACIDADE DE CARGA DE 2500 kg 1,00 1,00 1,00 1,00 CONJUNTO MOTO - PROPULSOR DO VEÍCULO CLASSE A MERCEDES BENZ A160 CONJUNTO MOTO - PROPULSOR DO VEÍCULO CLASSE A MERCEDES BENZ A190 MACACO TELESCOPICO COM BANDEJA CARRINHO ESTANTE DUPLO PARA FERRAMENTAS (TIPO QUADRO DE FERRAMENTAS) MESA PARA DISPOSITIVO SUPORTE INTEGRAL COM DISPOSITIVO PARA 1,00 DESMONTAR EIXO TRASEIRO E DISPOSITIVO PARA ABAIXAR E LEVANTAR MOTOR 4,00 1,00 TORQUIMETRO DE RELOGIO MODELO TRN200 HOMIS GUINCHO HIDRAULICO COM BRAÇO ALONGAVEL CAPACIDADE DE 1000KG Quadro 25 – Laboratório de montagem final Fonte: CIDT 103 LABORATORIO DE Desenvolver técnicas, testes e experiências nos processos de soldagem, SOLDAGEM eletrodo revestido, TIG, MIG/MAG e cortes nos processos oxigás e a plasma. SENAI / CIDT ÁREA = 140 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 13,00 MÁQUINAS DE SOLDA MIG/MAG - 400A PULSADA INVERSORA EUTETIC 10,00 MÁQUINAS DE SOLDA MIG/MAG - MILLERMATIC 350P MILLER 2,00 MÁQUINA DE CORTE PORTÁTIL PARA OXIGÁS 2,00 MÁQUINAS DE CORTE A PLÁSMA HYPERTHERM POWERMAX 65 1,00 MÁQUINA DE SOLDA TIG AC-DC COM BALANCEAMENTO DE ARCOM 200 A PULSADA MOD. HELIARC - 255 MARCA ESAB RETIFICADORA PARA SOLDAGEM FAIXA DE CORRENTE AC 60-400 A 4,00 TENSÃO DE ALIMENTAÇÃO 220V 60HZ EQUIPADA COM VENTILADOR PORTA ELETRODO MARCA BALMER 2,00 FORNO DE TRATAMENTO TÉRMICO LAVOUSIER MOD. 402D 4000W 1,00 ESTUFA PARA CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM MARCA INFINIT 1000W 2,00 SERRA POLICORTE FERRARI, MOTOR 110/220 2CV 6,00 ESMERILHADEIRA ANGULAR MAKITA 7 POLEGADAS 220 V 2,00 FURADEIRA ELETRICA PORTÁTIL IMPACTO DEWALT 1/2DW508K 110V 2,00 1,00 LIXADEIRA POLITRIZ 2 VELOCIDADE ANGULAR MANUAL 127V DISCO 7 MARCA MAKITA MOTO ESMERIL DE COLUNA CONSTRUÇÃO BLINDADA ROTAÇÃO 1700RPM COM 1,5CV 220V MOTOR TRIFASICO MARCA JOWA Quadro 26 – Laboratório de soldagem Fonte: CIDT 104 Executar procedimentos de amostragem, manusear produtos e reagentes químicos, LABORATÓRIO executar tarefas de controle de qualidade de produtos e processos através de DE QUÍMICA procedimentos SENAI / CIDT procedimentos laboratoriais e executar procedimentos de segurança e higiene analíticos, avaliar impactos ambientais decorrentes dos laboratorial. ÁREA = 30 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição ESTUFA DE SECAGEM E ESTERILIZAÇÃO MOD. NT513 MED, 0,45X0,40X45CM 1,00 TEMPERATURA DE AMBIENTE ATÉ 250C CONTROLADO POR TERMOSTATO MARCA NT 1,00 1,00 4,00 1,00 CONDUTIVIMETRO DIGITAL POCKET 20.000 MILI SIEMENS EM 02 ESCALAS MODELO 186 MARCA HOMIS PH METRO DE BANCADA MICROPROCESSADA FAIXA DE MEDIÇÃO DE 0,00 A 14,00 PH MODELO Q-400M MARCA QUIMIS APARELHO DE INFRAVERMELHO MANUAL MOD. TSI MONO 1KW BALANÇA ELETRONICA DE PRECISAO PARA MISTURA DE TINTA, DIGIMED MOD. KN500 - CAP. 500G 1,00 PLACA AQUECEDORA QUADRADA - 18X18 CM HOT LAB I - NALGON 1,00 PLACA AQUECEDORA REDONDA - 14 CM 660 W - FISATON 1,00 AGITADOR MAGNÉTICO - 06 LTS S/ AQUECIM. (MOD.752 -FISATON 1,00 AGITADOR MAGNÉTICO - 04 LTS C/ AQUECIM. MOD.752A - FISATON 1,00 ESPECTOFOTÔMETRO DIGITAL 325 A 1000NM MONOFEIXE BIOSPECTRO 1,00 BOMBA DE VÁCUO ASPIRADORA - 01 LITRO STANDARD - NEVONI 1,00 FORNO MULFA - 11X20X11CM ATÉ 1.200°C - DIGITAL - LAVOIZIER Quadro 27 – Laboratório de química Fonte: CIDT 105 LABORATÓRIO DE ELETROELETRÔNICA Desenvolver programação de PLC´s, controle e simulação de processos automatizados, montagem e instalação de chaves magnéticas para partida de motores trifásicos de indução, montagem de circuitos e dispositivos de SENAI / CIDT ÁREA = 54 m eletroeletrônica. 2 EQUIPAMENTOS Quantidade 7,00 4,00 Descrição CONTROLADOR LOGICO PROGRAMAVEL MOD. ELC-94500 – DATAPOOL. LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA BANCO DE ENSAIO MULTIDISCIPLINAR DS - BE - PH CHAVE LIGA DESLIGA E FONTE ALIMENTAÇÃO MARCA FESTO. KIT DIDATICO PARA ESTUDO DE SISTEMA COM CPS COM 16 ENTRADAS 3,00 DIGITAIS 06 CHAVES ON-OFF E 16 SAIDAS DIGITAIS MODELO DIDACLP MARCA DIDATECH. 1,00 1,00 TRANSMISSOR CONTROLADOR DE TEMPERATURA MICROPROCESSADO PROTOCOLO DE COMUNICAÇÃO HART MODELO TT301 MARCA SMAR. TRANSMISSOR CONTROLADOR DE PRESSÃO MICROPROCESSADO 1.25 A 50 MBAR COM PROTOCOLO HART MODELO LD301 MARCA SMAR. TRANSMISSOR CONTROLADOR DE PRESSÃO MICROPROCESSADO 12.5 A 1,00 500 MBAR COM PROTOCOLO FIELDBUS FOUNDATION MODELO LD302 MARCA SMAR. 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 TRANSMISSOR CONTROLADOR DE TEMPERATURA MICROPROCESSADO PROTOCOLO HART E FIELDBUS MODELO TT302 MARCA SMAR. CONVERSOR FIELDNUS CORRENTE COM 03 CANAIS MODELO FI302 MARCA SMAR. FILTRO DE LINHA PARA REDE FIELDBUS MODELO DF49 MARCA SMAR. FONTE ALIMENTAÇÃO PARA REDE FIELDBUS ENTRADA 90 A 260V PARA FREQUENCIA DE 50 A 400HZ MODELO DF52 MARCA SMAR. KIT DIDATICO PARA ESTUDO DE INVERSOR DE FREQUENCIA COM 01 106 INVERSOR WEG 01 MOTOR TRIFASICO DE INDUÇÃO TACOGERADOR POTENCIOMETRO MOD. BD-IFW MARCA WEG. 4,00 MODULO DE ELETRONICA DE POTENCIA TRANSFORMADOR MP01 RETIFICADORES DE POTENCIA MP02 MARCA PROBIT TEC EDUC. BANCADA ESPECIAL PARA LABORATORIO ELETROELETRONICA COM 03 9,00 GAVETAS COM FECHADURA 04 TOMADAS MONOFASICO DISJUNTOR TRIPOLAR 10A E LAMPADA DE INDICAÇÃO. CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMAVEL COM INTERFACE FIELDBUS 1,00 COMPOSSTODE 01 PS AC R 01 PC CPU-700-C3 MODELO SYSCON MARCA SMAR. CONTROLADOR LOGICO PROGRAMAVEL COM INTERFACE FIELDBUS 1,00 COMPOSSTODE 01 PS AC R 01 PC CPU-700-C3 MODELO CONF-700 MARCA SMAR. 6,00 OSCILOSCÓPIO DIGITAL MOD. TDS-1002 - MARCA TEKTRONIX. 10,00 MULTÍMETRO DIGITAL MINIPA 1,00 PLC STEP5 MARCA SIEMENS 10,00 PLC STEP7-1200 MARCA SIEMENS 10,00 PLC LOGO-230RC MARCA SIEMENS 4,00 AMPERÍMETRO TIPO ALICATE MARCA MINIPA 10,00 ESTAÇÃO DE SOLDA 2,00 CAPACIMETRO 2,00 INDUTIMETRO 2,00 GERADOR DE FUNÇÃO DIGITAL 1,00 MEGÔMETRO MARCA MINIPA 2,00 TACÔMETRO MARCA MINIPA 107 2,00 FASIMETRO MARCA MINIPA 1,00 LUXIMETRO MARCA MINIPA 2,00 PIRÔMETRO MARCA MINIPA 10,00 FONTE DE TENSÃO E CORRENTE VARIÁVEIS MARCA MINIPA 10,00 MICROCOMPUTADOR INTEL COREi3 3,2 GHz, 4,00 GB, 500 GB HD Quadro 28 – Laboratório de eletroeletrônica Fonte: CIDT LABORATÓRIO DE Realizar operações na área de metal mecânica, técnicas de usinagem de estampos USINAGEM em corte e repuxo, tratamento térmico dos aços, projetos de moldes de injeção plásticos, sistemas de manutenção, construção de dispositivos. SENAI / CIDT ÁREA = 200 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade 1,00 Descrição MICROCOMPUTADOR POSITIVO INTEL CORE i3 SERRA FITA VERTICAL PARA METAIS LUMINARIA EMBUTIDA VOLANTE 1,00 430mm MESA INCLINAVEL MOTOR TRIFASICO 220V MOD. RMF 400 MARCA ROMARFA 1,00 MAQUINA DE USINAGEM POR ELETROEROSÃO A PENTRAÇÃO DE 40 AMPERES COM EQUIPAMENTO ELETRICO EM 380V 60HZ MARCA EMGEMAQ MAQUINA DE USINAGEM VERTICAL CNC CONE DE ARVORE ISO 40 1,00 VELOCIDADE DE 7 A 7500RPM DO CABEÇOTE VER. AVANÇO RAPIDO EM X Y DE 25000MM MIN.MOD.DICOVERY 560 TORNO HORIZONTAL PROGRAMAVEL CNC ALTURA DE PONTAS 215MM DISTANCIA ENTRE PONTAS 1000MM VARIAÇÃO VEL 4 A 4000RPM 1,00 MOD.MULTIPLIC 30D X1000MM MARCA ROMI 108 1,00 2,00 TORNO PARALELO UNIVERSAL COMPRIMENTO ENTRE PONTAS 1500MM ALTURA DE PONTAS 250MM MOD. ND 250 X 1500MM DIPLOMAT TORNO PARALELO UNIVERSAL COMPRIMENTO ENTRE PONTAS DE 1000MM ALTURA DE PONTAS 205MM MOD. MS 205 X 1000MM MARCA DIPLOMAT FRESADORA UNIVERSAL DIMENSÕES DA MESA 300X1350MM CURSO 2,00 LONGITUDINAL MANUAL AUTOMATICO 900MM CURSO TRANSVERSAL MANUAL AUTOMATICO 300MM MOD.KFU3 KONE 2,00 1,00 1,00 2,00 MOTO ESMERIL DE COLUNA CONSTRUÇÃO BLINDADA ROTAÇÃO 1700RPM COM 1,5CV 220V MOTOR TRIFASICO MARCA JOWA RETIFICADORA PLANA TANGENCIAL COM MESA SISTEMA ILUMINAÇÃO COM ACESSORIOS MODELO P36 NS 740 MARCA MELLO RETIFICADORA CILINDRICA UNIVERSAL MODELO UNS2/1000 NS 693 COM ACESSÓRIOS MARCA MELLO FURADEIRA DE COLUNA CAPACIDADE DE FURAÇÃO EM AÇO ATE 40MM COM MANUAL DE MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO MARCA YADOYA BANCADA SEXTAVADA COM TAMPO MADEIRA COM 06 GAVETAS DE AÇO 06 3,00 DIVISÕES INTERNA COM 02 PORTAS DE AÇO EM CADA LADO COM CHAVE MED. 2,45X2,73X3,02 1,00 KIT PARA MEC ROMICROM SVUBB2 MAIS BT40 MAIS PIN SIST MANDRILAMENTO MARCA ROMI MORSA HIDRAULICA COM ABERTURA DE 300 mm FECHAMENTOS 4500KGF 3,00 HV6 PAQUIMETRO UNIVERSAL 150MM 6 POLEGADAS YK 16,00 PAQUÍMETRO UNIVERSAL 150 mm/6 POL – MARCA MITUTOYO 20,00 109 DESEMPENO EM FE FO MED. 800X800X100MM USINADO COM RANHURAS 1,00 CRUZADAS EM ESPAÇAMENTO DE 50MM APOIADO EM SUPORTE METALICO MARCA AROMED 1,00 PAQUÍMETRO PARA SERVIÇOS PESADOS COM CAPACIDADE DE 1000 mm – MARCA STARRETT DESEMPENO EM FE FO MED. 1000X2000X300MM USINADO COM RANHURAS 1,00 CRUZADAS EM ESPAÇAMENTO DE 100MM APOIADO EM SUPORTE METALICO MARCA MITUTOYO MICROMETRO EXTERNO COM CAPACIDADE DE 0 A1 POLEGADA CAP. 1,00 LEITURA DE 0,001 POLEGADA ISOLAÇÃO TERMICA PONTAS DE CONTATO METAL DURO MITUTOYO 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 MICROMETRO INTERNO DE 10 A 16 MM LEITURA DE 0,005MM 3 PONTAS COM ESTOJO DIGIMESS CALIBRADOR TRAÇADOR DE ALTURA 300MM 12 POLEGADAS COMPONTA DO RISCADOR DE METAL DURO DIGIMESS COMPARADOR DIAMETRO INTERNO DE 35 A 50MM LEITURA DE 0,01 DIGIMESS NIVEL DE PRECISÃO 200 MM LEIT. 0,02 MM DIGIMESS RELOGIO APALPADOR CURSO 0,8 MM LEIT. 0,01 MM 30 MM DIAMETRO DIGIMESS 2,00 MICROMETRO EXTERNO DE 0 A 25 MM DIGIMESS LEITURA 0,01 MM 2,00 MICROMETRO EXTERNO DE 25 A 50 MM DIGIMESS LEITURA 0,01 MM 2,00 MICROMETRO EXTERNO DE 50 A 75 MM DIGIMESS LEITURA 0,01 MM 1,00 MICROMETRO INTERNO 12 A 20 MM LEITURA DE 0,005 MM DIGIMESS 1,00 MICROMETRO INTERNO 03 PONTAS MEDIÇÃO CAPACIDADE 16 A 20 MM DIGIMESS 110 1,00 1,00 1,00 1,00 2,00 1,00 1,00 MICROMETRO INTERNO 03 PONTAS MEDIÇÃO CAPACIDADE 20 A 25 MM DIGIMESS MICROMETRO INTERNO 03 PONTAS MEDIÇÃO CAPACIDADE 25 A 30 MM DIGIMESS MICROMETRO INTERNO 03 PONTAS MEDIÇÃO CAPACIDADE30 A 35 MM DIGIMESS MICROMETRO INTERNO 03 PONTAS MEDIÇÃO CAPACIDADE 35 A 40 MM DIGIMESS MICROMETRO INTERNO 03 PONTAS MEDIÇÃO CAPACIDADE 40 A 50 LEIT. 0,005 MM DIGIMESS MICROMETRO INTERNO 03 PONTAS MEDIÇÃO CAPACIDADE 40 A 50 MM 0,005 MM DIGIMESS DUROMETRO DE BANCADA DIGITAL COM ESTATISTICA E IMPRESSORA INCORPORADA MODELO DHT - 02 RUGOSIMETRO PORTATIL LEITURA DIGITAL ELETRONICA DOS 1,00 PARAMENTROS RA RQ RT RZDIN RY SM NO SISTEMA METRICO E INGLES MOD. SURTRONIC 3 MARCA TAYLOR HOBSON 3,00 2,00 RELOGIO COMPARADOR CAPACIDADE DE 0 A 10MM APROXIMAÇÃO DE 0,01 DIAMETRO DO MOSTRADOR 57 A 58 MMMODELO 121 - 304 MARCA DIGIMESS CALIBRADOR ÂNGULO DE BROCAS STARRET CC22 MC CAPACIDADE PARA BROCAS DE DIAMETRO DE 1 A 40MM 2,00 GONIOMETRO 360 GRAUS LEITURA 5MIN REGUA 300MM DIGIMESS 2,00 PAQUIMETRO UNIVERSAL CAPAC 200MMX8 LEITURA 0,02MM REF 100004 PAQUIMETRO DIGITAL 150MMCOM CABO 1M 500-151/152 MITUTOYO 1,00 1,00 RELOGIO COMPARADOR DIGITAL IDS 0,01MMCOM CABO DE 1M 500-32X5702XX MITUTOYO 111 MESA DE MEDIÇÃO EM GRANITO COM SUPERFICIE DE TRABALHO PARA 1,00 UTILIZAÇÃO DE TODOS OS RELOGIOS COMPARADORES MEDIDA 200X300X235 2,00 PAQUIMETRO DUPLO PARA MEDIÇÃO DE DENTES DE ENGRENAGENS MODULO 1-25 RESOLUÇÃO 0,02MM STARRET 1,00 MICROMETRO EXTERNO 100 A 125MM LEITURA 0,01MM DIGIMESS 2,00 MORSA PARALELA BASE GIRATORIA CAPAC 220 MM VERTEX VJ 500 1,00 MICROMETRO DIGITAL EXTERNO MOD. 110700 DIGIMESS 1,00 JOGO DE BLOCO PADRÃO CLASSE 0 Quadro 29 – Laboratório de usinagem Fonte: CIDT 112 Unidade JFN LABORATÓRIO DE São realizados treinamentos visando capacitar os alunos em REDES E arquitetura de computadores, tecnologia da comunicação e redes de ARQUITETURA DE computadores. COMPUTADORES SENAI / JFN ÁREA = 37,72 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição Computador Intel Core i3 3.2 GHz, 4GB RAM, 500GB HD, monitor 14 19" LCD, com Windows 7 Professional e Office 2010 Professional IMPRESSORA A LASER HP LaserJet P1606DN, 1 MONOCROMÁTICA Rede entre todos os computadores Acesso à Internet Quadro 30 – Laboratório de redes e arquitetura de computadores Fonte: JFN LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA E LINGUAGEM DE São realizados treinamentos visando capacitar os alunos em informática básica e/ou, linguagem de programação. PROGRAMAÇÃO SENAI / JFN ÁREA = 37,72 m Quantidade 17 2 EQUIPAMENTOS Descrição Computador Intel Core i3 3.2 GHz, 4GB RAM, 500GB HD, monitor 19" LCD, com Windows 7 Professional e Office 2010 Professional 113 Rede entre todos os computadores Acesso à Internet Quadro 31 – Laboratório de informática e linguagem de programação Fonte: JFN LABORATÓRIO DE Conhecer, utilizar e aplicar as diversas ferramentas computacionais INFORMÁTICA TECH relativas às disciplinas do curso. PREP SENAI / JFN ÁREA = 43,86 m Quantidade 15 01 2 EQUIPAMENTOS Descrição MICROCOMPUTADOR INTEL CORE 2 DUO 2.6 GHZ, com 3 GB RAM, HD DE 160 GB IMPRESSORA A LASER LEXMARK T630, MONOCROMÁTICA Rede entre todos os computadores Acesso à Internet Quadro 32 – Laboratório de informática tech prep Fonte: JFN 114 LABORATÓRIO DE Capacitar os alunos na usinagem de componentes mecânicos USINAGEM E (desbastes, faceamento, abertura de roscas, torneamento cônicos e AJUSTAGEM etc.) seja para fabricação, reposição, substituição ou correção de MECÂNICA defeitos. SENAI / JFN ÁREA = 238 m Quantidade 2 EQUIPAMENTOS Descrição CONJUNTO DE FERRAMENTAS ( CHAVES DE FENDA, ALICATES, ETC. ) 11 BANCADAS DE TRABALHO 13 TORNO MECÂNICO CONVENCIONAL 03 FRESADORA MECÂNICA CONVENCIONAL 25 MORSA DE BANCADA PARA TRABALHOS MANUAIS 02 FURADEIRA DE COLUNA E DE BANCADA 03 ESMERIL 04 PLAINA MECÂNICA CONVENCIONAL 28 MICRÔMETRO INTERNO E EXTERNO 50 PAQUÍMETRO 01 RELÓGIO COMPARADOR COM BASE MAGNÉTICA Quadro 33 – Laboratório de usinagem e ajustagem mecânica Fonte: JFN 115 LABORATÓRIO DE FERRAMENTARIA Capacitar os alunos no desenvolvimento de matrizes para moldes de INJEÇÃO DE estampos e injeção de plásticos. PLÁSTICOS SENAI / JFN ÁREA = 198,73 m Quantidade 2 EQUIPAMENTOS Descrição CONJUNTO DE FERRAMENTAS ( CHAVES DE FENDA, ALICATES, ETC. ) 12 BANCADAS DE TRABALHO 4 TORNO MECÂNICO CONVENCIONAL 3 FRESADORA MECÂNICA CONVENCIONAL 16 MORSA DE BANCADA PARA TRABALHOS MANUAIS 02 FURADEIRA DE COLUNA E DE BANCADA 01 ESMERIL 12 MICRÔMETRO INTERNO E EXTERNO 16 PAQUÍMETRO 03 GONIÔMETRO 01 PRENSA EXCÊNTRICA 01 GUILHOTINA 01 FORNO 01 DURÔMETRO 03 RETIFICADORA 116 12 RÉGUA DE PRECISÃO 01 RELÓGIO COMPARADOR COM BASE MAGNÉTICA 01 MÁQUINA DE ELETROEROSÃO POR PENETRAÇÃO 03 RELÓGIO APALPADOR COM BASE MAGNÉTICA 01 INJETORA DE TERMOPLÁSTICOS 01 MÁQUINA DE TERMO CONFORMAÇÃO DE PLÁSTICO Quadro 34 – Laboratório de ferramentaria injeção de plásticos Fonte: JFN Laboratório de CNC: Destina-se a qualificação de operadores de máquina, programadores de CNC e planejadores da produção. Utilizando programação manual LABORATÓRIO DE abrangendo os processos mais importantes de usinagem CNC. MECÂNICA AUTOMAÇÃO Laboratório de Manufatura Integrada por Computador: SENAI / JFN Integração de processos de manufatura. Destina-se à qualificação de programadores de célula de manufatura, programação de robôs, programação de torno e fresadora CNC. ÁREA = 160 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 04 TORNO CNC 04 FRESADORA CNC 01 CÉLULA DE PRODUÇÃO COM 3 ROBÔS 01 ESTEIRA ROLANTE ESHED ROBOTEC 117 03 BRAÇO ROBOT MODELO SCORBOT ER IX ESHED ROBOTEC SOFTWARE SINUMERIK 820 T SOFTWARE SINUMERIK 820 M SOFTWARE OPENCIM 03 02 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL – CLP - SCHNEIDER MODICOM M340 TERMINAL IHM – INTERFACE HOMEM MÁQUINA - MAGELIS SOFTWARE UNITY – PROGRAMAÇÃO DE CLP SCHNEIDER ELECTRIC SOFTWARE VIJEO – PROGRAMAÇÃO E SIMULAÇÃO DA INTERFACE HOMEM-MÁQUINA MAGELIS XBTN/RT SOFTWARE SUPERVISÓRIO E3 ELIPSE SCADA 05 MICROCOMPUTADOR DELL COM PROCESSSADOR INTEL CORE 2 DUO 2.20 GHZ 2MB L2 CACHE 800MHZ MOD. E4500, COM MONITOR LCD 17 POLEG. Quadro 35 – Laboratório de mecânica automação Fonte: JFN 118 LABORATÓRIO DE Desenvolvimento de treinamentos de manutenção de equipamentos MANUTENÇÃO mecânicos industriais, capacitando os treinandos na desmontagem, MECÂNICA montagem e reparação de conjuntos mecânicos. SENAI / JFN ÁREA = 119 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição CONJUNTO DE FERRAMENTAS ( CHAVES DE FENDA, ALICATES, ETC. ) 05 BANCADAS DE TRABALHO 01 MONOVIA ( TALHA PARA TRANSPORTE DE CARGA ) 02 CONJUNTO REDUTOR PARA ALINHAMENTO 02 CONJUNTO DE MOTORES PARA ALINHAMENTO 01 ESTEIRA PARA ALINHAMENTO 01 CONJUNTO MOTO-BOMBA 04 CONJUNTO DIDÁTICO PARA ALINHAMENTO (CORREIAS, POLIAS, EMBREAGEM E REDUTOR ) Quadro 36 – Laboratório de manutenção mecânica Fonte: JFN 119 Laboratório de Pneumática e Eletropneumática: Desenvolvimento de teorias e práticas voltadas ao ensino de pneumática e eletropneumática visando a qualificação no que tange a automação através do ar comprimido. LABORATÓRIO DE PNEUMÁTICA HIDRÁULICA Laboratório de Hidráulica e Eletrohidráulica: SENAI / JFN Desenvolvimento de teorias e práticas voltadas ao ensino de hidráulica e eletrohidráulica buscando a automação industrial sob a ação de fluídos hidráulicos direcionados à indústria, metalmecânica e móbil. ÁREA = 68 m Quantidade 2 EQUIPAMENTOS Descrição 01 PAINEL DIDÁTICO ELETROPNEUMÁTICO MARCA FESTO 01 PAINEL DIDÁTICO HIDRÁULICO MARCA FESTO 01 PAINEL DIDÁTICO SIMPLES PNEUMÁTICO MARCA FESTO 01 PAINEL DIDÁTICO ELETROHIDRÁULICO MARCA PARKER 01 COMPRESSOR DE AR 200 LITROS, 5CV, MARCA: PRESSURE 01 COMPRESSOR DE AR 400 LITROS, 15CV, MARCA: PRESSURE Quadro 37 – Laboratório de pneumática hidráulica Fonte: JFN 120 LABORATÓRIO DE CAD Elaborar desenhos técnicos. SENAI / JFN ÁREA = 60 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição COMPUTADOR INTEL CORE I3 3.2 GHZ, 4GB RAM, 500GB HD, 21 MONITOR 19" LCD, COM WINDOWS 7 PROFESSIONAL E OFFICE 2010 PROFESSIONAL 1 IMPRESSORA MULTIFUNCIONAL HP LASERJET M1212NF MFP, MONOCROMÁTICA REDE ENTRE TODOS OS COMPUTADORES ACESSO À INTERNET SOFTWARE SOLIDWORKS EDUCATION EDITION, 2012-2013 – 20 USUÁRIOS Quadro 38 – Laboratório de cad Fonte: JFN 121 LABORATÓRIO DE Desenvolvimento de teorias e práticas voltadas ao ensino de SOLDAGEM processos de soldagem a eletrodo revestido, oxigás, tig e mig-mag. SENAI / JFN ÁREA = 88,03 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 9 POSTO DE TRABALHO 06 MÁQUINA DE SOLDA COM ELETRODO REVESTIDO 02 MÁQUINA DE SOLDA MIG/MAG 03 MÁQUINA DE SOLDA TIG/ELETRODO REVESTIDO 02 POSTO DE TRABALHO PARA SOLDA OXIACETILÊNICA 01 MÁQUINA POLICORTE Quadro 39 – Laboratório de soldagem Fonte: JFN 122 Laboratório de Eletricidade Industrial São realizados treinamentos visando capacitar os alunos no desenvolvimento de projetos e montagens práticas referentes a LABORATÓRIO DE comando elétrico, circuitos elétricos, medição de grandezas elétricas. ELÉTRICA SENAI / JFN Laboratório de Eletricidade Predial São realizados treinamentos visando capacitar os alunos no desenvolvimento de projetos e montagens práticas referentes a instalações elétricas prediais. ÁREA = 186 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 04 BANCADAS DE TRABALHO 05 POSTO DE TRABALHO (BOX) DE ELETRICISTA PREDIAL 08 BANCADA DIDÁTICA PARA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS 06 PAINEL INDUSTRIAL PARA PRÁTICA DE COMANDOS ELÉTRICOS 24 MOTOR TRIFÁSICO 07 MOTOR MONOFÁSICO 03 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL - CLP 03 INVERSOR DE FREQUÊNCIA 01 SOFTSTARTER 02 ALICATE AMPERÍMETRO 01 TACÔMETRO ÓTICO Quadro 40 – Laboratório de elétrica Fonte: JFN 123 LABORATÓRIO DE Desenvolvimento de treinamentos na área de manutenção eletrônica ELETRÔNICA industrial analógica e digital, projetos e fabricação de equipamentos SENAI / JFN eletrônicos. ÁREA = 54 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 09 BANCADA DIDÁTICA 10 OSCILOSCÓPIO ANALÓGICO 08 GERADOR DE ÁUDIO 08 FONTE DE CORRENTE CONTÍNUA 08 FONTE DE CORRENTE ALTERNADA 08 CONJUNTO DIDÁTICO PARA EXPERIÊNCIA EM ELETRÔNICA DIGITAL 29 MULTÍMETRO DIGITAL 06 FREQUENCÍMETRO DIGITAL 15 MULTÍMETRO ANALÓGICO 02 OSCILOSCÓPIO DIGITAL 09 GERADOR DE FUNÇÃO Quadro 41 – Laboratório de eletrônica Fonte: JFN 124 LABORATÓRIO DE AUTOMAÇÃO ELETROELETRÔNICA INDUSTRIAL Desenvolvimento de treinamentos na área de automação eletroeletrônica industrial. SENAI / JFN ÁREA = 40,23 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição 1 PAINEL DIDÁTICO DE TEMPERATURA - KET 1020 - TRON 1 PAINEL DIDÁTICO DE PROTEÇÃO KET 1030 - TRON 1 PAINEL DIDÁTICO DE NÍVEL KET 1040 - TRON 1 PAINEL DIDÁTICO DE CLP KET 1070 - TRON 1 PAINEL DIDÁTICO COM IHM, CLP E INVERSOR TELEMECANIQUE 12 MICROCOMPUTADORES INTEL PENTIUM III E IV Quadro 42 – Laboratório de automação eletroeletrônica industrial Fonte: JFN 125 LABORATÓRIO DE Aplicar os processos de análise química, análise micrográfica, análise METALURGIA SENAI / macrográfica em materiais metálicos. JFN ÁREA = 43,65 m Quantidade 2 EQUIPAMENTOS Descrição 01 MICROSCÓPIO COM CÂMERA 01 EMBUTIDORA METALOGRÁFICA 01 POLITRIZ LIXADEIRA METALOGRÁFICA 01 CORTADORA METALOGRÁFICA 01 ÁCIDOS E SOLUÇÕES PARA ANÁLISE QUÍMICA Quadro 43 – Laboratório de metalurgia Fonte: JFN 126 7.3.2 Recursos de informática disponíveis Unidade centro - Fatec JF LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 01 Conhecer, utilizar e aplicar as diversas ferramentas computacionais relativas às disciplinas do curso. SENAI / FACULDADE ÁREA = 51,49 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição MICROCOMPUTADOR PENTIUM INTEL, WINDOWS XP PROFESSIONAL, 20 19GB DE DISCO RÍGIDO, 512 MB DE MEMÓRIA RAM, CD-ROM 56 X, ACESSO A INTERNET VIA LAN, ACESSO A REDE WINNT. OBS. 1 COMPUTADOR COM GRAVADOR DE CD E COM DVD . . MICROSOFT WINDOWS XP PROFESSIONAL EDITION . INTERNET EXPLORER 6 . OUTLOOK EXPRESS 6 . MEDIA PLAYER 9 SERIES . MICROSOFT OFFICE XP PROFESSIONAL EDITION COM FRONTPAGE . WORD . EXCEL . POWERPOINT . ACCESS . OUTLOOK . FRONTPAGE . PHOTO EDITOR 127 . ACCESS SNAPSHOT VIEWER . CLIP ORGANIZER Quadro 44 – Laboratório de informática 1 Fonte: FATEC JF LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 02 Conhecer, utilizar e aplicar as diversas ferramentas computacionais relativas às disciplinas do curso. SENAI / FACULDADE ÁREA = 68 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade Descrição MICROCOMPUTADORES INTEL CLEREON C/ MOMITOPR DE 17 POLEGADAS 22 EQUIPAMENTOS EMPRESTADOS PELA EMPRESA BRASIL CENTER Quadro 45 – Laboratório de informática 2 Fonte: FATEC JF LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 03 Conhecer, utilizar e aplicar as diversas ferramentas computacionais relativas às disciplinas do curso. SENAI / FACULDADE ÁREA = 68 m Quantidade 2 EQUIPAMENTOS Descrição 128 COMPUTADOR POSITIVO POS-AT CONFIGURAÇÃO PADRÃO PROCESSADOR INTEL CORE 13-550 21 3,2GHZ MEMO. 4 GB HD 320 GB SATA II MONITOR EM LCD 17 POL. E CAIXA DE SOM Quadro 46 – Laboratório de informática 3 Fonte: FATEC JF Unidade CIDT LABORATÓRIO DE Conhecer, utilizar e aplicar as diversas ferramentas computacionais relativas INFORMÁTICA às unidades de estudo do curso. SENAI / CIDT ÁREA = 68 m 2 EQUIPAMENTOS Quantidade 21,00 1,00 Descrição MICROCOMPUTADOR INTEL COREi3 3,2 GHz, 4,00 GB, 500 GB HD PLOTTER IMPRESSÃO PRETO E BRANCO A 600 DPI E VIBRANTE IMPRESSÃO COLORIDA DE 300 DPI MARCA HP DEDIGNERJET 450C 1,00 TELA INTERATIVA 1,00 APARELHO DE DATASHOW MARCA EPSON 1,00 11,00 ROTEADOR PARA REDE WIRELLES (SEM FIO) MODELO AirPlus Xtreme G High-Speed 2.4GHz (802.11g) Wireless 108Mbps1 - DI-624 PLACA PCI PARA REDE WIRELLES (SEM FIO) AirPlus Xtreme G High Speed 2.4GHz (802.11g) Wireless 108Mbps1 Quadro 47 – Laboratório de informática Fonte: CIDT 129 Unidade JFN Citados anteriormente pois são utilizados para aplicações práticas. 7.4 RECURSOS TECNOLÓGICOS E DE ÁUDIO VISUAL Unidade centro - Fatec JF Item Observações Quantidade Televisores 03 DVD 05 Retroprojetores 14 Data Show 09 Câmera Digital 01 Quadro Branco 14 Flip-charts 15 Computador 22 Impressora 04 Notebook 01 Scanner de mesa 01 Tela de projeção 16 Lousa Eletrônica interativa 01 Quadro 48 – Recursos tecnológicos e de áudio visual Fonte: FATEC JF 130 Unidade JFN Item Observações Quantidade Televisores 02 Vídeos cassete 03 Retroprojetores 03 Canhões Multimídia 01 Data Show 06 Quadro Branco Todas as salas Flip-chart 02 DVD 02 Quadro 49 – Recursos tecnológicos e de áudio visual Fonte: JFN 7.5 PLANO DE PROMOÇÃO DE ACESSIBILIDADE E DE ATENDIMENTO DIFERENCIADO A PESSOAS COM DEFICIÊNCIA O Projeto de Inclusão de pessoas com deficiência em cursos profissionalizantes do SENAI e no mercado de trabalho iniciou-se em 1.999 com o desenvolvimento de uma metodologia que foi expandida para todos os estados da Federação e o Distrito Federal. O objetivo é evidenciar o potencial de inclusão das pessoas com deficiência em um mercado cada vez mais competitivo, por intermédio do acesso aos cursos profissionalizantes. Com o sucesso do Projeto o SENAI passou não só a atuar no atendimento a PCD's, mas também os diferentes tipos de raças, etnias e ainda promove a inclusão de mulheres 131 em cursos geralmente freqüentados por homens e vice-versa. Foi a partir de todas estas ações que o Projeto se tornou o Programa SENAI de Ações Inclusivas. O SENAI oferece oportunidades para que essas pessoas tenham uma vida produtiva e melhores condições de cidadania. O projeto tem sua ação ampliada pelo estabelecimento de parcerias. A FATEC JF, unidade operacional do SENAI, executa o Programa SENAI de Ações Inclusivas, já estando preparada para receber pessoas com dificuldade de locomoção e quanto a outras dificuldades desenvolverá esforços no sentido de se adaptar assim que for solicitada. 7.6 EXPANSÃO DA INFRA-ESTRUTURA Encontra-se em fase de licitação a obra na unidade CIDT, que contempla área total de ampliação de 1224 m², sendo no primeiro pavimento 936 m² e no segundo pavimento 288 m²), sendo 5 salas de 72 m² cada, Laboratório de Eletrônica Embarcada com 216 m², e ampliação das oficinas de Montagem Final, Montagem Bruta e Usinagem. Em fase de aprovação na Prefeitura Municipal de Juiz de Fora, encontra-se o projeto de ampliação da unidade JFN. O projeto contempla basicamente uma área a ser construída de 861,42 m², ampliação do segundo pavimento com a construção de 08 novas salas de aula com capacidade para 35 alunos, construção de 02 novos espaços para laboratórios, acessibilidade (elevador para PNE's), ampliação e reforma da Biblioteca, ampliação e reforma das instalações sanitárias, ampliação da área de convivência e reformas de instalações atuais. 132 8 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL 8.1 PROCEDIMENTOS DE AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL A avaliação institucional interna possui periodicidade de 2 anos, conforme cronograma de Avaliação Institucional Interna, a seguir. Ano 2013 Auto-avaliação 2014 2015 x 2016 2017 x A auto-avaliação relativa ao ano de 2012 foi realizada e seu relatório será encaminhado ao INEP, conforme normas vigentes. Novas autoavaliações serão realizadas em 2014 e 2016. Formas de participação A Comunidade Acadêmica (docentes, discentes e técnico-administrativos) participa ativamente das avaliações da Faculdade. Comissão Própria de Avaliação A avaliação institucional será realizada internamente de 2 (dois) em 2 (dois) anos e será pautada pela legislação vigente. – Lei no 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências. – Portaria no 2.051, de 09 de junho de 2004, que regulamenta os procedimentos de avaliação do Sistema nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES). – Diretrizes e Instrumento de Avaliação Externa de Instituições de Educação Superior MEC/CONAES/INEP de novembro de 2005. Atualmente a Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem a seguinte constituição e representação: 133 NOME REPRESENTAÇÃO 1 Vander José Montesse do Amaral Administração 2 Flávio Bilha dos Santos Administração 3 Marilda de Oliveira Valadão Fortes Administração 4 Leonardo Henriques Hauck Administração 5 Terezinha Cristina C. de Resende (Presidente) Docente 6 Carlos Henrique Passos Docente 7 Edmário Batista Santana Discente 8 Alexandre Rezende Sociedade Civil O Período de Mandato da CPA é de 01 de março de 2012 a 01 de março de 2014 e o Ato de Designação da CPA é a Portaria nº. 01/2012. Utilização dos resultados da avaliação Os resultados da avaliação são analisados pela CPA e aqueles que necessitam de alguma intervenção ou providências são listados em documento próprio de ações a serem realizadas (Plano de Ação). O Presidente da CPA faz o acompanhamento e o controle do desenvolvimento das ações no âmbito da Faculdade. Avaliação de curso de graduação Os cursos de graduação são avaliados externamente uma vez por ano pelo Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação MEC / INEP / SINAES / ENADE, com vista a aferir o desempenho dos estudantes em relação aos conteúdos programáticos previstos nas diretrizes curriculares do respectivo curso de graduação, às suas habilidades para ajustamento às exigências decorrentes da evolução do conhecimento, bem como às suas competências para compreender temas exteriores ao âmbito específico de sua profissão, ligados às realidades brasileira e mundial e a outras áreas do conhecimento. 134 Semestralmente os cursos são avaliados internamente por meio Programa de Avaliação Institucional denominado PROVÃO FIEMG, que tem por objetivo diagnosticar o desempenho escolar dos alunos concluintes dos cursos de extensão e Superior, com vistas a avaliar de forma efetiva o aprendizado do público alvo, fornecer subsídios para a promoção de melhoria no processo ensino-aprendizagem em todas as Unidades. Esse instrumento envolve todas as Unidades no processo de elaboração do instrumento de avaliação institucional. Permanentemente são realizadas avaliações de satisfação, relativas aos eventos da Instituição, como a Semana de Ciência e Tecnologia, o Simpósio de Tecnologia e o Simpósio de Empreendedorismo, bem como Avaliação Docente, que acontece semestralmente, com vistas a dar suporte à coordenação dos cursos e à pedagoga da Faculdade para que se entenda melhor a abordagem dos docentes em sala de aula. As questões exploram o comportamento, postura, conhecimento, didática e diversidade, habilidades necessárias para um professor. 135 9 ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, conforme definido na legislação que estabelece sua criação, se caracteriza como uma entidade privada, mantido pela Confederação Nacional da Indústria, organizado de forma descentralizada através de Departamentos Regionais vinculados as respectivas Federações estaduais da Indústria. Sendo assim, O SENAI – Departamento Regional de Minas Gerais, se configura como entidade mantenedora da FATEC JF, cabendo ao mesmo garantir os recursos financeiros necessários a sustentabilidade da referida IES. Compete ao Departamento Regional do SENAI de Minas Gerais, sediado em Belo Horizonte, com jurisdição na base territorial do Estado manter e supervisionar as Unidades Operacionais, incumbindo-se das Políticas, Diretrizes Institucionais Gerais e garantia da aplicação da legislação vigente na promoção da educação para o trabalho, a assistência técnica e tecnológica, a produção e disseminação de informação e a adequação, geração e difusão de tecnologia. A FATEC JF é mantida pelo SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial Departamento Regional de Minas Gerais, situado à Avenida do Contorno, nº 4520, 7º andar, Bairro Funcionários, Belo Horizonte, Minas Gerais, designada por Mantenedora. A Mantenedora é responsável, perante as autoridades públicas e o público em geral, pela FATEC JF, incumbindo-lhe tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da lei e do Regimento da Faculdade SENAI, a liberdade acadêmica do corpo docente e discente e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos. Compete à entidade Mantenedora promover as adequadas condições de funcionamento das atividades da FATEC JF, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários, de seu patrimônio ou de terceiros a ele cedidos, assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros de custeio. A Mantenedora reserva-se o direito à administração orçamentária e financeira da FATEC JF, podendo delegá-la, no todo ou em parte, ao Diretor da Faculdade. 136 Dependem de aprovação da mantenedora as decisões que importem em aumento de despesas. A Direção da Faculdade, designada pelo Diretor Regional da mantenedora, é o órgão máximo executivo da mesma. Este coordena, fiscaliza e superintende todas as atividades da FATEC JF, a fim de dar cumprimento às deliberações da Mantenedora, do Conselho Superior, e às disposições da legislação vigente do ensino superior. Cabe à Direção da Faculdade, entre outras atividade, apresentar, anualmente à mantenedora, o programa de trabalho, o orçamento, o relatório e a prestação de contas de sua gestão, contratar e dispensar o pessoal docente e administrativo, elaborar contratos, acordos e convênios e encaminhá-los para a mantenedora. 9.1 DEMONSTRAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE FINANCEIRA 9.1.1 Estratégia de gestão econômico-financeira Cumpre ressaltar que a mantenedora possui situação sólida do ponto de vista financeiro, quer por força da contribuição compulsória da indústria para sua manutenção, quer pelos recursos oriundos de Programas Governamentais, da oferta de cursos e serviços remunerados diretamente para a indústria ou para a comunidade, ou ainda pelos mecanismos de gestão financeira implementados com vistas à qualidade dos gastos e eficiência orçamentária. A busca permanente por capacitações no campo da gestão financeira, o apoio na busca da eficiência nos gastos por meio de gerências coorporativas da mantenedora, através de normatizações, recursos tecnológicos, instrumentos de gestão orçamentária, buscam permanentemente o equilíbrio financeiro e sustentabilidade organizacional. Assim, como preceitua as diretrizes organizacionais da mantenedora, a IES deverá implementar um programa contínuo de análise da qualidade dos gastos, garantindo assim a constante gestão orçamentária, a apropriação correta de receitas e despesas e a permanente avaliação dos resultados financeiros obtidos e das necessidades de investimentos. O controle da inadimplência possui regras claramente definidas, assim como os processos de precificação de produtos e cursos e controle do fluxo de caixa, todos 137 normatizados por instrumentos específicos emanados da mantenedora e gerências de apoio. O Sistema FIEMG adotou em 2001 a metodologia do Orçamento Matricial como base para sua gestão orçamentária. Esta metodologia é um instrumento gerencial utilizado para o planejamento e controle do orçamento anual e seus princípios básicos são: controle cruzado, desdobramento de receitas e despesas e acompanhamento sistemático. Estrutura matricial: Unidades corporativas: unidades agrupadas hierarquicamente pela estrutura de atividades desenvolvidas Presidência Escritório Executivo Superintendência de Marketing Superintendência Integrada de Finanças e Recursos Humanos Superintendência de Desenvolvimento Empresarial Superintendência de Qualidade de Vida e Produtividade Superintendência de Conhecimento e Tecnologia Superintendência do Instituto Euvaldo Lodi Unidades orçamentárias: são desdobramentos das Unidades Corporativas e estão distribuídas de acordo com a estrutura hierárquica (Gerências) Pacotes: são agrupamentos de contas contábeis homogêneas em relação à natureza de gastos e de receitas (Despesas com salários, benefícios, materiais de consumo...) A FATEC JF é uma unidade corporativa onde o diretor define as premissas para as unidades subordinadas a ele, em consonância com as diretrizes estratégicas. O quadro apresentado a seguir traz o balancete contábil anual dos dois últimos anos do SENAI MG, comprovando sua capacidade financeira e perfeitas condições de sustentabilidade, sobretudo, considerando sua natureza enquanto instituição sem fins lucrativos, cujos eventuais excedentes são aplicados integralmente na própria instituição e no cumprimento de sua missão institucional. 138 9.1.2 Planos de investimentos A dinâmica dos Planos de Investimentos e Previsões Orçamentárias por parte da IES se dá através de Projetos encaminhados à mantenedora para as devidas análises técnicas das Gerências de apoio e Propostas Orçamentárias anuais geradas através de meios eletrônicos que seguem um fluxo pré-estabelecido de planejamento, aprovação e validação orçamentária. Desta forma, os repasses financeiros são efetuados mensalmente seguindo um fluxo de caixa solicitado pela IES, pautado no orçamento anual aprovado. A natureza jurídica e legislação aplicável ao Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, suas fontes de recursos financeiros variadas, sendo a principal, a contribuição compulsória do segmento industrial, concedem a esta instituição uma série de especificidades que balizam sua gestão financeira, pelo fato de apesar de se tratar de uma instituição privada, segue sobre muitos aspectos normas e legislações próprias do poder público, inclusive sendo fiscalizada pelos órgãos de controle tias como CGU e TCU. Daí a obrigatoriedade do rigor no que concerne a questões de natureza financeira e orçamentária, bem como quanto a sustentabilidade da instituição. 139 9.1.3 Previsão orçamentária e cronograma de execução Conforme mencionado anteriormente, a previsão orçamentária das unidades ligadas ao SENAI MG, está vinculada ao orçamento geral do Departamento Regional, sendo atribuída à direção da Faculdade a responsabilidade de elaboração de seu orçamento anual e cronograma de execução, utilizando recursos informatizados para tal fim. Desta forma, não só a elaboração, como também a execução e acompanhamento orçamentário se dão através de software específico para este fim. É apresentado a seguir o orçamento 2013 do SENAI MG, ilustrando os mecanismos de previsibilidade orçamentária seguindo a LDO para o referido período. , 140 141 REFERÊNCIAS BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Promulgada em 5 de outubro de 1988. 4.ed. São Paulo: Saraiva, 1990. 168p. CONAES. Diretrizes para avaliação das instituições de ensino superior. SINAES. Bases para uma nova proposta de avaliação da educação superior. Brasília: 2003. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO / CAMARA DE ENSINO SUPERIOR. Parecer nº 436 / 2001 de 05/04 de 2001. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO / CONSELHO PLENO. RESOLUÇÃO CNE/CP 3, DE 18 DE DEZEMBRO DE 2002. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO/CONSELHO PLENO. Parecer nº 29, de 03/12/2002, com homologação publicada no DOU em 13/12/2002. DELORS,Jacques. Educação - Um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. São Paulo: Cotes, 1998. PODER EXECUTIVO. DECRETO Nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Prefeitura Municipal de Juiz de Fora / Secretaria Municipal de Planejamento e Desenvolvimento Econômico. SAPIEnS/MEC. Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI. Diretrizes para Elaboração. Brasília: 2004. SENAI. Departamento Nacional. Norteador da Prática Pedagógica: Formação em Competências / SENAI/DN. – Brasília: 2006. 142 SENAI. Diretrizes Estratégicas Operacionais 2006 / SENAI / MG. Belo Horizonte: 2006 SENAI. Manual de Escrituração Escolar do Senai / SENAI / MG. Revisão 01, Belo Horizonte: 2004. SENAI. Regimento da Faculdade de Tecnologia Luiz Adelar Scheuer. Juiz de Fora: 2006. 40 p. SENAI. Regimento Escolar das Unidades Operacionais 2006 / SENAI / MG. Belo Horizonte: 2006. SINAES. Roteiro de auto avaliação 2004 – Orientações Gerais. Brasília: 2004. 143 APÊNDICE A QUADRO DOCENTES GRADUAÇÃO Alexandre Luiz Moraes Lovisi Engenharia Civil Redes de Computador CiênciasEng. Sist. _ 12 / 11 Horista Annelise Gamonal Nogueira Arquitetura e Urbanismo Gestão Ambiental em Municípios Saúde Pública _ 12 / 09 Horista Áureo Dias Júnior Engenharia Metalúrgica Bases Geo-Históricas Ciências dos Materiais _ 7 / 18 Horista Finanças; Sistemas de Gestão - 12,5 / 9,8 Horista - - 1,1 / 20,11 Horista - - 1 / 19,7 Horista Engenharia de Segurança de Trabalho - - Gestão Estratégica Prod. Indus. Sistemas de Gestão _ 8,1 / 25,4 Parcial Elétrica Engenharia Mecânica e de Automóveis Engenharia Seg. do Trabalho Engenharia Mecânica Aplicações, Planejamentos e Estudos Militares: Direção para Engenheiros Militares 29,11 / 29,3 Parcial Engenharia Civil; Carlos Henrique Passos da Souza Emerson de Sales da Cruz Ferdinando Trivellato Fernando Cesar Soares Antunes Flávio Bilha dos Santos Gerson Antonio Romanel Administração de empresas; ESPECIALIZAÇÃO MESTRADO DOUTORADO EXPERIÊNCIA REGIME ACADÊMICA / DE PROFISSIONAL TRABALHO - ANOS NOME MBA em Marketing Matemática; Engenharia Elétrica Processos de Fabricação – Automação da Manufatura Engenharia Industrial Mecânica Engenharia Elétrica – Eletrônica Engenharia Engenharia de Sistemas Elétricos e Potência Gestão de Sistemas e Processos de Produção Horista 9,1 / 30 Atualização Pedagógica Glauco Fernandes Gruppi Processamento de Dados Gestão de Sistemas e Processos de Produção Automobilística Sistema de Gestão _ 8 / 24 Parcial Hélber de Assis Chaves Engenharia Metalúrgica Administração de Empresas - - 7 / 2,8 Horista Gestão Estratégica de Custos 144 Jorge Antônio Barros de Macedo Química Tecnológica Química Ciência e Tecnologia de Alimentos Ciência e Tecnologia de Alimentos 30 acadêmica Horista Juliana Maioli Laval Administração Marketing _ _ 16,8 / 9 Horista Lucas Barros Lataliza Tecnologia em Produção Automobilística Engenharia de Projetos Industrial - - 2,8 / 3 Horista Luciano Paiva de Alburquerque Administração de Empresas Engenharia de Produção - - 22 / 3 Horista Luiz Uilsom Morisson de Faria Engenheiro Mecânico em Automóveis - Ciências - 40 / 10,11 Horista Marco Polo Garcia de Queiroz Engenheiro Elétrica Gestão do Trabalho Pedagógico - - 27 / 11,5 Horista Marcus Vinícius Oliveira Paula Engenharia Mecatrônica - - - 3,11 / 5,6 Horista _ Sistemas de Gestão _ 12,1 acadêmico Parcial Engenharia Mecânica Produção Automobilística Micheli Soares Alves Engenharia Civil Newton Neiva Campos Engenheiro Civil Matemática - - 30 / 21 Horista Raquel Ferreira de Souza Administração Marketing Sistema de Gestão - 3 / 15,9 Horista Terezinha Cristina Campos de Resende Letras Língua Portuguesa Letras Linguística 14 acadêmico Parcial Wladimir Poletti Jorge Engenheiro Elétrico Engenharia de Segurança do Trabalho - - 2,8 / 7,7 Horista