Vortice polar em Jupiter - Associação de Pesquisa Ovni

Transcrição

Vortice polar em Jupiter - Associação de Pesquisa Ovni
Vortice polar em Jupiter
Escrito por Luís Beja
Quinta, 27 Outubro 2005 21:48 - atualizado em Sábado, 16 Julho 2011 18:52
Imagens 'Cat's eye' mostram buraco frio sobre polo norte de Júpiter NOTÍCIA DE NASA/JPL de
: 9 Outubro, 2002
As observações com dois telescópios de NASA mostram que Júpiter tem um vórtice polar
árctico semelhante a um vórtice sobre Antárctica da Terra que capacita esgotamento de ozono
estratosférico da Terra. Estas imagens compostas de região polar norte do Júpiter do
Telescópio de Espaço de Hubble (direito) e o Telescópio Infravermelho Facility (esquerda)
mostra uma forma quase-hexagonal que estende verticalmente da estratosfera para baixo no
topo da troposfera. Uma gota aguda de temperatura, comparada com massas adjacentes de
ar, cria um ao leste vento que tende a manter a atmosfera polar, incluindo o nevoeiro
estratosférico, isolado do resto da atmosfera.
Os estriamentos lineares nas projecções compostas são artefactos do processamento de
imagem. A área próximo ao pólo foi omitido porque era demasiada fechada à borda da planeta
nas imagens originais representar a planeta com segurança.
O composto no direito combina imagens do Campo Largo e Câmera do Planetário 2 do
Telescópio de Espaço de Hubble tomado num comprimento de onda de 890 nanometers, que
mostra partículas estratosféricos de nevoeiro.
O limite agudo e estrutura de onda-como da camada de nevoeiro sugerem um vórtice polar e
uma semelhança a nuvens polares estratosféricas da Terra. As imagens de ligação térmica de
radiação do Júpiter essa identificação. O composto na esquerda, por exemplo, é feito de
imagens tomado com Imager Médio-Infravermelho de Grande-Poço do Laboratório de
Propulsão de Jacto em Facilidade Infravermelha de Telescópio da NASA num comprimento de
onda de 17 micros. Mostra massa polar de ar que é 5 a 6 Celsius de graus (9 a 10 Fahrenheit
de graus) mais frio que seu arredores, com a mesma fronteira como o nevoeiro estratosférico.
Observações semelhantes em outros comprimentos de onda infravermelhos mostram a massa
fria de ar se estende pelo menos tão alto quanto a estratosfera do meio desce até ao topo da
troposfera.
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Estas imagens foram tiradas de 11 de Agosto a 13 Agosto, 1999, perto da altura em que o pólo
norte de Júpiter era bem visível da Terra. Outras imagens Infravermelhas oportunas do
Telescópio em frequências sensível ao nevoeiro polar foram tiradas em frequentes intervalos
de Junho a Outubro 1999. Mostram que a estrutura quase-hexagonal gira lentamente ao leste
em 1,2 graus de longitude por dia, um índice consistente com as velocidades médias de vento
medido a partir do movimento de nuvens visíveis.
Os cientistas estudando a atmosfera da Terra estão interessados nestes resultados porque
atmosfera do Júpiter fornece um laboratório natural onde modelos do fenómeno polar de
vórtice podem ser estudados sob condições diferentes - por exemplo, sem a interferência da
topografia. De particular interesse mas desconhecido ainda, é como fundo dentro da troposfera
do Júpiter o fenómeno se estende. A resposta a esta pergunta pode ser fornecida por
instrumentação numa missão polar de orbita em Júpiter.
Estas imagens foram tiradas como parte de um programa para apoiar reconhecimento de
espaçonave de Galileo da NASA de Júpiter. O Telescópio Infravermelho Facility está no cume
de Kea de Mauna do Havaí e é operado pela Universidade de Havaí sob um acordo
cooperativo com NASA. O Telescópio de Espaço de Hubble é um projecto de cooperação
internacional entre NASA e a Agência europeia de Espaço. O telescópio é administrado pelo
Instituto de Ciência de Telescópio de Espaço, Baltimore, que é operado pela Associação das
Universidades para Pesquisa em Astronomia, Inc., para NASA, sob contrato com o Centro de
Vôo de Espaço de Goddard, Greenbelt, Md. O Instituto de Califórnia da Tecnologia, Pasadena
administra JPL para NASA.
Traduzido por Luís Beja
Nota:
Esta notícia vem dar novo fôlego à teoria dos mundos intraterrenos. No caso da Terra é
considerado um planeta oco e habitado, sendo os pólos uma das zonas por onde imergem
para o exterior os ovnis. Através das embocaduras polares sairia não só o ar do interior,
diversos tipos de pólen, animais conhecidos por nós pré históricos, como seja os mamutes
encontrados na Sibéria Norte, aves etc.
A teoria da Terra Oca diz que as embocaduras polares dariam também passagem à luz que
provoca as auroras polares. Passaria então através dessas embocaduras, diversas radiações
do campo visível e não visível.
A teoria da Terra Oca, diz que todos os planetas são ocos e esta é a melhor forma de suster
um planeta durante milhões de anos.
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Escrito por Luís Beja
Quinta, 27 Outubro 2005 21:48 - atualizado em Sábado, 16 Julho 2011 18:52
Deve-se lembrar que as placas dos prédios, muitas vezes levam espaços ocos. A forma oca é
mais estável que a forma compacta.
Se todos os planetas são ocos, quer isto dizer que esta notícia é muito importante porque vem
mostrar que Júpiter emite certo tipo de radiações pelos Pólos, podendo essa radiação vir do
interior. É necessário que nos lembremos do célebre olho ciclópico de Júpiter, essa mancha
sorvedora da atmosfera de Júpiter.
A atmosfera de Vénus tem também um autêntico vórtice de nuvens que se enfiam no interior
da calote Polar Venusiana.
http://spaceflightnow.com/news/n0210/09juppole/
Luís Aparício
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