Petrobras starts OSV charter race

Transcrição

Petrobras starts OSV charter race
SHOW DAILY
NEWSPAPER BY
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SEXTA-FEIRA 26 JUNHO 2015
FRIDAY 26 JUNE 2015
AT THE SHOW
Agenda Técnica
Tirando o máximo de ativos maduros
Empresas chamam a atenção na Brasil Offshore
Porque estou aqui...
Uísque desce redondo em Macaé
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12
ALPHATEC CLOSING IN ON
PETROBRAS DEAL
Alphatec em acordo com
Petrobras
Page 3
APACHE SIGNS 30-YEAR
PSC WITH STAATSOLIE
Apache pega mais um bloco
Page 4
PETRUS DEAL BOOSTS
BRAZIL DRIVE
Petrus cresce no Brasil
Page 5
ECOPETROL BATTLES OIL
SPILL AFTER PIPE BOMBED
Ecopetrol luta contra
Page 6
vazamento de óleo
UNCERTAIN FUTURE AS
PETROBRAS FEELS HEAT
Situação da Petrobras
preocupa empresas
Pages 14&15
TOP MILESTONE FOR
CLAIR RIDGE
Clair Ridge avança
Page 16
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Petrobras starts
OSV charter race
PETROBRAS is set to receive commercial bids in early July in a pair of tenders
for the charter of offshore support vessels.
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Petrobras recebe propostas
Petrobras exploration and production director Solange Guedes
Photo: PETROBRAS
Sexta-Feira 26 Junho 2015
2 Show Daily, Friday 26 June 2015
Petrobras
recebe
propostas
A Petrobras deve receber
propostas comerciais no início
de julho para um par de
licitações de barcos de apoio,
apesar da cautela no mercado
de que tais oportunidades
podem não se transformar em
contratos imediatamente.
A Petrobras convidou
armadores para apresentar
ofertas no dia 6 de julho em uma
licitação para navios de mergulho
do tipo DSV, e no dia 7 de julho
para navios mais sofisticados do
tipo RSV e equipados com ROV,
para operar no país.
A Petrobras tinha marcado
originalmente de receber as
ofertas por DSVs de
posicionamento dinâmico em 29
de maio, mas optou por adiar a
licitação.
A companhia está convidando
armadores para bidar por navios
em períodos de um, dois ou três
anos, com entrega marcada
para até 180 dias após a
assinatura do contrato.
Quanto à licitação de RSV, a
Petrobras dividiu a competição
em quatro pacotes. Os lotes 1 e
2 são para entrega em janeiro
de 2016, mas o lote 1 é para um
contrato de dois anos e o lote 2
para um contrato de três anos.
Tanto os lotes 3 e 4 são para
entrega em julho de 2016, com o
lote 3 sendo para um contrato
de dois anos, e o lote 4 sendo
para um contrato de três anos.
A Petrobras especificou que
todos os RSVs tem que ter
posicionamento dinâmico de classe
2, um guindaste para içar 20
toneladas e um ROV para
intervenção e inspeção subsea com
capacidade para operar em lâmina
d’água de até 3.000 metros.
As novas licitações surgem
apenas algumas semanas
depois de a Petrobras cancelar
duas licitações para o
afretamento de navios de
lançamento do tipo AHTS.
A Havila Shipping apresentou
o menor preço na licitação de
AHTS 18.000, após oferecer o
navio Havila Mars por uma taxa
diária de US$ 58.306.
A Siem Offshore terminou na
frente no bid de AHTS 21.000,
após propor quatro navios –
Siem Diamond, Siem Emerald,
Siem Pearl e Siem Sapphire –
por taxas diárias de US$ 66.674
cada.
“Os cancelamentos das
licitações de AHTS não são um
caso isolado. A Petrobras está
revisando sua demanda, e o
mercado espera que a
companhia cancele em breve
uma licitação para PSVs,” disse
uma fonte ao Upstream em
condição de anonimato.
A crescente demanda por
barcos de apoio vista nos
últimos anos não é mais tão
grande, e a Petrobras optou por
não renovar contratos de muitos
navios de bandeira estrangeira.
Desde janeiro, entre 15 e 20
navios de bandeira estrangeira
saíram do Brasil, e uma fonte
prevê que esse número vai
chegar a 90 até o fim do ano.
De acordo com as leis
brasileiras, um navio de bandeira
brasileira tem preferência de
contratação sobre um navio de
bandeira estrangeira
VESSEL CHARTERS
Called off: the AHTS Siem Pearl was one of the vessels offered by Siem Offshore in a recent Petrobras tender that was
cancelled
Photo: SIEM OFFSHORE
July deadline for players
in Petrobras OSV race
Brazilian company inviting proposals for charter of diving support
vessels and and remotely-operated vehicle support units
FABIO PALMIGIANI
Macae
PETROBRAS is set to receive commercial bids in early July in a
pair of offshore support vessel tenders, despite market caution that
these opportunities may not immediately translate into contracts.
The Brazilian state-controlled
player invited shipping companies
to submit proposals on 6 July in a
tender for diving support vessels
and on 7 July for more sophisticated remotely-operated vehicle support vessels to operate off Brazil.
Petrobras was originally supposed to receive bids for dynamically-positioned DSVs on 29 May, but
opted to postpone the competition.
It is inviting contractors to offer
vessels for periods of one, two or
three years, with delivery due up
to 180 days after the signing of the
contract.
Petrobras has split the RSV tender into four packages. Lots 1 and 2
call for the delivery of vessels in
January 2016, but Lot 1 is for a twoyear period while Lot 2 covers a
contractual period of three years.
Both lots 3 and 4 call for vessel
delivery in July 2016, with Lot 3
offering a two-year term and Lot 4
a three-year charter, all with options to renew the deal for the
same timeframe.
Petrobras has specified that all
RSVs must be DP2 class vessels
featuring a 20-tonne knuckle
boom crane and ROV for subsea
intervention and inspection with
capacity to operate in up to 3000
metres of water.
The new tenders come just a few
weeks after Petrobras cancelled
two tenders for the charter of
powerful anchor-handling tug
supply vessels.
Havila Shipping was the lowest
bidder in an 18,000-bhp-rated
AHTS tender, after offering the
Havila Mars vessel for a dayrate of
$58,306.
Siem Offshore finished in pole
position in a 21,000-bhp-rated tender, after offering four vessels —
Siem Diamond, Siem Emerald,
Siem Pearl and Siem Sapphire —
for dayrates of $66,674 each.
“The AHTS cancellations were
not an isolated event. Petrobras is
reviewing its demands, and the
market expectation is that the
company will soon cancel a tender
for platform supply vessels,” a
source told Upstream.
The growth in demand for supply boats seen in recent years is no
longer as strong and Petrobras has
opted not to renew the contracts
for many foreign-flagged vessels
in recent months.
Since January, between 15 and
20 foreign-flagged vessels have
departed Brazil, with one source
expecting the number may increase to as many as 90 by the end
of the year.
According to Brazilian law, Brazilian-flagged vessels have hiring
priority over foreign-flagged units.
The official Brasil Offshore 2015 show daily is published by Upstream, an NHST Media Group company, Christian Krohgs gate 16, PO Box 1182, Sentrum, N-0107 Oslo and printed by Altadena Comunicação e Sistemas
Ltda, Brazil. This edition was printed on 25 June 2015. © All articles appearing in the Upstream Brasil Offshore 2015 show daily are protected by copyright. Any unauthorised reproduction is strictly prohibited.
Sexta-Feira 26 Junho 2015
Show Daily, Friday 26 June 2015 3
BRAZIL
Alphatec closing in on
Petrobras support deal
Macae player’s
contract will be
backed-up by use
of flotel-style
unit from the
Campos basin
DOM PHILLIPS
Macae
MACAE-based Alphatec is in the
final stages of closing a three-year
contract with Petrobras for offshore platform maintenance.
“The contract is in the signing
process,” said Alphatec marketing
and communication supervisor
Marcio de Matos at Brasil Offshore.
The contract will be backed up
by the support of a flotel-style
maintenance and support unit, to
be supplied from the fleet currently serving Petrobras in the
Campos basin.
This is not the first contract the
company has won with Petrobras,
Matos said. “We won one to construct a heliport on the P-53 platform,” he added.
Matos did not reveal the value
of the new contract, but admitted
that Alphatec has expectations of
grabbing a bigger share of the
growing platform maintenance
market given the difficulties faced
by some competitors.
Two of the biggest competitors
in the market, Obebrecht Oil &
Gas and UTC Engenharia have
been suspended from the Petrobras vendor list for allegedly participating in a cartel of contractors exposed by the Operation Car
Wash investigations.
The exclusion of such contractors
for any length of time could potentially undermine the investments
in offshore maintenance that Petrobras is keen to implement.
“(Operation Car Wash) has not
impacted these investments yet,
because existing contracts are
still being performed, but it could
have a limiting effect on future
contracting processes,” said
Marcelo Adones, Petrobras operations manager for production platforms.
Process: Alphatec marketing and communication supervisor Marcio de Matos
Alphatec
em acordo
com
Petrobras
A empresa Alphatec, baseada
em Macaé, está perto de
fechar um contrato de três
anos de duração para a
manutenção de plataformas
offshore com a Petrobras.
“O contrato está pronto
para ser celebrado”, disse
Márcio de Matos, supervisor
de Marketing e Comunicação
da empresa, durante a feira
Brasil Offshore.
O contrato será respaldado
pelos serviços prestados por
uma unidade de manutenção
e segurança (UMS), que virá
da frota que atualmente serve
à Petrobras na Bacia de
Campos.
Não se trata do primeiro
contrato que a empresa
ganha junto à Petrobras,
disse Matos. “Nós ganhamos
outro contrato relativo à
construção de um heliporto
na plataforma P-53”,
acrescentou ele.
Matos não revelou os
valores do novo contrato, mas
admitiu que está nos planos
da Alphatec tentar abocanhar
uma fatia maior do crescente
mercado de manutenção de
plataformas, devido às
dificuldades enfrentadas por
algumas empresas
concorrentes.
A Odebrecht Óleo & Gás e a
UTC Engenharia, duas das
maiores concorrentes desse
setor, foram suspensas da
lista de fornecedores da
Petrobras por supostamente
terem participado do cartel de
empreiteiras que foi exposto
pelas investigações da
Operação Lava Jato.
A exclusão de empreiteiras
desse porte, por qualquer
período, poderia enfraquecer
os investimentos na
manutenção de plataformas
offshore, os quais a Petrobras
tem grande interesse em
implementar.
“(A Operação Lava Jato)
ainda não afetou esses
investimentos, já que os
contratos existentes ainda
estão em vigor, mas ela pode
vir a restringir futuros
processos de contratação”,
afirmou Marcelo Adones,
gerente de Operações da
Petrobras para plataformas
de produção.
Photo: BRASIL OFFSHORE
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Sexta-Feira 26 Junho 2015
4 Show Daily, Friday 26 June 2015
SOUTH AMERICA
Apache signs 30-year
PSC with Staatsolie
US indie in deal
with Suriname
state-controlled
company for
development of
offshore Block 58
FABIO PALMIGIANI
Macae
US INDEPENDENT Apache has
signed a 30-year production sharing agreement with Staatsolie to
develop a block off Suriname.
Under the terms of the contract,
Apache will shoulder the costs of
the exploration phase on Block 58.
If it makes a commercially viable discovery, Suriname’s staterun oil company Staatsolie has the
option to reimburse Apache for
20% of the costs and retain a maximum 20% stake in the production
and development of the area.
Block 58 lies about 200 kilometres north-west of Paramaribo,
in water depths of 55 to 2250 metres. It was offered during Suriname’s 2014-2015 international bid
round.
Staatsolie has 2245 kilometres of
2D seismic data available on the
5830 square-kilometre block.
The announcement comes in
the wake of a two-well drilling
drive that was started by Apache
earlier this year off Suriname,
In demand: the Stena DrillMax drilled for Apache off Suriname earlier this year
Photo: STENA DRILLING
which is virtually unexplored.
The region has fewer than 30 wells
drilled in an area of about 150,000
square kilometres.
The first well, the Popokai-1
wildcat in Block 53, was drilled in
the deep-water section of the Guyana-Suriname basin by the Stena
Drilling drillship Stena Drillmax.
Well watchers suggested
Apache may have hit a petroleum
system but the targeted formation
was “tight” — thought to mean
the reservoir’s permeability and
porosity was not good.
Spain’s Cepsa and Malaysia’s
state-owned Petronas are the
partners in this block.
Apache
pega mais
um bloco
A petrolífera norte-americana
Apache assinou um acordo de
partilha de produção de 30
anos com a estatal Staatsolie
para desenvolver um bloco
offshore no Suriname.
Sob os termos do contrato, a
Apache vai custear a fase de
exploração no Bloco 58. Em
caso de uma descoberta
economicamente viável, a
Staatsolie vai ter a opção de
entrar no bloco e reembolsar a
Apache em 20% dos custos,
retendo uma participação
máxima de 20% na área.
O Bloco 58 está localizado a
200 quilômetros a noroeste da
costa de Paramaribo, em
lâmina d’água de 55 a 2.250
metros. Ele foi oferecido na
rodada de 2014-2015.
A Staatsolie tem 2.245
quilômetros de dados de
sísmica 2D disponível no bloco
de 5.830 quilômetros
quadrados.
O anúncio surge no momento
em que a Apache iniciou uma
campanha de dois poços no
offshore do Suriname, que é
virtualmente inexplorado. A
região tem menos de 30 poços
perfurados em uma área de
150.000 quilômetros
quadrados.
O primeiro poço, Popokai-1,
no Bloco 53, foi perfurado na
seção de águas profundas na
Bacia de Guiana-Suriname pelo
navio-sonda Stena Drillmax.
Observadores sugeriram que
a Apache pode ter encontrado
um sistema petrolífero, mas a
permeabilidade e porosidade
do reservatório não foi boa.
A espanhola Cepsa e a
estatal malaia Petronas são as
parceiras no bloco.
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Sexta-Feira 26 Junho 2015
Show Daily, Friday 26 June 2015 5
COMPANY NEWS
Petrus deal boosts Brazil drive
Contract with Transocean is boost for survey and
inspection player’s plans for Brazilian growth, with
work including surface and subsea inspections of rigs
FABIO PALMIGIANI
Macae
SURVEY and inspection specialist
Petrus is looking to build its position in Brazil after securing a
breakthrough contract with rig
giant Transocean earlier this year.
The company is already working on the two-year contract it
was awarded by Transocean to
carry out survey and inspection
work on all five of the drilling contactor’s rigs operating in Brazil.
“We are very proud of this con-
Petrus
cresce
no
Brasil
A empresa especialista em
pesquisa e inspeção Petrus
está tentando expandir sua
presença no Brasil após
obter um contrato com a
fabricante de sondas
Transocean este ano.
A companhia já está
trabalhando em um
contrato de dois anos para
a Transocean para realizar
pesquisa e inspeção em
todas as cinco sondas de
perfuração da empresa
que estão operando no
Brasil.
“Nós estamos muito
orgulhosos desse contrato
porque ele nos coloca no
mapa de óleo e gás do
Brasil. Nós vamos fazer
trabalhos de inspeção de
superfície e subsea nas
sondas da Transocean até
2017,” disse o chefe da
Petrus no Brasil, Márcio
Monnerat.
O contrato também inclui
trabalhos para evitar a
queda de objetos. O
trabalho é voltado para
impedir não apenas a
queda de equipamento que
pode danificar a unidade,
como também salvar vidas.
A Petrus direcionou 30
pessoas para o trabalho
nas sondas da Transocean,
segundo Monnerat.
Ele acrescentou que a
companhia recentemente
for certificada por outras
empresas operando no
Brasil como SBM Offshore,
BW Offshore, Ensco e
Paragon Offshore, e agora
está qualificada para
participar de futuras
licitações para trabalhos
de integridade de ativos e
manutenção com essas
companhias.
A Petrus também tem
escritórios nos EUA,
México, Angola, Reino
Unido, Arábia Saudita e
Emirados Árabes Unidos.
tract because it puts us on the oil
and gas map in Brazil,” said Petrus
country manager Marcio Monnerat.
“We will be conducting both
surface and subsea inspections on
Transocean rigs until March 2017.”
The contract workscope also
includes carrying out surveys as
part of an industry-wide initiative
focused on preventing dropped
objects.
This work is designed not only
to prevent equipment damage
and lost production, but also to
save lives on board units. Petrus
has allocated 30 people to carry
out the contract on board Transocean rigs, according to Monnerat.
He added Petrus was recently
certified by other contractors
operating in Brazil, including SBM
Offshore, BW Offshore, Ensco and
Paragon Offshore, and is now
qualified to participate in their
future tenders for asset integrity
and maintenance jobs.
The company also has offices in
the US, Mexico, Angola, the UK,
Saudi Arabia and the United Arab
Emirates.
Sexta-Feira 26 Junho 2015
6 Show Daily, Friday 26 June 2015
Gran Tierra
in Colombia
cash boost
SOUTH America-focused Gran
Tierra has increased its capital
budget for the year by 32% and
plans to redouble its efforts on exploration in Colombia.
The Calgary-based company intends to spend a total of $185 million in 2015, up from $140 million
previously allocated.
The increase will be used to step
up development drilling at its core
producing assets in the Putumayo
basin, specifically the Moqueta
and Costayaco fields on the Chaza
block.
The company now has a total of
$115 million earmarked for Colombia, an increase of 92% from the
previous budget.
Meanwhile, Peru and Brazil will
see a drop in spending in conjunction with the overall capital expenditure raise.
Peru’s capital programme has
been reduced to $49 million, of
which $11 million is expected to
be incurred during the remainder
of 2015.
Gran Tierra said it is focused on
“limiting total costs” in the country over the next 12 months “to
ensure retention of lands and security of assets”.
In Brazil, Gran Tierra expects to
spend an additional $6 million
this year, of a reduced $20 million
budget.
Gran
Tierra
investe
mais
A petrolífera canadense Gran
Tierra elevou seu orçamento
este ano em 32% e planeja
redobrar esforços em
exploração na Colômbia.
A companhia planeja investir
um total de US$ 185 milhões
em 2015, acima dos US$ 140
milhões previstos
anteriormente.
A elevação será usada para
acelerar a campanha de
desenvolvimento de seus
principais campos na Bacia de
Putamayo, na Colômbia,
principalmente os campos de
Moqueta e Costayaco, no bloco
Chaza.
A companhia pretende agora
alocar US$ 115 milhões para a
Colômbia, um crescimento de
92% em relação ao orçamento
anterior.
Enquanto isso, a companhia
está cortando fortemente seus
investimentos no Peru e Brasil.
Os investimentos no Peru
serão reduzidos para US$ 49
milhões, dos quais US$ 11
milhões são esperados para o
resto do ano. A Gran Tierra
afirmou que está focando em
“limitar seus custos totais” no
país nos próximos 12 meses
“para garantir a retenção de
terras e seus ativos.”
“A companhia está
explorando opções para
maximizar o valor de seus
ativos no Peru para seus
acionistas,” afirmou a empresa.
No Brasil, a Gran Tierra
espera investir mais US$ 6
milhões este ano, frente um
investimento esperado antes
de US$ 20 milhões.
SOUTH AMERICA
Aftermath: children look at the barriers containing an oil slick in the Caunapi river in Tumaco municiplaity after the bombing
of a section of the Trans-Andean pipeline
Photo: AFP/SCANPIX
Ecopetrol battles oil spill
after pipeline is bombed
Colombian state-run company suspends
pumping crude through pipeline as it works to
contain slick before it reaches coast
JOSH LEWIS
Perth
COLOMBIA’S state-run Ecopetrol is
working to contain oil spilled into
the Caunapi river in the country as
a result of an earlier pipeline attack, before it hits the ocean.
Ecopetrol has deployed barriers
to attempt to contain the oil slick,
which is being carried down river
and is close to reaching the Bay of
Tumaco.
It has deployed 5000 metres of
barriers, including 1000 metres of
oceanic barriers, which it said
have helped contain about 3000 of
the spill’s estimated 10,000 barrels
of oil.
The company has advised people in the municipality of Tumaco
to avoid drinking water from the
river and is currently trucking
tankers of water to affected communities.
It said it has also activated two
water wells to help meet demand
for water in the area.
The spill occurred on Sunday
after a bomb ruptured a stretch of
the 300-kilometre Trans-Andean
pipeline near the Pacific coast,
causing crude to gush into the
river at high pressure.
Ecopetrol suspended pumping
crude through the line after the
attack.
Bomb attacks on pipelines are
frequent in Colombia, where the
FARC and the smaller ELN rebel
group have been fighting the government for 51 years. Ecopetrol
has not attributed blame for Sunday’s attack, but FARC has a heavy
presence in the south-western region where the blast occurred.
The rebel group has intensified
pipeline bombings since calling off
a unilateral ceasefire last month,
and recent attacks have been more
damaging than usual as they have
taken place near rivers.
Ecopetrol posted a video earlier
this week of oil spilling from the
pipeline into the river.
Ecopetrol luta contra vazamento de óleo
A petrolífera colombiana Ecopetrol está
trabalhando para conter um vazamento de
óleo em um rio antes que ele chegue ao
oceano, após um ataque a um de seus
oleodutos no país.
A Ecopetrol colocou barreiras de contenção
para tentar conter a mancha de óleo que
estava se espalhando pelo rio e se
aproximava da Baía de Tumaco.
A companhia colocou 5.000 metros de
barreiras, incluindo 1.000 metros de barreiras
oceânicas, que dizem já conseguiu conter
cerca de 3.000 dos cerca de 10.000 barris de
óleo que vazaram do oleoduto.
A Ecopetrol alertou as pessoas da região de
Tumaco para evitar beber água do rio, e está
no momento levando caminhões-pipa para as
comunidades afetadas pelo vazamento.
A companhia também teria aberto dois
poços de água para ajudar a atender a
demanda na área.
O vazamento ocorreu no domingo quando
uma bomba explodiu uma seção do oleoduto
Transandino, de 300 quilômetros, perto da
costa do Pacífico, fazendo o óleo vazar no rio
por conta da forte pressão.
A Ecopetrol suspendeu o bombeamento de
óleo atrtavés do oleoduto após o ataque e
desde então vem tentando conter o vazamento.
Ataques à bomba são frequentes na
Colômbia, onde as FARC e o grupo rebelde
ELN estão lutando contra o governo há 51
anos.
A Ecopetrol não atribuiu culpa ao ataque de
domingo, mas sabe-se que as FARC tem uma
forte presença na região sudoeste do país,
onde a explosão ocorreu.
O grupo rebelde tem intensificado os
ataques à bomba desde que cancelou
unilateralmente um cessar-fogo de um mês, e
os recentes ataques tem sido mais
impactantes, porque ocorreram em regiões
próximas a rios.
A Ecopetrol publicou um video essa
semana como o óleo vazando no rio.
Friday 26 June 23 2015
Sexta-Feira 26 Junho 2015
www.brasiloffshore.com
Uísque desce redondo em Macaé
Whisky galore at Brasil Offshore
p12
Tirando o máximo
de ativos maduros
Making the most of mature assets
Agenda Técnica
Technical Agenda
p8
p9
Empresas chamam a
atenção
Porque estou aqui...
Eye-catching exhibits
p10
Why I am here...
p11
8 Sexta-Feira 26 Junho 2015
Friday 26 June 2015
Agenda Técnica
SUBSEA
Objetivo: O Brasil encontra-se diante do presente desafio de Descomissionamento e Revitalização de campos maduros, onde
o sucesso depende do emprego das experiências pregressas da indústria do petróleo, combinado ao uso racional da
tecnologia. Este evento tem por objetivo propiciar o debate sobre as experiências de destaque especificamente do
Descomissionamento e fomentar a discussão quanto ao papel das tecnologias de Processamento e Bombeamento na
revitalização de campos maduros.
10:00 – SESSÃO PLENÁRIA
DESAFIOS PARA O DECOMISSIONAMENTO E REVITALIZAÇÃO DE CAMPOS MADUROS
Chair: Maurício Diniz, Gerente Geral de Serviços de Implantação de Projetos de Sistemas Submarinos, Petrobras
Co-Chair: Isabel Waclawek, Gerente de Engenharia, BG Brasil
Palestrantes:
Palestrantes:
10:00 - 10:20 1)
1) Mauro
Mauro Destri,
Gerente
de Projetos
de Revitalização
e Desenvolvimento e
Complementar,
Petrobras
Destri,
Gerente
de Projetos
de Revitalização
Desenvolvimento
Technical Agenda (Organized by SPE and IBP)
SUBSEA
The decommissioning and revitalization is a challenge today in Brazil. Technology application and previous experiences are
key to success. This event aims for the decommissioning experience debate and the technologies role for subsea processing
and boosting in revitalization of mature fields.
10:00 –1150 – PLENARY SESSION
CHALLENGES FOR DECOMISSIONING AND REVITALIZATION OF MATURE FIELDS
Chair: Maurício Diniz, Subsea Project Development General Manager, Petrobras
Co-Chair: Isabel Waclawek, Engineering Manager, BG Brasil
Speakers:
Speakers:
10:00–10:20
Complementar, Petrobras
10:20 - 10:40 2)
2) Benton
Vicknair,
Gerente
de Projetos
Sênior
em Descomissionamento,
Oceaneering
Benton
Vicknair,
Gerente
de
Projetos
Sênior em Descomissionamento,
10:20–10:40
Oceaneering
10:40 - 11:00 3)
3) Jaime
Lima,
Gerente
de Departamento
– Consultoria em
Risco
para América do Sul,de
Jaime
Lima,
Gerente
de Departamento
– Gerenciamento
Consultoriadeem
Gerenciamento
DNV GLpara América do Sul, DNV GL
Risco
Shaun
Hancock,
Vice Presidente
11:00 - 11:20 4)
4) Shaun
Hancock,
Vice Presidente
de Engenhariade
de Engenharia
Poço, BG Brasil, de Poço, BG Brasil,
1)
Destri,
Mature
Fields Redevelopment
1) Mauro
Mauro Destri,
Mature
Fields Redevelopment
Project Manager, Project
Petrobras Manager, Petrobras
Petrobras
Challenges
for Decommissioning
Revitalization
of Mature
Petrobras Challenges
for Decommissioning
and Revitalizationand
of Mature
Fields
Fields
2) Benton
Vicknair,
Decommissioning
Senior Project Senior
Manager, Project
Oceaneering
2)
Benton
Vicknair,
Decommissioning
Manager, Oceaneering
Title: FIELD EXPERIENCES ON DECOMISSIONING
Title: FIELD EXPERIENCES ON DECOMISSIONING
10:40–11:00
3) Jaime
Lima,
HeadHead
of Department
- Risk Advisory
SouthAdvisory
America, DNV
GL
3)
Jaime
Lima,
of Department
- Risk
South
America, DNV GL
Integrity Management
Applied toApplied
Mature Fields
Integrity
Management
to Mature Fields
11:00–11:20
4)
Shaun
Hancock,
VP
Well Engineering,
4) Shaun
Hancock,
VP Well
Engineering,
BG BRASIL BG BRASIL
BG
TAPTI
Experience
– The Challenges
of Decommissioning
a Mature Field
BG TAPTI
Experience
– The Challenges
of Decommissioning
a Mature Field
11:20–11:50
Q&A
Q&A
11:55–1340 – TECHNICAL SESSIONS
11:20 - 11:50 Perguntas
Perguntas e Respostas
e Respostas
FIELD EXPERIENCE ON DECOMISSIONING AND REVITALIZATION
11:55 – SESSÕES TÉCNICAS
EXPERIÊNCIAS EM DECOMISSIONAMENTO E REVITALIZAÇÃO
Chair: Felipe Matoso, Gerente de Engenharia Submarina do E&P Corporativo, Petrobras
Co-Chair: Daniel Picard, Gerente Executivo Adjunto de Libra, Total
Palestrantes:
Palestrantes:
Doory,
Gerente
Operacional
EPCI Subsea, Technip
11:55 - 12:30 1)
1) Alan
Alan Doory,
Gerente
Operacional
Projetos EPCIProjetos
Subsea, Technip
Tema:
Decomissionamento
e Revitalização
Tema: Decomissionamento
e Revitalização
de Schiehallion de Schiehallion
Chair: Felipe Matoso, Corporate Subsea Engineering Manager, Petrobras
Co-Chair: Daniel Picard, Deputy Executive Manager - Libra Project, Total
Speakers:
Speakers:
11:55–12:30
1)
Doory,
EPCI
Subsea
1) Alan
Alan Doory,
EPCI
Subsea
Projects Projects
OperationalsOperationals
Manager, TechnipManager, Technip
Decommissioning
and Revitalization
Decommissioning and Revitalization
of Schiehallion of Schiehallion
12:30–13:05
2) Ivan Cruz, Senior Technology Manager, Subsea7
2) Ivan Cruz, Senior Technology Manager, Subsea7
Decommissioning
Technics for Rigid Pipeline
Decommissioning Technics for Rigid Pipeline
13:05–13:40
3) Jan
derder
Graaf,
Vice-President
Projects and Projects
Technology and
Brazil,Technology
Heerema
3)
JanVan
Van
Graaf,
Vice-President
Brazil,
12:30 - 13:05 2)
2) Ivan
Cruz,
Gerente
Senior de
Tecnologia,
Subsea7
Ivan
Cruz,
Gerente
Senior
de Tecnologia,
Subsea7
Tema:
Técnicas
de Decomissionamento
de Dutos Rígidos
Tema: Técnicas
de Decomissionamento
de Dutos Rígidos
13:05 - 13:40 3)
3) Jan
derder
Graaf,
Vice-Presidente
Brazil de Tecnologias
Projetos,
Heerema e Projetos, Heerema
JanVan
Van
Graaf,
Vice-Presidente
Brazil ede
Tecnologias
Tema:
Experiências
de Descomissionamentos
em Águas Profundas
Tema: Experiências
de Descomissionamentos
em Águas Profundas
TECNOLOGIAS DE PROCESSAMENTO E BOMBEAMENTO SUBMARINO NA REVITALIZAÇÃO DE CAMPOS MADUROS
Chair: Ricardo Toneto, Gerente de Engenharia de Projetos Submarinos – Libra, Petrobras
Co-Chair: Fabiano Lobato, Diretor do Centro de Pesquisa, Statoil
Palestrantes:
Palestrantes:
Chair: Ricardo Toneto , Subsea Design Manager,Petrobras
Co-Chair: Fabiano Lobato, Head of Research Center Rio, Statoil
Speakers:
Speakers:
11:55–12:30
1) Jon Arve Svaeren, Processing Sales VP, Onesubsea
1) Jon Arve Svaeren, Processing Sales VP, Onesubsea
The
RoleofofSubsea
Subsea
Processing
and Boosting
on Revitalization
of Mature Fields
The Role
Processing
and Boosting
on Revitalization
of Mature Fields
12:30–13:05
2) Claudia
Claudia Boechat,
Emerging
Subsea
Technology
Manager,Manager,
Aker Solutions
2)
Boechat,
Emerging
Subsea
Technology
Aker Solutions
Approaching Availability of Subsea Processing and Boosting Systems with Few Field Application Units
Approaching Availability of Subsea Processing and Boosting Systems with Few Field
Application
3) José MauroUnits
Ferreira, Sales and Marketing Director, FMC Technologies
Svaeren,
Vice-Presidente
de Vendas
de Sistemas
de Processamento,
1)Jon
Jon Arve
Arve Svaeren,
Vice-Presidente
de Vendas
de Sistemas
de Processamento,
OneSubsea OneSubsea
11:55 - 12:30 1)
Tema:
OPapel
Papel
Processamento
e Bombeamento
Submarino
na Revitalização
de Campos
Tema: O
dodo
Processamento
e Bombeamento
Submarino
na Revitalização
de Campos Maduros
Maduros
2) Claudia Boechat, Gerente de Tecnologia Submarina, Aker Solutions
Claudia
Boechat,
Gerente
de Tecnologia
Submarina, Submarino
Aker Solutions
Tema:
Abordando
Sistemas
de Processamento
e Bombeamento
com apenas algumas APlicações
12:30 - 13:05 2)
Tema:
Abordando Sistemas de Processamento e Bombeamento Submarino com apenas
em Campo
algumas APlicações em Campo
3) José Mauro Ferreira, Diretor Comercial e Marketing, FMC Technologies
JoséComo
Mauro
Ferreira,
Diretor
Comercial
e Marketing,
Technologies
Tema:
reduzir
o tempo
de entrega
e custos
operacionais FMC
de sistemas
de processamento e
13:05 - 13:40 3)
Tema:
Como reduzir
o tempo
deem
entrega
e custos
operacionais
de sistemas de
bombeamento
submarino
aplicados
revitalização
de campos
maduros.
processamento e bombeamento submarino aplicados em revitalização de campos maduros.
ENCERRAMENTO
COMITÊ TÉCNICO:
Marcelo Batalha - Petrobras (Chair)
Guilherme Castro – Petrobras (Co-Chair)
MEMBROS DO COMITÊ:
Abrahao Jardim - Baker Hughes
Affonso M. F. Lourenço - Baker Hughes
Ana Guedes - IBP
André Carlos Bertolini – Schlumberger
Andre Leibsohn Martins - Petrobras
Armando Ferreira - PGNSA
Arno Duarte – Petrobras
Carlos Mauricio Carvalho de Almeida –
Schlumberger
David Aquino – Schlumberger
Eduardo Albino - Schlumberger
Fabiano Lobato - Statoil
Felipe Lempert - SPE
Felipe Matoso – Petrobras
Felipe Mota – Halliburton
Fernando A Machado - Petrobras
Isabel Waclawek – BG do Brasil
Ivan Garcia dos Santos – Petrobras
João Batista - OneSubsea
João Cabral – Petrobras
João Carlos Rodrigues – SBM
Juarez Filardo - Petrobras
Julio Cesar Pereira – Petrobras
Lincoln Weinhardt – Petrobras
Luiz Fernando Manhães – Petrobras
Luiz Fernando Manhães – Petrobras
Otávio Lamas – Petrobras
Paulo Pires – Petrobras
Paulo Tinoco – Petrobras
Pedro Trindade – Weatherford
Priscila Moczydlower - Petrobras
Priscilla Moraes – Weatherford
Ricardo Toneto – Petrobras
Silvio Romero de Barros – CEFET-RJ
Victor Ariel Exler – Schlumberger
Waldir Porto – Petrobras
Decommissioning Experience on Deepwater Fields
SUBSEA PROCESSING AND BOOSTING REVITALIZATION TECHNOLOGY FOR MATURE FIELDS
13:05–13:40
How
to Reduce
Delivery
Time
Lifecycle Director,
Costs of Subsea
Processing and Boosting Systems for
3)
José
MauroSystem
Ferreira,
Sales
andand
Marketing
FMC Technologies
Application
on Revitalization
How
to Reduce
System Delivery Time and Lifecycle Costs of Subsea Processing and
Boosting Systems for Application on Revitalization
CLOSING CEREMONY
TECHNICAL COMMITTEE:
Marcelo Batalha - Petrobras (Chair)
Guilherme Castro – Petrobras (Co-Chair)
COMMITTEE MEMBERS:
Abrahao Jardim - Baker Hughes
Affonso M. F. Lourenço - Baker Hughes
Ana Guedes - IBP
André Carlos Bertolini – Schlumberger
Andre Leibsohn Martins - Petrobras
Armando Ferreira - PGNSA
Arno Duarte – Petrobras
Carlos Mauricio Carvalho de Almeida –
Schlumberger
David Aquino – Schlumberger
Eduardo Albino - Schlumberger
Fabiano Lobato - Statoil
Felipe Lempert - SPE
Felipe Matoso – Petrobras
Felipe Mota – Halliburton
Fernando A Machado - Petrobras
Isabel Waclawek – BG do Brasil
Ivan Garcia dos Santos – Petrobras
João Batista - OneSubsea
João Cabral – Petrobras
João Carlos Rodrigues – SBM
Juarez Filardo - Petrobras
Julio Cesar Pereira – Petrobras
Lincoln Weinhardt – Petrobras
Luiz Fernando Manhães – Petrobras
Luiz Fernando Manhães – Petrobras
Otávio Lamas – Petrobras
Paulo Pires – Petrobras
Paulo Tinoco – Petrobras
Pedro Trindade – Weatherford
Priscila Moczydlower - Petrobras
Priscilla Moraes – Weatherford
Ricardo Toneto – Petrobras
Silvio Romero de Barros – CEFET-RJ
Victor Ariel Exler – Schlumberger
Waldir Porto – Petrobras
Sexta-Feira 26 Junho 2015 9
Friday 26 June 2015
The technical panel
Tirando o
máximo de
ativos maduros
As vantagens de uma abordagem proativa ao
gerenciamento de ativos maduros foram
demonstradas pelos participantes em um painel
técnico sobre este tópico quinta-feira, na Brasil
Offshore.
O painel de abertura para a sessão de quintafeira começou com uma visão geral por Rebecca
Allison, uma gerente de desenvolvimento de
projeto da Lloyds Register, em Aberdeen.
Allison observou que 70% dos ativos globais em
produção estão tecnicamente maduros, e mostrou
como uma inspeção, análise e planejamento
apropriados podem estimular a viabilidade dos
projetos de prolongamento do ciclo de vida.
“O mais importante nisso não é a idade de um
ativo como tal, mas o entendimento sobre a
deterioração”, disse Allison. “Começar a abordar
estas questões mais cedo pode minimizar os
impactos do envelhecimento de um ativo e
preparar o terreno para o prolongamento além da
vida do projeto... os benefícios disso podem ser
vistos em projetos como o nosso recente trabalho
resultando na aceitação de uma FPSO com uma
expectativa de vida de 25 anos sem qualquer
docagem”, ela acrescentou.
Julien Carminati, um especialista de vanguarda
em recuperação da Total, disse para o público do
painel como a petrolífera francesa otimizou a
produção nos ativos do Bloco 17, em Angola, ao
usar uma abordagem integrada para o
gerenciamento da fase madura.
“O objetivo do nosso projeto era manter o platô
de produção no modo mais econômico e ajudar a
administrar o declínio ao buscar sinergias entre as
quatro unidades”, disse Carminati.
Estes quatro FPSO, inclusive algumas das
maiores unidades em produção em qualquer lugar
do mundo, lidam com uma produção de 700.000
barris por dia. Marcelo Adones, gerente de
operações da Petrobras para plataformas de
produção, mostrou como o planejamento de longo
prazo sobre questões como percentagens
crescentes de água, mitigação de gás sulfídrico e
inspeções da integridade do ativo passaram a
representar uma parte cada vez mais importante
no gerenciamento global dos ativos da Bacia de
Campos.
Com a percentagem de água na Bacia de Campos
agora correspondendo a cerca de 50% da produção, a
Petrobras está hoje implantando projetos que são
fruto de investimentos do passado em pesquisa e
desenvolvimento e projetos piloto, disse ele.
Estes projetos incluíam mitigação de gás
corrosivo por meio da injeção de sequestradores
de H2S, que foi também o tópico abordado por
Jean Marie Bouflay, da SBM Offshore.
Bouflay deu detalhes sobre o projeto de
mitigação que foi introduzido quando os níveis de
H2S subiram para níveis inaceitáveis em dois
poços durante um projeto de prolongamento de
vida para a FPSO Marlim Sul.
Em sua apresentação, Adones também enfatizou
o investimento em treinamento como um elemento
importante no gerenciamento das questões de
integridade do ativo. “Em geral, uma ênfase em
manutenção e inspeção é o melhor caminho para o
prolongamento da vida. Temos nos beneficiado por
fazer esta mudança alguns anos atrás, mas ainda
estamos aprendendo”, ele disse.
Adones afirmou que a adaptação da estrutura
reguladora introduzida em 1999 representou outro
desafio.
“Trabalhamos bem próximos das agências
reguladoras visando atender às suas demandas e
trazer tantos benefícios quanto possível para a
Bacia de Campos”, falou ele.
Making the most
of mature assets
The advantages of a proactive
approach to the management of
mature assets were
demonstrated by the participants
in a Brasil Offshore technical
panel on this topic yesterday.
The opening panel for the
day’s session started with an
overview by Rebecca Allison, an
Aberdeen-based project
development manager with
Lloyd’s Register.
Allison noted that 70% of
global assets in production are
technically mature, and showed
how appropriate inspection,
analysis and planning can boost
the viability of life extension
projects.
“The key to this is not the age
of an asset as such but in
understanding deterioration,”
Allison said.
“Starting to address these
issues earlier can minimise the
impacts of ageing on an asset
and pave the way to extending
beyond design life… the
benefits of this can be seen on
projects such as our recent
work resulting in acceptance of
an FPSO with a 25-year lifespan
with no drydocking,” she added.
Julien Carminati, an advanced
recovery specialist with Total,
told the panel audience how the
French major had optimised
production on offshore
production assets on Angola’s
Block 17 by taking an integrated
approach to management of the
brownfield phase.
“The objective of our project
was to maintain the production
plateau in the most costeffective way and help manage
decline by looking for synergies
between the four units,”
Carminati said.
These four FPSOs, including
some of the biggest units in
production anywhere, handle
production at a plateau peak of
700,000 barrels per day.
Marcelo Adones, Petrobras
operations manager for
production platforms, showed
how long-term planning on
issues such as rising water
cuts, mitigation of hydrogen
sulphide and asset integrity
inspections have come to play
an increasingly important part
in overall management of
Campos basin assets.
With the water cut in the
Campos basin now standing at
about 50%, Petrobras is today
implementing projects that are
the fruit of past investments in
research and development and
pilot projects, he said.
These projects included sour
gas mitigation through the
injection of hydrogen sulphide
scavengers, which was also the
topic addressed by Jean Marie
Bouflay, of SBM Offshore.
Bouflay gave details about
the mitigation project that was
introduced when H2S levels
rose to unacceptable levels on
two wells during a life extension
project for the Marlim Sul FPSO.
In his presentation, Adones
also underlined investment in
training as a key element in
managing asset integrity issues.
“Overall, an emphasis on
maintenance and inspection is
the best route to life extension.
We have benefited from making
this shift some years ago, but
we are still learning,” he said.
Adones said that adapting to
the regulatory framework
introduced in 1999 represented
another challenge.
“We work very closely with
the regulatory agencies in order
to meet their demands and
bring as much benefit as
possible to the Campos basin,”
he said.
10 Sexta-Feira 26 Junho 2015
Friday 26 June 2015
Empresas chamam a atenção
na Brasil Offshore
Eye-catching exhibits
Companies making a splash at Brasil Offshore with stands that stand out
O tigre da Tiger Rentank
A câmara de descompressão o os mergulhadores da Petrus
“Ela fica no convés de um navio e nós a usamos quando um mergulhador desce abaixo
de 30 metros”, disse Gonzalo Hernandez, gerente sênior para clientes da Petrus, uma
empresa brasileira que tem apenas quatro anos de existência, mas que já opera em
sete territórios. “As pessoas tiraram muitas fotos da câmara e dos mergulhadores”,
afirmou Hernandez. “Elas tiraram fotos com os mergulhadores”.
The Petrus Decompression chamber and divers
“This is topside on a ship and we use it when a diver goes more than 30 metres,”
said Gonzalo Hernadez, senior client manager at Petrus, a Brazilian company that
is just four years old but already operating in seven territories. “People took a lot of
photos of the chamber and the divers,” said Hernandez. “They took photos with
the divers.”
O trailer da Kaefer VW
As vans da Volkswagen, também conhecidas como kombis, ainda são muito usadas no
Brasil e este trailer foi um dos três escritórios móveis usados até pouco tempo atrás
pela Kaefer, uma empresa que renova a área de alojamento em plataformas, entre
outras coisas, disse Marcelo Machado, responsável pelas vendas técnicas da firma.
Mas, pouco tempo depois, a legislação brasileira de segurança automóvel tornou os
trailers obsoletos. Mesmo assim, houve muito interesse por essa van na Brasil Offshore.
“Houve pessoas que demonstraram interesse em comprar”, afirmou Marcelo. “As outras
já foram vendidas”.
A Tiger Rentank é uma joint venture entre a empresa norte-americana Tiger Offshore e o
Grupo Rentank, do Brasil. Mas, e o tigre? “As empresas norte-americanas usam animais
para representar seus negócios. O tigre simboliza força e determinação”, disse o
executivo de vendas Amarildo Oliveira. “Há uma ótima reação, muito interesse. Muitas
pessoas querendo tirar fotos. Uma novidade na feira”, acrescentou ele. Mas não se
preocupe: “ele é bem treinado. Pronto para atender bem aos clientes”.
The Tiger Rentank tiger
Tiger Rentank is a joint venture between US company Tiger Offshore and Brazil’s
Rentank Group. And the tiger? “The US companies use animals to represent their
business. The tiger represents strength and perseverance,” said account executive
Amarildo Oliveira. “There is a good reaction, a lot of interest. A lot wanting to take
photos. A novelty in the fair,” he added. But don’t worry: “It is well trained. Ready to
attend clients well.”
O contêiner da Parker Hannifin
Há alguns contêineres em estandes na Brasil Offshore. Mas apenas um é grande o
suficiente para acomodar, dentre dele, o estande inteiro. “Este é o nosso contêiner. Ele
é usado para serviços de equipamentos”, disse Carlos Souza, da Parker Hannifin. O
contêiner é uma estação de trabalho móvel. “A Parker já era conhecida como uma
vendedora de materiais e, agora, está se tornando conhecida como uma prestadora de
serviços”, disse ele. Este é o marketing móvel da empresa – e o estande inteiro é
exatamente aquilo que se tem.
The Kaefer VW camper van
The Parker Hannifin container
Volkswagen vans, called kombis, are still widely used in Brazil and this camper was
one of three mobile offices until recently used by Kaefer, a company that renovates
platform accommodation, amongst other things, said Marcelo Machado, in charge
of technical sales. Then Brazilian safety legislation for cars made the campers
redundant. But there was plenty of interest at Brasil Offshore in this van. “There are
people wanting to buy it,” Machado said. “The others have already been sold.”
There are a few containers on stands at Brasil Offshore. But only one big enough to
fit the entire stand inside it. “This is our on-site container. It is used for equipment
services,” said Carlos Souza from Parker Hannifin. The on-site container is a mobile
workspace. “Parker is known as a material seller and is becoming known as a
service provider,” he said. This is its mobile marketing — and the whole stand is
exactly what you get at sea.
Sexta-Feira 26 Junho 2015 11
Friday 26 June 2015
Porque estou aqui...
Why I am here...
Yvonne Zhang
Cidade de Suzhou, China
Rafael Urbanetz
Curitiba, Brazil
Por quê você está aqui?
“Porque nossa companhia (a provedora de serviços Wilhelm, de Cingapura) quer ajudar
a desenvolver o mercado brasileiro. É nossa primeira vez aqui (a companhia também
opera na China e Malásia).
Por quê você está aqui?
“Porque a Witzenmann (fabricante alemã de elementos metálicos flexíveis) está no
Brasil há 12 anos, mas a nossa linha industrial há apenas dois anos. Nossa ideia é
mostrar isso.”
O que você está achando do Brasil?
“Vibrante. Caloroso. O ambiente é ótimo. Lindas praias.”
O que está achando da conferência?
“A conferência é boa, apesar da queda nos negócios. Nós estamos otimistas pelo futuro.”
O que está achando da conferência?
“Não é tão grande, mas lotada de visitantes. Nós ainda não desenvolvemos o mercado
brasileiro. Nós apenas queremos dar uma olhada e ver o seu potencial.”
Você é de Curitiba, onde há muitos descendentes de alemães. Você tem
ascendência alemã?
“Meu bisavô era alemão. Eu não falo alemão. Infelizmente, nós perdemos isso.”
Você está otimista?
“Eu devo responder sim ou não? Sim. Talvez em outubro eu volte. Nós estamos tentando
conversar com a Petrobras e entrar no seu cadastro de fornecedores.”
Isso te ajuda a conseguir emprego?
“Ajuda. Porque na minha entrevista eles sempre perguntam, por causa do meu
sobrenome. Sendo um imigrante, eles simpatizam, mesmo eu não sendo alemão.”
Yvonne Zhang
Suzhou City, China
Rafael Urbanetz
Curitiba, Brazil
Why are you here?
“Because our company (Singapore-based service provider Wilhelm) wants to
develop Brazil marketing. It is the first time for the Suzhou plant (the company also
has operations in China and Malaysia).
Why are you here?
“Because Witzenmann (a German company that makes flexible metallic elements)
has been in Brazil for 12 years, but the industrial line has only been here for two
years. The idea is to show this.”
What do you think of Brazil?
“Enthusiastic. Warm-heart. Open. Environment is good. Beautiful beaches.”
What do you think of the fair?
“The fair is good, in spite of the fall in business. We are optimistic for the future.”
And what about the fair?
“Not very big, but crowded with visitors. We haven’t developed the Brazil market.
We just want to look around and find some potential customers.”
You’re from Curitiba in the South of Brazil, where there are a lot of German
descendants. Do you have German ancestry?
“My great-grandfather was German. I don’t speak German. Unfortunately we lost that.”
Are you optimistic?
“I should answer yes or no? Yes. Maybe. Maybe in October I will come back. We are
trying to talk to Petrobras and enter their supplier registration.”
Did it help you get the job?
“It helps. Because in the interview, they always ask, because of the name. Being an
immigrant, they feel a sympathy even though I’m not German.”
12 Sexta-Feira 26 Junho 2015
Friday 26 June 2015
UK Deputy Consul General in Rio de Janeiro Matt Woods at the whisky tasting event
Photos: BRASIL OFFSHORE
Uísque desce redondo em Macaé
Brasileiros gostam de uísque, apesar de muitos
misturarem com outras bebidas como Red Bull ou
Coca-Cola: a cidade de Recife é frequentemente
citada por ter o maior consumo de uísque per
capita do mundo.
Hoje, na Brasil Offshore, o contingente britânico
ofereceu uma degustação de uísque que incluiu
oito puro maltes sem misturas. Isso fez parte de um
evento de networking que se tornou um tipo de
ritual. E o Vice-Cônsul Geral do Reino Unido no Rio
de Janeiro, Matt Woods, explicou que foi por uma
finalidade mais importante.
“Nós valorizamos a aproximação das pessoas.
Colocamos pessoas do Brasil que produzem coisas
em contato com empresas do Reino Unido que
podem suprir suas necessidades,” declarou Woods.
Há 120 empresas britânicas instaladas no estado
do Rio de Janeiro no setor de petróleo e gás e em
indústrias marítimas relacionadas. “Nossas
empresas estão aqui há muito tempo. A oferta
corresponde à necessidade,” disse Woods.
O Energy Industries Council (Conselho de
Indústrias de Energia) liderou novamente a
delegação deste ano de 11 empresas britânicas,
afirmou Woods. “O Brasil precisa de bens e
serviços que tenham sido testados em condições
adversas,” disse Woods. As empresas britânicas,
peritas em enfrentar desafios de exportação, estão
bem posicionadas para suprir essa necessidade.
Nos últimos dois anos, isso significou mais de 2
bilhões de libras – e nem todo esse montante foi com
a Petrobras, acrescentou Woods. A princípio, as
empresas geralmente estão melhores se aliadas com
outros petrolíferas, como a BG e a Shell. “Às vezes,
não ir diretamente à Petrobras é uma estratégia mais
fácil para entrar no mercado,” afirmou.
Alfredo Renault, um superintendente da
Organização Nacional da Industria do Petróleo,
elogiou o evento, que descreveu como
“maravilhoso”.
“Gosto de uísque. Sou brasileiro, mas aprecio um
puro malte,” declarou, levantando um copo de
Glenmorangie. “Os puro maltes são ótimos. E o
evento é importante para ajudar a desenvolver
relacionamentos no complicado mercado brasileiro
de petróleo.”
Whisky galore at Brasil Offshore
BRAZILIANS have a taste for whisky, though
many do tend to combine mixed blends with
mixers such as Red Bull or cola — the city of
Recife in Brazil’s North East is often cited for
having the highest per-capita consumption of
whisky in the world.
At Brasil Offshore yesterday, the British
contingent provided a whisky tasting of eight
single malts with no mixers. This was a
networking event which has become something
of an annual ritual. And as the UK’s Deputy
Consul General in Rio de Janeiro, Matt Woods,
explained, all for a more serious purpose.
“We are all about putting people together. We
put people in Brazil who produce stuff together
with UK companies who can supply their needs,”
said Woods.
There are 120 UK companies set up in Rio
state in oil and gas and related marine
industries.
“Our companies have been here a long time.
The offer matches the need,” said Woods.
The Energy Industries Council again led this
Alfredo Renault of ONIP
year’s delegation of 11 British companies, Woods
said, supported by the UK government with
consulate co-operation.
“Brazil needs goods and services that have
been tested in difficult conditions,” said Woods.
UK companies, adept at meeting export
challenges, are well-placed to meet that need.
In the last two years, that has meant more
than £2 billion — and not all of this with
Petrobras, said. Woods.
Companies are often better teamed at first
with other players, such as BG Group and Shell.
“Sometimes it’s an easier market entry
strategy, not to go straight to Petrobras,” he said.
Alfredo Renault, a superintendent from Brazil’s
National Organization of Oil Industries, praised
an event he described as “wonderful”.
“I am a whisky drinker. I am a Brazilian, but I
like a pure malt,” he said, raising a glass of
Glenmorangie.
“The pure malts are great. And the event is
important to help develop relationships in the
difficult market Brazil has with oil.”
Sexta-Feira 26 Junho 2015
14 Show Daily, Friday 26 June 2015
BRAZIL
Uncertain
future as
Petrobras
feels heat
Other operators urged to step up to
the plate as state-controlled
Brazilian giant consolidates
FABIO PALMIGIANI
Macae
P
ETROBRAS is expected to
confirm a sharp reduction
in investments when it
unveils its new business
plan, possibly within days, leaving
contractors worried about a prolonged period of slack activity for
the local supply chain.
With that challenging backdrop, many in the local market are
urging increased activity by a
broader range of oil companies not
only to make up for the ancitipated downturn in spending by
Petrobras right now but also to
bring increased diversity for the
sector in the future.
“Brazil has taken a very different road than other regions of the
world,” says Jose Mauro, sales and
marketing director at FMC Technologies in Brazil.
“If you look at the Gulf of Mexico
and Africa, there are almost 30 different companies currently developing fields, so if a particular player is facing a difficult period, there
are other options on the table.
“Our industry is still very much
dependent on Petrobras and this
is not good for anyone.
“Even though the crisis is
affecting the entire world and
companies are cutting investments, there is still some activity
happening elsewhere.”
Over the past decade, apart
from Petrobras only Shell and
Chevron have brought deep-water
fields on stream in Brazil at
Parque das Conchas and Frade, respectively.
Queiroz Galvao Exploration &
Production is currently working
to begin production at the Atlanta
field in mid-2016, but other than
that no other development is mov-
Our industry is
still very much
dependent on
Petrobras and
this is not
good for
anyone.
FMC Technologies
sales and
marketing director
Jose Mauro
ing forward in the deep-water
arena outside the Petrobras realm.
“The industry continues to
place much weight on Petrobras,
but what about the other operators? What can be done to accelerate their projects? How we can
create a more competitive environment to accelerate investments from international oil companies? To me, that is the most
important thing,” adds Mauro.
Brazil has about 50 exploration
blocks awarded in deep waters to
14 operators other than Petrobras,
but there is hardly any activity
today, apart from an appraisal
campaign that Repsol Sinopec is
carrying out at the Pao de Acucar
pre-salt discovery.
“My main concern is related to
the future of the industry. We are
facing a complex situation both in
Brazil and abroad, so my concern is
much more related to growth opportunities,” says Odebrecht Oil &
Gas chief executive Roberto Simoes.
Norwegian drilling contractor
Seadrill is focusing on streamlining its operations in Brazil
while it deals with the lack of demand from Petrobras.
“Periods of crisis call for a quest
for efficiency. We need to adjust
our cost base, improve the safety
of our operations and increase
the ability to do more with less,”
says Seadrill Brazil president Jose
Firmo.
“That is the opportunity that a
crisis presents. If you can’t use
this opportunity, then when the
crisis is over, you are not well positioned to compete in the next
investment cycle.”
The subsea sector still has some
breathing room, but Mauro warns
that contractors are aware that a
reduction in Petrobras’ investments will leave a gap.
“The only chance for the industry to recover the volumes of
orders for which it has prepared
for, is if other companies fill the
void left by Petrobras. You have to
take some of the responsibility off
Petrobras,” he says.
On the bright side, the upcoming 13th bid round, due to take
place in October, and Petrobras’
plans to divest up to $13.6 billion
in assets by 2016, should bring
fresh opportunities for other oil
companies in Brazil.
Pressure: the Petrobras head office in Rio de Janeiro
Challenging times for OSV industry
THE next two years may prove to be a challenge
for the offshore support vessel industry in Brazil,
as Petrobras hits the brakes on the contracting of
more units and take measures to reorganise its
operations.
Until recently, the OSV market has been
booming and Brazil was one of the hottest spots
in the world for the sector.
The pre-salt discoveries in the Santos basin
pushed Petrobras’ investments to new highs year
after year and, together with the contracting of
offshore rigs and production platforms to drive
production up, a new wave of supply boats also
found its way into the country.
However, the sharp drop in oil prices and the
Operation Car Wash corruption scandal have
dented Petrobras’ ability to keep investments on
the rise, which is slowly leading to a deterioration
in the health of the OSV industry.
The Brazilian Association of Offshore Support
Companies (Abeam) estimates there are currently
487 supply boats in operation in the country, of
which 250 are Brazilian-flagged units and 237
foreign-flagged vessels.
While the number is close to the record of 500
units reached in 2014, Abeam and other players
expect the downward trend to continue over the
next couple of years.
Daniel del Rio, managing director at
shipbroker Westshore, predicts it will be
difficult for contractors to secure extensions for
some of their vessels with Petrobras in the near
future.
“There are about 60 platform supply vessels and
30 anchor-handling tug supply vessels with
contracts expiring in Brazil this year,” he told an
audience at the OSV Brazil Conference in Rio de
Janeiro last month.
Felipe Meira, Farstad Shipping executive vice
president for the Americas adds: “The Brazilian
market is robust and has a promising future, but
there is no way to deny that exploration is
virtually non-existent right now and that is
affecting our sector.”
Sexta-Feira 26 Junho 2015
Show Daily, Friday 26 June 2015 15
Situação da Petrobras
preocupa empresas
A Petrobras deve confirmar uma
forte queda nos seus
investimentos quando divulgar seu
novo plano de negócios,
possivelmente em alguns dias,
deixando empreiteiras
preocupadas a respeito de um
prolongado período de falta de
atividade para a cadeia de
fornecedores.
Com esse cenário desafiante,
muitos no mercado local estão
pedindo por um aumento da
atividade por parte de outras
petrolíferas, não apenas para
compensar a queda nos
investimentos da Petrobras,
como para aumentar a
diversidade do setor no futuro.
“O Brasil seguiu um caminho
bem diferente de outras regiões
no mundo. Se você olhar para o
Golfo do México e África, existem
pelo menos 30 companhias
diferentes desenvolvendo
campos atualmente, então se
uma empresa está em
dificudades, há outras opções na
mesa,” disse o director de vendas
e marketing da FMC Technologies
no Brasil, José Mauro.
“Nossa indústria ainda depende
muito da Petrobras e isso não é
bom para ninguém. Mesmo que a
crise esteja afetando o mundo
inteiro e as companhias estejam
cortando investimentos, há alguma
atividade acontecendo em algum
lugar.”
Na última década, além da
Petrobras, apenas a Shell e
Chevron colocaram campos de
produção em águas profundas
em operação no Brasil com o
Parque das Conchas e Frade,
respectivamente.
A Queiroz Galvão Exploração &
Produção está atualmente
trabalhando para iniciar a
produção no campo de Atlanta em
meados de 2016, mas fora isso,
mais nada está acontecendo fora
do escopo da Petrobras no que se
trata de ativos de águas
profundas no Brasil.
“A indústria continua a colocar
muito peso na Petrobras, mas e
quanto aos outros operadores? O
que pode ser feito para acelerar
seus projetos? Como podemos criar
um ambiente mais competitivo para
acelerar os investimentos de
petrolíferas estrangeiras? Para
mim, isso é o mais importante,”
acrescentou Mauro.
O Brasil tem cerca de 50
blocos de exploração nas mãos
de 14 operadores além da
Petrobras, mas não há quase
nada acontecendo, a não ser
uma campanha de avaliação que
a Repsol Sinopec está
conduzindo na descoberta do
pré-sal de Pão de Açúcar.
“Minha maior preocupação está
relacionada com o futuro da nossa
indústria. Estamos enfrentando
uma situação complexa tanto no
Brasil quanto no exterior, então
minha preocupação está muito
mais relacionada com as
oportunidades de crescimento,”
disse o presidente da Odebrecht
Óleo & Gás, Roberto Simões.
A fabricante de sondas
norueguesa Seadrill está focando
em melhorar suas operações no
Brasil enquanto lida com a falta
de demanda da Petrobras.
“Períodos de crise clamam por
eficiência. Nós precisamos
ajustar nossa base de custos,
melhorar a segurança de nossas
operações e aumentar a
habilidade de fazer mais com
menos,” disse o presidente da
Seadrill no Brasil, José Firmo.
“Essa é a oportunidade que a
crise apresenta. Se você não usar
essa oportunidade, então quando
a crise acabar, você não está bem
posicionado para competir no
próximo ciclo de investimento.”
O setor subsea ainda tem algum
fôlego no Brasil, mas Mauro alerta
que as empresas precisam estar
atentas que a redução de
investimentos por parte da
Petrobras vai deixar um vácuo.
“A única chance de a indústria
recuperar os volumesde
encomendas para os quais ela
havia se preparado, é se outras
companhias preencherem o
espaço deixado pela Petrobras.
Você precisa tirar um pouco da
responsabilidade das costas da
Petrobras,” disse Mauro.
No lado positivo, a 13a rodada,
que deve acontecer em outubro,
e o plano de desinvestimento da
Petrobras, que deve resultar na
venda de ativos de US$ 13,6
bilhões até 2016, devem trazer
novas oportunidades para outras
petrolíferas investirem no Brasil.
Crise afeta OSVs
Photo: AFP/SCANPIX
The only
chance for the
industry to
recover the
volumes of
orders for
which it has
prepared for,
is if other
companies fill
the void left by
Petrobras.
Warning: Westshore
Shipbrokers managing
director Daniel Del Rio
Photo: JOE BRADY
Activity: FMC sales and
marketing director Jose
Mauro Ferreira
Photo: FMC
FMC Technologies
sales and
marketing director
Jose Mauro
Os próximos dois anos podem se
mostrar um desafio para a
indústria de barcos de apoio no
Brasil, uma vez que a Petrobras
pisa no freio na contratação de
novas unidades e adota medidas
para reorganizar suas operações.
Até recentemente, o mercado
de OSVs estava de vento em
popa e o Brasil era um dos
principais pólos do setor no
mundo.
As descobertas no pré-sal da
Bacia de Santos catapultaram os
investimentos da Petrobras para
novos recordes ano após ano e,
junto com a contratação de
sondas de perfuração e
plataformas de produção para
elevar a produção, uma nova onda
de barcos de apoio entrou no país.
No entanto, a forte queda nos
preços do petróleo e a corrupção
desvendada com a operação
Lava Jato, afetaram a habilidade
da Petrobras de manter os
investimentos crescendo, e isso
está lentamente levando a uma
deterioração da indústria de OSV.
A Abeam estima que existam
487 barcos de apoio no país, dos
quais 250 são de bandeira
brasileira e 237 de bandeira
estrangeira.
Apesar de o número ser
próximo dos 500 que estavam no
país no ano passado, a Abeam e
outras empresas do setor
esperam que a curva de queda
continue nos próximos dois anos.
Daniel del Rio, diretor da
Westshore Shipbrokers, prevê
que será difícil para as empresas
assegurarem extensões para
seus navios com a Petrobras no
futuro próximo.
“Existem cerca de 60 PSVs e
30 AHTSs com contratos
chegando ao fim no Brasil este
ano,” disse Del Rio.
“O mercado brasileiro é
robusto e tem um futuro
promissor, mas não há como
negar que a atividade
exploratória é quase inexistente
no momento, e isso está
afetando o setor,” disse o vice
presidente executivo da Farstad
Shipping para as Américas, Felipe
Meira.
Sexta-Feira 26 Junho 2015
16 Show Daily, Friday 26 June 2015
UK OFFSHORE
Heavy work: the Heerema heavy-lift vessel Thialf installs the living quarters module at Clair Ridge
Photos: BP
Top milestone for Clair Ridge
First topsides modules installed at West of
Shetland field, which is expected on stream
in 2017 with output of up to 120,000 bpd
ANAMARIA DEDULEASA
London
The living quarters module on approach before installation
The living quarters module module is set down
THE first topsides modules at the
Clair Ridge project in the West of
Shetland area off the UK have
been installed.
Operator BP and partners
ConocoPhillips, Chevron and
Shell, said the quarters and utilities topsides modules have been
“safely installed” and lifted onto
the pre-installed jacket by the
Heerema Marine Contractors’
heavy-lift vessel Thialf.
The QU platform comprises
three modules — the quarters and
utilities integrated deck with a lift
weight of 9400 tonnes, the power
generation module with a lift
weight of 4550 tonnes, and the living quarters module with a lift
weight of 2210 tonnes.
The twin-platform Clair Ridge
scheme, the second phase of development at Clair, was originally
expected on stream next year.
However, construction of the
modules for the second of the Clair
Ridge platforms — the drilling
and production facility — saw
some slippage, meaning production at the Block 206/8 project is
Clair Ridge avança
O primeiro conjunto de módulos topside do
projeto Clair Ridge, a oeste de Shetland, foi
instalado.
A operadora britânica BP e suas parceiras
ConocoPhillips, Chevron e Shell afirmaram que
alguns topsides foram “seguramente instalados”
e erguidos na jaqueta pelo navio de içamento
Thialf, da Heerema.
A plataforma é basicamente composta de três
módulos – QUID, GM e LQ – que somados pesam
mais de 15.000 toneladas.
A plataforma de Clair Ridge, que representa a
segunda fase do projeto Clair, deveria entrar em
operação no ano que vem.
Installation complete
not expected until 2017. The next
major milestone will be the installation of the production and
drilling platform topsides modules, scheduled for summer 2016.
The hook-up and commissioning of these modules has created
more than 600 jobs, the partners
said.
The Clair Ridge development
will be able to produce an estimated 640 million barrels of oil over a
40 year period, with peak production expected to be up to 120,000
barrels per day of crude.
No entanto, a construção de alguns dos
módulos da plataforma atrasou um pouco, o que
significa que a produção no Bloco 206/8 não
deve ter início antes de 2017.
A próxima etapa do projeto prevê a instalação
de mais um conjunto de módulos, que deve
acontecer em meados de 2016.
A trabalho de içamento e comissionamento
desses módulos criou mais de 600 empregos,
afirmou o consórcio.
O projeto de Clair Ridge terá capacidade de
produzir cerca de 640 milhões de barris de óleo em
um período de 40 anos, com o pico de produção
chegando a 120.000 barris de óleo por dia.

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